Enciclopédia de Tito 2:1-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Vinha de Luz
- Palavras de Vida Eterna
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Benção de Paz
- Conduta Espírita
- Estudando o Evangelho
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Livros
- Vinha de Luz
- Palavras de Vida Eterna
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Benção de Paz
- Conduta Espírita
- Estudando o Evangelho
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
tt 2: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
ARC | TU, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
TB | Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
BGB | Σὺ δὲ λάλει ἃ πρέπει τῇ ὑγιαινούσῃ διδασκαλίᾳ. |
BKJ | Tu, porém, fala as coisas que convém à sã doutrina. |
LTT | |
BJ2 | Quanto a ti, fala do que pertence à sã doutrina. |
VULG |
tt 2: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância. |
ARC | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade, e na paciência; |
TB | Exorta os velhos a que sejam sóbrios, circunspectos, prudentes, sãos na fé, no amor e na perseverança; |
BGB | πρεσβύτας νηφαλίους εἶναι, σεμνούς, σώφρονας, ὑγιαίνοντας τῇ πίστει, τῇ ἀγάπῃ, τῇ ὑπομονῇ. |
BKJ | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência. |
LTT | Aos varões anciãos: para sóbrios- vigilantes- auto- controlados serem, dignos- de- todo- respeito, prudentes, sendo- sãos em a Fé |
BJ2 | Que os velhos sejam sóbrios, respeitáveis, sensatos, fortes na fé, na caridade e na perseverança. |
VULG | senes ut sobrii sint, pudici, prudentes, sani in fide, in dilectione, in patientia : |
tt 2: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, |
ARC | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; |
TB | da mesma maneira, as velhas, a que sejam de compostura reverente, não maldizentes, não dadas ao excesso no uso do vinho, a que ensinem o bem, |
BGB | Πρεσβύτιδας ὡσαύτως ἐν καταστήματι ἱεροπρεπεῖς, μὴ διαβόλους ⸀μηδὲ οἴνῳ πολλῷ δεδουλωμένας, καλοδιδασκάλους, |
BKJ | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu comportamento, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras de coisas boas, |
LTT | |
BJ2 | As mulheres idosas, igualmente, devem proceder como convém a pessoas santas: não sejam caluniadoras, nem escravas da bebida excessiva; |
VULG | anus similiter in habitu sancto, non criminatrices, non multo vino servientes, bene docentes : |
tt 2: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, |
ARC | Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
TB | para que instruam as mulheres moças a amarem seus maridos e seus filhos, |
BGB | ἵνα ⸀σωφρονίζωσι τὰς νέας φιλάνδρους εἶναι, φιλοτέκνους, |
BKJ | para que ensinem as mulheres jovens a serem sóbrias, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
LTT | A fim de que treinem- para- sóbrio- entendimento as mulheres jovens para serem aquelas que amam os seus maridos, aquelas que amam os seus filhos, |
BJ2 | mas sejam capazes de bons conselhos, de sorte que as recém-casadas aprendam com elas a amar os seus maridos e filhos, |
VULG | ut prudentiam doceant adolescentulas, ut viros suos ament, filios suos diligant, |
tt 2: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada. |
ARC | A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. |
TB | a serem prudentes, castas, cuidadosas da casa, bondosas, sujeitas a seus maridos a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. |
BGB | σώφρονας, ἁγνάς, ⸀οἰκουργούς, ἀγαθάς, ὑποτασσομένας τοῖς ἰδίοις ἀνδράσιν, ἵνα μὴ ὁ λόγος τοῦ θεοῦ βλασφημῆται. |
BKJ | a serem discretas, castas, cuidadosas da casa, bondosas, obedientes aos seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. |
LTT | Serem sóbrias- auto- controladas |
BJ2 | a ser ajuizadas, fiéis e submissas a seus esposos, boas donas-de-casa, amáveis, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada. |
VULG | prudentes, castas, sobrias, domus curam habentes, benignas, subditas viris suis, ut non blasphemetur verbum Dei. |
tt 2: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos. |
ARC | Exorta semelhantemente os mancebos a que sejam moderados. |
TB | Exorta também os moços a que sejam prudentes em tudo |
BGB | Τοὺς νεωτέρους ὡσαύτως παρακάλει σωφρονεῖν· |
BKJ | Exorta da mesma forma aos jovens a que tenham mente sóbria. |
LTT | Aos varões jovens: semelhantemente, exorta-os a serem sóbrios- auto- controlados |
BJ2 | Exorta igualmente os jovens, para que em tudo |
VULG | Juvenes similiter hortare ut sobrii sint. |
tt 2: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras. No ensino, mostra integridade, reverência, |
ARC | Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
TB | e faze-te a ti mesmo um exemplo de boas obras; na tua doutrina, mostrando integridade, seriedade |
BGB | περὶ πάντα σεαυτὸν παρεχόμενος τύπον καλῶν ἔργων, ἐν τῇ διδασκαλίᾳ ⸀ἀφθορίαν, ⸀σεμνότητα, |
BKJ | Em todas as coisas, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
LTT | Em todas as coisas a ti mesmo mostrando como um exemplo de boas obras. Na doutrina, mostra incorrupção, respeitabilidade, incorruptibilidade |
BJ2 | Sê tu mesmo um exemplo de conduta, íntegro e grave na exposição da verdade, |
VULG | In omnibus teipsum præbe exemplum bonorum operum, in doctrina, in integritate, in gravitate, |
tt 2: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito. |
ARC | Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. |
TB | e linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo mal algum que dizer de nós. |
BGB | λόγον ὑγιῆ ἀκατάγνωστον, ἵνα ὁ ἐξ ἐναντίας ἐντραπῇ μηδὲν ἔχων ⸂λέγειν περὶ ἡμῶν⸃ φαῦλον. |
BKJ | linguagem sã, que não pode ser condenada, para que os que são de oposição possam ser envergonhados, não tendo nenhum mal que dizer de vós. |
LTT | Linguagem sã e irrepreensível, a fim de que aquele que é proveniente- de- dentro- da parte contrária |
BJ2 | exprimindo-te numa linguagem digna e irrepreensível, para que o adversário, nada tendo que dizer contra nós, fique envergonhado. |
VULG | verbum sanum, irreprehensibile : ut is qui ex adverso est, vereatur, nihil habens malum dicere de nobis. |
tt 2: 9
Versão | Versículo |
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ARA | Quanto aos servos, que sejam, em tudo, obedientes ao seu senhor, dando-lhe motivo de satisfação; não sejam respondões, |
ARC | Exorta os servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo, |
TB | Exorta os servos a que sejam sujeitos a seus senhores, que lhes sejam agradáveis em tudo; |
BGB | Δούλους ἰδίοις δεσπόταις ὑποτάσσεσθαι ἐν πᾶσιν, εὐαρέστους εἶναι, μὴ ἀντιλέγοντας, |
BKJ | Exorta os servos a que sejam obedientes a seus próprios senhores, e em todas as coisas lhes agradem, não contradizendo, |
LTT | |
BJ2 | Os servos devem ser em tudo obedientes aos seus senhores, dando-lhes motivo de alegria; não sendo teimosos, |
VULG | Servos dominis suis subditos esse, in omnibus placentes, non contradicentes, |
tt 2: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | não furtem; pelo contrário, deem prova de toda a fidelidade, a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador. |
ARC | Não defraudando, antes mostrando toda a boa lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
TB | e que não os contradigam, que não os defraudem, mas que lhes manifestem em tudo perfeita fidelidade, a fim de que em tudo honrem a doutrina de Deus, nosso Salvador. |
BGB | μὴ νοσφιζομένους, ἀλλὰ ⸂πᾶσαν πίστιν⸃ ἐνδεικνυμένους ἀγαθήν, ἵνα τὴν διδασκαλίαν ⸀τὴν τοῦ σωτῆρος ἡμῶν θεοῦ κοσμῶσιν ἐν πᾶσιν. |
BKJ | não defraudando; antes, mostrando toda a boa fidelidade, para que sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todas as coisas. |
LTT | Não defraudando mas, pelo contrário, toda a boa fidelidade mostrando, a fim de que, à doutrina do nosso |
BJ2 | jamais furtando, ao contrário, dando prova de inteira fidelidade, honrando, assim, em tudo a doutrina de Deus, nosso Salvador. |
VULG | non fraudantes, sed in omnibus fidem bonam ostendentes : ut doctrinam Salvatoris nostri Dei ornent in omnibus. |
tt 2: 11
Versão | Versículo |
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ARA | Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, |
ARC | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens. |
TB | Pois a graça de Deus se manifestou, trazendo a salvação a todos os homens, |
BGB | Ἐπεφάνη γὰρ ἡ χάρις τοῦ ⸀θεοῦ σωτήριος πᾶσιν ἀνθρώποις |
BKJ | Porque a graça de Deus, que trouxe salvação, manifestou-se a todos os homens, |
LTT | Porque foi manifesta a graça |
BJ2 | Com efeito, a graça de Deus se manifestou |
VULG | Apparuit enim gratia Dei Salvatoris nostri omnibus hominibus, |
tt 2: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, |
ARC | Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente. |
TB | ensinando-nos, a fim de que, renunciando a impiedade e as paixões mundanas, vivamos no presente mundo sóbria, reta e piamente, |
BGB | παιδεύουσα ἡμᾶς, ἵνα ἀρνησάμενοι τὴν ἀσέβειαν καὶ τὰς κοσμικὰς ἐπιθυμίας σωφρόνως καὶ δικαίως καὶ εὐσεβῶς ζήσωμεν ἐν τῷ νῦν αἰῶνι, |
BKJ | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos de maneira sóbria, justa e piamente neste mundo presente; |
LTT | Paternalmente nos instruindo- até- por- castigos a fim de que, já havendo nós renunciado à impiedade e às concupiscências mundanas, |
BJ2 | Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, e a viver neste mundo com autodomínio, justiça e piedade, |
VULG | erudiens nos, ut abnegantes impietatem, et sæcularia desideria, sobrie, et juste, et pie vivamus in hoc sæculo, |
tt 2: 13
Versão | Versículo |
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ARA | aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, |
ARC | Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; |
TB | aguardando a bem-aventurada esperança e a manifestação da glória do grande Deus e nosso Salvador Cristo Jesus, |
BGB | προσδεχόμενοι τὴν μακαρίαν ἐλπίδα καὶ ἐπιφάνειαν τῆς δόξης τοῦ μεγάλου θεοῦ καὶ σωτῆρος ἡμῶν ⸂Ἰησοῦ Χριστοῦ⸃, |
BKJ | aguardando a abençoada esperança e o aparecimento glorioso do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo, |
LTT | Aguardando aquela |
BJ2 | aguardando a nossa bendita esperança, a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, |
VULG | exspectantes beatam spem, et adventum gloriæ magni Dei, et Salvatoris nostri Jesu Christi : |
tt 2: 14
Versão | Versículo |
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ARA | o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras. |
ARC | O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
TB | que se deu a si mesmo por nós, a fim de nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras. |
BGB | ὃς ἔδωκεν ἑαυτὸν ὑπὲρ ἡμῶν ἵνα λυτρώσηται ἡμᾶς ἀπὸ πάσης ἀνομίας καὶ καθαρίσῃ ἑαυτῷ λαὸν περιούσιον, ζηλωτὴν καλῶν ἔργων. |
BKJ | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo peculiar, zeloso de boas obras. |
LTT | O Qual |
BJ2 | o qual se entregou a si mesmo por nós, para remir-nos de toda iniqüidade, e para purificar um povo que lhe pertence, zeloso no bom procedimento. |
VULG | qui dedit semetipsum pro nobis, ut nos redimeret ab omni iniquitate, et mundaret sibi populum acceptabilem, sectatorem bonorum operum. |
tt 2: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
ARC | Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
TB | Fala essas coisas, exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
BGB | Ταῦτα λάλει καὶ παρακάλει καὶ ἔλεγχε μετὰ πάσης ἐπιταγῆς· μηδείς σου περιφρονείτω. |
BKJ | Fala destas coisas, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
LTT | Estas coisas fala, e exorta, e repreende, com toda a autoridade. Ninguém te despreze! |
BJ2 | Dize-lhes todas estas coisas. Exorta-os e repreende-os com toda autoridade. Ninguém te despreze. |
VULG | Hæc loquere, et exhortare, et argue cum omni imperio. Nemo te contemnat. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Tito 2:1
Referências Cruzadas
I Timóteo 1:10 | para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina, |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
Levítico 19:32 | Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do velho, e terás temor do teu Deus. Eu sou o Senhor. |
Jó 12:12 | Com os idosos está a sabedoria, e na abundância de dias, o entendimento. |
Salmos 92:14 | Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes, |
Provérbios 16:31 | Coroa de honra são as cãs, achando-se elas no caminho da justiça. |
Isaías 65:20 | Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o jovem morrerá de cem anos, mas o pecador de cem anos será amaldiçoado. |
Marcos 5:15 | E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram. |
Lucas 8:35 | E saíram a ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam, então, o homem de quem haviam saído os demônios, vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram. |
Atos 24:25 | E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do Juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora, vai-te, e, em tendo oportunidade, te chamarei; |
Romanos 12:3 | Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
I Coríntios 9:25 | E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. |
I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
II Coríntios 5:13 | Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós. |
Gálatas 5:23 | Contra essas coisas não há lei. |
Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
I Timóteo 3:4 | que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia |
I Timóteo 3:8 | Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância, |
I Timóteo 3:11 | Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. |
Tito 1:8 | mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante, |
Tito 1:13 | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
II Pedro 1:6 | e à ciência, a temperança, e à temperança, a paciência, e à paciência, a piedade, |
Romanos 16:2 | para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo. |
Efésios 5:3 | Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos; |
I Timóteo 2:9 | Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, |
I Timóteo 3:8 | Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância, |
I Timóteo 3:11 | Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. |
I Timóteo 5:5 | Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações; |
I Timóteo 5:23 | Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades. |
Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
Tito 2:4 | para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
Hebreus 5:12 | Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento. |
I Pedro 3:3 | O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestes, |
Apocalipse 2:20 |
I Timóteo 5:2 | às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza. |
I Timóteo 5:11 | Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se; |
I Timóteo 5:14 | Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer. |
Gênesis 3:16 | E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. |
Gênesis 16:8 | E disse: Agar, serva de Sarai, de onde vens e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai, minha senhora. |
Gênesis 18:9 | E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la, aí está na tenda. |
II Samuel 12:14 | Todavia, porquanto com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do Senhor blasfemem, também o filho que te nasceu certamente morrerá. |
Salmos 74:10 | Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre? |
Provérbios 7:11 | Esta era alvoroçadora e contenciosa, e não paravam em casa os seus pés; |
Provérbios 31:10 | Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. Bete. |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
Atos 9:39 | E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas. |
Romanos 2:24 | Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós. |
I Coríntios 11:3 | Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo. |
I Coríntios 14:34 | As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. |
Efésios 5:22 | Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; |
Efésios 5:33 | Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. |
Colossenses 3:18 | Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor. |
I Timóteo 2:11 | A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
I Timóteo 5:13 | E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. |
I Timóteo 6:1 | Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. |
I Pedro 3:1 | Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, |
Jó 29:8 | Os moços me viam e se escondiam; e os idosos se levantavam e se punham em pé; |
Salmos 148:12 | rapazes e donzelas, velhos e crianças. |
Eclesiastes 11:9 | Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. |
Eclesiastes 12:1 | Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; |
Joel 2:28 | E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. |
I Timóteo 5:1 | Não repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos jovens, como a irmãos; |
I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
I João 2:13 | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
Atos 20:33 | De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste. |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 2:17 | Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus. |
II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
II Coríntios 8:8 | Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor; |
Efésios 6:24 | A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém! |
Filipenses 1:10 | Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, |
II Tessalonicenses 3:9 | não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Pedro 5:3 | nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. |
Neemias 5:9 | Disse mais: Não é bom o que fazeis: Porventura, não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos? |
Isaías 66:5 | Ouvi a palavra do Senhor, vós que tremeis diante da sua palavra. Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por amor do meu nome, dizem: O Senhor seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria! Mas eles serão confundidos. |
Marcos 12:17 | E Jesus, respondendo, disse-lhes: |
Marcos 12:28 | Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar e, sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? |
Marcos 12:32 | E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus e que não há outro além dele; |
Marcos 12:34 | E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: |
Lucas 13:17 | E, dizendo ele isso, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele. |
Filipenses 2:14 | Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; |
II Tessalonicenses 3:14 | Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. |
I Timóteo 5:14 | Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer. |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 2:15 | Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; |
I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
Efésios 5:24 | De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido. |
Efésios 6:5 | Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, |
Colossenses 3:22 | Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. |
I Timóteo 6:1 | Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. |
I Pedro 2:18 | Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; |
Gênesis 31:37 | Havendo apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis da tua casa? Põe-no aqui diante dos meus irmãos e teus irmãos; e que julguem entre nós ambos. |
Gênesis 39:8 | Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem. |
I Samuel 22:14 | E respondeu Aimeleque ao rei e disse: E quem, entre todos os teus criados, há tão fiel como Davi, o genro do rei, pronto na sua obediência e honrado na tua casa? |
I Samuel 26:23 | O Senhor, porém, pague a cada um a sua justiça e a sua lealdade; pois o Senhor te tinha dado hoje na minha mão, porém não quis estender a minha mão contra o ungido do Senhor. |
II Reis 5:20 | Então, Geazi, moço de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor impediu a este siro Naamã que da sua mão se desse alguma coisa do que trazia; porém, tão certo como vive o Senhor, que hei de correr atrás dele e tomar dele alguma coisa. |
Salmos 101:6 | Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá. |
Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
Mateus 5:16 | |
Mateus 24:45 | |
Lucas 16:6 | |
Lucas 16:10 | |
João 12:6 | Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava. |
Atos 5:2 | e reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. |
I Coríntios 4:2 | Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. |
Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
Filipenses 4:8 | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
I Timóteo 6:1 | Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
II João 1:9 | Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. |
Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
Salmos 96:1 | Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, todos os moradores da terra. |
Salmos 96:10 | Dizei entre as nações: O Senhor reina! O mundo também se firmará para que se não abale. Ele julgará os povos com retidão. |
Salmos 98:1 | Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a vitória. |
Salmos 117:1 | Louvai ao Senhor, todas as nações; louvai-o, todos os povos. |
Isaías 2:2 | E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. |
Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
Isaías 60:1 | Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti. |
Zacarias 4:7 | Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela. |
Zacarias 12:10 | E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. |
Mateus 28:19 | |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Lucas 3:6 | e toda carne verá a salvação de Deus. |
Lucas 24:47 | |
João 1:9 | Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, |
João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
João 1:16 | E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça. |
Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
Atos 13:43 | E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé, os quais, falando-lhes, os exortavam a que permanecessem na graça de Deus. |
Atos 13:47 | Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra. |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
Romanos 4:4 | Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 5:15 | Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. |
Romanos 5:20 | Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; |
Romanos 10:18 | Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo. |
Romanos 11:5 | Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça. |
Romanos 15:9 | e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome. |
II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
Gálatas 2:21 | Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde. |
Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
Efésios 2:5 | estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Efésios 2:8 | Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. |
Efésios 3:6 | a saber, que os gentios são coerdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; |
Colossenses 1:6 | que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade; |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
I Timóteo 1:14 | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo. |
I Timóteo 2:4 | que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Hebreus 2:9 | vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. |
Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
I Pedro 1:10 | Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, |
I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
Salmos 4:3 | Sabei, pois, que o Senhor separou para si aquele que lhe é querido; o Senhor ouvirá quando eu clamar a ele. |
Salmos 105:45 | para que guardassem os seus preceitos e observassem as suas leis. Louvai ao Senhor! |
Isaías 55:6 | Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. |
Ezequiel 18:30 | Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço. |
Ezequiel 33:14 | Quando eu também disser ao ímpio: Certamente morrerás; se ele se converter do seu pecado e fizer juízo e justiça, |
Ezequiel 36:27 | E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis. |
Mateus 3:8 | Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento |
Mateus 5:19 | |
Mateus 16:24 | Então, disse Jesus aos seus discípulos: |
Mateus 28:20 | |
Lucas 1:6 | E eram ambos justos perante Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor. |
Lucas 1:75 | em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida. |
Lucas 3:9 | E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. |
João 6:25 | E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui? |
João 14:30 | |
João 17:14 | |
Atos 24:16 | E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens. |
Atos 24:25 | E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do Juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora, vai-te, e, em tendo oportunidade, te chamarei; |
Romanos 6:4 | De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. |
Romanos 6:12 | Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; |
Romanos 6:19 | Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. |
Romanos 8:13 | porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. |
Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
Romanos 13:12 | A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. |
I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 7:1 | Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. |
Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
Efésios 1:4 | como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, |
Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
Efésios 4:22 | que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, |
Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
Colossenses 3:5 | Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria; |
I Tessalonicenses 4:7 | Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. |
I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
II Timóteo 3:12 | E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. |
II Timóteo 4:10 | Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
Hebreus 8:11 | E não ensinará cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. |
Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
II Pedro 1:4 | pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo, |
II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
I João 2:6 | Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou. |
I João 2:15 | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
I João 2:27 | E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. |
I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
Judas 1:18 | os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
Apocalipse 14:12 | Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. |
Jó 19:25 | Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. |
Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
Mateus 16:27 | |
Mateus 25:31 | |
Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
Marcos 8:38 | |
Marcos 14:62 | E Jesus disse-lhe: |
Atos 24:15 | Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos. |
Romanos 5:5 | E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. |
Romanos 8:24 | Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? |
Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
I Coríntios 1:7 | De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, |
II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
II Tessalonicenses 2:8 | e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Tito 3:6 | que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, |
Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
II Pedro 3:12 | aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? |
II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
I João 4:14 | e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Gênesis 48:16 | o Anjo que me livrou de todo o mal, abençoe estes rapazes; e seja chamado neles o meu nome e o nome de meus pais Abraão e Isaque; e multipliquem-se, como peixes em multidão, no meio da terra. |
Êxodo 15:16 | Espanto e pavor cairá sobre eles; pela grandeza do teu braço emudecerão como pedra; até que o teu povo haja passado, ó Senhor, até que passe este povo que adquiriste. |
Êxodo 19:5 | agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. |
Números 25:13 | e ele e a sua semente depois dele terão o concerto do sacerdócio perpétuo; porquanto teve zelo pelo seu Deus e fez propiciação pelos filhos de Israel. |
Deuteronômio 7:6 | Porque povo santo és ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que sobre a terra há. |
Deuteronômio 14:2 | Porque és povo santo ao Senhor, teu Deus, e o Senhor te escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe seres o seu povo próprio. |
Deuteronômio 26:18 | E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe serás por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos. |
Salmos 130:8 | e ele remirá a Israel de todas as suas iniquidades. |
Salmos 135:4 | Porque o Senhor escolheu para si a Jacó e a Israel, para seu tesouro peculiar. |
Ezequiel 36:25 | Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. |
Ezequiel 37:23 | E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. |
Malaquias 3:3 | E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi e os afinará como ouro e como prata; então, ao Senhor trarão ofertas em justiça. |
Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
Mateus 3:12 | Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. |
Mateus 20:28 | |
João 6:51 | |
João 10:15 | |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
Atos 15:9 | e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. |
Atos 15:14 | Simão relatou como, primeiramente, Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome. |
Romanos 11:26 | E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. |
Romanos 14:7 | Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. |
II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Efésios 2:10 | Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
Efésios 5:23 | porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. |
I Timóteo 1:15 | Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
I Timóteo 2:6 | o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. |
I Timóteo 2:10 | mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. |
I Timóteo 6:18 | que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; |
Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Hebreus 10:24 | E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, |
Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
I Pedro 1:18 | sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
Mateus 7:29 | porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas. |
Marcos 1:22 | E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas. |
Marcos 1:27 | E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem! |
Lucas 4:36 | E veio espanto sobre todos, e falavam uns e outros, dizendo: Que palavra é esta, que até aos espíritos imundos manda com autoridade e poder, e eles saem? |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Timóteo 5:20 | Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Tito 1:13 | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Tt
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
Stephen 1550, Complutense têm "incorrupção, respeitabilidade, incorruptibilidade".
de outro lado do verdadeiro, bíblico evangelho de o Cristo.
KJB.
Beza.
"graça" pode se referir a o Cristo, ou à doutrina (o Evangelho) da graça de Deus.
"traz- salvação": KJB.
ou "Porque foi manifesta a graça de Deus, a qual (graça) traz (o potencial de) salvação a todos os homens". Comp. margem da KJB.
KJB.
Tt
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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PADRÕES DE CONDUTA CRISTÃ
A. PADRÕES PARA OS 1DOSOS
Depois de discorrer sobre o estabelecimento de padrões de vida, aos quais os líderes cristãos devem corresponder, e sobre o castigo dos obstrucionistas maus, que estavam pondo em perigo a integridade das igrejas, agora Paulo interessa-se pastoralmente pelos crentes cretenses. Dirigindo-se incisivamente a Tito, ele diz: Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina (1). A palavra grega traduzida por tu é enfática. Diante da falsidade posicional dos oponentes, torna-se dever de Tito apresentar ousadamente a verdade. Aqui ocorre mais uma vez a preocupação de Paulo pelo depósito da sã doutri-na, que é a herança preciosa da igreja. Mas ele não tem em mente a doutrina no sentido de dogma, a formulação verbal da verdade cristã. Tratam-se das conseqüências éticas apropriadas que sempre emanam da verdade cristã. Esta dedução fica nitidamente clara nos versículos a seguir.
Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência (2). O evangelho de Cristo tem de mudar a maneira de pensar das pessoas e dar frutos numa vida transformada. Era esta transformação poderosa que tornava a igreja primitiva invencível. Como foi que a igreja cristã derrotou o paganismo fortificado do império romano? A resposta de T. R. Glover é que "os cristãos sobrepujaram os pagãos na vida, na morte e nos conceitos".1 Em todos os pontos, os cristãos excederam de longe os mais altos padrões que o mundo pagão conhecia. Este fato está ilustrado aqui clara-mente. Os primeiros três traços de caráter determinados para os velhos são: sóbrios, graves, prudentes (2). Devemos entender o termo sóbrios no sentido de "temperantes" (AEC, RA) ou "moderados" (BAB, NTLH) ; com toda a certeza, a temperança e moderação relacionadas ao uso de vinho, mas também é a atitude de temperança e moderação em todos os prazeres da vida. O termo grego traduzido por graves também ocorre em I Timóteo
Os mestres éticos estóicos do século I poderiam ir até aqui. Mas Paulo ainda não terminou a lista de traços de caráter. Há mais três, cada uma das quais marcantemente cristã: Sãos na fé, na caridade ("no amor", ACF, AEC, BAB, NTLH, NVI, RA) e na paciência (2). E. F. Scott ressalta que, "para Paulo, as virtudes cristãs cardeais são a fé, a esperança e o amor", como constam em I Coríntios
Não devemos entender que ser sãos na fé é ser sãos na doutrina, por mais impor-tante que isso seja. Paulo está acentuando a fé vigorosa e saudável que une o homem redentoramente a Cristo. Ligado com a fé está o amor divino (agape), que é profusa e graciosamente derramado no coração daqueles que se rendem ao domínio de Cristo. A paciência, a terceira virtude desta segunda tríade, é a força e propósito de coração para viver a vida cristã até o fim. O termo grego é traduzido por "constância" (AEC, RA), "perseverança" (BAB, BJ, BV, NTLH, NVI), "firmeza" (RSV) e "resistência" (NEB). Estas são qualidades espirituais que enriquecem os anos maduros da vida.
As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem (3). O apóstolo admoesta as mulheres idosas da igreja a cultivarem as virtudes seme-lhantes às que os homens idosos devem ter. O termo semelhantemente sugere este paralelo. Mas Paulo é muito específico em suas exigências sobre elas. A frase que sejam sérias no seu viver, como convém a santas é traduzida por "a serem reverentes na sua maneira de viver" (NVI; cf. CH). O termo grego traduzido por "reverentes" (NVI) significa, literalmente, "humilhar a si mesma como sacerdotisa no desempenho de seus deveres". As mulheres maduras devem ser dedicadas às coisas espirituais. A figura da "mãe em Israel" (Jz
Nem precisamos dizer que para tais mulheres piedosas seria desnecessária a pró-xima estipulação do apóstolo: Não caluniadoras, não dadas a muito vinho (3). Traduzida em termos mais simples e atuais, a determinação fica assim: "Não boateiras ou escravas de bebida forte" (NEB; cf. BV).
A outra especificação — mestras no bem (3) — não deve ser entendida no sen-tido de violar a norma do apóstolo estipulada em I Timóteo
B. PADRÕES PARA OS JOVENS, 2:4-8
As mulheres idosas têm o dever de ensinar as mulheres novas a serem pruden-tes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos (4). Este é um dos ingredientes essenciais no lar feliz e cristão. O amor do marido e dos filhos era virtude aclamada entre pagãos e cristãos. Kelly cita o fragmento de inscrição lapidar encontrada em Pérgamo, Alísia (ver Mapa
1) : "Júlio Basso [...] para sua docíssima esposa, dedicada ao marido e dedicada aos filhos".4 Por mais ideais que tais virtudes sejam, o triste fato é que são honradas depois de não serem observadas.
Mas o padrão do apóstolo imposto nas mulheres novas continua: A serem mode-radas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (5). Para entendermos esta passagem, devemos considerá-la no contexto dos costumes gregos. Barclay ressalta que, "no antigo mundo grego, a mulher respeitável tinha uma vida completamente retirada. Na casa, ela possuía apo-sentos próprios, raramente deixando-os, nem mesmo para sentar-se à mesa para as re-feições com os membros masculinos da família; e nenhum homem entrava nos aposentos dela, exceto o marido. Ela nunca comparecia a assembléias ou reuniões públicas; rara-mente era vista nas ruas, e se o fosse [...] nunca estava desacompanhada".5 Para mulhe-res acostumadas em tal clausura, o cristianismo veio com maravilhoso poder libertador. Seria fácil tal emancipação ir a extremos escandalosos quando vista no contexto desta exclusão tradicional. Se o padrão que Paulo estipula parece limitador e restritivo, deve-mos entendê-lo no contexto dos padrões do século I.
Moffatt traduz o termo moderadas (5) por 'donas do seu nariz". O termo grego traduzido por castas reflete esta mesma virtude que, no uso do Novo Testamento, sem-pre denota pureza (cf. "puras", BAB, NTLH, NVI). Boas donas de casa é a qualidade prática da boa administração doméstica. A palavra de Moffatt para esta virtude é "do-méstica". O termo grego traduzido por boas temo significado de "afáveis", "dispostas" e "compreensivas". Sujeitas a seu marido é atitude que o apóstolo propõe repetidamente (Ef
Paulo faz estas determinações por uma razão cristã muito básica: A fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (5). Seria fatal para a igreja, se ela se expu-sesse à acusação de que as liberdades concedidas aos seus membros são subversivas dos ideais da vida familiar. A maneira em que Moffatt pôs esta questão é totalmente justificada: "Caso contrário, será um escândalo para o evangelho" (cf. BV, CH, NTLH).
Agora o apóstolo passa a tratar dos jovens: Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados (6). A responsabilidade de ser moderados não pesa apenas nos jovens, mas também em Tito, cuja tarefa é exortá-los insistentemente nesse ponto. No grego, este verbo é consideravelmente mais forte que o verbo traduzido por "fala" no versículo 1 deste capítulo. Uma opção tradutória seria "recomenda com insistência" ou "obriga". A virtude que Tito deve insistir em suas exortações, que foi traduzida por mo-derados, é a virtude estóica de autocontrole (cf. "controlados", BAB). Phillips traduz assim: "Você também deve insistir para que os moços levem a vida a sério" (CH). O versículo 7 continua na mesma linha de pensamento: Em tudo, te dá por exemplo de boas obras. É difícil decidir se a frase em tudo combina com a advertência a Tito ou se pertence à moderação do versículo 6. Qualquer uma das alternativas é possível, pois é puramente questão de pontuação. Seja qual for a interpretação correta, a frase enfatiza o amplo escopo desta virtude. Tito é aconselhado a apregoá-la e exibi-la em sua conduta. Ser exemplo tem mais força que dar conselho; as pessoas nos seguirão do modo em que seguimos Cristo, quer o sigamos de perto ou de longe.
As exortações do apóstolo para Tito prosseguem: Na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós (7,8). É evidente que Paulo está muito preocupado com o ensino de Tito e com sua conduta. O versículo 7b é traduzido assim: "Em teu ensino, tens de mostrar integridade e altos princípios" (NEB). Tito é exortado a usar linguagem sã e irrepreensível (8). Phillips interpreta esta passagem assim: "Esteja seu discurso acima de qualquer crítica, para que seus opositores sintam-se envergonhados ao descobrir que não há nada que nos desmereça" (CH). Tito tinha de ser um apologista da fé cristã em Creta (usando "apolo-gia" no sentido teológico correto de proclamação e apoio).
C. PADRÕES PARA os ESCRAVOS
Como se deu em I Timóteo
O apóstolo explica em detalhes o tipo de conduta que deve caracterizar os escravos sob tais condições: Não contradizendo, não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nos-so Salvador (9,10). Não contradizendo (9) significa obedecer aos senhores sem "re-trucar" (CH; cf. "não sejam respondões", NTLH, RA; cf. BV, NVI). Aceitar ordens e instruções em espírito de submissão e cooperação seria marca convincente de comporta-mento cristão. Não defraudando (10) significa cometer pequenos furtos (cf. BAB, BJ, BV, NTLH, NVI, RA), prática facilmente feita pelo escravo que tinha acesso às posses do seu senhor. Honestidade e probidade devem ser marcas distintivas do caráter cristão em todas as situações concebíveis de nossa vida. O padrão de vida para o escravo cristão deve ser, nas palavras de Paulo, ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador (tradução semelhante à de Moffatt: "ornamento para a doutrina"). Esta é alternativa tradutória desta passagem: "Eles [os escravos] acrescentarão brilho à doutrina" (NEB). A expressão de Paulo se tornou caracterização bem conhecida e freqüentemente usada para referir-se à conduta cristã excelente. Nós a empregamos para descrever o compor-tamento que é visivelmente cristão. Mas, muitas vezes, não refletimos em sua colocação original, pois foi endereçada a escravos cristãos.
SEÇÃO V
PRONTIDÃO PARA A VINDA DE CRISTO
A menção de "Deus, nosso Salvador" (10) sugeriu ao apóstolo o pensamento dos pró-ximos versículos. Esta passagem é verdadeiramente sublime: Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens (11). Aqui começa a de-claração do apóstolo em bases teológicas a tudo que ele disse até aqui na epístola. Por graça de Deus, Paulo quer dizer o favor livre e imerecido que Deus disponibiliza a todos os homens pelo ofício redentor de Jesus Cristo e pelo ministério fiel do Espírito Santo. Claro que, em certo sentido, esta graça ainda não se manifestou a todos os homens. Nem todos os homens já ouviram, mesmo depois de dois milênios, que Deus deu seu Filho unigênito para nos resgatar e salvar. E na mesma medida que isso é verda-deiro, é vergonhoso para a igreja, cujo Senhor há séculos a incumbiu com a comissão: "Portanto, ide, ensinai todas as nações" (Mt
Admitir que todas as almas humanas estão por natureza mortas em pecado,
não desculpa ninguém, visto que não há homem que esteja em estado de mera natu-reza; não há homem, a menos que ele extinga o Espírito, que esteja completamente sem a graça de Deus. Não há homem vivo que esteja completamente privado do que vulgarmente chamamos consciência natural. Mas não é natural: É mais corretamente designada graça preventiva [graça preveniente]. Todo homem tem maior ou menor medida de graça, a qual não precisa do chamado do homem. Todos têm, cedo ou tarde, desejos bons, embora os homens, em sua maioria, os abafem antes que crie raízes profundas ou produza muitos frutos. Todos têm certa medida dessa luz, alguns dé-beis raios luzentes que, cedo ou tarde, mais ou menos, iluminam todo homem que vem ao mundo. E todo homem, a menos que seja um dos poucos cuja consciência esteja cauterizada como por ferro quente, sente-se um tanto quanto incomodado quando age contrário à luz da própria consciência. De forma que não há homem que peque porque não tem graça, mas peca porque não usa a graça que tem.'
Justamente por isso, é verdade que, como diz esta tradução: "A graça de Deus clareia o mundo com cura para toda a humanidade" (10, NEB). Esta é a provisão uni-versal para nossa necessidade universal. Embora haja quem rejeite esta graça e recu-se ter parte com Cristo, a provisão foi feita para a salvação e as pessoas podem requerê-la, caso queiram.
Paulo prossegue: Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concu-piscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente (12). Este versículo serve de resumo das exigências éticas impostas nos homens pela mensagem cristã que Paulo pregava. Tem aspecto negativo e aspecto positivo. A primei-ra exigência é que renunciemos à impiedade e às concupiscências mundanas. Isto não significa que temos de livrar-nos dos vínculos deste mundo, algo que ninguém pode fazer. E nossa tarefa, conforme formos ajudados pelo Espírito, renunciar "os caminhos ímpios e os desejos mundanos", e, pela disciplina cristã, viver acima dessas coisas sórdi-das e egoístas; mas nossa libertação foi feita pela graça e poder de Deus.
A exigência positiva da graça de Deus é o inverso da exigência negativa: Vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente (12). A tradução de Moffatt fala em termos contemporâneos: "Vivamos uma vida de autodomínio [BJ], integridade e santidade".
Scott mostra que estas três palavras descrevem a vida do homem em sua relação tripla:
1) Consigo mesmo;
2) Com seus semelhantes; e
3) Com Deus. O homem tem de aprender a controlar as próprias paixões, a tratar com justiça o próximo e a adorar a Deus e obedecer-lhe.2
Esta é a prescrição cristã para vivermos "neste mundo" (BJ, NTLH; neste presen-te século). O apóstolo não dá a mínima sugestão da idéia de pecado na vida dos cristãos na igreja do século I.
Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (13). A segunda aparição de Nosso Senhor era a bem-aventurada esperança de Paulo, embora ele estivesse muito perto do mar-tírio. Concernente a este parágrafo, Plummer destaca que nele Paulo "insiste, mais uma vez, na ligação inseparável entre credo e caráter, doutrina e vida, e notifica as estreitas relações entre o passado, o presente e o futuro no plano cristão de salvação. Há certos fatos no passado que devem ser cridos; há um tipo de vida no presente que deve ser vivido; há coisas reservadas para nós no futuro pelas quais devemos esperar. Assim as três grandes virtudes são insistentemente incutidas: a fé, o amor e a esperança".3
A expressão paulina, a bem-aventurada esperança, tornou-se uma das mais bem conhecidas para nos referirmos à espera da igreja pela volta de Cristo. Esta esperança tem irradiado em todos os tempos da vida da igreja. Certos intérpretes, forçados a admi-tir que nos primeiros escritos paulinos a certeza de que Jesus Cristo voltaria era uma idéia central, nos querem fazer crer que o apóstolo reconheceu que esta opinião era um equívoco. Lógico que é verdade que a esperança sincera de Paulo de que este aconteci-mento se daria durante sua vida teve de ser renunciada quando a morte certa se aproxi-mava. Mas esta carta a Tito data deste mesmo período. O testemunho do versículo 13 confirma eloqüentemente que o apóstolo tinha plena certeza de que Deus realizaria este evento glorioso. Kelly, que diz que este versículo "é, talvez, excerto de um hino ou fórmu-la litúrgica cristã", observa também que "contém expressão vibrante da expectativa escatológica da igreja primitiva que impacientemente esperava a segunda vinda do Se-nhor à mão direita de Deus".4
Os estudiosos da Bíblia têm dificuldade de certa magnitude para interpretar corretamente a linguagem de Paulo aqui. Há duas possíveis traduções do versículo 13; uma delas é: O aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. A outra é: "O aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus" (AEC). A primeira opção tradutória faz distinção entre Deus e Jesus Cristo quando fala do aparecimento da glória (cf.. ACF, CH). A segunda identifica Jesus Cristo com Deus (cf. BAB, BJ, BV, Num NVI, RA) e proclama sua deidade ou iden-tidade essencial com Deus ao anunciar sua iminente "manifestação". Os pais gregos preferem quase uniformemente a segunda tradução. Guthrie ressalta que "o uso da palavra aparecimento, a qual nunca é usada com relação a Deus, dá mais apoio em atribuir a Cristo os dizeres da declaração".5 O volume de evidências favorece a segunda destas interpretações.
Paulo une esta reafirmação de sua fé na segunda vinda de Jesus com uma análise da significação redentora da obra de Crista: O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras (14). Em típica expressão paulina, o apóstolo declara o caráter substitutivo do sacrifício de nosso Senhor na cruz. Esta entrega de si mesmo é "em nosso favor" ou "em nosso lugar"; a idéia de "procuração" está categoricamente presente na preposição grega hyper (por). E o propósito desse dar-se de Cristo é a nossa redenção. Este é um eco da designação de nosso Senhor quando disse que ele mesmo é o "resgate" (Mac 10.45). Seria irrelevante investigar este conceito de resgate com todos os exageros que o caracte-rizaram na igreja primitiva. Não obstante, o conceito de resgate sempre nos é muito precioso para deixarmos de lado, pois diz algo sobre a cruz de Cristo que não pode ser expresso em outros termos.
A redenção que o apóstolo defende que é nossa pelo sofrimento de Cristo é a reden-ção de toda iniqüidade. Barrett ressalta que "o significado desta libertação está na frase positiva que se segue; é uma libertação não tanto da culpa quanto do pecado real, uma purificação e um impulso para as boas obras".6 Aqui notamos novamente que Paulo não era apologista do pecado, mas cria numa real libertação do pecado.
É claro que Cristo está preocupado em ter para si um povo; um povo limpo, puri-ficado e pertencente a ele em sentido exclusivo. O adjetivo especial não se refere às esquisitices que poderiam caracterizar tal povo. O significado é claramente mostrado nesta tradução: "Um povo puro marcado para pertencer somente a ele" (NEB). Paulo enfatiza a implicação ética de tal vida nas palavras zeloso de boas obras ou "ansioso para fazer o bem" (NEB; cf. NTLH).
O capítulo termina com a mesma nota com que começou: Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade (15). O ministério de Tito tem de ser marcado por lealdade firme, corajosa e inflexível a esta mensagem. E, complementa Paulo: Ninguém te despreze. Algo de natureza similar foi dito a Timóteo por causa de sua juventude (1 Tm 4.12). Talvez Tito tenha sido exortado por razão semelhante.
Champlin
Aqui, usado junto a mulheres idosas (v. 3), se refere aos de idade avançada (conforme 1Tm
Ver Ef
1Tm
Pureza de motivos ou integridade de doutrina, assim como nos casos da “sã doutrina” (ver 1Tm
Alguns traduzem:
o grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo.
Genebra
* 2.1 sã doutrina. Ver nota em 1.9.
* 2.2 temperantes. A virtude da temperança domina o conselho de Paulo nesta seção (vs. 4-6,12; 1.8 e nota).
* 2.3 mestras do bem. Como o próximo versículo sugere, provavelmente no sentido do procedimento delas no lar.
* 2.4 instruírem. Isto é, "conduzi-las à sensatez". Essa é uma forma verbal do adjetivo traduzido como "temperantes" (v. 2) e "sensatas" (v. 5) através desta seção. Paulo tem em mente, provavelmente, os problemas que algumas das viúvas mais jovens encontraram em Éfeso (1Tm
* 2.5 sensatas. Lit., "sóbrias" (vs. 2, 4, 6, 12; 1.8 e nota).
donas de casa. Ou "ocupadas no lar". Compare com o procedimento de algumas das viúvas mais jovens em Éfeso (1Tm
sujeitas. Ver nota em 1Tm
para que a palavra de Deus não seja difamada. A principal preocupação de Paulo nesta seção é que o procedimento dos cristãos reflita positivamente no evangelho (vs. 8, 10).
* 2.7 Torna-te... padrão. Paulo dá um conselho semelhante a Timóteo (1Tm
boas obras. Um dos temas principais que Paulo desenvolve daqui em diante nesta carta (v. 14; 3.1, 8, 14).
* 2.9 servos. Paulo dá instruções a servos em Ef
* 2.10 ornarem... a doutrina de Deus. Ver nota no v. 5.
* 2:11-14 Estes versículos fornecem a base teológica para as instruções práticas dadas nos vs. 2-10.
* 2.11 a graça de Deus. A imerecida compaixão de Deus.
se manifestou. Isto é, em Jesus Cristo (3.4,6; 2Tm 1.10).
salvadora. O propósito de Deus no oferecimento da graça a pecadores é a salvação deles (3.4-7; 2Tm 1.9).
a todos os homens. Tem-se em vista pessoas de todos os tipos independentemente de sexo, idade ou classe social (vs. 2-10; 1Tm
* 2.13 a bendita esperança e a manifestação da glória. A segunda vinda de Cristo (1Tm
nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. Essa é uma das afirmações mais claras no Novo Testamento sobre a divindade de Cristo.
* 2.14 o qual a si mesmo se deu por nós. Isto é, na cruz. Paulo prossegue apresentando dois aspectos da obra de Cristo.
remir-nos de toda iniqüidade. O primeiro enfoque de Paulo é sobre o indivíduo: Cristo pagou o preço necessário a fim de libertar as pessoas dos pecados deles (Mt
purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu. O segundo enfoque de Paulo é sobre a Igreja: Cristo purifica pessoas dos seus pecados (Hb
zeloso de boas obras. Ver nota no v. 7.
* 2.15 exorta e repreende. Um resumo apropriado dos diferentes aspectos da incumbência dada por Paulo a Tito nos vs. 2-10 e 1:10-16.
com toda a autoridade. Isto é, como representante de Paulo.
Ninguém te despreze. Ver v. 8; 1Tm
Matthew Henry
Wesley
Fala tu as coisas que convir a sã doutrina . Os errorists, justamente censurados no capítulo 1 , tinha lidado com fábulas, especulações e invenções humanas, que produziram resultados morais perniciosas. Tito é aqui ordenado a aplicar os preceitos da doutrina de som para as diversas classes e condições de homens, de modo a elevar o tom de vida dos cristãos de Creta ". "O Cristianismo é primariamente, na verdade, uma doutrina, mas apenas que ele pode ser, no verdadeiro sentido a vida; e os dois nunca pode ser mantida para além do ensino público da igreja sem perigo iminente para ambos "Se alguém está a falar tranquilamente ele deve pensar profundamente.; por isso é necessário para o porta-voz de Deus para pensar sanely e sobriamente.
O coisas Tito é ser ativo no ensino são muito prático. Em cada caso, o personagem ideal e conduta adequada para esse grupo é apresentado, e deve ser executada pela demonstração pessoal de Tito do espírito cristão antes, e em relação a, cada um desses grupos. Horton diz:
A influência saudável do ensino deve depender em certa medida, a discriminação com o qual é, portanto, aplicado, da mesma maneira que um médico não é eficaz tanto por um conhecimento teórico da medicina como reconhecendo o medicamento deve ser administrado ao paciente em particular, e como e quando.Homens com idade são mencionados em primeiro lugar. Estes são não apenas os oficiais da igreja, mas todos os homens de idade avançada. Este corpo de verdade prática (em Tito) parece mais preocupado com a leigos do que o ministério. temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, na paciência (veja as seguintes referências e comentários para estas características: 1Tm
Há também funções práticas para as mulheres com idade para executar. Suas vidas exemplares devem ser modelos para as mulheres mais jovens a seguir, e por meio de conselhos privados são para instruir e preparar as mulheres mais jovens para o cumprimento adequado do seu lugar no plano divino em casa e vida familiar.
3. As Mulheres Jovens (2: 4-5) 4 para que ensinem as mulheres novas a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, 5 para ser sóbrios, castos, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus seja não blasfemou:As mulheres mais velhas são para treinar ("escola", NEB) as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos ("ser esposas e mães, amorosas" NEB). Os mais velhos foram para perfurar ("persuadir"), as jovens mulheres " por serem amantes de seus maridos , realizando as funções de casamento de afeto, e amantes de seus filhos , levando-os-se religiosamente. "Ele merece ser observado que em I Timotéo Paulo instrui o próprio Timotéo para conferir esta instrução. Em Tito é confiada às mulheres mais velhas.Esta diferença pode ser devido à situação moral em Creta, e para a necessidade de mais prolongado, paciente e instruções detalhadas para indivíduos do que Tito poderia dar.
As jovens estavam a ser não só mente sóbria e casto , mas para ser trabalhadores em casa ; não só abster-se de coisas proibidas, mas também gracioso, com cuidado para ser gentil, e frugal e laboriosa. O lugar da mulher cristã e glória é em casa. Ela está sujeita a seu próprio marido, como a nenhum outro homem, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (ver comentários sobre o 1Tm
As qualidades morais necessárias dos homens mais velhos (conforme v. Tt
Uma vez que o exemplo moral do professor é mais poderoso do que meros preceitos verbais, Tito é mostrar-se um ensample de boas obras (veja nota em 1Tm
Assim como verdadeiramente como há um padrão de vida santa para ser mantida pelos homens mais velhos e mulheres e pelos homens e mulheres mais jovens, para que haja um padrão para os escravos. Havia um imenso número de escravos no Império Romano na era apostólica; e uma vez que muitos deles estavam nas igrejas era necessário para dar instruções que lhes dizem respeito (ver 1Tm
Servos estão a ser sujeitas aos seus próprios mestres . Eles são obrigados a obedecê-los de tal forma que para ganhar respeito e simpatia do mestre. Eles foram para evitar mau humor e contradição , ou contrariando seus mestres, ou afirmar as suas próprias opiniões para frustrar os desejos do mestre. Eles não estavam com insolência para responder de novo ", embora possam ser repreendido injustamente ou com demasiada severidade."
Defraudando , ou uma forma de roubo que foi particularmente fácil para muitas classes de servos, era um vício comum entre os escravos. Tal era ser evitados por escravos cristãos. Eles foram para mostrar toda a boa lealdade , manifestando honestidade escrupulosa em todas as suas relações, e não de mera política, mas a partir de um princípio divino. O resultado nobre de tal conduta por aqueles na estação humilde de um escravo é que "eles vão acrescentar brilho à doutrina de Deus, nosso Salvador" (NEB). "O escravo pode servir a Cristo como verdadeira e honrosa como o Mestre: não é o lugar, mas a fidelidade aos deveres do lugar, que encontra honra diante de Deus."
III. A GRAÇA DE DEUS: O TERRENO PARA EXORTAÇÕES a viver Santo (TtO evangelho é o ponto de partida e inspiração de todos os santos vivos. Paulo aqui descreve "o próprio ensinamento evangélico como ele carrega na vida dos cristãos no mundo (v. Tt
A graça de Deus , a favor livre, imerecido de Deus que o homem não merecia e foi incapaz de prover para si mesmo, é abrangente no seu âmbito, pois já apareceu, trazendo salvação a todos os homens . A encarnação (conforme Jo
A bendita esperança dos verdadeiros crentes não é recompensa material na forma de prosperidade ou promoção, mas a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo . Isso se refere à parusia , ou manifestação visível de Jesus Cristo àqueles que renunciaram o pecado e viveu piamente em uma idade cujo espírito era hostil à santidade. Ele prometeu voltar em glória, não humilhação. Os cristãos devem esperar seu retorno. Essa esperança é um poderoso incentivo para uma vida santa, que se encaixa um para sua vinda e tudo o que está associado a ele (conforme Rm
A construção gramatical que une Deus e Jesus Cristo tem ocasionado algumas diferenças de opinião entre os estudiosos quanto ao seu significado exato. O consenso é que ele se refere a uma única e mesma pessoa, Jesus Cristo, que é o próprio Deus (conforme Jo
Há um presente objetivo do evangelho, bem como a futura glória! "O cristianismo começou com um supremo ato de auto-rendição à vontade de Deus, e não é para estar satisfeito com nada menos do que uma reprodução espiritual dele na vida .. de seus adeptos "A redenção que temos em Cristo dá-Lo a pretensão de" toda a vida para Deus, através da Sua graça, e para a Sua glória " Jesus Cristo ... se entregou por nós (que é a descrição de Paulo da expiação; ver Gl
No versículo 15, Paulo volta ao pensamento do verso Tt
Wiersbe
1. Os santos idosos (2:1-3)
Talvez a igreja de Creta tenha surgi-do em razão do ministério de Pedro no Pentecostes (At
Os idosos devem ser sóbrios (vigilantes), respeitáveis (sérios, fá-ceis de serem respeitados), tempe- rantes (ter domínio próprio) e sãos (saudáveis) na fé. A saúde espiritual é mais importante que a física. O amor e a paciência deles devem ser um exemplo para todos. Como é difícil para alguns santos mais ve-lhos serem pacientes com a gera-ção mais jovem!
As mulheres idosas devem ter um comportamento reverente, não ser dadas à calúnia nem a muita be-bida. Elas têm a oportunidade mara-vilhosa de ensinar as mulheres mais jovens por meio dos preceitos e do exemplo. Talvez Paulo tivesse em mente as viúvas sustentadas pela igreja, e, conforme se esperava, es-tas deveriam ministrar aos membros de sua igreja.
- Os homens e as mulheres jovens (2:4-8)
Paulo fala primeiro das mulheres jovens e encoraja-as a ouvir as mu-lheres idosas e a aprender com elas como ser esposas e mães devotas. Nessa passagem, o apóstolo descre-ve o que Deus espera da jovem es-posa cristã. Ela deve ser moderada e ter uma atitude séria em relação ao casamento e à casa. A jovem que não quiser ser uma esposa e mãe sé-ria não deve se casar. A família não é um parque de diversões. Paulo lembra essas mulheres de que de-vem amar o marido e os filhos, pois o amor é vital para uma família feliz. Para mais detalhes sobre o assunto, leiaEf
A esposa cristã deve ter uma conduta prudente e ser discreta e casta. O sentido literal da expres-são "boas donas de casa" (v. 5) é "trabalhadoras em casa" ou "donas de casa". Ela deve ser fiel em casa e não deve pôr interesses exteriores à frente do marido e dos filhos. Por quê? "A fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada." E uma tragédia a família cristã que dá um testemunho desfavorável, por causa de uma esposa desobediente e des-cuidada e de um marido confuso em relação aos seus valores. Pior que o descrente é o marido ou a esposa que negligencia a família.
Paulo usou Timóteo, que tam-bém era jovem, como exemplo de como o homem jovem da igreja de-via ser: "Torna-te, pessoal mente, pa-drão de boas obras" (v. 7). Podemos resumir as admoestações de Paulo nestas instruções: seja incorrupto, sério e grave. No versículo 8, ele lembra Tito de que deve ser cuida-doso na linguagem a fim de não dar motivo de crítica aos inimigos.
- Os servos (2:9-15)
Já encontramos esse grupo em 1 Ti-móteo e em Efésios e Colossenses. Paulo tinha afeição pelos escravos e ansiava que a vida diária deles hon-rasse a Cristo. A primeira respon-sabilidade deles era a obediência, eles não deviam ser "respondões" (mesma palavra grega usada em 1:9, traduzida por "contradizem"). A vontade submissa e a língua con-trolada são um testemunho maravi-lhoso de Cristo. Os servos devem tentar agradar seus mestres e não fazer apenas o que lhe pedem. Fa-zer mais que o solicitado ajuda a mostrar às pessoas a realidade da salvação.
No versículo 10, a expressão "não defraudem" (ARC) significa "não furtem". Como os escravos não recebiam salário, muitas vezes ficavam tentados a roubar seus se-nhores; e era fácil furtar, já que, com freqüência, os servos gerenciavam os bens do senhor. A expressão "toda a fidelidade" refere-se a "honestidade, fidelidade". Paulo dá um ótimo moti-vo para os servos serem honestos no serviço: "A fim de ornarem, em to-das as coisas, a doutrina de Deus" (v. 10). Ou seja, a vida deles devia "em-belezar a Bíblia" tornando-a atraente para os descrentes.
Paulo hesita em dar um fun-damento doutrinai a suas admoes-tações porque, em Creta, fazia-se mau uso da doutrina da graça de Deus. Algumas pessoas transforma-riam a graça em licenciosidade e ensinariam que os cristãos podiam viver em pecado, porque não esta-vam mais sob a Lei. O crente não está sob a Lei, mas sob a graça; no entanto, a graça acarreta uma res-ponsabilidade ainda maior. Como o cristão pode pecar deliberadamen- te contra a graça e a bondade de Deus? Paulo apresenta os três tem-pos da vida cristã:
Passado: "Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a to-dos os homens" (v. 11).
Presente: "Educando-nos" (v. 12).
Futuro: "Aguardando a bendita esperança" (v. 13).
Em outras palavras, a graça de Deus também nos reforma e nos recompensa, além de nos salvar. A palavra grega para "educar" (v. 12) é a usada para treinar ou disciplinar. Somos disciplinados pela graça. Os crentes que realmente entendem a graça do Senhor não querem viver em pecado. Ele renunciará "à im-piedade e às concupiscências mun-danas" (ARC) e viverá de forma só-bria, justa e pia neste mundo.
O maior incentivo para vi-ver de forma cristã é a segunda vinda de Jesus Cristo. A tradução mais precisa do versículo 13 esta: "Aguardando a bem-aventurada [fe-liz] esperança e o aparecimento da glória do grande Deus". A glória de Deus habitou aqui, na terra, na pessoa de Cristo (At
- . Veremos a glória de Cristo e a compartilharemos quando ele re-tornar Oo 17:22-24). Em Colossen- ses 1:27, Paulo fala de "Cristo em nós, a esperança da glória".
Jesus deu-se por nós, e o míni-mo que podemos fazer é dar-nos a ele e levar uma vida cristã honrosa até o retorno dele. "Remir" (v. 14) significa comprar para tirar da es-cravidão. Somos "um povo exclusi-vamente seu", isto é, somos seu te-souro especial, sua posse pessoal e amada (veja Êx
Há dois "marcos" na vida cris-tã: rememorar a cruz (v. 14) e aguar-dar o retorno de Cristo (v. 13). Esses dois marcos ajudam-nos a nos man-ter firmes em nosso andar cristão. Paulo escreve sobre esses temas em sua descrição da ceia do Senhor (1 Co 11), na qual devemos lembrar a morte dele "até que ele venha".
Russell Shedd
1) Apresenta um modelo para outros vocacionados, conforme 2.1, 15 Ct
2) É sempre sincero, conforme 2.7Ct
3) Visa a edificação, conforme 2.14 Ct
2.3 Sérias (gr hieroprepeis). Lit. "próprias para o templo". Idôneas para uma vida religiosa, com a dedicação e consagração de sacerdotisas. Escravizadas. Expressão mais forte do que a 1Tm
2.5 Difamada. O evangelho, que dá grande valor à mulher, não tolera a inversão da ordem no sentido de ela dominar o marido.
2.8 Adversário. O pagão que está procurando algo para criticar.
2.9 Obedientes. Colocando-se em sujeição. Conforme 1Tm
2.10 Ornarem (gr kosmeo). Em textos não-bíblicos descreve a disposição agradável de jóias. Mostra como o bom comportamento do cristão faz aparecer no mundo a beleza do evangelho. • N. Hom. Três facetas da conduta cristã:
1) Para consigo mesmo - sensata, 2.12, cf.1.8; 2.2, 5.
2) Para com o próximo - justa, 2.12, conforme 1Ts
3) Para com Deus -piedosa, 2.12.
• N. Hom. 2:11-13 Os três tempos da salvação:
1) Passado - "a graça de Deus, se manifestou". -2) Presente - "ensinando-nos".
3) Futura - "aguardando a bendita esperança".
2.13 Manifestação (gr epiphaneia, "aparição", "epifania"). Na Bíblia, é a intervenção divina para socorrer, Gn
2.14 Remir-nos (gr lutroõ). "Resgatar", libertar algo ou alguém mediante um preço. Juntamente com a expressão se deu por nós é a expiação substitutiva. Conforme 1Tm
NVI F. F. Bruce
1) Grupos diversos (2:1-10)
Os cretenses podem até ser mentirosos e alguns até meros faladores, Você, porém, Paulo escreve a Tito, fale o que está de acordo com a sã doutrina. Essa é uma exigência repetida nas Epístolas Pastorais (e.g., 1.9; lTm 1.10), mas a ênfase que Paulo está dando aqui é que Tito deveria instruí-los no comportamento que está de acordo com a fé. Paulo recomenda que ao fazer isso Tito deveria se dirigir separadamente a diversos grupos.
homens mais velhos (v. 2): Em virtude da maturidade que se espera deles, devem ser marcados pela moderação, seriedade nos seus pontos de vista e autocontrole. Sensatos (sõphrõn) ocorre em 1.8 com relação ao presbítero, e essa qualidade se exige também dos grupos que seguem e de todos no v. 12. O destaque dessa exigência nessa carta e nas de Paulo a Timóteo (lTm 2.9,15; 3.2; 2Tm
1,7) indica a importância que o apóstolo atribuía a ela. São os prudentes que são auto-controlados (v. 2,5,6), de modo que, tendo seus pensamentos e paixões sob controle, a conduta resultante é sensata. A essas virtudes gerais, Paulo acrescenta as qualidades cristãs da fé, amor e perseverança, e nisso não deveriam ter degenerado com o passar dos anos, mas deveriam ser sadios. A perseverança não é tanto um substituto para a “esperança” na tríade, mas é aquele aspecto da esperança exigido dos mais velhos.
mulheres mais velhas (v. 3): Devem ser reverentes no comportamento, não somente na igreja, mas em geral; sua conduta deve revelar que consideram cada parte da vida como santa. As ordens negativas talvez sugiram uma conexão entre o pecado devastador da calúnia e os efeitos liberalizantes do vinho sobre a língua. Fofocas impensadas a que se abandonam as rodinhas em ocasiões sociais continuam sendo um grande mal. O perigo deve ser vencido pela ocupação com a instrução privada no que é bom e pelo reconhecimento de sua responsabilidade de orientar as mulheres mais jovens, tanto pela palavra quanto pelo exemplo.
mulheres mais jovens (v. 4,5): No seu caráter, precisam ser prudentes e puras. As principais recomendações de Paulo para elas estão relacionadas às suas responsabilidades na casa. Elas devem ser dedicadas a seus maridos e seus filhos, devem estar ocupadas em casa no sentido de que reconheçam o lar como a sua principal esfera de atuação, e devem ser bondosas. Tendo recebido uma nova dignidade pela influência enobrecedora do evangelho, elas não podem abusar da sua liberdade, mas permanecer sujeitas a seus maridos (conforme Ef
jovens (v. 6): Tito precisa encorajá-los (“admoestar”, e não “pedir”) para que sejam prudentes (sõphronein, conforme v. 2 e comentário). Novamente, o domínio pessoal é considerado uma qualidade essencial.
Segue um conselho ao próprio Timóteo (v. 7,8), mas o conselho dado tem relevância para todos os líderes e mestres na igreja. Para que o seu trabalho seja eficiente, precisa ser sustentado por uma vida que seja exemplo. Além disso, seu ensino deve ser transmitido com integridade. E essencial que a motivação não esteja manchada, como, por exemplo, por ganho pessoal (conforme 1.11), nem por um método traiçoeiro (conforme 2Co
Os escravos (v. 9) constituem uma classe especial acerca da qual o apóstolo instrui a
Tito (conforme lTm 6.1). A submissão que eles devem demonstrar precisa ser evidenciada por uma tentativa sincera de prover satisfação em todos os aspectos. Isso deve vir de um espírito de cooperação, pois não devem ser respondões. Paulo imagina o escravo na sua situação se entregando a racionalizações ilusórias como base para apropriações indébitas mesquinhas, e por isso acrescenta a orientação para que não roubem (v. 10). Em vez disso, a fidelidade absoluta deve ser o seu padrão. As razões negativas nos v. 5b e 8b que fundamentam as exortações anteriores, o apóstolo acrescenta agora uma positiva (v. 10b). Se esses escravos forem obedientes ao seu conselho, “eles vão acrescentar brilho à doutrina de Deus nosso Salvador” (NEB). Não pode haver propósito mais elevado do que esse.
2) Um apelo à graça de Deus (2:11-15)
Tendo descrito as coisas concernentes à sã doutrina, Paulo agora se volta para a doutrina que faz a exigência. Não pode haver separação entre as duas, e esse segundo dos três grandes textos doutrinários da carta é apresentado como impulso e razão de toda a bondade prática.
O autor primeiro se refere ao mais convincente de todos os motivos — a graça de Deus. Essa intervenção de amor espontâneo de Deus na história obteve a salvação para todos os homens. A graça, vista como tutor que nos ensina, exige que renunciemos à impiedade e às paixões mundanas, que eliminemos tudo que não vem de Deus e também aqueles desejos que são dominantes no mundo que não conhece a Deus. No aspecto positivo, exige que a conduta nesta era presente seja marcada pelo autocontrole pessoal (conforme comentário do v. 2) e procedimento justo e piedoso para com os outros.
A graça que se manifestou vai encontrar sua culminação na gloriosa manifestação. Ambas são igualmente fortes incentivos à verdadeira vida cristã, pois aquela promove uma resposta de gratidão enquanto esta estimula o senso de expectativa, destacado pela palavra aguardamos. O texto que declara que a verdadeira esperança do verdadeiro crente é a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo dá testemunho significativo da divindade de Cristo. A presença de somente um artigo definido tem o efeito de combinar os dois títulos. Além disso, em nenhum outro lugar do NT há qualquer indicação de manifestações separadas do Pai e do Filho, tampouco se usa o adjetivo grande com relação ao Pai. Visto que Cristo era a graça de Deus revelada (v. 11), assim ele vai ser a manifestação da glória de Deus.
Faz-se um apelo final, desta vez ao ato redentor de Cristo. Ele se entregou por nós: Essas palavras de total simplicidade e mesmo assim de profundidade insondável falam do preço implícito em resgatar homens (conforme lTm 2.6). A obra foi voluntária, substitutiva e infinitamente valiosa. Seu propósito declarado deve ser considerado como tendo um aspecto duplo, isto é, a realização de Cristo e a obrigação do cristão, (a) a fim de nos remir, de precisa receber o seu sentido completo: “diretamente de”, e toda a maldade também precisa receber seu significado mais abrangente. (b) e purificar. A santificação que é completa no seu sentido formal (He 10:10,
14) e progressiva no seu sentido ético (Ef 5:25-27) é o alvo da obra do Redentor. Torna-se santo, portanto, o povo essencialmente seu, que pode ser identificado por seu zelo de praticar boas obras.
A ordem do v. 1 que inspirou os detalhes dos versículos seguintes é reafirmada (v. 15) e ampliada pela estipulação adicional de que Tito exorte e repreenda (conforme 2Tm 4:2). Seu ministério deve ser exercido com toda a autoridade, e Tito não deve permitir que ninguém o despreze (conforme lTm 4.12). Mesmo que a carta acrescentasse intensidade a isso, a verdadeira autoridade só resultaria da obediência à exortação do v. 7.
Moody
B. O Trabalho Pastoral dos Anciãos que Ensinam. 2:1 - 3:11.
1) Aplicação da Sã Doutrina aos Casos Particulares. Tt
As instruções deste capítulo estão endereçadas a Tito diretamente nos versículos
3-5. Para as mulheres idosas e as jovens recém-casadas enfatizouse consideravelmente o estabelecimento do lar. Os detalhes são reminiscências de Pv
6-8. Para os moços a virtude fundamental destaca-se pela ênfase dada à sobriedade e à discrição, como no caso das mulheres jovens (v. 5). A mesma ênfase se encontra nas exortações aos jovens em Provérbios (Pv
9, 10. Aos servos duas faltas comuns são destacadas: não sejam respondões, responder ou discutir; e não furtem, roubar (usado apenas em relação a Ananias e Safira em At
Paulo epitomiza toda a seção, a bem dizer toda a epístola, quando destaca que as boas obras são a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador. Tiago disse que a fé (doutrina) sem as (boas) obras é morta, exatamente como o corpo sem o espírito também está morto. É dignificante esse pensamento de que as nossas boas obras adornam o testemunho de nosso Deus (Mt
Francis Davidson
Em tudo te dá por exemplo (7). A referência pessoal é enfática. O "exemplo" prático (gr. typos) do viver correto, o próprio Tito deve fornecer para que outros o observem. Incorrupção, gravidade (7) descreve características do ensinador, não do ensino, isto é, refere-se à sinceridade e seriedade com que ele deve transmitir os ensinos. Além disso, o que Tito ensina deve ser não apenas intrinsecamente "são", mas também apresentado de tal modo que seja irrepreensível (8). O oponente da verdade, cujo alvo é caluniar os mestres dela e propagar o erro, deve ser confundido pelo ministério sadio da palavra, bem como pela incensurabilidade da vida do crente. Contradizendo (9). A palavra grega antilegein, pode significar "opor-se", "mostrar ativa inimizade contra". Defraudando (10); o grego literal significa "reservando para si mesmos". Toda a boa lealdade (10). "Toda", gr. pas, tem aqui força extensiva e significa "em toda ocasião possível". Ornamento (10). O verbo gr. kosmein pode ser usado em referência ao engaste de uma jóia, por meio da qual esta fica destacada. A doutrina de Deus nosso Salvador (10), isto é, não os preceitos éticos de nosso Senhor, mas o evangelho da nossa salvação. Ver o vers. 11.
Há manifestado (11) (aoristo grego). A expressão aponta um ato definido, isto é, a encarnação e obra expiatória de Cristo (cfr. Tt
Seu escopo é mundial. A graça salvadora de Deus traz-nos sob uma disciplina que nos instrui nitidamente quanto ao dever de reorientar a nossa presente vida. Negativamente, devemos, com determinação, abandonar aquela velha vida dominada, não pela reverência a Deus, mas pelos meros interesses deste mundo: do lado positivo, devemos procurar viver corretamente, em relação a nós mesmos, ao próximo e a Deus, -isto é, sóbria, justa e piamente (12). Esse evangelho também nos dá uma esperança para além da vida atual, que devemos antecipar como bem-aventurada (13), a saber, a consumação da suprema felicidade, pois o segundo advento de Cristo será uma aparição (gr. epiphaneia) da glória de Deus, como o primeiro o foi de sua graça (Tt
John MacArthur
5. O caráter de uma igreja saudável — parte 1 ( Tito
Mas, como para você, falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina. Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que possam incentivar as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado. Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ser confundido, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de que eles sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. ( 2: 1-10 )
No capítulo 2 , o assunto muda de pastores de congregações, da liderança para a leigos. Todo o capítulo trata do impacto evangelístico de uma congregação espiritualmente saudável e dá instrução direta, prática sobre como os crentes devem viver com o objetivo de mostrar os pecadores do poder e alegria da salvação.
Mas, quanto a você indica uma transição pelo contraste entre os falsos mestres nas igrejas, que, embora eles professavam a conhecer a Deus, negou-lhe por sua vida profana e, portanto, eram "detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( Tt
A Bíblia nunca se divorcia doutrina do direito, a verdade do comportamento. Depois de apresentar onze capítulos de doutrina básica do Novo Testamento, Paulo disse, em seguida, para os crentes em Roma, "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o seu espiritual . serviço de adoração E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "( Rom. 12: 1— 2 ). Ele seguiu o mesmo padrão em suas cartas aos cristãos de Éfeso (ver Ef
O que é verdade dos crentes individuais, é claro, também é verdade da igreja como um corpo. Uma igreja que está fundamentada na verdade espiritual e protegido da falsidade espiritual é ser espiritualmente saudável e produtiva através da maneira pela qual seus membros vivem. O fruto da doutrina correta é uma vida justa.
Pastores são para se concentrar na profundidade espiritual de suas congregações e deixar que Deus tome conta da amplitude. "Eu plantei, [e] Apolo regou", disse Paulo, "mas Deus estava causando o crescimento" ( 1Co
As liminares em versículos
Os padrões de vida santa que fazem para o testemunho eficaz está aqui dado como as marcas que distinguem os grupos cristãos abordados nestes versos: homens mais velhos ( v. 2 ), as mulheres mais velhas ( vv 3-4A. ), as mulheres jovens ( vv 4b. —5 ), jovens ( vv. 6-8 ), e bondslaves / funcionários ( vv. 9-10 ).
Homem com mais idade
Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. ( 2: 2 )
A velhice é freqüentemente associada com coisas como a maturidade, sabedoria e paciência. Idealmente, a "sabedoria está com os homens idosos, [e] com longa vida é o entendimento" ( Jó
À medida que envelhecemos, a mudança pode tornar-se mais difícil de aceitar. A vida pode tornar-se menos gratificante, menos satisfatório, e muito mais decepcionante. É fácil tornar-se uma criatura de hábitos, e quanto mais tempo um hábito é praticada, mais profundamente enraizada e formidável ele se torna. Pecados habituais pode tornar-se uma parte integrante da vida diária que deixam de ser reconhecidos como pecados de todo.
Para um cristão, no entanto, a velhice deve trazer mais amor por Deus, pois o povo de Deus, e para as coisas sagradas de Deus. Aqueles que tenho andado com Cristo por muitos anos deve se alegrar em que privilégio e na perspectiva de um dia vê-Lo face a face. A igreja deve valorizar e homenagear aqueles que passaram muitos anos em comunhão com o Senhor, no estudo da Sua Palavra, e em serviço para e através de Sua igreja. A igreja é abençoado quando tem crentes que podem dizer com Paulo: "Combati o bom combate, terminei o curso, guardei a fé" ( 2Tm 4:7. ).
Moisés tinha 80 anos quando Deus o chamou para tirar Israel da escravidão no Egito e na terra da promessa. Mas, como sua pobre habilidade de falar ( Ex. 4: 10-12 ), a idade avançada não desculpá-lo do trabalho do Senhor.
Com a idade de 83 depois de ter viajado cerca de 250.000 milhas em cavalo, pregado mais de 40.000 sermões, e produziu cerca de 200 livros e panfletos-João Wesley lamentou que ele não foi capaz de ler e escrever por mais de 15 horas por dia, sem os olhos tornando-se muito cansado para trabalhar. Depois de sua 86ª aniversário, ele admitiu a uma tendência crescente para se deitar na cama até as 5:30 da manhã!
Santos mais antigos de Deus que trazem força, estabilidade, e sabedoria para uma igreja deve ser valorizado. O antigo Israel foi dito pelo Senhor: "Você deve se levantar antes do grayheaded, e honrar a idade" ( Lv
Em si mesmo, no entanto, a velhice não faz um crente mais piedoso, mais fiel, mais satisfeitos, ou mais eficaz a serviço de Deus. Conforme determinações de Paulo neste versículo indicar, mesmo os homens mais velhos , por vezes, precisam ser advertidos para exemplificar certas virtudes básicas.
Tanto o Antigo eo Novo Testamento ensinam que os homens mais velhos e mulheres, sejam eles crentes ou não, devem ser tratados com respeito e consideração especial por aqueles que são mais jovens. Esse princípio aplicado com força especial no que diz respeito às crianças e aos seus pais. Como Paulo apontou para os crentes em Éfeso, o comando para "Honra teu pai e mãe ... é o primeiro mandamento com promessa" ( Ef
Não é, evidentemente, que as pessoas idosas estão além correcção. Mas quando uma pessoa mais velha comete um crime, ele deve ser repreendido com respeito e cuidado. "Não acentuAdãoente repreender um homem mais velho," Paulo advertiu Timóteo ", mas sim recorrer a ele como um pai" ( 1Tm
Paulo não usar a palavra "admoestar" em sua liminar para homens mais velhos, as mulheres mais velhas, ou as mulheres mais jovens, como ele faz em relação aos homens e bondslaves jovens ( vv. 6 , 9 ). Mas o uso de "Da mesma forma exortar" no versículo 6 indica claramente que o apóstolo esperado Tito de admoestar pessoalmente crentes nos três primeiros grupos.
Todos os homens mais velhos estão a viver santamente, vidas exemplares diante do Senhor, diante da igreja, e perante o mundo. Eles são a abandonar a imprudência, impetuosidade, irreflexão e instabilidade que são característicos da juventude.
Primeiro, eles são para ser temperado. O adjetivo nephalios ( temperadas ) carrega a idéia de raiz de estar livre de intoxicação. No Novo Testamento é usado metaforicamente para alguém que é moderada (ver também 1Tm
O homem mais velho piedoso acredita e pratica a verdade de que somos a "amar uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" ( 1Jo
Mulheres mais velhas
As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que possam incentivar os jovens mulheres ( 2: 3-4A )
Como os homens mais velhos, as mulheres mais velhas da igreja são a adjudicar respeito e deferência especial por causa de sua idade. Como mencionado acima, "o primeiro mandamento com promessa" exige honra da mãe e do pai ( : Ef
Paulo não especificar a idade de uma mulher teria de ser para se qualificar como mais velhos. Mas fértil normalmente termina em cerca de 40-45 anos de idade e, correspondentemente, a criação dos filhos termina em cerca de 60-65. Por conseguinte, parece razoável tomar as mulheres mais velhas como se referindo a mulheres que são pelo menos 60 anos de idade. Essa é a idade que Paulo menciona em sua primeira carta a Timóteo em relação às viúvas que se qualificaram para ser colocado na lista para receber o apoio financeiro da igreja ( 1Tm
Nos tempos do Novo Testamento, as mulheres mais velhas serviu a igreja de várias maneiras. Como Paulo menciona mais tarde na presente passagem, uma função-chave de mulheres mais velhas era ensinar e incentivar as mulheres mais jovens nas coisas do Senhor. Eles também ministrou para si e para as mulheres na igreja de qualquer idade, solteiro, casado ou viúvo. Eles visitaram os doentes e os presos. Eles forneceram hospitalidade aos viajantes cristãos, especialmente aqueles em alguma forma de ministério.
Em cidades que estavam fortemente pagãs, as mulheres cristãs iria percorrer as ruas e mercados em busca de recém-nascidos abandonados que estavam indesejada e tinham sido deixados para morrer por seus pais. Desde o aborto era tanto não existiam dispositivos perigosos e caros e de controle de natalidade, um bebê indesejado foi simplesmente abandonadas ao nascer. Alguns bebês do sexo masculino foram criados para ser escravos ou gladiadores, e algumas meninas foram treinados para a prostituição. Mulheres cristãs que salvaram essas crianças lhes daria para as famílias da igreja para adoção.
Paulo afirma várias qualidades que devem caracterizar as mulheres mais velhas. Em primeiro lugar, eles , que sejam reverentes em seu comportamento. Reverente em ...comportamento traduz uma única palavra grega hieroprepēs , usados somente aqui no Novo Testamento.A palavra tem o significado de raiz de ser priestlike e passou a se referir ao que é apropriado para a santidade. As mulheres mais velhas devem ser um exemplo piedoso de santidade.
Anna ilustra tal virtude. Tendo sido "uma viúva até a idade de oitenta e quatro anos, ... ela [tinha] nunca saiu do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" ( Lc
As mulheres que são reverentes em seu comportamento "adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como convém em mulheres fazendo uma reclamação à piedade", e eles "em silêncio, com toda a submissão" ( 1 Tim. 2: 9-11 ). São mulheres que, por meio da geração de filhos, ter removido o estigma do pecado de Eva e viveram "em fé e amor e santidade com a auto-contenção" ( v. 15 ).
Em segundo lugar, as mulheres mais velhas são não [ ser ] caluniadoras. Eles se recusam a ouvir, muito menos propagar, palavras caluniosas ou humilhantes sobre os outros. Assim como os homens são mais propensos a abusar dos outros fisicamente, as mulheres são mais propensas a abusar dos outros verbalmente, o que pode ser ainda mais destrutivo.
Paulo não está se referindo apenas a tagarelice desfavorável sobre uma pessoa, pior que seja. caluniadoras traduz diabolos , que significa "caluniador, ou falso acusador" e é usada trinta e quatro vezes no Novo Testamento como um título de Satanás, a quem Jesus descreve como "o pai da mentira" ( Jo
Em terceiro lugar, as mulheres mais velhas não estão a ser dadas a muito vinho, uma frase forte, que refere-se a embriaguez. Como muitos deles têm feito ao longo da história, as pessoas idosas na ilha de Creta, por vezes, virou-se para beber como um estimulante e um meio de amenizar as dores, frustrações e solidão da velhice. douloo significa literalmente a ser escravizados, "a ser realizada e controlada contra a própria vontade ", e ao vício de muito vinho torna-se mais uma prisão do que um meio de fuga. Pior ainda, um crente mais velho que se torna tão viciado traz desonra para o nome do Senhor, mancha a reputação da igreja, e, na maioria das vezes, leva os outros a seguir seu exemplo ímpios.
Em quarto lugar, e em uma veia positiva, as mulheres mais velhas devem ser conhecidos por ensinar o que é bom. Kalodidaskalos ( ensinar o que é bom ) refere-se a instrução em que o que é nobre, excelente, e sublime. Neste contexto, inclui o ensino do que é santo e piedoso.Após ter ensinado bem os seus próprios filhos, as mulheres mais velhas têm agora a responsabilidade de ensinar as mulheres mais jovens na igreja e incentivando-os a também ser esposas e mães justos e piedosos ( vv. 4-5 ).
Que eles possam incentivar as jovens é o primeiro de quatro Proposito ( hina ) cláusulas nesta passagem (ver também vv. 5 , 8 , 10 ). As mulheres mais velhas devem ensinar e modelo piedade, a fim de incentivar os jovens na igreja nos modos particulares que Paulo menciona aqui. Sōphronizō (para encorajar ) significa literalmente "para fazer com que alguém para ser de mente sã e ter auto-controle. " Ele está intimamente relacionado com as palavras traduzidas "sensível" em 1: 8 e 2: 5 e "sensatez" em 02:12 . Um substantivo relacionado em 1Tm
Embora as mulheres são proibidas de ensinar ou ter autoridade sobre os homens ( 1Tm
Mulheres Jovens
[Incentivar as jovens] a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado. ( 2: 4b-5 )
Embora Paulo usa o termo mulheres jovens, é evidente a partir do contexto de que ele está falando aqui apenas para mulheres, para mulheres jovens que são casados. Não é plano de Deus que todos os homens ou as mulheres se casam. Para alguns crentes Ele dá o dom do celibato (cf. 1 Cor. 7: 8-9 , 1Co
Como já observado, nesta passagem, Paulo aborda duas categorias etárias amplas de homens e mulheres. Porque as mulheres mais velhas que incluem os 60 anos de idade e mais velhos, as mulheres jovens , portanto, que incluem aqueles em idade de casar, até cerca de 60.
Sem padrão bíblico é mais violentamente atacados hoje do que o papel ordenada por Deus das mulheres na sociedade. E nenhuma passagem é mais ridicularizados ou reinterpretado por assaltantes dentro da igreja do que estes dois versos.
Tal como acontece com muitas influências do mundo, o movimento feminista tem feito grandes avanços na igreja, incluindo a igreja evangélica. Em nome dos direitos das mulheres, a Palavra de Deus é desonrado como sendo sexista, machista, e injustamente limitador. Algumas feministas afirmam que as normas estabelecidas nestes e passagens semelhantes foram culturalmente orientados a época do Novo Testamento, ou eram simplesmente crenças pessoais de Paulo. Em ambos os casos, eles são considerados irrelevantes e não vinculante para os cristãos hoje.
As instituições ordenadas por Deus do casamento e da família, que são o fundamento principal de uma sociedade saudável, são atacados como arcaica e ultrajante ou, na melhor das hipóteses, desnecessário. Tragicamente, muitos cristãos irrefletidos, mal ensinadas são seduzidos pela retórica feminista em acreditar que os papéis tradicionais das mulheres-na família, na sociedade e na igreja-são desatualizados e opressivo. A frase "libertação da mulher" tem, um anel democrática atraente, que, na superfície, parece razoável e justificado. Ele tem um apelo especial, é claro, para as mulheres que se sentem desprezados, restrito, exploradas, vitimados, e presos pelos papéis tradicionais e oportunidades para as mulheres.
Deve-se entender que os princípios básicos do feminismo não se originou na sociedade moderna e não foram produzidos simplesmente pelas ambições egoístas de mulheres contemporâneas que querem ter a liberdade de ser o que eles querem ser e fazer o que eles querem fazer. O feminismo radical não é exclusivamente um fenômeno do século XX, nem o produto do igualitarismo ocidental. A agenda feminista é antiga e, na raiz, satânico. É uma heresia primitiva que faz parte da estratégia de Satanás para minar e destruir o plano de Deus para a humanidade.Ele começou no Jardim do Éden, com a tentação de Satanás e rebelião de Eva, primeiro contra Deus, depois contra o marido. Quando ela escolheu seguir seu próprio caminho, ela liderou toda a corrida em pecado e fez primeiro estratagema eficaz de Satanás contra o casamento ea família.
As distinções de liderança e submissão foram ordenados por Deus na criação. Como conseqüência da desobediência de Eva ao mandamento de Deus e sua falta de consulta com Adão sobre a tentação, Deus disse-lhe: "Seu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" ( Gn
Com a queda e sua maldição veio a distorção da adequada submissão da mulher e da devida autoridade do homem. É aí que a batalha dos sexos começou, onde a libertação das mulheres e machismo veio à existência. As mulheres têm uma propensão pecaminosa de usurpar a autoridade dos homens, e os homens têm uma propensão pecaminosa a colocar as mulheres sob seus pés. O decreto divino que o homem iria governar sobre a mulher, desta forma era parte da maldição de Deus sobre a humanidade, e é preciso uma manifestação da graça em Cristo pelo enchimento do Espírito Santo para resolver a ordem criada e harmonia da apresentação adequada em um relacionamento que tornou-se corrompido e desordenado pelo pecado.
As idéias centrais do feminismo, incluindo a inversão de papéis sexuais, são encontrados em praticamente todas as religiões antigas, incluindo os de mãe deus lendas da mitologia babilônica e persa. Na época do Novo Testamento, o principal proponente do feminismo era gnosticismo grego (do grego gnosis , "saber"), um sistema geral de convicção filosófica que se orgulhava em seu conhecimento único e superior sobre todos os assuntos de importância. Apesar das tentativas de alguns gnósticos para incorporar suas crenças em Judaísmo e mais tarde para o cristianismo, o gnosticismo era um sistema malévolo projetado por Satanás, que era anti-Deus, anti-Cristo, e anti-bíblica. Em seu excelente livro O Império Contra-Ataca gnóstico, Pedro Jones observa que "o gnosticismo é um termo amplo para descrever a religião falsa anti-Deus desenvolvido antes do nascimento do cristianismo, como a reunião do misticismo das religiões orientais e do racionalismo do grego oeste "([Phillipsburg, NJ: Presbyterian & Reformed, 1992], 15 p.). Os gnósticos combinou as reflexões humanistas da mente do homem e as noções esotéricas e fantasiosas do misticismo oriental para produzir um híbrido, e supostamente superior, sistema de verdade. Mas eles só tiveram êxito no desenvolvimento de um mais sofisticado, e, sobretudo, enganosa e perigosa, forma de paganismo.
Em toda a literatura genuinamente gnóstico, a criação do universo físico é retratado como um ato de arrogância, orgulho tolo por um deus poderoso, mas subordinado que tragicamente corrompido o universo até então perfeita do espírito. Um texto gnóstico antigo recentemente descoberto representa o deus criador como sendo cego, ignorante, arrogante, a fonte de inveja, e pai da morte. Literatura gnóstica antiga muito ridicularizado o Deus Criador da Escritura com um desdém que beirava o desprezo. Mas isso sub-deus, ou demiurgo, também de alguma forma conseguiu dotar os homens que ele tinha criado com uma centelha da divindade, que, quando devidamente ventilado, torna uma pessoa completamente divino.
Gnosticismo antigo mulheres também mais elevada, considerando Eve ter sido uma mulher dotado de espírito que realmente salvou Adão desde a divindade masculina bungling chamado Deus. Da mesma forma, a salvação para toda a humanidade será trazido através do poder feminino. Dame Sabedoria, o Eve Celestial, era uma deusa mística que era a fonte de toda a sabedoria. Ela se presumia ter entrado a serpente no Jardim do Éden e instruiu Eve na sabedoria final de auto-realização e auto-realização, uma sabedoria que ela passou para Adão. Como Pedro Jones observa, gnosticismo levou história redentora e levantou-o em sua cabeça, como um satanista cruz de cabeça para baixo em uma missa negra.
Embora o gnosticismo tem tomado muitas formas durante sua longa história de decepção, sua doutrina central é a consubstancialidade do ser humano com Deus. Proposito do homem é tornar-se inteiramente a Deus, e os meios para esse fim é a elevação da auto através do desenvolvimento da auto-estima, auto-conhecimento e auto-realização. "Segue-se", comenta Jones ", que parte de auto-redenção é a rejeição de normas bíblicas e da promoção da distorção da sexualidade bíblica" (p. 26).
Na mitologia do gnosticismo, a divindade suprema é andrógino, ou seja, ambos os sexos masculino e feminino. Mas o papel feminino é sempre supremo. Consequentemente, os papéis sexuais bíblicos para a humanidade são invertidos, e dominância do sexo feminino e lesbianismo são exaltados.
O herdeiro moderno do gnosticismo é o movimento da Nova Era, que, tal como o seu progenitor antiga, tem muitas formas e facetas. Mas ele tem o mesmo desdém para Escritura e o Deus das Escrituras ea mesma elevação da auto. Como acabamos de observar, caracteriza-se também pela dominação feminina e lesbianismo. Embora o hinduísmo tem muitas formas e inúmeros deuses e deusas, muitos dos seus princípios básicos são gnóstico, e sua divindade suprema é uma deusa.
O feminismo radical, com a sua homossexualidade, liberdade sexual e agressão sobre as diferenças e definições de família de gênero, foi fortemente influenciado principais denominações cristãs, como pode ser visto no crescente prática da ordenação de mulheres ao sacerdócio e pastorado e na publicação de gênero neutro e até mesmo do sexo feminino-divindade, versões da Bíblia. Como já observado, tais idéias não bíblicas não são primariamente o artifício das mulheres para fazê-los se sentir melhor sobre si mesmos, mas não são menos do que a religião satânica. (Para um tratamento mais completo sobre este assunto, consulte Jones, O Império Contra-Ataca gnóstico, pp. 19-72.)
Teólogo católico romano Carol Cristo tem escrito: "Eu encontrei Deus em mim e eu a amava ferozmente." Pedro Jones escreve que o livro de autor de Nova Era Charlene Spretnak O Politics da Espiritualidade Feminina
É um chamado para pôr fim a religião judaico-cristã por um movimento feminista nutrida em deusa culto paganismo e bruxaria que consegue derrubar a regra global de homens.
O feminismo está exigindo vingança. Tal movimento se livrar de certas expressões da opressão masculina injustificável, mas seu objetivo ideológico real é a apagar qualquer lembrança de estruturas creational. É surpreendente que um não-cristão (pelo menos ele estabelece nenhuma pretensão de ser um cristão em seus livros), pensador once-feminista, George Gilder, tem (desde 1
973) reconheceu esta agenda ideológica ao passo que o pensamento de tantos cristãos parece ingenuamente alheio.
Gilder observa:
Os membros revolucionários do movimento das mulheres ... dizer que os nossos relacionamentos sexuais são fundamentais para todas as outras instituições e atividades. Se alguém pudesse mudar profundamente as relações entre os sexos, alegam, pode-se radicalmente e irreconhecível transformar a sociedade. (Jones, p. 61)
Esse é exatamente o tipo de rebelião e julgamento divino resultante do qual Paulo fala:
A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça .... Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem na forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para que seus corpos fossem desonrados entre eles. Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os entregou a paixões infames; para as suas mulheres mudaram o uso natural para o que não é natural, e do mesmo modo também os homens abandonaram a função natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade em direção ao outro, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro. E assim como eles não entenderem a reconhecer Deus por mais tempo, Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para fazerem coisas que não são próprios. ( Rm
Sodoma e Gomorra não sobreviveu a homossexualidade de forma desenfreada, nem o Império Romano.
Como extremamente diferente é o plano de Deus. Ele tem um design magnífico e maravilhoso para as mulheres. É um projeto que vai cumprir o seu propósito criado, maximizar a sua singularidade, fazer-lhes uma bênção para o mundo, e trazer cumprimento às suas próprias vidas e glória a Deus. Esse projeto é sucintamente em Tito 2 .
Paulo continua dizendo que, pelo seu ensino e piedoso exemplo, as mulheres mais velhas da igreja são para incentivar as jovens a amarem seus maridos. Paulo não está falando de amor romântico ou sexual, o que certamente tem um lugar apropriado em casamento, mas de uma comprometido amor que as esposas piedosas escolher para seus maridos, maridos tão piedosos escolher para suas esposas ( Ef
Se uma mulher não ama verdadeiramente seu marido, ela deve, em obediência ao Senhor, treinar-se a amá-lo. Ao contrário do pensamento popular, amor que é cuidadosamente construída e alimentada não é artificial. É muito mais comum que espontâneos, "sinos e assobios" romances revelar-se os que são artificial e de curta duração. O princípio é recíproco e se aplica igualmente aos maridos.
Treinar-se a amar envolve fazer coisas amorosas para a outra pessoa, mesmo que você não se sentir como fazê-las. Trata-se de colocar os seus interesses e bem-estar acima de seu próprio país. Trata-se de dar sacrificial de si mesmo aos outros por causa deles, não por causa da apreciação ou amor devolvido ou favor. "Porque, se amais os que vos amam," Jesus perguntou: "o que recompensa tendes? Não fazem os publicanos fazer o mesmo?" ( Mt
"Faça a minha alegria completa", escreveu Paulo crentes de Filipos, "por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um de você considerar o outro como mais importante do que a si mesmo, não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses
Isso é o oposto do que a sociedade está dizendo hoje para mulheres jovens, que não são incentivadas a amarem seus maridos , mas sim amar e seguir seu próprio caminho e "amor" quem quiserem quando quiserem. Na melhor das hipóteses, o casamento é considerado uma questão de conveniência e de preferência, que, quando se torna inconveniente e unpreferred, é abandonado.
Este conjunto de comandos para as mulheres jovens, como aqueles para os outros grupos em Tito 2 , tem ramificações imensas e de longo alcance para o reino. Mesmo o incrédulo mais ignorante pode entender o significado do que Paulo está dizendo aqui.
O primeiro comando é simples e inequívoca: Mulheres jovens, que, neste contexto, refere-se a jovens esposas, são . a amarem seus maridos Não há condições ou exceções. Não é simplesmente que o amor de maridos é uma virtude, mas que não amá-los é um pecado.
Jesus disse: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos" ( Jo
Em terceiro lugar, casadas mulheres jovens são . a ser sensato Esta é a mesma qualidade que deve caracterizar anciãos ( 1: 8 ), todos os homens mais velhos ( 2: 2 ), e, de fato, todos os crentes ( 02:12 ). O senso comum e bom senso deve melhorar com a idade, mas eles devem ser evidente mesmo no início da idade adulta.
Em quarto lugar, as mulheres jovens estão a ser puro. Hagnos ( puro ) refere-se principalmente à pureza moral, e, especialmente, neste contexto, a pureza sexual, fidelidade conjugal. Tal como as mulheres mais velhas, de fato, como todas as mulheres cristãs, jovens esposas são "para adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com tranças, e ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como convém em mulheres fazendo uma reivindicação à piedade "( 1 Tim. 2: 9-10 ). "Modéstia" refere-se a um saudável senso de vergonha em dizer qualquer coisa, fazer qualquer coisa, ou vestir-se de qualquer forma que faria com que um homem para a cobiçar. "Discretamente" refere-se ao controle da moral, para manter paixões, especialmente as paixões sexuais, de tons suaves.
Abordando também as mulheres cristãs, Pedro disse:
Não deixe seu adorno ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus. Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos. Assim Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. ( I Pedro
Em quinto lugar, casadas mulheres jovens devem ser os trabalhadores em casa. Uma das coisas mais difíceis para muitas mulheres contemporâneas que fazer é se contentar em ser uma dona de casa. Parte da razão é que os aparelhos modernos, e outras conveniências simplificar e reduzir o trabalho doméstico, e hora em que não é usado para algo construtivo inevitavelmente produz tédio, insatisfação, e muitas vezes o aumento tentações.
Mas a maior pressão sobre os jovens esposas, hoje, é a saturação da nossa cultura pelos preceitos ímpios de feministas radicais, que acreditam que as esposas ser sair de casa é uma forma flagrante de escravidão por homens, a partir da qual todas as mulheres precisam ser liberado.Eles inequivocamente insistir que as mulheres devem ser tão livre quanto os homens a trabalhar fora de casa em qualquer trabalho e em qualquer medida que eles querem.
Por muitos anos nos Estados Unidos, mais de 50 por cento das mães com filhos menores de seis anos de idade têm realizado trabalhos fora de casa. Para aqueles com filhos mais velhos, as percentagens são muito mais elevados. Estima-se que, até o ano de 2000, 90 por cento de todas as mulheres entre as idades de 16 e 65 anos terão empregos para fora da casa. Essa tendência é assustador até mesmo para muitos observadores seculares, que reconhecem o dano que está sendo feito para crianças que passam grande parte do seu tempo com e receber uma grande parte da sua formação, ou a falta de formação, desde que não sejam seus pais adultos. As estatísticas também deixar claro que casos extraconjugais aumentar exponencialmente com as mulheres que trabalham fora de casa, simplesmente por causa do grande aumento da exposição à tentação. Além disso, eles muitas vezes encontram-se sob a autoridade de um homem que não o seu marido (cf. Ef
É trágico que muitas mães jovens são forçados a manter empregos fora porque seus maridos morreram, foram presos, ou tê-los deixado e não pagam pensão alimentícia, ou porque eles nunca foram casados e suas famílias são incapazes, ou não querem, para socorro. Também é trágico que muitas igrejas e amigos cristãos deixam a sua obrigação de ajudar as mulheres jovens que se encontram em tais estreitos. E quando a mãe está fora de casa, as crianças mais jovens na maioria das vezes são cuidadas longe de casa. Eles precisam estar em casa, tanto quanto possível e não pode ser privado de companheirismo e de instruções de sua mãe.
As mulheres que não têm filhos ou cujos filhos estão crescidos, obviamente, têm menos obrigações em casa e, portanto, muito mais tempo disponível, e o ponto não é tanto que o lugar da mulher é em casa como que sua responsabilidade é para o lar. Ela pode ter um emprego fora razoável, ou optar por trabalhar na igreja ou para ministrar em uma organização cristã, um hospital, uma escola, ou muitas outras maneiras. Mas a casa é de domínio especial da esposa e sempre deve ser sua maior prioridade. É aí que ela é capaz de oferecer o maior incentivo e apoio a seu marido e é o melhor lugar para estender hospitalidade aos amigos cristãos, para os vizinhos incrédulos, e aos missionários que visitam ou outros trabalhadores cristãos.
Em relação a ser trabalhadores em casa, esposas jovens cristãos de hoje devem ter um cuidado especial para ser sensato, como eles são admoestados anteriormente neste versículo. Em consulta com os seus maridos, elas devem usar o bom senso para decidir quanto tempo pode justificAdãoente e sabiamente ser gasto em atividades fora de casa, seja em um trabalho remunerado ou em alguma forma de serviço. Quando eles têm um desejo genuíno de obedecer e honrar o Senhor em todas as coisas e buscar conscientemente a orientação de Sua Palavra e na oração, eles podem ter certeza de que Ele proverá a sabedoria ea resolução necessária.
As verdadeiras vítimas do sexo feminino hoje não são as mulheres que estão voluntariamente vinculados por amor ao Senhor, para seus maridos, e para seus filhos. As verdadeiras vítimas são bastante aquelas mulheres que foram enganadas por idéias feministas anti-bíblicas e satânicos sobre ser liberado de Deus e da casa.
A casa é o lugar onde a mulher pode fornecer as melhores expressões de amor para o marido. É onde ela ensina e orienta e define um piedoso exemplo para seus filhos. É onde ela está protegido de relacionamentos abusivos e imorais com outros homens e que, especialmente em nossos dias, ela ainda tem uma maior proteção contra influências-mundanos, apesar dos muitos programas de TV, revistas e outras intrusões ímpios escabrosos. A casa é o lugar onde ela tem oportunidade especial para mostrar a hospitalidade e dedicar-se a outras boas obras. A casa é o lugar onde ela pode encontrar satisfação autêntica e satisfatória, como cristão e como mulher.
Em sexto lugar, as mulheres jovens estão a ser gentil, o significado do que é óbvio. Eles são para ser gentil, atencioso, amável, agradável e simpático, mesmo com aqueles que são indignos e cruel com eles. Para ser gentil é ser divino, "para [Deus] Si mesmo:" Jesus disse: "é bom para os ingratos e maus" ( Lc
Em sétimo lugar, e, finalmente, casado mulheres jovens estão a ser sujeitas a seus maridos. Como todas as outras esposas cristãs, devem ser "objecto de [seus] próprios maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher , como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo "(. Ef
Charles Spurgeon escreveu o seguinte bela homenagem a sua esposa, Susannah:
Ela se delicia com o marido, em sua pessoa, seu caráter, sua afeição; para ela, ele não é apenas o principal e mais importante da humanidade, mas em seus olhos, ele é tudo em todos. O amor de seu coração pertence a ele e só a ele. Ele é o seu pequeno mundo, seu paraíso, sua escolha tesouro. Ela tem o prazer de afundar sua individualidade nele; ela não busca fama para si mesma; sua honra se reflete sobre ela, e ela se alegra com ele. Ela irá defender seu nome com seu último suspiro; seguro o suficiente é ele onde ela pode falar por ele. Sua gratidão sorrir é toda a recompensa que ela procura. Mesmo em seu vestido que ela pensa nele, e considera nada de belo que é desagradável para ele.
Ele tem muitos objetos na vida, alguns dos quais ela não entendo muito bem; mas ela acredita que todos eles, e tudo o que ela pode fazer para promovê-los, ela se delicia de executar. Essa mulher, como uma verdadeira esposa, percebe a relação matrimonial modelo, e estabelece que a nossa unidade com o Senhor deve ser.
Que a palavra de Deus não pode ser desonrado é o segundo de quatro cláusulas de propósito nesta passagem (ver também vv. 4 , 8 , 10 ). Este e um em verso 10 foco em glorificar a Palavra de Deus.
Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo dá uma advertência semelhante, com um objetivo negativo, às viúvas jovens, a quem ele queria "para se casar, ter filhos, cuidar da casa, [de modo a] dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação, para algumas já se desviaram para seguir a Satanás "( 1 Tim 5: 14-15. ; cf. 1Tm
Por causa de seu adultério com Bate-Seba e seu provocando seu marido, Urias, para ser morto, o Senhor disse a Davi, por meio do profeta Natã: "Por que você desprezou a palavra do Senhor, fazendo o mal diante dele? ... Agora, pois, , a espada jamais se apartará da tua casa, porque você tem desprezado Me e tomaste a mulher de Urias, o hitita para ser sua esposa .... Eis que eu levantarei contra o mal de sua própria casa "( 2 Sam. 12: 9-11 ). Mesmo depois de Davi confessou e foi perdoado, o Senhor prometeu ainda uma maior punição. "Porque com este feito que você tem dado a que os inimigos do Senhor blasfemem," Nathan explicou, "também o filho que te nasceu certamente morrerá" ( 2Sm
Paulo execrado infiel Israel, dizendo: "Se você levar o nome" judeu ", e contar com a lei, e te glorias em Deus, e conhece a Sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído na lei, e são confiante de que você mesmo é um guia para os cegos, luz dos que estão em trevas, ... você, pois, que ensinas outro, não te ensinas a ti mesmo? ... Tu que te glorias na lei, através de sua quebra a Lei, não é desonrar a Deus ... Para 'o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você ", assim como está escrito" (? Rom. 2: 17-19 , Rm
A preocupação positivo que corresponde ao vivo para não desonrar a Deus e à Sua Palavra, e, assim, colocar uma barreira entre os incrédulos e do evangelho, é o de viver de forma a atrair os perdidos para o nosso Senhor misericordioso.
Jesus ordena aos Seus seguidores: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt
Homens Jovens
Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ser confundido, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. (2: 6-8)
Tal como acontece com as mulheres jovens, na faixa etária geral para os jovens seria de idade de casar com 60 anos de idade ou mais.
Exortação
Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas (2: 6-7a)
Urge traduz parakaleo , que significa "a suplicar fortemente alguém." Como nos versos
Paulo exortou seu jovem amigo Timóteo: "Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor ea paz, com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro" (2Tm 2:22). Comandos Pedro jovens a "ser sujeitos aos mais velhos; e todos vocês, revesti-vos de humildade para com o outro, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (1Pe
Auto-controle, um sinônimo de sensível, é um fruto do Espírito (Gl
O Exemplo
mostre-se para ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, (2: 7b-8-A)
Após ter dado uma advertência geral para Tito para transmitir aos outros jovens sob seus cuidados em Creta, Paulo dá então que o jovem líder espiritual uma carga pessoal para mostrar [ próprio ] para ser um exemplo para eles, assim como para todos os outros crentes as igrejas, a seguir. Ele foi para enfrentá-los não só com palavras espirituais, mas com uma vida espiritual que correspondeu a essas palavras. Mesmo o conselho mais enérgica e convincente vai cair em saco roto se aquele que dá ele não consegue viver por ela.
Tupos ( exemplo ), literalmente, refere-se a uma marca ou impressão deixada por um instrumento, como uma caneta, uma espada, ou um martelo. Tomé se recusou a acreditar que Jesus ressuscitou dentre os mortos, a menos que ele viu "em Suas mãos a marca [ tupos ] das unhas "(Jo
Se exemplo não seguir o conselho, o que dá ele será visto corretamente como um hipócrita, e hipocrisia nunca promove a justiça, não importa o quão sã doutrina bíblica e de uma pessoa e conselho pode ser. Outros podem estar inclinados a aceitar os princípios intelectualmente, mas vai ver nenhuma razão para viver por eles, e vai-se, como seu professor, se tornam hipócritas.
Mais duras palavras de Jesus eram hipócritas religiosos. Para alguns fariseus e escribas em Jerusalém, Ele disse: "vós, hipócritas, fez justamente Isaías profetiza de você, dizendo: 'Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mt
Coerência de vida com o ensino é, talvez, o aspecto mais importante da liderança espiritual eficaz. O escritor de Hebreus poderia confiantemente admoestar seus leitores a imitar "os que você levou, que falou a palavra de Deus para você," porque a conduta desses líderes correspondia ao seu advogado (He 13:7).
Em segundo lugar, Tito era para ser um exemplo de . pureza na doutrina Talvez Paulo estava incitando o jovem mais velho para se certificar de que ele pregava puro, ortodoxo doutrina, que ele já mencionou em 1: 9 e 2: 1. Por outro lado, pode haver outra explicação. Aphthoria (pureza ) é uma forma negativa de um termo que carrega a idéia básica de ser moralmente corrupto e vil, que na literatura extra-bíblica foi muitas vezes utilizado de pessoas moralmente depravados, como estupradores, sedutores e abortistas. A forma relacionada de a palavra é usada por Pedro, que diz que os falsos mestres prometo "liberdade, enquanto eles mesmos são escravos da corrupção; para com o que um homem é vencido, por isso, ele é escravo "(2Pe
Em terceiro lugar, Tito era dar o exemplo de uma digna vida, uma vida respeitável, que se fixa em Deus e honras que quer que honre. Como observado anteriormente em relação aos homens mais velhos (v. 2), sendo digna não se opõe a um senso de humor, o riso ou diversão. Isso significa que eles devem ser capazes de distinguir entre o que é importante e o que é trivial.
Em quarto lugar, Tito era dar o exemplo, sendo som em discurso que é irrepreensível. Som é a mesma palavra ( hugiainō ) que se encontra no versículo 1 e tem o significado básico de "estar bem, saudável e inteiro." Logos ( discurso ) é muitas vezes traduzida como "palavra" e freqüentemente refere-se à Palavra de Deus, tanto Escritura escrito (ver, por exemplo, Mc
A questão aqui não é doutrina ou teologia, mas conversa, o dia-a-dia da fala. O falar de Tito, se o ensino formal ou conversa informal, era para ser o som, saudável, edificante, que dá vida, adequadas e irrepreensíveis. Tal virtuosa e conversação consistente é certamente a marca de um homem verdadeiramente espiritual.
O escritor de Eclesiastes diz: "Alegra-te, jovem, durante a sua infância, e deixe seu coração ser agradável durante os dias da mocidade. E seguir os impulsos do seu coração e os desejos de seus olhos. No entanto, sei que Deus vai lhe trazer a julgamento por todas estas coisas "(Ec
Quando um descrente nos critica, nossa vida justa deve deixar claro que ele realmente tem nada de ruim a dizer sobre nós. Espero que o nosso testemunho piedoso vai despertar a sua curiosidade, então a sua consideração, e, finalmente, a receber a Cristo como Salvador e Senhor.
Somos pode simplesmente se referem aos cristãos em geral, porque as pessoas muitas vezes julgar uma igreja local, ou a fé cristã, por que eles sabem sobre os cristãos. Mas parece provável nesse contexto que Paulo inclui-se nessa nós. Todos os crentes na ilha de Creta, e sem dúvida um grande número de incrédulos, bem como, sabia da estreita associação de Paulo com Tito. Portanto, se Tito não levar uma vida espiritual exemplar, o seu fracasso seria refletir negativamente sobre o apóstolo também. E, por outro lado, uma vida fiel de Tito também refletir positivamente na nobre apóstolo.
Escravos / empregados
Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de que eles sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. (2: 9-10)
Ao contrário do primeiro de quatro, a quinta categoria de crentes sobre o qual Paulo admoesta Tito não é baseada na idade, mas na posição social. Douloi ( bondslaves ) refere-se aos escravos, os que eram de propriedade e controladas por seus senhores.
O Império Romano dependia bondslaves para a maioria de seu trabalho, e eles eram uma parte essencial da sociedade e da economia. Muitos, se não a maioria, escravos foram abusados e muitas vezes brutalizados. Para infrações ainda menores, ou simplesmente para desagradar a seus proprietários, de alguma forma, eles poderiam ser severamente espancados ou mortos. Muitos deles, no entanto, foi dada grande responsabilidade e autoridade na execução de um agregado familiar e, por vezes, uma fazenda da família ou outro negócio. Alguns deles, frequentemente aqueles que foram capturados em guerra, foram altamente educada e culta, em muitos casos, com educação superior a de seus proprietários. Os escravos eram autorizados a se casar e constituir suas próprias famílias, seus filhos se tornando escravos como seus pais.Um escravo, por vezes, foi dado um pequeno pedaço de terra para cultivar colheitas para alimentar sua família e talvez ganhar uma pequena renda.
Mas Paulo não aborda a condição de escravidão. Ele oferece nenhum julgamento sobre a sua justiça básica ou aos bons costumes. Ele simplesmente reconhece que ela existe e lida com a atitude que cristãos bondslaves devem ter para com os seus próprios mestres, se esses mestreseram crentes ou descrentes.
Embora a escravidão foi cuidadosamente regulamentadas pela lei mosaica, nem o velho nem no Novo Testamento condena a escravidão como tal. Estratos sociais são reconhecidos e até mesmo desenhado por Deus para o bem do homem. Algumas pessoas vão ser servido e alguns vão servir os outros. Essa é a natureza da sociedade humana. Como é que eles tratam um ao outro é o que diz respeito a Deus. Escravo / relações e responsabilidades mestre são tratadas tanto como os do empregador / empregado, e ambos os testamentos dar instrução considerável sobre o plano de Deus para essas relações e responsabilidades associadas. Como já escrevi no Efésios volume desta série comentário do Novo Testamento,
Embora a escravidão não é uniformemente condenado, tanto no Velho ou Novo Testamento, o pedido sincero de verdades do Novo Testamento repetidamente levou à eliminação de suas tendências abusivas. Onde o amor de Cristo é vivida no poder do Seu Espírito, barreiras injustas e relacionamentos são inevitavelmente discriminado. Quando o Império Romano se desintegrou e, eventualmente, entrou em colapso, o sistema brutal, abusado da escravidão desmoronou com it-devido em grande medida à influência do cristianismo. Em tempos mais recentes, a parte de trás do tráfico negreiro foi quebrado na Europa e América, devido em grande parte ao poderoso, pregação inspirada pelo Espírito de homens como João Wesley e George Whitefield e do estadista piedosa de homens como William Wilberforce e William Pitt.
Ensinamento do Novo Testamento não se concentra sobre a reforma e reestruturação dos sistemas humanos, que nunca são a causa raiz de problemas humanos. A questão é sempre o coração do homem-que quando a vontade perversa corrupto o melhor dos sistemas e quando justos irão melhorar o pior. Se corações pecaminosos dos homens não são alterados, eles vão encontrar maneiras de oprimir os outros, independentemente de terem ou não existe escravidão real. Por outro lado, os crentes cheios do Espírito Santo terá justas e harmoniosas relações uns com os outros, não importa o sistema que eles vivem sob. Problemas e necessidades básicas do homem não são política, social ou econômica, mas espiritual ....
Ao longo da história, inclusive em nossos dias, as pessoas que trabalham têm sido oprimidos e abusada pela intimidação econômica que atinge virtual escravidão, independentemente do sistema econômico, social ou político particular. Portanto, o ensino de Paulo aplica-se a todos os empresários e todos os trabalhadores. ([Chicago: Moody, 1986], p 324. Para o tratamento adicional do ensino bíblico sobre a escravidão, ver pp 323-28 nesse volume...)
Em nenhum lugar na Bíblia é uma rebelião ou revolução justificado, a fim de ganhar a liberdade, oportunidade, ou os direitos econômicos, sociais ou políticos. A ênfase é bastante sobre a responsabilidade dos escravos para servir seus mestres humanos fiel e plenamente, a fim de refletir o poder transformador de Deus em suas vidas.
Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo escreveu de forma inequívoca, "Escravos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista por meio de , como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo a vontade de Deus de coração "(Ef. 6: 5-6). Depois de dar instrução similar aos crentes de Colossos (Cl
Em Tito
Submisso
Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, (2: 9-A)
Em primeiro lugar, os trabalhadores cristãos estão a ser submisso, sujeitas a seus senhores, os seus próprios empregadores. Hupotassō ( sujeita a ) foi muitas vezes usado pelos militares para designar a relação de um soldado para seus oficiais superiores. A relação não é condicional ou opcional, mas uma absoluta e incontornável dado.
Aos olhos de Deus, a obrigação de trabalhadores cristãos para seus chefes é tão incondicional e universal. Para estar sujeito a traduz um verbo imperativo passivo, e é, portanto, um comando para submeter-se. Independentemente de como razoável um chefe pode ser ou como opressivo uma situação de trabalho pode ser, o crente fiel voluntariamente se submete em tudo , desde que ele é empregado nesse trabalho. Se a situação se torna intolerável, ele deve procurar trabalho em outro lugar.
Submissão à autoridade adequada é essencial para uma família, em que as crianças estão sujeitas a seus pais (Ef
Committed to Excellence
para ser bem agradável, (2: 9b)
Em segundo lugar, um trabalhador cristão deve ser bem agradável, comprometida com a excelência em seu trabalho. Bem-agradável traduz euarestos , que, no Novo Testamento, é quase sempre utilizado de ser aceitável e agradável a Deus. Paulo exorta os crentes "para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "(Rom. 12: 1-2). Mais tarde, na mesma carta, ele diz que quem tem "justiça, paz e alegria no Espírito Santo ... serve a Cristo [e] é aceitável a Deus e aprovado pelos homens" (14: 17-18). Era sempre "ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele [Cristo]" do apóstolo (2Co
Mesmo no local de trabalho, Cristo é o nosso superintendente final, e em Sua Palavra Ele deixa claro que ser agradável a nosso Mestre celestial inclui a ser bem agradável para o nosso terreno mestre, ou chefe. Alguns cristãos razão que, se o seu empregador é um cristão, eles têm menos obrigação de respeitar e agradá-lo, porque "todos são um em Cristo Jesus" (Gl
Não é errado para trabalhar duro, fazer um excelente trabalho, e procurar agradar nosso empregador, a fim de avançar em uma empresa e aumentar a nossa renda. No espírito certo, esses motivos são legítimas. Mas eles nunca devem ser mais altos objetivos de um cristão. Acima de tudo, muito acima de todo o resto, deve ser o desejo sincero, mesmo no trabalho, para fazer o que é agradável e aceitável para nosso Senhor.
Respeitoso
não argumentativo, (2: 9-C)
Em terceiro lugar, um trabalhador cristão deve ser respeitoso para com a sua entidade patronal, de tal forma que ele é não argumentativa. Antilegō (para ser argumentativa ) literalmente significa "falar contra", no sentido de falar de volta ou contradizendo. Ele carrega as idéias de "abocanhar off", de ser contenciosa ou obstrucionista, pelo menos em parte, se não totalmente, apenas por uma questão de ser desagradável. Sendo argumentativo é o oposto de ser submisso e bem agradável.
Paulo usou o mesmo verbo em 1: 9 em relação aos membros da igreja que querem contradizer sã doutrina. Em Rm
A forma substantiva ( antilogia ) desse verbo é processado duas vezes no livro de Hebreus como "disputa" (6:16; 7: 7). Mais tarde, nessa carta, que é utilizado da "hostilidade" que Cristo suportou "dos pecadores contra si mesmo" (12: 3), e é usado por Jude ao referir-se a "rebelião de Coré" contra Moisés (Jd
Leal
mas mostrando toda a boa fé (2: 10b)
Em quinto lugar, mostrando toda a boa fé descreve que a virtude mais apreciada de lealdade. pistos pode ser traduzido fé, mas, neste contexto, parece preferível a torná-lo como "fidelidade", referindo-se a fazer qualquer trabalho fielmente um crente é suposto fazer. Refere-se a credibilidade e confiabilidade, a qualidade de ser totalmente confiável, mesmo quando não se está sendo observado pelo comandante ou o empregador.
Mostrando é de endeiknumi , que significa "para mostrar adiante com a Proposito de demonstrar ou provar alguma coisa." O trabalhador cristão não é para deixar sua lealdade em dúvida, mas é dar ampla evidência disso. Tragicamente, boa-fé lealdade ao empregador, e para os próprios colegas de trabalho, é um acidente comum do moderno "ética de trabalho", mesmo que de alguns cristãos.
O Resultado
que sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. (2: 10c)
Esta última cláusula no versículo 10 é a terceira cláusula objetivo nesta passagem que dá uma razão para tal chamada para uma vida santa (ver também vv. 5, 8), e, como a do versículo 5, centra-se em honrar e glorificar a Deus ' s Palavra.
Adorn é de kosmeō , da qual nós temos "cosméticos", a vasta gama de substâncias, naturais e artificiais, que as mulheres (e homens) usam para se tornarem mais atraentes fisicamente. A idéia raiz do termo é a de arranjar alguma coisa na ordem correta para dar-lhe a simetria, formosura e beleza. Nos tempos antigos, era usada para organizar jóias em um broche, colar, anel, ou coroa de uma forma que melhor visualizado a beleza das pedras preciosas.
Paulo é claro, não estava falando sobre o adorno físico e superficial. O que faz a igreja atraente e influente no mundo para o Senhor não é a sua estratégia ou de seus programas, mas a virtude e santidade de seu povo. Seu povo, portanto, são para ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador , pela sua submissão, pela excelência do seu trabalho, pela sua atitude de respeito, pela sua honestidade, e por seu serviço leal ao seu empregador-se que ele é um cristão ou um posto pagã, justo ou injusto, agradável ou desagradável, merecendo ou não merecedor.
Nossa mensagem suprema para os não crentes sobre Deus é que Ele é o nosso Salvador e deseja ser o seu Salvador , bem como, porque Ele é "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo; que deu a si mesmo por nós, para que Ele nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. ( 2: 11-14 )
Atores, músicos, atletas, artistas, políticos e outras celebridades que alcançaram a exposição excepcional mídia, popularidade ou sucesso, muitas vezes são chamados de estrelas. Porque eles têm subido para grande destaque em suas áreas, destacam-se brilhantemente nos olhos de todo o mundo e são concedido grande aclamação e deferência. A maioria dessas estrelas, no entanto, estão longe de ser luminares aos olhos de Deus.
Na visão final de Daniel, o anjo disse-lhe: "Aqueles que têm discernimento vai brilhar intensamente como o fulgor do firmamento do céu, e aqueles que levam a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente" ( Dn
Aqueles que defendem a verdade divina e temos a sabedoria divina é capaz de discernir a pecaminosidade, desesperança e futilidade de sabedoria e de padrões do mundo. Porque escolher o caminho de Deus acima de homem, eles não só viver dignamente si, mas também "levar a muitos para a justiça." E por sua fidelidade que "vai brilhar intensamente como o fulgor do firmamento do céu, ...como as estrelas sempre e eternamente."
Falando de João Batista, o anjo declarou a seu pai Zacarias que "ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda em sua mãe ventre. E ele vai voltar muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E é ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para as crianças e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor "( Lucas
A promessa dada por intermédio de Daniel é baseado no personagem, não realização. É crentes fiéis que conhecem, vivem, e refletem verdade redentora de Deus para que os outros são levados a crença de que vai brilhar como as estrelas para sempre em seu reino celestial. É gracioso plano de Deus para demonstrar Seu poder salvador através do Seu povo salvos. Assim como "o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc
Paulo queria reforçar esta realidade central do propósito redentor e, portanto, culmina esta instrução prática com uma seção sobre a monumental obra de salvação de Deus. Ele começa onde devemos sempre começar, com a graça de Deus. Deus a graça é o Seu favor imerecido para perversos, os pecadores indignos, pelo qual Ele os livra da condenação e da morte. Mas a graça de Deus é mais do que um atributo divino; é uma Pessoa divina, Jesus Cristo. Jesus Cristo não somente era Deus encarnado, mas foi graça encarnado. Ele próprio personifica e manifesta a graça de Deus, o dom divino soberano, eterno, e imerecida daquele que se manifestou, trazendo salvação a todos os homens.
Apareceu é de epiphainō , que carrega o significado de vir à luz, especialmente a de se manifestar de uma forma que anteriormente era invisível. Jesus trouxe propósito de salvação de Deus para fora das sombras, por assim dizer, em plena luz. Deus "nos salvou, e chamou com uma santa vocação", Paulo lembrou a Timóteo: "não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade, mas agora foi revelado pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho "( 2 Tim. 1: 9-10 , ênfase adicionada). Como Paulo declara novamente mais tarde nesta carta a Tito, que estava na própria pessoa de Jesus Cristo que a salvação apareceu. "Quando a bondade de Deus, nosso Salvador e Seu amorpara a humanidade apareceu, Ele nos salvou "( 3: 4-5 , ênfase adicionada). Ele não só foi graça encarnado, mas também o amor e bondade encarnada.
Como o Simeon piedoso levou o menino Jesus em seus braços, ele ", disse," Agora Senhor, Tu fazes que Tua servo partir em paz, segundo a Tua palavra, porque os meus olhos viram a tua salvação "( Lucas
Falando da encarnação, o teólogo alemão observou Erich Sauer escreveu: "De todas as vezes que ele é o ponto de viragem, de todo o amor que é o ponto mais alto, de toda a adoração é o ponto central, de toda a salvação é o ponto de partida. "
O principal ponto do redentora graça de Deus através de Jesus Cristo é para salvar os homens da corrupção e condenação do pecado, pecado que debilita e esmaga a vida humana, que separa os pecadores de um Deus santo, e que persiste na humanidade não redimida como um incurável e doença fatal.
Em Tito
A salvação da penalidade do pecado
trazendo salvação a todos os homens, ( 2: 11b )
A única palavra salvação resume o desejo de Deus que se manifesta na Sua obra redentora, porque denota a libertação, resgatar e libertar do pecado. O que os versículos 11 e 12 implicam, versículo 14 explicita: ". Se entregou por nós, para que nos remir de toda iniqüidade" Jesus
Em Sua graça soberana, Deus muitas vezes salva do perigo físico e aflição, até mesmo a morte. Daniel, por exemplo, foi divinamente entregues a partir de uma cova dos leões ( Daniel
Inferno ", onde o seu verme não morre, eo fogo não se apaga" ( Mc
Se, como alguns cristãos manter, a salvação pode ser perdida, que, em seguida, seria óbvio que a graça de Deus não tem poder eterno, que a vida que Ele concede aos crentes não é eterno. A esperança do crente só pode ser temporária. Ele estaria em perigo contínuo de perder a salvação, porque seria dependente de sua própria fidelidade e poder para evitar o pecado que iria expulsá-lo de volta à perdição. Se isso fosse verdade, o próprio poder de pecado seria maior do que o poder de Deus para salvar, e qualquer testemunho dado aos incrédulos para trazê-los para a salvação seria prejudicada.
Sem qualificação, Jesus declarou que "tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" ( Jo
Ou se, como outros sustentam, o crente não pode perder sua salvação, mas pode perder a sua fé, desconsiderar o senhorio de Cristo, volta d'Ele para completar desobediência, e continuar a viver em pecado, seu testemunho é prejudicada de forma igual, porque a sua vida não dá nenhuma evidência de poder salvador de Deus. Como Paulo afirma no final do presente texto, Jesus "se entregou por nós, para que pudesse redimir -nos de toda iniqüidade e purificar para si um povo para o seu próprio povo "( Tt
Essas verdades gêmeas têm um significado, não só em relação à salvação pessoal, mas também no que diz respeito à evangelização mundial. Se Deus é incapaz de manter um crente salvo ou para purificar a sua vida depois que ele é salvo, Ele não tem nada por que para demonstrar a Sua graça salvadora para um mundo perdido e condenado.
Para todos os homens não, como alguns sustentam, referem-se a salvação universal, mas sim a oportunidade universal de salvação. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo fala de "o Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" ( 1Tm
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Antigo Testamento não retrata um Deus de julgamento e ira e do Novo Testamento um Deus de amor e misericórdia. Em ambos os testamentos, ele é acima de tudo um Deus de infinita graça que deseja a salvação de toda a humanidade.Por sua própria natureza, é um Deus Salvador. Ao longo de seis séculos antes do nascimento de Cristo, o Senhor declarou através de Isaías: "Não há outro Deus além de mim, um Deus justo e Salvador, não há quem exceto Me" ( Is
Em sua carta à igreja de Roma, Paulo explica ainda que "a quem [Deus] de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou "( Rm
Mas a Bíblia não ensina o que pode parecer ser o corolário de que a verdade, que Deus predestina os incrédulos para o inferno. Como observado acima, Deus é por natureza um Salvador, e é incrédulos só que são responsáveis para o pecado que os envia para o inferno. O Senhor "quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade "( 1Tm
O Espírito Santo revelou que grande verdade ao profeta Isaías, que declarou que "todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho" e depois de Cristo predisse que "o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre Ele "(Is
Mas nem todos os homens confiar na provisão graciosa e suficiente da salvação de Deus. Isso é sempre a razão, e a única razão, que a Escritura dá para uma pessoa não está sendo salvo. Bela promessa de Jesus em João
Deus chama o Seu povo, aqueles que já são salvos, para demonstrar o Seu poder salvador de suas vidas e, assim, mostrar que ele é um Deus salvador, para glorificá-lo e chamar os outros para Ele. "Agora, todas essas coisas são de Deus", Paulo declara: "que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo, sem contar os pecados dos homens, e Ele nos confiou a palavra da reconciliação Portanto, somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse pedindo por meio de nós, nós te peço, em nome de Cristo, se reconciliarem com Deus. "( 2 Cor 5: 18-20. ) .
A salvação do poder do pecado
ensinando-nos a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos e viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, ( 02:12 )
Como, em última instância importante como a salvação da penalidade do pecado é, major ênfase de Paulo nesta passagem é sobre a salvação de seu poder. Em Jesus Cristo, a graça redentora de Deus rompe o poder do pecado e do domínio em nossas vidas e nos dá uma nova natureza, que deseja a santidade.
Instrui é de paideuō , que carrega os significados estreitamente ligados, do ensino, treinamento, disciplina, educação, e carinho. É o termo da qual nós temos pedagagy . O assunto do instrutor é "a graça de Deus", que, como já foi salientado, é personificada em Jesus Cristo, a encarnação da graça de Deus, que já apareceu e trouxe a salvação ( v. 11 ). Revelado e personificada em Cristo, soberano graça salvadora de Deus não só é um libertador, mas também um professor, um guia, um conselheiro. Quando fomos salvos, nós imediatamente ficou sob a tutela de Deus através do Espírito Santo e através da Sua Palavra. "Agora nós não recebemos o espírito do mundo", Paulo explicou aos crentes de Corinto ", mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais "( 1 Cor. 2: 12-13 ). "Nós temos", o apóstolo continua a dizer, a "mente de Cristo" muito ( v. 16 ).
No capítulo 3 da sua carta à igreja de Roma, Paulo descreve a depravação total de cada ser humano, além de Jesus Cristo. Citando os Salmos, ele diz: "Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer "( Romanos
Paulo lembrou os crentes em Éfeso de sua antiga condição de pecado ininterrupto, dizendo: "Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais " ( Ef. 2: 1-3 ). Foi só por causa de Deus "sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, [que Ele] nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) , e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus "( vv. 4-6 ). A pessoa que "está em Cristo, ... é uma nova criatura; as coisas velhas [ter] passaram; eis que tudo se fez novo" ( 2Co
Conforme enfatizado em dois dos meus livros, O Evangelho Segundo Jesus (Zondervan, 1
988) e Fé Trabalho (Palavra, 1993), quando uma pessoa é genuinamente salvo, verdadeiramente convertido e deu uma nova vida em Jesus Cristo, há uma transformação não só da natureza, mas de viver. Não é possível, como aqueles que se opõem ao que eles chamam de "senhorio salvação" fortemente insistir para ser salvo da penalidade do pecado e não ser salvo do seu poder e domínio. Por causa da nova natureza do cristão e da habitação do Espírito Santo, ele simplesmente não pode continuar a viver em pecado absoluto, desprovida de qualquer evidência externa de sua natureza nova, santo e justo e da presença de próprio Espírito Santo de Cristo dentro de si.
Por Sua graça divina, Jesus Cristo reprograma completamente nossos computadores, por assim dizer. Ele joga fora os discos antigos e exclui os programas anteriores e arquivos de-todos os quais foram permeadas com os erros e os "vírus" destrutivas —e graciosamente substitui-los com a sua verdade divina e da justiça. "Já estou crucificado com Cristo", Paulo testificou às igrejas da Galácia ", e já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl
A Escritura não ensina que a perfeição sem pecado é possível nas vidas terrenas dos crentes. Embora Paulo podia dizer sinceramente: "Eu sou consciente de nada contra mim", ele imediatamente passou a dizer: "ainda não estou por esta absolvido" ( 1Co
No entanto, uma pessoa que é divinamente nascer de novo não é mais sob o domínio do pecado e penetrante de Satanás. Ele tem uma nova natureza radical e é chamado e habilitado para reflectir a nova natureza de uma maneira radicalmente nova de viver. Pela obra de Deus Pai, que "estão em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co
Nosso presente vida terrena é um tempo de santificação, um processo bilateral de se tornar cada vez menos como o nosso velho e pecaminoso e mais e mais parecido com o nosso novo e cristão self. "Assim como você apresentou seus membros como escravos à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade", Paulo explicou aos crentes em Roma ", assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça, resultando em santificação" ( Rm
Porque a santificação é negativo e positivo, que separa os crentes de pecado e para a justiça, para que, por isso, é misericordioso de Cristo instruindo dos crentes.
Negativamente, o Senhor instrui -nos a negar desejos impiedade e mundanos. próprio poder de Cristo, através do trabalho de Sua habitação do Espírito Santo, não só nos adverte sobre, mas nos permite resistir e renunciar ao pecado. "Por isso, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal que você deve obedecer às suas concupiscências", Paulo admoesta, "e não ir em apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre . os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça de Deus para o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça "( Rom. 6: 12-14 ).
Para negar carrega a idéia de uma ação consciente, intencional da vontade. Isso significa dizer que não. É a confessar e conscientemente se afastar daquilo que é pecaminoso e destrutivo e se mover em direção ao que é bom e piedoso. Ele inclui o compromisso de um crente faz quando ele reconhece seu pecado e recebe a Cristo como Salvador e Senhor, bem como as inúmeras outras decisões que toma para negar e abandonar os desejos mundanos impiedade e que continuam a encontrar o seu caminho de volta para sua vida.
Aqueles que defendem a noção reducionista que uma pessoa pode ser entregue a partir de inferno sem ser liberto do pecado contradiz o ensino claro de Cristo e seus apóstolos. Tanto João Batista eo próprio Jesus, o Messias que João anunciava, começou seus ministérios com chamadas para o arrependimento ( Mt
Os cristãos não habitual e continuamente praticar o pecado, porque quando uma pessoa genuinamente acredita em Jesus Cristo, há uma separação divinamente com poderes de impiedade e os desejos mundanos. Impiedade traduz asebeia , que aqui se refere à falta de verdadeira reverência e devoção a Deus. É "contra toda impiedade e injustiça dos homens" que "a ira de Deus se revela do céu" ( Rm
O apóstolo João adverte: "Filhinhos, ninguém vos engane; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele [Cristo] é justo, aquele que pratica o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio . O Filho de Deus se manifestou: para este fim, para que pudesse destruir as obras do diabo Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele;. e ele não pode pecar, porque é nascido de Deus By. isso os filhos de Deus e os filhos do diabo são óbvias: quem não pratica a justiça não é de Deus "( I João
Depois de dar uma longa lista de "as obras da carne ... que são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias, e coisas semelhantes a estas, "Paulo declara" que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus ... Aqueles que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências "( Gl
Desejos mundanos se refere a pecados que, embora não tenha realmente cometido, que, no entanto, muito tempo para cometer. Estes desejos incluir todos os incontáveis paixões pecaminosas e os desejos que caracterizam o homem natural. Eles incluem "paixões da mocidade" ( 2Tm 2:22. ), "concupiscências carnais" ( 1Pe
No lado positivo, Cristo graciosamente nos ensina a viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual. Tendo sido declarado e feito justo pela nossa justificação através de Cristo, e fez capazes de comportamento justo por nossa confissão e do perdão de Deus pelo pecado, que, portanto, estão a praticar a justiça em nossa santificação. Deus ordenou nossas vidas em Cristo para ser vida de cada vez mais justiça, santidade e bondade. "Assim como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" ( Rm
Sensibly traduz o advérbio sōphronōs , que carrega a idéia básica de ter uma mente sã. Paulo tem usado de outras formas de que a palavra quatro vezes anteriores, esta carta referindo-se a uma qualidade que deve caracterizar presbíteros / bispos ( 1: 8 ), homens mais velhos ( 2: 2 ), as mulheres jovens ( 2: 5 ), e os homens jovens ( 2: 6 ). O cristão que vive de forma sensata tem o controle sobre as questões da vida. Como observado no capítulo 3 deste comentário sob a discussão Dt
Ao contrário do que sustenta o fariseus e da maioria das religiões de origem humana, nenhuma quantidade de boas obras pode produzir um relacionamento correto com Deus. É, antes, o contrário: só um relacionamento correto com Deus (seguro através da confiança pessoal em Seu Filho, Jesus Cristo) pode produzir verdadeiramente boas obras. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé", Paulo explica em sua carta à igreja de Éfeso, "e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas "( Ef. 2: 8-10 , ênfase adicionada). O transformado viva de que o apóstolo descreve em Tito
A salvação da presença do pecado
procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo; ( 02:13 )
Uma das verdades maravilhosas implícitas nessa promessa é que um dia, quando a nossa salvação é aperfeiçoada, seremos glorificados, feito inteiramente como nosso Senhor em pureza e justiça. "Amados, agora somos filhos de Deus", João nos assegura, "e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. [Mas] nós sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos assim como Ele é "( 1Jo
Procurando por traduz uma forma de particípio prosdechomai , que carrega os significados não só de saudade e espera, mas também de grande expectativa e certo. A esperança traduz Elpis , que, como prosdechomai , inclui a conotação de certeza confiante. É uma especialmenteabençoado, ou feliz, esperança dos crentes, porque Paulo não está falando de um desejo humano Apaixonado, mas sobre uma certeza divinamente prometido. Essa certeza é a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. É por essa razão que o apóstolo chama, e que os cristãos ao longo dos séculos têm chamado, a bem-aventurada esperança, a esperança que está acima de todos os outros espera.
Aparecendo é de epiphaneia , que tem as idéias profundas da descoberta, revelação, e divulgação. Paulo usa o termo tanto de primeira ea segunda vinda de Jesus. Na primeira "aparição de nosso Salvador Jesus Cristo," Ele "destruiu a morte, e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho" ( 2Tm 1:10 ). Em Sua segunda vinda, Ele vai "julgar os vivos e os mortos" e estabelecer o Seu reino terreno ( 2Tm 4:1 , ênfase adicionada) e se alegrar que "no futuro, existe guardada para [os] a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, vai prêmio ... a todos quantos amam a sua aparecendo "( 2Tm 4:8. ) — como distinta de Sua vinda em julgamento no final da Tribulação para estabelecer o Seu reino milenar, quando "o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os Seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras" ( Mt
Paulo está se concentrando no ponto culminante de nossa salvação, que será aperfeiçoado e completado quando o nosso Senhor chama-nos para o lugar que Ele preparou (cf. João
A prestação do NASB ( o aparecimento da glória ) é uma tradução mais acurada do que a da KJV ("manifestação da glória"). Neste contexto, a glória, como a "graça" ( 2:11 ), "bondade" e "amor" ( 3: 4 ) não é simplesmente uma descrição de Cristo, mas também uma personificação. Em sua encarnação, sua primeira aparição, Cristo foi a graça personificada. Em sua segunda aparição, Ele será glória personificada. Ele será a glória Shekinah flamejante que Pedro, Tiago e João viram parcialmente revelado na transfiguração de Jesus ( Mateus
O nosso grande Deus e Salvador é uma das muitas declarações de deslizamento nas Escrituras da divindade de Jesus Cristo (ver, por exemplo, João
Salvação da posse por Pecado
que deu a si mesmo por nós, para que Ele nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. ( 02:14 )
Em quarto lugar, e, finalmente, a salvação nos livra definitivamente da posse do pecado.
A pessoa não regenerada está em total escravidão ao pecado. Paulo perguntou crentes em Roma, "Você não sabe que quando você se apresentar para alguém como escravos para obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" ( Rm
Nosso gracioso Senhor entregou a Si mesmo por nós, para nos remir de nossa servidão ao pecado, entregando-nos de toda iniqüidade. Resgatar é de lutroō , que se refere à liberação de alguém mantida em cativeiro, como um prisioneiro ou um escravo, ao receber um pagamento de resgate.
Paulo lembrou aos anciãos de Éfeso da sua obrigação de "estar em guarda para vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue" ( At
O objetivo do Filho de Deus vindo à Terra em sua encarnação foi "dar a sua vida em resgate por muitos" ( Mc
Positivamente, também Cristo redime o seu povo, a fim de purificar para si um povo para o seu próprio poder. Paulo explica que a verdade maravilhosa mais plenamente em sua carta à igreja de Roma. "Graças a Deus", ele exulta,
que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que foram cometidos, e tendo sido libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Estou falando em termos humanos por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros para servirem à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres em relação à justiça. Portanto, o que você, então benefício foram decorrentes das coisas de que agora vos envergonhais? Para que o resultado dessas coisas é a morte. Mas agora, libertados do pecado e escravizado a Deus, você deriva o seu benefício, resultando em santificação, e por fim a vida eterna. ( Rom. 6: 17-22 )
A fim de purificar para si um povo para o seu próprio povo, "também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para a santificar-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra" ( . Ef
Da mesma forma que anteriormente estavam possuídos e escravizado pelo pecado, agora estamos possuídos por e escravizados para Jesus Cristo. Sua posse de Seu povo não é temporária, mas permanente. O próprio Senhor fez essa verdade bem claro. Como já mencionado, Jesus enfatizou repetidamente que uma pessoa que crê nele serão guardadas com segurança divina. "Tudo o que o Pai me dá virá a mim", ele disse, "e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora .... E esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que Ele deu-me que eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo mundo que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna;. E eu mesmo o ressuscitarei no último dia "( Jo
Como povo redimido de Deus, damos ainda mais uma prova da nossa salvação por ser zeloso de boas obras, porque "somos feitura [de Deus], criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" ( Ef
Ele sempre foi o propósito de Deus para o seu povo para ser justo e santo como um testemunho da sua própria justiça e santidade perante o mundo incrédulo. "O Senhor declarou hoje que você seja o seu povo, um tesouro mais precioso, como Ele prometeu que," Moisés proclamou ao antigo Israel ", e que você deve guardar todos os seus mandamentos; e que Ele deve te exaltará sobre todas as nações que fez, para louvor, fama e glória, e para que você deve ser um povo consagrado ao Senhor vosso Deus, como Ele tem falado "( Dt
8. A autoridade do Pregador ( Tt
Fala estas coisas, exorta e repreende com toda autoridade. Que ninguém desrespeito você. ( 02:15 )
Este único verso é uma das demonstrações mais claras e fortes na Escritura sobre a autoridade espiritual do homem a quem Deus chama para ministrar a Sua Palavra e apascentar o Seu povo. Porque a frase com toda a autoridade é a verdade fundamental tanto para o que precede e que segue neste versículo, o seu significado deve ser considerado em primeiro lugar.
Autoridade traduz epitagē , que se refere a algo que está em sua ordem ou lugar. O termo passou a ser usado no sentido figurado de um oficial de comando, directiva, ou liminar. A forma verbal ( epitassō ) é usado de poder de Jesus sobre ambas as forças sobrenaturais de demônios ( Mc
Os judeus da época de Jesus foram usadas para seus líderes religiosos falando e agindo como se o que disse e fez carregava grande peso. Mas mesmo as pessoas comuns sentiu a diferença entre a ostentação religiosa e genuína autoridade espiritual. Depois de ouvir o Sermão da Montanha ", as multidões ficaram admirados com [de Jesus] ensino, pois Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas" ( Mt
Escribas tinha visões religiosas rígidas e normas, baseadas em grande parte em interpretações proferidas pelos rabinos notáveis nos últimos quatro ou cinco séculos. Essas interpretações, ou tradições, eventualmente se tornou dogma e muitas vezes foram dadas mais honra do que as Escrituras. Em uma ocasião, um grupo de escribas e fariseus de Jerusalém repreendeu Jesus por permitir que seus discípulos a "transgredir a tradição dos antigos" por não lavar as mãos antes de comer. Jesus rebateu perguntando: "E por que vocês mesmos transgredir o mandamento de Deus por causa da vossa tradição? Porque Deus disse:" Honra teu pai e tua mãe ", e," Aquele que fala mal do pai ou da mãe, que ele seja condenado à morte '. Mas você diz: "Quem disser a seu pai ou a sua mãe:" Qualquer coisa de meus que você poderia ter sido ajudado por ter sido dado a Deus ", ele não é para homenagear o seu pai ou a sua mãe." E, assim, você invalidado a palavra de Deus por causa da vossa tradição "( Mat. 15: 1-6 ; cf. Mc
Depois de Jesus primeira purificação do templo ", os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos aproximaram-se dele, e começou a dizer-lhe:" Com que autoridade fazes estas coisas, ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas? '"( Marcos
A autoridade de Jesus não veio de um título eclesiástico, a formação de escriba, ou posição sacerdotal, nenhum dos quais Ele possuía. Também não vêm das crenças judaicas populares de sua época, muitos dos quais foram baseados em mitos, lendas e preconceito religioso e racial (cf. Tt
Em uma ocasião, no templo, Jesus fez escolher a dizer aos líderes judeus a fonte de sua autoridade. "A minha doutrina não é minha", disse Ele, "mas daquele que me enviou. Se alguém está disposto a fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo" ( João
Se Jesus, o Filho sem pecado e perfeita vontade de Deus, limitou-se a falar nada durante a sua encarnação, exceto a verdade Ele recebeu de Seu Pai, quanto mais deve aqueles que foram chamados para o Seu ministério falar apenas sobre a autoridade das Escrituras divina. Este princípio é consistente com o que Paulo escreveu em Tt
Outros que têm posições oficiais na igreja se arrogam autoridade que não só não é concedida na Palavra de Deus, mas que, em muitos casos, contradiz claramente que a Palavra. Eles podem, por exemplo, afirmam ter poder apostólico-like sobre a doença, os demônios, e até mesmo Satanás. Eles às vezes invocar o poder sobre os anjos, presumindo-se para comandar os servos santos de Deus para fazer a sua própria licitação humano. Mas eles comando em áreas onde eles não têm a menor competência.
Enquanto Paulo estava ministrando em Éfeso, "alguns dos exorcistas judeus, que iam de um lugar para outro, tentou nomear sobre os que tinham espíritos malignos o nome do Senhor Jesus, dizendo:" Eu te conjuro por Jesus a quem Paulo prega. ' E sete filhos de Ceva, um dos principais sacerdotes judeus, estavam fazendo isso, o espírito maligno, respondendo, disse-lhes: "Eu reconheço Jesus, e sei quem é Paulo, mas quem é você? '" (. 13
Uma segunda área de autoridade presumida é eclesiástico. Alguns cultos e organizações da igreja afirmam empunhá-la. Por exemplo, há mais de 1500 anos, a Igreja Católica Romana tem alegou ser a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo e, muitas vezes reivindicou autoridade sobre os governos humanos e da sociedade, de fato sobre as almas dos homens. Embora a igreja afirma que a Escritura é a Palavra de Deus, sustenta que, porque foi dado por meio da igreja, a igreja por isso está acima Escritura, e não sob ela. Porque ele acredita ser a única igreja verdadeira, a Igreja Católica também afirma que ele é o único intérprete confiável da Bíblia e do canal através do qual a revelação divina tem sido, e continua a ser, uma vez. De acordo com o dogma católico, quando o papa fala ex cathedra (literalmente, "a partir da cadeira", isto é, a partir da cadeira papal, ou trono), ele fala com autoridade divina. Também é afirmado que as tradições que compõem o magistério, os pronunciamentos acumulados dos conselhos da Igreja e decretos papais, mantenha a mesma autoridade que a Bíblia. A Igreja Católica se atreve a conceder aos seus sacerdotes a autoridade para perdoar pecados, e não apenas quando prescrito confissão é feita, mas também através últimos ritos (extrema-unção), mesmo se uma pessoa é completamente inconsciente no momento. Toda essa autoridade é feito pelo homem e falso.
Um terceiro tipo de autoridade é equivocada intelectualismo, a noção de que as próprias idéias transportar autoridade. Os períodos do Renascimento e do Iluminismo trouxe confiança sem reservas na habilidade do homem para resolver os seus próprios problemas e determinar seu próprio destino longe de Deus ou de qualquer outro poder sobrenatural. Para muitas pessoas, a razão foi elevada praticamente ao status de divindade.
Poder intelectual do homem é um dom da graça de Deus para as criaturas que Ele fez à Sua imagem. Mas esse dom divinamente outorgado não é suficiente para levar os homens a Deus. Como todos os outros aspectos do seu ser, o intelecto do homem foi corrompida pela queda.Paulo deixa claro em sua carta à igreja em Roma que "o que se sabe sobre Deus é evidente dentro" mesmo os homens injustos e rebeldes; "Porque Deus tornou evidente para eles. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis" ( Rom. 1: 19-20 ). A esmagadora evidência não só da existência de Deus, mas também do seu poder e glória é inevitável. Mas, apesar de que a prova, a humanidade pecadora não honrar a Deus, nem lhe deram graças. Porque os homens de confiança em seu próprio intelecto e estão determinados a ter o seu próprio caminho, eles se tornam fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu ( 21 v. ). A melhor das idéias humanas são impotentes para transformar a alma, para trazer vida espiritual, para fazer uma nova criação, ou para quebrar o poder do pecado.
Em nossos dias, muitos teólogos e biblistas pensam que têm autoridade sobre a Bíblia. Eles presumem que a sua educação e erudição qualifica-los para decidir se e quando a Escritura é verdadeira e obrigatória. Em um nível menos acadêmica, mas igualmente desastroso, muitos pastores supor que, com as suas próprias habilidades e conhecimentos, eles podem ajudar as pessoas a resolver os seus problemas e superar o que quer deficiências morais, espirituais ou emocionais que possam ter. Mas Paulo diria a essas pessoas o que, segundo ele, quase dois mil anos atrás, para os crentes na cidade mundana-wise de Corinto: "Quando vim para vós, irmãos, eu não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos . o testemunho de Deus Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado "( 1 Cor. 2: 1-2 ).
Um quarto tipo de autoridade enganado, talvez a dominante em nossos dias, é experiencial. Tais declarações como "Eu sei que isso é certo (ou verdadeiro), porque eu sinto que é" são tragicamente comum, mesmo entre os cristãos. Mas a intuição é não saber. Sentimento e emoção não pode discernir a verdade e não têm necessariamente relação com a verdade. Não há confiabilidade ou autoridade na mera experiência.
No entanto, é comum que as pessoas acreditam que algo é verdade, simplesmente porque eles sentem que é verdade ou porque experimentam algo que os leva a concluir que ela é verdadeira. Com total desrespeito para estudo bíblico cuidadoso e interpretação, que caprichosamente maltratar a verdade e, assim, perder a verdadeira autoridade espiritual.
O desafio para o pregador é a de manter a sua própria intuição e experiência fora do texto e para manter-se fora do sermão para que a voz de Deus por si só é ouvido. Novamente JI Packer oferece uma visão útil:
A auto-projeção ... enfraquece e corrói a autoridade. Se por suas palavras e forma o pregador focaliza a atenção sobre si mesmo, modelando assim alguma modalidade de auto-absorção ou auto-satisfação ao invés de resposta humilde para a palavra que ele proclama, ele se opõe a toda a possibilidade de sua canalização qualquer senso de autoridade divina: o que ele não se sente a si mesmo não pode mediar para os outros. Tiago Denney disse em algum lugar que você não pode dar a impressão de tanto que você é um grande pregador e que Jesus Cristo é um grande Salvador; ele poderia ter acrescentado: ou que o Senhor é um grande Deus. Deus-projeção e Cristo-projeção, em vez de auto-projeção é a maneira de se comunicar e gerar em ouvintes de um senso de autoridade divina em sua pregação. A auto-suficiência no ato da pregação é mais um obstáculo para a verdadeira autoridade na pregação, assim como a auto-projeção é. Ele também tem o efeito de induzir os ouvintes para assistir ao mensageiro em vez da mensagem, em outras palavras, para o homem, em vez de Deus, e autêntica autoridade é eliminada quando isso acontece. ("A partir da Escritura para o Sermão," Ashland Theological Journal, vol. xxi [1990], p. 50)
Congregações que durante décadas ouviram apenas percepções de um pregador e aprenderam as teorias psicológicas e sociais mais recentes estão chocados e ofendidos quando ouvem "Assim diz o Senhor." Para eles, a verdade e as normas da Escritura parecem desamor, inibindo, e ultrapassada. E o homem de Deus que prega que a verdade e mantém fiéis a essas normas divinas é o próprio considerado insensível, julgador, sem amor, e talvez até mesmo irrelevante.
Muitos fiéis simplesmente não querem ouvir autoritária e exigente pregando sobre um autoritário e exigente Deus. Como aqueles sobre os quais Paulo alertou Timóteo, eles não estão dispostos a "suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, eles ... amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências" ( 2Tm 4:3 , 1 Coríntios
O desrespeito é de periphroneō , que tem o significado literal de "pensar em torno de algo, geralmente com a Proposito de evasão." Eventualmente, a palavra passou a ser usada quase exclusivamente no sentido negativo de fortemente em desacordo com uma idéia e de tratá-la com desrespeito ou desconsideração. A verdade de Deus deve ser proclamada com autoridade e obediência a ele exigiu na igreja. Sem desobediência pode ser tolerada ou ignorada.
Barclay
O caráter cristão — Tt
O caráter cristão — Tt
O caráter cristão — Tt
O caráter cristão — Tt
O poder moral da encarnação — Tt
O CARÁTER CRISTÃO
- Os anciãos
Todo o capítulo trata sobre o que pode chamar-se o caráter cristão
em ação. Toma as pessoas segundo suas idades e estabelece o que teriam que ser dentro do mundo. Começa com os anciãos.
Devem ser sóbrios. A palavra em nephalios e significa literalmente
sóbrio em contraposição a ser muito indulgente com o vinho. O fato que se assinala é que quando um homem chegou à maioridade, tem que ter aprendido quais são, e quais não são, os prazeres verdadeiros e reais. Tem que possuir valores corretos, e ser capaz de avaliar seus prazeres segundo a verdade. Os homens adultos já teriam que ter aprendido nessa idade que os prazeres desenfreados custam muito mais do que valem.
Devem
ser
sérios.
A
palavra
é
semmos,
e
descreve
o comportamento que é solene e austero no sentido correto. Não descreve
a conduta da pessoa que é um triste desmancha-prazeres, mas sim descreve a pessoa que sabe que vive à luz da eternidade, e que em pouco
tempo deixará a sociedade dos homens pela de Deus. O homem semmos
é aquele que vive com a lembrança constante de que "Deus, Tu nos vês".
Devem ser prudentes. A palavra é sophron e descreve o homem que vive sob controle. Através dos anos os homens adultos devem ter
adquirido essa força de vontade que limpa e salva, que aprendeu a governar cada instinto e cada paixão, até ter alcançado o lugar que lhe
corresponde e nada mais que isso.
As três palavras, consideradas juntas, significam que o homem adulto deve ter aprendido o que só pode ser chamado a solenidade de
vida. Durante a juventude pode-se perdoar uma certa instabilidade, de descuido, de negligência, mas os anos trazem sua sabedoria. Uma das coisas mais trágicas da vida é a pessoa que não aprendeu nada através dos anos.
são.
Além disso, há três grandes qualidades em que o ancião deve ser
Deve ser sadio na fé. Se uma pessoa vive realmente perto de Cristo,
o passo dos anos e todas as experiências da vida, longe de lhe tirar a fé, devem fazê-la ainda mais forte. Os anos devem nos ensinar a confiar
mais em Deus, e não menos.
Deve ser sadio no amor. Poderia ser que o perigo maior da idade é que a pessoa se converta em censor, crítico e buscador de faltas.
Algumas vezes os anos levam a simpatia afável. É tão fatalmente possível que uma pessoa se estabilize tanto em sua forma de ser que chegue um momento para ele que inconscientemente resista todo
pensamento e modo novos. Mas os anos deveriam trazer, não uma intolerância crescente, mas sim uma tolerância e uma simpatia em aumento diante dos pontos de vista e os equívocos dos demais.
Deve ser sadio na paciência. Os anos deveriam retemperar o homem como o aço, de modo que possa suportar cada vez mais e possa surgir cada vez mais o conquistador sobre a vida. Na natureza das coisas
devem ser mais fracos no corpo, porém na natureza divina das coisas devem chegar a ser mais fortes numa fé que possa suportar os golpes da vida, e não fracassar diante das dificuldades.
O CARÁTER CRISTÃO
- As mulheres anciãs
É bem claro que na 1greja primitiva a posição mais honrosa e responsável recaía nas mulheres anciãs da mesma.
E. F. Brown, que foi missionário na Índia, e que conhecia muito a respeito da sociedade anglo-índia dos velhos tempos, relata um fato muito interessante. Um amigo dele que estava com licencia na Índia foi perguntado: "O que é o que você lembra com mais carinho da Índia?" E
sua resposta surpreendente foi: "As avós." Nos velhos tempos, na Índia,
havia poucas mulheres inglesas anciãs, porque aquelas que tinham trabalhado no governo e administração coloniais quase invariavelmente ao chegar no fim de seus serviços retornavam à Grã-Bretanha enquanto eram ainda bastante jovens; o resultado era que a ausência de mulheres anciãs nessa sociedade era uma falta séria.
E. F. Brown segue dizendo: "As mulheres anciãs têm um papel importante na sociedade; a gente não se dá conta de sua importância, até que é testemunha de uma vida social da qual estão quase ausentes. As
avós afáveis e as doces e as caridosas mulheres solteiras adultas são as conselheiras naturais dos jovens de ambos os sexos."
É na verdade certo que a mulher anciã a quem os anos outorgaram
serenidade, simpatia e compreensão tem uma função própria que cumprir na vida da Igreja e da comunidade.
Aqui se estabelecem as qualidades que as caracterizam. Seu
comportamento deve ser tal que corresponda ao daqueles que estão envoltos nas coisas sagradas. Como se tem dito: "Devem levar na vida cotidiana a conduta de uma sacerdotisa no templo." Como disse Clemente de Alexandria: "O cristão deve viver como se toda a vida fora uma assembléia sagrada." É fácil dar-se conta da paz e a fraternidade que haveria na 1greja, se lembrarmos que em cada reunião de junta diretiva e em cada atividade da Igreja estamos envoltos em coisas sagradas. Muita da discussão, mordaz, da sensitividade e da intolerância que muito freqüentemente
caracterizam estas reuniões desapareceria imediatamente.
Não devem ser caluniadoras. A intriga maliciosa é de uma crueldade desconsiderada. É um rasgo curioso da natureza humana que a maioria das pessoas estão dispostas a repetir e escutar uma história maliciosa mais que uma história que beneficie a alguém. Não é uma má resolução fazer-nos à idéia que não devemos dizer nada a respeito das pessoas quando não temos nada bom que dizer.
A mulher anciã deve ensinar e preparar a mais jovem. Estão aquelas que utilizam sua experiência para desalentar a outras. Algumas vezes
pareceria que o único dom que a experiência dá às pessoas é o dom de jogar água fria sobre os planos e os sonhos dos demais; e que tudo o que aprenderam da experiência é o vasto número de coisas que são impossíveis. É um dever cristão utilizar sempre a experiência para guiar e alentar, e não para acovardar e desalentar.
O CARÁTER CRISTÃO
- As mulheres jovens
As mulheres jovens estão obrigadas a ser devotas a seus maridos e
filhos, a ser prudentes e castas, a administrar bem suas casas, a ser amáveis com seus servos, e a ser obedientes a seus maridos. A finalidade desta conduta é que ninguém possa falar mal da palavra de Deus.
Nesta passagem há, coisas temporárias e coisas permanentes.
No mundo grego antigo a mulher respeitável vivia completamente encerrada. Tinha seus próprios aposentos na casa, e raramente os deixava, nem sequer para sentar-se durante as comidas com os homens da família; e a seus aposentos não entrava nenhum homem, salvo seu marido. Nunca ia a assembléias nem a reuniões públicas, raramente aparecia nas ruas, e se o fazia, nunca saía sozinha. Em realidade não havia forma honesta nem honorável em que uma mulher grega pudesse ganhar a vida. Nenhum ofício nem nenhuma profissão estavam abertos a ela; e se tentava ganhar a vida, via-se obrigada a cair na prostituição. Se as mulheres da Igreja primitiva tivessem quebrado todas as barreiras e limitações que os séculos tinham imposto sobre elas, o único resultado teria sido que a Igreja se teria desacreditado e as pessoas teriam dito que o cristianismo corrompia a mulher. A vida que se estabelece aqui parece ser estreita e circunscrita, mas deve ser considerada junto com seu pano de fundo; deve ser compreendida à luz da vida em qualquer grande cidade. Neste sentido esta passagem é temporário.
Mas também tem um sentido permanente. É um fato real que não existe uma tarefa nem uma responsabilidade nem um privilégio maiores que formar um lar. Pode ser que quando as pessoas envoltas nas mil e uma tarefas cansativas em que incorrem devido aos meninos e o lar, digam: "Se só pudesse terminar com isto, para poder viver uma vida verdadeiramente religiosa." Em realidade não há nenhum outro lugar onde se possa viver uma vida religiosa que no lar.
Finalmente, não pode haver uma ocupação mais grandiosa que a de formar um lar. Quantos homens, que foram famosos no mundo, puderam
sê-lo simplesmente porque havia alguém no lar que o cuidava, amava-o e o atendia. É imensamente mais importante que a mãe esteja em casa para
deitar a seus filhos e escutar suas orações, a que assista a todas as reuniões públicas e da Igreja.
Tem-se dito que a consagração é aquilo que faz com que a tarefa
seja divina; e não há outro lugar em que a consagração possa mostrar-se mais necessária e bela que dentro das quatro paredes do lugar que chamamos lar. O mundo pode funcionar sem suas reuniões de juntas diretivas; mas não pode fazê-lo sem lares; e um lar não é tal quando a mulher está ausente dele.
O CARÁTER CRISTÃO
- Os homens jovens
O dever dos homens mais jovens está resumido numa só oração, mas uma oração fecunda. Pede-lhes que lembrem o dever da prudência.. Como já o vimos, o homem prudente, sophron, tem essa qualidade
mental que mantém a vida a salvo. Tem a segurança que provém de ter as coisas sob controle.
A juventude é necessariamente uma época perigosa.
- Na juventude há tentações mais fortes. O sangue é mais quente e as paixões falam com mais poder. A quebra de onda da vida é mais poderosa na juventude e às vezes ameaça, levando o jovem.
- Na juventude há mais oportunidades para errar. A pessoa jovem vê-se envolta por companhias através das quais a tentação pode falar
com uma voz mais dominante. Muitas vezes os jovens têm que estudar ou trabalhar longe do lar e longe das influências que os manteriam no caminho correto. A pessoa jovem é muito mais individualista que o
adulto. Não tem sobre si a responsabilidade de um lar e de uma família; não se deu como objeto à fortuna; e ainda não possui as âncoras que mantêm o adulto no caminho reto por um simples sentido de obrigação.
Na juventude há muitas mais oportunidades para arruinar a vida.
- Na juventude muitas vezes existe essa confiança que provém da falta de experiência. Em quase todas as esferas a pessoa jovem encarará
sua vida com mais falta de apreensão que o adulto, pela simples razão de que ainda não descobriu todas as coisas que podem sair mal. Um jovem, por exemplo, tende a dirigir um automóvel muito mais rápido que um
adulto porque ainda não descobriu quão fácil é que ocorra um acidente e quão fraco é o metal com que está fabricado o veículo. Um jovem muitas vezes leva suas responsabilidades com um espírito muito mais
descuidado que o adulto, porque não conhece as dificuldades e não experimentou quão facilmente pode naufragar. Ninguém pode comprar a experiência; há algo que só se adquire com os anos.
Há risco e há glória em ser jovem.
Por essa mesma razão, a primeira coisa que toda pessoa jovem deve conseguir é o autodomínio. Ninguém pode servir a outros até que não se tenha dominado a si mesmo. “Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade” (Pv
O autodomínio, a auto-disciplina e o autocontrole não estão entre as virtudes mais atrativas e românticas, mas sim são a essência do
fundamento da vida. Quando a ansiedade da juventude vê-se reforçada pela solidez do autodomínio há algo grande que entrou na vida.
O CARÁTER CRISTÃO
(5) O mestre cristão
Para que o ensino de Tito seja efetivo, deverá estar reforçado pelo
testemunho de sua própria vida. Ele mesmo deve demonstrar o que ensina. Deve oferecer aos homens, não só um modelo de conduta em palavras, mas também um modelo de conduta vivida.
- Deve estar claro que seus motivos sejam absolutamente puros. O mestre e o pregador cristãos enfrentam sempre certas tentações. Sempre existe o perigo da auto-exibição. Sempre existe a tentação de demonstrar a inteligência, o conhecimento e a sabedoria próprias.
Sempre existe a tentação de querer atrair a atenção para si mesmo e não para a mensagem de Deus. Sempre existe a tentação do poder. O mestre, o pregador, o pastor, o ministro se vêem sempre rodeados pela tentação
de ser ditadores. Devem ser líderes, mas nunca ditadores. Pode-se guiar aos homens, mas nunca arrastá-los. O mestre vê-se sempre rodeado pela tentação de converter sua vocação num oficio. Se houver um perigo
que enfrenta ao mestre e ao pregador cristãos mais que nenhum outro, é o de ter uma má noção de seu êxito. Pode ocorrer muitas vezes que a pessoa da qual nunca se escutou falar fora de seu trabalho seja aos olhos
de Deus um êxito muito mais velho que aquela cujo nome está em todas as bocas.
- Deve ser digno. Ser digno não significa ser indiferente, nem
arrogante nem orgulhoso. A dignidade é a consciência de ter a tremenda responsabilidade de ser embaixador de Cristo. Outros poderão cair em pequenezes; ele deve estar acima delas.
Outros podem protestar; ele não deve amargurar-se. Outros podem
ofender-se, ou ser sensitivos com relação a seu lugar e prestígio; ele deve
ter a humildade que se esqueceu que ocupa um lugar. Outros poderão zangar-se ou arrojar sua ira numa discussão; ele deve ter uma segurança que não possa ser provocada. Não há nada que danifique tanto a causa de Cristo como os líderes da Igreja e os pastores que descem a condutas e palavras que não correspondem a um missionário de Cristo.
- Deve ter uma mensagem sadia. O mestre e o pregador cristãos devem estar seguros de que propagam as verdades do evangelho e não suas próprias idéias. Não há nada mais fácil para um pregador e um
mestre que ocupar seu tempo em questões secundárias. A pessoa que prega e ensina bem pode ter esta oração como seu pauta: "Deus, dê-me sentido da proporção". As coisas centrais da fé duram ao homem toda a
vida. Logo que a pessoa se converte em propagandista de suas próprias idéias ou de outro interesse setorial, cessa de ser um pregador ou um mestre efetivo da palavra de Deus.
O dever que foi confiado a Tito é a tarefa tremenda, não de falar com os homens a respeito de Cristo, mas sim de mostrar Cristo a eles. O maior adulo que se pode outorgar a um mestre é dizer dele: "Primeiro
fez, logo ensinou".
O CARÁTER CRISTÃO
(6) O trabalhador cristão
Na Igreja primitiva o problema do trabalhador cristão era agudo.
Era um problema que podia operar em duas direções.
Se o amo era pagão, a responsabilidade do escravo era sem dúvida pesada, porque era só através de sua conduta que o amo poderia chegar a
conhecer o que era o cristianismo. A tarefa do trabalhador era mostrar a seu amo como podia ser cristão. Essa responsabilidade até nossos dias descansa no leigo e no operário cristãos. Claramente há muitas pessoas que nunca chegarão voluntariamente à porta da Igreja. A Igreja não pode
dizer o que é o cristianismo, porque não pode alcançá-los. O pastor
raramente terá a oportunidade de falar-lhes, porque não estão dispostos a ouvi-lo. Como fará então o cristianismo para entrar em contato com eles? A única forma possível é que os cristãos mostrem o que é o cristianismo. A única forma possível de recomendar o cristianismo a estes é mostrar o cristianismo em ação na vida e conduta reais.
Há uma história famosa a respeito de São Francisco. Um dia São Francisco disse a um de seus jovens frades: "Baixemos à vila e preguemos às pessoas". De modo que foram. Pararam para falar com um
e com outro. Pediram esmolas de porta em porta. São Francisco começou a brincar com os meninos e intercambiou saudações com os que passavam. Logo voltaram para o convento. O noviço perguntou: "Mas,
padre, quando pregaremos?" São Francisco sorriu: "Pregar? Cada passo que damos, cada palavra que pronunciamos, cada ação que levamos a cabo, foi um sermão".
O único sermão possível para aqueles que não se aproximam da Igreja é a vida cristã do trabalhador cristão em sua tarefa cotidiana.
Mas havia outro problema. Se o amo era cristão, então surgia uma
nova tentação na vida do trabalhador cristão. Podia tentar negociar com seu cristianismo. Poderia pensar que, por ser cristão, deviam dar-lhe privilégios especiais. Esperaria que a disciplina não fosse tão rígida com ele. Esperaria que muitas coisas seriam passadas por alto, porque tanto seu amo como ele eram membros da Igreja. Consciente ou inconscientemente tentaria fazer com que seu cristianismo fosse uma desculpa para sua ineficácia. É perfeitamente possível que uma pessoa comercialize seu cristianismo, e não há pior publicidade para o cristianismo que uma pessoa que faz isso.
De modo que Paulo dá uma lista das qualidades do trabalhador cristão:
Deve ser obediente. O cristão nunca está acima das ordens. Seu cristianismo ensina-o como servir. Deve ser eficiente. Deve estar
disposto a satisfazer. O trabalhador cristão deve dar sempre o melhor em cada uma das tarefas que realiza, Deve ser respeitoso. Não deve pensar
que seu cristianismo lhe dá um direito especial a ser indisciplinado e a responder rudemente. O cristianismo não apaga os limites necessários da autoridade no mundo da indústria, do comércio e do trabalho. Deve ser honesto. Outros poderão cair nas pequenas desonestidades que enchem o mundo, mas as mãos do cristão devem estar limpas. Deve ser fiel. Seu amo deve poder confiar e depender de sua lealdade e serviço.
Bem poderia ser que a pessoa que pratique seu cristianismo em seu trabalho tenha problemas; mas, se ele se aferrar a isso, finalmente
ganhará o respeito de todos.
E. F. Brown nos relata um fato que aconteceu na Índia. "Um servo cristão na Índia foi uma vez enviado por seu amo com uma mensagem
verbal que sabia que não era certa. Negou-se a transmiti-la. Embora seu amo se zangou muito nesse momento, respeitou a seu servo muito mais depois e soube que poderia lhe confiar sempre seus problemas."
A verdade é que finalmente o mundo chega a ver que o único trabalhador que vale a pena ter é o trabalhador cristão. Num sentido, é difícil ser cristão em nosso trabalho; em outro sentido, é muito mais fácil
do que pensamos, se tratamos, porque não há nenhum amo sob o Sol que não esteja buscando desesperadamente trabalhadores em cuja fidelidade e eficiência possa confiar.
O PODER MORAL DA ENCARNAÇÃO
Há poucas passagens no Novo Testamento que estabeleçam tão vividamente o poder moral da encarnação como o faz este. Põe o acento no efeito moral da encarnação nos homens, o milagre moral da mudança
que Jesus Cristo pode realizar.
Este milagre moral se expressa repetidas vezes aqui numa maneira muito interessante e significativa. Isaías uma vez exortou a seu povo: "Deixem de fazer o mal; aprendam a fazer o bem" (Isaías 1:16-17). Em
primeiro lugar, existe o lado negativo da retidão, o deixar de lado o mal,
a libertação do baixo; em segundo lugar, existe o lado positivo da retidão, o logro das grandes e resplandecentes virtudes que caracterizam a vida cristã.
Em primeiro lugar, figura o renunciamento a todo o incorreto e a todos os desejos mundanos. A que se referia Paulo quando falava de
desejos mundanos? Crisóstomo diz que as coisas mundanas são aquelas que não vão junto conosco ao céu, mas sim que se dissolvem neste mundo. Certamente que a pessoa será muito curta de vista se entregar
todo seu coração e gasta toda sua fortaleza nas coisas que deverá deixar atrás de si quando abandonar este mundo. Se uma pessoa esteve toda sua vida acumulando nada mais que bens materiais, não terá nada que levar
com ele quando o mundo terminar. Mas há ainda uma interpretação mais simples do significado desta frase desejos mundanos. São coisas que não poderemos mostrar a Deus. A tarefa de Cristo é a de nos limpar dos
desejos que nos sentimos envergonhados de mostrar a Deus. Cristo pode fazer com que não só nossa vida exterior seja digna de ser vista por Deus, mas também nosso coração também.
Esse era o lado negativo do poder moral da encarnação.
A seguir figura o lado positivo. Jesus Cristo nos capacita a viver com a sobriedade que tem tudo sob um perfeito controle, e que não
permite que nenhuma paixão ou desejo ocupe mais do lugar que lhe corresponde; com a justiça que nos permite dar tanto a Deus como aos homens o que lhes corresponde; com a reverência que nos faz viver atentos perante o fato de que todo mundo não é nada mais nem nada
menos que o templo de Deus.
A dinâmica desta nova vida é a expectativa da vinda de Jesus Cristo. Quando se espera uma visita real, limpa-se tudo, decora e acerta
para que o olho real o veja. O cristão é uma pessoa que está sempre preparada para receber o Rei dos reis.
Finalmente Paulo resume o que Jesus Cristo fez, e mais uma vez o
faz da mesma maneira, primeiro em forma negativa e logo positivamente.
Jesus nos redimiu do poder da iniqüidade. Resgatou-nos do poder que nos faz pecar.
Jesus pode nos purificar até que estejamos preparados para ser o povo exclusivamente de Deus. A palavra que se traduziu por
exclusivamente (periousios) é muito interessante. Significa afastado, reservado para; e era utilizada especialmente para essa parte dos despojos de uma batalha ou de uma campanha realizada por um rei que este apartava prioritariamente para si mesmo. Através da obra de Jesus
Cristo, o cristão é capacitado para ser a possessão própria de Deus; chega a ser o suficientemente bom para pertencer a Deus.
O poder moral da encarnação é um pensamento tremendo. Cristo
não só nos libertou do poder e da penalidade do pecado passado; capacitou-nos para viver uma vida perfeita dentro deste mundo de tempo e espaço; e nos pode limpar de tal maneira que possamos chegar a estar preparados nesta vida para ser a propriedade especial do próprio Deus.
A TRÍPLICE TAREFA
Paulo aqui assinala sucintamente a Tito a tríplice tarefa de um pregador, um mestre e um dirigente cristão.
É uma tarefa de proclamação. Deve-se proclamar uma mensagem. Há coisas sobre as quais não se pode argumentar, e sobre as quais toda discussão seria irrelevante. Há momentos em que o pregador e o mestre
devem dizer: "Assim diz o Senhor".
É uma tarefa de exortação. Qualquer pregador que reduza a sua audiência a um frio desespero fracassou em sua tarefa. Os pecados
devem ser condenados, não para que as pessoas sintam que seu caso é desesperador, senão para que possam ser guiados à graça que está acima de todos os pecados.
É uma tarefa de repreender. Os olhos do pecador devem ser abertos ao pecado. A mente do errado deve ser guiada para que veja seu equívoco. O coração do negligente deve ser tocado para que desperte. A mensagem cristã não é ópio que faz dormir as pessoas; não é a segurança cômoda de que tudo está bem. É em realidade uma luz deslumbrante que mostra aos homens mesmos o que são e a Deus tal como Ele é.
Dicionário
Adversário
Que é capaz de se opor; que é contrário a; opositor: um texto adversário do comunismo; refutou o adversário com conhecimento.
Que disputa uma competição contra; concorrente.
substantivo masculino Algo ou alguém que é contrário a; rival.
Etimologia (origem da palavra adversário). Do latim adversarius.a.um.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
O adversário, para o espírita, não é um inimigo, mas um irmão colocado, temporariamente, em posição de antagonismo, e com o qual, mais cedo ou mais tarde, tem o dever de reconciliar-se.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 12
[...] em relação à vida na Terra, o começo é sempre o berço, mas, na verda A de, na ótica espírita, nascer é renascer, reencontrar antigos afetos. Alguém poderia objetar que se pode também encontrar antigos desafetos, renascendo entre os adversários do passado. Isso é verdadeiro, mas repetindo algo que André Luiz afirmou certa feita, diríamos que “o ódio é o amor que adoeceu”, então os desafetos são, na realidade, afetos que se contaminaram pela mágoa, ressentimento e outros sentimentos negativos. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Para encontrar o caminho•••
O adversário é tudo o que nos afaste a energia do serviço real com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é justo considerar nossos adversários como instrutores. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais luz no caminho que nos é próprio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
v. g., que os Newtonianos são antagonistas dos Cartesianos em seus sistemas; os ingleses e os franceses em seus adiantamentos científicos e industriais; os soberanos em sua grandeza e esplendor; os amantes em obséquios a uma dama. Temos, pois, que todas as palavras anteriores, longe de excluírem as ideias de nobreza e urbanidade, as supõem. Só os homens de mérito têm adversários e êmulos: e as almas grandes, rivais e antagonistas. O vulgo não conhece mais que inimigos. A inimizade é de ordinário uma paixão, se nem sempre baixa, ao menos rancorosa, tenaz, repreensível sobretudo em seus excessos; supõe graves injúrias recebidas, se é bem fundada; faz com que receiemos o inimigo ainda depois de reconciliados com ele, porque costuma ser traidor. Tantos são os bens que da amizade resultam, quantos são os males que a inimizade produz; não há ação baixa, nem procedimento vil, a que ela não conduza. Esta palavra tem muita extensão em seus significados, pois abraça as pessoas, as ações e todas as coisas que nos podem desagradar, contrariar, ou fazer dano: somos inimigos de certos manjares, de certos prazeres, de certos costumes; somo-lo, umas vezes por nossa natural inclinação, por bons motivos e com razão, e também por prejuízos e caprichos. Estende-se a inimizade, em sua significação metafórica, “a todos os seres organizados e sensíveis, aos animais e às plantas”. – Competidor é “o que está contra nós na conquista de alguma coisa”. É mais do que simples concorrente, pois este apenas concorre conosco, isto é, “propõe-se a fazer ou conseguir aquilo que nós também nos julgamos capazes de alcançar”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 115
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Antes
Aparecimento
Autoridade
1) Poder (Mt
2) Pessoa que tem poder público (At
seus discípulos (Mt
Ao lado dessa autoridade única, legítima, encontram-se outras constituídas, cuja origem não é humana, mesmo que tenha essa aparência (Jo
O organismo que possui esse poder.
Designação atribuída ao representante de um governo ou de determinado seguimento: autoridade eleitoral.
Liberação oficial que permite a realização de alguma coisa.
Quem possui muito conhecimento em determinada área/assunto: ela é uma autoridade em genética.
Que pode ser utilizado como fundamento; base: quem te deu autoridade para dizer isso?
Que adiciona força para convencer: o professor adicionou autoridade à palestra.
Tipo de personalidade que faz com que alguém tenha domínio sobre outra pessoa.
Etimologia (origem da palavra autoridade). Do latim auctoritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18, it• 9
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Boás
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Bôas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Castas
(latim castus, -a, -um)
1. Que tem castidade.
2. Que se abstém dos prazeres sexuais.
3. Que tem pudor ou recato. = PUDICO
4.
Sem
1. Espécie vegetal ou animal.
2. Qualidade.
3. Geração.
4. Raça.
5. Natureza.
6. Cada uma das classes em que se dividem os povos da Índia.
Como
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Da
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dadas
(latim do, dare)
1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).
2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEAR ≠ RECEBER
3. Fazer doação de. = DOAR
4. Fazer esmola de. = ESMOLAR
5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGAR ≠ TIRAR
6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONAR ≠ RECUSAR
7. Distribuir (ex.: dar cartas).
8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).
9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).
10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR
11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).
12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).
13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGAR ≠ RECEBER
14. Sacrificar (ex.: dar a vida).
15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).
16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER
17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR
18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).
19.
Fazer uma
20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR
21.
Provocar o efeito de uma
22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR
23.
Despertar
24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR
25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).
26.
Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um
27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR
28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).
29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).
30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).
31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR
32.
Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma
33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).
34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).
35.
Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas
36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR
37.
Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao
38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR
39.
Estar virado em determinada
40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).
41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]
42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).
43.
Permitir a alguém uma
44.
É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos
45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER
46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR
47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR
48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]
49.
Ter relações sociais ou
50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).
51.
Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este
52.
Ter determinado resultado (ex.: ele vai
53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).
54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).
55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.
56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER
57.
58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE
59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).
60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).
dar certo
[Informal]
Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!).
=
RESULTAR
≠
DAR ERRADO
dar de si
Abalar, ceder, desmoronar.
dar em
Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).
dar errado
[Informal]
Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).
≠
DAR CERTO
dar para trás
[Informal]
Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).
dar tudo por tudo
[Informal]
Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um
quem dera
[Informal]
Usa-se para exprimir desejo.
=
OXALÁ, TOMARA
tanto dá
[Informal]
Expressão para indicar indiferença.
=
TANTO FAZ
(talvez do árabe dad, jogo)
1. Pequeno cubo que tem em cada face determinado número de pontos, desde um até seis, e que é usado em alguns jogos.
2.
[Arquitectura]
[
3. [Jogos] Jogo em que se usam pequenos cubos com um determinado número de pontos em cada face.
(latim datus, -a, -um, dado, entregue, particípio de do, dare, dar)
1. Que se deu.
2. Muito barato ou gratuito.
3. Que é delicado no trato com os outros; que se dá bem com os outros (ex.: é um homem muito dado e não tem inimigos). = AMISTOSO, AFÁVEL, SOCIÁVEL, TRATÁVEL ≠ FECHADO, RESERVADO
4. Que tem vocação ou inclinação para algo (ex.: o rapaz é dado à música). = ATREITO, PROPENSO
5.
Que tem data (ex.: dado em Lisboa, a 13 de
6. Diz-se do cavalo que, depois de fatigado, fica obediente ao cavaleiro.
7. Expressa indeterminação (ex.: num dado momento do filme, a personagem principal apaixona-se). = CERTO
8. Cada um dos elementos conhecidos de um problema.
9. Informação que se constitui como elemento necessário para uma questão, descrição ou avaliação (ex.: não tinha dados suficientes para falar sobre aquele assunto).
10. Resultado de pesquisa ou cálculo (ex.: teve de analisar diversos dados estatísticos para a tese de mestrado).
11. Informação relativa a um indivíduo (ex.: dados pessoais).
12. [Informática] Informação capaz de ser processada por um sistema informático (ex.: processamento de dados). [Mais usado no plural.]
13. Aquilo que foi combinado (ex.: o dado foi eles pagarem a dívida no fim do ano).
14. O que é habitual. = COSTUME, PRAXE
15.
[Filosofia]
Elemento inicial de qualquer
16. Indica causa (ex.: dado haver vários problemas, vamos repensar o plano). = POR, VISTO
dado que
Expressão que indica causa e introduz uma frase subordinada (ex.: isto não surpreende, dado que sempre se mostrou muito competente).
=
POSTO QUE, VISTO QUE
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Donas
1. Pessoa a quem pertence alguma coisa; senhorio.
dono da casa
Chefe da família.
Homem sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICO
Plural: donos |ô|.(latim domina, -ae)
1. Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.).
2. Antigo Senhora nobre. = DAMA
3. Senhora; proprietária.
4. [Brasil] O mesmo que esposa.
5. [Informal] O mesmo que senhora.
dona de casa
Mulher sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa.
=
DOMÉSTICA
Doutrina
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is
2) Um desses ensinamentos (1Co
Dã
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
Déu
Especial
Fora do comum, excelente, notável: vinho especial.
Que é específico de ou exclusivo para; reservado: veículo especial do Presidente.
Cuja aplicação se efetiva de modo específico, particular: tinta especial para unhas.
Que traz um sentido particular, muito bom: o momento do seu casamento foi um dia muito especial na sua vida.
Que ocasiona benefícios adicionais: seguro de vida especial.
substantivo masculino [Telecomunicação] Programa de televisão não apresentado durante a programação habitual: especial sobre a vida do cantor.
Etimologia (origem da palavra especial). Do latim specialis.e.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Exemplo
Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
Frase curta com um preceito moral; provérbio.
Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38
O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola
Fala
Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Filhós
Fim
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Fé
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Glória
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graves
(latim gravis, -e)
1. [Física] Sujeito às leis da gravidade; que tem peso. = PESADO
2.
Que tem muita importância ou que pode trazer
3. Que mostra reserva ou austeridade (ex.: ar grave; tom grave). = AUSTERO, CIRCUNSPECTO, RESPEITOSO, SÉRIO, SISUDO ≠ BRINCALHÃO, DESCONTRAÍDO, LIGEIRO, RISONHO, SORRIDENTE
4. Que apresenta solenidade ou rebuscamento (ex.: usa um estilo grave e cheio de retórica). = DIGNO, ELEVADO, SOLENE ≠ LIGEIRO
5. Que envolve grande perigo, gera preocupação ou inspira grandes cuidados (ex.: acidente grave; falha grave). = PERIGOSO, PREOCUPANTE ≠ INÓCUO, INOFENSIVO
6. Que apresenta dificuldades ou exige esforço (ex.: problema grave). = CUSTOSO, MOLESTO, PENOSO, SÉRIO ≠ FÁCIL, LEVE, LIGEIRO
7. Que tem intensidade ou profundidade (ex.: sentia uma grave mágoa). = INTENSO, PROFUNDO, VIVO ≠ SUPERFICIAL
8.
[Acústica]
Que é produzido por ondas de baixa
9.
Gramática
Que tem o acento
10.
[Versificação]
Que termina em palavra com acento
11. [Ortografia] Diz-se do acento ortográfico (`), representado por um traço oblíquo da esquerda para a direita e de cima para baixo, que, em português, assinala a vogal a quando corresponde à preposição a contraída com o artigo a ou com alguns determinantes e pronomes demonstrativos começados pela vogal a, como em à; àquele; àquilo.
12. [Militar] Diz-se do passo demorado e cadente da marcha em continência.
13. [Física] Corpo que tem peso e obedece à gravidade.
14.
[Música]
Nota ou som ou produzido no
15. [Numismática] Moeda de prata, do valor de 20 réis, no tempo de D. Fernando.
16. [Portugal: Alentejo] Indivíduo trajado cerimoniosamente.
(latim gravo, -are, pesar sobre, sobrecarregar, carregar, aumentar)
1. Causar opressão; tornar gravoso. = MOLESTAR, ONERAR
2. Sujeitar a encargos, custos ou impostos. = ONERAR
(francês graver)
1. Esculpir (com cinzel ou buril).
2. Estampar ou marcar.
3. Perpetuar.
4. Fixar na memória. = MEMORIZAR
5.
6. Imprimir-se; fixar-se.
Gravidade
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Impiedade
Incorrupção
Iniquidade
Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.
Iniqüidade
Irrepreensível
Jesus
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Justa
Por Extensão Qualquer conflito ou divergência; pendência, disputa, contenda.
Por Extensão Competição em que o oponente tenta se mostrar mais talentoso ou melhor que outro.
Etimologia (origem da palavra justa). De origem questionável.
adjetivo De acordo com a justiça, com a razão; de forma igual.
Que age, julga ou se comporta de imparcial; sem tomar partido.
Que lhe pertence por direito ou dever: a pena foi justa.
Com bons motivos e argumentos; legítimo.
Que leva em consideração ou se pauta exclusivamente na verdade.
substantivo feminino Pessoa honesta, que segue a justiça e age com retidão.
Etimologia (origem da palavra justa). Feminino de justo, do latim justus.a.um.
Lealdade
Que honra seus compromissos com retidão e responsabilidade; probidade.
Característica daquilo ou de quem se pauta nessa probidade.
Etimologia (origem da palavra lealdade). Leal + dade.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Linguagem
Maneira de falar, relativamente às expressões, ao estilo: linguagem obscura.
Voz, grito, canto dos animais: linguagem dos papagaios.
Modo de se exprimir por meio de símbolos, formas artísticas etc.: a linguagem do cinema.
[Linguística] Sistema organizado através do qual é possível se comunicar por meio de sons, gestos, signos convencionais.
Sistema de símbolos que permite a representação de uma informação; código: linguagem do teatro.
Capacidade natural da espécie humana para se comunicar por um a língua.
Maneira particular de se comunicar usada por um grupo específico; jargão: linguagem da rua.
expressão [Informática] Linguagem de programação. Conjunto de regras que, criadas artificialmente, servem para dar instruções padronizadas a um computador, permitindo que os programadores codifiquem suas intenções mais facilmente.
Linguagem formal. Linguagem simbólica que serve de axiomas e leis, bem como de normas especiais, em oposição à linguagem natural.
Linguagem natural. Conjunto de sinais que se empregam e interpretam indistintivamente (como a fala, o grito, os olhares, os gestos etc.).
Etimologia (origem da palavra linguagem). Língua + agem.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 263
O grau de superioridade ou inferioridade dos Espíritos indica naturalmente em que tom convém se lhes fale. É evidente que, quanto mais elevados eles sejam, tanto mais direito têm ao nosso respeito, às nossas atenções e à nossa submissão. Não lhes devemos demonstrar menos deferência do que lhes demonstraríamos, embora por outros motivos, se estivessem vivos. Na Terra, levaríamos em consideração a categoria e a posição social deles; no mundo dos Espíritos, o nosso respeito tem que ser motivado pela superioridade moral de que desfrutam. A própria elevação que possuem os coloca acima das puerilidades das nossas fórmulas bajulatórias. Não é com palavras que se lhes pode captar a L L benevolência, mas pela sinceridade dos sentimentos. Seria, pois, ridículo estarmos a dar-lhes os títulos que os nossos usos consagram, para distinção das categorias, e que porventura lhes lisonjeariam a vaidade, quando vivos. Se são realmente superiores, não somente nenhuma importância dão a esses títulos, como até lhes desagrada que os empreguemos. Um bom pensamento lhes é mais agradável do que os mais elogiosos epítetos; se assim não fosse, eles não estariam acima da Humanidade. [...] Em resumo, tão irreverente seria tratarmos de igual para igual os Espíritos superiores, quanto ridículo seria dispensarmos a todos, sem exceção, a mesma deferência. Tenhamos veneração para os que a merecem, reconhecimento para os que nos protegem e nos assistem e, para todos os demais, a benignidade de que talvez um dia venhamos a necessitar. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 280
[...] É universal a linguagem [no mundo etéreo], de sorte que todos se entendem uns aos outros. Em geral, vivem juntos os de cada nacionalidade terrena e falam a língua que aqui usaram, há, porém, uma linguagem comum a todos. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
[...] a linguagem dos desencarnados é a do pensamento, que o médium capta e a que dá forma, no inconsciente, através das expressões nacionais, de acordo com a linguagem que lhe é comum...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a linguagem dos Espíritos é a do pensamento, é por esse veículo que eles se comunicam entre si e não pela palavra falada.
Referencia: PALISSY, Codro• Vítimas do preconceito• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - pt• 6, cap• 1
Linguagem [...] se constitui de três elementos essenciais: expressão, maneira e voz. Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
[...] a linguagem do Espírito é, acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio. Isso ocorre mesmo no plano físico, em que alguém, sabendo refletir-se, necessitará poucas palavras para definir a largueza de seus planos e sentimentos, acomodando-se à síntese que lhe angaria maior cabedal de tempo e influência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Marido
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Maridos
(latim maritus, -i)
Pessoa do sexo masculino casada com outra, em relação a esta. = CÔNJUGE, ESPOSO
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mestras
Etimologia (origem da palavra mestras). Plural de mestra, feminino de mestre.
substantivo feminino plural Antigo Porções de terreno que os trabalhadores deixam por cavar, para se facilitar a medição do trabalho feito.
Etimologia (origem da palavra mestras). De origem questionável.
Mostra
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Novas
(latim novus, -a, -um)
1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTE ≠ ANTIGO, VELHO
2. Que tem pouca idade. = JOVEM ≠ VELHO
3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova). ≠ ANTIGO, VELHO
4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).
5.
Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias).
=
MODERNO, RECENTE
≠
ANTIGO, ANTIQUADO,
6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINAL ≠ ANTIGO
7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITO ≠ ANTIGO
8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE
9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADO ≠ ANTIGO
10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTE ≠ ANTIGO
11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTE ≠ CONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO
12. Ano vindouro.
13. Próxima colheita.
14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADE ≠ VELHO
15. Gente nova.
16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).
de novo
Outra vez.
1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).
2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.
boa nova
Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]
Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO
fazer-se de novas
[Informal]
Fingir ignorar um assunto.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obras
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ornamento
v. JÓIA).
Paciência
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103
A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254
Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc
O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Presente
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência
[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4
P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Purificar
Livrar de manchas morais: purificar o coração.
Remir
verbo transitivo direto Livrar do inferno: a religião busca remir os impuros.
Ressarcir; oferecer compensação a: o diretor remiu os funcionários.
Fazer a reparação de um erro: remiu os condenados de seus crimes.
Obter novamente; voltar a conseguir: não consigo remir o tempo.
verbo pronominal Recuperar-se: remiu-se de uma ofensa feita na juventude.
Etimologia (origem da palavra remir). Do latim redimere.
1) Libertar mediante o pagamento de um preço (Is
v. REDENÇÃO).
2) Aproveitar (Fp
Salvador
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Veja Jesus.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Santas
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
1. Mulher que foi canonizada.
2. Imagem dessa mulher.
3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.
4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).
santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.
Seculo
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Seja
Semelhantemente
Que está em conformidade com; conformemente.
Etimologia (origem da palavra semelhantemente). Semelhante + mente.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
Sinceridade
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Sá
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sã
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sãos
Século
1) Mundo; tempo (Ec
2) “Pelos séculos dos séculos” quer dizer “eternamente”, “para sempre” (Ap
3) Cem anos (Cl
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Velhos
(latim vetulus, -a, -um, um pouco velho, de vetus, -eris, velho, idoso, antigo)
1. Avançado em idade. ≠ JOVEM, NOVO
2. Feito ou que existe há muito tempo. = ANTIGO ≠ NOVO, RECENTE
3. Muito usado. ≠ NOVO
4.
Que não está na moda ou que não acompanha o que se passa em determinada área (ex.: velha tecnologia).
=
ANTIGO, ANTIQUADO,
5. Pessoa com idade avançada. = IDOSO ≠ JOVEM, MOÇO
6.
[Informal]
Pai ou mãe (ex.:
7. Aquilo que é antigo, que não constitui novidade (ex.: a decoradora mistura velho e novo, criando um estilo muito próprio). ≠ NOVO
8.
[Informal]
O pai e a mãe (ex.:
dançar de velho
Brigar.
Jogar capoeira.
de velho
[Agricultura]
Em descanso (ex.: o terreno ficou de velho).
velho de guerra
Homem experimentado, valente, perito em algum mister.
velho e relho
Muito antigo.
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Viver
Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
Comportar-se em vida: viver santamente.
Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5
Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz
[...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação
Zeloso
Que expressa cautela; precavido: comportamento zeloso.
Que faz alguma coisa com muito esmero e cuidado; cuidadoso: era um ótimo filho, zeloso de seus afazeres.
Repleto de ciúmes; ciumento: noivo zeloso.
Etimologia (origem da palavra zeloso). Zelo + oso.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πρέπω
(G4241)
aparentemente, palavra raiz; v
sobressair, ser manifesto, ser eminente
ser apropriado, conveniente
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
νηφάλεος
(G3524)
de 3525; TDNT - 4:939,633; adj
- sóbrio, controlado
- abster-se de vinho, seja totalmente ou pelo menos do seu uso imoderado
- de coisas livres do vinho, como recipientes, oferendas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πρεσβύτης
(G4246)
do mesmo que 4245; TDNT - 6:683,931; n m
homem velho, idoso
embaixador
σεμνός
(G4586)
σώφρων
(G4998)
ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
ὑπομονή
(G5281)
de 5278; TDNT - 4:581,581; n f
- estabilidade, constância, tolerância
- no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
- pacientemente, firmemente
paciente, que espera por alguém ou algo lealmente
que persiste com paciência, constância, e perseverânça
διάβολος
(G1228)
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
- dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
- caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
- metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
δουλόω
(G1402)
ἐν
(G1722)
ἱεροπρεπής
(G2412)
καλοδιδάσκαλος
(G2567)
κατάστημα
(G2688)
de 2525; n n
- comportamento, conduta, procedimento
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
οἶνος
(G3631)
palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m
vinho
metáf. vinho abrasador da ira de Deus
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρεσβῦτις
(G4247)
de 4246; n f
- mulher idosa
ὡσαύτως
(G5615)
de 5613 e um advérbio de 846; adv
- de modo semelhante, da mesma forma
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἵνα
(G2443)
νέος
(G3501)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σωφρονίζω
(G4994)
de 4998; TDNT - 7:1104,1150; v
restaurar alguém aos seus sentidos
moderar, controlar, frear, disciplinar
manter alguém em seu dever
admoestar, exortar seriamente
φίλανδρος
(G5362)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
ἵνα
(G2443)
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκουρός
(G3626)
de 3624 ouros (um guarda, estar “vigilante”); adj
- que cuida da casa, que trabalha em casa
- o vigia da casa
- que mantém a casa e cuida dos afazeres do lar
- doméstico
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
σώφρων
(G4998)
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
ἁγνός
(G53)
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
νέος
(G3501)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
σωφρονέω
(G4993)
de 4998; TDNT - 7:1097,1150; v
- ter mente sã
- estar mentalmente saudável
- exercer autocontrole
- pensar sobre si mesmo de forma moderada, sóbria
- freiar as próprias paixões
ὡσαύτως
(G5615)
de 5613 e um advérbio de 846; adv
- de modo semelhante, da mesma forma
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
ἐν
(G1722)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρέχω
(G3930)
- estender a mão, oferecer
- mostrar, fornecer, suprir
- ser os autores de, ou fazer alguém ter
- dar, trazer, fazer a alguém algo favorável ou desfavorável, ocasionar
- oferecer, mostrar ou apresentar-se
- exibir ou mostrar-se
- doar ou proporcionar dos próprios recursos ou pelo próprio esforço
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σεαυτοῦ
(G4572)
σεμνότης
(G4587)
de 4586; TDNT - 7:191,1010; n f
- característica de algo ou pessoa que dá o direito à reverência e respeito, dignidade, majestade, santidade
- honra, pureza
τύπος
(G5179)
de 5180; TDNT - 8:246,1193; n m
- marca de uma pancada ou golpe, impressão
- figura formada por um golpe ou impressão
- de uma figura ou imagem
- da imagem dos deuses
- forma
- ensino que expressa a essência e a substância da religião e que a representa para a mente, modo de escrever, os conteúdos e a forma de uma carta
- exemplo
- no sentido técnico, modelo de acordo com o qual algo deve ser feito
- num sentido ético, exemplo dissuasivo, padrão de advertência
- de eventos destrutivos que servem como admoestação ou advertência a outros
- exemplo a ser imitado
- de homens que merecem imitação
- num sentido doutrinal
- de um tipo, i.e., uma pessoa ou coisa que prefigura algo ou alguém (messiânico) futuro
ἀφθαρσία
(G861)
de 862; TDNT - 9:93,1259; n f
- incorrupção, perpetuidade, eternidade
- pureza, sinceridade, incorruto
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐναντίος
(G1727)
de 1725; adj
- contrário, oposto
- de lugar, oposto, contrário (ao vento)
- metáf.
- que se opõem, como um adversário; hostil; antagônico no sentir ou agir
- oponente
ἀκατάγνωστος
(G176)
ἐντρέπω
(G1788)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἵνα
(G2443)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
ὑγιής
(G5199)
da raiz de 837; TDNT - 8:308,1202; adj
- são
- de um homem que é são de corpo
fazer alguém completo, i.e., restaurá-lo à saúde
metáf. ensino que não se desvia da verdade
φαῦλος
(G5337)
aparentemente, palavra primária; adj
fácil, usual, baixo, sem valor, sem importância
eticamente, mau, vil, perverso
Sinônimos ver verbete 5908δεσπότης
(G1203)
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
εὐάρεστος
(G2101)
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀντιλέγω
(G483)
ὑποτάσσω
(G5293)
de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v
organizar sob, subordinar
sujeitar, colocar em sujeição
sujeitar-se, obedecer
submeter ao controle de alguém
render-se à admoestação ou conselho de alguém
obedecer, estar sujeito
Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐνδείκνυμι
(G1731)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
κοσμέω
(G2885)
de 2889; TDNT - 3:867,459; v
colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar
ornamentar, adorar
metáf. embelezar com honra, ganhar honra
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νοσφίζομαι
(G3557)
voz média de nosphi (separadamente ou clandestinamente); v
pôr de lado, separar, dividir
pôr de lado ou separar para si mesmo
furtar, desviar, retirar secretamente e apoderar-se para uso próprio
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐπιφαίνω
(G2014)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σωτήριον
(G4992)
neutro do mesmo que 4991 como (propriamente, concretamente) substantivo; TDNT - 7:1021,1132; adj
aquele que salva, que traz salvação
que expressa esta salvação, ou através de quem Deus está a ponto de executá-la
esperança da salvação (futura)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
δικαίως
(G1346)
de 1342; adv
- justamente, segundo a justiça
- propriamente, como é justo
- honestamente, de acordo com a lei da retidão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
ἐπιθυμία
(G1939)
εὐσεβῶς
(G2153)
de 2152; adv
- piedosamente, religiosamente
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοσμικός
(G2886)
de 2889 (em seu sentido secundário); TDNT - 3:897,459; adj
- de ou que pertence ao mundo
- relativo ao universo
- terrestre
- secular, i.e., que tem o caráter desta presente era corrupta
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παιδεύω
(G3811)
de 3816; TDNT - 5:596,753; v
- treinar crianças
- ser instruído ou ensinado
- levar alguém a aprender
- punir
- punir ou castigar com palavras, corrigir
- daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
- de Deus
- purificar pela aflição de males e calamidade
- punir com pancada, açoitar
- de um pai que pune seu filho
- de um juiz que ordena que alguém seja açoitado
σωφρόνως
(G4996)
de 4998; adv
- com mente sã, sóbriamente, de forma moderada, discretamente
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπιφάνεια
(G2015)
de 2016; TDNT - 9:7,1244; n f
- aparição, manifestação
Freqüentemente usado para referir-se à gloriosa manifestação dos deuses, e esp. à sua vinda para trazer ajuda; no NT, refere-se à vinda de Cristo, - não somente àquela que já aconteceu e pela qual a sua presença e poder se mostra na luz da salvação que ele fez brilhar sobre a humanidade, mas também ao grandioso retorno do céu para a terra que ocorrerá no porvir.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσδέχομαι
(G4327)
de 4314 e 1209; TDNT - 2:57,146; v
- receber para si mesmo, admitir, dar acesso a si mesmo
- admitir alguém, receber alguém em relação e companheirismo
- receber alguém (vindo de algum lugar)
- aceitar (não rejeitar) algo oferecido
esperar: o cumprimento das promessas
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ζηλωτής
(G2207)
- de 2206; TDNT - 2:882,297; n m
- alguém que arde em zelo, zelote
- usado para descrever Deus como zeloso de qualquer rival e severamente reivindicando seu controle
desejo ansioso por, zelo por algo
- para adquirir algo (desejoso de)
- para defender e sustentar algo, lutando veementemente por algo
ἵνα
(G2443)
καθαρίζω
(G2511)
de 2513; TDNT - 3:413,381; v
- tornar limpo, limpar
- de mancha física e sujeira
- utensílios, comida
- um leproso, limpar pela cura
- remover pela limpeza
- num sentido moral
- livrar da contaminação do pecado e das culpas
- purificar de iniqüidade
- livrar da culpa de pecado, purificar
- consagrar pela limpeza ou purificação
- consagrar, dedicar
anunciar que está limpo num sentido levítico
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
λαός
(G2992)
λυτρόω
(G3084)
de 3083; TDNT - 4:349,543; v
- libertar pelo pagamento de resgate
- redimir, liberar através do pagamento de resgate
- liberar
- tornar-se livre pelo pagamento de um resgate
- redimir
- livrar: de qualquer tipo de maldade, interno e externo
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περιούσιος
(G4041)
ἀνομία
(G458)
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ἐπιταγή
(G2003)
de 2004; TDNT - 8:36,1156; n f
- injunção, mandato, comando
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μηδείς
(G3367)
οὗτος
(G3778)
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περιφρονέω
(G4065)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu