Enciclopédia de Hebreus 2:1-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

hb 2: 1

Versão Versículo
ARA Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.
ARC PORTANTO convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
TB Por essa razão, é necessário atendermos, mais assiduamente, às coisas que ouvimos,
BGB Διὰ τοῦτο δεῖ περισσοτέρως ⸂προσέχειν ἡμᾶς⸃ τοῖς ἀκουσθεῖσιν, μήποτε παραρυῶμεν.
BKJ Portanto, convém-nos atentar com a mais zelosa atenção, às coisas que temos ouvido, para que em nenhum momento as deixemos escapar.
LTT Por causa disto, é necessário mais diligentemente atentarmos nós para as coisas já havendo sido ouvidas, para que não, em tempo algum, vazemos- através ① delas.
BJ2 Pelo que[m] importa observemos tanto mais cuidadosamente os ensinamentos que ouvimos para que não nos transviemos.
VULG Propterea abundantius oportet observare nos ea quæ audivimus, ne forte pereffluamus.

hb 2: 2

Versão Versículo
ARA Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos, e toda transgressão ou desobediência recebeu justo castigo,
ARC Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
TB para que não suceda que delas nos desviemos. Pois, se a palavra falada pelos anjos ficou firme, e toda transgressão e desobediência receberam justa retribuição,
BGB εἰ γὰρ ὁ δι’ ἀγγέλων λαληθεὶς λόγος ἐγένετο βέβαιος, καὶ πᾶσα παράβασις καὶ παρακοὴ ἔλαβεν ἔνδικον μισθαποδοσίαν,
BKJ Porque, se a palavra dita pelos anjos foi inflexível, e cada transgressão e desobediência recebeu uma justa retribuição,
LTT Porque, uma vez ① que a palavra falada através dos anjos ② foi firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa remuneração- em- retribuição,
BJ2 Pois, se a palavra promulgada por anjos[n] entrou em vigor, e qualquer transgressão ou desobediência recebeu justa retribuição,
VULG Si enim qui per angelos dictus est sermo, factus est firmus, et omnis prævaricatio, et inobedientia accepit justam mercedis retributionem :

hb 2: 3

Versão Versículo
ARA como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
ARC Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;
TB como escaparemos nós, se tivermos descuidado de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada ao princípio mediante o Senhor, foi confirmada a nós pelos que a ouviram;
BGB πῶς ἡμεῖς ἐκφευξόμεθα τηλικαύτης ἀμελήσαντες σωτηρίας, ἥτις, ἀρχὴν λαβοῦσα λαλεῖσθαι διὰ τοῦ κυρίου, ὑπὸ τῶν ἀκουσάντων εἰς ἡμᾶς ἐβεβαιώθη,
BKJ como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação, a qual, a princípio começou a ser proclamada pelo Senhor, e foi-nos confirmada por aqueles que o ouviram;
LTT Como nós escaparemos- para- fora, se uma tão grande salvação havendo (nós) negligenciado 1527? A qual, um começo havendo recebido (ao ser anunciada através de o Senhor (Jesus)), depois, por aqueles a havendo ouvido, a nós foi confirmada 1528;
BJ2 como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Esta começou a ser anunciada pelo Senhor. Depois, foi-nos fielmente transmitida pelos que a ouviram,
VULG quomodo nos effugiemus si tantam neglexerimus salutem ? quæ cum initium accepisset enarrari per Dominum ab eis, qui audierunt, in nos confirmata est,

hb 2: 4

Versão Versículo
ARA dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais, prodígios e vários milagres e por distribuições do Espírito Santo, segundo a sua vontade.
ARC Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?
TB dando Deus testemunho juntamente com eles, por milagres, e prodígios, e por múltiplos poderes, e dons do Espírito Santo, distribuídos segundo a sua vontade.
BGB συνεπιμαρτυροῦντος τοῦ θεοῦ σημείοις τε καὶ τέρασιν καὶ ποικίλαις δυνάμεσιν καὶ πνεύματος ἁγίου μερισμοῖς κατὰ τὴν αὐτοῦ θέλησιν;
BKJ Deus também lhes foi por testemunha, com sinais e maravilhas, e com diversos milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade?
LTT Deus testificando 1529 juntamente com eles, tanto com sinais como por milagres e várias espécies de maravilhas e distribuições de- dons de- propriedade- de o Espírito Santo, segundo a vontade dEle (Deus) mesmo?
BJ2 testemunhando Deus juntamente com eles, por meio de sinais, de prodígios e de vários milagres e por dons do Espírito Santo, distribuídos segundo a sua vontade.
VULG contestante Deo signis et portentis, et variis virtutibus, et Spiritus Sancti distributionibus secundum suam voluntatem.

hb 2: 5

Versão Versículo
ARA Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando;
ARC Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
TB Pois não a anjos sujeitou Deus o mundo vindouro, de que falamos.
BGB Οὐ γὰρ ἀγγέλοις ὑπέταξεν τὴν οἰκουμένην τὴν μέλλουσαν, περὶ ἧς λαλοῦμεν·
BKJ Porque aos anjos ele não sujeitou o mundo futuro, do qual falamos.
LTT Porque não aos anjos sujeitou (Deus) o mundo que está vindo (a respeito do qual (mundo) estamos falando),
BJ2 Não foi a anjos que ele sujeitou o mundo futuro, de que estamos falando.
VULG Non enim angelis subjecit Deus orbem terræ futurum, de quo loquimur.

hb 2: 6

Versão Versículo
ARA antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites?
ARC Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo: Que é o homem, para que dele te lembres? ou o filho do homem, para que o visites?
TB Mas, em certo lugar, alguém testificou, dizendo:
BGB διεμαρτύρατο δέ πού τις λέγων· Τί ἐστιν ἄνθρωπος ὅτι μιμνῄσκῃ αὐτοῦ, ἢ υἱὸς ἀνθρώπου ὅτι ἐπισκέπτῃ αὐτόν;
BKJ Mas alguém, em um certo lugar testificou, dizendo: O que é o homem, para que lhe dê atenção? Ou o filho do homem, para que o visites?
LTT Mas, plenamente testificou, em certo lugar, algum homem, dizendo: "Que é o homem, para que Tu (, ó Deus,) Te lembres dele? Ou o Filho do homem, para que olhes- cuides por Ele (o Filho)?
BJ2 A esse respeito, porém, houve quem afirmasse: O que é o homem, para que dele te lembres? Ou o filho do homem, para que o visites?
VULG Testatus est autem in quodam loco quis, dicens : Quid est homo quod memor es ejus, aut filius hominis quoniam visitas eum ?

hb 2: 7

Versão Versículo
ARA Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste [e o constituíste sobre as obras das tuas mãos].
ARC Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos:
TB Fizeste-o um pouco menor que os anjos,
BGB ἠλάττωσας αὐτὸν βραχύ τι παρ’ ἀγγέλους, δόξῃ καὶ τιμῇ ἐστεφάνωσας ⸀αὐτόν,
BKJ Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, tu o coroaste de glória e de honra, e o puseste sobre as obras de tuas mãos.
LTT Tu O fizeste menor ①, por algum pouco (de tempo) ②, do que os anjos; (mas, agora,) com glória e com honra O coroaste, e O constituíste sobre as obras das Tuas mãos 1530;
BJ2 Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra[o] o coroaste,
VULG Minuisti eum paulo minus ab angelis : gloria et honore coronasti eum : et constituisti eum super opera manuum tuarum.

hb 2: 8

Versão Versículo
ARA Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas;
ARC Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas;
TB sujeitaste todas as coisas debaixo dos seus pés.
BGB πάντα ὑπέταξας ὑποκάτω τῶν ποδῶν αὐτοῦ· ἐν ⸂τῷ γὰρ⸃ ⸀ὑποτάξαι τὰ πάντα οὐδὲν ἀφῆκεν αὐτῷ ἀνυπότακτον. νῦν δὲ οὔπω ὁρῶμεν αὐτῷ τὰ πάντα ὑποτεταγμένα·
BKJ Tu lhe sujeitaste todas as coisas sob seus pés. Para que nisso ele sujeitasse todas as coisas sob ele, e nada sobrasse que não fosse sujeito a ele. Mas, agora, ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.
LTT Todas as coisas sujeitaste debaixo dos pés dEle (o Filho)." Sl 8:4-6 Porque, no sujeitar-Lhe todas as coisas, Ele (Deus) nada deixou que seja não sujeitado a Ele (o Filho). Todavia, agora, ainda não vemos todas as coisas tendo sido sujeitadas a Ele. Sl 8:4-6
BJ2 e todas as coisas colocaste debaixo dos seus pés. Se Deus lhe submeteu todas as coisas, nada deixou que lhe ficasse insubmisso. Agora, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso.[p]
VULG Omnia subjecisti sub pedibus ejus. In eo enim quod omnia ei subjecit, nihil dimisit non subjectum ei. Nunc autem necdum videmus omnia subjecta ei.

hb 2: 9

Versão Versículo
ARA vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem.
ARC Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
TB porém àquele Jesus, que foi feito um pouco menor que os anjos, nós o vemos, por causa do sofrimento da morte, coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte a favor de todo homem.
BGB τὸν δὲ βραχύ τι παρ’ ἀγγέλους ἠλαττωμένον βλέπομεν Ἰησοῦν διὰ τὸ πάθημα τοῦ θανάτου δόξῃ καὶ τιμῇ ἐστεφανωμένον, ὅπως ⸀χωρὶς θεοῦ ὑπὲρ παντὸς γεύσηται θανάτου.
BKJ Porém, vemos Jesus, que foi feito um pouco menor do que os anjos, por causa do sofrimento da morte, coroado com glória e honra, para que pela graça de Deus pudesse provar a morte no lugar de cada homem.
LTT Aquele (Jesus), porém, (por um certo pouco (tempo)) menor ① do que os anjos (dantes) tendo sido feito ... (Agora) vemos Jesus, em razão do sofrimento da Sua morte, com glória e com honra havendo sido coroado. De modo que Ele, pela graça de Deus, para- benefício- e- em- lugar- de todos os homens, provasse a morte.
BJ2 Vemos, todavia, a Jesus, que foi feito, por um pouco, menor que os anjos, por causa dos sofrimento da morte,[q] coroado de honra e de glória. É que pela graça de Deus[r] ele provou a morte em favor de todos os homens.
VULG Eum autem, qui modico quam angeli minoratus est, videmus Jesum propter passionem mortis, gloria et honore coronatum : ut, gratia Dei, pro omnibus gustaret mortem.

hb 2: 10

Versão Versículo
ARA Porque convinha que aquele, por cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse, por meio de sofrimentos, o Autor da salvação deles.
ARC Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.
TB Pois convinha que aquele, para quem são todas as coisas e por quem todas existem, conduzindo à glória muitos filhos, aperfeiçoasse pelos sofrimentos ao autor da salvação deles.
BGB Ἔπρεπεν γὰρ αὐτῷ, δι’ ὃν τὰ πάντα καὶ δι’ οὗ τὰ πάντα, πολλοὺς υἱοὺς εἰς δόξαν ἀγαγόντα τὸν ἀρχηγὸν τῆς σωτηρίας αὐτῶν διὰ παθημάτων τελειῶσαι.
BKJ Pois convinha a ele, para quem são todas as coisas, e por quem são todas as coisas, em trazer muitos filhos à glória, fazer o capitão da salvação deles perfeito através de sofrimentos.
LTT Porque convinha a Ele (a Deus) 1531 (por causa ① de Quem são todas as coisas, e por- operação- de Quem existem todas as coisas), muitos filhos para a glória havendo Ele trazido, (então,) através de aflições, a obra do Autor ② da salvação deles completar.
BJ2 Convinha, de fato, que aquele por quem e para quem todas as coisas existem, querendo conduzir muitos filhos à glória, levasse à perfeição, por meio de sofrimentos, o Autor da salvação deles.[s]
VULG Decebat enim eum, propter quem omnia, et per quem omnia, qui multos filios in gloriam adduxerat, auctorem salutis eorum per passionem consummare.

hb 2: 11

Versão Versículo
ARA Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso, é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos,
ARC Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos.
TB Pois tanto o que santifica como os que são santificados vêm, todos, de um só; pela qual razão ele não se envergonha de lhes chamar irmãos,
BGB ὅ τε γὰρ ἁγιάζων καὶ οἱ ἁγιαζόμενοι ἐξ ἑνὸς πάντες· δι’ ἣν αἰτίαν οὐκ ἐπαισχύνεται ἀδελφοὺς αὐτοὺς καλεῖν,
BKJ Porque tanto o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa ele não se envergonha de lhes chamar de irmãos,
LTT Porque tanto Aquele ① que está santificando como aqueles que estão sendo santificados, provenientes- de- dentro- de exatamente um ② são todos aqueles; por essa razão, Ele (o Filho) não Se envergonha de lhes chamar de irmãos,
BJ2 Pois tanto o Santificador quanto os santificados, todos, descendem de um só;[t] razão por que não se envergonha de os chamar irmãos,
VULG Qui enim sanctificat, et qui sanctificantur, ex uno omnes. Propter quam causam non confunditur fratres eos vocare, dicens :

hb 2: 12

Versão Versículo
ARA dizendo: A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
ARC Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.
TB dizendo:
BGB λέγων· Ἀπαγγελῶ τὸ ὄνομά σου τοῖς ἀδελφοῖς μου, ἐν μέσῳ ἐκκλησίας ὑμνήσω σε·
BKJ dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, no meio da igreja cantar-te-ei louvores.
LTT Dizendo: "Anunciarei o Teu (de Deus) nome aos Meus irmãos; no meio da assembleia cantarei louvores a Ti." Sl 22:22
BJ2 dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos; em plena assembléia eu te louvarei;
VULG Nuntiabo nomen tuum fratribus meis : in medio ecclesiæ laudabo te.

hb 2: 13

Versão Versículo
ARA E outra vez: Eu porei nele a minha confiança. E ainda: Eis aqui estou eu e os filhos que Deus me deu.
ARC E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.
TB E outra vez:
BGB καὶ πάλιν· Ἐγὼ ἔσομαι πεποιθὼς ἐπ’ αὐτῷ· καὶ πάλιν· Ἰδοὺ ἐγὼ καὶ τὰ παιδία ἅ μοι ἔδωκεν ὁ θεός.
BKJ E outra vez: Porei nele a minha confiança. E novamente: Contemple a mim e aos filhos que Deus me deu.
LTT E, outra vez: "Estarei tendo- confiado (apoiado) sobre Ele." E, outra vez: "Contemplai a Mim e aos filhos que Me deu Deus." Is 8:17-18
BJ2 e mais: Porei nele a minha confiança; e ainda: Eis-me aqui com os filhos que Deus me deu.
VULG Et iterum : Ego ero fidens in eum. Et iterum : Ecce ego, et pueri mei, quos dedit mihi Deus.

hb 2: 14

Versão Versículo
ARA Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo,
ARC E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
TB Portanto, desde que os filhos têm carne e sangue comum, também ele, semelhantemente, participou dessas coisas, para, pela morte, destruir aquele que tinha o poder da morte, isto é, ao Diabo,
BGB Ἐπεὶ οὖν τὰ παιδία κεκοινώνηκεν ⸂αἵματος καὶ σαρκός⸃, καὶ αὐτὸς παραπλησίως μετέσχεν τῶν αὐτῶν, ἵνα διὰ τοῦ θανάτου καταργήσῃ τὸν τὸ κράτος ἔχοντα τοῦ θανάτου, τοῦτ’ ἔστι τὸν διάβολον,
BKJ E já que os filhos são participantes da carne e do sangue, ele também participou das mesmas coisas, para que através da morte ele destruísse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo;
LTT Uma vez, pois, que os filhos têm participado da carne e do sangue, também Ele mesmo (Jesus), semelhantemente, participou das mesmas coisas, a fim de que, por- por meio da (Sua) morte, aniquilasse aquele que está tendo o poder da morte, isto é, o Diabo;
BJ2 Uma vez que os filhos têm em comum carne e sangue, por isso também ele participou da mesma condição, a fim de destruir pela morte o dominador da morte, isto é, o diabo;[u]
VULG Quia ergo pueri communicaverunt carni, et sanguini, et ipse similiter participavit eisdem : ut per mortem destrueret eum qui habebat mortis imperium, id est, diabolum :

hb 2: 15

Versão Versículo
ARA e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.
ARC E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
TB e para libertar a todos os que, por medo da morte, estavam toda a vida debaixo da escravidão.
BGB καὶ ἀπαλλάξῃ τούτους, ὅσοι φόβῳ θανάτου διὰ παντὸς τοῦ ζῆν ἔνοχοι ἦσαν δουλείας.
BKJ e livrasse aqueles que, por terem medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.
LTT E livrasse aqueles quaisquer- homens que, através do medo da morte, durante todo o viver deles, sujeitados estavam à escravidão.
BJ2 e libertar[v] os que passaram toda a vida em estado de servidão, pelo temor da morte.
VULG et liberaret eos qui timore mortis per totam vitam obnoxii erant servituti.

hb 2: 16

Versão Versículo
ARA Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão.
ARC Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.
TB Pois, certamente, não presta auxílio aos anjos, mas presta auxílio à descendência de Abraão.
BGB οὐ γὰρ δήπου ἀγγέλων ἐπιλαμβάνεται, ἀλλὰ σπέρματος Ἀβραὰμ ἐπιλαμβάνεται.
BKJ Porque, na verdade, ele não assumiu a natureza dos anjos, mas ele tomou a semente de Abraão.
LTT Porque, em verdade, Ele (o Filho) não toma (sobre Si) a natureza dos anjos, mas toma (sobre Si um corpo) com- atributo- da ① semente de Abraão. Is 41:8-9
BJ2 Pois não veio ele ocupar-se com anjos, mas, sim, com a descendência de Abraão.
VULG Nusquam enim angelos apprehendit, sed semen Abrahæ apprehendit.

hb 2: 17

Versão Versículo
ARA Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo.
ARC Pelo que convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
TB Por onde importava que, em tudo, fosse ele feito semelhante a seus irmãos, para que viesse a ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas referentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo.
BGB ὅθεν ὤφειλεν κατὰ πάντα τοῖς ἀδελφοῖς ὁμοιωθῆναι, ἵνα ἐλεήμων γένηται καὶ πιστὸς ἀρχιερεὺς τὰ πρὸς τὸν θεόν, εἰς τὸ ἱλάσκεσθαι τὰς ἁμαρτίας τοῦ λαοῦ·
BKJ Por isso, em todas as coisas, convinha-lhe que fosse feito semelhante aos irmãos, para que fosse um sumo sacerdote misericordioso e fiel em todas as coisas que pertencessem a Deus, para operar a reconciliação por causa dos pecados do povo.
LTT Por causa disso Lhe era necessário, em todas as coisas, aos Seus irmãos ser tornado semelhante, a fim de misericordioso ser e fiel sumo sacerdote naquelas coisas relativas a Deus, para fazer propiciação ① pelos pecados do povo.
BJ2 Convinha, por isso, que em tudo se tornasse semelhante aos irmãos, para ser, em relação a Deus, um sumo sacerdote misericordioso e fiel, para expiar assim os pecados do povo.
VULG Unde debuit per omnia fratribus similari, ut misericors fieret, et fidelis pontifex ad Deum, ut repropitiaret delicta populi.

hb 2: 18

Versão Versículo
ARA Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.
ARC Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
TB Pois, naquilo em que ele mesmo sofreu, sendo tentado, pode socorrer aos que são tentados.
BGB ἐν ᾧ γὰρ πέπονθεν αὐτὸς πειρασθείς, δύναται τοῖς πειραζομένοις βοηθῆσαι.
BKJ Porque naquilo que ele mesmo sofreu sendo tentado, ele pode socorrer aos que são tentados.
LTT Porque, naquilo que tem sofrido, Ele (Jesus) mesmo, enquanto havendo sido provado, tem- poder para, àqueles que estão sendo provados, socorrer.
BJ2 Pois, tendo ele mesmo sofrido pela tentação, é capaz de socorrer os que são tentados.
VULG In eo enim, in quo passus est ipse et tentatus, potens est et eis, qui tentantur, auxiliari.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:1

Deuteronômio 4:9 Tão somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos.
Deuteronômio 4:23 Guardai-vos de que vos esqueçais do concerto do Senhor, vosso Deus, que tem feito convosco, e vos façais alguma escultura, imagem de alguma coisa que o Senhor, vosso Deus, vos proibiu.
Deuteronômio 32:46 disse-lhes: Aplicai o vosso coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós, para que as recomendeis a vossos filhos, para que tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei.
Josué 23:11 Portanto, guardai muito a vossa alma, para amardes ao Senhor, vosso Deus.
I Crônicas 22:13 Então, prosperarás, se tiveres cuidado de fazer os estatutos e os juízos, que o Senhor mandou a Moisés acerca de Israel; esforça-te, e tem bom ânimo, e não temas, nem tenhas pavor.
Salmos 119:9 Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
Provérbios 2:1 Filho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo os meus mandamentos,
Provérbios 3:21 Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos; guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso;
Provérbios 4:1 Ouvi, filhos, a correção do pai e estai atentos para conhecerdes a prudência.
Provérbios 4:20 Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido.
Provérbios 7:1 Filho meu, guarda as minhas palavras e esconde dentro de ti os meus mandamentos.
Habacuque 1:6 Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas.
Habacuque 2:16 serás farto de ignomínia em lugar de honra; bebe tu também e sê como um incircunciso; o cálice da mão direita do Senhor se voltará sobre ti, e vômito ignominioso cairá sobre a tua glória.
Mateus 16:9 Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens e de quantos cestos levantastes?
Marcos 8:18 Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? E não vos lembrais
Lucas 8:15 e a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom e dão fruto com perseverança.
Lucas 9:44 Ponde vós estas palavras em vossos ouvidos, porque o Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens.
Hebreus 1:1 Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho,
Hebreus 2:2 Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
Hebreus 12:5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido;
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
II Pedro 1:12 Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade.
II Pedro 1:15 Mas também eu procurarei, em toda a ocasião, que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas.
II Pedro 3:1 Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:2

Êxodo 32:27 E disse-lhes: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo.
Levítico 10:1 E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara.
Levítico 24:14 Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então, toda a congregação o apedrejará.
Números 11:33 Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do Senhor contra o povo, e feriu o Senhor o povo com uma praga muito grande.
Números 14:28 Dize-lhes: Assim como eu vivo, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
Números 15:30 Mas a alma que fizer alguma coisa à mão levantada, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injúria ao Senhor; e tal alma será extirpada do meio do seu povo,
Números 16:31 E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu.
Números 16:49 E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram por causa de Corá.
Números 20:11 Então, Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.
Números 21:6 Então, o Senhor mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel.
Números 25:9 E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.
Deuteronômio 4:3 Os vossos olhos têm visto o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor, teu Deus, consumiu do meio de ti.
Deuteronômio 17:2 Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor, teu Deus, traspassando o seu concerto,
Deuteronômio 17:5 então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas, sim, o tal homem ou mulher, e os apedrejarás com pedras, até que morram.
Deuteronômio 17:12 O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao Senhor, teu Deus, nem ao juiz, o tal homem morrerá; e tirarás o mal de Israel,
Deuteronômio 27:26 Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo! E todo o povo dirá: Amém!
Deuteronômio 32:2 Goteje a minha doutrina como a chuva, destile o meu dito como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva.
Salmos 68:17 Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo.
Atos 7:53 vós que recebestes a lei por ordenação dos anjos e não a guardastes.
I Coríntios 10:5 Mas Deus não se agradou da maior parte deles, pelo que foram prostrados no deserto.
Gálatas 3:19 Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro.
Hebreus 1:1 Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho,
Hebreus 10:28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas.
Hebreus 10:35 Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.
Hebreus 11:6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam.
Hebreus 11:26 tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.
Judas 1:5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:3

Isaías 12:2 Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação.
Isaías 20:6 Então, dirão os moradores desta ilha, naquele dia: Vede que tal é a nossa esperança, aquilo que buscamos por socorro, para nos livrarmos da face do rei da Assíria! Como, pois, escaparemos nós?
Isaías 51:5 Perto está a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços julgarão os povos; as ilhas me aguardarão e no meu braço esperarão.
Isaías 51:8 Porque a traça os roerá como a uma veste, e o bicho os comerá como à lã; mas a minha justiça durará para sempre, e a minha salvação, de geração em geração.
Isaías 62:11 Eis que o Senhor fez ouvir até às extremidades da terra: Dizei à filha de Sião: Eis que a tua salvação vem; eis que com ele vem o seu galardão, e a sua obra, diante dele.
Ezequiel 17:15 Mas rebelou-se contra ele, enviando os seus mensageiros ao Egito, para que lhe mandassem cavalos e muita gente; prosperará ou escapará aquele que faz tais coisas? Ou quebrantará o concerto e escapará?
Ezequiel 17:18 Pois que desprezou o juramento, quebrantando o concerto, feito com aperto de mão; havendo feito todas essas coisas, não escapará.
Mateus 4:17 Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.
Mateus 23:33 Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?
Marcos 1:14 E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galileia, pregando o evangelho do Reino de Deus
Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Lucas 1:2 segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da palavra,
Lucas 1:69 E nos levantou uma salvação poderosa na casa de Davi, seu servo,
Lucas 24:19 E ele lhes perguntou: Quais? E eles lhe disseram: As que dizem respeito a Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo;
Lucas 24:47 e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 15:27 E vós também testificareis, pois estivestes comigo desde o princípio.
Atos 1:22 começando desde o batismo de João até ao dia em que dentre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição.
Atos 2:22 Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis;
Atos 4:12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Atos 10:40 A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e fez que se manifestasse,
Romanos 2:3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?
I Tessalonicenses 5:3 Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.
I Timóteo 1:15 Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
Tito 2:11 Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
Hebreus 1:2 a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
Hebreus 4:1 Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 5:9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
Hebreus 7:25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
Hebreus 10:28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas.
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
I Pedro 4:17 Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?
Apocalipse 6:16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro,
Apocalipse 7:10 e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:4

Daniel 4:35 E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes?
Marcos 16:20 E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!
João 4:48 Então, Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis.
João 15:26 Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, testificará de mim.
Atos 2:32 Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.
Atos 3:15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas.
Atos 4:10 seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós.
Atos 14:3 Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios.
Atos 19:11 E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias,
Romanos 15:18 Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras;
I Coríntios 12:4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
Efésios 1:5 e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Efésios 1:9 descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
Efésios 4:8 Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:5

Hebreus 6:5 e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro,
II Pedro 3:13 Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:6

Gênesis 50:24 E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó.
Jó 7:17 Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,
Jó 15:14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?
Jó 25:6 E quanto menos o homem, que é um verme, e o filho do homem, que é um bicho!
Salmos 8:4 que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?
Salmos 144:3 Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?
Salmos 146:3 Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação.
Isaías 40:17 Todas as nações são como nada perante ele; ele considera-as menos do que nada e como uma coisa vã.
Isaías 51:12 Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno?
Lucas 1:68 Bendito o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo!
Lucas 1:78 pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou,
Lucas 7:16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
Hebreus 4:4 Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
Hebreus 5:6 Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
I Pedro 1:11 indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:7

Salmos 8:5 Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:8

Jó 30:1 Mas agora se riem de mim os de menos idade do que eu, e cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.
Jó 41:1 Poderás pescar com anzol o leviatã ou ligarás a sua língua com a corda?
Salmos 2:6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
Salmos 8:6 Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
Daniel 7:14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
João 3:35 O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos.
João 13:3 Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus,
I Coríntios 15:24 Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.
I Coríntios 15:27 Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que sujeitou todas as coisas.
Efésios 1:21 acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro.
Filipenses 2:9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
Hebreus 1:13 E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?
Hebreus 2:5 Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos;
I Pedro 3:22 o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.
Apocalipse 1:5 e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 5:11 E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:9

Gênesis 3:15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Salmos 21:3 Pois o provês das bênçãos de bondade; pões na sua cabeça uma coroa de ouro fino.
Isaías 7:14 Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Isaías 11:1 Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.
Isaías 53:2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Mateus 6:28 E, quanto ao vestuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam.
Mateus 16:28 Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do Homem no seu Reino.
Marcos 9:1 Dizia-lhes também: Em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que não provarão a morte sem que vejam chegado o Reino de Deus com poder.
Lucas 9:27 E em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que não provarão a morte até que vejam o Reino de Deus.
João 1:29 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 8:52 Disseram-lhe, pois, os judeus: Agora, conhecemos que tens demônio. Morreu Abraão e os profetas; e tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, nunca provará a morte.
João 10:17 Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
João 12:32 E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.
Atos 2:33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.
Atos 3:13 O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto.
Romanos 5:8 Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Romanos 5:18 Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 8:32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
II Coríntios 5:15 E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
Gálatas 4:4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Filipenses 2:7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
Hebreus 2:7 Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras de tuas mãos.
Hebreus 7:25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
Hebreus 8:3 Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
Hebreus 10:5 Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste;
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
I João 2:2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
I João 4:9 Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Apocalipse 19:12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:10

Gênesis 18:25 Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?
Josué 5:14 E disse ele: Não, mas venho agora como príncipe do exército do Senhor. Então, Josué se prostrou sobre o seu rosto na terra, e o adorou, e disse-lhe: Que diz meu Senhor ao seu servo?
Provérbios 16:4 O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal.
Isaías 43:21 Esse povo que formei para mim, para que me desse louvor.
Isaías 55:4 Eis que eu o dei como testemunha aos povos, como príncipe e governador dos povos.
Oséias 8:10 Todavia, ainda que eles merquem entre as nações, eu os congregarei; já começaram a ser diminuídos por causa da carga do rei dos príncipes.
Miquéias 2:13 Subirá diante deles o arroteador; eles romperão, e entrarão pela porta, e sairão por ela; e o rei irá adiante deles, e o Senhor, à testa deles.
Lucas 2:14 Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!
Lucas 13:32 E lhes respondeu: Ide e dizei àquela raposa: eis que eu expulso demônios, e efetuo curas, hoje e amanhã, e, no terceiro dia, sou consumado.
Lucas 24:26 Porventura, não convinha que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na sua glória?
Lucas 24:46 E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos;
João 11:52 E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos.
João 19:30 E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Atos 3:15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas.
Atos 5:31 Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados.
Romanos 3:25 ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Romanos 8:14 Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Romanos 9:23 para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
Romanos 9:25 Como também diz em Oseias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada.
Romanos 11:36 Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!
I Coríntios 2:7 mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória;
I Coríntios 8:6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.
II Coríntios 3:18 Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
II Coríntios 5:18 E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,
II Coríntios 6:18 e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
Gálatas 3:26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus;
Efésios 1:5 e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Efésios 2:7 para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Efésios 3:10 para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus,
Colossenses 1:16 porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
Colossenses 3:4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória.
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Hebreus 5:8 Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
Hebreus 6:20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
Hebreus 7:28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.
Hebreus 12:2 olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
I Pedro 1:12 Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar.
I Pedro 5:1 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
I Pedro 5:10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
I João 3:1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele.
Apocalipse 4:11 Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.
Apocalipse 7:9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:11

Mateus 12:48 Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?
Mateus 25:40 E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Mateus 28:10 Então, Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia e lá me verão.
Marcos 8:38 Porquanto qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.
Lucas 9:26 Porque qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos.
João 17:19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
João 17:21 para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
João 20:17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Atos 17:26 e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação,
Atos 17:28 porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Gálatas 4:4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Hebreus 2:14 E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo,
Hebreus 10:10 Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
Hebreus 10:14 Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados.
Hebreus 11:16 Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.
Hebreus 13:12 E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:12

Salmos 22:22 Então, declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação.
Salmos 22:25 O meu louvor virá de ti na grande congregação; pagarei os meus votos perante os que o temem.
Salmos 40:10 Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade.
Salmos 111:1 Louvai ao Senhor! Louvarei ao Senhor de todo o coração, na assembleia dos justos e na congregação.
João 18:20 Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:13

Gênesis 33:5 Depois, levantou os seus olhos, e viu as mulheres e os meninos, e disse: Quem são estes contigo? E ele disse: Os filhos que Deus graciosamente tem dado a teu servo.
Gênesis 48:9 E José disse a seu pai: Eles são meus filhos, que Deus me tem dado aqui. E ele disse: Peço-te, traze-mos aqui, para que os abençoe.
II Samuel 22:3 Deus é o meu rochedo, e nele confiarei; o meu escudo, e a força de minha salvação, e o meu alto retiro, e o meu refúgio. Ó meu Salvador, de violência me salvaste.
Salmos 16:1 Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio.
Salmos 18:2 O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação e o meu alto refúgio.
Salmos 36:7 Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! E por isso os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas.
Salmos 91:2 Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Salmos 127:3 Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão.
Isaías 8:17 E esperarei o Senhor, que esconde o rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei.
Isaías 12:2 Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação.
Isaías 50:7 Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido.
Isaías 53:10 Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Mateus 27:43 confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus.
João 10:29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu Pai.
João 17:6 Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
I Coríntios 4:15 Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu, pelo evangelho, vos gerei em Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:14

Gênesis 3:15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Isaías 7:14 Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Isaías 25:8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse.
Isaías 53:12 Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
Oséias 13:14 Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 12:24 Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.
João 12:31 Agora, é o juízo deste mundo; agora, será expulso o príncipe deste mundo.
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 14:9 Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos.
I Coríntios 15:50 E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção.
I Coríntios 15:54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Gálatas 4:4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Filipenses 2:7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
Colossenses 2:15 E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
II Timóteo 1:10 e que é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho,
Hebreus 2:18 Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 9:15 E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
I João 3:8 Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 2:10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:15

Jó 18:11 Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Jó 18:14 Será arrancado da sua tenda, onde estava confiado, e será levado ao rei dos terrores.
Jó 24:17 Porque a manhã, para todos eles, é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.
Jó 33:21 Desaparece a sua carne a olhos vistos; e os seus ossos, que se não viam, agora aparecem;
Salmos 33:19 para livrar a sua alma da morte e para os conservar vivos na fome.
Salmos 55:4 O meu coração está dorido dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.
Salmos 56:13 pois tu livraste a minha alma da morte, como também os meus pés de tropeçarem, para que eu ande diante de Deus na luz dos viventes.
Salmos 73:19 Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
Salmos 89:48 Que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma do poder do mundo invisível? (Selá)
Lucas 1:74 de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,
Romanos 8:15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
Romanos 8:21 na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
I Coríntios 15:50 E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção.
II Coríntios 1:10 o qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
Gálatas 4:21 Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei?
II Timóteo 1:7 Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:16

Gênesis 22:18 E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz.
Mateus 1:1 Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão.
Romanos 2:25 Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.
Romanos 4:16 Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós
Gálatas 3:16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo.
Gálatas 3:29 E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.
Hebreus 6:16 Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda.
Hebreus 12:10 Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
I Pedro 1:20 o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:17

Levítico 6:30 Porém nenhuma oferta pela expiação de pecado, cujo sangue se traz à tenda da congregação, para expiar no santuário, se comerá; no fogo será queimada.
Levítico 8:15 e o degolou; e Moisés tomou o sangue, e pôs dele com o seu dedo sobre as pontas do altar em redor, e expiou o altar; depois, derramou o resto do sangue à base do altar e o santificou, para fazer expiação por ele.
II Crônicas 29:24 E os sacerdotes os mataram e, com o seu sangue, fizeram expiação do pecado sobre o altar, para reconciliar a todo o Israel, porque o rei tinha ordenado que se fizesse aquele holocausto e sacrifício pelo pecado por todo o Israel.
Isaías 11:5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.
Ezequiel 45:15 E um cordeiro do rebanho, de cada duzentos, da mais regada terra de Israel, para oferta de manjares, e para holocausto, e para sacrifício pacífico; para que façam expiação por eles, diz o Senhor Jeová.
Ezequiel 45:17 E estarão a cargo do príncipe os holocaustos, e as ofertas de manjares, e as libações, nas festas, e nas luas novas, e nos sábados, e em todas as solenidades da casa de Israel; ele fará a expiação pelo pecado, e a oferta de manjares, e o holocausto, e os sacrifícios pacíficos, para fazer expiação pela casa de Israel.
Ezequiel 45:20 Assim também farás no sétimo dia do mês, por causa dos que erram e por causa dos símplices; assim, expiareis a casa.
Daniel 9:24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
Romanos 5:10 Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
Romanos 15:17 De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem a Deus.
II Coríntios 5:18 E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,
Efésios 2:16 e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
Filipenses 2:7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
Colossenses 1:21 A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou
Hebreus 2:11 Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
Hebreus 2:14 E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo,
Hebreus 3:2 sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa.
Hebreus 3:5 E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;
Hebreus 4:14 Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
Hebreus 7:28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 2:18

Mateus 4:1 Então, foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
Mateus 26:37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
Lucas 22:53 Tenho estado todos os dias convosco no templo e não estendestes as mãos contra mim, mas esta é a vossa hora e o poder das trevas.
João 10:29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu Pai.
I Coríntios 10:13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
II Coríntios 12:7 E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
Filipenses 3:21 que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 5:2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
Hebreus 5:7 O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
Hebreus 7:25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
II Pedro 2:9 Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados,
Judas 1:24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,
Apocalipse 3:10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"vazemos ...": como água em potes que vazam.


 ①

 ②

"aggelos" pode ser traduzido por "anjo" ou por "mensageiro". Comp. Dt 33:2; At 7:53; Hb 2:2,Hb 2:5.


 1527

Hb 2:1-4 " COMO *NÓS* ESCAPAREMOS- PARA- FORA, SE UMA TÃO GRANDE SALVAÇÃO HAVENDO (NÓS) NEGLIGENCIADO?": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação, e há 2 soluções para esta passagem:

1) Este livro de Hebreus não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias (ver nota preambular (antes do verso Hb 2:1 do cap. Hb 1:1) de Hebreus), e esta passagem se aplica ao grupo de JUDEUS do período de transição de antes da Diáspora do ano 70 (tendo alguns membros já salvos e pertencentes à dispensação das assembleias locais, e tendo outros membros ainda no vestíbulo da salvação, em parte crendo à maneira do Velho Testamento; já sendo atraídos para o Cristo, mas ainda NÃO realmente estando nEle! A exortação é para que TODOS esses JUDEUS creiam de verdade (alguns apenas pareciam crer, mas não criam realmente), sejam fiéis, para que, assim, sejam salvos de verdade). Consequentemente, a passagem também se aplica ao período de 7 anos da Tribulação, que começará após o Arrebatamento dos verdadeiros crentes para fora das assembleias locais.

2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria à necessidade da VERDADEIRA conversão, em todos os tempos.


 1528

Hb 2:3 "SALVAÇÃO... DEPOIS,..., A NÓS FOI CONFIRMADA": Temos aqui um aoristo: ação puntilear, considerada como um todo em exatamente um instante; aoristo do indicativo: ação já no passado; aoristo efetivo: a ênfase está no fim ou resultado da ação. Portanto, entendemos assim: "confirmada completamente, em um tempo passado e considerado exatamente um instante, indeterminado mas ANTERIOR à escrita do livro de Hebreus".
IMPORTANTE: Isto desmascara os que pretendem ser apóstolos e ter dons de sinais que foram exclusivos, característicos, identificatórios dos (12-1+1+1 =) 13 apóstolos + 70 discípulos, ver 2Co 12:12. Note que Mc 16:20 profetizou tais sinais, que estariam confirmando a Palavra, e Hb 2:3 mostra que tal confirmação estava definitivamente completada antes do ano 64.


 1529

Hb 2:4 "DEUS TESTIFICANDO JUNTAMENTE COM ELES": à luz do v. Hb 2:3, esta testificação, por Deus, através de dons de sinais e maravilhas e outras distribuições de o Espírito Santo, foi COMPLETADA nos apóstolos e discípulos de o Cristo, ANTES da escrita de Hebreus.


 ①

menor em reputação, durante Sua humilhação como homem. Ver nota Fp 2:7.


 ②

ou "Tu O fizeste menor, um pouco,".


 ①

menor em reputação. Ver nota Fp 2:7.


 1531

Hb 2:10: No contexto, "Ele", de "convinha a Ele", parece se referir a Deus- Pai (ver Rm 11:36; Ef 1:22; Hb 3:4), mas também pode se referir a o Filho (ver Jo 1:3; Jo 3:35; 1Co 15:27-28; Ef 1:11; Fp 3:21; Cl 1:16-17,Cl 1:20; Hb 1:3; Hb 2:8).


 ①

"por causa": originador e finalidade.


 ②

"Autor": ou "Príncipe", ou "Capitão- chefe", ou "Líder".


 ①

"Aquele": o Cristo.


 ②

"Exatamente um": Deus, o Pai.


 ①

genitivo atributivo.


 ①

nota 1Jo 2:2, diferenciando expiação, propiciação, propiciatório.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ABRAÃO NA PALESTINA

Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (Gn 12:1-3) trouxe consigo muitas das mesmas consequências de sua "maldição" sobre Caim (Gn 4:12-16): cada um foi levado a abandonar todas as formas de segurança conhecidas em seu mundo e ir viver em outro lugar. Abraão abandonou sua terra, clã e família em Harrã e foi na direção da terra que, por fim, seus descendentes iriam herdar (Gn 12:4-5). Ao chegar ao planalto central de Canaã, o grande patriarca construiu um altar na cidade de Siquém e adorou a Deus (Gn 12:6-7). Dali se mudou para o sul, para acampar perto de Betel e Ai (Gn 12:8). Mas Abraão também descobriu uma realidade bem dura nesse novo local: na época, a terra era dominada por cananeus (Gn 12:6b) e foi assolada por uma fome (Gn 12:10), o que o forçou a viajar para o Egito, presumivelmente pela estrada central que passava por Hebrom e Berseba.
Quando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn 13:3-4). Mas não se passou muito tempo e Abraão experimentou mais um problema - dessa vez um problema familiar. Ao que parece, não havia pastagens suficientes para alimentar os rebanhos de Abraão e seu sobrinho, Ló, o que fez com que Ló partisse para a planície do Jordão, que era mais bem regada, e passasse a residir na cidade de Sodoma (Gn 13:11-12; cp. 14.12). Nesse ínterim, Abraão se mudou para o sul e se estabeleceu junto aos carvalhos de Manre, em Hebrom (Gn 13:18), onde construiu mais um altar ao Senhor.
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn 14:1-4).
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn 14:5-6). Depois de passarem por El-Pará, os reis inimigos se voltaram para En-Mispate (Cades-Barneia), onde subjugaram alguns amalequitas (14.7a), e, em seguida, derrotaram os amorreus, em Tamar (14.7b). Essa ação deve ter permitido que os reis da Mesopotâmia voltassem a atenção para seus verdadeiros inimigos: as cidades do vale de Sidim (Gn 14:8-11).
O fraseado de Gênesis 13:10-11 tem levado alguns pesquisadores a procurar as cidades perto do lado norte do mar Morto e da foz do rio lordão. Mas a maioria sustenta que essas cidades devem ter ficado perto do lado sul do mar Morto, com base no fato de que o mapa-mosaico de Medeba, do século 6, situa o nome de uma delas (Zoar) naquela região [v. mapa 15]. Ademais, perto da margem sudeste do mar Morto foram encontradas muitas sepulturas da Idade do Bronze Inicial, com restos de milhares de esqueletos humanos - o que levou alguns escritores a levantarem a hipótese de que esses achados teriam relação com os acontecimentos que envolveram Sodoma e Gomorra.
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn 14:12). Quando informado dessa tragédia, Abraão imediatamente liderou alguns de seus homens na perseguição aos captores de Ló, alcançando-os perto de Da e desbaratando-os com sucesso até Damasco e mesmo além (Gn 14:13-15).
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn 14:17-24).
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn 20:1). Durante seus anos ali, finalmente se concretizou a promessa de um filho, que tinha sido aguardado por tanto tempo (Gn 21:2-3). Mas, quando surgiu um problema com o rei de Gerar devido a direitos de uso de água (Gn 21:25), Abraão se mudou mais para o interior, para Berseba (implícito em Gn 21:31). Ao que parece, esse lugar serviu de residência para o patriarca até sua morte, quando foi levado e enterrado ao lado de Sara, na caverna próxima de Hebrom (Gn 25:8-10).
Abraão na Palestina
Abraão na Palestina
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Honório Onofre de Abreu

hb 2:14
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 40
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

MT 22:45


PORTANTO, SE DAVI O CHAMA SENHOR, COMO ELE É SEU FILHO?

PORTANTO, - Todos os processos da existência física caracterizam-se por indução ao despertamento moral, de vez que o supremo objetivo da vida material é a revelação das potências da alma (O Livro dos Espíritos, questão 167; O Espírito da Verdade, Capítulo 82). A terminologia PORTANTO, abrindo caminho de luminosa verdade - estribada em fatos - representa a culminância do aprendizado que Jesus propõe à Humana Família.


SE DAVI O CHAMA SENHOR, - A história da Terra se prende a ascendentes espirituais que remontam à aurora dos tempos conhecidos e exercitados por nós, os antigos habitantes do Orbe (Gn 1:1-5; A Caminho da Luz, Capítulo 1, subtítulo OS PRIMEIROS TEMPOS DO ORBE TERRESTRE).


Através do regime da interdependência, a evolução se processa no Cosmos, em cadeias de cooperação e sugestão ativa, tanto quanto por ondas de trabalho e realizações de natureza coletiva (Pensamento e Vida, Capítulo 8). Reconhecendo essa dinâmica de indução ao progresso e à iluminação interior, embora os tropeços e viciações, que tão somente terminam por confirmar o poder inviolável do Amor, fácil se torna a identificação de Jesus, o Cristo de Deus, por máxima autoridade de nosso Planeta, guiando seus habitantes e harmonizando, com sabedoria, todos os processos aqui vigentes, no rumo da perfeição 120 que Ele - senhor de todas as possibilidades - domina e estampa no próprio Espírito (A Caminho da Luz, Capítulo 1, subtítulo O DIVINO ESCULTOR; A Gênese, Capítulo 17, item 26; Hb 2:14-18; Hb 3:5-6).


COMO ELE É SEU FILHO? - As experiências amadurecem os raciocínios, depurando impressões e sentimentos. somente nessa base, que podemos denominar de ABERTURA DO CAMPO MENTAL, os indivíduos logram enxergar e sorver o conteúdo das revelações divinas, pois passam a atender e nutrir seus anseios de crescimento e floração na Vida Eterna (O Livro dos Espíritos, questões 779 a 780b; Jo 14:9-12).


Analisando os registros bíblicos a respeito de Davi, percebemos nele um servidor na escala evolutiva e em bases genealógicas para que Jesus surgisse em cumprimento das profecias (com base nas causas, os Espíritos superiores podem profetizar as consequências, dentro do fluxo expansionista da evolução dos seres) e para fixação de novos ciclos de progresso comum (is 53:4-5), o que efetivamente ocorreu, pois foi inaugurada na Terra a Era da Verdadeira Moral, com o Evangelho do Amor (Mt 5:17-18; O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 1, itens 3:4).


Em verdade, o filho é sempre a resultante dos propósitos que se formalizam no pai. Em termos morais e espirituais, o que detém maior autoridade é o senhor, fecundando com seu poder os que remanescem na evolução e tão somente a partir de sincera abertura de coração, por boa vontade e em humildade, será possível vencer-se a si mesmo, a seu orgulho e egoísmo, que, por sua vez, restringem a percepção real da vida e da felicidade interior (O Livro dos Espíritos, questão 798; Mt 19:23; Instrumentos do Tempo, Capítulos 9:17).



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

hb 2:4
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 14:1-2


1. Nessa época, ouviu o tetrarca Herodes a fama de Jesus.


2. e disse a seus cortesãos: "esse é João o Batista; ele despertou dentre mortos, e por isso os poderes operam nele".


MC 6:14-16


14. E Herodes o rei ouviu (porque o nome dele se tornava conhecido) e disse: "João o Batista despertou dentre os mortos, e por isso os poderes operam nele". 15. Outros diziam: "É Elias"; outros ainda: "É profeta, como um dos profetas".


16. Mas, ouvindo isso, Herodes dizia: "É João, que eu degolei, que despertou dentre os mortos".


LC 9:7-9


7. Ora, o tetrarca Herodes ouviu tudo o que foi feito por ele (Jesus), e admirouse, porque era dito por alguns:


8. "João despertou dentre os mortos", por outros: "Elias apareceu", e outros: "reencarnou um dos antigos profetas".


9. Disse, porém, Herodes: "Eu degolei João, mas quem é este de quem ouço tais coisas". E procurava vê-lo.


Além da ação pessoal de Jesus a pregar as Boas-Novas, houve um recrudescimento de fatos extraordinários, que se multiplicaram com a saída dos Emissários Dele, por diversas aldeias concomitantemente.


A fama de Jesus, em nome de Quem todos agiam, cresceu muito, estendendo-se tanto que chegou aos ouvidos do tetrarca daquela região.


As palavras de Herodes dão a perfeita impressão de que ele se convenceu da ressurreição de João Batista ressurreição" no sentido atual do termo, isto é, que o "morto" voltara a viver no mesmo corpo.


Herodes não se refere à reencarnação, conforme o notara já Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 96) com razão: Jesus tinha mais de trinta anos, quando João desencarnou.


* * *

Para fins de estudo, observemos o emprego dos verbos gregos nesses textos, e para isso analisemos antes os próprios verbos.


Aparecem dois; egeírô e anístêmi, ambos traduzidos correntemente com a mesma palavra portuguesa: "ressuscitar". Mas o sentido difere bastante de um para outro.


EGEÍRÔ, composto de GER com o prefixo reforçativo E (cfr. o sânscrito ajardi, que significa "estar acordado") tem exatamente o sentido de "despertar do sono, acordar", ou seja, passar do estado de sono ao de vigília. Era empregado correntemente com o sentido de ressuscitar, isto é, sair do estado de sono da morte, para o da vigília da vida. Para não haver confusão, acrescentava-se ao verbo o esclarecimento indispensável: egeíró ek (ou apó) nekrôn, "despertar de entre os mortos".


ANÍSTÊMI, composto de ANÁ (com três sentidos: "para cima", ou "de novo" ou "para trás") e ÍSTÊ-MI ("estar de pé"). De acordo com as três vozes, teríamos os seguintes sentidos:

a) voz ativa (transitivo) - "levantar alguém", "elevá-lo"; ou "tornar a levantar", ou então "fazer alguém voltar";


b) voz média - "levantar-se" (do lugar em que se estava sentado ou deitado, sem se cogitar se se estava desperto ou adormecido), ou "tornar a ficar de pé", ou "regressar" ao lugar de onde se viera;


c) voz passiva - "ser levantado por alguém", ou "ser posto de novo em pé", ou "ser mandado embora de volta".


Esse verbo, portanto, apresenta maior elasticidade de sentido que o anterior, podendo, inclusive, ser interpretado como "ressuscitar"; com efeito, não só a ressurreição pode ser compreendida um "despertar do sono da morte" (egeírô, que é o mais exato tecnicamente), como também pode ser entendida como um "levantar-se" de onde se estava deitado (o caixão); ou como um "tornar a ficar de pé"; ou como um "regressar ao lugar de onde se veio". No sentido de ressuscitar foi usado por Homero ("Ilíada",

24, 551), por Ésquiles de Elêusis ("Agamemnon", 1361), por Sófocles ("Electra", 139), etc.


No entanto, esse verbo anístêmi apresenta outro sentido muito importante, e que geralmente é desprezado pelos hermeneutas, que procuram esconder as ideias originais dos autores, quando não estão de acordo com a sua, e isso até em obras "cientificamente" organizadas (Não estamos fazendo acusações levianas. Para só citar um exemplo moderno, tomemos a obra "Lexique de Platon", publicada em dois volumes (1964) pelas edições "Les Belles lettres" (portanto editora crítica, da qual se espera fidelidade absoluta ao original). Pois bem, nessa obra, preparada pelo padre Édouard des Places, jesuíta, não figuram anístêmi, nem egeírô, nem o substantivo anástasis, nem qualquer outra palavra que signifiqu "reencarnação" ...), e é o sentido de "reencarnar". Realmente, a reencarnação é um "levantarse" para reaparecer na Terra; é um "tornar a ficar de pé", e é sobretudo um "regressar ao lugar de sua vida anterior". Nesse sentido foi bastante empregado pelos autores gregos. Anotemos, todavia, que esse não era um verbo especializado nesse sentido, como o é, por exemplo, ensómatóô ou o substantivo paliggenesía. Numerosas vezes é usado, mesmo nos Evangelhos, com a simples acepção de "levantarse" do lugar em que se estava sentado (cfr. MC 3:26; LC 10:25; AT 6:9, etc.) .


Daí a necessidade de interpretar, pelo contexto, qual o sentido exato em que foi empregado.


Ora, nos textos em estudo, os três sinópticos referem-se à opinião de Herodes com o mesmo verbo egeírô (que sistematicamente traduzimos por "despertar", seu significado real e etimológico). No entanto, o próprio Lucas que empregou egeírô para exprimir a ideia de "ressurreição", nesse mesmo versículo 8, para exprimir o "regresso à Terra" de algum dos antigos profetas, muda o verbo, e usa aníst êmi... Então, não era a mesma coisa: João "ressuscitara", despertara do sono da morte; mas o antigo profeta "regressara à Terra", ou seja, em linguagem moderna, "reencarnara". E assim traduzimos, acreditando haver agora justificado nossa tradução afoita.


Para antecipadamente responder à objeção de que não havia esse rigor "literário" nos evangelistas, queremos chamar a atenção para o verbo usado com referência a Elias. Era crença geral que Elias não desencarnara, mas fora raptado num carro de fogo (cfr. 2RS 2:11). Ora, nesse caso especial, não podia ser empregado egeírô (despertar dentre os mortos), nem anistêmi (reencarnar); e de fato, nenhum dos dois foi usado por Lucas, e sim um terceiro verbo: epháne, isto é "apareceu".


* * *

A Herodes não ocorria outra explicação mais plausível, em vista dos "poderes" (dynámeis) espirituais que se manifestavam, e de cujos resultados assombrosos ouvia falar com insistência. Realmente, enquanto Jesus permanecera em Cafarnaum e adjacências, sua fama aí ficara adstricta ao pessoal mais humilde. Mas depois das excursões mais prolongadas, sobretudo após a ação conjunta dos doze emissários que se espalharam por muitas aldeias e cidades, os fatos começaram a atrair a atenção e admiração gerais, tanto mais que, durante sua existência terrena João jamais operara prodígios nem fizera demonstrações de curas, limitando-se seu ensino a falar e exemplificar.


Os "poderes" exprimem aqui (como em MC 5:30, em 1. º Cor. 12:10, 28, 29, em GL 3:5 e em HB 6:5) a faculdade, a força de realizar obras extraordinárias; e não as próprias obras em si mesmas (como em MC 6:2, em AT 2:22; AT 8:13 e AT 19:11, em 2. ª Cor. 12:12, em HB 2:4, etc.) .


Entretanto, a opinião de Herodes não foi aceita concordemente pelos cortesãos, já que alguns diziam que Elias reaparecera na Terra, e Jesus havia afirmado o mesmo em relação ao Batista, como lemos em MT 11:4, 3 17:10-13, e em MC 9:9-13, garantindo a reencarnação de Elias na pessoa de João Batista; o mesmo também foi confirmado por Lucas (Lucas 1:17). Dizem alguns comentaristas ortodoxos (cfr. Lagrance, "Le Messianisme", cap. 6, pág. 210-213), que essa assertiva de Jesus se prende a uma "saída" do Mestre, para que Seus contemporâneos não Lhe objetassem que Ele não era o Messias, porque Elias não viera antes! Então Jesus "inventou" isso. Até esse triste papel é atribuído a Jesus, por Seus" representantes" na Terra, contanto que o pensamento deles não seja "atrapalhado" pelo ensino do Mestre!


Mas outras vozes fazem-se ouvir: trata-se de um profeta, como tantos já houve em Israel; e mais: "é a reencarnação de um dos antigos profetas" que teria regressado a seu povo, para reavivar o entusiasmo religioso. Não obstante essas opiniões, que pretendiam desviar o tetrarca de suas apreensões, Herodes insiste, amedrontado, em seu ponto de vista: "eu degolei (por "mandei degolar") João, mas ele voltou do meio dos mortos"... E procurava conhecer Jesus, para certificar-se da veracidade de seus temores, com a secreta esperança de que não fosse João... Mas só conseguiu esse intento por ocasião da condenação de Jesus (cfr. LC 23:8).


A atuação de Herodes é típica das personalidades ainda sem o contato íntimo com o Cristo: apavoramse com as experiências, temem o resultado de seus erros, supõem as mais absurdas coisas, olhando outras criaturas como abantesmas que as assustam. Obra do remorso que lhes estrangula o consciente e que, sufocado de um lado, surge de outro, como as cabeças da Hidra de Lerna.


A personalidade, que vive presa na materialidade, julgando real apenas o curto período de uma exist ência terrena, amedronta-se diante de qualquer ocorrência que lhe pareça comprovar uma sequência da vida após a cadaverização no túmulo. A voz da consciência fala em silêncio, mas nem por isso deixamos à e ouvi-la, pois é mais forte que os ruídos de que nos possamos cercar externamente para abafá-la.


Daí a necessidade absoluta de aniquilarmos não a consciência, mas a personalidade, mergulhando em busca do Cristo Interno que em nós habita. Só assim nos libertaremos do medo. O desconhecimento dessa verdade leva a esses paroxismos angustiosos, e como os involuídos só conhecem a personalidade, esta é temida.


Verificamos que Herodes não teme a realidade, mas aparências: não tem medo da individualidade eterna (que ele nem sabe existir), mas se apavora diante das personalidades palpáveis e visíveis (únicas que conhece). O temor do tetrarca refere-se a um reaparecimento da personalidade do Batista, entidade concreta que o aterrorizava. Assim, hoje, o ser imaturo teme a polícia, não o Espírito; tem medo das enfermidades e da morte, e não das consequências mais remotas de seus erros na existência seguinte.


Ao lado disso, comprovamos o medo pânico que os involuídos têm, naturalmente, do plano astral: dos fantasmas, das ameaças de espíritos atrasados, dos "lobisomens", etc., sem experimentarem o menor receio da Lei de Causalidade, tão rigorosa em seus efeitos, depois que "plantamos" as causas. Escondemse de um homem para que os não veja praticar más ações, e não se dão conta de que o Cristo Interno, habitando dentro deles, é permanente e silenciosa testemunha de tudo o que fazem, embora sozinhos, embora trancados num quarto à noite, embora apenas em pensamento...


Outro ponto ainda a considerar é que, nesses ambientes, os seres jamais ficam de acordo: cada um tem sua opinião, que procura fazer prevalecer acima da dos outros. Daí surgem as divergências, as discussões, as separações, surgindo sérias controvérsias que os tornam até inimigos, levantando-se perseguições de uns contra outros. Comportamento totalmente diferente ocorre no âmbito das individualidades cônscias de si: todos os grandes místicos, de qualquer religião ou seita, do oriente e do ocidente, dizem a mesma coisa, falam a mesma língua espiritual, qualquer que seja a época de sua vida terrena, acreditam nas mesmas verdades, unem-se ao mesmo Pai que em todo habita.


hb 2:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 16:13-20


13. Indo Jesus para as bandas de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: "Quem dizem os homens ser o filho do homem"? 14. Responderam: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou um dos profetas".


15. Disse-lhes: "Mas vós, quem dizeis que eu sou"?


16. Respondendo, Simão Pedro disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus o vivo",


17. E respondendo, disse-lhe Jesus: "Feliz és tu, Simão Bar-Jonas, porque carne e sangue não to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.


18. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsía"; e as portas do" hades" não prevalecerão contra ela.


19. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e o que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


20. Então ordenou a seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.


MC 8:27-30


27. E partiu Jesus com seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho interrogou seus discípulos, dizendo; "Quem dizem os homens que sou eu"?


28. Responderam eles: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas".


29. E ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, Pedro disselhe: "Tu és o Cristo".


LC 9:18-21


18. E aconteceu, ao estar ele sozinho orando, vieram a ele os discípulos; e ele perguntoulhes, dizendo: "Quem dizem as multidões que eu sou"?


19. Responderam eles: "Uns João o Batista; outros que um profeta dos antigos reencarnou".


20. E disse-lhes: "E vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, pois, Pedro disse: "O Cristo de Deus".


21. Porém advertindo-os energicamente, ordenou que a ninguém dissessem isso.


Da margem oriental, onde se encontrava a comitiva, Jesus parte com seus discípulos para o norte para as bandas" (Mat. ) ou "para as aldeias" (Mr.) de Cesareia de Filipe.


Essa cidade fica na encosta do Hermon, a 4 ou 5 km de Dan, portanto no limite extremo norte da Palestina.


No 3. º séc. A. C., os gregos aí consagraram a Pâ e às Ninfas uma gruta belíssima, em que nasce uma das fontes do Jordão. Daí o nome de Paneas (ainda hoje o local é denominado Banias pelos árabes) dado à aldeia. No alto do penhasco, Herodes o grande construiu um templo de mármore de alvinitente esplendor em honra de Augusto; e o tetrarca Filipe, no ano 3 ou 2 A. C. aí levantou uma cidade a que denominou Cesareia, para homenagear o mesmo imperador. Logo, porém, a cidade passou a ser conhecida como "Cesareia de Filipe", para distingui-la da outra Cesareia da Palestina, porto de mar criado por Herodes o grande no litoral, na antiga Torre de Straton.


A viagem até lá durava dois dias, beirando-se o lago Merom (ou Houléh); ao chegar aos arredores de Cesareia de Filipe, encontraram o ambiente de extrema beleza e frescor incalculável, que perdura ainda hoje. Verde por toda a parte, a dominar o vale em redor, com o silêncio das solidões a favorecer a medita ção, diante de uma paisagem deslumbrante e serena; ao longe avistavam-se as águas que partiam da gruta a misturar-se, ao sul, com o Nahr el-Hasbani e com o Nahr el-Leddan, para dar origem ao Jordão. Nesse sitio isolado, entre pagãos, não haveria interferências de fariseus, de saduceus, nem de autoridades sinedritas ou herodianas.


Mateus, cujo texto é mais minucioso, relata que Jesus fez a pergunta em viagem, "indo" para lá; Marcos, mais explicitamente declara que a indagação foi feita "a caminho". Lucas, porém, dá outra versão: mostra-nos Jesus a "orar sozinho", naturalmente enlevado com a beleza do sítio. Depois da prece, faz que os discípulos se cheguem a Ele, e então aproveita para sindicar a opinião do povo (a voz geral das massas) e o que pensam Seus próprios discípulos a Seu respeito.


As respostas apresentam-se semelhantes, nos três sinópticos, repetindo-se mais ou menos o que foi dito quando se falou da opinião de Herodes (MT 14:2, MC 6:14-16; LC 9:8-9; ver vol. 3. °). Em resumo:

a) - João, o Batista, crença defendida sobretudo pelo remorso de Herodes, e que devia ter conquistado alguns seguidores;


b) - Elias, baseada a convicção nas palavras bastante claras de Malaquias 3:23-3, que não deixam dúvida a respeito da volta de Elias, a fim de restaurar Israel para a chegada do Messias;


c) - Jeremias, opinião que tinha por base uma alusão do 2. º livro dos Macabeus 2:1-3, onde se afirma que a Arca, o Tabernáculo e o Altar dos Perfumes haviam sido escondidos pessoalmente por Jeremias numa gruta do Monte Nebo, por ocasião do exílio do povo israelita, e por ele mesmo havia sido vedada e selada a entrada na pedra; daí suporem que Jeremias voltaria (reencarnaria) para indicar o local, que só ele conhecia, a fim de reaver os objetos sagrados. E isso encontrava confirma ção numa passagem do 4. º livro de Esdras (Esdras 2:18), onde o profeta escreve textualmente: "Não temas, mãe dos filhos, porque eu te escolhi, - diz o Senhor - e te enviarei como auxílio os meus servos Isaías e Jeremias";


d) - um profeta (Lucas: "um profeta dos antigos que reencarnou), em sentido lato. Como grego, mais familiarizado ainda que os israelitas com a doutrina reencarnacionista, explica Lucas com o verbo anestê o modo como teria surgido (re-surgido, anestê) o profeta.


No entanto, é estranhável que não tenham sido citadas as suspeitas tão sintomáticas, já surgidas a respeito do messianato de Jesus (cfr. MT 12:23), chegando-se mesmo a querer coroá-lo rei (JO 6:14).


Não deixa de admirar o silêncio quanto a essas opiniões, conhecidas pelos próprios discípulos que nolas narram, ainda mais porque, veremos na continuação, eles condividiam esta última convicção, entusiasticamente emitida por Pedro logo após.


O Mestre dirige-se então a eles, para saber-lhes a opinião pessoal: já tinham tido tempo suficiente para formar-se uma convicção íntima. Pedro, temperamental como sempre e ardoroso incontido, responde taxativo:

—"Tu és o Cristo" (Marcos) - "Tu és o Cristo de Deus" (Lucas)


—"Tu és o Cristo, o filho de Deus o vivo" (Mateus).


Cristo, particípio grego que se traduz como o "Ungido", corresponde a "Messias", o escolhido para a missão de levar ao povo israelita a palavra física de YHWH.


Em Marcos e Lucas, acena para aí, vindo logo a recomendação para fiada disso ser divulgado entre o povo.


Em Mateus, porém, prossegue a cena com três versículos que suscitaram acres e largas controvérsias desde épocas remotíssimas, chegando alguns comentaristas até a supor tratar-se de interpolação. Em vista da importância do assunto, daremos especial atenção a eles, apresentando, resumidas, as opiniões dos dois campos que se digladiam.


Os católicos-romanos aceitam esses três versículos como autênticos, vendo neles:

a) - a instituição de uma "igreja", organização com poderes discricionários espirituais, que resolve na Terra com a garantia de ser cegamente obedecida por Deus no "céu";


b) - a instituição do papado, representação máxima e chefia indiscutível e infalível de todos os cristãos, passando esse poder monárquico, por direito hereditário-espiritual, aos bispos de Roma, sucessores legítimos de Pedro, que recebeu pessoalmente de Jesus a investidura real, fato atestado exatamente com esses três versículos.


Essa opinião foi combatida com veemência desde suas tentativas iniciais de implantação, nos primeiros séculos, só se concretizando a partir dos séculos IV e V por força da espada dos imperadores romanos e dos decretos (de que um dos primeiros foi o de Graciano e Valentiniano, que em 369 estabeleceu Dâmaso, bispo de Roma, como juiz soberano de todos os bispos, mas cujo decreto só foi posto em prática, por solicitação do mesmo Dâmaso, em 378). O diácono Ursino foi eleito bispo de Roma na Basílica de São Júlio, ao mesmo tempo em que Dâmaso era eleito para o mesmo cargo na Basílica de São Lourenço. Os partidários deste, com o apoio de Vivêncio, prefeito de Roma, atacaram os sacerdotes que haviam eleito Ursino e que estavam ainda na Basílica e aí mesmo mataram 160 deles; a seguir, tendo-se Ursino refugiado em outras igrejas, foi perseguido violentamente, durando a luta até a vitória total do "bando contrário". Ursino, a seguir, foi exilado pelo imperador, e Dâmaso dominou sozinho o campo conquistado com as armas. Mas toda a cristandade apresentou reações a essa pretens ão romana, bastando citar, como exemplo, uma frase de Jerônimo: "Examinando-se do ponto de vista da autoridade, o universo é maior que Roma (orbis maior est Urbe), e todos os bispos, sejam de Roma ou de Engúbio, de Constantinopla ou de Régio, de Alexandria ou de Tânis, têm a mesma dignidade e o mesmo sacerdócio" (Epistula 146, 1).


Alguns críticos (entre eles Grill e Resch na Alemanha e Monnier e Nicolardot na França, além de outros reformados) julgam que esses três versículos tenham sido interpolados, em virtude do interesse da comunidade de Roma de provar a supremacia de Pedro e portanto do bispado dessa cidade sobre todo o orbe, mas sobretudo para provar que era Pedro, e não Paulo, o chefe da igreja cristã.


Essa questão surgiu quando Marcion, logo nos primeiros anos do 2. º século, revolucionou os meios cristãos romanos com sua teoria de que Paulo foi o único verdadeiro apóstolo de Jesus, e portanto o chefe inconteste da Igreja.


Baseava-se ele nos seguintes textos do próprio Paulo: "Não recebi (o Evangelho) nem o aprendi de homem algum, mas sim mediante a revelação de Jesus Cristo" (GL 1:12); e mais: "Deus... que me separou desde o ventre materno, chamando-me por sua graça para revelar seu Filho em mim, para preg á-lo entre os gentios, imediatamente não consultei carne nem sangue, nem fui a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim" (GL 15:15-17). E ainda em GL 2:11-13 diz que "resistiu na cara de Pedro, porque era condenado". E na 2. ª Cor. 11:28 afirma: "sobre mim pesa o cuidado de todas as igrejas", após ter dito, com certa ironia, não ser "em nada inferior aos maiores entre os apóstolos" (2. ª Cor. 11:5) acrescentando que "esses homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformandose em apóstolos de Cristo; não é de admirar, pois o próprio satanás se transforma em anjo de luz"
(2. ª Cor. 11:13-14). Este último trecho, embora se refira a outras criaturas, era aplicado por Marcion (o mesmo do "corpo fluídico" ou "fantasmático") aos verdadeiros apóstolos. Em tudo isso baseava-se Marcion, e mais na tradição de que Paulo fora bispo de Roma, juntamente com Pedro. Realmente as listas fornecidas pelos primeiros escritores, dos bispos de Roma, dizem:

a) - Irineu (bispo entre 180-190): "Quando firmaram e estabeleceram a igreja de Roma, os bemaventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram a administração dela a Lino, de quem Paulo fala na epístola a Timóteo. Sucedeu-lhe depois Anacleto e depois deste Clemente obteve o episcopado, em terceiro lugar depois dos apóstolos, etc. " (Epíst. ad Victorem, 3, 3, 3; cfr. Eusébio, His. Eccles., 5,24,14).


b) - Epifânio (315-403) escreve: "Porque os apóstolos Pedro e Paulo foram, os dois juntos, os primeiros bispos de Roma" (Panarion, 27, 6).


Ora, dizem esses críticos, a frase do vers. 17 "não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus", responde, até com as mesmas palavras, a Gálatas 1:12 e Gálatas 1:16.


Para organizar nosso estudo, analisemos frase por frase.


VERS. 18 a - "Também te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsia") (oi kodomêsô moi tên ekklêsían).


O jogo de palavras corre melhor no aramaico, em que o vocábulo kêphâ (masculino) não varia. Mas no grego (e latim) o masculino Petros (Petrus, Pedro) é uma criação ad hoc, um neologismo, pois esse nome jamais aparece em nenhum documento anterior. Mas como a um homem não caberia o feminin "pedra", foi criado o neologismo. Além de João (João 1:42), Paulo prefere o aramaico Kêphá (latim Cephas) em 1CO 1:12; 1CO 3:22; 1CO 9:5; 1CO 15:5 e GL 2:14.


Quanto ao vocábulo ekklêsía, que foi transliterado em latim ecclésia (passando para o portuguê "igreja"), temos que apurar o sentido: A - etimológico; B - histórico; C - usual; D - seu emprego no Antigo Testamento; e E - no Novo Testamento.


A- Etimologicamente ekklêsía é o verbo Kaléô, "chamar, convocar", com o preverbo ek, designativo de ponto de partida. Tem pois o sentido de "convocação, chamada geral".


B- Historicamente, o termo era usado em Atenas desde o 6. º século A. C. ; ao lado da Boulê ("concílio", em Roma: Senado; em Jerusalém: Sinédrio), ao lado da Boulê que redigia as leis, por ser constituída de homens cultos e aptos a esse mister, havia a ekklêsía (em Roma: Comitium; em Jerusal ém: Synagogê), reunião ou assembleia geral do povo livre, que ratificava ou não as decisões da autoridade. No 5. º séc. A. C., sob Clístenes, a ekklésía chegou a ser soberana; durante todo o apogeu de Atenas, as reuniões eram realizadas no Pnyx, mas aos poucos foi se fixando no Teatro, como local especial. Ao tornar-se "cidade livre" sob a proteção romana, Atenas viu a ekklêsía perder toda autoridade.


C- Na época do início do cristianismo, ekklêsía corresponde a sinagoga: "assembleia regular de pessoas com pensamento homogêneo"; e tanto designava o grupo dos que se reuniam, como o local das reuniões. Em contraposição a ekklésía e synagogê, o grego possuía syllogos, que era um ajuntamento acidental de pessoas de ideias heterogêneas, um agrupamento qualquer. Como sinônimo das duas, havia synáxis, comunidade religiosa, mas que, para os cristãos, só foi atribuída mais tarde (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 2 col. 2013; Greg. Naz., Patrol Graeca vol. 1 col. 876; e João Crisóst., Patrol. Graeca, vol. 7 col. 22). Como "sinagoga" era termo típico do judaísmo, foi preferido" ecclésia" para caracterizar a reunião dos cristãos.


D- No Antigo Testamento (LXX), a palavra é usada com o sentido de reunião, assembleia, comunidade, congregação, grupo, seja dos israelitas fiéis, seja dos maus, e até dos espíritos dos justos no mundo espiritual (NM 19, 20; 20:4; DT 23:1, DT 23:2, DT 23:3, DT 23:8; Juizes 20:2; 1. º Sam. 17:47; 1RS 8:14, 1RS 8:22; 1CR. 29:1, 20; 2CR. 1:5; 7:8; Neem. 8:17; 13:1; Judit 7:18; 8:21; Salmos 22:22, Salmos 22:25; 26:5; 35:18; 40:10; 89:7; 107:32; 149:1; PV 5:14; Eccli, 3:1; 15:5; 21:20; 24:2; 25:34; 31:11; 33:19; 38:37; 39:14; 44:15; Lam. 1:10; Joel 2:16; 1. º Mac. 2:50;3:13; 4:59; 5:16 e 14:19).


E- No Novo Testamento podemos encontrar a palavra com vários sentidos:

1) uma aglomeração heterogênea do povo: AT 7:38; AT 19:32, AT 19:39, AT 19:41 e HB 12:23.


2) uma assembleia ou comunidade local, de fiéis com ideias homogêneas, uma reunião organizada em sociedade, em que distinguimos:


a) - a comunidade em si, independente de local de reunião: MT 18:17 (2 vezes); AT 11:22; AT 12:5; AT 14:22; AT 15:41 e AT 16:5; l. ª Cor. 4:17; 6:4; 7:17; 11:16, 18,22; 14:4,5,12,19,23,28, 33,34,35; 2. a Cor. 8:18, 19,23,24; 11:8,28; 12:13; Filp. 4:15; 2. a Tess. 1:4; l. ª Tim. 3:5, 15; 5:6; Tiago 5:15; 3. a JO 6; AP 2:23 e AP 22:16.


b) - a comunidade estabelecida num local determinado, uma sociedade local: Antióquia, AT 11:26; AT 13:1; AT 14:27; AT 15:3; Asiáticas, l. ª Cor. 16:19; AP 1:4, AP 1:11, AP 1:20 (2 vezes); 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22; Babilônia, 1PE 5:13; Cencréia, RM 16. 1; Corinto, 1CO 1:2; 2CO 1:1; Êfeso, AT 20:17; AP 2:1; Esmirna, Apoç. 2:8; Filadélfia, AP 3:7; Galácia, 1CO 16. 1; GL 1:2; dos Gentios, RM 16:4; Jerusalém, AT 5:11; AT 8:1, AT 8:3; 12:1; 15:4,22:18:22; Judeia, AT 9:31; 1TS 2:14; GL 1:22; Laodicéia, CL 4:16; AP 3:14; Macedônia, 2CO 8:1; Pérgamo, AP 2:12; Roma, RM 16:16; Sardes, AP 3:1; Tessalônica, 1TS 1:1; 2TS 1:1; Tiatira, AP 2:18.


c) - a comunidade particular ou "centro" que se reúne em casa de família: RM 16:5, RM 16:23; 1CO 16:19; CL 4:15; Film. 2; 3 JO 9, 10.


3) A congregação ou assembleia de todos os que aceitam o Cristo como Enviado do Pai: MT 16:18; AT 20:28; 1CO 10:32; 1CO 12:28; 1CO 15:9; GL 1:13; EF 1:22; EF 3:10, EF 3:21:5:23,24,25,27,29,32; Filp. 3:6; CL 1:18, CL 1:24; HB 2:12 (citação do Salmo 22:22).


Anotemos, ainda, que em Tiago 2:2, a comunidade cristã é classificada de "sinagoga".


Concluímos desse estudo minucioso, que a palavra "igreja" não pode ser, hoje, a tradução do vocábulo ekklêsía; com efeito, esse termo exprime na atualidade.


1) a igreja católica-romana, com sua tríplice divisão bem nítida de a) militante (na Terra) ; b) sofredora (no "Purgatório") e c) triunfante (no "céu");


2) os templos em que se reúnem os fiéis católicos, com suas "imagens" e seu estilo arquitetônico especial.


Ora, na época de Jesus e dos primeiros cristãos, ekklêsía não possuía nenhum desses dois sentidos. O segundo, porque os cristãos ainda não haviam herdado os templos romanos pagãos, nem dispunham de meios financeiros para construí-los. E o primeiro porque só se conheciam, nessa época, as palestras de Jesus nas sinagogas judaicas, nos campos, nas montanhas, a beira-mar, ou então as reuniões informais nas casas de Pedro em Cafarnaum, de Simão o leproso em Betânia, de Levi, de Zaqueu em Jerusalém, e de outros afortunados que lhe deram hospedagem por amizade e admiração.


Após a crucificação de Jesus, Seus discípulos se reuniam nas casas particulares deles e de outros amigos, organizando em cada uma centros ou grupos de oração e de estudo, comunidades, pequenas algumas outras maiores, mas tudo sem pompa, sem rituais: sentados todos em torno da mesa das refeições, ali faziam em comum a ceia amorosa (agápê) com pão, vinho, frutas e mel, "em memória do Cristo e em ação de graças (eucaristia)" enquanto conversavam e trocavam ideias, recebendo os espíritos (profetizando), cada qual trazendo as recordações dos fatos presenciados, dos discursos ouvidos, dos ensinamentos decorados com amor, dos sublimes exemplos legados à posteridade.


Essas comunidades eram visitadas pelos "apóstolos" itinerantes, verdadeiros emissários do amor do Mestre. Presidiam a essas assembleias, "os mais velhos" (presbíteros). E, para manter a "unidade de crença" e evitar desvios, falsificações e personalismos no ensino legado (não havia imprensa!) eram eleitos "inspetores" (epíscopoi) que vigiavam a pureza dos ensinamentos. Essas eleições recaíam sobre criaturas de vida irrepreensível, firmeza de convicções e comprovado conhecimento dos preceitos de Jesus.


Por tudo isso, ressalta claro que não é possível aplicar a essa simplicidade despretensiosa dessas comunidades ou centros de fé, a denominação de "igrejas", palavra que variou totalmente na semântica.


Daí termos mantido, neste trecho do evangelho, a palavra original grega "ekklêsía", já que mesmo sua tradução "assembleia" não dá ideia perfeita e exata do significado da palavra ekklêsía daquela época.


Não encontramos outro termo para usar, embora a farta sinonímia à disposição: associação, comunidade, congregação, agremiação, reunião, instituição, instituto, organização, grei, aprisco (aulê), sinaxe, etc. A dificuldade consiste em dar o sentido de "agrupamento de todos os fiéis a Cristo" numa só palavra.


Fomos tentados a empregar "aprisco", empregado por Jesus mesmo com esse sentido (cfr. JO 10:1 e JO 10:16), mas sentimos que não ficava bem a frase "construirei meu aprisco".


Todavia, quando ekklêsía se refere a uma organização local de país, cidade ou mesmo de casa de fam ília, utilizaremos a palavra "comunidade", como tradução de ekklêsía, porque a correspondência é perfeita.


VERS. 18 b - "As portas do hades (pylai hádou) não prevalecerão contra ela".


O hades (em hebraico sheol) designava o hábitat dos desencarnados comuns, o "astral inferior" ("umbral", na linguagem espirítica) a que os latinos denominavam "lugar baixo": ínferus ou infernus. Digase, porém, que esse infernus (derivado da preposição infra) nada tem que ver com o sentido atual da palavra "inferno". Bastaria citar um exemplo, em Vergílio (En. 6, 106), onde o poeta narra ter Enéias penetrado exatamente as "portas do hades", inferni janua, encontrando aí (astral ou umbral) os romanos desencarnados que aguardavam a reencarnação (Na revista anual SPIRITVS - edição de 1964, n. º 1 -, nas páginas 16 a 19, há minucioso estudo a respeito de sheol ou hades. Edições Sabedoria).


O sentido das palavras citadas por Mateus é que os espíritos desencarnados do astral inferior não terão capacidade nem poder, por mais que se esforcem, para destruir a organização instituída por Cristo.


A metáfora "portas do hades" constitui uma sinédoque, isto é, a representação do todo pela parte.


VERS. 19 a - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


As chaves constituíam o símbolo da autoridade, representando a investidura num cargo de confiança.


Quando Isaías (Isaías 22:22) fala da designação de Eliaquim, filho de Hilquia, para prefeito do palácio, ele diz : "porei sobre seu ombro a chave da casa de David; ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ningu ém abrirá". O Apocalipse (Apocalipse 3:7) aplica ao Cristo essa prerrogativa: "isto diz o Santo, o Verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fechará, o que fecha e ninguém abrirá". Em Lucas (11:52) aparece uma alusão do próprio Jesus a essa mesma figura: "ai de vós doutores da lei, porque tirastes as chaves da ciência: vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam".


VERS. 19 b - "O que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


Após a metáfora das chaves, o que se podia esperar, como complemento, era abrir e fechar (tal como em Isaías, texto que devia ser bem conhecido de Jesus), e nunca "ligar" e desligar", que surgem absolutamente fora de qualquer sequência lógica. Aliás é como esperávamos que as palavras foram colocadas nos lábios de Clemente Romano (bispo entre 100 e 130, em Roma): "Senhor Jesus Cristo, que deste as chaves do reino dos céus ateu emissário Pedro, meu mestre, e disseste: "o que abrires, fica aberto e o que fechares fica fechado" manda que se abram os ouvidos e olhos deste homem" - haper àn anoíxéis énéôitai, kaì haper àn kleíséis, kéklestai - (Martírio de Clemente, 9,1 - obra do 3. º ou 4. º século). Por que aí não teriam sido citadas as palavras que aparecem em Mateus: hò eàn dêséis... éstai dedeménon... kaí hò eàn lêsêis... éstai lelyménon?


Observemos, no entanto, que no local original dessa frase (MT 18:18), a expressão "ligar" e "desligar" se encaixa perfeitamente no contexto: aí se fala no perdão a quem erra, dando autoridade à comunidade para perdoar o culpado (e mantê-lo ligado ao aprisco) ou a solicitar-lhe a retirada (desligando-o da comunidade) no caso de rebeldia. Então, acrescenta: "tudo o que ligardes na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na Terra, será desligado nos céus". E logo a seguir vem a lição de "perdoar setenta vezes sete". E entendemos: se perdoarmos, nós desligamos de nós o adversário, livramonos dele; se não perdoarmos, nós o manteremos ligado a nós pelos laços do ódio e da vingança. E o que ligarmos ou desligarmos na Terra (como encarnados, "no caminho com ele", cfr. MT 5. 25), será ratificado na vida espiritual.


Daí a nítida impressão de que esse versículo foi realmente transportado, já pronto (apenas colocados os verbos no singular), do capítulo 18 para o 16 (em ambos os capítulos, o número do versículo é o mesmo: 18).


A hipótese de que este versículo (como os dois anteriores) foi interpolado, é baseada no fato de que não figuram em Marcos nem em Lucas, embora se trate claramente do mesmo episódio, e apesar de que esses dois evangelistas escreveram depois de Mateus, por conseguinte, já conheciam a redação desse apóstolo que conviveu com Jesus (Marcos e Lucas não conviveram). Acresce a circunstância de que Marcos ouviu o Evangelho pregado por Pedro (de quem parece que era sobrinho carnal, e a quem acompanhou depois de haver abandonado Paulo após sua primeira viagem apostólica. Marcos não podia ignorar uma passagem tão importante em relação a seu mestre e talvez tio. Desde Eusécio aparece como razão do silêncio de Marcos a humildade de Pedro, que em suas pregações não citava fatos que o engrandecessem. Mas não é admissível que Marcos ignorasse a cena; além disso, ele escreveu seu Evangelho após a desencarnação de Pedro: em que lhe ofenderia a modéstia, se dissesse a verdade total?


Mais ainda: seu Evangelho foi escrito para a comunidade de Roma; como silenciar um trecho de importância tão vital para os cristãos dessa metrópole? Não esqueçamos o testemunho de Papias (2,

15), discípulo pessoal do João o Evangelista, e portanto contemporâneo de Marcos, que escreveu: "Marcos numa coisa só teve cuidado: não omitir nada do que tinha ouvido e não mentir absolutamente" (Eusébio, Hist. Eccles. 3, 39).


E qual teria sido a razão do silêncio de Lucas? E por que motivo todo esse trecho não aparece citado em nenhum outro documento anterior a Marcion (meados do 2. º século) ?


Percorramos os primeiros escritos cristãos, verificando que a primeira citação é feita por Justino, que aparece como tendo vivido exatamente em 150 A. D.


1. DIDACHE (15,1) manda que os cristãos elejam seus inspetores (bispos) e ministros (diáconos). Nenhum aceno a uma hierarquia constituída por Jesus, e nenhuma palavra a respeito dos "mais velhos" (presbíteros).


2. CLEMENTE ROMANO (bispo de Roma no fim do 1. º e início do 2. º século), discípulo pessoal de Pedro e de Paulo (parece até que foi citado em FP 4:3) e terceiro sucessor de ambos no cargo de inspetor da comunidade de Roma. Em sua primeira epístola aos coríntios, quando fala da hierarquia da comunidade, diz que "Cristo vem da parte de Deus e os emissários (apóstolos) da parte de Cristo" (1. ª Clem. 42, 2). Apesar das numerosíssimas citações escriturísticas, Clemente não aproveita aqui a passagem de Mateus que estamos analisando, e que traria excelente apoio a suas palavras.


3. PAPIAS (que viveu entre o 1. º e o 2. º século) também nada tem em seus fragmentos.


4. INÁCIO (bispo entre 70 e 107), em sua Epístola aos Tralianos (3, 1) fala da indispensável hierarquia eclesiástica, mas não cita o trecho que viria a calhar.


5. CARTA A DIOGNETO, aliás comprovadamente a "Apologia de Quadrado dirigida ao Imperador Adriano", portanto do ano de 125/126 (cfr. Eusibio, Hist. Eccles. 4,3), nada fala.


6. EPÍSTOLA DE BARNABÉ (entre os anos 96 e 130), embora apócrifa, nada diz a respeito.


7. POLICARPO (69-155) nada tem em sua Epístola aos Filipenses.


8. O PASTOR, de Hermas, irmão de Pio, bispo de Roma entre 141 e 155, e citado por Paulo (RM 16:14). Em suas visões a igreja ocupa lugar de destaque. Na visão 3. ª, a torre, símbolo da igreja, é construída sobre as águas, mas, diz o Pastor a Hermas: "o fundamento sobre que assenta a torre é a palavra do Nome onipotente e glorioso". Na Parábola 9, 31 lemos que foi dada ordem de "edificar a torre sobre a Rocha e a Porta". E o trecho se estende sem a menor alusão ao texto que comentamos.


#fonte 9. JUSTINO (+ ou - ano 150) cita, pela vez primeira, esse texto (Diálogus, 100, 4) mas com ele só se preocupa em provar a filiação divina do Cristo.


10. IRINEU (bispo entre 180-190), em sua obra cita as mesmas palavras de Justino, deduzindo delas a filiação divina do Cristo (3, 18, 4).


11. ORÍGENES (184-254) é, historicamente, o primeiro que afirma que Pedro é a pedra fundamental da igreja (Hom. 5,4), embora mais tarde diga que Jesus "fundou a igreja sobre os doze apóstolos, representados por Pedro" (In Matt. 12, 10-14). Damos o resumo, porque o trecho é bastante longo.


12. TERTULIANO (160-220) escreve (Scorpiae, 10) que Jesus deu as chaves a Pedro e, por seu interm édio, à igreja (Petro et per eum Ecclesiae): a igreja é a depositária, Pedro é o Símbolo.


13. CIPRIANO (cerca 200-258) afirma (Epíst. 33,1) que Jesus, com essas palavras, estabeleceu a igreja fundamentada nos bispos.


14. HILÁRIO (cerca 310-368) escreve (De Trinit. 3, 36-37) que a igreja está fundamentada na profiss ão de fé na divindade de Cristo (super hanc igitur confessionis petram) e que essa fé tem as chaves do reino dos céus (haec fides Ecclesiae fundamentum est... haec fides regni caelestis habet claves). 15. AMBRÓSIO (337-397) escreve: "Pedro exerceu o primado da profissão de fé e não da honra (prirnaturn confessionis útique, non honóris), o primado da fé, não da hierarquia (primatum fídei, non órdinis)"; e logo a seguir: "é pois a fé que é o fundamento da igreja, porque não é da carne de Pedro, mas de sua fé que foi dito que as portas da morte não prevalecerão contra ela" (De Incarnationis Dorninicae Sacramento, 32 e 34). No entanto, no De Fide, 4, 56 e no De Virginitate, 105 - lemos que Pedro, ao receber esse nome, foi designado pelo Cristo como fundamento da igreja.


16. JOÃO CRISÓSTOMO (c. 345-407) explica que Pedro não deve seu nome a seus milagres, mas à sua profissão de fé (Hom. 2, In Inscriptionem Actorum, 6; Patrol. Graeca vol. 51, col. 86). E na Hom. 54,2 escreve que Cristo declara que construirá sua igreja "sobre essa pedra", e acrescenta" sobre essa profissão de fé".


17. JERÔNIMO (348-420) também apresenta duas opiniões. Ao escrever a Dâmaso (Epist. 15) deseja captar-lhe a proteção e diz que a igreja "está construída sobre a cátedra de Pedro". Mas no Comm. in Matt. (in loco) explica que a "pedra é Cristo" (in petram Christum); cfr. 1CO 10:4 "e essa pedra é Cristo".


18. AGOSTINHO (354-430) escreve: "eu disse alhures. falando de Pedro, que a igreja foi construída sobre ele como sobre uma pedra: ... mas vejo que muitas vezes depois (postea saepíssime) apliquei o super petram ao Cristo, em quem Pedro confirmou sua fé; como se Pedro - assim o chamou "a Pedra" - representasse a igreja construída sobre a Pedra; ... com efeito, não lhe foi dito "tu es Petra", mas "tu es Petrus". É o Cristo que é a Pedra. Simão, por havê-lo confessado como o faz toda a igreja, foi chamado Pedro. O leitor escolha qual dos dois sentidos é mais provável" (Retractationes 1, 21, 1).


Entretanto, Agostinho identifica Pedro com a pedra no Psalmus contra partem Donati, letra S; e na Enarratio in Psalmum 69, 4. Esses são os locais a que se refere nas Retractationes.


Mas no Sermo 76, 1 escreve: "O apóstolo Pedro é o símbolo da igreja única (Ecclesiae unicae typum);


... o Cristo é a pedra, e Pedro é o povo cristão. O Cristo lhe diz: tu és Pedro e sobre a pedra que professaste, sobre essa pedra que reconheceste, dizendo "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo", eu construirei minha igreja; isto é, eu construirei minha igreja sobre mim mesmo que sou o Filho de Deus. É sobre mim que eu te estabelecerei, e não sobre ti que eu me estabelecerei... Sim, Pedro foi estabelecido sobre a Pedra, e não a Pedra sobre Pedro".


Essa mesma doutrina aparece ainda em Sermo 244, 1 (fim): Sermo 270,2: Sermo 295, 1 e 2; Tractatus in Joannem, 50, 12; ibidem, 118,4 ibidem, 124. 5: De Agone Christiano, 32; Enarratio in Psalmum 108, 1.


Aí está o resultado das pesquisas sobre o texto tão discutido. Concluiremos como Agostinho, linhas acima: o leitor escolha a opinião que prefere.


O último versículo é comum aos três, embora com pequenas variantes na forma: Mateus: não dizer que Ele era o Cristo.


Marcos: não falar a respeito Dele.


Lucas: não dizer nada disso a ninguém.


Mas o sentido é o mesmo: qualquer divulgação a respeito do messianato poderia sublevar uma persegui ção das autoridades antes do tempo, impedindo o término da tarefa prevista.


Para a interpretação do sentido mais profundo, nada importam as discussões inócuas e vazias que desenvolvemos acima. Roma, Constantinopla, Jerusalém, Lhassa ou Meca são nomes que só têm expressão para a personagem humana que, em rápidas horas, termina, sob aplausos ou apupos, sua representação cênica no palco do plano físico.


Ao Espírito só interessa o ensino espiritual, revelado pela letra, mas registrado nos Livros Sagrados de qualquer Revelação divina. Se o texto foi interpolado é porque isso foi permitido pela Divindade que, carinhosamente cuida dos pássaros, dos insetos e das ervas do campo. Portanto, se uma interpolação foi permitida - voluntária ou não, com boas ou más intenções razão houve e há para isso, e algum resultado bom deve estar oculto sob esse fato. Não nos cabe discutir: aceitemos o texto tal como chegou até nós e dele extraiamos, pela meditação, o ensinamento que nos traz.


* * *

Embevecido pela beleza da paisagem circunstante, reveladora da Divindade que se manifesta através de tudo, Jesus - a individualidade - recolhe-se em prece. É nessa comunhão com o Todo, nesse mergulho no Cosmos, que surge o diálogo narrado pelos três sinópticos, mas completo apenas em Mateus que, neste passo, atinge as culminâncias da narração espiritual de João.


O trecho que temos aqui relatado é uma espécie de revisão, de exame da situação real dos discípulos por parte de Jesus, ou seja, dos veículos físicos (sobretudo do intelecto) por parte da individualidade.


Se vemos duas indagações na letra, ambas representam, na realidade, uma indagação só em duas etapas. Exprime uma experiência que visa a verificar até onde foi aquela personagem humana (em toda a narrativa, apesar do plural "eles", só aparece clara a figura de Simão Bar-Jonas). Teriam sido bem compreendidas as aulas sobre o Pão da Vida e sobre a Missão do Cristo de Deus? Estaria exata a noção e perfeita a União com a Consciência Cósmica, com o Cristo?


O resultado do exame foi satisfatório.


Analisemo-lo para nosso aprendizado.


Em primeiro lugar vem a pergunta: "Quem dizem os homens que eu sou"? Não se referia o Cristo aos" outros", mas ao próprio Pedro que, ali, simbolizava todos os que atingiram esse grau evolutivo, e que, ao chegar aí, passarão por exame idêntico (esta é uma das provações "iniciáticas"). A resposta de Pedro reflete a verdade: no período ilusório da personalidade nós confundimos o Cristo com manifestações de formas exteriores, e o julgamos ora João Batista, ora Elias, ora Jeremias ou qualquer outro grande vulto. Só percebemos formas e nomes ilusórios. Esse é um período longo e inçado de sonhos e desilusões sucessivas, cheio de altos e baixos, de entusiasmos e desânimos.


O Cristo insiste: "que pensais vós mesmos de mim"? ou seja, "e agora, no estágio atual, que é que você pensa de mim"?


Nesse ponto o Espírito abre-se em alegrias místicas incontroláveis e responde em êxtase: Tu és o Ungido, o Permeado pelo Som (Verbo, Pai) ... Tu és o Cristo Cósmico, o Filho de Deus Vivo, a Centelha da Luz Incriada, Deus verdadeiro proveniente do verdadeiro Deus!


Na realidade, Pedro CONHECEU o Cristo, e os Pais da Igreja primitiva tiveram toda a razão, quando citaram esse texto como prova da divindade do CRISTO, o Filho Unigênito de Deus. O Cristo Cósmico, Terceiro aspecto da Trindade, é realmente Deus em Sua terceira Manifestação, em Seu terceiro Aspecto, e é a Vida que vivificava Jesus, como vivifica a todas as outras coisas criadas. Mas em Sua pureza humana, em Sua humildade, Jesus deixava que a Divindade se expandisse através de Sua personalidade física. E Pedro CONHECEU o Cristo a brilhar iluminando tudo através de Jesus, como a nós compete conhecer a Centelha divina, o Eu Interno Profundo a cintilar através de nossa individualidade que vem penosamente evoluindo através de nossas personalidades transitórias de outras vidas e da atual, em que assumimos as características de uma personagem que está a representar seu papel no palco do mundo.


Simão CONHECEU o Cristo, e seu nome exprime uma das características indispensáveis para isso: "o que ouve" ou" o que obedece".


E como o conhecimento perfeito e total só existe quando se dá completa assimilação e unificação do conhecedor com o conhecido (nas Escrituras, o verbo "conhecer" exprime a união sexual, em que os dois corpos se tornam um só corpo, imagem da unificação da criatura com o Criador), esse conhecimento de Pedro revela sua unificação com o Cristo de Deus, que ele acabava de confessar.


O discípulo foi aprovado pelo Mestre, em cujas palavras transparece a alegria íntima e incontida, no elogio cheio de sonoridades divinas:

—"És feliz. Simão, Filho de Jonas"!


Como vemos, não é o Espírito, mas a personagem humana que recebe a bênção da aprovação. Realmente, só através da personalidade encarnada pode a individualidade eterna atingir as maiores altitudes espirituais. Se não fora assim, se fosse possível evoluir nos planos espirituais fora da matéria, a encarnação seria inútil. E nada há inútil em a natureza. Que o espírito só pode evoluir enquanto reencarnado na matéria - não lhe sendo possível isso enquanto desencarnado no "espaço" -, é doutrina firmada no Espiritismo: Pergunta 175a: "Não se seria mais feliz permanecendo no estado de espírito"?


Resposta: "Não, não: ficar-se-ia estacionário, e o que se quer é progredir para Deus". A Kardec, "O livro dos Espíritos". Então estava certo o elogio: feliz a personagem Simão ("que ouviu e obedeceu"), filho de Jonas, porque conseguiu em sua peregrinação terrena, atingir o ponto almejado, chegar à meta visada.


Mas o Cristo prossegue, esclarecendo que, embora conseguido esse passo decisivo no corpo físico, não foi esse corpo ("carne e sangue") que teve o encontro (cfr. A carne e o sangue não podem possuir o reino dos céus", 1CO 15:50). Foi, sim, o Espírito que se uniu à Centelha Divina, e o Pai que habita no âmago do coração é que revela a Verdade.


E continuam os esclarecimentos, no desenvolvimento de ensinos sublimes, embora em palavras rápidas

—não há prolixidade nem complicações em Deus, mas concisão e simplicidade - revelando-nos a todos as possibilidades ilimitadas que temos: - Eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra me edificarei a "ekklêsía".


Atingida a unificação, tornamo-nos conscientemente o Templo do Deus Vivo: nosso corpo é o Tabernáculo do Espirito Santo (cfr. RM 6 : 9, 11; 1CO 3:16, 1CO 3:17; 2CO 6:16: EF 2:22; 2TM 1:14; Tiago,

4:5). Ensina-nos então, o Cristo, que nós passamos a ser a "pedra" (o elemento material mineral no corpo físico) sobre a qual se edificará todo o edifício (templo) de nossa eterna construção espiritual.


Nossa personagem terrena, embora efêmera e transitória, é o fundamento físico da "ekklêsíia" crística, da edificação definitiva eterna (atemporal) e infinita (inespacial) do Eu Verdadeiro e divino.


Nesse ponto evolutivo, nada teremos que temer:

—As portas do hades, ou seja, as potências do astral e os veículos físicos (o externo e o interno) não mais nos atingirão com seus ataques, com suas limitações, com seus obstáculos, com seus "problemas" (no sentido etimológico). A personagem nossa - assim como as personagens alheias - não prevalecerá contra a individualidade, esse templo divino, construído sobre a pedra da fé, da União mística, da unificação com o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Sem dúvida os veículos que nos conduzem no planeta e as organizações do pólo negativo tentam demolir o trabalho realizado. Será em vão. Nossos alicerces estão fixados sobre a Pedra, a Rocha eterna. As forças do Antissistema (Pietro Ubaldi Queda e Salvação") só podem alcançar as exterioridades, dos veículos físicos que vibram nos planos inferiores em que elas dominam. Mas o Eu unido a Deus, mergulhado em Deus (D-EU-S) é inatingível, intocável, porque sua frequência vibratória é altíssima: sintonizados com o Cristo, a Torre edificada sobre a Pedra é inabalável em seus alicerces.


E Cristo prossegue:

—"Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


Com essas chaves em nossas mãos, podemos abrir e fechar, entrar e sair, ligar-nos e desligar-nos, quando e quanto quisermos, porque já não é mais nosso eu pequeno personalístico que quer, (cfr. JO 5:30) pensa e age; mas tudo o que de nós parte, embora parecendo proveniente da personagem, provém realmente do Cristo ("já não sou mais eu que vivo, o Cristo é que vive em mim", Gál 2:20).


Com as chaves, podemos abrir as portas do "reino dos céus", isto é, de nosso coração. Podemos entrar e sair, para ligar-nos ao Cristo Cósmico na hora em que nosso ardor amoroso nos impele ao nosso Amado, ou para desligar-nos constrangidos a fim de atender às imprescindíveis e inadiáveis tarefas terrenas que nos competem. Por mais que pareçam ilógicas as palavras "ligar" e "desligar", após a sinédoque das chaves, são essas exatamente as palavras que revelam o segredo do ensinamento: estão perfeitamente encaixadas nesse contexto, embora não façam sentido para o intelecto personalístico que só entende a letra. Mas o Espírito penetra onde o intelecto esbarra (cfr. "o espírito age onde quer", JO 3:8). Com efeito, após o Encontro, o Reconhecimento e a União mística, somos capazes de, mesmo no meio da multidão, abrir com as nossas chaves a porta e penetrar no "reino dos céus" de nosso coração; somos capazes de ligar-nos e conviver sem interrupção com o nosso Amor.


E a frase é verdadeira mesmo em outros sentidos: tudo o que ligarmos ou desligarmos na Terra, através de nossa personalidade (da personagem que animamos) será automaticamente ligado ou desligad "nos céus", ou seja, nos planos do Espírito. Porque Cristo é UM conosco, é Ele que vive em nós, que pensa por nós, que age através de nós, já que nosso eu pequenino foi abolido, aniquilado, absorvido pelo Eu maior e verdadeiro; então todos os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações terão repercussão no Espírito.


A última recomendação é de capital importância na prática: a ninguém devemos falar de nada disso.


O segredo da realização crística pertence exclusivamente à criatura que se unificou e ao Amado a quem nos unimos. Ainda aqui vale o exemplo da fusão de corpos no Amor: nenhum amante deixa transparecer a ouvidos estranhos os arrebatamentos amorosos usufruídos na intimidade; assim nenhum ser que se uniu ao Cristo deverá falar sobre os êxtases vividos em arroubos de amor, no quarto fechado (cfr. MT 6:6) do coração. Falar "disso" seria profanação, e os profanos não podem penetrar no templo iniciático do Conhecimento.


Isso faz-nos lembrar outra faceta deste ensinamento. Cristo utiliza-se de uma fraseologia tecnicamente especializada na arquitetura (que veremos surgir, mais explícita, posteriormente, quando comentarmos MT 21:42, MC 12:10 e LC 20:17).


Ensina-nos o Cristo que será "edificada" por Ele, sobre a "Pedra", a ekklêsía, isto é, o "Templo".


Ora, sabemos que, desde a mais remota antiguidade, os templos possuem forma arquitetônica especial.


Na fachada aparecem duas figuras geométricas: um triângulo superposto a um quadrilátero, para ensinamento dos profanos.


Profanos é formado de PRO = "diante de", e FANUM = "templo". O termo originou-se do costume da Grécia antiga, em que as cerimônias religiosas exotéricas eram todas realizadas para o grande público, na praça que havia sempre na frente dos templos, diante das fachadas. Os profanos, então, eram aqueles que estavam "diante dos templos", e tinham que aprender certas verdades básicas. Ao aprendê-las, eram então admitidos a penetrar no templo, iniciando sua jornada de espiritualização, e aprendendo conhecimentos esotéricos. Daí serem chamados INICIADOS, isto é, já tinham começado o caminho.


Depois de permanecerem o tempo indispensável nesse curso, eram então submetidos a exames e provas.


Se fossem achados aptos no aprendizado tornavam-se ADEPTOS (isto é: AD + APTUS). A esses é que se refere Jesus naquela frase citada por Lucas "todo aquele que é diplomado é como seu mestre" (LC 6:40; veja vol. 3). Os Adeptos eram os diplomados, em virtude de seu conhecimento teórico e prático da espiritualidade.


O ensino revelado pela fachada é que o HOMEM é constituído, enquanto crucificado na carne, por uma tríade superior, a Individualidade eterna, - que deve dominar e dirigir o quaternário (inferior só porque está por baixo) da personagem encarnada, com seus veículos físicos. Quando o profano chega a compreender isso e a viver na prática esse ensinamento, já está pronto para iniciar sua jornada, penetrando no templo.


No entanto, o interior dos templos (os construídos por arquitetos que conheciam esses segredos). o interior difere totalmente da fachada: tem suas naves em arco romano, cujo ponto chave é a "pedra angular", o Cristo (cfr. MT 21:42,. MC 12:10; LC 20:17,. EF 2:20; 1PE 2:7; e no Antigo: JÓ 38:6; Salmo 118:22: IS 28:16, JR 51:26 e ZC 4:7).


Sabemos todos que o ângulo da pedra angular é que estabelece a "medida áurea" do arco, e portanto de toda a construção do templo. Assim, os que já entram no templo ("quem tem olhos de ver, que veja"!) podem perceber o prosseguimento do ensino: o Cristo Divino é a base da medida de nossa individualidade, e só partindo Dele, com Ele, por Ele e Nele é que podemos edificar o "nosso" Templo eterno.


Infelizmente não cabem aqui as provas matemáticas desses cálculos iniciáticos, já conhecidos por Pit ágoras seis séculos antes de Cristo.


Mas não queremos finalizar sem uma anotação: na Idade Média, justamente na época e no ambiente em que floresciam em maior número os místicos, o arco romano cedeu lugar à ogiva gótica, o "arco sextavado", que indica mais claramente a subida evolutiva. Aqui, também, os cálculos matemáticos nos elucidariam muito. Sem esquecer que, ao lado dos templos, se erguia a torre...


Quantas maravilhas nos ensinam os Evangelhos em sua simplicidade! ...


Corte do PANTEON de Roma, mostrando a arquitetura iniciática, com as medidas áureas

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18

c) Portanto, uma salvação superior (2:1-4). A verdadeira preocupação da epístola ago-ra está clara: visto que o Salvador é mais do que um anjo — o Filho — é duplamente imperativo atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido (1). Podemos até estar desatentos à conversa de um vizinho, mas certamente prestaríamos muita atenção se estivéssemos diante de um importante governante. Assim, se valoriza-mos a nossa alma, somos constrangidos a atentar cuidadosamente para o evangelho que enaltece a majestade e importância da Pessoa que apresenta. O tempo presente do verbo atentar sugere a necessidade de cuidado continuado e vigilante. Caso contrário, estamos correndo o risco de passar despercebidos por essas verdades do evangelho. Para que, em tempo algum, nos desviemos delas. A figura é de um barqueiro descuidado e preguiçoso correndo o risco de passar pelo porto seguro e ser levado pela correnteza. A frase em tempo algum é melhor traduzida por "jamais" (NVI) ou "de maneira alguma" (NT Ampli-ficado). Há muitas maneiras de os cristãos correrem o risco de ser levados pela correnteza.

A exortação está baseada em uma lógica simples: se a palavra dos anjos era firme (2; com autoridade e unida) e colocava seus destinatários debaixo de uma punição justa (apropriada) pela desobediência, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (3)." Desprezar a lei mediada pelos anjos era uma coisa grave, mas desprezar (por negligência) a salvação mediada pelo Filho, que foi entregue aos homens
por meio de acontecimentos e evidências comprovados, era muito mais grave ainda. Estas evidências eram tão válidas quanto aquelas que confirmavam a entrega da lei no monte Sinai (cf. 12:18-29). Esta salvação, começando a ser anunciada pelo Senhor (3), foi depois, confirmada pelos apóstolos e outros discípulos; e seu testemunho foi apoiado pelo testemunho do próprio Deus, por sinais, e milagres, e várias maravi-lhas, e dons do Espírito Santo — "e com vários poderes e distribuições do Espírito Santo" (Mueller) — por sua vontade (4).

Os versículos 1:4 podem servir como texto-base para uma pregação. Este texto pode ser aplicado aos não-salvos, mas sua relevância primária é para os cristãos e sua aplica-ção é poderosa. Acompanhe o desenvolvimento abaixo.
"A Grandeza da Salvação". Tão grande (3) sugere a magnitude inexprimível (cf. 2 Co 1.10; Ap 1:18). Sua grandeza é vista:

1) No Senhor que a deu (v.
- 3b) — sua pessoa, seu poder e sua paixão.

2) Nos acontecimentos sobrenaturais que lhe serviram de berço (v. 4).
3) Na gravidade excessiva do perigo do qual ela nos liberta — do pecado com sua culpa, poder, contaminação e punição eterna (7.27).

No "Perigo da Negligência" vemos que:

1) Os cristãos estão em perigo de negligenci-ar esta tão grande salvação
a) porque ela ainda é, em grande parte, invisível e espiritual,

b) por causa das influências perversas do mundo ao nosso redor, c) por causa da tendên-cia incrédula da mente carnal dentro do homem.

2) Os cristãos estão correndo o risco de negligenciar a salvação ao
a) ignorar os recursos da graça, b) falhar em compartilhar o evangelho, c) negligenciar em obter a completa salvação do pecado interior.

"A Impossibilidade do Escape" sugere:

1) O perigo de atrofia espiritual que a negli-gência traz.

2) A ira divina em conseqüência da negligência (veja contexto; também Hb 6:4-6; 10:23-31; 12:12-29).

B. MENOS DO QUE UM ANJO — UM HOMEM, 2:5-18

1. O Destino do Homem (2:5-8)

Começando com o versículo 5, observamos uma transição na exposição acerca da pessoa e propósito de Jesus, com uma ênfase agora não na sua filiação herdada, mas no significado e propósito da encarnação. Jesus não deve ser identificado com os anjos ou como um anjo. Ele deve ser identificado com os homens.

a) O mundo futuro (2.5). A cláusula de que falamos claramente liga a "grande salvação" (v.
3) e a presença de Jesus "à destra" do Pai com a futura "habitação terrena" (Mueller). Ela também sugere um escopo atemporal do tema e da abordagem de toda a epístola. O evangelho de Jesus Cristo não é apenas relevante para a era presente, mas é a chave para as eras vindouras, incluindo os novos céus e a nova terra. Este mundo-terra purificado e emancipado, que é o alvo de toda a história, Deus não sujeitou aos anjos.

  1. O seu Governante apontado (2:6-8b). A citação de Salmos 8:4-6 revela o lugar do homem no plano de Deus. Fisicamente, em relação ao universo, ele é insignificante; então, por que Deus deveria se lembrar dele? (v. 6). Tanto em posição quanto em poder ele é inferior aos anjos, mas somente temporariamente (o gr. do versículo 7 indica "por um breve tempo" — Mueller). Apesar de sua pequenez física e sua posição inferior, Deus o coroou de glória e de honra (7) e todas as coisas lhe sujeitou debaixo dos pés (8a)." A extensão do domínio predestinado do homem abrange tudo: nada deixou que lhe não esteja sujeito (8b). A comissão do homem de sujeitar e governar esta terra como representante de Deus foi concomitante com a criação (Gn 1:26-29). Sua tentativa de conquistar a ordem da natureza, conseqüentemente, não desagrada a Deus, porque faz parte da sua atribuição inicial. Mas essa atribuição era tanto espiritual quanto material, e, portanto, ir em busca do material em detrimento, ou mesmo rejei-ção, ao espiritual, é pecado. Além disso, de acordo com muitos teólogos, a atribuição do homem era conquistar o reino de Satanás. O homem foi criado para neutralizar o Dia-bo, diz Oswald Chambers.' Fica claro em Hebreus que a comissão do homem era, e é, de magnitude cósmica e eterna.
  2. Sua impotência atual (2.8c). Mas o domínio do homem fracassou até aqui, porque ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas. Algumas coisas o ho-mem tem dominado muito bem, mas no reino espiritual ele tem falhado tristemente. Seu fracasso não foi em decorrência da imaturidade ou tempo insuficiente, mas devido a uma catástrofe interferente. Os que foram projetados para ser dominadores de Satanás se tornaram seus cativos.

2. Cumprido em Jesus (2.8c-9)

Há uma nota tranqüilizadora de esperança na frase ainda não. A tarefa não foi cancelada; ela ainda será cumprida. Mas não por meio dos recursos do primeiro Adão, porque estes estão falidos. Podemos não ver o homem como conquistador agora, mas vemos [...] Jesus (9), o segundo Adão, por meio de quem uma raça redimida terá não somente uma segunda chance mas um sucesso completo.' Esta declaração tão clara é o primeiro uso do nome Jesus. Até este ponto a referência, embora inequívoca, tinha sido encoberta; agora toda alusão indireta é deixada de lado e o nome sacro anunciado. Pilatos colocou uma coroa de espinhos e um manto de púrpura em Jesus, e disse: "Eis aqui o homem" (Jo 19:5). Mas nem Pilatos nem a multidão realmente o viram. Eles olhavam com olhos que não podiam ver. Agora o autor de Hebreus dirige o olhar deles para Jesus de uma maneira similar e com um intenso desejo de que vejam com uma visão mais clara do que Pilatos ou os judeus em Jerusalém.

O que Pilatos proclamou sem compreender, esta epístola grifa com ênfase: Eis aqui o Homem! Aquele que era co-igual com o Pai antes da criação do mundo, fora feito um pouco menor (por um breve período) do que os anjos. A honra que o ho-mem perdeu cumpre-se abundantemente neste Homem, porque Ele é agora coroado de glória e de honra, à destra do Pai, diante dos anjos e nos corações dos seus discí-pulos. Mas a coroação foi por causa (dia com acusativo) da paixão da morte.'

A morte vergonhosa de Jesus tornou-se um embaraço para os Hebreus; mas eles precisam entender que este ato foi, na verdade, a glória dele e a esperança deles. Sua morte não foi um erro trágico, mas originada na graça de Deus, em sua determinação compassiva de prover redenção. Seus benefícios são por todos ("para cada indivíduo" — NT Ampl.). Isto certamente exclui uma expiação limitada ou qualquer sistema que busca separar o mérito da sua morte em graça comum e graça salvadora; por todos implica uma igualdade universal. Além disso, para que não se faça nenhuma tentativa de desva-lorizar a experiência da morte do nosso Senhor ao interpretar erroneamente a palavra provasse, deve-se salientar que esta mesma palavra é usada em Mateus 16:18, Marcos 9:1, Lucas 9:27 e João 8:52, em que a força plena da morte humana, inteiramente expe-rimentada, é inferida. Dods diz: "...de fato experimentando a amargura da morte".' No entanto, embora a morte seja real, ela não é um substituto legal exato, em que se obtém a redenção absoluta de todos os homens; sua morte foi por ("em favor de", hyper com ablativo), i.e., Ele morreu para tornar possível a salvação de todos, ou seja, um substitutivo em um sentido ético em vez de legal.

3. O Propósito da Encarnação (2:10-18)

A nítida declaração do propósito de Deus é dada no versículo 9, mas agora o autor expande sua tese. A explanação é dupla e é encontrada na repetição de hina ("para que") no texto grego, traduzido da seguinte forma:
a) para que, pela morte, aniquilasse Satanás e libertasse seus subordinados (14) e b) para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote (17). Mas o autor primeiro estabelece a argumentação a favor da encarnação como uma base necessária para o cumprimento destes dois objetivos.

a) O tipo de Salvador necessário (2:10-14a). A tarefa é trazer muitos filhos à glória (10), i.e., à plena semelhança de Cristo e à plena consumação da redenção deles no céu. Mas para que isto pudesse ocorrer, o Príncipe da salvação deles precisava ser aper-feiçoado, pelas aflições. Isto não se refere ao aperfeiçoamento da santidade pessoal do nosso Senhor, mas às suas qualificações como Príncipe e primeiro da fila (cf. 12.2, em que a mesma palavra é traduzida por "autor"). Ele é tanto Salvador quanto Exemplo. Ele vai adiante de nós, não somente mostrando o caminho para a glória, mas limpando e construindo o caminho. Obviamente ao fazê-lo Ele precisa passar pela severidade e por privações. Em sua própria pessoa Ele precisa enfrentar o inimigo e conquistá-lo. Somen-te assim pode ser feito um caminho seguro para aqueles que seguem. Este não é um Príncipe que lidera da retaguarda e permite que seus homens lutem e morram. Ele é Alguém que vai adiante e luta e morre ele mesmo, para que seus seguidores possam viver e estar assegurados da vitória. Esta imposição de sofrimento não é cruel ou irraci-onal, indigno de um grande Deus; em vez disso, convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe (10), fizesse assim. O plano da salva-ção é para a glória do próprio Deus, cuja sabedoria e graça eterna o planejou.

O termo aflições (no plural) sugere que o Calvário não se refere apenas ao único ato da crucificação mas às muitas formas de sofrimento que pertencem ao homem como ho-mem, e às inúmeras aflições que nosso Senhor conheceu desde a manjedoura até a cruz.

Sua realeza conosco é dupla:
a) Somos santificados por Ele e, desta forma, feitos à sua semelhança, e conduzidos a uma unidade e comunhão maravilhosa baseadas na semelhança moral. b) Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um (11) ; i.e., eles têm um Pai. Jesus, o Deus-homem, pela encarnação, agora compartilha com o homem a paternidade de Deus como Criador; ao santificar seus próprios discípulos, Ele compartilha com eles a santidade do Pai. Uma semelhança fami-liar é, por meio disso, estabelecida. Esta semelhança com Deus por intermédio da santificação é o significado mais profundo da filiação no NT. Por causa desta semelhança familiar estabelecida
a) pela sua própria participação na natureza humana e b) pelo seu partilhar da natureza santa, Ele não se envergonha de lhes chamar irmãos!'

Para provar esta afirmação, o autor cita Salmos 22:22 e retira duas breves frases de Isaías 8:17-18.20 Então segue a conclusão: Visto que os "filhos" e os "irmãos" participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas (14). A palavra participam (perfeito de koinoneo, "ter em comum") é clara e forte, significando que os irmãos são participantes mútuos e companheiros no sofrimento de sua situação huma-na; seria, portanto, inconcebível para o seu Príncipe ser uma criatura sobre-humana e distante, desligada da estrutura humana e não envolvido na agonia da vida.

b) O propósito da sua morte (2.14b,15). O Logos tornou-se homem para que pudesse morrer; Ele morreu para que pudesse aniquilar o que tinha o império da morte, isto é, o diabo (14). Foi por meio da sua morte (dia com o genitivo) que Jesus foi habilitado a destruir o Diabo. Sua morte não foi casual, mas indispensável e dinâmica As duas perguntas surgem ao mesmo tempo.

(1) Em que sentido Satanás detinha o império da morte? Hebreus deixa claro que a morte de Jesus não tinha que ver somente com o homem e seu pecado mas com Satanás e seu poder. Satanás não era para ser visto como um símbolo mitológico do mal, mas como uma pessoa com poder e autoridade, cujo reino das trevas competitivo estava pro-fundamente envolvido no caos primitivo, na situação desagradável do homem, e, portan-to, no propósito da encarnação e crucificação.'

É difícil determinar até que ponto Satanás detinha poder sobre a morte. Isso deve ter incluído a morte do homem (v. 15) e está claro que este poder tem um final terrível e inescapável à parte da morte conquistadora de Cristo. A identificação cuidadosa des-ta pessoa como diabolos, o Acusador, pode sugerir que, como promotor, ele tinha o direito legal de exigir a morte como castigo pelo pecado do homem. Devemos lembrar que Deus e Satanás são governantes oponentes na luta pela vida e morte, e que o pecado do homem deu a Satanás uma vantagem real. Esta vantagem pode ter sido uma exigência para que o castigo pelo pecado divinamente ameaçador fosse exigido por completo. Mas exigi-lo por completo seria um fracasso ignominioso com a raça humana; ao passo que falhar em exigir o castigo da morte por completo seria uma rendição da integridade santa de Deus em virtude de uma palavra quebrada 1Co 15:56). O pecado do homem colocava seu Criador numa situação embaraçosa e dava a Satanás uma base legal para pressionar o direito do fracasso, ou em relação ao homem ou em relação à integridade de Deus. Satanás não percebe uma terceira alternativa, mas exulta porque qualquer uma das duas situações embaraçosas vai trazer desonra para Deus diante dos anjos e demônios.

Outros vêem o poder da morte de Satanás não como o poder de um promotor que acredita que defende uma causa imbatível, mas como o poder legal de um executor; i.e., Satanás obteve de maneira legal o direito de matar. Eric Sauer vê a queda de Satanás como a origem da morte e a explicação da introdução da morte na ordem natural do mundo, muito antes da criação do homem. Neste ponto de vista, o pecado do homem trouxe a raça humana para debaixo do poder da morte de Satanás. Guerras, fome e pragas poderiam estar entre os artifícios de Satanás para destruir.

(2) Em que sentido o Acusador foi "destruído" por meio da morte de Jesus? A palavra vem de katargeo, "anular, libertar". Satanás não foi aniquilado, mas seu poder foi que-brado e cancelado legalmente, de uma maneira completa e final (aoristo do subjuntivo). Havia uma terceira alternativa para esta situação embaraçosa que Satanás não conse-guiu prever. A encarnação seduziu Satanás a derrotar-se com a sua própria arma. Ao matar Jesus, ele perdeu seus direitos legais, porque matou Aquele que não havia pecado! E por meio da ressurreição, o poder da morte foi terminantemente quebrado. Se Adão deu a Satanás a vantagem na batalha cósmica, Cristo desfez esta vantagem, e a vanta-gem voltou de uma vez por todas para Deus. Se Adão vendeu a raça humana como escra-va a Satanás, Cristo a comprou. Reconhecidamente, isto tem que ver com a teoria da redenção, descartada há muito tempo pela Igreja como fantasiosa e primitiva. Mas algu-mas dessas idéias aparecem de maneira inequívoca nesta passagem das Escrituras — e em diversos textos em todo o NT.

Mas no versículo 15 encontramos a segunda metade da cláusula hina (com medo da morte). Cristo morreu não só para que o Diabo fosse destruído, mas para que livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão. Gramaticalmente, estes dois propósitos estão coordenados, mas na experiência humana o medo da morte do homem deve ser relacionado com o império da morte de Satanás; portanto, a destruição do poder de Satanás seria em si mesmo o motivo — ou pelo menos um motivo parcial — para a libertação das vítimas de Satanás. É uma libertação comple-ta da servidão que era resultado do seu vitalício medo da morte. Este é um tipo de escravidão deplorável, um terrível medo de morrer, que algema toda a raça humana. A servidão é quebrada pela libertação do medo. Os crentes em Jesus sabem que a morte foi conquistada pela própria morte e ressurreição de Cristo. Por isto,
a) "o aguilhão da morte", que é o "pecado" 1Co 15:56), foi removido pela expiação; portanto, a base da acusação de Satanás foi cancelada (Ap 12:10-11), e o julgamento após a morte não preci-sa ser temido. b) A ressurreição de Cristo garante a ressurreição dos crentes em Cristo; conseqüentemente, uma esperança confiante e alegre desaloja o presságio tenebroso do domínio de Satanás. Portanto, eles não precisam mais viver com medo de Satanás. c) O poder da morte foi tirado de Satanás para que não pudesse matá-los antes da sua hora. Hoje, os crentes em Cristo vivem na certeza de que suas vidas estão nas mãos de Deus.

c) Um sacerdócio pleno (2. 16-18). A Encarnação foi necessária, não só para que Jesus fosse aperfeiçoado pelo sofrimento e morte como Salvador, mas para que tam-bém fosse aperfeiçoado como Sumo Sacerdote. Como Salvador, Ele liberta do poder de Satanás; como Sumo Sacerdote, ele liberta da justa condenação de Deus. Os mesmos passos na argumentação usada nos versículos 9:15 são agora retomados, mas de forma resumida. Primeiro, sua humanidade é reafirmada, desta vez especificamente como israelita. Ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão (16). Se Ele tivesse sido um anjo não poderia ter realizado o tipo de ministério sacerdotal des-crito em Hebreus. A humanidade universal sozinha também não teria sido suficiente; Ele precisava ser hebreu. Jesus era alguém da sua própria raça. Pelo que (17), i.e., por essa razão, era apropriado que fosse semelhante aos irmãos em todas as coisas. Teria sido incongruente para Ele ter descido do céu como o Leão da tribo de Judá, em pleno esplendor messiânico, como alguns judeus imaginavam. Este tipo de pessoa es-taria afastado demais dos israelitas e seus pecados e necessidades para poder ajudá-los de forma sacerdotal. Somente alguém semelhante a eles, que compartilhasse ple-namente dos seus sofrimentos, poderia tornar-se um misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus.

Há dois aspectos do ministério sacerdotal de Cristo: o divino e o humano, o propiciatório e o pastoral.

  1. O propiciatório (2.17c). Uma das tarefas principais do sumo sacerdote é propi-ciar o santo Deus ao lidar honesta e adequadamente com o problema do pecado. Ne-nhuma adoração que ignora o pecado é aceitável. A mancha da alta traição deve ser removida antes que a comunhão e a fraternidade possam ser estabelecidas entre o Soberano e seus subordinados. Este é o ofício do Mediador — representar Deus diante do traidor que está voltando e o traidor diante de Deus, e executar as condições de perdão especificadas pelo Soberano. Este certamente era um conceito familiar para os Hebreus, embora continue sendo um conceito de difícil compreensão para as mentes ocidentais. Este Mediador entre Deus e o homem é Jesus. Seu primeiro ofício como um Sacerdote misericordioso e fiel é expiar os pecados do povo. A palavra expiar ("re-conciliação" na KJV), hilaskesthai, neste caso significa satisfazer pessoalmente as exi-gências justas em favor de outra pessoa. Deus é propiciado (satisfeito) por esta expia-ção; portanto uma reconciliação pode estar baseada nela. Não é uma expiação das pes-soas mas dos pecados das pessoas. É, portanto, uma anulação ou perdão dos pecados, e os pecadores são conseqüentemente libertos da culpa e da condenação. Esta é uma referência clara à função justificadora do sacerdote e não ao ministério de santificação. O povo forma o grupo de adoradores, não os descrentes ou os impenitentes; pecados são todas as violações, conhecidas ou desconhecidas.
  2. O pastoral (2.18). A conjunção coordenativa Porque (gar) volta ao aspecto da semelhança do nosso Senhor com os seus irmãos (v. 17). Pois Ele não é apenas apto como Sumo Sacerdote para expiar pecados, mas para socorrer aos que são tentados, pois Ele mesmo padeceu, sendo tentado. O autor continua vindicando o plano divino que requer um Messias sofredor. Jesus sofreu, como homem, todas as vicissitudes da vida. Ele não só sofreu a terrível experiência da morte, mas também a luta de um ser moral. Ele enfrentou a tentação e suas lutas ferozes bem como os contratempos da vida e a dor da morte. Ele lutou na arena moral da humanidade. E suas batalhas não foram falsas. Ele não estava lutando com um pugilista contratado para treinar. Sendo tentado, pa-deceu. E isto fazia parte do seu aperfeiçoamento como Príncipe e Sacerdote — porque como poderia um Sacerdote realmente compartilhar dos sentimentos do seres humanos se não tivesse passado pelas mesmas coisas que eles passaram? Mas visto que entende por ter passado pela experiência, Ele pode socorrer — i.e., ajudar aqueles que clamam por socorro (cf. Hb 13:6; também Mt 15:25; Mc 9:22-24; Atos 16:9-21.28; 2 Co 6.2; Ap 12:16).

Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 2
Por meio de anjos:
Ver At 7:53, e conforme Gl 3:19.He 2:2 Justo castigo:
Conforme He 3:16-19; He 10:28,He 10:30-31.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 3
Conforme Mc 1:14-15 e paralelos.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 4
Conforme 1Co 12:4,1Co 12:11.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 7
Em diversos manuscritos não aparece:
e o constituíste sobre as obras das tuas mãos.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 8
É citado o Sl 8:4-6, passagem que fala da dignidade do ser humano, aplicada aqui a Cristo.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 9
Para que, pela graça... por todo homem:
Mt 20:28; Mc 10:45; Ef 1:7; Fp 2:6-11; 1Tm 2:6; Tt 2:14; He 12:2.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 10
Aperfeiçoasse:
Tema que se destaca em Hb (He 5:8-10; He 7:19,He 7:28; He 9:9; He 10:1,He 10:14; He 11:40; He 12:23).He 2:10 O Autor da salvação deles:
Isto é, o Salvador; o mesmo termo grego se aplica a Cristo também em At 3:15; At 5:31; He 12:2.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 11
O que santifica:
Isto é, o Filho de Deus.Dt 2:11 Todos vêm de um só: Isto é, do mesmo Pai; outra tradução possível:
da mesma origem (lit. de um).He 2:11 Mc 3:35; Jo 20:17.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 12
Sl 22:22; todo este Salmo era considerado como profecia a respeito do Messias.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 13
As citações são de Is 8:17-18 (Gr.), passagem que aqui se aplica a Jesus.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 17
Cristo é apresentado como sumo sacerdote que cumpre fielmente o seu serviço sacerdotal e obtém, por meio do sacrifício de si mesmo, o perdão dos pecados (conforme He 1:3). É um tema de destaque e característico de Hb. Conforme Hb 4:14-5.10; He 6:20-18.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 18
He 4:15.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
*

2:1 Comparece exortações semelhantes em 3:12-14; 4.1,11; 6.11,12; 10:22-25; 12:1-13; e especialmente 12:25-29, mais uma lembrança do Sinai.

* 2:2-3 O argumento é do menor para o maior. Se o que os anjos disseram foi "firme", então o que vem de um que é superior aos anjos deve ser muito mais firme. A palavra grega para "firme" é terminologia forense, assim como "testemunho" no v. 4.

* 2:2

falada por meio de anjos. A missão dos anjos na outorga da lei é sugerido em Dt 33:2 (onde o termo hebraico traduzido como "santos" é lit., "os santos" e se refere aos anjos) e tornou-se um elemento comum das descrições judaicas e cristãs do Sinai (At 7:53; Gl 3:19).

justo castigo. Ilustrado em 10.28,29 (conforme 6.6). Transgressores da aliança do Senhor foram eliminados da comunidade pactual pela morte.

* 2.3 salvação. Mencionada pela primeira vez em 1.14, esta salvação inclui a herança do mundo vindouro (v. 5; 11.16), a entrada na glória como os filhos adotados por Deus (v. 10), a purificação dos pecados (1.3; 2.11,17), a libertação do medo da morte (vs. 14,15) e o privilégio de aproximar-se a Deus (4.16; 10,22) a fim de oferecer-lhe um culto aceitável (12.28; 13 15:16).

que a ouviram. Os apóstolos foram testemunhas daquilo que Jesus disse e fez em seu ministério, morte, ressurreição (At 1:21-22; 10:39-41; 1Pe 5:1; 2Pe 1:15). O escritor e seus leitores ouviram o evangelho através deles (Introdução: Autor).

*

2.4 sinais, prodígios e vários milagres. Estes termos são usados no Novo Testamento para descrever os milagres especiais que Deus usou para demonstrar a autoridade do Salvador (At 2:22), bem como para atestar os ministérios dos apóstolos e de Estêvão (At 6:8-14.3; Rm 15:19; 2Co 12:12).

* 2.5-9 O autor usa o contraste entre os anjos e os seres humanos no v. 5, para mostrar como o Filho, quando ele assumiu uma plena e completa humanidade (vs.14,17), restaura a dignidade do homem para o lugar que Deus lhe designou na criação.

* 2.6 alguém, em certo lugar, deu... testemunho. Esta indefinição quanto às referências bíblicas é característica do autor de Hebreus, que enfatiza a autoria divina das Escrituras em vez dos autores humanos (p.ex., 1.5,7,8; 2.12; 3.7; 4.3; 5.5,6). Esse modo de citar uma bem conhecida referência confirmadora do Antigo Testamento acerca do homem na criação é uma prova da formação judaica dos leitores.

* 2.8 ainda não vemos. Sl 8 descreve o glorioso status do homem como cabeça de toda a criação. Porém, é evidente que o homem está longe de desfrutar de tal posição, por isso, alguma explicação se torna necessária.

*

2.9 vemos... Jesus. Jesus tem a coroa de glória e honra. Agora, precisa ser demonstrado que ele a recebeu como homem, para assim cumprir as palavras citadas do Salmo.

por um pouco... feito menor. Ver referência lateral. A expressão pode referir-se ou a status ou ao tempo (isto é, "por um pouco" Lc 22:58; At 5:34). Se se refere ao tempo, ela indica o caráter temporário da humilhação de Jesus.

provasse a morte por todo homem. Aqui, "todo homem" deve ser entendido à luz do contexto e dos resultados da morte de Jesus, explicado em outra parte de Hebreus. Ela se refere aos "muitos filhos" que Deus conduz à glória (v. 10), os quais Jesus chama "irmãos" (v. 11). Aqueles pelos quais Jesus experimentou a morte, foram feitos santos e perfeitos, uma vez para sempre, por sua morte (10.10,14), suas consciências foram purificadas daqueles atos que conduzem à morte (9.14), por isso, são libertados do medo da morte (2.14,15). Por contraste, existem aqueles (mesmo dentro das igrejas cristãs) que não confiam no Filho, antes o expõem ao ridículo (6.6). Para estes, "já não resta sacrifício pelos pecados, pelo contrário, certa expectação horrível de juízo" (10.26,27). Assim, aqui, "todo homem" inclui todos aqueles (e somente aqueles) que perseveram na confiança em Jesus (3.6,14).

* 2.10-18 Para que os filhos adotados por Deus alcancem a prometida glória do Sl 8, o Filho unigênito tinha de sofrer a morte em favor deles, destruindo o seu inimigo, libertando-os da escravidão, e expiando os seus pecados. No plano eterno de Deus, laços de irmandade unem os redimidos ao "Autor da salvação deles" (vs.10,11).

* 2.10 Autor. O termo grego pode ser traduzido "Capitão" ou "Príncipe" (12.2; At 3:15-5.31). Jesus foi o primeiro a passar pelo caminho do sofrimento, e como o nosso Capitão, nos conduz à glória que ele mesmo alcançou.

aperfeiçoasse. Ver nota em 5.9.

* 2.11 o que santifica. Ver "Expiação" em Rm 3:25.

todos vêm de um só. Ou, "têm a mesma origem", isto é, Deus. Uma outra interpretação é, "são de uma só natureza", isto é, a natureza humana.

não se envergonha. À luz da glória do Filho, como projetada no cap.1, poderíamos esperar que ele recuasse diante de uma identificação com os falíveis seres humanos; contudo, ele está disposto a nos chamar irmãos e irmãs. Tal relacionamento familiar é essencial a seu ministério compassivo e sacerdotal (v. 17; 5.1; 7.5).

*

2:12 Introduzido aqui basicamente por causa das palavras "meus irmãos". Sl 22:22 é o ponto de transição do Salmo que descreve a passagem do Ungido de sofrimento para libertação. O contexto das palavras citadas corresponde com seu uso em Hebreus.

* 2.13 Eu porei nele a minha confiança. Esta confissão de fé aparece em 2Sm 22:3; Is 8:17; 12:2 — em cada uma, um servo de Deus expressa confiança na presença de perigo. Para o Filho — o "Autor e Consumador da fé" (12,2) — colocar estas palavras em seus próprios lábios representa a sua condescendência, quanto à sua natureza humana, em viver pela fé, tal como nós fazemos.

eu e os filhos que Deus me deu. Como Isaías e seus filhos foram sinais da fidelidade de Deus à geração deles (Is 8:18), assim o Filho que é maior que os profetas (1.1,2; 3:3-6) tem também o seu círculo de "filhos" dados a ele pelo Pai (Jo 17:6).

* 2.14-18 Cristo é apresentado, primeiro como o nosso Redentor e Guerreiro que derrota o nosso opressor e nos liberta; depois, como misericordioso e fiel sumo sacerdote que nos auxilia em nossas tribulações.

* 2.14 carne e sangue. Esta é uma maneira idiomática para dizer "humano". A mesma frase grega encontra-se em Mt 16:17; 1Co 15:50; Gl 1:16; Ef 6:12; enfatizando, talvez, as limitações da condição humana.

igualmente, participou. Isto é, a mesma humanidade, enfatizando o caráter completo da encarnação do Filho. A fim de que Cristo pudesse vencer a morte e o diabo, suportando o juízo de Deus sobre pecadores, foi necessário que ele participasse da natureza de "carne e sangue" deles.

aquele que tem o poder da morte. Havendo tentado a humanidade para pecar, o diabo passa a agir como um acusador (Ap 12:10), exigindo que um justo castigo seja aplicado; e o "salário do pecado é a morte" (Rm 6:23; conforme 1Co 15:56). O poder do diabo para matar é destruído somente quando o nosso pecado tem sido castigado — na morte de Cristo. Com isto, as suas acusações não têm mais base (Cl 2:14,15).

*

2:16 Este versículo retoma o contraste do v. 5. O contexto é Is 41:8-14, onde Israel é chamado "descendente de Abraão", a quem o Senhor "toma" e a quem promete "ajudar" (Is 41:13; conforme Hb 2:18), por isso, não precisa de "temer" (Is 41:10; Hb 2:15; conforme 13:5,6). Sobre Abraão e seus descendentes, ver 6:15-17; 11.9; Rm 4:11-18; 9:7,8; Gl 3:29.

socorre. Outra tradução é "tomar sobre si" ou "lançar mão sobre", como "participar", da natureza humana (ver referência lateral) na encarnação. De qualquer forma, a questão é esta: a natureza da encarnação apresentada no v. 14, determina a classe das criaturas que Deus pretende salvar. Ele tinha em vista seres humanos, e para salvá-los, o eterno Verbo teve de encarnar-se como um ser humano: "E o Verbo se fez carne" (Jo 1:14).

* 2.17 se tornasse semelhante aos irmãos. Somente aquele que tinha sido tentado de todas as maneiras possíveis, como nós, podia ser o misericordioso sumo sacerdote (4.15; 5.2). Somente aquele que tinha reagido a cada tentação com obediência perfeita podia ser fiel sumo sacerdote, sem pecado (4.15; 7,26) e digno de oferecer a si mesmo como sacrifício imaculado (9.14).

misericordioso e fiel sumo sacerdote. É uma lembrança do juízo pronunciado sobre a casa de Eli, da família de Arão, e a vinda de um fiel sumo sacerdote que ministraria para sempre (1Sm 2:35). A fidelidade e misericórdia de Cristo (5,2) são explicadas no que se segue.

fazer propiciação pelos. O termo indica que ele carregou sobre si a ira e maldição que estava sobre "o povo" que pecou (Rm 3:25,26). Ver "Cristo — O Mediador" em 1Tm 2:5.

*

2.18 que ele mesmo sofreu. Ver "A Humanidade de Jesus" em 2Jo 7.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 26
2:1 Como pode um esforçar-se na graça? Graça significa favor imerecido. Assim como somos salvos por graça (Ef 2:8-9), devemos viver por graça (Cl 2:6). Isto significa confiar por completo em Cristo e seu poder, e não tratar de viver em Cristo só em nossas próprias forças. Receba e utilize o poder de Cristo. O lhe dará a fortaleza para fazer sua obra.

2:2 Se a igreja seguisse com firmeza este conselho, expandiria-se geométricamente na medida que crentes bem ensinados ensinem e comissionem a outros os que, a sua vez, farão o mesmo com outros. Os discípulos precisam ser equipados para transmitir sua fé. O trabalho não parecerá mas sim até que novos crentes sejam capazes de fazer discípulos de outros (veja-se Ef 4:12-13).

2.3-7 Ao pregar e ensinar, Timoteo enfrentaria sofrimento, mas resistiria. Paulo usou a comparação de soldados, atletas e agricultores, todos os quais devem disciplinar-se a si mesmos e estar dispostos a sacrificar-se para obter quão resultados querem. Como os soldados, devemos renunciar à segurança mundana e nos submeter a uma disciplina rigorosa. Como os atletas, devemos treinar duro e nos submeter às regras. Como os agricultores, devemos trabalhar arduamente e saber esperar. Mantemo-nos firmes a pesar do sofrimento porque pensamos na vitória, a visão do triunfo e a esperança da colheita. Veremos que o sofrimento vale a pena quando alcançarmos a meta de glorificar a Deus, ganhar pessoas para Cristo e viver eternamente com O.

2:7 Paulo disse ao Timoteo que refletisse em suas palavras e que Deus lhe daria a visão. Deus fala através da Bíblia, sua Palavra, mas nós precisamos estar abertos e receptivos ao. Quando você leia a Bíblia, lhe peça a Deus que lhe mostre suas verdades eternas e a forma das aplicar a sua vida. Considere logo o que tem lido e medite nisso. Deus lhe dará entendimento.

2:8 No Efeso, os falsos professores eram um verdadeiro problema (veja-se At 20:29-30; 1Tm 1:3-11). No coração de um ensino falso se acha uma visão incorreta de Cristo. Nos tempos do Timoteo muitos afirmavam que Cristo era divino mas não humano, Deus mas não homem. Em nossos dias com freqüência escutamos dizer que Jesus era humano mas não divino, homem mas não Deus. Um ou outro ponto de vista destrói as boas novas de que Jesucristo levou nossos pecados sobre si mesmo e nos reconciliou com Deus. Neste versículo, Paulo estabelece com firmeza que Jesus é completamente homem ("linhagem do Davi") e totalmente Deus ("ressuscitado dos mortos"). Esta é uma doutrina importante para todo cristão. Para mais sobre este conceito chave veja-a nota de Fp 2:5-7.

2:9 Paulo esteve preso e encadeado pelo evangelho que pregava. A verdade a respeito do Jesus não é mais popular em nossos dias que foi nos dias do Paulo, mas segue alcançando corações receptivos. Quando Paulo disse que Jesus era Deus, enfureceu a quão judeus o tinham condenado por blasfêmia; mas muitos judeus chegaram a ser seguidores de Cristo (1Co 1:24). Enfureceu a quão romanos adoravam ao imperador como se fora Deus, mas ainda alguns da casa do César se voltaram para o Jesus (Fp 4:22). Quando Paulo disse que Jesus era humano, enfureceu a quão gregos pensavam que a divindade chegava a manchar-se se tinha algum contato com a humanidade, entretanto muitos gregos aceitaram a fé (At 11:20-21). A verdade de que Jesus é uma pessoa com duas naturezas unidas nunca foi entendida facilmente mas cada dia há mais pessoas que a aceitam. Apesar da oposição, continue proclamando-a. Alguns escutarão e acreditarão.

2:10 Está Paulo contradizendo a graça quando diz "obtenham a salvação"? A salvação não é algo que se possa ganhar, como Paulo ensinou em Ef 2:8-9. Paulo se está refiriendo a ser fiéis até o fim, não a uma forma de ganhar a salvação.

2.11-13 Possivelmente este seja um dos hinos cristãos primitivos. Deus é fiel com seus filhos e embora devamos sofrer grandes dificuldades aqui, promete-nos que algum dia viveremos eternamente com O. O que significa isto? Significa que os crentes viverão no reino de Cristo e que participaremos da administração do mesmo. Esta verdade confortou ao Paulo enquanto passava pelo sofrimento e a morte. Está você enfrentando provas? Não se além de Deus. O lhe promete um futuro maravilhoso junto Ao. Para maiores detalhes em relação vivendo eternamente com Deus, veja-se Mt 16:24-27; Mt 19:28-30; Lc 22:28-30; Rm 5:17; Rm 6:8; Rm 8:10-11, Rm 8:17; 1Co 15:42-58; Cl 3:3-4; 1Ts 4:13-18; Ap 3:21; 21:1-22.21.

2.14-16 Paulo precatória ao Timoteo a recordar a quão crentes não discutam sobre detalhes sem importância ou que tenham discussões néscias ("profanas e vões palavras") porque tais argumentos são confusos, inúteis e além nocivos. Os falsos professores amavam as dissensões e divisões por suas sutilezas sem sentido e por seus detalhes sem importância (veja-se 1Tm 6:3-5). Para dirigir a palavra de verdade corretamente, devemos estudar o que a Bíblia diz e logo poderemos entendê-la.

2:15 devido a que Deus examinará a classe de operários que tenhamos sido, edifiquemos nossas vidas sobre sua Palavra e edifiquemos a mesma sobre nossas vidas, porque só ela nos diz como devemos viver para O e lhe servir. Quão crentes ignoram a Bíblia certamente serão envergonhados no julgamento. Um estudo constante e diligente da Palavra de Deus é vital, ou de outro modo seremos adormecidos em negligência para Deus e em nosso verdadeiro propósito para viver.

2:16 Em áreas importantes do ensino cristão, devemos dirigir nossos desacordos com supremo cuidado. Mas quando discutimos por comprido tempo sobre palavras e teorias que não são centrais na fé cristã e na vida, quão único fazemos é provocar irritação e ferir sentimentos. Ainda se tais "vões palavrórios" conduzem a uma resolução, obtêm muito pouco em favor do Reino. Aprender e discutir não são maus em si mesmos, a menos que mantenham aos crentes constantemente expostos a doutrinas falsas ou trivialidades que não ajudam. Não permita que nada o afaste de seu trabalho e serviço a Deus.

2:17, 18 Ao Himeneo também lhe menciona em 1Tm 1:20. Paulo o tinha "entregue a Satanás" porque seus falsos ensinos em relação à ressurreição estava afetando a fé de alguns.

2:18 Os falsos professores negavam a ressurreição do corpo. Acreditavam que quando uma pessoa chegava a ser cristã renascia espiritualmente e que esta era a única ressurreição que teria lugar. Para eles, a ressurreição era simbólica e espiritual, não física. Entretanto, Paulo ensinou com claridade que os crentes ressuscitariam depois de ter morrido e que seus corpos, assim como suas almas, viveriam eternamente com Cristo (1Co 15:35ss, 2Co 5:1-10; 1Ts 4:15-18). Não podemos acomodar as doutrinas das Escrituras para que se adaptem a nossas opiniões. Se o fizermos, estamo-nos pondo por cima de Deus. Em lugar disso, nossas crenças devem ser consistentes com a Palavra de Deus.

2:19 Os falsos professores seguem semeando mentiras. Alguns distorcem a verdade, outros a diluem, e outros simplesmente a eliminam dizendo que a verdade de Deus já não se aplica mais. Mas não importa quantos sigam essas mentiras, a sólida verdade de Deus nunca troca, nunca vacila e nunca se debilita. Quando seguimos a verdade de Deus, O nunca nos abandonará.

2.20, 21 Aqui Paulo insiste ante o Timoteo para que seja a classe de pessoa que Cristo possa usar para seus mais nobres propósitos. Não se de acordo com menos que com o melhor de Deus. Deixe que Deus o use como um instrumento de sua vontade.

2:22 Às vezes escapar é considerado uma covardia. Mas as pessoas soube sabem que freqüentemente afastar-se fisicamente da tentação é o ato de valentia maior. Ao Timoteo lhe advertiu que fugisse de qualquer coisa que produzira maus pensamentos (1Tm 6:11). Tem tentações recorrentes difíceis de resistir? Fuja de qualquer situação que estimule seus desejos de pecar. Saber quando afastar-se é tão importante na batalha espiritual como saber quando e como brigar (veja-se também 1Tm 6:11).

2.23-26 Como professor, Timoteo ajudava a aqueles que estavam confundidos a respeito da verdade. A advertência do Paulo ao Timoteo, e a todos os que ensinam a verdade de Deus é ser amável e gentil, paciente e cortês ao explicar a verdade. O bom ensino nunca provoca lutas ou argumentos néscios. Seja que você ensine na Escola Dominical, guie um estudo bíblico ou pregue na igreja, recorde escutar as perguntas que lhe exponham e as trate em forma respeitosa, evitando discussões sem sentido. Se o fizer assim, a gente que lhe opõe estará melhor disposta para ouvir o que você tenha que dizer e talvez troquem sua atitude.


Matthew Henry - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
2.1-3 O autor chamou a seus leitores a emprestar atenção à verdade que tinham escutado para que não se desviem para falsos ensinos. Escutar não é fácil. Tem que ver com nossa mente, nosso corpo e nossos sentidos. Escutar a Cristo não só inclui ouvir, mas também responder em obediência (veja-se Jc 1:22-25). Devemos escutar com atenção e estar dispostos a obedecer a Cristo.

2:2, 3 "Porque se a palavra dita pelos anjos" se refere ao ensino daqueles anjos, como mensageiros de Deus, que tinham trazido a lei do Moisés (veja-se Gl 3:19). Um tema dominante em Hebreus é que Cristo é imensamente muito maior que todos os outros meios propostos para chegar a Deus. A fé que antes tinham era boa, diz- o autor a seus leitores judeus, mas deve ficá-la fé em Cristo. Assim como Cristo é superior aos anjos, sua mensagem é muito mais importante que o deles. Nenhum escapará do castigo de Deus se permanecer indiferente à salvação oferecida por Cristo.

2:3 As testemunhas presenciais do ministério do Jesus lhes tinham irradiado seus ensinos aos leitores deste livro. Estes leitores eram crentes de uma segunda geração que não tinham visto cristo na carne. Eles são como nós; não vimos a Cristo em pessoa. Apoiamos nossa crença no Jesucristo tomando em conta os relatos das testemunhas presenciais tal como aparecem na Bíblia. Veja-se Jo 20:29 para a promessa que dá Jesus a quem cria sem nunca havê-lo visto.

2:4 "Atestando Deus junto com eles" continua o pensamento de 2.3. Os que tinham ouvido falar com o Jesus e transmitiram logo sua Palavra, também confirmaram a veracidade de seu prédica mediante "as maravilhas, prodígios e sinais" que lhe seguiram. No livro de Feitos, os milagres e os dons do Espírito autenticaram o evangelho em qualquer lugar que se pregou (vejam-se At 9:31-42; At 14:1-20). Paulo explica os dons espirituais em Romanos 12:1 Corintios 12:14 e Efesios 4, e esclarece que o propósito dos dons espirituais é edificar a igreja, fazendo-a sólida e perfeita. Quando vemos os dons do Espírito em uma pessoa ou em uma congregação, sabemos que sem lugar a dúvidas Deus está presente. Ao receber seus dons, devemos reconhecê-lo e lhe dar obrigado por eles.

2.8, 9 Deus pôs ao Jesucristo a cargo de tudo e O se revelou a nós. Ainda não o vemos reinar em toda a terra, mas o podemos imaginar em sua glória celestial. Quando se achar confuso presentemente e ansioso sobre o futuro, recorde a verdadeira posição e autoridade do Jesucristo. O é Senhor de todos, e um dia governará a terra assim como agora o faz no céu. Esta verdade lhe dará estabilidade a suas decisões cada dia.

2.9, 10 A graça de Deus para nós conduziu a Cristo à morte. Jesucristo não veio ao mundo para ganhar popularidade nem poder político, a não ser para sofrer e morrer de modo que pudéssemos ter vida eterna. Para nós é difícil nos identificar com a atitude de um Cristo servo. No que estamos mais interessados: no poder ou na obediência, em dominar ou em servir, em dar ou em receber?

2:10 Como podia Jesucristo ser aperfeiçoado pelas aflições? As aflições do Jesus o converteram em um líder perfeito, um pioneiro de nossa salvação (vejam-nas notas em 5.8 e 5.9). Jesucristo não tinha que sofrer por sua própria salvação, porque era Deus em forma de homem. Sua perfeita obediência (que o guiou pelo caminho do sofrimento) demonstrou que era o perfeito sacrifício para nós. Através das aflições, Jesus terminou a obra necessária para nossa própria salvação. Nosso sofrimento pode fazer de nós servos de Deus mais sensíveis. As pessoas que sofreram a dor estão em condição de atuar com piedade por outros que sofrem. Se você sofreu, lhe pergunte a Deus de que maneira sua experiência pode ajudar a outros.

2.11-13 Os que fomos apartados para o serviço de Deus, limpos e santificados pelo Jesucristo agora temos o mesmo Pai que O tem, de modo que nos tem feito seus irmãos. Vários salmos anunciam a Cristo e sua obra. Aqui o autor cita uma parte do Salmo 22, um salmo messiânico. Porque Deus adotou a todos os crentes como seus filhos, Jesucristo os chama irmãos.

2:14, 15 Jesucristo tinha que ser humano ("carne e sangue") para que pudesse morrer e ressuscitar a fim de destruir o poder do diabo sobre a morte (Rm 6:5-11). Solo então Cristo poderia liberar a quem tinha um constante temor pela morte a fim de que vivessem para O. Quando somos de Deus, não temos por que temer à morte, porque sabemos que essa é a única porta de entrada à vida eterna (1 Corintios 15).

2.14, 15 A morte e ressurreição de Cristo nos libera do temor à morte porque esta foi derrotada. Toda pessoa morrerá; mas a morte não é o destino final, a não ser a porta de entrada a uma nova vida. Todos os que temem que a morte devem ter a oportunidade de conhecer a esperança que nos brinda a vitória de Cristo. Como pode anunciar essa verdade aos que estão perto de você?

2:16, 17 No Antigo Testamento o supremo sacerdote era o mediador entre Deus e seu povo. Sua tarefa consistia em oferecer com regularidade sacrifícios de animais, segundo a lei, e interceder diante de Deus pelos pecados do povo. Jesucristo é agora nosso Supremo Sacerdote. O vinho à terra como ser humano; portanto, entende nossas debilidades e nos estende sua misericórdia. O pagou uma vez e para sempre o castigo de nossos pecados por seu sacrifício na cruz (expiação), e se pode confiar em que O restabeleça nossas quebrantadas relações com Deus. Estamos livres da dominação do pecado do momento em que entregamos por completo a Cristo, confiando plenamente no que tem feito por nós (veja-a nota em 4.14 para mais a respeito do Jesucristo como nosso grande Supremo Sacerdote).

2:18 Saber que Cristo sofreu a dor e se enfrentou à tentação ajuda a nos enfrentar a nossas próprias provas. Jesucristo entende nossas lutas porque O as sofreu como ser humano. Podemos confiar em que Cristo nos ajudará a sair vitoriosos dos sofrimentos e da tentação. Quando se em frente às provas, vá a Cristo em busca de fortaleza e paciência. O compreende suas necessidades e pode lhe ajudar (veja-se 4.14


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
III. Interlúdio: PRIMEIRA EXORTAÇÃO E AVISO: Cuidado com derivação (He 2:1. ).

Forte admoestação do Apóstolo para esses cristãos de Éfeso letárgicos é uma ação positiva, progressista, e proposital cinco vezes expressa nas palavras desperta, levanta-te, anda, compreender , e ser cheio do Espírito Santo . A admoestação como teria sido apropriado para os cristãos hebreus na época desta epístola.

A fabricante de colchões conhecida alegou ter despendido 11 anos em pesquisa científica cuidadosa sobre os estágios e os efeitos do sono físico no cérebro e do corpo humano. Os resultados pretendidos desta pesquisa foram os seguintes:

Em SLEEP STAGE 1, o sonolento fase, seu corpo e mente começaram a relaxar. Respostas nervosas estão gradualmente sintonizado fora de seu cérebro. SLEEP STAGE 2 vê aumento de relaxamento. Sentidos tornam-se mais aliviado. A temperatura da pele é menor. Você atingiu o sono leve. SLEEP STAGE 3 revela tensão muscular menos, reduzir a pressão arterial. Este é moderadamente sono profundo. ... SLEEP ETAPA 4 vê a ação do cérebro, no mínimo, os batimentos cardíacos mais lentos [às vezes para de 20 a 30 batimentos por minuto], o aplicador de frio. Este é o sono mais precioso de sono profundo all-profundo. [Aqui pode-se acrescentar que este é o estágio do sono do qual é mais difícil despertar uma pessoa].

Não é difícil ver a correspondência entre estes estágios do sono físico e a descida progressiva da alma para o estupor de inconsciência espiritual, através do relaxamento da vigilância espiritual. Estabelecer aqui o perigo para os cristãos hebreus, e aqui reside o perigo para os cristãos em cada geração.

2. O perigo do castigo divino: toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição (He 2:2 ). Muito pelo contrário disposição caracteriza criaturas de luz. Para eles, a noite ea escuridão segurar medos assombrando de incertezas e perigos à espreita. À deriva a partir da luz de Deus revelado em Cristo significa que a alma vai entrar nos reinos de trevas espirituais fora de presença e cuidado amoroso de Deus, com todas as tragédias atendente, misérias, horrores e futilidade de que "trevas exteriores" (Mt 8:12 ), onde Deus não é, e onde a alma sofre a agonia insuportável de solidão absoluta.

As consequências da saída da luz da verdade em Cristo não precisam de ser considerados como a imposição directa ou arbitrário de decisões divinas sobre as almas dos homens propositadamente pecaminosas. Essa partida carrega sua retribuição-o próprio castigo do reino da impiedade, onde todos os valores estão ausentes, e onde a alma perdida flutua nua sozinho no espaço vazio. Isso é o que significa ser perdido espiritualmente (conforme Mt 27:46. ; Ap 9:1 ; Ap 17:8 ).

3. O Peril of Consequences inevitável: como escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação? (2: 3-4 ) "Como escaparemos nós [retribuição adequada] se descuidarmos e recusar-se a prestar atenção a uma tão grande salvação [como agora é oferecido a nós, deixando-o à deriva por nós para sempre]? "(ANT). Esta é "a pergunta irrespondível", diz FB Meyer.

Por milhares de anos, de Moisés a Malaquias, os servos de Deus havia previsto e apontou para a vinda do Messias, que era proporcionar a salvação a todos os homens por Sua morte expiatória na cruz (conforme Is 53:1 ; Jo 14:6 ); (4) que conquistou a vitória final e completa sobre o pecado, Satanás, e até mesmo a morte (Ap 1:18 ; conforme ANT); (5) que forneceu esperança universal para a humanidade; e (6), é único meio de salvar o homem de Deus.Assim, o facto do homem de se apropriar ou de reter pela fé e devoção das disposições do presente grande salvação ... deixaria aberta a ele nenhuma maneira de escapar do conseqüente futilidade da existência sem Deus, nem nesta vida ou na próxima. Vale ressaltar que tal inescapableness está baseado em negligência, ao invés de em rebelião aberta ou imoralidade. Observações Davidson:

Ele colocou diante deles o que a grande salvação foi a que foram destinados (He 2:3 ). Nenhum homem que tenha ouvido falar direta e pessoalmente a mensagem de Deus por meio de Cristo jamais poderá escapar das conseqüências solenes de rejeitar ou mesmo negligenciar que a comunicação divina ao seu ser mais íntimo. Os leitores desta epístola foram os herdeiros espirituais de quem tinha sido assim iluminados por Deus.

Em segundo lugar , a sua responsabilidade moral foi aprofundada pelo fato de que, além de comunicação pessoal do Senhor da verdade divina, tiveram a confirmação de que a verdade humana por aqueles de sua própria geração que tinha conhecido pessoalmente e ouviu Cristo. "Foi confirmado a nós e provou ser verdadeiro e genuíno por aqueles que pessoalmente ouvido [falar Ele] "(v. He 2:3-B , ANT).

Lucas fala daqueles que tinham sido "testemunhas [de Cristo] e ministros da ... a palavra" (Lc 1:2 ). Isso é especialmente evidente nas palavras de Lucas, "depois que ele tinha dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera" (At 1:2 ), ou uma nação de pessoas que se distinguem pela sua língua (conforme Ap 5:9 ). Tal admiração elevada e antecipação em manifestações de Deus são sempre produtiva de um clima intelectual e emocional propício para a recepção favorável do evangelho, como também para a função desinibida da fé. Eles também contribuir eficazmente para a convicção e conversão dos perdidos (At 2:43 , At 2:47 ; At 8:5 ).

Competências múltiplas , ou "várias manifestações miraculosas" (ANT), sugerem a multiplicidade e variedade de manifestações do poder de Deus que o acompanham e que confirmem o anúncio do Evangelho (conforme 1Ts 1:5 ). Para os doentes ou mutilados Ele pode revelar Seu poder na eficácia (cura At 3:1 ). Ou de vez em quando Deus revela Seu poder sobre a natureza, como na acalmar da tempestade na Galiléia. Em todo e qualquer evento manifestações miraculosas de Deus são sempre motivado e dirigido por causas moralmente dignas e fins. Cada milagre suposta, bíblica ou extra-bíblica, é validado pelo seu valor moral. Sem tal pena não e não pode qualificar-se como verdadeiramente milagroso. Também não é o exercício de Deus de poder milagroso nos reinos puramente humanas ou naturais sempre uma violação ou contradição da ordem natural, ou das chamadas leis naturais. O Deus do cristianismo é o criador, sustentador e diretor providencial da ordem natural, como também do reino de personalidades. As chamadas leis naturais (descrição do homem de funções naturais) são apenas forma ordinária de Deus de governar o universo. O sobrenatural é milagrosa ou forma extraordinária de Deus de governar Sua criação. Ambas as leis naturais e as intervenções sobrenaturais são obras de Deus, e quem é o homem a dizer de que maneira Deus deve trabalhar? Nenhum dos dois pode ser uma contradição do outro, já que ambos são feitos de Deus.

A idade científica do século XX herdou um grau muito maior de influência mecanicista deísta do século XVIII, XVII e do que muitos pensam ou estão dispostos a admitir. Não há nenhuma prova científica, filosófica ou religiosa que o universo é um próprio funcionamento da máquina independente de um todo-sábio e todo-poderoso Deus. Também não pode ser produzido de suporte válido para a suposição comum de que os milagres cessaram com o fim da era apostólica. Deus permanece o mesmo governador super-natural e providencial inalterada do seu universo que Ele sempre foi. As únicas limitações impostas a Deus em suas relações com os homens são Suas limitações auto-impostas e as limitações impostas pela fé do homem, ou a falta de fé.

A singularidade do Cristianismo, conforme estabelecido nesta passagem, podem ser resumidos da seguinte forma: (1) o cristianismo é o único que teve origem com o próprio Senhor. É sem incertezas, uma vez que é a própria revelação do próprio Deus em seu Filho Cristo. A este respeito, o cristianismo está sozinho e inigualável entre as religiões do mundo. (2) O cristianismo é único na sua comunicação com os homens. Os leitores cristãos hebreus tinham recebido de homens que tinham ouvido o Senhor Jesus Cristo pessoalmente. O melhor e mais confiável informante é sempre a pessoa que tenha sido testemunha de primeira mão de que a que ele testemunha. Uma das qualificações para o apostolado inicial era de que o candidato ou o requerente deve ter visto e ouvido pessoalmente Cristo enquanto Ele estava na carne na Terra (ver At 1:21 , At 1:22 ). Um conhecimento pessoal de Cristo é sempre um requisito essencial para uma comunicação eficaz de Sua saviorship para os outros. Isto é evidenciado pela comunicação pessoal do próprio Deus na mensagem falada por sinais, prodígios, as competências múltiplas , e dons do Espírito Santo . Paulo declarou-se "não me envergonho do evangelho [de Cristo], pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16. ). Nisto consiste o cristianismo superior a todas as religiões humanistas. Muitas religiões não-cristãs e filosofias humanas, desde os gregos até o presente, o homem ofereceu exaltado ideais éticos. No entanto, todos eles têm demonstrado a sua inadequação para a salvação do homem em sua incapacidade de fornecer a energia que possibilita a realização dos ideais. Cristianismo é "Deus ... em Cristo reconciliando consigo o mundo a si mesmo" (2Co 5:19. ; conforme Cl 1:27 ; At 26:18 ). Os milagres morais do cristianismo são a sua validação final como a verdadeira revelação de Deus para a salvação do homem (conforme 2Co 5:17 ).

É importante notar que todas as considerações anteriores deve ser visto e ponderado à luz dos limites divinamente impostas indicados pelas palavras de acordo com sua própria vontade . Vontade onisciente de Deus dirige todas as suas atividades em relação ao homem, como também o Seu governo da ordem natural.

Tudo o que precede acrescenta-se a uma obrigação que incumbe moral solene sobre os indiferentes e vacilantes cristãos hebreus para nos atentar com mais diligência para as coisas que ouvimos, para que não ... a gente se afastar deles (v. He 2:1 ). Também não existe uma obrigação moral mais leve que repousa sobre os cristãos materialistically ocupados e espiritualmente letárgicos nesta idade à vontade em-Zion.

IV. CRISTO superior aos anjos (continuação) (He 2:5 -o superioridade do Filho de anjos. No entanto, o seu tratamento aqui caracteriza-se por uma nova abordagem. Não foi Cristo, o Filho de Deus, que era superior aos anjos. Aqui, é Jesus o Filho do homem que é superior aos anjos. Não foi Cristo, o Filho em Sua divindade. Aqui, é Jesus o Filho em Sua humanidade. Superioridade Cristo Jesus para anjos em autoridade, humilhação, exaltação, e em Seu sumo sacerdócio Grande atualmente envolve o interesse do autor.

R. Cristo superior aos anjos em posição de autoridade (2: 5-8)

5 Porque não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo futuro, de que falamos. 6 Mas em certo lugar testificou, dizendo:

Que é o homem, para que te lembres dele?

Ou o filho do homem, para que o visites?

7 Tu o fizeste um pouco menor que os anjos;

Tu coroaste de glória e de honra,

E te constituí-lo sobre as obras das tuas mãos;

8 Tu que colocar todas as coisas debaixo dos seus pés.

Porque naquilo que ele sujeitou todas as coisas a ele, nada deixou que não lhe fosse sujeito. Mas agora ainda não vemos todas as coisas sujeitas a ele.

Porque não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo futuro, de que falamos . Pode atingir o leitor como estranho que este assunto deve ser introduzida de forma negativa. No entanto, o propósito do autor justifica seu método. Inicialmente, pode parecer que ele está interessado principalmente em posição exaltada do homem de domínio sobre a ordem natural criada para que Deus lhe tinha atribuído. Este ponto de vista tem levado alguns analistas a ver nos versículos 5:8 a representação do homem como superior aos anjos. No entanto, uma análise mais cuidadosa revela que o autor está principalmente preocupado com a salvação do homem na vida presente e futuro, ao invés de sua posição de domínio sobre a ordem natural para o presente. O autor declara que é do mundo vindouro, de que falamos , não do tempo presente ou ordem natural.

Michelsen observações relativas a frase, o mundo por vir:

... "O mundo que está prestes a ser" deve ser a futura extensão do que já temos. Nossas preocupações salvação não só a nossa vida espiritual interna, mas também todos os aspectos da esfera política e social da existência do mundo exterior de vida, natureza,. Todo o reino da existência do homem é ser submissas não anjos, mas para o próprio homem (conforme Sl 8:4. ).

Todo o argumento de versos He 2:5-8 parece indicar claramente que Deus originalmente criou o homem, e por um tempo limitado o colocou em uma posição ligeiramente inferior à ordem angelical (v. He 2:7-A ). Ele, então, designou o homem para a posição de soberania sobre a ordem natural do universo (v. He 2:7 ). No entanto, o homem ultrapassou as fronteiras de seus reinos e direitos divinamente delegados, transgrediu sobre os direitos do seu Criador, cedeu às tentações do Inimigo, e perdeu a dada por Deus domínio, como também favor e comunhão de Deus e, consequentemente, foi degradada por Satanás para a posição de um irremediavelmente deprimido moral e espiritual fez-escravo um prisioneiro em sua própria casa. Os reinos que o homem se renderam ao inimigo quando ele desobedeceu a Deus tornou-se a prisão em que sua alma cativa foi encarcerado (conforme 2Tm 2:26. ; Ef 4:8 ). Eles foram "reduzidos à servidão debaixo dos rudimentos [espíritos elementais] do mundo" (Gl 4:3 ).

Em sua condição de homem destronado e escravizados ficou impotente para recuperar a imortalidade, para não falar da recuperação do seu domínio perdido nesta vida. Portanto, a sua esperança para o presente e para o mundo que virá foi totalmente arruinada. O homem estava em escravidão perpétua a Satanás através da herança da natureza pecaminosa. Ele, como um escravo do captor de sua alma, não tinha meios para se redimir. Cada nova geração herdou a situação de seus antepassados. A menos que um salvador de fora e acima dos reinos usurpados deve vir em socorro do homem, ele deve permanecer para sempre sem esperança. O homem deve ter um redentor, aquele que poderia salvar e garantir-lhe para sempre, mesmo em o mundo para vir .

A inadequação total e consequente incapacidade de anjos para salvar o homem da sua situação perdida, e restituí-lo a seu cargo designado por Deus original e plano, é claro, no versículo 5 . Os anjos não são homens. Eles não têm participação comum da humanidade do homem. Eles não se tornou o pecado (a oferta pelo pecado em um estado encarnado) para o homem pecador diante de Deus. Eles não são redentores. Eles não são os governantes que têm domínio. Eles são apenas servidores.

Assim, tornou-se necessário for One maiores que os anjos para tornar-se homem, e, ao mesmo tempo mantendo a Sua divindade, a fim de redimir o homem, libertá-lo do poder de Satanás e restaurá-lo, juntamente com os seus reinos perdidos, para a posição de soberania originalmente atribuído ele por Deus. Parece ser este o que João the Revelator tinha em mente quando ele disse: "Àquele que nos ama e sempre tem uma vez [para todos] solto e nos libertou dos nossos pecados por Seu próprio sangue [ Sl 89:27 ], e nos formou em um reino [a corrida real] "( Ap 1:5-A , ANT). Essa conquista redentora total, conforme expresso por João na passagem anterior, pode ser resumido em três palavras: ou seja, o amor, a liberdade , e vida (vida nova em Cristo).

Redimido e restaurado, o homem ocupa uma posição superior à dos anjos. Cristo Redentor e restaurador é necessariamente maior do que o homem. Assim, uma vez que Cristo somente, e não anjos, poderia salvar e homem seguro para eternidade do mundo para vir -Ele está estabelecida em sua posição de autoridade como superior aos anjos. O argumento de que segue o versículo 9 reforça esta conclusão.

B. CRISTO superior aos anjos com humilhação e exaltação (2: 9-16)

9 vemos, porém, aquele que foi feito um pouco menor do que os anjos, até mesmo Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem . 10 Porque convinha aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, para tornar o autor da salvação deles por meio de sofrimentos. 11 Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só: para que causa ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, 12 dizendo:

Anunciarei o teu nome a meus irmãos,

No meio da congregação cantarei teu louvor.

13 E mais uma vez, vou colocar minha confiança nele. . E outra vez: Eis que eu e os filhos que Deus me Dt 14:1 Desde então, os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas; que por sua morte, reduzir a nada o que tinha o poder da morte, isto é, o diabo; 15 e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam toda a vida sujeitos à escravidão. 16 Porque, na verdade não a anjos se queixa ele dar ajudar, mas é ele quem dá ajuda à descendência de Abraão.

Mas eis que, aquele que foi feito um pouco menor do que os anjos, Jesus, por causa da paixão da morte , ou, "que ... Ele pode experimentar a morte para cada pessoa" (v. He 2:9 , ANT).

A seção anterior fechou em verso He 2:8 com a inadequação humanista do homem e sua conseqüente incapacidade de atingir a propósito e plano de Deus para sua existência. A presente secção abre com o anúncio, vemos, porém ... Jesus . Jesus é sempre e em toda parte a única esperança do homem pecador, e a resposta para o seu problema cada.

A declaração do salmista, como citado pelo autor da epístola hebraico, que Deus fez o homem um pouco menor que os anjos não implica que o homem era inferior aos anjos na qualidade de ser. Ele refere-se, em vez disso, a nomeação divina do homem em que a sua humanidade foi submetido a tentação, evidenciando, assim, que o homem é um ser ético com potencialidades para um bem maior do que os anjos, ou mal maior, dependendo de suas escolhas morais no teste. Anjos não são seres éticos com o poder de escolha moral (neste momento, pelo menos), e, consequentemente, não podiam ser submetidos à tentação. Assim estatuto temporário do homem abaixo dos anjos era posicional, não essencial, e trazia consigo incomparavelmente maior potencial para o avanço moral, pessoal e posicional do que estava aberto a anjos. Tal parece ser claramente o significado dos versos He 2:7) posicionalmente , mas não essencialmente , para que pudesse encontrar, em sua humanidade, o mesmo teste moral e ao mesmo Tentador moral que o homem havia encontrado (ver Mt 4:1 ; He 2:18 ; He 4:15 ). No entanto, quando o homem falhou no teste, Cristo conseguiu. O que o homem perdido em sua falha, Cristo recuperou em sua vitória. A vitória de Cristo em seu primeiro teste no Monte da Tentação fortalecido e preparado-o pelos seus encontros posteriores com a tentação e tentador. Inferioridade de Cristo temporária posicional, ou humilhação, colocou o Deus-homem em uma posição em que foi possível para ele a sofrer em sua humanidade com o homem, em nome do homem, e em lugar do homem. Assim, Ele foi capaz de provar a morte de cada homem (v. He 2:9 ). Tendo homem redimido, Ele restaurou provisoriamente toda a criação ao seu legítimo proprietário, e foi, consequentemente, fez o legítimo soberano do universo (conforme Jo 17:1 ; Mt 28:18 ).

Na Sua vitória redentora de Cristo não levou os reinos naturais restaurados de domínio do homem, mas Ele assumiu em Si a humanidade caída do homem e redimiu do pecado. Assim resgatadas, domínio 'mans é restaurado provisoriamente em Cristo. O homem é agora victor em e através de Cristo. Este parece ser o significado das palavras, Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só; por esta causa ele não se envergonha de lhes chamar irmãos (v. He 2:11 ). Estas palavras são verdadeiras de Jesus, pois sua natureza é idêntica com a de Deus, e também é verdade dos cristãos, porque eles foram criados por Deus, e, em seguida, fez "participantes da natureza divina" através da obra redentora de Cristo (2Pe 1:4 ; Ez 4:34 ; Ez 6:26 ; Sl 46:10. ). A soberania absoluta de Deus o coloca em uma posição onde ele pode dar ao luxo de permitir ao homem a liberdade de escolha moral, sem que haja comprometimento de sua posição como governante do universo. No entanto, com essa liberdade dada ao homem vai a responsabilidade moral para a sua utilização. O homem pode se recusam a obedecer ou mesmo reconhecer a soberania de Deus, mas ao fazê-lo, ele se retira o cuidado e disposições da graça de Deus. Ele pode criar um reino independente neste mundo, mas seu reino humanista está destinada ao fracasso.Apenas em co-operação com Deus é o homem, em última instância a garantia de sucesso em qualquer coisa.

Em seu ato de redenção da humanidade caída, Cristo prevista a limpeza prático da natureza corrompida do homem a partir da queda de santificação, através da identificação do homem com Cristo em Sua obra redentora. Isso é mais do que santificação posicional. É de limpeza pessoal. Uma versão desta passagem faz este fato amplamente claro. "Pois tanto o que santifica de tomada de homens santos e os que são santificados todos têm uma [pai]. Por esta razão, ele não se envergonha de lhes chamar irmãos "(ANT).

Em seu sofrimento humano Cristo foi aperfeiçoado em obediência à vontade do Pai por nós. O significado real aqui parece ser que Cristo foi perfeito em preparação para a Sua grande obra da redenção humana, tendo cumprido os requisitos do Pai para que a redenção, para que Ele (Cristo), de boa vontade subscrito (conforme Jo 4:34 ). O aperfeiçoamento de Cristo Jesus por meio do sofrimento (v. He 2:10) não implica qualquer imperfeição Nele. Refere-se, antes, à incompletude da sua experiência humana, o que exigiu a conclusão de sua qualificação como do homem Grande Sumo Sacerdote. Na Sua vitória na cruz Ele venceu a redenção do homem e, portanto, tornou possível para a propositura de muitos filhos à glória (v. He 2:10 ). Em outras palavras, Cristo providenciou salvação universal para a humanidade através de sua morte e ressurreição (conforme Jo 3:16 ). Um recente escritor comenta,

É evidente, portanto, que aquele que leva muitos filhos à glória faz isso, santificando-los, e que o único caminho para a glória dos filhos de Deus é através da santificação. ... O 'santificado' são aqueles que receberam a expiação, que em sua plenitude inclui o perdão dos pecados, a impartation da nova vida na regeneração; a purificação do coração e da presença interior do Espírito Santo, em inteira santificação; e na ressurreição dos justos, a glorificação do Seu povo consigo mesmo.

Nas realizações vitoriosas de Sua humilhação, em que foi feito menor que os anjos, por um pouco de tempo, Cristo tornou-se incomparavelmente superior aos anjos. Estes são os mistérios da redenção ", que ... os anjos desejam atentar" (1Pe 1:12 ), mas em que eles não podem ter parte ativa, uma vez que são criaturas sobre-humanas. Superioridade de Cristo aos anjos a este respeito consiste no fato de que Ele se fez homem e, assim, provisoriamente redimido e restaurado o homem do seu estado de perdição e domínio à dignidade da filiação e da segurança do Pai.

As principais realizações de Cristo em Sua humilhação, conforme estabelecido nesta passagem, pode ser dado o seguinte resumo: (1) Ele conquistou a vitória final e completa sobre o inimigo, Satanás, nas tentações supremos a que ele foi submetido (vv . 9 , 10). (2) Na cruz Ele redimiu a natureza humana caída do homem que Ele havia assumido na Encarnação (vv. He 2:14 , He 2:15 ). (3) Ele forneceu a reconciliação com Deus para as almas de todos os homens (vv. He 2:10 , He 2:13 ). (4) Ele forneceu para a purificação de poluída pelo pecado natureza do homem através da eficácia de limpeza de Seu sangue, e preservação espiritual e moral através da identificação com o vitorioso Salvador (vv. He 2:11 , He 2:12 ). (5) Ele restaurou provisoriamente a ordem natural criada para o domínio do homem redimido e restaurado (Rm 8:19 ). (6) Ele quebrou o poder da morte sobre os homens redimidos (vv. He 2:14 ). (7) Ele demonstrou a supremacia de seu poder e de suas realizações mais de anjos, como também sobre todo o universo (vv. He 2:9 , He 2:10 ).

C. CRISTO superior aos anjos em seu serviço sacerdotal HIGH (2: 17-18)

17 Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para que ele possa se ​​tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do Pv 18:1 Porque naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.

À luz da evidência proporcionada pelos argumentos da secção anterior, "é evidente que era essencial que ele fosse feito semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, a fim de que pudesse se tornar um misericordioso (simpático) e fiel sumo sacerdote as coisas relacionadas a Deus, para fazer expiação e propiciação pelos pecados do povo "(ANT). O que precisa ser acrescentado a este somatório clara da preparação necessária para grande escritório alta sacerdotal de Cristo e função?

Cristo mesmo sofreu, tendo sido tentado (v. He 2:18 ). "Porque não temos um sumo sacerdote ... ... que em tudo foi tentado como nós, mas sem pecado "( He 4:15 ). O momento supremo da tentação de Cristo foi experimentado na Cruz, e é expressa no grito da Quarta Word, ("Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" Marcos 15:34b ). Foi nesse instante que Cristo enfrentou última questão do pecado. Este grito de Sua Cruz expressou o que Campbell Morgan chamou de "a maior explicação da expiação que o mundo já teve", e, em seguida, ele acrescenta: ". Para além desta questão que não me atrevo a ir"

Quarta Palavra de Cristo da Cruz indica até o ponto crucial do problema existencial que é muito em voga na Europa Ocidental e na América, nos tempos modernos, mas especialmente como expresso na sua forma ateísta pelo pensador existencial francês, Jean Paulo Sartre.

Em breve, Sartre afirma a autonomia absoluta do homem. Para ele, o reconhecimento da existência de Deus iria colocar um limite na autonomia absoluta do homem. Portanto, ele corajosamente nega a existência de Deus. Em seguida, Sartre argumenta que o subsídio da existência de outras pessoas no universo também iria colocar um limite sobre a autonomia do homem individual. Por isso, ele nega a existência de todos os outros indivíduos no universo fora de si. Mais uma vez, a reconhecer a existência da matéria-objetos fora de si mesmo, o seu próprio corpo-limitaria sua autonomia absoluta (Sartre chama importa a náusea da existência), e, portanto, ele nega imediatamente a existência de toda a matéria. Finalmente, para reconhecer a auto-consciência exigiria uma espécie de dualismo, uma vez que a pessoa teria que ficar de fora de si mesmo (por assim dizer) para reconhecer o próprio eu. Isso também, ele argumenta, seria impor uma limitação sobre a sua autonomia absoluta. Portanto, ele conclui que ele deve negar até mesmo a existência de seu próprio eu. O resultado final deste raciocínio negativo em sua "fuga da realidade" é nulidade , ou o nada absoluto. Sartre e todos os outros existencialistas ateus, incluindo os budistas zen com seu conceito quase idêntica de Nirvana , em negar a Deus e toda a realidade, exceto o negador que está negando e, portanto, não pode ser negado, encontram-se, em última análise e totalmente espíritos sozinho-nus flutuam sem rumo o vácuo de um sentido anulado universo. Tal estado é terrivelmente insuportável. Portanto, a única esperança de escapar existe na tentativa de auto-aniquilação. Este seria um alívio bem-vindo, de fato a partir de um estado tão assombrosa, não fosse o fato de que é totalmente impossível de alcançar.

O estado da existência individual imaginado pelos existencialistas ateus, como Sartre, parece ser o que as Escrituras querem dizer com a designação de toda a consciência desapareceu "uma alma perdida."; Todos os marcos ter desaparecido; toda a realidade, e, portanto, todo o sentido, é totalmente desaparecido. A alma perdida não tem senso de localização ou direção, porque não há nada para se relacionar-se. A Bíblia descreve esse estado como "o abismo" (Ap 9:1 , Ap 9:17 ; Ap 17:8 ). Isso é o que significa ser perdido espiritualmente. Esta é a última questão do pecado. Isto é o que cada alma acabará por experimentar sem o Salvador, Cristo. Esta experiência de solidão absoluta em um universo aparentemente vazia e sem sentido é o teste supremo da fé do homem.Não existe maior tentação sempre vem para o homem do que a tentação deste momento de solidão absoluta.

Cristo, em Sua humanidade na Cruz, que enfrentou a tentação final da crise existencial, e, em seguida, no momento da exclusiva autoconsciência insuportável clamou: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" Todos os outros suportes conscientes tinha sido varrido para longe Dele neste momento de crise. Então, para o instante, ele perdeu a consciência da presença de apoio da realidade do Pai. Será que isso significa que, neste instante, ou antes, Cristo deu a sua divindade e enfrentou aquele terrível momento a sós na humanidade pura? Esse teria sido impossível. Ele, então, ter sido como qualquer outro homem na mesma circunstância sem Deus. Se tal fosse o caso, ele não poderia ter feito diferente de não passar nessa prova suprema de Sua humilhação.

A resposta a este problema teológico mais importante parece ser resolvido assim: em sua encarnação, Cristo na cruz tão completamente se identificou com a humanidade perdida por uma experiência empática proposital que, para o instante da última questão do pecado Ele ficou absolutamente conscientemente sozinho, em lugar do homem perdido, em um universo sem sentido. Assim, Ele empatia, mas não essencialmente, estava completamente sozinha no instante da sua prova suprema. Neste sentido Cristo "tem sido em todos os pontos tentado como nós, mas sem pecado ", ou sem ceder à tentação e, portanto, o pecado. Por meio de Sua vitória nesta prova suprema da fé, Cristo qualificado para se tornar homem grande sumo sacerdote, e como Ele é chamado aqui pela primeira vez pelo autor de Hebreus.

O que este título, Grande Sumo Sacerdote, significa em referência a Cristo serão considerados no capítulo 3 . Aqui basta notar que os anjos nunca eram humanos. Consequentemente, eles nunca poderiam experimentar as tentações da humanidade, como fez Cristo na humilhação da sua encarnação. Portanto, nenhum anjo poderia qualificar-se para tornar-se homem misericordioso e fiel Sumo Sacerdote, e, assim, apoiar os que são tentados. Somente Cristo, através de Sua tentação em sua encarnação, poderia se qualificar para este alto cargo. Assim, Cristo, na posição e serviço de Sua alta Sacerdócio Grande, é superior aos anjos em suas posições e serviço de ministrações.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
Esse capítulo prossegue com o ar-gumento de que Cristo é superior aos anjos. O autor interrompe o ar-gumento para fazer uma exortação, a primeira das cinco registradas no relato (veja o esboço de Hebreus).

I. Uma exortação (2:1-4)

Com certeza, a Palavra falada pelo Filho de Deus é firme, tendo em vis-ta que a falada pelos anjos também o é! Se, na época do Antigo Testa-mento, o Senhor lidou com aqueles que desobedeceram à sua Palavra, sem dúvida, nos últimos dias, fará o mesmo com os que ignorarem ou rejeitarem a sua Palavra transmitida por seu Filho!

Aqui, o perigo é tornar-se negli-gente; a melhor tradução para o ver-sículo 1 é: "... para que, em tempo algum, nos desviemos delas" (ARC). Note que o versículo 3 diz: "Como escaparemos nós [os crentes], se ne-gligenciarmos...", e não: "Como os pecadores escaparão se negligen-ciarem". A deterioração espiritual inicia-se quando o cristão começa a negligenciar essa grande salvação. A admoestação em 10:19-25 mostra que esses judeus negligenciaram a oração e a congregação com o povo de Deus. Veja 1Tm 4:14.

O sentido literal da palavra "desobediência" é "relutância em ouvir". Os santos que não ouvem e não atentam para a Palavra do Se-nhor são desobedientes e não esca-parão das mãos disciplinadoras de Deus. Afinal de contas, ele confir-mou sua Palavra por meio de "si-nais, prodígios e vários milagres" (v. 4; e veja At 2:22,At 2:43); não se pode tratar a Palavra de forma leviana! Na verdade, em Mt 22:5, traduziu- se negligenciar por "não se impor-taram...".

  1. Uma explicação (2:5-18)

O argumento do capítulo 1 de que Jesus é melhor que os anjos levan-tou uma nova dificuldade a resol-ver: Como Jesus poderia ser melhor se tinha corpo humano? Os anjos não são melhores que ele por não terem um corpo para limitá-los? A explicação de por que Jesus tomou sobre si um corpo de carne respon-de a essas questões.

  1. Para ser o último Adão (vv. 5-13)

Deus, em nenhuma passagem da Bí-blia, promete aos anjos que gover-nariam no mundo por vir. O Senhor deu a Adão o governo sobre todas as coisas da terra (Gn 1:26-31). O escritor citaSl 8:4-19, que re-pete a bênção de Deus de Gênesis. O Senhor fez o homem um pouco menor que os anjos, ou, a citação literal do salmo, "por um pouco, menor do que Deus". A passagem sugere que Adão e Eva estavam em um período de experiência. Eles não foram criados para permanecer menores que Deus e, no fim, teriam compartilhado, de uma forma ma-ravilhosa, a glória de Deus, se não tivessem pecado. Satanás apressou- se em oferecer-lhes glória antes do tempo, pois sabia que seriam me-nores que Deus apenas "por um pouco" tempo. O pecado entrou na humanidade e tirou de Adão o domínio da terra. Ele deixou de ser rei e tornou-se escravo. Por isso, o versículo 8 afirma: "Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele [homem] sujeitas".

O que vemos? "Vemos [...] Jesus!" Ele é o último Adão e, por meio de sua morte e ressurreição, anulou todo o dano causado pela desobediência de Adão. Cristo foi menor que os anjos por pouco tem-po, apenas até as profundezas do Calvário (Fp 2:1-50). Satanás aproveitou-se des-se "poder da morte" para controlar as criaturas do Senhor; todavia, Cris-to, com sua morte na cruz, destruiu esse poder e livrou os que estavam sujeitos à escravidão pelo pavor da morte. Cristo tinha de ter um corpo humano a fim de poder morrer e, as-sim, derrotar Satanás. Veja também 1Jo 3:8. No versículo 16, o autor deixa claro que Cristo não tomou sobre si a natureza dos anjos, mas a da descendência de Abraão. Em outras palavras, ele não se tornou anjo, mas homem, um judeu. Ele não morreu pelos anjos, mas pelos homens. Os homens e as mulheres caídos podem ser salvos, mas os an-jos caídos não.

  1. Para se tornar um sacerdote misericordioso (vv :17-18)

Esse é o terceiro motivo por que Je-sus tomou sobre si o corpo humano. Deus sabia que seus filhos precisa-vam de um sacerdote misericordio-so para ajudá-los em sua fraqueza. Ele permitiu que seu Filho sofresse e equipou-o, por meio desse sofrimen-to, para seu ministério de sacerdócio (v. 10). Cristo, como Deus-homem, sofreu como preparação para satisfa-zer nossas necessidades, porém ele não precisava se aperfeiçoar, já que é Deus. Ele se fez carne em Belém (Jo 1:14); e, durante sua vida terrena, "se torn[ou] semelhante aos irmãos" e se "fez pecado" na cruz (2Co 5:21). Agora, ele é o Sumo Sacerdote fiel e misericordioso, e nós podemos de-pender dele! Ele nos socorre quan-do procuramos sua ajuda. O verbo "socorrer" significa "correr quando é chamado" e era usado para médicos. Cristo corre para nos ajudar quando o chamamos!

Essa seção completa o argu-mento a respeito da superioridade de Cristo em relação aos anjos. O autor mostra que ele era superior em sua pessoa, em sua obra e no nome que o Pai lhe deu, o qual está "acima de todo nome". A conclu-são é óbvia: já que Cristo é supe-rior, devemos prestar atenção à Pa-lavra dele e obedecer a ela. Temos de tomar cuidado para não negli-genciá-la.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
2.1 Desviemos. Lit. "sermos levados pela correnteza".

2.2 A supremacia de Cristo sobre os anjos destaca a superioridade da segunda aliança sobre a primeira ministrada por anjos no Sinai.
2.3 Negligenciarmos. Os hebreus, destinatários desta epístola, estavam deixando a comunhão da igreja e dos cultos (10.25). Foi-nos depois confirmada. Em contraste com Paulo, o autor de Hebreus não reivindica alguma revelação: direta de Cristo (conforme GI 1:15-17e Lc 1:2).

2.4 Distribuições. Conforme aos dons do Espírito (1Co 12:11; Gl 3:5).

2.5 Mundo (gr oikoumenen, "a sociedade organizada dos homens"). Baseando-se em Dt

32.8 (LXX), o autor nota que ainda que a administração deste mundo foi conferida a anjos, não foi assim corri a Nova Sociedade. O mundo novo será governado por Cristo, junto com Seus seguidores (2Tm 2:12).

2:6-8 O homem. A passagem citada (Sl 8:4-19) tem Adão em vista. A ele Deus deu soberania sobre tudo (Gn 1:26ss). Filho de homem. No primeiro século, sob a influência de Ez 7:13 ss e do livro apocalíptico de Enoque este título provavelmente denotava o Messias. No NT este termo é usado. exclusivamente por Jesus, referindo-Se a Si mesmo (81 vezes). Exceções: At 7:56; Ap 1:13 onde falta o artigo, "um filho de homem".

2.8 Ainda não. A soberania que Adão devia ter exercido, progressivamente, (com e por meio dos seus descendentes) não se realizou. Ele mesmo foi conquistado pelo diabo e a morte em castigo do pecado(14).

2.9 Aquele. Jesus, pela Sua encarnação, Se tornou homem, o último Adão (1Co 15:45), para poder padecer a morte substitutiva por todos.

2.10 Cristo é o Autor (lit. "iniciador") e condutor dos filhos de Adão à glória que Deus tencionou para a humanidade. Autor (gr archegõn) também em At 3:15, At 3:5.31; He 12:2. Aperfeiçoasse. Só por meio da Sua paixão é que Cristo pode Se tornar nosso perfeito Salvador (18).

2.11 Santifica. A salvação (3) consiste na separação de homens da natureza adâmica para Deus. De um só. Cristo e os filhos de Deus surgem do mesmo estoque, que é Deus.

2.12 Congregação (gr ekklesia). Só "irmãos" de Cristo, participantes (14) de Sua natureza pelo Espírito, são membros da Igreja.

2.13.14 Junto com o termo "irmãos" (11,
12) "filhos" destaca a solidariedade de Jesus com os salvos. No Seu nascimento, Ele compartilhou nossa "carne e sangue". Na Sua morte, Ele levou nosso castigo. Destruísse. A cruz de Cristo marcou a derrota do diabo e suas pretensões (1Jo 3:8). • N. Hom. O Redentor vinculou-Se aos Seus irmãos por:
1) parentesco;
2) substância ("carne e sangue");
3) experiência (18).

2.15 Pavor. O temor da morte escraviza os homens.

2.16 Socorre. Aos anjos caídos (demônios) não é concedida, a graça salvadora de Deus. Não foram enganados como Adão. Descendência de Abraão. São todos os que se entregam a Deus pela fé (Gl 3:7).

2.17 Propiciação. Significa "cobrir", "apagar"; Trata-se de pecados absolvidos e-comunhão restaurada com Deus.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18
II. O PROGRAMA DE DEUS PARA A SALVAÇÃO (2:1-18)

1) Advertência e exortação (2:1-4)
Antes de desenvolver o tema da salvação, o autor se sente impelido a parar e fazer uma advertência com base nas implicações da sua teologia exegética. Isso está em harmonia com o seu método de intercalar exortações com teologia. Essas “digressões” não devem ser consideradas um desvio que o autor faz do seu propósito principal. Antes, ele está desvelando o seu propósito principal por meio delas (conforme 13.22).
A advertência aqui pode ser a chave para a compreensão da dificuldade enfrentada por aqueles que em primeira instância receberam a carta de Hebreus. Aparentemente é uma advertência contra a negligência e a indiferença à nova revelação, contra a falha em apreciá-la e um estímulo para aproveitar todos os seus benefícios, além de ser uma advertência contra a possibilidade de nos desviarmos (v. 1). A solução do problema é o exercício moral: é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido (v. 1), o que sugere responsabilidade pessoal na aplicação da mente à nova revelação de maneira tão extraordinária a ponto de obedecer a ela completamente.

O motivo dessa exortação deve ser encontrado na natureza dessa nova revelação. A mensagem anterior foi transmitida por anjos (v. 2), e cada pecado de ação e omissão 0transgressão e desobediência) foi adequadamente castigado. Mas a nova mensagem de salvação foi anunciada pelo Senhor (v. 3), que se mostrou incomparavelmente superior aos anjos. Sua mensagem, portanto, é igualmente superior àquela mediada por eles, e a negligência dela tanto mais culpável. Nunca foi afirmado explicitamente no AT que a lei foi transmitida por anjos, somente sugerido (cf. Dt 33:2, LXX, e Sl 68:17, LXX), não obstante era um axioma do judaísmo (v. Josefo, Ant.

15,5,3) e uma crença da Igreja (conforme At 7:53 e G1 3.19).
Visto que a nova revelação trazida pelo Filho foi-nos confirmada pelos que a ouviram (v. 3), temos a certeza de uma tradição fiel em que podemos ter total confiança. A expressão “foi-nos confirmada” traduz o grego bebaioõ com o significado de “tornar firme”, “estabelecer”, “confirmar”. Goodspeed assim expressa mais claramente a idéia contida aqui, quando traduz: “foi garantida”. Aqui também está a pista de que o autor se considerava um dos que receberam sua “tradição autêntica” de segunda mão daqueles que tinham realmente ouvido o Salvador.

O v. 4 serve a dois propósitos: (a) mostrar o lugar e propósito dos milagres, isto é, estabelecer a autenticidade da mensagem do NT (Deus “acrescentou o seu testemunho” em milagre para mostrar que ela contava com sanção divina) e (b) “para ressaltar a tremenda autoridade das ‘coisas que foram ouvidas’ ” (F. D. V. Narborough, The Epistle to the Hebrews, 1930, p. 86). Essa mensagem não foi somente falada pelo Senhor, mas visivelmente aprovada por Deus e por dons carismáticos do Espírito Santo. Pai, Filho e Espírito Santo assim cooperaram para produzir essa revelação de salvação. Desviar-se dela ou tratá-la com indiferença é a maior das tolices.


2) O resumo da salvação (2:5-18)

A primeira seção (v. 5-9), que esboça a necessidade da salvação e os meios pelos quais ela é atingida, se torna mais inteligível se é conectada Ct 1:14. Anjos são enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação

(1.14); Não foi a anjos que ele sujeitou o mundo que há de vir (2.5). Nessas palavras, o autor está dizendo que apesar do que pode ter sido uma política de ação temporária [Observação: acreditava-se que tanto os anjos (Dt 32:8, LXX; Ez 10:13; Ez 12:1) como as estrelas e os planetas (lEnoque 60:15-21; 18:13-16; Jubileus 2,2) governavam as pessoas], não era o propósito de Deus dar aos anjos soberania sobre seu “sistema moral, organizado” (gr. oikumenè, Westcott, Comm., p. 42). Essa soberania, ele reservou somente para o homem, como mostra tão claramente o uso de SI 8 (observe a forma casual em que ele introduz sua citação, lit. “alguém testemunhou em algum lugar”, sugerindo que para o autor de Flebreus a ferramenta é insignificante; na verdade, foi Deus quem falou): Tu [...] o coroaste (o homem, o filho do homem) de glória e de honra; tudo sujeitaste debaixo dos seus pés (v. 7b,8). Isto então é o ideal divino (conforme Gn 1:26

28): o homem deve governar; o filho do homem que foi feito somente “por um pouco [...] menor do que Deus” (Sl 8:5, ARA) foi destinado a ser soberano, e nada deve existir que não esteja debaixo dos seus pés (v. 8). E nesse ponto, no entanto, que a necessidade de salvação se torna completamente clara, pois não vemos que todas as coisas estão sujeitas ao homem (v. 8b). O alvo de Deus para o homem não está sendo atingido.

Contudo, os propósitos divinos não podem ser frustrados. O v. 9 revela que Deus proveu o meio para a salvação. Ele encontrou um caminho de trazer o homem de volta ao seu lugar de soberania: Jesus, aquele que por um pouco foi feito menor do que os anjos, é agora coroado de honra e de glória. [Observação: Aqui pela primeira vez temos a menção do nome “Jesus”. E uma designação favorita, usada 13 vezes pelo autor de Hebreus em sua carta.]

No presente argumento do autor, a expressão “feito menor do que os anjos”, significa, provavelmente, pouco mais do que o Eterno se tornou humano, pois se deve perceber que essa expressão foi tomada por empréstimo de SI 8 (citado anteriormente), e é o único que diz alguma coisa acerca da natureza do homem. Por isso, quando o autor de Hebreus afirma que Jesus foi feito menor do que os anjos, ele está simplesmente dizendo, por meio da fraseologia bíblica, que o Filho de Deus se tornou encarnado como homem, que ele assumiu a posição de homem. Mas essa é uma declaração tremendamente importante, mesmo assim, pois no seu pensamento foi somente nesse ato de auto-identificação com a raça humana que pela graça de Deus ele foi capacitado para que experimentasse a morte (v. 9).

A idéia prevalecente da “solidariedade corporativa” estava, sem dúvida, na mente do autor quando ele formulou a declaração anterior: os redimidos juntos com o Redentor “constituem uma unidade, e essa unidade é concebida em termos de substância: eles e ele pertencem a um corpo [...]. O que acontece com o Redentor, ou aconteceu enquanto ele permaneceu em forma humana na terra, acontece com todo o seu corpo, i.e., não somente a ele, mas a todos que pertencem a esse corpo. Assim, se ele sofreu a morte, o mesmo é verdadeiro acerca deles (2Co 5:14). Se ele foi ressuscitado dentre os mortos, o mesmo se aplica a eles (1Co 15:20-46)” (cf. Rm 5:12,Rm 5:18,Rm 5:19; 1Co 15:45,1Co 15:46; R. Bultmann, Theology oftheNew Testament, 1951, v. 1, p. 299).

Com base nisso, fica claro agora que, quando o autor prossegue e diz que Jesus foi coroado de honra e de glória (v. 9), ele entende que esse evento foi muito mais amplo do que a exaltação da personalidade singular de Jesus. Pois, se é verdade que Jesus foi exaltado ao posto de soberania, também é verdade que aqueles que estão unidos com ele em um corpo da mesma forma compartilham dessa exaltação. Assim é que a salvação é completada, pois o que o homem não tinha sido capaz de atingir, ou seja, o seu destino divinamente apontado de ser soberano, Jesus atingiu, e o homem por meio dele também.

Mais duas coisas devem ser mencionadas: Em primeiro lugar, pouco importa se a expressão grega brachy ti é traduzida para mostrar graus, i.e., “um pouco menor que os anjos” (NVI), ou para mostrar tempo, i.e., “por um pouco” (ARA, para o que há apoio geral hoje), pois não acrescenta nada ao argumento principal do autor. Ele parece ter incluído isso principalmente porque era parte de uma citação de que precisava para mostrar que Cristo se tornou o que o homem era. Em segundo lugar, vale a pena chamar atenção especial para o fato de que para o autor a exaltação (incluindo também a do homem) ocorreu somente por causa do sofrimento e da morte de Jesus. Nada se diz do seu ensino como meio de salvação humana. Isso, sem dúvida, está em harmonia com a ênfase do autor no sacerdócio de Cristo e no seu auto-sacrifício pelo qual a expiação foi feita (conforme 9.14).

Esta próxima seção (v. 10-18) reitera o grande conceito da identificação divina com o humano e busca oferecer razões de esse método de salvação ter sido usado por Deus.
A primeira razão é sugerida sem a prova costumeira das Escrituras, isto é, que esse método particular, que necessariamente envolveu o aperfeiçoamento do Salvador mediante o sofrimento (e morte), era conveniente para aquele por causa de quem e por meio de quem tudo existe (v. 10). E não somente é fato que esse método está em perfeita harmonia com a natureza de Deus, mas essa descrição dele como a causa final e eficiente de todas as coisas revela mais duas verdades essenciais concernentes à salvação: (a) que o sofrimento do Redentor não foi acidental, mas estava em concordância com o plano geral da providência divina (Spicq, Comm., v. 1, ad loc.), e (b) que o próprio Deus é o grande iniciador desse processo redentor; é aquele que pôs em movimento todas as coisas que determinou levar muitos filhos à glória (essa sendo a frase-chave, denotando a essência da salvação, conforme v. 7b e
- 9b) ao aperfeiçoar o Salvador por meio do sofrimento. O verbo “aperfeiçoar” (gr. teleiouri) significa “concluir um processo”, e com seu uso o autor mostrou que Jesus se tornou perfeitamente qualificado a ser o pioneiro da salvação do homem por meio do processo do sofrimento humano.

No v. 11, é ressaltada novamente a auto-identificação do Filho com aqueles que ele veio redimir, sua completude e sua razão de ser: tanto o que santifica quanto os que são santificados provêm de um só, i.e., estão inex-tricavelmente ligados. Assim, visto que o sofrimento e a morte fazem parte de forma tão significativa da humanidade, era impossível que fosse diferente com o Filho que tinha de forma graciosa assumido para si essa mesma humanidade. Ao fazer uso do verbo “santificar”, o autor não está comentando sobre o caráter moral dos que são santificados, pois é primeiramente um termo técnico que significa simplesmente “separar”. Foi usado com freqüência para se referir a Israel (conforme Ex 19:14) que, por meio de sua santificação, foi separado como povo especial de Deus. Agora os que foram redimidos pela morte de Cristo recebem a mesma designação usada para o antigo Israel — um fato que pode significar que o autor entende que os cristãos são o novo povo de Deus.

Agora o autor se volta às Escrituras para buscar suas provas (v. 12,13). A identificação do Filho com a humanidade não foi uma reflexão tardia de Deus. Ele a tinha anunciado por meio da voz profética do salmista e do vidente: Proclamarei o teu nome a meus irmãos e: Nele porei a minha confiança, e finalmente: Aqui estou eu com os filhos que Deus me deu. Quão completa era essa identificação então? A resposta das Escrituras dada a essa pergunta é que ela era tão completa quanto a que existe entre irmãos, ou a que existe entre pai e filho. Era tão completa quanto a “comunhão de natureza” a podia tornar. A primeira dessas citações do AT vem do Sl 22:0). Assim era fácil para o autor aplicar mais uma parte do mesmo salmo a ele aqui. As últimas duas citações são de Is 8:17,Is 8:18 (LXX), e suas palavras originariamente davam expressão à fé pessoal do profeta em Deus e à sua convicção de que ele e seus filhos simbolizavam o remanescente fiel de Israel. Quando aplicadas a Cristo, elas revelam que, ao assumir a humanidade para si, exigiu-se dele viver dentro dessas limitações na completa dependência de Deus (conforme o comentário Dt 12:2), e que ele e seus “filhos” constituem a nova comunidade do povo fiel de Deus.

A salvação pela identificação não estava somente em harmonia com a natureza de Deus, mas também era necessária (v. 14-18). Pois, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue (a ordem no gr., no entanto, é “sangue e carne”), vale dizer que, visto que eles são humanos, o Filho também exatamente da mesma maneira (gr. paraplêsiõs, “de forma absolutamente idêntica”) tinha de compartilhar dessa condição humana (v. 14) se ele queria chegar ao verdadeiro problema deles — a morte. [Observação: Os dois verbos usados nesse versículo {são e participou) representam dois verbos diferentes no grego, o primeiro “marca a natureza comum compartilhada entre os homens enquanto a raça durar”; o segundo “expressa o fato singular da encarnação como aceitação voluntária da humanidade” (Westcott, Comm., p. 53).] Ao se tornar humano, o Filho Eterno se tornou suscetível à morte. Mas o grande paradoxo é que por meio da morte ele destruiu (lit. “tornou sem poder”) o Diabo que tem o poder da morte (cf. Sabedoria 2,24) e libertou de uma vez por todas aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte (v. 14,15). O autor não deixa claro aqui como exatamente a morte de Cristo destruiu o poder do Diabo e libertou os homens do medo em que ele os escravizava, mas faz isso mais tarde. Então ele mostra que a morte de Cristo foi de tal natureza que libertou os homens da culpa dos seus pecados e sua consciência do pavor das suas conseqüências (conforme 9.14; 10.22).

O v. 16 é um resumo. Mostra que essa salvação é voltada para os homens, e não para os anjos. O termo ajuda traduz o verbo grego epilambanesthai, que significa “pegar” ou “tomar”. A idéia é que Deus com muita graça tomou os descendentes de Abraão, isto é, todos os que como Abraão têm fé em Deus (conforme G1

3.29), para conduzi-los da morte para a glória (conforme Jr 31:32 [38.22, LXX]; Is 41:8,Is 41:9, LXX). Ele não fez isso para os anjos.

O método que Deus preparou para realizar essa salvação é o sacerdotal, pois foi como sumo sacerdote misericordioso que Cristo deveria fazer propiciação pelos pecados do povo (v.17). “Fazer propiciação” traduz o verbo grego hilaskesthai, que também tem a idéia de “satisfazer”, “apaziguar”. Aqui, no entanto, com “pecados” como seu objeto (conforme o gr.), muito provavelmente significa “apagar”, “remover”, e não “apaziguar”. Mas, e o autor retoma a um conceito muito destacado, o Filho pode ser eficiente como sacerdote somente por meio da identificação com aqueles a quem deve representar. Por isso, era necessário que ele se tomasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos (v. 17).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 1 do versículo 5 até o 18

II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.

A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.

O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 4

He 2:1). Esta salvação é por Cristo, o Filho exaltado e ungido. Por isso torna-se infinitamente mais importante dar atenção à revelação de Deus às verdades ouvidas (akousthesin) ou o Evangelho. É uma solene advertência, maior do que a de Dt 4:9.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 6 até o 9

6-9. Uma citação do Sl 8:5-7). Agora está sendo exaltado porque sofreu. Está sendo agora coroado com glória porque temporariamente se sujeitou às limitações da humanidade.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 12 até o 13

12,13. Uma ilustração mais perfeita da unidade do Salvador e os salvos. Isto está apresentado em passagens pertinentes do V.T., tais como Sl 22:22; Is 8:17, Is 8:18. Elas "provam" que o Senhor Jesus Cristo e os cristãos são irmãos. Ele não se envergonha de files chamar irmãos (v. 11). Ambas as passagens citadas em Isaías são tipologicamente aplicadas.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 14 até o 15

14, 15. A derrota de Satanás e da morte testifica que a obra expiatória de Cristo foi eficaz. Mas não houve só derrota; também houve libertação. Embora o medo possa escravizar, e o medo de morrer há muito que persegue a humanidade, Cristo resolveu o problema com a Sua própria morte e ressurreição. Ele morreu como homem. Ele participou da carne e do sangue e assim morreu, mas pela Sua morte veio o livramento. Portanto, o poder de Satanás foi tornado inoperante (katargeo), e Cristo fez uma expiação pelo pecado inteiramente satisfatória diante de Deus (Is 53:11). Que grande vitória é a dEle! E que grande vitória todos os crentes têm nEle! Satanás e a morte estão derrotados e o temor da morte desapareceu! O homem que é livre em Cristo é na realidade o mais livre de todos os homens.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 16 até o 18

16-18. Aqui está a primeira menção do assunto que ocupa o lugar central no argumento da epístola – o ministério de Cristo como sumo sacerdote. Nesse ofício a humanidade de Jesus está novamente à vista, mas aqui só se deu uma pista quanto ao significado completo de Cristo como sumo sacerdote. Por enquanto Ele ministra e socorre os homens tomando-os pela mão. Isto Ele pode fazer como o Irmão mais velho e como o capitão de sua salvação. Duas palavras indicam a qualidade auxiliadora da função do sumo sacerdócio. São misericordioso (eleemon) e fiel (pistos). Para com os homens Cristo é misericordioso e para com Deus Ele é fiel. Na verdade, a misericórdia e a verdade encontraram-se nEle. Sua fidelidade percebe-se em Sua firmeza na tentação, a qual foi parte do Seu sofrimento. Agora Ele é capaz de vir ajudar todos os que são tentados porque Ele passou pelos mesmos testes e emergiu vitorioso, e como Homem Ele conhece nossas necessidades. Propiciação pelos nossos pecados. Veja I Jo 2:2; Jo 4:10; Rm 3:25; e CGT, pág. 55.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 10
He 2:10 - Se Jesus já era perfeito, como pôde Ele ter sido aperfeiçoado por meio do sofrimento?


PROBLEMA:
A Bíblia declara que Jesus era absolutamente perfeito e sem pecado, mesmo em sua natureza humana (2Co 5:21; He 4:15; 1Ts 2:22; 1Ts 3:18; 1Jo 3:3). Mas, de acordo com He 2:10, Jesus foi aperfeiçoado "por meio de sofrimentos". Ser aperfeiçoado, porém, implica que ele não era perfeito antes de ser aperfeiçoado, havendo assim uma contradição.

SOLUÇÃO: Jesus era absoluta e imutavelmente perfeito em sua natureza divina. Deus é perfeito (Mt 5:48), e Ele não pode mudar (Ml 3:6; Hb! He 6:18). Mas Jesus foi também homem, e, como tal, sujeito a mudanças, embora sem pecado. Por exemplo, "crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça" (Lc 2:52). Se o seu conhecimento como homem crescia então a sua experiência também crescia. Desse modo, ele "aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu" (He 5:8). Nesse sentido ele foi "aperfeiçoado" por ter experimentado o sofrimento na sua própria vida sem pecado (conforme 23:10; He 12:11; Jc 1:2-4). Isto é, ganhou todos os benefícios decorrentes da experiência do sofrimento sem ter pecado (He 4:15), portanto ele pode realmente confortar e encorajar aqueles que sofrem.


Dúvidas - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 14
He 2:14 - Quem tem o poder da morte: o diabo ou Deus?


PROBLEMA:
O autor de Hebreus fala da vinda de Cristo para que "por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo" (Hb; He 2:14). Mas em outras partes a Bíblia afirma que somente Deus tem o poder sobre a vida e a morte: "eu mato e eu faço viver" (Dt 32:39; conforme 1:21).

SOLUÇÃO: Deus é soberano sobre toda vida. Somente ele a pode criar, e somente ele determinou o número de nossos dias (Sl 90:10-12) e ordenou o dia de nossa morte (He 9:27). Mas por meio da tentação a Adão e Eva, o diabo conseguiu que o juízo de morte decorrente da desobediência, proferido por Deus, viesse sobre a raça humana (Gn 2:17; Rm 5:12).

Nesse sentido, pode-se dizer que o diabo teve o poder da morte (He 2:14). Entretanto, por ter provado a morte por todos os homens (He 2:9) e por ter ressuscitado triunfantemente da sepultura (Rm 4:25), Cristo agora tem "as chaves da morte e do inferno" (Ap 1:18), "o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o Evangelho" (2Tm 1:10).


Dúvidas - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 17
He 2:17-18 - Cristo poderia ter pecado?


PROBLEMA:
O escritor de Hebreus diz, a respeito de Cristo, que "convinha que, em todas as coisas, [ele] se tornasse semelhante aos irmãos... Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados (He 2:17-18). Isso quer dizer que Cristo poderia ter pecado?

SOLUÇÃO: Alguns argumentam que Cristo não poderia ter pecado. Acreditam que o nosso Senhor foi tentado como nós somos tentados, e que Ele pode "compadecer-se das nossas fraquezas" (He 4:15), mas que era incapaz de pecar.

Na defesa dessa posição argumentam, em primeiro lugar, que por ele ser Deus, e por Deus não poder pecar (He 6:17; Jc 1:13), Cristo também não poderia pecar. Segundo, já que Cristo não possuía a natureza humana decaída, como acontece conosco, não tinha propensão alguma para o pecado. Finalmente, observam que a sua tentação era apenas proveniente de fora de si mesmo, e nunca de seu interior. Daí, Cristo podia ser tentado sem ter a real possibilidade de pecar.

Outros estudiosos acreditam que Cristo poderia pecar (já que ele tinha livre-arbítrio), mas que mesmo assim não pecou. Em poucas palavras, o pecado lhe era possível, mas não aconteceu na vida de Jesus. Negar essa possibilidade "dizem" seria negar sua plena humanidade, sua habilidade de "compadecer-se das nossas fraquezas"(He 4:15), e isso ainda transformaria as tentações de Jesus numa charada. Observam que, mesmo sendo verdade que Jesus, como Deus, não podia pecar, não obstante ele podia ter pecado como homem (mas não pecou).

Como Jesus tinha duas naturezas, uma divina e outra humana, deve-se distinguir o que ele poderia fazer em cada natureza. Por exemplo, Como Deus, ele não poderia cansar-se, ter fome nem sono, mas como homem sentiu tudo isso. A sua natureza divina não podia morrer, mas como homem ele morreu. De igual modo, argumentam que, como Deus, Cristo não poderia pecar, mas como homem poderia.


Dúvidas - Comentários de Hebreus Capítulo 2 versículo 18
He 2:17-18 - Cristo poderia ter pecado?


PROBLEMA:
O escritor de Hebreus diz, a respeito de Cristo, que "convinha que, em todas as coisas, [ele] se tornasse semelhante aos irmãos... Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados (He 2:17-18). Isso quer dizer que Cristo poderia ter pecado?

SOLUÇÃO: Alguns argumentam que Cristo não poderia ter pecado. Acreditam que o nosso Senhor foi tentado como nós somos tentados, e que Ele pode "compadecer-se das nossas fraquezas" (He 4:15), mas que era incapaz de pecar.

Na defesa dessa posição argumentam, em primeiro lugar, que por ele ser Deus, e por Deus não poder pecar (He 6:17; Jc 1:13), Cristo também não poderia pecar. Segundo, já que Cristo não possuía a natureza humana decaída, como acontece conosco, não tinha propensão alguma para o pecado. Finalmente, observam que a sua tentação era apenas proveniente de fora de si mesmo, e nunca de seu interior. Daí, Cristo podia ser tentado sem ter a real possibilidade de pecar.

Outros estudiosos acreditam que Cristo poderia pecar (já que ele tinha livre-arbítrio), mas que mesmo assim não pecou. Em poucas palavras, o pecado lhe era possível, mas não aconteceu na vida de Jesus. Negar essa possibilidade "dizem" seria negar sua plena humanidade, sua habilidade de "compadecer-se das nossas fraquezas"(He 4:15), e isso ainda transformaria as tentações de Jesus numa charada. Observam que, mesmo sendo verdade que Jesus, como Deus, não podia pecar, não obstante ele podia ter pecado como homem (mas não pecou).

Como Jesus tinha duas naturezas, uma divina e outra humana, deve-se distinguir o que ele poderia fazer em cada natureza. Por exemplo, Como Deus, ele não poderia cansar-se, ter fome nem sono, mas como homem sentiu tudo isso. A sua natureza divina não podia morrer, mas como homem ele morreu. De igual modo, argumentam que, como Deus, Cristo não poderia pecar, mas como homem poderia.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 4
III. APLICAÇÃO E ADVERTÊNCIAS PRÁTICAS He 2:1-58). Como escaparemos nós...? (3, futuro do indicativo). Note-se a certeza subentendida do julgamento por vir.

Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 5 até o 18
IV. ENCARNAÇÃO, SOFRIMENTO E MORTE DO FILHO DE DEUS He 2:5-58; He 11:13-58; He 13:14).

>Hb 2:9

Por outro lado, deve-se perceber na Pessoa de Jesus uma presente realização do destino do homem. Ele, sendo verdadeiro homem, à semelhança dos homens, começou tendo sido feito (por um pouco) menor que os anjos (9). Mas agora foi coroado de glória e de honra (9). Desse modo, vê-se que o Sl 8:0).

Igualmente, em relação ao propósito tencionado de Deus para com os homens, é possível percebermos por que o Filho de Deus foi humilhado até a forma de servo. Pois, sendo homem, Ele foi coroado de glória e de honra somente porque padeceu a morte (9). Por maravilhosa manifestação da graça de Deus, Ele se tornou homem a fim de, em beneficio da humanidade como um todo (isto é, por todo homem), Ele assim pudesse entrar na morte. Realmente, era supremamente conveniente (10), e um ato digno do próprio Deus, que é a causa final e a finalidade final de todas as cousas, que, a fim de conduzir homens pecaminosos à verdadeira glória da humanidade, que haviam perdido irremediavelmente, Deus provesse para os homens um Salvador dessa qualidade. Ao entrar em Sua própria glória por meio de sofrimento Ele abriu o caminho através do qual os "muitos" (cfr. Is 53:12; Mc 10:45) pode agora ser levados a compartilhar da mesma glória humana na qualidade de filhos de Deus e co-herdeiros juntamente com Cristo (cfr. Rm 3:23; Rm 5:2; Rm 8:29-45). O sofrimento da morte experimentado por Jesus, por conseguinte, foi inteiramente necessário para qualificá-lO a funcionar como Salvador dos homens. Autor (10); lit., "líder". Essa palavra é novamente traduzida como Autor em He 12:2.

A obra de nosso Senhor resultou no fato dEle tornar-se o Cabeça de um grupo ou comunidade salva, isto é, aqueles a quem Deus deu a Jesus Cristo, através e por causa do que Ele realizou (cfr. Jo 17:2, Jo 17:6, Jo 17:26). As citações baseadas no Antigo Testamento, em confirmação a esse ponto, são notáveis. A primeira (12) é tirada de Sl 22:0; mas a Septuaginta de Is 8:17-23 sugere que esta passagem é a fonte de ambas as citações. É um lugar, no Antigo Testamento, onde claramente emerge o pensamento de um remanescente crente ou "igreja".

>Hb 2:14

Esses filhos eleitos (14) no propósito divino, na qualidade de homens eram participantes "de carne e sangue" e, na qualidade de pecadores, estavam sujeitos à escravidão e ao temor, sujeitados debaixo do diabo e do poder da morte (14-15). Não havia esperança de uma comunidade redimida vir a levantar-se para usufruir do destino que Deus tencionou para o homem, a não ser que essa prisão, efetuada pelo diabo e pelas "portas do inferno" viesse a ser rompida (ver Mt 16:18; Mc 3:26-41; 1Co 15:17-46). E esse rompimento se verificou quando o Filho de Deus se encarnou e entrou na morte, não como vítima indefesa, mas como o grande Vitorioso. (Cfr. Ap 1:18; Rm 14:9).

>Hb 2:16

Essa salvação foi preparada para os homens, e não para os anjos (16). Cristo veio redimir a descendência de Abraão, isto é, os homens de fé (cfr. Gl 3:7, Gl 3:9, Gl 3:29). Note-se que a palavra "socorre" não se refere ao fato dEle ter-se tornado homem, e, sim, à Sua obra de socorro e redenção. Cfr. Jr 31:32, onde a Septuaginta tem a mesma palavra grega que descreve um gracioso "agarrar" a fim de arrebatar alguém do estado de escravidão. Cristo pôde (17-18) socorrê-los plenamente desse modo, somente se entrasse de modo completo, na qualidade de homem autêntico, em sua experiência ou provação humana. O que necessitavam era de alguém que pudesse corrigir suas relações com Deus (17) e ajudá-los a triunfar sobre as continuas tentações da vida (18). Portanto, na qualidade de "Autor da salvação deles" (10), o Filho de Deus se tornou um Sumo Sacerdote que foi fiel no desencargo de Sua obra de propiciação pelos pecados do povo inteiro de Deus, e misericordioso, isto é, compassivo ou pronto para simpatizar com os tentados e para socorrê-los, em vista de Sua experiência pessoal das tentações humanas. Eis porque, portanto, Ele palmilhou a vereda da encarnação, sujeitando-se ao sofrimento e à morte.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18

4. A Tragédia por negligenciar a Salvação (Hebreus 2:1-4)

Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não nos desviemos delas. Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (2: 1-4)

O inferno é, sem dúvida, cheio de pessoas que nunca foram ativamente oposta à Jesus Cristo, mas que simplesmente negligenciadas o evangelho. Essas pessoas estão em vista nestes quatro versos. Eles sabem a verdade e até mesmo acreditar na verdade, no sentido de que eles reconhecem sua veracidade, o seu acerto. Eles estão bem conscientes da boa nova da salvação, desde em Jesus Cristo, mas não estão dispostos a entregar suas vidas a Ele. Então eles deriva passado o chamado de Deus para a condenação eterna. Essa tragédia faz com que esses versos extremamente importante e urgente.

Ensinar Direito Exige Response

No meio de seu tratado sobre os anjos, o escritor interrompe um convite. Ele aplica diretamente aos leitores o que ele tem a dizer acerca de Cristo que Cristo é superior a tudo ea todos, que Ele é o único exaltado, que só Ele pode purgar o pecado, que Ele é Deus, que Ele é o Criador, e que Ele é digno de adoração. Ele dá um convite pessoal para seus leitores e ouvintes de responder ao que eles aprenderam. Pode-se dizer que a doutrina aqui invade convite.
Um professor eficaz deve fazer muito mais do que simplesmente apresentar fatos bíblicos. Ele também deve advertir, exortar, convida. No momento em que o escritor de Hebreus chega a 2: 1 ele está apaixonado. Ele se preocupa com a salvação de seus ouvintes. Ele não está satisfeito apenas com o que estabelece a doutrina e, em seguida, vai a caminho. Ele anseia por seus leitores a responder positivamente ao que ele diz. Ele não só quer Cristo para ser visto e exaltado, mas também para ser aceito. Um professor pode conhecer um monte de verdade, mas se ele não tem interesse compassivo para como as pessoas reagem a esta verdade, ele não é um professor digno. A Palavra de Deus exige resposta, e um professor fiel da Palavra ensina para a resposta.

O apóstolo Paulo foi assim. Grande teólogo que ele era, com um aperto magistral de filosofia e lógica, ele ainda estava apaixonado. Em Romanos 9:1-3 (após oito capítulos poderosas que explicam o evangelho), Paulo, entra em uma explosão de preocupação: "Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência me dar testemunho no Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Por que eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne ".

Paulo tinha uma obsessão santo que todas as pessoas, especialmente os seus parentes judeus, vir a Cristo. "Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação" (Rm 10:1).

Apesar da rejeição de seu próprio povo, sua dureza de coração, e sua história de perseguir os mensageiros de Deus, Jesus, no entanto, sofria por sua salvação. "Ó Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e não estavam dispostos" (Mt 23:37). Ele tinha uma preocupação compassiva que Seus ouvintes responder. Ensino Fiel sempre exige uma resposta.

Em He 13:22 toda a carta é referido como uma "palavra de exortação". É, portanto, requer uma resposta. Assim como o coração do escritor é aquecido por seu tratado sobre a superioridade de Cristo aos anjos, ele insere um convite para se mover. Como todos os bons convites, que inclui tanto exortação e aviso-o que fazer e o que acontece se você não fazê-lo.

Os versos de Hebreus 2 de abertura contêm a primeira das cinco principais advertências intercaladas ao longo do livro, muitas vezes, como aqui, no meio de um discurso em uma das superioridades de Cristo. É como se o escritor só poderia ir tão longe sem parar para fazer um apelo: "Agora, o que você vai fazer sobre isso" Podemos saber toda a verdade que há para saber sobre Jesus Cristo e ainda ir para o inferno se nós nunca torná-Lo nosso próprio-by sendo feita a Sua própria.

Aviso ao Intelectualmente Convencido

Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram. (2: 3)

Para quem está a advertência dirigida? Não pode ser para os cristãos. Eles nunca podem estar em perigo de negligenciar a salvação -no sentido de não recebê-lo uma vez que estas já têm. Eles podem negligenciar o crescimento e discipulado, mas eles não podem negligenciar a salvação. Também não pode ser o aviso para aqueles que nunca ouviram o evangelho, porque eles não podem negligenciar o que eles nem sequer sabem que existe. O aviso deve ser dirigido aos não-cristãos, especificamente os judeus, que são intelectualmente convencido do evangelho, mas que não conseguem recebê-la por si mesmos.

Mas se o aviso é para os incrédulos, por que o escritor fala de "nós" e "nós"? Será que ele incluem-se entre os intelectualmente convencido, mas não confirmada? É o autor dizendo que ele mesmo não é cristão? Não. O "nós" é os EUA de nacionalidade ou de todos aqueles que já ouviram falar a verdade. A vontade do autor a identificar-se com os seus leitores não significa que ele está na mesma condição espiritual como elas são. Ele parece simplesmente estar dizendo: "Todos nós, que ouviram o evangelho deveria aceitá-lo."
Temos todas as pessoas atendidas que dizem: "Sim, eu acredito que Cristo é o Salvador e que eu preciso dele, mas eu não estou pronto para assumir esse compromisso ainda." Talvez o seu marido, sua esposa, seu irmão, ou um bom amigo é assim. Eles vêm à igreja e ouvir, ouvir e ouvir a Palavra de Deus. Eles sabem que é verdade e eles sabem que precisam disso, mas eles não estão dispostos a comprometer-se e aceitar pessoalmente Jesus Cristo. Eles têm todos os fatos, mas não vai fazer um compromisso. Eles são como o homem que acredita que um barco vai segurá-lo, mas que não vai chegar a ele.
Acreditamos que este aviso é para aqueles que ouviram o evangelho, conhecer os factos sobre Jesus Cristo, sabemos que Ele morreu por eles, para que Ele deseja perdoar seus pecados, para que Ele possa dar-lhes uma nova vida, mas não estão dispostos a confessar como Senhor e Salvador. Isso certamente é a categoria mais trágico de pessoas em existência.
Eu nunca vou esquecer a senhora que veio ao meu escritório um dia, me informou que ela era uma prostituta, e disse: "Eu preciso de ajuda, eu estou desesperado." Depois de apresentar as reivindicações de Cristo a ela, eu disse: "Você gostaria de confessar Jesus Cristo como seu Senhor?" "Sim", ela respondeu: "Eu tive-o." Ela estava no fundo e sabia disso. Então ela fez uma oração e, aparentemente, convidou Cristo em sua vida. Eu disse: "Agora, eu quero que você faça alguma coisa. Você tem o seu pequeno livro com você que tem os nomes de todos os seus contatos?" Quando ela respondeu que ela fez, eu sugeri, "Vamos dar um fósforo e queimá-lo agora." Vista surpreendido, ela respondeu: "O que você quer dizer?" "Só o que eu disse", eu expliquei. "Se você realmente se encontrou com Jesus Cristo como seu Senhor, se você realmente aceite o Seu perdão e vão viver para Ele, vamos queimar esse livro e comemorar seu novo nascimento agora e só louvar ao Senhor." "Mas vale a pena um monte de dinheiro, um monte de dinheiro", ela se opôs. Eu disse: "Estou certo de que ele é." Colocar o livro de volta na bolsa e me olhando nos olhos, ela disse: "Eu não quero queimar meu livro. Eu acho que eu realmente não quero Jesus, não é?" E ela deixou.
Quando ela contou o custo, ela percebeu que não estava pronto. Eu não sei o que aconteceu com aquela menina querida. Meu coração dói por ela e muitas vezes eu penso sobre ela. Eu sei que ela sabia que os fatos do evangelho e acredita-los; mas ela não estava disposto a fazer o sacrifício, apesar de que ela se recusou a desistir não valia nada e que ela poderia ter tido em Jesus Cristo era tudo.
Existem muitas dessas pessoas. Eles sabem a verdade, eles estão à beira de a decisão certa, mas eles nunca fazê-lo. Eles só deriva. E eles são os únicos a quem esta passagem de Hebreus está falando. O objectivo destas quatro versos é dar essas pessoas um empurrão poderoso em direção a Jesus Cristo.
A mensagem, evidentemente, não se restringe a crentes judeus. É para quem está à beira de decisão por Cristo, mas que, por causa da vontade própria, o pecado, o medo da perseguição de sua família e amigos, ou qualquer motivo, diz outro sem a Cristo e continua a negligenciar Ele.Um homem é um tolo, um tolo além tolos, uma tragédia eterna, quando ele deixa de decidir por Jesus Cristo.

Três razões para receber a Cristo

Estamos atendendo três grandes razões para receber a salvação: o caráter de Cristo, a certeza de um julgamento, e para a confirmação de Deus.

O caráter de Cristo

Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não nos desviemos delas. (2: 1)

Mas o que, você pode perguntar o que essa afirmação tem a ver com o caráter de Cristo? Por isso é equivalente a "portanto". A primeira razão que devemos prestar atenção é dada no capítulo 1. É Jesus Cristo. Ele é chamado o filho e herdeiro de todas as coisas e ao Criador do mundo (1: 2). Ele é o resplendor da glória de Deus, a representação exata da natureza divina, o sustentador do universo, o purificador do pecado, e Aquele que está sentado à direita da Majestade nas alturas (v. 3). Ele é adorado e servido pelos anjos (vv. 4-7). Ele é ungido acima de todos os outros, o Senhor da criação, o imutável, eterna de Deus (vv. 8-12).

Isto é o que é Cristo. Quem poderia rejeitá-lo? Que tipo de pessoa poderia rejeitar esse tipo de Cristo, o Cristo que veio ao mundo como Deus encarnado, morreu na cruz para perdoar os nossos pecados, pagamos a nossa pena, mostrou-nos o amor divino, e se oferece para nos apresentar a Deus e dar-nos bênção e alegria além da imaginação?
Jesus era a voz de Deus. Jesus era Deus no mundo, e rejeitá-lo é rejeitar a Deus. Para rejeitar a Deus é rejeitar a razão da nossa existência. Por causa da magnificência da Pessoa de Cristo, um homem é um tolo para rejeitar a salvação que Ele oferece. Eu não entendo como uma pessoa pode saber quem é Cristo, admitir que o evangelho é verdadeiro, e ainda não comprometer a sua vida a Ele. O que é um mistério e incompreensível tragédia!
Um olhar sobre algumas das palavras gregas em 2: 1 vai ajudar na compreensão de todos os quatro versos de abertura. As duas palavras-chave são prosechō ("dar atenção") e pararheō ("deixar escapar"). Com o seu modificador, prosechō é traduzido prestar muito mais atenção para e é enfático. Em outras palavras, com base no que Chirst é, devemos dar muita atenção ao que temos ouvido sobre Ele. Não podemos ouvir essas coisas e deixá-los basta deslizar através de nossas mentes. A palavra pararheō traduz aqui como afastar-se e pode ter vários significados. Ele pode ser usado de algo passado fluir ou deslizar, a partir de um anel de deslize para fora de um dedo. Ele pode ser usado em algo escorregar e ficar preso em um lugar difícil. Ele é usado de alguma coisa que descuidAdãoente foi permitido escapar.

Mas ambas estas palavras também têm conotações náuticas. Prosechō significa para atracar um navio, para amarrá-lo para cima. Pararheō pode ser usado de um navio que tenha sido autorizado a deriva passado o porto porque um marinheiro esqueceu de assistir à terceira classe ou corretamente traçar o vento, marés e correntes.

Com esses significados em mente, o versículo poderia ser traduzido: "Por isso, temos de o mais ansiosamente proteger nossas vidas para as coisas que foram ensinadas, para que o navio da deriva vida passada o porto da salvação e se perder para sempre." A ilustração é tanto gráfico e apropriado. A maioria das pessoas não vão de cabeça e intencionalmente no inferno. Passam para ele. A maioria das pessoas não deliberAdãoente, em um momento, virar as costas para Deus ou amaldiçoá-Lo. A maioria das pessoas apenas lentamente, quase imperceptivelmente driblar o porto da salvação para a destruição eterna.
Um escritor, baseando-se Shakespeare, colocar desta forma: "Há uma maré nos assuntos dos homens que, considerados em sua vazante, conduz à vitória;. Negligenciado, às margens do tempo está coberta de destroços" Como verdadeiro. A imagem não é de um marinheiro ignorante, ou um marinheiro desenfreAdãoente rebelde, mas de um marinheiro descuidado. É melhor tomar ainda mais cuidado, portanto, para que, de forma não intencional e inesperAdãoente, que um dia nos encontramos tendo sempre derivou passado o porto da salvação.
Devemos ter a certeza de entender que não é o evangelho que desliza, como o Rei Tiago parece implicar. Esse não é o significado. As traduções gregas e mais modernos deixar claro que se trata de homens desatentos que deslizam. A Palavra nunca deriva de nós. O perigo é a nossa deriva dele. O porto da salvação é absolutamente segura. É Jesus Cristo, que nunca se move, nunca muda, e está sempre disponível para qualquer um que quer a protecção e segurança de Sua justiça.

No momento em que a carta aos Hebreus foi escrita, inúmeros judeus tinham ouvido o evangelho, muitos diretamente de um apóstolo. Muitos, sem dúvida, foram favoravelmente impressionado com a mensagem, mesmo intrigado por ele. Ouviram-lo e, talvez, ponderou ele. Mas a maioria não aceitá-lo. A advertência de Jesus em Lc 9:44: "Que estas palavras em seus ouvidos", pode aplicar-se a todo o evangelho. Ele deve começar dentro de nós e fazer uma mudança em nossas vidas. Não é suficiente apenas para ouvi-lo. Isso é só o começo, como nos lembra em Provérbios: "Meu filho, atenta para as minhas palavras; inclina o teu ouvido às minhas Não deixá-los aparte da tua vista; mantê-los no meio do seu coração Porque eles.. são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo inteiro "(4: 20-22). Quando você ouve a Palavra de Deus, torná-lo seu. Não deriva passado, pois essa é a coisa mais perigosa que você pode fazer.

Não se pode deixar de se perguntar quantos milhares de pessoas no inferno estavam perto de salvação, como muitos milhares foram perto de ser amarrado e ancorado em segurança, apenas para se afastar para sempre por sua incapacidade de receber o que eles ouviram e, em muitos casos, realmente acreditava. Deriva é tão calmo, tão fácil, mas tão condenável. Tudo que você precisa fazer para ir para o inferno é não fazer nada. É extremamente difícil de entender como é que alguém que tenha visto o caráter de Jesus Cristo jamais poderá rejeitá-Lo. Como um cristão que vive todos os dias com Jesus Cristo e experimenta-lo em minha vida, é o maior mistério para mim que as pessoas não se apresse a Ele e tudo o que Ele tem para eles.
E assim, o ouvinte é convidado a responder por causa do caráter do incomparável Jesus Cristo.
Muitas vezes penso de uma história que eu li sobre o explorador Inglês, William Edward Parry, que assumiu uma equipe para o Oceano Ártico. Eles queriam ir mais ao norte para continuar seus chartings, então eles calcularam a sua localização pelas estrelas e começaram uma marcha norte muito difícil e traiçoeiro. Eles caminharam hora após hora, e, finalmente, totalmente exausto, eles pararam. Tomando o rumo novamente das estrelas, eles descobriram que eles eram mais ao sul do que tinham sido quando começaram. Eles estavam andando em um bloco de gelo que estava indo para o sul mais rápido do que eles estavam caminhando para o norte. Eu me pergunto quantas pessoas pensam que suas boas ações, seus méritos, e sua religiosidade estão tomando-os passo a passo para Deus, quando na verdade eles estão afastando-se dele mais rápido do que eles supostamente estão caminhando em sua direção. Essa é a tragédia do mesmo. Eles acordar um dia para encontrar, como a equipe de Parry, que todo o tempo eles foram se movendo na direção errada.
Uma pessoa nunca deve estar satisfeito com os sentimentos religiosos, com a vinda para a igreja, com o ser casada com um cônjuge cristão, ou com as atividades da igreja. Ele estará à deriva em um inferno a menos que ele tenha feito um compromisso pessoal com o Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

A certeza de um julgamento

A segunda razão importante para aceitar a Cristo é a certeza de um julgamento para aqueles que não o fazem. Os versículos 2:3 nos falam da inevitabilidade de tal punição:

Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram. (2: 2-3)

O grego aqui para se assume uma condição cumprida, não uma possibilidade. O significado no contexto é que a palavra falada pelos anjos absoluta e inabalável. A frase poderia ser traduzida, "Porque, em vista do fato de que a palavra falada pelos anjos ..."
Porque é que a lei do Antigo Testamento, especialmente os Dez Mandamentos, tão conectado com os anjos? Por que o escritor enfatizar que os anjos mediada da Antiga Aliança? Ele faz isso porque os anjos foram instrumentais em trazer os Dez Mandamentos, como resulta de várias passagens.

Sl 68:17 nos dá uma pista: "Os carros de Deus são miríades, milhares de milhares, o Senhor está no meio deles, como em Sinai, em santidade." No Sinai, onde Moisés foi dada a lei, o Senhor foi acompanhada por uma multidão de anjos. O próprio Moisés relata que "O Senhor veio do Sinai, e ocorreu-los de Seir; Ele brilhou do Monte Paran, e Ele veio do meio de dez mil santos, à sua mão direita há piscando relâmpago para eles era" (Deut . 33: 2). Nós acreditamos que isso indica que os anjos estavam envolvidos em trazer a lei.

At 7:38 menciona especificamente que pelo menos um anjo estava com Moisés no Sinai: "Este é aquele que esteve na congregação no deserto, junto com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e que foi com nossos pais. " Alguns versos depois nos é dito de "a lei por ordenação dos anjos" (v. 53).

Tanto o Antigo eo Novo Testamento nos diz que os anjos estavam no Sinai e foram instrumentais em trazer a lei. E se você quebrou essa lei, que quebrou o direito de você. Não houve out. Se uma pessoa cometeu adultério, adoravam deuses falsos, ou blasfemaram de Deus, ele foi apedrejado. A lei era inviolável; punição por quebrar era certo e determinado. Como nosso texto diz, toda transgressão e desobediência recebeu a justa recompensa . A lei que pune a cada pecado. E que a punição foi justa.

Duas palavras são usadas aqui para o pecado: a transgressão ( parábase ) e desobediência ( parakoē ). Transgressão significa para o passo do outro lado da linha, como um ato de vontade. É um pecado evidente de-comissão de fazer intencionalmente algo que sabemos ser errado.Desobediência, no entanto, carrega a idéia de audiência imperfeito, mas não como a de um homem surdo, que não pode ajudar não ouvir. Desobediência deliberAdãoente fecha os ouvidos para os comandos, avisos e convites de Deus. É um pecado de negligência, de omissão-fazendo nada, quando deveríamos fazer alguma coisa. Um deles é pecado ativa, a outra é passiva, mas ambos são teimosos e ambos são graves.

Olhe para Levítico 24:14-16.

Traga aquele que amaldiçoou fora do arraial, e que todos os que o ouviram porão as mãos sobre a cabeça; em seguida, deixar toda a congregação o apedrejará. E falarás aos filhos de Israel, dizendo: "Se alguém amaldiçoar o seu Deus, então ele ouvirá seu pecado Além disso, aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente será morto;. Toda a congregação certamente pedra ele. O estrangeiro, bem como o nativo, que blasfemar o nome, deverá ser condenado à morte. "
Isso parece grave, mas Deus queria ter certeza de que todos os falsos profetas e blasfemadores foram tratadas imediatamente, a fim de manter a pureza espiritual e moral do seu povo.

Agora olhe para Números 15:30-36.

"Mas a pessoa que fizer alguma coisa desafiadoramente, quer seja natural ou um alienígena, que se está blasfemando o Senhor;. E essa pessoa será extirpada do seu povo Porque ele tem desprezado a palavra do Senhor, e quebrado o seu mandamento , essa pessoa será completamente cortada, sua culpa será sobre ele ". Agora, enquanto os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. E os que o acharam apanhando lenha trouxeram-no a Moisés ea Arão, e toda a congregação; e colocá-lo sob custódia porque não estava declarado o que deve ser feito para ele. Então o Senhor disse a Moisés: "O homem, certamente será morto; toda a congregação o apedrejará fora do acampamento."

Você pergunta: "Ponha a morte para pegar lenha no sábado?" Sim, porque ele deliberAdãoente desafiou a lei de Deus (conforme Jc 2:10).

A lei inviolável que Deus estabeleceu era forte. Em Jd 1:5.)

O princípio é o seguinte: quanto mais você sabe, quanto maior for a punição por não cumprir o que você sabe. Tiro e Sidon foram terrivelmente culpados de incredulidade e desobediência, e por toda a Escritura Sodoma e Gomorra tipificam impiedade bruta e imoralidade. Mas nenhum destes eram tão culpados como Cafarnaum ou Betsaida ou Corazim, porque estes três não só tinha a luz do Antigo Testamento, mas a própria luz do Messias de Deus.
Marcos registra um ensinamento similar de nosso Senhor: "Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as viúvas ' casas, e por causa do aparecimento oferecer longas orações; estes receberão maior condenação "(12: 38-40).

O inferno é um lugar muito real. No Novo Testamento ele é chamado de um lugar de fogo eterno (Mt 25:41.), Onde o verme não morre eo fogo não se apaga (Marcos 9:43-44). Ele é chamado de um lago de fogo que arde com enxofre (Ap 19:20), um poço sem fundo ou abismo (Ap 9:11; Ap 11:7), e as trevas preto (Jd 1:13). O Senhor está falando sobre o julgamento, e Sua questão é simples: quanto maior a luz, maior a responsabilidade.

Esta verdade é dado tão claramente quanto possível no livro que estamos estudando agora. "Qualquer um que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia .... Como castigo mais severo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? " (Heb. 10: 28-29). A pessoa que conhece e entende e crê no Evangelho, mas se afasta dele, vai experimentar a mais severa punição que existe. Então certeza de um julgamento deve ser uma motivação poderosa para aceitar a Cristo.

A confirmação de Deus

Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, dando Deus testemunho juntamente com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (2: 3-4)

A terceira razão importante para aceitar a Cristo é a confirmação de Deus. O evangelho foi dada pela primeira vez por Cristo e foi então confirmado pelos apóstolos que tinha ouvido em pessoa. Ainda mais importante, no entanto, foi confirmado pelo próprio Deus testemunho.

Quando Jesus pregou o evangelho, Ele também fez algumas coisas que o fizeram ainda mais crível. Ele disse: "Ainda que você não acredita em mim, crede nas obras, para que possais saber e compreender que o Pai está em mim e eu no Pai" (Jo 10:38). Quando Ele afirmou ser Deus e, em seguida, fez coisas que só Deus podia fazer, Ele confirmou a Sua divindade e, consequentemente, a verdade da Sua mensagem. No dia de Pentecostes, Pedro lembrou aos seus ouvintes que "Jesus, o Nazareno [era] um homem aprovado por Deus com milagres, prodígios e sinais" (At 2:22).

Deus deu sinais que confirmam semelhantes através dos apóstolos, os primeiros pregadores do evangelho depois de o próprio Cristo. Muitos de seus ouvintes, sem dúvida, disse: "Por que devemos acreditar neles? Que prova temos de que a sua mensagem é de Deus? Sempre houve uma grande quantidade de falsos mestres ao redor. Como podemos saber que se trata de verdade?" Então Deus deu seu testemunho apóstolos, dando-lhes a capacidade de fazer as mesmas coisas que Jesus tinha feito-sinais, prodígios e milagres. E eles, de fato, fazer milagres espantosos. Eles ressuscitou os mortos e curou muitas doenças e aflições, e através dessas obras maravilhosas que Deus confirmou seu ministério. Para discutir com um apóstolo sobre o evangelho, portanto, foi para discutir com Deus. Sua pregação e ensino era verdade divina, fundamentada por obras miraculosas.
Como se esta confirmação não bastasse, Deus também deu aos apóstolos especiais dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. De acordo com sua própria vontade parece ser inserido aqui, em parte, para nos impedir de ficar confuso sobre a origem de certos dons espirituais (conforme 1 Cor. 0:11, 18, ​​28).

Dr. Earl Radmacher, presidente do Seminário Batista Conservador Ocidental, uma vez me disse da sua receber um panfleto no correio que deu os passos necessários para obter o Espírito Santo. Primeiro você fosse dizer duas frases: "Louvado seja o Senhor" e "Hallelujah", três vezes mais rápido do que o normal por um período de dez minutos. Se você fez isso por muito tempo você iria cair em uma língua estranha e, em seguida, receber o Espírito Santo. Isso é tão ridículo que é uma blasfêmia. Os dons do Espírito são de acordo com sua própria vontade, não os nossos esforços.

O ponto principal no final do versículo 4 é que os dons dos apóstolos do Espírito Santo foram confirmação adicional por Deus de sua mensagem e ministério. Os dons mencionados em He 2:4 representativamente ilustrar os dons espirituais nonmiraculous que não se limitaram aos apóstolos.

Em At 14:3). . Como um apóstolo que ele tinha o dom de fazer estes milagres. Em outra carta, ele diz: "Os sinais de um verdadeiro apóstolo foram realizados entre vós com toda a perseverança, por sinais, prodígios e milagres" (2Co 12:12). Estas obras especiais, portanto, pertencia exclusivamente para a era apostólica. Eles não eram para durar indefinidamente, e eles não são para hoje.

Quais foram esses dons especificamente? Eu acredito que houve quatro cura, milagres, línguas e interpretação de línguas. Estes presentes todos cessou com a era apostólica. Eles não têm necessidade de existir hoje, porque não existe essa necessidade de confirmar o evangelho.

Mesmo nos tempos do Novo Testamento essas confirmações foram dadas somente para o benefício dos incrédulos. "Assim, as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os incrédulos" (1Co 14:22). Quando a Palavra escrita de Deus foi concluída, as outras confirmações cessou. Se alguém vem hoje e diz: "Assim diz o Senhor", como você sabe que ele é genuíno? Você verifica o que ele diz contra a Escritura. Benjamin Warfield, o grande estudioso da Bíblia, disse: "Estes dons milagrosos foram parte das credenciais dos apóstolos como os agentes de autoridade de Deus na fundação da igreja. Sua função confirmou, assim, eles distintamente na igreja apostólica, e eles necessariamente faleceu com que. "

Assim, os três grandes razões pelas quais um homem não deve negligenciar o evangelho da salvação são: o caráter de Cristo, a certeza de um julgamento, e para a confirmação de Deus. Deus atestou a este evangelho com sinais, maravilhas, milagres e dons espirituais especiais; Mas agora ele atesta que no milagre e autoridade de Sua Palavra escrita.
Que não seja dito de você que você negligenciou Jesus Cristo. A história nos diz que a falta de disparar um foguete no momento preciso da noite causou a queda de Antuérpia, e libertação da Holanda foi adiada por vinte anos. Apenas três horas negligência custar Napoleão na batalha de Waterloo. Negligência da salvação de Cristo vai custar-lhe a bênção eterna, alegria eterna, e vai lhe trazer juízo condenatório e castigo eterno. Não deriva passado graça de Deus.

5. Recuperação do destino Perdido dos homem ( Hebreus 2:5-9 )

Para Ele não sujeitos a anjos do mundo vindouro, sobre o qual estamos falando. Mas uma testemunhou algum lugar, dizendo: "Que é o homem, para que te lembrares dele, eo filho do homem, para que Tu és preocupado com ele Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos;? Tu coroaste de glória e honra, e puseste sobre as obras das tuas mãos; Tu tens todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés ". Para a submeter todas as coisas para ele, nada deixou que não lhe fosse sujeito. Mas agora nós ainda não vemos todas as coisas sujeitas a ele. Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. ( 2: 5-9 )

Depois de seu apelo urgente em 2: 1-4 para os homens não a salvação negligência, o escritor retorna brevemente para sua discussão sobre anjos-como uma introdução ao seu ensinamento sobre o destino do homem. Primeiro, ele apresenta uma outra verdade surpreendente sobre posição ou cargo em relação a Cristo dos anjos: . Por Ele não sujeitos a anjos do mundo por vir, a respeito da qual estamos falando só Deus será Soberano do mundo vindouro, outra indicação da sua superioridade aos anjos. Se os anjos estão ao lado abaixo de Deus, e Jesus é superior aos anjos, Jesus é, obviamente, Deus.

Além de continuar a discussão sobre a superioridade de Cristo acima dos anjos, esta passagem lida com o destino do homem. O homem de hoje está perdida, totalmente perdido. Ao perder seu relacionamento correto com Deus, ele também perdeu o sentido da sua existência. Estes versículos nos ensinam o que o destino pretendido do homem é, como e por que foi perdido, e como ele pode ser recuperado no Salvador exaltado.

O destino do homem revelada por Deus

Primeiro, vemos o destino do homem revelada por Deus. Pois Ele não sujeitos a anjos do mundo vindouro, sobre o qual estamos falando. Deus nunca teve a intenção de dar anjos governar o mundo por vir. Em vez disso, os anjos são para ministrar àqueles que serão herdeiros da salvação ( 1:14 ). No mundo vindouro, anjos estarão servos, e não governantes.

Assunto traduz o grego hupotassō , principalmente um termo que se refere aos soldados que arranjam em ordem sob um comandante. Ele também chegou a ser usado para qualquer sistema de administração. Deus não vai virar a administração do mundo para vir a anjos. Este será o grande e glorioso mundo, o mundo da perfeição. Quem reina nesse mundo será glorioso, de fato. Mas não vai ser anjos. Sua superioridade presente sobre os homens é temporário.

A palavra grega traduzida mundo no versículo 5 não é o termo geral kosmos , que significa "sistema", ou Aion , que significa "as idades." A palavra usada aqui é muito específico; é oikoumene , "a terra habitada". Haverá, portanto, uma terra habitada por vir. Amilenistas sustentam que não há futuro reino terreno. Mas este versículo diz claramente que essa terra é para vir. Ele não pode estar se referindo a este presente da terra, porque ele vai ser mudado significativamente ( Zacarias 14:9-11. ). Muitos sinais, de facto, parecem indicar que a alteração está próximo.

Não deve, portanto, ser um outro mundo vindouro. O que é isso? É o grande reino milenar. A própria terra será diferente e todos os seus habitantes será diferente. Os animais serão diferentes, e algumas das pessoas será diferente-redimido e glorificado (cf. Is 11:3-5. ). Mas o ponto que está sendo feito no versículo 5 é simplesmente que este novo mundo não será governado por anjos.

Para obter toda a questão em perspectiva, no entanto, devemos entender que o mundo presente, o nosso presente terra habitada, é governado por anjos. O anjo caído chefe é Satanás, que também é o príncipe deste mundo ( Jo 12:31 ; Jo 14:30 ). Sabemos, também, a partir de Efésios que este mundo está sob uma tremenda influência demoníaca. Demônios são anjos caídos e eles são chamados governantes, as competências, as forças mundo de trevas, e as forças espirituais do mal ( Ef 6:12 ). Não só Satanás e seus anjos caídos têm alguma regra neste mundo, mas até mesmo os santos anjos têm agora uma espécie de soberania. Daniel 10 conta a história de Michael e outro combate santo anjo contra anjos caídos poderosos que estavam influenciando os governantes da Pérsia e da Grécia . A regra desta terra, portanto, está agora nas mãos de ambos os anjos caídos e santos. Escusado será dizer que este governo "conjunta" envolve conflito extremo.

O homem, no entanto, foi criado como o rei da terra, e no destino final de Deus para ele, o homem que um dia será o soberano que o seu Criador projetou ele seja. Por isso, não faz sentido argumentar que Cristo não pode ser melhor do que os anjos, porque Ele se tornou um homem, pois o homem é menor que os anjos apenas por pouco tempo . Ele um dia vai voltar a ser acima deles e vai, de fato, até mesmo julgar os anjos que caíram ( 1Co 6:3 )

Vejamos Hebreus 2:6-8 parte por parte. Que é o homem ... ou o filho do homem? Alguns levam o filho do homem como uma referência a Cristo, mas eu acho que é simplesmente um paralelo com o homem . "Filho do homem" é muitas vezes usado no Antigo Testamento para significar a humanidade. Várias vezes, por exemplo, Ezequiel é chamado de "o filho do homem", indicando apenas que ele era um ser humano, uma parte da humanidade.

A palavra em questão em grego tem a ver com olhar para alguém com vista a beneficiar dele. É muito mais do que simplesmente um desejo ou desejo de bem-estar da pessoa. Trata-se de cuidar ativa. A palavra é usada duas vezes em Lucas 1 para descrever visitando o seu povo de Deus Israel para redimi-los ( vv. 68 , 78 ). O texto do rei Tiago de He 2:6 ). Na época da criação, anjos eram perfeitos; homem era apenas inocente. Mesmo em sua inocência, o homem tinha a opção de pecado. Ainda mais importante, anjos nunca foram sujeitos a morte como homem era. As primeiras palavras de Deus a Adão no jardim do Éden foram: "A partir de qualquer árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás "( Gênesis 2:16-17 ).

Na próxima nova terra, as coisas vão ser muito diferente. Em seguida, "os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para sempre, para todas as idades para vir .... Então a soberania, o domínio, ea grandeza de todos os reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem "( Dn 7:18. , Dn 7:27 ). Homens remidos não só vai herdar um reino perfeito, mas um reino eterno, em que, nem os anjos, vai governar. Ap 3:21 diz que os crentes vai sentar-se com Cristo em seu trono e governar com Ele. Ef 1:20 diz que Ele reinará sobre os principados e potestades, isto é, os anjos. Portanto, se Cristo reina sobre anjos no reino e nós sentar no seu trono com Ele, nós, também, reinará sobre anjos. Só por pouco temposão os homens mais baixos do que os anjos . Toda a terra será redimido e homem será coroado em Cristo. Essa é a promessa para o futuro.

Agora observe o segundo semestre de He 2:7 ). A dor do parto e a sujeição de uma esposa para seu marido são resultados diretos da Queda. Para Adão Deus disse: "Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore que te ordenei, dizendo: Não comerás dela '; maldita é a terra por tua causa; em fadigas comerás dela todos os dias da tua vida Ambos os espinhos e abrolhos, deve crescer para você;. e comerás a erva do campo, com o suor do teu rosto comerás o pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e em pó te tornarás "( 3: 17-19 ). Em seguida, o homem foi posto para fora do jardim. "Então o Senhor Deus disse:" Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem eo mal, e agora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre ' —Portanto o Senhor Deus o enviou para fora do jardim do Éden, para cultivar a terra, de que fora tomado "( 3: 22-23 ). Quando Adão pecou, ​​a terra foi corrompido e ele imediatamente perdeu seu reino e sua coroa.

Porque toda a humanidade caiu em Adão, porque ele perdeu seu reino e sua coroa, não agora ver a terra sujeita ao homem. A terra originalmente estava sujeita ao homem, e que forneceu todas as suas necessidades sem que tenha de fazer qualquer coisa. Ele só tinha que aceitar e aproveitar a terra, como o fornecido por ele. Em seguida, tentado por Satanás, o homem pecou, ​​e seu tentador usurpou a coroa. Aí você vê a mudança na cadeia de comando. O homem caiu no fundo, e a terra, sob o maligno, agora governa o homem. Se você prestar muita atenção à ecologia, você sabe que nós não governar este mundo; que nos governa. Com toda a nossa tecnologia moderna, temos que lutar constantemente contra a terra para a nossa sobrevivência.

O que mais aconteceu com Adão depois que ele pecou? Primeiro, houve o assassinato dentro de sua própria família. Em seguida, houve a poligamia. Nos próximos capítulos de Gênesis, lemos sobre a morte. No momento em que chegamos ao capítulo 6, Deus está enviando um dilúvio para destruir toda a humanidade, mas uma família. Homem de fato havia perdido sua coroa. O príncipe da terra, do sistema do mundo, agora é Satanás. "O mundo inteiro jaz no poder do maligno" ( 1Jo 5:19 ). Ele governa a terra maldita, que por sua vez governa o homem pecador. Quando o homem perdeu sua coroa, ele também perdeu o domínio de si mesmo, bem como da terra. Ele estava totalmente pecaminosa e tornou-se um escravo do pecado.

Não só isso, mas o reino animal era agora subserviente ao homem somente por medo, já não por afeição. Grande parte do reino animal não era mais capaz de ser domada em tudo. O terreno originalmente produzido boas coisas naturalmente e em abundância para que o homem tem para a tomada. Agora ele produz espinhos, ervas daninhas e outras coisas prejudiciais naturalmente e em abundância. O que quer que as coisas boas homem agora recebe da terra vêm apenas pelo esforço cansativo. Extremos de calor e frio, plantas venenosas e répteis, terremotos, furacões, inundações, furacões, doenças, guerras, tudo isso foram lançados sobre o homem depois da queda. Praticamente tudo o que Deus tinha dado para o bem e bênção do homem tornou-se seu inimigo, eo homem vem lutando uma batalha perdida desde então. Por milênios, ele mesmo foi morrendo. Agora ele está descobrindo que a Terra está morrendo com ele.

Por incrível que pareça, a própria terra conhece a sua condição. "Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou." ( Rom. 8: 19-20 ) . Deus submetido a terra para essa maldição, a fim de que o homem pode ter problemas continuamente. O homem tinha que saber que Deus estava ciente de seu pecado, e ele teve que sofrer as consequências, em parte, lutando contra a própria terra que foi projetado para ser seu servo. Mas quando o novo reino começa ", também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente "( vv. 21-22 ). A terra, consciente de sua maldição que veio com a queda de Adão, está gemendo para o dia em que os filhos de Deus se manifestam no reino, para a terra sabe que, também, será libertada da corrupção.

Enquanto isso, o homem está sujeito à terra. Ele planta, mas ele não tem certeza de quem vai colher. Ele constrói cidades e casas e barragens e monumentos, mas todos eles estão sujeitos à destruição por raios ou terremotos ou inundações ou incêndios ou erosão ou simplesmente envelhecimento. O homem vive em perigo a cada hora. Apenas no auge da realização profissional, seu cérebro pode desenvolver um tumor, e ele se torna um imbecil. Apenas à beira da fama atlético, ele pode ser ferido e tornar-se um paralítico desamparado. Ele luta contra si mesmo, ele luta contra o seu próximo, e ele luta contra seu terra. Todos os dias lemos e ouvimos da angústia das nações, da impossibilidade de acordo entre estadistas em um mundo que definha na política e social conflito, para não mencionar as dificuldades econômicas, riscos para a saúde, e as ameaças militares. Nós ouvir o gemido de dor de animais irracionais e até mesmo ver a luta de árvores e culturas contra doenças e insetos. Nossos muitos departamentos de hospitais, médicos, medicamentos, pesticidas, companhias de seguros, bombeiros e policiais, casas-todos funeral dar testemunho da terra amaldiçoada.

Não admira que a criação geme. Mas Deus não quis que fosse dessa maneira; e continuará desta forma apenas por pouco tempo, no tempo de Deus. Algum dia, no mundo por vir, quando o reino vem, os hospitais serão fechadas, os médicos vão estar fora do negócio, bem como a natureza voraz de animais silvestres (e dos seres humanos) será alterado. As culturas e as árvores não serão mais infestadas. O jogo da política será longo e guerras cessarão. Homem-se redimiu-Man reinar. "E eles suas espadas em arados e suas lanças em foices uma nação não levantará a espada contra outra nação, e nunca mais eles vão aprender a guerra." ( Is 2:4 ). No reino eles vão, de fato, e reina sobre os anjos.

O destino do homem recuperado por Cristo

Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. ( He 2:9 ). A cruz conquistou a maldição. O reino será restaurado e do homem será dada a coroa novamente.

Mas como isso pode acontecer? Se todos nós somos pecadores, como podemos nos tornar sem pecado? O único pagamento pelo pecado é a morte. "Porque o salário do pecado é a morte" ( Rm 6:23 ). O único homem maneira jamais pode ser um rei novamente é ter a maldição removido. A única maneira que a maldição pode ser removida é a aplicação da pena a ser pago. Se o homem está a ser restaurado para reinar como um rei, ele deve morrer e ressuscitar um novo homem com qualidades soberanos.

Mas nós ainda perguntar: "Como?" Sabemos que, mesmo sem a revelação de Deus, que não podíamos fazer isso nós mesmos. Paulo explica. Falando de Cristo, ele escreve:

Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, que não deve mais ser escravos do pecado; para aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele, sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, para nunca mais morrer de novo é; a morte já não tem domínio sobre ele. Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. ( Rom. 6: 5-11 )

I morreu anos atrás. Estou perfeitamente saudável agora, mas eu morri há muito tempo. I morreu a morte que Paulo descreve em Gálatas: "Já estou crucificado com Cristo" ( 2:20 ). No momento em que eu coloquei minha fé em Jesus Cristo, naquele momento eu estava identificado com Cristo. Eu morri com Ele na cruz. Por John Macarthur a maldição é removido. Eu sou agora um rei. Eu não herdaram meu domínio ainda, mas a coroa foi restaurada. E para cada um de vocês que conhece e ama Jesus Cristo, no momento em que o receberam, você estava identificado com Ele. Você foram crucificados com Ele e fomos sepultados com Ele, e Ele te levantou para uma nova vida. É a vida com a maldição removido.

Em Cristo somos reis. Nós não temos o nosso reino ainda, mas é certo que será o nosso. Para os santos do Altíssimo é o reino. Nossos corpos velhos vão cair algum dia, mas não vamos morrer. Nossos corpos vão morrer, mas mesmo eles um dia serão ressuscitados em uma forma nova e eterna. Nós vamos ser imediatamente liberado para entrar na presença de Jesus. Ou, se ele vier de novo antes que isso aconteça para nós, Ele vai nos levar com Ele para o reino.
Para realizar esta grande obra em nosso nome, Jesus tinha de se tornar um homem. Ele mesmo teve que ser feito por um tempo menor que os anjos . Para recuperar o domínio do homem Ele tinha que provar a morte para o homem. Se um homem morre pelo seu próprio pecado, ele está condenado para sempre para o inferno. Mas Cristo veio para morrer por nós, porque na Sua morte Ele poderia conquistar a morte.

E cantavam um cântico novo, dizendo: "Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e compra fizeste por Deus para com os teus homens de sangue de toda tribo, língua, povo e nação e mil. fez-lhes a ser um reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra ". ( Apocalipse 5:9-10 )

Como você e eu nos identificamos com Jesus Cristo na Sua morte, como nós recebê-Lo como Salvador, a maldição é removida, e tornamo-nos co-herdeiros com Ele no reino eterno.
Obviamente, se nós estamos indo para reinar na terra como reis, não terá de ser um reino.

E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. ( Ap 20:4 )

Os animais serão alterados:

E o lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado viverão juntos; e um menino vai levá-los .... E a criança de peito vai jogar pelo buraco da cobra, ea criança desmamada colocará a mão na cova do basilisco. Eles não vão ferir ou destruir em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. ( Is 2:2-4. ; Is 11:6. )

Cristo provou a morte por você e por mim. Ele fez isso para recuperar o nosso destino perdido. Se você foi tateando, tentando descobrir por que você existe, eu espero que você saiba o motivo agora. Não há nenhuma razão para que sejamos escravos. Não há nenhuma razão para que sejamos pobres. Só há razão para sermos reis.
Os homens hoje ainda perguntam: "O que é o homem?" O idólatra e animista diz: "O homem é inferior a aves e animais, até mesmo para os répteis, pedras e paus." E ele se curva e adora a cobra. O materialista diz: "O homem é, obviamente, maior do que qualquer um dos outros animais, mas ele ainda é apenas o produto do acaso, o resultado da seleção natural da evolução." A maioria das pessoas acreditam que tais idéias queridos ou igualmente tão tola. Mas Deus diz: "O homem foi criado para ser o rei da terra. Só por um pouco de tempo ele tem sido feito menor que os anjos". Algum dia ele vai sentar-se no trono de Jesus Cristo e reinarão com Ele em Seu reino.
Espero que você vai estar lá reinando com Cristo.

6. Nosso Perfeito Salvador (Hebreus 2:9-18)

Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Pois era adequada para ele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem são todas as coisas, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse o autor da salvação deles por meio de sofrimentos. Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um só; razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: "Eu vou proclamar o teu nome a meus irmãos, no meio da congregação cantarei Teu louvor." E mais uma vez, "Eu vou colocar minha confiança nele." E, novamente, "Eis que eu e os filhos que Deus me deu."Desde então, os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte pode tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Porque em verdade Ele não dá ajuda aos anjos, mas Ele dá ajuda para o descendente de Abraão. Por isso, Ele teve que ser feito semelhante a seus irmãos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do povo. Por já que ele mesmo foi tentado em que Ele sofreu, Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados. (2: 9-18)

Um artigo de jornal, há alguns anos, saudou a chegada do "Filho de Deus" para o mundo. Este salvador proclamada, chamado filho de Deus por seus seguidores, era um guru de treze anos de idade. Ele tomou o seu lugar em uma longa linha de pretensos messias, teria de ser filhos de Deus, os supostos salvadores de um tipo ou outro. Ele entrou para as fileiras de homens como Simão, o Mago, que morreu ao permitir-se ser enterrado para que ele pudesse subir novamente, como fez Jesus ( Encyclopedia Britannica .) — até salvadores modernas, como Hitler e Pai Divino. Algumas delas eram mais influente e mais lembrado do que outros, mas todos falharam completamente para viver de acordo com as suas reivindicações. E ninguém jamais poderia expiar o pecado.

Ao estudarmos estes versos, que continuam a mostrar Cristo maiores que os anjos, encontramo-nos atraídos para as perfeições de nosso Salvador. E eu oro para que aqueles que não receberam Jesus Cristo pode ser irresistivelmente atraído a Ele como Ele é visto em Sua grande beleza.

Há somente um Salvador real, apenas um Salvador perfeito. Ele é Jesus Cristo. "E não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu que foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At 4:12). Como é que nós sabemos que Jesus Cristo é, de fato, o Salvador perfeito e só? Por que devemos acreditar nisso? O que o qualifica? A resposta é dada lindamente e completamente em Hebreus 2:9-18.

Nascido para morrer

Mas nós vemos que tem sido feito por um pouco menor que os anjos, a saber, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. (2: 9)

Os judeus não podiam compreender a idéia de que Deus se fez homem. Ainda menos eles poderiam entender como, o homem que se tornou, ele poderia morrer. Como poderia o ungido de Deus, o Messias, ser vítima de morte? Consequentemente, onde quer que o evangelho foi pregado aos judeus, como em Atos 17, foi necessário explicar por que Cristo teve que sofrer e morrer (vv. 2-3). A cruz era um obstáculo sério para eles. Judeus convertidos ainda teve dificuldade com esta questão. Como Jesus poderia ser maior do que os anjos se os anjos nunca morrer? Como ele podia ser um Salvador se ele próprio fosse morto? Estes foram dúvidas persistentes.

Cristo foi feito por um pouco menor que os anjos , de modo que ele poderia se tornar um homem. Ele se tornou um homem para que pudesse morrer. Ele veio para morrer por causa de sua morte, e somente a Sua morte, poderia realizar a salvação do homem. Aquelas pequenas mãos formado pelo Espírito Santo no seio de Maria foram feitas para levar dois grandes unhas. Esses pequenos pés foram feitos para subir um morro e ser pregado em uma cruz. Isso sagrada cabeça foi feita para usar uma coroa de espinhos, e que o corpo concurso envolto em panos foi feito para ser perfurado por uma lança. Para isso Cristo veio à Terra. Sua morte foi a coisa mais distante de um acidente. E, apesar do mal maligno que o crucificaram, Sua morte foi a coisa mais distante de uma tragédia. Era o plano final de Deus para seu filho e seu último dom para a humanidade.

Deus criou o homem à inocência e lhe deu o domínio sobre a terra. O homem pecou e imediatamente perdeu o seu domínio. Jesus Cristo veio para morrer para remover a maldição para que o homem pudesse recuperar o domínio; assim, sua morte foi o mais proposital em toda a história. Ele veio para restaurar a coroa para o homem. Mas a coroa não pôde ser restaurado até que a maldição foi removido. Se Ele era remover a maldição sobre o homem Ele tinha que tomar o lugar do homem, tornando-se um homem a si mesmo. E, embora, para este fim, Ele tornou-se menor que os anjos, Ele conseguiu o que nenhum anjo jamais poderia ter realizado.
Havia, na verdade, cinco realizações em um presente. Através de Sua morte, Jesus Cristo se tornou nosso Substituto, nossa salvação Autor, o nosso Santificador, nosso Satan-Conquerer, e nossa Simpatizante-o perfeito Salvador.

Nosso Substituto

Morreu que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Ele morreu em seu lugar e em meu lugar; Ele se tornou nosso Substituto. Nenhuma verdade é mais básico ao evangelho. Aqui está a primeira e principal razão para a encarnação: Aquele que está acima dos anjos se tornando um pouco menor que os anjos para que pudesse sofrer a morte em nome de todos. Deixe-me repetir brevemente o simples profundidade do evangelho.

Ezequiel advertiu que "a alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18:4.). Pecado traz a morte, inevitável e sem exceção. Da esquerda para os seus próprios recursos, portanto, o homem não tem perspectiva, mas a morte. Mas Deus tem uma outra perspectiva-a Substitute para receber o castigo do homem sobre si mesmo, para morrer em lugar do homem. Essa foi a Sua criação em enviar a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Cristo se humilhou, veio à Terra, e morreu em nosso lugar. No entanto, esta é a doutrina que a teologia liberal sempre encontrou a mais repugnante. Seu auto-suficiente centralização do homem não vai permitir que um substituto. A morte de Jesus pode ser um exemplo bonito e inspirador de morrer por uma causa, do verdadeiro mártir; mas ninguém, ele insiste, pode tomar o nosso lugar. Nas Escrituras, no entanto, não há evangelho, não uma boa notícia, para além da morte substitutiva de Jesus Cristo. Além de Sua morte, não temos como escapar da morte. He 2:9). Jesus Cristo na Sua morte determinou a morrer como um substituto para todos. E é somente pela morte de degustação Filho como um homem para o homem que estamos livres da morte. Historicamente, os reis tiveram alguém saborear sua comida para protegê-los de possíveis intoxicações. A taça de veneno que pertencia a nós foi drenado até a última gota de Jesus Cristo. Ele substituiu sua própria morte para o nosso e lançou-nos a viver com Deus.

O motivo de sua humilhação

Que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. O que mudou-se Jesus Cristo, para sofrer por nós? Foi sem graça, bondade. O que nós não merecemos (salvação) que recebemos, e que nós merecemos (morte) não recebemos. Essa é a graça. E o que pede a graça? Amor.Amor-Amor-ilimitada solicitado trabalho gracioso de Cristo em nosso favor. Exclusivamente com base em seu próprio amor Jesus morreu. Não principalmente pelas mãos dos homens, ou por obra de Satanás, mas pelo plano determinado e presciência de Deus, Ele morreu pelos nossos pecados. "Ninguém tomou [Minha vida] longe de mim, mas eu a dou por mim mesmo" (Jo 10:18). Amor do Filho que era um com o amor do Pai. "Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados" (1Jo 4:10).

O resultado de sua Humilhação

O resultado da humilhação de Cristo foi a sua exaltação. Depois que Ele realizou a obra da Sua morte substitutiva, Ele foi coroado de glória e honra, exaltado à mão direita do Pai. Lá Ele senta em um trono do qual Ele reina e reinará para sempre. Ele não se glorificou a si mesmo."Ninguém tira a honra de si mesmo, mas o recebe quando é chamado por Deus, assim como Aaron estava. Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, de modo a tornar-se um sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei "(Heb. 5: 4-5). Ele foi assentado "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro" (Ef 1:21), e em Seu nome cada joelho no céu, a terra, e debaixo da terra será um arco dia (Fm 1:2 e 5:31 do termo, usado em ambas as vezes de Cristo, é traduzida como "Príncipe". Ele sempre se refere a alguém que envolve outras pessoas em seu esforço. Por exemplo, ele é usado de um homem que começa e dirige uma família, na qual os outros são nascidos ou casados. Ele é usado de um homem que funda uma cidade, na qual outros vêm para viver. Era de uso de um pioneiro que abriu caminho para outros seguirem. Os archegos nunca pararam nas dando ordens traseiras. Ele estava sempre na frente, conduzindo e dando o exemplo. Como o supremo archegos , Cristo não resiste às ordens traseiros dar. Ele está sempre diante de nós, tão perfeito Líder e perfeito exemplo.

Ele viveu para nós o padrão de perfeita obediência. ". Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" (Heb. 5: 8-9). Por Sua própria obediência Ele estabeleceu o padrão perfeito para nós. Ele também definir-nos o padrão para o sofrimento. "Para você ter sido convocada para este fim, uma vez que também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos" (1Pe 2:21).

Para a maioria das pessoas, a vida torna-se mais ansioso e terrível no ponto de morte. Esse é o ponto além do qual não podemos ir uma única etapa por nós mesmos. Mas o autor de nossa salvação nos promete que "porque eu vivo, vós também vivereis" (Jo 14:19). Última pergunta do mundo é: "Alguém morte nunca traiu?" — Ao qual a Bíblia responde: ". Sim, Jesus Cristo" A segunda pergunta mais importante é: "Se ele fez, que Ele deixar o caminho aberto para mim?" — Ao qual a Bíblia também responde, "Sim". Ele fez deixar o caminho aberto. Tudo o que temos a fazer é colocar nossa mão na sua mão e ele vai nos levar de um lado da morte para o outro. Quando aceitamos como nosso Salvador, podemos dizer com o apóstolo Paulo: "Ó morte, onde está tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão?" (1Co 15:55).

Como o grande pioneiro da redenção, Ele abriu o caminho através da morte e ressurreição. Ele disse: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim viverá ainda que morra, e todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (João 11:25-26). Deus fez com que Cristo por mais um pouco menor que os anjos, de modo que ele pudesse vir até nós, ser nossos archegos -Nossa Pioneer espiritual e Example-e trazer-nos ao Pai.

O nosso Santificador

Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um só; razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: "Eu vou proclamar o teu nome a meus irmãos, no meio da congregação cantarei Teu louvor." E mais uma vez, "Eu vou colocar minha confiança nele." E, novamente, "Eis que eu e os filhos que Deus me deu." (2: 11-13)

Além de se tornar nosso Substituto e Autor da salvação, Ele se tornou nosso Santificador, Aquele que nos faz santos. A partir de nossa própria perspectiva e experiência, é claro, é difícil pensar em nós mesmos como santo. O pecado é muito com a gente. No pensamento e na prática estamos longe de santo. Mas na nova natureza, somos perfeitamente santo. Diante de Deus, aqueles que estão em seu Filho são santos. Nós não podemos agir santo, mas somos santos, exatamente como uma criança que muitas vezes não age como o pai ou agradar seu pai ainda é criança de seu pai. Somos santos no sentido de que diante de Deus a justiça de Cristo tem sido aplicado e imputado em nosso favor. "Nós temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas" (He 10:10). Nós fomos santificados, por meio de Seu sacrifício, e tornaram-se os que são santificados .

Cristo removeu a possibilidade de pecaminosidade posicional. "Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (He 10:14). Estamos, portanto, tão pura posicionalmente como Deus é puro, como justo posicionalmente como Cristo é justo, e temos o direito de ser chamado de irmão de Jesus Cristo, porque nós agora compartilhar na Sua justiça. Tais são a maravilha e bondade da graça de Deus. "Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co 5:21).

O Santificador e os santificados agora têm um Pai , e do Santificador não se envergonha de chamar os santificados Seus irmãos. O que uma verdade esmagadora! Como humilhante ter o Filho de Deus nos chamar irmãos e não ter vergonha disso. Conquistando o pecado através da Sua morte, Ele quebrou o domínio do pecado sobre nós e colocou a Sua justiça eterna em nós. Nós somos "co-herdeiros de Cristo" (Rm 8:17), porque a Sua santidade é agora a nossa santidade. Sua justiça, não só nos torna santos, mas nos faz Seus irmãos. Esta é a única maneira que uma pessoa pode se tornar um irmão de Cristo, e, portanto, um filho de Deus. Nós não nascemos na família divina, apenas renascer para ele.

A experiência prática da vida de um cristão, é claro, inclui o pecado; mas a realidade de posicionamento de sua nova natureza é a santidade. "Nele [que] foram feitas completa" (Cl 2:10), posicionalmente e na natureza perfeita. A Proposito básica, primordial de nossas vidas agora é tornar-se na prática o que estamos nessa nova perfeição e posição. Agora que somos irmãos de Cristo, filhos de Deus, devemos viver como ele.

Você pode imaginar o fato de Deus ser feliz de ser chamado o Deus de vocês? No entanto, Ele é, não por causa de quem você é em si mesmo, mas por causa de quem você é em Cristo. O escritor de Hebreus diz de crentes mais tarde na carta, ". Mas como ela é, desejam uma pátria melhor, isto é a celestial Por isso, Deus não se envergonha de ser chamado seu Deus, porque Ele preparou uma cidade para eles" (He 11:16). Quando percebemos que Jesus não se envergonha de nos chamar de irmãos e que Deus não é vergonha de dizer: "Eu sou o seu Deus", que deve emocionar nossos corações. E deve fazer-nos ainda mais consciente de que é na justiça de Jesus Cristo, que estamos e não em nossa própria, que na melhor das hipóteses é "como trapo da imundícia" (Is 64:6). Brotherhood com Jesus significa que possuímos a Sua justiça e que andamos por fé, como fez.

Nossa Satan-Conqueror

Desde então, os filhos participam da carne e do sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte pode tornar impotente aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (2: 14-15)

Compartilhar é do grego Koinonia que significa ter comunhão, a comunhão, ou parceria. Trata-se de ter algo em comum com os outros. Todos os seres humanos têm a carne eo sangue . Neste somos todos iguais. É a nossa natureza comum. Mas partilharam é de uma palavra, muito diferente metechō , que tem a ver com a tomada de posse de algo que não é, naturalmente, a própria espécie. Nós, por natureza, são carne e sangue; Cristo não era. No entanto, Ele voluntariamente tomou conta de algo que não pertencem naturalmente a Ele. Ele acrescentou a Si nossa natureza, a fim de que pudesse morrer em nosso lugar, e para que possamos ter de segurar a natureza divina, que não pertencem a nós (conforme 2Pe 1:4). A ressurreição de Jesus Cristo oferece o crente com a vida eterna. É a única coisa que poderia ter feito isso. A morte é o poder do domínio de Satanás, e quando Jesus quebrou o poder de Satanás Ele também quebrou seu domínio.

E livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (2:15)

A única coisa que assusta as pessoas mais do que qualquer outra coisa é a morte. É um medo horrível, o rei dos terrores. Mas quando recebemos Jesus Cristo, a morte não detém mais medo. Temos sido libertado da escravidão do medo da morte, e, em vez disso, na verdade, olhar para a frente. Dizemos com Paulo: "Porque para mim o viver é Cristo, e morrer é lucro" (Fm 1:21) e "Ó morte, onde está a tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão?" (1Co 15:55). A morte já não tem qualquer receio, pois simplesmente nos libera na presença do nosso Senhor.Por quê? Porque nós colocamos nossas mãos para as mãos do vencedor da morte, e Ele vai nos levar a um lado da sepultura e sai pelo outro. Ele nunca poderia ter feito isso se ele não tivesse se tornado um pouco menor que os anjos .

Nossa Simpatizante

Porque em verdade Ele não dá ajuda aos anjos, mas Ele dá ajuda para o descendente de Abraão. Por isso, Ele teve que ser feito semelhante a seus irmãos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, para expiar os pecados do povo. Por já que ele mesmo foi tentado em que Ele sofreu, Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados. (2: 16-18)

Cristo não veio para redimir os anjos, mas homens. Então, Ele tomou sobre Si a forma de os descendentes de Abraão e tornou-se um judeu. "Que estranho de Deus para escolher os judeus", alguém brincou. Gostaríamos de saber por que ele escolheu-los e não alguma outra raça ou nação sobre quem mostrar Seu favor especial. Mas se ele tivesse escolhido algum outro grupo, gostaríamos de pedir a mesma pergunta sobre eles. Ele simplesmente escolheu-los em Sua soberana vontade por amor. "O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez aos seus antepassados "(Deut. 7: 7-8).

Mais uma vez o escritor responde à pergunta: "Se Jesus é Deus, por que Ele se tornou um homem?" Ele veio para substituir os homens, para reconciliar os homens com Deus, para prepará-los para a presença de Deus e para destruir a morte. Mas, além disso ele também veio para ajudar o reconciliou quando são tentados. Ele queria sentir tudo o que sentimos para que Ele pudesse ser misericordioso e compreensão, assim como um fiel, sumo sacerdote . Ele veio não só para nos salvar, mas a simpatizar com a gente.

Em suas cartas a Timóteo, Paulo deu palavras de conselho e encorajamento a seu jovem amigo a respeito de muitas coisas, sua saúde, seus críticos, seu bem-estar moral e espiritual. Mas tudo do seu conselho talvez pudesse ser resumida nestas palavras na segunda carta: "Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi" (2Tm 2:8). Ele se tornou nosso Simpatizante, misericordioso e fiel sumo sacerdote . Ele estava com fome, Ele estava com sede, Ele foi vencida pelo cansaço, ele dormia, Ele foi ensinado, ele cresceu, ele amava, foi surpreendido, Ele estava feliz, Ele estava com raiva, ele estava indignado, ele era sarcástico, se indignou , Ele estava preocupado, ele foi superado por eventos futuros, exerceu fé, Ele leu as Escrituras, Ele orou, Ele suspirou em seu coração quando viu outro homem na doença, e Ele chorou quando Seu coração doía.

Jesus sentiu tudo o que sempre vai sentir-e muito mais. Por exemplo, Ele sentiu a tentação de um grau que não poderíamos experimentar. A maioria de nós nunca se sabe o grau completo da tentação resistível, simplesmente porque geralmente sucumbem muito antes de que grau for atingido. Mas desde que Jesus nunca pecou, ​​Ele tomou a medida plena de todas as tentações que vieram a Ele. E Ele foi vitorioso em todas as provas.
Por que Ele passar por isso? Ele fez isso para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel que poderia compadecer das nossas fraquezas e quem poderia vir em auxílio daqueles que são tentados. O nosso não é um Deus cósmico, poderoso e santo, mas indiferente. Ele sabe onde nós ferimos, onde somos fracos, e onde somos tentados. Ele é o Deus que podemos ir, não só para a salvação, mas por simpatia.

Este é o nosso Salvador. O Salvador perfeito. Nosso Substituto, nossa salvação Autor, o nosso Santificador, nosso Satan-Conqueror, e nossa Simpatizante. O que um Salvador Ele é. Não há nenhum outro.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Hebreus Capítulo 2 do versículo 1 até o 18

Hebreus 2

A salvação que não se deve negligenciar — He 2:1-4 O homem recupera seu destino perdido - He 2:5-9 O sofrimento essencial - He 2:10-18

A SALVAÇÃO QUE NÃO SE DEVE NEGLIGENCIAR

Hebreus 2:1-4

O autor argumenta aqui em forma progressiva do menor ao maior. Tem em sua mente duas revelações. Uma foi a da Lei que veio por meio dos anjos, quer dizer, os dez mandamentos. Qualquer infração desta Lei

ou desobediência era seguida por um castigo estrito e justo. A outra revelação era a que veio através de Jesus Cristo, o Filho. Esta é infinitamente maior que a revelação da verdade divina trazida pelos

anjos; portanto toda transgressão ou negação da mesma deve ser seguida necessariamente de um castigo maior e mais terrível. Se não se pode ignorar a revelação que veio pelos anjos muito menos pode-se

negligenciar a que veio por meio do Filho.

É bem possível que no primeiro versículo nos faça uma descrição mais gráfica que a que reproduz a tradução. As duas palavras chaves são prosequein e pararrein. Na presente Versão prosequein se traduziu por atender; este és um de seus significados mais comuns. Pararrein tem vários significados. Aplica-se a algo que se desliza ou escorre, por exemplo, a um anel que deslizou do dedo, a uma partícula de alimento que ao ser ingerida se desviou por uma via equivocada, a um tema que se introduziu sub-repticiamente na conversação, a algum fato que escapou da mente, a algo que simplesmente decaiu ou se perdeu. Habitualmente se usa para algo que descuidada ou inconscientemente se deixou escapar ou perder. Neste sentido interpretamos as duas palavras. Mas, além disso, ambas têm um significado náutico. Prosequein pode significar amarrar um barco, e pararrein pode indicar que uma nave se afasta do porto à deriva porque os marinheiros negligenciaram as precauções adaptadas para rebater os efeitos do vento, da corrente ou da maré. Assim, pois, o primeiro versículo poderia traduzir-se: "Portanto, devemos tentar com esforço ancorar nossas vidas nas coisas que nos foram ensinadas para que a nave de nossa vida não vá à deriva, afaste-se do porto e naufrague."

Há aqui uma imagem muito vívida — a de um barco que corre em direção do desastre porque o piloto dorme enquanto as nefastas correntes

o arrastam longe do porto a um naufrágio seguro. Para a maioria de nós a ameaça da vida não consiste tanto em que afundemos num desastre mas em sermos arrastados ao pecado. São poucos os que deliberadamente e

de improviso dão as costas a Deus, mas são muitos os que diariamente se afastam cada vez mais dEle. Não são muitos os que num momento determinado cometem algum pecado tremendo, mas são muitos os que

passo a passo e quase insensivelmente se envolvem em alguma situação e despertam de repente para se darem conta que arruinaram sua vida e destroçaram o coração de alguém. Faríamos bem em estar continuamente

alerta contra o risco de deixar que nossas vidas partam à deriva.

O autor da Carta caracteriza os pecados penados pela Lei em dois grupos: chama-os transgressão e desobediência. Ao primeiro termo corresponde parabasis que literalmente significa transpassar uma linha. Há uma linha traçada tanto pelo conhecimento como pela consciência, transpassar a qual constitui o pecado. Ao segundo termo corresponde parakoe. O termo é interessante. Começa significando uma audição imperfeita como por exemplo a de algum surdo; logo aplica-se também à audição descuidada, quer dizer, a que por negligência ou falta de atenção interpreta mal ou deixa de ouvir o que se disse; e termina significando falta de vontade para ouvir e portanto desobediência à voz de Deus. Consiste em fechar deliberadamente os ouvidos aos mandamentos, advertências, conselhos e convites de Deus.

O autor da carta termina seu parágrafo estabelecendo três formas em que a revelação cristã é única.

  1. É única em sua origem. Provém diretamente das palavras do próprio Jesus; foi enunciada primeiro pelo Senhor. Isto significa que não consiste em especulações ou conjeturas a respeito de Deus. É a voz do

próprio Deus que vem a nós em Jesus Cristo.

  1. É única em sua transmissão. Chegou às pessoas a quem o autor de Hebreus escreve, por meio daqueles que a tinham ouvido diretamente

de lábios de Jesus. Sempre será verdade que a única forma de transmitir Cristo aos outros será conhecendo-o "em primeira mão". Nunca poderemos ensinar o que não sabemos e só podemos transmitir Cristo a outros quando o conhecemos por nós mesmos.

  1. É único em sua efetividade. Esta derivou em sinais, maravilhas e múltiplos atos de poder.

Em certa ocasião alguém felicitou a Thomas Chalmers depois de

um de seus grandes sermões. "Sim", repôs, "mas que resultados obtive?" Como estava acostumado a dizer Denney, o objeto último do cristianismo é transformar homens maus em bons; e a prova da realidade do mesmo continua sendo sua capacidade de transformar as vidas dos

homens. Os milagres morais da fé cristã são ainda claramente visíveis para todos.

O HOMEM RECUPERA SEU DESTINO PERDIDO

Hebreus 2:5-9

Este não é, por certo, uma passagem fácil; mas uma vez que compreendemos seu significado adquire uma importância tremenda. O

autor começa com uma citação do salmo 8:46. Agora, se queremos entender corretamente esta passagem devemos ter muito em conta que o salmo 8 refere-se inteiramente ao homem. É o salmo que canta a glória

que Deus concedeu ao homem. Não há nele referência alguma ao Messias ou a Jesus. Refere-se exclusivamente ao homem. Há neste salmo uma expressão que dificulta a tarefa de entendê-lo. É a frase o filho do homem. Estamos tão acostumados a aplicá-la a Jesus que temos

propensão a referi-la sempre a Ele. Mas em hebraico filho de homem significa simplesmente homem. Basta que nos remetamos ao livro do profeta Ezequiel para fazer esta comprovação. Repetidamente —mais de

oitenta vezes Deus dirige-se a Ezequiel como filho de homem: “Filho do homem, volve o rosto contra Jerusalém” (Ez 21:2); “Filho do homem, profetiza e dize...” (Ez 30:2). O significado normal de

filho de homem em hebraico não é outro senão de homem. No salmo aqui chamado as duas frases paralelas “Que é o homem, que dele te lembres?” e “Ou o filho do homem, que o visites?” são duas maneiras diferentes de

dizer uma mesma coisa.

O salmo é um grande canto lírico a respeito da glória do homem segundo o desígnio de Deus. De fato é uma ampliação da grande

promessa de Deus na criação quando Deus disse ao homem: “Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1:28). De fato, a glória do homem é ainda maior que a conhecida expressão: “Contudo, pouco menor o fizeste do

que os anjos” (Sl 8:5, RC). Esta é uma tradução correta da versão

grega dos Salmos mas que não reproduz fielmente o original hebraico onde diz-se que o homem foi feito menor que os Elohim; e Elohim é a palavra comum hebraica para Deus. O que o salmista escreveu efetivamente foi, como na RA, “por um pouco, menor do que Deus”; ou na B.J., “pouco menos do que um deus". Desta maneira o salmo canta a glória do homem feito algo inferior ao divino e a quem Deus destinou a dominar sobre tudo o que há no mundo.

Mas o autor de Hebreus continua. De fato a situação com a que nos enfrentamos é muito diferente. O homem devia possuir domínio sobre

todas as coisas mas não o tem. É uma criatura frustrada por suas circunstâncias, derrotada por suas tentações, cercada por suas fraquezas.

Aquele que devia ser livre está aprisionado; aquele que devia ser rei é escravo. Como disse G. K. Chesterton: "uma coisa é certa: o homem não é o que deveria ter sido".

Mas então o autor vai ainda mais além. A esta situação veio Jesus. Ele sofreu e morreu, e porque sofreu e morreu entrou na glória. E esse sofrimento, morte e glória são em favor do homem, porque Jesus Cristo

morreu para que o homem fosse o que devia ser. Morreu para liberá-lo de sua frustração, sua escravidão, seu aprisionamento e sua fraqueza e para lhe conceder o domínio que devia possuir. Morreu para recriar o

homem de maneira que chegasse a ser aquilo para o que originariamente tinha sido criado.

Desta maneira nesta passagem encontramos três idéias básicas.

  1. Deus criou o homem só um pouco inferior a si mesmo para que tivesse o domínio sobre todas as coisas.
  2. Pelo pecado o homem se sumiu na frustração e na derrota em vez de exercer domínio e possessão.
  3. Neste estado de frustração e derrota se introduziu Jesus Cristo para que por sua vida, morte e glória o homem pudesse ser aquilo para o qual foi criado.

Para expressá-lo de outra maneira, o autor de Hebreus nos mostra nesta passagem três coisas.

  1. O ideal do que o homem deveria ser semelhante a Deus e dono do universo.
  2. O estado atual do homem a frustração em vez do domínio; o fracasso em vez da glória. O homem que foi criado para reinar se

converteu em escravo.

  1. E, por último, como o homem atual pode ser transformado no homem ideal. A mudança foi operado por Cristo. O autor de Hebreus vê em Jesus Cristo o único que por seu sofrimento e glória pode fazer com

que o homem seja o que está destinado a ser, e sem Ele nunca poderia ser.

O SOFRIMENTO ESSENCIAL

Hebreus 2:10-18

Aqui usa-se um dos grandes títulos de Jesus: o autor (arquegos) da

salvação. O mesmo termo aplica-se a Jesus At 3:15; At 5:31; He 12:2. O significado mais simples desta palavra é cabeça ou chefe. Assim Zeus era a cabeça dos deuses e um general é chefe de seu exército. Pode significar fundador ou originador. Neste sentido usa-se acerca do fundador de uma cidade, de uma família, de uma escola filosófica. Também se emprega como fonte ou origem. Um bom governante, neste caso o arquegos da paz e o mau governante, o arquegos da confusão. Há uma idéia básica que ressoa em todas as acepções do vocábulo. Um arquegos é aquele que começa algo para que os outros possam ter acesso a isso. Por exemplo, inicia uma família para que outros possam nascer em seu seio; funda uma cidade para que outros possam habitá-la algum dia; inaugura uma escola filosófica para que outros possam segui-lo na verdade e na paz que descobriu por si mesmo. O arquegos é autor de bênçãos ou de desgraças para outros; é aquele que abre o rastro para que outros a sigam.

Alguém empregou a seguinte analogia: Suponhamos que um barco se acha encalhado e a única maneira de resgatá-la à tripulação é que

alguém nade rumo à costa com uma corda, a fim de que uma vez assegurada esta, outros possam segui-lo. Aquele que nadou primeiro seria o arquegos da salvação dos demais. Esta é a imagem que Hebreus nos sugere ao dizer que Jesus é o arquegos de nossa salvação. Jesus é o pioneiro que nos abriu o caminho para Deus que devemos seguir.

Como pôde Jesus chegar a ser isto? Nossas versões dizem que Deus o aperfeiçoou por aflições. Aperfeiçoar traduz o verbo teleioun, que vem do adjetivo teleios, que se traduz geralmente por perfeito. Mas no Novo

Testamento a palavra teleios tem um significado particular. Nada tem a ver com a perfeição abstrata, metafísica ou filosófica. Aplica-se por exemplo a um animal sem mancha e adequado para o sacrifício; a um

estudioso que deixa os níveis elementares e chega à maturidade; a um animal ou um ser humano completamente desenvolvido; a um cristão que já não está nas fronteiras da Igreja, mas sim recebeu o batismo. O

significado fundamental de teleios no Novo Testamento indica sempre que a coisa ou a pessoa que se descrevem cumprem completamente o propósito ou o plano para aquele que foram destinados. No sentido de

novo Testamento uma pessoa é teleios quando cumpre em forma plena o propósito que Deus lhe atribuiu e para o qual veio ao mundo. Portanto o verbo teleios não significa tanto aperfeiçoar como fazer inteiramente

adequado e capaz para a tarefa a que alguém está destinado. Assim, pois, o que o autor de Hebreus diz é que por meio do sofrimento Jesus foi capacitado inteiramente para a tarefa de ser o autor de nossa salvação. Seus sofrimentos o tornaram capaz de abrir a outros o caminho da

salvação.

E por que é isto assim?

  1. Por meio de seus sofrimentos se identificou realmente com os homens. O autor de Hebreus cita três textos do Antigo Testamento como profecia dessa identidade com os homens: Sl 22:22; Isaías 8:17-18. Se Jesus tivesse vindo ao mundo numa forma que excluísse todo sofrimento teria sido absolutamente diferente dos homens e, portanto,

nunca poderia ter sido seu Salvador. Como disse Jeremy Taylor: "Quando Deus salvou os homens o fez por meio de um homem." De fato esta mesma identificação com os homens é a própria essência da idéia cristã de Deus. O básico na idéia grega de Deus era a separação, enquanto que na concepção cristã é a identidade. Por meio de seus sofrimentos Jesus Cristo se identificou com os homens.

  1. Mediante essa identidade Jesus Cristo simpatiza com o homem; literalmente sente com ele. É quase impossível compreender a tristeza e a

dor de outro sem ter passado por tudo isso. Alguém que não tem rastros de nervos não pode conceber a tortura da nervosismo. Um homem que se encontra em perfeitas condições físicas não entende a lassidão do que

facilmente se cansa ou o sofrimento do que nunca está livre de dor. Freqüentemente acontece que uma pessoa inteligente e que aprende com rapidez não é capaz de entender por que os outros são lerdos e aprendem

com dificuldade. Quem nunca teve pesares não pode entender a dor de uma pessoa visitada pela desgraça. Alguém que nunca amou não pode entender nem o estalo de tal nem a dolorosa solidão do coração que ama.

Antes de poder simpatizar com alguém devemos passar pelas mesmas coisas pelas quais passou essa pessoa — e isto é precisamente o que Jesus fez.

  1. E devido a esta simpatia Jesus pode ajudar efetivamente. Ele conhece nossas necessidades; padeceu nossas tristezas; enfrentou nossas tentações. E por esta razão sabe com exatidão que ajuda necessitamos e pode nos dar. A verdade suprema de Jesus é que devido ao que

suportou na própria carne pode ajudar aos que passam pelas mesmas circunstâncias.


Dicionário

Abraão

Dicionário Comum
Nome Hebraico - Significado: Pai das multidões.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Abraão 1. Patriarca. Filho de Taré ou Tera, pai dos hebreus, pai dos que crêem e amigo de Deus (Gn 15:1-18; 16,1-11; 18,1-19.28; 20,1-17; 22,1-14; 24). Segundo Jesus, no final dos tempos e junto ao patriarca, desfrutarão do banquete do Reino de Deus não somente os israelitas como também os gentios que creram no Cristo. 2. Seio de. Na literatura judaica, como por exemplo: Discurso a los griegos acerca del Hades, de Flávio Josefo, o lugar do sheol ou hades, donde os justos esperavam conscientemente a descida do Messias, que os arrebataria ao céu. Esse é o sentido que os Evangelhos expressam, como o relato do homem rico e Lázaro de Lc 16:19-31.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
pai de muitos povos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Abraão [Pai de uma Multidão] - Filho de Terá e descendente de Sem. Deus o chamou em Ur da CALDÉIA para dar começo à nação hebraica (Gn 12:1—25:
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl 3:6-7).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Anjos

Dicionário Comum
masc. pl. de anjo

an·jo
(latim angelus, -i)
nome masculino

1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

2. Figurado Criancinha.

3. Pessoa de muita bondade.

4. Figura que representa um anjo.

5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

6. Mulher formosa.


anjo custódio
Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

Os anjos no Antigo Testamento

A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


Os anjos como executores do juízo de Deus
Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


Anjos interlocutores
Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


Os anjos e o louvor a Deus
Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

Os anjos no período intertestamentário

Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

Os anjos no Novo Testamento

No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


Os anjos e a tentação de Jesus
Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


Os anjos e o tema do testemunho
Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


Os anjos e o dia do Senhor
Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


Os anjos em cenas de morte e ressurreição
Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


Os anjos em outras referências nos evangelhos
Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


Os anjos no livro de Atos
Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


Os anjos nas cartas de Paulo
Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


Os anjos no livro de Hebreus
Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


Os anjos no livro de Apocalipse
Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

Sumário

A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Aqui

Dicionário Comum
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Fonte: Dicio

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Atentar

Dicionário Comum
verbo transitivo indireto Fazer um atentado contra algo ou alguém; cometer um crime: atentou contra a vida do juiz.
Figurado Não respeitar; tratar alguém de maneira ofensiva: atentava contra a bondade dos pais.
verbo transitivo direto e intransitivo Irritar; provocar aborrecimento: atentava o pai para ir ao cinema; algumas crianças estão atentando.
verbo transitivo direto Empreender; colocar em funcionamento: atenta abrir uma padaria.
Etimologia (origem da palavra atentar). Do latim attemptare.
verbo transitivo indireto Ter preocupação ou cuidado por: atente para a vida.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Observar atentamente: atentava a palestra; atentava para a palestra.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Levar em consideração; pensar de modo reflexivo acerca de: atenta pouco a conselhos; atenta pouco para conselhos; nunca atentava, nem agia.
Etimologia (origem da palavra atentar). Atento + ar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Atentar
1) Ver (Dt 26:7).


2) Dar atenção (Pv 16:20).


3) Fixar a atenção (2Co 4:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cantar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Emitir, com a voz, sons musicais: cantar uma música; seu trabalho sempre foi cantar.
verbo transitivo direto Celebrar por meio de versos ou prosa: Camões cantou as glórias de Portugal.
Dizer um texto em voz alta; declamar: cantar um jogo.
[Informal] Seduzir com palavras ou maneiras hábeis: cantava mulheres na rua.
[Informal] Persuadir alguém buscando convencer esta pessoa; argumentar: cantou o pai para ir à festa.
verbo transitivo direto e bitransitivo [Informal] Dizer algo por antecipação ou fazer uma prevenção sobre um fato futuro: cantou o final do filme.
verbo intransitivo Produzir certos ruídos que formam harmonia: a água canta no córrego.
substantivo masculino [Música] Poesia em forma de música; cântico.
[Literatura] Texto poético que exalta ou louva alguém; exaltação.
Etimologia (origem da palavra cantar). Do latim cantare, exaltar, fazer uma declaração.
Fonte: Priberam

Carne

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Causa

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Chamar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Invocar algo ou alguém pelo nome: chamava os alunos pelo nome.
Mandar vir; convocar para reunião ou encontro: chamava Maria que saía pelo pátio.
Dirigir-se a alguém para solicitar, pedir auxílio; recorrer: chamava a mãe desesperadamente.
Designar pelo nome de; nomear: chamavam o monumento de Arco do Triunfo.
Aproximar, chamar para si: tristeza chama desgraça.
Fazer a solicitação de um serviço especializado: chamar o encanador.
Fazer parar o sono de alguém: chamar o filho de manhã.
Acionar o elevador: chamar o elevador.
[Popular] Devorar com sofreguidão: chamou dois pratos de picanha.
verbo bitransitivo Dar o nome de; apelidar, alcunhar: chamou a Alice à filha.
Escolher alguém para um tarefa, cargo, ofício; escolher: chamar alguém para ocupar uma vaga.
Assumir uma responsabilidade; tomar para si: chamou a responsabilidade para si.
verbo pronominal Ter o nome de; denominar-se; apelidar-se: eu me chamo Helena.
verbo intransitivo Indicar que alguém está ligando ou ligar para alguém através de uma chamada (celular, computador ou outros similares): o celular está chamando.
verbo transitivo indireto Solicitar auxílio: os filhos chamam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra chamar). Do latim clamare.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Chamar
1) Convidar as pessoas para que aceitem a salvação realizada por meio de Jesus Cristo (Gl 1:6). Essa é uma decisão tomada por Deus, desde a eternidade. Exteriormente esse convite é comunicado às pessoas através da mensagem de Deus e interiormente, pela ação do Espírito Santo, que cria a fé salvadora.


2) Convocar certas pessoas para que se dediquem a trabalhos especiais no Reino de Deus (Rm 1:1). Também essa convocação é uma decisão divina, tomada desde a eternidade (Is 49:1-5; Jr 1:5; Gl 1:15).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Confiança

Dicionário da FEB
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário de Sinônimos
fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
Fonte: Priberam

Congregação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de congregar, de reunir em assembléia.
Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra é mui freqüentemente aplicada a todo o povo hebreu, como sendo ele uma comunidade religiosa (Êx 12:3, etc – Lv 4:13, etc. – Nm 1:2, etc,). Antes da instituição da monarquia, o parlamento da congregação constava do chefe ou pai de cada casa, família e tribo. os delegados tinham o nome de anciãos ou príncipes – exerciam direitos soberanos – e o povo achava-se ligado aos atos desses magistrados, ainda mesmo quando os desaprovava (Js 9:18). outra palavra hebraica se emprega a respeito de uma assembléia, convocada para qualquer fim especial, como, por exemplo, a que se realizava por ocasião de uma das grandes festividades (1 Rs 8.65 – 2 Cr 7.8 – 30.13). Há, ainda, uma terceira palavra hebraica que aparece várias vezes em certas frases. Assim traduzidas: tenda da congregação, tabernáculo do testemunho etc.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Congregação
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex 12:3).

2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs 8:14); (He 10:25,RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coroado

Dicionário Comum
adjetivo Que tem coroa.
Que tem dignidade soberana: testa coroada.
Figurado Premiado: obra coroada pela Academia.
Fonte: Priberam

Debaixo

Dicionário Comum
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Fonte: Priberam

Depois

Dicionário Comum
advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
Fonte: Dicio

Descendência

Dicionário Comum
substantivo feminino Relação de parentesco que se estabelece através da proveniência de um antepassado comum.
Grupo de indivíduos que possuem, por filiação, esse mesmo antepassado (comum): a descendência da família real brasileira; tenho orgulho da minha descendência.
Etimologia (origem da palavra descendência). Descend/er/ + ência.
Fonte: Priberam

Desobediência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Desobediência Recusa ou negligência de OBEDECER (He 2:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
desobediência s. f. Falta de obediência.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

==========================

NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Diabo

Dicionário Comum
substantivo masculino Anjo rebelde que, segundo a religião cristã, foi expulso do paraíso e lançado ao abismo; anjo caído; Satanás.
Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim diabolus, que significa “demônio”, “entidade intrigante”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Por sua etimologia, Demônio; Diabo (de dia-ballo = dividir), o caluniador, e Satã (do hebraico, adversário), o acusador. É o mesmo sujeito com esses e outros muitos nomes (Dragão, Maligno, Belial=Besta, Inimigo, Tentador etc.). Quer como “deuses inferiores” – daimones -, nas culturas politeístas, quer como espíritos malignos, detrás desses nomes o sujeito ou sujeitos são potências maléficas. NA Bíblia aparecem desde o Gênesis até o Novo Testamento. São clássicas as cenas do Paraíso Terrestre (Gn
3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is 34:14; Tb 3,8). Jesus, por sua parte, fala a linguagem de seus contemporâneos, de modo que não é fácil interpretar os numerosíssimos casos nos quais a Bíblia fala do Demônio. Em todo caso, sempre está nesses espíritos o que se opõe à vontade benéfica de Deus. Cf. Mc 5:1-13; 9,17.25; Mt 9:32-12,22; Lc 11:15 etc. Outro nome de Satanás = adversário. Ver também Demônios.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap 12:9). Este termo aparece com maior freqüência nos evangelhos, especialmente para descrever quem tentou Jesus no deserto. Essa sua característica tentadora e enganadora parece ser especialmente descrita na palavra “diabo” (Mt 4:1; Lc 4:2-3; Jo 13:12; At 13:10; etc.). Veja Satanás.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Diabo [Enganador] - Anjo caído, também chamado de SATANÁS e de LÚCIFER. É o maior inimigo de Deus e das pessoas (Mt 25:41); Jd 6; (2Pe 2:4). Tem poder sobre os seres humanos, mas não é onipotente. V. DEMÔNIO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Diabo Ver Demônios.
Autor: César Vidal Manzanares

Diligência

Dicionário Comum
substantivo feminino Presteza, velocidade no modo de fazer algo: trabalhava com diligência.
Zelo, cuidado e aplicação na realização de algo: tratou o doente com diligência.
Os cuidados, métodos ou providências: aquela situação merecia diligência.
Ação de investigar ou buscar: os detetives fizeram uma diligência para prender o ladrão.
[Jurídico] Ação judicial feita fora de um cartório.
[Militar] Trabalho militar ou policial feito fora do quartel: diligência no bairro.
Etimologia (origem da palavra diligência). Do latim diligenti + a + ae.
substantivo feminino Carruagem de grande porte que, sustentada por molas e movida por tração animal, pode ser usada para transportar passageiros, bagagens etc.
Etimologia (origem da palavra diligência). Do francês diligence.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cuidado ativo; zelo, aplicação.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Diligência Cuidado ativo; dedicação (Js 22:5); (2Co 8:8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Déu

Dicionário Comum
substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Eis

Dicionário Comum
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Espírito

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Expiar

Dicionário Bíblico
Remir (a culpa), cumprindo pena; pagar.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e pronominal Reparar um erro, uma falta; pagar um crime; remir ou remir-se: expiou arduamente por seu erro; vive expiando-se por seus erros.
verbo transitivo direto Pagar as consequências de; receber punição por: expia, na rua, as amarguras de seu vício.
Não confundir com: espiar.
Etimologia (origem da palavra expiar). Do latim expiare.
Fonte: Priberam

Feito

Dicionário Comum
adjetivo Realizado, consumado; constituído.
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Fiel

Dicionário Comum
adjetivo Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos; leal: fiel a suas promessas.
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fiel No ensinamento de Jesus, aquele que se mantém firme na fé (Mt 24:45; 25,21; Lc 12:42-46; 16,10-12). Sem essa perseverança, é impossível a salvação (Mt 24:13).
Autor: César Vidal Manzanares

Filho

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Firme

Dicionário Comum
adjetivo Que é sólido, estável: terreno firme.
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
Fonte: Priberam

Fora

Dicionário Comum
advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fonte: Priberam

Futuro

Dicionário de Sinônimos
vindoiro, porvindoiro, póstero, porvir. – Segundo observa S. Luiz, “parece que há entre o porvir (subst.) e o futuro (também subst.) alguma diferença, um pouco subtil, na verdade, mas não indigna de reflexão. O porvir é que não veio ainda, nem aconteceu, nem é certo que haja de acontecer. O futuro é o que de certo há de ser, ou acontecer, ainda que nós o ignoremos. O porvir, não só envolve escuridade relativamente ao nosso conhecimento, mas também supõe a real indeterminação do objeto. O futuro tem realidade objetiva (como se exprimem os metafísicos) ainda que nós a ignoremos. O porvir é expressão negativa, e por isso mais genérica, mais vaga, e mais indeterminada. O futuro é expressão positiva, e por isso mais determinada, e menos vaga e incerta. Só Deus sabe o porvir; mas os homens podem predizer com certeza alguns futuros. O receio do porvir deve fazer-nos precatados, a fim de evitarmos um futuro desgraçado”. É por isso mesmo (isto é, porque o futuro tem uma validade objetiva que porvir não sugere) que dizemos, por exemplo – que uma certa coisa ou certo fato interessa ao nosso futuro, ou ao futuro da família, da pátria, das letras, etc. (e não – interessa ao porvir). Entre porvir e futuro como adjetivos, a diferença é a mesma. – Vindoiro e porvindoiro distinguemse perfeitamente deste modo: porvindoiro refere-se ao porvir, e diz “o que está por acontecer, mas não se sabe quando nem mesmo se acontecerá”; e vindoiro é “o que vem ou deve vir proximamente, o que virá 65 Refere-se a S. Luiz que escreveu a propósito o seguinte: “Furto é o ato de tomar o alheio, com ânimo de o reter e possuir contra a vontade de seu dono. – Roubo é o furto feito com violência e força; o furto do ladrão público. Leão, Orig. fol. 39, diz: “a ação do ladrão público chama-se roubo; a do ladrão secreto, furto”. – Rapina é o roubo do salteador, gente (diz Barros) que vive de saltos e rapina: de onde vem chamarem-se aves de rapina as que caem de improviso e como de salto, sobre outras aves, ou animais de cujas carnes se alimentam. – Latrocínio é roubo, ou rapina com morte do roubado. – Há ainda outras espécies de furto, cujos nomes particulares se não podem confundir com os que aqui vão definidos. Tais são o peculato – furto de dinheiros públicos feito por quem tem a administração e manejo deles; o estelionato, furto fraudulento, furto do bulrão e iliçador, etc.; o plágio, furto pelo qual alguém apropria a si o que se acha nas obras literárias de outrem; o rapto, roubo de mulher, roubo de pessoas, etc.” Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 411 logo depois do presente”. Dizemos: a semana vindoira, para designar a semana que deve seguir-se à que está correndo. Gerações porvindoiras são todas as que hão de vir, mesmo daqui a milhares de anos. Gerações vindoiras = as que vão aparecer depois da nossa. Vindoiro é mesmo alguma coisa menos indeterminado, que futuro; tanto que sempre é necessário restringir a este a significação geral, pela adjunção de próximo para que se lhe atribua assim um valor correspondente a vindoiro. O mês próximo futuro – diz o mesmo que – o mês vindoiro. – Póstero (quer na função de subst. quer na de adj.) só se emprega tratando-se do homem; e diz propriamente “o que virá depois do que está vivendo”: os nossos pósteros, as gerações pósteras.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
Com a certeza do futuro, tudo para ele [o homem] muda de aspecto; o presente é apenas efêmero e o vê passar sem lamentar-se; é menos apegado aos prazeres terrenos, porque só lhe trazem uma sensação passageira, fugidia, que deixa vazio o coração; aspira a uma felicidade mais duradoura e, conseqüentemente, mais real. E onde poderá encontrá-la, senão no futuro? Mostrando-lhe, provando-lhe esse futuro, o Espiritismo o liberta do suplício da incerteza, e isso o torna feliz. Ora, aquilo que traz felicidade sempre encontra partidários.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] é a esperança.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 5

[...] é a conseqüência do passado.
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5

O futuro não é surpresa atordoante. É conseqüência dos atos presentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Tempo que está por vir, que se segue ao tempo presente.
Figurado Sucessão de situações e acontecimentos que não se pode evitar, que está por vir; destino.
Figurado Aquilo que se almeja em termos de satisfação pessoal: aquela empresa é o seu futuro.
Economia Diz-se de cotação de mercadoria a preços que arriscam os que terá após produzida.
adjetivo Que não não existe ainda, mas pode ou deve vir a ser: momentos futuros.
Que está por vir: futuro emprego, futuro filho.
locução prepositiva De futuro, ou para o futuro. De agora em diante, num tempo que ainda há de vir.
expressão Gramática Futuro do presente. Tempo do verbo que se refere a um fato ainda por vir.
Gramática Futuro do pretérito. Tempo do verbo que se refere a um fato por vir, condicionado a outro fato a ele anterior.
Dar futuro. Maneira de dizer que uma coisa pode ser proveitosa, pode trazer vantagem.
Etimologia (origem da palavra futuro). Do latim futurum, i “aquilo que está por vir”.
Fonte: Priberam

Glória

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Grande

Dicionário Comum
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Fonte: Priberam

Graça

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Homem

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Honra

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Império

Dicionário Comum
substantivo masculino Domínio efetivo e soberano; poder, autoridade: exercer império despótico.
Estado que tem um grande alcance mundial ou importância política e econômica.
Figurado Poder que se exerce sobre outra coisa ou pessoa; influência.
Nação governada por um imperador, o poder por ele exercido, bem como o tipo de governo predominante e o tempo em que esse imperador governou; monarquia, reinado.
Conjunto de territórios dependentes de um imperador: o Império Britânico.
adjetivo Próprio do império napoleônico, de Napoleão Bonaparte, especialmente na sua primeira fase.
expressão Estilo Primeiro Império. Estilo decorativo do tempo de Napoleão I.
Estilo Segundo Império. Estilo decorativo do tempo de Napoleão III.
Etimologia (origem da palavra império). A palavra império deriva do latim imperium,ii, e significa “autoridade, ordem”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Império
1) Território de grande extensão ou certo número de territórios ou povos governados por uma só autoridade, o imperador (Lc 2:1, RA).


2) Domínio; autoridade (Cl 1:13, RA; Hc 2:14, RC; Jd 25, RA).


3) Forças demoníacas (1Co 15:24, RC).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Jesus

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Justa

Dicionário de Sinônimos
torneio, certame. – “A justa era propriamente o combate de homem a homem, a cavalo e com lança. Com o correr dos tempos, estendeu-se a significação desta palavra a outros combates, pelo abuso que fizeram os antigos cronistas e romancistas de cavalaria, que desfigurando o verdadeiro sentido das palavras puseram frequentemente em confusão nossas ideias. Devem-se pois distinguir as justas dos torneios. Os torneios faziam-se entre muitos cavaleiros que combatiam em tropel, ou em quadrilhas, fazendo voltas em torno (daí a palavra torneio), ora a cavalo, ora a pé, com lança ou espada; a justa (do francês antigo jouste, hoje joûte) era um combate singular de homem a homem, e que se travava com encontros de lanças. Ainda que as justas se fizessem ordinariamente nos torneios, depois dos combates de todos os campeões, sucedia, sem embargo, que se faziam também sós, independentemente de nenhum torneio”. – Certame é termo genérico, aplicando-se a todo ato em que se põem em cotejo forças, valores, etc. Certame literário, certame industrial, etc.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo feminino História Combate medieval entre dois cavaleiros armados de lança; duelo.
Por Extensão Qualquer conflito ou divergência; pendência, disputa, contenda.
Por Extensão Competição em que o oponente tenta se mostrar mais talentoso ou melhor que outro.
Etimologia (origem da palavra justa). De origem questionável.
adjetivo De acordo com a justiça, com a razão; de forma igual.
Que age, julga ou se comporta de imparcial; sem tomar partido.
Que lhe pertence por direito ou dever: a pena foi justa.
Com bons motivos e argumentos; legítimo.
Que leva em consideração ou se pauta exclusivamente na verdade.
substantivo feminino Pessoa honesta, que segue a justiça e age com retidão.
Etimologia (origem da palavra justa). Feminino de justo, do latim justus.a.um.
Fonte: Priberam

Lugar

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Fonte: Priberam

Maravilhas

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de maravilhar
fem. pl. de maravilha

ma·ra·vi·lhar -
(maravilha + -ar)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

Causar ou sentir espanto, admiração. = ADMIRAR-SE, PASMAR


ma·ra·vi·lha
nome feminino

1. Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação.

2. Assombro, pasmo.

3. Espécie de malmequer do campo.

4. Botânica Planta balsaminácea do Brasil.


às mil maravilhas
Muito bem; da melhor maneira possível (ex.: tudo correu às mil maravilhas).

Confrontar: maravalha.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Mediante

Dicionário Comum
adjetivo Que pode ser utilizado como intermediário.
preposição Através de; com a intervenção de: mediante a sua solicitação, eu quero ser ressarcido.
Com a assistência (ajuda) de: mediante uma cirurgia, conseguiu diminuir o estômago.
Em consequência de; em razão de: ele vai conseguir o emprego mediante indicação.
substantivo masculino O tempo que decorre entre duas situações, circunstâncias, ações ou épocas.
substantivo feminino [Música] O terceiro grau da escola diatônica.
Etimologia (origem da palavra mediante). Do latim medians.antis.
Fonte: Priberam

Medo

Dicionário Comum
substantivo masculino Estado emocional provocado pela consciência que se tem diante do perigo; aquilo que provoca essa consciência.
Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O medo, que é uma construção mental do intelecto, apresenta-se com todo o séquito de imagens cultivadas largamente e jamais enfrentadas, que se transformam em mecanismos tormentosos de pavor, sem favorecerem as energias capazes de superá-lo. Sendo resultado da ignorância da realidade, consome valiosos recursos de forças emocionais que poderiam ser canalizadas para o equilíbrio e a coragem, facultando melhor compreensão da oportunidade de desenvolvimento do ser integral. Vivenciado emocionalmente, somente quando desestruturado através da reflexão e da meditação profunda dilui-se, cedendo lugar a um estado de paz interior, que estimula ao contínuo avanço e busca de experiências iluminativas. Toda a corte que o segue, formando os estados de terror decorrentes das perdas: do trabalho, do afeto, da família, da saúde, do dinheiro, da traição e da morte, desfaz-se como neblina ante o sol da realidade espiritual que se é, em detrimento da aparência orgânica em que se encontra. Somente através de uma análise bem direcionada é que se pode compreender que o medo não tem sentido, mas exerce terrível pressão sobre o indivíduo, conduzindo-o, em determinadas situações, a estados paroxísticos e alucinantes. Tem-se medo pelo que se ignora, especialmente se a tradição o envolveu nos mitos que remanescem no inconsciente, tomando forma de fantasma destruidor, sempre em busca de mais recentes vítimas para devorá-las. A sua psicologia aturde a organização fisiológica, que dispara hormônios e neuropeptídeos na corrente sangüínea, invadindo todo o corpo que lhe cede à presença transformadora. O medo desencadeia a violência que jaz adormecida como herança animal, aguardando o ensejo de desvelar-se e agredir, mesmo que gerando mecanismos autodestrutivos também naquele que se faz rebelde ou agressor. Criado pelo intelecto, sim, porquanto a criança, que ainda não foi intimidada, não havendo construído imagens mentais afligentes, não tem medo. Quando os adultos lhe apresentam as idéias afligentes, desenhando-lhe nos painéis mentais os clichês que caracterizam o medo, ei-lo que se lhe instala. Pode-se considerar esse sentimento como fundamental, no que concerne a impedir o desenvolvimento espiritual do ser, porquanto é diluente de muitos valores que estimulam o crescimento interior.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5

M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
Referencia:

conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
Referencia:

sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
Referencia:

desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade

[...] é um adversário terrível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

[...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Medo Habitante da MÉDIA (Et 1:19); (Is 13:17); (At 2:9). (Pronuncia-se médo.)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Meio

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Menor

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa que ainda não atingiu a maioridade.
adjetivo De tamanho reduzido, em comparação com outra coisa ou pessoa: sala menor; criança menor; menor carro do mundo.
Menos importante: recebeu um papel menor no espetáculo.
Em quantidade, valor, idade reduzidas: compra menor; filho menor.
Hierarquicamente inferior: funcionário menor.
substantivo masculino plural Situações ou coisas pequenas; pormenores, minudências.
Aqueles que compartilham os mesmos antepassados: os menores da família.
expressão Em trajes menores. Que só está com roupas de baixo.
Etimologia (origem da palavra menor). Do latim minor.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Milagres

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Milagres Os evangelhos referem-se a trinta e sete milagres específicos de Jesus, além de incluir alguns resumos de milagres nos quais se fala de cura — febre (Mt 8:14ss.; Mc 1:29-31; Lc 4:38ss.); surdo-mudez (Mt 9:32-34; Mc 7:31-37); cegueira (Mt 9:27-31; 20,29-34); enfermidades ósseas (Lc 13:10-17); fluxo de sangue (Mt 9:20-22); hidropisia (Lc 14:1-6); feridas (Lc 22:50); lepra (Mt 8:1-4; Lc 17:11-19); paralisia (Mt 8:5-13; 9,1-8; 12,9-14; Jo 4:46-54; 5,1-9) — e libertação da possessão de demônios.

Acrescente-se a isso os milagres relacionados com fenômenos da natureza (Mt 8:18-27; 14,13 21:14-22-33; 15,32-39; 17,24-27; 21,18-22; Lc 5:1-11; Jo 2:1-11; 6,1-15; 21,1-14) e as ressurreições de mortos (Mt 9:18-26; Lc 7:11-17; Jo 11). Atualmente não se duvida que nesses milagres existe uma base histórica — e assim o reconhecem a maioria dos historiadores, independentemente de sua crença religiosa (J. Klausner) ou da sua ausência (m. Smith).

De fato, os milagres são mencionados, de maneira geral, também em fontes hostis como as que o Talmude contém. Como era de se esperar, nesse caso os milagres não são atribuídos à ação de Deus, mas à prática da feitiçaria.

Diferentemente de outros, Jesus negou-se a utilizar o poder de fazer milagres para atrair a atenção das pessoas (Lc 23:8) ou facilmente granjear simpatias (Mt 12:8ss.; 16,3ss.). Os milagres, ao contrário, são uma manifestação do poder de Deus (Mt 11:2-6; Lc 7:18-23) e da derrota do Diabo (Mt 12:28). Por isso, não supõem a conversão automática dos que os vêem (Mt 11:21). Embora nascidos da compaixão de Jesus (Mt 9:36; 14,14; 15,32; 20,34), a condição indispensável para se receber o milagre — na maioria dos casos e especialmente nas curas — é a fé do solicitante; por isso, a falta desta pode causar a ausência daquele (Mc 6:5). No final do segundo evangelho (Mc 16:1ss.), os milagres estão associados à tarefa de evangelização futura dos discípulos de Jesus.

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Richardson, Las narraciones evangélicas sobre milagros, Madri 1974; ERE, VIII; J. Peláez del Rosal, Los milagros de Jesús en los Evangelios sinópticos, Estella 1984.

Autor: César Vidal Manzanares

Misericordioso

Dicionário Comum
adjetivo Algo ou alguém que demonstra misericórdia; que é compassivo, bondoso: misericordioso para seus semelhantes.
substantivo masculino Indivíduo que possui a capacidade de perdoar ofensas e pecados; clemente ou indulgente.
plural [Metafônico] Pronuncia-se: /misericordiósos/.
Etimologia (origem da palavra misericordioso). Misericórdi
(a): + oso.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] misericordiosos – os que perdoam e desculpam as ofensas recebidas e, sem guardar quaisquer ressentimentos, se mostram sempre dispostos a ajudar e a servir aqueles mesmos que os magoaram ou feriram –, pois, a seu turno, obterão misericórdia...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 2

Fonte: febnet.org.br

Morte

Dicionário Comum
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Mundo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mundo
1) A terra (Sl 24:1).


2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs 10:23, RA).


3) A raça humana (Sl 9:8; Jo 3:16; At 17:31).


4) O universo (Rm 1:20).


5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo 15:18) e têm o Diabo como seu chefe (Jo 12:31).


6) Os habitantes do Império Romano (Lc 2:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo 1:10; 17,5; 21,25).

2. O lugar onde o ser humano habita (Mt 4:8; 16,26; 26,13; Lc 12:30).

3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo 12:31; 14,30), mas a quem Deus ama e manifesta seu amor ao enviar seu Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha vida eterna (Jo 3:16; 1,29; 6,51). Jesus vence o mundo entendido como humanidade má e decaída, oposta a Deus e a seus desígnios (Jo 3:17; 4,42; 12,47; 16,11.33). Os discípulos estão neste mundo, todavia não participam dele (Jo 8:23; 9,5; 17,11.15ss.). Sinal disso é que se negam a combater (Jo 18:36).

4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt 12:32; Mc 10:30; Lc 20:35).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14

[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33:8is 27:6). Eretz, usualmente ‘terra’ (como em Gn 1:1), quatro vezes aparece vertida na palavra ‘mundo’. No N. T. o termo que se vê com mais freqüência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a ‘ordem’ e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer ‘mundo’ nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1:9 – 3.16 – 14.17 – 1 Jo 2:2-15 – 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de ‘fim do mundo’ (Mt 13:49), ‘Este mundo’ (idade), e o ‘Século vindouro’ (Mt 12:32Mc 4:19Lc 18:30 – Rm 1L
2) – e em Hebreus 1:2-11.3, é o ‘mundo’, como feito pelo Filho. oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o império Romano, ocorre em Mt 24:14Lc 2:1At 17:6Ap 12:9, etc. Gê, a terra, aparece somente em Ap 13:3.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Mãos

Dicionário Comum
substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Fonte: Priberam

Nome

Dicionário Comum
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
Fonte: Dicionário Adventista

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Obras

Dicionário da FEB
As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
fem. pl. de obra

o·brar -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

3. Operar.

4. Causar.

verbo intransitivo

5. Proceder.

6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


o·bra
(latim opera, -ae, trabalho manual)
nome feminino

1. Produto de um agente.

2. Produção intelectual.

3. Manifestação dos sentimentos.

4. Edifício em construção.

5. Compostura, conserto.

6. Qualquer trabalho.

7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

8. [Popular] Tramóia; malícia.


obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

obra de arte
Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

obras mortas
[Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

obras vivas
[Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

Fonte: Priberam

Ouvido

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ouvido Ver Escutar.
Autor: César Vidal Manzanares

Paixão

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paixão Inclinação emocional intensa e descontrolada (Rm 1:26); 7.5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Sentimento intenso que possui a capacidade de alterar o comportamento, o pensamento etc; amor, ódio ou desejo demonstrado de maneira extrema.
Atração intensa ou movimento violento, impetuoso, do ser para o que ele deseja: paixão pela música, pelo cinema.
Atração muito viva que se sente por alguma coisa.: tem paixão pelo namorado.
Excesso de entusiasmo; emoção: afirmava sua teoria com paixão.
Adoração por alguma coisa em específico: paixão por cinema.
Algo ou alguém que causa paixão: a filha é a paixão dos pais.
Opinião fervorosa acerca de alguma coisa; fanatismo.
Religião Os tormentos sofridos por Jesus Cristo; o martírio de Cristo.
Religião Parte do Evangelho destinada à narração do martírio de Jesus Cristo.
Por Extensão Que denota excesso de mágoa, ressentimento ou sofrimento.
[Teatro] Qualquer encenação que se baseia no martírio de Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra paixão). Do latim passio, onis "passividade, sofrimento".
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] está no excesso de que se acresceu a vontade, visto que o princípio que lhe dá origem foi posto no homem para o bem, tanto que as paixões podem levá-lo à realização de grandes coisas. O abuso que delas se faz é que causa o mal. [...] Uma paixão se torna perigosa a partir do momento em que deixais de poder governá-la e que dá em resultado um prejuízo qualquer para vós mesmos, ou para outrem. [...] As paixões são alavancas que decuplicam as forças do homem e o auxiliam na execução dos desígnios da Providência. [...] Todas as paixões têm seu princípio num sentimento, ou numa necessidade natural. O princípio das paixões não é, assim, um mal, pois que assenta numa das condições providenciais da nossa existência. A paixão propriamente dita é a exageração de uma necessidade ou de um sentimento. Está no excesso e não na causa, e este excesso se torna um mal, quando tem como conseqüência um mal qualquer.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 907 e 908

Paixão é como o oceano, / As águas vivas da Terra: / Manso, é o cálice da paz, / Bravio, parece a guerra.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 129

Depreende-se, do texto ditado pelos Espíritos e das observações de Kardec [O Livro dos Espíritos, q. 907 a 912], que as paixões nascem em sentimentos e necessidades naturais da alma e, por isso mesmo, não são intrinsecamente más. Elas, na verdade, representam verdadeiras alavancas que podem multiplicar por dez a energia humana na direção dos objetivos colimados pela criatura, resultando, assim, em recursos valiosos que podem levar o homem a grandes realizações. Advertem, contudo, os Espíritos reveladores que o abuso delas gera o mal e, para nosso correto entendimento, usam uma metáfora, comparando as paixões aos cavalos, que são úteis, quando dominados pelos homens e perigosos, quando não controlados.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

[...] todas as paixões inferiores que carregamos para o túmulo são calamidades mentais a valerem por loucura contagiosa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Previdência

Paixão é cardo na areia / Que o rochedo traz na face, / Qualquer maré que se alteia / Arranca o broto que nasce.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

P
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Etimológico
oriunda do latim, passionis, que significava "passividade", "sofrimento", a palavra que corriqueiramente é tida como o auge do amor e do êxtase, do fogo transcendente de alma e corpo, surgiu justamente no século XIII: quando os portugueses medievais a grafavam paixon.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Esta palavra aparece no sentidode sofrer tribulações, quando se trata dos sofrimentos de Jesus Cristo (Getsêmani, o julgamento, a flagelação, a zombaria, e a cruz), nalguns lugares do Novo Testamento (At 1:3Hb 2:9 – 1 Pe 1.11 – 4.13). Literalmente, a frase ‘depois de ter padecido’ significa ‘depois de Ele ter sofrido’, fazendo ver na forma intransitiva do verbo que todos os incidentes da traição e da morte de Jesus Cristo se concentraram num só grandioso fato de redenção. S. Paulo não emprega intransitivamente o verbo, embora ele fale dos ‘sofrimentos de Cristo’ (2 Co 1.5 – Fp 3:10Cl 1:24) – mas nos últimos escritos do N.T. não são geralmente ativos os verbos sofrer e padecer (Lc 24:46At 1:3 – 3.18 – 17.3 – Hb 2:18 – 9.26 – 13.12 – 1 Pe 2.21 – 3.18 – 4.1). Expressões mais limitadas, mas virtualmente equivalentes, notam-se nas referências à morte, crucificação, cruz de Cristo, e de um modo especial à humilhação e ignomínia da cruz, um gênero de morte de que o próprio S. Paulo estava isento na sua qualidade de cidadão romano (Gl 3:13Fp 2:8 – cp.com Hb 12:2-13.13). Não nos ocupamos neste lugar da interpretação, que se dá à ‘paixão de Jesus Cristo’, mas somente da narração dos acontecimentos. os evangelhos sinópticos demoram-se pouco na significação, mas muito na exposição dos fatos. No mais antigo entre eles, em S. Marcos, cuja narrativa é usada pelos outros dois, anuncia Jesus por três vezes os Seus sofrimentos (Mc 8:31 – 9.31 – 10.33), refere-Se uma vez à morte, como ‘resgate por muitos’ [10.45 ], e uma vez também ao Seu ‘sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos’ (14.24). Todavia, aos acontecimentos, que de um modo imediato têm relação com a cruz, e que não chegaram a encher uma semana, consagra S. Marcos mais que um terço de todo o seu livro. Se a exposição até à última semana era fragmentária, torna-se afinal diária – a maneira vigorosa como é tratado o assunto da Paixão apóia e justifica a concentração que, nos últimos acontecimentos, a igreja primitiva manifesta. Com respeito aos incidentes da Paixão, os fatos, contados nos sinópticos, podem ser resumidamente comparados. (Para o quarto evangelho *veja adiante.) 1. Getsêmani. Na triste emoção de Jesus, Mar- cos põe na descrição um sinal de ‘assombro’, ou de ‘espantosa surpresa’, omitido por Mateus. Lucas notavelmente abrevia esta parte da narrativa, e registra ele só o aparecimento do anjo e a ‘agonia’ (Lc 22:43-44). As pequenas variantes que aparecem na oração para que o cálice da amargura seja afastado, acabando o incidente com a vitoriosa submissão à vontade do Pai, não produzem alteração na substância. 2. A prisão. Marcos não refere palavra alguma de Jesus em resposta ao beijo da traição – Mateus diz ‘amigo, para que vieste?’ – e Lucas narra ‘Judas, com um beijo trais o Filho do homem?’. Nalguns pequenos pormenores a narrativa completa-se, recorrendo aos três autores. 3. A zombaria. os três evangelhos referem-se à zombaria na casa do sumo sacerdote. Em Marcos e Mateus este caso vem exposto em seguida à condenação, em Lucas acha-se antes. Marcos e Mateus falam da flagelação e da zombaria, levadas a efeito pelos soldados de Pilatos. Lucas omite estes fatos, mas apresenta um caso anterior de zombaria, que os soldados de Herodes praticaram. 4. A crucifixão. os sarcasmos do povo, dos magistrados, e dos soldados, junto à cruz, aparecem nas três narrações: segundo Marcos e Mateus, ambos os ladrões crucificados se uniram nas injúrias ao Salvador – mas Lucas descreve o lindo acontecimento do ladrão arrependido. Mateus fala da bebida que por duas vezes foi oferecida a Jesus, revelando esses atos a compaixão dos oferentes: era a costumada bebida estupefaciente (‘vinho com fel’), que era dada aos crucificados, e que Jesus recusou, e, numa esporja, algum vinagre (ou vinho azedo), para aliviar as dores nos últimos instantes de esgotamento. o primeiro destes casos é apresentado por Mateus, como sendo um ato adicional de crueldade (‘vinho com fel’) Lucas menciona o oferecimento do vinagre, como ato de escarnecimento dos soldados, logo que Jesus foi crucificado. 5. As sete palavras na cruz. A provável ordem por que foram as sete palavras proferidas, cotejando os Evangelhos, é a seguinte:
(1). ‘Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem’ (Lc 23:34).
(2). ‘Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso’ (Lc 23:43).
(3). ‘Mulher, eis aí o teu filho!… Eis aí a tua mãe’ (Jo 19:26-27).
(4). ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ (Mt 27:46Mc 15:34).
(5). ‘Tenho sede’ (Jo 19:28).
(6). ‘Está consumado!’ (Jo 19:30).
(7). ‘Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito’ (Lc 23:46). As palavras do quarto evangelho que descrevem a Paixão de Jesus são o produto de uma elevada concepção da pessoa de Cristo. Nota-se menos vigor narrativo na humilhação e sofrimentos humanos de Jesus, e mais tocantes expressões no divino sacrifício daquele que, embora na Sua submissão, permanece Senhor e Rei (Jo 18:6-36 – 19.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Palavra

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Pode

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de poder, de ter capacidade, direito ou autoridade para conseguir ou para realizar alguma coisa: ele não pode fazer este trabalho; ele tem todas as condições necessárias e pode se candidatar ao emprego.
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Fonte: Priberam

Porei

Dicionário Comum
1ª pess. sing. fut. ind. de pôr

pôr -
(latim pono, ponere)
verbo transitivo

1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCARRETIRAR, TIRAR

2. Colocar, dispor.

3. Depositar.

4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR

5. Adornar com.

6. Aplicar, assentar.

7. Empregar.

8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER

9. Incutir.

10. Fazer chegar a um sítio (ex.: o metro põe-nos lá rapidamente).

11. Estabelecer.

12. Fazer consistir.

13. Cifrar.

14. Imputar.

15. Fixar.

16. Lançar (em leilão).

17. Apostar.

18. Concorrer com.

19. Gastar, demorar-se.

20. Impor.

21. Atribuir, notar.

22. Mostrar, expor.

23. Incluir.

24. Intercalar.

25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).

26. Supor.

27. Propor; formular.

28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).

29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR

verbo transitivo e intransitivo

30. Expelir (o ovo).

verbo pronominal

31. Colocar-se.

32. Dedicar-se.

33. Aventurar-se.

34. Exercitar-se.

35. Pousar (a ave).

36. Deslocar-se para.

37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).

38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).

39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).

40. Dar início a determinada acção (ex.: pôs-se aos gritos).

verbo auxiliar

41. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da acção (ex.: pôs-se a gritar).

nome masculino

42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO

43. Aspecto do céu (no ocaso).

44. Acto de pôr (a ave). = POSTURA

45. Disposição.

Confrontar: por.

por
preposição

1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.


por que
[Brasil] Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).

por quê
[Brasil] Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).

Nota: no português europeu, as locuções "por que" e "por quê" escrevem-se aglutinadamente, "porque" e "porquê".
Confrontar: pôr.


Ver também dúvida linguística: porque / por que, porquê / por quê.
Fonte: Priberam

Povo

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Fonte: Priberam

Principe

Dicionário Bíblico
Esta palavra é usada a respeito do chefe ou pessoa principal da família, ou da tribo, sendo também assim intitulados os primeiros sacerdotes da assembléia ou da sinagoga, e os principais dos filhos de Rúben, de Judá, e de outros (Gn 17:20 – 23.6 – 25.16 – Nm 1:16 – 16.2 – 34.18 e seguintes). É, também, aplicado ao soberano de um país e aos seus principais dignitários (Gn 12:15). Jesus Cristo é o ‘príncipe dos reis da terra’, porque manifesta superioridade em relação a todos, concedendo autoridade segundo acha conveniente (Ap 1:5). Ele é o ‘Príncipe da paz’, porque sob o seu governo há perfeita paz (is 9:6). o ‘príncipe deste mundo’ é o diabo, que se vangloria de ter todos os reinos do mundo à sua disposição (Jo 12:31 – 14.30 – 16.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Príncipe

Dicionário da Bíblia de Almeida
Príncipe
1) Alto funcionário; autoridade (Gn 12:15)

2) Comandante (Js 5:14). 3 Chefe (Nu 1:16); (Jo 12:31); (Ef 2:2).

4) Filho do rei (2Cr 11:22); 18.25, NTLH).

5) Jesus (Is 9:6); (At 5:31).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Fonte: Priberam

Pés

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Retribuição

Dicionário Comum
substantivo feminino Salário, paga, honorários, pagamentos, recompensa por trabalhos feitos ou por serviços prestados.
Agradecimento, reconhecimento por um favor ou serviço recebido: a atriz mandava beijos aos seus admiradores em retribuição à calorosa homenagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
retribuição (u-i), s. f. 1. Ato ou efeito de retribuir. 2. Renumeração. 3. Recompensa. 4. Prêmio. 5. Reconhecimento de favor recebido.
Fonte: Priberam

Sacerdote

Dicionário Comum
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
v. SACERDÓCIO).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Salvação

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvação Num primeiro sentido, ser salvo de um perigo, seja uma tempestade (Mt 8:25), uma enfermidade (Mt 9:21ss.), uma perseguição (Lc 1:71-74) etc. Por antonomásia, o termo refere-se à salvação eterna. Em ambos os casos, é obtida mediante a fé, sem a qual não há nem salvação da enfermidade (Mc 10:52; Lc 17:19; 18,42) nem tampouco vida eterna (Jo 3:16; 5,24; 20,31). Essa fé — unida à perseverança (Mt 10:22; 24,13; Mc 13:13) — vincula a pessoa com Jesus (nome que significa YHVH salva), que se entregou à morte pela humanidade (Mc 10:45). Ele é o Salvador (Mt 1:21; Lc 2:11). O anúncio dessa salvação constitui o núcleo essencial da pregação evangélica (Mc 16:16).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvação
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is 26:1), opressão (Lm 3:26); (Ml 4:2), sofrimento (2Co 1:6), etc.
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc 19:9-10); (Eph 1:3,13). A salvação deve ser desenvolvida pelo crente (Fp 2:12), até que seja completada no fim dos tempos (Rm 13:11); (1Pe 1:5); 2.2). V. REDENÇÃO, SALVADOR e VIDA ETERNA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Salvar-se [...] é aperfeiçoar-se espiritualmente, a fim de não cairmos em estados de angústia e depressão após o transe da morte. É, em suma, libertar-se dos erros, das paixões insanas e da ignorância. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Priberam

Sangue

Dicionário da FEB
[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
v. NTLH).

3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
v. NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Fonte: Priberam

Santo

Dicionário Comum
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Semelhante

Dicionário da FEB
[...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Servidão

Dicionário Comum
servidão s. f. 1. Estado ou condição do servo ou escravo; escravidão, serventia. 2. Dependência, sujeição. 3. dir. Encargo, gravame sobre qualquer prédio para passagem, proveito ou serviço de outro prédio pertencente a dono diferente.
Fonte: Priberam

Sinais

Dicionário Comum
sinal | s. m. | s. m. pl.

si·nal
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
nome masculino

1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.

2. Indício, vestígio, rastro, traço.

3. Qualquer das feições do rosto.

4. Gesto convencionado para servir de advertência.

5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.

6. Rótulo, letreiro, etiqueta.

7. Marca de roupa.

8. Ferrete.

9. Marca distintiva.

10. Firma (principalmente a de tabelião).

11. O que serve para representar.

12. Mancha na pele.

13. Presságio.

14. Anúncio, aviso.

15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.

16. Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de peões (ex.: sinal de trânsito; sinal luminoso).

17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO

18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.

19. Penhor, arras.

20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.

21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.


sinais
nome masculino plural

22. Dobre de sinos por finados.

23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.


sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.

sinal de diferente
[Matemática] Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".

sinal de igual
[Matemática] Símbolo matemático (=) que significa "igual a".

sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.

sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.

sinal verde
Autorização para fazer algo. = LUZ VERDE

Fonte: Priberam

Socorrer

Dicionário Comum
socorrer
v. 1. tr. dir. Ajudar, auxiliar, defender, ir em auxílio de, proteger. 2. pron. Pedir socorro; socorrer a, pedindo auxílio; valer-se da proteção de. 3. tr. dir. Prover de remédio a. 4. pron. Recorrer a algum auxílio ou remédio; valer-se de. 5. tr. dir. Dar esmola a. 6. tr. dir. Prover do necessário (a embarcação de outrem) para a pesca da baleia.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo Trazer auxílio ou socorro a: socorrer um agonizante.
Defender, proteger, auxiliar, ajudar: os reforços vieram socorrer a vanguarda.
verbo pronominal Procurar auxílio, valer-se de; pedir socorro a: socorrer-se junto à religião nos momentos difíceis.
Fonte: Priberam

Sujeito

Dicionário Comum
substantivo masculino Pessoa indeterminada: esteve um sujeito à sua procura.
Gramática Termo da oração a respeito do qual se enuncia alguma coisa.
Quem se subordina ou está subordinado a; vassalo, súdito.
[Filosofia] Espírito que conhece, em relação ao objeto que é conhecido.
[Jurídico] Pessoa vinculada a uma relação jurídica.
História Designação que os sertanejos davam aos escravos.
adjetivo Submisso a; subordinado: todos estão sujeitos à mesma lei.
Figurado Que obedece sem se opor; dócil, escravizado, cativo, dominado: sentimentos sujeitos aos caprichos dela.
Que se expôs; exposto: fica sujeito ao ridículo.
Que apresenta uma tendência ou inclinação para; inclinado, predisposto: sujeito à embriaguez.
Que comporta; suscetível de: texto sujeito a modificações.
Etimologia (origem da palavra sujeito). Do latim subjetctus, a, um; de subjicere, "submeter, subordinar".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sujeito adj. 1. Que está ou fica por baixo. 2. Que se sujeitou ao poder do mais forte; dominado, escravo. 3. Adstrito, constrangido. 4. Sem vontade própria; domado, escravizado. 5. Exposto a qualquer coisa, pela sua natureza ou situação. S. .M 1. Gra.M e Lóg. Ser ao qual se atribui um predicado. 2. Filos. O ser que conhece. 3. Indivíduo indeterminado que não se nomeia em qualquer discurso ou conversação familiar. 4. Homem, indivíduo, pessoa.
Fonte: Priberam

Sujeitos

Dicionário Comum
masc. pl. de sujeito
masc. pl. part. pass. de sujeitar

su·jei·to
(latim subjectus, -a, -um, particípio passado de subjicio, -ere, pôr debaixo, submeter, subordinar, expor, levantar)
adjectivo
adjetivo

1. Que se sujeitou a algo ou alguém.

2. Dependente, subordinado.

3. Domado, subjugado, submetido.

4. Que está sob determinado dever, obrigação, etc. (ex.: sujeito às regras).

5. Obediente; dócil, cativo.

6. Que apresenta determinada vulnerabilidade ou possibilidade (ex.: sujeito às intempéries). = EXPOSTO, SUSCEPTÍVEL

nome masculino

7. Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome. (Feminino: sujeita.) = INDIVÍDUO

8. Pessoa dependente de um rei ou suserano. = SÚBDITO, VASSALO

9. Assunto, tema.

10. Gramática Função sintáctica desempenhada por palavra ou grupo de palavras que compõem um constituinte nominal ou oracional com o qual concorda e sobre o qual se expressa o predicado (ex.: nas frases seguintes, o sujeito está sublinhado: hoje eu acordei tarde; o quadro, felizmente, foi recuperado pela polícia; a noiva e o pai ainda não chegaram; é muito agradável ter a lareira acesa; quem quiser pode ficar com o lugar; alegra-me que todos tenham vindo).

11. [Filosofia] Entidade que tem a capacidade de conhecer, por oposição ao objecto.

12. [Lógica] Pessoa ou coisa sobre a qual o verbo afirma ou nega alguma propriedade ou atributo.


sujeito expletivo
Gramática Sujeito gramatical que não pode ter um referente, apenas tem função de estilo ou de ênfase (como em ele acontece cada coisa!).

sujeito indeterminado
Gramática Sujeito que se refere a uma entidade indefinida (como em dizem que amanhã vai estar sol; diz-se que fugiu do país).

sujeito nulo
Gramática Sujeito que não se encontra expresso em palavras na frase (como em hoje acordei tarde).


Ver também dúvida linguística: sujeito / termo da oração / função sintáctica.

su·jei·tar -
(latim subjecto, -are, pôr debaixo, aproximar, levantar, de subjicio, -ere, pôr debaixo, submeter, subordinar, expor, levantar)
verbo transitivo

1. Reduzir à sujeição ou obediência. = SUBJUGAR

2. Ter sujeito ou preso. = PRENDER, SEGURAR

3. Submeter para sofrer alterações ou modificações.

verbo pronominal

4. Submeter-se; dobrar a cerviz, render-se; limitar-se; adstringir-se.

Fonte: Priberam

Sumo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sumo Grande (RA: (Sl 119:138); (Is 36:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Sinônimos
-
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
-
Fonte: Dicio

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Tao

Dicionário Comum
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
Fonte: Priberam

Tempo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Tentado

Dicionário Comum
tentado adj. Atraído, seduzido.
Fonte: Priberam

Tinha

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tinha Doença da pele (Lv 13;
v. NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Transgressão

Dicionário da Bíblia de Almeida
Transgressão Quebra de uma ordem, de um dever ou de uma lei (Is 43:25; Rm 5:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Desobediência; ato ou efeito transgredir; Ir além dos termos ou limites; atravessar. 2. Não observar, não respeitar (as leis ou regulamentos); infringir
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de transgredir, de infringir; violação, infração.
Violação ou não cumprimento de uma lei, ordem ou regulamento; infração: transgressão das leis de trânsito.
Geologia Entrada das águas do mar em áreas litorâneas, causada pelo aumento do nível do mar; inundação marítima.
Etimologia (origem da palavra transgressão). Do latim transgretio.onis.
Fonte: Priberam

Tão

Dicionário Comum
tão adv. Tanto. T. somente: forma reforçada de somente.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vez

Dicionário Comum
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Fonte: Priberam

Vida

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Fonte: febnet.org.br

Visto

Dicionário Comum
substantivo masculino Permissão; documento que permite a entrada e permanência num país estrangeiro, geralmente anexada ao passaporte.
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
visto adj. 1. Percebido pelo sentido da vista. 2. Aceito, recebido (bem ou mal). 3. Considerado, reputado. S. .M Abonação assinada por quem a concede, para tornar um ato autêntico ou válido.
Fonte: Priberam

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Hebreus 2: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por esta razãoG1223 διάG1223 G5124 τοῦτοG5124, importa queG1163 δεῖG1163 G5748 nosG2248 ἡμᾶςG2248 apeguemosG4337 προσέχωG4337 G5721, com mais firmezaG4056 περισσοτέρωςG4056, às verdades ouvidasG191 ἀκούωG191 G5685, para que delasG3379 μήποτεG3379 jamaisG4218 ποτέG4218 nos desviemosG3901 παραρῥυέωG3901 G5632.
Hebreus 2: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1163
deî
δεῖ
chutar, dar pontapé em
(and kicked)
Verbo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3901
pararrhyéō
παραῤῥυέω
guerra
(war)
Substantivo
G4057
perissōs
περισσῶς
deserto
(the wilderness)
Substantivo
G4219
póte
πότε
vasilha, bacia
(and its basins)
Substantivo
G4337
proséchō
προσέχω
levar a, trazer para perto
(Beware)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural


δεῖ


(G1163)
deî (die)

1163 δει dei

terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

  1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
    1. necessidade encontrada na natureza do caso
    2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
    3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
    4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
    5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
      1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παραῤῥυέω


(G3901)
pararrhyéō (par-ar-hroo-eh'-o)

3901 παραρρυεω pararrhueo

de 3844 e o substituto de 4482; v

  1. deslizar por: a fim de que não sejamos levados; passar por
    1. para que não aconteça que a salvação, que as coisas ouvidas nos mostram como obter, escorregue das nossas mãos
    2. algo que escapa
    3. escorrega da minha mente

περισσῶς


(G4057)
perissōs (per-is-soce')

4057 περισσως perissos

de 4053; adv

além da medida, extraordinário

grandemente, excessivamente


πότε


(G4219)
póte (pot'-eh)

4219 ποτε pote

da raiz de 4226 e 5037; adv

  1. quando?, em que tempo?

προσέχω


(G4337)
proséchō (pros-ekh'-o)

4337 προσεχω prosecho

de 4314 e 2192; v

  1. levar a, trazer para perto
    1. trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
  2. mudar a mente para, tentar ser solícito
    1. a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
  3. assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
    1. dar atênção a, ter cuidado
  4. aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
    1. ser dado ou dedicado a
    2. devotar pensamento e esforço a

Hebreus 2: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487, poisG1063 γάρG1063, se tornouG1096 γίνομαιG1096 G5633 firmeG949 βέβαιοςG949 a palavraG3056 λόγοςG3056 faladaG2980 λαλέωG2980 G5685 por meio deG1223 διάG1223 anjosG32 ἄγγελοςG32, eG2532 καίG2532 todaG3956 πᾶςG3956 transgressãoG3847 παράβασιςG3847 ouG2532 καίG2532 desobediênciaG3876 παρακοήG3876 recebeuG2983 λαμβάνωG2983 G5627 justoG1738 ἔνδικοςG1738 castigoG3405 μισθαποδοσίαG3405,
Hebreus 2: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1738
éndikos
ἔνδικος
(Qal) estar doente, estar indisposto
(for her infirmity)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3405
misthapodosía
μισθαποδοσία
uma cidade a 8 km (5 milhas) oeste do Jordão e 11,5 km (7 milhas) ao norte do mar
([by] Jericho)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3847
parábasis
παράβασις
vestir, usar, trajar, colocar vestes, estar vestido
(and clothed them)
Verbo
G3876
parakoḗ
παρακοή
filho de Harã e sobrinho de Abraão que se estabeleceu em Sodoma e foi salvo por Deus
(Lot)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G949
bébaios
βέβαιος
estável, fixo, firme
(sure)
Adjetivo - feminino acusativo singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἔνδικος


(G1738)
éndikos (en'-dee-kos)

1738 ενδικος endikos

de 1722 e 1349; adj

  1. de acordo com a justiça, direito, justo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

μισθαποδοσία


(G3405)
misthapodosía (mis-thap-od-os-ee'-ah)

3405 μισθαποδοσια misthapodosia

de 3406; TDNT - 4:695,599; n f

  1. pagamento de salário devido, recompensa


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παράβασις


(G3847)
parábasis (par-ab'-as-is)

3847 παραβασις parabasis

de 3845; TDNT - 5:739,772; n f

  1. reprimenda
  2. metáf. desconsideração, violação
    1. da lei mosaica
    2. quebra de uma lei definida, promulgada, ratificada
    3. criar transgressões, i.e., para que pecados possam tomar caráter de transgressão e desta forma intensificar a consciência do pecado e despertar o desejo pela redenção

Sinônimos ver verbete 5879


παρακοή


(G3876)
parakoḗ (par-ak-o-ay')

3876 παρακοη parakoe

de 3878; TDNT - 1:223,34; n f

indisposição para ouvir

desobediência

Sinônimos ver verbete 5879


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


βέβαιος


(G949)
bébaios (beb'-ah-yos)

949 βεβαιος bebaios

da raíz de 939 (através da idéia de fundamentalidade); TDNT - 1:600,103; adj

  1. estável, fixo, firme
  2. metáf. certo, confiável

Hebreus 2: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

comoG4459 πῶςG4459 escaparemosG1628 ἐκφεύγωG1628 G5695 nósG2249 ἡμεῖςG2249, se negligenciarmosG272 ἀμελέωG272 G5660 tão grandeG5082 τηλικοῦτοςG5082 salvaçãoG4991 σωτηρίαG4991? A qualG3748 ὅστιςG3748, tendo sido anunciadaG2980 λαλέωG2980 G5745 inicialmenteG746 ἀρχήG746 G2983 λαμβάνωG2983 G5631 peloG1223 διάG1223 SenhorG2962 κύριοςG2962, foi-nosG1519 εἰςG1519 G2248 ἡμᾶςG2248 depois confirmadaG950 βεβαιόωG950 G5681 pelosG5259 ὑπόG5259 que a ouviramG191 ἀκούωG191 G5660;
Hebreus 2: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1628
ekpheúgō
ἐκφεύγω
fugir, procurar refúgio
(to escape)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G272
ameléō
ἀμελέω
possessão, propriedade
(possession)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3748
hóstis
ὅστις
quem
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4991
sōtēría
σωτηρία
salvação
(salvation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5082
tēlikoûtos
τηλικοῦτος
minha alma
(my soul)
Substantivo
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G746
archḗ
ἀρχή
o antigo rei de Elasar, aliado de Quedorlaomer
(Arioch)
Substantivo
G950
bebaióō
βεβαιόω
()


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκφεύγω


(G1628)
ekpheúgō (ek-fyoo'-go)

1628 εκφευγω ekpheugo

de 1537 e 5343; v

  1. fugir, procurar refúgio
    1. buscar segurança no vôo
    2. escapar

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

ἀμελέω


(G272)
ameléō (am-el-eh'-o)

272 αμαλεω ameleo

de 1 (como partícula negativa) e 3199; v

  1. ser descuidado, negligenciar

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅστις


(G3748)
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σωτηρία


(G4991)
sōtēría (so-tay-ree'-ah)

4991 σωτηρια soteria

feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f

  1. livramento, preservação, segurança, salvação
    1. livramento da moléstia de inimigos
    2. num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
      1. da salvação messiânica

        salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros

        salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.

        Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)


τηλικοῦτος


(G5082)
tēlikoûtos (tay-lik-oo'-tos)

5082 τηλικουτος telikoutos feminino τηλικαυτη telikaute

de um composto de 3588 com 2245 e 3778; pron

  1. da idade
    1. de tal idade
    2. de uma idade avançada, tão velho
    3. tão jovem

      de tão grande proporção, em grandes quantidades

      tão grande


ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ἀρχή


(G746)
archḗ (ar-khay')

746 αρχη arche

de 756; TDNT - 1:479,81; n f

  1. começo, origem
  2. a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
  3. aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
  4. a extremidade de uma coisa
    1. das extremidades de um navio
  5. o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
    1. de anjos e demônios

βεβαιόω


(G950)
bebaióō (beb-ah-yo'-o)

950 βεβαιοω bebaioo

de 949; TDNT - 1:600,103; v

  1. comprovar, estabalecer, confirmar, assegurar

Hebreus 2: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

dandoG4901 συνεπιμαρτυρέωG4901 DeusG2316 θεόςG2316 testemunhoG4901 συνεπιμαρτυρέωG4901 G5723 juntamente com elesG5037 τέG5037, por sinaisG4592 σημεῖονG4592, prodígiosG5059 τέραςG5059 eG2532 καίG2532 váriosG4164 ποικίλοςG4164 milagresG1411 δύναμιςG1411 eG2532 καίG2532 por distribuiçõesG3311 μερισμόςG3311 do EspíritoG4151 πνεῦμαG4151 SantoG40 ἅγιοςG40, segundo aG2596 κατάG2596 suaG848 αὑτοῦG848 vontadeG2308 θέλησιςG2308.
Hebreus 2: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G2308
thélēsis
θέλησις
parar, cessar, desistir, privar-se de, deixar de ser, deixar incompleto, abster-se
(and they stopped)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3311
merismós
μερισμός
descendentes de Aser, da família de Jaflete, que viveram na fronteira sudoeste de Efraim.
(of Japhleti)
Adjetivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4164
poikílos
ποικίλος
várias cores, multicor
(various)
Adjetivo - Dativo Feminino no Plural
G4592
sēmeîon
σημεῖον
pequenez, pouco, um pouco
(a little)
Substantivo
G4901
synepimartyréō
συνεπιμαρτυρέω
bolsa, um desenho, o ato de desenhar uma trilha
(for the price)
Substantivo
G5037
τέ
um homem do Carmelo que rejeitou os mensageiros de Davi, e morreu de choque quando
(Nabal)
Substantivo
G5059
téras
τέρας
tocar ou dedilhar cordas, tocar um instrumento de cordas
(player)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


θέλησις


(G2308)
thélēsis (thel'-ay-sis)

2308 θελησις thelesis

de 2309; TDNT - 3:62,318; n f

  1. boa vontade

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


μερισμός


(G3311)
merismós (mer-is-mos')

3311 μερισμος merismos

de 3307; n m

  1. divisão, repartição
    1. distribuição (de vários tipos)
  2. separação
    1. ao ponto de rachar ou dividir totalmente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


ποικίλος


(G4164)
poikílos (poy-kee'-los)

4164 ποικιλος poikilos

de derivação incerta; TDNT - 6:484,901; adj

várias cores, multicor

de vários tipos


σημεῖον


(G4592)
sēmeîon (say-mi'-on)

4592 σημειον semeion

de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n

  1. sinal, marca, símbolo
    1. aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
    2. sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
      1. de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
      2. de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus

συνεπιμαρτυρέω


(G4901)
synepimartyréō (soon-ep-ee-mar-too-reh'-o)

4901 συνεπιμαρτυρεω sunepimartureo

de 4862 e 1957; TDNT - 4:508,564; v

confirmar junto com

dar testemunho junto com outra pessoa, unir-se em testemunho


τέ


(G5037)
(teh)

5037 τε te

partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula

não apenas ... mas também

tanto ... como

tal ... tal


τέρας


(G5059)
téras (ter'-as)

5059 τερας teras

de afinidade incerta; TDNT - 8:113,1170; n n

prodígio, portento

milagre: realizado por alguém


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PoisG1063 γάρG1063 nãoG3756 οὐG3756 foiG5293 ὑποτάσσωG5293 a anjosG32 ἄγγελοςG32 que sujeitouG5293 ὑποτάσσωG5293 G5656 o mundoG3625 οἰκουμένηG3625 que há de virG3195 μέλλωG3195 G5723, sobre o qualG4012 περίG4012 G3739 ὅςG3739 estamos falandoG2980 λαλέωG2980 G5719;
Hebreus 2: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3195
méllō
μέλλω
um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
(Jetur)
Substantivo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3625
oikouménē
οἰκουμένη
uma das mais antigas cidades da Assíria; talvez atual ‘Nimrud’, localizada na confluência
(Calah)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

μέλλω


(G3195)
méllō (mel'-lo)

3195 μελλω mello

forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v

  1. estar prestes a
    1. estar a ponto de fazer ou sofrer algo
    2. intentar, ter em mente, pensar

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οἰκουμένη


(G3625)
oikouménē (oy-kou-men'-ay)

3625 οικουμενη oikoumene

particípio feminino presente passivo de 3611 (como substantivo, pela implicação de 1093); TDNT - 5:157,674; n f

  1. a terra habitada
    1. porção da terra habitada pelos gregos, em distinção às terras dos bárbaros
    2. império romano, todos os súditos do império
    3. totalidade da terra habitada, mundo
    4. habitantes da terra, humanidade

      universo, mundo


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


Hebreus 2: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

antesG1161 δέG1161, alguémG5100 τίςG5100, em certo lugarG4225 πούG4225, deu pleno testemunhoG1263 διαμαρτύρομαιG1263 G5662, dizendoG3004 λέγωG3004 G5723: QueG5101 τίςG5101 éG2076 ἐστίG2076 G5748 o homemG444 ἄνθρωποςG444, queG3754 ὅτιG3754 deleG846 αὐτόςG846 te lembresG3403 μιμνήσκωG3403 G5736? OuG2228 G2228 o filhoG5207 υἱόςG5207 do homemG444 ἄνθρωποςG444, queG3754 ὅτιG3754 oG846 αὐτόςG846 visitesG1980 ἐπισκέπτομαιG1980 G5736?
Hebreus 2: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1263
diamartýromai
διαμαρτύρομαι
amigo, escrivão e fiel assistente de Jeremias
(Baruch)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1980
episképtomai
ἐπισκέπτομαι
ir, andar, vir
(goes)
Verbo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3403
mimnḗskō
μιμνήσκω
fazer lembrar
(shall remember)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 2ª pessoa do singular
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4225
poú
πού
coisa juntada, junção, costura, lugar da junção
(in the coupling)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5207
huiós
υἱός
filho
(son)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διαμαρτύρομαι


(G1263)
diamartýromai (dee-am-ar-too'-rom-ahee)

1263 διαμαρτυρομαι diamarturomai

de 1223 e 3140; TDNT - 4:510,564; v

  1. testificar
    1. acusar seriamente, religiosamente
  2. atestar, testificar a, afirmar solenemente
    1. dar testemunho solene para alguém
    2. confirmar algo pelo testemunho, testificar, fazê-lo crível

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπισκέπτομαι


(G1980)
episképtomai (ep-ee-skep'-tom-ahee)

1980 επισκεπτομαι episkeptomai

voz média de 1909 e a raíz de 4649; TDNT - 2:599,244; v

  1. cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos
    1. a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém
      1. o pobre e aflito, o doente
    2. tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar
      1. ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus
    3. procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μιμνήσκω


(G3403)
mimnḗskō (mim-nace'-ko)

3403 μιμνησκω mimnesko

forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v

  1. fazer lembrar
    1. recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
    2. ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
    3. lembrar algo
    4. estar atento a

ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πού


(G4225)
poú (poo)

4225 που pou

caso genitivo de um pronome indefinido pos (algum) de outra forma arcaica (cf 4214); adv

  1. onde? em que lugar?

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

υἱός


(G5207)
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Fizeste-oG1642 ἐλαττόωG1642 G846 αὐτόςG846, por um poucoG1024 βραχύςG1024 G5100 τίςG5100, menorG1642 ἐλαττόωG1642 G5656 queG3844 παράG3844 os anjosG32 ἄγγελοςG32, de glóriaG1391 δόξαG1391 eG2532 καίG2532 de honraG5092 τιμήG5092 oG846 αὐτόςG846 coroasteG4737 στεφανόωG4737 G5656 eG2532 καίG2532 oG846 αὐτόςG846 constituísteG2525 καθίστημιG2525 G5656 sobreG1909 ἐπίG1909 as obrasG2041 ἔργονG2041 das tuasG4675 σοῦG4675 mãosG5495 χείρG5495.
Hebreus 2: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1024
brachýs
βραχύς
curto, pequeno, pouco
(a little)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1642
elattóō
ἐλαττόω
fazer menor ou inferior: em dignidade
(to decrease)
Verbo - presente infinitivo intermediário ou passivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2041
érgon
ἔργον
negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
(works)
Substantivo - neutro acusativo plural
G2525
kathístēmi
καθίστημι
colocar, estabelecer, pôr
(has set)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3844
pará
παρά
de / a partir de / de / para
(of)
Preposição
G4737
stephanóō
στεφανόω
circundar com uma coroa, coroar: o vencedor numa luta ou competição
(he is crowned)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5092
timḗ
τιμή
lamento, lamentação, cântico de lamentação
(and wailing)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5495
cheír
χείρ
mão
(hand)
Substantivo - dativo feminino no singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


βραχύς


(G1024)
brachýs (brakh-ooce')

1024 βραχυς brachus

de afinidade incerta; adj

  1. curto, pequeno, pouco
    1. de lugar: pequena distância, perto
    2. de tempo: pouco tempo, por um momento

δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

ἐλαττόω


(G1642)
elattóō (el-at-to'-o)

1642 ελαττοω elattoo

de 1640; v

  1. fazer menor ou inferior: em dignidade
  2. ser considerado menor ou inferior: em dignidade
  3. decresçer em autoridade ou popularidade

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἔργον


(G2041)
érgon (er'-gon)

2041 εργον ergon

de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

  1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

      qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

      ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


καθίστημι


(G2525)
kathístēmi (kath-is'-tay-mee)

2525 καθιστημι kathistemi

de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v

  1. colocar, estabelecer, pôr
    1. colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
    2. apontar alguém para administrar um ofício
    3. estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
    4. constituir, retribuir, fazer, causar ser
    5. conduzir ou levar a um certo lugar
    6. mostrar-se ou exibir-se
      1. apresentar-se

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρά


(G3844)
pará (par-ah')

3844 παρα para

palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

  1. de, em, por, ao lado de, perto

στεφανόω


(G4737)
stephanóō (stef-an-o'-o)

4737 στεφανοω stephanoo

de 4735; TDNT - 7:615,1078; v

circundar com uma coroa, coroar: o vencedor numa luta ou competição

adornar, honrar


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τιμή


(G5092)
timḗ (tee-may')

5092 τιμη time

de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

  1. avaliação pela qual o preço é fixado
    1. do preço em si
    2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
  2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
    1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
    2. deferência, reverência

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

χείρ


(G5495)
cheír (khire)

5495 χειρ cheir

talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

  1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
  2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
    1. em criar o universo
    2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
    3. em castigar
    4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Todas as coisasG3956 πᾶςG3956 sujeitasteG5293 ὑποτάσσωG5293 G5656 debaixoG5270 ὑποκάτωG5270 dos seusG846 αὐτόςG846 pésG4228 πούςG4228. OraG1063 γάρG1063, desdeG1722 ἔνG1722 que lheG846 αὐτόςG846 sujeitouG5293 ὑποτάσσωG5293 G5658 todas as coisasG3956 πᾶςG3956, nadaG3762 οὐδείςG3762 deixouG863 ἀφίημιG863 G5656 fora doG506 ἀνυπότακτοςG506 seuG846 αὐτόςG846 domínioG506 ἀνυπότακτοςG506. AgoraG3568 νῦνG3568, porémG1161 δέG1161, ainda nãoG3768 οὔπωG3768 vemosG3708 ὁράωG3708 G5719 todas as coisasG3956 πᾶςG3956 a eleG846 αὐτόςG846 sujeitasG5293 ὑποτάσσωG5293 G5772;
Hebreus 2: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3768
oúpō
οὔπω
não
(not)
Advérbio
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4228
poús
πούς
pé, pata
(foot)
Substantivo - acusativo masculino singular
G506
anypótaktos
ἀνυπότακτος
mil
(thousand)
Substantivo
G5270
hypokátō
ὑποκάτω
debaixo
(under)
Preposição
G5293
hypotássō
ὑποτάσσω
organizar sob, subordinar
(subject)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G863
aphíēmi
ἀφίημι
um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
(the Ittai)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

οὔπω


(G3768)
oúpō (oo'-po)

3768 ουπω oupo ou ου πω

de 3756 e 4452; adv

  1. ainda não

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πούς


(G4228)
poús (pooce)

4228 πους pous

palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m

  1. pé, pata
    1. freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
    2. dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés

ἀνυπότακτος


(G506)
anypótaktos (an-oo-pot'-ak-tos)

506 ανυποτακτος anupotaktos

de 1 (como um partícula negativa) e um suposto derivado de 5293; TDNT - 8:47,1156; adj

  1. não submisso
  2. que não pode se sujeitado ao controle, desobediente, insubordinado, teimoso

ὑποκάτω


(G5270)
hypokátō (hoop-ok-at'-o)

5270 υποκατω hupokato

de 5259 e 2736; v

  1. sob, debaixo de

ὑποτάσσω


(G5293)
hypotássō (hoop-ot-as'-so)

5293 υποτασσω hupotasso

de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

organizar sob, subordinar

sujeitar, colocar em sujeição

sujeitar-se, obedecer

submeter ao controle de alguém

render-se à admoestação ou conselho de alguém

obedecer, estar sujeito

Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀφίημι


(G863)
aphíēmi (af-ee'-ay-mee)

863 αφιημι aphiemi

de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v

  1. enviar para outro lugar
    1. mandar ir embora ou partir
      1. de um marido que divorcia sua esposa
    2. enviar, deixar, expelir
    3. deixar ir, abandonar, não interferir
      1. negligenciar
      2. deixar, não discutir agora, (um tópico)
        1. de professores, escritores e oradores
      3. omitir, negligenciar
    4. deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
    5. desistir, não guardar mais
  2. permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
  3. partir, deixar alguém
    1. a fim de ir para outro lugar
    2. deixar alguém
    3. deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
    4. desertar sem razão
    5. partir deixando algo para trás
    6. deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
    7. deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
    8. partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
    9. abandonar, deixar destituído

Hebreus 2: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

vemosG991 βλέπωG991 G5719, todaviaG1161 δέG1161, aquele queG3588 G3588, por um poucoG1024 βραχύςG1024 G5100 τίςG5100, tendo sido feito menorG1642 ἐλαττόωG1642 G5772 queG3844 παράG3844 os anjosG32 ἄγγελοςG32, JesusG2424 ἸησοῦςG2424, por causa doG1223 διάG1223 sofrimentoG3804 πάθημαG3804 da morteG2288 θάνατοςG2288, foi coroadoG4737 στεφανόωG4737 G5772 de glóriaG1391 δόξαG1391 eG2532 καίG2532 de honraG5092 τιμήG5092, para queG3704 ὅπωςG3704, pela graçaG5485 χάριςG5485 de DeusG2316 θεόςG2316, provasseG1089 γεύομαιG1089 G5667 a morteG2288 θάνατοςG2288 porG5228 ὑπέρG5228 todo homemG3956 πᾶςG3956.
Hebreus 2: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1024
brachýs
βραχύς
curto, pequeno, pouco
(a little)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G1089
geúomai
γεύομαι
provar, testar o sabor de
(shall taste)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo - 3ª pessoa do plural
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1642
elattóō
ἐλαττόω
fazer menor ou inferior: em dignidade
(to decrease)
Verbo - presente infinitivo intermediário ou passivo
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3704
hópōs
ὅπως
faixa, fita, amuletos cobertos, falsos filactérios
(pillows)
Substantivo
G3804
páthēma
πάθημα
aquilo que alguém sofre ou sofreu
(passions)
Substantivo - nominativo neutro no Plural
G3844
pará
παρά
de / a partir de / de / para
(of)
Preposição
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4737
stephanóō
στεφανόω
circundar com uma coroa, coroar: o vencedor numa luta ou competição
(he is crowned)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
G5092
timḗ
τιμή
lamento, lamentação, cântico de lamentação
(and wailing)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


βραχύς


(G1024)
brachýs (brakh-ooce')

1024 βραχυς brachus

de afinidade incerta; adj

  1. curto, pequeno, pouco
    1. de lugar: pequena distância, perto
    2. de tempo: pouco tempo, por um momento

γεύομαι


(G1089)
geúomai (ghyoo'-om-ahee)

1089 γευομαι geuomai

palavra raíz; TDNT - 1:675,117; v

  1. provar, testar o sabor de
  2. saborear
    1. i.e. sentir o sabor de, tomar uma refeição, apreciar
    2. sentir, provar de, experimentar
  3. servir-se, comer, nutrir-se

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

ἐλαττόω


(G1642)
elattóō (el-at-to'-o)

1642 ελαττοω elattoo

de 1640; v

  1. fazer menor ou inferior: em dignidade
  2. ser considerado menor ou inferior: em dignidade
  3. decresçer em autoridade ou popularidade

θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅπως


(G3704)
hópōs (hop'-oce)

3704 οπως hopos

de 3739 e 4459; partícula

  1. como, para que

πάθημα


(G3804)
páthēma (path'-ay-mah)

3804 παθεμα pathema

de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n

  1. aquilo que alguém sofre ou sofreu
    1. externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
      1. dos sofrimentos de Cristo
      2. também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
    2. de um estado interno, aflição, paixão

      ato de suportar, sofrer, aturar


παρά


(G3844)
pará (par-ah')

3844 παρα para

palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

  1. de, em, por, ao lado de, perto

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


στεφανόω


(G4737)
stephanóō (stef-an-o'-o)

4737 στεφανοω stephanoo

de 4735; TDNT - 7:615,1078; v

circundar com uma coroa, coroar: o vencedor numa luta ou competição

adornar, honrar


τιμή


(G5092)
timḗ (tee-may')

5092 τιμη time

de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

  1. avaliação pela qual o preço é fixado
    1. do preço em si
    2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
  2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
    1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
    2. deferência, reverência

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822


Hebreus 2: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorqueG1063 γάρG1063 convinhaG4241 πρέπωG4241 G5707 que aqueleG846 αὐτόςG846, porG1223 διάG1223 cujaG1223 διάG1223 causaG3739 ὅςG3739 eG2532 καίG2532 porG1223 διάG1223 quemG3739 ὅςG3739 todas as coisasG3956 πᾶςG3956 existemG71 ἄγωG71 G5631, conduzindo muitosG4183 πολύςG4183 filhosG5207 υἱόςG5207 àG1519 εἰςG1519 glóriaG1391 δόξαG1391, aperfeiçoasseG5048 τελειόωG5048 G5658, por meio deG1223 διάG1223 sofrimentosG3804 πάθημαG3804, o AutorG747 ἀρχηγόςG747 daG846 αὐτόςG846 salvaçãoG4991 σωτηρίαG4991 deles.
Hebreus 2: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3804
páthēma
πάθημα
aquilo que alguém sofre ou sofreu
(passions)
Substantivo - nominativo neutro no Plural
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4241
prépō
πρέπω
preservação da vida, sustento
(to preserve life)
Substantivo
G4991
sōtēría
σωτηρία
salvação
(salvation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5048
teleióō
τελειόω
o que é notável, o que está na frente de adv
(suitable)
Substantivo
G5207
huiós
υἱός
filho
(son)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G71
ágō
ἄγω
guiar, conduzir
(you will be brought)
Verbo - futuro do indicativo passivo - 2ª pessoa do plural
G747
archēgós
ἀρχηγός
um líder principal, príncipe
([the] Author)
Substantivo - acusativo masculino singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πάθημα


(G3804)
páthēma (path'-ay-mah)

3804 παθεμα pathema

de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n

  1. aquilo que alguém sofre ou sofreu
    1. externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
      1. dos sofrimentos de Cristo
      2. também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
    2. de um estado interno, aflição, paixão

      ato de suportar, sofrer, aturar


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

πρέπω


(G4241)
prépō (prep'-o)

4241 πρεπω prepo

aparentemente, palavra raiz; v

sobressair, ser manifesto, ser eminente

ser apropriado, conveniente


σωτηρία


(G4991)
sōtēría (so-tay-ree'-ah)

4991 σωτηρια soteria

feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f

  1. livramento, preservação, segurança, salvação
    1. livramento da moléstia de inimigos
    2. num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
      1. da salvação messiânica

        salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros

        salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.

        Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)


τελειόω


(G5048)
teleióō (tel-i-o'-o)

5048 τελειοω teleioo

de 5046; TDNT - 8:79,1161; v

  1. tornar perfeito, completar
    1. executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
  2. completar (aperfeiçoar)
    1. acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
    2. ser achado perfeito
  3. levar até o fim (objetivo) proposto
  4. realizar
    1. levar a um fim ou a realização do evento
      1. das profecias das escrituras

υἱός


(G5207)
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ἄγω


(G71)
ágō (ag'-o)

71 αγω ago

uma palavra primária; v

  1. guiar, conduzir
    1. conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
    2. seguir acompanhando até um lugar
    3. comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
    4. conduzir, trazer
    5. levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
  2. guiar, conduzir
    1. conduzir, guiar, dirigir
    2. guiar através, conduzir para algo
    3. mover, impelir: pela força e influência da mente
  3. passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
  4. ir, partir

ἀρχηγός


(G747)
archēgós (ar-khay-gos')

747 αρχηγος archegos

de 746 e 71; TDNT - 1:487,81; adj

  1. um líder principal, príncipe
    1. Cristo
  2. alguém que toma a liderança sobre algo e deste modo dar exemplo, um antecessor num assunto, pioneiro
  3. o autor

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PoisG1063 γάρG1063, tantoG5037 τέG5037 o que santificaG37 ἁγιάζωG37 G5723 comoG2532 καίG2532 os que são santificadosG37 ἁγιάζωG37 G5746, todosG3956 πᾶςG3956 vêm deG1537 ἐκG1537 um sóG1520 εἷςG1520. Por issoG3739 ὅςG3739 G156 αἰτίαG156, é que eleG1870 ἐπαισχύνομαιG1870 nãoG3756 οὐG3756 se envergonhaG1870 ἐπαισχύνομαιG1870 G5736 de lhesG846 αὐτόςG846 chamarG2564 καλέωG2564 G5721 irmãosG80 ἀδελφόςG80,
Hebreus 2: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G156
aitía
αἰτία
causa
(cause)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1870
epaischýnomai
ἐπαισχύνομαι
o caminho
(the way)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G5037
τέ
um homem do Carmelo que rejeitou os mensageiros de Davi, e morreu de choque quando
(Nabal)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

αἰτία


(G156)
aitía (ahee-tee'-a)

156 αιτια aitia

do mesmo que 154; n f

  1. causa, razão
  2. motivo por que alguém merece punição, crime
  3. indiciação, acusação

Sinônimos ver verbete 5884


ἐπαισχύνομαι


(G1870)
epaischýnomai (ep-ahee-skhoo'-nom-ahee)

1870 επαισχυνομαι epaischunomai

de 1909 e 153; TDNT - 1:189,*; v

  1. envergonhar-se

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


τέ


(G5037)
(teh)

5037 τε te

partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula

não apenas ... mas também

tanto ... como

tal ... tal


ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

dizendoG3004 λέγωG3004 G5723: A meusG3450 μοῦG3450 irmãosG80 ἀδελφόςG80 declarareiG518 ἀπαγγέλλωG518 G5692 o teuG4675 σοῦG4675 nomeG3686 ὄνομαG3686, cantar-te-ei louvoresG5214 ὑμνέωG5214 G5692 G4571 σέG4571 noG1722 ἔνG1722 meioG3319 μέσοςG3319 da congregaçãoG1577 ἐκκλησίαG1577.
Hebreus 2: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3319
mésos
μέσος
(S
(and was finished)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3686
ónoma
ὄνομα
uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
(and Chesil)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G518
apangéllō
ἀπαγγέλλω
se
(If)
Conjunção
G5214
hymnéō
ὑμνέω
cantar o louvor de, cantar hinos para
(having sung a hymn)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μέσος


(G3319)
mésos (mes'-os)

3319 μεσος mesos

de 3326; adj

meio

centro

no meio de, entre



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα


(G3686)
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀπαγγέλλω


(G518)
apangéllō (ap-ang-el'-lo)

518 απαγγελλω apaggello

de 575 e a raiz de 32; TDNT - 1:64,10; v

  1. trazer novidades (de uma pessoa ou uma coisa), produzir notícia, noticiar
  2. proclamar, tornar abertamente conhecido, declarar

ὑμνέω


(G5214)
hymnéō (hoom-neh'-o)

5214 υμνεω humneo

de 5215; TDNT - 8:489,1225; v

  1. cantar o louvor de, cantar hinos para
  2. cantar um hino, cantar
    1. o canto dos hinos pascais (Sl 113:1 a 118 e 136, chamados pelos judeus “o grande Hallel”)

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

Hebreus 2: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

EG2532 καίG2532 outra vezG3825 πάλινG3825: EuG1473 ἐγώG1473 poreiG2071 ἔσομαιG2071 G5704 neleG1909 ἐπίG1909 G846 αὐτόςG846 a minha confiançaG3982 πείθωG3982 G5756. EG2532 καίG2532 aindaG3825 πάλινG3825: Eis aqui estouG2400 ἰδούG2400 G5628 euG1473 ἐγώG1473 eG2532 καίG2532 os filhosG3813 παιδίονG3813 queG3739 ὅςG3739 DeusG2316 θεόςG2316 meG3427 μοίG3427 deuG1325 δίδωμιG1325 G5656.
Hebreus 2: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3813
paidíon
παιδίον
criancinha, menino pequeno, menina pequena
(child)
Substantivo - neutro genitivo singular
G3825
pálin
πάλιν
Seu coração
(his heart)
Substantivo
G3982
peíthō
πείθω
o comando
(the command)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

παιδίον


(G3813)
paidíon (pahee-dee'-on)

3813 παιδιον paidion

do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n

  1. criancinha, menino pequeno, menina pequena
    1. infantes
    2. crianças, pequeninos
    3. infante
      1. de uma criança (menino) recentemente nascido
    4. de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
    5. metáf. crianças (como crianças) no intelecto

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


πάλιν


(G3825)
pálin (pal'-in)

3825 παλιν palin

provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

  1. de novo, outra vez
    1. renovação ou repetição da ação
    2. outra vez, de novo

      outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

      por vez, por outro lado


πείθω


(G3982)
peíthō (pi'-tho)

3982 πειθω peitho

verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

  1. persuadir
    1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
    2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
    3. tranquilizar
    4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
  2. ser persuadido
    1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
      1. acreditar
      2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
    2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
  3. confiar, ter confiança, estar confiante

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

VistoG1893 ἐπείG1893, poisG3767 οὖνG3767, que os filhosG3813 παιδίονG3813 têm participação comumG2841 κοινωνέωG2841 G5758 de carneG4561 σάρξG4561 eG2532 καίG2532 sangueG129 αἷμαG129, destesG846 αὐτόςG846 tambémG2532 καίG2532 eleG846 αὐτόςG846, igualmenteG3898 παραπλησίωςG3898, participouG3348 μετέχωG3348 G5627, para queG2443 ἵναG2443, por suaG1223 διάG1223 morteG2288 θάνατοςG2288, destruísseG2673 καταργέωG2673 G5661 aquele que temG2192 ἔχωG2192 G5723 o poderG2904 κράτοςG2904 da morteG2288 θάνατοςG2288, a saberG5123 τουτέστιG5123 G5748, o diaboG1228 διάβολοςG1228,
Hebreus 2: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1228
diábolos
διάβολος
dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
(devil)
Adjetivo - Masculino no Singular genitivo
G129
haîma
αἷμα
sangue
(blood)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1893
epeí
ἐπεί
porque
(because)
Conjunção
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2673
katargéō
καταργέω
dividir, cortar em dois, encurtar, viver a metade (da vida de alguém)
(and he divided)
Verbo
G2841
koinōnéō
κοινωνέω
estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
(Contributing)
Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
G2904
krátos
κράτος
arremessar, lançar
(And cast)
Verbo
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3813
paidíon
παιδίον
criancinha, menino pequeno, menina pequena
(child)
Substantivo - neutro genitivo singular
G3898
paraplēsíōs
παραπλησίως
lutar, combater, guerrear
(and fight)
Verbo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

διάβολος


(G1228)
diábolos (dee-ab'-ol-os)

1228 διαβολος diabolos

de 1225; TDNT - 2:72,150; adj

  1. dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
    1. caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
  2. metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.

αἷμα


(G129)
haîma (hah'-ee-mah)

129 αιμα haima

de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

  1. sangue
    1. de homem ou animais
    2. refere-se à sede da vida
    3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
  2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπεί


(G1893)
epeí (ep-i')

1893 επει epei

de 1909 e 1487; conj

  1. quando, desde
    1. de tempo: depois
    2. de causa: desde, visto que, porque

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταργέω


(G2673)
katargéō (kat-arg-eh'-o)

2673 καταργεω katargeo

de 2596 e 691; TDNT - 1:452,76; v

  1. tornar indolente, desempregado, inativo, inoperante
    1. fazer um pessoa ou coisa não ter mais eficiência
    2. privar de força, influência, poder
  2. fazer cessar, pôr um fim em, pôr de lado, anular, abolir
    1. cessar, morrer, ser posto de lado
    2. ser afastado de, separado de, liberado de, livre de alguém
    3. terminar todo intercurso com alguém

κοινωνέω


(G2841)
koinōnéō (koy-no-neh'-o)

2841 κοινωνεω koinoneo

de 2844; TDNT - 3:797,447; v

estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro

entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro


κράτος


(G2904)
krátos (krat'-os)

2904 κρατος kratos

talvez uma palavra primária; TDNT - 3:905,466; n n

  1. força, vigor
  2. poder: forte com grande poder
    1. uma ação poderosa, um obra de poder

      domínio

Sinônimos ver verbete 5820


μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παιδίον


(G3813)
paidíon (pahee-dee'-on)

3813 παιδιον paidion

do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n

  1. criancinha, menino pequeno, menina pequena
    1. infantes
    2. crianças, pequeninos
    3. infante
      1. de uma criança (menino) recentemente nascido
    4. de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
    5. metáf. crianças (como crianças) no intelecto

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


παραπλησίως


(G3898)
paraplēsíōs (par-ap-lay-see'-oce)

3898 παραπλησιως paraplesios

do mesmo que 3897; adv

  1. similar, de modo semelhante, do mesmo modo

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 2: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

eG2532 καίG2532 livrasseG525 ἀπαλλάσσωG525 G5661 todosG5128 τούτουςG5128 queG3745 ὅσοςG3745, peloG1223 διάG1223 pavorG5401 φόβοςG5401 da morteG2288 θάνατοςG2288, estavamG2258 ἦνG2258 G5713 sujeitosG1777 ἔνοχοςG1777 à escravidãoG1397 δουλείαG1397 por todaG3956 πᾶςG3956 a vidaG2198 ζάωG2198 G5721.
Hebreus 2: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1397
douleía
δουλεία
homens
(men)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1777
énochos
ἔνοχος
julgar, contender, pleitear
(will contend)
Verbo
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3745
hósos
ὅσος
(A
(and made a proclamation)
Verbo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G525
apallássō
ἀπαλλάσσω
remover, soltar, ser removido, apartar-se
(to be set free)
Verbo - perfeito infinitivo intermediário ou passivo
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δουλεία


(G1397)
douleía (doo-li'-ah)

1397 δουλεια douleia

de 1398; TDNT - 2:261,182; n f

  1. escravidão, servidão, condição de escravo

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἔνοχος


(G1777)
énochos (en'-okh-os)

1777 ενοχος enochos

de 1758; TDNT - 2:828,286; adj

  1. constrangido, sob obrigação, sujeito a, responsável por
    1. usado de alguém que está nas mãos de, possuído pelo amor, e zelo por algo
    2. num sentido forense, denotando a conexão de um pessoa seja com o seu crime ou com penalidade ou julgamento, ou com aquilo contra quem ou o que ele tem ofendido
      1. culpado, digno de punição
      2. culpado de algo
      3. do crime
      4. da penalidade
      5. sujeito a este ou aquele tribunal i.e. a punição a ser imposta por este ou aquele tribunal
      6. do lugar onde a punição é para ser sofrida

ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅσος


(G3745)
hósos (hos'-os)

3745 οσος hosos

pela reduplicação de 3739; pron

  1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ἀπαλλάσσω


(G525)
apallássō (ap-al-las'-so)

525 απαλλασσω apallasso

de 575 e 236; TDNT - 1:252,40; v

  1. remover, soltar, ser removido, apartar-se
  2. tornar-se livre, libertar

φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


Hebreus 2: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PoisG1063 γάρG1063 eleG1949 ἐπιλαμβάνομαιG1949, evidentementeG1222 δήπουG1222, nãoG3756 οὐG3756 socorreG1949 ἐπιλαμβάνομαιG1949 G5736 anjosG32 ἄγγελοςG32, masG235 ἀλλάG235 socorreG1949 ἐπιλαμβάνομαιG1949 G5736 a descendênciaG4690 σπέρμαG4690 de AbraãoG11 ἈβραάμG11.
Hebreus 2: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G11
Abraám
Ἀβραάμ
()
G1211
dḗ
δή
agora, então, verdadeiramente, em verdade, realmente, certamente, de fato
(indeed)
Partícula
G1949
epilambánomai
ἐπιλαμβάνομαι
distrair, tocar novamente, fazer (muito) barulho, murmurar, rugir desconcertar, ser
(and was moved)
Verbo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4226
poû
ποῦ
onde
(Where)
Advérbio
G4690
spérma
σπέρμα
do qual uma planta germina
(seed)
Substantivo - neutro acusativo singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

Ἀβραάμ


(G11)
Abraám (ab-rah-am')

11 Αβρααμ Abraam

de origem hebraica85 אברהם; TDNT 1:8,2; n pr m

Abraão = “pai de uma multidão”

  1. o filho de Terá e o fundador da nação judaica.

δή


(G1211)
dḗ (day)

1211 δη de

provavelmente semelhante a 1161; partícula

  1. agora, então, verdadeiramente, em verdade, realmente, certamente, de fato
  2. em seguida, imediatamente

ἐπιλαμβάνομαι


(G1949)
epilambánomai (ep-ee-lam-ban'-om-ahee)

1949 επιλαμβανομαι epilambanomai

voz média de 1909 e 2983; TDNT - 4:9,*; v

  1. pegar em adição, agarrar, tomar posse de, surpreender, alcançar, chegar a
    1. agarrar ou apoderar-se de algo com as mãos, prender, capturar
    2. metáf. livrar alguém do perigo, ajudar, socorrer

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ποῦ


(G4226)
poû (poo)

4226 που pou

caso genitivo de um pronome interrogativo pos (o que) de outra forma arcaica (talvez do mesmo que 4225 usado com o ato de levantar indagação); adv

algum lugar

aproximadamente, quase

com numerais: mais ou menos, cerca de


σπέρμα


(G4690)
spérma (sper'-mah)

4690 σπερμα sperma

de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n

  1. do qual uma planta germina
    1. semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
      1. dos grãos ou sementes semeadas
    2. metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
  2. sêmem viril
    1. produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
    2. família, tribo, posteridade
    3. qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
      1. da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados

Hebreus 2: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por issoG3606 ὅθενG3606 mesmo, convinhaG3784 ὀφείλωG3784 G5707 que, emG2596 κατάG2596 todas as coisasG3956 πᾶςG3956, se tornasse semelhanteG3666 ὁμοιόωG3666 G5683 aos irmãosG80 ἀδελφόςG80, paraG2443 ἵναG2443 serG1096 γίνομαιG1096 G5638 misericordiosoG1655 ἐλεήμωνG1655 eG2532 καίG2532 fielG4103 πιστόςG4103 sumo sacerdoteG749 ἀρχιερεύςG749 nas coisas referentesG4314 πρόςG4314 a DeusG2316 θεόςG2316 e paraG1519 εἰςG1519 fazer propiciaçãoG2433 ἱλάσκομαιG2433 G5745 pelos pecadosG266 ἀμαρτίαG266 do povoG2992 λαόςG2992.
Hebreus 2: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1655
eleḗmōn
ἐλεήμων
()
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2433
hiláskomai
ἱλάσκομαι
entregar-se, sujeitar-se, conciliar consigo mesmo
(be merciful)
Verbo - Imperativo aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - 2ª pessoa do singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G266
hamartía
ἁμαρτία
pecados
(sins)
Substantivo - Feminino no Plural genitivo
G2992
laós
λαός
(Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
(and marry)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3606
hóthen
ὅθεν
Porque
(because)
Substantivo
G3666
homoióō
ὁμοιόω
ser feito como
(be like)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 2ª pessoa do plural
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G749
archiereús
ἀρχιερεύς
(CLBL) (Peal) ser longo, alcançar, encontrar adj v
(do meet)
Verbo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐλεήμων


(G1655)
eleḗmōn (el-eh-ay'-mone)

1655 ελεημων eleemon

de 1653; TDNT - 2:485,222; adj

  1. misericordioso

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἱλάσκομαι


(G2433)
hiláskomai (hil-as'-kom-ahee)

2433 ιλασκομαι hilaskomai

voz média do mesmo que 2436; TDNT - 3:301,362; v

  1. entregar-se, sujeitar-se, conciliar consigo mesmo
    1. tornar-se propício, ser apazigüado ou tranqüilizado
    2. ser propício, ser gracioso, ser misericordioso

      expiar, fazer propiciação por


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


ἁμαρτία


(G266)
hamartía (ham-ar-tee'-ah)

266 αμαρτια hamartia

de 264; TDNT - 1:267,44; n f

  1. equivalente a 264
    1. não ter parte em
    2. errar o alvo
    3. errar, estar errado
    4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
    5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
  2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
  3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

Sinônimos ver verbete 5879


λαός


(G2992)
laós (lah-os')

2992 λαος laos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

de uma grande parte da população reunida em algum lugar

Sinônimos ver verbete 5832 e 5927



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅθεν


(G3606)
hóthen (hoth'-en)

3606 οθεν hothen

de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv

  1. do qual, de onde
    1. do lugar do qual
    2. da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
    3. da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa

ὁμοιόω


(G3666)
homoióō (hom-oy-o'-o)

3666 ομοιοω homoioo

de 3664; TDNT - 5:188,684; v

  1. ser feito como
  2. assemelhar, comparar
    1. ilustrar por comparação

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


ἀρχιερεύς


(G749)
archiereús (ar-khee-er-yuce')

749 αρχιερευς archiereus

de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m

  1. sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
  2. Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias

    das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.

  3. Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

Hebreus 2: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PoisG1063 γάρG1063, naquiloG1722 ἔνG1722 queG3739 ὅςG3739 eleG3958 πάσχωG3958 mesmoG846 αὐτόςG846 sofreuG3958 πάσχωG3958 G5754, tendo sido tentadoG3985 πειράζωG3985 G5685, é poderosoG1410 δύναμαιG1410 G5736 para socorrerG997 βοηθέωG997 G5658 os que são tentadosG3985 πειράζωG3985 G5746.
Hebreus 2: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1410
dýnamai
δύναμαι
sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
(Gad)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3958
páschō
πάσχω
uma pedra preciosa
(a jacinth)
Substantivo
G3985
peirázō
πειράζω
tentar para ver se algo pode ser feito
(to be tempted)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G997
boēthéō
βοηθέω
entre
(among)
Prepostos


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δύναμαι


(G1410)
dýnamai (doo'-nam-ahee)

1410 δυναμαι dunamai

de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

  1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
  2. ser apto para fazer alguma coisa
  3. ser competente, forte e poderoso

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

πάσχω


(G3958)
páschō (pas'-kho)

3958 πασχω pascho

que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

  1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
    1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
    2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
      1. de um pessoa doente

πειράζω


(G3985)
peirázō (pi-rad'-zo)

3985 πειραζω peirazo

de 3984; TDNT - 6:23,822; v

  1. tentar para ver se algo pode ser feito
    1. tentar, esforçar-se
  2. tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
    1. num bom sentido
    2. num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
    3. tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
      1. instigar ao pecado, tentar
        1. das tentações do diabo
    4. o uso do AT
      1. de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
      2. os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
      3. pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

βοηθέω


(G997)
boēthéō (bo-ay-theh'-o)

997 βοηθεω boetheo

de 998; TDNT - 1:628,108; v

  1. ajudar, socorrer, trazer ajuda