Enciclopédia de Filipenses 3:1-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

fp 3: 1

Versão Versículo
ARA Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas.
ARC RESTA, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.
TB Quanto ao mais, irmãos meus, regozijai-vos no Senhor. A mim, por certo, não me é penoso, mas a vós, vos é seguro que eu vos escreva as mesmas coisas.
BGB Τὸ λοιπόν, ἀδελφοί μου, χαίρετε ἐν κυρίῳ. τὰ αὐτὰ γράφειν ὑμῖν ἐμοὶ μὲν οὐκ ὀκνηρόν, ὑμῖν δὲ ἀσφαλές.
BKJ No mais, meus irmãos, regozijai no Senhor. Escrever-vos as mesmas coisas não me é penoso, mas para vós é segurança.
LTT Quanto ao resto, ó meus irmãos, regozijai em o Senhor (Jesus). As mesmas coisas vos escrever, em verdade não me é cansativo, e para vós outros é seguro.
BJ2 Finalmente, irmãos, regozijai-vos no Senhor.[j] Escrever-vos as mesmas coisas não me é penoso e é seguro para vós.
VULG De cetero, fratres mei, gaudete in Domino. Eadem vobis scribere, mihi quidem non pigrum, vobis autem necessarium.

fp 3: 2

Versão Versículo
ARA Acautelai-vos dos cães! Acautelai-vos dos maus obreiros! Acautelai-vos da falsa circuncisão!
ARC Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão;
TB Acautelai-vos dos cães, acautelai-vos dos maus obreiros, acautelai-vos dos falsos circuncidados.
BGB Βλέπετε τοὺς κύνας, βλέπετε τοὺς κακοὺς ἐργάτας, βλέπετε τὴν κατατομήν.
BKJ Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, cuidado com a mutilação.
LTT Montai- vigilante- guarda contra os cães 1367, montai- vigilante- guarda contra os maus obreiros, montai- vigilante- guarda contra o cortamento ①;.
BJ2 Cuidado com os cães,[l] cuidado com os maus operários, cuidado com os falsos circuncidados![m]
VULG Videte canes, videte malos operarios, videte concisionem.

fp 3: 3

Versão Versículo
ARA Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne.
ARC Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
TB Pois os circuncidados somos nós que rendemos culto pelo Espírito de Deus, e gloriamo-nos em Cristo Jesus, e não pomos confiança na carne,
BGB ἡμεῖς γάρ ἐσμεν ἡ περιτομή, οἱ πνεύματι θεοῦ λατρεύοντες καὶ καυχώμενοι ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ καὶ οὐκ ἐν σαρκὶ πεποιθότες,
BKJ Porque a circuncisão somos nós, que adoramos a Deus em espírito, e nos regozijamos em Cristo Jesus, e não temos confiança na carne.
LTT Porque nós 1368somos a (superior) circuncisão, os quais, no espírito, a Deus 1369 estamos prestando culto e nos regozijando ① em Cristo Jesus, e não, na carne, tendo confiado.
BJ2 Os circuncidados somos nós, que prestamos culto pelo Espírito de Deus[n] e nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne.[o]
VULG Nos enim sumus circumcisio, qui spiritu servimus Deo, et gloriamur in Christo Jesu, et non in carne fiduciam habentes,

fp 3: 4

Versão Versículo
ARA Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:
ARC Ainda que também podia confiar na carne: se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu,
TB se bem que eu poderia confiar até na carne. Se algum outro julga que pode confiar na carne, eu ainda mais:
BGB καίπερ ἐγὼ ἔχων πεποίθησιν καὶ ἐν σαρκί. Εἴ τις δοκεῖ ἄλλος πεποιθέναι ἐν σαρκί, ἐγὼ μᾶλλον·
BKJ Embora eu também possa ter confiança na carne; se algum outro homem pensa que pode confiar na carne, ainda mais eu:
LTT Embora tendo eu causa de confiança também na carne. Se algum outro homem pensa poder confiar na carne, eu posso fazê-lo muito mais:
BJ2 Aliás, eu poderia, até, confiar na carne. Se algum outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:
VULG quamquam ego habeam confidentiam et in carne. Si quis alius videtur confidere in carne, ego magis,

fp 3: 5

Versão Versículo
ARA circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu,
ARC Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus, segundo a lei, fui fariseu,
TB circuncidado ao oitavo dia, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus. Quanto à Lei, fui fariseu;
BGB περιτομῇ ὀκταήμερος, ἐκ γένους Ἰσραήλ, φυλῆς Βενιαμίν, Ἑβραῖος ἐξ Ἑβραίων, κατὰ νόμον Φαρισαῖος,
BKJ Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; no tocante à lei, um fariseu,
LTT Circuncisão ao oitavo dia! Proveniente- de- dentro- da linhagem de Israel! Da tribo de Benjamim! Hebreu de hebreus! Segundo a Lei, fui fariseu!
BJ2 circuncidado ao oitavo dia, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu filho de hebreus;[p] quanto à Lei, fariseu;
VULG circumcisus octavo die, ex genere Israël, de tribu Benjamin, Hebræus ex Hebræis, secundum legem pharisæus,

fp 3: 6

Versão Versículo
ARA quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
ARC Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.
TB quanto ao zelo, persegui a Igreja, tendo-me tornado irrepreensível quanto à justiça que há na Lei.
BGB κατὰ ⸀ζῆλος διώκων τὴν ἐκκλησίαν, κατὰ δικαιοσύνην τὴν ἐν νόμῳ γενόμενος ἄμεμπτος.
BKJ segundo o zelo, perseguidor da igreja; no tocante à justiça que está na lei, irrepreensível.
LTT Segundo o zelo, perseguindo a assembleia ①! Segundo a justiça que há na Lei, havendo- me tornado irrepreensível!
BJ2 quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na Lei, irrepreensível.
VULG secundum æmulationem persequens Ecclesiam Dei, secundum justitiam, quæ in lege est, conversatus sine querela.

fp 3: 7

Versão Versículo
ARA Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo.
ARC Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
TB Mas o que era para mim lucro, isto mesmo tenho como perda por amor de Cristo.
BGB Ἀλλὰ ἅτινα ἦν μοι κέρδη, ταῦτα ἥγημαι διὰ τὸν Χριστὸν ζημίαν.
BKJ Mas as coisas que para mim eram consideradas como ganho, reputei-as como perda por Cristo.
LTT Mas as coisas que para mim eram (antes) consideradas como ganhoS, estas tenho (agora) considerado, por causa de o Cristo, como uma perdA.
BJ2 Mas o que era para mim lucro eu o tive como perda, por amor de Cristo.
VULG Sed quæ mihi fuerunt lucra, hæc arbitratus sum propter Christum detrimenta.

fp 3: 8

Versão Versículo
ARA Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo
ARC E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo.
TB Sim, na verdade, e tudo tenho como perda pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, pelo qual perdi todas as coisas e considero-as como refugo, para ganhar a Cristo
BGB ἀλλὰ ⸀μενοῦνγε καὶ ἡγοῦμαι πάντα ζημίαν εἶναι διὰ τὸ ὑπερέχον τῆς γνώσεως Χριστοῦ Ἰησοῦ τοῦ κυρίου μου δι’ ὃν τὰ πάντα ἐζημιώθην, καὶ ἡγοῦμαι ⸀σκύβαλα ἵνα Χριστὸν κερδήσω
BKJ E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo,
LTT Mas sim, em verdade, também considero todas as coisas perdA serem, por causa da excelência do conhecimento de Cristo Jesus, o meu Senhor; por amor a Quem eu, de todas estas coisas, sofri a perda, e as considero esterco ser, a fim de que a o Cristo eu ganhe,
BJ2 Mais ainda: tudo eu considero perda, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por ele, eu perdi tudo e tudo tenho como esterco, para ganhar a Cristo
VULG Verumtamen existimo omnia detrimentum esse propter eminentem scientiam Jesu Christi Domini mei : propter quem omnia detrimentum feci, et arbitror ut stercora, ut Christum lucrifaciam,

fp 3: 9

Versão Versículo
ARA e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
ARC E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;
TB e ser achado nele, não tendo como minha justiça a que vem da Lei, mas aquela que vem pela fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
BGB καὶ εὑρεθῶ ἐν αὐτῷ, μὴ ἔχων ἐμὴν δικαιοσύνην τὴν ἐκ νόμου ἀλλὰ τὴν διὰ πίστεως Χριστοῦ, τὴν ἐκ θεοῦ δικαιοσύνην ἐπὶ τῇ πίστει,
BKJ e seja achado nele, não tendo a minha própria justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé de Cristo, a justiça que vem de Deus, pela fé.
LTT E achado seja eu nEle, não tendo eu a minha própria justiça, a qual é proveniente- de- dentro- da Lei, mas aquela (justiça) que por- operação- da(a respeito) DE ① o Cristo é, a justiça que é proveniente- de- dentro- de Deus, (apoiada) sobre a Fé ②;
BJ2 e ser achado nele, não tendo a justiça da Lei, mas a justiça que vem de Deus, apoiada na fé,[q]
VULG et inveniar in illo non habens meam justitiam, quæ ex lege est, sed illam, quæ ex fide est Christi Jesu : quæ ex Deo est justitia in fide,

fp 3: 10

Versão Versículo
ARA para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
ARC Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte;
TB para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a participação dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
BGB τοῦ γνῶναι αὐτὸν καὶ τὴν δύναμιν τῆς ἀναστάσεως αὐτοῦ καὶ ⸀κοινωνίαν παθημάτων αὐτοῦ, ⸀συμμορφιζόμενος τῷ θανάτῳ αὐτοῦ,
BKJ Para conhecê-lo, e o poder da sua ressurreição, e a participação em seus sofrimentos, sendo feito conforme à sua morte;
LTT Para conhecer a Ele (a o Cristo), e ao poder da Sua ressurreição, e à comunhão dos Seus sofrimentos, sendo (eu) tornado na forma da Sua morte;
BJ2 para conhecê-lo, conhecer o poder da sua ressurreição e a participação nos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte,
VULG ad cognoscendum illum, et virtutem resurrectionis ejus, et societatem passionum illius : configuratus morti ejus :

fp 3: 11

Versão Versículo
ARA para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.
ARC Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dos mortos.
TB para ver, se de algum modo posso atingir à ressurreição dentre os mortos.
BGB εἴ πως καταντήσω εἰς τὴν ἐξανάστασιν ⸂τὴν ἐκ⸃ νεκρῶν.
BKJ para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos.
LTT Quando 1370 de alguma maneira eu vou chegar ao poder da (primeira) ressurreição- para- fora- de- entre os mortos.
BJ2 para ver se alcanço a ressurreição de entre os mortos.[r]
VULG si quo modo occurram ad resurrectionem, quæ est ex mortuis :

fp 3: 12

Versão Versículo
ARA Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
ARC Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.
TB Não digo que eu já o tenha obtido ou que seja já perfeito, mas vou prosseguindo para ver se também poderei alcançar aquilo para o que igualmente fui tomado por Cristo Jesus.
BGB Οὐχ ὅτι ἤδη ἔλαβον ἢ ἤδη τετελείωμαι, διώκω δὲ εἰ καὶ καταλάβω, ἐφ’ ᾧ καὶ κατελήμφθην ὑπὸ ⸀Χριστοῦ.
BKJ Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também alcançado por Cristo Jesus.
LTT Não que já o alcancei, ou que eu já tenho- sido- tornado- perfeito; persigo- em- busca, porém, até que ① eu também segure- em- mãos aquilo para o que também fui segurado- em- mãos por o Cristo, Jesus.
BJ2 Não que eu já o tenha alcançado ou que já seja perfeito, mas vou prosseguindo para ver se o alcanço, pois que também já fui alcançado por Cristo Jesus.[s]
VULG non quod jam acceperim, aut jam perfectus sim : sequor autem, si quomodo comprehendam in quo et comprehensus sum a Christo Jesu.

fp 3: 13

Versão Versículo
ARA Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão,
ARC Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim,
TB Irmãos, eu não julgo ter ainda alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficam para trás e avançando para as que estão adiante,
BGB ἀδελφοί, ἐγὼ ἐμαυτὸν ⸀οὐ λογίζομαι κατειληφέναι· ἓν δέ, τὰ μὲν ὀπίσω ἐπιλανθανόμενος τοῖς δὲ ἔμπροσθεν ἐπεκτεινόμενος,
BKJ Irmãos, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as coisas que estão diante de mim,
LTT Ó irmãos: eu, de mim mesmo, não o julgo ter alcançado; exatamente uma coisa, porém, faço: Em verdade, das coisas atrás havendo ficado esquecendo-me eu, e para as coisas à frente de mim estendendo-me em direção,
BJ2 Irmãos, eu não julgo que eu mesmo o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me do que fica para trás e avançando para o que está diante,
VULG Fratres, ego me non arbitror comprehendisse. Unum autem, quæ quidem retro sunt obliviscens, ad ea vero quæ sunt priora, extendens meipsum,

fp 3: 14

Versão Versículo
ARA prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
ARC Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
TB prossigo em direção ao alvo, para obter o prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus.
BGB κατὰ σκοπὸν διώκω ⸀εἰς τὸ βραβεῖον τῆς ἄνω κλήσεως τοῦ θεοῦ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ.
BKJ prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
LTT Em direção ao alvo persigo- em- busca- do alvo, (apoiado) sobre o prêmio do chamamento do alto, de Deus, em Cristo Jesus.
BJ2 prossigo para o alvo, para o prêmio da vocação do alto, que vem de Deus em Cristo Jesus.
VULG ad destinatum persequor, ad bravium supernæ vocationis Dei in Christo Jesu.

fp 3: 15

Versão Versículo
ARA Todos, pois, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se, porventura, pensais doutro modo, também isto Deus vos esclarecerá.
ARC Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará.
TB Todos, então, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se sentis alguma coisa de modo diverso, Deus também vo-lo revelará.
BGB ὅσοι οὖν τέλειοι, τοῦτο φρονῶμεν· καὶ εἴ τι ἑτέρως φρονεῖτε, καὶ τοῦτο ὁ θεὸς ὑμῖν ἀποκαλύψει·
BKJ Por isso todos quantos já somos perfeitos, tenhamos este mesmo sentimento; e, se sentis alguma coisa de outra maneira, Deus deve revelar ainda esta a vós.
LTT Tantos quantos, pois, já somos completos- em- desenvolvimento, sejamos deste mesmo pensar. E, se em alguma coisa diferentemente pensais, também isto Deus vos revelará.
BJ2 Portanto, todos nós que somos "perfeitos",[t] tenhamos este sentimento,[u] e, se em alguma coisa pensais diferentemente, Deus vos esclarecerá.
VULG Quicumque ergo perfecti sumus, hoc sentiamus : et si quid aliter sapitis, et hoc vobis Deus revelabit.

fp 3: 16

Versão Versículo
ARA Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos.
ARC Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra, e sintamos o mesmo.
TB Todavia, andemos pela mesma regra a que temos chegado.
BGB πλὴν εἰς ὃ ἐφθάσαμεν, τῷ αὐτῷ ⸀στοιχεῖν.
BKJ Porém, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos a mesma coisa.
LTT No entanto, para aquilo a que (já no passado) chegamos, então segundo a mesma regra- de- medir ① devemos andar, a mesma coisa 1371 pensar.
BJ2 Entretanto, qualquer que seja o ponto a que chegamos, conservemos o rumo.[v]
VULG Verumtamen ad quod pervenimus ut idem sapiamus, et in eadem permaneamus regula.

fp 3: 17

Versão Versículo
ARA Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
ARC Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam.
TB Tornai-vos todos meus imitadores, irmãos, e observai aqueles que assim andam conforme nos tendes por modelo.
BGB Συμμιμηταί μου γίνεσθε, ἀδελφοί, καὶ σκοπεῖτε τοὺς οὕτω περιπατοῦντας καθὼς ἔχετε τύπον ἡμᾶς·
BKJ Irmãos, sede também meus seguidores, e marcai os que assim andam, segundo o exemplo que tendes em nós.
LTT Juntamente- seguidores- dos- exemplos ① meus sede, ó irmãos, e observai- em- minúcias- e- tomando- cuidados aqueles homens assim andando, exatamente- conforme nos tendes como um exemplo- a- ser- seguido
BJ2 Sede meus imitadores, irmãos, e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
VULG Imitatores mei estote, fratres, et observate eos qui ita ambulant, sicut habetis formam nostram.

fp 3: 18

Versão Versículo
ARA Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
ARC Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
TB Pois muitos andam entre nós, dos quais repetidas vezes eu vos dizia e agora vos digo, até chorando, que eles são inimigos da cruz de Cristo.
BGB πολλοὶ γὰρ περιπατοῦσιν οὓς πολλάκις ἔλεγον ὑμῖν, νῦν δὲ καὶ κλαίων λέγω, τοὺς ἐχθροὺς τοῦ σταυροῦ τοῦ Χριστοῦ,
BKJ (Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo a vós, chorando, que eles são inimigos da cruz de Cristo.
LTT (Porque muitos andam sendo os inimigos da cruz de o Cristo (dos quais muitas vezes eu vos dizia, e agora, mesmo chorando, digo isto);
BJ2 Pois há muitos[x] dos quais muitas vezes eu vos disse e agora repito, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo:
VULG Multi enim ambulant, quos sæpe dicebam vobis (nunc autem et flens dico) inimicos crucis Christi :

fp 3: 19

Versão Versículo
ARA O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.
ARC Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas.
TB O seu fim é a perdição, o seu deus é o ventre, e a sua glória assenta no que é vergonhoso, e só cuidam das coisas terrenas.
BGB ὧν τὸ τέλος ἀπώλεια, ὧν ὁ θεὸς ἡ κοιλία καὶ ἡ δόξα ἐν τῇ αἰσχύνῃ αὐτῶν, οἱ τὰ ἐπίγεια φρονοῦντες.
BKJ Cujo fim é a destruição, cujo deus é o seu ventre, e cuja glória é a sua vergonha, que só pensam nas coisas terrenas).
LTT Dos quais o fim será a perdição; cujo Deus é o ventre deles; e cuja a glória consiste na vergonha deles: aqueles que somente nas coisas terrenas estão pensando).
BJ2 seu fim é a destruição, seu deus é o ventre,[z] sua glória está no que é vergonhoso,[a] e seus pensamentos no que está sobre a terra.
VULG quorum finis interitus : quorum Deus venter est : et gloria in confusione ipsorum, qui terrena sapiunt.

fp 3: 20

Versão Versículo
ARA Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
ARC Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
TB Pois a nossa pátria está nos céus, donde também aguardamos como Salvador o Senhor Jesus Cristo,
BGB ἡμῶν γὰρ τὸ πολίτευμα ἐν οὐρανοῖς ὑπάρχει, ἐξ οὗ καὶ σωτῆρα ἀπεκδεχόμεθα κύριον Ἰησοῦν Χριστόν,
BKJ Mas a nossa cidadania está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
LTT Porque a nossa conversação- e- maneira- de- viver ① está nos céuS, proveniente- de- dentro- de onde também estamos aplicadamente- esperando o Salvador 1372, o Senhor Jesus Cristo,
BJ2 Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos ansiosamente como Salvador o Senhor Jesus Cristo,
VULG Nostra autem conversatio in cælis est : unde etiam Salvatorem exspectamus Dominum nostrum Jesum Christum,

fp 3: 21

Versão Versículo
ARA o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
ARC Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
TB o qual transformará o corpo da nossa humilhação, de maneira que seja conforme ao corpo da sua glória, segundo a operação com que também pode sujeitar a si todas as coisas.
BGB ὃς μετασχηματίσει τὸ σῶμα τῆς ταπεινώσεως ⸀ἡμῶν σύμμορφον τῷ σώματι τῆς δόξης αὐτοῦ κατὰ τὴν ἐνέργειαν τοῦ δύνασθαι αὐτὸν καὶ ὑποτάξαι ⸀αὑτῷ τὰ πάντα.
BKJ que transformará o nosso corpo vil, para ser conforme o seu corpo glorioso, de acordo com o trabalho pelo qual ele é capaz de submeter todas as coisas para si mesmo.
LTT O Qual (o Cristo) transformará o corpo da nossa baixeza, para este passar a ser # no mesmo perfil do corpo da glória dEle (o Cristo), segundo a eficácia do Seu poder, mesmo de sujeitar a Si mesmo todas as coisas.
BJ2 que transfigurará o nosso corpo humilhado, conformando-o ao seu corpo glorioso, pela força que lhe dá poder de submeter a si todas as coisas.
VULG qui reformabit corpus humilitatis nostræ, configuratum corpori claritatis suæ, secundum operationem, qua etiam possit subjicere sibi omnia.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:1

Deuteronômio 12:18 mas o comerás perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas; e perante o Senhor, teu Deus, te alegrarás em tudo em que puseres a tua mão.
Deuteronômio 16:11 E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.
I Samuel 2:1 Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
I Crônicas 15:28 E todo o Israel fez subir a arca do concerto do Senhor, com júbilo, e com sonido de buzinas, e com trombetas, e com címbalos, fazendo sonido com alaúdes e com harpas.
I Crônicas 16:10 Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o Senhor.
I Crônicas 16:31 Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; e diga-se entre as nações: O Senhor reina.
I Crônicas 29:22 E comeram e beberam, naquele dia, perante o Senhor, com grande gozo; e, segunda vez, fizeram rei a Salomão, filho de Davi, e o ungiram ao Senhor por guia, e a Zadoque, por sacerdote.
II Crônicas 30:26 E houve grande alegria em Jerusalém, porque, desde os dias de Salomão, filho de Davi, rei de Israel, tal não houve em Jerusalém.
Neemias 8:10 Disse-lhes mais: Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força.
Jó 22:26 Porque, então, te deleitarás no Todo-Poderoso e levantarás o teu rosto para Deus.
Salmos 5:11 Mas alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome.
Salmos 32:11 Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, vós, os justos; e cantai alegremente todos vós que sois retos de coração.
Salmos 37:4 Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.
Salmos 42:4 Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava.
Salmos 97:1 O Senhor reina. Regozije-se a terra, alegrem-se as muitas ilhas.
Salmos 100:1 Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra.
Salmos 149:2 Alegre-se Israel naquele que o fez, regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei.
Isaías 12:2 Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação.
Isaías 41:16 Tu os padejarás, e o vento os levará, e o tufão os espalhará; mas tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel.
Isaías 61:10 Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias.
Isaías 65:14 eis que os meus servos cantarão por terem o seu coração alegre, mas vós gritareis com tristeza de ânimo e uivareis pelo vosso quebrantamento de espírito;
Isaías 66:11 para que mameis e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis e vos deleiteis com o resplendor da sua glória.
Joel 2:23 E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor, vosso Deus, porque ele vos dará ensinador de justiça e fará descer a chuva, a temporã e a serôdia, no primeiro mês.
Habacuque 3:17 Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas,
Sofonias 3:14 Canta alegremente, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te e exulta de todo o coração, ó filha de Jerusalém.
Sofonias 3:17 O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para te salvar; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo.
Zacarias 10:7 E os de Efraim serão como um valente, e o seu coração se alegrará como pelo vinho, e seus filhos o verão e se alegrarão; o seu coração se regozijará no Senhor.
Mateus 5:12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
Lucas 1:47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
Romanos 5:2 pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Romanos 5:11 E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
II Coríntios 13:11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Efésios 6:10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Filipenses 4:4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
I Tessalonicenses 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais;
I Tessalonicenses 5:16 Regozijai-vos sempre.
Tiago 1:2 Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações,
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
II Pedro 1:12 Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade.
II Pedro 3:1 Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:2

Salmos 22:16 Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; traspassaram-me as mãos e os pés.
Salmos 22:20 Livra a minha alma da espada e a minha predileta, da força do cão.
Salmos 119:115 Apartai-vos de mim, malfeitores, para que guarde os mandamentos do meu Deus.
Provérbios 26:11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.
Isaías 56:10 Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar.
Mateus 7:6 Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem.
Mateus 7:15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Mateus 7:22 Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?
Mateus 24:10 Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão.
Romanos 2:28 Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
Gálatas 2:3 Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se.
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Gálatas 5:15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Filipenses 3:19 O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas.
I Timóteo 1:19 conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé.
II Timóteo 3:1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
II Timóteo 4:14 Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
Tito 1:16 Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra.
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
II Pedro 2:22 Deste modo, sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Judas 1:10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem.
Apocalipse 2:9 Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza ( mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
Apocalipse 3:9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:3

Gênesis 17:5 E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai da multidão de nações te tenho posto.
Deuteronômio 10:16 Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração e não mais endureçais a vossa cerviz.
Deuteronômio 30:6 E o Senhor, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua semente, para amares ao Senhor, teu Deus, com todo o coração e com toda a tua alma, para que vivas.
Salmos 105:3 Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor.
Isaías 45:25 Mas no Senhor será justificada e se gloriará toda a descendência de Israel.
Jeremias 4:4 Circuncidai-vos para o Senhor e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que a minha indignação não venha a sair como fogo e arda de modo que não haja quem a apague, por causa da malícia das vossas obras.
Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
Jeremias 9:26 Ao Egito, e a Judá, e a Edom, e aos filhos de Amom, e a Moabe, e a todos os que cortam os cantos do seu cabelo, que habitam no deserto; porque todas as nações são incircuncisas, e toda a casa de Israel é incircuncisa de coração.
Malaquias 1:11 Mas, desde o nascente do sol até ao poente, será grande entre as nações o meu nome; e, em todo lugar, se oferecerá ao meu nome incenso e uma oblação pura; porque o meu nome será grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos.
João 4:23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Romanos 1:9 Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
Romanos 2:25 Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.
Romanos 4:11 E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé, quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem (estando eles também na incircuncisão, a fim de que também a justiça lhes seja imputada),
Romanos 7:6 Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
Romanos 8:15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
Romanos 8:26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
Romanos 15:17 De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem a Deus.
I Coríntios 1:29 para que nenhuma carne se glorie perante ele.
Gálatas 5:25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
Gálatas 6:13 Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne.
Efésios 6:18 orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
Filipenses 3:4 Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu:
Colossenses 2:11 no qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo da carne: a circuncisão de Cristo.
I Pedro 1:23 sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.
Judas 1:20 Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:4

II Coríntios 11:18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:5

Gênesis 14:13 Então, veio um que escapara e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão.
Gênesis 17:12 O filho de oito dias, pois, será circuncidado; todo macho nas vossas gerações, o nascido na casa e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua semente.
Gênesis 40:15 porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho feito, para que me pusessem nesta cova.
Gênesis 41:12 E estava ali conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda, e contamos-lhos, e interpretou-nos os nossos sonhos, a cada um interpretou conforme o seu sonho.
I Samuel 4:6 E os filisteus, ouvindo a voz do júbilo, disseram: Que voz de tão grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então, souberam que a arca do Senhor era vinda ao arraial.
Jonas 1:9 E ele lhes disse: Eu sou hebreu e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.
Lucas 1:59 E aconteceu que, ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino e lhe chamavam Zacarias, o nome de seu pai.
Lucas 2:21 E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
João 7:21 Respondeu Jesus e disse-lhes: Fiz uma obra, e todos vos maravilhais.
Atos 6:1 Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
Atos 22:3 Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois.
Atos 23:6 E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu! No tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado!
Atos 26:4 A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.
Romanos 11:1 Digo, pois: porventura, rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
II Coríntios 11:22 São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São descendência de Abraão? Também eu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:6

II Samuel 21:2 Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou (ora os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do resto dos amorreus, e os filhos de Israel lhes tinham jurado, porém Saul procurou feri-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá).
II Reis 10:16 E disse: Vai comigo e verás o meu zelo para com o Senhor. E o puseram no seu carro.
Mateus 5:20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
Mateus 23:25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade.
Marcos 10:20 Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.
Lucas 1:6 E eram ambos justos perante Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor.
Atos 8:3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
Atos 9:1 E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote
Atos 21:20 E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que creem, e todos são zelosos da lei.
Atos 22:3 Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois.
Atos 26:5 Sabendo de mim, desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
Atos 26:9 Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos,
Romanos 7:9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
Romanos 9:31 Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça.
Romanos 10:2 Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.
I Coríntios 15:9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.
Gálatas 1:13 Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava.
Filipenses 3:9 e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé;
I Timóteo 1:13 a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:7

Gênesis 19:17 E aconteceu que, tirando-os fora, disse: Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças.
Gênesis 19:26 E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal.
Jó 2:4 Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
Provérbios 13:8 O resgate da vida de cada um são as suas riquezas, mas o pobre não ouve as ameaças.
Provérbios 23:23 Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência.
Mateus 13:44 Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem e compra aquele campo.
Mateus 16:26 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
Lucas 14:26 Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
Lucas 14:33 Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
Lucas 16:8 E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
Lucas 17:31 Naquele dia, quem estiver no telhado, tendo os seus utensílios em casa, não desça a tomá-los; e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás.
Atos 27:18 Andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte, aliviaram o navio.
Atos 27:38 Refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
Gálatas 2:15 Nós somos judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios.
Gálatas 5:2 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
Filipenses 3:4 Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu:
Filipenses 3:8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:8

Números 14:30 não entrareis na terra, pela qual levantei a minha mão que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
I Reis 14:10 portanto, eis que trarei mal sobre a casa de Jeroboão, e separarei de Jeroboão todo homem até ao menino, tanto o escravo como o livre em Israel, e lançarei fora os descendentes da casa de Jeroboão, como se lança fora o esterco, até que de todo se acabe.
II Reis 9:37 E o cadáver de Jezabel será como esterco sobre o campo, no pedaço de Jezreel, que se não possa dizer: Esta é Jezabel.
Jó 20:7 como o seu próprio esterco perecerá para sempre; e os que o viam dirão: Onde está?
Salmos 126:6 Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.
Isaías 53:11 O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
Malaquias 2:3 Eis que vos corromperei a semente e espalharei esterco sobre o vosso rosto, o esterco das vossas festas; e com ele sereis tirados.
Mateus 11:25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
Mateus 13:44 Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem e compra aquele campo.
Mateus 16:16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Mateus 19:27 Então, Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos?
Lucas 1:43 E de onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?
Lucas 10:21 Naquela mesma hora, se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.
Lucas 11:20 Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente, a vós é chegado o Reino de Deus.
Lucas 20:42 Visto como o mesmo Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
João 14:7 Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis e o tendes visto.
João 14:20 Naquele dia, conhecereis que estou em meu Pai, e vós, em mim, e eu, em vós.
João 16:3 E isso vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim.
João 17:3 E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
João 17:8 porque lhes dei as palavras que me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
João 20:13 E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
João 20:28 Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Romanos 8:18 Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
I Coríntios 2:2 Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.
I Coríntios 4:9 Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens.
I Coríntios 9:10 Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
II Coríntios 4:4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
II Coríntios 4:6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
Gálatas 1:16 revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei carne nem sangue,
Efésios 1:17 para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação,
Efésios 3:8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo
Efésios 3:18 poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade
Efésios 4:13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Filipenses 3:10 para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte;
Colossenses 2:2 para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo,
II Timóteo 4:6 Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
Hebreus 3:14 Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
I Pedro 2:7 E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina;
II Pedro 1:3 Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude,
II Pedro 3:18 antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!
I João 1:3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
I João 2:19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
I João 5:20 E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:9

Gênesis 7:23 Assim, foi desfeita toda substância que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca.
Deuteronômio 19:3 Preparar-te-ás o caminho e os termos da tua terra, que te fará possuir o Senhor, teu Deus, partirás em três; e isto será para que todo homicida se acolha ali.
Deuteronômio 27:26 Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo! E todo o povo dirá: Amém!
I Reis 8:46 Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;
II Crônicas 32:25 Mas não correspondeu Ezequias ao benefício que se lhe fez, porque o seu coração se exaltou; pelo que veio grande indignação sobre ele e sobre Judá e Jerusalém.
II Crônicas 32:31 Contudo, no negócio dos embaixadores dos príncipes da Babilônia que foram enviados a ele a perguntarem acerca do prodígio que se fez naquela terra, Deus o desamparou, para tentá-lo, para saber tudo o que havia no seu coração.
Jó 9:28 receio todas as minhas dores, porque bem sei que me não terás por inocente.
Jó 10:14 Se eu pecar, tu me observas; e da minha iniquidade não me escusarás.
Jó 15:14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?
Jó 42:5 Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos.
Salmos 14:3 Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um.
Salmos 19:12 Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.
Salmos 71:15 A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número.
Salmos 130:3 Se tu, Senhor, observares as iniquidades, Senhor, quem subsistirá?
Salmos 143:2 e não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.
Eclesiastes 7:20 Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque.
Isaías 6:5 Então, disse eu: ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos!
Isaías 45:24 De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele.
Isaías 46:13 Faço chegar a minha justiça, e não estará ao longe, e a minha salvação não tardará; mas estabelecerei em Sião a salvação e em Israel, a minha glória.
Isaías 53:6 Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Isaías 53:11 O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
Isaías 64:5 Saíste ao encontro daquele que se alegrava e praticava justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para que sejamos salvos.
Jeremias 23:6 Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O Senhor, Justiça Nossa.
Jeremias 33:16 Naqueles dias, Judá será salvo, e Jerusalém habitará seguramente; e este é o nome que lhe chamarão: O Senhor É Nossa Justiça.
Daniel 9:24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
Mateus 9:13 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício. Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
Lucas 10:25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
João 16:8 E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo:
Romanos 1:17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
Romanos 3:19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.
Romanos 4:5 Mas, àquele que não pratica, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.
Romanos 4:13 Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.
Romanos 5:21 para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Romanos 7:5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
Romanos 8:1 Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 9:30 Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé.
Romanos 10:1 Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação.
Romanos 10:10 Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.
Romanos 16:7 Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo.
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
II Coríntios 5:17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
Gálatas 2:16 Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.
Gálatas 3:10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
Gálatas 3:21 Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.
Filipenses 3:6 segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.
II Timóteo 1:9 que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos,
Tito 3:5 não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
Hebreus 6:18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
Tiago 2:9 Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores.
Tiago 3:2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.
I Pedro 3:19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,
II Pedro 1:1 Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo:
I João 1:8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
I João 3:4 Qualquer que pratica o pecado também pratica iniquidade, porque o pecado é iniquidade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:10

Mateus 20:23 E diz-lhes ele: Na verdade bebereis o meu cálice, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado.
João 5:21 Pois assim como o Pai ressuscita os mortos e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
João 10:18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai.
João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
João 17:3 E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
Atos 2:31 nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no Hades, nem a sua carne viu a corrupção.
Romanos 6:3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
Romanos 8:10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
Romanos 8:17 E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
I Coríntios 15:21 Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
II Coríntios 1:5 Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.
II Coríntios 1:10 o qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
II Coríntios 4:10 trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos.
II Coríntios 13:4 Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.
Efésios 1:19 e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,
Efésios 4:13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
Filipenses 3:8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
Colossenses 2:13 E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
I Tessalonicenses 4:14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele.
II Timóteo 2:11 Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos;
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
I Pedro 4:1 Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
I João 2:3 E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.
I João 2:5 Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:11

Salmos 49:7 nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele
Lucas 14:14 e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na ressurreição dos justos.
Lucas 20:35 mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro e a ressurreição dos mortos nem hão de casar, nem ser dados em casamento;
João 11:24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia.
Atos 23:6 E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu! No tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado!
Atos 26:7 à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Atos 27:12 E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.
Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
I Coríntios 9:22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.
I Coríntios 9:27 Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.
II Coríntios 11:3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
I Tessalonicenses 3:5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil.
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
Hebreus 11:35 As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;
Apocalipse 20:5 Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:12

Jó 17:9 E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força.
Salmos 42:1 Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
Salmos 63:1 Ó Deus, tu és o meu Deus; de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água,
Salmos 63:8 A minha alma te segue de perto; a tua destra me sustenta.
Salmos 84:2 A minha alma está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo.
Salmos 94:15 Mas o juízo voltará a ser justiça, e hão de segui-lo todos os retos de coração.
Salmos 110:2 O Senhor enviará o cetro da tua fortaleza desde Sião, dizendo: Domina no meio dos teus inimigos.
Salmos 119:5 Tomara que os meus caminhos sejam dirigidos de maneira a poder eu observar os teus estatutos.
Salmos 119:173 Venha a tua mão socorrer-me, pois escolhi os teus preceitos.
Salmos 138:8 O Senhor aperfeiçoará o que me concerne; a tua benignidade, ó Senhor, é para sempre; não desampares as obras das tuas mãos.
Provérbios 4:18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Isaías 51:1 Ouvi-me, vós que seguis a justiça, que buscais ao Senhor; olhai para a rocha de onde fostes cortados e para a caverna do poço de onde fostes cavados.
Oséias 6:3 Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.
Atos 9:3 E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
Atos 9:15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel.
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.
I Coríntios 13:10 Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
II Coríntios 13:9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
Gálatas 5:17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis.
Efésios 1:4 como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor,
Efésios 4:12 querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo,
Filipenses 3:13 Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim,
Filipenses 3:16 Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo.
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
I Timóteo 5:10 tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra.
I Timóteo 6:11 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
I Timóteo 6:19 que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.
Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
Hebreus 12:23 à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;
Hebreus 13:21 vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém!
Tiago 3:2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.
I Pedro 3:11 aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a.
I Pedro 5:10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
II Pedro 1:5 e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência,
II Pedro 3:18 antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:13

Salmos 27:4 Uma coisa pedi ao Senhor e a buscarei: que possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor e aprender no seu templo.
Salmos 45:10 Ouve, filha, e olha, e inclina teus ouvidos; esquece-te do teu povo e da casa de teu pai.
Lucas 9:62 E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus.
Lucas 10:42 mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.
Romanos 15:23 Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco,
I Coríntios 9:24 Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
II Coríntios 5:16 Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo.
Filipenses 1:18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.
Filipenses 2:12 De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
Filipenses 3:8 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo
Filipenses 3:12 Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.
Filipenses 4:11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
Hebreus 6:1 Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
II Pedro 3:8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:14

Lucas 16:16 A Lei e os Profetas duraram até João; desde então, é anunciado o Reino de Deus, e todo homem emprega força para entrar nele.
Romanos 8:28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
Romanos 9:23 para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
I Coríntios 9:24 Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
I Tessalonicenses 2:12 para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória.
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Hebreus 3:1 Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
Hebreus 6:1 Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
I Pedro 1:13 Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo,
I Pedro 5:10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
II Pedro 1:3 Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude,
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:15

Salmos 25:8 Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores.
Provérbios 2:3 e, se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz,
Provérbios 3:5 Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.
Isaías 35:8 E ali haverá um alto caminho, um caminho que se chamará O Caminho Santo; o imundo não passará por ele, mas será para o povo de Deus; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão.
Mateus 5:48 Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.
Lucas 11:13 Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
João 7:17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 2:6 Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam;
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
Gálatas 5:10 Confio de vós, no Senhor, que nenhuma outra coisa sentireis; mas aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação.
Filipenses 3:12 Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
Colossenses 4:12 Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.
II Timóteo 3:17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
Hebreus 5:14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
Tiago 1:4 Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.
I João 2:5 Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:16

Romanos 12:16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Romanos 15:5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
Gálatas 5:7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
Gálatas 6:16 E, a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus.
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Filipenses 2:2 completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
Filipenses 4:2 Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor.
Colossenses 2:6 Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele,
Hebreus 10:38 Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
II Pedro 2:10 mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades;
Apocalipse 2:4 Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Apocalipse 3:3 Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:17

Salmos 37:37 Nota o homem sincero e considera o que é reto, porque o futuro desse homem será de paz.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 4:16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.
I Coríntios 10:32 Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
Filipenses 4:9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
I Tessalonicenses 1:6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo,
I Tessalonicenses 2:10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
II Tessalonicenses 3:7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,
II Tessalonicenses 3:9 não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes.
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Hebreus 13:7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
I Pedro 5:3 nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:18

Salmos 119:136 Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê.
Isaías 8:11 Porque assim o Senhor me disse com uma forte mão e me ensinou que não andasse pelo caminho deste povo, dizendo:
Jeremias 9:1 Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
Jeremias 13:17 E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Lucas 19:41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,
Atos 20:19 servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram;
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Romanos 9:2 tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
I Coríntios 1:18 Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Coríntios 11:29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase?
Gálatas 1:7 o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
Gálatas 2:14 Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
Gálatas 2:21 Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Gálatas 6:12 Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.
Efésios 4:17 E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido,
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Filipenses 1:4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas,
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
I Tessalonicenses 4:6 Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também, antes, vo-lo dissemos e testificamos.
II Tessalonicenses 3:11 Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes, fazendo coisas vãs.
II Pedro 2:10 mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades;
Judas 1:13 ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações, estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:19

I Samuel 2:11 Então, Elcana foi-se a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli.
I Samuel 2:29 Por que dais coices contra o sacrifício e contra a minha oferta de manjares, que ordenei na minha morada, e honras a teus filhos mais do que a mim, para vos engordardes do principal de todas as ofertas do meu povo de Israel?
Salmos 4:6 Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Senhor, exalta sobre nós a luz do teu rosto.
Salmos 17:14 dos homens, com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida e cujo ventre enches do teu tesouro oculto; seus filhos estão fartos, e estes dão os seus sobejos às suas crianças.
Salmos 52:1 Por que te glorias na malícia, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus permanece continuamente.
Isaías 56:10 Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar.
Ezequiel 13:19 Vós me profanastes entre o meu povo, por punhados de cevada e por pedaços de pão, para matardes as almas que não haviam de morrer e para guardardes vivas as almas que não haviam de viver, mentindo, assim, ao meu povo que escuta a mentira.
Ezequiel 34:3 Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
Oséias 4:7 Como eles se multiplicaram, assim contra mim pecaram; eu mudarei a sua honra em vergonha.
Miquéias 3:5 Assim diz o Senhor contra os profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes e clamam: Paz! Mas contra aquele que nada lhes mete na boca preparam guerra.
Miquéias 3:11 Os seus chefes dão as sentenças por presentes, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.
Habacuque 2:15 Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro! Tu, que lhe chegas o teu odre e o embebedas, para ver a sua nudez,
Malaquias 1:12 Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, a sua comida, é desprezível.
Mateus 16:23 Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Lucas 12:19 e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.
Lucas 12:45 Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
Lucas 16:19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
Lucas 18:4 E, por algum tempo, não quis; mas, depois, disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens,
Romanos 6:21 E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
Romanos 8:5 Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.
Romanos 16:18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 5:2 Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
I Coríntios 5:6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
II Coríntios 11:15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
Gálatas 6:13 Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne.
Filipenses 2:21 porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus.
Colossenses 3:2 Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra;
II Tessalonicenses 2:8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
II Tessalonicenses 2:12 para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade.
I Timóteo 6:5 contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.
II Timóteo 3:4 traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tito 1:11 aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância.
Hebreus 6:6 e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério.
Tiago 4:16 Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
II Pedro 2:13 recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;
II Pedro 2:17 Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva;
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Judas 1:12 Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Apocalipse 18:7 Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:20

Salmos 16:11 Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há abundância de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.
Salmos 17:15 Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.
Salmos 73:24 Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória.
Provérbios 15:24 Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo.
Isaías 26:1 Naquele dia, se entoará este cântico na terra de Judá: Uma forte cidade temos, a quem Deus pôs a salvação por muros e antemuros.
Mateus 6:19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
Mateus 19:21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me.
Lucas 12:21 Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus.
Lucas 12:32 Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino.
Lucas 14:14 e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado serás na ressurreição dos justos.
Atos 1:11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.
I Coríntios 1:7 De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo,
II Coríntios 4:18 não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.
II Coríntios 5:8 Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
Gálatas 4:26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós;
Efésios 2:6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
Efésios 2:19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus;
Filipenses 1:10 Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo,
Filipenses 1:18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda.
Colossenses 1:5 por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
I Tessalonicenses 1:10 e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.
I Tessalonicenses 4:16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro;
II Tessalonicenses 1:7 e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder,
II Timóteo 4:8 Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
Tito 2:13 aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
Hebreus 9:28 assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
Hebreus 10:34 Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente.
Hebreus 12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos,
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
II Pedro 3:12 aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?
Apocalipse 1:7 Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!
Apocalipse 21:10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 3:21

Isaías 25:8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse.
Isaías 26:19 Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.
Oséias 13:14 Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos.
Mateus 17:2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
Mateus 22:29 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
João 5:25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.
João 11:24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
I Coríntios 15:25 Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.
I Coríntios 15:42 Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção.
Efésios 1:19 e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,
Colossenses 3:4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória.
I João 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 1:13 e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro.
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1367

Fp 3:2 "cães": mestres que pareciam ter sido salvos do judaísmo, mas voltaram a ele como o cão volta ao vômito 2Pe 2:22; eles são imundos, cruéis, vorazes, ladinos, e traiçoeiros. Ver nota Mt 7:6.


 ①

"cortamento": ato amputar/ cortar fora uma parte. Refere-se à circuncisão que os judaizantes queriam impor.


 1368

Fp 3:3 "*nós*" é enfático, significando "nós, ao contrário deles", contrastando verdadeiros convertidos (ex-judeus ou ex-gentios) da igreja local de Filipos, contra "o cortamento" do v. Fp 3:2 (que eram os perdidos judaizantes, querendo se infiltrar e destruir entre os verdadeiros crentes).


 1369

Fp 3:3 no TR (Scrivener), "espírito" {4151 pneumati} e "Deus"{2316 Thew} são dativos, portanto a melhor tradução é "NO espírito, A Deus estamos prestando culto" e não "estamos prestando culto em o Espírito de Deus".


 ①

KJB: regozijo, não orgulho, jactância, vanglória.


 ①

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Ver nota Mt 16:18.


 ①

genitivo objetivo. Nota Rm 3:22.


 ②

fé no sentido de confiança pessoal apoiada sobre Deus, Sua Palavra Viva e Sua Palavra Escrita; e no sentido do corpo de toda a doutrina da Bíblia, notas Lc 18:8 e Jd 3.


 1370

Fp 3:11 "QUANDO": Gramaticalmente, esta é uma "condição de 3ª classe" (que inclui ean/ei e um subjuntivo), que não expressa dúvidas, portanto "ean/ei" devem ser traduzidos como o foram. Equivale a "SE cheguei aqui no dia que afirmo, então..." ser entendido "QUANDO/DEPOIS QUE cheguei aqui no dia que afirmo, então...". Ver notas Rm 8:17; Jo 14:3.


 ①

 ①

 ①

KJB. É melhor que "juntamente IMITADORES meus".


 1372

Fp 3:20 Tyndale, KJB, Diodati, Reina-Valera, ACF, ARC, ARA, etc. corretamente traduzem como "O Salvador", somente a NVI incorretamente traduz como "UM Salvador"! Será que ela teve interesse em fazer pensar que temos vários salvadores, e que o Cristo é somente um deles?!...
- (A) Prover um artigo indefinido "um" quando o grego não tem o definido "o", nem sempre é correto, basta que vejamos um exemplo: Jo 1:1, em grego, não tem artigo definido para a 2ª ocorrência de "Theos", mas você não quer traduzir como os T. Jeová "No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era UM deus". Quer? Há outros casos de estruturas gramaticais que também proíbem "um".
- (B) Lendo Fp 3:20 em grego, note que o artigo definido também está faltando em relação a "o Senhor", mas a NVI o supre!... É óbvio que "Salvador" e "Senhor" são a mesma pessoa, então por que suprir "o" antes de "Senhor" e "um" antes de "Salvador"?... (Talvez para aplacar Roma, que está a ponto de tornar dogma oficial que Maria é nossa corredentora?)
- (C) Is 43:11 nos diz que não há nenhum outro salvador exceto Jeová: "Eu, Eu sou o SENHOR, e fora de Mim não há Salvador". Estamos certos em usar "O Salvador", porque Jesus e Jeová são exatamente um Deus e Salvador.
- (D) Reconhecemos que um conhecimento SUPERFICIAL do grego nos diz que esta língua não tem artigos indefinidos e que a ausência de um artigo definido é USUALMENTE traduzida com a ausência de qualquer artigo ou com a inserção de artigo indefinido. Mas, durante todos os séculos, os supremos e mais profundos conhecedores do grego (como os insuplantáveis autores da Peshitta do ano 150 "But our concern is with heaven; and from thence we expect our Vivifier, our Lord, Jesus the Messiah") e das outras traduções dos primeiros séculos, criados/ treinados onde/ quando o grego koiné ainda era falado; como os mais de 40 inigualáveis tradutores da Bíblia do Rei James; como Almeida; como os tradutores da Almeida Corrigida, como até mesmo os tradutores da A.R. Atualizada, A.E. Contemporânea, etc.) concordam à uma que a construção em foco (dentro do contexto local e de toda a Bíblia) EXIGE a presença do artigo DEFINIDO "o" (mesmo que seja em itálicas) para não se confundir com "um", definitivamente errado e confundível com "um dentre os muitos". Em português, todas as Bíblias que conhecemos [desde a Almeida de 1693 ("a o Salvadór"),... 1847,..., 1943 + 1948 +1966 (A.R. Corrigida), 1959 + 1981 (A.R. Atualizada), 1967 (A.R. Melhores Textos), 1990 (A.E. Contemporânea), 1994 (A.C. Fiel), etc.] têm "O Salvador"; a única Bíblia que aqui acompanha a NVI é dos T. de Jeová, companhia não muito recomendável... Com quem você vai querer se acompanhar?


 ①

"conversação ou maneira de viver" (KJB), ou "cidade ou pátria" (ARC, ACF), ou "cidadania" (Young, Ostervald, RV-Gomez), ou "comunidade" (Berry, Darby inglês e francês), ou "vivenda" (Reina-Valera). Nota 2Pe 3:11.


 #

KJB.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

oito (8)

É um número transcendental que está relacionado com a essência Divina. É um portal para uma outra dimensão. Está acima dos ciclos convencionais, fazendo alusão à era Messiânica. A revelação de D-us em todo o seu esplendor.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

fp 3:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



fp 3:2
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Página: 161
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Guardai-vos dos maus obreiros.” — PAULO (Fp 3:2)


Paulo de Tarso não recomenda sem razão o cuidado a observar-se, ante o assédio dos maus obreiros.

Em todas as atividades do bem, o trabalhador sincero necessita preservar-se contra o veneno que procede do servidor infiel.

Enquanto os servos leais se desvelam, dedicados, nas obrigações que lhes são deferidas, os maus obreiros procuram o repouso indébito, conclamando companheiros à deserção e à revolta. Ao invés de cooperarem, atendendo aos compromissos assumidos, entregam-se à crítica jocosa ou áspera, menosprezando os colegas de luta.

Estimam as apreciações desencorajadoras.

Fixam-se nos ângulos ainda inseguros da obra em execução, despreocupados das realizações já feitas.

Manuseiam textos legais a fim de observarem como farão valer direitos com esquecimento de deveres.

Ouvem as palavras alheias com religiosa atenção para extraírem os conceitos verbais menos felizes, de modo a estabelecerem perturbações.

Chamam covardes aos cooperadores humildes, e bajuladores aos eficientes ou compreensivos.

Destacam os defeitos de todas as pessoas, exceto os que lhes são peculiares.

Alinham frases brilhantes e complacentes, ensopando-as em óleo de perversidades ocultas.

Semeiam a dúvida, a desconfiança e o dissídio, quando percebem que o êxito vem próximo.

Espalham suspeitas e calúnias, entre os que organizam e os que executam.

Fazem-se advogados para serem acusadores.

Vestem-se à maneira de ovelhas, dissimulando as feições de lobos.

Costumam lamentar-se por vítimas para serem verdugos mais completos.

“Guardai-vos dos maus obreiros.” O conselho do apóstolo aos gentios permanece cheio de oportunidade e significação.



fp 3:2
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 145
Página: 323
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Guardai-vos dos cães.” — PAULO (Fp 3:2)


Somos imensa caravana de seres, na estrada evolutiva, a movimentar-se, sob o olhar do Divino Pastor, em demanda de Esferas mais altas.

Em verdade, se prosseguimos caminho afora, magnetizados pelo devotamento do Condutor Divino, inegavelmente somos também assediados pelos cães da ignorância, da perversidade, da má-fé.

Referindo-se a cães, Paulo de Tarso não mentalizava o animal amigo, símbolo de ternura e fidelidade, após a domesticação. Reportava-se aos cães selvagens, impulsivos e ferozes. No rebanho humano, encontraremos sempre criaturas que os personificam. São os adversários sistemáticos do bem.

Atassalham reputações dignas.

Estimam a maledicência.

Exercitam a crueldade.

Sentem prazer com a imposição tirânica que lhes é própria.

Desfazem a conceituação elevada e santificante da vida.

Desarticulam o serviço dos corações bem-intencionados.

Atiram-se, desvairadamente, à substância das obras construtivas, procurando consumi-las ou pervertê-las.

Vomitam impropérios e calúnias.

Gritam, levianos, que o mal permanece vitorioso, que a sombra venceu, que a miséria consolidou o seu domínio na Terra, perturbando a paz dos servos operosos e fiéis.

E, quando o micróbio do ódio ou da cólera lhes excita a desesperação, ai daqueles que se aproximam, generosos e confiantes!

É para esse gênero de irmãos que Paulo solicita de nós outros a conjugação do verbo guardar. Para eles, pobres prisioneiros da incompreensão e da ignorância, resta somente o processo educativo, no qual podemos cooperar com amor, competindo-nos reconhecer, contudo, que esse recurso de domesticação procede originariamente de Deus.



fp 3:13
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Página: 85
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Irmãos, quanto a mim não julgo que o haja alcançado; mas, uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim…” — PAULO (Fp 3:13)


Se te imobilizas na estrada, a pretexto de amarguras acumuladas ou de ofensas recebidas, lembra-te de Paulo, o apóstolo intrépido, que, sobrecarregado de problemas, não se resignava a interromper o trabalho que o Mestre lhe conferira.

O amigo providencial da gentilidade não se entretinha a escutar os remorsos que trazia do seu tempo de adversário e perseguidor do Evangelho.

Não lamentava os amigos descrentes da renovação de que fornecia testemunho.

Não se queixava dos parentes que o recebiam, empunhando o azorrague da expulsão.

Não se detinha para lastimar a alteração dos afetos que a incompreensão azedara no vaso do tempo.

Não cultivava a volúpia da solidão porque lhe faltasse a bênção do tálamo doméstico.

Não se fixava nos espinhos que lhe ferreteavam a alma e a carne, não obstante reconhecer-lhes a existência.

Não parava com o objetivo de reclamar contra as pedradas do caminho.

Não se concedia férias de choro inútil, ante as arremetidas do mal.

Não se demorava na rede dos elogios, sob o fascínio da ilusão.

Não se cristalizava nos próprios impedimentos. Seguia sempre na direção do alvo que lhe cabia atingir.

Assim também nós, endividados ou pecadores, pobres ou doentes, fracos ou inábeis, desiludidos ou torturados, uma coisa façamos… Acima de todos os tropeços e inibições, prossigamos sempre para diante, olvidando o mal e fazendo o bem.




(Reformador, maio 1958, página 98)


fp 3:20
Deus Conosco

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 298
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

16/03/1949


Meus amigos, muita paz. Oremos ao Senhor para que a sua luz divina nos clareie a estrada durante o dia e durante a noite. é, por agora, a nossa senha para ingresso à sementeira da hora presente. Com respeito ao novo livro de André Luiz, ainda não pudemos trazer o título hoje, mas lembramos que o autor deve colocar uma pequena nota explicativa à folha 67,  esclarecendo, em se tratando da perda do perispírito, que a alma enobrecida na linha de ascensão encontra sempre corpos gloriosos ao seu dispor, nos quais prossegue “montanha adiante”. É o corpo glorioso a que o apóstolo Paulo se referiu (Fp 3:20) e que deve ser lembrado na circunstância a que nos reportamos. Para o nosso amigo Comandante, deixamos o lembrete seguinte:

General, pelas melhoras

Dos dons da fala e da vista

Ouçamos os bons conselhos

Da enfermeira e do passista.

Vosso amigo e servo humilde,




Nota da Organizadora: vide , com primeira edição em 1949 [Vide ].



Francisco Cândido Xavier

fp 3:14
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 45
Página: 161
Francisco Cândido Xavier
“… Prossigo para o alvo…” — PAULO (Fp 3:14)

Nas horas de aguaceiro, reflete na colheita que virá.

Nos instantes difíceis, age pensando na soma de alegrias que nascerão do dever cumprido.

Não te detenhas em recordações amargas do pretérito.

A derrota sofrida terá sido preciosa lição para melhor aproveitamento das horas de hoje;

   a lágrima vertida foi talvez o colírio da verdade, ensinando-te a ver;

   a provação experimentada revelou-te o caminho da paciência;

   as afeições que desertaram se te erguem presentemente na memória por instruções da vida, impulsionando-te à descoberta do genuíno amor.


Para a frente — é o apelo de Mais Alto.

O passado é capaz de auxiliar, mas tão só por recurso de informação. Se duvidas disso, reflete no automóvel de que te serves comumente: o retrovisor colabora apenas para que te esclareças, quanto às advertências da retaguarda, de vez que necessitas permanecer de atenção concentrada no caminho à frente, como quem se vê inevitavelmente chamado para o futuro.



fp 3:14
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 49
Francisco Cândido Xavier

“Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos.” — PAULO (Fp 3:16)


Disse Paulo: “prossigo para o alvo…” (Fp 3:14) em se referindo às conquistas supremas do Espírito.

Baseados em semelhante afirmativa, numerosos aprendizes do Evangelho pretendem justificar aventuras e inovações temerárias a que se confiam. Imaginam programas fantasiosos de trabalho ou mudanças precipitadas de orientação espiritual e endereçam-se ao apóstolo Paulo, procurando apoio evangélico para as atitudes extravagantes que assumem.

Vale, porém, reexaminar sempre como é que o amigo da gentilidade seguia para o alvo.

Paulo marchava para a frente, fiel à retaguarda em tudo aquilo que a retaguarda possuía de útil e bom, grande e santo. Caminhava para diante honorificando os compromissos abraçados, adiantava-se no tempo sem perder a visão da tarefa que prometera realizar. Não propunha realizações prematuras nem se entregava a sonhos marginais. Andava na trilha espinhosa dos deveres que traçara a si mesmo, perante o Cristo, buscando a meta sem contradições ou discrepâncias.

Se a sede de progresso te escalda o raciocínio, lembra-te realmente de Paulo e acompanha-lhe os exemplos no serviço renovador, mas avança para a vanguarda sem fugir ao sentido e à disciplina dos princípios edificantes que esposaste, no encalço da Vida Superior.

Não nos será lícito esquecer que o apóstolo da gentilidade, no Fp 3:14 da epístola dedicada por ele aos filipenses, grafou as suas inesquecíveis palavras de entusiasmo e esperança: “prossigo para o alvo…”; entretanto, no Fp 3:16 do mesmo documento evangélico não deixou de prevenir-nos, sensatamente: “todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos”.




(Reformador, julho 1967, página 152)



Diversos

fp 3:14
Amar e Servir

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3978
Capítulo: 65
Página: -
Hernani T. Santanna
Diversos

"Prossigo para o alvo. " – Paulo (Filipenses, 3:14).


Ninguém há no mundo que não acalente algum ideal no fundo do coração. Raros são, todavia, aqueles que agem com decisão e persistência para realizá-lo. A grande maioria pretende alcançar os seus desideratos sem maior esforço, recuando ante os obstáculos de vulto e fugindo sistematicamente a qualquer requisição de sacrifício.


Quase sempre, em razão disso, são muitos os que se conformam com as aquisições mais fáceis, limitando-se apenas ao que as circunstâncias lhes proporcionem. Somente os Espíritos fortes conseguem manter o ânimo fielmente voltado, até o fim, para o esforço de concretização do a que aspiram.


Quando os ideais perseguidos se situam no campo das coisas transitórias do mundo material, os que a eles se devotam sempre encontram, com relativa facilidade, aplauso e cooperação, visto que suas ambições se afinam com os desejos da maioria. Não é muito difícil o encontro de auxílio eficiente para a busca da notoriedade, da riqueza, do poder e dos prazeres.


Aqueles, porém, que se acolhem aos ideais cristãos da verdade e do amor, da fraternidade e do bem, não podem esperar facilidades de entendimento e auxílio por parte de quantos ainda vibram nas faixas menos elevadas da vivência espiritual. Para tais idealistas a jornada no mundo costuma ser áspera e difícil, içada de obstáculos e contratempos, requerendo da alma sincera devotamento e renúncia, perseverança e coragem.


O Apóstolo dos Gentios sofreu, como poucos, os óbices referidos, tornando-se, por amor a Jesus, campeão de prisões e insultos, motejos e intimidações. Nada, entretanto, o deteve, e ele pôde dizer aos filipenses que, apesar de tudo, prosseguia para o alvo.


É esse o vosso desafio, amados irmãos: o da perseverança e da fidelidade aos ideias evangélicos, custe o que custar. Para tanto, jamais vos faltará o auxílio divino, nem o amor dos vossos companheiros deste plano, mas serão a força da vossa fé e a decisão dos vossos Espíritos as garantias da vitória que todos nós, de coração, vos almejamos.


André



Léon Denis

fp 3:21
Cristianismo e Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Léon Denis

O pecado original é o dogma fundamental em que repousa todo o edifício dos dogmas cristãos - ideia verdadeira, no fundo, mas falsa em sua forma e desnaturada pela Igreja - verdadeira, no sentido de que o homem sofre com a intuição que conserva das faltas cometidas em suas vidas anteriores e pelas consequências que acarretam para ele. Esse sofrimento, porém, é pessoal e merecido.


Ninguém é responsável pelas faltas de outrem, se nelas não tomou alguma parte. Apresentado em seu aspecto dogmático, o pecado original, que pune toda a posteridade de Adão, isto é, a Humanidade inteira, pela desobediência do primeiro par, para depois salvá-la por meio de uma iniquidade inda maior - a imolação de um justo - é um ultraje à razão e à moral, consideradas em seus princípios essenciais - a bondade e a justiça. Mais contribuiu para afastar o homem da crença em Deus, que todas as agressões e todas as críticas da Filosofia.


Não é, com efeito, impunemente que se tenta separar, no pensamento e na consciência, a ideia de Deus da de justiça. Com isso, o que se logra é lançar a perturbação nas almas e provocar um trabalho mental que conduz, forçosamente, à exclusão de uma dessas duas ideias. Ora, foi a ideia de Deus que esteve quase a perecer, porque o homem não pode ver em Deus senão a mais alta personificação da justiça, do amor e da sabedoria. Todas as perfeições devem encontrar-se reunidas no Ser eterno.


Do seu passado criminoso perdeu o homem a recordação precisa, mas conservou um vago sentimento. Daí proveio essa concepção do pecado original, que se encontra em muitas religiões, e da expiação que ele requer. Dessa concepção errônea derivam as da queda, do resgate e da redenção pelo sangue do Cristo, os mistérios da encarnação, da virgem-mãe, da imaculada conceição, numa palavra, todo o amontoado do Catolicismo. (Nota lxviii: A queda da humanidade em Adão - diz o abade de Noirlieu em seu Catecismo filosófico para uso dos seculares - e a sua reparação em JesusCristo, são os dois grandes fatos sobre que repousa o Cristianismo. Sem o dogma do pecado original não mais se concebe a necessidade do Redentor. Por isso, nada é ensinado mais explicitamente pela Igreja do que a queda de Adão e as suas funestas conseqüências, para todos os seus descendentes.") Todos esses dogmas constituem verdadeira negação da razão e da justiça divinas, desde que tomados ao pé da letra, como o quer a Igreja, e em seu sentido material.


Não é admissível houvesse Deus criado o homem e a mulher com a condição de não se instruírem. Menos admissível, ainda, é que ele tenha, por uma única desobediência, condenado a sua posteridade e a Humanidade inteira à morte e ao inferno. "Que pensar, diz com razão E. Bellemare, de um juiz que condenasse um homem sob o pretexto de que, há milhares de anos, um seu antepassado cometera um crime?" É, entretanto, esse odioso papel que o Catolicismo atribui ao juiz supremo - Deus!


É por motivos tais que se justificou o afastamento e a ojeriza que certos pensadores conceberam pela ideia de Deus. É o que explica, sem a desculpar, a veemente acusação de um célebre escritor: Deus é o mal!


Se considerarmos o dogma do pecado original e da queda qual o é, realmente, isto é, como um mito, uma lenda oriental, exatamente como se depara em todas as cosmogonias antigas; se destruirmos com um sopro tais quimeras, todo o edifício dos dogmas e mistérios imediatamente se desmorona. Que restará, então, do Cristianismo? pode-se-me perguntar. Restará o que ele em si contém de verdadeiramente grande, de vivo e racional, isto é, tudo o que é suscetível de elevar e fortalecer a Humanidade.


Prossigamos em nosso exame. A soberania de Deus, dizem os teólogos, manifesta-se pela predestinação e pela redenção. Sendo Deus absoluto soberano, sua vontade é a causa final e decisiva de tudo quanto ocorre no Universo. Agostinho é o autor desse dogma, que ele institui em sua luta com os maniqueus, partidários de dois princípios opostos: o bem e o mal, e contra Pelágio, que reivindicava os direitos da liberdade humana. Todavia, Agostinho louva-se, para defender o seu dogma, na autoridade de S. Paulo, verdadeiro criador da doutrina da predestinação, cujo enunciado, pouco concludente ao nosso ver, está no capítulo IX da Epístola aos Romanos.


Segundo S. Paulo, cuja teoria foi adotada sucessivamente por Agostinho, pelos reformadores do século XVI e, mais tarde, por Jansen, Pascal, etc., o homem não pode obter a salvação por suas próprias obras, arrastando-o sua natureza, como invariavelmente o arrasta, ao mal.


Essa inclinação funesta é o resultado da queda do primeiro homem e da corrupção que dela deriva para toda a Humanidade, tendo-se tornado a herança de todos os filhos de Adão. É pela concepção que aos filhos se transmite o pecado dos pais. Esse dogma denomina-se traducianismo e as igrejas cristãs parece não perceberem que, com essa afirmação monstruosa, se fazem aliadas do materialismo, que proclama a mesma teoria sob o nome de lei da hereditariedade.


Todos os homens, perdidos pelo pecado de Adão, seriam votados à condenação eterna, se Deus, em sua misericórdia, não tivesse encontrado um meio de os salvar. Esse meio é a redenção.


O filho de Deus se faz homem. Em sua vida terrestre, cumpriu a vontade do Pai e satisfez sua justiça, oferecendo-se em holocausto para salvação de todos os que se ligam à sua igreja.


Desse dogma resulta que os fiéis não são salvos por um exercício da sua livre vontade, nem por seus próprios merecimentos, porque não há livre-arbítrio em face da soberania de Deus, mas por efeito de uma graça que Deus concede a seus eleitos.


Levando esse argumento a todas as suas consequências lógicas, poder-se-ia dizer: É Deus quem atrai os escolhidos e quem endurece os pecadores. Tudo se faz pela predestinação divina.


Adão, por conseguinte, não pecou por seu livre-arbítrio. Foi Deus, absoluto soberano, que o predestinou à queda.


Esse dogma conduz a tão deploráveis resultados, que o próprio Calvino, que o afirmou com todas as suas consequências, o denomina, falando dos homens predestinados à condenação eterna, um "horrível decreto" (decretum horribile). "Mas Deus falou, acrescenta, e a razão deve submeter-se".


Deus falou! Onde e por quem falou ele? Em obscuros textos, obra de uma imaginação perturbada.


E para impor tais opiniões, para as incutir nos espíritos, Calvino não recuou nem ante o emprego da violência! A fogueira de Servet no-lo atesta.


Lógica terrível que, procedendo de verdades mal compreendidas, como dissemos mais acima, confunde-se em seus próprios sofismas e recorre ao ferro e ao fogo, com o fim de se impor e resolver questões inextricáveis, com o fim de elucidar um imbróglio criado pelas paixões e pela ignorância. "Como - redarguia Pelágio a Agostinho - nos perdoa Deus nossos pecados e imputar-nos-ia os de outrem?"

* "Só há um Deus - diz S. Paulo (Nota lxix: I Epístola a Timóteo, II, 5.) e um só mediador (Nota lxx: Essa expressão "mediador" é, além disso, aplicada três vezes a Jesus pelo autor da "Epístola aos Hebreus".) entre Deus e os homens, que é Jesus Cristo, homem. " Mediador, isto é, intermediário, médium incomparável, traço de união que liga a Humanidade a Deus, eis o que é Jesus! Mediador e não redentor, porque a ideia de redenção não suporta exame. E contrária à justiça divina; é contrária à ordem majestosa do Universo. Entre os mundos que rolam no espaço, a Terra não é o único lugar de dor. Outras estâncias há de sofrimento, em que as almas, cativas na matéria, aprendem, como aqui, a dominar seus vícios e adquirir qualidades que lhes permitirão o acesso a mundos mais felizes.


Se o sacrifício de Jesus fosse necessário para salvar a Humanidade terrestre, Deus deveria o mesmo socorro a outras Humanidades desgraçadas. Sendo, porém, ilimitado o número dos mundos inferiores em que dominam as paixões materiais, o filho de Deus seria, por isso mesmo, condenado a sofrimentos e sacrifícios infinitos. É inadmissível semelhante hipótese.


Com o seu sacrifício, dizem outros teólogos, Jesus "venceu o pecado e a morte, porque a morte é o salário do pecado e uma tremenda desordem na Criação". (Nota lxxi: De Pressensé, Jesus Cristo, seu tempo, sua vida, sua obra, pág. 654. Encontra-se essa opinião em muitos autores católicos.) Entretanto, morre-se depois da vinda de Jesus, como antes dele se morria. A morte, considerada por certos cristãos como consequência do pecado e punição do ser, é, todavia, uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. Não pode ser elemento de desordem no Universo. Julgá-la por esse modo não é insurgir-se contra a divina sabedoria?


É assim que, partindo de um ponto de vista errôneo, os homens da Igreja chegam às mais estranhas concepções. Quando afirmam que, por sua morte, Jesus se ofereceu a Deus em holocausto, para o resgate da Humanidade, não equivale isso a dizer, na opinião dos que creem na divindade do Cristo, que se ofereceu a si mesmo? E do que terá ele resgatado os homens? Não é das penas do inferno, pois que todos os dias nos repetem que os indivíduos que morrem em estado de pecado mortal são condenados às penas eternas.


A palavra pecado não exprime, em si mesma, senão uma ideia confusa. A violação da lei acarreta a cada ser um amesquinhamento moral, uma reação da consciência, que é uma causa de sofrimento íntimo e uma diminuição das percepções animais. Assim, o ser pune-se a si mesmo. Deus não intervém, porque Deus é infinito; nenhum ser seria capaz de lhe produzir o menor mal.


Se o sacrifício de Jesus resgatou os homens do pecado, porque, então, inda os batizam? Essa redenção, em todo caso, não se pode estender senão unicamente aos cristãos, aos que têm conhecido e aceitado a doutrina do Nazareno. Teria ela, pois, excluído da sua esfera de ação a maior parte da Humanidade? Existem ainda hoje na Terra milhares, milhões de homens que vivem fora das igrejas cristãs, na ignorância das suas leis, privados desse ensino, sem cuja observância, dizem, "não há salvação". Que pensar de opiniões tão opostas aos verdadeiros princípios de amor e justiça que regem os mundos?


Não, a missão do Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da Humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada de exterior a nós poderia fazê-lo. É o que os Espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo. Das esferas de luz, onde tudo é serenidade e paz, desceu o Cristo às nossas obscuras e tormentosas regiões, para mostrar-nos o caminho que conduz a Deus: tal o seu sacrifício. A efusão de amor em que envolve os homens, sua identificação com eles, nas alegrias como nos sofrimentos, constituem a redenção que nos oferece e que somos livres de aceitar. Outros, antes dele, haviam induzido os povos ao caminho do bem e da verdade.


Nenhum o fizera com a singular doçura, com a ternura penetrante que caracteriza o ensino de Jesus. Nenhum soube, como ele, ensinar a amar as virtudes modestas e escondidas. Nisso reside o poder, a grandeza moral do Evangelho, o elemento vital do Cristianismo, que sucumbe ao peso dos estranhos dogmas de que o cumularam.


* * *

O dogma das penas eternas deve prender-nos a atenção. Arma temível nas mãos do padre, nas épocas de fé, ameaça suspensa sobre a cabeça do homem, ele foi para a Igreja um instrumento incomparável de domínio.


Donde procede essa concepção de Satanás e do inferno?


Unicamente das noções falsas que o passado nos legou a respeito de Deus. Toda a Humanidade primitiva acreditou nos deuses do mal, nas potências das trevas, e essa crença traduziu-se em lendas de terror, em imagens pavorosas, que se transmitiram de geração a geração, e inspirando grande número de mitos religiosos. As forças misteriosas da Natureza, em suas manifestações, lançavam o terror no espírito dos homens primitivos.


Em torno de si, na sombra, em toda a parte, julgavam ver formas ameaçadoras, prontas a agarrá-los, a se apoderar deles.


Essas potências malignas foram personificadas, individualizadas pelo homem. Desse modo, criou ele os deuses do mal. E essas remotas tradições, legado das raças desaparecidas, perpetuadas de idade em idade, encontram-se ainda nas atuais religiões.


Daí Satanás, o eterno revoltado, o inimigo eterno do bem, mais poderoso que o próprio Deus, pois que reina como senhor no mundo, e as almas criadas para a felicidade caem, na maior parte, debaixo do seu jugo; - Satanás, a astúcia, a perfídia personificadas; depois, o inferno e suas torturas requintadas, cuja descrição faz desvairarem as imaginações simples.


Assim é que, em todos os domínios do pensamento, o homem terrestre substituiu as claras luzes da razão, que Deus lhe deu como seguro guia, pelas quimeras da sua imaginação desnorteada.


É verdade que nossa época, motejadora e céptica, já não acredita absolutamente no diabo; mas os padres não continuam menos, por esse motivo, a ensinar a sua existência e a do inferno. De tempos a tempos, pode-se ouvir, do alto do púlpito, a descrição dos castigos reservados aos condenados, ou das façanhas de Satanás. E não se trata já de modestas cátedras de aldeia: era sob as abóbadas de Nossa Senhora de Paris, que o padre Janvier, na quaresma de 1907, pronunciava estas palavras: "Imagina muita gente que o demônio não é mais que um símbolo, uma figura literária que não corresponde a coisa alguma na Criação, uma ficção poética, uma palavra que serve para designar o mal e as paixões: é um erro. O demônio, na doutrina católica é um ser perfeitamente real, uma personalidade distinta do resto da Natureza, tendo vida, ação e domínio próprios. O que, porém, é infinitamente mais temível é a ação ordinária, contínua, exercida por Satanás na Criação, a intervenção real e oculta que tem no curso dos sucessos e das estações, na germinação das plantas, no desencadear dos ventos e das tempestades". (Nota lxxii: P Janvier, Explicação da moral católica. O vício e o pecado. - ver também La libre Parole, 3 de novembro de 1907.) Assim se atasca a Igreja nas doutrinas do passado. Continua a proscrever a ciência e o conhecimento, a introduzir em todas as coisas o demônio, até mesmo no domínio da moderna Psicologia.


Ameaça com as chamas eternas todo indivíduo que procura emancipar-se de um Credo que a sua razão e consciência repudiam.


Em suas mãos, o Evangelho do amor se converteu num instrumento de terror.


Justo é, sem dúvida, que a Igreja recomende prudência aos seus fiéis; errada, porém, em lhes proibir as práticas espíritas, a pretexto de que emanam do demônio. É, porventura, demônio o Espírito que se confessa arrependido e pede preces? Demônio o que nos exorta à caridade e ao perdão? Na maioria dos casos, em lugar de ser essa personagem astuciosa e maligna descrita pela Igreja, Satanás seria completamente destituído de bom senso, não percebendo que trabalha contra si.


Se há maus espíritos, aos quais se poderia com razão aplicar esse qualificativo, é preciso também não esquecer que esses demônios são perfectíveis. São, por exemplo, os criminosos que a pena de morte faz passar para a outra vida, com a blasfêmia nos lábios e o ódio no coração. Esses não cessam de dirigir contra os homens sua maléfica influência, que, com mais forte razão, se há de fazer sentir quando se apresentem nas sessões espíritas em que não haja, para os afastar, um conjunto de vontades suficientemente enérgicas.


Mas não basta refletir um momento na obra divina, para repelir toda crença no demônio? Como admitir que o supremo foco do Bem e do Belo, a inesgotável fonte de misericórdia e bondade, tenha podido criar esse ser hediondo e malfazejo? Como acreditar que Deus lhe tenha podido conceder, com a consciência do mal, todo o poder sobre o mundo, e lhe tenha abandonado, como presa fácil, toda a família humana? Não, Deus não podia criar a imensa maioria de seus filhos para os perder, para fazer a sua desgraça eterna; Deus não outorgou o poder a quem mais dele abusaria, ao mais iníquo, ao mais perverso. Isso é inadmissível, indigno de uma alma que crê na justiça e na bondade do Criador. Admitir Satanás e o inferno eterno é insultar a Divindade. De duas uma: ou Deus possui a presciência e soube, de antemão, quais os resultados da sua obra, e, neste caso, executando-a, fez-se o carrasco de suas criaturas; ou não previu esse resultado, não possui a presciência, é falível como a sua própria obra, e então, proclamando a infalibilidade do papa, a Igreja o colocou superior a Deus. É com semelhantes concepções que se induzem os povos ao cepticismo, ao materialismo. A Igreja Romana com um tal princípio incorre nas mais graves responsabilidades.


Quanto aos castigos reservados aos culpados, como sanção penal e para assegurar a execução da lei de justiça, não há necessidade de os criar imaginários.


Se repararmos em torno de nós, veremos que por toda parte, na Terra, a dor nos espreita. Não é necessário sair deste mundo para encontrar sofrimentos proporcionais a todas as faltas, condições expiatórias para todos os culpados. Porque buscar o inferno em regiões quiméricas? O inferno está em torno de nós. Qual o verdadeiro sentido da palavra inferno? Lugar inferior! Ora, a Terra é um dos mundos inferiores do Universo. O destino do homem aqui é muitas vezes cruel, muito grande a soma dos seus males, para que se devam tornar sombrias, por concepções fantásticas, as perspectivas do futuro. Semelhantes ideias são um ultraje lançado a Deus. Não pode haver eternos sofrimentos, mas unicamente sofrimentos temporários, apropriados às necessidades da lei de evolução e de progresso. O princípio das reencarnações sucessivas é mais equitativo que a noção do inferno eterno; torna efetiva a justiça e a harmonia do Universo. É no decurso de novas e penosas existências terrestres que o culpado resgata o seu passado de crimes. A teia do destino é tecida individualmente por nós, na trama das ações boas e más, que todas em nós se refletem através dos tempos, com suas consequências felizes ou funestas. É assim que cada qual prepara o seu céu ou o seu inferno.


A alma, no período inferior de sua evolução, encerrada no círculo das vidas terrestres, hesitante, incerta, oscilante entre diversas atrações, ignorante dos grandiosos destinos que a esperam e do fim da Criação, erra, fraqueja, abandona-se às paixões, às correntes materiais que a arrebatam. Mas, pouco a pouco, pelo desenvolvimento de suas forças psíquicas, de seus conhecimentos, de sua vontade, a alma se eleva, liberta-se das influências inferiores e paira nas regiões divinas.


Tempo virá em que o mal já não será a condição desta existência; em que os seres, purificados pelo sofrimento, depois de haverem recebido a longa educação dos séculos, deixarão a senda obscura para se encaminharem à luz eterna. As Humanidades, vinculadas pelos elos de uma íntima solidariedade e de uma afeição profunda, caminharão de progresso em progresso, de perfeição em perfeição, para o grande foco, para o alvo supremo que é Deus, assim realizando essa obra do Pai, que não quer a perdição, mas a felicidade e a elevação de todos os filhos.


* * *

O argumento principal dos defensores da teoria do inferno é que a ofensa feita pelo homem, ser finito, a Deus, ser infinito, é, por consequência, infinita e merece pena eterna. Ora, qualquer matemático dirá que a relação de uma quantidade finita ao infinito é nula. Poder-se-ia inverter o argumento e dizer que o homem, finito e ignorante, não seria capaz de ofender o infinito, e que a sua ofensa é nula em relação a este. Ele não pode fazer mal senão a si mesmo, retardando a sua elevação e atraindo os sofrimentos que toda ação culposa engendra.


Estarão os chefes da Igreja realmente convencidos da existência do inferno eterno, não verão nele, de preferência, um ilusório espantalho, necessário, porém, à conduta da Humanidade?


É o que se poderia crer, comentando as seguintes palavras de S.


Jerônimo, o tradutor da Vulgata:
... Tais são os motivos em que se apoiam os que querem fazer compreender, que, depois dos suplícios e tormentos, haverá Consolação, o que presentemente se deve ocultar àqueles a quem é útil o temor, a fim de que, receando os suplícios, se abstenham de pecar. (Quae nunc abscondenda sunt ab his quibus timor est utilis, ut, dum suplicia reformidant, peceare desistant). (Nota lxxiii: S. Jerônimo, Obras, edição beneditina de 1704, t. III, col. 514; S. Jerônimo cita os seguintes textos: Romanos, XI, 25, 26, 32; Miquéias, VII, 9, 19, etc.)

É verdade que S. Jerônimo não hesitou em fazer figurar, no texto do Evangelho segundo Mateus, estas expressões: "o fogo eterno, o suplício eterno". Mas as palavras hebraicas que assim foram traduzidas não parece, de modo algum, terem o sentido que os latinos lhes atribuíram. (Nota lxxiv: A palavra eterno, que tão freqüentes vezes se encontra nas Escrituras, parece não dever ser tomada ao pé da letra, mas como uma dessas expressões enfáticas, hiperbólicas, familiares aos orientais. É um erro esquecer que tudo são símbolos e imagens em seus escritos. Quantas promessas, pretensamente eternas, feitas ao povo hebreu ou a seus chefes, não tiveram realização! Onde está essa terra que os israelitas deviam possuir eternamente - in aeternum - (Pentateuco, passim). Onde essas pedras do Jordão, que Deus anunciava deverem ser, para o seu povo, um monumento eterno (Josué, VI, 7)? Onde essa descendência de Salomão, que devia reinar eternamente em Israel (I Paralipom., XXII, 10), e tantas outras, idênticas promessas? Em todos esses casos, a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade, Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. (Ver abade J. Petit, Résurrection, de abril 1903). As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo, são eternas. As mesmas formas de linguagem eram empregadas pelos poetas latinos Horácio, Virgílio, Estácio e outros. Todos os monumentos imperiais de que falam devem ser, diziam eles, de eterna duração.) Não pode ser esse o pensamento daquele que disse: "Deus não quer que pereça um só desses pequeninos. " Estas palavras são confirmadas pelos apóstolos: "Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem a ter o conhecimento da verdade. " (S. Paulo, I Timóteo, II, 4) "Deus é o salvador de todos os homens. " (S. Paulo, I Timóteo, IV, 10.) "Deus não quer que homem algum pereça, mas que todos se convertam à penitência. " (S. Pedro, II Epístola, III, 9) Muitos, entre os padres da Igreja, opinam no mesmo sentido.


Primeiro é o mestre de Orígenes, S. Clemente de Alexandria, que diz: "O Cristo Salvador opera finalmente a salvação de todos, e não apenas a de alguns privilegiados. O soberano Mestre tudo dispôs, quer em seu conjunto, quer em seus pormenores, para que fosse atingido esse fim definitivo. " Em seguida, é S. Gregório de Nissa que do modo mais formal se pronuncia contra a eternidade das penas. A seu ver: "Há necessidade de que a alma imortal seja purificada das suas máculas e curada de todas as suas enfermidades. As provações terrestres têm por objetivo operar essa cura, que depois da morte se completa, quando não pôde ser concluída nesta vida. Quando Deus faz sofrer o pecador, não é por espírito de ódio ou de vingança; quer reconduzir a alma a ele, que é a fonte de toda felicidade. O fogo da purificação dura mais que um tempo conveniente e o único fim de Deus é fazer definitivamente participar todos os homens dos bens que constituem a sua essência. " (Nota lxxv: Extraído do Exame critico das doutrinas da religião cristã, de Patrício Laroque. As palavras são citadas em grego.) Em nossos dias é monsenhor Méric, diretor do Seminário de S.


Suplício, que longamente expõe em suas obras a teoria da mitigação dos sofrimentos. E a Igreja, sentindo talvez que a ideia de um inferno eterno fez sua época, não se opôs à divulgação dessa tese.


Radica nas mesmas preocupações a noção do purgatório, termo médio adotado pela Igreja, que recuou ante a enormidade das penas eternas aplicadas a ligeiras faltas. A questão do purgatório é da mais alta importância, podendo constituir um vínculo, um traço de união entre as doutrinas católicas e as do moderno Espiritualismo.


No pensamento da Igreja Romana o purgatório é um lugar não definido, indeterminado. Nada impede o católico de conceber os sofrimentos purificadores da alma sob a forma de vidas planetárias ulteriores, ao passo que o protestante ortodoxo, para adotar a noção das vidas sucessivas, é obrigado a abrir mão de suas convicções, em que o purgatório não é admitido.


Na maioria dos casos, o purgatório é a vida terrestre com as provações que a acidentam. Os primeiros cristãos não o ignoravam.


A Igreja da Idade Média repeliu essa explicação, que teria acarretado a afirmação da pluralidade das existências da alma e a ruína da instituição das indulgências - fonte de grandes proventos para os pontífices romanos. Sabe-se quantos abusos daí se originaram.


Realmente, Satanás não passa de alegoria. Satanás é o símbolo do mal. O mal, porém, não é um princípio eterno, coexistente com o bem. Há de passar. O mal é o estado transitório dos seres em via de evolução.


Não há nem lacuna nem imperfeição no Universo. A obra divina é harmônica e perfeita. Dessa obra o homem não vê senão um fragmento e, todavia, pretende julgá-la através de suas acanhadas percepções. O homem, na vida presente, não é mais que um ponto no tempo e no espaço. Para julgar a Criação, ser-lhe-ia preciso abrangê-la inteiramente, medir a escala dos mundos que é chamado a percorrer e a sucessão das existências que o aguardam no seio dos séculos por vir. Esse vasto conjunto escapa às suas concepções; daí os seus erros; daí a deficiência de suas apreciações.


Quase sempre o que chamamos o mal é apenas o sofrimento; mas este é necessário, porque só ele conduz à compreensão. Por ele aprende o homem a diferençar, a analisar suas sensações.


A alma é uma centelha projetada do eterno foco criador. É pelo sofrimento que ela atinge a plenitude do seu brilho, a plena consciência de si mesma. A dor é como a sombra que faz sobressair e apreciar a luz. Sem a noite, acaso contemplaríamos as estrelas? A dor quebra as algemas das fatalidades materiais e franqueia à alma evasões para a vida superior.


Do ponto de vista físico, o mal, o sofrimento, são muitas vezes coisas relativas e de pura convenção. As sensações variam ao infinito, conforme as pessoas; agradáveis para uns, dolorosas para outros. Há mundos muito diferentes do meio terrestre, nos quais tudo seria penoso para nós, ao passo que outros homens podem neles viver comodamente.


Se fizermos abstração do acanhado meio em que vivemos, o mal já nos não aparecerá como causa fixa, princípio imutável, mas como efeitos passageiros variando com os indivíduos, transformando-se e atenuando-se com o seu aperfeiçoamento.


O homem, ignorante no começo de sua jornada, tem que desenvolver a inteligência e a vontade por meio de constantes esforços. Na luta que empenha contra a Natureza, a energia se lhe retempera, o ser moral se afirma e engrandece. Graças a essa luta é que se realiza o progresso e se efetua a ascensão da Humanidade, subindo, de estância em estância, de degrau em degrau, para o bem e o melhor, conquistando ela própria a sua preponderância sobre o mundo material.


Criado feliz e perfeito, o homem teria ficado confundido na perfeição divina; não teria podido individualizar o princípio espiritual nele existente. Não teria havido no Universo nem trabalho, nem esforços, nem progresso; nada, a não ser a imobilidade, a inércia. A evolução dos seres seria substituída por triste e monótona perfeição. Seria o paraíso católico.


Sob o látego da necessidade, sob o aguilhão da dor, o homem caminha, avança, eleva-se e, de existência em existência, de progresso em progresso, chega a imprimir ao mundo o cunho do seu domínio e inteligência.


O mesmo acontece com o mal moral. Como o mal físico, este não é mais que um aspecto passageiro, uma forma transitória da vida universal. O homem pratica o mal por ignorância, por fraqueza, e os seus atos reagem contra ele. O mal é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro "eu".


Do mal, porém, e do sofrimento nascerão, um dia, a felicidade e a virtude. Quando a alma tiver suplantado as influências materiais, será como se para ela o mal nunca houvesse existido.


Não é, pois, o inferno que luta contra Deus; não é Satanás que arma as ciladas pelo mundo, não; é a alma humana que procura, na sombra, o seu roteiro; ela que envida esforços por afirmar sua personalidade progressiva e, depois de muitos desfalecimentos, quedas e reerguimentos, domina os vícios, conquista a força moral e a verdadeira luz. É assim que, lentamente, de idade em idade, através do fluxo e refluxo das paixões, o progresso se acentua, o bem se realiza.


O império do mal são os mundos inferiores, tenebrosos; é a multidão das almas retardatárias que se agitam nas veredas do erro e do crime, torvelinhando no círculo das existências materiais, e que, ao atrito das provações, sob o látego da dor, emergem lentamente desse pelago de sombra, de egoísmo e de miséria, para se iluminarem aos raios da caridade e da ciência. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências; Deus é o conhecimento, a sublime claridade, da qual um raio ilumina toda consciência humana.


A marcha da Humanidade se efetuará em demanda dos elevados cimos. O espírito moderno se libertará, cada vez mais, dos preconceitos do passado. A vida perderá o aspecto cruel dos séculos ferrenhos, para tornar-se o campo fecundo e pacífico, no qual o homem trabalhará no desenvolvimento de suas faculdades e qualidades morais.


Lá não chegamos certamente, ainda; o mal na Terra não está extinto; a luta não terminou. Os vícios e as paixões fermentam no fundo da alma humana. Há que temer ainda conflitos terríveis e tempestades sociais. Por toda parte, surdos ruídos, veementes reivindicações se fazem ouvir.


A luta é necessária nos mundos da matéria, para arrancar o homem ao seu torpor, aos seus grosseiros apetites, para preparar o advento de uma nova sociedade. Como a centelha brota do atrito das pedras de fuzil, assim, ao choque das paixões pode surgir um ideal novo, uma forma superior da justiça, pela qual a Humanidade modelará as suas instituições.


O homem moderno já sente aumentar em si a consciência do seu papel e do seu valor. Em breve ele se sentirá vinculado ao Universo, participando da sua vida imensa; reconhecer-se-á para sempre cidadão do céu. Por sua inteligência, por sua alma, o homem saberá intervir, colaborar na obra universal; tornar-se-á criador por sua vez; far-se-á operário de Deus.


A nova revelação ter-lhe-á ensinado a conhecer-se, a conhecer a natureza da alma, o seu mister e os seus destinos. Ela lhe atestará o duplo poder que possui sobre o mundo da matéria e o do espírito.


Todas as incoerências, todas as aparentes contradições da obra divina ser-lhe-ão esclarecidas. O que denominava mal físico e mal moral, tudo o que se lhe figurava negação do bem, do belo, do justo, se unificará nos contornos de uma obra majestosa e sólida, na harmonia de sábias e profundas leis.


* * *

O homem verá desvanecer-se o sonho aterrador, o pesadelo da condenação; elevará a alma até ao espaço em que se expande o divino pensamento, até ao espaço de onde desce o perdão de todas as faltas, o resgate de todos os crimes, a consolação para todas as dores, até ao espaço radiante em que a misericórdia eterna assenta o seu império.


As potências do inferno se dissiparão para sempre; o reino de Satanás terá findado; a alma, liberta dos seus terrores, rir-se-á dos fantasmas que tanto tempo a amedrontaram.


Deveremos falar da ressurreição da carne, dogma segundo o qual os átomos do nosso corpo carnal, disseminados, dispersos por mil novos corpos, devem reunir-se um dia, reconstituir nosso invólucro e figurar no juízo final?


As leis da evolução material, a circulação incessante da vida, o jogo das moléculas que, em inúmeras correntes, passam de forma em forma, de organismo em organismo, tornam inadmissível essa teoria.


O corpo humano constantemente se modifica; os elementos que o compõem renovam-se completamente em alguns anos. Nenhum dos átomos atuais da nossa carne se tornará a achar na ocasião da morte, por pouco que se prolongue nossa vida, e os que então constituírem o nosso invólucro, serão dispersos aos quatro ventos do infinito.


A maior parte dos padres da Igreja o entendiam de outro modo.


Conheciam eles a existência do perispírito, desse corpo fluídico, sutil, imponderável, que é o invólucro permanente da alma, antes, durante e depois da vida terrestre; denominavam-no corpo espiritual. São Paulo, Orígenes e os sacerdotes de Alexandria afirmavam a sua existência. Na sua opinião, os corpos dos anjos e dos escolhidos, formados com esse elemento sutil, eram "incorruptíveis, delgados, tênues e soberanamente ágeis". (lxxvi) Por isso não atribuíam eles a ressurreição senão a esse corpo espiritual, o qual resume, em sua substância quintessenciada, todos os invólucros grosseiros, todos os revestimentos perecíveis que a alma tomou, depois abandonou, em suas peregrinações através dos mundos.


O perispírito, penetrando com a sua energia todas as matérias passageiras da vida terrestre, é de fato o corpo essencial.


A questão achava-se, por esse modo, simplificada. Essa crença dos primeiros padres no corpo espiritual lançava, além disso, luz vivíssima sobre o problema das manifestações ocultas.


Tertuliano diz (De carne Christi, cap. VI): "Os anjos têm um corpo que lhes é próprio e que se pode transfigurar em carne humana; eles podem, por certo tempo, tornarse perceptíveis aos homens e com eles comunicar visivelmente. " Torne-se extensivo aos espíritos dos mortos o poder que Tertuliano atribui aos anjos e aí teremos explicado o fenômeno das materializações e das aparições!


Por outro lado, se consultarmos com atenção as Escrituras, notaremos que o sentido grosseiro atribuído à ressurreição, em nossos dias, pela Igreja, não se justifica absolutamente. Aí não encontraremos a expressão: ressurreição da carne, mas antes: ressuscitar dentre os mortos (a mortuis resurgere) e, num sentido mais geral: a ressurreição dos mortos (resurrectio mortuorum). É grande a diferença.


Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito, esboço fluídico que conforma o corpo material para o tempo de vida terrestre.


É o que o apóstolo se esforçava por fazer compreender: (Nota lxxvii: I Epístola aos Coríntios XV, 42-50 (traduzido do texto grego); ver também XV, 52-56; Epístola aos Filipenses, III, 21; S. João, V, 28 e 29; S. Inácio, Epístola aos Trallianos, Ix.) "Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção; semeia-se em vileza, ressuscitará em glória; semeia-se em fraqueza, ressuscitará em vigor. E semeado o corpo animal, ressuscitará o corpo espiritual. Eu vo-lo digo, meus irmãos, a carne e o sangue não podem possuir o reino de Deus, nem a corrupção possuirá a incorruptibilidade. " Muitos teólogos adotam essa interpretação, dando aos corpos ressuscitados propriedades desconhecidas da matéria carnal, fazendo-os luminosos, ágeis como Espíritos, sutis como o éter e impassíveis. (Nota lxxviii: Abade Petit, A renovação religiosa, págs. 4 e 53. Ver também nota complementar nº 9.) Tal o verdadeiro sentido da ressurreição dos mortos, como os primeiros cristãos a entendiam. Se vemos, em uma época posterior, aparecer em certos documentos, e em particular no símbolo apócrifo dos apóstolos, a expressão "ressurreição da carne", é isso sempre no sentido da reencarnação (Nota lxxix: Abade Petit, obra citada, pág. 53.)

– isto é, de volta à vida material - ato pelo qual a alma reveste uma nova carne para percorrer o campo de suas existências terrestres.


* * *

O Cristianismo, sob o tríplice aspecto que revestiu em nossos dias - catolicismo romano, protestantismo ortodoxo, ou religião grega –, não se constituiu integralmente em um só momento, como acreditam muitos, mas lentamente, através dos séculos, no meio de hesitações, de lutas encarniçadas e de profundas comoções políticosociais. Cada dogma que se edificava sobre outro vinha afirmar o que os anteriores tempos haviam repelido. O próprio século XIX viu promulgados dois dogmas dos mais contestados e controvertidos: Os da imaculada conceição e da infalibilidade papal, dos quais disse um padre católico de grande merecimento: "inspiram muito pouca veneração, quando se viu como são feitos". (Nota lxxx: Padre Marchal, O Espírito Consolador. pág. 24.) Entretanto, essa obra dos séculos, de que a tradição eclesiástica fez uma doutrina ininteligível, teria podido tornar-se o implemento de uma religião racional, de conformidade com os dados da Ciência e as exigências do senso comum, se, em lugar de tomar cada dogma ao pé da letra, tivessem querido ver uma imagem, um símbolo transparente.


Despojando o dogma cristão do seu caráter sobrenatural, poderse-ia quase sempre encontrar nele uma ideia filosófica, um ensinamento substancial.


A Trindade, por exemplo, definida pela Igreja "um só Deus em três pessoas", não seria, daquele ponto de vista, senão um conceito do espírito representando a Divindade sob três aspectos essenciais: a Lei viva e imutável é o Pai; a Razão ou sabedoria eterna é o Filho; o Amor, potência criadora e fecundante é o Espírito-Santo.


A encarnação do Cristo é a divina sabedoria descendo do céu à Humanidade, nela tomando corpo para constituir um tipo de perfeição moral, oferecido como exemplo aos homens, que ele iniciou na grande lei do sacrifício.


O pecado original, a culpa de que o homem tem a responsabilidade, é a de suas anteriores existências que lhe cumpre extinguir por seus méritos, resignação e intrepidez nas provações.


Assim se poderiam explicar de modo simples, claro, racional, todos os antigos dogmas do Cristianismo, os que procedem da doutrina secreta ensinada nos primeiros séculos, cuja chave se perdeu e cujo sentido ficou desconhecido.


Quanto aos dogmas modernos, neles não se pode ver mais que um produto da ambição sacerdotal. Não foram promulgados senão para tornar mais completa a escravização das almas.


Por profundo, porém, que seja o pensamento filosófico, oculto sob o símbolo, ele não bastaria, doravante, para uma restauração das crenças humanas. As leis superiores e os destinos da alma nos são revelados por vozes muito mais autorizadas que as dos antigos pensadores: são as dos seres que habitam o espaço e vivem dessa vida fluídica, que há de um dia ser a nossa.


Essa revelação há de servir de base às crenças do futuro, porque oferece brilhante demonstração dessa outra vida de que a alma tem sede, desse mundo espiritual a que ela aspira, e que até agora as religiões lhe apresentaram sob formas tão incompletas ou quiméricas.


* * *

A explicação racional dos dogmas pode ser estendida aos sacramentos, instituições respeitáveis, consideradas como figuras simbólicas, como meios de adestramento moral e disciplina religiosa, mas que se não poderiam tomar ao pé da letra, no sentido imposto pela Igreja.


O que dissemos do pecado original nos conduz a considerar o batismo como simples cerimônia iniciática, ou de consagração, porque a água é impotente para limpar de suas máculas a alma.


A confirmação, ou imposição das mãos é o ato de transmissão dos dons fluídicos, do poder do apóstolo a outra pessoa, que ele assim colocava em relação com o invisível. (lxxxi) Esse poder não se justifica senão por merecimentos adquiridos no decurso de anteriores existências.


A penitência e a remissão dos pecados deram origem à confissão, pública a princípio e feita a outros cristãos, ou diretamente a Deus; depois auricular, na Igreja Católica, e dirigida ao padre. Este, constituído árbitro exclusivo, julgou indispensável esse meio para se esclarecerem e discernirem os casos em que era merecida a absolvição. Pode, ele, porém, pronunciar-se jamais com segurança? A contrição do penitente, diz a Igreja, é necessária.


Mas, como assegurar seja suficiente e verdadeira essa contrição? A decisão do padre decorre da confissão das faltas; é sempre certo que essa confissão seja completa?


Se consultarmos todos os textos em que se funda a instituição da confissão (Nota lxxxii: Mateus, III, 6; Lucas, XVIII, 13; Tiago, Epístola, V, 16; João, I Epístola, I, 9; etc.) neles só encontramos uma coisa: é que o homem deve reconhecer as ofensas cometidas contra o próximo; é que ele deve confessar diante de Deus as suas faltas. Desses textos antes resulta esta consideração: a consciência individual é sagrada; só depende de Deus diretamente. Nada aí autoriza a pretensão do padre, de se erigir em julgador.


Que diz S. Paulo, falando da comunhão e dos que dela são dignos? "Examine-se, pois, a si mesmo o homem. " (I Epístola aos Coríntios, XI, 28) Ele guarda silêncio no que respeita à confissão, em nossos dias considerada indispensável em circunstância equivalente. S. João Crisóstomo, em um caso semelhante, diz: "Revelai a Deus vossa vida; confessai vossos pecados a Deus; confessai-os ao vosso juiz, suplicando-lhe, senão com a voz, ao menos mentalmente, e suplicai-lhe de tal sorte que ele vos perdoe. " (Homília. XXXI, sobre a Epístola aos Hebreus.) A confissão auricular nunca foi praticada nos primeiros tempos do Cristianismo; não foi instituída por Jesus, mas pelos homens.


Quanto à remissão dos pecados, deduzida destas palavras do Cristo: "O que for ligado na terra será ligado nos céus", parece que este modo de exprimir se aplica, de preferência, aos hábitos, aos apetites materiais contraídos pelo Espírito durante a vida terrestre, e que o prendem, fluidicamente à Terra depois da morte.


Vem depois a Eucaristia, ou presença real do corpo e do sangue de Jesus Cristo, a hóstia consagrada, o sacrifício da cruz todos os dias renovado sobre os milhares de altares da catolicidade, à voz do padre, e com absorção pelos fiéis, do corpo vivo e sangrento do Cristo, segundo a fórmula do catecismo do concílio de Trento: "Não é somente o corpo de Jesus Cristo que se contém na Eucaristia, com tudo o que constitui um verdadeiro corpo, como os ossos e os nervos; é inteiramente o próprio Jesus Cristo. " Donde provém esse mistério afirmado pela Igreja? De palavras de Jesus, tomadas ao pé da letra, e que tinham caráter puramente simbólico. Esse caráter, ao demais, é claramente indicado na frase por ele acrescentada: "Fazei isto, em memória de mim". (Nota lxxxiii: Lucas, XXII, 19; I Cor., XI, 23-25.) Com isso afasta o Cristo qualquer ideia de presença real. Não pretendeu, evidentemente, falar senão do seu corpo espiritual, personificando o homem regenerado pelo espírito de amor e caridade. A comunhão entre o ser humano e a natureza divina se opera pela união moral com Deus; ela se realiza por enérgicos surtos da alma para seu Pai, por aspirações constantes ao divino foco. Toda cerimônia material é vã, se não corresponde a um estado elevado do coração e do pensamento. Preenchidas essas condições, estabelece ao contrário, como ao começo acontecia, uma relação misteriosa entre o homem fervoroso e o mundo invisível.


Influências magnéticas baixam a esse homem e à assembleia da qual faz parte, e muitos experimentam seus benefícios.


O culto religioso é uma legítima homenagem prestada à Onipotência; é a elevação da alma para o seu Criador, a relação natural e essencial do homem com Deus. As práticas desses cultos são de utilidade; as aspirações que despertam, a poesia consoladora que daí deriva, são um sustentáculo para o homem, uma proteção contra as suas próprias paixões. Para falar, porém, ao espírito e ao coração do crente, deve o culto ser sóbrio em suas manifestações; deve renunciar a qualquer ostentação de riqueza material, sempre prejudicial ao recolhimento e à oração; não deve ceder o menor lugar às superstições pueris. Simples e grande em suas formas, deve dar a impressão da divina majestade.


Nas épocas remotas, o culto exterior quase sempre ultrapassou os limites que lhe assina uma fé pura e elevada. Induzido pelo fanatismo religioso resultante da sua inferioridade moral e da sua ignorância, o homem ofereceu à Divindade sanguinolentos sacrifícios; o padre encerrou o espírito das gerações em trama de terrificantes cerimônias.


Mudaram-se os tempos; a inteligência se desenvolveu; suavizaram-se os costumes; mas a opressão sacerdotal manifesta-se ainda em nossos dias, nesses ritos sob os quais a ideia de Deus se oculta e obscurece, nesse cerimonial cujo esplendor e luxo subjugam os sentidos e desviam o pensamento do elevado fim a que devera encaminhar-se. Não há, sob esse fausto, nessas brilhantes pompas do Catolicismo, um espírito de domínio que tudo procura invadir, enlaçar, e que, sob essas diferentes formas, com tais práticas exteriores se afasta, cada vez mais, do verdadeiro ideal cristão?


É necessário, é urgente que o culto rendido a Deus volte a ser simples e austero em seu princípio, como em suas manifestações.


Quantos progressos se realizariam se o culto, praticado na família, permitisse a todos os seus membros, reunidos e em recolhimento, elevar, num mesmo impulso de fé, pensamentos e corações para o Eterno; se, em determinadas épocas, todos os crentes se reunissem para ouvir, de uma voz autorizada, a palavra da verdade! Então, a doutrina de Jesus, melhor compreendida, seria amada e praticada; o culto, restituído ao seu caráter simples e sincero, exerceria ação eficacíssima nas almas.


A despeito de tudo, o culto romano se obstina em conservar formas adotadas das antigas religiões orientais, formas que nada mais dizem ao coração e são para os fiéis um hábito rotineiro, sem influencia em sua vida moral. Persiste em dirigir-se a Deus, há dois mil anos, em língua que não mais se compreende, com palavras que os lábios murmuram, mas cujo sentido já se não percebe.


Todas essas manifestações tendem a desviar o homem do estudo aprofundado e da reflexão que nele desenvolvessem a vida contemplativa. As longas orações, o cerimonial pomposo, absorvem os sentidos, mantêm a ilusão e habituam o pensamento a funcionar mecanicamente, sem o concurso da razão.


Todas as formas do culto romano são uma herança do passado.


Suas cerimônias, seus vasos de ouro e prata, os cânticos, a água lustral, são legados do Paganismo. Do Bramanismo tomaram o altar, o fogo sagrado que nele arde, o pão e o licor de soma consagrados à Divindade. Do Budismo copiaram o celibato dos padres e a hierarquia sacerdotal.


Uma lenta substituição se produziu, na qual se encontram os vestígios das crenças desaparecidas. Os deuses pagãos tornaram-se demônios. As divindades dos fenícios e dos assírios: Baal-Zebud (Belzebu), Astarot, Lúcifer, foram transformados em potências infernais. Os demônios do Platonismo, que eram Espíritos familiares, tornaram-se diabos. Dos heróis, das personagens veneradas na Gália, na Grécia, na Itália, fizeram santos. Conservaram as festas religiosas dos antigos povos, dandolhes apenas formas diferentes, como a dos Mortos. Por toda parte enxertaram no antigo culto um culto novo, que era a sua reprodução sob outros nomes. Os próprios dogmas cristãos se encontram na Índia e na Pérsia.


O Zendavestá (Nota lxxxiv: Emílio Burnouf, A ciência das religiões, pág. 222.) como a doutrina cristã, contém as teorias da queda e da redenção, a dos anjos bons e maus, a desobediência inicial do homem e a necessidade da salvação mediante a graça.


Sob esse amontoado de formas materiais e concepções envelhecidas, no meio desse incômodo legado de religiões extintas, que constitui o Cristianismo moderno, tem-se dificuldade em reconhecer o pensamento do seu fundador. Os autores do Evangelho não previram, decerto, nem os dogmas, nem o culto, nem o sacerdócio. Nada de semelhante se encontra no pensamento evangélico. Ninguém foi menos imbuído do espírito sacerdotal do que Jesus; ninguém foi menos afeiçoado às formas, às práticas exteriores. Tudo nele é sentimento, elevação do pensamento, pureza do coração, simplicidade.


Nesse ponto, seus sucessores desvirtuaram completamente as suas intenções. Induzidos pelos instintos materiais que na Humanidade predominam, sobrecarregaram a religião cristã de um pomposo aparato, sob o qual foi sufocada a ideia máter. "Mas vós não queirais ser chamados mestres", (Nota lxxxv: Mateus XXIII, 8.) dissera Jesus, e os papas se fazem chamar Santidade e consentem em ser incensados. Esqueceram o exemplo do apóstolo Pedro, quando ao centurião Cornélio, prosternado a seus pés, advertia: "Levanta-te, que eu também sou homem!". (Nota lxxxvi: Atos, X, 26.) Já não consideram que, à semelhança do Mestre, deveriam ter permanecido mansos e humildes de coração; o orgulho os avassalou. Na Igreja se constituiu uma imponente hierarquia, fundada não já nos dons espirituais, como nos primeiros tempos, mas numa autoridade puramente humana. A influência do Alto, única que dirigia a primitiva Igreja, foi sendo pouco a pouco substituída pelo princípio de obediência passiva às regras fixadas. Cedo ou tarde, porém, o pensamento do Mestre, restituído à sua pureza primitiva, fulgirá com um brilho novo. As formas religiosas passarão; as instituições humanas se hão de desmoronar; a palavra do Cristo viverá eternamente para fortalecer as almas e regenerar as sociedades.



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
SEÇÃO VI

A PARTICIPAÇÃO NOS SOFRIMENTOS DE CRISTO

Filipenses 3:1-16

Percebe-se claramente que o tom do apóstolo muda agora. Este fato óbvio levou alguns intérpretes a propor que a parte introdutória do versículo 1: Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor, é incompatível com a maior parte do capítulo, e que os versículos lb a 19 fazem parte de uma carta antiga. Mas não é necessário fazermos essa conclusão. Nem há razão suficiente para supormos que Paulo está a ponto de terminar a carta. Ele usou a expressão grega to loipon (resta; lit., "quanto ao resto"; cf. AEC, RA) em outra carta bem antes que o fechamento estivesse em vista (cf. 1 Tes 4.1, NVI). O apóstolo vai tratar de um problema crucial que ameaça a unidade da igreja em Filipos; qual seja, o problema da justiça pelas obras. Ele acautela: Meus irmãos (abrangendo todos os partidos da igreja), "alegrai-vos no Senhor" (BAB, RA; cf. BV, NTLH, NVI) e não nas obras da carne (cf. Lc 10:20). Nesta passagem, Paulo deflagra ataque tremendo con-tra os legalistas que pervertiam e minimizavam o evangelho. A única proteção contra a mácula impessoal e inanimada da religião é o conhecimento genuíno de Cristo, que toma parte no "poder da sua ressurreição" e na "participação nos seus sofrimentos" (10, BJ).

A. ALTERNATIVA AOS SOFRIMENTOS DE CRISTO, 3:1-6

1. Alternativa Revista (3.1,2)

Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós (1). Talvez a expressão as mesmas coisas seja referência a outra carta, às advertências constantes no capítulo anterior contra as desavenças, aos assuntos que falara antes com eles oralmente (Paulo visitara Filipos depois de fundar a igreja ali) ou ao que vem imedi-atamente em seguida. A melhor solução é, provavelmente, a combinação destas possibi-lidades. Em todo caso, repetir o que fosse não lhe é aborrecedor (lit., "cansativo", BAB, NVI; cf. BV) ; e para os crentes filipenses é segurança ou, talvez, "é certo" (como em Act 22:30-25.26). Quer dizer, suas exortações e conselhos repetidos tornarão seu ponto de vista mais claro e certo para eles.

Três vezes ele adverte: Guardai-vos (lit., "vigiai, estai atento") dos cães, dos maus obreiros e da circuncisão! (2). Embora haja artigo definido antes de cada uma destas designações, não se tratam evidentemente de três classes, mas de uma — os judaizantes. As designações usam palavras que descrevem o caráter, a conduta e o credo dessa classe de pessoas.' O contexto favorece a opinião de que estes eram judeus convertidos que procuravam mandar o cristianismo de volta ao judaísmo. Os judaizantes insistiam que a salvação vinha pelas obras da lei. Paulo diz que estes judeus são cães, termo que os próprios judeus aplicavam aos gentios (Mt 15:26-27). Assim ele inverte a metáfora. Nas Escrituras, "cão" é comumente usado como palavra de desdém, censura ou terror. Talvez o escritor tivesse em mente os cães párias do Oriente que, meio selvagens, alimentavam‑se de restos de lixo. Como estes, os judaizantes se alimentavam do lixo que sobrou dos ritos judeus e carnais. Eles são maus obreiros ou "obreiros enganosos", homens que trabalham ostensivamente pelo evangelho, mas que na verdade trabalham para o mal (2Co 11:13).2 São "heróis do trabalho".3 Neste versículo, circuncisão (katatome) refere-se ao mero corte da carne, daí a tradução "falsa circuncisão" (NVI, RA; cf. BJ, NTLH). Estas pessoas são "o partido da incisão" (Moffatt), que ao porem a confiança na carne insistem em um símbolo vazio de circuncisão física independente da fé.

2. Alternativa Rejeitada (3:3-6)

Paulo reserva outra palavra grega traduzida igualmente por circuncisão para alu-dir aos crentes genuínos que estão em Cristo: peritome. Estes são o verdadeiro povo de Deus, porque passaram pela circuncisão espiritual (Rm 2:25-29; Ef 2:11; Cl 2:11). Este povo somos nós que servimos a Deus no Espírito (melhor: "adoramos pelo Espírito de Deus", NVI; cf. BJ), nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne (3, cf. Jo 4:24). O cristão não considera que a circuncisão tenha valor em si, ou a torna algo mais que mero sinal. Sua fé e esperança estão em Cristo.

Colocando-se por um momento no lugar dos judaizantes, Paulo argumenta que se os privilégios externos da carne tivessem méritos próprios, ele, mais do que todos, teria muito mais em que colocar a confiança (4; cf. Gl 1:14). Ele fora circuncidado ao oitavo dia (5), de acordo com a lei (Gn 17:12; Lv 12:3; Lc 1:59). Ele nasceu judeu e não era prosélito, pois, em se tratando de prosélitos, a circuncisão era feita somente na idade adulta (At 16:3). Ele é da linhagem de Israel, ou seja, é descendente do patriarca Jacó. Os ismaelitas podiam remontar as origens a Abraão e os edomitas podiam afirmar que Isaque é o pai deles, mas só os israelitas podiam remontar sua descendência a Jacó. Paulo é da tribo de Benjamim, da qual viera o primeiro rei de Israel e que se manteve fiel ao recusar participar da revolta comandada por Jeroboão (1 Rs 12.21). Ele é hebreu de hebreus, ou seja, nascido de pais hebreus, e que, ao contrário de muitos dos seus compatriotas, ainda sabia falar o idioma hebraico. Segundo a lei, ele era ex-fariseu (5), alguém que guardava meticulosamente toda a lei mosaica (At 23:6-2 Co 11.22). Segundo o zelo (6), uma das virtudes judaicas notáveis, ele fora perseguidor da igre-ja (At 8:1-9.9; Rm 10:23) ; segundo a justiça que há na lei, ele não omitira nada e era irrepreensível, ou seja, ninguém podia achar uma falha nele (cf. CH, NTLH).

Antigamente, Paulo confiara nestes sete itens (5,6). Esta crença foi descrita em ter-mos de confiança num rito, confiança na raça, confiança na religião, confiança na folha de serviços e confiança na justiça própria.' Mas por amarga experiência o apóstolo testifica que essas coisas não lhe deram um conhecimento pessoal de Deus. Estas, e todas as coisas da carne semelhantes a estas, são tristes alternativas à participação vivificante nos sofrimentos de Cristo. Confiar nestas coisas leva a uma pseudo-adoração a Deus e a uma confiança ilegítima em si mesmo (3). Nesta epístola, Paulo usa seis vezes o termo "confiar" e derivados (pepoithe). Ele sabe em quem crê e é este conhecimento a base de sua alegria.' Assim, o outrora orgulhoso fariseu se dirige à sua conversão, a qual lhe ocasionou uma "transavaliação de todos os valores".

B. VANTAGEM DOS SOFRIMENTOS DE CRISTO, 3:7-10

1. O Ganho de uma Perspectiva Diferente (3.7,8)

Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo (7). Paulo está usando jargão comercial. O termo grego kerde (ganho) está no plural, ao passo que zemian (perda) está no singular. Antes da conversão, Paulo colocara na coluna "crédito" do li-vro-razão as supostas vantagens (5,6), visto que cada uma tinha valor em si mesma. É como se ele ficasse constantemente dizendo a Deus essas virtudes uma por uma. Eis a própria essência do pecado. O homem é tão cheio de si que ele não tem abertura de espírito que possa ser cheia de Deus. Ele confia em sua perspicácia intelectual, em seus ideais humanistas, em suas virtudes pessoais, em sua vida disciplinada, em sua hones-tidade e até em seu exercício religioso — e os apresenta a Deus como se merecessem salvação. Em contrapartida, o arrependimento se horroriza com o passado anterior à conversão. Paulo na estrada de Damasco viu que esta confiança nativa nas próprias realizações merecia tal horror; era mais obstáculo que ajuda. Quando o apóstolo encon-trou Cristo, ele transferiu estas obras anteriores da coluna "crédito" do livro-razão para a coluna "débito", considerando todas elas uma grande perda (Mt 16:26). Como o mari-nheiro lança tudo ao mar numa tempestade para salvar a vida, assim Paulo descartou todo vestígio de mérito pessoal "por causa de Cristo" (AEC, NTLH, NVI, RA; cf. BJ).

E, na verdade (i.e., para tornar absolutamente clara sua posição), tenho (tempo presente) também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor (8). Cristo se tornara seu próprio Senhor pessoal e em relação à excelência (hyperechon, "incomparabilidade", cf. BV, CH, NTLH) do conhe-cimento de Cristo, todas as outras coisas não são nada. Quando comparado com este bem sublimíssimo, todos os bens relativos não são dignos do nome (cf. Ef 3:19). A frase pelo qual sofri a perda de todas estas coisas (8) poderia ser traduzida por "eu fui desapossado de todas as minhas posses", dando a entender um tempo específico quando Paulo se converteu. Talvez o apóstolo estivesse pensando no tratamento que recebeu às mãos das autoridades judaicas. É possível que tenha sido excomungado pelos judeus, renegado pela família ou que sua propriedade tenha sido confiscada. Por outro lado, ele pode estar pensando mais geralmente sobre o fato de que a submissão a Cristo significa-va a renúncia de tudo o que ele vinha computando (cf. Gl 6:14). E as considero (agora) como esterco. O uso do tempo presente indica a atitude de Paulo no momento. O termo grego skybalon (esterco) não ocorre em outra parte do Novo Testamento. Significa "sedi-mentos", "palhiço", "escória" (ACF), "excremento" (BAB) ou "refugo" (AEC, CH, RA) que é rejeitado das mesas e deixado para os cachorros. A palavra é muito mais forte que mera "perda", pois sugere que nunca mais será tocado.

2. O Ganho de uma Pessoa Divina (3:8-10)

Em contraste com os sete itens especificamente mencionados como perda, nos versículos 8:11 Paulo faz uma lista de sete itens a serem ganhos, todos os quais se centralizam em torno da pessoa de Cristo. O primeiro é para que possa ganhar a Cristo (8). O tempo verbal indica o presente e o futuro. Paulo nunca está satisfeito com o seu atual conhecimento de Cristo, mas está constantemente almejando uma comunhão mais profunda com ele. Ele ganhou Cristo, mas não exauriu as insondáveis riquezas em Cristo (Ef 3:8; Cl 2:2ss.). Paulo ora para que seja achado nele (9). Michael cita Epíteto que usa este verbo para se referir à morte. Paulo, talvez, deseja ser achado em Cristo na morte e diante dele no julgamento (cf. 2 Pe 3.14).6 Mas ele também deseja ser achado em Cristo agora, como o homicida culposo (ou involuntário) era achado na cidade de refúgio onde ele estava protegido do vingador do sangue (Nm 35:25).

Não tendo a minha justiça que vem da lei (9) é mais bem traduzido por "não tendo justiça que seja minha": Temos aqui a doutrina de Paulo da justificação pela fé, a qual ele elaborou mais detalhadamente em Romanos e Gálatas (Rm 1:17-3.24; 4.5; 10.3). Justiça significa uma relação certa com Deus e também uma união com Deus. A fé em Cristo é tradução correta. Portanto, a única justiça que tem valor é a que vem de Deus, pela fé (autocapitulação ou confiança) em Cristo.

Só tendo a justiça de Deus é que experimentamos a verdadeira comunhão com a deidade. Por isso, Paulo ora: Para conhecê-lo (10). O conhecimento aqui mencionado não é de mera compreensão (1 Ts 1.4), ou aquilo que vem por familiaridade (At 10:28), ou a perspicácia resultante de uma análise lógica do fato (Ef 5:17). Não é somente um conhecimento sobre Cristo, mas um conhecimento pessoal e experiencial de Cristo. O Antigo Testamento usa o verbo "conhecer" (hb. yada; gr. ginoskein) para indicar as relações mais íntimas possíveis entre pessoas. Conhecer a Cristo de modo íntimo é o desejo supremo de Paulo.

A próxima preocupação do apóstolo é pela virtude (10; "poder", AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI) da sua ressurreição, e a comunicação ("participação", BJ; "comu-nhão", AEC, BAB, RA) de suas aflições ("sofrimentos", AEC, BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA). No original grego, há apenas um artigo definido, fato que sugere que as idéias expressas devam ser consideradas uma só. Paulo está explicando o que ele quer dizer por conhecer a Cristo. Ele quer conhecê-lo no poder da sua ressurreição. O desejo de Paulo é que o poder que ressuscitou Jesus dos mortos opere na vida do apóstolo (cf. Rm 6:4-8.11; Ef 1:12-20; 2.5,6; Cl 2:12-3.1; 2 Co 4.10; 12.10). Não é acidental que o poder da ressurreição seja mencionado em primeiro lugar, e depois os sofrimentos de Cristo. Só depois de experimentarmos este poder é que podemos ter participação nos sofrimentos de Cristo e viver a vida que é impregnada pela qualidade redentora (Cl 1:24). Na frase sendo feito conforme a sua morte (10), Paulo quer dizer mais que a boa vontade em morrer como Cristo morreu numa cruz. A referência é, claramente, a uma transformação interior, a uma conformidade com o espírito de Cristo. Moffatt traduz a frase assim: "Com minha natureza transformada para morrer como ele morreu". João Wesley tam-bém entendeu o significado e comentou: "A fim de estar morto a todas as coisas aqui embaixo" (cf. Gl 4:19).8

C. ASPIRAÇÃO AOS SOFRIMENTOS DE CRISTO, 3:11-16

1. A Busca da Perfeição da Ressurreição (3:11-14)

Para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos (11). Segundo Paulo pensava, todas as pessoas, boas e ruins, serão ressuscitadas dos mortos (At 24:15). Para aludir à "ressurreição" no texto lucano, como normalmente fez em suas epístolas, Paulo usou a palavra grega anastasis. Mas aqui, a palavra grega traduzida por ressurreição é exanastasin, a qual ocorre somente neste texto no Novo Testamento. Pelo visto, a adição da partícula grega ex ("para fora de") enfatiza a ressur-reição dos cristãos. Paulo quer "chegar a" (katantesoeis) a ressurreição dos crentes, ou seja, à qualidade de vida que acompanhará os que são ressuscitados em Cristo. Esse desejo expressa espírito de humildade e não de dúvida, pois o poder da ressurreição de Cristo operando nele é a determinação e garantia deste prospecto. Mas faz-se necessário o progresso firme em direção à meta.

Nos versículos 11 a 17, a alusão aos jogos gregos é óbvia. O versículo 12 denota claramente: Não que já a tenha alcançado. Elabon (alcançado) não é o mesmo verbo grego traduzido por chegar no versículo 11. Lá, apresenta a figura de uma peregrinação — a chegada ao fim da jornada. Aqui, significa receber um prêmio (cf. 1 Co 9.24). Paulo está negando que ele obteve o prêmio no momento da conversão ou mesmo depois. Ele tem de continuamente envidar esforços para recebê-lo. Ele ganhou o prêmio em Cristo, mas ainda não o recebeu completamente. A frase ou que seja perfeito (12) talvez se refira ao que será alcançado. Aqui, as palavras alcançado e perfeito são um tipo de paralelismo. Perfeito tem o sentido de ser aperfeiçoado ou completo.' Paulo ainda não concluiu o trajeto cristão, por isso não recebeu o prêmio (cf. 2 Tm 4.7,8). Então, ele decla-ra: Mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus (12). Alcançar significa "agarrar", "apoderar-se de". O ato de alcançar é conse-guido quando temos plena posse (cf. Mc 9:18; Jo 8:34-12.35; 1 Ts 5.4).' Podemos conside-rar para o que no sentido de "para cujo propósito" ou "pela razão de que". Paulo está dizendo: "Eu estou buscando o prêmio, isto é, Cristo, para que eu possa me apoderar dele, ou ter plena posse dele, e, assim, cumprir os propósitos em minha vida para os quais ele primeiro se apoderou de mim e teve plena posse de mim".

Pouco importando como os outros avaliassem o seu progresso espiritual, o apóstolo confessava humildemente: Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcança-do; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo (13,14). Mui-tos manuscritos dizem: "Ainda não me considero já ter alcançado". A conversão de Paulo foi o começo e não o fim da corrida. A imagem é de um corredor espichando-se ou lançando-se à frente, esticando-se com todas as forças. Ele não olha para trás, nem compara sua posição com a posição relativa dos outros na corrida. Crisóstomo comen-tou: "Pois o corredor não faz cálculos de quantos circuitos já completou, mas de quantos ainda restam".11 Lembrar para louvar a Deus pelas bênçãos passadas é salutar (Ef 2:11), mas esquecer tem de ser ação permanente na vida do cristão. Só assim haverá progresso espiritual.

Sabendo que ainda há chão a ser percorrido, o apóstolo declara: Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (14). Prossigo é tradução da mesma palavra grega que ocorre no versículo 12 ("prossigo") e no versículo 6 ("perseguidor"). Significa literalmente "perseguir", "ir ao encalço de". Paulo está per-seguindo o prêmio em Cristo com a mesma determinação, liberdade de pesos estorvadores e empenho incessante,' com o que ele perseguira a igreja anteriormente. Ele não se deterá em questões secundárias, como o cachorro que segue toda trilha e não se mantém firme em nenhuma; ele não dificultará seu progresso espiritual, carre-gando-se de legalismo e ritos exteriores; ele não se deixará ficar cheio de si pensando ter alcançado a perfeição final.

O significado de alvo (14, skopon) é incerto. Pode indicar a linha de chegada para a qual o corredor corre, ou o propósito definido com o que ele corre. De acordo com a última opção, supunha-se que o corredor seguisse uma linha branca que indicava a trajetória da corrida do ponto de partida à meta. Se pisasse fora da linha, ele não estaria correndo de acordo com as regras, não sendo coroado mesmo que chegasse em primeiro lugar. Prê-mio sugere a coroa ou troféu 1Co 9:24-2 Tm 4.8). Soberana vocação é, literalmente, "chamado superior" (cf. BAB, CH, NVI). O cristão é chamado "do alto" (BJ) ou de cima (Hb 12:2). Este chamado é de Deus em Cristo Jesus, que ao término da corrida dirá: "Bem está, servo bom e fiel". O prêmio não deve ser separado da soberana vocação, porque estão intrinsecamente juntos. O prêmio é "prometido quando o chamado é emi-tido, e entregue quando o chamado é cumprido".13 Na medida em que a promessa é certa, o crente já tem o prêmio, mas mesmo assim ele tem de buscá-lo. O progresso na vida do crente é semelhante a alguém que está avançando em direção a uma luz ao término de um túnel longo. Ele nunca tem a luz plena até que chegue, mas tem luz cada vez maior à medida que avança (Pv 4:18)."

Nos versículos 13:14, temos "A Corrida e o Alvo":

1) Torne o alvo de Deus o seu alvo: A soberana vocação de Deus, 14;

2) Concentre todos os esforços nesse alvo, 13;

3) Persiga esse alvo com um esquecimento sábio, 13;

4) Persiga o alvo espichando-se avidamente à frente, 13,14 (sermão de ano-novo pregado por Alexander Maclaren).

2. O Progresso da Perfeição Alcançada (3.15,16)

O termo grego telos, do qual o adjetivo teleios (perfeitos) é derivado, significa lite-ralmente "fim". Para a mente grega, sugeria, de um lado, aquilo que é último, final ou completo, e, do outro, aquilo que está cumprindo seu propósito ou função, perfeitamente maduro, adulto ou crescido. Ambos os sentidos são vistos em diversas formas da palavra ao longo do Novo Testamento. É usado no sentido de "cumprido" ou "consumado" (Lc 22:37; Jo 19:28), "perfeito" ou "aperfeiçoado" (Lc 13:32; Jo 17:23-2 Co 12.9; Fp 3:12; Hb 2:10-5.9; 7.19; 9.9; 10.1,14; 11.40; 12.23; Tg 2:22-1 Jo 2:5-4.12,17,18), "terminar" e "terminado" (Jo 5:36; Atos 20:24) e "consagrado" (Hb 7:28). O adjetivo teleios ocorre 19 vezes no Novo Testamento, sendo via de regra traduzido por "perfeito" (e.g., Hb 5:14; exceto em 1 Co 14.20, onde é traduzido por "adultos" em oposição a "meninos").

A menos que Paulo estivesse flagrantemente se contradizendo — acusação que até do ponto de vista literário seria totalmente parcial —, temos de afirmar que a perfeição que ele nega no versículo 12 (verbo teleioo) é diferente do que agora ele declara no versículo 15: Pelo que todos quantos já somos perfeitos (adjetivo teleios). A diferença de signi-ficado corresponde aos usos diferentes, já citados acima, que os gregos faziam.

Em Atos 20:24, o verbo é usado para aludir a "carreira" ("corrida" ou "pista de corridas", "circuito"). Pelo visto, o apóstolo tem em mente uma imagem semelhante, na qual a palavra significa "em boa forma para a corrida, forte na fé".15 Para mudar a metáfora, a referência de Paulo é aos que estão plenamente instruídos e maduros (cf. 1 Co 14.20; 2.6; Ef 4:13; Hb 5:14), que possuem a perfeição que pertence ao verdadeiro cristão que, pela fé, passou da fase do novo-convertido. Não devemos entender que esta perfeição cristã tenha surgido pelo processo do tempo ou pela guarda da lei. É obra distinta de Deus. O escritor aos Hebreus exorta os leitores a se deixarem "levar para o que é perfeito" (Hb 6:1, RA).

Os perfeitos neste versículo retratam os que sabiamente "servimos a Deus no Espí-rito [...] e não confiamos na carne" (3.3). O termo indica aqueles que "entraram completa-mente no espírito e desígnio do evangelho".' Isto é possível somente para os que estão "vivos dentre mortos", e entregaram seus "membros para servirem à justiça para a santificação" (Rm 6:13-19).

Sintamos isto mesmo (15), literalmente, "desta mente" (cf. BAB, CH, NTLH), in-dica evidentemente a determinação e sinceridade expressas no versículo 13. Esta perfei-ção alcançada — a perfeição cristã — é igual a inteireza e unidade própria; podemos considerá-la sinônimo do termo teológico "santificação total" (1 Ts 5.23; cf. Tg 1:8). Os determinados e sinceros, os "perfeitos", provam que o são mostrando um "descontenta-mento santo" com o seu progresso espiritual, julgando-o sob a luz da meta suprema (Rm 8:29). Agostinho declarou que o crente pode ser cada vez mais um "peregrino perfeito", ainda que não seja um "possuidor perfeito",' no sentido de ter recebido o prêmio final. Semelhantemente, J. Paul Taylor observou que Paulo "negou a perfeição como vencedor [12], mas professou a perfeição como corredor, e incluiu outros nesta classificação [15]. [...] Esta perfeição do coração nos apronta para a perfeição do céu na vida futura".18

E, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará (15). Lightfoot declara ilustradoramente o que Paulo quer dizer: "Se vós fordes sadios na es-sência, Deus removerá as marcas superficiais"." Esta pode ser leve repreensão a certos filipenses que discutiriam pontos de menor importância, ou que teriam elevada conside-ração de si mesmos. Eles não devem arrogantemente assumir essa postura para corrigir os outros. Os crentes verdadeiramente maduros recusam-se a julgar os outros, pois reco-nhecem a diferença que há entre um menino em Cristo e uma humanidade madura 1Co 3:12; Ef 4:11-16). É certo que, "geralmente, julgamos os outros em relação ao nosso pró-prio nível de realização pessoal; um tanto quanto freqüentemente, julgamos as pessoas com referência a Cristo; e muito raramente, formamos nossos julgamentos com referên-cia ao progresso que o indivíduo fez desde que se tornou cristão".' Possuir o espírito de Cristo é o fator de importância suprema.

Mas, ou apesar dos pontos secundários do desacordo, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo (16). Apalavra grega stoichein (andemos) é termo técnico que denota conduta cristã e significa "marchar junto em fila e na mesma direção" (cf. NTLH). O pedido é em prol da consistência cristã.' A palavra grega traduzida por chegamos não é a mesma usada no versículo 11 ou no versículo 12. Era originalmente empregada para referir-se à chegada de antemão ou chegada rápida, sugerindo uma experiência específica em determinado momento. Os manuscritos mais antigos omitem as palavras regra e sintamos o mesmo (não ocorrem nas versões AEC, BAB, BV, CH, NVI, RA). Mas o significado é claro. Paulo está dizendo que, tendo chegado até aqui, a coisa a fazer é prosseguir "no mesmo caminho"' (cf. BJ, NTLH). "Andarmos" na luz sempre é a condição para recebermos mais revelações de Deus. Por conseguinte, não nos surpreendamos quando o Espírito Santo pedir obediência ao que já sabemos.

Vemos nos versículos 12:16 as características bíblicas do caráter em aperfeiçoa-mento:

1) O reconhecimento franco de que ainda há alturas espirituais a serem alcançadas, 12a,13a;

2) A determinação firme que aspira crescimento cada vez maior, 13b;

3) A dedi-cação absoluta à concretização da soberana vocação em Cristo, 12b,14.

SEÇÃO VII

A PARTICIPAÇÃO NA PUREZA

Filipenses 3:17-4.9

Paulo fez observações aos legalistas (3:1-16), os quais, embora enfatizassem a lei e os códigos de conduta, não tinham comunhão nos sofrimentos de Cristo. Pelo visto, cer-tos libertinos foram ao extremo oposto e rejeitaram toda a lei, servindo-se de sua pseudo-relação com Cristo como justificação para todos os tipos de atos. A liberdade da escravi-dão da lei não significa licença para pecar com impunidade. Este fato compele Paulo a atacar estes antinomianos. Seu ataque está na forma de forte apelo em prol da pureza.

A. EXEMPLO PESSOAL, 3:17-19

Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exem-plo que tendes em nós, pelos que assim andam (17). O verbo grego peripatein (an-dam; lit., "andar por todos os lados") indica as circunstâncias comuns da vida diária. O uso de irmãos serve para atenuar as palavras ousadas do apóstolo. A palavra grega summimetai (imitadoress, "co-imitadores") não ocorre em outro lugar do Novo Testa-mento. O prefixo grego sum pode significar simplesmente "todos vós" (cf. CH). Lightfoot sugeriu esta tradução: "Disputai uns com os outros em me imitar" (cf. 1 Co 11.1).' É mais provável que, considerando que Paulo muda de meus para nós, ele esteja dizendo: "Olhai para os outros que me seguem, pois fazendo assim vós vos tomareis meus imitadores"? Esta interpretação é consistente com o aviso tende cuidado (traduzido pelo verbo "observar" em AEC, BJ, BV, CH, NVI, RA; "vede", BAB; "olhem com atenção", NTLH), alu-são à linha no estádio que orientava os corredores (cf. 14). O significado é: Que os outros cristãos a quem vós observais sejam vossa linha ou marca.

Mas os exemplos devem ser escolhidos com sabedoria: Porque muitos há, dos quais... o fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão ("vergonha", AEC, BAB, CH, NTLH) deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas (18,19). O destino final dessas pessoas será a condenação eterna. Moffatt traduz apoleia (fim) por "destino" (NVI, RA), para indicar as conseqüências inevitáveis de permitir que a liberdade se degenere em licenciosidade (Rm 6:1-12,13 15:23-16.18; Gl 5:13; Jd 4). O deus deles é o ventre talvez seja referência aos que insistem na distinção entre alimentos cerimonialmente limpos e não-limpos (Rm 14:14-17; 1 Co 8.8).3A ques-tão principal aqui, porém, é com os antinomianos. Se o ventre refere-se ao útero, como pensam certos expositores, então Paulo está se referindo às imoralidades flagrantes mascaradas sob o nome de cristão. O significado incluiria valores materiais de todo tipo que se tornariam um ídolo por mera satisfação dos sentimentos. Estas pessoas inverte-ram a verdadeira escala de valores para poderem se gloriar na sua vergonha. "O homem caído é senão homem com valores invertidos; o amor está onde deveria estar o ódio e o ódio está onde deveria estar o amor; a glória está onde deveria estar a vergonha e a vergonha está onde deveria estar a glória."'

Paulo está escrevendo a respeito dos quais muitas vezes vos disse (cf. 3,1) e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo (18). Eles são semelhantes aos que afirmam: "Estamos unidos com Deus e ao mesmo tempo vivemos na escuridão" (1 Jo 1:6, NTLH), ou: "Façamos males, para que venham bens" (Rm 3:8). Embora afirmem ser amigos de Cristo, eles não estão crucificados com ele. Por isso são inimigos da cruz de Cristo, a qual é símbolo de morte ao eu e ao pecado. No entanto, de acordo com o exemplo de Paulo, é no espírito de choro e não na mania de censura severa que temos de ver e lidar com as inconsistências dos outros (cf. Lc 19:41).

B. EXALTAÇÃO PROMETIDA, 3.20,21

Em contraste com os que "só pensam nas coisas terrenas" (19), os verdadeiros cris-tãos são elevados acima de si mesmos e capacitados a estabelecer o afeto nas coisas de cima (Cl 3:2), pois a nossa cidade está nos céus (20). O termo grego politeuma (cida-de) significa "comunidade" ou "cidadania" (NVI). Como os filipenses eram cidadãos de Roma com todos os direitos e responsabilidades, embora estivessem em território es-trangeiro, assim os cristãos são agora cidadãos da grande comunidade do céu (cf. Ef 2:19). Moffatt traduz o versículo assim: "Nós somos uma colônia do céu". O verbo grego huparchei (está) significa "subsiste". É a mesma palavra aplicada a Cristo Jesus em 2.6 (RA; cf. Gl 4:26; Hb 11:13-16; 1 Pe 1.1; 2.11). Isso mostra o fato de que a cidadania divina do cristão não é resultado de obras próprias feitas em qualquer momento presente, mas sempre é dependente da graça anterior de Deus.

No futuro, o cristão será exaltado ao mais elevado ponto, já que do céu ele "espera e aguarda convictamente" (cf. BV, CH, NTLH, NVI) a vinda do Senhor Jesus Cristo (20; cf. 1 Co 1.7; Hb 9:28). O Salvador efetuará a salvação final do homem e transformará o nosso corpo abatido (melhor: "o nosso corpo de humilhação", AEC, RA; cf. BAB, BJ, NVI) para ser conforme o seu corpo glorioso (21), ou seja, "o seu corpo de glória" (cf. 1 Co 15.44). Os dois termos gregos traduzidos por "forma" (cf. 2.6,8) são usados neste versículo. O verbo grego metaschematisei (transformará) dá a entender que Cristo mudará a aparência do corpo. Será um tipo de corpo completamente novo, como o corpo do Cristo exaltado, o qual não podemos imaginar hoje (cf. 1 Jo 3:2). Seja como for, a nova aparência externa desse corpo, de acordo com o uso de summorphon (ser conforme ou "conformar-se", BJ), será apropriada para o seu caráter espiritual interno.' "O espírito terá um órgão de expressão adequado à santidade de sua natureza e apropriado à felici-dade de sua condição."' Esta exaltação dos cidadãos divinos será executada por Cristo, pois é feito segundo o seu eficaz poder (lit., "a energia de ele ser capaz"; cf. BAB, BJ, RA) de sujeitar também a si todas as coisas (21).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 1
Alegrai-vos:
Ver Fp 1:4,; conforme Fp 1:18; Fp 2:18; Fp 4:4.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 2
Cães:
Termo muito duro que se refere à gente desprezível. Os judeus chamavam os não-judeus de cães; aqui, Paulo aplica, com sarcasmo, o termo aos mesmos judeus que queriam impor aos cristãos a circuncisão e outros ritos.Fp 3:2 Falsa circuncisão:
Lit. a incisão ou mutilação; jogo de palavras em grego com um vocábulo semelhante ao termo circuncisão. Paulo compara a circuncisão física a certos costumes pagãos (conforme 1Rs 18:28). Ver Gl 5:12,

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 3
Jr 4:4; Rm 2:25-29; Cl 2:11. Ver Circuncisão na Concordância Temática.Fp 3:3 Conforme Jo 4:24.Fp 3:3 Na carne:
Refere-se à circuncisão, porém incluindo o sentido de tudo o que é meramente físico e externo.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 5
Gn 17:12; Lv 12:3; Lc 1:59.Lc 3:5 Rm 11:1.Fp 3:5 2Co 11:22. Os pais de Paulo, embora vivessem fora da Palestina, haviam conservado não só a cultura e religião dos hebreus, mas também a sua língua.Fp 3:5 At 23:6; At 26:5. Fariseu:
Ver a Concordância Temática; os fariseus eram os mais rígidos na observância da lei mosaica e das tradições judaicas.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 6
At 8:3; At 22:4; At 26:9-11.Fp 3:6 Gl 1:14.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 8
Conhecimento:
Ver Fp 3:10, e conforme Jo 17:3.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 9
Sobre a justiça, ver Rm 1:17, conforme Rm 3:20-24; Gl 2:21; Gl 3:21.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 10
Para o conhecer:
Isto é, a Cristo; implica tanto experimentar o poder da sua ressurreição (isto é, o poder do Cristo ressurreto) como participar dos seus sofrimentos. Conforme Fp 1:29; Rm 6:3-14; 2Co 4:10-14; Cl 1:24; 1Pe 4:13.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 12
Não que eu o tenha já recebido:
Conforme vs. Fp 3:8-11).Fp 3:12 Fui conquistado:
Paulo refere-se à sua experiência no caminho de Damasco (At 9:3-6). Mas prossigo... também fui conquistado:
Outras traduções possíveis:
sigo adiante, para alcançar aquilo que Cristo Jesus alcançou por mim; ou, melhor, Sigo adiante com a esperança de ganhar o prêmio (v. Fp 3:14), já que também Cristo me ganhou.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 14
Para o prêmio... Jesus:
Outras traduções possíveis:
ao prêmio que é o chamado de Deus, por meio de Cristo Jesus, à vida celestial (ou espiritual); ou, melhor, ao prêmio que Deus, desde o céu, nos chama a receber por meio de Cristo Jesus.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 15
Somos perfeitos:
Referência aos crentes que alcançaram a maturidade em Cristo; conforme 1Co 2:6.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 16
Em diversos manuscritos aparece:
sintamos uma mesma coisa.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 17
1Co 4:16; 1Co 11:1.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 19
Conforme Rm 16:18.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 20
Conforme Ef 2:19.Ef 3:20 1Co 1:7; Tt 2:13.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 21
1Co 15:35-37.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
*

3.1 Quanto ao mais, irmãos meus. Uma antecipação das exortações finais da carta (4.2-9).

alegrai-vos nos Senhor. Esse apelo é repetido em 4.4.

as mesmas coisas. Trata-se do que Paulo dirá a seguir, nos vs. 2-21 (conforme v. 18). Paulo repete aqui instruções anteriormente passadas aos filipenses, quer pessoalmente ou por carta, para que pudessem estar em “segurança” contra falso ensino na igreja.

* 3.2 cães... falsa circuncisão. Os adversários de Paulo aqui, sejam eles cristãos (como em Gálatas) ou não-cristãos, defendem a lei de Moisés e insistem na circuncisão como o emblema da salvação (conforme At 15:1).

* 3.3 nós é que somos a circuncisão. Em resposta aos judaizantes e sua ênfase equivocada no rito exterior e físico da circuncisão, Paulo afirma que os cristãos são a verdadeira circuncisão, isto é, o Israel espiritual (Gl 3:6-4.7).

nos gloriamos em Cristo Jesus. Em contraste radical com "confiamos na carne".

carne. Esse termo, em Paulo, resume tudo que é natural e humano. Nesse versículo, contudo, refere-se provavelmente ao ato físico da circuncisão (v. 5; Gl 6:12-15).

* 3.4-6 Estes versículos apresentam uma lista com sete "características de linhagem" que qualificavam a Paulo como seguidor da lei.

*

3.5 ao oitavo dia. A circuncisão de Paulo foi segundo Gn 17:12.

de Israel. Ver Rm 9:3,4; 11:1.

da tribo de Benjamim. Paulo, outrora Saulo de Tarso, pode ter recebido esse nome por causa do rei Saul, também de Benjamim (1Sm 9:1,2).

fariseu. A vida de Paulo era de escrupulosa obediência à lei, tanto à Torá como às tradições judaicas que lhe foram agregadas (At 22:3-26.5; Gl 1:14).

* 3.6 perseguidor da Igreja. Ver At 9:13-14; 22.4,5; 26:9-11; 1Co 15:9; Gl 1:13,14.

irrepreensível. Não a pretensão de estar sem pecado (Rm 7:7-13) mas de ter vivido com fidelidade aos preceitos do Antigo Testamento. A obediência de Paulo à lei era respeitável mas seu conseqüente “confiar” (a palavra é repetida três vezes nos vs. 3 e
4) era o pior dos pecados.

* 3.7 o que... era lucro. É óbvio que Paulo não está pensando em suas transgressões da lei mas em sua escrupulosa obediência aos mandamentos da lei (v. 6).

considerei perda. Essa decisão é bastante significativa, porque aquilo ao que Paulo renuncia é (ao menos em parte) uma virtude, o que talvez seja ainda mais difícil de renunciar que um vício. Contudo, conforme Paulo agora compreende, quanto mais nobre a linhagem e quanto mais elevadas as conquistas, maior a tentação ao orgulho e à confiança em si mesmo (Lc 18:9-14; Ef 2:8,9). Paulo despreende-se completamente de tudo quanto permite confiança em si mesmo ou proveito pessoal "por causa de Cristo”.

* 3.8 refugo. A palavra grega é empregada em sentido figurado; seu significado literal é “lixo” e já foi traduzida como “estrume”. Paulo joga fora, com aversão, qualquer coisa que possa interferir na “sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor”.

*

3.9-11 O versículo 9 fala de justificação; o v.10, de santificação e o v.11, de glorificação. A seqüência previlégio-morte-exaltação sugere relação com 2:6-11.

* 3.9 não tendo justiça própria. Paulo, agora, admite que a salvação não se baseia no que o ser humano alcança obedecendo à lei, mas inteira e exclusivamente na "justiça que procede de Deus”, dada àqueles que estão unidos com Cristo (Rm1.16,17; 3.21-26).

fé em Cristo. Cristo é o objeto da fé (Gl 2:16), por esse motivo, agora que põe sua confiança somente em Cristo, Paulo abandona toda a confiança que tinha em suas próprias credenciais (vs. 7,8). A fé é o meio, não o fundamento, da salvação. Paulo afirma que somos salvos “através da fé”, jamais que somos salvos “por causa da fé”. O fundamento da salvação é o mérito de Cristo. A fé, sendo meio, não confere valor de si mesma mas liga-nos a Cristo a ao seu mérito.

baseada na fé. A fé recebe o dom da justiça que vem de Deus (Rm 3:22; 5:17) e, com base nessa justiça, o veredito de justificação é dado quando uma pessoa crê (Rm 4:3; 5:1; Gl 3:6). Assim, a fé e a justificação são cronologicamente simultâneas, embora a fé tenha precedência lógica.

* 3.10 para o conhecer. Esse é o mais ardente anseio de Paulo (1.20-23); não fala apenas de maior percepção intelectual mas de uma união pessoal mais profunda. As duas orações seguintes explicam como, no presente, esse conhecimento de Cristo é experimentado.

sua ressureição. Para o apóstolo, a identificação com o Cristo crucificado e ressurreto é fundamental na vida cristã. Noutra passagem (2Co 4:7,10,11), Paulo ensina que é pela participação nos sofrimentos de Cristo que se manifesta o poder da ressurreição de Cristo na vida do cristão. Essa identificação com os sofrimentos de Cristo não acontece exclusivamente por meio do martírio (2,17) mas na vida inteira.

* 3.11 de algum modo. Paulo reconhece que a perseverança do crente depende da vontade e da ação do soberano Deus (1.6; 2.13 3:12-14,21; conforme Hb 6:3).

a ressurreição. A participação nos sofrimentos de Cristo prepara para a participação em sua glória na ressurreição dos mortos (vs. 20,21; Rm 8:17).

*

3.12 Não que eu o tenha já recebido. O prêmio da salvação, em sua plenitude, ainda não foi alcançado, algo que Paulo enfatiza contra idéias perfeccionistas (conforme 1Co 4:8; 2Tm 2.18; 1Jo 1:8). No entanto, já começou o processo de salvação que será consumado no dia de Cristo (1.6,10) e da ressurreição dos mortos (3.11).

* 3.14 o alvo. O objetivo pelo qual Paulo se esforça promete um esplêndido troféu — salvação em toda sua plenitude (conforme 1.28; Rm 13:11).

da soberana vocação de Deus. Deus chamou a Paulo, no início (Rm 8:30; Gl 1:15). É porque Paulo pode dizer “fui conquistado por Cristo Jesus” (v. 12) que ele prossegue para o alvo da vida na glória (v.13).

* 3.15 Todos, pois, que somos perfeitos. Essas palavras podem ser um tributo a pessoas que realmente pensam e vivem com tal maturidade. Outra possibilidade é que aqui Paulo esteja referindo-se ironicamente às pessoas que se consideram já na “perfeição” (v.12), idéia que Paulo precisa corrigir.

tenhamos este sentimento. Uma referência à instrução dos vs. 12-14.

se... pensais doutro modo. Essas palavras podem reforçar o apelo precedente no sentido de concordarem com Paulo, mas a repetição de "tenhamos este sentimento... pensais" lembra 2:1-5 e sugere que o apóstolo também visa aqui a harmonia entre os próprios filipenses.

Deus vos esclarecerá. Seja para o discernimento e a compreensão espiritual ou para a harmonia entre os crentes, a graça de Deus é necessária (1.9-11). Até lá, cada crente deve conduzir-se conforme o grau de discernimento já recebido de Deus (v. 16).

* 3.17 sede imitadores meus. O exemplo que Paulo é o oposto daquilo apresentado nos vs. 18,19. Paulo é fiel à cruz (Gl 6:14), Cristo é sua glória (v. 21; conforme v. 3) e sua preocupação são as coisas celestiais (vs. 20,21)

*

3:18-19 Esses versículos poderiam descrever quaisquer adversários (1Co 1:23), inclusive os judaizantes (vs. 2-6; Gl 2:15-21). Paulo pode ter em mente, de forma especial, os que concebem a Cristo como espírito puro e que zombam da idéia dele trazer salvação por meio da encarnação e de um "corpo da sua carne” que pudesse morrer (Cl 1:22). Tais pessoas consideram-se vivendo em um plano espiritual elevado, o que lhes permite entregarem-se livremente aos prazeres sensuais, seja comida (“o deus deles é o ventre”) ou sexo (“a glória deles está na sua infâmia”; conforme 1Co 6:9,10).

* 3.18 chorando. Paulo chora, não por medo de que alguém possa desfazer o que Cristo fez mas por causa da destruição reservada aos inimigos do evangelho. Esse destino (v. 19) completa o processo destrutivo iniciado pelo pecado deles mesmos (Rm 1:18-32; Gl 6:7,8).

* 3.20 nossa pátria. Assim como Filipos era uma colônia de Roma (At 16:12), a igreja é uma colônia dos céus.

também aguardamos. Essa expectativa corresponde ao anseio mencionado em 1.23. Esse verbo é empregado nas espístolas de Paulo sempre com relação a esse tema (Rm 8:19,23,25; 1Co 1:7; Gl 5:5).

*

3.21 transformará o nosso corpo de humilhação. Diante de uma atitude de desprezo do corpo (vs. 18,19, nota), Paulo celebra a transformação de nossos corpos por Cristo (conforme 1Co 15:50-53). Ver “Ressurreição e Glorificação" em 1Co 15:21).

igual ao corpo da sua glória. Cristo ressuscitou, ele mesmo, corporalmente da sepultura, como “primícias” de uma grande colheita (1Co 15:20-23). Assim como o Pai fez justiça à obediência de Cristo (2.6-11), também a fidelidade dos crentes na aflição culminará na gloriosa ressurreição que lhes está preparada.

subordinar a si todas as coisas. Ver 1Co 15:20-28.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
3:1 Como protetor, Paulo faz uma revisão do básico com estes crentes. A Bíblia é nossa proteção tanto no moral como no teológico. Quando a lemos em forma particular e pública na igreja, ela corrige o que necessitam nossos pensamentos, atitudes e ações.

3.2, 3 Estes "cães" e "maus operários" eram como os judaizantes cristãos judeus, que acreditavam erroneamente que era essencial para os gentis cumprir com todas as leis judias do Antigo Testamento, especialmente o relacionado com o rito da circuncisão, para poder obter a salvação. Muitos judaizantes estavam motivados pelo orgulho espiritual. Como tinham investido muito tempo e esforço em cumprir suas leis, não podiam aceitar que todos seus esforços não lhes ajudavam a aproximar-se, nem um passo, à salvação.

Paulo os criticou porque olhavam o cristianismo ao reverso, pensando que o que eles faziam (a circuncisão, cortar ou mutilar a carne) os fazia mais crentes que o presente de graça dado por Cristo. O que os crentes fazem é o resultado da fé, não um prerrequisito para a fé. Isto foi confirmado pelos líderes da igreja primitiva no concílio de Jerusalém onze anos antes (Feitos 15). Quais são os judaizantes em nossos dias? São aqueles que dizem que deve adicionar-se algo à fé. Nenhuma pessoa deve tentar adicionar algo ao oferecimento de salvação de Cristo, que é por graça por meio da fé.

3.2, 3 É fácil enfatizar mais nos esforços religiosos ("confiança na carne") que na fé interna, mas Deus dá valor à atitude de nossos corações por cima de tudo. Não julgue às pessoas e sua espiritualidade pelo cumprimento de ritos ou o nível de atividade humana. E não pense que conseguirá satisfazer a Deus pelo ardor com que faz seu trabalho. Deus se dá conta do que você faz para O e o premiará por isso, mas solo se primeiro aceitar em amor seu presente de salvação.

3.4-6 A primeira vista, parece que Paulo alardeava com seus lucros. Mas é justamente o contrário, mostra que os lucros humanos, face ao significativos que sejam, não permitem obter a salvação pessoal e a vida eterna com Deus. Paulo tinha cartas de apresentação impressionantes: formação, nacionalidade, trasfondo familiar, herança, ortodoxia, atividade e moralidade. (se desejar mais informação sobre os créditos, vejam-se 2 Corintios 11; Gl 1:13, Gl 1:24.) Entretanto, sua conversão à fé em Cristo (Feitos 9), não se apoiou em seus créditos, a não ser na graça de Deus. Paulo não dependia de suas obras para agradar a Deus, porque até os créditos mais impressionantes não são suficientes ante as normas de um Deus santo. Está você dependendo de seus pais cristãos, sua filiação a uma igreja, ou simplesmente de quão bom é, para ficar bem com Deus? Cartas créditos, lucros ou reputação não nos servem para obter a salvação. Esta vem sozinho através da fé em Cristo.

3:5 Paulo pertencia à tribo de Benjamim, uma herança muito estimada entre os judeus. Desta tribo veio o primeiro rei do Israel, Saul (1Sm 10:20-24). As tribos de Benjamim e Judá foram quão únicas retornaram ao Israel depois do cativeiro (Ed 4:1). Paulo também era fariseu, membro de uma seita judia muito devota, que guardava escrupulosamente suas numerosas regras em adição às leis do Moisés. Os ouvintes judeus deveram sentir-se impressionados por tudo esses créditos.

3:6 por que Paulo, um líder judeu devoto, perseguiu à igreja? Em harmonia com os líderes do sistema religioso, Paulo pensou que o cristianismo era herético e blasfemo. Como Jesus não satisfez suas expectativas de como seria o Messías, Paulo acreditou que as declarações do eram falsas, e portanto perversas. Além disso, viu o cristianismo como uma política ameaçadora porque pretendia transtornar a frágil harmonia entre os judeus e o governo romano.

3:7 Quando Paulo falou de seu "ganho", referia-se a seus créditos, estudos e êxitos. depois de mostrar que podia superar aos judaizantes em seu próprio jogo (pelo orgulho do que era e do que tinha conseguido), indica-lhes que estão no jogo equivocado. Tome cuidado ao considerar seus lucros do passado tão importantes que o separem de sua relação com Cristo.

3:8 Depois que Paulo considerou tudo o que tinha obtido na vida, manifesta que nada disso tinha valor, quando se comparava com o conhecimento de Cristo. Esta é uma declaração profunda a respeito dos valores: a relação de uma pessoa com Cristo é mais importante que qualquer outra coisa. Conhecer cristo deve ser nossa meta final. Considere seus valores. Há algo mais importante que sua relação com Cristo? Se suas prioridades estão equivocadas, como pode as reordenar?

3:9 Nem guardar a lei, nem o melhoramento pessoal, a disciplina nem nenhuma quantidade de esforços religiosos podem nos fazer perfeitos diante de Deus. A justificação vem sozinho do. Somos feitos justos (receber a justiça ao permanecer com O) ao confiar em Cristo. O troca nosso pecado e nossas faltas por sua completa justiça. Veja-se 2Co 5:21 para mais detalhe sobre o presente da justificação em Cristo.

3.9, 10 Paulo entrega tudo, família, amizades e liberdade, a fim de conhecer cristo e o poder que o ressuscitou. Também nós temos acesso a esse conhecimento e a esse poder, mas é necessário fazer alguns sacrifícios para desfrutá-los. O que está disposto a dar a fim de conhecer cristo? Uma agenda repleta a fim de dedicar uns poucos minutos cada dia para orar e estudar a Bíblia? A aprovação de seus amigos? Alguns de seus planos ou prazeres? Seja o que seja, conhecer cristo é mais valioso que o sacrifício.

3:10 Quando unimos a Cristo confiando no, experimentamos o poder que o ressuscitou da morte. Esse mesmo poder maravilhoso nos ajudará a viver moralmente, renovará e regenerará nossas vidas. Mas antes de que caminhemos em nova vida devemos morrer ao pecado. Assim como a ressurreição de Cristo nos dá o poder de Cristo para viver para O, sua crucificação assinala a morte de nossa velha natureza pecadora. Não podemos conhecer a vitória da ressurreição sem usar pessoalmente a crucificação.

3:11 Quando Paulo escreveu: "Se em alguma maneira chegasse à ressurreição" não estava sugiriendo alguma dúvida ou incerteza. O não sabia o caminho que o levaria a presença de Deus: execução ou morte natural. Paulo não duvidou que ressuscitaria, mas se sabia que isto se obteria pelo poder de Deus e não pelo seu.

3:11 Assim como Cristo foi exaltado depois de sua ressurreição, um dia compartilharemos a glória do (Ap 22:1-7). Paulo sabia que poderia morrer logo, mas tinha fé em que ressuscitaria à vida outra vez.

3.12-14 Paulo diz que sua meta era conhecer cristo, ser como O, e ser tudo o que Cristo pensava quanto a ele. Esta meta absorveu todas suas energias. Isto é um exemplo valioso para nós. Não devêssemos permitir que nada à parte a meta de nossos olhos: conhecer cristo. Com a concentração de um atleta em treinamento, devemos pôr a um lado tudo o que é prejudicial e nos esquecer até das coisas boas que poderiam nos distrair e impedir que sejamos cristãos efetivos. O que o retém?

3:13, 14 Paulo tinha razão para esquecer o que estava atrás: ele cuidou a roupa dos que apedrejaram ao Esteban, o primeiro mártir cristão (At 7:57-58; aqui Paulo é chamado Saulo). Todos temos feito costure das que nos envergonhamos e vivemos na tensão do que fomos e do que queremos ser. Como nossa esperança está em Cristo, entretanto, podemos esquecer a culpa passada e nos projetar ao que O nos ajudará a ser. Não se estanque em seu passado. Mas bem, cresça no conhecimento de Deus, concentrando-se em sua relação com O agora. Saiba que foi perdoado, e mova-se em direção a uma vida de fé e obediência. Projete-se para uma vida plena e de major significada graças a sua esperança em Cristo.

3:15, 16 Algumas vezes tratar de viver uma perfeita vida cristã pode ser tão dificultoso que nos pode esgotar e desanimar. Podemos nos sentir tão longe do perfeito, que nunca agradaremos a Deus com nossas vidas. Paulo usou o termo perfeito (3.12), para significar amadurecido ou completo, não irrepreensível em cada detalhe. Aqueles que são amadurecidos deveriam perseverar no poder do Espírito Santo, sabendo que Cristo revelará e encherá qualquer discrepância entre o que somos e o que deveríamos ser. Esta provisão de Cristo não é uma desculpa para uma devoção pobre, mas provê alívio e confiança para aqueles que se sentem apressados.

3:16 A maturidade cristã implica atuar em apóie a guia que você já recebeu. Sempre podemos nos desculpar dizendo que ainda temos muito por aprender. A instrução para nós é viver de acordo com o que já conhecemos e deixar aquilo que já aprendemos que não devemos fazer. Não nos convém nos distrair com uma busca interminável da verdade.

3:17 Paulo desafiou aos filipenses a procurar a semelhança a Cristo, convidando-os a que seguissem seu exemplo. Isto não significava, naturalmente, que deviam copiar cada coisa que ele fazia; ele já tinha estabelecido que não era perfeito (3.12). Quis lhes dar a entender que assim como sua vida estava centrada em Cristo, a deles também deveria está-lo. Dá a impressão de que nenhum dos evangelhos tinha sido ainda escrito, de maneira que Paulo não podia lhes dizer que lessem a Bíblia para ver como era Cristo. portanto, os precatória a que o imitem. Que Paulo pudesse dizer às pessoas que seguissem seu exemplo é um testemunho de seu caráter. você pode fazer o mesmo? Que classe de seguidor seria um cristão novo se o imitasse a você?

3:17 Paulo desafiou aos filipenses a procurar a semelhança a Cristo, convidando-os a que seguissem seu exemplo. Isto não significava, naturalmente, que deviam copiar cada coisa que ele fazia; ele já tinha estabelecido que não era perfeito (3.12). Quis lhes dar a entender que assim como sua vida estava centrada em Cristo, a deles também deveria está-lo. Dá a impressão de que nenhum dos evangelhos tinha sido ainda escrito, de maneira que Paulo não podia lhes dizer que lessem a Bíblia para ver como era Cristo. portanto, os precatória a que o imitem. Que Paulo pudesse dizer às pessoas que seguissem seu exemplo é um testemunho de seu caráter. você pode fazer o mesmo? Que classe de seguidor seria um cristão novo se o imitasse a você?

3.17-21 Paulo criticou não só aos judaizantes (veja-a primeira nota a 3.2, 3), mas também aos cristãos autoindulgentes. Estas são pessoas que afirmam ser cristãos mas não vivem de acordo ao modelo de Cristo, quanto a seu serviço e sacrifício. Satisfazem seus próprios desejos, até pensando nas necessidades de outros. A liberdade em Cristo não significa liberdade para ser egoísta. Significa oportunidade para servir e chegar a ser a melhor pessoa que você pode ser.

3:20 Os cidadãos do Filipos tinham os mesmos direitos e privilégios que os de Roma porque Filipos era uma colônia romana. De igual maneira os cristãos experimentarão um dia todos os privilégios especiais de nossa cidadania celestial porque pertencemos a Cristo. Não nos apeguemos tanto a esta vida que cheguemos a lamentar a volta de Cristo.

3:21 O "corpo da humilhação" não representa uma atitude negativa para o corpo humano. Entretanto, o corpo que receberemos quando ressuscitarmos será similar ao corpo ressuscitado de Cristo. Aqueles que lutaram contra a dor, as limitações físicas ou a incapacidade podem ter uma maravilhosa esperança na ressurreição. Para ampliar esta informação vejam-se 1Co 15:35ss e 2Co 5:1-10.

TRÊS NÍVEIS DO PERFECCION

1. Relação perfeita

Somos perfeitos devido a nossa eterna união com o imensamente perfeito Cristo. Quando nos convertemos em seus filhos, somos declarados "não culpados", em outras palavras justos, graças ao que Cristo, o Filho amado de Deus, fez por nós. Esta perfeição é absoluta e invariável, e é esta relação perfeita a que nos garante que um dia seremos "completamente perfeitos" (abaixo). Vejam-se Cl 2:8-10; Hb 10:8-14.

2. Progresso perfeito

Podemos crescer e maturar espiritualmente à medida que continuemos confiando em Cristo, aprendamos mais a respeito Do, aproximemo-nos mais ao, e lhe obedeçamos. Nosso progresso é variável (em contraste com nossa relação, vamos), porque depende de nosso caminhar cotidiano, há vezes em que maturamos mais que outras. Mas estamos crescendo para a perfeição se prosseguimos nos esforçando para obtê-la (Fp 3:12). Estas obras boas não nos aperfeiçoam, mas sim na medida que Deus nos aperfeiçoa fazemos obras boas para O. Veja-se Fp 3:1-15.

3. Perfeitos totalmente

Quando Cristo volte para nos levar a seu reino eterno, seremos glorificados e feitos completamente perfeitos. Veja-se Fp 3:20-21.

Todas as fases da perfeição estão fundadas na fé em Cristo e no que fez, não no que possamos fazer para O. Não podemos nos aperfeiçoar a nós mesmos; só Deus pode obrar em e por meio de nós até que sua boa obra fique aperfeiçoada no dia em que Jesucristo retorne (1.6).

PREPARACION PARA A VIDA CRISTÃ

Assim como se necessita muita preparação para as atividades atléticas, devemos nos preparar com diligencia para a vida cristã. Tal preparação demanda tempo, dedicação, energia, prática constante e visão. Devemos nos dedicar à vida cristã, mas antes devemos conhecer as regras prescritas na Palavra de Deus (2Tm 2:5).

1Co 9:24-27- Carreira

Abster-se de muitas coisas para obter o prêmio.

Preparamo-nos para empreender a carreira da vida. Pomos nossos olhos em Cristo, a meta, para não nos desviar a um lado nem desfalecer. Quando o fizermos, ganharemos um prêmio no reino de Cristo.

Filipenses 3:13-14 - Carreira

Concentrar todas as energias em ganhar a carreira.

Viver a vida cristã exige todas nossas energias. Podemos esquecer o passado e nos estender à meta porque sabemos que Cristo nos prometeu a vida eterna com O quando terminar a carreira.

1Tm 4:7-10- Exercícios

Exercícios espirituais ajudarão em seu crescimento, em fé e caráter.

Assim como devemos repetir os exercícios para dar forma a nossos corpos, devemos repetir os exercícios espirituais a fim de ser espiritualmente aptos. Ao fazê-lo, seremos melhores cristãos e viveremos de acordo à vontade de Deus. Esse tipo de vida atrairá a outros a Cristo e pagará dividendos nesta vida e na outra.

2 Tmmoteo 4.7, 8 - Brigar carreira

Brigar a boa carreira e perseverar até o fim.

A vida cristã é uma batalha contra as forças de maldade externas e as tentações internas. Se permanecermos fiéis nelas, Deus nos promete um final, um descanso e uma coroa.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
Parte Dois: o desafio de perfeição (capítulos 3 e 4)

I. a fonte da verdadeira JUSTIÇA (Fp 3:1 ), Paulo poderia insistir em regozijo somente no Senhor Jesus (conforme Gl 6:14. ). Por regozijando-se no Senhor e contando suas bênçãos seriam menos inclinados a ser tentado pelos "maus obreiros" que buscavam desestabilizar-los em sua fé.

2. Negativamente, atente para o "concisão" (Fp 3:2 ). Ele descreve os malfeitores como cães, maus obreiros e mutiladores da carne. São estas três classes de pessoas ou três termos diferentes para a mesma pessoa? Este último parece provável. Estes inimigos do evangelho não são mencionados como frequentemente ou tão enfaticamente como na carta aos gálatas. É importante, no entanto, que, nestas circunstâncias, e depois de esta passar do tempo, o problema ainda é muito vivo. Os judeus estavam inclinados a votar cães na parte inferior do reino animal e, portanto, "cachorro" era um termo de reprovação e desprezo. Por maus obreiros , ele se referiu aos judaizantes que insistiram que antes de uma pessoa pode ser um verdadeiro cristão, ele deve assinar a lei mosaica, e em vigor se tornar um judeu. Como ele havia escrito aos Gálatas, Paulo percebeu que, para fazê-lo seria negar a adequação de Cristo e da nova aliança. Paulo scornfully imagens deles tão preocupado com a carne mais do que o espírito, tão preocupado com forma exterior mais do que poder interior, como confundindo a casca para o kernel. Paulo tinha sofrido muito em suas mãos e ele queria alertar seus leitores para o perigo. O perigo real neste contexto foi um legalismo, o resultado de que faria o cristianismo apenas uma seita do judaísmo, e, em seguida, nas palavras de Paulo: "Cristo teria morrido em vão." Vale ressaltar que em algumas situações Paulo não tinha tolerância . Ele fez instar tolerância em áreas que não são cruciais para o próprio evangelho (14 Rom. ), mas se fosse em questões centrais, que prejudicavam o evangelho, ele poderia ser muito intolerante.

TESTEMUNHO B. PAULO (3: 3-14)

3 para a circuncisão somos nós, que servimos pelo Espírito de Deus, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne: 4 bem que eu poderia até confiar na carne: se algum outro julga ter confiança em a carne, ainda mais eu: 5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; no tocante à lei fariseu; 6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. 7 Todavia o que as coisas estavam ganho para mim, isso tenho como perda por Cristo. 8 Sim, na verdade, e eu considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo, 9 e seja achado nele, não tendo justiça de meu próprio, mesmo aquilo que é da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus pela fé; 10 para que eu possa conhecê-lo, eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me a sua morte, 11 , se por qualquer meio Eu posso chegar à ressurreição dentre os mortos. 12 Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo, se é que eu posso alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus . 13 1rmãos, eu não me incluo espera que o haja alcançado; mas uma coisa eu , esquecendo-se das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, 14 prossigo para o alvo pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

1. justiça legal inadequada (3: 3-6)

Nós somos a circuncisão (v. 3 ): esta declaração está em contraste com o anterior advertência de cuidado com o concisão . Este último é um jogo deliberada nas palavras para chamar a atenção para a visão deturpada da circuncisão realizada pelo inimigo.Assim, Paulo está dizendo que eles realmente estão dependendo de mutilação. A circuncisão Paulo elogia é refletido em Cl 2:11 ", no qual também vós são circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a circuncisão de Cristo". Em outras palavras, Paulo professa uma "circuncisão do coração." Elsewhere Paulo havia declarado: "Ele é um judeu que é no interior, e circuncisão é a do coração, no espírito, e não na letra; cujo louvor não é dos homens, mas de Deus "( Rm 2:29 ). Por esta declaração, que foi revolucionário naquele dia, Paulo tinha precedentes na Dt 10:16 - "circuncidar, portanto, o prepúcio do vosso coração e não mais de dura cerviz." Uma das promessas mais preciosas da antiga aliança, o que é realmente uma antecipação da nova aliança, é dublado também em Deuteronômio, "o Senhor teu Deus circuncidará o teu coração, eo coração de tua descendência, amando ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, para que possas viver "( Dt 30:6 ). Alguns dos profetas tinha chamado para o arrependimento e renovação espiritual em palavras semelhantes: "Circuncidai-vos ao Senhor, e tirai os prepúcios do vosso coração" (Jr 4:4 ). Paulo estava agora a insistir em nada menos do que isso. Ninguém de sua idade estava em uma posição melhor para reconhecer os contrastes entre os antigos e novos convênios, a lei e fé, carne e espírito. Aqui, como fizera em tantas outras ocasiões, ele argumenta a partir da luz de sua própria experiência. João Wesley foi creditado como sendo o primeiro "teólogo da experiência" (Cell). Embora o significado de Wesley não deve ser esquecida, é São Paulo, que foi o "teólogo da experiência" por excelência .

Culto pelo Espírito de Deus (v. Fp 3:3 ). A leitura RSV, "adorar a Deus em espírito", ea leitura NEB, "nós cuja adoração é espiritual," não são tão fiel ao grego. Isso lembra a língua de Jesus na abordagem da mulher no poço em Samaria- "Deus é Espírito, e os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade" (Jo 4:24 ). Por esta indicação Paulo está alegando que a adoração que Deus procura é prestado por aqueles que acreditam em Cristo, e não pela nação judaica como tal. Esta foi uma doutrina revolucionária naquele dia e Paulo exerceu toda a sua energia para fazê-lo de forma convincente. Por esta indicação Paulo "transferências para o New Israel a adoração e homenagem a Deus, que é um privilégio orgulhoso e monopólio de Israel de idade." Esta alegação foi baseada no fato de que na história Deus concedeu o seu Espírito Santo sobre os que assim adorado . Esta evolução surpreendente foi testemunhado no dia de Pentecostes, em Samaria, na casa de Cornélio, em Éfeso, e em outros lugares em que Cristo foi pregado na sinceridade (At 2:8 ; At 15:19 ). Foi este factor mais do que qualquer outro que levou a Igreja a reconhecer que os gentios não circuncidados que eram beneficiários do Espírito Santo foram os verdadeiros membros da comunidade de Israel (At 15:1 ).

1. De Paulo Ancestrais Bom mas insuficiente (Fp 3:4 ). Depois de cativeiro antepassados ​​de Paulo estavam entre os relativamente poucos que voltou do exílio para reconstruir a cidade, o templo, e a fé de seus pais. Esta foi uma herança da qual ele poderia muito bem ser orgulhoso, uma herança que ninguém poderia negar-lhe.

b. De Paulo Filiação Religiosa, excelente, mas insuficiente (Fp 3:5 ): Paulo foi um dos fariseus mais zelosos de sua geração. Seu zelo foi demonstrado pelo ardor pelo qual ele tentou derrotar o testemunho dos primeiros cristãos a Cristo. Como a heresia-hunter-chefe, o seu nome era temido acima de todos os outros que como ele trabalhou para parar pela força uma idéia e uma fé com que força não poderia lidar.

A justiça que há na lei: "Justiça" foi uma palavra importante com Paulo. É provavelmente a palavra mais importante na Epístola aos Romanos. Paulo constantemente contrasta a justiça na lei com a justiça em Cristo. Quando Paulo fala da justiça da lei, ele significa um conformidade com a letra da legislação. Ele faz referência ao desempenho, à obediência. A antiga aliança salientou a importância de desempenho- "Fazei isto e viverás." A adesão ao pacto, portanto, significava obediência, conformidade, performance.Neste pacto, os fiéis colocado chefe estresse sobre "dever, que a filha popa da voz de Deus." Esta foi excelente, tanto quanto foi. Teoricamente, cada judeu podia guardar os mandamentos; na verdade, muito poucos, se houver, já fiz. Paulo, Zacarias, e Elisabeth seria entre os poucos que tiveram suas vidas inocentes (amemptos) com referência à lei (Lc 1:6)

1. Tudo o mais é como lixo (Fp 3:7 ): Paulo chamou a justiça da Lei sua própria justiça, porque era dependente de seu desempenho. Foi, portanto, meritória. Foi uma recompensa para o esforço. Em outras palavras, Paulo sentiu que a justiça da lei foi realmente a sua justiça e, consequentemente, a justiça própria. Quando o fator de orgulho entrou, o ativo se tornou um passivo. Esta foi a falha que Jesus encontrados nos fariseus de sua época. Sua justiça se tornou pervertido e invertido. Em vez de ser meritório, era, na verdade, um obstáculo para encontrar a justiça que é de Deus. Paulo está dizendo aos Filipenses que ele disse aos Gálatas, que a única justiça que se pode experimentar vem como um dom de Deus e não uma recompensa de esforço. Este dom que Deus faz a mediação através de seu Filho Jesus Cristo; vem por nenhum outro meio. "Não há nenhum outro nome há, dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos", declarou Pedro (At 4:12 ). Este "estreiteza" ajudou a fazer os primeiros cristãos exangelists zelosos. Eles não pensam de Cristo como uma maneira, mas como a Way. Isto significava que toda perspectiva religiosa de Paulo foi deslocada de orgulho no desempenho de gratidão por um favor imerecido. Isso significava que ele não tinha nenhum mérito que foi ganha por merecimento. A justiça que possuía era um presente completamente imerecida de Deus por meio de Cristo, dando qualquer motivo para orgulho ou auto-estima. Isto é o que Agostinho insistiu tão arduamente em seus argumentos com Pelágio. Agostinho seguido Paulo na insistência de que a salvação vem somente pela graça e não pelo esforço humano de mérito. Isto é o que Lutero insistia no século XVI. Este é o tema principal da pregação evangélica de Wesley, no século XVIII. Quando ele pregou em St. Maria, Oxford, sobre "A circuncisão do coração", ele suportou com força sobre esta grande verdade; esta é a afirmação central da religião cristã. Ele acusou os professores aprenderam da religião que a deles era uma justiça para fora, em vez de uma graça interna. Então incisiva foram suas palavras que ele foi negado a oportunidade de sempre a pregar lá novamente. Mas, na providência de Deus, "o povo ouvia com prazer."

A questão entre interior e justiça exterior é uma questão vivo hoje. A tentação constante é a preferir a salvação pelas obras, por código, por comitês, por algo externo. Há aqueles que preferem algo tangível e precisa, a quem a fé só parece um pouco vago, indescritível, e precária. Esse dualismo entre a segurança verdadeiro e falso é executado ao longo das Escrituras. Os antigos israelitas preferiu confiar em um templo, um padre, em vez de em obediência, em vez de no próprio Deus. Repetidamente, os israelitas aprendeu da maneira mais difícil que confiar na arca, ou o templo, ou genealogia, ou a cidade é uma falsa confiança, se ele é um substituto para a obediência, amor e adesão ao pacto.

A justiça de Deus, portanto, vem como um presente após a apresentação e confiança. À luz de Hebreus fé era uma convicção da realidade invisível e perseverança até o final (He 11:1 ).

3. A aspiração de Paulo Presente (3: 10-14)

1. De ser plenamente identificado com Cristo (Fp 3:10 , 11)

Que eu possa conhecê-lo (v. Fp 3:10 ): É aqui, talvez, que nós ganhamos uma melhor visão sobre o pensamento interior de Paulo do que em qualquer outra passagem em seus escritos. Ele não está pensando no passado, ou mesmo do futuro, mas do presente.Embora Paulo não conhecem a Cristo, ele não se contenta em contar com alguma experiência passada, mas quer esse conhecimento para crescer constantemente. O conhecimento de que ele fala não é de mera informação, no entanto, que está incluído; refere-se principalmente a uma visão mais profunda, uma maior participação na mente e no propósito do Mestre. É uma boa expressão do que é chamado de Cristo-misticismo de Paulo. Ele lembra a grande verso em Gl 2:20 - ". Já estou crucificado com Cristo" Paulo desejado nada menos do que Cristo poderia pensar em sua mente, falar através de seus lábios, dominar completamente o seu modo de vida, sua vida intelectual, a sua vontade. Misticismo cristão encontra a sua raiz principal em Paulo.

Além de conhecer a Cristo Paulo procurou experimentar particularmente a energia do Senhor ressuscitado. No seu encontro na estrada para Damasco, Paulo já tinha experimentado isso. Ela havia sido reafirmada em Corinto, quando Cristo se-lhe e garantiu-lhe o seu poder e presença (At 18:9 ). Esta mesma convicção aparece novamente em Rm 6:1 ; Cl 2:12 ; . Ef 2:1. ; Cl 3:1. -24 ). Estes textos, é claro, tem uma aplicação espiritual e só se referir especificamente a justificação pela fé. No presente passagem significado de Paulo parece ser mais profunda. Ele tem um tom místico mais definida. Aqui Paulo fala como um cristão maduro, e não como um novo convertido. Ele não está se referindo a experiência inicial da graça salvadora. Ao contrário, ele está testemunhando uma ânsia constante de um relacionamento mais próximo, mais íntimo com Cristo. Os sofrimentos de que fala são a angústia que ele experimenta pela salvação dos perdidos. Essa angústia é refletida em Romanos onde Paulo expressa seu pesar sobre seus compatriotas que ainda estão fora de Cristo (Rm 9:1)

Paulo agora admite que ele ainda não tenha atingido este estado de uma ressurreição escatológica (v. Fp 3:12 ). No paralelismo diz ele, Não que eu já tenha alcançado, ou que seja perfeito . Este texto é frequentemente citado como evidência de que Paulo não afirmou ser aperfeiçoado no amor, que ele não reivindicou para si a perfeição cristã. A palavra usada aqui é teteleiōmai . É a palavra mais comum no Novo Testamento para a perfeição. Entre as suas várias nuances de significado é a conclusão que vem através da ressurreição. Jesus usou-o, assim, quando ele disse: "O terceiro dia serei consumado" (Lc 13:32 ). Da mesma forma o mesmo termo ocorre em He 12:23 , onde ele se refere a "os espíritos dos justos aperfeiçoados", uma referência para os santos que estão agora vitorioso no céu. Ele refere-se claramente ao martírio e ressurreição em 4 Macabeus 07:15 . Ele aparece com este significado em uma lápide Christian no período antigo. A adequação do prazo para a salvação final é óbvio. A utilização deste mesmo termo nestes contextos da ressurreição, juntamente com o seu contexto aqui deixa claro que Paulo não quer dizer "perfeito" em sentido evangélico; ao contrário, ele não é perfeito no sentido escatológico da ressurreição.

Como Lightfoot sugere, Paulo pode ter em mente os antinomianos que atribuídas a Paulo o ensino: "Vamos pecar que abunde a graça." Nada poderia ser mais abominável para Paulo, como o sexto capítulo de Romanos deixa claro. Esforço de Paulo para a mais semelhança de Cristo é o corretivo para aqueles que dizem que estar em Cristo torna pecado irrelevante. Em vez disso, Paulo afirma com veemência que a graça, longe de fazer uma tolerante do pecado, o pecado torna ainda mais intolerável e incompatíveis com o verdadeiro cristianismo. Paulo também está em guarda contra as ilusões de falsa segurança. Ele quer saber "mais sobre Jesus." Ele está orando: "Senhor, plantar meus pés em terrenos mais altos." Teria sido muito fácil para o Apóstolo para descansar de seu trabalho e para relaxar. Muitos que têm suportado o "fardo no calor do dia" sentir-se justificado em tomar mais fácil na aposentadoria. Não é assim com Paulo. Sua ânsia de fazer o seu melhor para Cristo, seus esforços extenuantes para um maior grau de semelhança de Cristo, continuou até sua morte. Visto que Cristo havia prendido dele, ele também pretende lançar mão de Cristo e seguir de perto atrás dele.

Uma coisa que eu faço ... prossigo (vv. Fp 3:13 , Fp 3:14 ): Aqui, Paulo tem em mente os corredores nos jogos gregos. Paulo e seus leitores tinham testemunhado muitos desses jogos, pois eles figura proeminente no fundo mentais do apóstolo. Compara-se, portanto, de um corredor com um objectivo, o de vencer a corrida. Os jogos grega Olympic começou muito antes de Paulo. Seja na concorrência com outros atletas ou para melhorar seu próprio esforço, Paulo classifica-se com aqueles que estão determinados a se destacar.Paulo não procurou ser versátil, um homem com muitos interesses variados. É difícil, se não impossível, para ser ampla e intensiva. Paulo escolheu para ser estreita e intensa. A cunha que tem a maior potência de condução é a que tem o ângulo mais estreito.

Será que a salvação depende de esforço de Paulo ou a graça de Deus? Como pode strenuousness de Paulo harmonizar com sua doutrina da graça, de favor imerecido? Fica claro na passagem que Paulo não pensa de si mesmo como alcançar sua própria salvação, de merecer o favor de Deus. Isto ele suficientemente eliminados nos versos iniciais do capítulo. O que ele diz é que, enquanto uma vez que ele laboriosamente procurou auto-justificação pelas boas obras e pelo seu zelo, agora essa mesma energia de condução, em vez de trabalhar para sua própria salvação, é dedicado a ser semelhantes a Cristo. Como um escravo do amor, a única preocupação de Paulo é para estar mais perto de seu Mestre e para ser mais como ele. Assim, ele nega qualquer suposição de que a livre graça faria um indolente, complacente, e estagnada.

EXEMPLO C. PAULO (3: 15-4: 1)

15 Vamos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, sintamos isto mesmo: e se em alguma coisa sois outra maneira, isso também fará Deus revelar-vos: 16 apenas, para a qual temos alcançado, por essa mesma regra andemos.

17 irmãos, sede imitadores junto de mim, e atentai para aqueles que andam mesmo modo que vós nos para uma ensample. 18 Para muitos há, dos quais repetidas vezes vos disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da a cruz de Cristo: 19 cujo fim é a perdição, cujo deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. 20 Mas a nossa pátria está nos céus; donde também aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo: 21 que devem formar transformará o corpo da nossa humilhação, que pode ser conforme ao corpo da sua glória, segundo a operação pela qual ele é capaz até sujeitar todas as coisas vos si mesmo.

1 Portanto, meus amados e saudosos irmãos, minha alegria e coroa, permanecei assim firmes no Senhor, meu amado.

1. Perfeição: Achievement ou aspiração? (Fp 3:15 , 16)

Aqui, Paulo dirige-se àqueles que professam ter perfeição cristã (teleioi ). Paulo pode ter falado com um toque de sarcasmo como em 1Co 2:6)

Paulo continua sua ênfase sobre a caminhada. Há duas maneiras de caminhar. Uma delas é a de Jesus e seus discípulos. Outros são os inimigos da cruz de Cristo (Fp 3:18 ). Estas são provavelmente as mesmas pessoas que ele mencionou em Fp 3:2 ). Estes são o tipo de pessoas condenadas de forma tão severa em Judas e Pedro II. A Igreja primitiva era constantemente assediado por duas tentações: a tendência a desviar-se para a direita e terminam em legalismo, e a tendência a desviar-se para a esquerda e fim em ilegalidade. Essa é a tendência atual de hoje. A única coisa que essas pessoas glória é, na verdade, a sua vergonha e desgraça. Ele diz claramente que o seu fim é a destruição.Mesmo em seu presente estado contínuo de prisão Paulo estava muito consciente de que as tensões existiu nas igrejas sob seu cuidado.

3. "A nossa pátria está nos céus" (3: 20-4: 1)

À medida que os cidadãos romanos em Filipos estavam conscientes da sua fidelidade a Roma, ao invés de seus vizinhos contemporâneos, de modo Paulo queria ir para casa para a igreja em Filipos a percepção de que a sua cidadania primário estava no céu, não na terra. Como cidadão romano leal gostaria de receber um emissário da capital, para que os cristãos estão esperando em antecipação alegre para o retorno do Senhor do céu, o Senhor Jesus Cristo. Costuma-se dizer que Paulo mudou suas opiniões de escatologia e abandonado qualquer expectativa de retorno do Senhor. Um verso como este refuta essa e mostra que o Apóstolo foi mesmo agora antecipando o Segundo Advento, a parusia .

Deve formar transformará o corpo da nossa humilhação (v. Fp 3:21 ): O verbo moda de novo (metaschēmatisei) é do mesmo termo usado em Fp 2:7 , Fp 3:10 , Fp 3:11 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
Muitos cristãos perdem a paz e a alegria que têm em Cristo, pois se envolvem demais com as "coisas". Eles têm a mente voltada para "as coisas terrenas" (3:19), não a mente espiritual do crente dedicado. Nes-se capítulo, observe o grande uso da palavra "coisas". Aqui, Paulo descre-ve a mente espiritual — aquela que estuda os pensamentos de Deus e que segue em direção aos objetivos dele. Para mais informação a respei-to da mente espiritual, leia Roma-Nu 8:1-4. Nesse capítulo, Paulo descreve seu passado, seu presente e seu futuro, um retrato completo da vida cristã.

  1. O passado do cristão: salvação (3:1-11)

Paulo era religioso antes de ser salvo, mas sua religião não podia salvá-lo. Ele deixou sua religião a fim de encontrar a vida eterna! Ele inicia o capítulo com uma adver-tência aos crentes, alertando-os da religião à parte de Cristo. Paulo usa o termo "cães", a forma como os judeus se referiam aos gentios, para descrever os mestres judeus que enfatizavam a circuncisão e a observância da Lei. (At 15:0:3), e não sa-ber a respeito dele. Ele vivenciou o poder da ressurreição (veja Ef 3:14ss) em sua vida. Além dessas bênçãos, havia ainda o privilégio de sofrer por Cristo (Fp 1:29). Por fim, ele recebeu uma nova promessa por intermédio de Cristo: "alcançar a ressurreição dentre os mortos" (v. 11). Os crentes judeus criam na ressurreição, isto é, na ressurreição geral no fim das eras; todavia, Cristo introduziu a ressurrei-ção do justo. Isso é chamado a pri-meira ressurreição (1Ts 4:13-52; Ap 20:5). Paulo demonstra humildade, não incerteza, quando diz: "De al-gum modo...". Ele espantava-se com a possibilidade de que ele, um assas-sino, pudesse gozar dessa gloriosa ressurreição.

  1. O presente do cristão: santificação (3:12-16)

Na seção anterior, Paulo aparece como um "contador espiritual" que avalia suas perdas e ganhos. Nessa seção, ele é o atleta que corre pelo prêmio. Paulo gosta muito da ima-gem do atleta (veja 1Co 9:25-46; 1Ts 2:1 1Ts 2:9-52; 2Tm 2:5). E evidente que ele não sugere que corramos para conseguir o céu! Na

Grécia antiga, era obrigatório que os atletas das Olimpíadas fossem cidadãos das nações que repre-sentavam. Também deviam ser ho-mens livres, não escravos. O cris-tão é cidadão do céu (3:
20) e foi libertado por Cristo, mas o pecador não-salvo é escravo. Todo cristão recebe um lugar especial na "pista de corrida" para fazer seu serviço e tem um "alvo" estabelecido por Cristo. Nossa tarefa na vida é "con-quistar aquilo para o que também [...] [fomos] conquistado[s] por Cristo Jesus" (v. 12). Paulo fala de santificação — o crescimento e o progresso na vida e no serviço cris-tãos —, não em salvação.

Como alcançamos o "alvo" que Deus designou para nós? Temos de ser honestos com nós mesmos e admitir onde estamos, como Paulo declarou: "Não que eu [...] tenha já obtido" (v. 12). Depois, mantemos nossos olhos de fé em Cristo e es-quecemos o passado — os pecados e as faltas passadas, como também os sucessos passados. Temos de avançar no poder dele. A vida cris-tã é uma carreira, ou corrida, não um jogo, e exige o que temos de melhor: "Uma coisa faço" (v. 13). Muitos cristãos têm uma vida divi-dida. Uma parte desfruta das coisas do mundo, e a outra tenta viver para o Senhor. Eles desejam "coisas" e começam a dedicar-se às ambições terrenas. Nosso chamado é "subi ime" e "celestial" e, se vivemos para o mundo, perdemos o prêmio que vem com ele.

  1. O futuro do cristão: glorificação (3:17-21)

Nada mantém mais nossa mente espiritual como aguardar o retorno de Cristo. Paulo adverte seus leito-res: "Observai os que andam [...] entre nós [...] que são inimigos da cruz de Cristo". Ele expressa gran-de dor em uma carta que, por ou-tro lado, transmite muita alegria. Paulo chora por causa dos cristãos confessos que apresentam o fruto da mente mundanas em sua vida. Ele descreve-os: (1) preocupam-se com as coisas terrenas, quer dizer, pensam apenas neste mundo e no que ele pode oferecer; (2) vivem para a carne, pois o deus deles é o estômago; e (3) o fim deles é a perdição! Esses são os inimigos da cruz de Cristo. A cruz derrotou o mundo e a carne; ela fala de sacri-fício e de sofrimento, porém essas pessoas vivem para o mundo e para agradar a si mesmas. Que horror que até mesmo um cristão confesso seja inimigo da cruz!

"Nossa pátria está nos céus" (v.

  1. . Quando nos tornamos mem-bros da família de Deus, nosso nome é escrito no céu (Lc 10:20). Tornamo-nos cidadãos do céu. Isso significa que vivemos para a glória do céu, não para o louvor desta ter-ra. Com certeza, o cristão honrará o céu como o bom cidadão honra seu país. A igreja vive de acordo com as leis celestiais, da mesma forma que os filipenses eram governados pelas leis romanas. Os cristãos são a colô-nia do céu na terra, como Filipos era uma colônia romana localizada na Macedônia. Temos a obrigação de obedecer a Deus, não aos homens, embora muitas vezes as leis celes-tiais conflitem com as terrenas.

Os cidadãos do céu têm um fu-turo abençoado! Paulo proclama que seremos iguais a Cristo! Esse corpo de humilhação se tornará igual ao cor-po glorioso dele. Veja como o retorno de Cristo será um acontecimento feliz para o santo, ao ler 1 Tessalonicen- ses4:13-18. Nesse dia, haverá ressur-reição e reunião e também prestação de contas e premiação. Que, em sua vinda, ele nos encontre fiéis, e não envergonhados (1 Jo 2:28—3:3).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
3.3 Somos a circuncisão. Este título, à luz de Rm 2:25-45 e Cl 2:11, agora passou a pertencer à Igreja como o Povo da Aliança (Gl 6:16), herdando assim as promessas de Deus (conforme Rm 9:24-45; 1Pe 2:9, 1Pe 2:10). Não é uma circuncisão literal mas interior e espiritual (Rm 2:28, Rm 2:29; Gl 5:2-48).

3.4 Carne. Aqui refere-se à qualquer valor humana, ganho por herança ou esforço, em que o homem não convertido põe sua confiança.

3.5 Hebreu de hebreus, i.e., "um filho hebreu de pais hebreus". Fariseu era o partido judaico conservador que mais estritamente guardou a lei. Perante as exigências exteriores, Paulo era irrepreensível (6). Interiormente ele se reconheceu pecador (cf.Rm 3:20, 2Co 4:11). Conformando-me... morte. A morte com Cristo aqui (Gl 2:20; Fp 3:21).

3.12 Fui conquistado. Na estrada de Damasco Paulo começou a carreira de conquistar a aprovação de Deus (conforme 2Tm 2:15).

3:13-15 É muito possível que houvesse um grupo de "perfeccionistas" na igreja de Filipos. Paulo desmente sua própria perfeição absoluta (12). Usando a mesma palavra (teleioi, "desenvolvido segundo um padrão"), aponta para a maturidade daqueles que, com os olhos fixos no alvo, esperam o "muito bem" do seu Mestre (14).

3.18 Muitos. São os cristãos nominais. Eram os judaizantes (conforme 3,2) ou os antinomista que defenderam o abuso da liberdade na graça livre de Deus (conforme Rm 6:1 e ss).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21
IV. DIGRESSÃO DE ADVERTÊNCIA (3:1-21)

Esse capítulo é de especial importância porque revela a motivação que dominou a vida de Paulo. Enquanto está advertindo vigorosamente quanto a falsos mestres que afastavam do caminho os seus seguidores, ele faz um retrato de si mesmo como de um atleta numa corrida, correndo com os seus olhos fixos em um alvo. Uma comparação entre os caps. 2 e 3 dá a confirmação da integridade da carta como sendo um documento não fragmentado e que vem da mão de Paulo. Um trata da descida de Cristo, e o outro, do chamado para o alto; um mostra como Cristo deixou a glória celestial para ganhar pessoas como Paulo, e o outro, como Paulo deixou de lado a glória terrena para ganhar Cristo; um mostra Cristo tomando a forma de servo, sendo feito à semelhança de homem, e o outro, como o corpo do crente vai ser conformado ao corpo da glória do Senhor.

1)    Advertência contra os judaizantes (3:1-3)
v. 1. Finalmente, meus irmãos, alegrem-se no Senhor!'. em relação a todos os outros assuntos {to loipon), ele ordena aos seus leitores que os enfrentem com a força que somente a alegria no Senhor pode dar (v. Ne 8:10). Isso prepara para o conselho severo do v. 2. “ ‘Alegrem-se no Senhor’ é evidentemente colocado aqui de forma enfática, com referência direta à advertência que segue” (Alford, Gk. Test. in loc.). Escrever-lhes de novo as mesmas coisas', ficar insistindo na mesma lição da alegria no Senhor, algo tão básico para essa carta, não encontra relutância alguma em Paulo e serve para a segurança deles, o que significa mais um elemento no preparo para o v. 2. Os três termos de desprezo: cães [...] que praticam o mal [...] falsa circuncisão (v. 2) se referem a uma e à mesma classe de pessoas, os judaizantes, que seguiram Paulo de forma impiedosa a todos os lugares e que tentavam deturpar o evangelho de Cristo (G1 1.7). cães: o epíteto para os gentios, é usado contra esses falsos mestres, que na verdade são como animais que se alimentam de carniça. Eles são homens que praticam o mal, na motivação, na doutrina e nos resultados, pois tudo que nega a suficiência da obra de Cristo é mau. Eles são a concisão {katatomé, “mutilação”, i.e., mutiladores, em contraste irônico peritomê, a verdadeira circuncisão como no v. 3), pois eles não sabem nada daquela circuncisão que é a do coração (Rm 2:29). Acerca da intensidade dos termos usados, conforme Mt 3:7;

23.27. Longe de desonrar a circuncisão, somente cumprem o seu verdadeiro significado aqueles que adoram pelo Espírito de Deus e aqueles que se gloriam em Cristo Jesus (cf. 1.26; Rm 5:11; 1Co 1:31; 2Co 10:17; G1 6.14) e que não têm confiança alguma na carne, a vida autocentrada. Eles, de fato, têm confiança, mas somente em Jesus Cristo.


2)    Paulo: passado e presente (3:4-17)
Paulo, porém, não escreve como alguém
que despreza o que ele nunca conheceu. Ao contrário, ele excedia todos os seus críticos tanto em privilégios de nascimento e de criação quanto de comportamento, circuncidado no oitavo dia, portanto não era prosélito; pertencente ao povo de Israel, o povo da aliança; da tribo de Benjamim (conforme Rm 11:2), daí talvez o seu nome Saulo (conforme At 13:21), de uma tribo que permaneceu leal à tribo de Davi quando dez tribos se separaram; verdadeiro hebreu, o filho que falava aramaico, de pais que falavam aramaico, e, portanto, nenhum helenista (conforme 2Co 11:22); quanto à Lei, fariseu, membro de uma seita judaica muito rígida (conforme At 26:5); quanto ao zelo, perseguidor da igreja, mostrando zelo por Deus, embora enganado (Rm 10:2; G1 1.13,14); quanto à justiça que há na Lei, irrepreensível, sem acusação de homens (At 23:1; Mc 10:20). Todos esses lucros (observe “coisas”, plural, no v. 8; como se nos primeiros dias ele tivesse se regalado com uma coisa de cada vez) ele contou como perda {zêmia, singular, e tudo foi juntado em uma coisa só, não só inútil, mas prejudicial), vendo a verdadeira natureza dessas coisas no fato de que com um passado desses ele havia sido alguém que odiou a Cristo. Eu as considero, i.e., continuo considerando, depois de todas as experiências dos anos, como perda (v. 8). Isso é assim por causa de Cristo, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, a partir de então a ambição mais preciosa de Paulo (conforme v. 10).

De fato, esses lucros passados ele agora considera como esterco (skybalon). v. 8. para poder ganhar a Cristo: foi a sua escolha na conversão; continua sendo a sua escolha. Cristo é o seu verdadeiro lucro aqui e depois (conforme 1.21). v. 9. e ser encontrado nele. na sua união de fé com Cristo, na sua constante experiência e satisfação da sua união e (final e especialmente) no dia de Cristo. Isso significa não possuir autojustiça com base no cumprimento da lei, mas a justiça que procede de Deus e se baseia na fé. v. 10. Quero conhecer a Cristo'. pessoalmente, por meio de experiências constantemente enriquecedoras, até o dia em que ele vai conhecer como ele mesmo é conhecido (1Co 13:12; conforme Êx 33:13: “para que eu te conheça”). Cristo é a atração suprema de Paulo, e para que alguém o conheça precisa conhecer também o poder da sua ressurreição, “o poder da vida ressurreta do Salvador realizado na vida e no serviço diários de Paulo” (F. Davidson, NBC, p. 1.034), participando em seus sofrimentos, aquela comunhão sagrada que Paulo experimentou com o Cristo sofredor nas suas próprias aflições por causa do evangelho (conforme Cl 1:24), tomando-me como ele em sua morte, numa identificação com Jesus na morte dele que ajusta todas as coisas às suas reivindicações (conforme 2Co 4:10,2Co 4:11). Além disso, visto que essa conformidade (symmorphizomenos) é concernente à morphê, a forma essencial como em 2.6, ele não considera isso estranho, mas adequado à sua vida e posição em Cristo, v. 11. para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos: isso não está relacionado somente à segunda vinda de Cristo e à ressurreição física, pois a parte de Paulo na bênção daquilo não é uma questão de obtenção por mérito, mas de graça. A segunda vinda e as conseqüências dela para o corpo são mencionadas em 3.21. O v. 11 leva ao clímax os anseios do v. 10, e todos estão relacionados à experiência presente. Como conseqüência lógica — e a única satisfatória — da participação nos sofrimentos de Cristo e na conformidade com sua morte, ele busca, agora, ainda no corpo presente, viver como homem vitorioso e ressurreto. A idéia é semelhante à de 2Co 4:10: “para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo”.

Esse é o seu desejo, mas ele reconhece humildemente que não atingiu o alvo na experiência presente, muito menos na consumação na glória, v. 12. Não que eu já [...] tenha sido aperfeiçoado-, é o resultado no seu caráter de obter o que colocou como alvo; ele prossegue para conquistar aquilo para o que foi conquistado por Cristo Jesus. Na conversão, Cristo o havia colocado na corrida rumo ao céu com o propósito exato de ganhar o seu prêmio. Isso não está ainda ao seu alcance, v. 13. uma coisa faço, com absoluta determinação: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás, não de forma presunçosa por causa da vitória, nem desanimado por causa de falhas, e avançando para as que estão adiante, assim como o atleta concentra todos os seus esforços em uma tarefa, prossigo (diõkõ, como no v. 6, o zelo antes usado para a perseguição agora transformado e movendo-o para ações mais nobres) para o alvo, a linha de chegada da corrida em que Cristo está esperando para dar a recompensa, o prêmio do chamado celestial (v. 14). À luz do contexto, é difícil supor que esse prêmio seja algo menos do que o próprio Cristo (conforme v. 8). v. 15. Todos nós que alcançamos a maturidade no reconhecimento dos propósitos de Cristo devemos ter essa atitude, a de prosseguir sempre adiante. Se alguns ainda não percebem a necessidade de sempre prosseguirem adiante, Paulo tem certeza de que Deus vai mostrar isso a essas pessoas, v. 16. Tão-somente vivamos de acordo...-, ou, andemos no mesmo caminho (stoikeõ, ser puxado para ficar alinhado, i.e., ombro a ombro). Nessa corrida, não há individualismo egoísta. Ninguém ganha à custa de outra pessoa, para prejuízo de outra pessoa. O amor de Paulo insta os seus leitores a correrem com ele e com ele receberem a coroa da vitória.


3) Advertência quanto aos libertinos (3.18,19)
E bom que os filipenses voltem os seus olhos para exemplos como o de Paulo, pois com lágrimas ele os adverte que há muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo (v. 18). Aqui não é uma referência a um ensino falso, como no v. 2, mas à vida falsa; libertinos, e não judaizantes, estão em foco agora. Esses inimigos reivindicam os benefícios da cruz, mas negam o poder dela em sua vida. O destino deles é a perdição, a condenação eterna, como em 1.28. Eles adoram os seus apetites sensuais e se gloriam na entrega grosseira a desejos indecentes que eles chamam de liberdade, mas que na verdade é algo vergonhoso (conforme Rm 16:18). Longe de terem a mente de Cristo, eles só pensam nas coisas terrenas. Fingindo-se nos céus, rastejam na corrupção da terra.


4) O verdadeiro lar e a verdadeira esperança do cristão (3.20,21)

Em contraste acentuado com isso, o crente olha para o que é invisível e eterno, e coloca a sua mente em coisas que são do alto, e não em coisas que são da terra (Cl 3:2). v. 20. A nossa cidadania (politeuma, a esfera da nossa cidadania, a nossa “cidade lar”, H. C. G. Moule), porém, está nos cêus\ uma formulação que seria especialmente apreciada pelos filipenses em vista do seu status de colônia romana (conforme a versão de Moffatt, “somos uma colônia do céu”), de onde esperamos ansiosamente o Salvador, ou, esperamos como Salvador, cuja segunda vinda é a nossa constante esperança, para nos trazer o último estágio da nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo. Longe de abandonar-nos aos desejos do corpo, ou até de desprezar o corpo, devemos respeitá-lo na sua presente humilhação, pois ele transformará os nossos corpos humilhados, tornando-os semelhantes (symmorphos, conformado a, como no v. 10, e não uma mera feição exterior) ao seu corpo glorioso', ARA: “ao corpo da sua glória” (conforme a expressão idiomática heb. “o corpo da sua carne”, vertida literalmente para o grego com referência a Cristo em Cl 1:27), aqui em contraste com “o nosso corpo de humilhação” (ARA). Esse é o clímax de todos os anseios de Paulo, que vão ser realizados por meio do poder de Cristo de colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, e assim conduzir o Universo à completa harmonia com os seus propósitos santos e amorosos. Então todas as limitações e todas as falhas pertencerão ao passado, e no corpo glorificado Paulo vai se alegrar na liberdade da habilidade de conhecer Cristo, excedendo os anseios mais elevados da caminhada aqui.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 11

Fp 3:1 (ou Fp 4:8) ele já retorna ao seu tema original.


Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 12 até o 16

XII. A Reta da Chegada. Fp 3:12-16.

Para não dar a impressão de que ele já tivesse chegado, Paulo indica cuidadosamente que ele ainda estava muito envolvido na corrida da vida. Essa advertência contra a má interpretação foi causada pela influência dos perfeccionistas complacentes que se propagava grandemente na igreja.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 15
Fp 3:15 - Os cristãos são perfeitos, ou ainda estão a caminho da perfeição?


PROBLEMA:
Nesse versículo, Paulo apela a todos que são "perfeitos" a agirem como ele, mas apenas três versículos antes ele declarou não ser ainda perfeito (v.Fp 3:12), mas que continuava esforçando-se no sentido de alcançar a perfeição. Em qual desses dois versículos devemos crer?

SOLUÇÃO: Essa é uma questão em que temos um bom exemplo de como uma mesma palavra pode ser empregada com sentidos diferentes. Isso não é algo incomum nas diversas línguas, como a palavra "meia", em português, pode ilustrar: "Quando faltava meia hora para terminar o jogo, o meia-armador sofreu uma entrada tão forte, que sua meia se rasgou e, atordoado, desmaiou". É óbvio que a mesma palavra "meia" nesse exemplo está sendo usada com três sentidos diferentes.

Da mesma maneira, Paulo usa a palavra "perfeito" com sentidos diferentes. Alguns crentes são "perfeitos" no sentido de serem maduros ou completos. Mas nenhum crente, deste lado da morte, é perfeito no sentido de ter alcançado totalmente o alvo final. Isso somente será possível, como Paulo indica, na "ressurreição dentre os mortos" (Fp 3:11).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 2 até o 11
a) Advertência contra os judaizantes (Fp 3:2-50; Gl 4:21-48; Rm 2:25-45. Ver também a Introdução a Gálatas. Paulo, completamente cheio de justa indignação dá a esses homens nomes equivalentes a seus caracteres, como cães, maus obreiros, falsa circuncisão (2). Cães é uma palavra de desprezo. Eram eles os párias do Oriente, que se alimentavam de rebotalhos das ruas. Paulo inferia que os judaizantes estavam colocados em plano oposto ao concerto e à graça, merecendo, portanto, o mesmo tratamento que eles davam aos gentios. Os judaizantes injuriavam por onde quer que andassem e iam por toda parte com perversa e pessoal animosidade. Eram também eles iguais à circuncisão, "partido da incisão", "os que mutilam a carne". O grego é katatome em oposição a peritome, deste modo, uma paródia de desprezo -amputação, não circuncisão. A palavra implica em rito despojado de fé, símbolo vazio, apenas mutilação do corpo. Peritome, ao contrário, significa uma circuncisão real de fé, como no vers. 3-os que servem a Deus e se gloriam em Jesus Cristo que é a única fonte da justiça. Os que fazem assim não põem sua confiança em sua própria justiça nem nas obras da carne.

>Fp 3:4

Nos vers. 4-11 encontramos uma síntese biográfica de Paulo, na qual declara que ele tem todos os privilégios raciais dos judaizantes e ainda mais que eles. Revela como ele mesmo podia orgulhar-se em termos de lei. Há sete excelentes anotações: "Se alguém cuida que pode fiar-se em privilégios externos, eu posso mais ainda. Fui circuncidado ao oitavo dia; pertenço à raça de Israel, da tribo de Benjamim; hebreu filho de hebreus, fariseu de acordo com a lei, a ponto de ser um ardoroso perseguidor da igreja; imaculado segundo o padrão da justiça legal". O vers. 9 apresenta duas qualidades da justiça que, em sua vida cheia de experiências, Paulo conheceu muito bem: que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé; isto é, uma legal, outra atribuída. Paulo apóia-se apenas em Cristo para a justiça. Seu grande problema, a que dá forma definida na epístola aos Romanos, é "Como posso ser justo diante de Deus?" e encontra solução através da fé em Cristo ressuscitado. Todos os méritos religiosos e hereditários, a justiça que procede da lei, é considerada por ele como perda (8) ou "refugo", aquilo que é desprezado como sendo inútil. Seus valores sofreram uma revisão radical. O tesouro mais precioso ele agora ambiciona, a excelência do conhecimento de Cristo Jesus meu Senhor (8). O pronome possessivo singular, meu, é bastante impressivo. Paulo não se envergonha de pertencer a seu Senhor.

O pensamento primordial destes versos está no conhecimento por experiência do Cristo ressuscitado. O apóstolo move-se ao redor deste fato e revela-o como sendo a força dinâmica de toda a sua auto-renúncia, o motivo precípuo do repúdio total de todo e qualquer mérito pessoal. Ele expressa seu objetivo de modo diferente: para ganhar a Cristo (8), que eu possa ser achado nele (9), para o conhecer (10) e para de algum modo alcançar a ressurreição dentre os mortos (11). Estas quatro frases merecem consideração.

1. PARA GANHAR A CRISTO (Fp 3:8) -Paulo usa para "ganhar" o mesmo termo grego que usou anteriormente para avaliar os ganhos (ver vers. 7). Ele já possui Cristo, mas não ainda totalmente. A vida cristã é uma luta de fé. Seu alvo não é atingido automaticamente.

>Fp 3:9

2. PARA QUE EU POSSA SER ACHADO NELE (Fp 3:9) -Paulo pensa aqui acima de tudo em sua comunhão com Cristo. Levado a uma união espiritual com Cristo (nEle) pela fé, não pela lei, ele está salvo agora e sempre. Ele é a salvação completa, uma perene amizade com Deus, o Pai, através de Cristo, o Filho. Este conhecimento pessoal de Cristo torna-se ainda mais explícito.

>Fp 3:10

3. PARA O CONHECER (Fp 3:10) -o próprio Cristo que Paulo deseja conhecer cada vez mais, o Cristo da ressurreição, o Cristo da cruz. As três frases cheias de significação, o poder da ressurreição, a comunhão de seus sofrimentos, conformando-me com Ele na Sua morte, contêm uma riqueza de sentido. A pergunta surgida refere-se ao fato de elas se referirem à vida do apóstolo em Cristo ou a seus serviços para Ele. A resposta é que certamente elas incluem ambas. O poder de sua ressurreição; não o poder da doutrina simplesmente, que no terceiro dia, de acordo com as Escrituras, Jesus ressuscitou dos mortos, embora este fato também seja poderoso (cfr. At 17:31; Rm 1:4; Rm 4:25); porém o poder da vida ressurreta do Salvador, realizada na vida e trabalhos diários de Paulo (cfr. Rm 8:10-45; Rm 15:18-45; 2Co 4:7-47; 2Co 12:9). A comunhão de seus sofrimentos, uma experiência tão intimamente ligada ao fluxo vital da graça provinda do Deus vivo e ressurreto que ela vem juntamente com a própria realização de Cristo. Um único artigo no grego serve igualmente para o poder da ressurreição e a comunhão de seus sofrimentos, tornando, deste modo, as duas frases numa só gramaticalmente. A comunhão com o sofrimento de Cristo é adquirida através da experiência da negação de si mesmo (Mc 8:35), em aprender a obediência (He 5:8) na obra da redenção (2Co 4:11-47). Conformando-se com Ele na Sua morte. Esta é uma experiência íntima relacionada com a forma essencial (gr. morphe) e não com a figura exterior (gr. schema), como em Rm 12:2, onde Paulo proíbe conformar-se com e mundo. Cfr. Gl 2:20; Gl 5:24; Gl 6:14.

>Fp 3:11

4. PARA DE ALGUM MODO ALCANÇAR A RESSURREIÇÃO DENTRE OS MORTOS (Fp 3:11) -No conhecimento de Cristo, como Paulo já compreendera, está a bênção sem par de levantar-se com Cristo na ressurreição dos mortos. Conhecer a Cristo no poder de sua ressurreição e conformar-se com Ele na Sua morte, é estar a caminho da glória através da ressurreição. A justiça atribuída de Cristo transforma-se em justiça adquirida, pois o conhecimento experimental do Salvador transforma a vida totalmente. Paulo antecipa-se, tornando real a vida ressuscitada e vitoriosa de Cristo em sua própria personalidade e partilhando com a mente de homens justos, transformados. O "dia de Senhor" será um dia glorioso para o apóstolo. Paulo não tem qualquer dúvida a respeito de seu destino. As palavras para de algum modo não expressam dúvida, mas uma livre vontade de seu coração de tomar parte na "ressurreição da vida" (Jo 5:29).


Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 12 até o 16
b) Advertência contra os perfeicionistas (Fp 3:12-50; Cl 4:12. Ver também 1Pe 5:4 ("coroa de glória"); 2Tm 4:8 ("coroa de justiça"); Ap 2:10 ("coroa da vida").

Para Paulo a abençoada consumação da boa luta cristã jamais é apenas uma experiência individual. Ele revela seu ideal de inspirar seus convertidos a uma "perfeição dos santos". Assim ele continua todos, pois, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento (15). Alguém sugeriu que Paulo está aqui sendo irônico: "aqueles que entre vós vos julgais perfeitos". O sentido está no grego teleioi. Paulo em suas cartas usa esse termo nove vezes (Fp 3:15; 1Co 2:6; 1Co 14:20; Ef 4:13; Cl 1:28; Cl 4:12; Rm 12:2; 1Co 13:10). Apenas os seis primeiros referem-se a pessoas; 1Co 14:20 e Ef 4:13 estilo definitivamente em contraste com nepios (criança). Logo, "maduro" é claramente um sentido de teleios. É possível que a palavra fosse usada na igreja primitiva em referência aos cristãos amadurecidos na fé (cfr. He 5:14). Alguns traduzem també por "iniciado", palavra usada para designar os que tinham acesso aos cultos dos mistérios da época. Mas a tradução "perfeito" é a que melhor convém quando chegamos à conclusão de que a realização de nossa finalidade é possível nos vários estágios de nossa experiência. Assim é que a perfeição da criança é diferente da do jovem, do adulto e do velho. Outro modo de interpretação é examinar a palavra "santos" que Paulo emprega à luz de seu fim. Ninguém é absolutamente perfeito, mas tanto Paulo como seus filhos na fé ainda se encontram a caminho da perfeição e já podem ser chamados santos. Por isso, não se deve presumir exista aqui sarcasmo. Paulo exorta aos filipenses (principalmente aos perfeicionistas existentes entre eles) que julgavam ter atingido tal perfeição, a que tenham o mesmo sentimento (15). Ter esta opinião, isto é, o de visar chegar a uma altura ainda não atingida. Se seus filhos na fé, em Filipos, tiverem idéias diferentes, o próprio Deus lhes dará a necessária revelação: deste modo, gentilmente Paulo admoesta a facção dos perfeicionistas. Apenas uma coisa mais o apóstolo precisa dizer, antes de ir além. "Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos" (16). A perfeição é conseguida apenas pelo progresso do estágio já alcançado. Este progresso não pode ser alcançado no isolamento da desunião, mas andando passo a passo com os outros. O gr. stoichein -"andar" significa marchar em fileira na mesma direção.


Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 17 até o 21
c) Advertência contra os antinomistas (Fp 3:17-21)

Crê-se que Paulo, nesta seção, está pensando nos antinomistas (lit. "aqueles que são contra a lei ou código moral"). Os sentimentos desses pareciam ser de uma espiritualidade tão alta que menosprezavam a carne como sendo mal, entretanto, tal espiritualidade é espúria. Não há necessidade, segundo tal opinião, de se obedecer à lei naquilo que diz respeito à carne, porque o espírito é tudo. Na verdade, ao espírito compete dominar seu contaminado sócio, o corpo. Tal atitude, no entanto, para com esse, ora descamba para o ascetismo, ora resvala para o libertinismo. Aqui em Filipos, evidentemente, a inclinação foi para a última alternativa, ou seja, grosseira sensualidade. Tais idéias usadas como um caminho de vida são absolutamente alheias à verdade cristã. Paulo exorta os filipenses a seguirem seu exemplo (17) e a evitarem o dos antinomistas, em seu meio, porque os tais fazem deuses de seus apetites (19). O evangelho de Jesus Cristo, pregado pelo apóstolo aos filipenses, põe ênfase no que é espiritual e não no que é carnal, sobre as coisas celestiais e não sobre as terrenas (cfr. Cl 3:1). A pátria deles ("cidadania", ver 1.27 n.) está nos céus (20). Por isso, o caminho da vida cristã é regulado pelo Senhor Jesus Cristo, cuja regra espiritual na vida dos crentes envolve dois fatos, a Sua segunda vinda e a transformação do corpo (20-21). Longe do desprezo pelo corpo, o que deve haver é reverência. Nosso corpo abatido (21). Não se deve compreender como uma depreciação; é somente uma interpretação infeliz. Mesmo a idéia de humilhação quer dizer apenas que o corpo que agora temos está subordinado às limitações terrenas, inclusive a morte; porém, tem a potencialidade de exaltação, glorificação, transformação em um corpo espiritual semelhante ao seu corpo glorioso (21). O onipotente poder de Cristo, o Redentor, completará esta maravilhosa obra.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21

14. As qualidades distintivas dos 5erdadeiros Crentes ( Filipenses 3:1-3 )

Finalmente, meus irmãos, regozijai-vos no Senhor. Para escrever as mesmas coisas de novo não é problema para mim, e é uma salvaguarda para você. Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da falsa circuncisão; pois somos a verdadeira circuncisão, que adoram no Espírito de Deus e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne, ( 3: 1-3 )

A boa notícia do perdão e vida eterna é o coração do Novo Testamento. Mateus, Marcos, Lucas e João gravar o ministério de Cristo, que veio "para buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc 19:10 ). Atos registra a propagação do evangelho em todo o mundo romano. As epístolas desdobrar rico conteúdo teológico do evangelho. Eles também exortar os crentes para a santidade prática que as demandas do evangelho. Apocalipse registra o triunfo final do evangelho na consumação da história humana.

Mas junto com a apresentação do evangelho é um tema intimamente relacionado de preocupação crítica. Tendo claramente expor a verdade do evangelho, os escritores do Novo Testamento estão preocupados que as pessoas não sejam enganados sobre a autenticidade de sua salvação. Assim, o Novo Testamento constantemente desafia crentes professos a examinarem-se e certifique-se de que a sua fé é genuína.

A preocupação com a autenticidade da salvação foi abordado pela primeira vez no Novo Testamento pelo precursor do Messias, João Batista. Em um movimento que parece chocante no nosso dia de "user-friendly" abordagens para apresentar o evangelho, João corajosamente enfrentou os falsos crentes de sua época: "Quando ele viu muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao batismo, disse-lhes: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura Portanto dar frutos dignos de arrependimento? '" ( Mateus 3:7-8. ).

Em uma das passagens mais preocupantes na Bíblia, Jesus advertiu:

"Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor , não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então eu lhes direi: 'Nunca vos conheci; afastar mim, vós que praticais a iniqüidade. "( Mateus 7:21-23. )

Mais tarde, Jesus reiterou que o aviso em uma parábola:

"Eis que o semeador saiu a semear; e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-up Outras caíram em lugares pedregosos, onde não havia muita terra;. E logo nasceu .—se, porque não tinha terra profunda Mas quando o sol tinha nascido, eles foram abrasados; e porque não tinha raiz, secou-se outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-out e outros.. caiu em boa terra e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. " ( 13 3:40-13:9'>Mat. 13 3:9 )

Como explicou a parábola em particular aos seus discípulos, o seu ponto se tornou inequivocamente claro, não todos os que respondem ao evangelho são verdadeiramente salvos:

"Ouvi então a parábola do semeador. Quando alguém ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Esta é a única em que foi semeado à beira do caminho . A uma, que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o homem que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; mas não tem raízes firmes em si mesmo, mas é apenas temporária, e quando tribulação ou perseguição por causa da a palavra, logo se escandaliza. E aquele em que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, e a preocupação do mundo ea sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera. E Aquele sobre o qual foi semeado em boa terra, este é aquele que ouve a palavra ea entende; dá fruto e produz, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. " ( 13 18:40-13:23'>Mat. 13 18:23 )

Simão, o Mago é um exemplo clássico de um falso crente. Ele ouviu a proclamação do evangelho de Filipe e parecia acreditar:

Ora, havia um homem chamado Simão, que anteriormente estava praticando magia na cidade e surpreendente o povo de Samaria, dizendo ser alguém grande; e todos eles, do menor para o maior, prestavam atenção a ele, dizendo: "Este homem é o que é chamado o grande poder de Deus." E eles foram dando-lhe atenção, porque ele tinha há muito tempo espantou-los com suas artes mágicas. Mas, quando creram em Filipe, pregando as boas novas do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, eles estavam sendo batizados, tanto homens como mulheres. Até o próprio Simon acreditava; e depois de ser batizado, ele continuou com Filipe, e, como ele observou sinais e grandes milagres que acontecem, ele era constantemente espantado. ( Atos 8:9-13 )

Ao que tudo indica exteriores conversão de Simon era real. Ele fez uma profissão de fé, identificado publicamente com Jesus Cristo no batismo, e até mesmo "continuou com Filipe" ( At 8:13 ). Mas nem tudo era o que parecia, como encontro depois de Simon com Pedro e João revela:

Os apóstolos, em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João, que desceu e oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo. Pois ele ainda não tinha descido sobre nenhum deles; eles simplesmente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus. Então eles começaram colocando suas mãos sobre eles, e eles recebiam o Espírito Santo. E Simão, vendo que o Espírito foi concedido através da imposição das mãos dos apóstolos, ofereceu-lhes dinheiro, dizendo: "Dar autoridade para me bem, de modo que a pessoa sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. " Mas Pedro disse-lhe: "O teu dinheiro seja contigo para perdição, porque você pensou que poderia obter o dom de Deus com dinheiro! Você não tem nenhuma parte ou porção nesta matéria, para o seu coração não é reto diante de Deus. Por isso se arrepender deste maldade do seu, e orar ao Senhor para que, se possível, a intenção do seu coração pode ser perdoado. Para eu ver que você está no fel da amargura e nos da escravidão da iniqüidade ". Mas Simon respondeu, e disse: "Ore ao Senhor por me a vós mesmos, para que nada do que você disse que pode vir em cima de mim." ( Atos 8:14-24 )

Tragicamente, até mesmo o pedido de Simon que Pedro Oração por ele não revela um coração arrependido. Ele não estava buscando o perdão (ou ele teria orado por ele mesmo), mas apenas o alívio das consequências temporais de seu pecado. Nomes de tradição da igreja primitiva Simon como o fundador do que mais tarde se tornou o gnosticismo, e relata sua pretensão blasfema à divindade (Harold OJ Brown, Heresias [Garden City, NY: Doubleday, 1984], 50).

Os escritores das epístolas, alerta as pessoas para não ser enganados sobre a realidade de sua salvação. Paulo exortou os coríntios: "vós teste para ver se você está na fé;!? Examinar-se Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste" ( 2Co 13:51Co 11:28 ). Ele advertiu seu amado filho na fé Timóteo sobre aqueles "tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder" ( 2Tm 3:5 ). Jude escreveu de "pessoas ímpias [na igreja] que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" ( Jd 1:4 ). Tanto Tiago (cf. 1: 2-12 , 13-18 , 19-27 ; 2: 1-13 , 14-26 ; 3: 1-12 , 13-18 ; 4: 1-12 , 13-17 ; 5 : 1-11 , 13-18 ) e I João (cf. 1: 6 ; 2: 3-4 , 9-11 , 15-17 ; 3: 3-10 , 13-15 , 18, ​​19 , 23-24 ; 4: 7-8 ; 5: 2 ) lista de marcas de uma verdadeira fé salvadora.

Infelizmente, apesar das advertências claras das Escrituras, muitos são enganados sobre a sua verdadeira condição espiritual. Embora eles pensam que estão na estrada estreita que conduz ao céu, eles são, na verdade, no caminho largo que conduz ao inferno. Eles baseiam sua falsa certeza da salvação de uma série de provas de que, na realidade, não provam nada. (Para uma ampla discussão de falsas provas de salvação, ver Mateus Mead, O Almost Cristão Descoberto [Reprint; Beaver Falls, Pa .: Soli Deo Gloria, nd]; Gardiner Spring, distintivas Os traços de caráter cristão [Reprint; Phillipsburg, NJ : Presbiteriana e Reformada, nd]; John Macarthur, O Evangelho Segundo Jesus [rev ed, Grand Rapids: Zondervan, 1994]; John Macarthur,.. Trabalho Fé: O Evangelho Segundo os Apóstolos [Dallas: Palavra, 1993]. )

Muitas pessoas descansar sua esperança de salvação em um evento passado. Eles podem ter orado para receber a Cristo como uma criança, ido para a frente, em resposta a uma chamada de altar, assinaram um cartão, ou fez um compromisso em um retiro. Às vezes, pessoas bem-intencionadas incentivar essas falsas esperanças, oferecendo o que se pode chamar de "garantia silogística". Eles apresentam o seguinte silogismo aparentemente plausível para aqueles que rezam para receber a Cristo: " Jo 1:12 diz que "a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" , você só recebeu a Cristo, por isso que você se tornou um filho de Deus ". Infelizmente, esse silogismo só é verdade se a premissa menor ("você acaba de receber a Cristo") é verdadeira.E isso é o próprio ponto em questão. Como observado anteriormente, Jesus ensinou na parábola dos solos que uma profissão infrutífera de fé não prova nada. A fé genuína, inevitavelmente produzir transformações na vida de uma pessoa; fé falsa ou mortos não vai (cf. Tg 2:14-26 ). Escritura aponta nenhum lugar as pessoas de volta para uma experiência de conversão para validar a sua salvação; a questão é uma vida transformada. Simão, o Mago não só fez uma profissão de fé, mas também foi batizado e continuou com Filipe por um tempo. No entanto, como o seu comportamento posterior indica, ele nunca foi salvo ( Atos 8:21-23 ).

A segunda não-prova de fé salvadora é uma vida superficialmente moral. É certamente verdade que a nova natureza rompe o padrão de constante pecado (cf. 1Jo 3:9. ; 1 Pedro 1: 14— 16 ). O inverso é não verdade, no entanto; todos os que vivem exteriormente vidas morais não forem resgatados. Muitos incrédulos é honesto, bondoso, generoso, e procuram viver de acordo com altos padrões éticos. Tal comportamento é louvável, mas não diz nada sobre o seu estado espiritual. Pode impressionar "homem" que "olha para a aparência externa", mas não vai enganar "o Senhor", que "olha para o coração" ( 1Sm 16:7. ).

As pessoas não salvas podem se comportar de acordo com as normas morais, por muitas razões. Alguns o fazem porque têm medo de Deus. Outros sentem a pressão dos colegas para estar em conformidade com as normas e expectativas de seu grupo de pares. As crianças muitas vezes levam vidas morais para agradar seus pais e evitar a punição. E o mais trágico de tudo, muitas pessoas acreditam que viver uma vida moral vai levá-los para o céu. Seja qual for a motivação, moralidade externo não salva ninguém, uma vez que aos olhos de Deus "todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchar como uma folha, e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam "( Is 64:6. ; cf.Gl 2:16. ).

O exemplo do jovem rico mostra que viver uma vida moral não pode salvar ninguém. Ele alegou ter mantido (pelo menos aparentemente) os Dez Mandamentos ( Mt 19:20 ). No entanto, a pergunta a Jesus: "Mestre, que coisa boa que eu devo fazer para que eu possa alcançar a vida eterna?" ( Mt 19:16 ), revela que ele sabia que ele não tenha a vida eterna. Comentários Estevão Charnock,

A opinião de ganhar a vida eterna pela observação exterior da lei, aparece muito insatisfatória para uma consciência curiosos. Este governante afirmou, e certamente tinha confiança acreditar, que ele havia cumprido a lei ( v 20. ): "Tudo isto tenho observado desde a minha juventude"; no entanto, ele não tinha nenhuma satisfação plena em sua própria consciência; seu coração misgave, e começou em cima de alguns sentimentos nele, que outra coisa era necessária, e que ele tinha feito pode ser muito fraco, muito curto para atirar bloqueio de Deus para ele. E para esse propósito, ele vem a Cristo, para receber instruções para a remendar-se de tudo que estava com defeito. ( A Existência e Atributos de Deus [Reprint; Grand Rapids: Baker, 1979], 2: 212)

Esse fato foi confirmado por sua recusa em seguir Jesus ( Matt. 19: 21-26 ).

Outro equívoco comum é que um mero conhecimento dos fatos do evangelho é uma evidência da salvação. Mas mesmo "os demônios também acreditam [a verdade], e estremecer" ( Jc 2:19 ). Muitas pessoas conhecem a verdade do evangelho, mas continuam a ser perdoados e sob a condenação eterna. Teólogos liberais, muitas vezes têm conhecimento detalhado das verdades da Escritura, mas criticá-los e se recusam a acreditar neles. O escritor de Hebreus diz de tais pessoas: "A palavra que ouviram não lhes aproveitou, porque não estava unida pela fé naqueles que a ouviram" ( He 4:2 ), não a salvação.

Os escribas e fariseus religiosos e morais, depois de observar a vida de Cristo, ouvi-lo falar, e vendo Seus milagres, concluiu que Jesus "expulsa os demônios só por Belzebu o príncipe dos demônios" ( Mt 12:24 ). Uma vez que eles tinham deliberAdãoente se recusou a acreditar na verdade, Jesus declarou que lhes dizem respeito ", Por isso eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados pessoas, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do Homem , ele será perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no século futuro "( Mateus 12:31-32. ). Os escribas e fariseus, ouvindo a verdade, mas eles rejeitaram e foram condenados eternamente. Como os escribas e fariseus, Judas viu os milagres de Jesus, ouvia a sua pregação. Mas, apesar de três anos de sua presença, ele também rejeitou a verdade, traiu Jesus, e está perdido para sempre.

O escritor de Hebreus também alertou de falsos crentes apóstatas:

Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus e colocá-lo para abrir vergonha. ( Hb 6:4-6. )

Também não é a prova religiosa da salvação atividade. Muitos dos que estão no caminho largo que conduz ao inferno fielmente à igreja, são batizados, comungar, e participar de outros rituais de sua igreja."A realização de uma forma de piedade, embora tenham negado o seu poder" ( 2Tm 3:5. ; cf. 58: 1-4 ).

As virgens loucas da parábola de Jesus representam essas pessoas. Embora na aparência que eles não eram diferentes das virgens prudentes (que representam os resgatados), eles realmente representam as pessoas não regeneradas, que não estará pronto para o retorno de Cristo ( Mt 25:1 ). O Senhor Jesus Cristo declarou à igreja de Sardes, "Conheço as tuas obras; você tem uma reputação de estar vivo, mas está morto" ( Ap 3:1 ; Jo 17:12 ), pregou o evangelho ( Mateus 10:4-7. ). "Muitos [essas pessoas] dirão [Jesus] naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? E, em seguida, [Ele] irá declarar-lhes: 'Nunca vos conheci; afastar mim, vós que praticais a iniqüidade "( Mateus 7:22-23. ).

Em Filipenses 3:1-3 Paulo acrescenta que o ensino bíblico sobre a questão da distinção entre a fé genuína e falsa. Ambos implicitamente e explicitamente, ele apresenta cinco qualidades de verdadeiros crentes: eles alegrar no Senhor, exercitar o discernimento, a adoração em espírito, glória em Cristo Jesus, e não confiamos na carne.


Verdadeiros crentes se Regozijam no Senhor

Finalmente, meus irmãos, regozijai-vos no Senhor. ( 3: 1 a)

Finalmente ( para loipon ) é melhor traduzida como "além disso", "por isso, então," ou "agora, então." É uma palavra de transição, não conclusão, uma vez que metade dos Filipenses segue. Alegria é um tema importante, tanto em Filipenses (cf. 1: 4 , 18 , 25 ; 2: 2 , 17-18 , 28-29 ; 4: 1 , 4 , 10 ) e no resto do Novo Testamento, onde ele aparece em seus substantivos e formas verbais aproximAdãoente 150 vezes.Aqui, como em 4: 4 , 10 (cf. Lc 1:47 ), Paulo liga regozijo para um relacionamento, comandando os crentes a se alegrar no Senhor. A esfera em que existe a sua alegria está em sua relação com o Senhor Jesus Cristo.

A alegria de que Paulo escreve não é o mesmo que a felicidade (a palavra relacionada ao termo "acaso"), o sentimento de alegria associada a eventos favoráveis. Na verdade, a alegria persistir em face da fraqueza, dor, sofrimento, e morte (cf. Jc 1:2. ; Jo 16:22 ). Também não é uma emoção humanamente produzido; que comanda Paulo mostra que alegria é um ato da vontade na escolha de obedecer a Deus. O resultado é uma emoção sobrenatural produzido, fruto de andar no Espírito ( Rm 14:17. ; . Gl 5:22 ). Assim, as marcas que exultam os verdadeiros crentes (cf. Sl 9:14. ; Sl 13:5 ; Sl 33:1 ; Sl 35:9 ; Sl 51:12 ; Sl 70:4 ; Jo 15:11 ; Jo 17:13 ; Rm 15:13 ; 1Ts 5:161Ts 5:16. ).

Verdadeiros crentes exercitar o discernimento

Para escrever as mesmas coisas de novo não é problema para mim, e é uma salvaguarda para você. Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da falsa circuncisão; ( 3: 1 b-2)

Depois de comandar os filipenses a regozijar-se, Paulo se vira para o seu próximo grande tema na epístola. Sua advertência forte e direta implica um outro sinal distintivo dos verdadeiros crentes: a sua capacidade de discernir. Ninguém pode ser salvo, que não entende as verdades fundamentais do evangelho ( Rm 6:17. , Rm 6:10:14 , Rm 6:17 ). Mas desde que o discernimento, como a fé, precisa crescer e amadurecer, pastores e presbíteros devem advertir a igreja de falsos mestres ( Ef. 4: 11-14 ). Assim, por Paulo para escrever as mesmas coisas novamente foi nenhum problema para ele, porque era uma necessidade de salvaguarda para os filipenses. Os falsos mestres, proclamando a salvação através de ritual, cerimônia, e legalismo, representa uma séria ameaça para eles. Safeguard ( asphalēs ) significa, literalmente, para não tropeçar, tropeçar, ou ser derrubado. Paulo fielmente advertiu os filipenses para que não tropeçar (cf. At 20:31 ).

A frase para escrever as mesmas coisas novamente indica que Paulo está prestes a elaborar sobre algo que ele tenha mencionado anteriormente. O apóstolo tem em mente, sem dúvida, a sua exortação em1: 27-28 :

Comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho; de modo algum alarmado com seus oponentes-que é um sinal de destruição para eles, mas de salvação para você, e que também, da parte de Deus.
Nessa passagem, Paulo disse aos Filipenses não se assuste com os seus adversários; na presente passagem ele diz-lhes como reconhecê-los. Ele descreve esses falsos mestres que se opunham ao evangelho por meio de três termos, cada introduzido por uma forma imperativa do verbo blepō ( cuidado ).

Paulo primeiro descreve os falsos mestres como cães. Ao contrário dos cães de estimação ( kunarion ) descritos em Mateus 15:26-27 , KUON ( cães ) refere-se aos catadores selvagens que assolaram cidades antigas. Essas curs vagavam em bandos, alimentando-se de lixo ( Ex 22:31. ; 1Rs 14:111Rs 14:11 ; 1Rs 16:4 ) e, ocasionalmente atacar humanos. Eles eram desprezados, e "cão" era frequentemente usado como um termo depreciativo (cf. Dt 23:18. ; 1Sm 17:431Sm 17:43. ; 1Sm 24:14 ; 2Sm 9:82Sm 9:8 ). Na verdade, os judeus dos tempos bíblicos comumente referido desprezo para os gentios como cães.

Surpreendentemente Paulo, um judeu, chamou esses judeus (veja a discussão abaixo) falsos professores cães. Ele alertou os filipenses a tomar cuidado com aqueles que chamam outros cães, mas na realidade são cães próprios. Descrição do apóstolo é montagem. São cães imundo e nojento? Assim são os falsos mestres. São cães vicioso e perigoso, e deve ser evitado? Assim são os falsos mestres. Assim são todos aqueles que ensinam a salvação pelas obras.

As palavras de Paulo parece dura e sem amor no clima de hoje de tolerância e diversidade. Mesmo muitos na igreja considerá-lo sem amor e divisiva apontar erro doutrinário. No entanto, a verdade eo amor não são mutuamente exclusivas, e os crentes são chamados a ambos ( Ef 4:15. ), bem como ao discernimento (conforme John Macarthur, Fé Imprudente: Quando a Igreja perde a sua vontade de Discernir[Wheaton, Ill. : Crossway, 1994). A Escritura ensina que a salvação é pela graça somente através da fé ( Ef. 2: 8-9 ). Aqueles que ensinam o contrário são vorazes, lobos selvagens ( Mt 7:15. ; At 20:29), fornecedores de doutrinas de demônios ( 1Tm 4:1 ).

Embora os falsos mestres se orgulhavam de sua suposta justiça, eles eram na realidade os trabalhadores mal. Normalmente, as pessoas envolvidas em rituais, religiões externos, cerimoniais ver-se como fazendo Deus bom e agradável. O próprio Paulo era uma vez orgulhoso de "excedia em judaísmo a muitos dos [seus] contemporâneos entre os [seus] compatriotas, sendo mais extremamente zeloso [seus] tradições ancestrais" ( Gl 1:14 ). Depois de sua conversão, o apóstolo percebeu que todas as suas boas obras eram inúteis: "O que quer que as coisas estavam ganho para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em conta. o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo "( Filipenses 3:7-8. ). Em vez de ver a si mesmo como fazer o bem aos olhos de Deus, Paulo, no final de seu ministério, sentia que ele era de fato o principal dos pecadores ( 1 Tim. 1: 15-16 ).

Somente os crentes controlados pelo Espírito Santo pode fazer verdadeiras boas obras ( Ef 2:10. ; Cl 1:10 ; . 2Tm 2:212Tm 2:21 ; 2Tm 3:17 ; Tt 2:14 ). Os incrédulos podem fazer coisas ruins por razões ruins. Eles também podem fazer coisas boas, mas apenas por orgulho egoísta, não para a glória de Deus. Somente os redimidos pode fazer boas ações motivadas por um desejo de glorificar a Deus. Os falsos mestres que assolam o Filipenses se viam como agradar a Deus, ganhando seu favor (e sua salvação) através de seu zelo pela Lei. Mas Paulo expôs para os orgulhosas maus obreiros que eram.

Descrevendo-os como a falsa circuncisão, Paulo claramente identificados esses falsos mestres como seus adversários perenes, os judaizantes. Esses judeus legalistas negado o evangelho da graça, ensinando que a circuncisão e manter a Lei de Moisés eram necessárias para a salvação ( At 15:1 ), como fez Paulo (eg, Gl 1:6-9. ;2: 16-21 ; 3: 2-14 , 22-25 ; 5: 1— 4 , 11-14 ). A salvação é pela graça somente através da fé.

A circuncisão tem sido sempre essencial para o povo judeu, uma vez que é a marca distintiva da aliança de Deus com seu antepassado, Abraão ( Gn 17:11 ; At 7:8 ; At 11:2 ; Cl 3:11 ; Tt 1:10 ), e para os gentios como a incircuncisão ou a incircuncisão ( Jz 14:3 ; . 1Sm 14:61Sm 14:6 ; 1Sm 31:4 ; Ef 2:11. ; Cl 3:11 ). Em obediência ao mandamento de Deus, cada menino judeu era (e é) circuncidado ao oitavo dia após o seu nascimento ( Gn 17:12 ; Lv 12:3 ). Embora a circuncisão tem através dos séculos desde proteção contra algumas doenças, que não era o propósito primordial de Deus em ordenar-lo. A circuncisão ilustrada depravação do homem, que está em nenhuma parte mais evidente do que no ato procriador, porque é então que a natureza do pecado é passado a uma nova geração ( Sl 51:5 ; Dt 10:16. ; Dt 30:6 )

O povo judeu zelosamente observado cerimônias religiosas para fora, mas o seu coração tinha se tornado tão distante de Deus que sua "circuncisão [tinha] tornou incircuncisão." Em outras palavras, o símbolo isolado da realidade é insignificante. Em seguida, Paulo acrescentou: "Aquele que é fisicamente incircunciso, se cumpre a lei, ele não vai te julgar que apesar de ter a letra da lei e circuncisão és transgressor da lei?" Deus, o apóstolo declarou, prefere gentios não circuncidados, mas obediente a circuncidados mas desobedientes judeus. Verdadeiro "circuncisão, a que é do coração, pelo Espírito." No ritual não- circuncisão,batismo, comunhão, ou de qualquer outro pode transformar o coração. E somente aqueles com corações transformados podem agradar a Deus.

Os judaizantes viam a si mesmos como consagrado a Deus, ea sua circuncisão como emblemática do que a realidade. Mas a deles era uma falsa circuncisão. Katatomē ( falsa circuncisão ) significa literalmente "mutilação"; Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) usou o verbo relacionado katatemnō para descrever mutilação religioso pagão em Lv 21:5 . Indiciamento dos judaizantes do apóstolo é chocante. Porque não refletem um coração limpo, sua circuncisão era tão sem sentido quanto a mutilação ritual nas religiões pagãs.

Em Gl 5:12 Paulo expressou essa verdade ainda mais força: "Eu gostaria que aqueles que estão incomodando você iria mesmo se mutilam." Apokoptō ("mutilar") é um termo ainda mais forte do quekatatomē . Em sua outra Novo Testamento usa, é traduzida "cortado" ou "cortar" ( Mc 9:43 , Mc 9:45 ; Jo 18:10 , Jo 18:26 ; At 27:32 ). Mas na literatura grega extra-bíblica, apokoptō também foi usado de castração (Walter Bauer, William F. Arndt e F. Wilbur Gingrich, Um Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento e Outras Early Cristão Literature [Chicago:. Univ da Chicago de 1979], 93), e que é o sentido em que Paulo usou em Gálatas. Ponto do apóstolo é que, se os judaizantes acreditavam que o mero ritual exterior de circuncisão agrada a Deus, por que não tomar essa devoção a sua derradeira extrema e castrar a si mesmos?

Circuncisão (ou qualquer ritual ou cerimônia externa) não tem sentido se não reflete um coração transformado. Aqueles que ensinam o contrário não são pessoas religiosas louváveis ​​fazer o seu melhor para agradar a Deus. Eles são fornecedores de doutrinas de demônios ( 1: 4 Tim. 1 (), que defendem "a uma forma de piedade, embora tenham negado o seu poder" . 2Tm 3:5 ), Jesus claramente definida a adoração verdadeira e aceitável. Chocado com a sua exposição onisciente de sua vida dissoluta ( . vv 16-18 ), ela tentou mudar de assunto: "Senhor, vejo que és profeta Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que em Jerusalém é. o lugar onde se deve adorar "( vv. 19-20 ). Em resposta, Jesus declarou: "Mulher, crê-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai" ( v. 21 ). A verdadeira adoração tem lugar no coração, e não em um local sagrado.

O Senhor, então, revelou uma segunda verdade sobre a verdadeira adoração: "Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus" ( v 22. ). Adoração aceitável é baseado nas verdades da salvação revelada nas Escrituras, que foram dadas ao povo judeu ( Rm 3:2 ). A verdadeira adoração envolve todos os aspectos da vida.

Várias características marcam verdadeiros adoradores. Primeiro, eles amam a Deus. Isso está em contraste gritante com os incrédulos, que odiá-lo. Jesus declarou em Jo 7:7 Paulo descreve os incrédulos como "inimigos de Deus" (cf. Nu 10:35. ; Dt 7:10. ; 2Cr 19:22Cr 19:2. ; João 15:23-24 ), enquanto em Rm 8:7 ). Eles "cantar de alegria no Senhor" ( Sl 33:1. ). Como o salmista, que encontram em "Deus [sua] grande alegria" (Sl 43:4. ), e atender a exortação de Davi, "Agrada-te do Senhor" ( Sl 37:4 ). Este "paz de Deus, que excede todo o entendimento" ( Fp 4:7. ).

A verdadeira adoração é no poder do Espírito de Deus, porque só Ele pode produzir o amor, alegria e paz que caracterizam os verdadeiros adoradores (cf. Gl 5:22 ). Aqueles que adoram na carne "aproximar-se com as suas palavras e honrar [Deus] com o seu serviço de bordo, mas eles removem seus corações longe de [Ele], e sua reverência por [ele] é composto por tradição aprendida de cor" ( Is 29:13 ).

Os verdadeiros adoradores são dedicados a Deus; Ele não tem nenhum rival para o seu afeto. Eles "adorar o Senhor [seu] Deus, e só a ele servirás" ( Mt 4:10. ), sabendo que Ele "não vai dar [sua] glória para outro" ( Is 42:8 ). Eles afirmam declaração de Jesus de que "aquele que ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim" ( Mt 10:37. ). Segurando nada de volta, eles "apresentar [seus] corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é a [sua] culto racional" ( Rm 12:1. , Rm 2:23 ; . Gl 6:13 ). kauchaomai também é usado, no entanto, para descrever "crentes alegre exultante com Cristo (por exemplo, Rm 5:2 ; 1Co 1:311Co 1:31 ; . Gl 6:14 ), pois é aqui. Os verdadeiros cristãos dar o crédito por tudo o que somos e temos ao Senhor Jesus Cristo. Com Paulo, eles declaram: "Pela graça de Deus sou o que sou" ( 1Co 15:10. ; cf. Fl 3: 8-9. ) e "razão Portanto, em Cristo Jesus que eu encontrei para ostentando nas coisas referentes a Deus "(Rm 15:17 ). Eles obedecem a ordem bíblica "Aquele que se gloria, glorie no Senhor" ( 1Co 1:31. ; 2Co 10:172Co 10:17. ; cf. Sl 20:7 ; . Gl 6:14 ).

Em contraste, os falsos crentes "se gloriam segundo a carne" ( 2Co 11:18 ), acreditando que suas boas obras e atividades religiosas ganhar-lhes o favor de Deus. Mas a salvação é "pela graça mediante a fé ...; ... é dom de Deus"; que "não ... resultado de obras, para que ninguém se glorie" é ( Ef 2:8-9. ; cf. Rm 3:27. ). Era a verdade bíblica de que os homens pecadores não podem fazer nada para merecer a salvação que levou os reformadores para ensinar que a salvação é sola fide (somente pela fé) e sola gratia (somente pela graça). Aqueles que pensam que podem ganhar a graça de Deus por suas próprias obras dão provas de que lhes falta a fé salvadora.

Os verdadeiros adoradores não confiam na carne

e não confiamos na carne, ( 3: 3 c)

carne representa caído, a humanidade não redimida do homem; que imagens de capacidade humana para além de Deus. Ao contrário do "muitos [que] se vangloriar segundo a carne" ( 2Co 11:18 ), os verdadeiros cristãos não confiamos na dele. Eles entendem que "é o Espírito que vivifica, a carne para nada aproveita" ( Jo 6:63 ), e concorda com a declaração de Paulo: "Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne" ( Rom . 07:18 ). Porque ele está caído e não resgatados, a carne não pode fazer nada para agradar a Deus; serve apenas à lei do pecado ( v. 25 ). Portanto, é uma característica distintiva dos redimidos que eles "não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" ( 8: 4 ), porque "a mente posta na carne é a morte" ( v. 6 ; cf. v. 13 ) e "os que estão na carne não podem agradar a Deus" ( v. 8 ).

Devido à ampla influência dos carne do pecado (o que os teólogos chamam de depravação total), ninguém pode, em qualquer salvação mérito caminho. É somente aqueles que se voltam a partir de auto-esforços pecaminosos e abraçar a verdade da salvação pela graça somente através da fé que são salvos. Isso marca o arrependimento genuíno que é um elemento necessário da fé salvadora (cf. Mc 1:15 ; Lc 5:32 ; Lc 13:3 ; Lc 15:7 ; Lc 24:47 ; At 3:19 ; At 5:31 ; At 11:18 ; At 17:30 ; At 20:21 ; At 26:20 ; Rm 2:4 ; 2Tm 2:252Tm 2:25. ; 2Pe 3:92Pe 3:9)

embora eu poderia até confiar na carne. Se alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. Mas tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé, para que eu possa conhecê-Lo eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com Sua morte; a fim de que eu possa alcançar a ressurreição dentre os mortos. (3: 4-11)

Esta passagem autobiográfica introduz o mais dramático e convincente testemunho salvação no Novo Testamento, a do apóstolo Paulo. É também uma das declarações mais significativas da doutrina da salvação nas Escrituras, revelando o trabalho interno de Deus em um pecador verdadeiramente arrependido e crente. O apóstolo refere-se o que se passava em sua mente quando ele conheceu o Cristo ressuscitado no caminho de Damasco. Atos 9:1-9 fornece o registro histórico da dramática conversão de Paulo:

Agora Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote, e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, se encontrasse alguns pertencentes ao Caminho, homens e mulheres, ele conduzisse presos a Jerusalém. Como ele estava viajando, aconteceu que ele se aproximava de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor; e ele caiu no chão e ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" E ele disse: "Quem és tu, Senhor?" E Ele disse: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues, mas levantar-se e entrar na cidade, e lá te será dito o que você deve fazer." Os homens que viajavam com ele, pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém. Saulo levantou-se do chão, e, apesar de seus olhos estavam abertos, ele não conseguia ver nada; e conduzindo-o pela mão, levaram-no a Damasco. E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu.

Mas desde que o relato de Lucas do incidente incrível não revela a transformação no pensamento de Paulo, em Filipenses 3:4-11 o próprio apóstolo fornece esses detalhes da obra do Espírito Santo em seu coração. A salvação é um ato soberano de Deus, no qual Ele invade a escuridão "pecadores com a luz gloriosa de Sua verdade, e redime-los. Paulo descreve o milagre do interior que o transformou desde o arco-perseguidor dos cristãos em seu líder mais amado. Naquele dia, na estrada de Damasco o Cristo vivo rompeu a cegueira espiritual do, orgulhoso fariseu hipócrita, Saulo de Tarso. Como resultado, sua confiança em suas realizações religiosas foi quebrado, e a raiz da sua auto-confiança foi sempre desenraizados como convicção e verdade inundou sua alma escura.

Nesta passagem Paulo fala da salvação como uma transação ou uma troca. Ele até usa negócios e terminologia contábil versículos 7:8, que formam o coração da passagem. kerdos ("ganhar") descreve o que está na coluna do lucro; zēmia ("perda") o que está na coluna perda; hēgeomai meios "contar", ou "a ser enfrentada." Paulo passou a vida acumulando o que ele imaginou foi pessoalmente ganhou justiça que iria alcançar a salvação. Mas quando ele conheceu Cristo, o apóstolo percebeu que todas essas coisas eram realmente na coluna perda. Trocou-los todos para a justiça que vem de Deus, na base da fé. Esse intercâmbio é o tema desta passagem.

Jesus descreveu a salvação como uma troca ou transação; na verdade, uma troca de tudo o que o pecador é para tudo o que Cristo é. Em Mateus 16:25-26 Ele disse: "Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa a encontrará Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua. alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? " Em Mateus 13, Jesus contou duas parábolas que ilustram a troca envolvidos na salvação:

O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu novamente; e de gozo, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. (V. 44)
Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas, e em cima de encontrar uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a. (Vv. 45-46)
Ambas as parábolas imaginar pessoas que acumularam riqueza terrena. Mas eles encontram no reino dos céus (a esfera da salvação, onde Deus reina) um tesouro muito mais valioso. Eles, então, de bom grado vender tudo o que têm para obter esse tesouro. Assim, os pecadores devem abandonar tudo por Cristo.
Paulo interrompe seu testemunho aqui para reforçar o ponto que ele fez no versículo 3, que os crentes "são a verdadeira circuncisão, que adoram no Espírito de Deus, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne." Eles não confiam em sua própria justiça para ganhar a salvação. Mas como observado no capítulo anterior deste volume, os filipenses estavam sendo agredido pelo grupo herética conhecida como os judaizantes. Eles eram legalistas falsos mestres judeus que ensinavam que a circuncisão e obediência à Lei de Moisés eram necessárias para a salvação. Paulo advertiu os filipenses contra os judaizantes, em termos inequívocos, sem rodeios denunciando-os como "cães", "maus obreiros", e da "falsa circuncisão" ou mutilação (3: 2).

Tendo desmascarou os judaizantes no versículo 2 e definida cristãos como a "verdadeira circuncisão" no versículo 3, Paulo antecipa a resposta dos judaizantes. Eles, sem dúvida, argumentam que os filipenses, sendo gentios, não entendi a rica herança do judaísmo. Mas o mesmo não se pode dizer do apóstolo Paulo. Suas credenciais judaicas foram impecável, facilmente igualando ou superando as dos judaizantes. Ele sabia em primeira mão tudo o que o judaísmo tinha para oferecer. Descrevendo a sua vida antes de sua conversão, Paulo escreveu: "Eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais" (Gl 1:14). No jargão de hoje, ele tinha "sido lá ... feito isso."

Se alguém poderia ter alcançado a salvação por esforço próprio, que teria sido Paulo. Suas credenciais impressionantes permitiu-lhe declarar enfaticamente me poderia até confiar na carne. Se alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais. Paulo não fazer essa afirmação aparentemente orgulhoso para aumentar o seu ego, ou para reivindicar superioridade espiritual sobre os outros. Ele entendeu a loucura de jactância, e fê-lo apenas para fins de argumentação. Assim como fez na situação em Corinto (conforme 2 Cor. 11: 16-12: 1), Paulo apresenta suas próprias credenciais para contrariar argumentos tolos de seus oponentes.

O testemunho de Paulo pode ser dividida em duas partes, com base na terminologia contábil versículos 7:8 observado anteriormente. O apóstolo primeiras listas aquelas coisas que ele já imaginou estar na coluna proveito espiritual, a compra de vida eterna para ele, mas que, na realidade, eram na coluna perda, condenando-o. Essa coluna pode ser intitulado "créditos religiosas que não impressionar a Deus." A coluna lucro espiritual verdadeira pode ser dirigido "os benefícios sublimidade do conhecimento de Cristo."

Créditos religiosas que não impressionar a Deus

circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. (3: 5-6)

Paulo relaciona sete itens que ele certa vez em sua coluna proveito espiritual, mas agora coloca em sua coluna perda. Quando ele entendeu o evangelho de Cristo, o apóstolo percebeu que todas estas credenciais, realizações, privilégios e direitos eram inúteis. Paulo não está dizendo que eles não são de nenhum valor social, cultural, educacional, ou histórico. Em vez disso, ele está dizendo que eles não são de nenhum valor salvifically; eles não puderam salvá-lo ou qualquer outra pessoa.

A salvação não é por Ritual

circuncidado ao oitavo dia, (3: 5)

Paulo começa com a circuncisão, porque essa era a principal questão para os judaizantes (conforme At 15:1). O apóstolo passou pelo rito definição de judaísmo (Gen. 17: 10-12; 12 Lev: 3.) Quando ele foi circuncidado ao oitavo dia após o seu nascimento. O texto grego diz literalmente: "no que diz respeito à circuncisão de um oitavo dayer." Ao contrário de alguns dos judaizantes, Paulo não era um prosélito Gentil ao judaísmo. Ele era um judeu de nascimento e seguiu os rituais judaicos desde o início. No momento apropriado, ele tinha ido a cerimônia que o iniciou no povo da aliança. Ele, como a maioria dos judeus, tinha esquecido há muito tempo que a circuncisão era retratar de forma dramática como pecador e precisa de limpeza pessoas são, e tinha feito essa cirurgia um emblema da justiça.

No entanto, Paulo inclui a circuncisão, o rito mais essencial no judaísmo, em sua coluna de perda espiritual. A salvação não vem por qualquer ritual ou cerimônia, se a circuncisão judaica, o batismo em massa Católica, uma criança ou adulto Roman, ou sobre a observância protestante da Ceia do Senhor.

A salvação não é por Raça

da nação de Israel, (3: 5b)

Declaração de Paulo de que ele era da nação de Israel apoia a ideia de que alguns dos judaizantes eram gentios convertidos ao Judaísmo. Mas Paulo era por nascimento um membro do povo escolhido de Deus, de quem Deus declarou: "Você só escolhi entre todas as famílias da terra" (Am 3:2; Sl 147. : 19-20). Ele herdou todas as bênçãos de ser parte da nação aliança. Escrevendo aos Romanos, o apóstolo delineado algumas dessas bênçãos:

Que vantagem tem o judeu? Ou qual é o benefício da circuncisão? Grande, em todos os aspectos. Em primeiro lugar, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus. (Rom. 3: 1-2)

Porque eu poderia desejar que eu mesmo fosse amaldiçoado e separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne, que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, ea glória, e os pactos e da entrega da Lei, eo culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém. (Rm. 9: 3-5)

Paulo era um descendente físico de Abraão, Isaque e Jacó-a herança que o povo judeu invocados, juntamente com a circuncisão, para a salvação. Mas herança racial, como a circuncisão, é incapaz de salvar ninguém; nenhuma posição com Deus é adquirida por nascimento.

A salvação não é pela Rank

da tribo de Benjamin, (3: 5-C)

Outra das credenciais aparentemente impressionantes de Paulo era que ele era um membro da tribo de Benjamin, uma das tribos mais importantes em Israel. Benjamin era o mais novo dos dois filhos nascidos de esposa favorita de Jacó, Rachel. Ele também foi o último dos filhos de Jacó para nascer eo único nascido na Terra Prometida. Saul, o primeiro rei de Israel, era um membro da tribo de Benjamin (1Sm 9:21;. 1Sm 10:21; At 13:21). Quando a Terra Prometida foi dividido entre as doze tribos, a cidade santa de Jerusalém foi incluída no território de Benjamin (Jz 1:21). Quando o reino dividido depois da morte de Salomão, só Benjamin e Judá permaneceu leal à dinastia davídica. O grande líder Mordecai, usado por Deus, juntamente com Esther para salvar os judeus do genocídio, também era da tribo de Benjamim (Et 2:5), tradições ortodoxas, e os costumes de seus antepassados. Ele não se tornou um judeu helenizado (conforme At 6:1), aquele que tinha sido assimilados pela cultura greco-romana. Em vez disso, ele deixou Tarso para Jerusalém para estudar com o famoso rabino Gamaliel (At 22:3).

A origem dos fariseus não se sabe ao certo, mas a seita provavelmente surgiu formalmente durante o período intertestamental. Ele vinha se desenvolvendo desde a época de Esdras, quando a preocupação com a lei de Deus foi revivido (Neemias 8:1-8.). Embora em número reduzido (o escritor judeu do primeiro século Josephus estimada seu número em 6000), que teve a maior influência religiosa sobre as pessoas comuns. Para ser um fariseu era para ser um membro de uma elite, influente e respeitado grupo de homens que viveram fastidiously de conhecer, interpretar, guarda, e obedecer a Lei.

Estatuto acarinhados de Paulo como um fariseu era, mas mais um item em sua coluna perda espiritual. Nenhum sacerdote, monge, estudioso teológica, ou membro de uma seita devoto pode alcançar a salvação por tal envolvimento.

A salvação não é por Sinceridade

quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; (3: 6-A)

Como mais uma prova de seu zelo por sua herança judaica, Paulo confessou que ele tinha sido um perseguidor da Igreja. Os judeus viram zelo como a virtude religiosa suprema. É uma faca de dois gumes;um lado é o amor, o outro ódio. Para ser zeloso é amar a Deus e odiar o que ofende. Amor zeloso, mas equivocada de Paulo para Deus o levou para ódio e perseguição cristianismo.

A intensidade do seu zelo pode ser visto no grau em que perseguiu a igreja. Depois do martírio de Estêvão, Paulo "começou a devastar a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, ele iria colocá-los na prisão" (At 8:3). Sua perseguição foi tão violenta que, após a conversão de Paulo "todos os que ouviam ele continuou a se surpreender, e diziam: 'Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e que tinha vindo aqui com o propósito de trazê-los presos aos principais sacerdotes? '"(At 9:21). Ele lembrou a multidão enfurecida em Jerusalém, "Eu persegui este caminho até à morte, prendendo e colocando homens e mulheres em prisões, como também o sumo sacerdote e todo o conselho dos anciãos podem testemunhar. A partir deles também recebi cartas ao irmãos, e partiu para Damasco, a fim de trazer até mesmo aqueles que estavam lá para Jerusalém como prisioneiros para serem punidos "(Atos 22:4-5). Descrevendo a sua perseguição aos cristãos em sua defesa perante Agripa, Paulo declarou:

Então, eu pensei para mim mesmo que eu tinha que fazer muitas coisas hostis ao nome de Jesus de Nazaré. E este é apenas o que eu fiz em Jerusalém; Não só eu trancar muitos dos santos nas prisões, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, mas também quando eles estavam sendo condenado à morte dei o meu voto contra eles. E como, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, eu tentei forçá-los a blasfemar; e sendo furiosamente furioso com eles, eu ficava perseguindo-os até nas cidades estrangeiras. (Atos 26:9-11)

A vergonha do que ele tinha feito ficou com Paulo para o resto de sua vida. Em 1Co 15:9).No final de sua vida, ele confessou a Timóteo: "Eu era antigamente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade" (1Tm 1:13).

Em termos de zelo, Paulo passou os judaizantes uma melhor. Eles só fez proselitismo da Igreja; ele havia perseguido-lo. Seu zelo por Deus levou-o a tentar incansavelmente, unsparingly, e sem piedade para acabar com o cristianismo. Paulo foi sincero, mas errado. O mundo está cheio de pessoas que, como ele, são sinceros em suas crenças religiosas. Eles vão fazer qualquer esforço, pagar qualquer preço, e sacrificar qualquer coisa em suas tentativas de agradar a Deus. Eles podem ser devotos, os judeus ortodoxos, católicos romanos fiéis que frequentam a missa regularmente, ou até mesmo os protestantes que estão envolvidos em serviços religiosos e cerimônias. Eles podem orar, jejuar, ou viver na pobreza, e procurar fazer o bem humano. Mas zelo religioso não garante nada. Essas pessoas podem estar absolutamente errado. Quando Paulo enfrentou a realidade de Jesus Cristo, o zeloso perseguidor da igreja percebeu que sua paixão desvairada era um assassino espiritual e pertencia na coluna perda espiritual.

A salvação não é por justiça Legalistic

quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. (3: 6-B)

Antes de sua conversão, Paulo aparentemente conformado com a justiça que há na Lei. Mais uma vez, Paulo usa a Lei no sentido amplo da tradição judaica, e não apenas o Antigo Testamento. Aqueles que observou sua vida teria encontrado seu comportamento irrepreensível. Ele não era, é claro, negando que ele pecou. Isso seria uma contradição, tanto a teologia judaica e seu testemunho em Romanos 7:7-11:

Que diremos, pois? É a lei pecado? De maneira nenhuma! Pelo contrário, eu não teria chegado a conhecer o pecado senão pela lei; pois eu não teria conhecido a cobiça, se a lei não dissesse: "Não cobiçarás".Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim a cobiça de toda espécie; para além do pecado Lei está morto. Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou.

Mas por todas as aparências, Paulo foi para as pessoas que o conheceram um modelo judeu que viveu pela lei judaica. Ele não foi, no entanto, como Zacarias e Isabel, que "eram ambos justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor" (Lc 1:6 Jesus disse: "Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me." Em Jo 17:3, ele orou "para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê um espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele." Em sua primeira epístola João declarou: "E sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento para que possamos saber o que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo Este. é o verdadeiro Deus ea vida eterna "(1Jo 5:20). Salvação envolve um conhecimento pessoal, relacional do Senhor Jesus Cristo.

Para os gregos, a Gnose poderia descrever secreto, de culto, de comunhão mística com uma divindade. Aqueles que foram iniciados no mistério alegou ter subido além do conhecimento mundano possuído pelas massas. Eles imaginavam que só eles se alguma experiência pessoal de sua divindade. Os gregos frequentemente procurado um estado tão elevado através de bebedeiras. No segundo século, a perigosa heresia do gnosticismo tentaram syncretize o conceito grego de Gnose e da verdade cristã. Como suas contrapartes pagãos, os gnósticos reivindicou uma maior conhecimento, mais verdadeiro de Deus do que a média experiente Cristão. Mas Paulo usa gnose aqui para descrever a comunhão com Cristo transcendente que toda verdadeira experiência crentes.

Há também um contexto do Antigo Testamento para a Gnose . A forma verbal foi usado na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) para traduzir a palavra hebraica yada . Yada frequentemente denotado um conhecimento íntimo, mesmo uma união ou vínculo de amor. Foi por vezes utilizado na Escritura como um eufemismo para o ato sexual (por exemplo, Gn 4:1, Gn 4:25; Gn 19:8; Num. 31: 17-18, Nu 31:35; Jz 21:11-12. ; 1Sm 1:191Sm 1:19).. Ele também descreveu vínculo íntimo amor de Deus com Israel: "Você só tem que conhecer de todas as famílias da terra" (Am 3:2; At 15:10). Embora Paulo fez o seu melhor, ele ficou muito aquém do padrão de Deus, que ninguém pode conhecer (conforme Rm 3:23.): "Ora, nós sabemos que tudo o que diz a Lei, ela fala para aqueles que estão debaixo da Lei, a fim que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus; porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele, porque pela lei vem o pleno conhecimento do pecado "(Romanos 3:19-20. ; conforme At 13:39; Gl 2:16; 3:. 10-13; Gl 5:4). Ele era como o resto de seus compatriotas que, "não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rm 10:3, Paulo expande sobre o despertar em seu coração:

Certa vez eu estava vivo, sem lei; mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se viva e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim; para o pecado, tomando uma oportunidade, pelo mandamento, me enganou e por ele me matou. Então, a lei é santa, eo mandamento é santo, justo e bom. Por isso que o que é bom tornar-se uma causa de morte para mim?De maneira nenhuma! Pelo contrário, foi o pecado, a fim de que ele pode ser mostrado para ser pecado por efetuar a minha morte por aquilo que é bom, para que através do pecado mandamento se tornaria totalmente pecaminosa.
Uma vez que, embora dedicado à lei do judaísmo, ele estava vivendo e pensando para além da lei de Deus. Quando ele enfrentou a verdadeira lei divina, ele se via como um pecador morto em pecado e se dirigiu para a morte eterna. A lei do judaísmo deu-lhe a vida, pensou. A lei de Deus o matou. Quando ele viu a si mesmo como totalmente pecaminosa, ele renunciou a obras de justiça de seu próprio fazer e aceito o dom gratuito da justiça de Deus pela graça.
Paulo, trocou alegremente o ônus da legalista justiça própria para a justiça que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé. A fé é a certeza de confissão, contínuo de total dependência e confiança em Jesus Cristo para os requisitos necessários para entrar no reino de Deus. Trata-se de mais do que um mero assentimento intelectual à verdade do evangelho; a fé salvadora inclui a confiança no Senhor Jesus Cristo e entrega ao Seu senhorio. É com base na fé só que a justiça ... vem de Deus para os pecadores arrependidos.

A justiça é pé direito com Deus e aceitação por Ele. Que os pecadores arrependidos ter seus pecados imputados a Cristo e Sua justiça imputada a eles é o coração do evangelho. Em 2Co 5:21, Paulo declarou que Deus "fez com que Ele [Cristo] que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus nele." Paulo alegremente lançar o manto esfarrapado da sua própria justiça e estendeu as mãos vazias para receber o manto real glorioso da justiça de Deus em Cristo. Esta doutrina é o cerne do evangelho. Na cruz, Deus julgou Jesus como se ele tivesse pessoalmente empenhado todo pecado cometido por cada pessoa que nunca realmente acreditava. Quando um pecador abraça Jesus como Senhor e confia apenas em Seu sacrifício pelo pecado, Deus trata o pecador como se ele viveu a vida sem pecado de Cristo (conforme Is 53;. 2Co 5:212Co 5:21;. 1Pe 2:241Pe 2:24).

Poder

para que eu possa conhecê-Lo e o poder da Sua ressurreição (3: 10a)

Paulo já havia mencionado o profundo conhecimento, experiencial de Jesus Cristo que vem a salvação (v. 8). Mas ainda assim o grito de seu coração era para que eu possa conhecê-Lo. Esse conhecimento poupança inicial de Cristo tornou-se a base de busca ao longo da vida de Paulo de um conhecimento cada vez mais profundo de Seu Salvador. Especificamente, Paulo desejava experimentar o poder da Sua ressurreição. Ele sabia que não havia energia na Lei. Ele também sabia que não havia poder em sua carne para vencer o pecado ou servir a Deus (conforme Rm 7:18). Mas porque ele sabia que Cristo e Sua justiça havia imputado a ele, Paulo tinha sido dado o Espírito Santo eo mesmo poder espiritual que ressuscitou Jesus dentre os mortos.

Sua ressurreição foi a maior demonstração do poder de Cristo. Ressuscitando dos mortos (conforme Jo 2:19-21; 10: 17-18) revelou Seu poder absoluto sobre ambos os reinos físicos e espirituais (conforme Cl 2:14-15; 1 Pedro 3: 18-20) . Paulo experimentou o poder da ressurreição de Cristo de duas maneiras. Primeiro, foi que o poder que o salvou, uma verdade que ele afirmou em Romanos 6:4-5: "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai , assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente estaremos também na semelhança da sua ressurreição. " Na salvação, os crentes são identificados com Cristo em Sua morte e ressurreição. Mas mais do que isso, é o poder da ressurreição de Cristo, que ele (e todos os crentes) santificados para derrotar tentações e provas, levar uma vida santa, e com ousadia e frutuosamente proclamar o evangelho. Paulo alegremente trocado a sua impotência para o poder da ressurreição de Cristo, e pediu para experimentar sua plenitude.

Camaradagem

e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte; (3: 10b)

Uma quarta salvação bênção trouxe Paulo era comunhão com Jesus Cristo. O apóstolo fala especificamente aqui da comunhão dos seus sofrimentos. Quando ele acaba de referir, Paulo foi conforme à sua morte na salvação (conforme Rom. 6: 4-5). Mas ele tem algo mais em mente aqui, uma parceria profunda e comunhão com Cristo no sofrimento. Quando conheceu Cristo, Paulo ganhou um companheiro para estar com ele em seu sofrimento-One que sofreu perseguição muito mais intensa e sofrimento do que qualquer outra pessoa que já viveu, tudo isso não merecida.

Os momentos mais profundos de comunhão espiritual com o Cristo vivo são em momentos de intenso sofrimento; sofrendo unidades crentes a Ele. Eles encontram nele um sumo sacerdote misericordioso, um amigo fiel que se sente a sua dor, e um companheiro solidário que enfrentou todas as provações e tentações que enfrentam (He 4:15). Ele é, portanto, qualificado exclusivamente para ajudá-los em suas fraquezas e enfermidades (He 2:17). Isso abençoado, confortando verdade levou Paulo a exclamar: "Pelo que estou bem contente com fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, pelo amor de Cristo, pois, quando sou fraco, então é que sou forte" (2Co 12:10).

Glória

a fim de que eu possa alcançar a ressurreição dentre os mortos. (03:11)

Um benefício final e consumado Paulo obtido quando se encontrou com Cristo era a garantia de sua futura ressurreição, quando ele iria partilhar a glória de Cristo. A frase grega a NASB traduz a fim de que , na verdade, lê "se de alguma forma." No entanto, isso não expressar dúvidas da parte de Paulo, mas sim a humildade. Senso de indignidade de Paulo nunca deixou. Em 1Co 15:9). Os crentes serão retirados de entre o resto dos mortos cadáveres, que não serão levantadas até o final do reino milenar, e transformados à imagem de Cristo.

Paulo odiava a fraqueza de sua carne e desejava se livrar dela. Porque ele se via como terrível (Rm 7:24), ele escreveu aos Romanos: "Nós mesmos, que as primícias do Espírito, igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo "(Rm 8:23). A redenção do corpo na ressurreição é outro dos benefícios sublimidade do conhecimento de Cristo.

O que os crentes ganham por sua união com Cristo? O conhecimento de Cristo em sua identificação com Ele; a justiça de Cristo imputada a eles na justificação; o poder de Cristo para a sua santificação;participação nos sofrimentos de Cristo; e compartilhar a glória de Cristo em sua glorificação. Não admira que Paulo alegremente trocaram os créditos religiosas em sua coluna perda para os benefícios sublimidade do conhecimento de Cristo.

Mateus 19 registra a história de um outro homem que chegou às mesmas encruzilhada como Paulo. Em resposta à sua pergunta sobre como obter a vida eterna, Jesus disse-lhe para cumprir a lei. Em resposta, "disse o jovem a Ele," Todas essas coisas eu mantive; o que estou ainda falta? '"(Mt 19:20.). Ele, também, teve sua coluna lucro espiritual preenchido com esforço próprio, ritual religioso, e que faz a justiça. Mas ao contrário de Paulo, ele contou aquelas coisas ganhar e rejeitaram a Cristo. Paulo contou-as perdas e ganhou Cristo.

Todo mundo fica na mesma encruzilhada. As pessoas podem se apegam aos seus créditos religiosas e seguir o jovem rico para o caminho largo que leva à destruição eterna. Ou eles podem abandoná-los em favor dos benefícios sublimidade do conhecimento de Cristo e seguir Paulo para o caminho estreito que conduz à vida eterna.

16. Alcançando o Prêmio — Parte 1: Os Pré-requisitos ( Filipenses 3:12-16 )

Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Vamos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, têm essa atitude; e se em alguma coisa você tem uma atitude diferente, Deus irá revelar que também a vós; No entanto, vamos continuar a viver por esse mesmo padrão a que temos alcançado. ( 3: 12-16 )

A julgar pelo uso freqüente de metáforas esportivas em seus escritos, o apóstolo Paulo deve ter sido um fã de esportes. Falando de seu desejo de ser eficaz em sua vida cristã, Paulo escreveu: "eu caixa de tal forma, não como batendo no ar" ( 1Co 9:26 b ). Ele descreveu a vida cristã aos Efésios como uma "luta [ pálido ; uma luta ou lutar] ... não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra o espiritual as forças do mal, nas regiões celestes "( Ef 6:12 ). No que pode ser considerado o seu epitáfio, Paulo declarou, triunfante, "Combati o bom combate" ( 2Tm 4:71Tm 6:12. ). Em alusão aos Jogos ístmicos (realizada em Corinto e segundo em importância apenas para os Jogos Olímpicos), ele lembrou aos Coríntios: "Todos os que competem nos jogos exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para receber uma perecível grinalda, mas nós uma incorruptível "( 1Co 9:25 ).

Mas metáfora atlético favorito de Paulo é que de uma corrida a pé. Ele declarou aos anciãos de Éfeso: "Mas eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus "( At 20:24 ). Para os romanos, ele escreveu: "Assim, pois, não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia" ( Rm 9:16 ). Lembrando o Corinthians dos atletas dedicados, que competiu nos Jogos ístmicos o apóstolo escreveu: "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar .. . Por isso eu corro de tal forma, como não sem objetivo "( 1Co 9:24 , 1Co 9:26 ). Em Gl 2:2. ), com um novo coração ( Ez 36:26. ), uma nova disposição que fortemente desejado santidade ( Rm 7:22. ; 2Co 4:162Co 4:16. ; Ef 3:16 ), foi unido com Cristo ( Gl 2:20. ), possuía uma mente renovada ( Rm 12:2 ), tinha a mente de Cristo ( 1Co 2:16 ), teve posição correta diante de Deus ( Rm 8:1 , e) foi habitado pelo Espírito Santo ( Rm 8:9 ; 1Co 3:161Co 3:16 ; . 2Tm 1:142Tm 1:14 ), Paulo não era perfeito. Ele ainda estava sujeito à tentação, ainda possuía a sua carne não resgatados, e ainda era um pecador (cf. Rm 7:14-25. ; 1Tm 1:151Tm 1:15. ). Longe de ter obtido a perfeição, ele estava perseguindo-o com toda a força. Como Pedro, Paulo compreendeu que a vida cristã é um processo ao longo da vida de "crescer [ndo] na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ; cf. 1 Pedro 2: 1-2 ).

Esta passagem é um golpe devastador para a falsa doutrina do perfeccionismo que ainda prevalece em algumas denominações e igrejas. Perfeccionismo é o ensinamento que os crentes podem chegar a um lugar de perfeição moral e espiritual nesta vida. Os perfeccionistas ensinam que em uma segunda obra da graça, os crentes podem instantaneamente ser feita sem pecado. Alguns até mesmo ir tão longe como para ensinar a erradicação da natureza pecaminosa. Mas o apóstolo Paulo, sem dúvida, o mais comprometido, dedicado, espiritualmente maduros cristão que já viveu, confessou com prazer que ele havia falhado em alcançar a perfeição espiritual 30 anos depois de sua conversão. E que a confissão era uma evidência clara de sua verdadeira espiritualidade e madura. Quem, então, poderia fazer uma reivindicação legítima para ter feito isso? Para manter a ficção de que eles têm alcançado a perfeição sem pecado, os perfeccionistas são forçados a fazer uma distinção entre não-bíblica pecado voluntário e "erros". Mas a Escritura ensina que qualquer violação do intenção é pecado whatever-lei de Deus. Nenhum cristão jamais se tornará perfeito nesta vida; que aguarda a redenção do corpo ( Rm 8:23 ).Perfeição nesta vida será sempre uma meta, nunca uma realização. Se dissermos que não pecamos, fazemos de Deus um mentiroso, porque Ele diz que o que fazemos ( I João 1:7-9 ).

Alguns podem questionar por que eles deveriam se preocupar para buscar o crescimento espiritual. Afinal de contas, os crentes são prometeu "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [eles]" ( 1Pe 1:4 ); Eles têm um desejo interno e conduzir para o crescimento.

Além disso, existem várias razões que os cristãos devem crescer espiritualmente. Primeiro, ele glorifica a Deus. Em segundo lugar, fornece evidências de que sua salvação é genuína. Em terceiro lugar, ele decora e torna visível a verdade de Deus para os outros (cf. Tt 2:10 ). Em quarto lugar, ele traz a certeza da salvação. Em quinto lugar, ele preserva os crentes da tristeza e do sofrimento associado à imaturidade espiritual. Em sexto lugar, ele protege a causa de Cristo a partir de qualquer suspeita. Em sétimo lugar, ele produz alegria na vida dos crentes. Em oitavo lugar, que os prepara para o ministério para os outros no corpo de Cristo. Por fim, ele melhora o seu testemunho ao mundo perdido.

Na próxima passagem ( 3: 17-21 ), Paulo dá instruções específicas sobre como buscar o prêmio da perfeição espiritual, que é Cristo. Mais tarde, em sua epístola, Paulo lembrou aos Filipenses que "a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp 3:20-21. ). O apóstolo João ecoou esse pensamento: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que seremos Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele. é "( 1Jo 3:2 ) e o anseio da alma regenerada. A consciência da necessidade de melhorar a sua condição espiritual é um pré-requisito necessário à prossecução do prêmio da perfeição espiritual.

Paulo tinha essa consciência, e expressou nas duas palavras que começam versículo 12 , não é isso. Ele ainda não tinha obtido (de lambanō ; "para receber", "adquirir", ou "alcançar") o prêmio perseguiu; ele ainda não tinha se tornado perfeito (a partir teleioō ; "para atingir a perfeição", "alcançar um objetivo", ou "realizar"). A palavra duas vezes repetida  indica que Paulo ainda era imperfeita quando escreveu esta carta.

Apesar das ricas bênçãos que eram sua em Cristo, o apóstolo sabia que ele não era perfeito. Seu conhecimento de Cristo ainda estava incompleto ( 1Co 13:12 ). A justiça de Cristo tinha sido imputada a ele ( 2Co 5:21 ), mas ele ainda precisa "limpar [ele mesmo] de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" ( 2Co 7:1. ; Cl 1:29 ), mas que o poder ainda trabalhava através de sua fraqueza ( 2Co 12:9 ). Enquanto seu corpo era o templo do Espírito Santo glorioso que o habitou ( 1Co 6:19 ), Paulo ansiava pelo dia em que Cristo "transformará o corpo da [sua] humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória" ( Fm 1:3 ).

O "deixar ir e deixar Deus" mentalidade era estranho para Paulo. Ele era totalmente dependente do trabalho o poder de Deus em sua vida ( 2Co 12:9 ). No entanto, ele também descreveu a vida cristã como "trabalho e empenho" ( Cl 1:29 ), e "o bom combate da fé" ( 1Tm 6:12. ; cf. 2Tm 4:72Tm 4:7 ), e sublinhou repetidamente a inevitabilidade do sofrimento na vida cristã (por exemplo, Rm 8:17. ; 1Ts 3:41Ts 3:4 : "Porque os que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos." Deus escolheu Paulo, como Ele fez todos os crentes, para fazê-lo como Jesus Cristo. Esse propósito para o qual Deus nos salvou é também o propósito para o qual vivemos. "Foi por isso vos chamou pelo nosso evangelho", escreveu Paulo aos Tessalonicenses ", que você pode ganhar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 2Ts 2:14 ). A vida cristã é uma busca da semelhança de Cristo ao longo da vida. Esse foi o objetivo do Senhor ao salvar Paulo e foi o seu objetivo na resposta.

Prosseguindo o Prêmio Requer uma concentração focada

Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, ( 03:13 )

Um esforço máximo sem concentração focada é inútil. Todo atleta sabe que os corredores em uma corrida deve fixar os olhos na frente deles; quem assiste a multidão ou seus próprios pés são susceptíveis de tropeçar e cair. Para fazer um esforço máximo em qualquer esforço atlético requer os participantes a se concentrar em um ponto em frente.
Paulo se dirige aos Filipenses com os gentis, íntimo, carinhoso prazo irmãos para mover seus corações longe dos judaizantes e em direção a ele. Pela terceira vez nesta passagem, Paulo acrescenta o aviso legal Eu não me considero como tendo prendeu ainda. A intenção do apóstolo é polêmico. Ele está dirigindo o seu argumento para aqueles que estavam ensinando erro, e ele quer fazer a verdade bem claro. Apesar das alegações dos falsos professores em contrário, a perfeição espiritual não é atingível nesta vida.

Embora Paulo não tinha alcançado a perfeição espiritual, ele teve que abençoada descontentamento que o motivou a persegui-lo. Na verdade, tornou-se um exercício de sua vida, expresso na frase , mas uma coisa que eu faço. Eu faço não é no texto grego, mas foi adicionado pelos tradutores porque está implícita. No texto grego Paulo comunica a sua obstinação em staccato, breve maneira, apaixonada, quase abrupto. Foco do apóstolo em seu objetivo foi total, o seu nível de concentração aguda.

É dessas pessoas que têm sucesso singularmente focados no atletismo e em outras atividades da vida. Muitas pessoas se envolver em muito, mas ter sucesso em nada. Apesar de toda a energia que gastam, eles realizam pouco. Suas vidas estão cheios de som e fúria, significando nada. Tiago chamou de "double-minded ... inconstante em todos os [seus] caminhos" ( Jc 1:8 ), e Salomão aconselhou: "Os teus olhos olhem diretamente à frente e deixe o seu olhar não se fixa em linha reta na frente de você. Assista ao caminho de seus pés e todos os seus caminhos serão estabelecidos Não vire para a direita nem para a esquerda "(. Prov. 4: 25-27 ). Quando os crentes têm uma compulsão de condução, para ser como Cristo, eles vão se mover em direção a perfeição espiritual.

Tal concentração possui tanto um negativo e um aspecto positivo. Negativamente, Paulo manteve seu foco, esquecendo o que está por trás. Um corredor que olha para trás riscos que está sendo passado.Nem o desempenho de um corredor em corridas passadas garantir o sucesso ou fracasso em corridas presentes ou futuras. O passado não é relevante; o que importa é fazer o esforço máximo no presente, de modo a sustentar o momento no futuro. Perfeccionistas e os legalistas olhar para as suas realizações passadas para validar seu suposto status espiritual. Os judaizantes procurou iludir os Gálatas, no passado, o que levou Paulo a escrever ", mas agora que você chegou a conhecer a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é que você voltar novamente para os fracos e inúteis coisas elementares , para o qual você deseja ser escravizados tudo de novo? " ( Gl 4:9 ). A visão mais clara pertence àqueles que esquecer o passado.

Positivamente, Paulo manteve seu foco, avançando para o futuro. Avançando traduz uma forma de particípio do verbo epekteinō , um verbo composto constituído por dois preposição adicionado ao verboteinō ("esticar"). Ele descreve o alongamento de um músculo ao seu limite, e imagens de um corredor esticar todos os músculos para alcançar a linha de chegada.

Como já mencionado, o objetivo no qual os crentes devem se concentrar é ser como Jesus Cristo. Ele também era o objetivo do ministério de Paulo de "apresentar todo homem perfeito em Cristo" (Cl 1:28 ). Ele também expressou que o objetivo aos Efésios:

E ele deu uns como apóstolos, e outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, com a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo. Como resultado, já não estamos a ser crianças, jogou aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganosa. ( Ef. 4: 11-14 )

Aos Gálatas Paulo escreveu que estava "em trabalho de parto, até que Cristo seja formado em vós" ( Gl 4:19 ). Ele exortou os coríntios a "ser feita completa" ( 2Co 13:11 ), e seu colega de trabalho Epaphras orou para que o Colossenses "estaria perfeito e plenamente seguros em toda a vontade de Deus" ( Cl 4:12 ). Prosseguindo a semelhança de Cristo, aqui e agora, até que são feitos semelhantes a Ele na glória, define o progresso da vida cristã e da meta do ministério.

Prosseguindo o Prêmio Requer uma motivação apropriada

Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. ( 03:14 )

Como observado anteriormente, este versículo é o coração da passagem. O tempo verbal presente traduzido prossigo denota esforço contínuo de Paulo a perseguir o "sonho impossível" e derrota "o inimigo imbatível." O significado da raiz da preposição kata ( direção ) é "baixo". Paulo novamente expressou seu foco único, dizendo: "Eu continuamente suportar para baixo na meta ( skopos ; "uma marca em que a fixar os olhos"). "

Esse prêmio foi o que o motivou a correr para ganhar ( 1Co 9:24 ). Os crentes não receberá o prêmio (a semelhança de Cristo, com todos os seus benefícios eternos) até o ascendente (lit. "acima", denotando a origem da chamada e para onde ele leva) chamado de Deus em Cristo Jesus inaugura-los em gloriosa presença de Deus no céu. Como mencionado acima, a perfeição não é atingível nesta vida.A linha de chegada é o limite do céu, onde as recompensas serão entregues (cf. Mt 5:12. ; Lc 6:23 ; 1 Cor. 3: 12-15 ). Não é até que Cristo "é exibido, [que] seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 ). Only "no futuro" no céu seria Paulo receber "a coroa da justiça" (justiça de Cristo aperfeiçoados nele); só então que ele iria receber o prêmio que ele tão diligentemente prosseguido.

Prosseguindo o Prêmio Requer um reconhecimento adequado

Vamos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, têm essa atitude; e se em alguma coisa você tem uma atitude diferente, Deus irá revelar que também a vós; ( 03:15 )

Paulo não estava na corrida espiritual sozinho; inclui todos os cristãos, descritos aqui pela frase quantos são perfeito (cf. He 10:14 ). O apóstolo não está falando de perfeição prática; que estaria em contradição com o que ele disse no início da passagem. Perfeição prática não vem até os crentes são glorificados. Em vez disso, em um jogo de palavras, ele descreve os crentes como aqueles que são posicionalmente perfeito em Cristo. Uma vez que esta é uma passagem polêmica dirigida contra aqueles que ensinou que a perfeição é inatingível nesta vida, o uso de Paulo de perfeito pode ser um pouco de dois gumes, com um tom de sarcasmo. Esses falsos mestres não eram perfeitos na prática, e também não eram perfeitos na posição.

Todo verdadeiro cristão deve ter essa mesma atitude que Paulo tinha. phroneo ( tem esta atitude ) significa literalmente "a pensar desta forma", "estar atento sobre isso," ou "para definir a mente sobre isso." Pode ser traduzida como "continuamente pensar assim." Como Paulo, os crentes devem ser totalmente focado em fazer o máximo esforço para buscar o prêmio de Cristo. Sabemos como Cristo pensa, porque a Escritura nos dá a Sua mente ( 1Co 2:16 ). Quando pensamos bíblicos, pensamentos divinos, a visualização de toda a vida do ponto de vista do Senhor, esses pensamentos vão mudar o nosso comportamento para se tornar como o Seu (cf. Cl 3:16 ).

Mas Paulo era um pastor experiente e sabia que nem todos os crentes iriam compartilhar a força ea implacabilidade de seu foco em perseguir o prêmio. Para eles, Paulo diz, se em alguma coisa você tem uma atitude diferente, Deus irá revelar que também a você. Aqueles que se recusam a ouvir a mensagem de Paulo vai ouvir essa mesma mensagem de Deus. Ele vai corrigi-los através da Sua Palavra, o Seu Espírito, ou por meio de correção. Deus fará o que for preciso para fazer os crentes reconhecem sua necessidade de prosseguir o prêmio de Cristo. Ele também irá fornecer os recursos necessários para fazer isso ( 2Pe 1:3. ; cf. 1Co 11:1. ; 1Ts 1:61Ts 1:6 ; He 13:7 ; cf. Tiago 1:2-4 ).

Ao pé de um dos Alpes suíços é um marcador de honrar um homem que caiu para a morte de tentar a subida. O marcador dá o seu nome e este breve epitáfio: "Ele morreu de escalada." O epitáfio de cada cristão deve ser que eles morreram escalando o caminho para cima em direção ao prêmio de Cristo.

17. Alcançando o Prêmio — Parte 2: O Processo (Filipenses 3:17-21)

Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós. Para muitos há, dos quais muitas vezes eu lhe disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que definiu seu mentes sobre as coisas terrenas.Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo; que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo. (3: 17-21)

As pessoas que fazem um impacto no mundo, invariavelmente, têm um single-minded compromisso de alcançar seus objetivos. Se essas metas são para conquistar o mundo, ter sucesso nos negócios, ou ganhar um campeonato, eles estão dispostos a fazer o que quer que sacrifícios são necessários para alcançá-los. Por outro lado, aqueles que são consumidos com suas próprias necessidades e conforto raramente conseguir muito mais.
O mesmo acontece na vida cristã. Não há segredos escondidos, truques, ou atalhos para uma vida que faz um impacto no mundo para a verdade de Jesus Cristo. Essas vidas são o resultado direto de um esforço máximo para alcançar os objetivos espirituais da semelhança de Cristo na vida e ministério. Muitos nobres servos de Deus sofreram muito para atingir essas metas. Muitos ainda pagaram com suas vidas. Todos tinham uma coisa em comum: o seu próprio conforto era menos importante para eles do que ser como o Senhor Jesus Cristo neste mundo. Eles deixaram a sua marca na igreja através de sua devoção eterna com Ele e seus incansáveis ​​esforços para o Seu evangelho.
Infelizmente, poucos na igreja de hoje tem esse nível de comprometimento com a causa de Cristo. Há muitas razões para isso, não menos do que é o impacto devastador psicologia humanista tem feito na igreja. Um dos pressupostos básicos da psicologia moderna é que as pessoas existem para sua própria satisfação. O principal objetivo da vida, então, é que as pessoas têm todas as suas necessidades e desejos percebidos conheci. Só então eles serão felizes, contentes, e cumpriu.

Apresentações contemporâneas do evangelho muitas vezes refletem essa filosofia humanista. Deus tornou-se uma espécie de gênio utilitarista, que existe para conceder as pessoas o que for preciso para torná-los felizes e realizados. Escritura apresenta Jesus Cristo como Senhor e Salvador soberano, diante do qual todo joelho se dobre em absoluta submissão e obediência (Fp 2:10). Mas apresentações Evangelho contemporânea oferecê-lo como a cura rápida para todos os problemas da vida, apesar de sua própria advertência: "No mundo tereis aflições" (Jo 16:33; conforme At 14:22; 1Ts 3:41Ts 3:4). O exemplo mais gritante da abordagem centrada no homem atual é o evangelho da prosperidade, com a sua busca ousado das coisas do mundo. Essas atitudes de satisfação egoísta são o oposto da atitude de verdadeira espiritualidade, que é humilde, discreto consciência do pecado e profunda gratidão pelo menos expressão da graça de Deus.

O narcisismo que permeia o cristianismo contemporâneo também tem corrompido a doutrina da santificação. Jesus ensinou: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me" (Lc 9:23). Em contraste, a ênfase hoje é na satisfação das necessidades das pessoas e do cumprimento dos seus desejos. Só então, argumenta-se, eles podem ser cristãos eficazes. Esse é o foco de muita pregação, ensino e escrita.

Comentando sobre este novo paradigma para a vida cristã, Tony Walter escreve:
Está na moda a seguir a opinião de alguns psicólogos que o auto é um conjunto de necessidades e que o crescimento pessoal é o negócio da reunião progressivamente a essas necessidades. Muitos cristãos ir junto com tais crenças ...
Uma marca do sucesso quase total desta nova moralidade é que a Igreja cristã, tradicionalmente interessada em mortificar os desejos da carne, em crucificar necessidades do eu em busca de [a Cristo], tem ansiosamente adotaram a língua das necessidades para si. .. Vamos agora ouvir que "Jesus vai atender todas as suas necessidades", como se Ele fosse uma espécie de psiquiatra divina ou detergente divina, como se Deus estivesse lá simplesmente para nos atender. ( Necessidade: O New Religion [Downers Grove, Ill .: InterVarsity, 1985], Prefácio, 5)

A adoção da igreja da mentalidade necessidade da psicologia humanista leva a uma teologia centrada no homem, um quasi-salvação centrada no homem, e um substituto centrada no homem para a santificação.Para muitos, o objetivo da vida cristã está recebendo as suas necessidades satisfeitas, sendo cumprida, ser feliz, ter uma boa auto-imagem, e eliminar todos os problemas da vida. O foco está nas pessoas, não a Cristo.

Mas o sub-cristã "precisa teologia" é diametralmente oposto ao que a Bíblia ensina. A satisfação das necessidades humanas não é o objetivo da salvação ou santificação. A meta da salvação é para os crentes para serem conformes à imagem do Filho de Deus (Rm 8:29). Assim, a santificação cristã olha para fora, para Cristo, não para dentro, para os crentes "necessidades sentidas. O objetivo da vida cristã não é a satisfação dos crentes, mas de Deus. Na verdade, os crentes florescer quando eles estão sobrecarregados com fraqueza (II Coríntios 12:9-10.).

Que os cristãos devem ser como Jesus Cristo é a verdade simples, que tende a ser obscurecida pela infinidade de teologias, seminários, livros, fórmulas e fitas que se propõem a desvendar o segredo do crescimento espiritual. Algumas dessas ofertas podem ser úteis, mas apenas na medida em que eles equipar os crentes para se tornar mais como Jesus Cristo.

O comando repetido do Senhor Jesus Cristo, "Siga-me" (Mt 4:19; Mt 8:22; 9:. Mt 9:9; Mt 16:24; Mt 19:21), não foi substituído ou melhorado. É obrigação mais básica de um crente. Paulo expressou esta mesma verdade aos Gálatas: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" e aos Coríntios: "Sede meus imitadores, como também eu sou (Gl 4:19). de Cristo "(1Co 11:1). Como crentes amadurecer espiritualmente eles "crescer na graça e no conhecimento da [sua] Senhor e Salvador Jesus Cristo" (2Pe 3:18). Quando eles "morrer para o pecado e viver para a justiça" (1Pe 2:24) eles se tornam mais e mais como Jesus ", que não conheceu pecado" (2Co 5:21;.. Conforme He 7:26; 1Pe 2:221Pe 2:22; 1Jo 3:51Jo 3:5), ele estava se referindo à revelação das Escrituras dado pelos apóstolos e os escritores do Novo Testamento que lhes estão associados.

O poder subjetivo para se tornar mais como Jesus Cristo é a obra do Espírito Santo. Ele usa o conhecimento de Cristo adquirida a partir de Escritura para mudar progressivamente os crentes a imagem de Cristo (2Co 3:18) em. O Novo Testamento é claro que os resultados de crescimento do cristão de estudo da Escritura e submissão ao Espírito Santo.

Nesta passagem, Paulo dá três elementos práticos de perseguir a Cristo: seguir depois exemplos, fugindo de inimigos, e concentrando-se em expectativas.

Seguindo Após Exemplos

Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós. (3:17)

Pela terceira vez neste capítulo Paulo carinhosamente trata da Filipenses como irmãos (conforme 1 vv., 13). A frase se juntar em seguir o meu exemplo literalmente lê no texto grego "são co imitadores comigo."Paulo exortou os filipenses a imitar a maneira como ele viveu. Ele não estava se colocando em um pedestal de perfeição espiritual (conforme a discussão de vv. 12-16 no capítulo anterior deste volume). Em vez disso, ele estava incentivando os filipenses a segui-lo, um pecador imperfeito, como ele perseguiu o objetivo de Cristo.

O Novo Testamento registra falhas de Paulo, bem como seus triunfos. Indignado em seu tratamento abusivo nas mãos do sumo sacerdote, ele gritou: "Deus vai atacar você, você parede caiada! Você senta-se para me tentar de acordo com a Lei, e em violação da lei de ordem que eu seja bateu? " (At 23:3).

Se ele tivesse sido perfeito, Paulo não teria sido um exemplo crentes poderia seguir. Precisamos seguir alguém que não é perfeito, para que possamos ver como superar nossas imperfeições; alguém que pode nos mostrar como lidar com as lutas da vida, suas decepções e seus ensaios; alguém que pode nos mostrar como lidar com orgulho, resistir à tentação, e colocar o pecado para a morte. Cristo é o perfeito padrão, modelo e padrão para os crentes para emular. Mas Cristo nunca exerceu a perfeição; Ele sempre foi perfeito. Paulo era um companheiro de viagem no caminho para a perfeição espiritual inatingível e, portanto, um modelo para os fiéis a seguir. Ele modelou virtude, moralidade, superando a carne, a vitória sobre a tentação, adoração, serviço a Deus, perseverança do sofrimento, a manipulação posses, e manuseio de relacionamentos.
Indo além de si mesmo, Paulo ordenou aos Filipenses também para observar aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós. skopeo ( observar ) é a forma verbal do substantivo "meta", traduzido no versículo 14, e poderia ser traduzido por "fixar o olhar em. " Paulo está na verdade dizendo: "Concentre-se aqueles cuja caminhada (conduta diária) é de acordo com o correto padrão -a um que você tem em nós. " Isso incluiria Timóteo e Epafrodito, a quem o Filipenses sabia, assim como os bispos e diáconos em Filipos (conforme 1: 1). A palavra -nos, no entanto, é mais provável um plural literária, de modo humilde para Paulo para se referir a si mesmo.

O exemplo de Paulo estava disponível para os Filipenses na mídia impressa, como é para os crentes de hoje. Mas eles também tinham observado a sua vida em primeira mão durante a sua estada em Filipos.Os crentes têm sempre necessários exemplos de vida piedosa como padrões. Esses exemplos são os pastores e presbíteros da igreja, que são a "show [próprios] exemplos daqueles que crêem" (1Tm 4:12) por humildade modelagem, serviço altruísta, disposição de sofrer, a devoção a Cristo, coragem, e dedicação para o crescimento espiritual.

Aqueles que ensinar e pregar a Palavra deve segurá-lo com precisão. Isso é especialmente importante hoje, quando a correta interpretação da Escritura tem sido irremediavelmente embaçada e, aparentemente, qualquer ponto de vista é tolerada. Paulo exortou a Timóteo: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:15). Mas o ensino precisa da verdade deve ser apoiada por uma vida piedosa.

Fugindo dos 1nimigos

Para muitos há, dos quais muitas vezes eu lhe disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que definiu seu mentes sobre as coisas terrenas. (3: 18-19)

O apóstolo advertiu que em perseguir o prêmio espiritual da semelhança com Cristo é preciso reconhecer que existem muitos exemplos a serem evitados. Os inimigos da qual Paulo advertiu não parecem ter sido abertamente hostil à fé cristã. Como seu mestre do mal, Satanás, eles eram enganosas, disfarçando-se como mensageiros de Cristo, anjos de luz, e servos da justiça (13 47:11-15'>2 Cor. 11: 13-15). Eles se tornaram parte da igreja, possivelmente, até mesmo em papéis de liderança. Sua sutileza fez excepcionalmente perigoso.

O Novo Testamento constantemente alerta para o perigo representado pelos falsos mestres. No Sermão da Montanha, Jesus advertiu: "Cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" (Mt 7:15). No Sermão do Monte Ele acrescentou: "Vede que ninguém vos engane Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo ', e enganarão a muitos." (Mat. 24: 4-5). Atos registra os falsos mestres Simon Magus (Atos 8:9-24) e Elimas (13 8:44-13:11'>Atos 13:8-11), enquanto Paulo lidou com Himeneu e Alexandre em Éfeso (1Tm 1:20.). O apóstolo advertiu tanto Timóteo (1Tm 1:4)

Em sua segunda epístola, ele acrescentou: "Muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este é o enganador eo anticristo" (2Jo 1:7)

Paulo advertiu aos filipenses que falsos mestres são inimigos da cruz de Cristo. Mas isso não fez com alegria, mas com choro. Este é o único lugar no Novo Testamento que Paulo fala de si mesmo como chorando no tempo presente. Ele era um homem sensível apaixonado, e a situação dos pecadores perdidos ou de ameaça à sua amada congregações muitas vezes o levou às lágrimas (conforme At 20:19, At 20:31; Rm 9:1; 2Co 2:42Co 2:4, 1Co 1:23; 2:. 1Co 2:2; Gl 3:1: 14;. Ef 2:16; Cl 1:20; Cl 2:14; 1Pe 2:241Pe 2:24), mas significa morte expiatória de Cristo em todos os seus aspectos. Os falsos mestres eram contra a salvação!

Paulo não rotular as específicas inimigos da cruz de Cristo que estavam incomodando os filipenses. Há, no entanto, apenas duas opções: ou eram judeus ou gentios, ou ambos. Os falsos mestres judeus que se identificaram com a igreja eram conhecidos como os judaizantes (conforme Atos 15). Eles argumentaram que o evangelho por si só não foi suficiente para salvar; circuncisão e guardar a Lei também eram necessárias. Paulo força denunciou-os em 3: 2 como "cães, ... maus obreiros", e "a falsa circuncisão." Embora eles pensavam em si mesmos, como ovelhas no pasto de Deus, os judaizantes eram, na verdade, vira-latas sarnentos scroungy. Seus descendentes-essas espirituais que adicionar obras para a salvação-praga da igreja para este dia.

Uma vez que Paulo não identificou especificamente esses inimigos da cruz como judaizantes, eles podem ter sido gentios. Alguns falsos mestres gentios realizada à filosofia dualística prevalente no pensamento grego contemporâneo. Esses hereges, precursores do segundo século perigosa heresia conhecida como gnosticismo, ensinaram que o espírito era bom e a matéria era má. Desde que o corpo é feito de matéria, é intrinsecamente mau. Salvação em última análise, não envolve a redenção do corpo, mas libertação dele. Assim, uma vez que o corpo é incuravelmente mal, não importa o que se faz com ele. Seus desejos podem ser saciados; uma pessoa pode ser um glutão, um bêbado, um homossexual, ou um adúltero. Todas essas coisas, os hereges ensinado, foram inconsequente, já que eles afetaram apenas o corpo, não o espírito. Os judaizantes adicionado ao evangelho; os gentios falsos mestres subtraído.

Nesse mesmo espírito de libertinagem antinomian vive hoje. Há aqueles na igreja contemporânea que ensinam que a fé salvadora não precisa resultar em uma vida de santidade. Desde a morte de Jesus pagou por crentes 'pecados, argumentam eles, não importa como eles vivem. Alguns até ensinam que todos os que professam a fé em Cristo são salvos, mesmo se mais tarde tornar-se ateus.
Paulo deu quatro marcas dos inimigos da cruz no versículo 19.

A desgraça que enfrentam

cujo fim é a perdição, (3: 19a)

Tendo rejeitado a única verdade da salvação, a cruz de Cristo, todos os falsos mestres enfrentar o mesmo destino. O seu fim (a palavra grega telos se refere aqui ao seu destino final) será eterna destruição(tormento, punição) no inferno (Mt 25:46; 2 Tessalonicenses 1:.. 2Ts 1:9). Os judaizantes merecia esse destino porque eles adicionaram obras humanas para a cruz de Cristo. Para acreditar que a verdade sobre ele, mas também a acreditar que as obras humanas são necessárias para a salvação é para ser condenado para sempre. Os hereges gentios merecido o seu destino, porque tiraram a cruz de Cristo de seu poder de transformar vidas. O resultado é uma fé morta, incapaz de salvar (Tiago 2:14-26).

A Divindade Eles Sirva

cujo deus é o seu apetite, (3: 19b)

Appetite traduz Koilia , que refere-se anatomicamente ao abdômen, particularmente no estômago. Aqui ele é usado metaforicamente para se referir a todos desenfreada sensual, carnais, desejos corporais (conforme 1Co 6:13). Os falsos mestres foram condenados porque não adorar a Deus, mas inclinou-se aos seus impulsos sensuais. Poderia ser uma referência a ênfase dos judaizantes em manter as leis dietéticas judaicas. Ou se os falsos mestres em vista eram gentios, poderia referir-se a sua busca desenfreada de prazeres sensuais. Jude descreveu tais pessoas como "homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (Jd 1:4).

O Disposition eles exibem

que definir as suas mentes nas coisas terrenas. (3: 19d)

Sua terrena foco oferece evidências de que os falsos mestres não foram salvas. Tiago perguntou: "Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus?" (Jc 4:4). Os judaizantes focada em cerimônias, festivais, festas, sacrifícios, novos moons— "coisas que são uma mera sombra do que está por vir, mas a substância pertence a Cristo" (Cl 2:17). Os libertinos focada nas passando prazeres sensuais do mundo.

Os inimigos da cruz, se eles contribuem para o Evangelho ou tirar dela, devem ser evitados, nunca imitou.

Concentrando-se em expectativas

Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo; que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo. (3: 20-21)

A motivação subjacente à prossecução semelhança de Cristo é a esperança do retorno de Jesus Cristo. Visto que Cristo está no céu, aqueles que o amam devem estar preocupados com o céu, desejando para Cristo voltar e levá-los para estar com Ele (1Ts 4:17).

Paulo tinha pouco interesse em os confortos e prazeres deste mundo, como as seguintes passagens indicam:

 

Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. (2 Cor. 4: 8-10)

Em tudo recomendando-nos como servos de Deus, em grande resistência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. (2 Cor. 6: 4-10)

? Eles são servos de Cristo —I falam como se insano-I mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas. Quem é fraco sem o meu ser fraco? Quem é levado em pecado sem a minha intensa preocupação? (2 Cor. 11: 23-29)

Essa visão levou à convicção de que o levou a escrever: "Estou duramente pressionado em ambos os sentidos, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" (1:23).
É coerente para que os crentes têm um foco celeste, porque a nossa pátria está nos céus. politeuma ( cidadania ) aparece somente aqui no Novo Testamento, embora Paulo usou o verbo relacionado em 01:27. Refere-se ao lugar onde se tem um estatuto oficial, a comunidade onde o seu nome é registrado no registo dos cidadãos. Embora os crentes vivem neste mundo, eles são cidadãos do céu. Eles são membros do reino de Cristo, o que não é deste mundo (Jo 18:36). Seus nomes estão registrados no céu (Lc 10:20; conforme Fm 1:4; 1Ts 4:161Ts 4:16.); seus companheiros santos estão lá (Hb 0:23.); a sua herança está lá (1Pe 1:4.); e seu tesouro está lá (Mt 6:20).

Embora eles ainda não viver no céu, os crentes vivem no reino celestial (Ef 2:6). Em João 14:2-3 Jesus mesmo prometeu: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vos teria dito, pois vou preparar-vos lugar Se eu for e vos preparar lugar. para você, eu voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também. " Devido a essas promessas, os crentes devem ser "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:7). Até que ele volte, os crentes "gememos em [si], esperando ansiosamente para a [sua] adoção de filhos, a redenção do [o] corpo" (Rm 8:23).

A esperança do retorno de Cristo fornece crentes com motivação, responsabilidade e segurança. Neste promessa há motivação positiva para ser encontrado fiel quando Ele voltar para recompensar os crentes;de prestar contas a Deus pela vida que produzem ouro, prata e pedras preciosas em vez de madeira, feno e palha (1Co 3:12) vivendo. Há uma realidade negativa correspondente, como João escreveu: "Acautelai-vos, que você não perder o que temos feito, mas que você pode receber uma recompensa completa" (2Jo 1:8).

Os crentes não devem esperar por volta de Cristo com atitudes de resignação passiva ou desinteresse entediado. Em vez disso, eles estão a aguardar ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Os crentes não estão à espera de um evento, mas uma Pessoa. Apekdechomai ( aguardamos ) é muitas vezes usado para falar de espera para segunda vinda (eg, Rm 8:19, Rm 8:23, Rm 8:25 de Cristo; 1Co 1:1; Gl 5:5).. Ele descreve não só a ânsia, mas também paciência.

Como observado acima, o retorno de Cristo marca o fim de lutar busca do prêmio indescritível de santa perfeição dos crentes, pois é então que Ele transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória. É então que o redenção ansiosamente aguardado do corpo terá lugar (Rm 8:23). "É quando ele se manifestar [que] seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" (1Jo 3:2) está preso na humanidade não redimida ("o corpo desta morte";. Rm 7:24) a partir do qual ele anseia por ser libertada.

Para os crentes que morrem antes do retorno de Cristo, a morte significa a separação temporária do espírito do corpo. O corpo vai para a sepultura, enquanto que o espírito vai imediatamente para a presença de Deus (1:21, 23; 2Co 5:6). O céu está atualmente ocupada por "os espíritos dos justos aperfeiçoados" (He 12:23). Aqueles crentes que vivem do Pentecostes para o arrebatamento terá seus espíritos se juntou aos seus corpos ressuscitados no arrebatamento (1 Ts 4: 15-17.). Os crentes do Antigo Testamento e os salvos durante a Tribulação receberão seus corpos ressuscitados na segunda vinda de Cristo (Dn 12:2), para torná-los aptos para o céu. Corpos dos crentes terá um novo esquema; eles serão remodeladas e redesenhado. Cristo vai mudar o presente corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória. corpo ressurreição de Como Cristo, corpos ressuscitados dos crentes será reconhecível. Eles serão capazes de comer, falar e andar, mas não terá as restrições físicas de nossos corpos presentes. Depois de Sua ressurreição, Cristo apareceu e desapareceu a vontade, mesmo entrando em uma sala cujas portas estavam trancadas (Jo 20:19). Paulo dá a descrição mais detalhada dos corpos ressuscitados dos crentes em I Coríntios 15:35-49:

Mas alguém dirá: "Como ressuscitam os mortos? E com que tipo de corpo vêm?" Seu tolo! Aquilo que você semeia não vem para a vida, a menos que ele morre; e aquilo que você semear, você não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra coisa. Mas Deus lhe dá um corpo assim como ele desejava, e para cada uma das sementes um corpo próprio. Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de peixe. Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas a glória do celeste é uma, e a glória do terrestre é outra. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere de estrela em glória. Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se corpo perecível, ressuscita um corpo imperecível; Semeia-se em desonra, ressuscita em glória; Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder; Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo natural, há também corpo espiritual. Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. " O último Adão, espírito vivificante. No entanto, o espiritual não é o primeiro, mas o natural; depois o espiritual. O primeiro homem a partir da terra, da terra; o segundo homem é do céu. Qual o terreno, assim também são aqueles que são da terra; e, qual o celestial, assim também são aqueles que são celestiais. Assim como trouxemos a imagem do terreno, também vamos ter a imagem do celestial.

A combinação de um espírito remidos e um corpo glorificado permitirá a todos os crentes a se manifestar perfeitamente a glória de Deus. Pecado, fraqueza, tristeza, decepção, a dor, o sofrimento, a dúvida, o medo, a tentação, ódio, e insuficiência vai dar lugar a perfeita alegria (Mt 25:21), prazer (Sl 16:11), o conhecimento (1Co 13:12), conforto (Lc 16:25), e do amor (1Co 13:13).

Salvação envolve muito mais do que mera libertação do inferno. O objetivo final de Deus nos crentes resgate é transformar seus corpos em conformidade com o corpo da Sua glória. Eles vão "serem conformes [ summorphos ; a mesma palavra traduzida conformidade em 21 v.] à imagem de seu Filho "(Rm 8:1; conforme 1Jo 3:21Jo 3:2).

Seus corpos transformados permitirá crentes finalmente ser a criação perfeita que Deus quer para que eles sejam para a alegria da comunhão perfeita com Ele para sempre. Descrevendo o céu, João escreveu: "Eu ouvi uma voz vinda do trono, dizendo:" Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles "(Ap 21:3; 1Ts 4:171Ts 4:17.). Esses corpos também irá permitir que os crentes para ver Deus. No Beatitudes Jesus disse: "Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus" (Mt 5:8). Corpos ressuscitados dos crentes também será perfeitamente adequado para o serviço eterno eles vão render a Deus (conforme Ap 7:15).

Para que o poder de qualquer dúvida de Cristo para transformar corpos dos crentes, Paulo observa que Ele vai realizá-lo pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas a Ele. Hupotassō (sujeito ) significa "para organizar por ordem de classificação" ou " de gerir. " Cristo terá o poder para governar o reino milenar (Ap 12:5.) Eo reino natural (Isa. 11: 6-9). O ponto de Paulo é que, se Cristo pode submeter todo o universo ao seu controle soberano (conforme 1 Cor. 15: 24-27), Ele tem o poder de transformar corpos dos crentes à Sua imagem.

À medida que a corrida espiritual (Heb. 12: 1), os crentes devem olhar para exemplos piedosos para inspiração e instrução. Eles também devem olhar para esses inimigos da verdade que iria desviá-los.Finalmente, eles devem concentrar-se na gloriosa esperança que é deles no retorno de Cristo, a transformação de seus corpos em conformidade com o seu. Então, regenerado totalmente na alma e no corpo, eles vão ser adaptado à eterna, santa glória e alegria.





Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Filipenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 21

Filipenses 3

A alegria inalterável — Fp 3:1

Os maus mestres — Fp 3:2-3

A única circuncisão verdadeira - Fp 3:2-3 (cont.) Os privilégios de Paulo — Fp 3:4-7

Os méritos de Paulo — Fp 3:4-7 (cont.)

A inutilidade da Lei e o valor de Cristo — Fp 3:8-9 Que significa conhecer a Cristo — Fp 3:10-11

O esforço perseverante Fp 3:12-16

Um cidadão dos céus que mora na terra — Fp 3:17-21

A ALEGRIA INALTERÁVEL

Fp 3:1

Aqui Paulo dá importância a dois pontos.

  1. Estabelece o que poderíamos chamar a indestrutibilidade da alegria cristã. Deve haver sentido que tinha feito um grande desafio à

Igreja de Filipos. Para seus fiéis existia a possibilidade da mesma classe

de perseguição e até da mesma classe de morte que ameaçavam a Paulo. Estavam imersos na luta e na disciplina da vida cristã. De um ponto de

vista pareceria que ser cristãos fosse uma empresa muito lúgubre. Entretanto, era tudo alegria. “A vossa alegria ninguém poderá tirar”, disse Jesus (Jo 16:22).

Há certa inalterabilidade na alegria cristã; e é assim porque é alegria no Senhor. O cristão está sempre na presença e na companhia de Jesus Cristo. Pode perder tudo, posses e amizades, mas jamais pode perder a

Cristo. E por isso até em circunstâncias em que a alegria pareceria impossível e nas quais parecesse não haver mais que dor e mal-estar, a alegria cristã perdura, porque todas as ameaças, terrores e desconfortos

da vida não podem separar o cristão do amor de Deus em Cristo Jesus, seu Senhor (Romanos 8:35-39).

Em 1756 John Wesley recebeu uma carta do pai de um filho

pródigo. Quando o avivamento sacudiu a Inglaterra, o filho estava detento no cárcere dos York. "Prouve a Deus", escrevia o pai, "não deixá-lo morrer em seus pecados. Deu-lhe tempo para arrepender-se, e não só isso, mas também a vontade de arrepender-se". O moço estava condenado à morte por suas maldades; e a carta do pai continua: "Sua paz se acrescentava dia a dia até que no sábado, dia em que tinha que morrer, saiu da cela dos condenados vestido com sua mortalha e subiu à limusine. A seu passo a jovialidade e compostura de seu semblante

assombraram a todos os espectadores". O jovem tinha encontrado uma alegria que nem sequer o patíbulo lhe podia tirar.

Acontece com freqüência que os homens se mantêm com toda integridade frente às grandes tribulações e provas da vida, mas ficam

prostrados, fora de si ou irritados pelos inconvenientes mais mínimos. Mas a alegria cristão faz com que os homens aceitem absolutamente tudo com um sorriso.

John Nelson foi um de vos mais famosos entre os primeiros

pregadores de Wesley, com quem empreendeu uma missão no Cornwall perto do Land's End. Nelson nos narra o seguinte: "Todo este tempo Wesley e eu dormíamos no solo: ele tinha meu casaco por travesseiro e a minhas eram as notas de Burkitt sobre o Novo Testamento. Depois de estar aqui perto de três semanas, uma manhã, por volta das três, Wesley virou-se e encontrando-se acordado me tocou, dizendo: 'Irmão, tenhamos bom ânimo: Ainda tenho um lado inteiro, porque estou esfolado. . . mas só de um lado!' ". Tinham muito pouco para comer. Uma manhã Wesley tinha pregado com muito resultado: "Quando retornávamos Wesley deteve seu cavalo para recolher amoras, dizendo: 'Irmão Nelson, devemos dar graças porque há amoras em abundância; este é o melhor país que vi para ter estômago, mas o pior de todos para conseguir alimento!' "

A alegria cristã fazia com que Wesley fosse capaz de aceitar os grandes golpes da vida e até de saudar com uma brincadeira as moléstias menores. Se o cristão caminhar com Cristo deve partir necessariamente

prazeroso.

  1. Aqui encontramos em Paulo o que poderíamos chamar a necessidade de repetição. Diz que se propõe escrever-lhes sobre coisas

das que já antes lhes tinha escrito. Isto conduz a interessante hipótese de que Paulo tivesse escrito mais de uma carta aos filipenses e que essas cartas se perderam, o que não seria nada surpreendente. Paulo escreveu

cartas do ano 48 até o 64: durante dezesseis anos. Nós só possuímos treze cartas. A não ser que tenham transcorrido longos anos ou períodos

em que Paulo não empunhasse a pena, muitas de suas cartas devem haver-se perdido. Não é nada estranho que Paulo se refira a cartas anteriores que nós já não possuímos.

Como todo bom professor Paulo nunca temeu a repetição. Bem pode ser que um de nossos enganos seja o desejo de novidade. Mas as

grandes verdades salvadoras do cristianismo não mudam. Jamais podemos ouvir o suficiente delas. Os mantimentos essenciais não nos cansam: esperamos comer pão e beber água cada dia de nossa vida. Por

isso, também devemos ouvir sempre de novo a verdade que é pão e água para a vida. Que nenhum mestre se inquiete por voltar renovadamente às grandes verdades básicas da fé cristã: este é o caminho para assegurar e

proteger a vida de seus ouvintes. Podemos ter desejo das comidas, mas enfim vivemos de mantimentos básicos. A pregação, o ensino e o estudo de coisas marginais podem ter seu atrativo e têm seu lugar, mas as

verdades fundamentais nunca se proclamarão e ouvirão com a suficiente freqüência como para oferecer absoluta segurança espiritual.

OS MAUS MESTRES

Filipenses 3:2-3

De repente Paulo passa às advertências. Onde quer que Paulo

pregasse o seguiam judeus que tentavam desvirtuar seu ensino. Ensinava que só nos salvamos pela graça; que a salvação é um livre dom de Deus; que jamais poderemos merecer e ganhar a graça; que só com humildade e em atitude de oração podemos receber o que Deus nos oferece. Ademais, de acordo com o ensino de Paulo, os dons de Deus são para todos os homens e nações; ninguém fica excluído. Segundo o ensino destes judeus, se alguém queria salvar devia acumular méritos perante Deus mediante as inumeráveis obras da Lei. Devia assim ter uma conta corrente perante Deus, converter a Deus em seu devedor realizando continuamente as obras da Lei. Ensinavam, além disso, que a salvação pertencia aos judeus e a ninguém mais. E que de nada servia Deus ao

homem enquanto este não se circuncidasse, fazendo-se judeu. Paulo oferecia a todos os homens uma salvação pela livre graça de Deus. Mas esses judeus afirmavam que a salvação só pertencia ao judeu e que devia ser merecida pela observância da Lei. Paulo abria a salvação que os judeus reservavam para o judeu a todo mundo, e a fazia depender só da graça de Deus; os judeus fazem depender a salvação do esforço humano. Aqui Paulo refere-se a esses professores judeus que tratavam de anular sua obra. Dá-lhes três apelativos escolhendo os termos de modo que suas acusações recaiam sobre eles mesmos.

  1. “Guardai-vos dos cães”, diz-lhes. Para nós o cão é um animal apreciado; não era o mesmo no Oriente na época de Cristo. O cão era um

pária que vagava pelas ruas, algumas vezes em matilhas, caçando entre os desperdícios e montões de lixo, ladrando e grunhindo a todos que encontravam.

J. B. Lightfoot fala dos "cães que rondam as cidades do Oriente, sem casa e sem dono, alimentando-se dos lixos e imundícies das ruas, brigando entre eles e atacando os viandantes". Na Bíblia, o cão é

considerado como o mais baixo. Quando Saul atenta contra a vida de Davi a pergunta desta soa: “Após quem saiu o rei de Israel? A quem persegue? A um cão morto? A uma pulga?” (1Sm 24:14; conforme II Reis

2Rs 8:13; Sl 22:16, Sl 22:20). Na parábola do rico e Lázaro parte da tortura deste, em sua enfermidade e pobreza, é que os cães guias de ruas o chateiam lambendo-lhe as chagas (Lc 16:21).

Em Deuteronômio a lei põe juntos o preço de um cão e o salário de

uma prostituta esclarecendo que nenhum será devotado a Deus (Dt 23:18). Em Apocalipse a palavra cão se usa para aqueles que por sua impureza estão excluídos da cidade santa (Ap 22:15). O mesmo ocorria no pensamento grego: o cão representava a todo aquele que era considerado desavergonhada e descaradamente impuro. O que é santo jamais deve ser dado aos cães (Mt 7:5).

Agora, os judeus chamavam assim aos gentios. Um dito rabínico diz: "As nações do mundo são como os cães". Aqui temos, pois, a

resposta de Paulo a esses mestres judeus: "Na orgulhosa justificação de vós mesmos chamais a outros de cães; em vossa soberba nacionalista por ser judeus chamais cães às demais nações. Mas vós mesmos sois os cães porque perverteis vergonhosamente o evangelho de Jesus Cristo". Paulo adota o mesmo epíteto que os mestres judeus aplicavam aos impuros e aos gentios e o devolve. O homem deve cuidar-se sempre de não fazer-se culpado de quão pecados fustiga em outros.

  1. Chama-os maus obreiros; praticantes de maldade. Os judeus viviam a absoluta segurança de ser praticantes de justiça: Do seu ponto

de vista agir com justiça era observar a Lei, segui-la em seus múltiplos detalhes e cumprir suas inumeráveis regras e descrições. Mas Paulo

estava seguro de que a única classe de justiça consiste em render-se livremente à graça de Deus. A doutrina desses judeus tinha como efeito mais afastar os homens de Deus que aproximá-los. Pensavam operar bem

mas estavam operando mal. Cada mestre e pregador deve desejar mais ouvir a Deus que propalar suas próprias opiniões, de outra maneira correrá o risco de ser operário do mal justamente quando se estima como

operário da justiça.

A ÚNICA CIRCUNCISÃO VERDADEIRA

Filipenses 3:2-3 (continuação)

  1. Finalmente os chama os que insistem em cortar o corpo

(NTLH). No grego há aqui um jogo de palavras que não pode ser traduzido

nas línguas ocidentais. Há dois verbos gregos muito

semelhantes: peritemnein significa circuncidar; katatemnein, mutilar. Peritemnein descreve o signo sagrado e o resultado da circuncisão;

katatemnein, como em Lv 21:5, descreve a mutilação própria que se proibia, como a castração e coisas pelo estilo. Paulo fala assim: "Vós os judeus pensam estar circuncidados; de fato só estão mutilados".

Qual é o ponto que aqui se enfoca? De acordo com a fé judia a

circuncisão tinha sido ordenada a Israel como sinal e símbolo de que

eram o povo que pelo pacto mantinha uma relação particular com Deus. A história do começo deste sinal está em Gênesis 17:9-10. Quando Deus entrou em aliança e relação particular com Abraão a circuncisão se fez o sinal eterno da aliança. Agora, a circuncisão só é um sinal na carne: algo que se faz no corpo do homem. Mas se o homem tem que ter uma relação especial com Deus, se Deus tiver que estar perto desse homem e ele de Deus, requer-se algo mais que uma simples marca em seu corpo. Deve ter certo tipo de mente, coração e caráter. Aqui muitos dos judeus cometiam um engano. Consideravam a circuncisão como suficiente em si para separá-los especialmente para Deus. O ponto de vista era meramente físico: um distintivo que lhes conferia a pertença a Deus e fazia desnecessário todo o resto. Muitíssimo tempo antes de Paulo os grandes mestres e profetas consideraram a circuncisão da carne como insuficiente em si e pensaram no que poderíamos chamar a circuncisão espiritual.

No Levítico o legislador sagrado diz que os corações incircuncisos

de Israel devem humilhar-se para aceitar o castigo de Deus (Lv 26:41). O chamado do autor de Deuteronômio diz: “Circuncidai, pois, o

vosso coração e não mais endureçais a vossa cerviz” (Dt 10:16). Diz que o Senhor circuncidará seus corações para que o amem

(Dt 30:6). Jeremias fala do ouvido incircunciso que não ouve a palavra de Deus (Jr 6:10). O autor de Êxodo fala dos lábios incircuncisos (Ex 6:20). Os grandes pensadores judeus pensaram sempre que a circuncisão física não era nada; era necessária a

consagração da mente, do coração e dos lábios.

Paulo diz, portanto: "Se vocês não tiverem nada mais que mostrar senão a circuncisão da carne, se tudo o que têm é uma marca física,

então não estão realmente circuncidados, só estão mutilados. Porque a circuncisão real é a consagração a Deus do coração, da mente, do pensamento e da vida".

Por tudo isto diz Paulo que os cristãos são os verdadeiros circuncidados. Estão circuncidados não com um sinal externo ou uma

marca na carne, mas com a circuncisão interior e espiritual da que os grandes legisladores, professores e profetas tinham falado e escrito.

Quais são, pois, os signos da verdadeira circuncisão? Paulo enumera três.

  1. Nós que no Espírito adoramos a Deus. O culto cristão não é questão de ritos ou da observância de detalhes e prescrições legais; o culto cristão é questão do Espírito e o coração. É perfeitamente possível que o homem cumpra uma liturgia elaborada, antiga e impressionante, e

entretanto, se mantenha afastado de Deus no íntimo de seu coração. É perfeitamente possível que a pessoa observe meticulosamente todas as práticas externas da religião e, entretanto, siga abrigando em seu coração

ódio, amargura, orgulho e rancor. O verdadeiro cristão, o verdadeiramente circuncidado, o homem que de fato se mantém numa relação fiel com Deus, rende culto a Deus não pela observância de

práticas externas, mas por uma devoção verdadeira e uma autêntica sinceridade de coração. Seu culto é o amor de Deus, o serviço do homem, a profunda humildade que reconhece seu pecado e cujo deleite é

servir.

  1. Em Jesus Cristo está nossa única glória. A única glória do cristão não é o que faz por si mesmo, mas sim o que Cristo faz por ele. O

único orgulho do cristão é que Cristo morreu por ele. Sua única vergonha é sua própria pecaminosidade, e sua glória, a cruz.

  1. O cristão não confia na carne nem no meramente humano. O judeu depositava sua confiança no sinal físico e carnal da circuncisão e

nas realizações humanas das prescrições e deveres da Lei. O cristão só coloca sua confiança na misericórdia e na graça de Deus, e no amor de Jesus Cristo. O judeu confiava essencialmente em si mesmo; o cristão

confia essencialmente em Deus.

A verdadeira circuncisão não é uma marca na carne; é o culto verdadeiro, a verdadeira glória e a verdadeira confiança na graça de

Deus em Jesus Cristo nosso Senhor.

OS PRIVILÉGIOS DE PAULO

Filipenses 3:4-7

Paulo termina de atacar os mestres judeus afirmando que são os cristãos, não os judeus, os que estão circuncidados de verdade, os que

constituem o verdadeiro povo da aliança e os que efetivamente estão numa relação especial e única com Deus. Se seus adversários tivessem tentado refutá-lo, pode ser que dissessem: "Mas você é cristão; portanto

não sabe do que está falando; não sabe o que é ser judeu". De modo que Paulo mostra suas credenciais. Não o faz para gabar-se nem para que se dê crédito a sua pessoa senão para mostrar que desfrutava de todos os

privilégios de que um judeu podia desfrutar e que tinha alcançado tudo o que um judeu podia obter. Sabia o que era ser judeu no mais alto significado da palavra e deliberadamente, com pleno conhecimento e voluntariamente o tinha abandonado por causa de Jesus Cristo. Cada

frase deste catálogo de privilégios de Paulo tem um significado especial; passemos revista uma por uma.

  1. Tinha sido circuncidado ao oitavo dia. Abraão tinha recebido o

seguinte mandato de Deus: “O que tem oito dias será circuncidado entre vós” (Gn 17:12); e esta prescrição se repetiu como uma lei permanente em Israel (Lv 12:3). Com esta declaração Paulo deixa claro que não é um ismaelita, porque estes se circuncidavam aos treze anos (Gn 17:25). Nem era um prosélito que tinha ingressado tardiamente à fé judia recebendo a circuncisão na idade amadurecida, Aqui sublinha o fato de ter nascido na fé judia; conhecia seus privilégios e tinha observado suas cerimônias desde seu nascimento.

  1. Era da linhagem de Israel. Quando os judeus desejavam sublinhar sua relação especial com Deus num sentido único e exclusivo

usavam a palavra israelita. Israel era o nome especial que Deus deu a Jacó depois de lutar com ele (Gn 32:28). No sentido estrito da palavra a herança privilegiada do povo eleito tinha seu ponto de partida

em Israel. Os ismaelitas podiam traçar sua descendência até Abraão, já

que Ismael também tinha sido engendrado por Abraão, em Agar. Os idumeus podiam traçar sua ascendência até Isaque, porque Esaú, o fundador da nação Iduméia também tinha sido filho de Isaque. Mas só os israelitas podiam traçar sua descendência até Jacó a quem Deus lhe tinha dado o nome de Israel. Chamando-se a si mesmo israelita, Paulo sublinhava a pureza absoluta de sua raça e de sua descendência.

  1. Era da tribo de Benjamim; quer dizer, não só era israelita, como que pertencia à elite de Israel. A tribo de Benjamim tinha um lugar

especial na aristocracia israelita. Benjamim era o filho do Raquel, a esposa predileta de Jacó. Dos doze Patriarcas só Benjamim tinha nascido na terra prometida (Gênesis 35:17-18). Da tribo de Benjamim provinha o

primeiro rei de Israel: Saul (I Samuel 9:1-2). E não há lugar a dúvidas de que por esse mesmo rei tinha recebido Paulo seu nome original, Saulo. Quando sob Roboão o reino se rasgou e dividiu e dez das tribos se

separaram com Jeroboão, a tribo de Benjamim foi a única coisa que permaneceu fiel ao Judá (1Rs 12:211Rs 12:21). Quando a nação voltou do exílio, o novo núcleo nacional provinha das tribos de Benjamim e Judá

(Ed 4:1). A tribo de Benjamim tinha o lugar de honra na linha de batalha até tal ponto que o grito de guerra de Israel era: “Após ti, ó Benjamim” (Jz 5:14; Os 5:8). A importante festa de Purim, que

cada ano se celebrava com grande regozijo, comemorava a libertação que narra o choro do Ester e cuja figura central era o benjamita Mardoqueu. Quando Paulo afirma que pertence à tribo de Benjamim, não só afirma ser um verdadeiro israelita, mas também pertencer à mais

alta aristocracia de Israel.

Assim, pois, Paulo demonstra que era desde seu nascimento um judeu temente a Deus e um observador da Lei; sua linhagem era o mais

puro dentro da nação judia; pertencia à mais aristocrática tribo dos judeus. Estas eram suas vantagens de nascimento e seus privilégios de berço e formação.

OS MÉRITOS DE PAULO

Filipenses 3:4-7 (continuação)

Até aqui Paulo deixou assentados os privilégios devidos a seu nascimento judeu. Agora passa a enumerar os méritos que conquistou

por livre escolha dentro da fé judia.

  1. Era hebreu de hebreus. Isto não é o mesmo que afirmar que era um verdadeiro israelita. O acento é outro. A história dos judeus os

mostra dispersos por todo mundo. Em cada povo, em cada cidade e em cada país havia judeus. Havia dezenas de milhares em Roma; em Alexandria mais de um milhão. Agora, esses judeus recusavam

obstinadamente assimilar-se às nações entre as quais viviam. Conservavam fielmente sua religião, seus costumes e suas leis. Mas acontecia com freqüência que esqueciam seu idioma. Chegaram a falar o grego porque deviam viver e mover-se num meio ambiente grego. Mas o

hebreu não era só o judeu de pura estirpe mas também aquele que deliberadamente mantinha o conhecimento da língua hebréia. Tal judeu falava a língua do país em que vivia mas ao mesmo tempo aprendia com

esmero o hebreu, a língua de seus antepassados e tomava suas precauções para não esquecê-la. Paulo afirma não só que é judeu puro— sangue, mas também um judeu que falava o hebreu. Tinha nascido na

cidade pagã do Tarso mas foi a Jerusalém para ser educado aos pés de Gamaliel (At 22:3). Podia falar com as turfas de Jerusalém em sua própria língua hebréia (At 21:40). Assim, pois, a suas afirmações

adiciona o fato de que era um judeu tão leal que tinha aprendido o idioma hebreu e não o tinha esquecido.

  1. No que respeita à Lei Paulo era fariseu. Paulo faz mais de uma

vez esta afirmação (At 22:3; At 23:6; At 26:5). Os fariseus não eram muitos; nunca foram mais de seis mil. Mas eram os corifeus espirituais do judaísmo. Seu próprio nome significa os separados. Os fariseus se separaram da vida comum e das tarefas comuns com a finalidade de consagrar suas vidas à observância dos detalhes mais mínimos da Lei.

Paulo não só reclama ser um judeu que reteve sua religião ancestral, mas além disso ter consagrado sua vida inteira a sua observância mais rigorosa e incondicional. Ninguém conhecia melhor por experiência pessoal o que era a religião judia em seu significado mais alto e em suas maiores exigências.

  1. Com respeito ao zelo pela religião, tinha sido um perseguidor da Igreja. Para o judeu a maior qualidade religiosa era o zelo. Finéias tinha salvado o povo da ira de Deus e recebeu um sacerdócio eterno por este

zelo por seu Deus (Números 25:11-13). O salmista exclama: “O zelo da tua casa me consumiu” (Sl 69:9). Um zelo ardente por Deus era o emblema de honra e o distintivo da religião judia. Paulo tinha tido tanto

zelo que tinha tentado varrer os adversários do judaísmo. Tratava-se de algo que Paulo nunca pôde esquecer. Sempre volta ao tema (Atos 22:2- 21; 26:4-23; 1 Coríntios 15:8-10; Gl 1:13). Paulo nunca trepidou em

confessar sua vergonha, em dizer que num tempo tinha odiado ao Cristo que agora amava, que tinha tratado de eliminar a Igreja que agora servia. Paulo declara assim ter conhecido o judaísmo em toda sua intensidade e

até em seu ardor fanático.

  1. Quanto à justiça que podia obter-se pela lei, era irrepreensível. A palavra usada é amemptos.

J. B. Lightfoot nota que o verbo memfesthai, de onde provém o substantivo, significa culpar por pecados de omissão. O que Paulo afirma, pois, é que não existe nenhuma exigência da Lei que ele não tenha completo; pode dizer que no atinente à Lei estava à margem de

todo reprovação.

Desta maneira Paulo expressa suas qualidades. Era um judeu tão leal que nunca esqueceu a língua hebraica; não só era um judeu religioso,

mas também membro da seita mais estrita e disciplinada dos judeus; tinha tido um zelo ardente pelo que pensava que era a causa de Deus; e tinha uma folha de serviços no judaísmo, na qual ninguém podia

assinalar uma falta.

Tudo isto Paulo teria podido considerar como um crédito a seu favor no balanço de sua vida; mas quando se encontrou com Cristo, considerou tudo como nada mais que dívidas inúteis e prejudiciais. As coisas em que tinha crido poder glorificar-se eram em realidade completamente inúteis. Toda realização humana devia ser deposto para poder aceitar a livre graça de Cristo. Teve que despojar-se de toda pretensão de honra para poder aceitar, na mais completa nudez e humildade, a misericórdia de Deus em Jesus Cristo.

Desta maneira Paulo demonstra a esses judeus que tinha direito a falar. Não condena o judaísmo de fora como alguém que não tem conhecimento e experiências pessoais do mesmo. Tinha-o vivido em sua máxima expressão e sabia que era nada em comparação com a paz e a alegria de Cristo. Sábia que o único caminho rumo à paz era abandonar de uma vez para sempre o caminho dos logros humanos para aceitar o caminho da graça.

A INUTILIDADE DA LEI E O VALOR DE CRISTO

Filipenses 3:8-9

Paulo acaba de chegar à conclusão de que todos os seus privilégios e méritos judeus não eram mais que perda total. Mas poderia argüir-se

que foi uma decisão precipitada, assumida num momento impulsivo e despreparado e que se lamentaria e rechaçaria. De modo que Paulo diz aqui o seguinte: "Cheguei a esta conclusão e ainda permaneço na mesma.

Não se trata de uma decisão feita num impulso do momento; é uma decisão que sigo mantendo."

Nesta passagem há uma palavra chave: justiça. Dikaiosyne é

sempre um termo difícil de traduzir nas Cartas de Paulo. O problema não está tanto em perceber seu significado quanto em encontrar uma palavra que cubra todo seu alcance. Tentemos ver o que é o que Paulo pensa quando fala de justiça. O problema enorme e fundamental da vida é entrar em comunhão com Deus; estar em boas relações com Deus; não

ter a Deus em desconsideração nem esquecê-lo; não temer a Deus nem escapar dEle, mas sim estar em paz, em amizade e em comunhão real com Ele. A essa comunhão se chega por meio da justiça; por meio da classe de vida e conduta e espírito e coração e atitude para com o que Deus deseja. Justamente por isso a justiça em Paulo tem quase sempre o significado de justa relação com Deus, ser justo significa estar em justa relação com Deus. Tendo isto em mente tentemos parafrasear esta passagem nem tanto para estabelecer o que Paulo diz como para sondar o que estava no mais profundo de sua mente e coração.

Paulo diz o seguinte: "Toda minha vida estive tratando de obter uma justa relação com Deus. Pensei obtê-lo aderindo-me estritamente à

Lei judia; observando o mais mínimo detalhe da Lei. Desta maneira quis agradar e satisfazer a Deus, para obter essa relação justa que desejava com todo meu coração e com toda minha alma. Mas me encontrei com

que a Lei e todos seus preceitos eram pior que inúteis para obter este propósito; não eram melhor que skybala." A palavra skybala tem dois significados. Na linguagem comum era um derivado popular de kysi

ballomena que significa o que se joga aos cães; na linguagem médica significa excremento, esterco, como traduzem algumas versões antigas. Desta maneira Paulo diria: "Encontrei que a Lei com todos seus

caminhos não tem com respeito a obter uma relação justa com Deus mais utilidade que os desperdícios jogados nos montões de lixo. Por isso renunciei a edificar minha própria bondade; renunciei a tratar de obter essa relação; cheguei-me a Deus em humilde atitude de fé, como Jesus

me disse que o fizesse e achei essa comunhão que tinha buscado durante tanto tempo e nunca tinha encontrado."

Paulo tinha descoberto que a relação justa com Deus não se baseia

na Lei, mas na fé em Jesus Cristo; ninguém a obtém, Deus a ; não se

ganha pelas obras, mas sim que se aceita com confiança.

Paulo, pois, diz: "A partir de minha experiência lhes digo que o caminho dos judeus é errado e fútil. Jamais chegarão a uma relação justa

com Deus por meio de seus próprios esforços e suas próprias realizações

na observância da Lei. Somente poderão chegar a uma relação justa com Deus tomando a palavra a Jesus Cristo e aceitando o que Deus mesmo lhes oferece. O caminho à paz com Deus não é o caminho das obras, mas sim o da graça."

O pensamento fundamental desta passagem é, portanto, a inutilidade da Lei e a suficiência do conhecimento de Cristo e da aceitação da graça de Deus para estar em paz com Deus. E a mesma linguagem que Paulo usa para descrever a Lei — esterco, desperdício, lixo — mostra o desgosto extremo a que o tinham levado seus vãos e ineficazes esforços para viver por ela. A alegria que a passagem transcreve mostra com que triunfal suficiência encontrou a graça de Deus em Jesus Cristo.

QUE SIGNIFICA CONHECER A CRISTO

Filipenses 3:10-11

Paulo já falou da excelência do conhecimento de Cristo e do valor superior deste conhecimento. Agora volta para este pensamento e

esclarece com mais precisão seu significado. É importante advertir o verbo que Paulo usa para conhecer. É parte do verbo ginoskein que quase sempre indica um conhecimento pessoal. Não se trata simplesmente do

conhecimento intelectual; não é o conhecimento de certos fatos, teorias ou princípios. Trata-se da experiência pessoal de outra pessoa. Podemos captar a profundidade deste verbo por seu uso no Antigo Testamento. O

verbo conhecer indica ali a relação sexual. “Conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim” (Gn 4:1). O verbo hebreu yadá que se traduz em grego por ginoskein indica o conhecimento mais

estreito, mais íntimo e mais pessoal de outra pessoa. Paulo não fala de um conhecimento a respeito de Cristo mas sim de um conhecer a Cristo pessoalmente. O conhecimento em questão não tem por objeto algum fato, teoria ou teologia: é o conhecimento de uma pessoa. Conhecer

Cristo significa, segundo Paulo, algumas coisas.

  1. Significa conhecer o poder de sua ressurreição. Para Paulo a ressurreição não constituía um fato passado da história, por assombroso que fosse; não era simplesmente algo que havia ocorrido a Jesus, por importante que fosse para ele. Era um poder dinâmico vivo que operava na vida de todo cristão. Não podemos saber tudo o que Paulo quer dizer com esta frase, mas a ressurreição de Cristo é a grande força que se orienta pelo menos em três direções diferentes.
    1. Demonstra a importância desta vida e do corpo em que vivemos. Cristo ressuscitou no corpo e é esse corpo o que santifica (I Coríntios

1Co 6:13 ss.). O fato da ressurreição corporal de Jesus Cristo é a garantia da importância do corpo humano e da vida presente que vivemos.

  1. É a garantia da imortalidade e da vida vindoura (Rm 8:11; 1Co 15:141Co 15:14 ss.). Porque ele vive também nós viveremos. Sua conquista é nossa conquista, sua vitória é a nossa.
    1. É garantia de que na vida, na morte e mais além da morte o ressuscitado estará sempre presente conosco. É prova de que sua promessa de estar sempre conosco e até o fim do mundo é veraz. A

ressurreição de Cristo é garantia de que esta vida é digna de ser vivida e de que para Deus o corpo físico é sagrado; que a morte não é o fim, mas que há depois outra vida; que nada na vida ou na morte pode nos separar

de Cristo.

  1. Significa conhecer a participação de seus padecimentos. Paulo sempre volta ao pensamento de que quando o cristão tem que padecer, de alguma estranha maneira participa dos mesmos sofrimentos de Cristo e

os completa (2Co 1:52Co 1:5; 4 10-11; Gl 6:17; Cl 1:24). Sempre que o cristão sofra ou tenha que levar sua cruz participa dos sofrimentos de Cristo e ajuda a carregar sua cruz. Sofrer pela fé não é

uma tristeza, mas sim um privilégio; desta maneira participamos da mesma obra e tarefa de Cristo.

  1. Significa estar tão unidos a Cristo que cada dia participemos

mais em sua morte para ter enfim parte em sua ressurreição. Conhecer Cristo é identificar-se tanto com Ele que participemos de sua mesma

experiência: comportar-se como Ele se comportou; levar sua cruz; morrer sua morte e, finalmente, viver a vida que Ele vive para sempre.

Conhecer Cristo não é ser perito em algum conhecimento teórico ou teológico; é ter sua experiência e conhecê-lo tão a fundo que no final

estejamos unidos com Ele como o estamos com aquelas pessoas que amamos na Terra; e que assim como participamos das experiências destas participamos também da sua.

O ESFORÇO PERSEVERANTE

Filipenses 3:12-16

Esta passagem está misturada por uma palavra e uma idéia cujo significado não é tão fácil de entender no original grego, mas que é difícil traduzir. É o termo perfeito. No versículo 12 Paulo diz que não fala como se já fosse perfeito; e logo, no versículo 15 fala dos que são

perfeitos.

A palavra que usa é teleios, que em grego tem uma variedade de significados relacionados entre si. A maioria destes sentidos não se

referem ao que poderíamos chamar uma perfeição filosófica e abstrata mas sim a uma sorte de perfeição funcional. Significa adequação para um dado encargo. Façamos uma lista dos significados mais importantes;

significa desenvolvido plenamente em contraposição a não desenvolvido
— por exemplo, um homem amadurecido em contraposição a um jovem
—: usa-se do homem de mente amadurecida em oposição a principiante em algum estudo: por exemplo, do que esteja capacitado numa matéria

em oposição ao mero aprendiz. Quando se trata de oferendas significa

sem mancha e adequado para ser devotado a Deus. Aplicado aos cristãos freqüentemente designa os batizados como membros plenos da Igreja e

em oposição aos que ainda estão sob instrução ou que ainda não estão em condições de ser membros da Igreja. Na época da Igreja primitiva se usava ordinariamente para descrever os mártires. Dizia-se que o mártir

era aperfeiçoado pela espada; no dia de sua morte se chamava o dia de

seu aperfeiçoamento. A idéia é que o testemunho do cristão e sua maturidade não podem ir mais além do martírio.

Quando Paulo usa assim o termo no versículo 12 diz que de maneira nenhuma é um cristão perfeito, mas sim prossegue sempre seu

caminho. Logo usa duas vividas imagens.

  1. Tenta agarrar aquilo para o qual foi agarrado por Jesus Cristo. Trata-se de uma concepção maravilhosa. Paulo sentia que quando Jesus Cristo o tinha detido no caminho a Damasco abrigava um sonho, uma

visão e um propósito para o qual o tinha agarrado; e se sentia obrigado a prosseguir toda sua vida na marcha, para não desagradar a Jesus, falhando e frustrando o sonho e o propósito para o qual o tinha agarrado.

Cada homem é agarrado por Cristo com certa finalidade; cada homem é um sonho de Jesus. Por isso cada homem deve avançar durante toda sua vida no prosseguimento e realização do sonho e do propósito para o qual

foi agarrado por Cristo.

  1. Para este fim Paulo diz duas coisas. Esquece o que está por trás, quer dizer, jamais se glorifica em alguma de suas conquistas pessoais;

jamais usa algum trabalho desempenhado como desculpa para deixar-se estar no futuro. Em realidade, diz que o cristão deve esquecer tudo o já feito para lembrar só o que deve fazer. Na vida cristã não deve haver

lugar para uma pessoa ou para uma Igreja que desejam descansar sobre seus louros. Logo diz que se estende ao que está adiante. A palavra que aqui usa é muito gráfica (epekteinomenos), aplica-se ao corredor que balança rapidamente rumo à linha de chegada. Não olhe mais que à

meta. Descreve-o com os braços quase arranhando o ar, com a cabeça para frente e com o corpo estendido rumo à meta. O homem corre como estendido ao término. Assim, pois, Paulo diz que na vida cristã devemos

esquecer toda conquista passada e ter presente só a meta que sempre está diante de nós.

Não há dúvida de que Paulo fala aqui com antinomianos. Estes

negavam que existisse absolutamente lei alguma na vida cristã. Declaravam que estavam na graça de Deus e que por isso não importava

  1. que fizessem, Deus os perdoaria; desfrutavam de uma segurança absoluta; não se requeria nenhuma disciplina e nenhum esforço ulterior. Paulo insiste em que a vida cristã é até o fim a de um atleta que prossegue sua carreira por volta de uma meta que sempre está adiante.

Logo no versículo 15 aparece de novo a palavra teleios. Esta deve ser a atitude daqueles que devem ser teleios, perfeitos. Paulo pensa o seguinte: "Qualquer que, tendo iniciado no cristianismo, tenha chegado à maturidade na fé e ao conhecimento de sua religião, deve sentir o mesmo: aceitar a disciplina, o esforço e a agonia da vida cristã". Pode ter outra forma de pensar, mas se for honesto Deus lhe mostrará com clareza que jamais deve deixar-se estar em seus esforços ou diminuir suas normas mas sim ir sempre para frente: rumo à meta, rumo ao fim. Na mente de Paulo o cristão não é outra coisa senão um atleta de Cristo.

UM CIDADÃO DOS CÉUS QUE MORA NA TERRA

Filipenses 3:17-21

Poucos são os pregadores que se atreveriam a fazer o convite com

que Paulo começa esta seção.

J. B. Lightfoot traduz da seguinte maneira: "Rivalizem cada um de vós em me imitar". A maioria dos pregadores começam com a séria trava

de que devem dizer, não "façam o que eu faço", mas sim "façam o que eu digo". Mas Paulo não só dizia "escutem minhas palavras", mas também "sigam meu exemplo".

É digno de notar de passagem Bengel — um dos notáveis intérpretes da Escritura — traduzia esta passagem de modo diferente: "Façam-se comigo imitadores de Jesus Cristo". Bengel pensa que Paulo

convida os filipenses a unir-se a ele na imitação de Jesus Cristo; mas é muito mais provável — e quase todos os intérpretes estão de acordo com isto — que Paulo tenha convidado a seus amigos não simplesmente a escutá-lo mas também a imitá-lo.

Havia na 1greja de Filipos aqueles que era um aberto escândalo por sua conduta, e por seu modo de viver demonstravam ser inimigos da cruz de Cristo. Não se sabe com inteira certeza quais eram estes, mas consta que viviam uma vida de gulodice e imoralidade e usavam seu assim chamado cristianismo para justificar-se. Só podemos conjeturar quem podem ter sido.

Podem ter sido os gnósticos. Estes eram hereges que tratavam de intelectualizar o cristianismo e fazer do mesmo uma espécie de filosofia.

Como ponto de partida afirmavam que do começo do tempo só existiam duas realidades: o espírito e a matéria. O espírito, diziam, é completamente bom e a matéria completamente má. E porque o mundo

foi criado de uma matéria essencialmente má e defeituosa existe o pecado e o mal na mesma. Os gnósticos argumentavam da seguinte maneira: se a matéria for essencialmente má, então também o é o corpo;

e porque este é matéria será sempre mau faça o que fizer. Por esta razão pode-se fazer tudo o que se quer com o corpo; deve-se satisfazer e saciar os apetites. Visto que é mau, resulta indiferente o que se faça. Por essa

razão os gnósticos ensinavam que a glutonaria, o adultério, a homossexualidade e a embriaguez carecem de importância porque só afetam a um corpo, e este carece de importância.

Outro grupo de gnósticos mantinham um ponto doutrinário diferente. Argumentavam que um homem não podia ser chamado homem enquanto não experimentasse tudo o que a vida tinha para lhe oferecer, tanto o bem como o mal. Por esta razão diziam que era dever

do homem tanto afundar-se nas profundidades do pecado como escalar as alturas da virtude. Para este grupo o pecado não é nada menos que um dever para que a experiência seja completa.

Dentro da Igreja havia duas categorias às que se podiam aplicar estas acusações. Os que tergiversavam o princípio da liberdade cristã diziam que no cristianismo tinha caducado toda lei e que o cristão tinha

perfeita liberdade para fazer o que for de seu agrado. Em outras palavras, permutavam a liberdade cristã em libertinagem anticristão e se

glorificavam de dar livre curso a suas concupiscências e paixões. Por sua parte, os que distorciam a doutrina cristã da graça diziam que esta é suficientemente ampla para cobrir todo pecado e toda mancha: que o amor de Deus é suficientemente grande para perdoar todo pecado; portanto, que o homem peque à vontade e sem preocupar-se; para a graça de Deus que todo perdoa é o mesmo.

Assim, pois, os que Paulo ataca podem ter sido o grupo dos gnósticos que construíam argumentos enganosos para justificar seus

pecados, ou cristãos extraviados que tergiversavam o mais sublime com a mesma finalidade.

Fosse quem fosse, Paulo lembra-os de uma grande verdade: "Sua

cidadania", diz-lhes, "está nos céus". Estamos diante de uma imagem que os filipenses podiam entender bem. Filipos era uma colônia romana. Estas colônias eram lugares assombrosos. Os romanos as disseminavam como centros militares estratégicos. Não se trata de nossas colônias modernas em lugares selvagens e inexplorados mas sim de lugares que dominavam os grandes centros de rotas, os passos das montanhas e os caminhos pelos que deviam partir os exércitos. Nestes lugares os romanos estabeleciam colônias cujos cidadãos eram principalmente soldados que tinham terminado sua carreira — vinte e um anos — e que recebiam em recompensa a plena cidadania romana.

Agora, estas colônias se caracterizavam por ser em qualquer lugar que se encontrassem — fragmentos de Roma. Não importava onde estivessem, usavam-se vestimentas romanas, eram governadas por

magistrados romanos, falava-se o latim, administrava-se a justiça romana, observava-se a moral romana. Ainda que estivessem nos limites da Terra estas colônias permaneciam imperturbável e inalteravelmente

romanas. Paulo, pois, diz aos filipenses: "Assim como os colonos romanos nunca esquecem que pertencem a Roma, assim também vocês jamais devem esquecer que são cidadãos dos céus; sua conduta deve

concordar com sua cidadania". Seja onde for que o cristão se encontre, sua conduta deve demonstrar que é cidadão do reino dos céus.

Finalmente, Paulo refere-se à esperança cristã. O cristão espera a vinda de Cristo que mudará todas as coisas. Quer dizer que em nossa condição presente nossos corpos estão sujeitos à mudança, à decadência, à fraqueza, à enfermidade e à morte; são corpos de homens mortais; os corpos de nossa humilhação, em contraposição ao corpo glorioso do Cristo ressuscitado. Vem o dia — diz Paulo — em que deporemos este corpo mortal para ser semelhantes ao próprio Jesus Cristo. O cristão cifra sua esperança em que um dia sua humanidade seja mudada nada menos que na divindade do próprio Cristo, e a baixeza necessária da mortalidade no esplendor essencial da vida imortal e eterna.


Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Notas de Estudos jw.org - Comentários de Filipenses Capítulo 3 versículo 20

Cidadania romana

Esta foto mostra uma das duas partes de um documento de bronze que foi emitido em 79 d.C. O documento, que foi dado a um marinheiro que estava para se aposentar, certificava que ele, a esposa e o filho tinham recebido a cidadania romana. Quando o documento ficava pronto, as duas partes dele eram unidas uma a outra e seladas. Algumas pessoas conseguiam a cidadania romana mais tarde na vida, mas outras já nasciam com ela. (Veja a nota de estudo em At 22:28.) Nos dois casos, o documento de cidadania era muito valorizado, já que às vezes a pessoa precisava provar que tinha a cidadania para fazer uso dos privilégios que ela dava. Mas Paulo falou de um tipo de cidadania que tem muito mais valor, a cidadania que “está nos céus”. — Fp 3:20.

Texto(s) relacionado(s): At 22:28; Fp 3:20

Dicionário

Abatido

Dicionário Comum
adjetivo Que se abateu; que foi derrubado: avião abatido pelo inimigo.
Que está desanimado; deprimido: ficou muito abatido com o divórcio.
Que foi alvo de redução; diminuído: o desconto será abatido na próxima compra.
Que se enfraqueceu; enfraquecido: o paciente continua abatido.
Que recebeu algum tipo de humilhação; humilhado: sentiu-se abatido com aquele comentário.
Que foi assassinado: gado abatido para a venda.
[Marinha] Que se afastou do seu caminho: navio abatido.
Etimologia (origem da palavra abatido). Particípio passado de abater, abbattuere, "bater.
Fonte: Priberam

Achado

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de achar; achamento.
Aquilo que se achou.
[Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.
Fonte: Dicio

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Alcançado

Dicionário Comum
alcançado adj. 1. Atingido, conseguido, encontrado, obtido. 2. Empenhado, endividado.
Fonte: Priberam

Alcançar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Chegar a determinado lugar; atingir: alcançar um território.
Abater-se sobre: o desemprego atingiu a população.
Aproximar-se de alguém ou estar ao lado dessa pessoa: alcancei-o em casa.
Pegar alguma coisa com as mãos ou com a ajuda de alguma coisa: subindo na escada, alcançou o teto.
Chegar a determinado valor: as premiações alcançaram 100 mil reais.
Incidir sobre algo ou alguém de modo a causar danos ou prejuízos: a doença alcançou o Brasil.
Figurado Compreender plenamente; entender: alcançou os teoremas físicos.
Estar ao alcance das vistas; avistar: daqui não consigo alcançá-lo.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Obter aquilo que se pretendia: alcançou a fama; alcançou do chefe um aumento; quem procura sempre alcança.
Etimologia (origem da palavra alcançar). Do latim accalciare.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
chegar, atingir, tocar. – Alcançar “denota esforço”; chegar designa o fato. Os náufragos alcançaram a praia depois de mil perigos; mas quando lá chegaram tiveram quem os agasalhasse. Noutra ordem de ideias, porém, alcançar diz-se da possibilidade, da capacidade, da força de efetuar; chegar diz-se do próprio fato. A artilheria moderna alcança a grandes distâncias; isto é, tem força para fazer chegar balas a grande distância. As balas não chegavam à fortaleza. Por não poder alcançar um ramo, temos de subir a um banco para lhe chegar com a mão. Um homem chega à idade avançada; não alcança, porém, a de seu pai, se este viveu mais anos do que ele”. (Bruns.) – Atingir (que também colocam alguns no grupo CCXXI) diz “alcançar ligeiramente, como se chegasse apenas a tocar de leve a coisa alcançada (ad + tangere, “tocar, sentir pelo tato”)”. – Tocar (da mesma origem de atingir) ex- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 153 prime a mesma ideia; diferençando-se, no entanto, deste em não sugerir com a mesma força a ideia de atividade. Quase que destes dois se pode dizer o que se diz de alcançar e chegar.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
conseguir, obter, lograr, gozar, impetrar. – “Lograr é propriamente o termo de nosso desejo – diz Roq. – sem relação aos meios empregados para isso. – Conseguir é o termo de nossa solicitude, o fim a que se dirigem os meios com relação a eles. – Alcançar é o termo de nossos rogos. – Lograr e conseguir podem supor justiça; alcançar supõe sempre graça. – Gozar é ter, possuir alguma coisa que nos dá gosto ou prazer sem indicar que a buscamos, que fizemos diligência por ela, ou que a ela tínhamos direito. Logra uma grande fortuna o que pode viver sem demandas nem pretensões. Consegue um bom emprego o que solicita com mérito, ou tem protetor de valimento. Alcança o perdão o que interpõe rogos humildes e pede misericórdia. Os homens sóbrios e de bom temperamento gozam ordinariamente de boa saúde. – Obter é alcançar uma coisa que se pretende ou deseja, ou que nos é grata. – Impetrar é alcançar do superior a graça que se havia solicitado. Obtêm-se cargos, dignidades, favores, atenções, etc., tudo o que nos é honroso, útil, agradável; e obtêm-se de iguais, de superiores, de inferiores. Consegue-se o que com diligência e perseverança se busca, ou se pretende. Vê-se, pois, que este vocábulo tem significação menos genérica que o precedente (obter); e mais restrita a tem ainda impetrar, pois só impetramos graças de um superior, pretendendo-as e solicitando-as com rogos e súplicas”.
Fonte: Dicio

Alvo

Dicionário Comum
substantivo masculino Objeto, geralmente em forma de disco, de madeira ou papelão, que serve de objetivo em competições, treino ou instrução de tiro.
Qualquer ponto que se procura acertar com tiro.
Figurado Objetivo a que se dirige algum intento; fim, meta: ter a celebridade como alvo.
Figurado Objetivo, motivo, assunto: ser alvo de críticas.
[Anatomia] Branco do olho; esclerótica.
Etimologia (origem da palavra alvo). Do latim album.i, "brancura".
substantivo masculino A cor branca: o alvo do vestido.
adjetivo De cor branca: vestido alvo, roupa alva.
Figurado Que se percebe puro; cândido, imaculado.
Etimologia (origem da palavra alvo). Do latim albus.a.um, "branco".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Objeto, geralmente em forma de disco, de madeira ou papelão, que serve de objetivo em competições, treino ou instrução de tiro.
Qualquer ponto que se procura acertar com tiro.
Figurado Objetivo a que se dirige algum intento; fim, meta: ter a celebridade como alvo.
Figurado Objetivo, motivo, assunto: ser alvo de críticas.
[Anatomia] Branco do olho; esclerótica.
Etimologia (origem da palavra alvo). Do latim album.i, "brancura".
substantivo masculino A cor branca: o alvo do vestido.
adjetivo De cor branca: vestido alvo, roupa alva.
Figurado Que se percebe puro; cândido, imaculado.
Etimologia (origem da palavra alvo). Do latim albus.a.um, "branco".
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
fito, fim, escopo, mira, objeto, intento, intenção, propósito. – Alvo é “o ponto que se quer atingir ou onde se quer acertar”. – Fito é “o alvo sobre o qual temos toda a nossa atenção e esforço”. – Fim é “o ponto a que se quer chegar, a que levamos o nosso intento, a que se destina o nosso trabalho”. – Escopo é muito próximo de alvo e de fim, e também de mira. No grego skopós, que significa “ponto ou fim que se colima”, figura a raiz skeh, que sugere ideia de observar, examinar: é portanto escopo “aquilo que se visa, que se tem por fim atingir”. – Mira é mais propriamente “o ato de fitar o alvo”. Ter em mira quer dizer “desejar, pretender, ter os olhos sobre...” – Objeto é “tudo que está fora de nós, que é estranho ao eu, e que no momento prende a nossa atenção”. Pode ser físico ou moral. – Intenção e intento significam “o desígnio que nos leva a agir, o propósito que temos formado, a determinação em que estamos de fazer alguma coisa”. Intento é propósito mais firme e seguro, resoluto, decisivo do que intenção, que é apenas o estado de espírito em que estamos, ou a disposição de alma em que nos deixa aquilo que temos desejo ou vontade de fazer. – Propósito é “resolução tomada, firme determinação”.
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Alvo
1) Branco; claro (Lm 4:7).


2) Meta; objetivo (Fp 3:14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Atrás

Dicionário Comum
advérbio Localizado na parte de trás; na parte posterior de: o carro tem um adesivo atrás.
Que se segue; que vem depois; após: a polícia estava andando atrás.
De maneira anterior; antes de; anteriormente: havia falado atrás.
Num tempo já passado: anos atrás.
locução adverbial Atrás de. Buscando obter algo ou posto numa posição inferior: corria atrás da fama; seu carro está atrás do meu.
Etimologia (origem da palavra atrás). A + trás.
Fonte: Priberam

Benjamim

Quem é quem na Bíblia?

1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

S.V.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Benjamim [Filho da Mão Direita] -

1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
Fonte: Priberam

Carne

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Chegar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Atingir o fim de um movimento: a carta chegou; chegar ao cume da montanha.
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Fonte: Priberam

Cidade

Dicionário Bíblico
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Fonte: Priberam

Circuncisão

Dicionário Comum
substantivo feminino Retirada completa do prepúcio, da pele que protege a ponta, glande, do pênis, geralmente por razões religiosas ou por higiene; circuncisão masculina.
Religião Cerimônia religiosa que, sendo tradicional em determinadas culturas ou povos, tem a finalidade de remover o prepúcio como sinal de inclusão.
Religião A cerimônia em que se festeja a circuncisão de Jesus Cristo.
Por Extensão Em algumas culturas consideradas primitivas, a supressão ou retirada do clitóris e dos pequenos lábios do órgão genital de mulheres jovens; circuncisão feminina.
Etimologia (origem da palavra circuncisão). Do latim circuncisio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
do latim Circum, em redor, e Caedere, cortar. Cortar ao redor
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Esta cerimônia foi ordenada por Deus a Abraão e seus descendentes, como sinal do Pacto estabelecido entre o Senhor e o povo escolhido. o rito fazia parte da herança comum a hebreus, cananeus e outras nações da antigüidade, constituindo uma notável exceção os filisteus, que são expressamente designados como incircuncisos (em 1 Sm freqüentes vezes). Era condição necessária na nacionalidade judaica. Toda criança de sexo masculino devia receber a cincuncisão, quando chegasse ao oitavo dia do seu nascimento. igualmente os escravos, quer nascidos em casa ou comprados tinham de ser circuncidados. Nenhum estrangeiro podia comer o cordeiro na celebração da Páscoa, a não ser que todos os varões da sua família fossem circuncidados, tornando-se então, de fato, judeu (Êx 12:48). A obrigação de serem circuncidados os gentios que se convertiam ao Cristianismo foi uma questão que se levantou na igreja apostólica, dando causa a grandes inquietações. A paz da igreja de Antioquia foi perturbada pelos mestres judaizantes, que diziam aos gentios convertidos: ‘Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos’ (At 15:1) – mas os apóstolos e presbíteros decidiram, em Jerusalém, que os gentios estavam inteiramente livres de toda obrigação a respeito de qualquer rito judaico (At 15:22-29). A maneira de pensar do Apóstolo Paulo, neste assunto, pode ver-se em Gl 5:6Rm 3:30-4.9 a 12 – 1 Co 7.18,19 – Fp 3:2 – e também em At 16:3 e Gl 2:3. Todavia, o Cristianismo apoderou-se do significado espiritual da circuncisão. A qualificação de ‘incircunciso’ era, no Antigo Testamento, aplicada aos lábios, aos ouvidos e aos corações (Êx 6:12Jr 6:10 – e Lv 26:41). Declara-se, no Novo Testamento, que a verdadeira circuncisão é ‘do coração, no espírito, não segundo a letra’ (Rm 2:29). São os cristãos que pela sua fé constituem a circuncisão no sentido espiritual (Fp 3:3, cp com Gl 2:11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Circuncisão Cerimônia religiosa em que é cortada a pele, chamada prepúcio, que cobre a ponta do órgão sexual masculino. Os meninos israelitas eram circuncidados no oitavo dia após o seu nascimento. A circuncisão era sinal da ALIANÇA que Deus fez com o povo de Israel (Gn 17:9-14). No NT o termo às vezes é usado para designar os israelitas (Gl 2:8); (Cl 4:11);
v. NTLH). Outras vezes significa a circuncisão espiritual, que resulta numa nova natureza, a qual é livre do poder das paixões carnais e obediente a Deus (Jr 4:4); (Rm 2:29); (Cl 2:11); (Fhp
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Circuncisão Remoção do excesso de prepúcio. Essa prática, conhecida em hebraico como “berit miláh” (aliança da circuncisão), é um dos mandamentos essenciais do judaísmo. Deve realizar-se no oitavo dia após o nascimento. Concluída a circuncisão, o menino recebia seu nome (ou nomes) hebraico. Os convertidos ao judaísmo deviam circuncidar-se e, em caso de já tê-lo feito, somente se lhes fazia brotar uma simbólica gota de sangue. Jesus foi circuncidado (Lc 1:21), mas o cristianismo posterior eximiu os convertidos desse rito e do cumprimento da Lei mosaica (At 15).
Autor: César Vidal Manzanares

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Comunicação

Dicionário da Bíblia de Almeida
Comunicação
1) COMUNHÃO 1, (Fp 3:10), RC).

2) COMUNHÃO 2, (Fm 6:1); (He 13:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de comunicar, de transmitir ou de receber ideias, conhecimento, mensagens etc., buscando compartilhar informações.
Transmissão ou recepção dessas mensagens: comunicação empresarial.
Habilidade ou capacidade de estabelecer um diálogo; entendimento: não há comunicação entre o casal.
Ação de participar de uma conversa: comunicação pela Internet.
Notificação que se envia a alguém; aviso: comunicação de casamento.
O que liga uma coisa a outra: a casa não tem comunicação com o jardim.
Mensagem que se transmite ou é recebida escrita ou oralmente.
Demonstração feita oral ou por escrito sobre algum assunto.
[Jornalismo] Disciplina que agrega os conhecimentos, técnicas ou métodos acerca da transmissão e da recepção de ideias, mensagens etc: estudava comunicação.
Por Extensão Ação de transmitir uma informação através de ondas eletromagnéticas, de fios ou por outros meios idênticos.
[Jurídico] Condição do que se considera ou se torna comum a dois ou mais: comunicação de culpa.
[Linguística] Troca que se efetiva, através de um código linguístico, entre a pessoa que produz o enunciado (emissor) e quem o recebe (interlocutor).
substantivo feminino plural Comunicações. Reunião dos meios através dos quais as informações são transmitidas; telecomunicações; meios de comunicação; mídia.
Etimologia (origem da palavra comunicação). Do latim communicatio.onis, "ação de participar".
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A comunicação de um com outro aqui [no mundo etéreo] se faz mentalmente e não mediante o emprego de palavras como na Terra. É precisamente como se disséssemos que a mente de um Espírito se põe em contato telepático com a mente de outro com quem se comunica.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

A comunicação dos Espíritos é a Mensagem da Luz convidando o homem ao preparo para a união com Deus.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Um pouco de raciocínio

Fonte: febnet.org.br

Confiar

Dicionário Comum
verbo transitivo indireto e intransitivo Crer, acreditar na verdade das intenções ou das palavras de alguém: confiava nas palavras da mãe; nestes momentos de tristeza só se pode confiar.
verbo bitransitivo Dizer a alguém algo muito pessoal ou aquilo que se pretende manter em segredo: confiava seus medos à esposa.
Atribuir a alguém uma obrigação, trabalho, missão etc.; incumbir: confiou-lhe a própria vida.
verbo bitransitivo e pronominal Entregar alguma coisa aos cuidados de alguém em quem se confia; colocar sob a guarda de: confiamos ao funcionário à chave da empresa; nós confiamos em Deus.
Etimologia (origem da palavra confiar). Do altim confidare; confidere.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Vem do latim con fides, "com fé".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Conforme

Dicionário Comum
adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”
Fonte: Dicio

Confusão

Dicionário Comum
substantivo feminino Estado do que é confuso, misturado, desordenado; tumulto; desordem: provocar a confusão numa assembleia.
Ação de tomar uma pessoa ou uma coisa por outra: confusão de nomes.
Falta de entendimento; discórdia, briga.
Em que há tumulto; desordem: a passeata foi a maior confusão de carros.
Embaraço que causam o pudor, a vergonha, a modéstia.
[Jurídico] Cláusula de extinção de uma dívida decorrente do fato de que as qualidades de credor e devedor se encontram na mesma pessoa.
expressão Confusão mental. Forma de alienação mental, passageira ou persistente, em que o indivíduo perde todo o raciocínio claro e preciso; perturbação de ideias.
Etimologia (origem da palavra confusão). Do latim confusio.onis.
Fonte: Priberam

Conhecimento

Dicionário Etimológico
Esta palavra vem de uma base Indoeuropéia gn-, que gerou, em Grego, gnosis, "conhecimento" e seus derivados. Gnóme significava "razão, entendimento".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
O pensamento espírita, neste ponto, não deixa margem para muita divagação. O conhecimento há de ser limitado, porque somos naturalmente limitados. Mas o Espírito progride em conhecimento e em moralidade, cedo ou tarde, como aprendemos em O Livro dos Espíritos – questão 192. Então, à medida que o Espírito desenvolve todo o seu potencial, não apenas intelectual, mas também moralmente, tem mais possibilidades de avançar no conhecimento. Se não pode chegar à essência absoluta das coisas porque não tem instrumentos adequados a este tipo de inquirição, pelo menos adquire uma visão mais lúcida e cada vez mais profunda e ampliada. O velho problema do conhecimento da coisa em si mesma dividiu muito os círculos filosóficos. Para uns, o conhecimento humano é todo exterior, pois ninguém chega à essência. Para outros, há possibilidades de ir além do aspecto formal. E onde a Doutrina Espírita nos deixa, a este respeito? Ela nos deixa exatamente neste ponto: embora reconhecendo a nossa incapacidade para chegar às últimas causas, temos meios de progredir no conhecimento e ultrapassar as restrições pela matéria. É questão de maturidade e perseverança, pois a verdade não está nos objetos nem tampouco nas fórmulas e nos conceitos: a verdade é luz interior!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
conhecimento s. .M 1. Ato ou efeito de conhecer. 2. Idéia, noção; informação, notícia. 3. Consciência da própria existência. 4. Ligação entre pessoas que têm algumas relações. 5. Co.M Documento correspondente ao embarque de certa mercadoria. S. .M pl. Saber, instrução, perícia.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Cristo

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Cruz

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cruz Instrumento de execução, que consistia em um madeiro transversal colocado sobre uma estaca. Colocava-se o condenado com as mãos e os pés presos (bem amarrados, bem pregados) até que ocorresse a morte. Os romanos acrescentaram à estaca vertical um madeiro transversal denominado “patibulum”, podendo a cruz ser commissa (as estacas formavam um T) ou “immisa” (as estacas encontravam-se e fixavam-se em um encaixe adquirindo a forma de ?). Como símbolo religioso, a cruz foi usada antes de Jesus, como a cruz anj dos egípcios e, de fato, nenhuma igreja cristã cultuou-a antes do século V.

Em sentido simbólico, embora não plástico, o cristianismo primitivo concedeu-lhe imenso valor espiritual na medida em que refletia que a crucifixão de Jesus era o meio pelo qual toda a humanidade podia alcançar a redenção (1Co 1:77ss.; Gl 6:14). Essa doutrina retrocede ao próprio Jesus (Mc 10:45) que anunciara, em repetidas ocasiões, sua própria morte. Alguns autores consideram que a mencionada profecia realmente não foi formulada por Jesus, mas por seus seguidores após a sua execução (seria um vaticínio “ex eventu”), mas o caráter das fontes e a análise do texto em sua forma original obrigam a refutar esse ponto de vista.

Jesus previu sua morte, dotou-a de um significado de expiação e assim a enfrentou. Tomar a cruz diariamente (Lc 9:23) é condição indispensável para ser discípulo de Jesus.

O sentido dessa expressão — contra uma opinião errônea bastante generalizada — não é o cristão aceitar com resignação os infortúnios que lhe sobrevenham, mas, ao contrário, estar diariamente disposto a sacrificar sua vida para ser fiel a Jesus.

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; A. Toynbee (ed.), El crisol del cristianismo, Madri 1988; H. Schürmann, ¿Cómo entendió y vivió Jesús su muerte?, Salamanca 1982; J. Klausner, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cruz
1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc 15:30).


2) A morte de Cristo na cruz (1Co 1:17; Gl 6:14).


3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt 16:24).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
A crucificação era um método romano de execução, primeiramente reservado a escravos. Neste ato se combinavam os elementos de vergonha e tortura, e por isso este processo de justiçar os réus era olhado com o mais profundo horror. o castigo da crucificação começava com a flagelação, depois de o criminoso ter sido despojado dos seus vestidos. No azorrague muitas vezes os soldados fixavam pregos, pedaços de osso, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em conseqüência dos açoites. Geralmente a flagelação era efetuada estando o réu preso a uma coluna. No caso de Jesus, parece ter sido esse castigo infligido de modo brando, antes da sentença, com o fim de provocar a compaixão e conseguir isenção do novo atormentamento (Lc 23:22 – e Jo 19:1). Colocava-se, em geral, uma inscrição por cima da cabeça da pessoa (Mt 27:37Mc 15:26Lc 23:38Jo 19:19), em poucas palavras, exprimindo o seu crime. o criminoso levava a sua cruz ao lugar da execução. Jesus Cristo foi pregado na cruz, mas algumas vezes o paciente era apenas atado a esse instrumento de suplício, sendo certo que este último processo era considerado o mais penoso, visto como a agonia do criminoso era extraordinariamente prolongada. Entre os judeus, algumas vezes o corpo de um criminoso era dependurado numa árvore – mas não podia ficar ali durante a noite, porque era ‘maldito de Deus’, e contaminaria a terra (Dt 21:22-23). Paulo aplica esta passagem a Jesus na sua epístola aos Gl 3:13, e dela podem achar-se ecos em At. 5.30 e 10.39 etc.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento de tortura que, composto por dois pedaços grandes de madeira unidos de modo transversal, era utilizado para pregar as vítimas.
Religião Instrumento usado para torturar Jesus Cristo até a morte, tornando-se símbolo da religião cristã.
Religião Modo de benzedura feito com a mão cujos movimentos descrevem a forma de uma cruz.
Por Extensão Em que há excesso de sacrifício ou de dificuldade; experiência árdua e dificultosa.
Por Extensão O que se forma pela ação de cruzar uma coisa com outra; o que se pode assemelhar à cruz ou possuir esse formato.
Por Extensão Qualquer objeto que representa a cruz em que Jesus foi morto, sendo utilizado como forma de adoração.
Religião Designação da paixão e morte de Jesus Cristo.
Religião Designação do próprio cristianismo; geralmente grafado com a inicial maiúscula: o padre transmite a verdade da Cruz aos fiéis.
interjeição Modo de expressão que designa espanto, medo, asco, susto; neste sentido, deve ser utilizado somente no plural: cruzes, que horror!
substantivo feminino plural Designação comum dos quadris de alguém.
Gramática Forma Diminutiva Irregular: cruzeta.
Etimologia (origem da palavra cruz). Do latim crux.crucis.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra cruz, em grego staurós, designa o poste, o pau cravado verticalmente no chão, essa espécie de coluna à qual se prendiam os criminosos, expondo-os a ignomínia pública. A mesma raiz forma a palavra latina stipes crucis: o tronco da cruz. Em latim, a palavra stipes significa o tronco da árvore ou ainda estaca pontiaguda. No staurós era colocado o madeiro transversal dos supliciados, que Jesus carregou nos ombros.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Cuidado

Dicionário Comum
cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
Fonte: Priberam

Cães

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dia

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Diante

Dicionário Comum
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Fonte: Priberam

Dissê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Donde

Dicionário Comum
contração De onde; de que lugar; expressa proveniência, origem, procedência: donde veio este envelope?
Daí; expressa finalização: deixou de beber, donde vem o dinheiro que economizou.
Etimologia (origem da palavra donde). De + onde.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Eficaz

Dicionário Comum
adjetivo Que produz o efeito esperado; que dá resultado: remédio eficaz.
Que não falha; em que há segurança e validade; infalível, seguro ou válido.
Que consegue persuadir; convincente: o modelo eficaz de projeto.
Que é capaz de alcançar o resultado desejado; útil: processo eficaz.
Que possui a capacidade de desenvolver, em circunstâncias normais e sem ajuda externa, certo resultado; efetivo: vacina eficaz contra tuberculose.
Que consegue realizar com perfeição certa função, ofício ou tarefa; produtivo.
Capaz de atuar com eficiência, eficácia.
Etimologia (origem da palavra eficaz). Do latim efficax.acis, "capaz de executar, de operar".
Fonte: Priberam

Era

Dicionário Bíblico
outro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Fonte: Priberam

Erã

Quem é quem na Bíblia?

Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

Autor: Paul Gardner

Escrever

Dicionário Comum
verbo transitivo e intransitivo Representar pela escrita, com palavras, caracteres, sinais gráficos: escrevia um livro por mês; escreveu pelo trauma passado; escrevia lindamente.
Criar ou compor alguma coisa: escrevia crônicas; uma poetisa que escreve raramente.
verbo transitivo direto Compor a narração, a descrição de algo pela escrita: escreveu o holocausto.
Enviar textos para um jornal ou trabalhar como escritor, redator: escrevia na Folha de São Paulo.
Compor musicalmente: escreveu mais de 200 músicas.
verbo bitransitivo Gravar, inscrever em; fazer a inscrição sobre: o escultou escrevia a frase sobre o túmulo.
Mandar uma correspondência para: escreveu um bilhete ao chefe; escreviam-se todos os dias.
verbo intransitivo Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever.
Etimologia (origem da palavra escrever). Do latim scribere.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Scribere, em latim, quer dizer "traçar, marcar com estilo".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Espírito

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Esterco

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esterco ESTRUME (Jr 16:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Excremento de animais, ou vegetais apodrecidos, que servem como adubo; estrume.
Lixo, imundície.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o uso do esterco para cozer pão (Ez 4:12-16) refere-se ao seu emprego como combustível, o que é ainda comum no oriente – mas a sua proximidade tornaria o pão impuro para os judeus. o estrume era a palha regada com líquidos imundos (is 25:10), ou então as varreduras das ruas e das estradas, que eram ajuntadas fora da cidade em determinados sítios (Ne 2:13). Aplicava-se o esterco às arvores, abrindo covas em volta das raízes (Lc 13:8). Sentar-se alguém no monturo era sinal do mais profundo desalento (1 Sm 2.8 – Sl 113:7Lm 4:5).
Fonte: Dicionário Adventista

Excelência

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica do que é excelente; em que há excelência; de teor elevado.
Grau máximo de bondade, qualidade ou perfeição: a excelência de um remédio.
Gramática Forma de tratamento conferida a quem pertence ao mais alto nível de uma hierarquia social, que ocupa posições ou funções de nível nobre, político, diplomático, eclesiástico ou profissional relevantes; abreviada por Ex.ª.
[Música] Tipo de cântico entoado em velórios.
expressão Por excelência. No mais alto grau.
Etimologia (origem da palavra excelência). Do latim excellentia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Excelência Qualidade daquilo que é muito bom e superior a outros (2Co 4:7).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Exemplo

Dicionário Comum
substantivo masculino O que se consegue imitar; aquilo que deve ser imitado, copiado: dar bom exemplo aos filhos.
Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
Frase curta com um preceito moral; provérbio.
Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Tipo proposto para se imitar, para ser seguido, ou qualquer acontecimento que serve para chamar a atenção na maneira de proceder (Fp 3:17 – 1 Ts 1.7 – 2 Ts 3.9 – 1 Pe 5.3 – 1 Co 10.11 – 2 Pe 2.6).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] é o agente mais poderoso, na ordem moral, para despertar as almas adormecidas, tocando a mola que nelas existe e que lhes aciona as fibras sensíveis, em correspondência com o sentimento ou faculdade elevada que lhes cumpre desenvolver.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38

O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola

Fonte: febnet.org.br

Faco

Dicionário Comum
substantivo masculino [Portugal] Fôlha de navalha, a que, se põe um cabo rústico.
Etimologia (origem da palavra faco). De faca.
Fonte: Priberam

Fariseu

Dicionário Comum
substantivo masculino Religião Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas, viveram durante o século II a.C., não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo, e foram considerados hipócritas e formalistas pelos Evangélicos.
Figurado Pessoa que busca transparecer uma piedade, honestidade ou caridade que não possui; falso, mentiroso.
Figurado Indivíduo que age com hipocrisia e orgulho; hipócrita, orgulhoso.
Por Extensão Aquele que segue uma religião de uma maneira formalista, excessivamente apegado às formalidades.
adjetivo Que finge ser honesto, caridoso, piedoso; falso, mentiroso, fingido.
Que expressa uma caridade e bondade que não possui; hipócrita.
Religião Que segue estritamente as formalidades de uma religião.
Religião Relativo ao grupo religioso composto por judeus que viveu no século II a.C.
Etimologia (origem da palavra fariseu). Do latim pharisaeus, forma derivada do grego "pharisaios".
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fariseu [Separado; Separatista]

Membro de um dos principais grupos religiosos dos judeus. Os fariseus seguiam rigorosamente a Lei de Moisés e as tradições e os costumes dos antepassados (Mt 23:25-28). Acreditavam na ressurreição e na existência de seres celestiais (At 23:8). Os fariseus não se davam com os SADUCEUS, mas se uniram com eles para combater Jesus e os seus seguidores (Mt 16:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Feito

Dicionário Comum
adjetivo Realizado, consumado; constituído.
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Fim

Dicionário Comum
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida

1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
v. CONVERSÃO).


3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Ganhar

Dicionário Comum
verbo transitivo Adquirir, obter lucro, tirar como proveito: ganhar dinheiro.
Vencer, alcançar vantagem, sucesso, numa competição ou debate: ganhar a batalha, ganhar o processo.
Conquistar, granjear, captar: ganhar a confiança.
Obter por acaso: ganhar o grande prêmio da loteria.
Estender-se, propagar-se: o fogo ganhou o edifício.
Perceber (ordenado, salário): o que ganha, mal dá para viver.
Atingir, chegar a: ganhou a porta de casa.
Recuperar: ganhar o tempo perdido.
Figurado Progredir: ideias que ganham terreno.
Ganhar caminho, avançar.
verbo intransitivo Melhorar: o livro ganhou com a tradução.
Crescer em consideração, obter vantagem: muitos ganham em ser vaidosos e impostores.
Fonte: Priberam

Ganho

Dicionário Comum
substantivo masculino Lucro, proveito: ambição de ganho.
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Lucro, proveito: ambição de ganho.
Salário, remuneração: o ganho mensal.
Ganho de causa, sucesso alcançado num pleito judicial ou em qualquer debate.
Fonte: Priberam

Glorioso

Dicionário Comum
adjetivo Que conquistou a glória, recoberto de glória: vida gloriosa.
Que é motivo de orgulho, de vaidade: mereceu um prêmio e está glorioso.
De gloriosa memória, diz-se de pessoa que, após a morte, é lembrada por boas ações ou feitos notáveis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glorioso Que tem a majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Is 63:15); (Lc 13:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Glória

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Ha

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Haja

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Fonte: Priberam

Hebreu

Dicionário Comum
adjetivo Relativo aos hebreus, povo semita da Antiguidade que, descendente de Abraão e antepassado dos judeus, professa a religião de um só Deus, sendo sua história relatada na Bíblia pelo Velho Testamento; hebraico.
substantivo masculino Indivíduo dos hebreus; israelita ou judeu.
Língua semita falada pelos hebreus; hebraico.
substantivo masculino plural Nome primitivo do povo israelense; hebreus.
Etimologia (origem da palavra hebreu). Do latim hebraeus.a.um; pelo grego hebraíos.a.on.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(S). 1. No AT, este vocábulo aparece pela primeira vez em Gênesis 14:13, onde Abrão é chamado de “o hebreu”. Certamente essa identificação o separava dos moradores da região, mas o sentido exato da palavra permanece incerto. Alguns, no entanto, acham que deriva do nome próprio Éber (bisneto de Sem, Gn 10:24). Provavelmente é uma derivação de outro termo que quer dizer “atravessar por cima” ou “passar além”. Isso significaria que mais tarde os israelitas, ao serem chamados de “hebreus”, dariam a entender que eram peregrinos, procedentes de longe.

O vocábulo hebreus às vezes é usado no sentido pejorativo, para designar os israelitas. Por exemplo: a esposa de Potifar, ao referir-se a José, usou esse termo (Gn 39:14-17; Gn 43:32); os filisteus também se expressaram assim (1Sm 4:6-1Sm 13 19:1Sm 14:11). Esse sentido pejorativo, entretanto, não é o uso comum; geralmente, o termo é utilizado com um sentido neutro, como um sinônimo de israelita
(s): (Ex 1:15-19). Os egípcios consideravam os hebreus uma raça separada, que tinha seu próprio Deus (Ex 3:18; Ex 5:3; etc.). Os israelitas às vezes se referiam à própria raça usando o termo hebreus (Dt 15:12; Jr 34:9-14; Jn 1:9). O idioma dos israelitas também era conhecido como “hebraico” e foi a principal linguagem usada pelos escritores do AT. A própria língua é mencionada em várias passagens nas Escrituras (2Rs 18:28-2Cr 32:18; Is 36:11-13). P.D.G.

2. No NT, o uso desse termo étnico para referir-se aos judeus ou a um subgrupo dentro do judaísmo é bem raro, pois o Novo Testamento prefere o vocábulo judeu/judeus para referir-se a esse grupo. Em Atos 6:1, o termo refere-se aos membros da Igreja, cuja influência cultural dominante ainda tinha características semíticas, a fim de opor-se à cultura helenista. Provavelmente ainda falavam o aramaico. Paulo usava freqüentemente esse vocábulo para referir-se a si mesmo como integrante de Israel (2Co 11:22). De fato, o apóstolo foi um membro exemplar enquanto seguiu fielmente a Lei (Fl 3:5).

Esse termo também é empregado para referir-se ao aramaico como um “dialeto hebreu”, outra maneira de referir-se à principal linguagem do primeiro século, na Palestina (At 21:40; At 22:2; At 26:14). Há outras referências relacionadas ao idioma (Jo 5:2; Jo 19:13-17, 20; Ap 9:11; Ap 16:16).

Nesta última lista, a língua em vista é o próprio hebraico. D.B.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Vindo de outro lado. A mais antiga menção que se faz deste qualificativo vê-se em Gn 14:13. É o nome pelo qual eram designados os filhos de israel pelas nações circunvizinhas, embora fossem igualmente empregados os termos israel e israelitas. A própria palavra é derivada de Héber (homens vindos do outro lado, do Eufrates), que é também o nome de um lugar (Nm 24:24), e secundariamente o nome de um dos avós dos hebreus (Gn 10:21). Héber significa, realmente, a parte marginal de um rio, e deriva-se de uma raiz que significa atravessar. Supõe-se, geralmente, que deste nome proveio chamar-se Abraão, o hebreu, isto é, aquele que atravessou o rio, vindo da outra banda, o que aconteceu quando aquele patriarca emigrou da Mesopotâmia (Gn 14:13) – mas também pode ser que muito antes tenha sido dado o nome aos seus ascendentes pelos babilônios, quando eles saíram da península arábica e se dirigiram para o oriente, atravessando o Eufrates. (*veja Abraão, israel, israelitas, Judeus, e o artigo seguinte.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Hebreu Designação que se aplica a Abraão e aos seus descendentes (Ex 3:18) É o mesmo que israelita. A primeira pessoa a ser chamada de “hebreu” foi Abraão (Gn 14:13). Há três explicações para a origem dessa palavra:

1) Deriva-se de HABIRU.
2) Vem de HÉBER.
3) Vem da raiz hebraica que quer dizer “atravessar”, isto é, o morador do leste do Eufrates referindo-se ao morador de Canaã, que havia “atravessado para o outro lado” daquele rio.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Hebreus

Dicionário da Bíblia de Almeida
Hebreus EPÍSTOLA AOS HEBREUS

Carta escrita a cristãos de origem judaica para mostrar-lhes que a fé cristã é superior à fé judaica. A nova ALIANÇA é superior à antiga. Jesus é a revelação completa e eterna de Deus. Ele é o Filho de Deus, superior aos profetas do AT, aos anjos e a Moisés e Josué. Ele é o eterno sumo sacerdote que se ofereceu a si mesmo como sacrifício perfeito a Deus a fim de tirar os pecados da humanidade. À luz do exemplo dos heróis da fé (cap. 11), os cristãos também devem permanecer firmes na verdade que abraçaram.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Igreja

Dicionário Bíblico
Quando se realiza a união entreJesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora do nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de várias maneiras no N.T. – mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de ‘igreja’. ocorre para cima de cem vezes no N.T. A palavra grega que está traduzida por igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero. Quando começou a igreja? Geralmente se fala do dia de Pentecoste como sendo o do nascimento da igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a igreja cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1:37). E já antes havia a igreja judaica ou congregação, por todo o tempo do Antigo Testamento. o termo ‘igreja’ acha-se, pela primeira vez nos lábios do Salvador, em Mt 16:18, e logo depois em Mt 18:17 – e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente. Como começou a igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como uma ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa, que se acha em At 2, dá no N.T. uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais. Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3:10 – 1 Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com outros. o lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja. o termo ‘igreja’ acha-se no N.T. em três diferentes acepções, embora estejam associadas. o mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares 1Co 10:32 – 12,28) – e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o ‘Corpo de Cristo’ (At 20:28Ef 1:22Cl 1:18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos ‘invisível e visível’, segundo é considerada a igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena – ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual – mas é visível em relação àqueles que a formam. os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à igreja visível, sem que por esse fato pertença à igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem estar o que se acha no N.T. importa observar que nunca se empregou o termo ‘igreja’ no N.T. para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus Cristo. Uma estrita exatidão nos levará a evitar a expressão ‘igreja de Cristo’ – porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira – ‘igrejas de Cristo’. É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja Universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja a que predomina na epístola aos Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: ‘onde está Cristo, ali está a Sua igreja.’ E se nos perguntarem: ‘onde está Cristo?’ a resposta deve ser: ‘Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens.’ E se ainda formos interrogados de outra maneira: ‘onde está o Espírito Santo?’ a resposta é óbvia: ‘o Espírito Santo se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas.’ Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da igreja. A expressão ‘por meio de Cristo para a igreja’ é inteiramente certa – ‘da igreja para Cristo’ é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador – mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser. Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. o cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto – a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e s fraternidade da maneira mais prove
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] é a assembléia dos adoradores, dos justos e dos que amam.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23

A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3

[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão

Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais

[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Igreja
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm 16:16)

2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef 1:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Igreja Palavra oriunda do termo grego ekklesia ou assembléia de cidadãos reunidos com determinado propósito (At 19:32.41). Na Bíblia dos LXX, o termo grego ekklesia foi empregado, em várias ocasiões, para traduzir o hebraico qahal. Dessa maneira, equivale ao povo de Deus chamado para constituir assembléia (Ex 12:16).

A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt 16:18; 18,17), embora seja indiscutível que seu emprego, em termos históricos, não é posterior à morte de Jesus, mas anterior a ele. Mesmo que se repita com freqüência a afirmação de que Jesus não veio para fundar uma Igreja (A. Loisy), as fontes indicam justamente o contrário. A Jesus deve-se atribuir a reunião de um grupo de discípulos, denominado pequeno rebanho (Lc 12:23), e do qual participava significativamente o conjunto dos doze apóstolos.

Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt 18:17. Ver também Mt 5:23ss.). É essa Igreja, fundamentada na autoridade de Jesus e com o poder do Espírito Santo, que recebeu a missão de anunciar o Evangelho até os confins da terra (Lc 24:45-49), fazendo discípulos e batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:18-20).

A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
A origem da nossa palavra "igreja" está na palavra grega "ekkyesia" que significava simplesmente um ajuntamento do povo, convocado geralmente para fins políticos ou militares. Mas, segundo o dicionário etimológico de José Pedro Machado, já na antiga Grécia, podia também designar o local onde eles se reuniam. Dessa palavra grega "ekkyesia", resultou a palavra latina "ecclesia" que significava também um ajuntamento de pessoas e foi utilizada pelo primitivo cristianismo para designar o grupo de crentes, podendo também designar o edifício onde se reuniam, segundo consta no terceiro volume do citado dicionário etimológico.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino O templo que acolhe os cristãos; local ou edifício onde os cristãos se reúnem para as celebrações ou cultos.
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Irrepreensível

Dicionário da Bíblia de Almeida
Irrepreensível Que não pode ser acusado de nenhuma falta (Fp 2:15).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
irrepreensível adj. .M e f. 1. Que não pode ser repreendido. 2. Correto. 3. Perfeito. 4. Imaculado.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Correto; perfeito; imaculado
Fonte: Dicionário Adventista

Israel

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Israel [O Que Luta com Deus] -

1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Jesus

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Justiça

Dicionário Bíblico
Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Fonte: Priberam

Lei

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lei Ver Torá.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Linhagem

Dicionário Comum
substantivo feminino Série das gerações de alguém (antepassados ou descendentes); estirpe.
Relação que se estabelece através de parentesco, de antepassados comuns; os membros de uma família; genealogia, raça.
Figurado Classe social; condição que alguém ocupa dentro de uma sociedade.
[Zoologia] Grupo de indivíduos que compartilha características determinadas, desenvolvido com propósitos específicos.
Etimologia (origem da palavra linhagem). Do francês lignage.
substantivo feminino Tecido de linho tosco, utilizado para embalar.
Etimologia (origem da palavra linhagem). Linho + agem.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Genealogia, geração.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Linhagem GENEALOGIA; descendência; família (Is 53:8, RA; Fp 3:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Maus

Dicionário Comum
masc. pl. de mau

mau
(latim malus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto).BOM

2. Que não presta; que não serve para a sua função ou propósito (ex.: má qualidade).BOM

3. Que não cumpre os seus deveres ou não desempenha bem as suas funções (ex.: actriz; mau funcionário).BOM, COMPETENTE, CUMPRIDOR

4. Que demonstra inabilidade ou incapacidade na realização de alguma coisa (ex.: ele é mau a fazer bolos, mas os salgados são deliciosos). = DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBILBOM, HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO

5. Que tem defeito ou apresenta falhas. = DEFEITUOSO, DEFICIENTE, MALFEITOBOM, PERFEITO

6. Que é ética ou moralmente pouco correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: ele não é má pessoa; mau carácter). = RELES, VILBOM

7. Que apresenta estado desfavorável (ex.: o avião não pode aterrar devido às más condições atmosféricas).BOM

8. Que traz prejuízos ou desvantagens (ex.: fumar é mau para a saúde; a compra de acções foi um mau investimento). = DANOSO, PREJUDICIALBENÉFICO, BOM, VANTAJOSO

9. Que tem consequências muito negativas (ex.: má experiência; mau resultado). = DESASTROSO, FUNESTO, NOCIVOBOM, FAVORÁVEL

10. Que apresenta dificuldades ou obstáculos (ex.: o caminho é mau, mas vale a pena). = DIFÍCILFÁCIL

11. Que foi pouco produtivo ou pouco rentável (ex.: má safra; o balancete apresenta um ano mau).BOM

12. Que se caracteriza pela indelicadeza ou rispidez (ex.: ela tem mau feitio; hoje está de mau humor).AFÁVEL, BOM, CORTÊS

13. Que não agrada aos sentidos (ex.: mau cheiro; mau sabor).BOM

nome masculino

14. Conjunto de coisas, qualidades ou acontecimentos considerados negativos ou prejudiciais. = MAL

15. Pessoa mal-intencionada ou que se considera ter uma postura moral incorrecta (ex.: considerou maniqueísta tentar distinguir os bons e os maus).BOM

16. Pessoa que pouco valor em alguma coisa ou que tem um desempenho sem qualidade em determinada actividade (ex.: a tarefa permitiu excluir os maus).BOM

17. Aquilo que tem qualidades negativas; lado negativo de alguma coisa (ex.: ele só consegue ver o mau deste acontecimento).BOM

interjeição

18. Expressão designativa de reprovação ou de desgosto.

Superlativo: malíssimo ou péssimo.
Confrontar: mal.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Morte

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Fonte: Priberam

Mortos

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

V. NECROMANCIA.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Oitavo

Dicionário Comum
numeral ordinal De oito. Aquele ou aquilo que, em uma ordem ou série, está no lugar correspondente a oito.
substantivo masculino A oitava parte de um todo.
Fonte: Priberam

Perda

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato ou efeito de perder ou ser privado de algo que possuía.
Diminuição que alguma coisa sofre em seu volume, peso, valor.
[Comércio] Prejuízo financeiro: relatório das perdas da empresa.
Falecimento de alguém: sentimos muito pela sua perda.
Ausência de alguém num lugar habitual: sofremos com a perda do melhor aluno para outra escola.
O ato de não vencer, de perder: não soube lidar com a perda.
Mau emprego: perda de tempo.
[Militar] Em combate, baixa ou número de mortes ou combatentes que não podem mais participar da guerra.
Religião Danação: causar a perda de uma alma.
expressão Perdas e danos. Prejuízos sofridos pelo credor, em virtude de diminuição do seu patrimônio e também por causa de lucros que deixou de perceber.
Perda total. Privação completa de um bem material ou patrimonial.
Perdas brancas. Designação popular da leucorreia (corrimento vaginal purulento).
Perdas vermelhas. Designação popular da metrorragia (perda sanguínea fora do período menstrual).
locução adverbial Em pura perda. Em vão; inutilmente.
Etimologia (origem da palavra perda). Do latim perditam.
Fonte: Priberam

Perdição

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de perder; perda.
Situação de desonra ou falta de honra, de moral; imoralidade.
Condição de desgraça, de infortúnio, de fracasso: o vício foi sua perdição.
O que não se consegue resistir; tentação: o doce para mim é uma perdição.
Religião Negação da religiosidade, das crenças religiosas; condenação das almas às punições eternas, ao inferno; irreligiosidade.
Etimologia (origem da palavra perdição). Do latim perditio.onis; perditione.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Perdição
1) Destruição; condenação ao castigo eterno (Rm 9:22); (1Tm 6:9)

2) Perda; prejuízo (At 27:21), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Perfeito

Dicionário Comum
adjetivo Que não tem defeitos; ideal, impecável; excelente.
Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total.
Que se sobressai por ser excepcional; magistral.
De aspecto belo; em que há elegância; bonito, elegante.
Gramática Diz-se dos tempos verbais que exprimem ação passada e acabada.
[Jurídico] Que está de acordo com a lei ou com as normas jurídicas.
Botânica Que possui ou desenvolveu todas as características distintivas.
Etimologia (origem da palavra perfeito). Do latim perfectum.
Fonte: Priberam

Perfeitos

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de perfazer
masc. pl. de perfeito

per·fa·zer -
(per- + fazer )
verbo transitivo

1. Acabar de fazer. = CONCLUIR, REMATAR

2. Tornar completo determinado número ou valor. = COMPLETAR

3. Preencher.

4. Executar, fazer.


per·fei·to
adjectivo
adjetivo

1. Acabado, rematado, completo.

2. Sem defeito.

3. Magistral.

4. Primoroso.

5. Magistral, notável, destro.

6. [Informal] Que não deixa muitas dúvidas (ex.: sinto-me uma perfeita idiota). = CHAPADO, COMPLETO, REMATADO

7. Gramática Diz-se do tempo dos verbos que exprime que no momento em que se passa já está completamente realizado o que o verbo significa. = PERFECTIVO

8. [Música] Diz-se do acorde que é formado por três ou mais notas.

9. [Matemática] Diz-se do número que é igual à soma das suas partes alíquotas.

nome masculino

10. O que é perfeito.

Confrontar: prefeito.
Fonte: Priberam

Perseguidor

Dicionário da FEB
Afinal, todo perseguidor é alguém em si mesmo molestado, infeliz, sem discernimento, envenenado pelo ódio sandeu, sem rumo nem diretriz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Noite de angústias

Em última análise, o perseguidor é sempre alguém que vive perseguido interiormente, qual um espelho que reflete a imagem que tem diante da sua face.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 5

Quem persegue os semelhantes tem o espírito em densas trevas e mais se assemelha ao cego desesperado que investe contra os fantasmas da própria imaginação, arrojando-se ao fosso do sofrimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
perseguidor (ô), adj. e s. .M Que, ou aquele que persegue.
Fonte: Priberam

Pode

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de poder, de ter capacidade, direito ou autoridade para conseguir ou para realizar alguma coisa: ele não pode fazer este trabalho; ele tem todas as condições necessárias e pode se candidatar ao emprego.
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Fonte: Priberam

Poder

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Preso

Dicionário Comum
adjetivo Que se prendeu; ligado a outra coisa; amarrado, unido, ligado.
Que está numa prisão; encarcerado, detento.
Dentro de um lugar fechado; enjaulado.
Figurado Que mantém uma relação afetiva, psicológica, espiritual: preso ao avô.
Figurado Que se deixou impressionar por algo ou por alguém: preso por amor.
Figurado Que expressa um interesse intenso em; interessado: preso aos acontecimentos.
substantivo masculino Aquele que se encontra numa penitenciária, numa prisão.
Quem foi detido por suspeita de ter cometido algum crime; detido.
Etimologia (origem da palavra preso). Prehensus; prensus.a.um, "agarrado".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
preso (ê), adj. (p. irr. de prender). 1. Amarrado, atado, ligado. 2. Recluso em prisão; encarcerado. 3. Manietado. 4. Pop. Casado. S. .M Indivíduo encarcerado; prisioneiro.
Fonte: Priberam

Prêmio

Dicionário Comum
substantivo masculino Honra atribuída a uma pessoa que se destacou por mérito próprio.
Recompensa; compensação recebida em dinheiro por um serviço prestado.
Quantia em dinheiro paga aos vencedores de algum concurso, loteria, rifa.
Galardão; homenagem conferida a alguém.
Publicidade. Brinde; o que se oferece gratuitamente ao consumidor, quando ele compra um produto ou serviço.
Economia Preço pago pelo seguro que se contratou; quantia paga para que a operadora de seguros cubra um risco, sendo o valor recebido proporcional ao risco que se pretende salvaguardar.
Economia Quantia que se paga na compra de um contrato de opção.
Etimologia (origem da palavra prêmio). Do latim praemium.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
prêmio s. .M 1. Galardão, recompensa. 2. Distinção conferida por certos trabalhos ou por certos méritos. 3. Juros, lucro. 4. Dinheiro ou objeto atribuído aos ganhadores de loterias, rifas, tômbolas etc.
Fonte: Priberam

Regra

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio que serve como padrão; norma, preceito.
Expressão de ordem; disciplina: uma casa com ordens.
Exemplo que se deve seguir; modelo: usei as regras do seu projeto.
Determinação legal; lei: seguia as regras da Constituição.
Em que há moderação, economia: empresa que gasta com regras.
Demonstração de prudência; cautela: dirigia com regras.
Estatuto ou prescrição de uma ordem religiosa; mandamento.
Linha escrita de uma a outra margem de lauda ou coluna.
Regra de três. Cálculo de um termo desconhecido por meio de três outros conhecidos, dois dos quais variam, seja em proporção direta, seja em proporção inversa.
Etimologia (origem da palavra regra). Do latim regula.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Regra
1) Norma (Is 28:10); (Gl 6:16)

2) No pl., MENSTRUAÇÃO (Gn 31:35), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ressurreição

Dicionário da FEB
[…] a ressurreição dá idéia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4

[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010

Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5

[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Volta à vida; ação de retornar da morte.
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A ressurreição dos mortos, como é compreendida nas Sagradas Escrituras, deve-se distinguir da ressuscitação, ou restabelecimento da ordinária vida humana. A ressuscitação é a restauração da vida que se deixou. Ressurreição é a entrada num novo estado de existência. Há três narrativas de ressuscitação no A.T., e cinco no N.T.: a restauração do filho da viúva de Sarepta por meio de Elias (1 Rs 17.17 a
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13 20:21) – Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5:35-42Lc 8:49-56) – e o filho da viúva de Naim (Lc 7:11-15) – e a Lázaro (Jo 11:1-44) – e narram-se dois casos nos Atos – o de Tabita (9.36,42) – e o de Êutico (20.9 a 12). São poucos, no A.T., os indícios de uma crença na ressurreição (14:13-15Sl 49:15 – 73.24 – is 26:14-19Dn 12:2) – diz-se que não era para os inimigos de Deus (Sl 49:14 – cp.com is 26:14) – mas essa esperança era aplicada simbolicamente à nação (Ez 37:1-14os 6:2). A crença foi aumentando na igreja Judaica, e cada vez se torna mais distinta à medida que nos aproximamos do tempo de Jesus Cristo. No tempo do nosso Salvador era uma doutrina consideravelmente admitida a ressurreição geral, embora os saduceus, aceitando o ponto de vista do Eclesiástico, a negassem. Deste modo Marta, quando Jesus lhe assegurou que seu irmão havia de ressurgir, respondeu: ‘Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia’ (Jo 11:23-24 – cp.com At 24:15). Quando Jesus tratou da ressurreição dos mortos, Ele não declarou na verdade que essa doutrina estava reconhecida pela Lei, ou pelos profetas, mas fez ver que se subentendia nas palavras que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente, acrescentando: ‘ora, ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos’ (Mc 12:27). Em verdade, Jesus claramente ensinou uma ressurreição geral dos justos e dos injustos (Mt 22:23 a33 – Mc12.18 a 27 -Lc20.27 a38 – Jo 5:28). Jesus Cristo associou de um modo definitivo a volta à vida com a Sua própria obra de expiação pelo Seu povo (Jo 6:39-44,54 – 11.25,26 – 14.19). Era esta, também, a doutrina apostólica (At 4:2Rm 6:5-8 – 1 Co 15.20 a 22 – 1 Pe 1.3,4). Mas em Rm 8:11 achamos:’ [Deus }… vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.’ A ressurreição é, de um modo geral, no N.T. atribuída a Deus, ao Pai, ou ao Filho (Jo 5:21 – 6.39 – 11.25 – 2 Co 4.14), mas não ao Espirito Santo somente. (Em 1 Pe 3.18 deve entender-se que Cristo morreu no corpo, mas foi trazido a uma nova vida pelo Seu espírito.) Com respeito à ressurreição do corpo, o argumento de S. Paulo em 1 Co 15.35 a 53 mostra
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ressurreição Crença que no futuro os seres humanos receberão uma nova vida física, com um novo corpo que se levantará dentre os mortos. O Antigo Testamento contém essa crença (Is 26:19; Ez 37:1-14; Dn 12:2-3), ligando-a também à idéia de um prêmio e um castigo, eternos e conscientes, para os salvos e os condenados. Durante o período do Segundo Templo, a doutrina foi-se delineando mais detalhadamente, constituindo um dos pontos controvertidos entre os saduceus — que a negavam — e o restante do judaísmo (fariseus, essênios, judeu-cristãos etc.).

Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt 22:23-33 e par.), que significará para os seres humanos a condenação ou a bem-aventurança eternas (Jo 5:29) e na vida realizou alguns milagres relacionados com a ressurreição (Mc 5:21-24; 35-43 e par.; Lc 7:11-17; Jo 11:1-44), embora seja evidente que medeie enorme distância entre estas ressurreições — que não evitaram, mais tarde, a morte de seus beneficiários — e a que terá lugar na consumação dos séculos. Conforme os evangelhos, o próprio Jesus ressuscitou corporalmente: não apenas um espírito, mas com carne e osso (Lc 24:39) e em cujo corpo se podiam reconhecer os vestígios da crucifixão (Jo 20:24-29). O único caso em que não se reconheceu a ressurreição, o evangelista atribui-o ao espiritual cerrar de olhos de suas testemunhas (Lc 24:16.30-32). As aparições de Jesus ressuscitado — das quais 1Co 15:1ss. oferece-nos um breve resumo — abrangeram centenas de pessoas, das quais, duas décadas mais tarde, muitas ainda estavam vivas, provocando não apenas a transformação de seus discípulos — aterrorizados ainda umas horas antes (Jo 20:19) — mas também a conversão de seus irmãos que não acreditavam nele (Jo 7:5; At 1:14) e de adversários resolutos como Paulo.

Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).

R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ressurreição
1) Volta de um morto à vida (At 1:22).


2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At 24:15).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Resta

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de restar
2ª pess. sing. imp. de restar

res·tar -
verbo intransitivo

1. Ficar; sobreviver; subsistir.

2. Ser devedor de.

verbo transitivo

3. Diminuir, subtrair.

4. Faltar; ficar a dever.

5. Sobejar.

6. Ter ainda.

Fonte: Priberam

Saber

Dicionário Etimológico
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Fonte: Priberam

Salvador

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvador
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is 45:14-15; Sl 17:7, RA).


2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At 5:31; Tt 1:4). V. REDENTOR.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvador Ver Salvação.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo, substantivo masculino Que, ou aquele que salva.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Veja Jesus.

Autor: Paul Gardner

Sede

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
Fonte: Priberam

Segundo

Dicionário Comum
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: o segundo
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

Autor: Paul Gardner

Segurança

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de segurar.
Situação do que está seguro; afastamento de todo perigo: viajar com segurança.
Certeza, confiança, firmeza: falou com segurança.
Garantia, caução: a hipoteca constitui uma segurança real, a caução uma segurança pessoal.
Pessoa encarregada da segurança de alguém ou de algo; guarda-costas.
[Militar] Conjunto de dispositivos que permitem a uma força militar evitar a surpresa, fornecendo ao comando a liberdade de ação, indispensável na condição da batalha.
[Eletricidade] Fusível, corta-circuito.
Prenhez das fêmeas dos quadrúpedes.
[Brasil] Alfinete de segurança, joaninha.
Fechadura de segurança, fechadura muito difícil de ser arrombada.
Segurança individual, garantia que a lei concede aos cidadãos contra as detenções e as penalidades arbitrárias.
Segurança nacional, conjunto de dispositivos e medidas que visam manter a ordem estabelecida e preservar a integridade nacional.
Válvula de segurança.
verbo VÁLVULA.
locução adverbial Com segurança, com convicção, firmemente, sem hesitação.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
segurança s. f. 1. Ato ou efeito de segurar. 2. Estado, qualidade ou condição de seguro. 3. Certeza, confiança, firmeza. 4. Confiança em si mesmo. 5. Caução, penhor, garantia. S. .M e f. Pessoa encarregada da segurança pessoal de alguém, ou de uma empresa.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Sujeitar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Submeter; fazer com que se torne dependente ou submisso por meio de violência ou de persuasão: sujeitou o país à pobreza; sujeitava a esposa a maus-tratos; sujeitou-se aos abusos do chefe.
verbo bitransitivo Subordinar à apreciação de: sujeitou o texto ao conselho.
verbo transitivo direto e bitransitivo Reprimir; impor limitações a: sujeitava os vícios; sujeitou os vícios ao tratamento.
Gramática Duplo Particípio: sujeitado ou sujeito.
Etimologia (origem da palavra sujeitar). Do latim subjectere.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Submeter; fazer com que se torne dependente ou submisso por meio de violência ou de persuasão: sujeitou o país à pobreza; sujeitava a esposa a maus-tratos; sujeitou-se aos abusos do chefe.
verbo bitransitivo Subordinar à apreciação de: sujeitou o texto ao conselho.
verbo transitivo direto e bitransitivo Reprimir; impor limitações a: sujeitava os vícios; sujeitou os vícios ao tratamento.
Gramática Duplo Particípio: sujeitado ou sujeito.
Etimologia (origem da palavra sujeitar). Do latim subjectere.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sujeitar
1) Dominar (Gn 1:28); (1Co 15:27-28).

2) Dar o poder de dominar (Heb 2:5,8). 3 Conformar-se (Gn 49:15), RA).

4) Obedecer (2Sm 22:45); (Eph 5:)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Rei do Egito (2Rs 17:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Tribo

Dicionário Comum
substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.
[Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
[Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
[Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tribo
1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.


2) Povo (Mt 24:30, RC; Ap 1:7).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vem

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de vir
2ª pess. sing. imp. de vir
Será que queria dizer vêm?

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.
Fonte: Priberam

Ventre

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ventre Barriga (Sl 22:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Do latim Venter. Abdome.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte do corpo em que estão alojados o estômago, o intestino, o fígado, o pâncreas, a bexiga etc.; abdome, barriga.
O útero: ventre materno.
Figurado Parte central; âmago: ventre da terra.
[Anatomia] Parte média e mais ou menos volumosa de certos músculos.
[Física] Num sistema de ondas estacionárias, ponto de alongamento máximo.
Prisão de ventre. Dificuldade na defecação; constipação intestinal.
Soltura de ventre, diarreia.
Etimologia (origem da palavra ventre). Do latim venter.tris.
Fonte: Priberam

Ver

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Virtude

Dicionário Comum
substantivo feminino Boa conduta; em conformidade com o correto, aceitável ou esperado, segundo uma religião, moral, ética.
O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
Uma característica moral própria: a virtude da solidariedade.
Efetivação dessa virtude: a virtude não o deixa corromper.
Qualquer característica boa ou aceitável: uma virtude patriótica.
Aptidão para realizar os próprios objetivos eficazmente, com conhecimento e mérito (usado no plural): um médico de muitas virtudes.
Qualidade própria para produzir certos efeitos; propriedade: só o homem tem a virtude de pensar.
Expressão da castidade feminina: sempre foi uma mulher que preservava sua virtude.
Modo de vida regrado e austero: um pai que se orgulha em virtude.
substantivo feminino plural Religião O segundo dos cinco coros que compõe a ordem dos anjos.
locução prepositiva Em virtude de. Pelo motivo de: em virtude do atraso, o show será cancelado.
Etimologia (origem da palavra virtude). Do latim virtus.utis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Disposição firme e constante para a pratica do bem; qualidade própria para produzir certos efeitos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Ser bom, caritativo, laborioso, sóbrio, modesto, V V são qualidades do homem virtuoso. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 8

Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem... Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 893

A melhor das virtudes é a que estiver fundada na caridade mais desinteressada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

[...] A virtude é o conjunto de todas as qualidades essenciais do homem de bem. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 75

Compreendeis o que era a virtude que saía de Jesus. Eram os fluidos que, por ato de sua vontade e do seu poder magnético, ele dirigia sobre os doentes e notadamente sobre os que dele se aproximavam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

[...] não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

Virtude não é flor ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

A virtude é divino passaporte para o paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conto simples

Virtude eleita e sublime / Que em solidão se consome / É diamante belo e frio / Que não nos sacia a fome.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3

[...] Jesus ensinou a virtude como esporte da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

[...] é sempre sublime e imorredoura aquisição do espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 253

Virtude é o resultado de experiências incomensuravelmente recapituladas na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Virtude
1) Qualidade de excelência moral (Fp 4:8).


2) Poder (1Pe 2:9).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vocação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de chamar, de invocar, de denominar(-se).
Tendência ou inclinação natural que direciona alguém para uma profissão específica, para desempenhar determinada função, para um trabalho etc: vocação literária.
Orientação ou apelo ao sacerdócio ou à vida religiosa.
Capacidade ou interesse natural por quaisquer coisas - talento: vocação para música; vocação para o canto; vocação para a escrita.
Aptidão natural: um médico de vocação.
[Jurídico] Convocação feita à alguém para que esta pessoa tome posse daquilo que lhe pertence por direito.
Vocação hereditária. Convocação feita aos herdeiros legítimos à sucessão, na sequência determinada por lei, de alguém que evidentemente tenha morrido.
plural Vocações.
Etimologia (origem da palavra vocação). Do latim vocatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Escolha, chamamento.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A vocação é o impulso natural oriundo da repetição de análogas experiências, através de muitas vidas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 50

A vocação é a soma dos reflexos da experiência que trazemos de outras vidas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vocação Chamada (Ef 4:1);
v. CHAMAR 1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Vocação Ver Apóstolos, Discípulos, Fé, Salvação.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Forma reduzida e afetuosa de chamar a mãe de qualquer um dos próprios pais; avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra ). Forma aferética de avó.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Forma reduzida e afetuosa de chamar a mãe de qualquer um dos próprios pais; avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra ). Forma aferética de avó.
Fonte: Priberam

Zelo

Dicionário Bíblico
Nalgumas passagens bíblicas chama-se zelo ao terno amor de Deus para com a Sua igreja. S. Paulo diz aos coríntios que estava zeloso a respeito deles com zelo de Deus (2 Co 11.2). Esta linguagem simbólica é empregada para representar o vivo cuidado e constante amor de Esposo celestial pela sua noiva, a igreja (Sl 78:58 – 79.5).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Zelo
1) Cuidado fervoroso (Nu 25:13; Rm 10:2).


2) CIÚME 1, (Dt 32:16).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Filipenses 3: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Quanto ao resto, ó meus irmãos, regozijai em o Senhor (Jesus). As mesmas coisas vos escrever, em verdade não me é cansativo, e para vós outros é seguro.
Filipenses 3: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3063
loipón
λοιπόν
Judá
(Judah)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3636
oknērós
ὀκνηρός
()
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo
G804
asphalḗs
ἀσφαλής
da Assíria
(of Assyria)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λοιπόν


(G3063)
loipón (loy-pon')

3063 λοιπον loipon

singular neutro do mesmo que 3062; adv n

  1. remanescente, o resto
    1. daqui por diante, no futuro, doravante
    2. finalmente, já
    3. demais, além de, além do mais

μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀκνηρός


(G3636)
oknērós (ok-nay-ros')

3636 οκνερος okneros

de 3635; TDNT - 5:166,681; adj

  1. lento, indolente, para trás

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

ἀσφαλής


(G804)
asphalḗs (as-fal-ace')

804 ασφαλης asphales

de 1 (como partícula negativa) e sphallo (“falhar”); TDNT - 1:506,87; adj

  1. firme (aquilo que é de confiança)
  2. certo, verdadeiro
  3. apropriado para confirmar

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 3: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Montai- vigilante- guarda contra os cães 1367, montai- vigilante- guarda contra os maus obreiros, montai- vigilante- guarda contra o cortamento ①;.
Filipenses 3: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G2040
ergátēs
ἐργάτης
demolir, derrubar, destruir, derrotar, quebrar, atravessar, arruinar, arrancar, empurrar,
(you have overthrown)
Verbo
G2556
kakós
κακός
ser levedado, ser azedo
(it was leavened)
Verbo
G2699
katatomḗ
κατατομή
()
G2965
kýōn
κύων
cachorro
(dogs)
Substantivo - Dativo Masculine Plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


ἐργάτης


(G2040)
ergátēs (er-gat'-ace)

2040 εργατης ergates

de 2041; TDNT - 2:635,251; n m

  1. trabalhador, obreiro
    1. geralmente aquele que trabalha por salário, esp. um trabalhador rural

      alguém que faz, operário, perpetrador


κακός


(G2556)
kakós (kak-os')

2556 κακος kakos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

  1. de uma natureza perversa
    1. não como deveria ser
  2. no modo de pensar, sentir e agir
    1. baixo, errado, perverso

      desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

Sinônimos ver verbete 5908


κατατομή


(G2699)
katatomḗ (kat-at-om-ay')

2699 κατατομη katatome

de um composto de 2596 e temno (cortar); TDNT - 8:109,1169; n f

  1. corte, mutilação

κύων


(G2965)
kýōn (koo'-ohn)

2965 κυων kuon

palavra raiz; TDNT - 3:1101,; n m

cachorro

metáf. pessoa de mente impura, pessoa impudente



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


Filipenses 3: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque nós 1368somos a (superior) circuncisão, os quais, no espírito, a Deus 1369 estamos prestando culto e nos regozijando ① em Cristo Jesus, e não, na carne, tendo confiado.
Filipenses 3: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2744
kaucháomai
καυχάομαι
gloriar-se (seja com ou sem razão)
(boast)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
G3000
latreúō
λατρεύω
servir por salário
(shall you serve)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3982
peíthō
πείθω
o comando
(the command)
Substantivo
G4061
peritomḗ
περιτομή
circunciso
(circumcision)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καυχάομαι


(G2744)
kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

2744 καυχαομαι kauchaomai

de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

gloriar-se (seja com ou sem razão)

gloriar-se por causa de algo

gloriar-se em algo


λατρεύω


(G3000)
latreúō (lat-ryoo'-o)

3000 λατρευω latreuo lat-ryoo’-o

de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v

  1. servir por salário
  2. servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
    1. no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
    2. desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
      1. dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πείθω


(G3982)
peíthō (pi'-tho)

3982 πειθω peitho

verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

  1. persuadir
    1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
    2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
    3. tranquilizar
    4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
  2. ser persuadido
    1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
      1. acreditar
      2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
    2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
  3. confiar, ter confiança, estar confiante

περιτομή


(G4061)
peritomḗ (per-it-om-ay')

4061 περιτομη peritome

de 4059; TDNT - 6:72,831; n f

  1. circunciso
    1. ato ou rito de circuncisão, “os da circuncisão” é um termo usado para referir-se aos judeus
      1. de cristãos congregados de entre os judeus
      2. estado de circuncisão
    2. metáf.
      1. de cristãos separados da multidão impura e verdadeiramente consagrados a Deus
      2. extinção de paixões e a remoção de impureza espiritual

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Embora tendo eu causa de confiança também na carne. Se algum outro homem pensa poder confiar na carne, eu posso fazê-lo muito mais:
Filipenses 3: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1380
dokéō
δοκέω
uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
(of Gebal)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G243
állos
ἄλλος
outro, diferente
(another)
Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2539
kaíper
καίπερ
no entanto
(Though)
Conjunção
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3982
peíthō
πείθω
o comando
(the command)
Substantivo
G4006
pepoíthēsis
πεποίθησις
Confiança
(Confidence)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


δοκέω


(G1380)
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἄλλος


(G243)
állos (al'-los)

243 αλλος allos

uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

  1. outro, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καίπερ


(G2539)
kaíper (kah'-ee-per)

2539 καιπερ kaiper

de 2532 e 4007; conj

  1. embora, apesar de que

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

πείθω


(G3982)
peíthō (pi'-tho)

3982 πειθω peitho

verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

  1. persuadir
    1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
    2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
    3. tranquilizar
    4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
  2. ser persuadido
    1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
      1. acreditar
      2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
    2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
  3. confiar, ter confiança, estar confiante

πεποίθησις


(G4006)
pepoíthēsis (pep-oy'-thay-sis)

4006 πεποιθησις pepoithesis

do perfeito do substituto de 3982; TDNT - 6:7,818; n f

  1. verdade, confiança, segurança

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

Filipenses 3: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Circuncisão ao oitavo dia! Proveniente- de- dentro- da linhagem de Israel! Da tribo de Benjamim! Hebreu de hebreus! Segundo a Lei, fui fariseu!
Filipenses 3: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1085
génos
γένος
parentes
(kind)
Substantivo - neutro genitivo singular
G1445
Hebraîos
Ἑβραῖος
hebreu
(Hebrews)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2474
Israḗl
Ἰσραήλ
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
(Israel)
Substantivo - acusativo masculino singular
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3637
oktaḗmeros
ὀκταήμερος
insultar, envergonhar, humilhar, corar, ser envergonhado, ser envergonhado, ser
(should she be ashamed)
Verbo
G4061
peritomḗ
περιτομή
circunciso
(circumcision)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5330
Pharisaîos
Φαρισαῖος
Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus
(Pharisees)
Substantivo - Masculino no Plurak genitivo
G5443
phylḗ
φυλή
cítara, instrumento musical
(sackbut)
Substantivo
G958
Beniamín
Βενιαμίν
décimo segundo filho de Jacó
(of Benjamin)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γένος


(G1085)
génos (ghen'-os)

1085 γενος genos

de 1096; TDNT - 1:684,117; n n

  1. parentes
    1. prole
    2. família
    3. raça, tribo, nação
      1. i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
    4. o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie

Ἑβραῖος


(G1445)
Hebraîos (heb-rah'-yos)

1445 εβραιος Hebraios

de 1443; TDNT - 3:356,372; n m

  1. hebreu
    1. qualquer das tribos judaicas ou israelitas
  2. num sentido estrito, aqueles que moram na Palestina e usam a linguagem do país
  3. todos os cristãos judeus, falem aramaico ou grego

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

Ἰσραήλ


(G2474)
Israḗl (is-rah-ale')

2474 Ισραηλ Israel

de origem hebraica 3478 ישראל; TDNT - 3:356,372; adj

Israel = “ele será um príncipe de Deus”

nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)

família ou descendentes de israel, a nação de Israel

cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação


κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918


ὀκταήμερος


(G3637)
oktaḗmeros (ok-tah-ay'-mer-os)

3637 οκταημερος oktaemeros

de 3638 e 2250; adj

oito dias de idade

passado o oitavo dia


περιτομή


(G4061)
peritomḗ (per-it-om-ay')

4061 περιτομη peritome

de 4059; TDNT - 6:72,831; n f

  1. circunciso
    1. ato ou rito de circuncisão, “os da circuncisão” é um termo usado para referir-se aos judeus
      1. de cristãos congregados de entre os judeus
      2. estado de circuncisão
    2. metáf.
      1. de cristãos separados da multidão impura e verdadeiramente consagrados a Deus
      2. extinção de paixões e a remoção de impureza espiritual

Φαρισαῖος


(G5330)
Pharisaîos (far-is-ah'-yos)

5330 φαρισαιος Pharisaios

de origem hebraica, cf 6567 פרושים; TDNT - 9:11,1246; n m

  1. Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.

    Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.


φυλή


(G5443)
phylḗ (foo-lay')

5443 φυλη phule

de 5453 (cf 5444); TDNT - 9:245,1280; n f

  1. tribo
    1. no NT, todas as pessoas que descendem de um dos doze filhos do patriarca Jacó

      nação, povo

Sinônimos ver verbete 5944


Βενιαμίν


(G958)
Beniamín (ben-ee-am-een')

958 βενιαμιν Beniamin

de origem hebraica 1144 בנימן; n pr m

Benjamim = “filho da mão direita” ou “filho da boa fortuna”

  1. décimo segundo filho de Jacó
  2. a tribo de Benjamim

Filipenses 3: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Segundo o zelo, perseguindo a assembleia ①! Segundo a justiça que há na Lei, havendo- me tornado irrepreensível!
Filipenses 3: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1377
diṓkō
διώκω
rainha, dama
(the queen)
Substantivo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2205
zēlos
ζῆλος
velho
([were] old)
Adjetivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G273
ámemptos
ἄμεμπτος
sem culpa, que não merece censura, livre de falta ou defeito
(blameless)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

διώκω


(G1377)
diṓkō (dee-o'-ko)

1377 διωκω dioko

uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v

  1. fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
  2. correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
    1. correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
    2. perseguir (de um modo hostil)
  3. de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
    1. perseguir
    2. ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
  4. sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
  5. metáf., perseguir
    1. procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ζῆλος


(G2205)
zēlos (dzay'-los)

2205 ζηλος zelos

de 2204; TDNT - 2:877,297; n m/n

  1. excitação de mente, ardor, fervor de espírito
    1. zelo, ardor em abraçar, perseguir, defender algo
      1. zelo no interesse de, por uma pessoa ou coisa
      2. fúria de indignação, zelo punitivo
    2. rivalidade invejosa e contensiosa, ciúme

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


ἄμεμπτος


(G273)
ámemptos (am'-emp-tos)

273 αμεμπτος amemptos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 3201;

TDNT - 4:571,580; adj

  1. sem culpa, que não merece censura, livre de falta ou defeito

Sinônimos ver verbete 5887


νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


Filipenses 3: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas as coisas que para mim eram (antes) consideradas como ganhoS, estas tenho (agora) considerado, por causa de o Cristo, como uma perdA.
Filipenses 3: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2209
zēmía
ζημία
()
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2771
kérdos
κέρδος
um filho de Calebe com sua concubina Efá n pr loc
(Haran)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3748
hóstis
ὅστις
quem
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ζημία


(G2209)
zēmía (dzay-mee'-ah)

2209 ζημια zemia

provavelmente semelhante a raiz de 1150 (pela idéia de violência); TDNT - 2:888,299; n f

  1. dano, perda, prejuízo

ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

κέρδος


(G2771)
kérdos (ker'-dos)

2771 κερδος kerdos

de afinidade incerta; TDNT - 3:672,428; n n

  1. ganho, vantagem


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅστις


(G3748)
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas sim, em verdade, também considero todas as coisas perdA serem, por causa da excelência do conhecimento de Cristo Jesus, o meu Senhor; por amor a Quem eu, de todas estas coisas, sofri a perda, e as considero esterco ser, a fim de que a o Cristo eu ganhe,
Filipenses 3: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1065
γέ
de fato, realmente, afinal
(yet)
Partícula
G1108
gnōsis
γνῶσις
conhecimento
(knowledge)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2209
zēmía
ζημία
()
G2210
zēmióō
ζημιόω
afetar com prejuízo, dar prejuízo a
(loses)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4657
skýbalon
σκύβαλον
()
G5242
hyperéchō
ὑπερέχω
manter-se sobre
(being above [him])
Verbo - Atual Parente Ativo - Dativo Feminino no Plural
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γέ


(G1065)
(gheh)

1065 γε ge

partícula primária de ênfase ou qualificação (freqüentemente usada com outras partículas prefixadas); partícula

  1. de fato, realmente, afinal
  2. até mesmo
  3. se realmente, parece que

γνῶσις


(G1108)
gnōsis (gno'-sis)

1108 γνωσις gnosis

de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

  1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
    1. conhecimento geral da religião cristã
    2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
    3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
    4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ζημία


(G2209)
zēmía (dzay-mee'-ah)

2209 ζημια zemia

provavelmente semelhante a raiz de 1150 (pela idéia de violência); TDNT - 2:888,299; n f

  1. dano, perda, prejuízo

ζημιόω


(G2210)
zēmióō (dzay-mee-o'-o)

2210 ζημιοω zemioo

de 2209; TDNT - 2:888,299; v

afetar com prejuízo, dar prejuízo a

manter um prejuízo, receber injúria, sofrer perda


ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σκύβαλον


(G4657)
skýbalon (skoo'-bal-on)

4657 σκυβαλον skubalon

neutro de um suposto derivado de 1519 e 2965 e 906; TDNT - 7:445,1052; n n

  1. qualquer resto, como o excremento de animais, escória, lixo, sujeira
    1. de coisas sem valor e detestáveis

ὑπερέχω


(G5242)
hyperéchō (hoop-er-ekh'-o)

5242 υπερεχω huperecho

de 5228 e 2192; TDNT - 8:523,1230; v

  1. manter-se sobre
  2. sobressair, elevar-se, destacar-se
    1. estar acima, ser superior em posição, autoridade, poder
      1. homens proeminentes, governadores
    2. exceder, ser superior, melhor que, sobrepujar

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E achado seja eu nEle, não tendo eu a minha própria justiça, a qual é proveniente- de- dentro- da Lei, mas aquela (justiça) que por- operação- da(a respeito) DE ① o Cristo é, a justiça que é proveniente- de- dentro- de Deus, (apoiada) sobre a Fé ②;
Filipenses 3: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1699
emós
ἐμός
pastagem
(as in their pasture)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2147
heurískō
εὑρίσκω
o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
(and Zichri)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐμός


(G1699)
emós (em-os')

1699 εμος emos

do caso oblíquo de 1473 (1698, 1700, 1691); pron

  1. meu, etc.

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


εὑρίσκω


(G2147)
heurískō (hyoo-ris'-ko)

2147 ευρισκω heurisko

forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

  1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
    1. depois de procurar, achar o que se buscava
    2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
    3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
  2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
    1. ver, aprender, descobrir, entender
    2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
    3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
    4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

      descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 3: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Para conhecer a Ele (a o Cristo), e ao poder da Sua ressurreição, e à comunhão dos Seus sofrimentos, sendo (eu) tornado na forma da Sua morte;
Filipenses 3: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2842
koinōnía
κοινωνία
fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
(in fellowship)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3804
páthēma
πάθημα
aquilo que alguém sofre ou sofreu
(passions)
Substantivo - nominativo neutro no Plural
G386
anástasis
ἀνάστασις
perpétuo, constante, perene, que flui
(in strength)
Adjetivo
G4833
symmorphóō
συμμορφόω
()
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοινωνία


(G2842)
koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

2842 κοινωνια koinonia

de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

  1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    1. a parte que alguém tem em algo, participação
    2. relação, comunhão, intimidade
      1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
    3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάθημα


(G3804)
páthēma (path'-ay-mah)

3804 παθεμα pathema

de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n

  1. aquilo que alguém sofre ou sofreu
    1. externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
      1. dos sofrimentos de Cristo
      2. também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
    2. de um estado interno, aflição, paixão

      ato de suportar, sofrer, aturar


ἀνάστασις


(G386)
anástasis (an-as'-tas-is)

386 αναστασις anastasis

de 450; TDNT - 1:371,60; n f

  1. ato de levantar, levantar-se (p.e. de um assento)
  2. ressurreição dos mortos
    1. de Cristo
    2. de todos os homens no fim desta presente época
    3. a ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hb 11:35)

συμμορφόω


(G4833)
symmorphóō (soom-mor-fo'-o)

4833 συμμορφοω summorphoo ou συμμορφιζω summorphizo

de 4832; TDNT - 7:787,*; v

  1. ser conformado a, receber da mesma forma que

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 3: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Quando 1370 de alguma maneira eu vou chegar ao poder da (primeira) ressurreição- para- fora- de- entre os mortos.
Filipenses 3: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1815
exanástasis
ἐξανάστασις
()
G2658
katantáō
καταντάω
cavar, procurar por
(I have dug)
Verbo
G3498
nekrós
νεκρός
ser deixado, sobrar, restar, deixar
(the remainder)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo


εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐξανάστασις


(G1815)
exanástasis (ex-an-as'-tas-is)

1815 εξαναστασις exanastasis

de 1817; TDNT - 1:371,60; n f

ato de levantar-se, voltar a viver

ressurreição


καταντάω


(G2658)
katantáō (kat-an-tah'-o)

2658 κατανταω katantao

de 2596 e um derivado de 473; TDNT - 3:623,419; v

  1. vir a, chegar
    1. chegar a um lugar oposto a outro, do outro lado; alcançar
    2. metáf. obter algo

νεκρός


(G3498)
nekrós (nek-ros')

3498 νεκρος nekros

aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

  1. propriamente
    1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
    2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
    3. destituído de vida, sem vida, inanimado
  2. metáf.
    1. espiritualmente morto
      1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
      2. inativo com respeito as feitos justos
    2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

Filipenses 3: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não que já o alcancei, ou que eu já tenho- sido- tornado- perfeito; persigo- em- busca, porém, até que ① eu também segure- em- mãos aquilo para o que também fui segurado- em- mãos por o Cristo, Jesus.
Filipenses 3: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1377
diṓkō
διώκω
rainha, dama
(the queen)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2235
ḗdē
ἤδη
(already)
Advérbio
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2638
katalambánō
καταλαμβάνω
obter, tornar próprio
(it seizes)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G5048
teleióō
τελειόω
o que é notável, o que está na frente de adv
(suitable)
Substantivo
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διώκω


(G1377)
diṓkō (dee-o'-ko)

1377 διωκω dioko

uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v

  1. fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
  2. correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
    1. correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
    2. perseguir (de um modo hostil)
  3. de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
    1. perseguir
    2. ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
  4. sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
  5. metáf., perseguir
    1. procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἤδη


(G2235)
ḗdē (ay'-day)

2235 ηδη ede

aparentemente de 2228 (ou possivelmente 2229) e 1211; adv

  1. agora, já

Sinônimos ver verbete 5815


Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταλαμβάνω


(G2638)
katalambánō (kat-al-am-ban'-o)

2638 καταλαμβανω katalambano

de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v

  1. obter, tornar próprio
    1. dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
    2. apoderar-se de, tomar posse de
      1. de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
      2. num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
    3. detectar, capturar
    4. capturar com a mente
      1. entender, perceber, aprender, compreender

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

τελειόω


(G5048)
teleióō (tel-i-o'-o)

5048 τελειοω teleioo

de 5046; TDNT - 8:79,1161; v

  1. tornar perfeito, completar
    1. executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
  2. completar (aperfeiçoar)
    1. acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
    2. ser achado perfeito
  3. levar até o fim (objetivo) proposto
  4. realizar
    1. levar a um fim ou a realização do evento
      1. das profecias das escrituras

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ó irmãos: eu, de mim mesmo, não o julgo ter alcançado; exatamente uma coisa, porém, faço: Em verdade, das coisas atrás havendo ficado esquecendo-me eu, e para as coisas à frente de mim estendendo-me em direção,
Filipenses 3: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G1683
emautoû
ἐμαυτοῦ
a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
(Deborah)
Substantivo
G1715
émprosthen
ἔμπροσθεν
ante, perante / na frente de
(before)
Preposição
G1901
epekteínomai
ἐπεκτείνομαι
murmúrio, meditação
(my meditation)
Substantivo
G1950
epilanthánomai
ἐπιλανθάνομαι
esquecer
(they forgot)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Médio - 3ª pessoa do plural
G2638
katalambánō
καταλαμβάνω
obter, tornar próprio
(it seizes)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3049
logízomai
λογίζομαι
um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
(wizards)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3694
opísō
ὀπίσω
Depois de
(after)
Preposição
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἐμαυτοῦ


(G1683)
emautoû (em-ow-too')

1683 εμαυτου emautou

caso genitivo composto de 1700 e846; pron

  1. Eu, me, eu mesmo

ἔμπροσθεν


(G1715)
émprosthen (em'-pros-then)

1715 εμπροσθεν emprosthen

de 1722 e 4314; adv

  1. em frente, antes
    1. antes, i.e. naquela região local que está em frente de uma pessoa ou coisa
    2. antes, na presença de, i.e. oposto a, contra alguém
    3. antes, de acordo com o ponto de vista de
    4. antes, denotando ordem

ἐπεκτείνομαι


(G1901)
epekteínomai (ep-ek-ti'-nom-ahee)

1901 επεκτεινομαι epekteinomai

voz média de 1909 e 1614; v

estender para ou em direção a

estender-se adiante


ἐπιλανθάνομαι


(G1950)
epilanthánomai (ep-ee-lan-than'-om-ahee)

1950 επιλανθανομαι epilanthanomai

voz média de 1909 e 2990; v

esquecer

negligenciar, não mais preocupar-se com

  1. esquecido, entregue ao esquecimento, i.e. despreocupado com

καταλαμβάνω


(G2638)
katalambánō (kat-al-am-ban'-o)

2638 καταλαμβανω katalambano

de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v

  1. obter, tornar próprio
    1. dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
    2. apoderar-se de, tomar posse de
      1. de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
      2. num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
    3. detectar, capturar
    4. capturar com a mente
      1. entender, perceber, aprender, compreender

λογίζομαι


(G3049)
logízomai (log-id'-zom-ahee)

3049 λογιζομαι logizomai

voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

  1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
    1. levar em conta, fazer um cálculo
      1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
      2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
    2. constar entre, considerar
    3. considerar ou contar
  2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
  3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
    1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
    2. supor, julgar, crer
    3. determinar, propor-se, decidir

      Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀπίσω


(G3694)
opísō (op-is'-o)

3694 οπισω opiso

do mesmo que 3693 com enclítico de direção; TDNT - 5:289,702; adv

  1. atrás, depois, após, posteriormente
    1. de lugar: coisas que estão atrás
    2. de tempo: depois

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

Filipenses 3: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Em direção ao alvo persigo- em- busca- do alvo, (apoiado) sobre o prêmio do chamamento do alto, de Deus, em Cristo Jesus.
Filipenses 3: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1017
brabeîon
βραβεῖον
prêmio dado ao ganhador nos jogos, recompensa
(prize)
Substantivo - neutro acusativo singular
G1377
diṓkō
διώκω
rainha, dama
(the queen)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G2821
klēsis
κλῆσις
ser ou tornar-se escuro, tornar obscuro, ser escurecido, ser preto, estar oculto
(so that was darkened)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4649
skopós
σκοπός
um benjamita e um dos 14 descendentes de Raquel que pertenciam à colônia original dos
(Muppim)
Substantivo
G507
ánō
ἄνω
para cima, acima, além, no alto
([the] brim)
Advérbio
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


βραβεῖον


(G1017)
brabeîon (brab-i'-on)

1017 βραβειον brabeion

de brabeus (árbitro - de derivação incerta); TDNT - 1:638,110; n n

  1. prêmio dado ao ganhador nos jogos, recompensa
  2. metáf. da recompensa celeste para o caráter cristão

διώκω


(G1377)
diṓkō (dee-o'-ko)

1377 διωκω dioko

uma forma prolongada (e causativa) de um verbo primário dio (fugir; cf a raíz de 1169 e 1249); TDNT - 2:229,177; v

  1. fazer correr ou fugir, afugentar, escapar
  2. correr prontamente a fim de capturar um pessoa ou coisa, correr atrás
    1. correr com determinação: figurativamente de alguém que, numa corrida, dispara em direção ao ponto de chegada
    2. perseguir (de um modo hostil)
  3. de qualquer forma, seja qual seja, incomodar, preocupar, molestar alguém
    1. perseguir
    2. ser maltratado, sofrer perseguição por causa de algo
  4. sem a idéia de hostilidade, correr atrás, seguir após: alguém
  5. metáf., perseguir
    1. procurar ansiosamente, esforçar-se com todo o empenho para adquirir

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


κλῆσις


(G2821)
klēsis (klay'-sis)

2821 κλησις klesis

de uma forma reduzida de 2564; TDNT - 3:491,394; n f

  1. chamado, chamado a
  2. convocação, convite
    1. para uma festa
    2. do convite divino para abraçar a salvação de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σκοπός


(G4649)
skopós (skop-os')

4649 σκοπος skopos (“escopo”)

de skeptomai (espreitar a cerca de [“cético”], talvez semelhante a 4626 da idéia de encobrimento, cf 4629); TDNT - 7:413,1047; n m

observador, guarda, sentinela

sinal distante para o qual se olha, alvo ou fim que alguém tem em vista


ἄνω


(G507)
ánō (an'-o)

507 ανω ano

de 473; TDNT - 1:376,63; adv

  1. para cima, acima, além, no alto
  2. dos quatro cantos do céu, em direção ao norte
  3. de países, interior, longe da costa
  4. de tempo, outrora

    Em Gl 4:26 a palavra podia referir-se a lugar ou tempo (i.e. lugar - a Jerusalém de cima

    - nos céus, ou tempo - a Jerusalém eterna que precedeu a Jerusalém terrenal)


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tantos quantos, pois, já somos completos- em- desenvolvimento, sejamos deste mesmo pensar. E, se em alguma coisa diferentemente pensais, também isto Deus vos revelará.
Filipenses 3: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2088
hetérōs
ἑτέρως
Esse
(This)
Pronome
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3745
hósos
ὅσος
(A
(and made a proclamation)
Verbo
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5046
téleios
τέλειος
ser conspícuo, contar, tornar conhecido
(told)
Verbo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G601
apokalýptō
ἀποκαλύπτω
um pássaro impuro
(the heron)
Substantivo


εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἑτέρως


(G2088)
hetérōs (het-er'-oce)

2088 ετερως heteros

de 2087; adv

  1. de outra maneira, diferentemente

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅσος


(G3745)
hósos (hos'-os)

3745 οσος hosos

pela reduplicação de 3739; pron

  1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τέλειος


(G5046)
téleios (tel'-i-os)

5046 τελειος teleios

de 5056; TDNT - 8:67,1161; adj

  1. levado a seu fim, finalizado
  2. que não carece de nada necessário para estar completo
  3. perfeito
  4. aquilo que é perfeito
    1. integridade e virtude humana consumados
    2. de homens
      1. adulto, maturo, maior idade

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

ἀποκαλύπτω


(G601)
apokalýptō (ap-ok-al-oop'-to)

601 αποκαλυπτω apokalupto

de 575 e 2572; TDNT - 3:563,405; v

  1. descobrir, revelar o que estava escondido ou oculto
    1. expor, tornar descoberto
  2. tornar conhecido, tornar manifesto, trazer à luz o que antes era desconhecido

Sinônimos ver verbete 5812


Filipenses 3: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

No entanto, para aquilo a que (já no passado) chegamos, então segundo a mesma regra- de- medir ① devemos andar, a mesma coisa 1371 pensar.
Filipenses 3: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2583
kanṓn
κανών
declinar, inclinar, acampar, curvar-se, pôr cerco a
(and pitched his tent)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4133
plḗn
πλήν
vara, travessão de canga
(the bands)
Substantivo
G4748
stoichéō
στοιχέω
trabalho trançado, cabelos bem cuidados, cabelos bem penteados, trabalho de entrançador
(of well-set)
Substantivo
G5348
phthánō
φθάνω
salpicado, manchado com pontos
(the speckled)
Adjetivo
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

κανών


(G2583)
kanṓn (kan-ohn')

2583 κανων kanon

de kane (uma cana reta, i.e. vara); TDNT - 3:596,414; n m

  1. vara ou pedaço de madeira roliça reta à qual algo era amarrado para mantê-lo reto
    1. usado para vários propósitos
      1. vara de medição, régua
      2. linha de carpinteiro ou fita de medir
      3. medida de um pulo, como nos jogos olímpicos
  2. espaço fixo ou limitado que define e delimita a esfera de influência de alguém
    1. a província designada a alguém
    2. a esfera de atividade de alguém

      metáf. qualquer regra ou padrão, princípio ou lei de investigação, julgamento, vida, ação



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πλήν


(G4133)
plḗn (plane)

4133 πλην plen

de 4119; adv

além disso, além de, mas, todavia

salvo, exceto, somente


στοιχέω


(G4748)
stoichéō (stoy-kheh'-o)

4748 στοιχεω stoicheo

de um derivado de steicho (alcançar em linha regular); TDNT - 7:666,1087; v

  1. andar numa fila como a marcha de um soldado, caminhar em ordem
    1. metáf. caminhar com prosperidade, acabar bem
  2. caminhar
    1. conduzir-se, viver

φθάνω


(G5348)
phthánō (fthan'-o)

5348 φθανω phthano

aparentemente, verbo primário; TDNT - 9:88,1258; v

vir antes, preceder, antecipar

vir a, chegar à

alcançar, chegar a


φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 3: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Juntamente- seguidores- dos- exemplos ① meus sede, ó irmãos, e observai- em- minúcias- e- tomando- cuidados aqueles homens assim andando, exatamente- conforme nos tendes como um exemplo- a- ser- seguido
Filipenses 3: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4648
skopéō
σκοπέω
neto de Saul e filho de Rispa, a filha de Aiá, concubina de Saul; ele e seu irmão Armoni
(Mephibosheth)
Substantivo
G4831
symmimētḗs
συμμιμητής
()
G5179
týpos
τύπος
marca de uma pancada ou golpe, impressão
(mark)
Substantivo - acusativo masculino singular
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

σκοπέω


(G4648)
skopéō (skop-eh'-o)

4648 σκοπεω skopeo

de 4649; TDNT - 7:414,1047; v

olhar, observar, contemplar

marcar

fixar os olhos em alguém, dirigir a atenção para alguém

olhar para, prestar atênção em si mesmo

Sinônimos ver verbete 5822


συμμιμητής


(G4831)
symmimētḗs (soom-mim-ay-tace')

4831 συμμιμητης summimetes

de um suposto composto de 4862 e 3401; TDNT - 4:659,594; n m

  1. imitador de outros

τύπος


(G5179)
týpos (too'-pos)

5179 τυπος tupos

de 5180; TDNT - 8:246,1193; n m

  1. marca de uma pancada ou golpe, impressão
  2. figura formada por um golpe ou impressão
    1. de uma figura ou imagem
    2. da imagem dos deuses
  3. forma
    1. ensino que expressa a essência e a substância da religião e que a representa para a mente, modo de escrever, os conteúdos e a forma de uma carta
  4. exemplo
    1. no sentido técnico, modelo de acordo com o qual algo deve ser feito
    2. num sentido ético, exemplo dissuasivo, padrão de advertência
      1. de eventos destrutivos que servem como admoestação ou advertência a outros
    3. exemplo a ser imitado
      1. de homens que merecem imitação
    4. num sentido doutrinal
      1. de um tipo, i.e., uma pessoa ou coisa que prefigura algo ou alguém (messiânico) futuro

Sinônimos ver verbete 5919


ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

Filipenses 3: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Porque muitos andam sendo os inimigos da cruz de o Cristo (dos quais muitas vezes eu vos dizia, e agora, mesmo chorando, digo isto);
Filipenses 3: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2190
echthrós
ἐχθρός
odiado, odioso, detestável
(enemy)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2799
klaíō
κλαίω
chorar, lamentar, enlutar
(weeping [for])
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4178
pollákis
πολλάκις
()
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4716
staurós
σταυρός
cruz
(cross)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐχθρός


(G2190)
echthrós (ech-thros')

2190 εχθρος echthros

de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj

  1. odiado, odioso, detestável
  2. hostil, que destesta e se opõe a outro
    1. usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
      1. opondo-se (a Deus) na mente
      2. pessoa hostil
      3. um determinado inimigo
      4. alguém hostil
      5. do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κλαίω


(G2799)
klaíō (klah'-yo)

2799 κλαιω klaio

de afinidade incerta; TDNT - 3:722,436; v

  1. chorar, lamentar, enlutar
    1. lamentação como o sinal de dor e aflição por algo significativo (i.e., pela dor e tristeza)
    2. daqueles que choram pelo morto

      chorar por, sentir profunda tristeza por, lamentar

Sinônimos ver verbete 5804


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

πολλάκις


(G4178)
pollákis (pol-lak'-is)

4178 πολλακις pollakis

advérbio multiplicativo de 4183; adv

  1. freqüentemente

πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

σταυρός


(G4716)
staurós (stow-ros')

4716 σταυρος stauros

da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m

  1. cruz
    1. instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
    2. crucificação à qual Cristo foi submetido

      “estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Dos quais o fim será a perdição; cujo Deus é o ventre deles; e cuja a glória consiste na vergonha deles: aqueles que somente nas coisas terrenas estão pensando).
Filipenses 3: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G152
aischýnē
αἰσχύνη
um ídolo ou deus dos sefarvitas, introduzido em Israel por Salmaneser V
(to Adrammelech)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1919
epígeios
ἐπίγειος
()
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2836
koilía
κοιλία
(Qal) amar, estar ligado a, ansiar
(longs)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G5056
télos
τέλος
fim
([the] end)
Substantivo - neutro acusativo singular
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G684
apṓleia
ἀπώλεια
irmão mais velho de Davi
(Ozem)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

αἰσχύνη


(G152)
aischýnē (ahee-skhoo'-nay)

152 αισχυνη aischune

de 153; TDNT - 1:189,29; n f

  1. o embaraço de alguém que está envergonhado por alguma coisa, sentimento de vergonha
  2. ignomínia, vergonha, desonra
  3. algo do que se sente vergonha

Sinônimos ver verbete 5882


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπίγειος


(G1919)
epígeios (ep-ig'-i-os)

1919 επιγειος epigeios

de 1909 e 1093; TDNT - 1:680,116; adj

  1. que existe sobre a terra, terreno, mundano

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοιλία


(G2836)
koilía (koy-lee'-ah)

2836 κοιλια koilia

de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f

  1. a barriga inteira, toda a cavidade
    1. o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
  2. o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
  3. o esôfago
    1. ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
  4. o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
    1. do útero dos animais

      a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

τέλος


(G5056)
télos (tel'-os)

5056 τελος telos

da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n

  1. fim
    1. término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
    2. fim
      1. o último em uma sucessão ou série
      2. eterno
    3. aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
    4. o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito

      taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)

Sinônimos ver verbete 5941


φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

ἀπώλεια


(G684)
apṓleia (ap-o'-li-a)

684 απωλεια apoleia

de um suposto derivado de 622; TDNT - 1:396,67; n f

  1. ato de destruir, destruição total
    1. de navios
  2. deteriorização, ruína, destruição
    1. de dinheiro
    2. a destruição que consiste no sofrimento eterno no inferno

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 3: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque a nossa conversação- e- maneira- de- viver ① está nos céuS, proveniente- de- dentro- de onde também estamos aplicadamente- esperando o Salvador 1372, o Senhor Jesus Cristo,
Filipenses 3: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3772
ouranós
οὐρανός
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
G4175
políteuma
πολίτευμα
(a primeira) chuva
(the rain)
Substantivo
G4990
sōtḗr
σωτήρ
tesoureiro do rei Ciro, da Pérsia
(of Mithredath)
Substantivo
G5225
hypárchō
ὑπάρχω
o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando
(of Nachon)
Substantivo
G553
apekdéchomai
ἀπεκδέχομαι
ser forte, alerta, corajoso, bravo, resoluto, audacioso, sólido, duro
(shall be stronger)
Verbo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐρανός


(G3772)
ouranós (oo-ran-os')

3772 ουρανος ouranos

talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

  1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
    1. universo, mundo
    2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
    3. os céus siderais ou estrelados

      região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


πολίτευμα


(G4175)
políteuma (pol-it'-yoo-mah)

4175 πολιτευμα politeuma

de 4176; TDNT - 6:516,906; n n

administração de afazeres civis ou de uma comunidade

constituição de uma comunidade, forma de governo e as leis pelas quais é administrada

  1. estado, comunidade
    1. a comunidade dos cidadãos

σωτήρ


(G4990)
sōtḗr (so-tare')

4990 σωτηρ soter

de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m

  1. salvador, libertador, preservador

    O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência


ὑπάρχω


(G5225)
hypárchō (hoop-ar'-kho)

5225 υπαρχω huparcho

de 5259 e 756; v

  1. começar por baixo, fazer um começo
    1. iniciar

      vir a, portanto estar lá; estar pronto, estar à mão

      estar


ἀπεκδέχομαι


(G553)
apekdéchomai (ap-ek-dekh'-om-ahee)

553 απεκ-δεχομαι apekdechomai

de 575 e 1551; TDNT - 2:56,146; v

  1. esperar assídua e pacientemente por

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 3: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O Qual (o Cristo) transformará o corpo da nossa baixeza, para este passar a ser # no mesmo perfil do corpo da glória dEle (o Cristo), segundo a eficácia do Seu poder, mesmo de sujeitar a Si mesmo todas as coisas.
Filipenses 3: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1410
dýnamai
δύναμαι
sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
(Gad)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1753
enérgeia
ἐνέργεια
habitar
(dwell)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3345
metaschēmatízō
μετασχηματίζω
mudar a figura de, transformar
(I have applied)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4832
sýmmorphos
σύμμορφος
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5014
tapeínōsis
ταπείνωσις
Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
(Hollow)
Verbo
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G848
hautoû
αὑτοῦ
dele mesmo, deles mesmos, eles
(themselves)
Pronome Pessoal / Possessivo - Acusativo Masculino 3º pessoa do plural


δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

δύναμαι


(G1410)
dýnamai (doo'-nam-ahee)

1410 δυναμαι dunamai

de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

  1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
  2. ser apto para fazer alguma coisa
  3. ser competente, forte e poderoso

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐνέργεια


(G1753)
enérgeia (en-erg'-i-ah)

1753 ενεργεια energeia

de 1756; TDNT - 2:652,251; n f

  1. ato de trabalhar, eficiência
    1. no NT usado apenas para poder sobre-humano, seja de Deus ou do diabo

Sinônimos ver verbete 5820


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


μετασχηματίζω


(G3345)
metaschēmatízō (met-askh-ay-mat-id'-zo)

3345 μετασχηματιζω metaschematizo

de 3326 e um derivado de 4976; TDNT - 7:957,1129; v

  1. mudar a figura de, transformar

Sinônimos ver verbete 5863



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σύμμορφος


(G4832)
sýmmorphos (soom-mor-fos')

4832 συμμορφος summorphos

de 4862 e 3444; TDNT - 7:787,1102; adj

  1. tem a mesma forma que outro, similar, conformado a

Sinônimos ver verbete 5873


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ταπείνωσις


(G5014)
tapeínōsis (tap-i'-no-sis)

5014 ταπεινωσις tapeinosis

de 5013; TDNT - 8:1,1152; n f

  1. humildade, condição humilde
  2. metáf.
    1. humilhação espiritual, que conduz alguém a perceber e lamentar sua insignificância e culpa (moral)

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

αὑτοῦ


(G848)
hautoû (how-too')

848 αυτου hautou

contrata de 1438; pron

  1. dele mesmo, deles mesmos, eles

    Wigram, J.B. Smith, e Strong incorretamente listaram estes números para 846.