Enciclopédia de II Coríntios 6:1-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 6: 1

Versão Versículo
ARA E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus
ARC E NÓS, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão;
TB Como cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
BGB Συνεργοῦντες δὲ καὶ παρακαλοῦμεν μὴ εἰς κενὸν τὴν χάριν τοῦ θεοῦ δέξασθαι ὑμᾶς·
BKJ Então nós, como colaboradores dele, rogamo-vos também para que não recebais a graça de Deus em vão.
LTT Cooperando- juntamente- com Deus, pois, nós também, vos estamos exortando a não receberdes a graça 1275 de Deus em vão
BJ2 Visto que somos colaboradores com ele, exortamo-vos ainda a que não recebais a graça de Deus em vão.
VULG Adjuvantes autem exhortamur ne in vacuum gratiam Dei recipiatis.

2co 6: 2

Versão Versículo
ARA (porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação);
ARC (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação: eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.)
TB (porque ele diz:
BGB λέγει γάρ· Καιρῷ δεκτῷ ἐπήκουσά σου καὶ ἐν ἡμέρᾳ σωτηρίας ἐβοήθησά σοι· ἰδοὺ νῦν καιρὸς εὐπρόσδεκτος, ἰδοὺ νῦν ἡμέρα σωτηρίας·
BKJ (Porque ele diz: Em tempo aceitável tenho ouvido, e em dia de salvação tenho socorrido. Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação).
LTT (Porque diz Ele: "Em tempo aceitável te ouvi, e no dia da salvação te socorri. Eis aqui, agora é o tempo agradavelmente- aceitável! Eis aqui, agora é o dia da salvação!"). Is 49:8
BJ2 Pois ele diz: No tempo favorável, eu te ouvi. E no dia da salvação vim em teu auxílio. Eis agora o tempo favorável por excelência. Eis agora o dia da salvação.[b]
VULG Ait enim : Tempore accepto exaudivi te, et in die salutis adjuvi te. Ecce nunc tempus acceptabile, ecce nunc dies salutis.

2co 6: 3

Versão Versículo
ARA não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado.
ARC Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;
TB não dando nós nenhuma ocasião de tropeço em coisa alguma, para que não seja censurado o nosso ministério;
BGB μηδεμίαν ἐν μηδενὶ διδόντες προσκοπήν, ἵνα μὴ μωμηθῇ ἡ διακονία,
BKJ Não dando em nada ocasião de tropeço, para que o ministério não seja culpado;
LTT A ninguém, em coisa nenhuma, estamos nós dando motivo de escândalo, a fim de que não seja censurada a nossa ação- de- servir;
BJ2 Evitamos dar qualquer motivo de escândalo, a fim de que o nosso ministério não seja sujeito a censura.
VULG Nemini dantes ullam offensionem, ut non vituperetur ministerium nostrum :

2co 6: 4

Versão Versículo
ARA Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias,
ARC Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
TB mas em tudo recomendando-nos como ministros de Deus, em muita paciência, em aflições, em necessidades, em angústias,
BGB ἀλλ’ ἐν παντὶ ⸀συνιστάνοντες ἑαυτοὺς ὡς θεοῦ διάκονοι· ἐν ὑπομονῇ πολλῇ, ἐν θλίψεσιν, ἐν ἀνάγκαις, ἐν στενοχωρίαις,
BKJ Mas, em todas as coisas, aprovando-nos como ministros de Deus, na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
LTT Ao contrário, em tudo tornando-nos aprovados ① como serviçais de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
BJ2 Ao contrário, em tudo recomendamo-nos como ministros de Deus: por grande perseverança nas tribulações, nas necessidades, nas angústias,
VULG sed in omnibus exhibeamus nosmetipsos sicut Dei ministros in multa patientia, in tribulationibus, in necessitatibus, in angustiis,

2co 6: 5

Versão Versículo
ARA nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
ARC Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns.
TB em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns,
BGB ἐν πληγαῖς, ἐν φυλακαῖς, ἐν ἀκαταστασίαις, ἐν κόποις, ἐν ἀγρυπνίαις, ἐν νηστείαις,
BKJ nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
LTT Nos açoites, nos aprisionamentos, nos tumultos (contra nós), nos fatigantes- laborar, nas vigílias, nos jejuns 1276,
BJ2 nos açoites, nas prisões, nas desordens, nas fadigas, nas vigílias, nos jejuns,
VULG in plagis, in carceribus, in seditionibus, in laboribus, in vigiliis, in jejuniis,

2co 6: 6

Versão Versículo
ARA na pureza, no saber, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
ARC Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido.
TB na pureza, na ciência, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor sem fingimento,
BGB ἐν ἁγνότητι, ἐν γνώσει, ἐν μακροθυμίᾳ, ἐν χρηστότητι, ἐν πνεύματι ἁγίῳ, ἐν ἀγάπῃ ἀνυποκρίτῳ,
BKJ na pureza, no conhecimento, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
LTT Na pureza, no conhecimento, na longanimidade, na benignidade, em o Espírito Santo, no amor não fingido,
BJ2 pela pureza, pela ciência, pela paciência, pela bondade, por um espírito santo, pelo amor sem fingimento,
VULG in castitate, in scientia, in longanimitate, in suavitate, in Spiritu Sancto, in caritate non ficta,

2co 6: 7

Versão Versículo
ARA na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas;
ARC Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,
TB na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça à direita e à esquerda,
BGB ἐν λόγῳ ἀληθείας, ἐν δυνάμει θεοῦ· διὰ τῶν ὅπλων τῆς δικαιοσύνης τῶν δεξιῶν καὶ ἀριστερῶν,
BKJ na palavra da verdade, no poder de Deus, pela armadura da justiça, à direita e à esquerda,
LTT Dentro de a palavra da verdade, dentro de o poder de Deus; por intermédio das armas da justiça, à direita e à esquerda;
BJ2 pela palavra da verdade, pelo poder de Deus, pelas armas ofensivas e defensivas da justiça,
VULG in verbo veritatis, in virtute Dei, per arma justitiæ a dextris et a sinistris,

2co 6: 8

Versão Versículo
ARA por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;
ARC Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama: como enganadores, e sendo verdadeiros;
TB por honra e por desonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, ainda que verdadeiros;
BGB διὰ δόξης καὶ ἀτιμίας, διὰ δυσφημίας καὶ εὐφημίας· ὡς πλάνοι καὶ ἀληθεῖς,
BKJ por meio da honra e da desonra, por meio da má fama e da boa fama; como enganadores, porém verdadeiros;
LTT Através de recebermos glória e desonra, através de recebermos infâmia e boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;
BJ2 na glória e no desprezo, na boa e na má fama; tidos como impostores e, não obstante, verídicos;
VULG per gloriam, et ignobilitatem, per infamiam, et bonam famam : ut seductores, et veraces, sicut qui ignoti, et cogniti :

2co 6: 9

Versão Versículo
ARA como desconhecidos e, entretanto, bem-conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos;
ARC Como desconhecidos, mas sendo bem-conhecidos: como morrendo, e eis que vivemos: como castigados, e não mortos;
TB como desconhecidos, ainda que bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, ainda que não mortos;
BGB ὡς ἀγνοούμενοι καὶ ἐπιγινωσκόμενοι, ὡς ἀποθνῄσκοντες καὶ ἰδοὺ ζῶμεν, ὡς παιδευόμενοι καὶ μὴ θανατούμενοι,
BKJ como desconhecidos, porém bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos;
LTT Como sendo desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo ①, e eis que estamos vivendo; como sendo instruídos- por- castigos, mas não sendo feitos morrer ①;
BJ2 como desconhecidos e, não obstante, conhecidos; como moribundos e, não obstante, eis que vivemos; como punidos e, não obstante, livres da morte;
VULG quasi morientes, et ecce vivimus : ut castigati, et non mortificati :

2co 6: 10

Versão Versículo
ARA entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.
ARC Como contristados, mas sempre alegres: como pobres, mas enriquecendo a muitos: como nada tendo, e possuindo tudo.
TB como entristecidos, mas sempre nos regozijando; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como não tendo nada, mas possuindo tudo.
BGB ὡς λυπούμενοι ἀεὶ δὲ χαίροντες, ὡς πτωχοὶ πολλοὺς δὲ πλουτίζοντες, ὡς μηδὲν ἔχοντες καὶ πάντα κατέχοντες.
BKJ como tristes, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e todavia possuindo todas as coisas.
LTT Como havendo nós sido contristados, mas sempre regozijando; como pobres, mas a muitos enriquecendo; como nada tendo nós, e tudo firmemente- possuindo.
BJ2 como tristes e, não obstante, sempre alegres; como indigentes e, não obstante, enriquecendo a muitos; como nada tendo, embora tudo possuamos!
VULG quasi tristes, semper autem gaudentes : sicut egentes, multos autem locupletantes : tamquam nihil habentes, et omnia possidentes.

2co 6: 11

Versão Versículo
ARA Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração.
ARC Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado.
TB A nossa boca está aberta para vós, ó coríntios, o nosso coração está dilatado;
BGB Τὸ στόμα ἡμῶν ἀνέῳγεν πρὸς ὑμᾶς, Κορίνθιοι, ἡ καρδία ἡμῶν πεπλάτυνται·
BKJ Ó vós Coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está ampliado.
LTT A nossa boca tem sido aberta para vós outros ①, ó coríntios; o nosso coração tem sido dilatado.
BJ2 A nossa boca se abriu para vós,[c] ó coríntios; o nosso coração se dilatou.
VULG Os nostrum patet ad vos, o Corinthii ; cor nostrum dilatatum est.

2co 6: 12

Versão Versículo
ARA Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos.
ARC Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.
TB não estais estreitados em nós, mas estais estreitados em vossos afetos.
BGB οὐ στενοχωρεῖσθε ἐν ἡμῖν, στενοχωρεῖσθε δὲ ἐν τοῖς σπλάγχνοις ὑμῶν·
BKJ Vós não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nas vossas próprias entranhas.
LTT Não estais vós estreitados ① dentro de nós; estais estreitados ①, porém, dentro dos vossos próprios afetos ②.
BJ2 Não é estreito o lugar que ocupais em nós, mas é em vossos corações que estais na estreiteza.
VULG Non angustiamini in nobis : angustiamini autem in visceribus vestris :

2co 6: 13

Versão Versículo
ARA Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós.
ARC Ora, em recompensa disto (falo como a filhos), dilatai-vos também vós.
TB Ora, retribuindo-nos conforme recebeis (falo como a filhos), dilatai-vos também vós.
BGB τὴν δὲ αὐτὴν ἀντιμισθίαν, ὡς τέκνοις λέγω, πλατύνθητε καὶ ὑμεῖς.
BKJ Ora, em recompensa disto, (eu falo como a meus filhos) sejais vós também dilatados.
LTT Ora, para recompensa da mesma natureza (como a meus filhos falo), sede dilatados também vós ①.
BJ2 Pagai-nos com igual retribuição; falo-vos como a filhos: dilatai também os vossos corações!
VULG eamdem autem habentes remunerationem, tamquam filiis dico, dilatamini et vos.

2co 6: 14

Versão Versículo
ARA Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?
ARC Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
TB Não vos ponhais debaixo de um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade ou que comunhão tem a luz com as trevas?
BGB Μὴ γίνεσθε ἑτεροζυγοῦντες ἀπίστοις· τίς γὰρ μετοχὴ δικαιοσύνῃ καὶ ἀνομίᾳ, ⸂ἢ τίς⸃ κοινωνία φωτὶ πρὸς σκότος;
BKJ Não estejais unidos em jugo desigual com incrédulos, pois que companheirismo tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
LTT Não estejais vos submetendo- a- jugo- desigual com os descrentes; porquanto, que compartilhamento há entre a justiça e o desprezo- às- leis? E que comunhão tem a luz com a treva?
BJ2 [d] Não formeis parelha incoerente com os incrédulos. Que afinidade pode haver entre a justiça e a impiedade? Que comunhão pode haver entre a luz e as trevas?
VULG Nolite jugum ducere cum infidelibus. Quæ enim participatio justitiæ cum iniquitate ? aut quæ societas luci ad tenebras ?

2co 6: 15

Versão Versículo
ARA Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?
ARC E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?
TB Que harmonia há entre Cristo e Belial ou que parte tem o crente com o incrédulo.
BGB τίς δὲ συμφώνησις ⸀Χριστοῦ πρὸς Βελιάρ, ἢ τίς μερὶς πιστῷ μετὰ ἀπίστου;
BKJ E que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o infiel?
LTT E que concórdia tem o Cristo com Belial? Ou que parte (em comum) tem um crente com um descrente?
BJ2 Que acordo entre Cristo e Beliar? Que relação entre o fiel e o incrédulo?
VULG quæ autem conventio Christi ad Belial ? aut quæ pars fideli cum infideli ?

2co 6: 16

Versão Versículo
ARA Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
ARC E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei: e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
TB Que consenso há entre um santuário de Deus e ídolos? Pois nós somos do Deus vivo, como Deus disse: Habitarei neles e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
BGB τίς δὲ συγκατάθεσις ναῷ θεοῦ μετὰ εἰδώλων; ⸂ἡμεῖς γὰρ ναὸς θεοῦ ἐσμεν⸃ ζῶντος· καθὼς εἶπεν ὁ θεὸς ὅτι Ἐνοικήσω ἐν αὐτοῖς καὶ ἐμπεριπατήσω, καὶ ἔσομαι αὐτῶν θεός, καὶ αὐτοὶ ἔσονταί ⸀μου λαός.
BKJ E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivo, como Deus disse: Eu habitarei neles e andarei entre eles; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
LTT E que consenso tem o lugar- santo (do Templo) de Deus com os ídolos? Porque vós sois o lugar- santo (do Templo) de Deus (o Qual está vivendo), como disse Deus: "Neles habitarei, e entre eles andarei; e Eu serei o Deus deles, e eles serão o Meu ① . povo." Lv 26:12; Ez 37:27
BJ2 Que há de comum entre o templo de Deus e os ídolos? Ora, nós é que somos[e] o templo do Deus vivo, como disse o próprio Deus: Em meio a eles habitarei e caminharei, serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
VULG qui autem consensus templo Dei cum idolis ? vos enim estis templum Dei vivi, sicut dicit Deus : Quoniam inhabitabo in illis, et inambulabo inter eos, et ero illorum Deus, et ipsi erunt mihi populus.

2co 6: 17

Versão Versículo
ARA Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei,
ARC Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
TB Por isso,
BGB διὸ ἐξέλθατε ἐκ μέσου αὐτῶν, καὶ ἀφορίσθητε, λέγει κύριος, καὶ ἀκαθάρτου μὴ ἅπτεσθε· κἀγὼ εἰσδέξομαι ὑμᾶς·
BKJ Portanto, saí do meio deles, e separai-vos, diz o Senhor. E não toqueis em coisa imunda, e eu vos receberei;
LTT Por isso, "saí vós provenientes- de- dentro- do meio deles", "e sede separados", diz o Senhor; "e no imundo não toqueis vós", e Eu vos receberei (para Mim mesmo); Is 52:11
BJ2 Portanto, saí do meio de tal gente, e afastai-vos, diz o Senhor. Não toqueis o que seja impuro, e eu vos acolherei.
VULG Propter quod exite de medio eorum, et separamini, dicit Dominus, et immundum ne tetigeritis :

2co 6: 18

Versão Versículo
ARA serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
ARC E eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso.
TB e ser-vos-ei Pai,
BGB καὶ ἔσομαι ὑμῖν εἰς πατέρα, καὶ ὑμεῖς ἔσεσθέ μοι εἰς υἱοὺς καὶ θυγατέρας, λέγει κύριος παντοκράτωρ.
BKJ e serei Pai para vós, e vós sereis meus filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
LTT E "Eu serei para vós outros por Pai, e vós sereis para Mim por filhos e filhas," diz o Senhor Todo-Poderoso. 2Sm 7:8-14; Is 43:6
BJ2 Serei para vós um pai, e sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso.
VULG et ego recipiam vos : et ero vobis in patrem, et vos eritis mihi in filios et filias, dicit Dominus omnipotens.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:1

Jeremias 8:8 Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas.
Mateus 23:37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!
Atos 14:3 Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
II Coríntios 5:18 E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,
II Coríntios 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
Gálatas 2:21 Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.
Gálatas 3:4 Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão.
Gálatas 4:11 Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco.
Tito 2:11 Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
Hebreus 12:15 tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
I Pedro 4:10 Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:2

Isaías 49:8 Assim diz o Senhor: No tempo favorável, te ouvi e, no dia da salvação, te ajudei, e te guardarei, e te darei por concerto do povo, para restaurares a terra e lhe dares em herança as herdades assoladas;
Isaías 61:2 a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes;
Ezequiel 16:8 E, passando eu por ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a ourela do meu manto e cobri a tua nudez; e dei-te juramento e entrei em concerto contigo, diz o Senhor Jeová, e tu ficaste sendo minha.
Lucas 4:19 a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em 5liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.
Lucas 19:42 dizendo: Ah! Se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas, agora, isso está encoberto aos teus olhos.
Hebreus 3:7 Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz,
Hebreus 3:13 Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado.
Hebreus 4:7 determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:3

Mateus 17:27 Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o e dá-o por mim e por ti.
Mateus 18:6 Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.
Romanos 14:13 Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
I Coríntios 8:9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.
I Coríntios 10:23 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
I Coríntios 10:32 Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 8:20 evitando isto: que alguém nos vitupere por essa abundância, que por nós é ministrada;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:4

Isaías 61:6 Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis.
Joel 1:9 Foi cortada a oferta de manjar e a libação da Casa do Senhor; os sacerdotes, servos do Senhor, estão entristecidos.
Joel 2:17 Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa o teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?
Lucas 21:19 Na vossa paciência, possuí a vossa alma.
Atos 2:22 Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis;
Atos 9:16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
Atos 20:23 senão o que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações.
Atos 20:34 Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.
Romanos 5:3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
Romanos 5:8 Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Romanos 8:35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Romanos 14:18 Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
Romanos 16:10 Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo.
I Coríntios 3:5 Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 9:11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
II Coríntios 2:17 Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
II Coríntios 3:6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 4:8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
II Coríntios 7:11 Porque quanto cuidado não produziu isso mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.
II Coríntios 11:9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
II Coríntios 11:27 em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez.
II Coríntios 12:10 Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte.
II Coríntios 12:12 Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
Filipenses 4:11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
Colossenses 1:11 corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo,
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
I Tessalonicenses 2:3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
I Tessalonicenses 3:7 por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé,
I Tessalonicenses 5:14 Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos.
I Timóteo 2:15 Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
I Timóteo 6:11 Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
II Timóteo 1:8 Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus,
II Timóteo 2:24 E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
II Timóteo 4:5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
Tiago 5:7 Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
Apocalipse 1:9 Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Apocalipse 3:10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:5

Deuteronômio 25:3 Quarenta açoites lhe fará dar, não mais; para que, porventura, se lhe fizer dar mais açoites do que estes, teu irmão não fique envilecido aos teus olhos.
I Reis 22:27 e direis: Assim diz o rei: Metei este homem na casa do cárcere e sustentai-o com o pão de angústia e com a água de amargura, até que eu venha em paz.
II Crônicas 16:10 Porém Asa se indignou contra o vidente e lançou-o na casa do tronco, porque disso grandemente se alterou contra ele; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu alguns do povo.
Isaías 53:5 Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.
Jeremias 33:1 E veio a palavra do Senhor a Jeremias, segunda vez, estando ele ainda encerrado no pátio da guarda, dizendo:
Jeremias 37:15 E os príncipes se iraram muito contra Jeremias, e o feriram, e o puseram na prisão, na casa de Jônatas, o escrivão; porque a tinham transformado em cárcere.
Jeremias 38:6 Então, tomaram Jeremias e o lançaram no calabouço de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram Jeremias com cordas; mas, no calabouço, não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama.
Ezequiel 3:17 Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte.
Mateus 9:15 E disse-lhes Jesus: Podem, porventura, andar tristes os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias, porém, virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão.
Mateus 14:3 Porque Herodes tinha prendido João e tinha-o manietado e encerrado no cárcere por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe;
Mateus 14:10 E mandou degolar João no cárcere,
Marcos 13:34 É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um, a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse.
Atos 5:18 e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública.
Atos 12:4 E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da Páscoa.
Atos 13:3 Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
Atos 14:19 Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Atos 14:23 E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Atos 16:23 E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança,
Atos 17:5 Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo.
Atos 18:12 Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal,
Atos 19:23 Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho.
Atos 20:31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.
Atos 21:27 Quando os sete dias estavam quase a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,
Atos 22:23 E, clamando eles, e arrojando de si as vestes, e lançando pó para o ar,
Atos 23:10 E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza.
Atos 23:35 disse: Ouvir-te-ei quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.
Atos 24:27 Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso.
Atos 26:10 o que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e, quando os matavam, eu dava o meu voto contra eles.
Atos 26:29 E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
Atos 28:16 E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava.
Atos 28:30 E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara e recebia todos quantos vinham vê-lo,
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 7:5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 1:8 Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
II Coríntios 11:27 em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez.
Efésios 3:1 Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios,
Filipenses 1:13 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares;
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
I Timóteo 4:10 Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.
II Timóteo 1:8 Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus,
II Timóteo 2:9 pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa.
II Timóteo 4:5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
Hebreus 11:36 E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Hebreus 13:23 Sabei que já está solto o irmão Timóteo, com o qual (se vier depressa) vos verei.
Apocalipse 2:10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:6

Juízes 16:15 Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda me não declaraste em que consiste a tua força.
Ezequiel 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
Romanos 12:9 O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Romanos 15:19 pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo.
I Coríntios 2:1 E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.
I Coríntios 2:4 A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder,
I Coríntios 2:16 Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
I Coríntios 13:4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
II Coríntios 3:3 porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
II Coríntios 4:6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
II Coríntios 11:4 Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
II Coríntios 11:6 E, se sou rude na palavra, não o sou, contudo, na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.
II Coríntios 11:11 Por quê? Porque vos não amo? Deus o sabe.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Gálatas 3:2 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
Gálatas 3:5 Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 3:4 pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo,
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:32 Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Colossenses 1:9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
Colossenses 1:27 aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória;
Colossenses 2:3 em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência.
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
I Tessalonicenses 1:5 porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós.
I Tessalonicenses 2:10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
I Timóteo 5:2 às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
I Pedro 1:12 Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar.
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I João 3:18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:7

Êxodo 14:22 E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas lhes foram como muro à sua direita e à sua esquerda.
Salmos 119:43 E de minha boca não tires nunca de todo a palavra de verdade, pois me atenho aos teus juízos.
Provérbios 3:16 Aumento de dias há na sua mão direita; na sua esquerda, riquezas e honra.
Isaías 11:5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.
Isaías 59:17 porque se revestiu de justiça, como de uma couraça, e pôs o elmo da salvação na sua cabeça, e tomou vestes de vingança por vestidura, e cobriu-se de zelo, como de um manto.
Marcos 16:20 E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!
Atos 11:21 E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.
Romanos 13:12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
I Coríntios 1:24 Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.
I Coríntios 2:4 A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder,
II Coríntios 1:18 Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 7:14 Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas, como vos dissemos tudo com verdade, também a nossa glória para com Tito se achou verdadeira.
II Coríntios 10:4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;
II Coríntios 13:4 Porque, ainda que tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
Efésios 1:13 em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
Efésios 1:19 e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,
Efésios 3:20 Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera,
Efésios 4:21 se é que o tendes ouvido e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus,
Efésios 6:11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo;
Colossenses 1:5 por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,
I Tessalonicenses 5:8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação.
II Timóteo 2:15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Hebreus 2:4 testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas, e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?
Tiago 1:18 Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:8

Mateus 5:11 bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Mateus 10:25 Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo ser como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?
Mateus 22:16 E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus, segundo a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas à aparência dos homens.
Mateus 27:63 dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei.
Marcos 12:14 E, chegando eles, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és homem de verdade e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens, antes, com verdade, ensinas o caminho de Deus. É lícito pagar tributo a César ou não? Pagaremos ou não pagaremos?
João 7:12 E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não; antes, engana o povo.
João 7:17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.
Atos 4:21 Mas eles ainda os ameaçaram mais e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera,
Atos 5:13 Quanto aos outros, ninguém ousava ajuntar-se com eles; mas o povo tinha-os em grande estima.
Atos 5:40 E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir.
Atos 6:3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Atos 10:22 E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras.
Atos 14:11 E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós.
Atos 16:20 E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade.
Atos 16:39 Então, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade.
Atos 22:12 E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,
Atos 24:5 Temos achado que este homem é uma peste e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos;
Atos 28:4 E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver.
Atos 28:22 No entanto, bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte se fala contra ela.
Romanos 3:8 E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
I Timóteo 3:7 Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.
I Timóteo 4:10 Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.
Hebreus 13:13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
III Joao 1:12 Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro.
Apocalipse 3:9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:9

Salmos 118:17 Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras do Senhor.
Atos 17:18 E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição.
Atos 19:26 e bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos.
Atos 21:37 E, quando iam introduzir Paulo na fortaleza, disse Paulo ao tribuno: É-me permitido dizer-te alguma coisa? E ele disse: Sabes o grego?
Atos 25:14 E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,
Atos 25:19 Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca de sua superstição e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver.
Atos 25:26 Dele, porém, não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor e, por isso, perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.
Romanos 8:36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
Romanos 15:19 pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo.
I Coríntios 4:9 Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens.
I Coríntios 11:32 Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
I Coríntios 15:31 Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
II Coríntios 1:8 Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 4:10 trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos.
II Coríntios 5:11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.
II Coríntios 11:6 E, se sou rude na palavra, não o sou, contudo, na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.
Gálatas 1:22 E não era conhecido de vista das igrejas da Judeia, que estavam em Cristo;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:10

Salmos 84:11 Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão.
Provérbios 16:16 Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! E quanto mais excelente, adquirir a prudência do que a prata!
Mateus 5:4 bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Mateus 5:12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
Mateus 6:19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
Lucas 6:21 Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Lucas 16:11 Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras?
João 16:22 Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará.
Atos 3:6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.
Atos 5:41 Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
Atos 16:25 Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
Romanos 5:2 pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Romanos 8:32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
Romanos 9:2 tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
Romanos 11:12 E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
Romanos 15:13 Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.
I Coríntios 1:5 Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento
I Coríntios 3:21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso:
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
II Coríntios 4:7 Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
II Coríntios 4:15 Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus.
II Coríntios 7:3 Não digo isso para vossa condenação; pois já, antes, tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.
II Coríntios 8:9 porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis.
Efésios 3:8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo
Efésios 3:16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior;
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Filipenses 4:4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
Colossenses 3:16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
I Tessalonicenses 1:6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo,
I Tessalonicenses 3:7 por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé,
I Tessalonicenses 5:16 Regozijai-vos sempre.
I Timóteo 4:8 Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
I Timóteo 6:18 que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;
Hebreus 10:34 Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente.
Tiago 1:2 Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações,
Tiago 2:5 Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
I Pedro 4:13 mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Apocalipse 2:9 Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza ( mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
Apocalipse 21:7 Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:11

I Samuel 2:1 Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
Jó 32:20 Falarei e respirarei; abrirei os meus lábios e responderei.
Jó 33:2 Eis que já abri a minha boca; já falou a minha língua debaixo do meu paladar.
Salmos 51:15 Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
Salmos 119:32 Correrei pelo caminho dos teus mandamentos, quando dilatares o meu coração. Hê.
Habacuque 2:5 Tanto mais que, por ser dado ao vinho, é desleal; um homem soberbo, que não se contém, que alarga como o sepulcro o seu desejo e, como a morte, que não se farta, ajunta a si todas as nações e congrega a si todos os povos.
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
II Coríntios 7:3 Não digo isso para vossa condenação; pois já, antes, tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Gálatas 3:1 Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?
Efésios 6:8 sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
Filipenses 4:15 E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente.
Apocalipse 22:12 E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:12

Jó 36:16 Assim também te desviará da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto, e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura.
Provérbios 4:12 Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e, se correres, não tropeçarás.
Eclesiastes 6:9 Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isso é vaidade e aflição de espírito.
Miquéias 2:7 Ó vós que sois chamados a casa de Jacó, tem-se restringido o Espírito do Senhor? São estas as suas obras? E não é assim que fazem bem as minhas palavras ao que anda retamente?
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
I João 3:17 Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:13

II Reis 13:14 E Eliseu estava doente da sua doença de que morreu; e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros!
Salmos 81:10 Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei.
Mateus 9:28 E, quando chegou à casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus disse-lhes: Credes vós que eu possa fazer isto? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor.
Mateus 17:19 Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Porque não pudemos nós expulsá-lo?
Marcos 6:4 E Jesus lhes dizia: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa.
Marcos 11:24 Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.
I Coríntios 4:14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
Gálatas 4:12 Irmãos, rogo-vos que sejais como eu, porque também eu sou como vós; nenhum mal me fizestes.
Gálatas 4:19 Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós;
I Tessalonicenses 2:11 Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos,
Hebreus 12:5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido;
Tiago 1:6 Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.
I João 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
I João 2:12 Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados.
I João 3:7 Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
I João 3:18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
I João 5:14 E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.
III Joao 1:4 Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:14

Êxodo 34:16 e tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se após os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam após os seus deuses.
Levítico 19:19 Guardareis os meus estatutos; não permitirás que se ajuntem misturadamente os teus animais de diferentes espécies; no teu campo, não semearás semente de mistura, e veste de diversos estofos misturados não vestireis.
Deuteronômio 7:2 e o Senhor, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas;
Deuteronômio 22:9 Não semearás a tua vinha de diferentes espécies de semente, para que se não profane o fruto da semente que semeares e a novidade da vinha.
I Samuel 5:2 E tomaram os filisteus a arca de Deus, e a meteram na casa de Dagom, e a puseram junto a Dagom.
I Reis 18:21 Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.
II Crônicas 19:2 E Jeú, filho de Hanani, o vidente, lhe saiu ao encontro e disse ao rei Josafá: Devias tu ajudar ao ímpio e amar aqueles que ao Senhor aborrecem? Por isso, virá sobre ti grande ira da parte do Senhor.
Esdras 9:1 Acabadas, pois, essas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, e os sacerdotes, e os levitas não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus,
Esdras 9:11 os quais mandaste pelo ministério de teus servos, os profetas, dizendo: A terra em que entrais para a possuir terra imunda é pelas imundícias dos seus povos, pelas abominações com que, na sua corrupção, a encheram de uma extremidade à outra.
Esdras 10:19 E deram-se as mãos, prometendo que despediriam suas mulheres, e, achando-se culpados, ofereceram um carneiro do rebanho pelo seu delito.
Neemias 13:1 Naquele dia, leu-se no livro de Moisés aos ouvidos do povo; e achou-se escrito nele que os amonitas e os moabitas não entrassem jamais na congregação de Deus,
Neemias 13:23 Vi também, naqueles dias, judeus que tinham casado com mulheres asdoditas, amonitas e moabitas.
Salmos 16:3 Digo aos santos que estão na terra e aos ilustres em quem está todo o meu prazer:
Salmos 26:4 Não me tenho assentado com homens vãos, nem converso com os homens dissimulados.
Salmos 26:9 Não colhas a minha alma com a dos pecadores, nem a minha vida com a dos homens sanguinolentos,
Salmos 44:20 Se nós esquecermos o nome do nosso Deus e estendermos as nossas mãos para um deus estranho,
Salmos 101:3 Não porei coisa má diante dos meus olhos; aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará.
Salmos 106:35 Antes, se misturaram com as nações e aprenderam as suas obras.
Salmos 119:63 Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos.
Salmos 139:21 Não aborreço eu, ó Senhor, aqueles que te aborrecem, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
Provérbios 8:18 Riquezas e honra estão comigo; sim, riquezas duráveis e justiça.
Provérbios 22:24 Não acompanhes o iracundo, nem andes com o homem colérico,
Provérbios 29:27 Abominação é para os justos o homem iníquo, e abominação é para o ímpio o de retos caminhos.
Malaquias 2:11 Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou a santidade do Senhor, a qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho.
Malaquias 2:15 E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade.
João 7:7 O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más.
João 15:18 Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim.
Atos 4:23 E, soltos eles, foram para os seus e contaram tudo o que lhes disseram os principais dos sacerdotes e os anciãos.
Romanos 13:12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
I Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
I Coríntios 7:39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
I Coríntios 10:21 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
I Coríntios 15:33 Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.
Efésios 4:17 E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido,
Efésios 5:6 Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
I Tessalonicenses 5:4 Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão;
Tiago 4:4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I João 1:5 E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.
I João 3:12 Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:15

I Samuel 5:2 E tomaram os filisteus a arca de Deus, e a meteram na casa de Dagom, e a puseram junto a Dagom.
I Reis 18:21 Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.
Esdras 4:3 Porém Zorobabel, e Jesua, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que vós e nós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós, sós, a edificaremos ao Senhor, Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia.
Marcos 16:16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
Atos 5:14 E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais,
Atos 8:20 Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro.
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
I Timóteo 5:8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.
I João 5:11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:16

Gênesis 17:7 E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti.
Êxodo 20:3 Não terás outros deuses diante de mim.
Êxodo 23:13 E, em tudo que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.
Êxodo 29:45 E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus,
Êxodo 34:14 Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele;
Levítico 26:12 E andarei no meio de vós e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo.
Deuteronômio 4:23 Guardai-vos de que vos esqueçais do concerto do Senhor, vosso Deus, que tem feito convosco, e vos façais alguma escultura, imagem de alguma coisa que o Senhor, vosso Deus, vos proibiu.
Deuteronômio 5:7 Não terás outros deuses diante de mim.
Deuteronômio 6:14 Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver à roda de vós;
Josué 24:14 Agora, pois, temei ao Senhor, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do rio e no Egito, e servi ao Senhor.
I Samuel 7:3 Então, falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se com todo o vosso coração vos converterdes ao Senhor, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele só, e vos livrará da mão dos filisteus.
I Reis 18:21 Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.
II Reis 17:33 Assim, ao Senhor temiam e também a seus deuses serviam, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.
II Reis 21:4 E edificou altares na Casa do Senhor, de que o Senhor tinha dito: Em Jerusalém, porei o meu nome.
II Reis 23:5 Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus.
II Crônicas 33:4 E edificou altares na Casa do Senhor, da qual o Senhor tinha dito: Em Jerusalém estará o meu nome eternamente.
Salmos 90:1 Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
Jeremias 24:7 E dar-lhes-ei coração para que me conheçam, porque eu sou o Senhor; e ser-me-ão por povo, e eu lhes serei por Deus, porque se converterão a mim de todo o seu coração.
Jeremias 31:33 Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
Jeremias 32:38 E eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Ezequiel 11:20 para que andem nos meus estatutos, e guardem os meus juízos, e os executem; e eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Ezequiel 36:25 Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
Ezequiel 36:28 E habitareis na terra que eu dei a vossos pais, e vós me sereis por povo, e eu vos serei por Deus.
Ezequiel 37:26 E farei com eles um concerto de paz; e será um concerto perpétuo; e os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.
Ezequiel 43:7 e me disse: Filho do homem, este é o lugar do meu trono e o lugar das plantas dos meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre; e os da casa de Israel não contaminarão mais o meu nome santo, nem eles nem os seus reis, com as suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos,
Ezequiel 43:9 Agora, lancem eles para longe de mim a sua prostituição e os cadáveres dos seus reis, e habitarei no meio deles para sempre.
Oséias 2:23 E semeá-la-ei para mim na terra e compadecer-me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és meu povo! E ele dirá: Tu és o meu Deus!
Oséias 14:8 Efraim dirá: Que mais tenho eu com os ídolos? Eu o tenho ouvido e isso considerarei; eu sou como a faia verde; de mim é achado o teu fruto.
Sofonias 1:5 e os que sobre os telhados se curvam ao exército do céu; e os que se inclinam jurando ao Senhor e juram por Malcã;
Zacarias 2:10 Exulta e alegra-te, ó filha de Sião, porque eis que venho e habitarei no meio de ti, diz o Senhor.
Zacarias 8:8 e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e serão o meu povo, e eu serei o seu Deus em verdade e em justiça.
Zacarias 13:9 E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus.
Mateus 6:24 Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
João 6:56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu, nele.
Romanos 8:9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Romanos 8:11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita.
Romanos 9:26 E sucederá que no lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo, aí serão chamados filhos do Deus vivo.
I Coríntios 3:16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
I Coríntios 6:19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Efésios 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Efésios 3:17 para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor,
II Timóteo 1:14 Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós.
Hebreus 3:6 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
Hebreus 8:10 Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I João 4:12 Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor.
I João 4:15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus.
I João 5:20 E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Apocalipse 2:1 Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
Apocalipse 21:3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.
Apocalipse 21:7 Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:17

Números 16:21 Apartai-vos do meio desta congregação, e os consumirei como num momento.
Números 16:26 E falou à congregação, dizendo: Desviai-vos, peço-vos, das tendas destes ímpios homens e não toqueis nada do que é seu, para que, porventura, não pereçais em todos os seus pecados.
Números 16:45 Levantai-vos do meio desta congregação, e a consumirei como num momento; então, se prostraram sobre o seu rosto,
Esdras 6:21 Assim, comeram a Páscoa os filhos de Israel que tinham voltado do cativeiro, com todos os que a eles se apartavam da imundícia das nações da terra, para buscarem o Senhor, Deus de Israel.
Esdras 10:11 Agora, pois, fazei confissão ao Senhor, Deus de vossos pais, e fazei a sua vontade; apartai-vos dos povos das terras e das mulheres estranhas.
Salmos 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Provérbios 9:6 Deixai os insensatos, e vivei, e andai pelo caminho do entendimento.
Isaías 52:11 Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, vós que levais os utensílios do Senhor.
Jeremias 51:6 Fugi do meio da Babilônia, e livre cada um a sua alma; não vos destruais a vós na sua maldade, porque este é o tempo da vingança do Senhor; ele lhe dará a sua recompensa.
João 6:37 Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
Atos 2:40 E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.
Romanos 15:7 Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Apocalipse 18:4 E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:18

Gênesis 17:1 Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito.
Gênesis 48:3 E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou,
II Samuel 7:14 Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens.
Salmos 22:30 Uma semente o servirá; falará do Senhor de geração em geração.
Isaías 43:6 Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe e minhas filhas das extremidades da terra,
Jeremias 3:19 Mas eu dizia: Como te porei entre os filhos e te darei a terra desejável, a excelente herança dos exércitos das nações? E eu disse: Pai me chamarás e de mim te não desviarás.
Jeremias 31:1 Naquele tempo, diz o Senhor, serei o Deus de todas as gerações de Israel, e elas serão o meu povo.
Jeremias 31:9 Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, em que não tropeçarão; porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito.
Oséias 1:9 E ele disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ami, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus.
João 1:12 Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome,
Romanos 8:14 Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Gálatas 3:26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus;
Gálatas 4:5 para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
Efésios 1:5 e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
I João 3:1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele.
Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 21:7 Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Apocalipse 21:22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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2Co 6:1 "não receberdes a graça de Deus em vão": não a graça de Deus em salvação (que nunca é recebida em vão nem pode ser perdida), mas, sim: a) a doutrina do evangelho de o Cristo, para levarmos a outros; ou b) os dons da graça se Deus, capacitando-nos para servir a Ele e aos homens.


 ①

KJB. Ou "recomendáveis".


 ①

comp. At 14:19-20?


 ①

"a nossa boca tem sido aberta": a imagem é da mamãe- passarinho abrindo o bico para seus filhotes comerem alimento de dentro dele.


 ①

"estreitados": pressionados; apertados; afligidos; inquietados; dedicando pouco espaço para amar.


 ②

literalmente, "entranhas".


 ①

"dilatados": oposto de "estreitados".


 ①

KJB.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

2co 6:2
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 150
Página: 316
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“… eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.” — PAULO (2Cor 6:2)


Há também uma sinonímia para as estâncias da vida e oportunidades da alma.

Todas as circunstâncias significam ocasiões para o cultivo de valores do espírito, como sejam:

saúde — edificação;

moléstia — aprimoramento;

juventude — preparo;

madureza — juízo;

prosperidade — construção;

penúria — diligência;

êxito — serviço;

fracasso — experiência;

direção — exemplo;

subalternidade — cooperação;

regozijo — prudência;

tristeza — coragem;

liberdade — disciplina;

compromisso — fidelidade;

casamento — aprendizado;

celibato — abnegação;

trabalho — dever;

repouso — proveito.

As mais diversas situações do cotidiano expressam a vinda de momento adequado para que venhamos a realizar o melhor.

Não te ponhas, assim, a aguardar o futuro para atender à procura da verdade e à lavoura do bem.

O apóstolo Paulo, profundo conhecedor das necessidades humanas, indica acertadamente o tempo da elevação espiritual como sendo sempre “agora”.




(Reformador, dezembro 1963, página 266)


2co 6:4
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 132
Página: 275
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias.” — PAULO (2Cor 6:4)


A maioria dos aprendizes do Evangelho não encara seriamente o fundo religioso da vida, senão nas atividades do culto exterior. Na concepção de muitos bastará frequentar, assíduos, as assembleias da fé e todos os enigmas da alma estarão decifrados, no capítulo das relações com Deus.

Entretanto, os ensinamentos do Cristo apelam para a renovação e aprimoramento individual em todas as circunstâncias.

Que dizer de um homem, aparentemente contrito nos atos públicos da confissão religiosa a que pertence e mergulhado em palavrões no santuário doméstico? Não são poucos os que se declaram crentes, ao lado da multidão, revelando-se indolentes no trabalho, desesperados na dor, incontinentes na alegria, infiéis nas facilidades e blasfemos nas angústias do coração.

Por que motivo pugnaria Jesus pela formação dos seguidores tão só para ser incensado por eles, durante algumas horas da semana, em genuflexão? Atribuir ao Mestre semelhante propósito seria rebaixar-lhe os sublimes princípios.

É indispensável que os aprendizes se tornem recomendáveis em tudo, revelando a excelência das ideias que os alimentam, tanto em casa, quanto nas igrejas, tanto nos serviços comuns, quanto nas vias públicas.

Certo, ninguém precisará viver exclusivamente de mãos-postas ou de olhar fixo no firmamento; todavia, não nos esqueçamos de que a gentileza, a boa vontade, a cooperação e a polidez são aspectos divinos da oração viva no apostolado do Cristo.



2co 6:16
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 138
Página: 289
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Pois nós somos um santuário do Deus vivo.” — PAULO (2Cor 6:16)


O esforço individual estabelece a necessária diferenciação entre as criaturas, mas a distribuição das oportunidades divinas é sempre a mesma para todos.

Indiscriminadamente, todas as pessoas recebem possibilidades idênticas de crescimento mental e elevação ao campo superior da vida.

Todos somos, pois, consoante a sentença de Paulo, santuários do Deus vivo. Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz eterna, deserdadas da fé. Enquanto dispõem da saúde e do tesouro das possibilidades humanas, fazem anedotário leve e irônico. Ao apagar das luzes terrestres, porém, inabilitados à movimentação no campo da fantasia, revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em abismo de desespero. São companheiros invigilantes que ocuparam o santuário do espírito com material inadequado. Absorvidos pelas preocupações imediatistas da esfera inferior, transformaram esperanças em ambições criminosas, expressões de confiança em fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais baixa.

Debalde se faz ouvir a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário interno, quando a criatura, obcecada pelas ilusões do Plano físico, perde a faculdade de escutar. Entre os seus ouvidos e a sublime advertência, erguem-se fronteiras espessas de egoísmo cristalizado e de viciosa aflição. E, pouco a pouco, o filho de Deus encarnado na Terra, de rico de ideais humanos e realizações transitórias, passa à condição de mendigo de luz e paz, na velhice e na morte…

O Senhor continua ensinando e amando, orientando e dirigindo, mas, porque a surdez prossegue sempre, chegam a seu tempo as bombas renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e obscura à descoberta dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no santuário de si mesma para o reencontro sublime com a Divindade.




Joanna de Ângelis

2co 6:4
Convites da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Página: 110
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Antiga lenda nórdica narra que alguém perguntou a um sábio como poderia ele explicar a eternidade do tempo e do espaço.


O missionário meditou e, apontando colossal montanha de granito que desafiava as alturas, respondeu com simplicidade: “Suponhamos que uma avezita se proponha a desbastar a rocha imponente, paulatina, insistentemente, atritando o bico de encontro à pedra. Quando houver destruído tudo, estará apenas iniciando a eternidade. . . "


* * *

A paciência é o fator que representa, de maneira mais eficiente, o equilíbrio do homem que se candidata a qualquer mister.


Fácil é o entusiasmo do primeiro impulso, comum é o desencanto da terceira hora.


A paciência é a medida metódica e eficaz que ensina a produzir no momento exato a tarefa correta.


Diante do que devemos fazer, não poucas vezes somos acionados pelos implementos da precipitação.


Frente às tarefas acumuladas e aos problemas, indispensável façamos demorado exame e cuidada reflexão antes de apressar atitudes.


Precipitação traduz desarmonia, perturbação, com agravante desconsideração ao tempo.


A paciência significa auto-confiança.


A pirâmide se ergueu bloco a bloco.


As construções grandiosas resultaram da colocação de peça sobre peça.


As gigantescas sequoias se desenvolveram célula a célula.


O que hoje não consigas, perseverando com dignidade e paciência, lograrás amanhã.


Paciência não quer dizer amolentamento, mas dinâmica eficiente e nobre de produzir diante dos deveres que nos competem desdobrar.


Ao lado de alguém que nos subestima – paciência.


Entre as dores que nos chegam – paciência.


Ante o rebelde que nos atormenta – paciência.


O tempo é mestre eficiente que a todos ensina, no momento próprio, com a lição exata plasmando o de que cada um necessita a benefício de si mesmo.


Jesus, acompanhando e inspirando o progresso da Terra, pacientemente espera que o homem se volte para Ele, a fim de que, encarregado da nossa felicidade, possa dirigir-nos pelo caminho que leva a Deus. Em qualquer circunstância, pois, paz e paciência para o êxito do empreendimento encetado.



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

2co 6:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 35
CARLOS TORRES PASTORINO
Mt. 5:20-26

21. Ouvistes o que foi dito aos antigos: "não matarás" e "quem matar, estará sujeito ao julgamento".


22. Mas eu vos digo que todo o que se magoa contra seu irmão, estará sujeito a julgamento; e quem chamar seu irmão "tolo", estará sujeito ao tribunal; e quem chamá-lo "louco", estará sujeito ao vale dos gemidos de fogo.


23. Se estiveres, pois, apresentando tua oferta no altar e aí te lembrarás de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,


24. deixa ali tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão e depois vem apresentar tua oferta.


25. Sê benevolente depressa com teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para que não suceda que o adversário te entregue ao juiz, o juiz ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão;


26. em verdade te digo, que não sairás dali até pagares o último centavo.


LC 12:54-59


54. Disse também à multidão: quando vedes aparecer uma nuvem no poente, logo dizeis que vem chuva, e assim acontece;


55. e quando vedes soprar o vento sul, dizes que haverá calor, e assim ocorre.


56. Hipócritas, sabeis distinguir o aspecto da terra e do céu; como então não distinguis esta época?


57. Por que não discernis também por vós mesmos o que é justo?


58. Quando pois vais com teu adversário ao magistrado, fazei o possível para, no caminho, te livrares dele; para que não suceda que ele te arraste ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e o oficial te lançará na prisão.


59. Digo-te que não sairás dali até pagares o último centavo.


A partir deste ponto, encontramos a confirmação prática do sentido do versículo 17 deste capítulo, em que Jesus afirma "ter vindo para aperfeiçoar a lei". São cinco oposições entre as palavras da Torah e os ensinamentos mais elevados e rigorosos de Jesus.


Onde, por exemplo, a lei proíbe apenas "matar", supondo-se digno de castigo só a interrupção da vida física, Jesus esclarece que o homicídio moral é tão ou mais grave do que aquele, e portanto passível de resgate doloroso.


Para melhor esclarecimento do assunto, é feita uma divisão em três graus, caminhando-se do menor ao maior até o clímax, pois Jesus nem admite, sequer, a hipótese de homicídio físico.


1. º o desgosto ou mágoa, correspondente ao grego horgizómenos, que é simples movimento íntimo de ressentimento, sem repercussão nenhuma exterior;


2. º o aborrecimento que se exterioriza numa injúria, embora leve, chamando-se a criatura de "tola" (em hebraico "raca", isto é reiga, ou reigah, que significa "cabeça ôca"), numa demonstração de desprezo;


3. º a zanga que se exterioriza com uma ofensa grave e caluniosa, em que se classifica a pessoa de "louca" (hebraico "moreh", grego môrós), com isso causando prejuízos morais graves, pelo desprestígio de irresponsabilidade a ela atribuída sem base na verdade dos fatos.


A cada uma dessas gradações corresponde um tipo diferente de condenação:

1. º - sujeito a julgamento simples;


2. º - sujeito a julgamento do Sinédrio (da autoridade);


3. º - sujeito ao "vale dos gemidos", para ser purificado pelo fogo.


Quanto à palavra "geena", que traduzimos por "vale dos gemidos", nós a explicaremos no fim deste capítulo.


Compreendemos assim que:

1. º - quem se magoa, permanecendo ressentido sem perdoar (sem esquecer a ofensa), embora fique calado, perde a sintonia interna com Deus que é Amor; como, porém, o movimenta é puramente íntimo, ele é culpado perante sua consciência apenas, estando sujeito ao resgate de um carma estritamente pessoal;


2. º - quem se ofende com algo e se destempera, dando ao adversário epítetos de desprezo (tolo, cabeça ôca), fica inculpado perante o tribunal da comunidade (sinédrio), porque adquiriu carma grupal, já que sua ação feriu outra pessoa;


3. º - quem se ofende e, exteriorizando sua ira, atribui ao adversário epítetos caluniosos (louco, maluco), se torna culpado perante o tribunal geral, porque a calúnia espalhada não mais pode ser desfeita, e o prejuízo causado não consegue ser remediado; foi, pois, adquirido carma coletivo, sendo ele o respons ável pelo que disse, pelos prejuízos que causou, e por todos os julgamentos errôneos daqueles que o ouviram e nele acreditaram. Esse carma coletivo, para ser resgatado, tem que passar pelo fogo permanente das dores, que jamais se apaga no "vale dos gemidos" (o planeta Terra, também chamado" vale de lágrimas").


Os versículos seguintes contêm uma hipérbole para demonstrar a superioridade do amor. Figura Jesus estar já alguém no altar, a oferecer sua oblata, quando se recorda de que seu irmão tem uma queixa contra ele. Para salientar quanto o amor é superior aos sacrifícios (cfr. Os. 6:6), diz Jesus que deixe ali sua oferta e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão. Mostra-nos isso que a adoração e mesmo a oração não têm efeito, se não estamos vibrando na frequência do amor.


Por isso continua ensinando-nos que jamais devemos levar nossas questões diante dos tribunais, para reclamar nossos direitos ("onde começa o direito, acaba o amor", escreveu Pietro Ubaldi). Nem devemos permitir que alguém vá aos tribunais contra nós: reconciliemo-nos, ainda que perdendo aparentemente, pois o lucro espiritual será demais compensador. Se alguém tem queixa, vamos a ele e cedamos tudo, contanto que mantenhamos nossa paz na sintonia do amor.


Olhando sob o ponto de vista espiritual, é melhor reconciliar-nos "enquanto estamos no caminho com ele". A expressão "no caminho" exprime claramente o que hoje diríamos "enquanto estamos reencarnados com ele na Terra". Baste confrontar: "Sabemos que se a nossa casa terrestre desta tenda de viagem for desfeita temos de Deus um edifício, casa dão feita por mãos, eterna, nos céus" (2CO 5:1);" Andai com sabedoria com os que estão de fora, remindo o tempo" (CL 4:5); "exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama hoje" (HB 3:13); "se invocais como Pai Aquele que, sem se deixar levar de respeitos humanos, julga segundo a obra de cada um, vivei sem temor durante o tempo de vossa peregrinação" (1PE 1:17); "tenho por justo, enquanto estou nesta tenda de viagem, despertar-vos com recordações, sabendo que brevemente hei de deixar esta tenda de viagem"

(2PE 1:13-14); e ainda, embora mais veladamente 2CO 3:12-18 e 2CO 6:1-3; HB 4:1-3; HB 8:7; HB 12:11-13; 1 Pe. 5:9. Além disso, a própria denominação da comunidade dos cristãos nos primeiros tempos (os mais legítimos porque mais próximos à fonte) confirma esta interpretação, pois eles se classificavam com "os do Caminho" (cfr. AT 9:2); só mais tarde, em Antióquia, passaram a ser conhecidos como "crist ãos", isto é, seguidores de Cristo.


Tudo isso - vem a advertência muito séria e severa - para que não sejamos entregues ao juiz (nossa consciência liberta, nosso Eu profundo) que nos manterá "na prisão", ou seja, no corpo (nas sucessivas encarnações), das quais não nos libertaremos enquanto não tivermos pago o último centavo. Enquanto não for resgatado todo o carma, não sairemos da roda das reencarnações, a que os hebreus chamava gilgal e os hindus samsara.


O texto de Lucas aparece em outro contexto, mas o ensinamento é o mesmo. O exemplo é tirado da facilidade que tem o povo de conhecer com antecedência o tempo que haverá. A nuvem no poente denota chuva e o vento do sul (realmente do sudoeste, o siroco, em grego notos traz o calor do norte áfricano.


No entanto, não sabem conhecer a vida espiritual. Vem depois a mesma advertência que em Mateus, a respeito da reconciliação com os adversários, enquanto encarnados com eles. Sabemos que os adversários reencarnam, quase sempre, como parentes próximos, afim de que a reconciliação seja mais fácil pelas ligações sanguíneas. A aproximação dos adversários na reencarnação, como pais, filhos, irmãos é automática: o ódio une tanto quanto o amor, porque o pensamento de quem odeia, como o de quem ama, se fixa morbidamente nos seres amados ou odiados; e sabemos que o pensamento é força que une sintonicamente. Disso se prevalece a Lei para provocar as reconciliações, enquanto os seres estão com o véu do esquecimento a recobrir as causas desse ódio passado.


A individualidade esclarece bem as personalidades, de que o estado atual em que se encontram é um simples e ilusório percurso de viagem, e que não convém brigar durante esse caminho transitório.


Muito ao contrário: deve ser aproveitada essa caminhada rápida para uma reconciliação plena com todos os adversários, enquanto o olvido das causas nos amortece a dor dos efeitos.


Quem não souber valer-se desse ensejo e, ao revés, continuar a alimentar separações e contendas, aumentando os débitos, permanecerá na prisão até resgatar seu carma de modo integral.


Então, avisa a individualidade às criaturas: sejam inteligentes, espertas. Aprendam a conhecer o resultado das ações, assim como já perceberam a constância dos sinais que precedem as chuvas e o calor.


No trecho, aprendemos, outrossim, que o ciclo reencarnatório é, como dizia Platão, um "ciclo fatal" (kyklos ananke) que nos prende como em cadeias, até ser cobrado o último centavo. A Lei é inflexível e não há preces nem devoções que o diminuam. A "Misericórdia" manifesta-se de outro modo: é dandonos oportunidades novas e repetidas, de realizarmos pagamentos, isto é, concedendo-nos novas encarnações (cfr. Pietro Ubaldi, "Queda e Salvação", pág. 61).


O único meio de resgatarmos mais depressa é dedicar-nos ao serviço, por amor ao próximo. Daí a pregação intensa que é feita do valor da "caridade" ("Fora da caridade não há salvação", escreveu A.


Kardec).


GEENA


A palavra geena que aparece nas traduções vulgares do Evangelho, e que traduzimos por "vale dos gemidos", É, empregada sete (7) vezes em Mateus (5:22, 29, 30; 10:28:18:9; 23:15, 33); três (3) vezes em Marcos (9:43,45,47); uma vez em Lucas (Lucas 12:5) e uma vez em Tiago (Tiago 3:6). Nunca a encontramos em João nem em Paulo.


Nome antiquíssimo, já aparece no Velho Testamento desde Josué. São três as formas de empregá-lo: a) gê ben Hinnom (vale do filho de Hinnom) em Josué 15:8a: 18. 16a: 2CR. 28:3; 33:6; JR 7:31, JR 7:32:19:2, 6; e 32 : 35.


b) gê benê Hinnom (vale dos filhas de Hinnom) em 2. ° Sam. 23:10.


c) gé Hinnom (vale de Hinnom) em Josué 15. 8b; 18. 16b e Neemias 11:30.


Era tão conhecido, que Jeremias se limita, em 2:23, a chamá-lo "o vale" (haggê).


Quanto ao significado da palavra Hinnom há discussão. Afasta-se, de modo geral, a hipótese de um nome próprio, pois jamais se conheceu alguém com esse apelativo. O sentido mais aceito para esse termo é o atribuído por Gesenius-Bull ("Handwoerkerburh") que a faz derivar da raiz árabe (1) (hanna), que significa "gemer"; Strack Billerbeck (Comentário do Novo Testamento segundo o Talmud e o Midrasch", tomo 4. º pág. 1030:1031) acata essa etimologia, embora classificando-a de "popular". Nesse caso (2) (hinnom) significa "gemidos, lamentações". E no Midrasch de Rabi Tanchuma (texto B, §

2. º, 8. º) lemos: "que signifíca Hinnom (3) ? que os padres idólatras diziam a Moloch, quando uma crian ça gemia (4): possa isso dar-te prazer, possa isso ser-te agradável".


Na tradução dos LXX encontramos as trancrições: φάραγγα’Ονάµ (JS 15:8a); νάπης (Σ) ονναµ (JS 18:16a), onde evidentemente o sigma entrou no lugar do espírito rude: e γαίεννα (γαί όννόµ, no códex A), em jos. 18:16b.
No aramaico dizia-se gê Hinnam (5), que passou para o grego γέεννα, com a queda do m final, como também ocorreu em Μαρία de (6) (Mireiam).

Tratava-se de um vale verdejante e ameno, sempre verde mesmo quando em volta todas as árvores ressecavam pelo calor. Aí estava construído o "altar" de Moloch (ou Melek), onde eram queimadas vivas as crianças, para aplacar essa terrível "divindade" (espírito atrasado).


Os próprios reis hebreus Manassés e seu filho Acaz aí queimaram seus próprios filhos (2. º Sam. 21:6).


Contra esse costume desumano, Jeremiais protesta revoltado. O rei Josias destruiu o local do culto, fazendo dele depósito de lixo de Jerusalém e monturo onde se lançavam os cadáveres de animais, sendo tudo queimado para não empestiar as redondezas. Mas logo após a morte de Josias, o culto foi restabelecido no mesmo vale (2. º Sam. 23:29, 30, 32, 37 e JR 11:9, JR 11:10).


Também Ezequiel 20:30-3 ameaça os israelitas por essas crueldades inomináveis. Os apócrifos atribuem a esse vale o símbolo do castigo dos maus.


A ideia tomou corpo, passando o "vale dos gemidos" a simbolizar "o castigo que purifica os pecadores".


E como tal, representava a terra, como se pode ver ainda hoje na antiquíssima prece "Salve Rainha", onde a Terra é chamada "vale de lágrimas".


A escola de Chammai admitia a "geena" como purificação através do fogo, donde sairiam os espíritos para juntar-se aos justos, como lemos numa baraítha do Tratado Rosch Haschana (16b,34). Hillel tende mais para a misericórdia, pois na mesma baraítha se lê: "os discípulos de Hillel dizem que O que é grande em misericórdia inclina a balança para a misericórdia, isto é, introduz os medíocres na vida do mundo futuro" (ou seja, fá-los reencarnar).


Essa a tradição rabínica (e provavelmente popular) na época de Jesus, e daí tê-la o Mestre aproveitado para dar a seus discípulos a ideia da purificação dos erros cometidos através "do fogo do vale dos gemidos", no mesmo sentido: o "fogo" da lei que desgasta as impurezas nas dores porque a humanidade passa, enquanto "no caminho" através deste "vale dos gemidos".


2co 6:11
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 19:23-30


23. Jesus, pois, disse a seus discípulos: "Em verdade vos digo que um rico entrará com dificuldade no reino dos céus.

24. Novamente vos digo: mais fácil é um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico entrar no reino de Deus".

25. Ouvindo isso, os discípulos muito se chocaram e perguntaram: "quem pode, então, salvar-se"?

26. Olhando-os, porém, Jesus disse-lhes: "Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é possível".

27. Respondendo, então, Pedro disse-lhe: "Eis que nós abandonamos tudo e te seguimos; que, pois, será para nós"?

28. Mas Jesus disse-lhes: "Em verdade vos digo, que vós, que me seguistes na reencarnação, cada vez que o Filho do Homem se sentar no trono de sua glória, sentareis também vós sobre doze tronos, discriminando as doze tribos de Israel.

29. E todo que tenha abandonado casas ou irmãos ou irmãs ou pai ou mãe ou esposa ou filhos ou campos por causa do meu nome, receberá o cêntuplo e participará da vida imanente.

30. Muitos primeiros, porém, serão últimos, e últimos serão primeiros".

MC 10:23-31


23. Olhando em torno, disse Jesus a seus discípulos: "Como entrarão com dificuldade no reino dos céus os que têm riquezas"!

24. Os discípulos porém se horrorizaram com as palavras dele. Mas respondendo Jesus disselhes: "Filhos, como é difícil entrar no reino de Deus!

25. É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico entrar no reino de Deus".

26. Eles se chocaram terrivelmente, dizendo uns aos outros: "E quem poderá salvar-se"? 27. Olhando-os, Jesus disse: "Aos homens isso é impossível, mas não a Deus, pois tudo é possível a Deus".

28. Começou Pedro a dizer-lhe: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos".

29. Disse Jesus: "Em verdade vos digo, ninguém que tenha deixado casa ou irmãos ou irmãs ou mãe ou pai ou filhos ou terras, por minha causa e por causa da Boa Nova,

30. que não receba agora, nesta oportunidade, o cêntuplo de casas e irmãos e irmãs e mães e filhos e campos, com perseguições, e no eon vindouro a vida imanente.

31. Muitos primeiros, porém, serão últimos, e últimos serão primeiros".

LC 18:24-30


24. Vendo, então, Jesus que ele se tornara triste, disse: "Como dificilmente os que têm riquezas entrarão no reino de Deus!

25. Pois é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico entrar no rei no de Deus".

26. Disseram, então, os ouvintes: "E quem pode salvar-se"?

27. Ele disse: "O impossível entre os homens é possível para Deus".

28. Disse Pedro, então: "Eis que deixamos nossas coisas e te seguimos...

29. Então ele disse-lhes: "Em verdade vos digo que ninguém há que abandone casa ou esposa ou irmãos ou pais ou filhos por causa do reino de Deus,

30. que não receba muito mais nesta oportunidade e a vida imanente no eon vindouro".



Neste trecho, temos os primeiros comentários feitos por Jesus, enquanto se afastava o jovem rico, triste e preocupado (stygnasas, "de sobrecenho carregado") com a luta íntima que nele se travara entre a vontade incontrolável de seguir o Mestre, e o apego descontrolado a seus bens, entre o amor ao Espírito e o amor à matéria.


Marcos anota que Jesus "olhou em torno de si" (periblepsámenos), observando com penetração psicol ógica o efeito que nos discípulos causara a cena, e o que produziriam suas palavras. E disse: "Como os ricos entram com dificuldade no reino dos céus!" O advérbio dyskólôs, "dificilmente", é usado apenas aqui nos três sinópticos.


A impressão recolhida no semblante dos discípulos foi de horror. Justamente eles pensavam que os ricos entrariam muito mais facilmente: que não consegue um homem com dinheiro? Então Jesus resolve aprofundar o espanto e chocá-los, para que jamais esqueçam a lição, e faz uma comparação que os deixa boquiabertos: "é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que um rico entrar no reino dos céus".


Teofilacto, no século 11°, em seus comentários evangélicos (Patrol. Graeca vol. 123) sugere que, em lugar de kámelos, "camelo", devia ler-se cámilos, "cabo", "corda grossa", aceitando a hipótese já lançada por Cirilo de Alexandria, em sua obra "Contra Julianum", cap. 6. º. Mas isso nada resolve. Além do que a expressão de Jesus encontra eco nos escritos rabínicos: "ninguém sonha com uma palmeira de ouro, nem com um elefante a passar pelo buraco de uma agulha" (Rabbi Raba, cfr. Strack e Billerbeck, vol. I, pág. 828). Ora, na época de Jesus os camelos eram comuns à vida cotidiana, ao passo que os elefantes constituíam recordações vagas de séculos atrás, por ocasião das guerras macedônicas. E o mesmo Jesus utiliza outra comparação com o camelo: "vós, que coais um mosquito e engolis um camelo" (MT 23:24).


A exclamação cheia de ternura, com que Jesus se dirige a seus discípulos, chamando-os "meus filhos" (tékna) parece querer abrandar o choque traumático que lhes causara. Na expressão "os que têm riquezas", o substantivo empregado é chrêmata, que engloba bens móveis e imóveis, ao passo que ktêmata exprime apenas os imóveis.


No vers. 24 alguns códices trazem "Filhos, como é difícil aos que confiam nas riquezas entrar no reino dos céus". Esse adendo, na opinião dos hermeneutas, é glosa antiga, para justificar os ricos que não queriam desfazer-se de suas riquezas, mas cuja amizade interessava ao clero. Knabenbauer (Cursus Sacrae Scripturae Paris, 1894, pág. 271) esclarece muito atiladamente: si glossa est, apte et opportune addebatur; neque enim opes incursat, sed eos qui ultra modus iis inhaerent, isto é, "se é uma glosa, foi acrescentada adequada e oportunamente; pois não condena as riquezas, mas aqueles que a elas se apegam além da medida".


O trauma leva os discípulos (Lucas diz "os ouvintes") a interrogar-se entre si: "e quem poderá salvarse"?


Realmente todos os seres humanos têm posses, embora as de alguns seja constituída de alguns trapos para cobrir a nudez. Há então clara distinção entre pobreza efetiva e pobreza afetiva. A primeira, por maior que seja, talvez a posse de simples lata velha para beber água, pode envolver apego que provoque briga se alguém lha quiser tirar: enquanto a segunda, mesmo que se possuam bens quantiosos, é mantida com a psicologia do mero gerente ou mordomo, sem nenhum apego afetivo em relação a ela.


Após a explicação de que a Deus nada é impossível, que corta o espanto com a faca da esperança, afiada na pedra da fé e umedecida com o azeite da confiança no Amor divino, Pedro anima-se e "começa a interrogar" a respeito dos discípulos. Não transparece, em sua indagação, nem egoísmo nem ambição, mas a curiosidade temperamental e ansiosa, típica dos inquietos: "e nós? Afinal, nós deixamos tudo e te seguimos... que acontecerá a nós"?


A resposta de Jesus, registrada por Mateus, tem um pormenor que não aparece nos outros.


Analisemos: amén légô humin (em verdade vos digo) hóti hymeis hoí akolouthésantés moi (que vós que me seguistes), en têi palligenesíai (na reencarnação), hotan kathísêi ho hyiós toú anthrôpou (cada vez que se sente o filho do homem) epi thrônou doxês autoú (sobre o trono de sua glória) kathêsesthe kaì hymeis (sentareis também vós) epì dôdeka thronoús (sobre doze tronos) krínontes tàs dôdeka phylàs toú Israêl (discriminando as doze tribos de Israel).


Temos que assinalar a expressão en têi paliggenesíai, "na reencarnação", termo familiar aos pitagóricos e estoicos, para exprimir o que chamamos hoje, ainda, de reencarnação: o renascimento na matéria do espírito imortal; com ele também era designada outrora a "transformação do mundo", nos passos evolutivos que o planeta vai conquistando através dos milênios. Flávio emprega a palavra para exprimir a restauração de Israel, sentido provavelmente corrente na época, entre os israelitas, o que fez que os discípulos pensassem que Jesus vinha operar essa restauração; e isso quiçá tenha provocado o pedido de Tiago e de João (MC 10:35) logo a seguir. Philon de Alexandria usa essa palavra para designar o renascimento do planeta após o dilúvio. E Paulo de Tarso (Tito, 3:5) com o sentido material de reencarna ção e o sentido espiritual de nascimento na individualidade ou transição do psiquismo ao espírito, tendo como resultado o surgir do "homem novo".


Outra observação quanto ao "trono de glória", que o Talmud denomina kissê kakkabod, quando diz: " Há sete coisas que precederam de 2000 anos o mundo: a Torah, o trono de glória, o jardim do Eden, a geena, a penitência, o santuário de sabedoria, e o nome do Messias. Onde estava escrita a Torah? Com fogo negro sobre fogo branco, estava ela colocada nos joelhos de Deus, e Deus estava sentado no trono de glória, e o trono de glória se mantinha no firmamento, que está acima da cabeça dos animais sagrados" (cfr. Strack e Billerbeck, tomo I, pág, 975).


Jesus fala nos "doze tronos", contando ainda com Judas e nas "doze tribos" de Israel que, já à Sua época, não mais se achavam divididas, pois séculos antes tinham sido conquistadas e dominadas pela tribo de Judá, unificando-se num só bloco. Sua existência, pois, era apenas simbólica.


Essa frase consolida a interpretação de "palingenesia" dada por Flávio Josefo: a restauração do reino de Israel, tornando a dividi-lo em doze tribos soberanas, cada uma das quais seria governada por um dos doze discípulos. Os Apocalipses (cfr. 4. º Esdras 7:75) falam na renovação messiânica do mundo," quando o Todo-Poderoso vier renovar Sua criação ". Mas embora se acreditasse que o Messias julgaria o mundo (cfr. MT 25:31ss), neste trecho é dito que o julgamento seria feito pelos doze, a exemplo dos" juízes" de Israel (como os "sufetas" de Cartago). Já Paulo fala que "os santos julgarão o mundo" (l. ª Cor. 6:2).


A promessa de julgar (ou discriminar) é benefício honroso, mas transitório, pois é um "ato", que logo finalizará.


Outras coisas, porém são ditas, a seguir, estendendo a todos os discípulos, contemporâneos e futuros, que tiverem abandonado tudo "por causa dele". Marcos acrescenta: "E por causa do Evangelho.


(1) A palavra Evangelho ("Boa-Notícia") é frequente no vocabulário de Marcos, sendo empregada oito vezes: 1:1; 1:14; 1:15; 8:35; 10:29; 13:10; 14:9 e 16:15, contra 4 vezes em MT 4:23; MT 9:35; MT 24:14 e MT 26:13, e nenhuma vez nos outros dois evangelistas.


A enumeração do que se abandona compreende: casas, pai, mãe, esposa, filhos, irmãos, irmãs e campos.


(2) Em Mateus, o códice Vaticano, o mss. 2148, a ítala a e n, a versão siríaca palestinense, os pais Irineu (latino) e Orígenes omitem "esposa" ; mas o termo aparece nos códices sinaítico, C; K, L, W, X, delta, theta, nos mss. f 13, 28, 33, 565, 700, 892, 1009, 1010, 1071, 1079, 1195, 1216, 1230, 1241, 1242, 1253, 1344, 1365, 1546, 1646, 2174, os leccionários bizantinos, as ítalas áurea, c, i, gl, h, l, q, a vulgata clementina as versões siríacas peschitta, curetoniana, harclense, as coptas saídica e boaídica, a armênia, a etiópica, a georgiana, os pais Basílio, João Crisóstomo, Cirilo e João Damasceno.


Quem, pois, deixar tudo isso, receberá "o cêntuplo AGORA, nesta oportunidade" (nyn en tôi kairôi toútôi), que só podemos interpretar como "nesta presente vida física", pois logo a seguir se fala "no eon vindouro", ou seja, na próxima existência.


A promessa de abandonar UM e ganhar CEM tem trazido dificuldades aos hermeneutas da letra. Jerônimo, porém, já dissera: qui carnalia pro Salvatore dimíserit, spiritualia récipit, ou seja: "quem pelo Salvador deixar as coisas, recebe as espirituais" (Patrol. Lat. vol. 26, col. 139), interpretação também apoiada por Ambrósio (Patrol. Lat. vol. 15, col. 1296).


Outros acenam à ampliação de bens e de "família" espiritual que lucram todos os que deixam a família sanguínea, tendo como pais os superiores (Jesus, aqui mesmo, chama seus discípulos de "filhos"); como irmãos, todos os companheiros de crença (cfr. 2PE 1:4, etc.) ; os "convertidos" são chamados" filhos" (cfr. GL 4:19; 1CO 15:58; 2CO 6:11-13) e Paulo chega a chamar "mãe", à mãe de Rufus (RM 16:13); quanto aos bens, eram eles colocados em comum (cfr. AT 2:44; AT 4:32; AT 11:29, AT 11:30; 16:15; GL 2:10 e GL 2:2CO 8:1 a 9:15).


Lebreton ("Le Centuple Promis", in "Recherches de Science Religieuse", tomo 20, 1930, pág. 42-44) diz que "a renúncia nos torna senhores da riqueza, ao invés de escravos dela", lembrando Paulo: tamquam nihil habentes et omnia possidentes, isto é, "como nada tendo, mas tudo possuindo" (2CO 6:10).


Marcos avisa que esse cêntuplo virá "com perseguições", embora seja promessa contida nos três sin ópticos que, "no eon vindouro", o renunciante alcançará a "vida imanente".


O ensinamento todo termina com uma máxima axiomática: "muitos primeiros serão últimos, e últimos serão primeiros". O venerável Beda (Patrol. Lat. vol. 92, col. 234) comenta: vide enim judam de apóstolo in apóstatam versum et dícito quod multi erunt primi novissimi; vide latronem in cruce factum confessorem eodemque die quo pro suis crucifixus est peccatis, gratia fidei cum Christo in paradiso gaudentem, et dícito quod et novissimi erunt primi, que significa: "vê Judas, que de apóstolo se tornou apóstata e dize que muitos primeiros serão últimos; vê o ladrão, que na cruz se tornou confessor, e no mesmo dia em que foi crucificado por seus pecados, gozando com Cristo no paraíso, e dize que também os últimos serão os primeiros".


Após o exemplo dado com o episódio do "moço rico", chegam as lições teóricas explicativas, com outros exemplos e parábolas, que vamos agora começar a ver.


O comentário do Mestre precisa ser interpretado em espírito, lembrando-se, mais uma vez, que o "reino dos céus" não é O CÉU, para o qual a alma iria após a morte física, lá permanecendo para a eternidade; mas antes, uma conquista realizada AQUI, NA TERRA.


Observamos que foi isso que o moço rico pediu: a VIDA IMANENTE, na união definitiva com o Cristo Interno. E o Cristo, manifestando-se através de Jesus, ensinou-lhe - nós o vimos - que para obtê-la com perfeição era mister vender tudo e distribuir o resultado aos mendigos, para depois segui-LO internamente. O que dificulta as interpretações das igrejas dogmáticas é ficarem rasteiras na letra material. Realmente, enquanto houver riquezas e bens, NÃO É POSSIVEL a união íntima e permanente, porque a preocupação com a gerência dos bens, por maior que seja o desapego, distrai a criatura, levando-a para fora de si, e portanto desligando-a de seu interior, do Cristo.


Mais fácil seria passarmos um camelo pelo buraco de uma agulha, que servirmos a dois senhores tão opostos: Deus Interno (Espírito) e Dinheiro externo (matéria, que é satanás). Temos que desfazer-nos do segundo, se quisermos conquistar o primeiro.


A Deus é possível chamar com tanta insistência um rico, que ele abandone tudo e "se salve", embora criatura humana alguma o consiga.


Estudemos, agora, o vers. 28 de Mateus em seus vários sentidos ocultos e simbólicos.


Anotemos de início que o Cristo deixa de responder à primeira parte da pergunta de Pedro: "nós que deixamos tudo o que nos pertencia (tà idíia), para só esclarecer o segundo inciso: "te seguimos", dando a entender que o importante não é tanto "abandonar tudo", mas sim "seguí-Lo".


Reproduzamos o versículo: "Vós que me seguistes, na reencarnação, cada vez que o Filho do Homem se sentar sobre o trono de sua glória, também Vós sentareis sobre doze tronos, discriminando as doze tribos de Israel".


Vimos que a interpretação primeira feita pelos discípulos dizia respeito à libertação de Israel e sua soberania absoluta no mundo, tanto que Salomé, mãe de Tiago e João, pede para seus filhos os lugares mais honrosos à direita e à esquerda do novo Rei (MC 10:35).


Outra interpretação que dura há séculos refere-se à "renovação do mundo", confundida com a parusia, ou seja, a segunda vinda de Jesus ao planeta para julgá-lo. Já aqui os apóstolos serão juízes de toda a humanidade.


Há mais, porém, se aprofundarmos o sentido. Neste caso, leríamos assim, parafraseando o texto: "Vós que me seguistes", designando os que O buscaram no imo de seus corações, e O encontraram e com Ele se uniram.


"Na reencarnação", que exprimiria a reencarnação do globo terráqueo, que se dá a cada surgimento de nova sub-raça. Sete sub-raças constituem uma "raça-raiz"; sete raças-raíz formam uma "ronda" e sete rondas completam um "manvantara", após o qual vem o pralaya, ou repouso.


Cada sub-raça tem sua evolução confiada a um Servidor, que vem a Terra sempre acompanhado por doze discípulos que O assistem e Lhe ajudam a tarefa. Segundo essa doutrina oculta, a promessa feita aos doze discípulos ali presentes, era que eles O acompanhariam sempre em Suas encarnações, "cada vez que se sentasse no Trono de Sua glória" ou, talvez melhor, "em Sua Cátedra gloriosa" de ensino universalista; eles formariam sempre o conjunto de outras doze cátedras, a fim de espalhar o ensino e" discriminar", ou melhor "passar pelo crivo" (sentido literal de krínein) os homens e as nações de todo o planeta, que é dividido em doze raios geométricos, representados pelos doze signos do zodíaco.


Outra leitura pode ser feita através das palavras que "ocultam" o pensamento profundo. Nesta interpretação, temos que suprimir a vírgula após as palavras "me seguistes", como o fazem Wescott e Hort em sua edição grega de 1881, lendo-se, então: "vós que me seguistes na reencarnação". Compreendemos: " vós que me acompanhastes nesta encarnação, recebereis, em vossos doze tronos separados, nova consagração iniciática evolutiva, cada vez que o Filho do Homem der mais um passo à frente, obtendo o direito de sentar-se no trono glorioso da vitória".


Podemos ainda entender como um ensino dado especialmente para as Escolas Iniciáticas: os que seguiram e acompanharam o Cristo em seus corações, terão a oportunidade de conquistar a cátedra doutrinária do ensino esotérico, para distribuí-lo aos seus discípulos no planeta, após a indispensável discriminação preliminar.


Avançando um pouco mais, podemos perceber das expressões do versículo que estudamos, um sentido mais profundo: quando a criatura que segue o Cristo, unificando-se a ELE totalmente durante sua encarnação terrena, tornando-se, portanto, Filho do Homem, ela, criatura encarnada, experimentará todas as sensações gloriosas dele. E cada vez que Ele se infinitizar na glória do Trono excelso da divina Luz, ela também se sentará em seu pequeno trono de glória, podendo daí discriminar (distinguir) as "doze tribos de Israel", ou seja, os doze caracteres básicos da humanidade, conhecendo a criação toda em toda a sua amplitude, mediante a "ciência infusa" obtida pela intuição instantânea, da visão direta, pela convivência (ou simultaneidade de vivência) com o Espírito (individualidade) unido à Luz do Espírito Santo, por meio do Pai Verbo de Sabedoria, através do Cristo Interno, partícula indivisa do Cristo Cósmico ou Terceiro aspecto da Divindade. A obtenção dessa indescritível e indizível felicidade por parte da personagem terrena encarnada, pode considerar-se efetiva divinização, consagrando seu privilegiado possuidor como Adepto de alta categoria, como Manifestante divino, como Mestre em toda a amplitude do termo. Essa interpretação cabe, em sua íntegra acepção, àquela personagem histórica que nos acostumamos a amar com todo o ardor de nossos corações, e que se denominou JESUS DE NAZARÉ. Unindo-se, em Sua encarnação, ao Cristo, Sua personagem humana de Filho do Homem pode sentar-se no trono de glória à mão direita do Pai (cfr. MT 25:31 e MT 26:64; MC 14:62, LC 22:69 e AT 7:55, AT 7:56), como já dissera David, o Bem-Amado: "Disse o Senhor ao meu Senhor, senta-te à minha mão direita".


No campo da Fraternidade Branca, cujo chefe supremo é Melquisedec, o Ancião dos Dias, o PAI a que se referia Jesus, o Trono de Glória é onde Ele pontifica no Grande Concílio, em Shamballa.


Quando o Filho do Homem se sentar em Seu trono de glória, como Chefe e Guia do Sexto Raio da Devoção, os doze discípulos que O acompanharam em Sua reencarnação na Galileia, permanecerão a Seu lado, fazendo a discriminação das "doze tribos de Israel", ou seja, dos doze grandes grupos religiosos em que se subdivide a humanidade e que sucederam, espiritualmente, às doze tribos: hinduísmo, judaísmo, zoroatrismo, taoismo, xintoísmo, confucionismo, budismo, catolicismo (romano e ortodoxo), islamismo, catolicismo reformado, naturismo (umbanda) e espiritismo. Realmente, após seu sacrifício e por meio dele, Jesus "se tornou Sumo Sacerdote da Ordem de Melquisedec" (Hbr. 6:20) assumindo Seu trono de glória como um dos sete Espíritos que assistem diante do Todo-Poderoso Senhor da Terra (cfr. AP 1:4). E por isso escreveu David: "Disse o Senhor (Melquisedec) ao meu Senhor (YHWH-Jesus) senta-te à minha mão direita" (SL 110:1; MT 22:44,. MC 12:36; LC 20:42; AT 2:34; HB 1:13 e HB 12:2).


Mas prossigamos no texto, para não alongar-nos demasiado. Verificamos que além desse resultado (mais que recompensa) temos outros fatos citados a respeito do "deixamos tudo".


Observemos que há uma citação nominal não apenas dos bens terrenos (casas e campos), mas dos parentes de primeiro grau, um a um, sejam consanguíneos, como pai, mãe, filhos, irmãos e irmãs, como não-consanguíneos, a esposa (ou esposo).


A igreja, com a vida monástica, colocou à letra a aplicação dessas palavras; e os monges abandonam mesmo seus parentes, chegando até, em algumas ordens a trocar de nome, para dedicar-se ao serviço do Cristo, numa renúncia total e absoluta. Magnífico exemplo, apesar dos defeitos "humanos" que sobrevieram às regra, rígidas, isto é, ao abuso que se introduziu no uso. Mas, terrenamente o sentido é esse mesmo: Cristo acima de tudo, mesmo dos amores mais belos e legítimos. Se houver objeções, dificuldades, lutas, tudo deve ser deixado para seguir o Cristo. Se houver amor por parte desses parentes, eles acompanharão o seguidor do Cristo. Se o não acompanharem, é porque mais amam a si mesmos e a suas comodidades, que ao Cristo e ao buscador do Cristo: que fiquem, pois, onde mais lhes agrada. Os atletas se libertam, por vezes, até das vestes que lhes impedem ou atrapalham a carreira.


Assim deve fazer aquele que resolve correr atrás do Amor que nos chama com gemidos inenarráveis (RM 8:26).


Mas não apenas os parentes "externos" deverão ser abandonados para seguir-se o Cristo: também os parentes "internos" que constituem nossa própria personagem: veículos físicos, sangue e emoções, fenômenos do astral, raciocínios e vaidades intelectuais, tudo tem que ser sacrificado, se constituir óbice para seguir o Cristo.


No entanto, a todos os que deixarem essas coisas, será dado cem vezes mais EM VALOR, pois conseguirão o domínio de tudo. Que importam as coisas materiais transitórias, a quem possui o Espírito imperecível? Cem vezes mais vale este. E o amor do Cristo é superior ao amor de cem mães, de cem pais, de cem esposas, ou filhos, ou irmãos, ou irmãs, e a posse do Espírito faz sentir a nulidade da posse temporária tão rápida e ilusória de um pedaço do planeta, ou de uma casa que a poeira do tempo destrói e derruba.


A interpretação materialista da igreja romana, como sói acontecer, acena com centenas de irmãos encarnados nas ordens religiosas, e centenas de casas conventuais de pedra, não compreendendo que nenhuma vantagem espiritual traria isso ao seguidor do Cristo: trocaria uma ilusão material por outras cem, mas todas transitórias e perecíveis. A promessa refere-se ao abandono do material para conquista do espiritual. Tanto que Marcos esclarece "com perseguições" por parte de todos os que permanecem presos à matéria (satanás) do Antissistema.


E o final do versículo reforça esta interpretação quando adita: "e a VIDA IMANENTE", ou seja, a permanente unificação interna do Espírito com o Cristo.


Aqui lembramos ainda uma vez (cfr. vol. 2, vol. 3 e vol. 5) que a "vida eterna" das traduções correntes nada significaria, já que essa vida eterna TODOS OS ESPÍRITOS a possuem por intrínseca natureza, inclusive os maus. Quanto mais avançamos na interpretação dos textos evangélicos, mais solidificamos nossa convicção de que é certo o caminho que palmilhamos.


Resta-nos examinar a última frase: "muitos últimos serão primeiros, e muitos primeiros serão últimos".


O espanto de muitos espiritualistas, qualquer que seja sua situação ou "posto", será incalculável, ao se verem preteridos na vida espiritual por pecadores, ateus, materialistas. Mas não menor será o assombro destes ao se verem acima daqueles que eles consideravam luminares vivos e indiscutíveis da vida religiosa.


Os homens julgam pela aparência, pelas posições, pelas vestes e pela "virtude" externa. Mas nada disso significa realidade intrínseca, nem serve de qualificação para a vida espiritual. Apenas o SER, a vibração específica do Espírito, é que situa o homem no plano vibratório próprio. Ora, quantas vezes a bondade do materialista será achada superior à do espiritualista, pelo simples fato de que o primeiro é bom sem nada esperar de retribuição, ao passo que o segundo se faz de bom na secreta e íntima esperança de obter um lugar no "céu" ou em "Nosso Lar" ... O que torna sua bondade simples jogo de interesses e expectativa de polpudas recompensas espirituais após a desencarnação.


No entanto, sabemos que a frase "os últimos serão os primeiros" possui um sentido esotérico muito profundo e iniciático, que o ocultismo representa pela serpente que morde a própria cauda, onde o princípio e o fim se unem para formar o círculo perfeito. Daí o simbolismo do Sol que ilumina; o círculo perfeito, em que não há princípio nem fim (eterno) é o dispensador da luz.


Comentando a esse respeito, Luiz Goulart chamou a atenção para a representação da "hóstia" na igreja católica, que dá ao pão a forma circular: o sol que ilumina. Sendo a hóstia a manifestação da divindade, poderia a igreja ter-lhe dado a forma do triângulo equilátero, representativo da Trindade

... No entanto, o símbolo ocultista do Sol prevaleceu, tanto que o "ostensório" é feito com o acréscimo externo dos raios de ouro (dourados) do sol. E quando em exposição, o "Santíssimo" figura, exatamente, um sol no apogeu de sua trajetória: cheio e brilhante.


2co 6:16
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 33
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 2:18-23

18. Perguntaram-lhe pois os judeus: "que sinal nos mostras, pois que fazes essas coisas"?


19. Respondeu Jesus e lhes disse: "derrubai este Templo e em três dias o reerguerei".


20. Replicaram-lhe, então, os judeus: "há quarenta e seis anos é construído este Templo, e em três dias o levantas"?


21. Mas ele se referia. ao Templo de seu corpo.


22. Quando pois ressuscitou dentre os mortos, lembraram-se seus discípulos de que ele dissera isso, e creram na Escritura e na palavra que Jesus dissera.


Ao passar o primeiro impacto da confusão, os sacerdotes e policiais do Templo vão tomar satisfações.


Não Lhe pedem documentos, mas "um sinal".


Responde Jesus com um enigma, uma figura ou alegoria, muito em voga entre os Doutores da Lei:

"quando tiverdes destruído este Templo, em três dias o reerguerei".


O sentido literal parecia referir-se ao templo de pedra, e nesse sentido foram citadas essas palavras pela testemunha de acusação (MT 26:61 e MC 14:58), e a esse propósito os soldados judeus farão sarcasmos no Gógota (MT 27:40 e MC 15:29), voltando na acusação contra Estêvão (AT 6:14). Em todos esses lugares, diz-se que Jesus afirmou que "ele" destruiria o templo". Mas, segundo o relato de João, suas palavras não foram essas.


Referia-se Jesus ao seu corpo, o "Templo de Deus" ("’Não sabeis que sois o Templo de Deus e o Espírito Santo habita em vós"?, 1CO 3:16; "é santo o Templo de Deus, que sois vós", 1CO 3:17; "vós sois o Templo do Deus vivo", 2CO 6:16, etc.) .


Realmente o enigma é obscuro.


Os judeus retrucam : "este templo há 46 anos é reconstruído". De fato, o templo estava sendo reconstru ído, com grande resplendor, pela generosidade de Herodes, que iniciou a obra no 18. º ano de seu governo, em19A. C. (735 de Roma, cfr. Josefo, Ant. Jud. 15:11:1). Na época da narrativa, estávamos no ano 29 (782 de Roma) e se tinham passado exatamente 46 anos do início da reconstrução. (Os trabalhos prolongaram-se até o tempo do procônsul Albino, em 62-64, cfr. Josefo, Ant. Jud. 20. 9. 7). E esta é mais uma indicação precisa da cronologia da vida terrena, concordando com LC 3:2; que coloca o mergulho de Jesus no 15. º ano do governo de Tibério como César (29 A. C. Ou 782 de Roma).


A frase de Jesus causa ainda maior estupefação porque trabalhavam na reconstrução do templo dezoito mil operários, que ficaram ao desemprego ao terminarem as obras (cfr. Josefo, Ant. Jud. 20. 9. 7). Como um homem sozinho podia fazer esse trabalho, e em três dias? E que sinal seria esse que teria necessitado, primeiro, que se demolisse o templo, coisa absurda só de pensar? A inverossimilhança sustou qualquer julgamento precipitado. É um desses enigmas que só será compreendido depois de realizado, como anota João: só depois da ressurreição compreenderam-no os discípulos, de que estava Jesus falando.


Esta sequência vem confirmar integralmente nossa interpretação do trecho anterior: a "expulsão"

não é do templo de pedra, mas é do Templo de Deus, o templo construído para ser chamado "do Senhor", ou seja, o corpo humano, a personalidade. A isso se referia Jesus, disso falaram os quatro evangelistas alegoricamente, como João explica quando fala da "destruição do templo". Mas nem todos conseguem penetrar o sentido profundo, só sabem ler literalmente, embora o próprio evangelista o explique logo a seguir.


Quando os judeus pedem um sinal de que tem autoridade, Jesus não lhos dá. Apenas faz uma afirmativa que os confunde, fazendo-se passar por inconsequente ou quase louco. Em linguagem vulgar diríamos "não deu confiança" a quem não tinha autoridade para pedir-lhe satisfações.


Assim também deve ocorrer com os discípulos. Quando o Espírito, nosso Eu Profundo, exigir de nós sacrifícios e restrições aos veículos inferiores, quase sempre estes se rebelam, sobretudo o intelecto, que pede "razões" e não quer entender. O Espírito, consciente de si, pode responder-lhe: ’"se esse templo (esse corpo) for destruído, eu o reerguerei em novo nascimento; em três dias", no sentido de rapidamente (como dizemos hoje: "em três tempos").


Isso sucede quando, para obras mais altas, exigimos de nós mesmos sacrifícios maiores, arriscamos nossas vidas para beneficiar o próximo; quando sentimos o impulso de atender doentes contagiosos e de pôr em risco nossos bens materiais, ou nosso ganha-pão, para resistir a uma falha de caráter, num abastardamento de nossa integridade moral; quando o Espírito nos impele a tudo sacrificar, quase sempre o intelecto procura obstar a esses atos de heroísmo e "loucura" e, infelizmente, quase sempre o intelecto vence o coração... arrasta-nos ao erro, quando deveríamos arrostar a morte (como o fizeram os mártires dos primeiros séculos do cristianismo), contanto que não traíssemos nossa fé.


A lição permanece: se o templo for destruído, o Espírito o refará logo. Mas se o "espírito" for sacrificado, teremos a desgraça: "não temais os que matam o corpo, mas não podem matar o "espírito"; temei antes os que podem matar o corpo e o espírito na geena" (MT 10:28).


2co 6:16
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 32
CARLOS TORRES PASTORINO

(abril do ano 30)


MT 17:24-27


24. Tendo chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que cobravam as duas dracmas e perguntaram: "Vosso Mestre não paga as duas dracmas"?


25. Respondeu-lhes ele: "Paga". E quando Pedro entrou em casa, antecipou-se Jesus, dizendo;" Que te parece, Simão: de quem recebem os reis da Terra tributo ou imposto? de seus filhos ou dos estranhos"?


26. Respondeu Pedro; "Dos estranhos". Jesus disse: "Então os filhos estão isentos...


27. Mas para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que subir, tira-o; e abrindo-lhe a boca, encontrarás um "státer"; apanha-o e entregalhes por mim e por ti".


Depois de percorrer a planície de Genesaré, proveniente de Betsaida-Júlias, chega finalmente a comitiva a Cafarnaum, recolhendo-se cada um a seu lar.


Pouco após a chegada, batem à porta os "cobradores do imposto do Templo". Jesus residia com Pedro e é a este, o dono-da-casa, a quem se dirigem os cobradores, perguntando-lhe "se o Mestre não pagava o imposto de dracmas".


A origem do "imposto do Templo" se prende a Moisés (EX 30:11-13), quando YHWH ordena que, ao serem contados os israelitas, de cada um fosse cobrado um tributo de "meio siclo", que correspondia a vinte gueras. Na época da restauração, Neemias (Neemias 10:33) baixou a tarifa para um terço de siclo, especificando ao mesmo tempo a finalidade do imposto: a manutenção do Templo e dos serviços religiosos.


Na época de Jesus, já voltara a ser meio-siclo. O siclo de prata tinha o valor de quatro dólares atuais.


Sua equivalência nas moedas contemporâneas era de quatro denários (moeda romana) e de quatro dracma (moeda grega). Então, o imposto de meio-siclo correspondia a duas dracmas (a que chamavam didracma). Para duas pessoas, havia necessidade de quatro dracmas, que perfaziam um "státer".


Mateus chama aos coletores desse imposto hoi tò dícrachma lambánontes, isto é, os recebedores de didracmas.


A coleta começava: em Jerusalém no dia 25 de adar e fora da capital a 15 de adar, que era o nome do mês que precedia o de nisan, no qual era celebrada a Páscoa. Deveria terminar a coleta e ser recolhido o resultado até o dia l. º de nisan, na Sala do Tesouro do Templo, para ser usado com as despesas da Páscoa. Nas regiões mais distantes o resultado da coleta devia ser enviada a Jerusalém até 15 dias antes de Pentecostes; e as do exterior deviam chegar até 15 dias antes da Festa dos Tabernáculos, quando afluíam a Jerusalém os israe1itas da Diáspora. O montante era levado pelos próprios peregrinos de confiança.


Estavam obrigados ao imposto os israelitas maiores de 20 anos, inclusive os levitas, os prosélitos e os libertos; eram isentos os menores daquela idade, os escravos, as mulheres e os sacerdotes (sobre o que muito se discutia). Em vista da crescente fama de Jesus como Messias, os cobradores ficam na dúvida se Ele não pretendia valer-se da isenção, e interrogam Pedro. Observe-se que a casa é apresentada como moradia de Jesus (tal como em 13:1 e 36), e não mais essencialmente como casa de Pedro, (como em 9:14).


Por esse pormenor verificamos que estávamos a um mês da Páscoa, o que confirma o afirmado em JO 6:4.


Pedro responde aos cobradores, sem hesitar: "Paga"! E ao entrar em casa, Jesus "se antecipa" a Ele, perguntando de quem recebem imposto os reis, se dos filhos ou dos estranhos. A resposta é óbvia. E lógica a conclusão de Jesus que conscientemente, se sabia filho de Deus, porque Nele já agia o Cristo Interno em sua plenitude, e não a personalidade filha da carne.


Não obstante, julga dever ser evitado qualquer mal-entendido, ou, como se diz, "escândalo". E resolve, para satisfazer ao pagamento, dizer que Pedro chegue até a praia e lance o anzol, avisando-lhe que na boca do primeiro peixe encontrará um "státer". Com esse "státer", diz Jesus, seria pago seu tributo e, num gesto de delicada cortesia para com o amigo, acrescenta: "e o teu".


Pergunta-se: 1. º) como teria sido obtido que essa moeda estivesse na boca de um peixe; 2. º) como teria Jesus tido conhecimento de que lá havia uma moeda; e 3. º) como sabia que esse seria o primeiro peixe a morder a isca lançada por Pedro.


Logicamente, não estamos em condições de dar resposta certa e definitiva, com cabal garantia do que houve realmente. Apenas poderemos formular hipóteses. E a única que nos parece viáve1 e aceitável, é a de que não havia lá nenhuma moeda: mas Jesus, por meio dos espíritos que o rodeavam "e o serviam" (MT 4:11), providenciou para que, na boca do primeiro peixe que mordesse a isca lançada por Pedro, fosse materializada (ou para lá "transportada") a moeda. O "transporte" é coisa que pode ser realizada, desde que haja capacidade por parte do agente.


Outra lição para todos os espiritualistas. De modo geral, ao atingir certo grau evolutivo que julgam ter, os espiritualistas começam a sentir desapego das coisas materiais e procuram evitar quaisquer pagamentos. Acham que tudo merecem "de graça", pois estão isentos das obrigações terrenas. Realmente a sensação é justa. Mas para que e por que, ensina o Mestre, escandalizar e suscitar aborrecimentos?


Quem está na Terra, utilizando o corpo físico-denso cujas células todas são tiradas do material do planeta, e servindo-se diariamente das coisas que o cercam, deve também contribuir para o aprimoramento e a melhoria física do ambiente em que vivem eles mesmos e os outros irmãos seus.


Seres evoluídos não são apenas os Santos e Místicos, nem somente os Gênios e Artistas: também os inventores, os construtores, os industriais, os comerciantes, todos enfim que colaboram no progresso do planeta para conforto e beleza da casa que o Pai fornece gratuitamente para nossa habitação tempor ária, todos esses são colaboradores valiosos da Obra do Pai, missionários do Alto. Como seria triste e difícil a Terra sem eles! Que desequilíbrio terrível se verificaria, se os Espíritos atualmente muito evoluídos, tivessem que habitar um planeta ainda caótico e selvagem, como era este na era quaternária! O conforto material e o progresso físico também ajudam a evoluir, proporcionando satisfa ção espiritual e ambiente mental para aquisição de cultura.


Por isso devemos sujeitar-nos aos impostos que nos são solicitados pelas autoridades, a fim de, por esse meio, compensar a hospedagem que recebem nossos corpos durante nossa estada gratuita neste imenso e belíssimo albergue que o Pai colocou à nossa disposição.


Mas há outro ponto de vista. É a relação existente entre a individualidade e os corpos físicos. Muitas vezes a personalidade pede "pagamento" de tributos ao Espírito. São horas de sono para refazimento das energias dos órgãos; são distrações para repouso dos neurônios cerebrais; são passeios nas montanhas e no mar para revigorar o sangue com oxigênio novo e puro; é a alimentação para sustentar as células; são períodos de lassidão para contrabalançar as distensões musculares; são enfim tantas pequenas exigências de nossos veículos, que PRECISAM ser atendidas. Tudo isso pode ser comparado ao "imposto do Templo", já que, na realidade, "nosso corpo é o templo de Deus vivo" (2CO 6:16) e como tal tem que ser bem cuidado. É o veículo que tomamos ao nascer e que terá que levarnos ao termo da viagem sem acidentes provocados por nosso descuido. Muito viríamos a sofrer se perdêssemos o veículo no meio da viagem por culpa nossa: o que faltasse da estrada teria que ser feito a pé!


2co 6:16
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 16:13-20


13. Indo Jesus para as bandas de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: "Quem dizem os homens ser o filho do homem"? 14. Responderam: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou um dos profetas".


15. Disse-lhes: "Mas vós, quem dizeis que eu sou"?


16. Respondendo, Simão Pedro disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus o vivo",


17. E respondendo, disse-lhe Jesus: "Feliz és tu, Simão Bar-Jonas, porque carne e sangue não to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.


18. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsía"; e as portas do" hades" não prevalecerão contra ela.


19. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e o que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


20. Então ordenou a seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.


MC 8:27-30


27. E partiu Jesus com seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho interrogou seus discípulos, dizendo; "Quem dizem os homens que sou eu"?


28. Responderam eles: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas".


29. E ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, Pedro disselhe: "Tu és o Cristo".


LC 9:18-21


18. E aconteceu, ao estar ele sozinho orando, vieram a ele os discípulos; e ele perguntoulhes, dizendo: "Quem dizem as multidões que eu sou"?


19. Responderam eles: "Uns João o Batista; outros que um profeta dos antigos reencarnou".


20. E disse-lhes: "E vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, pois, Pedro disse: "O Cristo de Deus".


21. Porém advertindo-os energicamente, ordenou que a ninguém dissessem isso.


Da margem oriental, onde se encontrava a comitiva, Jesus parte com seus discípulos para o norte para as bandas" (Mat. ) ou "para as aldeias" (Mr.) de Cesareia de Filipe.


Essa cidade fica na encosta do Hermon, a 4 ou 5 km de Dan, portanto no limite extremo norte da Palestina.


No 3. º séc. A. C., os gregos aí consagraram a Pâ e às Ninfas uma gruta belíssima, em que nasce uma das fontes do Jordão. Daí o nome de Paneas (ainda hoje o local é denominado Banias pelos árabes) dado à aldeia. No alto do penhasco, Herodes o grande construiu um templo de mármore de alvinitente esplendor em honra de Augusto; e o tetrarca Filipe, no ano 3 ou 2 A. C. aí levantou uma cidade a que denominou Cesareia, para homenagear o mesmo imperador. Logo, porém, a cidade passou a ser conhecida como "Cesareia de Filipe", para distingui-la da outra Cesareia da Palestina, porto de mar criado por Herodes o grande no litoral, na antiga Torre de Straton.


A viagem até lá durava dois dias, beirando-se o lago Merom (ou Houléh); ao chegar aos arredores de Cesareia de Filipe, encontraram o ambiente de extrema beleza e frescor incalculável, que perdura ainda hoje. Verde por toda a parte, a dominar o vale em redor, com o silêncio das solidões a favorecer a medita ção, diante de uma paisagem deslumbrante e serena; ao longe avistavam-se as águas que partiam da gruta a misturar-se, ao sul, com o Nahr el-Hasbani e com o Nahr el-Leddan, para dar origem ao Jordão. Nesse sitio isolado, entre pagãos, não haveria interferências de fariseus, de saduceus, nem de autoridades sinedritas ou herodianas.


Mateus, cujo texto é mais minucioso, relata que Jesus fez a pergunta em viagem, "indo" para lá; Marcos, mais explicitamente declara que a indagação foi feita "a caminho". Lucas, porém, dá outra versão: mostra-nos Jesus a "orar sozinho", naturalmente enlevado com a beleza do sítio. Depois da prece, faz que os discípulos se cheguem a Ele, e então aproveita para sindicar a opinião do povo (a voz geral das massas) e o que pensam Seus próprios discípulos a Seu respeito.


As respostas apresentam-se semelhantes, nos três sinópticos, repetindo-se mais ou menos o que foi dito quando se falou da opinião de Herodes (MT 14:2, MC 6:14-16; LC 9:8-9; ver vol. 3. °). Em resumo:

a) - João, o Batista, crença defendida sobretudo pelo remorso de Herodes, e que devia ter conquistado alguns seguidores;


b) - Elias, baseada a convicção nas palavras bastante claras de Malaquias 3:23-3, que não deixam dúvida a respeito da volta de Elias, a fim de restaurar Israel para a chegada do Messias;


c) - Jeremias, opinião que tinha por base uma alusão do 2. º livro dos Macabeus 2:1-3, onde se afirma que a Arca, o Tabernáculo e o Altar dos Perfumes haviam sido escondidos pessoalmente por Jeremias numa gruta do Monte Nebo, por ocasião do exílio do povo israelita, e por ele mesmo havia sido vedada e selada a entrada na pedra; daí suporem que Jeremias voltaria (reencarnaria) para indicar o local, que só ele conhecia, a fim de reaver os objetos sagrados. E isso encontrava confirma ção numa passagem do 4. º livro de Esdras (Esdras 2:18), onde o profeta escreve textualmente: "Não temas, mãe dos filhos, porque eu te escolhi, - diz o Senhor - e te enviarei como auxílio os meus servos Isaías e Jeremias";


d) - um profeta (Lucas: "um profeta dos antigos que reencarnou), em sentido lato. Como grego, mais familiarizado ainda que os israelitas com a doutrina reencarnacionista, explica Lucas com o verbo anestê o modo como teria surgido (re-surgido, anestê) o profeta.


No entanto, é estranhável que não tenham sido citadas as suspeitas tão sintomáticas, já surgidas a respeito do messianato de Jesus (cfr. MT 12:23), chegando-se mesmo a querer coroá-lo rei (JO 6:14).


Não deixa de admirar o silêncio quanto a essas opiniões, conhecidas pelos próprios discípulos que nolas narram, ainda mais porque, veremos na continuação, eles condividiam esta última convicção, entusiasticamente emitida por Pedro logo após.


O Mestre dirige-se então a eles, para saber-lhes a opinião pessoal: já tinham tido tempo suficiente para formar-se uma convicção íntima. Pedro, temperamental como sempre e ardoroso incontido, responde taxativo:

—"Tu és o Cristo" (Marcos) - "Tu és o Cristo de Deus" (Lucas)


—"Tu és o Cristo, o filho de Deus o vivo" (Mateus).


Cristo, particípio grego que se traduz como o "Ungido", corresponde a "Messias", o escolhido para a missão de levar ao povo israelita a palavra física de YHWH.


Em Marcos e Lucas, acena para aí, vindo logo a recomendação para fiada disso ser divulgado entre o povo.


Em Mateus, porém, prossegue a cena com três versículos que suscitaram acres e largas controvérsias desde épocas remotíssimas, chegando alguns comentaristas até a supor tratar-se de interpolação. Em vista da importância do assunto, daremos especial atenção a eles, apresentando, resumidas, as opiniões dos dois campos que se digladiam.


Os católicos-romanos aceitam esses três versículos como autênticos, vendo neles:

a) - a instituição de uma "igreja", organização com poderes discricionários espirituais, que resolve na Terra com a garantia de ser cegamente obedecida por Deus no "céu";


b) - a instituição do papado, representação máxima e chefia indiscutível e infalível de todos os cristãos, passando esse poder monárquico, por direito hereditário-espiritual, aos bispos de Roma, sucessores legítimos de Pedro, que recebeu pessoalmente de Jesus a investidura real, fato atestado exatamente com esses três versículos.


Essa opinião foi combatida com veemência desde suas tentativas iniciais de implantação, nos primeiros séculos, só se concretizando a partir dos séculos IV e V por força da espada dos imperadores romanos e dos decretos (de que um dos primeiros foi o de Graciano e Valentiniano, que em 369 estabeleceu Dâmaso, bispo de Roma, como juiz soberano de todos os bispos, mas cujo decreto só foi posto em prática, por solicitação do mesmo Dâmaso, em 378). O diácono Ursino foi eleito bispo de Roma na Basílica de São Júlio, ao mesmo tempo em que Dâmaso era eleito para o mesmo cargo na Basílica de São Lourenço. Os partidários deste, com o apoio de Vivêncio, prefeito de Roma, atacaram os sacerdotes que haviam eleito Ursino e que estavam ainda na Basílica e aí mesmo mataram 160 deles; a seguir, tendo-se Ursino refugiado em outras igrejas, foi perseguido violentamente, durando a luta até a vitória total do "bando contrário". Ursino, a seguir, foi exilado pelo imperador, e Dâmaso dominou sozinho o campo conquistado com as armas. Mas toda a cristandade apresentou reações a essa pretens ão romana, bastando citar, como exemplo, uma frase de Jerônimo: "Examinando-se do ponto de vista da autoridade, o universo é maior que Roma (orbis maior est Urbe), e todos os bispos, sejam de Roma ou de Engúbio, de Constantinopla ou de Régio, de Alexandria ou de Tânis, têm a mesma dignidade e o mesmo sacerdócio" (Epistula 146, 1).


Alguns críticos (entre eles Grill e Resch na Alemanha e Monnier e Nicolardot na França, além de outros reformados) julgam que esses três versículos tenham sido interpolados, em virtude do interesse da comunidade de Roma de provar a supremacia de Pedro e portanto do bispado dessa cidade sobre todo o orbe, mas sobretudo para provar que era Pedro, e não Paulo, o chefe da igreja cristã.


Essa questão surgiu quando Marcion, logo nos primeiros anos do 2. º século, revolucionou os meios cristãos romanos com sua teoria de que Paulo foi o único verdadeiro apóstolo de Jesus, e portanto o chefe inconteste da Igreja.


Baseava-se ele nos seguintes textos do próprio Paulo: "Não recebi (o Evangelho) nem o aprendi de homem algum, mas sim mediante a revelação de Jesus Cristo" (GL 1:12); e mais: "Deus... que me separou desde o ventre materno, chamando-me por sua graça para revelar seu Filho em mim, para preg á-lo entre os gentios, imediatamente não consultei carne nem sangue, nem fui a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim" (GL 15:15-17). E ainda em GL 2:11-13 diz que "resistiu na cara de Pedro, porque era condenado". E na 2. ª Cor. 11:28 afirma: "sobre mim pesa o cuidado de todas as igrejas", após ter dito, com certa ironia, não ser "em nada inferior aos maiores entre os apóstolos" (2. ª Cor. 11:5) acrescentando que "esses homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformandose em apóstolos de Cristo; não é de admirar, pois o próprio satanás se transforma em anjo de luz"
(2. ª Cor. 11:13-14). Este último trecho, embora se refira a outras criaturas, era aplicado por Marcion (o mesmo do "corpo fluídico" ou "fantasmático") aos verdadeiros apóstolos. Em tudo isso baseava-se Marcion, e mais na tradição de que Paulo fora bispo de Roma, juntamente com Pedro. Realmente as listas fornecidas pelos primeiros escritores, dos bispos de Roma, dizem:

a) - Irineu (bispo entre 180-190): "Quando firmaram e estabeleceram a igreja de Roma, os bemaventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram a administração dela a Lino, de quem Paulo fala na epístola a Timóteo. Sucedeu-lhe depois Anacleto e depois deste Clemente obteve o episcopado, em terceiro lugar depois dos apóstolos, etc. " (Epíst. ad Victorem, 3, 3, 3; cfr. Eusébio, His. Eccles., 5,24,14).


b) - Epifânio (315-403) escreve: "Porque os apóstolos Pedro e Paulo foram, os dois juntos, os primeiros bispos de Roma" (Panarion, 27, 6).


Ora, dizem esses críticos, a frase do vers. 17 "não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus", responde, até com as mesmas palavras, a Gálatas 1:12 e Gálatas 1:16.


Para organizar nosso estudo, analisemos frase por frase.


VERS. 18 a - "Também te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsia") (oi kodomêsô moi tên ekklêsían).


O jogo de palavras corre melhor no aramaico, em que o vocábulo kêphâ (masculino) não varia. Mas no grego (e latim) o masculino Petros (Petrus, Pedro) é uma criação ad hoc, um neologismo, pois esse nome jamais aparece em nenhum documento anterior. Mas como a um homem não caberia o feminin "pedra", foi criado o neologismo. Além de João (João 1:42), Paulo prefere o aramaico Kêphá (latim Cephas) em 1CO 1:12; 1CO 3:22; 1CO 9:5; 1CO 15:5 e GL 2:14.


Quanto ao vocábulo ekklêsía, que foi transliterado em latim ecclésia (passando para o portuguê "igreja"), temos que apurar o sentido: A - etimológico; B - histórico; C - usual; D - seu emprego no Antigo Testamento; e E - no Novo Testamento.


A- Etimologicamente ekklêsía é o verbo Kaléô, "chamar, convocar", com o preverbo ek, designativo de ponto de partida. Tem pois o sentido de "convocação, chamada geral".


B- Historicamente, o termo era usado em Atenas desde o 6. º século A. C. ; ao lado da Boulê ("concílio", em Roma: Senado; em Jerusalém: Sinédrio), ao lado da Boulê que redigia as leis, por ser constituída de homens cultos e aptos a esse mister, havia a ekklêsía (em Roma: Comitium; em Jerusal ém: Synagogê), reunião ou assembleia geral do povo livre, que ratificava ou não as decisões da autoridade. No 5. º séc. A. C., sob Clístenes, a ekklésía chegou a ser soberana; durante todo o apogeu de Atenas, as reuniões eram realizadas no Pnyx, mas aos poucos foi se fixando no Teatro, como local especial. Ao tornar-se "cidade livre" sob a proteção romana, Atenas viu a ekklêsía perder toda autoridade.


C- Na época do início do cristianismo, ekklêsía corresponde a sinagoga: "assembleia regular de pessoas com pensamento homogêneo"; e tanto designava o grupo dos que se reuniam, como o local das reuniões. Em contraposição a ekklésía e synagogê, o grego possuía syllogos, que era um ajuntamento acidental de pessoas de ideias heterogêneas, um agrupamento qualquer. Como sinônimo das duas, havia synáxis, comunidade religiosa, mas que, para os cristãos, só foi atribuída mais tarde (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 2 col. 2013; Greg. Naz., Patrol Graeca vol. 1 col. 876; e João Crisóst., Patrol. Graeca, vol. 7 col. 22). Como "sinagoga" era termo típico do judaísmo, foi preferido" ecclésia" para caracterizar a reunião dos cristãos.


D- No Antigo Testamento (LXX), a palavra é usada com o sentido de reunião, assembleia, comunidade, congregação, grupo, seja dos israelitas fiéis, seja dos maus, e até dos espíritos dos justos no mundo espiritual (NM 19, 20; 20:4; DT 23:1, DT 23:2, DT 23:3, DT 23:8; Juizes 20:2; 1. º Sam. 17:47; 1RS 8:14, 1RS 8:22; 1CR. 29:1, 20; 2CR. 1:5; 7:8; Neem. 8:17; 13:1; Judit 7:18; 8:21; Salmos 22:22, Salmos 22:25; 26:5; 35:18; 40:10; 89:7; 107:32; 149:1; PV 5:14; Eccli, 3:1; 15:5; 21:20; 24:2; 25:34; 31:11; 33:19; 38:37; 39:14; 44:15; Lam. 1:10; Joel 2:16; 1. º Mac. 2:50;3:13; 4:59; 5:16 e 14:19).


E- No Novo Testamento podemos encontrar a palavra com vários sentidos:

1) uma aglomeração heterogênea do povo: AT 7:38; AT 19:32, AT 19:39, AT 19:41 e HB 12:23.


2) uma assembleia ou comunidade local, de fiéis com ideias homogêneas, uma reunião organizada em sociedade, em que distinguimos:


a) - a comunidade em si, independente de local de reunião: MT 18:17 (2 vezes); AT 11:22; AT 12:5; AT 14:22; AT 15:41 e AT 16:5; l. ª Cor. 4:17; 6:4; 7:17; 11:16, 18,22; 14:4,5,12,19,23,28, 33,34,35; 2. a Cor. 8:18, 19,23,24; 11:8,28; 12:13; Filp. 4:15; 2. a Tess. 1:4; l. ª Tim. 3:5, 15; 5:6; Tiago 5:15; 3. a JO 6; AP 2:23 e AP 22:16.


b) - a comunidade estabelecida num local determinado, uma sociedade local: Antióquia, AT 11:26; AT 13:1; AT 14:27; AT 15:3; Asiáticas, l. ª Cor. 16:19; AP 1:4, AP 1:11, AP 1:20 (2 vezes); 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22; Babilônia, 1PE 5:13; Cencréia, RM 16. 1; Corinto, 1CO 1:2; 2CO 1:1; Êfeso, AT 20:17; AP 2:1; Esmirna, Apoç. 2:8; Filadélfia, AP 3:7; Galácia, 1CO 16. 1; GL 1:2; dos Gentios, RM 16:4; Jerusalém, AT 5:11; AT 8:1, AT 8:3; 12:1; 15:4,22:18:22; Judeia, AT 9:31; 1TS 2:14; GL 1:22; Laodicéia, CL 4:16; AP 3:14; Macedônia, 2CO 8:1; Pérgamo, AP 2:12; Roma, RM 16:16; Sardes, AP 3:1; Tessalônica, 1TS 1:1; 2TS 1:1; Tiatira, AP 2:18.


c) - a comunidade particular ou "centro" que se reúne em casa de família: RM 16:5, RM 16:23; 1CO 16:19; CL 4:15; Film. 2; 3 JO 9, 10.


3) A congregação ou assembleia de todos os que aceitam o Cristo como Enviado do Pai: MT 16:18; AT 20:28; 1CO 10:32; 1CO 12:28; 1CO 15:9; GL 1:13; EF 1:22; EF 3:10, EF 3:21:5:23,24,25,27,29,32; Filp. 3:6; CL 1:18, CL 1:24; HB 2:12 (citação do Salmo 22:22).


Anotemos, ainda, que em Tiago 2:2, a comunidade cristã é classificada de "sinagoga".


Concluímos desse estudo minucioso, que a palavra "igreja" não pode ser, hoje, a tradução do vocábulo ekklêsía; com efeito, esse termo exprime na atualidade.


1) a igreja católica-romana, com sua tríplice divisão bem nítida de a) militante (na Terra) ; b) sofredora (no "Purgatório") e c) triunfante (no "céu");


2) os templos em que se reúnem os fiéis católicos, com suas "imagens" e seu estilo arquitetônico especial.


Ora, na época de Jesus e dos primeiros cristãos, ekklêsía não possuía nenhum desses dois sentidos. O segundo, porque os cristãos ainda não haviam herdado os templos romanos pagãos, nem dispunham de meios financeiros para construí-los. E o primeiro porque só se conheciam, nessa época, as palestras de Jesus nas sinagogas judaicas, nos campos, nas montanhas, a beira-mar, ou então as reuniões informais nas casas de Pedro em Cafarnaum, de Simão o leproso em Betânia, de Levi, de Zaqueu em Jerusalém, e de outros afortunados que lhe deram hospedagem por amizade e admiração.


Após a crucificação de Jesus, Seus discípulos se reuniam nas casas particulares deles e de outros amigos, organizando em cada uma centros ou grupos de oração e de estudo, comunidades, pequenas algumas outras maiores, mas tudo sem pompa, sem rituais: sentados todos em torno da mesa das refeições, ali faziam em comum a ceia amorosa (agápê) com pão, vinho, frutas e mel, "em memória do Cristo e em ação de graças (eucaristia)" enquanto conversavam e trocavam ideias, recebendo os espíritos (profetizando), cada qual trazendo as recordações dos fatos presenciados, dos discursos ouvidos, dos ensinamentos decorados com amor, dos sublimes exemplos legados à posteridade.


Essas comunidades eram visitadas pelos "apóstolos" itinerantes, verdadeiros emissários do amor do Mestre. Presidiam a essas assembleias, "os mais velhos" (presbíteros). E, para manter a "unidade de crença" e evitar desvios, falsificações e personalismos no ensino legado (não havia imprensa!) eram eleitos "inspetores" (epíscopoi) que vigiavam a pureza dos ensinamentos. Essas eleições recaíam sobre criaturas de vida irrepreensível, firmeza de convicções e comprovado conhecimento dos preceitos de Jesus.


Por tudo isso, ressalta claro que não é possível aplicar a essa simplicidade despretensiosa dessas comunidades ou centros de fé, a denominação de "igrejas", palavra que variou totalmente na semântica.


Daí termos mantido, neste trecho do evangelho, a palavra original grega "ekklêsía", já que mesmo sua tradução "assembleia" não dá ideia perfeita e exata do significado da palavra ekklêsía daquela época.


Não encontramos outro termo para usar, embora a farta sinonímia à disposição: associação, comunidade, congregação, agremiação, reunião, instituição, instituto, organização, grei, aprisco (aulê), sinaxe, etc. A dificuldade consiste em dar o sentido de "agrupamento de todos os fiéis a Cristo" numa só palavra.


Fomos tentados a empregar "aprisco", empregado por Jesus mesmo com esse sentido (cfr. JO 10:1 e JO 10:16), mas sentimos que não ficava bem a frase "construirei meu aprisco".


Todavia, quando ekklêsía se refere a uma organização local de país, cidade ou mesmo de casa de fam ília, utilizaremos a palavra "comunidade", como tradução de ekklêsía, porque a correspondência é perfeita.


VERS. 18 b - "As portas do hades (pylai hádou) não prevalecerão contra ela".


O hades (em hebraico sheol) designava o hábitat dos desencarnados comuns, o "astral inferior" ("umbral", na linguagem espirítica) a que os latinos denominavam "lugar baixo": ínferus ou infernus. Digase, porém, que esse infernus (derivado da preposição infra) nada tem que ver com o sentido atual da palavra "inferno". Bastaria citar um exemplo, em Vergílio (En. 6, 106), onde o poeta narra ter Enéias penetrado exatamente as "portas do hades", inferni janua, encontrando aí (astral ou umbral) os romanos desencarnados que aguardavam a reencarnação (Na revista anual SPIRITVS - edição de 1964, n. º 1 -, nas páginas 16 a 19, há minucioso estudo a respeito de sheol ou hades. Edições Sabedoria).


O sentido das palavras citadas por Mateus é que os espíritos desencarnados do astral inferior não terão capacidade nem poder, por mais que se esforcem, para destruir a organização instituída por Cristo.


A metáfora "portas do hades" constitui uma sinédoque, isto é, a representação do todo pela parte.


VERS. 19 a - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


As chaves constituíam o símbolo da autoridade, representando a investidura num cargo de confiança.


Quando Isaías (Isaías 22:22) fala da designação de Eliaquim, filho de Hilquia, para prefeito do palácio, ele diz : "porei sobre seu ombro a chave da casa de David; ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ningu ém abrirá". O Apocalipse (Apocalipse 3:7) aplica ao Cristo essa prerrogativa: "isto diz o Santo, o Verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fechará, o que fecha e ninguém abrirá". Em Lucas (11:52) aparece uma alusão do próprio Jesus a essa mesma figura: "ai de vós doutores da lei, porque tirastes as chaves da ciência: vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam".


VERS. 19 b - "O que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


Após a metáfora das chaves, o que se podia esperar, como complemento, era abrir e fechar (tal como em Isaías, texto que devia ser bem conhecido de Jesus), e nunca "ligar" e desligar", que surgem absolutamente fora de qualquer sequência lógica. Aliás é como esperávamos que as palavras foram colocadas nos lábios de Clemente Romano (bispo entre 100 e 130, em Roma): "Senhor Jesus Cristo, que deste as chaves do reino dos céus ateu emissário Pedro, meu mestre, e disseste: "o que abrires, fica aberto e o que fechares fica fechado" manda que se abram os ouvidos e olhos deste homem" - haper àn anoíxéis énéôitai, kaì haper àn kleíséis, kéklestai - (Martírio de Clemente, 9,1 - obra do 3. º ou 4. º século). Por que aí não teriam sido citadas as palavras que aparecem em Mateus: hò eàn dêséis... éstai dedeménon... kaí hò eàn lêsêis... éstai lelyménon?


Observemos, no entanto, que no local original dessa frase (MT 18:18), a expressão "ligar" e "desligar" se encaixa perfeitamente no contexto: aí se fala no perdão a quem erra, dando autoridade à comunidade para perdoar o culpado (e mantê-lo ligado ao aprisco) ou a solicitar-lhe a retirada (desligando-o da comunidade) no caso de rebeldia. Então, acrescenta: "tudo o que ligardes na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na Terra, será desligado nos céus". E logo a seguir vem a lição de "perdoar setenta vezes sete". E entendemos: se perdoarmos, nós desligamos de nós o adversário, livramonos dele; se não perdoarmos, nós o manteremos ligado a nós pelos laços do ódio e da vingança. E o que ligarmos ou desligarmos na Terra (como encarnados, "no caminho com ele", cfr. MT 5. 25), será ratificado na vida espiritual.


Daí a nítida impressão de que esse versículo foi realmente transportado, já pronto (apenas colocados os verbos no singular), do capítulo 18 para o 16 (em ambos os capítulos, o número do versículo é o mesmo: 18).


A hipótese de que este versículo (como os dois anteriores) foi interpolado, é baseada no fato de que não figuram em Marcos nem em Lucas, embora se trate claramente do mesmo episódio, e apesar de que esses dois evangelistas escreveram depois de Mateus, por conseguinte, já conheciam a redação desse apóstolo que conviveu com Jesus (Marcos e Lucas não conviveram). Acresce a circunstância de que Marcos ouviu o Evangelho pregado por Pedro (de quem parece que era sobrinho carnal, e a quem acompanhou depois de haver abandonado Paulo após sua primeira viagem apostólica. Marcos não podia ignorar uma passagem tão importante em relação a seu mestre e talvez tio. Desde Eusécio aparece como razão do silêncio de Marcos a humildade de Pedro, que em suas pregações não citava fatos que o engrandecessem. Mas não é admissível que Marcos ignorasse a cena; além disso, ele escreveu seu Evangelho após a desencarnação de Pedro: em que lhe ofenderia a modéstia, se dissesse a verdade total?


Mais ainda: seu Evangelho foi escrito para a comunidade de Roma; como silenciar um trecho de importância tão vital para os cristãos dessa metrópole? Não esqueçamos o testemunho de Papias (2,

15), discípulo pessoal do João o Evangelista, e portanto contemporâneo de Marcos, que escreveu: "Marcos numa coisa só teve cuidado: não omitir nada do que tinha ouvido e não mentir absolutamente" (Eusébio, Hist. Eccles. 3, 39).


E qual teria sido a razão do silêncio de Lucas? E por que motivo todo esse trecho não aparece citado em nenhum outro documento anterior a Marcion (meados do 2. º século) ?


Percorramos os primeiros escritos cristãos, verificando que a primeira citação é feita por Justino, que aparece como tendo vivido exatamente em 150 A. D.


1. DIDACHE (15,1) manda que os cristãos elejam seus inspetores (bispos) e ministros (diáconos). Nenhum aceno a uma hierarquia constituída por Jesus, e nenhuma palavra a respeito dos "mais velhos" (presbíteros).


2. CLEMENTE ROMANO (bispo de Roma no fim do 1. º e início do 2. º século), discípulo pessoal de Pedro e de Paulo (parece até que foi citado em FP 4:3) e terceiro sucessor de ambos no cargo de inspetor da comunidade de Roma. Em sua primeira epístola aos coríntios, quando fala da hierarquia da comunidade, diz que "Cristo vem da parte de Deus e os emissários (apóstolos) da parte de Cristo" (1. ª Clem. 42, 2). Apesar das numerosíssimas citações escriturísticas, Clemente não aproveita aqui a passagem de Mateus que estamos analisando, e que traria excelente apoio a suas palavras.


3. PAPIAS (que viveu entre o 1. º e o 2. º século) também nada tem em seus fragmentos.


4. INÁCIO (bispo entre 70 e 107), em sua Epístola aos Tralianos (3, 1) fala da indispensável hierarquia eclesiástica, mas não cita o trecho que viria a calhar.


5. CARTA A DIOGNETO, aliás comprovadamente a "Apologia de Quadrado dirigida ao Imperador Adriano", portanto do ano de 125/126 (cfr. Eusibio, Hist. Eccles. 4,3), nada fala.


6. EPÍSTOLA DE BARNABÉ (entre os anos 96 e 130), embora apócrifa, nada diz a respeito.


7. POLICARPO (69-155) nada tem em sua Epístola aos Filipenses.


8. O PASTOR, de Hermas, irmão de Pio, bispo de Roma entre 141 e 155, e citado por Paulo (RM 16:14). Em suas visões a igreja ocupa lugar de destaque. Na visão 3. ª, a torre, símbolo da igreja, é construída sobre as águas, mas, diz o Pastor a Hermas: "o fundamento sobre que assenta a torre é a palavra do Nome onipotente e glorioso". Na Parábola 9, 31 lemos que foi dada ordem de "edificar a torre sobre a Rocha e a Porta". E o trecho se estende sem a menor alusão ao texto que comentamos.


#fonte 9. JUSTINO (+ ou - ano 150) cita, pela vez primeira, esse texto (Diálogus, 100, 4) mas com ele só se preocupa em provar a filiação divina do Cristo.


10. IRINEU (bispo entre 180-190), em sua obra cita as mesmas palavras de Justino, deduzindo delas a filiação divina do Cristo (3, 18, 4).


11. ORÍGENES (184-254) é, historicamente, o primeiro que afirma que Pedro é a pedra fundamental da igreja (Hom. 5,4), embora mais tarde diga que Jesus "fundou a igreja sobre os doze apóstolos, representados por Pedro" (In Matt. 12, 10-14). Damos o resumo, porque o trecho é bastante longo.


12. TERTULIANO (160-220) escreve (Scorpiae, 10) que Jesus deu as chaves a Pedro e, por seu interm édio, à igreja (Petro et per eum Ecclesiae): a igreja é a depositária, Pedro é o Símbolo.


13. CIPRIANO (cerca 200-258) afirma (Epíst. 33,1) que Jesus, com essas palavras, estabeleceu a igreja fundamentada nos bispos.


14. HILÁRIO (cerca 310-368) escreve (De Trinit. 3, 36-37) que a igreja está fundamentada na profiss ão de fé na divindade de Cristo (super hanc igitur confessionis petram) e que essa fé tem as chaves do reino dos céus (haec fides Ecclesiae fundamentum est... haec fides regni caelestis habet claves). 15. AMBRÓSIO (337-397) escreve: "Pedro exerceu o primado da profissão de fé e não da honra (prirnaturn confessionis útique, non honóris), o primado da fé, não da hierarquia (primatum fídei, non órdinis)"; e logo a seguir: "é pois a fé que é o fundamento da igreja, porque não é da carne de Pedro, mas de sua fé que foi dito que as portas da morte não prevalecerão contra ela" (De Incarnationis Dorninicae Sacramento, 32 e 34). No entanto, no De Fide, 4, 56 e no De Virginitate, 105 - lemos que Pedro, ao receber esse nome, foi designado pelo Cristo como fundamento da igreja.


16. JOÃO CRISÓSTOMO (c. 345-407) explica que Pedro não deve seu nome a seus milagres, mas à sua profissão de fé (Hom. 2, In Inscriptionem Actorum, 6; Patrol. Graeca vol. 51, col. 86). E na Hom. 54,2 escreve que Cristo declara que construirá sua igreja "sobre essa pedra", e acrescenta" sobre essa profissão de fé".


17. JERÔNIMO (348-420) também apresenta duas opiniões. Ao escrever a Dâmaso (Epist. 15) deseja captar-lhe a proteção e diz que a igreja "está construída sobre a cátedra de Pedro". Mas no Comm. in Matt. (in loco) explica que a "pedra é Cristo" (in petram Christum); cfr. 1CO 10:4 "e essa pedra é Cristo".


18. AGOSTINHO (354-430) escreve: "eu disse alhures. falando de Pedro, que a igreja foi construída sobre ele como sobre uma pedra: ... mas vejo que muitas vezes depois (postea saepíssime) apliquei o super petram ao Cristo, em quem Pedro confirmou sua fé; como se Pedro - assim o chamou "a Pedra" - representasse a igreja construída sobre a Pedra; ... com efeito, não lhe foi dito "tu es Petra", mas "tu es Petrus". É o Cristo que é a Pedra. Simão, por havê-lo confessado como o faz toda a igreja, foi chamado Pedro. O leitor escolha qual dos dois sentidos é mais provável" (Retractationes 1, 21, 1).


Entretanto, Agostinho identifica Pedro com a pedra no Psalmus contra partem Donati, letra S; e na Enarratio in Psalmum 69, 4. Esses são os locais a que se refere nas Retractationes.


Mas no Sermo 76, 1 escreve: "O apóstolo Pedro é o símbolo da igreja única (Ecclesiae unicae typum);


... o Cristo é a pedra, e Pedro é o povo cristão. O Cristo lhe diz: tu és Pedro e sobre a pedra que professaste, sobre essa pedra que reconheceste, dizendo "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo", eu construirei minha igreja; isto é, eu construirei minha igreja sobre mim mesmo que sou o Filho de Deus. É sobre mim que eu te estabelecerei, e não sobre ti que eu me estabelecerei... Sim, Pedro foi estabelecido sobre a Pedra, e não a Pedra sobre Pedro".


Essa mesma doutrina aparece ainda em Sermo 244, 1 (fim): Sermo 270,2: Sermo 295, 1 e 2; Tractatus in Joannem, 50, 12; ibidem, 118,4 ibidem, 124. 5: De Agone Christiano, 32; Enarratio in Psalmum 108, 1.


Aí está o resultado das pesquisas sobre o texto tão discutido. Concluiremos como Agostinho, linhas acima: o leitor escolha a opinião que prefere.


O último versículo é comum aos três, embora com pequenas variantes na forma: Mateus: não dizer que Ele era o Cristo.


Marcos: não falar a respeito Dele.


Lucas: não dizer nada disso a ninguém.


Mas o sentido é o mesmo: qualquer divulgação a respeito do messianato poderia sublevar uma persegui ção das autoridades antes do tempo, impedindo o término da tarefa prevista.


Para a interpretação do sentido mais profundo, nada importam as discussões inócuas e vazias que desenvolvemos acima. Roma, Constantinopla, Jerusalém, Lhassa ou Meca são nomes que só têm expressão para a personagem humana que, em rápidas horas, termina, sob aplausos ou apupos, sua representação cênica no palco do plano físico.


Ao Espírito só interessa o ensino espiritual, revelado pela letra, mas registrado nos Livros Sagrados de qualquer Revelação divina. Se o texto foi interpolado é porque isso foi permitido pela Divindade que, carinhosamente cuida dos pássaros, dos insetos e das ervas do campo. Portanto, se uma interpolação foi permitida - voluntária ou não, com boas ou más intenções razão houve e há para isso, e algum resultado bom deve estar oculto sob esse fato. Não nos cabe discutir: aceitemos o texto tal como chegou até nós e dele extraiamos, pela meditação, o ensinamento que nos traz.


* * *

Embevecido pela beleza da paisagem circunstante, reveladora da Divindade que se manifesta através de tudo, Jesus - a individualidade - recolhe-se em prece. É nessa comunhão com o Todo, nesse mergulho no Cosmos, que surge o diálogo narrado pelos três sinópticos, mas completo apenas em Mateus que, neste passo, atinge as culminâncias da narração espiritual de João.


O trecho que temos aqui relatado é uma espécie de revisão, de exame da situação real dos discípulos por parte de Jesus, ou seja, dos veículos físicos (sobretudo do intelecto) por parte da individualidade.


Se vemos duas indagações na letra, ambas representam, na realidade, uma indagação só em duas etapas. Exprime uma experiência que visa a verificar até onde foi aquela personagem humana (em toda a narrativa, apesar do plural "eles", só aparece clara a figura de Simão Bar-Jonas). Teriam sido bem compreendidas as aulas sobre o Pão da Vida e sobre a Missão do Cristo de Deus? Estaria exata a noção e perfeita a União com a Consciência Cósmica, com o Cristo?


O resultado do exame foi satisfatório.


Analisemo-lo para nosso aprendizado.


Em primeiro lugar vem a pergunta: "Quem dizem os homens que eu sou"? Não se referia o Cristo aos" outros", mas ao próprio Pedro que, ali, simbolizava todos os que atingiram esse grau evolutivo, e que, ao chegar aí, passarão por exame idêntico (esta é uma das provações "iniciáticas"). A resposta de Pedro reflete a verdade: no período ilusório da personalidade nós confundimos o Cristo com manifestações de formas exteriores, e o julgamos ora João Batista, ora Elias, ora Jeremias ou qualquer outro grande vulto. Só percebemos formas e nomes ilusórios. Esse é um período longo e inçado de sonhos e desilusões sucessivas, cheio de altos e baixos, de entusiasmos e desânimos.


O Cristo insiste: "que pensais vós mesmos de mim"? ou seja, "e agora, no estágio atual, que é que você pensa de mim"?


Nesse ponto o Espírito abre-se em alegrias místicas incontroláveis e responde em êxtase: Tu és o Ungido, o Permeado pelo Som (Verbo, Pai) ... Tu és o Cristo Cósmico, o Filho de Deus Vivo, a Centelha da Luz Incriada, Deus verdadeiro proveniente do verdadeiro Deus!


Na realidade, Pedro CONHECEU o Cristo, e os Pais da Igreja primitiva tiveram toda a razão, quando citaram esse texto como prova da divindade do CRISTO, o Filho Unigênito de Deus. O Cristo Cósmico, Terceiro aspecto da Trindade, é realmente Deus em Sua terceira Manifestação, em Seu terceiro Aspecto, e é a Vida que vivificava Jesus, como vivifica a todas as outras coisas criadas. Mas em Sua pureza humana, em Sua humildade, Jesus deixava que a Divindade se expandisse através de Sua personalidade física. E Pedro CONHECEU o Cristo a brilhar iluminando tudo através de Jesus, como a nós compete conhecer a Centelha divina, o Eu Interno Profundo a cintilar através de nossa individualidade que vem penosamente evoluindo através de nossas personalidades transitórias de outras vidas e da atual, em que assumimos as características de uma personagem que está a representar seu papel no palco do mundo.


Simão CONHECEU o Cristo, e seu nome exprime uma das características indispensáveis para isso: "o que ouve" ou" o que obedece".


E como o conhecimento perfeito e total só existe quando se dá completa assimilação e unificação do conhecedor com o conhecido (nas Escrituras, o verbo "conhecer" exprime a união sexual, em que os dois corpos se tornam um só corpo, imagem da unificação da criatura com o Criador), esse conhecimento de Pedro revela sua unificação com o Cristo de Deus, que ele acabava de confessar.


O discípulo foi aprovado pelo Mestre, em cujas palavras transparece a alegria íntima e incontida, no elogio cheio de sonoridades divinas:

—"És feliz. Simão, Filho de Jonas"!


Como vemos, não é o Espírito, mas a personagem humana que recebe a bênção da aprovação. Realmente, só através da personalidade encarnada pode a individualidade eterna atingir as maiores altitudes espirituais. Se não fora assim, se fosse possível evoluir nos planos espirituais fora da matéria, a encarnação seria inútil. E nada há inútil em a natureza. Que o espírito só pode evoluir enquanto reencarnado na matéria - não lhe sendo possível isso enquanto desencarnado no "espaço" -, é doutrina firmada no Espiritismo: Pergunta 175a: "Não se seria mais feliz permanecendo no estado de espírito"?


Resposta: "Não, não: ficar-se-ia estacionário, e o que se quer é progredir para Deus". A Kardec, "O livro dos Espíritos". Então estava certo o elogio: feliz a personagem Simão ("que ouviu e obedeceu"), filho de Jonas, porque conseguiu em sua peregrinação terrena, atingir o ponto almejado, chegar à meta visada.


Mas o Cristo prossegue, esclarecendo que, embora conseguido esse passo decisivo no corpo físico, não foi esse corpo ("carne e sangue") que teve o encontro (cfr. A carne e o sangue não podem possuir o reino dos céus", 1CO 15:50). Foi, sim, o Espírito que se uniu à Centelha Divina, e o Pai que habita no âmago do coração é que revela a Verdade.


E continuam os esclarecimentos, no desenvolvimento de ensinos sublimes, embora em palavras rápidas

—não há prolixidade nem complicações em Deus, mas concisão e simplicidade - revelando-nos a todos as possibilidades ilimitadas que temos: - Eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra me edificarei a "ekklêsía".


Atingida a unificação, tornamo-nos conscientemente o Templo do Deus Vivo: nosso corpo é o Tabernáculo do Espirito Santo (cfr. RM 6 : 9, 11; 1CO 3:16, 1CO 3:17; 2CO 6:16: EF 2:22; 2TM 1:14; Tiago,

4:5). Ensina-nos então, o Cristo, que nós passamos a ser a "pedra" (o elemento material mineral no corpo físico) sobre a qual se edificará todo o edifício (templo) de nossa eterna construção espiritual.


Nossa personagem terrena, embora efêmera e transitória, é o fundamento físico da "ekklêsíia" crística, da edificação definitiva eterna (atemporal) e infinita (inespacial) do Eu Verdadeiro e divino.


Nesse ponto evolutivo, nada teremos que temer:

—As portas do hades, ou seja, as potências do astral e os veículos físicos (o externo e o interno) não mais nos atingirão com seus ataques, com suas limitações, com seus obstáculos, com seus "problemas" (no sentido etimológico). A personagem nossa - assim como as personagens alheias - não prevalecerá contra a individualidade, esse templo divino, construído sobre a pedra da fé, da União mística, da unificação com o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Sem dúvida os veículos que nos conduzem no planeta e as organizações do pólo negativo tentam demolir o trabalho realizado. Será em vão. Nossos alicerces estão fixados sobre a Pedra, a Rocha eterna. As forças do Antissistema (Pietro Ubaldi Queda e Salvação") só podem alcançar as exterioridades, dos veículos físicos que vibram nos planos inferiores em que elas dominam. Mas o Eu unido a Deus, mergulhado em Deus (D-EU-S) é inatingível, intocável, porque sua frequência vibratória é altíssima: sintonizados com o Cristo, a Torre edificada sobre a Pedra é inabalável em seus alicerces.


E Cristo prossegue:

—"Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


Com essas chaves em nossas mãos, podemos abrir e fechar, entrar e sair, ligar-nos e desligar-nos, quando e quanto quisermos, porque já não é mais nosso eu pequeno personalístico que quer, (cfr. JO 5:30) pensa e age; mas tudo o que de nós parte, embora parecendo proveniente da personagem, provém realmente do Cristo ("já não sou mais eu que vivo, o Cristo é que vive em mim", Gál 2:20).


Com as chaves, podemos abrir as portas do "reino dos céus", isto é, de nosso coração. Podemos entrar e sair, para ligar-nos ao Cristo Cósmico na hora em que nosso ardor amoroso nos impele ao nosso Amado, ou para desligar-nos constrangidos a fim de atender às imprescindíveis e inadiáveis tarefas terrenas que nos competem. Por mais que pareçam ilógicas as palavras "ligar" e "desligar", após a sinédoque das chaves, são essas exatamente as palavras que revelam o segredo do ensinamento: estão perfeitamente encaixadas nesse contexto, embora não façam sentido para o intelecto personalístico que só entende a letra. Mas o Espírito penetra onde o intelecto esbarra (cfr. "o espírito age onde quer", JO 3:8). Com efeito, após o Encontro, o Reconhecimento e a União mística, somos capazes de, mesmo no meio da multidão, abrir com as nossas chaves a porta e penetrar no "reino dos céus" de nosso coração; somos capazes de ligar-nos e conviver sem interrupção com o nosso Amor.


E a frase é verdadeira mesmo em outros sentidos: tudo o que ligarmos ou desligarmos na Terra, através de nossa personalidade (da personagem que animamos) será automaticamente ligado ou desligad "nos céus", ou seja, nos planos do Espírito. Porque Cristo é UM conosco, é Ele que vive em nós, que pensa por nós, que age através de nós, já que nosso eu pequenino foi abolido, aniquilado, absorvido pelo Eu maior e verdadeiro; então todos os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações terão repercussão no Espírito.


A última recomendação é de capital importância na prática: a ninguém devemos falar de nada disso.


O segredo da realização crística pertence exclusivamente à criatura que se unificou e ao Amado a quem nos unimos. Ainda aqui vale o exemplo da fusão de corpos no Amor: nenhum amante deixa transparecer a ouvidos estranhos os arrebatamentos amorosos usufruídos na intimidade; assim nenhum ser que se uniu ao Cristo deverá falar sobre os êxtases vividos em arroubos de amor, no quarto fechado (cfr. MT 6:6) do coração. Falar "disso" seria profanação, e os profanos não podem penetrar no templo iniciático do Conhecimento.


Isso faz-nos lembrar outra faceta deste ensinamento. Cristo utiliza-se de uma fraseologia tecnicamente especializada na arquitetura (que veremos surgir, mais explícita, posteriormente, quando comentarmos MT 21:42, MC 12:10 e LC 20:17).


Ensina-nos o Cristo que será "edificada" por Ele, sobre a "Pedra", a ekklêsía, isto é, o "Templo".


Ora, sabemos que, desde a mais remota antiguidade, os templos possuem forma arquitetônica especial.


Na fachada aparecem duas figuras geométricas: um triângulo superposto a um quadrilátero, para ensinamento dos profanos.


Profanos é formado de PRO = "diante de", e FANUM = "templo". O termo originou-se do costume da Grécia antiga, em que as cerimônias religiosas exotéricas eram todas realizadas para o grande público, na praça que havia sempre na frente dos templos, diante das fachadas. Os profanos, então, eram aqueles que estavam "diante dos templos", e tinham que aprender certas verdades básicas. Ao aprendê-las, eram então admitidos a penetrar no templo, iniciando sua jornada de espiritualização, e aprendendo conhecimentos esotéricos. Daí serem chamados INICIADOS, isto é, já tinham começado o caminho.


Depois de permanecerem o tempo indispensável nesse curso, eram então submetidos a exames e provas.


Se fossem achados aptos no aprendizado tornavam-se ADEPTOS (isto é: AD + APTUS). A esses é que se refere Jesus naquela frase citada por Lucas "todo aquele que é diplomado é como seu mestre" (LC 6:40; veja vol. 3). Os Adeptos eram os diplomados, em virtude de seu conhecimento teórico e prático da espiritualidade.


O ensino revelado pela fachada é que o HOMEM é constituído, enquanto crucificado na carne, por uma tríade superior, a Individualidade eterna, - que deve dominar e dirigir o quaternário (inferior só porque está por baixo) da personagem encarnada, com seus veículos físicos. Quando o profano chega a compreender isso e a viver na prática esse ensinamento, já está pronto para iniciar sua jornada, penetrando no templo.


No entanto, o interior dos templos (os construídos por arquitetos que conheciam esses segredos). o interior difere totalmente da fachada: tem suas naves em arco romano, cujo ponto chave é a "pedra angular", o Cristo (cfr. MT 21:42,. MC 12:10; LC 20:17,. EF 2:20; 1PE 2:7; e no Antigo: JÓ 38:6; Salmo 118:22: IS 28:16, JR 51:26 e ZC 4:7).


Sabemos todos que o ângulo da pedra angular é que estabelece a "medida áurea" do arco, e portanto de toda a construção do templo. Assim, os que já entram no templo ("quem tem olhos de ver, que veja"!) podem perceber o prosseguimento do ensino: o Cristo Divino é a base da medida de nossa individualidade, e só partindo Dele, com Ele, por Ele e Nele é que podemos edificar o "nosso" Templo eterno.


Infelizmente não cabem aqui as provas matemáticas desses cálculos iniciáticos, já conhecidos por Pit ágoras seis séculos antes de Cristo.


Mas não queremos finalizar sem uma anotação: na Idade Média, justamente na época e no ambiente em que floresciam em maior número os místicos, o arco romano cedeu lugar à ogiva gótica, o "arco sextavado", que indica mais claramente a subida evolutiva. Aqui, também, os cálculos matemáticos nos elucidariam muito. Sem esquecer que, ao lado dos templos, se erguia a torre...


Quantas maravilhas nos ensinam os Evangelhos em sua simplicidade! ...


Corte do PANTEON de Roma, mostrando a arquitetura iniciática, com as medidas áureas

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
c) A vida de um apóstolo (2Co 6:1-10). A divisão dos capítulos aqui é bastante arbitrária. Paulo ainda está defendendo o caráter do seu ministério do ponto de vista da sua condu-ta e das suas experiências como um embaixador de Cristo.

O pensamento de 2Co 5:20 se conclui quando Paulo, com base na sua mensagem (5.21), exorta urgentemente os fracos crentes coríntios a não receberem' a graça de Deus em vão (6.1). O seu medo é que eles não permitam que a salvação de Deus em Cristo real-mente produza o fruto desejado de um caminhar santo — uma vida que responda adequa-damente à morte de Cristo (2Co 5:14-15), e que possa enfrentar o juízo sem ter do que se envergonhar (2Co 5:10; cf. 1 Co 3:10-15). O novo relacionamento com Deus, que nasceu atra-vés de Cristo, não se mantém automaticamente. Assim, eles são instigados a não "abrir mão dele por nada" (NEB). Paulo faz o seu apelo aos que estão cooperando com Deus (5.18, 20; 1 Co 3.9). Beardslee conclui que o apóstolo é muito cauteloso ao falar de Deus e do homem como trabalhando juntos. Ele sugere que "seria mais verdadeiro para o pensamento de Paulo dizer que todo trabalho humano real é um trabalho de Deus, do que dizer que Deus e o homem trabalham juntos".1" Isto está de acordo com a declaração de Isaías 26:12 — "Senhor... tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras".

O versículo 2 é um parênteses que revela uma das suposições fundamentais do evan-gelho de Paulo; a urgência do seu apelo é reforçada pela interjeição de Isaías 49:8. Ali, o Servo do Senhor tem a promessa de ajuda no dia em que a salvação for oferecida aos gentios (Is 49:1-12). Aos seus leitores, portanto, Paulo anuncia: eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação (2). O que os coríntios sentiram por meio da proclamação do apóstolo foi o verdadeiro cumprimento dessa profecia. A ação salvífica final de Deus está tendo lugar no presente; as últimas coisas não são mais um evento distante. Hoje é o tempo aceitável por Deus para que os homens participem livremente da sua reconciliação em Cristo: "O tempo do diabo é sempre o amanhã; o tempo de Deus é sempre o hoje"."'

A exortação de Paulo e dos seus colaboradores não é incoerente com a qualidade das suas vidas. Dando (3) e tornando-nos (4) são particípios coordenados com "cooperando" (1). A consciência do apóstolo está limpa, pois ele sempre procura "não dar escândalo em coisa alguma" (NASB), para que o seu ministério não seja censurado. Nenhuma cau-sa real para a rejeição da sua mensagem pode ser encontrada na sua conduta. Este é o caráter do ministério cristão.

Mas como os seus caluniadores coríntios aparentemente sentiram que a honra da indicação feita por Deus significava sucesso e proeminência, Paulo teve que ressaltar que até mesmo os seus sofrimentos eram demonstrações da autenticidade do seu apostolado (4-5).' Em tudo — possivelmente em todas as ocasiões — Paulo e seus compa-nheiros de trabalho se tornavam recomendáveis (dignos de elogio, cf. 2Co 3:1-4.2; 5,12) como ministros (servos; cf. 2Co 6:4; Mt 20:26; Mac 10,43) de Deus. Redpath sugere que todas as condições mencionadas em 4-10 "fornecem uma plataforma para a exibição da graça de Deus" na vida dos seus servos."'

Paulo recomenda o seu ministério, primeiramente, na muita paciência ("gran-de persistência", RSV). Esta qualidade, muita ressaltada por Jesus (Mt 10:22-14.13; Lc 8:15-21.
19) e certamente significativa para Paulo (2Co 1:6-11:23-30; Rm 5:3-1 Tes 1.3), coloca-se no topo de três grupos de provações. O primeiro grupo, no versículo 4, apresenta os sofrimentos de Paulo em termos gerais. Eles podem se referir àquelas dificuldades que são independentes do agente humano, e incluem aflições (cf. 2Co 1:3-10; 2.4; 4.8, 17; Atos 14:22-20.23), todas as experiências de pressão física, mental ou espiritual que talvez possam ser evitadas; necessidades ("privações", NEB), que não possam ser evitadas; e angústias ("dilemas", NEB, 4.8), das quais não é possível escapar.

O segundo trio (5) especifica os sofrimentos em particular que são infligidos pelos homens. Paulo se esforça para recomendar a si mesmo como um servo fiel 'de Deus, "mostrando a suprema paciência entre" (Bruce) açoites (2Co 11:23; Atos 16:23), prisões (2Co 11:23; Atos 16:23-24) e tumultos (Atos 13:50-14.19; 16.19; 19.29; 21.30). O terceiro trio consiste daquelas disciplinas que ele impôs a si mesmo para a proteção da sua missão: nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns. O grande apóstolo, para o bem do evangelho, freqüentemente:

1) se cansava até o ponto da exaustão,

2) diminuía as suas horas de descanso para dedicar mais tempo ao ministério da Palavra e à oração, e

3) negligencia-va as suas refeições quando o trabalho era urgente.

Tendo concluído com as nove condições que indicam a esfera da persistência, Paulo agora toma um novo fôlego. Ele enumera nove características espirituais, coordenadas com a virtude da pureza, que Deus o capacitou a demonstrar como um ministro de Cristo (6-7). O apóstolo manteve pura a sua vida e os seus motivos verdadeiros. Ele possuía a ciência do que Deus tinha feito em Jesus Cristo (cf. 2Co 8:7-11.6; 1 Co 2:6-16) tanto na sua própria vida quanto nas suas implicações para todos os homens. Ele tinha a longanimidade, em que poderia suportar os ferimentos, os insultos, a teimosia e a estupidez das pessoas sem ira nem vingança (cf. Cl 3:12). Mas além da persistência, ele era complacentemente bondoso e tolerante nas suas relações com tais pessoas (cf. Lc 6:35-1 Co 13.4; G1 5.22). O Espírito Santo, que é a própria dinâmica de todas as virtudes de Paulo, estava sendo demonstrado no seu ministério 1Co 2:4-1 Tes 1.5). O fruto básico do Espírito, que é o amor genuíno (cf. Rm 12:9-1 Tm 1.5; 1 Pe 1.22), reflete a própria atitude de Cristo (cf. 2Co 5:14-1 Co 13 1:13) na vida do apóstolo.

A palavra da verdade (genitivo objetivo) se refere à proclamação que Paulo faz da verdade do evangelho (cf. 2Co 5:19; Ef 1:13; Cl 1:5). Tudo isto ele fez no (en) poder de Deus (cf. 2Co 4:7-11; 12:9-11; 1 Co 2:3-7). O seu ministério é a própria atividade de Deus (2Co 5:20). Com uma mudança nas preposições (dia substituindo a en de 4- - 7a) Paulo afirma que as suas armas (cf. 10,4) fazem parte da armadura (cf. Is 59:17; Rm 13:12; Ef 6:13-17; 1 Tes 5,8) "que a divina justiça provê" (5.21; cf. Rm 6:13)." Dos recursos do seu relacionamen-to com Deus ele está plenamente equipado tanto com armas ofensivas quanto defensi-vas. Pois à sua direita ele tem a "espada do Espírito" (Ef 6:17), e à sua esquerda, "o escudo da fé" (Ef 6:16).

A seguir vem uma lista de nove condições contrastantes que Paulo sofre com alegria pelo bem do seu chamado (8-10). Este é o terceiro intercâmbio de experiências opostas em Cristo que ele relaciona na carta (2Co 1:3-7; 4:7-12).2" O mesmo paradoxo de humilhação e glória que caracterizou a carreira de Jesus é parte integrante do ministério de Paulo. Isto já está evidente no contraste entre os versículos 4:5-6-7. Os primeiros quatro pares (8- - 9a) apresentam as maneiras como Paulo é considerado por diversas pessoas:

Por honra

e desonra,

por infâmia

e por boa fama,

como" enganadores

e sendo verdadeiros;

como desconhecidos,

mas sendo bem conhecidos;

Os últimos cinco pares (9b-10) apresentam os fatos reais da existência ministerial do apóstolo em relação a Jesus Cristo. Esta relação era um estado de coisas "determina-das pela crucificação e ressurreição, e pela posição subordinada deliberadamente assu-mida pelo Cristo exaltado".' Na verdade, Paulo vive:

como morrendo como castigados como contristados, como pobres, como nada tendo

e eis que vivemos;"

e não mortos;2"

mas sempre alegres;

mas enriquecendo a muitos;"

e possuindo tudo.

Assim, como um ministro da reconciliação de Deus em Cristo, Paulo pode exortar os coríntios por duas razões, a fim de não frustrar a graça de Deus nas suas vidas. Em primeiro lugar, está o fato de que o seu ministério é Deus verdadeiramente trabalhando na ação redentora do último dia (1-2). Em segundo lugar, a qualidade da sua vida de serviço não impede a aceitação da graça de Deus (3). Antes, a vida de Paulo exibe aquela graça
a) ao suportar diversas provações, 4-5; b) manifestando as verdadeiras caracterís-ticas do novo homem em Cristo, 6-7; e c) através de um ministério que compartilha o paradoxo da própria vida de Jesus, 8-10.

A essência da tarefa de Paulo como apóstolo é o ministério da reconciliação (2Co 5:11-6.10). É uma missão

1) cujos motivos são encontrados no ato de Deus em Cristo, 2Co 5:11-15;
2) cuja perspectiva é o ato de Deus em Cristo, 2Co 5:16-21; e

3) cuja conduta participa da natureza do ato de Deus em Cristo, 2Co 6:1-10.

Examinando rapidamente a caracterização que Paulo faz do seu ministério (2Co 3:1-6.10), é evidente que ele defende o seu trabalho pela natureza da mensagem que lhe foi confiada, e experimentada pelos coríntios:

1) O seu ministério é primordialmente do Espírito, devido à obra do Espírito Santo, 2Co 3:1-4.6;


2) isto é possível porque tudo o que Paulo suporta por amor a Jesus é a morte de Jesus, que libera o Espírito Santo aos seus ouvintes – a vida ressurrecta de Jesus, da qual Paulo irá compartilhar plenamente no futuro, 2Co 4:7-5.10;


3) mas as duas condições só são verdadeiras pelo fato de o ministério de Paulo consistir do ato de reconciliação de Deus, em Cristo, para o mundo, 2Co 5:11-6.10.

C. PAULO CONFIA NA 1GREJA, 2Co 6:11-7.16

Paulo conclui a caracterização do seu ministério, e as implicações da integridade da sua atitude em relação aos seus convertidos. Ele retoma diretamente o tema do seu relacionamento com os coríntios. O seu apelo a eles está baseado na atitude "Grande é a ousadia da minha fala para convosco" (7.4; cf. 2Co 7:16). Ele interrompe, por alguma razão, o chamado para a afeição renovada (2Co 6:1-7.
4) com uma exortação a uma vida separada (2Co 6:14-7.1). A seção termina com uma consideração acerca do papel desempenhado por Tito na reconciliação de Paulo com a igreja de Corinto (2Co 7:2-16; cf. 2Co 2:12-13).

1. Um apelo à comunhão (6:11-13)

O apóstolo está surpreso consigo mesmo por ter falado tão francamente aos coríntios sobre a essência da sua vida como apóstolo. Portanto, ele tenta tirar proveito do signifi-cado desta sua sinceridade para com eles.
Paulo estava profundamente afetado por aquilo que ele tinha acabado de ditar, e de uma maneira rara ele se dirige aos seus convertidos diretamente: Ó coríntios (11; cf. Gl 3:1; Fp 4:15). A nossa boca está aberta – ele disse livremente; este fato deveria ser para eles uma evidência de que o coração do apóstolo também estava dilatado (aberto) 212 a eles (cf. Sl 119:32). Tal expressão espontânea, desinibida, só poderia fluir de um coração carinhoso e confiante: "Do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12:34).

Não há restrições nem limitações de sentimentos em Paulo. Qualquer barreira para intimidar a comunhão estará nos sentimentos dos coríntios: mas estais estreitados nos vossos próprios afetos (12). Como coração (kardia), o termo afetos (splachnois) é usado para denotar o local das emoções. A referência aos órgãos vitais – coração, fígado e pulmões – tem a finalidade de fazer uma diferenciação em relação aos órgãos inferio-res. Os coríntios é que estão presos nos seus afetos.

Assim, falando a eles como a seus filhos (13) na fé (cf. 1 Co 4.14, 17; Gl 4:19-1 Tm 1.2, 18; 2 Tm 1.2; 2.1; Tt 1:4), ele apela para uma recompensa disso – uma "justa retribuição" (NASB). Eles também deveriam dilatar-se no seu amor e na sua franqueza para com o apóstolo, por ele ser o seu pai espiritual.

O fato de o apóstolo, por meio da sua linguagem (2Co 2:14-6.10), ter expressado com os seus lábios aquilo que estava em seu coração,

1) indica como era grande o seu amor por eles, e

2) fornece uma motivação adequada para que eles removam todas as mesquinhari-as da sua atitude em relação a ele. Deve haver esta sinceridade em amor e esta confiança entre o ministro e o povo, para que a graça de Deus opere com liberdade entre o povo.

2. Uma Exortação a Uma Vida Santificada (2Co 6:14-7.
1)

Abruptamente, depois da explosão de afeto do coração do apóstolo, vem um apelo para uma separação ética radical da igreja do seu ambiente pagão. Kling sugere que "é a verdadeira natureza de um amor tão ardente, tão momentâneo, e agora tocado com um pouco de ciúme, que faz estas transições súbitas".213 A necessidade da separação está na própria natureza da igreja como o templo e a família de Deus. O caráter ético da igreja deve "ser marcado, não por regras exteriores, mas pela pureza interior".'

Paulo pode estar ligando a sua exortação de 2Co 6:17-2Co 7.1 a este apelo para "não receber a graça de Deus em vão" (6.1). É um chamado para que os coríntios não se prendam a um jugo desigual com os infiéis (14). O tema de ambos é a santidade da vida que deve resultar da recepção da palavra de reconciliação (2Co 5:20-21). O apóstolo sem dúvida está usando como imagem as proibições do Antigo Testamento contra "lavrar com boi e ju-mento" (Dt 22:10), e contra o cruzamento de animais de diferentes espécies (Lv 19:19). Incluídos na metáfora estão o casamento 1Co 7:12-15) e pelo menos todos os problemas éticos de que se tratou na primeira carta aos coríntios (2Co 6:5-10; 10.14; 14.24). O chamado tem a finalidade de evitar estes relacionamentos íntimos com os pagãos que comprome-tem a coerência cristã no culto e na ética (cf. 1 Co 5:9-13). Não se pretende nenhuma exclusividade farisaica. Com a finalidade de ganhar almas, Paulo procurava se adequar ao padrão de cultura em que ele se encontrava 1Co 9:19-23) – mas não às custas da integridade da fé cristã e dos seus padrões morais.

Com a retórica de um pregador, Paulo reforça a sua proibição com uma série de perguntas antitéticas. As quatro primeiras (14-15) estão dispostas em pares e a última pergunta conclui a série e afirma a premissa do que vem a seguir.' A incoerência é total entre a justiça do cristão (2Co 5:21) e a injustiça (lit., "ilegalidade") do pagão (cf. Sl 45:7; Hb 1:9). O contraste está entre o reino da luz e o das trevas (cf. 2Co 4:6; Ef 5:7-11). A segunda série de contrastes é mais concreta e pessoal; primeiramente os líderes dos dois reinos, Cristo e Beijar' são contrastados, depois o fiel com o infiel. Não existe sociedade (metoche), nem comunhão (koinonia), nem concórdia (symphonesis) – absolutamente nada "em comum" (RSV) entre o que é peculiar aos respectivos reinos.

A última pergunta antitética é: E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? (16) Paulo apela ao rompimento completo do judaísmo com a idolatria (cf. Rm 2:22), que os crentes gentios devem imitar (cf. Atos 15:20-1 Co 6.9; 10.14; 1 Ts 1.9). Eles devem efetuar esta ruptura porque a igreja' é o templo do Deus vivente. O termo templo (naos) se refere ao santuário interno onde a Presença Divina estava localiza-da, como distinção de toda a área do templo (hieron). Paulo demonstra o que ele quer dizer com uma citação do Antigo Testamento que combina Levítico 26:11-13 e Ezequiel 37:26-27, descrevendo a presença de Deus como seu povo e o seu concerto com eles?' A igreja é agora o povo de Deus, e a ela pertencem todas as promessas do Antigo Testa-mento. A idolatria e a corrupção moral resultante dela são, desta forma, irreconciliá-veis com a vida da igreja.

A igreja do Novo Testamento como o templo de Deus é uma imagem familiar 1Co 3:16-17; Ef 2:20-22), relacionada com a igreja como o corpo de Cristo. Nós vimos isto em 2Co 5:14. Também vimos ali que o uso de Paulo estava relacionado com o próprio uso feito por Jesus de "templo" como o seu corpo, o qual ressuscitaria (Jo 2:21; cf. Atos 6:13-7.48; 17.24).

Os cristãos do Novo Testamento são construídos como "casa espiritual e sacerdócio san-to, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo" (1 Pe 2.5). A resposta ética do cristão é encarada como "sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm 12:1). Desta maneira, segundo as palavras de Robertson, antecipando 7.1: "A santificação cris-tã... nada mais é que apresentar o homem inteiro como um sacrifício a Cristo".

Até mesmo a conclusão óbvia (17-18) pode ser expressa em citações das Escritu-ras. No versículo 17, Paulo combina 1saías 52.11 e Ezequiel 20:34, onde os judeus da Babilônia são tirados do exílio (cf. Jr 51:45; Ap 18:4). O versículo 18 é II Samuel 7:8-14, com alguns reflexos de Isaías 43:6 (cf. Jr 3:19; Os 1:10-2.1). A ruptura deve ser decisi-va, pois os tempos são aoristos: saí... apartai-vos... não toqueis. A promessa de que Deus os "receberá" é igualmente decisiva. Eles são agora a família de Deus, e podem precisar deixar as suas próprias casas e famílias (cf. Mt 10:34-37). O termo filhas é acrescentado por Paulo ao texto do Antigo Testamento, refletindo talvez a nova dignidade das mulheres em Cristo. Senhor Todo-poderoso, usado somente aqui e no livro de Apocalipse (Ap 1:8-4.8; 11.17; 15.3; 16.7; 19.6; 21.22), transmite a confiança no poder de Deus para cumprir as suas promessas.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 2
Is 49:8.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 4
Paulo enumera nove ocasiões em que deu provas de paciência e fortaleza no seu trabalho apostólico. Conforme também 2Co 11:23-27.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 5
At 16:23.2Co 6:5 At 13:50; At 17:5; At 19:23-41.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 7
Enumeram-se as ações e atitudes que têm dado crédito ao ministério do apóstolo.2Co 6:7 Quer ofensivas, quer defensivas:
Isto é, esgrime-se a espada com a mão direita e o escudo, com a esquerda (conforme Ef 6:16-17).

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 10
Paulo, em uma série de contrastes, põe em destaque as condições em que levou a cabo o seu trabalho; em um grupo de paradoxos, indica que as realidades profundas não são como as aparências.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 11
Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração:
Tradução literal.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 14
Esta seção interrompe o argumento, que continua em 2Co 7:2. Ver a Introdução.2Co 6:14 Numa parelha desigual:
Lit. em uma junta desparelhada (conforme Dt 22:10). Os cristãos devem evitar qualquer aliança com o mal.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 15
Maligno:
Lit. Belial:
Nome derivado de um vocábulo hebraico que significa inútil, ruim (ver Sl 18:4,); naquele tempo, era aplicado ao diabo.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 16
1Co 3:16; 1Co 6:19.2Co 6:16 Lv 26:12; Jr 32:38; Ez 37:27.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 17
Is 52:11.

Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 versículo 18
Alusão a 2Sm 7:14; Is 43:6.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
*

6:1

a que não recebais em vão. Se os coríntios permitissem que sua igreja fosse arrastada pelos "falsos apóstolos" (11.13), ou se se recusassem a purificar-se de "impureza, tanto da carne, como do espírito" (7.1), a vida deles iria glorificando a Deus menos e menos, e o evangelho que ouviram produziria fruto de pouca duração.

* 6:2

eis, agora, o dia da salvação. Quando Deus nos oferece livramento, é sábio responder imediatamente, antes que o oferecimento seja retirado. "Agora", em um sentido mais amplo, refere-se à era do evangelho, enquanto que, em um sentido específico, refere-se ao tempo quando um indivíduo ouviu o oferecimento da salvação divina.

* 6:6

Um verdadeiro ministro do evangelho é conhecido por sua linguagem pura, pela sua conduta pura, pelos seus motivos puros e pelo profundo amor que ele tem pelas pessoas.

no Espírito Santo. O poder do Espírito Santo evidenciava-se no ministério de Paulo, infundindo poder à sua pregação, convencendo os incrédulos do pecado (conforme Jo 16:8-11), ou conferindo aos crentes dons espirituais (1Co 12:7-11). Essa obra do Espírito Santo era outra maneira mediante a qual o ministério de Paulo era recomendado.

* 6:7

na palavra da verdade. Paulo jamais comprometerá a santidade da verdade, ou dirá uma mentira a fim de lograr algum alvo desejável.

no poder de Deus. Geralmente esse poder se manifestava para operar milagres, produzir alguma cura ou silenciar os inimigos (conforme At 14:3-9,10; 19.11,12; 20.10; 28.8,9; Rm 15:19).

pelas armas da justiça. Ou seja, todo o armamento que deve ser usado contra a oposição humana ou demoníaca (10.5,6; At 13:11-16.18; Ef 6:10-18).

* 6.8-10

Uma série de paradoxos novamente ilumina o contraste entre o ponto-de-vista deste mundo e o ponto-de-vista da era vindoura, um ponto-de-vista invisível para o olho natural, mas visto pelo olho da fé.

* 6:11

alarga-se o nosso coração. Paulo revela seus sentimentos internos mais nesta carta do que em qualquer outra. Seu "coração aberto" revela o amor dele por eles.

* 6:14

Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos. Paulo percebe uma realidade espiritual mais profunda na proibição contra o jugo desigual encontrado em Dt 22:10.

com os incrédulos. Os falsos apóstolos em Corinto afirmavam-se crentes, mas na realidade eram servos de Satanás (11.14,15). Aliar-se a eles seria distorcer toda a vida e o ministério da Igreja. A proibição contra ser posto em jugo desigual com os incrédulos deve ser considerada em situações em que um controle significativo sobre as próprias ações seria entregue voluntariamente a um incrédulo, mediante uma associação ou sociedade. Nem Paulo e nem o resto do Novo Testamento nos dizem para não termos qualquer associação com os incrédulos (Mc 2:15-17; 1Co 5:9,10). Mas somos instruídos a não nos pormos em "jugo desigual" com eles de tal modo que eles possam influenciar significativamente a direção e o resultado de nossas decisões morais e de nossas atividades espirituais.

* 6:15

o Maligno. Um dos nomes de Satanás.

* 6:16

nós somos santuário do Deus vivente. No Antigo Testamento, o lugar de habitação de Deus com seu povo era o tabernáculo e, mais tarde, tornou-se o templo erigido por Salomão. Quando Cristo veio, ele era, em si mesmo, o verdadeiro templo ou lugar de habitação de Deus (Mt 1:23; Jo 2:21; Cl 2:9). Agora, Deus Espírito Santo veio residir em nós, e, por essa razão, somos o novo santuário de Deus (1Co 6:19; 1Pe 2:5).

como ele próprio disse. A promessa veterotestamentária de que Deus habitaria entre o seu povo (citação paulina de Lv 26:11,12) transformou-se na promessa da nova aliança de que Deus viveria naqueles que confiassem em Cristo.

* 6:17

Esta citação é, principalmente, de Is 52:11 e Ez 20:34, embora a ordem das palavras tenha sido alterada. Estas ordens por serem distintas têm tudo a ver com os incrédulos (conforme o v. 14; note que Is 52:11 ordena a Israel que saia da Babilônia incrédula). Estes versículos não encorajam a separação dos crentes que defendem pontos-de-vista diferentes quanto a certas questões.

* 6:18

Ver 2Sm 7:14,27. Paulo combinou várias promessas do Antigo Testamento atinentes à presença e ao favor divinos, mas ele faz o cumprimento dessas promessas depender claramente dos crentes separarem-se da impureza moral. Desistir da contaminação moral e obter a presença do Deus vivo, em lugar da contaminação, é uma escolha sábia e desejável.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
6:1 Como puderam os crentes de Corinto pôr a um lado a mensagem de Deus ("receber em vão a graça de Deus")? Possivelmente duvidavam das palavras do Paulo, confundidos pelos falsos professores que ensinavam uma mensagem diferente. A gente ouviu a mensagem de Deus, mas não permitiram que afetasse o que diziam e faziam. Quantas vezes foi em vão, em seu caso, a mensagem de Deus?

6:2 Deus oferece salvação a todo mundo. Muita gente posterga sua decisão por Cristo, pensando que virão tempos melhores, mas podem perder a oportunidade para sempre. Não há tempo como o presente para receber o perdão de Deus. Não permita que algo lhe dificulte vir a Cristo.

6.3, 4 Em tudo o que fez, Paulo considerou o que comunicavam suas ações a respeito do Jesucristo. Se você for crente, é um ministro do Deus. Cada dia, os incrédulos o observam. Não permita que suas ações descuidadas e indisciplinadas sejam outra desculpa para que alguém rechace a Deus.

6:7 Vejam-se Rm 13:2; 2Co 10:3-5 e Ef 6:10-18 para obter maior informação a respeito das armas de justiça. As armas para a mão direita são as ofensivas, as que são para a mão esquerda são defensivas. Nenhum soldado está preparado para a batalha se não ter ambas.

6.8-10 Que diferença marca conhecer o Jesus! O nos cuida sem importar o que o mundo pense de nós. Os cristãos não precisam ceder à pressão ou à opinião pública. Paulo se manteve fiel a Deus tão quando a gente o aclamava como quando o condenava. manteve-se ativo, contente e contente até nas situações mais difíceis. Não permita que as circunstâncias ou as expectativas da gente o controlem. Mantenha-se firme diante de Deus e negue-se a comprometer suas normas de vida.

6.11-13 "Nosso coração se alargou" e "Não estão estreitos em nós" significa que Paulo expressou aos crentes de Corinto seus verdadeiros sentimentos para eles, revelando com claridade quanto os amava. Os corintios reagiram com frieza às palavras do Paulo, mas ele lhes explicou que suas palavras fortes provinham do amor que lhes tinha. É fácil reagir contra aqueles que Deus pôs ante nós como líderes em vez de aceitar suas exortações como um signo de seu amor para nós. Requeremos um coração disposto antes que um coração fechado quando enfrentamos aos mensageiros de Deus.

6.14-18 Paulo admoesta aos crentes a não estabelecer vínculos com os incrédulos, porque poderiam debilitar sua entrega a Cristo, assim como sua integridade ou suas normas. Isto era um engano. Anteriormente, Paulo tinha explicado que isso não significava isolar-se dos não crentes (veja-se 1Co 5:9-10). Inclusive disse que deviam seguir unidos a seus cônjuges não crentes (1Co 7:12-13). O apóstolo queria que os crentes estivessem ativos em seu testemunho por Cristo entre os incrédulos sem necessidade de comprometer sua fé mediante ataduras pessoais ou comerciais. Os crentes deveriam evitar situações que motivem a divisão de sua lealdade.

6:15 Belial é o nome que Paulo utilizou para referir-se a Satanás. Para aqueles que têm descoberto a luz de Deus, não há companheirismo ou compromisso com as trevas (1Co 10:20-21).

6:17 A separação do mundo envolve mais que manter distância com os pecadores, significa permanecer perto de Deus (veja-se 7.1, 2). Implica mais que evitar diversões que nos levem a pecar, também tem que ver com a forma de utilizar nosso tempo e dinheiro. Neste mundo cansado, não há forma de nos separar totalmente dos efeitos do pecado. Entretanto, devemos resistir o pecado que está a nosso redor, não terá que ceder nem render-se.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
d. Necessidade de Aceitação de Salvação Presente (2Co 6:1)

3 Dando nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, que o nosso ministério não seja censurado; 4 mas em tudo recomendando-nos como ministros de Deus, na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, 5 em açoites, nas prisões, nos tumultos , nos trabalhos, nas vigílias, em jejuns, 6 na pureza, na ciência, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, 7 na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, 8 por honra e por desonra, por má fama e boa fama; como enganadores, porém verdadeiros; 9 como desconhecidos, ainda bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos; 10 como entristecidos, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e ainda possuindo tudo.

1. Sem ofensa Dado (2Co 6:3)

(1) Dificuldades (2Co 6:4 Paulo testifica aos irmãos de Éfeso que os "laços e tribulações me "In. aflições , a resistência é uma maneira de sair; em necessidades , pode levar coragem e engenho mais longo sofrimento. Esses são sofrimentos que Ele padeceu por causa dos escolhidos (2Tm 2:10 ). Dificuldades são estreitos incomuns em que o espírito humano é restrito a ponto de exasperação, mas mesmo neste "angústia" (Rm 8:35) há carência de apoio. Estes três primeiros são de natureza geral. A segunda série é mais específico, listras, prisões, tumultos . Cinco vezes ele recebeu trinta e nove listras em flagelações e três vezes ele foi açoitado com varas (2Co 11:24 , 2Co 11:25 ). Ele pensava neles como "listras sem medida." Um caso em questão é registrado em At 16:23 . Prisão seguiu as listras no caso que acabei de citar, e dos muitos casos não registrados, uma sugestão é dada em 2Co 11:23 . A afirmação foi feita antes dos longas prisões de Cesaréia e Roma, por isso, os sofrimentos mencionados foram apenas um aperitivo dos que foram antes dele. Havia muitos tumultos em sua vida, como observado em At 13:50 ; At 14:5 ; At 16:22 ; At 17:5 ; At 19:23 . Ele estava acostumado a histeria e distúrbios provocados pelo seu próprio povo judeu em massa.

A terceira série, trabalhos, vigílias, jejuns , dar uma imagem dos rigores do seu ministério. Os trabalhos são definidos por Trench como "não tanto o esforço real que um homem faz, como o cansaço ou fadiga que se segue a este esforço de seus poderes ao máximo." Seus trabalhos foram também as fadigas físicas como uma tenda-maker por que ele apoiou-se (At 18:3 ; At 1:1 Tessalonicenses At 2:9 , onde ele faz uma distinção entre fome e sede e jejuns, eles parecem ser principalmente voluntária.

(2) A devoção a Deus (2Co 6:6 ). Honor parecia estar a faltar na igreja de Corinto. Esteem para Paulo chegou, como acontece com tantos grandes homens, desde a sua morte.

Relatório mal e bom relatório referem-se ao que tem circulado a seu respeito. Geralmente tais relatórios ocorrer quando uma pessoa está longe e não está presente para enfrentar acusações. As más notícias eram a própria causa da sua carta aos Coríntios.

JJ Lias pensa que os enganadores, e ainda verdadeiro é o começo de uma outra série ", em que ele [Paulo] estabelece a autenticidade de sua missão," desenhar um contraste entre as opiniões do "mundo de fora, e o fato de que ele era consciente dentro. "Paulo foi considerado um impostor, como seu Master (Mt 27:63 ), mas sabia-se ser verdadeiro . Os engana diabo (Ap 12:9 ).

(4) Paradoxes (2Co 6:9 ). Eis o que uma vida espiritual de alta em meio a tais circunstâncias mortíferos! Ele havia se referido ao homem exterior perecendo enquanto o homem interior estava sendo renovada.

Como castigados e não mortos provavelmente se refere à disciplina divina que, apesar de grave, é para o nosso bem (He 12:3 ). Paulo tinha passado por muitas experiências que poderiam ter resultado em morte, como que em Listra, mas Deus o havia preservado. Muitos outros sofreram morte (He 11:37 ), e ele finalmente iria beber cálice amargo de Nero. Paulo pode ter sido pensando em Sl 118:18. ; 1Pe 1:8 ). A maioria das pessoas se alegram sob favores divinos; alguns se alegram em aflição; quase nenhum são sempre alegres nas dificuldades da vida.

Como pobres, mas enriquecendo a muitos estava em evidência, quando teve de se sustentar, mas a sua pobreza foi contrabalançado pelas riquezas da graça de Deus, que ele estava constantemente distribuição (Ef 3:8. , 1Co 3:22 ). Com tremenda movimentação de Paulo, ele sem dúvida teria sido rica em bens deste mundo se tivesse permanecido na incredulidade. Mas ele deixou uma herança maior do que o dinheiro. Suas epístolas são de valor inestimável, bem como o impacto de sua vida é talvez maior do que a de qualquer outro senão o nosso Senhor.

IV. ARGUMENTO DE PAULO pela generosidade e pureza (2Co 6:11)

11 de nossa boca está aberta para vós, ó Corinthians, o nosso coração está dilatado. 12 Não estais estreitados em nós, mas estais estreitados nos vossos próprios afetos. 13 Agora, em recompensa como tipo (falo como a meus filhos), Sede vós também alargada.

Após esta declaração, sem reservas e franca de sua vida, Paulo pára para interpor um recurso que veio da forte sensação de que tinha sido de montagem como ele lembrou os perigos de seu passado. O recurso, interrompida em 6: 14-7: 1 , é retomada em 2Co 7:2 Pelo que

Vinde saí do meio deles, e apartai-vos,

diz o Senhor:

E não toqueis coisa imunda;

E eu vos receberei,

18 E será para vós um Pai,

E vós sereis para mim filhos e filhas,

diz o Senhor Todo-Poderoso. 1 Tendo, pois, estas promessas, caríssimos, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.

Esta é a passagem que tem sido pensado para ser a porção de uma carta perdida que precedeu I Coríntios, e é mesmo considerado por alguns a não ser a de Paulo. Embora não haja uma interrupção no fluxo de pensamento e de uma conexão natural entre2Co 6:13 e 2Co 7:2 , 15)

Esta carga forte é referido como uma expressão militar por Adão Clarke, com a sensação de que o cristão deve ter em suas próprias fileiras. Porque Paulo, como um verdadeiro mestre-construtor, não teria uma superestrutura de madeira, feno ou palha em cima de uma base sólida (conforme 1Co 3:12 ), chamou a igreja de Corinto a uma vida separada. Essas pessoas tinham sido muito perto desse mundo de tolerância religiosa e cumplicidade da sexualidade tornada possível pela multidão de virgens vestais de Afrodite, anexa ao templo pagão, que caminhou pelas ruas da cidade de Corinto, à noite. Paulo teve de tomar em mãos o caso da pessoa incestuosa, um homem realmente vivendo com a mulher de seu pai (1Co 5:1. ; Dt 22:10. ). Seus problemas foram aumentadas, se não for causada, por violar a regra de separação.

Cinco perguntas são feitas aqui, os três primeiros dos quais, Wesley pensa, são o argumento e os dois últimos a conclusão. Parece, no entanto, em vez de ser uma série consecutiva, com ênfase especial sobre a quinta, a conclusão pertencente ao versículo 17 , embora o argumento especial na quinta questão poderia ser chamado de uma conclusão, e versículo 17 do aplicativo. Os quatro primeiros estão incluídos nesta seção. Cada um deles é uma resposta, em forma de pergunta, de uma razão para não estar em jugo desigual com os incrédulos. Eles poderiam ser afirmado positivamente.

A primeira, porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? é mais simples. Iniquity (anomia) também é traduzida como "ilegalidade". Aqui Arndt e Gingrich pensar nisso como um "estado de espírito." A justiça é a vida sob a lei de Cristo (Rm 6:16). Os cristãos são servos da justiça e estão sujeitos no amor à vontade de Deus. Aqueles que vivem pelo amor de Deus, cuja lei é, não pode ser um com os transgressores.

O que comunhão tem a luz com as trevas? Deus é luz e luz representa a santidade de Deus. João diz: "nele não há treva alguma" (1Jo 1:5 ). Ser "filhos da luz" (João 0:36 ), não pode haver associação com os filhos das trevas. Este deve ser devidamente entendida como Paulo explicou (1Co 5:10 ).

? E que concórdia há entre Cristo e Belial A palavra Belial foi usado pela primeira vez para significar que era de nenhum valor (1Sm 2:12. ; Dt 13:13. ), mas na história mais tarde, foi personificada. Milton, que foi acusado de fazer Satanás, o herói de "Paradise Lost", mesmo que não intencionalmente, descreve Belial com um semblante gracioso, mas um personagem detestável:

... No ato mais gracioso e humana;

Uma pessoa justa não perdeu o Céu; ele parecia

Para dignidade compos'd e alta explorar;

Mas tudo era falso e oco; ainda que sua língua

Caiu Manna, e poderia fazer o pior parecer

A melhor razão, para complicar e traço

Da maturidade conselhos; para os seus pensamentos eram baixos;

Para vice-trabalhador, mas para ações mais nobres,

Timorous e preguiçoso: ainda que quisesse da orelha,

E com sotaque persuasivo assim começou ".

A inferência planície dessa questão é que os cristãos podem ter nenhum acordo com Satanás.

Ou que parte tem o fiel com o infiel? Isto segue logicamente sobre a primeira questão, uma vez que o crente se identifica mais com certeza com Cristo, eo incrédulo com Belial. Embora as associações são necessárias tanto para a existência social e econômica, o cristão não pode ir junto com atitudes mundanas e práticas pecaminosas. Erdman diz que esta separação "deve incluir todas as intimidades que surgem das relações empresariais, ordens secretas, atividades sociais, amizades."

b. Profanação do Templo de Deus proibida (2Co 6:16)

E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Esta quinta questão leva até a ênfase mais forte e aplicação. Na vida de Israel, o templo não poderia ter lugar para ídolos; eles foram proibidos em toda a terra. A igreja como a congregação de crentes é aquele templo, embora mais particularmente é cada cristão (1Co 3:16 ; 1Co 6:19 ). Na última referência, o corpo é especificado. A palavra ídolos é usado por João (1Jo 5:21) em uma exortação final de "guardai-vos dos ídolos." A cobiça é classificado como idolatria por Paulo (Cl 3:5 ).

A cotação usada para impor o fato de os cristãos sendo um templo é tomada a partir da Septuaginta de Lv 26:11 , Lv 26:12 ; Ex 29:45 ; Ezequiel 37:27 ; Jr 31:1 ). A expressão Neles habitarei, e entre eles andarei pode ser prefigurada pela presença de Deus na coluna de nuvem e fogo que levou os filhos de Israel (Nu 14:14. ), e habitou entre eles (Ex 40:36 ). A Septuaginta de Lv 26:12 tem a essência da promessa ", e eu vou andar em você e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo." A ênfase de Ezequiel é que das duas últimas cláusulas acima. No versículo 26, ele salienta a promessa de aliança ", estabelecerei o meu santuário (ta agia) no meio deles para sempre ", e na próxima frase que ele diz," minha morada (kataskē gnose) será neles. "O dois pensamentos de habitação e relacionamento tornam-se a base para o seguinte apelo.

c. Separação Instado (2Co 6:17 , 18)

Com o uso de "portanto" (Dio ), Paulo está introduzindo suas conclusões práticas. Ele usa um aoristo imperativo ressaltar a necessidade de sair do meio deles. Em Ap 18:4) é uma chamada para sair da Babilônia em que se encontra a mesma forma verbal. Povo de Deus era para "sair" para que não sejas participante em pecados da Babilônia. As passagens que Paulo cita o Antigo Testamento (v. 2Co 6:17) não são citadas literalmente. Eles são encontrados em substância, em Is 52:11 e Ezequiel 20:34 , e talvez 2Sm 7:14 , onde filiação e relacionamento paternal estão asseguradas. A separação foi a demanda sobre Israel, desde a época de Abraão, através dos séculos, até sua desobediência ao comando resultou em cativeiro. Imagem gráfica de Oséias da partida de Efraim, misturando-se com as nações, é seguido por um toque de clarim para retornar (Dn 14:1 ). Esdras exigiu que o casamento com o cessar pagãos (Ed 10:10 , Ed 10:11 ; Ed 9:3. ). Referências a promessas de Deus também podem ser encontrados em Jr 31:9 ; e Dn 1:10 , todos pertinentes ao pensamento de Paulo. Esta promessa é ratificada por o Senhor Todo-Poderoso (Pantokrator ), o Governador de todas as coisas, o Onipotente.

Deus é infinitamente santo, Seus filhos devem participar de Seu caráter. Se eles manter a santidade de coração e vida, eles devem ser separados de um mundo sem Deus, e tanto mais quando "homens e enganadores irão de mal a pior e pior cera" (2Tm 3:13 ). Qualquer que falham entre aqueles que têm a promessa perderá não só habitação de Cristo, mas também o privilégio de paternidade e filiação, as maiores idéias da nova relação de aliança. Finalmente, Paulo leva-os a um programa de acção.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
Os capítulos 6—9 compõem-se de uma série de exortações amorosas para os cristãos coríntios. Em 6:1 - 13, Paulo incentiva-os a examinar a vida e o ministério deles e a abrir espaço para ele no coração deles. A sequência 2Co 6:14-47 para mostrar que Deus vive e anda entre os crentes, portanto o relacionamento deles com o mundo afeta a comunhão que têm com o Senhor.

  1. O argumento da promessa (vv. 17-18)

Deus promete abençoar os que se mantêm puros. A mundanidade é su-til e se move lentamente. O declínio inicia-se na amizade com o mundo (Jc 4:4), depois vem o amor pelo mundo (1Jo 2:15-62) e, a seguir, a conformação com ele (Rm 12:1-45). Deus promete abençoar os que se separam para ele (Is 52:11). O cristão que faz concessão perde o usufruto do amor de Deus e uma comunhão mais profunda com o Espírito.

O capítulo 7 inicia-se com o ver-sículo que deveria encerrar o 6. Esse versículo resume o que Paulo tem a dizer a respeito de santidade pessoal.

  1. Dois motivos para que nos separemos do mundo: o amor ("ó amados") e o temor a Deus. Essas duas verdades devem operar em nossa vida. O cristão mantém sua vida pura por amor a Cristo, da mes-ma forma que a esposa se mantém pura por amor ao marido. Mas tam-bém precisamos sentir aquele te-mor saudável pelo Senhor, para que Deus não precise nos disciplinar, a fim de ensinar-nos a obediência.
  2. Duas responsabilidades: de-vemos purificar-nos (isso é negativo) e aperfeiçoar nossa santidade (isso é positivo). Em 1Jo 1:9 é apresen-tada a promessa de Deus de dar-nos purificação total, e é bom que pe-çamos isso a ele (SI 51:2,7). Contu-do, também devemos nos purificar afastando de nossa vida tudo o que o desagrada. Is 1:1 Is 1:6 afirma: "La-vai-vos, purificai-vos". Não devemos esperar que Deus remova as coisas com as quais nós mesmos devemos lidar. "E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti" (conforme Mt 5:30). Assim, crescemos em san-tidade por intermédio do Espírito.
  3. Dois tipos de pecado: a impureza da carne e a do espírito. Existem tanto atos como atitudes de pecado. O filho pródigo cometeu pecados da carne, mas seu irmão mais velho, do espírito. Veja Sal-mos 51:17.

A separação é negativa; aper-feiçoar a santidade é positivo. É muito triste ver igrejas e cristãos que se separam do mundo, mas não crescem em santidade pesso-al e não desenvolvem os frutos do Espírito. Os fariseus ficavam sepa-rados do pecado, mas faltava-lhes amor e obediência verdadeira.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
6.2 Dia da salvação... agora. Refere-se ao período entre a morte de Cristo e Sua vinda em julgamento.

6.4 Paciência (gr hupomone, "perseverança"). É o que Crisóstomo chamou "a raiz de todos os bens". É o fundamento da vida cristã. • N. Hom. Os sofrimentos que recomendaram a Paulo.
1) Sofrimentos gerais: aflições, privações, angústias.
2) Provas particulares: açoites, prisões, tumultos.
3) Disciplinas auto-impostas: trabalhos, vigílias jejuns.
4) As qualidades do coração: pureza, conhecimento, paciência com as pessoas difíceis, bondade, e amor (6).
5) Características do seu ministério (7).
6) Sua reputação contrastada com a realidade (8-10).

6.5 Prisões. Clemente de Roma (96 d.C. disse que foram sete. Trabalhos. Lit. esforço tão árduo que deixa o corpo, alma e espírito exaustos. Vigílias. Tanto noites de oração como noites de sofrimento sem dormir.

6.7 Ofensivas... defensivas. Devemos conquistar para Cristo enquanto nos defendemos do inimigo (conforme Ef 6:16s).

6.8 Desonra (gr atimia). Perder os direitos de cidadão.

6.10 Enriquecendo. São bênçãos espirituais; não materiais,

6.12 Afetos (gr splagchna). São os órgãos superiores do tronco, inclusive o coração, fígado e pulmões. É o centro das emoções.

6:14-7.2 Muitos eruditos modernos acham que este parágrafo está fora de lugar. Seria uma folha da carta perdida mencionada em 1Co 5:9? Todas as perguntas dos vv. 14-16 exigem uma resposta negativa. Não deve haver nenhuma ligação permanente entre o crente e o mundo controlado pelo diabo que o comprometa na luta contra Deus. Na dinâmica da vida cristã; qualquer ligação com incrédulos que tende a diminuir o amor ou mudar a direção da peregrinação para Deus é um jugo desigual (1Jo 2:15; Dt 22:10).

6.15 Maligno. (gr Belial). "Sem nenhum valor”. Nome antigo de Satanás.

6.16 Santuário. O templo cristão equivale ao corpo de Cristo.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
V) A RENOVAÇÃO DO ELO ENTRE PAULO E OS CORÍNTIOS (6.1—7.16)


1) Um apelo aos coríntios para se reconciliarem com Paulo (6:1-10)
v. 1-10. “Não permitam que o dom divino da reconciliação permaneça inativo na sua vida (v. 1) — pois este é o dia da salvação quando antigas hostilidades são eliminadas (v. 2). Da minha parte, fiz de tudo para não gerar oposição (v. 3) e, em vez disso, tenho me esforçado em provar a minha boa fé ao sofrer provações e privações pelo evangelho (v. 4,5) e ao manifestar os frutos do Espírito (v. 6,7), não importando qual seria a minha reputação ou aparência exterior (v. 8-10)”.
v. 1. Paulo é um dos cooperadores de Deus nessa obra, em que a parte de Deus é a reconciliação e a de Paulo a proclamação dela. Embora o complemento de Deus não esteja no texto original, cabe aqui com mais naturalidade do que referências a outros obreiros cristãos (conforme 1Co 3:9), ou aos próprios coríntios como cooperadores. A primeira pessoa do plural, “nós”, nos caps. 6 e 7 significa simplesmente o próprio Paulo, falando de si mesmo. A graça de Deus, aparentemente, é o dom da reconciliação em particular. Os coríntios vão recebê-la em vão se não permitirem que ela aja na sua vida, i.e., se não se reconciliarem com Paulo. Assim é possível que 6.1 comece o seu apelo por restauração completa das relações amistosas, um apelo que se torna explícito em 6:11-13 7:2. v. 2. Ele cita Is

49.8 para mostrar que a era prometida da salvação agora chegou e que por isso os cristãos devem viver de acordo com os seus princípios. agora é o tempo favorável'. Ele não quer dizer em primeiro lugar “Hoje é o tempo aceitável, amanhã pode ser muito tarde”, mas “Hoje estamos vivendo nesta era nova em que a salvação e a reconciliação são realidades presentes”.

v. 3-10. O tema do ministério apostólico, primeiramente introduzido em 2.14, é recapitulado brevemente agora, com o reaparecimento de muitos motivos de suas descrições anteriores (e.g., perseverança na aflição [4.16]; sinceridade [2.17; 4.2]; aparência exterior e realidade interior [4.7ss]). A sua intenção é eliminar todos os motivos de suspeita e crítica, que só contribuíram para que as relações se tornassem mais tensas, v. 4,5. As suas provações (“um temporal de problemas”, Crisóstomo) são classificadas em três grupos, precedidos pela palavra-chave perseverança, a sua atitude em todas elas. O primeiro grupo, sofrimentos (pressão do tipo físico e mental), privações (dificuldades inescapáveis; “necessidades”, na ARC), tristezas (situações de frustração) são provações gerais impostas a ele pelas circunstâncias ou por seus oponentes.

O segundo grupo é de sofrimentos particulares que lhe são infligidos por homens: acerca de açoites, v.comentário Dt 11:24; acerca de prisões, conforme 11.23; e acerca de tumultos, conforme At 13 50:14-19; 16.19; 19.29; 21.30. O terceiro grupo de provações é o que ele impôs a si mesmo por causa do evangelho: trabalhos árduos como evangelista e artesão de couro (1Co 4:12), noites sem dormir (At 20:31; lTs 3.10; 2Ts 3:8),jejuns (“temos ficado [...] sem comer”; NTLH), provavelmente em virtude de pobreza (Fp 4:12) e prisões, v. 6. Aqui começa um tipo diferente de demonstração de sua integridade, as suas qualidades de caráter dadas por Deus (e a primeira talvez seja a perseverança, v. 4). O conhecimento parece fora de lugar aqui, mas a sabedoria espiritual é um dom de Deus (1Co 2:6,1Co 2:7,1Co 2:12,1Co 2:13). v. 7. Os primeiros dois itens, palavra da verdade e poder de Deus, provavelmente são considerados continuação da lista de qualidades pessoais. As “armas da justiça, à direita e à esquerda” (ARC) são armas ofensivas (e.g., a espada) e defensivas (escudo); assim, a NVI traz quer de ataque, quer de defesa. Conforme Ef 6:16,Ef 6:17. Com armas da justiça (uma expressão de Is 59:17), Paulo quer dizer que só usa métodos honestos e corretos na sua autodefesa e nos ataques aos seus críticos, v. 8-10. Os contrastes feitos aqui não são somente entre sua reputação e seu verdadeiro caráter (e.g., im-postor/verdadeiro), mas também entre a sua natureza “exterior” e “interior” (4,16) (e.g., não tendo nada/possuindo tudo); neste caso, ele consideraria os dois aspectos como verdadeiros, embora de pontos de vista diferentes. v. 9. Não está claro se ele quer dizer que é “desconhecido” de maneira injusta, um ninguém, ou que no fundo ele é desconhecido dos homens, mas “bem conhecido” diante de Deus (conforme 1Co 13:12, em que o mesmo verbo “conhecer completamente” é usado), espancados-. E “castigados” (ARA) ou “disciplinados pelo sofrimento” (NEB); ele concorda que é castigado pelas aflições permitidas por Deus, mas não foi entregue à morte (conforme Sl 118:18). v. 10. entristecidos-, I.e., cheio de tristeza e dor. As suas experiências são tremendamente semelhantes às do Servo de Is 53:0). abrimos todo o nosso coração (“o nosso coração está dilatado”; ARC): “Assim como o que é aquecido se dilata, a obra do amor é alargar” (Crisóstomo). A frase lembra Sl 119:32: “quando dilatares o meu coração” (ARC), mas aí o significado é “tu me darás mais entendimento” (NTLH). v. 12. vocês estão limitando o afeto que têm por nós: “Se há alguma dureza de coração, certamente está do lado de vocês” (J. B. Phillips), v. 13. Numa justa compensação: Nesse momento, ele usa a linguagem das crianças quando brincam: “justo é justo”, apelando a eles como a crianças, que têm um sentimento muito forte de justiça na brincadeira. Talvez, no entanto, ele queira dizer: “Eu falo a vocês como (meus) filhos”.


3)    Uma advertência contra a associação com os pagãos (6.14—7.1)

6.14—7.1. Na sua primeira carta aos coríntios, a “carta anterior” (v.comentário de 1Co 5:9), Paulo os havia advertido a não se associar com os “imorais”. Um mal-entendido do que ele queria dizer havia levado Paulo a escrever em 1Co 5:9 que ele tinha se referido somente aos tais dentro da igreja, e aí continuou, nos caps. 8—10, a tratar da legitimidade da participação ocasional do cristão em atividades sociais com pagãos. Talvez por causa de mais mal-entendidos ele insista agora em que a associação permanente com os incrédulos deve ser evitada.

Acerca da hipótese de que essa seção originariamente tenha feito parte da “carta anterior”, v. a Introdução. Não pode haver muita dúvida de que o trecho não está ligado logicamente com o que precede nem com o que segue; o ponto de vista de que a associação dos coríntios com incrédulos era um obstáculo à completa restauração das relações amistosas entre eles e Paulo, e assim o trecho deva seguir 6:11-13 (A. Menzies), não tem tido grande aceitação. Talvez possamos discernir alguma conexão da seguinte forma: tendo assegurado aos coríntios o seu amor incondicional por eles, Paulo está encorajado a adverti-los, mas com amor (7.1), e não de forma ríspida, v. 14. Não se ponham em jugo desigual com descrentes: Uma aplicação espiritual da lei: “Não are a terra usando um boi e um jumento sob o mesmo jugo” (Dt 22:10). Ele está falando de forma geral de associações permanentes com incrédulos; mas nem todas as associações são jugos. Ele não os exorta a abandonar qualquer laço desses que alguém tenha contraído (conforme suas instruções ao marido cristão de uma esposa incrédula, 1Co 7:12ss), mas os adverte para que não continuem a estabelecer esse tipo de laços. v. 15. Belial: Originariamente: “o lugar de engolir”, o submundo (conforme Sl 18:4), do hebraico bala\ “engolir”, mas mais tarde reinterpretado como um substantivo composto de Ifli, “sem”, e ya‘al, “ganho”, i.e., “inutilidade”. Daí se conclui que “filhos de Belial” (e.g., Dt 13:13) são “homens inúteis” (em Dt 13:13: “homens perversos”), e Belial vem a ser um nome próprio significando “o inútil”. E usado a primeira vez como referência a Satanás na literatura intertestamental e ocorre somente aqui no NT.

v. 16-18. Esses versículos são uma cadeia de citações do AT (a partir da LXX), cuja aplicabilidade é baseada na pressuposição da semelhança fundamental, se não na identidade, entre o antigo e o novo Israel.
v. 16. o templo de Deus: Não é o crente individual (como em 1Co 6:19), mas todo o corpo de crentes (como em Ef 2:21). entre eles andarei [...] o meu povo é extraído de Lv 26:12Habitarei com eles é sugerido por Ez 37:27 (“Minha morada estará com eles”); talvez Paulo propositadamente coloque “viver” ou “habitar” para destacar a permanência da habitação de Deus entre o seu povo sob a nova aliança.

v. 17. As primeiras três linhas desse versículo eram originariamente um chamado aos exilados para que deixassem a Babilônia (Is 52:11). O retorno do exílio, constantemente comparado com o êxodo (e.g., Is 43:16-23), aqui é contrastado com ele; os egípcios foram saqueados (Ex 12:35,36), os babilônios deixados com suas posses “impuras” (mas conforme Ed 1:4). saiam do meio deles\ Essa expressão deve ser entendida com a qualificação de 1Co 5:10. e eu os receberei: Vem de Ez 20:34, também em referência ao retorno do exílio como um novo êxodo (conforme v. 36). v. 18. 2Sm 7:14: “De longe tragam os meus fdhos, e dos confins da terra, as minhas filhas” (no retorno do exílio). 


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 3 até o 10


9) Motivada pelo Sofrimento. 2Co 6:3-10.

3-10. Todos os particípios até 2Co 6:10 devem ser atribuídos a nós . . . vos exortamos em 2Co 6:1. O ministério não seria "caluniado" (Plummer) se o ministro não desse motivos de escândalo em coisa alguma. O pensamento negativo de 2Co 6:3 foi apresentado afirmativamente em 2Co 6:4 e segs.; 4:8-10; 11:1623.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
2Co 6:1

O apóstolo agora resume em termos gerais a obra e o caráter de um ministro. Em vão (6.1); isto é, sem que seu efeito se manifeste na vida de cada um. O vers. 2 é citação de Is 49:8, que encerra uma profecia messiânica. Dia da salvação (2); isto é, a época em que a salvação se faz presente, pelo fato de ter sido trazida por Cristo. O ministério não seja censurado (3). O apóstolo reconhece que o mau procedimento dos seus convertidos servirá para descrédito do seu ministério para com eles. Nos vers. 4-10 descreve a natureza e caráter do ministério que ele tem exercido. Em tudo recomendando-nos a nós mesmos (4). Cfr. 2Co 3:1-47; 2Co 5:12. Vai aqui a resposta àqueles que têm posto em dúvida suas credenciais de apóstolo. Em todas as circunstâncias, Paulo e seus companheiros mostravam que não tinham "recebido a graça de Deus em vão", e assim se tornavam um exemplo para os coríntios. Através de toda espécie de experiência difícil (4-5) e a despeito de acusações falsas e opiniões contrárias a respeito deles (8-9), a pureza do seu caráter provava-se pelo teor espiritual da vida que levavam (6), pela verdade e poder de sua mensagem (7), e pelo modo como reagiam aos sofrimentos que lhes eram infligidos (9-10). É desta forma que o verdadeiro ministro de Deus se recomenda à atenção dos seus ouvintes.


Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 11 até o 13
III. UM APELO PESSOAL 2Co 6:11-7.16

a) O afeto seja mútuo (2Co 6:11-13)

O apóstolo, de um modo pessoal, volta-se agora para os coríntios e lhes faz um apelo ardente para que entre eles haja afeição e sinceridade mútuas. Não tendes limites em nós (12); isto é, "Não vos damos um lugar limitado em nossa afeição; vós é que limitais a afeição que podíeis gozar de nossa parte". Retribuição (13); isto é, "dai-me, assim como eu vos dou". Paulo deseja tocar em assunto que pode magoá-los, mas reafirma que lhes tem amor.


Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 14 até o 18
b) Exortação à separação (2Co 6:14-7.1)

Esta seção parece um tanto isolada, visto como o assunto pessoal volta a ser tratado em 2Co 7:2 e segs., que reatam o pensamento de 2Co 6:13. O tema, aqui, é casamento com incrédulos, tópico que também foi discutido em 1Co 7:10 e segs. O apóstolo exorta vigorosamente os crentes a que não se misturem com incrédulos no sentido de participarem do seu modo de vida. O casamento, naturalmente, é a maneira suprema de se partilhar da vida de outrem; mas o apóstolo parece ampliar o escopo de sua exortação à medida que vai escrevendo. Belial, o Maligno (15); isto é, Satanás. Vós sois o templo do Deus vivente (16). Esta é uma das grandes frases da Escritura, revelação maravilhosa em poucas palavras tão cheias de sentido. Deus habita nos corações e mora na vida dos crentes; Ele nenhuma comunhão tem com Satanás. Por conseguinte, os crentes não podem tolerar a companhia dos incrédulos, naquelas atividades que os distinguem como tais. Retirai-vos (17). É citação de Is 52:11, onde o profeta se dirigiu aos sacerdotes. Como os sacerdotes de Israel deviam ser rigorosamente "limpos", assim agora todos os cristãos devem sê-lo, visto como todos são "sacerdotes". O apóstolo amplia o pensamento da passagem de Isaías por meio de uma referência também a Ez 37:27.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18

17. honra e desonra— O Paradoxo do Ministerio ( II Coríntios 6:1-10 )

E trabalhar em conjunto com Ele, nós também pedimos que você não receber a graça de Deus em vão, pois Ele diz: "No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te ajudei." Eis que agora é " o tempo aceitável ", eis, agora," o dia da salvação "-giving há motivo para escândalo em coisa alguma, para que o ministério não será desacreditado, mas em tudo recomendando-nos como servos de Deus, em grande resistência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade , no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 6: 1-10 )

É uma verdade irônica que o pregador é muitas vezes um dos mais amados e respeitados dos homens, mas ao mesmo tempo um dos mais odiado e desprezado em sua comunidade. Para aqueles que acreditam que o evangelho que ele prega, ele é um pai espiritual, mentor e professor reverenciado. Ele proclama a eles a verdade divina, encoraja-os, dá-lhes esperança e instrui-los na aplicação da Palavra de Deus.Mas para aqueles que rejeitam a sua mensagem, a sua é a voz de julgamento de convicção, irritação e agitação. Para eles, ele é um encrenqueiro (cf. 1Rs 18:17 ; Jer. 38: 2-4 ; Am 7:10 ; Lc 23:5 ; At 24:5 ).

Uma vez que Jesus foi tratado de forma tão diametralmente opostos, os Seus seguidores podem esperar nada menos. Afirmando que a expectativa, em Mt 10:24 , nosso Senhor lembrou seus seguidores que "um discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor." Em Seu tempo de ensino final com o Doze antes da Sua morte, Ele acrescentou:

Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. ( João 15:18-20 )

Como embaixadores ( 2Co 5:20 ), os crentes trazem a mensagem de reconciliação a um mundo alienado. Aqueles que ouvem a mensagem será ou abraçar a verdade e defendemos os mensageiros ou rejeitar tanto a mensagem e aqueles que proclamá-la. Assim, mensageiros de Cristo "é um perfume de Cristo a Deus entre os que estão sendo salvos e entre os que estão perecendo; ao que um aroma da morte para a morte, para o outro um aroma de vida para vida "( 2: 15-16 ). Aqueles que proclamam o verdadeiro evangelho com poder e convicção não pode esperar para ser popular com todos. Para ser honrado e desonrado, respeitado e injuriados, é a sua sorte; para experimentar a mais profunda bênção e, ao mesmo tempo sofrer a decepção mais grave vem, geralmente, para os evangelhos mais fiéis e zelosos.

Nenhum é um exemplo melhor do que Paulo, que foi pego nessas realidades conflitantes quando ele escreveu esta carta. Apesar de suas limitações, os Corinthians foram uma bênção para ele. Eles tinham compartilhado no amor cristão ( 0:15 ); anteriormente neste epístola ele escreveu sobre "o amor que [ele tinha] especialmente para [eles]" ( 2: 4 ); mais tarde, ele acrescentou: "Eu não falo para te condenar, porque eu já disse antes que você está em nossos corações para morrer juntos e viver juntos" ( 7: 3 ). Seu coração se encheu de alegria, porque muitos deles tinham acreditado no evangelho. No entanto, a congregação de Corinto, também havia causado Paulo muita mágoa. Ele havia sido barbaramente atacada por falsos mestres que se infiltraram sua montagem. E uma viagem a Corinto não tinha ido bem para Paulo, transformando-se em, uma visita triste doloroso (cf. 2: 1 ). O apóstolo experimentou toda a gama de emoções, desde as alturas de alegria para as profundezas da dor, nas suas relações com o Corinthians.

Em nenhum lugar é tal tensão entre honra e desonra, entre alegria e tristeza, melhor expresso do que nesta epístola e, especialmente, nesta passagem. As respostas polarizadas para o ministério de Paulo revelar sua resistência, o que está relacionado com a manutenção de quatro perspectivas: privilégio, suplicantes, proteção e paradoxo.

Privilégio

E trabalhar em conjunto com Ele, ( 6: 1 a)

A visão mais nobre do ministério é vê-lo como trabalhar em conjunto (de sunergeō; "cooperar com alguém"), em parceria com Deus. Decepção sobre as dificuldades do ministério começa com uma incapacidade de compreender o alto privilégio de que os servos de Deus são chamados. Como observado na discussão de 2: 14-17 no capítulo 5 deste volume, todos os que servem a Cristo deve ser consummately gratos pelo privilégio e ser fiel a ela, não importa quão grave as dificuldades. O NASB coloca em itálico a frase com Ele, indicando que ele não está no texto original grego. Os tradutores estavam corretos em fornecê-lo, no entanto, uma vez que Deus é o antecedente Dt 5:19 ("Deus ... nos confiou a palavra da reconciliação") e 20 ("somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo através de nós "). Por incrível que pareça, o Deus da glória condescende a trabalhar através de crentes a anunciar o seu Evangelho de reconciliação.

Apesar das provações que enfrentou, Paulo nunca perdeu de vista essa realidade. Mesmo que ninguém respondeu a sua mensagem, o grande privilégio de ser colega de trabalho de Deus foi o suficiente para sustentá-lo. Não surpreende, então, Paulo enfatizou que a verdade em toda as suas epístolas. Em 1Co 3:9 ), e, "Mas, pela graça de Deus sou o que sou, e sua graça para comigo não provar vão; antes, trabalhei muito mais do que todos eles, não eu, mas a graça de Deus comigo "( 1Co 15:10 ). Paulo orou para que os Efésios iria entender "o que é a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos. Estes são, de acordo com a operação da força do seu poder "( Ef 1:19 ). Mais tarde, ele lembrou-lhes que ele foi "feito ministro, segundo o dom da graça de Deus que foi dada a [ele] de acordo com a operação do seu poder" ( Ef 3:7 ). Ele lembrou aos filipenses que "Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade" ( Fp 2:13. ; cf. 13 20:58-13:21'>Hb 13:20-21. ). Aos Colossenses ele escreveu: "Para este efeito, também trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim" ( Cl 1:29 ). Voltando a Antioquia após sua primeira viagem missionária, Paulo e Barnabé "reuniram a igreja, [e] começaram a relatar todas as coisas que Deus tinha feito com eles e como abrira a porta da fé aos gentios" ( At 14:27 ; cf. At 15:4 Jesus contou uma parábola que ilustra o mistério e admiração dos fiéis 'ministrando junto com Deus:

E Ele estava dizendo: "O reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra; e ele vai para a cama à noite e se levanta por dia, e a semente germina e cresce-how, ele mesmo não sabe. O solo produz colheitas por si só; primeiro a erva, depois a cabeça, em seguida, o grão maduro na cabeça. Mas quando as licenças de colheita, ele imediatamente mete a foice, porque é chegada a ceifa. "

Aqueles que proclamam a planta a semente do evangelho, mas só Deus pode gerar nova vida e crescimento espiritual. Como Paulo escreveu em sua primeira carta inspirada aos Coríntios: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus estava causando o crescimento. Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento "( 1 Cor. 3: 6-7 ). Foi a maior honra, mas não há motivo para orgulho.

Que Paulo era humilde, mas nunca perdeu o sentimento de temor que sentiu no grande privilégio concedido a ele como ministro do evangelho, é claro, pelo que ele escreveu a Timóteo:

Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me no serviço, mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. No entanto, por esta razão eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. ( 1 Tim. 1: 12-16 )

Oprimido que Deus o salvou e chamou para o ministério que ele era um pecador miserável, Paulo fechou seu testemunho com uma doxologia: "Ora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém "( 1Tm 1:17 ).

Suplicante

Nós também pedimos que você não receber a graça de Deus em vão, pois Ele diz: "No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te ajudei." Eis, agora, "o tempo aceitável", eis , agora é "o dia da salvação" — ( 6: 1 b-2)

Uso do verbo de Paulo parakaloumen ( vontade; "pleitear"; "mendigar"), no tempo presente reflete sua preocupação constante, apaixonado pelo Corinthians (cf. 2: 8 ; 10: 1 ; 1 Cor. 16: 15-16 ) .Embaixadores de Deus são pleaders privilegiados, implorando seus ouvintes para responder à verdade.

Especificamente, Paulo estava incitando o Corinthians não receber a graça de Deus em vão; não a afastar-se a oportunidade gracioso para ouvir o evangelho do perdão que ele tinha tão fielmente pregado a eles. Ele derramou a sua vida nas Corinthians durante sua longa estadia em sua cidade ( At 18:11 ), suplicando-lhes para o evangelho e ensinando os novos convertidos como crescer na graça. Mas os acontecimentos em Corinto causou o apóstolo a temer que seu trabalho tinha sido intenso para nada. A igreja estava cheia de pecado, como epístola inspirada primeiro de Paulo a eles revela. Os falsos mestres, os lobos em pele de cordeiro tanto Jesus ( Mt 7:15 ) e Paulo alertou para ( At 20:29 ), foram atraindo muitos na congregação para longe da verdade. Esta preocupação apaixonado pelo Corinthians foi atrás do que ele escreveu mais tarde:

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes serão desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo. Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que você não aceitou, você ter isso lindamente. ( 2 Cor. 11: 3-4 )

Paulo não podia ficar de braços cruzados e permitir que seus esforços diligentes para ser desfeita. Ele não podia permitir que seus filhos espirituais ( 1Co 4:15 ), a ser enganados por um falso evangelho ou desviados do verdadeiro caminho de santificação. Seu dever diante de Deus, como a de todos os ministros fiéis, era para exortar as pessoas a não receber a graça de Deus em vão. O apóstolo lhes tinha dado a graça de Deus, tal como consagrado na verdade do evangelho da graça, para sua eterna benefício.

Paulo estava preocupado em primeiro lugar que o Corinthians não receber a graça de Deus em relação à salvação em vão. Como em qualquer igreja, nem todos na assembléia de Corinto foi resgatado.Alguns tinham conhecimento intelectual do evangelho, mas não têm a fé salvadora. É por isso que Paulo desafiou-os, "vós teste para ver se você está na fé; examinar-se! Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste "(? 2Co 13:5 )

O Corinthians também estavam em perigo de receber a graça de Deus em vão no que diz respeito à santificação. Os legalistas tentou desviá-los vivendo no poder do Espírito a viver na força da carne. Paulo repreendeu os gálatas, também sob o assalto por legalismo: "Você é tão tolo? Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne "(? Gl 3:3 ), não é o tempo para desperdiçar oportunidade evangelho, ou para ser fraco, vacilante, ou enganados por falsos mestres. É o momento de agarrar-se à verdade e proclamá-lo fielmente. "Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia", Jesus advertiu. "A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar" ( Jo 9:4 : "O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você." Os incrédulos estão cegos por Satanás ( 2Co 4:4 ). Portanto, Paulo teve o cuidado de dar nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério iria não ser desacreditado. Ele determinou a nunca permitir que qualquer mancha em sua virtude que possa prejudicar a integridade do seu evangelho ( 1Co 9:27 ). O adjetivo negativo mēdemian ( não ) é um termo forte e poderia ser traduzido como "não, não." Ele é seguido por outro forte termo negativo, Medeni , o que significa, "não qualquer coisa." Esses dois termos não deixam margem a todos para umaofensa ( proskopē; "causa de tropeço"). Paulo iria evitar qualquer coisa que possa trazer desgraça sobre Cristo ou provocar alguém para encontrar a falha com a verdade e pureza do evangelho. Sua própria integridade era a proteção para o seu povo.

Esse trabalho evangelístico da Igreja não ser prejudicado foi a constante preocupação do Paulo como ele expressou a Tito:

Mas, como para você, falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina. Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, não caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que eles possam incentivar as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não será desonrado. Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário vai ser envergonhado, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de modo que eles irão adornar a doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. ( Tito 2:1-10 )

Paulo sabia que a pureza da igreja era essencial se fosse para evangelizar eficazmente a ilha de Creta (onde Tito foi localizado). Para o efeito, necessário negativamente para evitar desonrando a Palavra de Deus (v. 5 ) e, assim, não dar incrédulos qualquer causa para falar mal dele ( v 8. ). Positivamente seus membros necessários para enfeitar (tornar atraente) a mensagem da verdade com suas vidas ( v. 10 ).

Paulo não só procurou negativamente para evitar criar uma barreira para a fé em Cristo, mas de forma positiva para ser em tudo recomendando -se como um servo de Deus. Um ministro não é elogiado por seu seminário grau, a teologia, a popularidade, personalidade, ou o sucesso. Sua vida é a única carta de recomendação que importa; o único que as pessoas vão ler.

Em última análise, o que enaltece servos fiéis de Deus é a sua resistência. hupomone ( endurance ) é uma das mais magníficas virtudes do Novo Testamento. Nenhuma única palavra Inglês pode expressar plenamente o seu rico significado, que engloba suportando os trabalhos forçados, sobrevivendo o choque de batalha, e mantendo-se firme em face da morte. O Novo Testamento usa-lo em conjunto com várias outras palavras, como "tribulação" ( Rm 5:3 ). hupomone também está associada com a idéia de glória futura ( : Rm 2:7. ; Rm 8:25 ;) Assim, ele não descreve o triste estóica aceitação,, cansado de ensaios, mas sim a fé, esperança e alegria em antecipação da glória futura. A palavra pode ser melhor traduzida como "paciência triunfante." Hebreus 11 elogia os servos de Deus do Antigo Testamento para a sua capacidade de suportar hostilidade e permanecer fiel.

Endurance marcaram a vida de Paulo. Ele suportou fielmente a sua morte, apesar tentação contínua, ameaças de seus inimigos, e problemas nas igrejas, servindo continuamente a Deus com toda a sua força e fornecendo uma influência protetora sobre a igreja. Anteriormente nesta epístola, Paulo expressou sua triunfante resistência, paciente do sofrimento:

Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. ( 2 Cor. 4: 8-11 )

Sua fé nunca vacilou; sua esperança nunca diminuiu; sua alegria nunca diminuiu. Ele nunca perdeu de vista o fato de que "os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória que há de ser revelada a nós" ( Rm 8:18. ; cf. 2 Cor. 4: 16-18 ; At 20:24 ; Fp 3:8 define os vários elementos da resistência. Os versículos 4 e 5 discutir os aspectos negativos, versículos 6 e 7 o positivo. Em palavras carregadas de emoção, Paulo define o ministério da reconciliação não como aquele em que fazemos exigências sobre Deus, mas aquele em que Ele exige de nós. Embaixadores de Jesus Cristo não busca maior conforto e prosperidade, mas uma maior resistência.

Ambas as listas positivas e negativas podem ser subdivididos em três grupos de três. Os três primeiros elementos negativos são resultados internos de pressões externas. Aflições traduz thlipsis, que se refere ao sofrimento espiritual, físico ou emocional. Paulo advertiu em At 14:22 que é "através de muitas tribulações [ thlipsis ] [que] nos importa entrar no reino de Deus. "Ele também usou thlipsis em At 20:23 para descrever as "aflições" que o aguardavam em Jerusalém. Hardships é uma palavra geral para as dificuldades que freqüentam a vida em um mundo caído (cf. 1Co 7:26. ; 1Ts 3:71Ts 3:7. ; 2Co 9:72Co 9:7 ), hastes ( Atos 16:22-23 ), ou chicotes ( Lc 12:48 ). Paulo também não era um estranho paraprisões ( 2Co 11:23. cf. At 16:24 ; 24: 23-27 ; At 28:16 , At 28:30 ; . 2Tm 1:82Tm 1:8 ; 2Tm 2:9 ; At 14:19 ; At 17:5 ; At 19:29 ; At 21:30 ; 22: 22-23 ; At 23:10 ).

O terceiro grupo envolve ensaios auto-infligidos. Kopos ( trabalhos ) refere-se a um trabalho árduo para o ponto de exaustão. Não só foi o ministério de Paulo árdua, mas ele também trabalhou com suas mãos para se sustentar e aqueles que viajaram com ele ( At 20:34 ; 1Co 4:121Co 4:12. ; 1Ts 2:91Ts 2:9), como Paulo incansavelmente ministrado às igrejas sob seus cuidados (cf. At 20:31 ) e trabalhou para se sustentar financeiramente ( 2Ts 3:8. ; 1Co 4:111Co 4:11. ; Fp 4:12. ). Não houve restaurantes em que para obter as refeições. As poucas pousadas que existiam na época de Paulo eram muitas vezes pouco mais de bordéis infestada de vermes. No entanto, o apóstolo alegremente suportou todas as dificuldades de seu ministério, resumiu nestes nove palavras, porque ele fez "não considerar [sua] vida como preciosa para [ele mesmo], para que [ele pode] acabamento [sua] Claro eo ministério que [ele] recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus "( At 20:24 ).

Notável de Paulo endurance também manifestou-se em nove qualidades positivas. Pureza ( hagnotēs ) lidera a lista, com razão. É uma palavra abrangente que inclua pureza de vida, pensamento e motivação. Paulo estava acima de qualquer suspeita, como todos os crentes ( Fp 2:15 ; 1Tm 5:71Tm 5:7 ), estão a ser. Do apóstolo conhecimento da verdade divina foi incomparável, e ele nunca vacilou de uma verdadeira compreensão de homens pecadores, as estratégias de Satanás, sistemas falsos religiosos, amor redentor de Deus, e os princípios do ensino eficaz, evangelismo, discipulado e. "Mesmo que eu sou rude na palavra", disse ele em resposta a seus críticos, "mas eu não sou assim em conhecimento" ( 2Co 11:6 ). É o Espírito Santo que dá poder de resistência. Paulo andou no Espírito (Gl 5:16. , foi cheio do Espírito Santo () At 13:9 ), foi chamado para ( At 13:2. , seguido Sua principal () Atos 16:6-7 ), foi ensinado por Ele ( 1Co 2:13. ), orou no Espírito ( Ef 6:18. ), e adorado em Espírito ( Fp 3:3 ), ou saciar a Ele ( 1Ts 5:19 ). O Espírito também produziu nele o verdadeiro (sem hipocrisia; Rm 12:9 ). ágape ( amor ) é o amor auto-sacrificial da vontade, não dos sentidos e emoções. O amor de Paulo era grande o suficiente para abranger os seus amigos, aqueles nas igrejas que ele ministrava (cf. 2Co 11:11. ; 2Co 12:15 ; 1Co 16:241Co 16:24 ), e até mesmo os seus inimigos ( Mt 5:44 ) .

palavra da verdade é a Bíblia ( 2Tm 2:15. ; Jc 1:18 ). Especificamente nesta passagem, Paulo tem em mente o evangelho ( Cl 1:5 ). Os crentes devem seguir o seu exemplo, pois o inimigo ataca violentamente o evangelho. Satanás sabe que semeando confusão sobre a doutrina da salvação que ele pode colher uma safra mortal de almas condenadas. Paulo pregou o evangelho no poder de Deus, não a sua própria esperteza. O evangelho "é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" ( Rm 1:16 ). Em 1Co 1:18 , acrescentou: "A palavra da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus." Paulo não diluir, redefinir, ou simplificar o evangelho . Ele não se coíbe de proclamar suas exigências difíceis, ou tentar evitar que os pecadores se sentir desconfortável. Ele pregou o evangelho de forma clara e inequívoca "para que", como ele escreveu mais cedo para o Corinthians ", sua fé não descansaria na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus" ( 1Co 2:5 :

Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Estamos destruindo especulações e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.

Ele não combater inimigos espirituais ( Ef 6:12 ) com as armas sem poder de idéias humanas, sabedoria e criatividade, mas com a verdade invencível da Palavra de Deus. (Para uma exposição detalhada de 10: 3-5 , ver o capítulo 25 deste volume.)

Paradoxo

pela honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 6: 8-10 )

Como observado anteriormente neste capítulo, aqueles que anunciam o evangelho, são amado e desprezado. Nesta seção, Paulo expõe o caráter paradoxal do ministério em uma série de contrastes. O pregador fiel experimenta tanto glória e desonra; ele é elogiado e desprezado, exaltado e difamado, lisonjeado e criticado, amado e difamado. Consequentemente, alguns vão dar um mau relatório sobre ele, e outros um bom relatório. Aqueles que são fiéis à verdade não pode esperar que todas as pessoas a falar bem deles (cf. Lc 6:26 ), e Paulo não foi excepção. Alguns disseram a verdade sobre ele, profundamente grato pelo seu impacto em suas vidas. Outros agredido seu caráter e difamado o seu nome, visando desacreditar o seu ministério. A igreja de Corinto refletiu essa dicotomia; alguns eram devotados seguidores de Paulo ( 1Co 1:12. ; 1Co 3:4 registra que "houve muitas queixas entre as multidões a respeito dele; alguns estavam dizendo: "Ele é um bom homem"; outros estavam dizendo: "Da mesma forma Paulo foi acusado de ser um falso apóstolo ('Não, pelo contrário, Ele leva o povo ao erro." 1Co 9:2 ), procura destruir a reputação de qualquer um que se torna uma força para a verdade.

Além disso expondo a dicotomia do ministério, Paulo continuou com a declaração enigmática que ele era desconhecido ainda bem conhecido. Em seus primeiros anos, ele era bem conhecido para a elite judaica (cf. Atos 26:4-5 ), como um " excedia em judaísmo a muitos dos [seus] contemporâneos "( Gl 1:14 ), ainda pessoalmente desconhecido para os crentes ( Gl 1:22 ). Mas depois de sua conversão, a situação se inverteu. Ele se tornou desconhecido para seus antigos companheiros, no sentido de que eles queriam mais nada a ver com ele. E ele se tornou bem conhecido para a igreja como o amado Apóstolo dos Gentios. Ele foi em grande parte desconhecido para o mundo regenerado, mas conhecida por pessoa, reputação, ou ministério a todos os cristãos.

Porque ele sempre foi aparentemente à beira da morte, Paulo descreveu a si mesmo como ainda morrendo eis que vivemos. No começo desta epístola ele escreveu sobre a ameaça de morte que constantemente pairava sobre ele:

Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; qual nos livrou de tão grande perigo de morte, e nos livrará, Ele em quem temos a nossa esperança. E Ele ainda nos livrará. ( 2 Cor. 1: 8-10 )

 

Trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 2 Cor. 4: 10-12 )

Desde o momento de sua conversão, Paulo enfrentou ameaças de morte de seus compatriotas judeus ( At 9:24 , At 9:29 ; At 14:19 ; At 20:3:12 ; At 25:3 ) até que Deus determinou que era hora de ele morrer. Até então, Paulo pode ter sido punida, mas seus inimigos estavam nãocapaz de colocar -lo até a morte (cf. 2 Cor. 11: 23-27 ).

Devido a árdua, dolorosa vida de Paulo, seria de esperar que ele seja triste (cf. Rm 9:2 ). No entanto, apesar de tanta tristeza, Paulo foi sempre alegres. Ele tinha uma profunda alegria, infalível por causa da graça, poder e bondade de Deus. Portanto, ele poderia escrever: "Alegrai-vos sempre no Senhor; mais uma vez eu vou dizer, alegrar-se "(! Fp 4:4. ), e freqüentemente pontuado suas cartas com doxologies de louvor. A vida para Paulo era um aparente paradoxo de tristeza sem fim, misturada com alegria contínua.

Paulo era inegavelmente pobre em termos de bens deste mundo. Alguns têm especulado que sua família deserdados ele depois que ele se tornou um cristão. Certamente ele não tinha conta bancária grande para voltar a cair, mas teve de contar com apoio financeiro das igrejas ( Fp 4:16. e seu próprio trabalho duro () 1Ts 2:9. ; Ef 3:8 ; cf. 1Pe 1:41Pe 1:4. ;Lc 12:33 ). Em I Coríntios 3:21-22 , ele escreveu: "Todas as coisas pertencem a você, seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas ou o mundo ou a vida ou a morte ou coisas presentes ou as coisas futuras; . todas as coisas pertencem a você "Para os romanos, ele acrescentou:" Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como será que ele não também com Ele nos dará todas as coisas "(?Rm 8:32 ; 7: 2-4 )

Nossa boca tem falado livremente para vós, ó Corinthians, o nosso coração está aberto de largura. Você não está retido por nós, mas você está contido em seus próprios afetos. Agora, em um como troca-falo como a crianças-abertos para nós também ... Fazer o quarto para nós em vosso coração; nós injustiçado ninguém, nós corrompido ninguém, aproveitamos ninguém. Eu não falo para te condenar, porque eu já disse antes que você está em nossos corações para morrer juntos e viver juntos. Grande é a minha confiança em você; grande é a minha glória a vosso respeito. Estou cheio de conforto; Estou transbordando de alegria em toda a nossa tribulação. ( 6: 11-13 ; 7: 2-4 )

O mais difícil, experiência dolorosa para um fiel ministro deve ser deturpado, a ser falsamente acusado, ter a própria integridade injustamente atacado. Tais ataques têm o potencial, destruindo a confiança das pessoas e confiança no ministro, de devastando seu ministério. Tais ataques caluniosos são difíceis de recuperar e correto, porque aqueles que as fazem não estão interessados ​​na verdade. Nem eles são motivados por virtude, o amor, ou a justiça, mas sim pelo ódio, vingança, amargura, ciúme e auto-promoção. Fornecedores de tais falsidades não procuram a unidade ea bênção da igreja, a glória do Senhor, ou o bem daqueles que eles ataquem.

Ao longo da história, os servos fiéis de Deus têm sofrido tais falsas acusações caluniosas. Toda a igreja primitiva foi injustamente acusado de ateísmo (porque os cristãos rejeitaram os deuses romanos), o canibalismo (baseado em um mal-entendido da Ceia do Senhor), e imoralidade (baseado em um mal-entendido sobre o "ósculo santo" [ Rm 16:16. ; 1Co 16:201Co 16:20. ; 2Co 13:122Co 13:12. ; 1Ts 5:261Ts 5:26. ; 1Pe 5:141Pe 5:14 ]). O excommunicating bula papal Martin Luther disse dele: "Este Luther favorece o Bohemians e os turcos, lamenta a punição dos hereges, despreza os escritos dos santos doutores, os decretos dos concílios ecumênicos e os preceitos dos pontífices romanos, e dá credibilidade às opiniões de ninguém, exceto a si mesmo sozinho, o que não herege antes presumidos que nunca para fazer "(Roland H. Bainton, Here I Stand [Nashville: Abingdon, 1950], 148).

Defesa inabalável de Charles Spurgeon da verdade bíblica lhe rendeu muitos inimigos. Falando dos ataques brutais que ele sofreu, Spurgeon disse: "Escasso um dia rola sobre a minha cabeça em que o abuso mais vilão, a calúnia mais terrível não é proferida contra mim tanto privada e pela imprensa pública; cada motor é empregado para colocar para baixo de Deus ministro-cada mentira de que o homem pode inventar é arremessado para mim "(citado em Iain Murray, O Forgotten Spurgeon [Edinburgh: Banner da Verdade, 1986], 60).

Mas ninguém suportou ataques mais cruéis, implacáveis, e injusto do que o patriarca da dor ministerial, o apóstolo Paulo. O reino das trevas-Satanás, os demônios, e ímpios pessoas-constantemente agredido ele. Em Corinto, como observado nos capítulos anteriores deste volume, que a agressão veio de falsos apóstolos, que atacaram seu caráter e espalhar mentiras sobre ele. Eles buscavam poder, dinheiro, proeminência, e a oportunidade de suplantar a verdade com suas doutrinas de demônios. Para atingir esses objetivos, que primeiro tinha que destruir a confiança no caráter e os ensinamentos de Paulo por falsamente acusando-o de ser um mentiroso, egoísta hipócrita. A confiança de muitos do Corinthians foi afetada, e eles estavam em dúvida Paulo.

Profundamente preocupado, o apóstolo defendeu vigorosamente sua integridade, não por causa dele, mas para o Corinthians '. Ele era canal escolhido pessoalmente do Senhor por meio do qual a verdade divina fluiu para eles. Para permitir que as mentiras dos falsos professores para passar em branco permitirá que o fluxo da verdade divina a ser bloqueado. Pior, ele iria permitir que ele seja substituído por falsas doutrinas. Mais uma vez, aqui, ele lembrou-lhes a integridade que ele tinha manifestado durante sua longa estadia em sua cidade (cf. At 18:11 ), neste texto defendendo o seu amor por eles.

Encabeçando a lista de falsas acusações contra Paulo foi a acusação de que ele não tinha afeição real para o Corinthians. O apóstolo, de acordo com os falsos mestres, era abusivo, manipulador e ditatorial;ele estava apenas usando o Corinthians para promover sua própria agenda pessoal. Portanto Paulo afirmou repetidamente o seu amor para a igreja. Em 2Co 2:4 ). Esta discussão de amor entre parênteses a seção interveniente ( 2Co 6:14:. 2Co 6:1 ; veja o capítulo 19 deste volume) lidar com a separação dos incrédulos.

Como ele descreveu a essência do que o verdadeiro amor é como, Paulo expressou dez acentos ou características do amor: a honestidade, carinho, companheirismo, pureza, humildade, perdão, lealdade, confiança, orgulho e alegria.

Honestidade

Nossa boca tem falado livremente para vós, ó Corinthians, o nosso coração está aberto de largura. ( 06:11 )

Paulo falou livremente (candidamente, diretamente) aos Coríntios , porque o amor retém nada que seria rentável para seus objetos. O apóstolo lembrou aos anciãos de Éfeso: "Eu não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa ... não me esquivei de vos anunciar todo o propósito de Deus" ( At 20:20 ). Jesus declarou que "a boca fala do que está cheio o coração" ( Mt 12:34 ), e do amor de Paulo levou-o a falar honestamente sobre três coisas.

Primeiro, Paulo falou honestamente sobre Deus. Ele foi sincero e verdadeiro sobre a Palavra de Deus e os padrões de Deus. Mais cedo nesta carta ele defendeu sua veracidade, lembrando o Corinthians, "Para nós escrevemos nada mais para você do que o que você ler e entender ... pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus." ( 2Co 1:13. ; 2Co 4:2 ). Paulo amorosamente, sinceramente apresentado o evangelho para o Corinthians, expondo totalmente a realidade do pecado e da justiça. Ele pregou Cristo crucificado e tudo o que isso implicava. Ele também confrontado pecado e pediu o seu arrependimento, e nesta carta avisou que ele não pouparia discipliná-los (cf. 2 Cor. 12: 18-13: 3 ). Ele ainda desafiou-os a testar a autenticidade de sua fé ( 13: 5 ). Em 2: 9 , ele explicou sua motivação para escrever a carta grave ( 2: 4 ) que mandou-os entre 1 e II Coríntios: "Porque para isso também que escrevi, para que eu possa colocá-lo à prova, se você é obediente em todas as coisas "(cf. 7: 8-10 ).

Finalmente, Paulo falou honestamente sobre suas afeições em direção ao Corinthians. Ele os amava intensamente, como a expressão vocativo, O Corinthians indica. De Paulo coração foi bem abertos (lit., "alargada" ou "ampliado") para eles; ele tinha sido aberto, sincero e vulneráveis ​​(cf. 4: 2 ). A expressão significa também que não havia muito espaço em seu coração para eles; em 7: 3 , ele disse aos coríntios: "Vocês estão em nossos corações" (cf. 3: 2 ; . Fp 1:7 ).

Afeição

Você não está retido por nós, mas você está contido em seus próprios afetos. ( 06:12 )

Restrição é de stenochōreō , que significa literalmente, "fazer estreito" ou Paulo não tinha "confinar". conteve o Corinthians; ele não tinha feito nada para causar qualquer desavença ou dificultar a relação entre eles. Pelo contrário, eles foram auto- contido em seus próprios afetos em relação a ele. Alguns deles tinha apertado o apóstolo fora de suas vidas e fechou seu coração para ele. Eles tinham acreditado mentiras sobre Paulo e se afastou dele para seguir os falsos mestres. Como resultado, eles tinham deixado a sua afeição por ele.

A rejeição Corinthians 'machucar Paulo profundamente. No entanto, apesar disso, ele nunca perdeu seu afeto por eles, porque o amor verdadeiro "carrega todas as coisas" e "tudo suporta" ( 1Co 13:7. ; cf. Gl 4:19. ; 1Tm 1:21Tm 1:2 ; 2Tm 1:22Tm 1:2 ("Bad companhias corrompem os bons costumes") indica. Mais uma vez, não era Paulo, mas seus adversários que eram culpados de arruinar a moral do Corinthians (cf. 2Co 11:3 ). Seu humilde, modesto, amor sacrificial fez "não busca os seus próprios" ( 1Co 13:5 ). Em sua afirmação da amizade Paulo inverte a ordem, ou seja, não para viver e morrer, mas morrer e viver juntos, e isso reflete uma perspectiva cristã fundamental. ( A Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios , Tyndale do Novo Testamento Comentários [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 142)

Além disso, essa relação vai transcender a morte e durar para sempre na glória da vida celestial. O amor de Paulo foi leal até a morte, como a de Rute, que disse a Noemi:

Não pedir-me para deixá-lo ou voltar de segui-lo; para onde você vai, eu irei, e onde você apresentar, vou apresentar. O teu povo será o meu povo, e seu Deus, meu Deus. Quando você morrer, eu vou morrer, e ali serei sepultada. Assim que o Senhor possa fazer para mim, e, pior, se alguma coisa, mas a morte peças você e eu. ( Rute 1:16-17 )

Confiança

Grande é a minha confiança em você; ( 7: 4 a)

À primeira vista, este é um espantoso, até chocante, a declaração. A igreja de Corinto era o mais trouble-atormentado de qualquer igreja do Novo Testamento. No entanto, Paulo estava aberta e corajosa, falando livremente ( parresia [ confiança ] também pode ser traduzida como "liberdade de expressão") da obra do Senhor, em que a montagem. Certamente, então, de Paulo grande confiança e confiança nas Corinthians não foi com base no seu historial. Na verdade, o seu desempenho chamado para exame cauteloso, não confiança aberto. Mas o verdadeiro amor, embora não seja ingênuo ", acredita todas as coisas, [e] espera todas as coisas" ( 1Co 13:7. ; Jc 4:16 ), isso mais vezes tem a conotação positiva de louvor, como faz aqui (cf. 2Co 7:14. ; 2Co 8:24 ; 2Co 11:10 , 2Co 11:17 ; Rm 15:17. ; 1Co 15:311Co 15:31. ). Jactância adequada é aquela que é feita no Senhor ( 2Co 10:17. ; 1Co 1:311Co 1:31 ), e se orgulhar de Paulo de louvor era de que o Senhor estava fazendo na igreja de Corinto. Ele se gabava a Tito, 2Co 7:142Co 7:14 registros: "Porque, se em alguma coisa me gabou com ele sobre você, eu não estava envergonhada; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também a nossa glória antes de Tito provou ser a verdade "Paulo também se gabou sobre o Corinthians para outras igrejas:". Por isso abertamente diante das igrejas, mostrar-lhes a prova de seu amor e de nossa razão de gabando-se de vós "( 8:24 ). Paulo estava ansioso para louvar o Senhor por eles, apesar de todas as suas deficiências. Esta é uma prova da autenticidade de seu amor.

Alegria

Estou cheio de conforto; Estou transbordando de alegria em toda a nossa tribulação. ( 7: 4 c)

Ainda mais surpreendente do que a confiança de Paulo e elogios para o Corinthians foi que lhe trouxe alegria. Apesar de todos os problemas que o levaram, Paulo usou um verbo indicativo passivo perfeito para dizer que ele tinha sido e ainda estava cheio de consolação. Nenhuma quantidade de aflição poderia conter a alegria transbordante que sentia. Não somente Paulo, mas também Tito experimentou alegria por causa do Corinthians ( 7:13 ).

Estes dez toques de amor genuíno são reflexos do amor de Deus para os crentes. Ele os ama o suficiente para ser honesto e tem um profundo afeto por eles, para que Ele é ofendido quando o pecado interrompe sua comunhão com Ele. O amor de Deus também faz com que Ele deseja pureza do Seu povo ( Tt 2:14 ). Por causa disso, o Senhor Jesus Cristo "se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" ( Fm 1:2. ). Tomando Paulo como seu modelo, os crentes devem amar os outros da maneira que Deus as ama.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 6 do versículo 1 até o 18

II Coríntios 6

Uma tempestade de problemas — 2Co 6:3-10

Em todas as oportunidades e mudanças da vida, Paulo tinha só uma preocupação: a de mostrar-se como um sincero e útil ministro de Jesus Cristo. Mesmo quando assinalava isto sua mente voltava, ao que Crisóstomo chamou: "uma tempestade de problemas" através da qual tinha surgido e ainda lutava. Cada palavra em seu tremendo catálogo, que alguém chamou "o hino do arauto da salvação", tem sua imagem e seu pano de fundo na vida aventureira de Paulo.
Começa com a palavra triunfante da vida cristã — paciência (hupomone). É uma palavra que não se pode traduzir. Não descreve o tipo de mentalidade que pode sentar-se com as mãos cruzadas e a cabeça encurvada e deixar que passe sobre ela uma corrente de problemas numa resignação passiva. Descreve a habilidade de suportar as coisas de uma maneira tão triunfante que as transfigura e muda. Crisóstomo tem um grande panegírico desta hupomone, esta paciência cristã triunfante. Ele a chama "a raiz de tudo o que é bom, a mãe da piedade, o fruto que não se seca jamais, a fortaleza que nunca pode ser conquistada, o porto que não conhece tormentas". Ele a chama: "rainha das virtudes, fundamento de todas as ações justas, paz na guerra, calma na tempestade, segurança nos tumultos". É a corajosa e triunfante capacidade para suportar as coisas que permite que um homem supere o ponto de ruptura sem romper-se e saúde o desconhecido com uma expressão de alegria. É a alquimia que transforma a tribulação em força e glória.

Paulo continua falando de três grupos, cada um composto de três coisas, nos quais se pratica essa paciência vitoriosa.

  1. Há os conflitos internos da vida cristã.
  2. As tribulações. A palavra que utiliza é thlipsis e, como já o vimos, é uma palavra que usualmente expressava uma mera pressão física sobre um homem. Há coisas que dobram o espírito humano, tristezas que são uma carga para seu coração, desilusões que podem destroçar-lhe a vida, as simples pressões das demandas da vida sobre ele. A paciência triunfante pode fazer frente a todas elas.
  3. As necessidades. A palavra grega anagké significa literalmente as necessidades da vida. Há certas cargas das quais o homem pode escapar, mas há outras que são inevitáveis. Há certas coisas que o homem envolto na situação humana deve suportar. A maior destas é a tristeza, porque só a vida que não conheceu o amor jamais conhecerá a tristeza. Há a morte que leva inevitavelmente a todos os homens. A paciência triunfante permite que o homem confronte tudo o que envolve o ser homem.
  4. As angústias. A palavra que Paulo utiliza (stenochoria) significa literalmente um lugar muito estreito. Pode ser utilizado referindo-se a um exército encurralado num desfiladeiro estreito e rochoso, sem lugar para manobrar ou escapar. Também pode-se referir a um barco apanhado numa tormenta e sem espaço para sulcar a tormenta ou para correr diante dela. A vida tem momentos em que o homem se sente encerrado, sufocado, induzido numa espécie de claustrofobia espiritual, colocado numa situação na qual parece que as paredes da vida se fecham sobre ele. Até nesse momento a paciência triunfante lhe permite respirar a amplitude do céu.
  5. Há as tribulações externas da vida.
  6. Existem açoites. Para Paulo a vida cristã não significa somente o sofrimento espiritual, mas também o físico. Um fato simples é que se não teriam existido os que estavam dispostos e eram capazes de suportar a agonia e a tortura do fogo e as bestas selvagens, hoje não haveria cristãos. Ainda existem países nos quais ser cristão é uma agonia física. Sempre é certo quo "o sangue dos mártires é a semente da Igreja".
  7. Havia cárceres. Clemente de Roma nos conta que Paulo esteve no cárcere não menos de sete vezes. Por meio de Atos sabemos que esteve prisioneiro antes de escrever aos coríntios em Filipos, e depois de ter escrito isto em Jerusalém, Cesárea e Roma. A procissão de cristãos encarcerados se estende do primeiro século até o atual. Sempre houve aqueles dispostos a abandonar sua liberdade antes que sua fé.
  8. Havia tumultos. Várias vezes nos encontramos com a imagem do cristão enfrentando, não a severidade da lei, mas sim a violência da multidão.

João Wesley nos conta o que lhe aconteceu em Wednesbury quando o povo avançou "derrubando-se como uma inundação". "Era inútil tentar falar; devido ao fato de que o ruído de todos lados era como o rugir do mar. De modo que me arrastaram até chegar ao povoado, quando, ao ver a porta de uma grande casa aberta, tentei de entrar; mas um homem, tomando do cabelo, empurrou-me até o meio da multidão. Não pararam até me haver levado através da rua principal, de um extremo do povo até o outro."
George Fox nos relata o que lhe aconteceu em Tickhill. "Encontrei o sacerdote e quase todos os principais da paróquia juntos no presbitério. De modo que me aproximei e comecei a falar, mas imediatamente caíram sobre mim; o clérigo tomou a Bíblia enquanto eu falava e me golpeou o rosto com ela, de modo que brotou sangue, e ensangüentou o lugar. Logo o povo gritou: "Que saia da igreja!"; e quando me tiraram me golpearam muitíssimo, e me atiraram sobre um cerco; e depois me arrastaram através de uma casa até a rua, lançaram-me pedras e me bateram enquanto o faziam, de modo que estava totalmente sujo de sangue e terra. . . Entretanto, quando me fizeram levantar anunciei-lhes a palavra de vida e lhes mostrei os frutos de seus mestres, como tinham desonrado ao cristianismo."
A multidão muitas vezes foi inimiga do cristianismo. Em nossos dias o cristão não só deve manter-se firme perante a violência, mas também perante a zombaria ou o divertido desdém da multidão.

  1. Havia o esforço da vida cristã.
  2. Havia trabalhos. A palavra que Paulo utiliza (kopos, o substantivo, e kopian, o verbo) são no Novo Testamento termos quase técnicos para referir-se à vida cristã. Descreve o trabalho até chegar ao esgotamento, o tipo de tarefa que exige todas as forças que o corpo, a mente e o espírito do homem podem dar. O cristão é o operário de Deus.
  3. Havia insônias. Algumas vezes Paulo passava as noites em oração, outras numa situação de perigo ou desconforto nos quais era impossível dormir. Em todo momento estava disposto a ser o sentinela insone de Cristo.
  4. Havia jejuns. Sem dúvida Paulo refere-se aqui não aos jejuns deliberadamente escolhidos, mas sim às vezes em que sofreu fome por causa de sua tarefa. Bem podemos contrastar o espírito de Paulo com o do homem que não quer perder uma refeição para concorrer a adorar à casa de Deus.

Paulo logo deixa de lado as provas e as tribulações, que a paciência lhe permitiu vencer, e refere-se à série de elementos com os que Deus lhe equipou para a vida cristã.

Mais uma vez os agrupa em três grupos de três temas cada um.

  1. Existem as qualidades que Deus outorga à mente.
  2. pureza. A palavra que utiliza, hagnotes, era definida pelos gregos como "evitar cuidadosamente todos os pecados que estão contra os deuses; o serviço da honra de Deus como o exige a natureza". Esta pureza se define como "prudência em sua mais alta tensão". Também como "livre de toda mancha da carne ou espírito". É em realidade a qualidade que permite que o homem entre à própria presença de Deus. Só a vida pura pode engendrar a grande mensagem. As balbuciantes simplicidades dos santos superarão em muito as elegâncias fluídas dos mundanos.
  3. ciência. Esta classe de ciência foi definida como "o conhecimento das coisas que se devem fazer". É o tipo de sabedoria que resulta, não nas sutilezas finamente elaboradas do teólogo, mas nas ações do homem cristão.
  4. longanimidade. Quase sempre no Novo Testamento esta palavra, makrothumia, denota paciência com as pessoas, a habilidade de suportar as pessoas mesmo quando estejam equivocadas ou erradas em seu caminho, ou quando são cruéis e insultantes. É uma grande palavra. Em I Macabeus diz-se (2Co 8:4) que os romanos conquistaram o mundo "com sua prudência e paciência”, e ali expressa essa invencibilidade romana que nunca faria a paz sob a derrota. A paciência é a qualidade do homem que poderá perder uma batalha, mas que nunca admitirá ser derrotado numa campanha.
  5. Existem as qualidades que Deus outorga ao coração.
  6. Há a bondade. Crestotes, bondade, é uma das grandes palavras do Novo Testamento. É o oposto a severidade. Um grande comentarista a descreve como "a benevolência compassiva ou o temperamento doce que faz com que outros se sintam cômodos e evita ferir". O grande exemplo disto é a conduta de Isaque em Gênesis 26:17-22 que nos relata como não podia pelejar nem lutar. É a qualidade que pensa mais no outro que em si mesmo.
  7. Há o Espírito Santo. Paulo sabia muito bem que nenhuma palavra útil podia ser pronunciada nem realizada nenhuma boa ação sem a ajuda do Espírito Santo. Mas esta frase bem pode referir-se não ao Espírito Santo, mas sim ao espírito de santidade. Pode significar que o espírito de Paulo, seu ser mais profundo, o motivo que o dominava era santo, dirigido somente à honra e ao serviço de Deus.
  8. Há amor sincero. A palavra que Paulo utiliza para amor é ágape, que é um termo característico do Novo Testamento. Significa uma invencível benevolência e boa vontade. Refere-se ao espírito que não importa o que alguém lhe faça, nunca buscará nada que não seja o melhor dos bens para a outra pessoa, que nunca sonhará em vingar-se, mas sim enfrenta todas as injúrias e desprezos com uma invencível benevolência.
  9. Existem os elementos com os quais Deus nos equipa para a pregação do evangelho.
  10. Há a palavra de verdade. Paulo sabia que Jesus não só lhe tinha dado um evangelho para anunciar mas também a força e a habilidade para fazê-lo. Devia a Deus a palavra e a porta da expressão que se lhe tinha aberto.
  11. Há o poder de Deus. Para Paulo isto era tudo. O único poder que tinha provinha de Deus.

Diz-se que Enrique V, depois da batalha do Agincourt: "Não quis que os trovadores lhe cantassem nem que escrevessem canções à sua gloriosa vitória, porque desejava que todos os louvores e graças fossem dadas a Deus."
Paulo nunca teria dito orgulhoso: "Eu fiz isto", mas sim em humildade considerava: "Deus me permitiu fazê-lo."

  1. Há as armas de justiça à direita e à esquerda. Isto se refere às armas de defesa e às de ataque. A espada ou a lança se levavam na mão direita e o escudo no braço esquerdo; e o que Paulo quer dizer é que Deus lhe deu o poder de atacar sua tarefa e defender-se das tentações.

Paulo completa esta passagem lírica com uma série de contrastes. Começa com o de por honra e por desonra. A palavra que utiliza para desonra em grego significa normalmente a perda dos direitos de cidadão, a privação dos direitos civis (atimia). Paulo diz: "Pode ser que tenha perdido todos os direitos e privilégios que o mundo pode me conferir, mas ainda sou um cidadão do Reino de Deus."

Encontra-se em má fama e boa fama. Há aqueles que criticam cada uma de suas ações e que odeiam seu nome, mas sua fama com Deus é segura. Há aqueles que o consideram um enganador. A palavra significa literalmente um enganador ambulante e um impostor. Isso é o que outros o chamam, mas ele sabe que sua mensagem é a verdade de Deus.

É desconhecido, mas bem conhecido. Os judeus que o caluniavam diziam que era um joão-ninguém do qual não se sabia nada; entretanto para aqueles aos quais tinha levado a mensagem de Cristo era em realidade conhecido com gratidão. Parecia que durante toda sua vida se via ameaçado pela morte. O perigo era seu companheiro e a perspectiva da morte sua camarada, e entretanto, pela graça de Deus estava triunfalmente vivo com uma vida que a morte não poderia destruir. Aconteciam-lhe coisas que teria esmagado o espírito de qualquer um, mas que não podiam acabar com o seu.

Suportava coisas que poderiam ter destroçado o coração de qualquer um mas que não podiam destruir a alegria que ninguém podia arrebatar. Podia parecer um vagabundo sem lar e sem dinheiro, mas levava consigo aquilo que enriquecia as almas dos homens. Poderia parecer que não tinha nada, mas tendo a Cristo, tinha tudo o que importa neste mundo e no vindouro.

O ACENTO DO AMOR

II Coríntios 6:11-13; 7:2-4

Tomamos estas duas passagens juntas e omitimos no momento o que fica entre ambas. A razão para fazer isto se esclarecerá quando tratarmos a passagem que omitimos. Aqui Paulo nos fala com o acento do amor mais puro. Fecham-se as brechas. Conciliam-se as disputas e o amor reina soberano.
Crisóstomo tem um comentário muito bom sobre a expressão "Nosso coração se alargou." Diz que o calor faz com que todas as coisas se expandam e a tibieza do amor sempre aumenta o coração do homem.
A palavra que no versículo 12 se traduz coração é splagchna. Literalmente se refere às vísceras superiores — coração, fígado e pulmões. Supunha-se que nestes órgãos se concentravam as emoções. A forma de expressão soa estranha mas não é mais curiosa que a nossa. Falamos de uma pessoa se sente melancólica, o que literalmente significa que tem um fígado negro. Fazemos com que o coração seja a sede do amor, e depois de tudo trata-se de um órgão físico.

Paulo realiza aqui uma série de pedidos reivindicatórios. Não ofendeu a ninguém, não corrompeu a ninguém, não enganou a ninguém.
Perto do fim de sua vida, Sir Walter Scott pronunciou esta reivindicação: "Não perturbei a fé de ninguém, nem corrompi os princípios de ninguém."
Thackeray, também perto do fim de sua vida, escreveu uma oração na qual rogava "nunca escrever uma palavra que fosse inconseqüente com o amor de Deus ou do homem, que propagasse seus próprios preconceitos ou favorecesse os de outros, que pudesse dizer sempre a verdade com sua pena, e que nunca agisse por amor à cobiça".
Só há uma coisa que é pior que a própria pessoa pecar, e é ensinar outros a pecar. Uma das tristes verdades da vida é que sempre alguém precisou apresentar a outro sua primeira tentação, dar-lhe o primeiro empurrão para que peque, e é algo terrível introduzir a um irmão méis novo ou mais fraco no caminho equivocado.
Alguém conta de um ancião que em seu leito de morte parecia preocupado e angustiado por algo. Quando lhe perguntaram o que lhe acontecia disse que, quando era jovem, junto com outros amigos tinham estado jogando perto de um cruzamento de estradas. Havia um sinal por ali que estava mal ajustado. Deram-lhe volta de modo que as flechas indicassem na direção equivocada. E o ancião disse: "Não posso deixar de me perguntar quanta gente terá tomado o caminho equivocado pelo que fizemos naquele dia."
Não há maior remorso que o de ter enviado a outro por mau caminho. A orgulhosa afirmação de Paulo era que seu guia e influência se dirigiram sempre para com o melhor.

Paulo termina esta passagem dizendo aos coríntios quão completo é seu consolo e quão abundante sua alegria apesar de que nesse momento o rodeiam tribulações. Certamente nunca houve uma prova mais clara de que as relações humanas são o mais importante na vida. Se um homem for feliz em seu lar pode enfrentar qualquer coisa fora dele. Se o homem estiver em comunhão com seus amigos pode agüentar as pedradas e flechadas do destino com um sorriso. Como diz o autor de Provérbios: “Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio.” (Pv 15:17).

SEPARAI-VOS

II Coríntios 6:14-182Co 7:1

Chegamos agora à passagem que tínhamos omitido com antecedência. Não há dúvida que se trata de uma passagem inserida de maneira estranha. Quando a omitimos e lemos diretamente do capítulo 2Co 6:13 a 2Co 7:2 o sentido é perfeito. Esta severa seção parece fora de lugar quando comparada com o amor alegre e prazeroso dos versículos que a antecedem e a seguem. Na introdução vimos que Paulo escreveu uma carta anterior a I Coríntios. Em 1Co 5:9 diz: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros.” Pode ser que essa carta se perdeu totalmente. Ou pode ser que esta seção pertença a ela. Pôde acontecer facilmente que ao serem recolhidas as cartas de Paulo, uma das páginas fosse situada num lugar equivocado. A recopilação não se realizou até cerca do ano 90 d. C., e para essa época talvez não houvesse ninguém que conhecesse a ordem. Certamente em essência esta passagem está de acordo com a carta mencionada em 1Co 5:9. Certas imagens do Antigo Testamento seriam seu pano de fundo. Paulo começa pedindo aos coríntios que não se unam aos não crentes em jugo desigual. Indubitavelmente isto se remonta ao velho mandamento de Dt 22:10: “Não lavrarás com junta de boi e jumento” (comp. Lv 19:19). A idéia é que existem certas coisas que são essencialmente distintas, que são fundamentalmente incompatíveis, que nunca se pensou unir naturalmente. É impossível que a pureza do cristão e a contaminação do pagão sejam postas num mesmo jugo.

Na pergunta: “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?”, o pensamento de Paulo retroage ao incidente no qual Manassés introduziu uma imagem esculpida no templo de Deus (II Reis 21:1-9), e como mais tarde Josias as destruiu totalmente (II Reis 23:3ss.). Ou está pensando em abominações tais como as descritas em Ezequiel 8:3-18. Através da história os homens têm tentado associar o templo de Deus com o culto aos ídolos, e as conseqüências têm sido terríveis.

A passagem em sua totalidade é uma intimação para que não exista nenhum tipo de comunhão com os não crentes. É um desafio aos coríntios para que se mantenham sem mancha do mundo. Assinalou-se com razão que a essência da história de Israel está resumida na palavra: "Separai-vos!" Essa foi a palavra de Deus que chegou a Abraão. “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai” (Gn 12:1). Essa foi a advertência que chegou a Ló antes da destruição da Sodoma e Gomorra (Gênesis 19:12-14). Existem no mundo coisas com as quais um cristão não pode nem deve associar-se.

É muito difícil dar-se conta de quantas separações o cristianismo significou para aqueles que o aceitaram num começo. Em quase todos os casos deveu ter significado uma separação, um tipo de cisão, um abandonar algo e apartar-se.

  1. Muitas vezes pôde ter significado que as pessoas teriam que deixar seu trabalho. Suponhamos que se tratasse de um pedreiro. O que aconteceria se fosse contratado para construir um santuário pagão? Suponhamos que se tratasse de um alfaiate. O que aconteceria se lhe pedissem para cortar e costurar vestidos para os sacerdotes dos deuses pagãos? Suponhamos que se tratasse de um soldado. Na porta de todo acampamento ardia uma tocha perante o altar dedicado à cabeça adorada de César. O que aconteceria se tinha que lançar seu pingo de incenso no altar como prova de sua adoração? Várias vezes na 1greja primitiva um homem deve ter sido chamado a decidir entre a segurança de seu trabalho e a fidelidade a Jesus Cristo.

Conta-se que um homem chegou a Tertuliano com este problema e lhe disse: "Mas, depois de tudo, tenho que viver." Tertuliano lhe disse: "Deve?" Na Igreja primitiva o cristianismo de um homem freqüentemente significava que tinha que deixar seu trabalho.
Um dos mais famosos exemplos modernos disto mesmo foi F. W. Carrington. Este era herdeiro de uma fortuna feita com a elaboração da cerveja. Uma noite passava por um botequim. Havia uma mulher esperando na porta. Um homem, evidentemente seu marido, saiu e ela estava tentando impedir que voltasse a entrar. Com um golpe de punho o homem a derrubou. Carrington se adiantou e olhou para cima, para descobrir que o nome do botequim era o seu. Disse Carrington: "Com esse murro esse homem não só derrubou a sua mulher, mas também me tirou totalmente desse negócio para sempre." E abandonou a fortuna que poderia ter tido, em vez de manusear dinheiro ganho dessa maneira. Ninguém é guardião da consciência de outro. Cada qual deve decidir por si mesmo se quer levar seu trabalho a Cristo e a Cristo consigo a seu trabalho diário.

  1. Muitas vezes significava que se devia abandonar a vida social. No mundo antigo, como já o vimos quando estudamos a seção que se referia à carne oferecida aos ídolos, muitas festas pagãs se levavam a cabo nos templos de um deus. O convite diria, por exemplo: "Convido-te para jantar comigo na mesa de nosso Senhor Serapis." Ainda que não fosse assim, as festas pagãs começavam e terminavam com uma libação, uma taça de vinho, em honra dos deuses. Podia um cristão compartilhar isto? Ou devia apartar-se e dizer adeus às reuniões sociais que tanto tinham significado para ele?
  2. Freqüentemente significava a ruptura dos laços de família. A dor do cristianismo nos primeiros anos era a maneira em que dividia as famílias. Uma esposa se convertia e seu marido podia expulsá-la da casa. Se o marido se convertia a mulher podia deixá-lo. Se um filho ou uma filha se convertia podiam chegar e encontrar a porta de sua casa fechada e trancada diante da própria cara. Era literalmente certo que Cristo não tinha vindo para pacificar, mas para trazer uma espada que dividia sobre a Terra, que homens e mulheres tinham que estar literalmente preparados para amá-lo mais que a seus seres mais queridos e próximos. Tinham que estar preparados até para sair de suas casas.

Por duro que seja, sempre será certo que a pessoa não pode fazer certas coisas e ser cristão ao mesmo tempo. Existem certas coisas das quais todos devem apartar-se.

Antes de deixar esta passagem devemos notar um tema em especial. Nele Paulo cita as Escrituras e ao fazê-lo mescla uma série de passagens, e nenhuma deles é precisa. Nela há partes e reminiscências de Lv 26:11, Lv 26:12; Is 52:11; Ez 20:34; Ez 37:27; 2Sm 7:142Sm 7:14. O certo é que Paulo raramente cita com precisão. Por que? Devemos lembrar que em sua época não existiam os livros. escrevia-se em rolos de papiro. Um livro do tamanho de Atos requereria um rolo de cerca de doze metros de comprimento, que seria muito difícil de manipular. O que é pior, não havia divisão em capítulos. Estes foram inseridos por Estêvão Lanton no século XIII. Não havia versículos. Estes foram inseridos por Stephanus, o impressor parisiense no século XVI. E, finalmente, até o século XVI não houve tal coisa como uma concordância. O resultado era que Paulo fazia a única coisa possível — citava de cor, e enquanto a essência estivesse correta não se preocupava a respeito das palavras. Paulo não se interessava pela letra da Escritura, mas sim por sua mensagem.


Dicionário

Aberta

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura, fenda, buraco.
Cessação passageira da chuva.
Nesga de céu que as nuvens, rompendo-se, deixam ver.
Breve interrupção do trabalho; intervalo.
Figurado Oportunidade, ensejo, saída.
[Brasil] Clareira.
Fonte: Priberam

Aceitável

Dicionário Comum
adjetivo Que pode ou deve ser aceito: oferta aceitável.
Fonte: Priberam

Afetos

Dicionário de Sinônimos
paixões. – Segundo S. Luiz, “o bem, ou o mal; isto é, o prazer, ou a dor, sentido, ou apreendido nos objetos pela nossa alma, excita nela comoções, ou movimentos – de atração para aqueles que se lhe representam como bons, ou – de aversão para aqueles que se lhe representam como maus: e estas comoções comunicam-se ao corpo, e produzem nele efeitos proporcionados, que se manifestam nos olhos, na cor do rosto, no movimento do sangue, e às vezes em toda a pessoa do homem. Quando 126 Rocha Pombo estas comoções, consideradas em si e nos seus efeitos, são brandas, doces, temperadas, chamam-se simplesmente afetos. Quando fortes, violentas, impetuosas, chamam-se mais propriamente paixões... A amizade, a compaixão, o amor filial, o reconhecimento são afetos. O amor sensual, a ambição, a cólera, a vingança são paixões...” As paixões, como diz Roq., “são afetos levados ao último grau e assenhoreando-se da vontade. Os simples afetos são comoções brandas e suaves que se podem ajustar com a razão; não assim as paixões, que violentas e impetuosas fazem muitas vezes emudecer a razão, e arrastam o homem ao quebrantamento da lei e do dever. – Na linguagem da retórica, afetos e paixões são uma mesma coisa”.
Fonte: Dicio

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Alegres

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de alegre
2ª pess. sing. pres. conj. de alegrar

a·le·gre
(latim vulgar *alicer, alecris, do latim alacer, -cris, animado, vivo, feliz)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que sente ou manifesta alegria ou satisfação (ex.: criança alegre; sorriso alegre). = CONTENTE, SATISFEITODESCONTENTE, TRISTE

2. Que causa alegria (ex.: festa alegre). = ANIMADO, DIVERTIDOTRISTE

3. Que tem cor ou tom vistoso ou vivo (ex.: cores alegres).SOMBRIO

4. Que está no primeiro grau de embriaguez. = TOCADOSÓBRIO

nome masculino

5. [Gíria] Relógio de parede.


a·le·grar -
verbo transitivo

1. Causar alegria a; tornar alegre.

2. [Técnica] Abrir, limpar.

3. [Cirurgia] Legrar.

verbo pronominal

4. Sentir alegria.

5. Entrar no primeiro grau da embriaguez.

Fonte: Priberam

Amor

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Aqui

Dicionário Comum
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Fonte: Dicio

Armas

Dicionário Bíblico
Primeiramente, vamos tratar das armas ofensivas, mencionadas na Bíblia: 1. A espada, o instrumento de guerra mais usual, na antigüidade, era menor do que a moderna, como podemos inferir da descrição em Jz 3:16, onde se diz que o punhal de Eúde tinha um côvado de comprimento. Mas, nas mãos de guerreiros experimentados, ela podia ser manejada com terrível efeito (2 Sm 20.8 a 12 – 1 Rs 2.5). Era metida numa bainha, e estava presa a um cinturão. Antes do tempo do metal, as armas contundentes e cortantes eram feitas de pederneira, mas em parte alguma se diz que os israelitas fizeram uso delas. Somente em tempo de guerra se usava a espada – em tempo de paz nem mesmo o rei na sua majestade a trazia (1 Rs 3.24). 2. A lança, de diversas espécies, desde a fortíssima arma, a chanith, que pesava cerca de 25 arratéis, e foi usada por Golias e Saul, até ao kidon, leve e curta haste, que o guerreiro levava às costas, entre os ombros. Ainda havia outras, como a romack, a slelach, e a shebet. Foi com a lança shebet (traduzida a palavra por ‘dardos’) que Joabe acabou de matar Absalão (2 Sm 18.14). 3. o ano era uma arma, na qual eram amestrados todos os soldados, desde o mais humilde aos filhos do rei. Parece que era curvado com o auxílio do pé. Também são mencionados arcos de aço, como especialmente fortes. o cordel era provavelmente, a princípio, alguma fibra dura. As setas eram levadas numa aljava, e algumas vezes envenenadas. 4. A funda é, pela primeira vez, mencionada em Jz 20:16, onde se diz que 700 benjamitas, com a sua mão esquerda, podiam atirar ‘com a funda uma pedra num cabelo, e não erravam’. Em tempos posteriores os fundibulários faziam parte do exército regular (2 Rs 3.25). As fundas são ainda usadas na Palestina por aqueles que vigiam os rebanhos, e certamente Davi, enquanto rapaz, também fez uso dessa arma, com que mais tarde havia de ferir o gigante Golias. Agora, a respeito de armas defensivas, que a Bíblia menciona – são elas:
(1). a couraça (1 Sm 17.5, 2 Cr 26.14 – Ne 4:16) –
(2). o capacete (1 Sm 17.5 – 2 Cr 26.14 – Ez 27:10) –
(3). grevas ou caneleiras para proteger as pernas e os pés (1 Sm 17,6) – o escudo, de que havia duas espécies: o zinnah, que encobria toda a pessoa, e o magen, para usar-se nos conflitos corpo a corpo. Ambas estas palavras se usam nos salmos metaforicamente com relação ao amparo de Deus (*veja Ef 6:10-17).
Fonte: Dicionário Adventista

Açoites

Dicionário Bíblico
o costume geral de castigar, no oriente, era, e ainda é, bater com varas (Dt 25:1-3Pv 22:15, etc.). No A.T. há referência ao açoite ou chicote em 1 Rs 12.11, 14, 2 Cr 10.11, 14 (não Lv 19:20). Quanto ao emprego do açoite, em sentido figurado, *veja Js 23:135:21 – 9.23 – is 10:26 – 28.15. Em Mt 10:17-23.34 há uma referência à prática judaica de açoitar os transgressores da religião – e S. Paulo registra o fato de ter sofrido este castigo em cinco ocasiões (2 Co 11.24 – cp.com Hb 11:36). As correias dos romanos para açoitar eram cheias de nós, sendo estes formados de ossos agudos ou de metais. Usualmente a flagelação precedia à crucificação, e foi essa uma parte do castigo infligido a Jesus (Mt 27:26Mc 15:15 – cp.com Jo 19:1, onde o açoitamento, talvez de uma maneira mais leve, precede a sentença, querendo com isso Pilatos evitar a pena de morte). Pela Lei Pórcia um cidadão romano não podia ser açoitado (At 22:25). A lei judaica não permitia que se dessem mais de quarenta açoites (Dt 25:3) – e, para evitar que este número fosse excedido, recebia o culpado somente trinta e nove (2 Co 11.24). ADÃo. Provavelmente vermelho. 1. Nome do primeiro homem, cuja criação se lê em Gn 1:2. Foi formado ‘do pó da terra’ (2.7), à imagem e semelhança de Deus (1.26). Foi-lhe dado domínio sobre todas as coisas criadas (1.26), e colocado no Jardim do Éden (2,8) com sua mulher Eva (2.22). Eva cedeu à tentação da serpente (3.5), comendo do fruto proibido da ‘árvore do conhecimento do bem e do mal’ (2.17 e 3.6), e dando-o a Adão. Como resultado abriram-se os olhos de ambos (3,7) – sua desobediência foi castigada com uma completa mudança das condições terrestres, e foram expulsos do Éden (3.24). Na maldição proferida contra a serpente já se vê anunciada a vinda de um redentor (Gn 3:15) – e esse redentor foi Jesus, que é apresentado por S. Paulo como o reparador da perda que a Humanidade sofreu por motivo da queda dos nossos pais 1Co 15:22-45). 2. Cidade nas margens do Jordão, mencionada quando passaram o rio os filhos de israel (Js 3:16). É hoje Ed. Danieh.
Fonte: Dicionário Adventista

Belial

Dicionário Bíblico
Maligno, indignidade. Uma palavra muitas vezes empregada nas Sagradas Escrituras. No seu uso comum significa o que é vil, indigno e inútil, quer se trate de coisas (Sl 41:8), ou de uma pessoa ou classe de pessoas, como ‘homens malignos’ (Dt 13:13), ‘filho de Belial’ (1 Sm 25.17), ‘todos os maus e filhos de Belial’ (1 Sm 30.22). Mas nunca no Antigo Testamento se emprega de uma maneira restrita como nome próprio.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Nos escritos judaicos do período intertestamentário, esse nome referese a Satanás e é usado com esse sentido no NT por Paulo, em II Coríntios 6:15. Nesse texto o apóstolo insiste enfaticamente que os cristãos devem ser cuidadosos sobre com quem se associam e se misturam e as implicações do envolvimento com os que não são cristãos. Ele contrasta luz e trevas no v.14, mas depois pergunta: “Que concórdia há entre Cristo e Belial?” (v.15). É claro que não há concórdia alguma! Portanto, argumenta Paulo, não existe harmonia entre crentes e incrédulos. O apelo que o apóstolo fez, ao traçar esses contrastes, era um chamado à santidade. Isso não quer dizer que cristãos e incrédulos não devam ter amizade, mas envolver-se e tentar ter harmonia juntos seria difícil, pois cada um adota um senhor diferente — o cristão serve a Cristo enquanto o incrédulo, a Belial.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Belial [Sem Valor ? Imprudente ?] -

1) Pessoa má, sem valor (Jz 19:22); (1Sm 30:22)

2) Diabo (2Co 6:15), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Falta de utilidade; termo que deriva do hebraico pela junção de beli (não) e ya'al (sem), usado para indicar algo ou alguém inútil, que não serve para nada ou que não é bom para nada.
Religião Citado na Bíblia para referir os Filhos de Belial, como sinônimo de inútil, sem valor ou com o sentido de malvado, prejudicial.
Religião Em algumas interpretações bíblicas, refere-se ao chefe dos demônios; Belzebu, Baal.
Etimologia (origem da palavra Belial). Do hebraico beli (não) + ya'al (sem), "bom para nada".
Fonte: Priberam

Bem

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Benignidade

Dicionário Bíblico
Qualidade de ser bom.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Benignidade Bondade; misericórdia (Sl 26:3; Gl 5:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
benignidade s. f. Qualidade de benigno.
Fonte: Priberam

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Boca

Dicionário Comum
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Fonte: Priberam

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Ciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.
Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza

[...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn 1:4); (21:22); (At 7:22); (1Co 8:1); 13.8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Comunhão

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de comungar, de realizar ou desenvolver alguma coisa em conjunto.
Harmonia no modo de sentir, pensar, agir; identificação: comunhão de pensamentos.
Em que há união ou ligação; compartilhamento.
Religião Refere-se ao sacramento da Eucaristia; o próprio sacramento da Eucaristia.
Religião Durante a missa, momento em que os católicos recebem a Eucaristia ou a hóstia sagrada.
[Jurídico] Compartilhamento ou posse entre duas ou mais pessoas de uma só coisa; comunhão de propriedades.
[Jurídico] Acordo de sociedade que, estabelecido através do casamento, firma um contrato entre os cônjuges: acordo de comunhão de bens.
Etimologia (origem da palavra comunhão). Do latim communio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
do Latim communione

comunidade de crenças, de opiniões; sacramento da Eucaristia; recepção do sacramento da Eucaristia; antífona que o coro entoa enquanto o sacerdote comunga.

– de bens: comparticipação de bens entre os esposos.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] O termo comunhão significa mesmo correspondência íntima entre dois ou mais indivíduos identificados num determinado propósito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Comunhão
1) Associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co 1:9; 10.16; 2Co 13:13; Fp 2:1; 3.10, RA; 1Jo 1:3-6,7).


2) Relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At 2:42; 2Co 6:14; Gl 2:9; Fm 6, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Concórdia

Dicionário da Bíblia de Almeida
Concórdia
1) ALIANÇA 2, (Dn 11:6, RA).


2) ALIANÇA 3, (2Co 6:15, RC).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A concórdia é o hábito da vida em comum.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Unânimes em Cristo

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Circunstância em que existe harmonia; em que há entendimento; concordância.
Que contém ou demonstra paz; harmonia ou conciliação: é preciso reestabelecer a concórdia entre certos países.
Etimologia (origem da palavra concórdia). Do latim concordia.
Fonte: Priberam

Consenso

Dicionário Comum
substantivo masculino Anuência, conformidade, igualdade de opiniões, pensamentos, sensações ou sentimentos; acordo entre várias pessoas.
Pensamento comum; senso habitual: no consenso familiar é preciso amar os irmãos.
Ação de consentir, de aprovar, de dar consentimento: congresso pedia consenso jurídico.
Modo de se tomar uma decisão quando não há argumentos contrários ou objeções ao que está sendo proposto: declaração aprovada por consenso.
Etimologia (origem da palavra consenso). Do latim consensus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Conformidade; acordo de idéias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Consenso Acordo (2Co 6:16, RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Coração

Dicionário Comum
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
Autor: César Vidal Manzanares

Coríntios

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coríntios PRIMEIRA EPÍSTOLA

Carta que Paulo escreveu aos cristãos de CORINTO para tratar de vários e sérios problemas que os estavam perturbando. A igreja estava dividida, e nela havia questões de doutrinas e a respeito da vida cristã. Nos caps. 12—14 Paulo trata dos DONS do Espírito, o maior dos quais é o AMOR (cap. 13). O cap. 15 trata da RESSURREIÇÃO.

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SEGUNDA EPÍSTOLA

Carta que Paulo escreveu da Macedônia, durante sua terceira viagem missionária. É a carta mais pessoal e menos doutrinária que Paulo escreveu, com exceção de Filemom. Ele a escreveu à luz das informações que lhe foram dadas por Tito. Nos caps. 10—12 Paulo defende a sua autoridade apostólica, que estava sendo posta em dúvida pelos seus adversários.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cristo

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Desigual

Dicionário Comum
desigual adj. .M e f. 1. Que não é igual; diferente, diverso. 2. Irregular. 3. Acidentado.
Fonte: Priberam

Desonra

Dicionário Comum
desonra s. f. 1. Falta de honra. 2. Perda da honra; descrédito.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Desonra Perda de HONRA 1; descrédito; vergonha (Pv 11:2, RA; Rm 9:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dia

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dilatado

Dicionário Comum
dilatado adj. Aumentado, crescido.
Fonte: Priberam

Direita

Dicionário Comum
substantivo feminino Reunião dos parlamentares, dos políticos ou das organizações políticas que se pautam ou seguem preceitos tradicionais e conversadores.
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
grego: destra, gazeta
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Direita O lado mais nobre do ser humano (Mt 5:29ss. e 39). O lugar mais favorável — por oposição à esquerda (Mt 25:33) — ocupado pelos redimidos em relação ao messias, e pelo Filho do homem em relação a Deus (Mt 22:44; 26,64; Mc 16:19).
Autor: César Vidal Manzanares

Dissê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Diz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Eis

Dicionário Comum
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Escândalo

Dicionário Comum
substantivo masculino Coisa indecorosa, contrária aos bons costumes.
Estado de perplexa indignação suscitado por palavra ou ato reprovável: com grande escândalo do auditório.
Procedimento desabrido que causa vexame ou constrangimento; altercação, querela; algazarra, tumulto: dar escândalo em público.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
No sentido vulgar, escândalo se diz de toda ação que de modo ostensivo vá de encontro à moral ou ao decoro. O escândalo não está na ação em si mesma, mas na repercussão que possa ter. A palavra escândalo implica sempre a idéia de um certo arruído. [...] No sentido evangélico, a acepção da palavra escândalo, tão amiúde empregada, é muito mais geral, pelo que, em certos casos, não se lhe apreende o significado. Já não é somente o que afeta a cons ciência de outrem, é tudo o que resulta dos vícios e das imperfeições humanas, toda reação má de um indivíduo para outro, com ou sem repercussão. O escândalo, neste caso, é o resultado efetivo do mal moral.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8, it• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Escândalo Aquilo que leva alguém a se ofender, se revoltar ou pecar (Mt 13:41; Rm 14:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Escândalo Armadilha colocada no caminho com a intenção de fazer cair. Jesus considera que se deve afastar da vida todas as situações que possam levar uma pessoa a cair, porque a condenação é um mal muito maior do que qualquer perda (Mt 5:29-30).

Nos últimos tempos, muitos que acreditavam tropeçaram e apostataram (Mt 24:10). Tanto antes como agora, os que não se escandalizam com Jesus são objeto de uma bênção especial (Mt 11:6). A idéia de Jesus renunciar à sua morte sacrifical na cruz foi considerada uma armadilha própria de Satanás (Mt 16:23). Os escândalos são inevitáveis (Lc 17:1), mas deve-se fazer o possível para evitá-los (Mt 18:7). Em harmonia com essa visão, muitas vezes Jesus não hesitou em aceitar comportamentos estabelecidos que não comprometiam, porém, a essência de sua missão, para evitar que as pessoas recusassem o evangelho (Mt 17:27).

Autor: César Vidal Manzanares

Espírito

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Esquerda

Dicionário Comum
substantivo masculino Lado que se opõe ao direito: ultrapasse e siga pela esquerda.
[Política] Conjunto de pessoas ou de organizações políticas com ideologias socialistas ou comunistas.
[Política] Ideologia política que se opõe ao capitalismo ou aos regimes de direita, tradicionais e conservadores.
[Política] Reunião dos parlamentares que têm ideias progressistas e avançadas e que, normalmente, se sentam à esquerda do presidente.
Designação da mão esquerda; sinistra: é canhoto e escreve com a esquerda.
Futebol. Perna esquerda, em oposição à direita: chuta com a esquerda.
Etimologia (origem da palavra esquerda). Feminino de esquerdo.
Fonte: Priberam

Falo

Dicionário Comum
substantivo masculino Forma de representação do órgão reprodutor masculino como símbolo de fertilidade.
[Anatomia] Esse órgão; o pênis.
[Anatomia] Órgão embrionário que dá origem ao pênis e ao clítoris, ainda não diferenciado sexualmente.
Etimologia (origem da palavra falo). Do grego phallós.oû, pelo latim phallus.i.
Fonte: Priberam

Fama

Dicionário Comum
substantivo feminino Conceito formado sobre algo ou alguém; reputação, renome, celebridade.
Condição do que é muito conhecido publicamente: tua fama te precede!
Por Extensão Notícia sem comprovação ou inventada; boato.
Etimologia (origem da palavra fama). Do latim fama.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Em latim, esta palavra resumia o conjunto de opiniões sobre determinado indivíduo. Era um dos três elementos levados em consideração para definir o status da pessoa, além do poder e do prestígio. Na realidade, o vocábulo tem origem no grego pheme, notícia. Numa acepção bem singela, quem é muito noticiado tem fama, é famoso: o que, é claro, não significa que tenha bom caráter. Al Capone era famosíssimo e crapulíssimo. Fama era também uma Deusa latina. Mensageira de Júpiter, possuía 100 bocas, 100 ouvidos e muitos olhos em suas longas asas. Do vocábulo original derivaram-se palavras como famigerado, que inicialmente era sinônimo de notável e hoje, como sabemos, tem significado muito negativo. Da mesma forma, infame não é flor que se cheire, bem ao contrário. Cultivar a fama é boa receita, tudo bem, mas nunca esquecer que a dignidade deve andar de braço dado com ela.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Fiel

Dicionário Comum
adjetivo Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos; leal: fiel a suas promessas.
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fiel No ensinamento de Jesus, aquele que se mantém firme na fé (Mt 24:45; 25,21; Lc 12:42-46; 16,10-12). Sem essa perseverança, é impossível a salvação (Mt 24:13).
Autor: César Vidal Manzanares

Filhas

Dicionário Comum
fem. pl. de filho

fi·lho
(latim filius, -ii)
nome masculino

1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.

2. Animal macho em relação a seus pais.

3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO

4. Nascido em determinado local. = NATURAL

5. Forma de tratamento carinhosa.

6. Efeito, obra, produto, consequência.


filhos
nome masculino plural

7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE


filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um matrimónio. = BASTARDO, ZORRO

filho da mãe
[Informal, Depreciativo] Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter.

filho da puta
[Calão, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho da púcara
[Informal, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho das ervas
[Informal, Depreciativo] Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.

filho de criação
Filho adoptado.

filho de Deus
[Religião católica] Jesus Cristo.

filho de puta
[Calão, Depreciativo] O mesmo que filho da mãe.

filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo] Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]

filho do Homem
[Religião católica] Jesus Cristo.

Messias.

filho do vento
[Informal, Depreciativo] O mesmo que filho das ervas.

filho natural
O que não provém do matrimónio.

filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.

quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.

Confrontar: filhó.

fi·lhó
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
nome feminino

1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO

2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO


Sinónimo Geral: FILHÓS

Plural: filhós.
Confrontar: filho.

Ver também dúvida linguística: plural de filhó / filhós.
Fonte: Priberam

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Fingido

Dicionário Comum
fingido (ê), adj. 1. Falso, hipócrita. 2. Artificial, simulado.
Fonte: Priberam

Graça

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Honra

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Imundo

Dicionário Bíblico
Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv
12) – da lepra (Lv 13:14) – de certas emissões (Lv
15) – de contato com os mortos (Nm 19:11-22 – 31.19,
20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11:39-40 – 17.15, 16 – 22,8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19:1-10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11:24-25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19:11-22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7:2-8). (*veja Alimentação imunda.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Imundo
1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv 15:25), com o corpo de um morto (Lv 22:4) ou com um alimento proibido (Jz 13:4). V. PURIFICAÇÃO.


2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At 10:14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
imundo adj. 1. Impuro, sujo. 2. Sórdido, indecente, imoral.
Fonte: Priberam

Infiel

Dicionário da FEB
[...] ser infiel é mentir à sua consciência, é proceder em desacordo com seu foro íntimo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiel e infiel

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
infiel adj. .M e f. 1. Que não é fiel. 2. Desleal. 3. Traidor. 4. Pérfido. 5. Que carece de exatidão. S. .M e f. 1. Pessoa infiel. 2. Pessoa que não professa a fé tida como verdadeira. Sup. abs. sint.: infidelíssimo e infielíssimo.
Fonte: Priberam

Infâmia

Dicionário Comum
infâmia s. f. Ato ou dito infame. 2. Ação vergonhosa. 3. Perda da fama ou do crédito.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Perda da boa fama; má fama
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Infâmia
1) Má fama (Pv 25:10; 2Co 6:8).


2) Ato INFAME 2, (1Co 5:3, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A infâmia dos homens é o veneno mais enérgico para as almas sensíveis.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Injustiça

Dicionário da Bíblia de Almeida
Injustiça
1) Ato que não é justo nem direito, e que uma pessoa pratica contra alguém (Dt 25:16); (1Co 6:8)

2) Decisão de juiz contrária àquilo que seria justo e direito (Lv 19:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
injustiça s. f. 1. Falta de justiça. 2. Ação injusta.
Fonte: Priberam

Jugo

Dicionário Bíblico

1) peça de madeira, em geral pesada, criada para encaixar-se por cima ao pescoço de dois animais (em geral dois bois) e ligada a um arado ou a um carro.
2) Figura da escravidão e da opressão (1Rs 12:4); ao contrário do “jugo” pesado da lei (Gl 5:1), o jugo de Jesus é fácil de suportar (Mt 11:29-30).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Jugo
1) Peça de madeira que se prende com correias ao pescoço de animais de carga, para que assim possam puxar uma carroça ou um arado (Nu 19:2); (1Sm 6:7)

2) Em sentido figurado: domínio, opressão (Gn 27:40); (Jr 28:2); (Gl 5:1); sofrimento (Lm 3:27); obediência (Mt 11:29-30); aliança (2Co 6:14); trabalho (Fp 4:3).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
jugo s. .M 1. Canga. 2. Junta de bois. 3. Ant. Dispositivo curvo colocado ao pescoço dos vencidos. 4. Sujeição, opressão.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jugo Símbolo da relação de Deus com Israel através da Lei divina. Jesus apresenta seu ensinamento como novo jugo — suave e leve —, pois é antecedido da ajuda que o próprio Jesus oferece aos fatigados e sobrecarregados (Mt 11:28-30).
Autor: César Vidal Manzanares

Justiça

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Autor: César Vidal Manzanares

Longanimidade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Longanimidade PACIÊNCIA (2Co 6:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Firmeza de ânimo.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade de longânime, de quem é altruísta, bondoso, generoso; generosidade, bondade.
Qualidade da pessoa que aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem.
Por Extensão Paciência para suportar as ofensas dos outros ou os próprios sofrimentos; generosidade, magnanimidade.
Etimologia (origem da palavra longanimidade). A palavra longanimidade deriva do latim longanimitas, atis, “característica de sofrer, de ser sofredor”.
Fonte: Priberam

Luz

Dicionário Comum
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: amendoeira
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

L M
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
Autor: César Vidal Manzanares

Meio

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Ministros

Dicionário Comum
masc. pl. de ministro

mi·nis·tro
nome masculino

1. Servidor, servo.

2. Ministrante.

3. Executador.

4. Pastor protestante.

5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.

6. Representante de uma nação em corte estrangeira.


ministro sem pasta
[Política] Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.


Ver também dúvida linguística: pronúncia de ridículo, de ministro e de vizinho.
Fonte: Priberam

Ministério

Dicionário Comum
substantivo masculino Função de ministro.
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Algumas vezes, palavras de significado geral passam a ter um significado mais restrito, como a palavra ministério que significava originalmente o "ofício de alguém, aquilo que uma pessoa devia fazer"; com o tempo, há uma restrição de significado e a palavra ministério, em religião, passa a indicar somente o "ofício de um sacerdote" ou o "lugar dos ministros".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
O ministério de Jesus não é serviço de crítica, de desengano, de negação. É trabalho incessante e renovador, para a vida mais alta em todos os setores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

M
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ministério
1) Desempenho de um serviço (At 7:53, RA).


2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr 6:32; 24.3; Zc 7:7; At 1:25).


3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc 3:23, RA).


4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co 6:3; 2Tm 4:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mortos

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

V. NECROMANCIA.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Paciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica de paciente, de quem não perde a calma ou suporta algo sem reclamar: a paciência me fez vencer na vida.
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Do Latin patientia
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A paciência não é um vitral gracioso para as suas horas de lazer. É amparo destinado aos obstáculos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103

A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254

Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paciência Capacidade de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar (2Co 1:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paciência Essa palavra portuguesa traduz dois termos gregos distintos.

O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc 18:7), e também os discípulos devem tê-la em relação aos outros (Mt 18:26-29).

O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt 17:17; Mc 9:19; Lc 9:41).

Autor: César Vidal Manzanares

Pai

Dicionário da FEB
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Palavra

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Parte

Dicionário Comum
substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Fonte: Priberam

Pobres

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de pobre

po·bre
(latim pauper, -eris)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que aparenta ou revela pobreza (ex.: ambiente pobre). = HUMILDELUXUOSO, RICO

2. Que é mal dotado, pouco favorecido.

3. Que tem pouca quantidade (ex.: dieta pobre em gorduras).RICO

4. Que produz pouco (ex.: solos pobres).RICO

5. Figurado Que revela pouca qualidade (ex.: graficamente, o filme é muito pobre).RICO

adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. Que ou quem não tem ou tem pouco do que é considerado necessário, vital. = NECESSITADO

7. Que ou quem tem poucos bens ou pouco dinheiro.RICO

8. Que ou quem desperta compaixão, pena (ex.: pobres crianças; nem sei como é que aquela pobre aguenta a situação). = COITADO, INFELIZ

nome de dois géneros

9. Pessoa que pede esmola (ex.: ainda há muitos pobres na rua). = MENDIGO, PEDINTE


pobre de espírito
Simplório, ingénuo, tolo.

Superlativo: paupérrimo ou pobríssimo.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pobres Embora de diferentes necessidades, era considerável o número de pobres na Palestina do tempo de Jesus.

Em primeiro lugar os diaristas, que ganhavam cerca de um denário por dia (Mt 20:2.9; Tb 5:15), incluindo-se as refeições (B. M, 7,1).

Em segundo lugar, estavam os que viviam do auxílio alheio e compreendiam: os escribas (Ec 38:24; 39,11; P. A. 4,5; 1,13; Yoma 35b bar; Mt 10:8-10; Mc 6:8; Lc 8:1-3; 9,3; 1Co 9:14); os rabinos como Shamai (Shab 31a), Hilel (Yoma 35b bar), Yojanan ben Zakkay (Sanh 41a; Sifré Dt 34:7; Gen R 100:11 sobre 50:14), R. Eleazar bem Sadoc (Tos. Besa 3:8), Abbá Shaul ben Batnit (Tos. Besa 3:8; Besa 29a bar) e Paulo (At 18:3).

É possível que essa precariedade econômica explique, pelo menos em parte, que houvesse fariseus que aceitavam subornos (Guerra Jud., I, 29,2) e que os evangelhos às vezes os acusem de avareza (Lc 16:14) e ladroagem (Mc 12:40; Lc 20:47). Na base da pobreza, estavam os mendigos, que não eram poucos. Os doentes — como os enfermos de lepra — que mendigavam nas cidades ou nas suas imediações eram consideravelmente numerosos (Pes 85b; San 98a).

Alguns milagres de Jesus aconteceram em lugares típicos de mendicância (Mt 21:14; Jo 9:1.8; 8,58-59; 5,2-3). Sem dúvida, muitas vezes tratava-se de espertalhões fingindo invalidez para obterem esmola (Pea 8:9; Ket 67b-
- 68a) ou que viviam aproveitando-se das bodas e das circuncisões (Sem 12; Tos Meg 4:15).

Jesus teve seguidores desta parte da população. Tendo-se em conta que o sacrifício de purificação de sua mãe era o dos pobres (Lc 2:24; Lv 12:8), sabe-se que Jesus procedia de uma família pobre, não tinha recursos (Mt 8:20; Lc 9:58), não levava dinheiro consigo (Mt 17:24-27; Mc 12:13-17; Mt 22:15-22; Lc 20:24) e vivia de ajuda (Lc 8:1-3). É importante observar que nem Jesus nem seus seguidores valorizaram a pobreza material, mas sim uma cosmovisão que indicava sua pertença à categoria escatológica dos “anawin”, os pobres espirituais ou pobres humildes que esperavam a libertação proveniente de Deus e unicamente de Deus. Certamente Jesus e seus discípulos desfrutaram de um grande poder de atração sobre os indigentes; não bastava, porém, ser pobre para associar-se a eles e tampouco parece que essa indigência fosse uma recomendação especial. Integrar-se ao número dos seguidores de Jesus dependia da conversão, de uma decisão vital, seguida de uma mudança profunda de vida, não relacionada ao “status” social.

O círculo dos mais próximos a Jesus possuía uma bolsa comum (Jo 13:29); disso não se deduz, porém, uma idéia de pobreza, pois esses fundos eram empregados não só para cobrir os gastos como também destinados a dar esmolas aos pobres. A “pobreza” preconizada por Jesus não se identificava, portanto, com a miséria e sim com uma simplicidade de vida e uma humildade de espírito que não questionava as posses de cada um, mas alimentava a solidariedade e a ajuda aos demais, colocando toda sua fé na intervenção de Deus. Os discípulos não eram pobres no sentido material, mas no de “humildade”: tratava-se mais da pobreza espiritual do que da econômica e social. Essa idéia contava com profundas raízes na teologia judaica. Nesse sentido, encontramos referências em Is 61:1: os de coração abatido, que buscam a Deus (Sl 22:27; 69,33 etc.), cujo direito é violado (Am 2:7), mas a quem Deus escuta (Sl 10:17), ensina o caminho (Sl 25:9), salva (Sl 76:10) etc. Tudo isso faz que os “anawim” louvem a Deus (Sl 22:27), alegrem-se nele (Is 29:19; Sl 34:3; 69,33) e recebam seus dons (Sl 22:27; 37,11) etc.

Os “anawim” não são, pois, os pobres simplesmente, mas os pobres de Deus (Sf 2:3ss.). (Ver nesse sentido: R. Martin-Achard, “Yahwé et les ânawim:” ThZ 21, 1965, pp. 349-357.) A Bíblia dos LXX assume tanto essa interpretação que pobre é traduzido não somente como “ptojós” e “pénes”, mas também por “tapeinós” (humilde) e “prays” (manso) e seus derivados. Realmente, a palavra “anaw” no Antigo Testamento tem um significado ambivalente. Enquanto em alguns casos só se refere ao necessitado (Is 29:19; 61,1; Am 2:7 etc.), em outros equivale a “humilde” (Nu 12:3; Sl 25:9; 34,3; 37,11; 69,32 etc.). O mesmo pode dizer-se de “ebion” (Jr 20:13) e de “dal” (Sf 3:12), cujo significado pode ser tanto necessitado como humilde.

Dentro desse quadro de referências, os “pobresanawim” não são senão todos os que esperam a libertação de Deus porque sabem que não podem esperá-la de mais ninguém. A eles, especialmente, é anunciado o evangelho (Mt 11:5; Lc 4:18).

E. Jenni e C. Westermann, “3Aebyon” e “Dal” em Diccionario Teológico manual del Antiguo Testamento, Madri 1978, I, e Idem, “`Nh” em Ibidem, II; W. E. Vine, “Poor” em Expository Dictionary of Old and New Testament Words, Old Tappan 1981; C. Vidal Manzanares, “Pobres” em Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Poder

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Poderoso

Dicionário Comum
adjetivo Que tem muito poder, grande influência.
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: Shadai, forte
Fonte: Dicionário Adventista

Povo

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Fonte: Priberam

Prisões

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Próprios

Dicionário Comum
próprio | adj. | adj. s. m. | s. m. | det. dem. | pron. dem. | s. m. pl.
Será que queria dizer próprios?

pró·pri·o
(latim proprius, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?).

2. Que é característica ou atributo de algo ou alguém (ex.: isso é próprio de uma pessoa educada; tem uma maneira muito própria de reagir). = CARACTERÍSTICO, ESPECÍFICO, INERENTE, PARTICULAR, PECULIARINDIFERENCIADO

3. Que mais se adequa ou convém ao fim a que se destina. = ADEQUADO, APROPRIADO, CONVENIENTE, INDICADODESADEQUADO, DESAPROPRIADO, IMPRÓPRIO

4. Que cita ou refere com fidelidade ou exactidão (ex.: usou as próprias palavras do político). = EXACTO, TEXTUAL

5. Gramática Primitivo e natural, não figurado nem translato (ex.: sentido próprio).

6. Gramática Diz-se de nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a comum.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

7. Que ou quem faz algo sem ser através de outro ou outros (ex.: o próprio presidente respondeu à carta; foi a própria gerente que os veio atender; aqui fala a própria; a encomenda tem de ser entregue em mãos ao próprio).

nome masculino

8. Qualidade peculiar; carácter ou sinal característico. = ESPECIFICIDADE

9. Aquele que é portador de uma mensagem. = ARAUTO, MENSAGEIRO

determinante demonstrativo

10. Usa-se após pronome pessoal ou outras formas de tratamento de modo enfático (ex.: nós próprios temos responsabilidade; tens de fazer essa pergunta a ti próprio). = MESMO

11. Usa-se antes de um nome para enfatizar (ex.: conseguimos fazer tudo apenas com os nossos próprios recursos; o próprio problema inicial já parece irrelevante; vi com os meus próprios olhos).

pronome demonstrativo

12. Pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: o homem provocou o incêndio e foi o próprio que alertou os bombeiros). = MESMO


próprios
nome masculino plural

13. [Direito] Conjunto de bens pertencentes ao Estado ou a uma entidade pública (ex.: próprios nacionais).


à própria
Propriamente; à justa.

mais à própria
Para melhor dizer.

Fonte: Priberam

Pureza

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade do que é puro, livre de impurezas, alterações, acréscimos; puridade: pureza do ar.
Figurado Sem maldade nem malícia: pureza dos costumes.
Demonstração de castidade, inocência: pureza de pensamentos.
Comportamento íntegro, elegante; integridade.
Expressão de purismo; excesso de rigor ao escrever; vernaculidade, genuinidade: pureza do estilo.
Religião Condição da pessoa que se livrou dos seus pecados.
Etimologia (origem da palavra pureza). Do latim puritia, ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade de puro; nitidez; limpidez; fig., genuinidade; inocência; virgindade; candidez; castidade.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pureza Ausência de ou conduta imoral e presença de INTEGRIDADE (2Co 6:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pureza Diferentemente do judaísmo da época, Jesus não deu importância à pureza ritual. Para ele, a verdadeira pureza não consiste na obediência a normas alimentares, mas na pureza do coração (Mt 7:1-23). Realmente, é Jesus que nos purifica e nos limpa (Jo 15:3; 13,10). Somente quem assim está limpo poderá, algum dia, ver a Deus (Mt 5:8).
Autor: César Vidal Manzanares

Recompensa

Dicionário da FEB
Indiscutivelmente, a recompensa por excelência, a mais perfeita e justa, será aquela que mais diretamente gratificar o Espírito do educando: a satisfação do dever cumprido. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Recompensa Algo que se recebe por algum bem ou mal que se praticou; galardão (Sl 58:11); (Lc 6:32).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sai

Quem é quem na Bíblia?

Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne 7:47; Ed 2:44).

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
Fonte: Priberam

Salvação

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvação
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is 26:1), opressão (Lm 3:26); (Ml 4:2), sofrimento (2Co 1:6), etc.
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc 19:9-10); (Eph 1:3,13). A salvação deve ser desenvolvida pelo crente (Fp 2:12), até que seja completada no fim dos tempos (Rm 13:11); (1Pe 1:5); 2.2). V. REDENÇÃO, SALVADOR e VIDA ETERNA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvação Num primeiro sentido, ser salvo de um perigo, seja uma tempestade (Mt 8:25), uma enfermidade (Mt 9:21ss.), uma perseguição (Lc 1:71-74) etc. Por antonomásia, o termo refere-se à salvação eterna. Em ambos os casos, é obtida mediante a fé, sem a qual não há nem salvação da enfermidade (Mc 10:52; Lc 17:19; 18,42) nem tampouco vida eterna (Jo 3:16; 5,24; 20,31). Essa fé — unida à perseverança (Mt 10:22; 24,13; Mc 13:13) — vincula a pessoa com Jesus (nome que significa YHVH salva), que se entregou à morte pela humanidade (Mc 10:45). Ele é o Salvador (Mt 1:21; Lc 2:11). O anúncio dessa salvação constitui o núcleo essencial da pregação evangélica (Mc 16:16).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Salvar-se [...] é aperfeiçoar-se espiritualmente, a fim de não cairmos em estados de angústia e depressão após o transe da morte. É, em suma, libertar-se dos erros, das paixões insanas e da ignorância. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Priberam

Santo

Dicionário da FEB
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Fonte: Priberam

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Sempre

Dicionário Comum
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Serão

Dicionário Comum
serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
Fonte: Priberam

Sociedade

Dicionário da FEB
[...] Toda sociedade composta de elementos heterogêneos traz em si o germe da dissolução; podemos considerá-la morta por antecipação, seja qual for o seu objetivo: político, religioso, científico ou econômico.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Numa sociedade organizada segundo a Lei do Cristo ninguém deve morrer de fome.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 930

A sociedade em geral, ou, a bem dizer, a reunião de seres, tanto encarnados como desencarnados, que compõem a população flutuante de um mundo, numa palavra – a Humanidade –, mais não é que uma grande criança coletiva que, como todo ser dotado de vida, passa por todas as fases que se sucedem em cada um, desde o nascimento até a mais avançada idade. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Acontecimentos

[...] é um agrupamento de vontades que, quando estão unidas, concentradas num mesmo fito, constituem centro de forças irresistíveis. As humanidades são focos mais poderosos ainda, que vibram através da imensidade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A sociedade é um corpo do qual somos partes integrantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Reunião de homens e/ou animais que vivem em grupos organizados; corpo social.
Conjunto de membros de uma coletividade subordinados às mesmas leis ou preceitos.
Cada um dos diversos períodos correspondes à evolução da espécie humana: sociedade primitiva, feudal, capitalista.
União de várias pessoas que acatam um estatuto ou regulamento comum: sociedade cultural.
locução adverbial Em sociedade. Juntamente, em comum, em companhia, de parceria.
Alta sociedade. Conjunto de pessoas que se destacam pela sua posição social e econômica.
Sociedade anônima. Sociedade de capitais em que o capital social é dividido em ações que podem ser livremente transferidas de uma pessoa para outra.
Sociedade civil. Associação que não tem como objetivo o comércio ou fins lucrativos.
Sociedades secretas. Sociedades organizadas à margem da lei e do conhecimento público, algumas de caráter religioso, outras de caráter filantrópico ou, ainda, de caráter político.
Sociedade conjugal. União dos esposos.
Sociedade de Jesus. Designação dos jesuítas.
Etimologia (origem da palavra sociedade). Do latim societas.atis.
Fonte: Priberam

Sois

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Templo

Dicionário Comum
substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Tempo

Dicionário da FEB
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Trabalhos

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Afazeres; negócios; serviços.
Exames, discussões e deliberações de uma assembleia, repartição, escritório, oficina etc.
Etimologia (origem da palavra trabalhos). Plural de trabalho.
Fonte: Priberam

Trevas

Dicionário Comum
substantivo feminino Escuridão total; ausência completa de luz: cavaleiro que vive nas trevas.
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Escuridão absoluta, noite. o ofício divino celebrado nesse dia e nos seguintes, no qual se comemoram as trevas que caíram sobre Jerusalém, quando da morte de Cristo na cruz.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Trevas Escuridão profunda (At 26:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Trevas 1. A falta de luz própria da noite (Jo 6:17; 12,35; 20,1).

2. O que está oculto (Mt 10:27; Lc 12:3).

3. O mal (Mt 6:23; 27,45; Lc 22:53).

4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo 1:5; 3,16-19; 8,12).

5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt 8:12; 22,13 25:30).

Autor: César Vidal Manzanares

Verdade

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Verdadeiros

Dicionário Comum
masc. pl. de verdadeiro

ver·da·dei·ro
adjectivo
adjetivo

1. Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real; exacto; certo; fiel; sincero; leal.

nome masculino

2. A verdade.

3. O dever.

4. O mais seguro, o mais conveniente.

Fonte: Priberam

Vivente

Dicionário Comum
vivente adj. .M e f. Que vive. S. .M e f. 1. Criatura viva. 2. O home.M
Fonte: Priberam

Vão

Dicionário Comum
adjetivo Sem conteúdo; espaço vazio; vazio, oco.
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
baldado, inútil, improfícuo. – Têm de comum estes adjetivos a ideia, que exprimem, de – “sem proveito, sem resultado, sem sucesso”. – Vão significa muito expressivamente – “de todo impossível, de todo improfícuo”; e sugere uma ideia de desesperança ou desilusão. – Vãs tentativas; desejos, aspirações vãs; vãos esforços. – Baldado é de fato muito fácil, em grande número de casos, confundir-se com o precedente. Mas note-se que não seria próprio dizer, por exemplo –, baldado desejo; ou – baldado intuito; e que, no entanto, com toda propriedade diríamos – intento, trabalho, esforço baldado: isto nos põe claro que só é baldado o que não conseguimos apesar dos nossos esforços. Daí ainda: – sonhos vãos, e não – sonhos baldados; – vãos pensamentos, e não – baldados pensamentos. – Inútil é o que se fez sem utilidade, o que não tem préstimo para o que se quer. – Improfícuo dizemos do que se fez sem nada adiantar. Daí o poder a própria coisa inútil nem sempre ser improfícua sob um outro aspecto; e vice-versa. 480 Rocha Pombo
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vão
1) Inútil (Sl 60:11); (1Co 15:14)

2) Em vão: sem respeito (Ex 20:7) ou inutilmente (Sl 39:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Coríntios 6: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Cooperando- juntamente- com Deus, pois, nós também, vos estamos exortando a não receberdes a graça 1275 de Deus em vão
II Coríntios 6: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1209
déchomai
δέχομαι
levar consigo
(will receive)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2756
kenós
κενός
líder de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
(of Hariph)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3870
parakaléō
παρακαλέω
o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
([was called] Luz)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4903
synergéō
συνεργέω
trabalhar junto, ajudar no trabalho, ser parceiro no labor
(working with [them])
Verbo - particípio no presente Ativo - Genitivo Masculino Singular
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δέχομαι


(G1209)
déchomai (dekh'-om-ahee)

1209 δεχομαι dechomai

voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v

  1. levar consigo
    1. segurar, pegar
  2. pegar, receber
    1. usado para um lugar que recebe alguém
    2. receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
      1. receber com hospitalidade
      2. receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
    3. de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
      1. receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
    4. receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
  3. receber, obter
    1. aprender

Sinônimos ver verbete 5877


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κενός


(G2756)
kenós (ken-os')

2756 κενος kenos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj

  1. vazio, vão, destituído de verdade
    1. de lugares, vasos, etc. que nada contém
    2. de homens
      1. de mãos vazias
      2. sem um dom
    3. metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
    4. metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
      1. sem propósito

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρακαλέω


(G3870)
parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

3870 παρακαλεω parakaleo

de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

  1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
  2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
    1. admoestar, exortar
    2. rogar, solicitar, pedir
      1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
    3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
      1. receber consolação, ser confortado
    4. encorajar, fortalecer
    5. exortando, confortando e encorajando
    6. instruir, ensinar

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνεργέω


(G4903)
synergéō (soon-erg-eh'-o)

4903 συνεργεω sunergeo

de 4904; TDNT - 7:871,1116; v

trabalhar junto, ajudar no trabalho, ser parceiro no labor

juntar as forças com e, com isso, ajudar


χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


II Coríntios 6: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

o dia da salvação te socorri. Eis aqui, agora é o tempo agradavelmente- aceitável! Eis aqui, agora é o dia da salvação!"). Is 49:8">(Porque diz Ele: "Em tempo aceitável te ouvi, e no dia da salvação te socorri. Eis aqui, agora é o tempo agradavelmente- aceitável! Eis aqui, agora é o dia da salvação!"). Is 49:8
II Coríntios 6: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1184
dektós
δεκτός
()
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1873
epakoúō
ἐπακούω
()
G2144
euprósdektos
εὐπρόσδεκτος
aceitável
(acceptable)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4991
sōtēría
σωτηρία
salvação
(salvation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G997
boēthéō
βοηθέω
entre
(among)
Prepostos


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δεκτός


(G1184)
dektós (dek-tos')

1184 δεκτος dektos

de 1209; TDNT - 2:58,146; adj

  1. aceito, aceitável

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπακούω


(G1873)
epakoúō (ep-ak-oo'-o)

1873 επακουω epakouo

de 1909 e 191; TDNT - 1:222,34; v

  1. dar ouvido a, ouvir
    1. perceber pelo ouvido
  2. ouvir
    1. ouvir com favor, atender o pedido de alguém

εὐπρόσδεκτος


(G2144)
euprósdektos (yoo-pros'-dek-tos)

2144 ευπροσδεκτος euprosdektos

de 2095 e um derivado de 4327; TDNT - 2:58,146; adj

  1. bem recebido, aceito, aceitável

ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σωτηρία


(G4991)
sōtēría (so-tay-ree'-ah)

4991 σωτηρια soteria

feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f

  1. livramento, preservação, segurança, salvação
    1. livramento da moléstia de inimigos
    2. num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
      1. da salvação messiânica

        salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros

        salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.

        Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)


βοηθέω


(G997)
boēthéō (bo-ay-theh'-o)

997 βοηθεω boetheo

de 998; TDNT - 1:628,108; v

  1. ajudar, socorrer, trazer ajuda

II Coríntios 6: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A ninguém, em coisa nenhuma, estamos nós dando motivo de escândalo, a fim de que não seja censurada a nossa ação- de- servir;
II Coríntios 6: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1248
diakonía
διακονία
meu filho
(my son)
Substantivo
G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3469
mōmáomai
μωμάομαι
filho de Apaim, da linhagem de Jerameel, da casa de Hezrom
(Ishi)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4349
proskopḗ
προσκοπή
lugar fixo ou estabelecido, fundação
([in] the place)
Substantivo


διακονία


(G1248)
diakonía (dee-ak-on-ee'-ah)

1248 διακονια diakonia

de 1249; TDNT - 2:87,152; n f

  1. serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
  2. daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
    1. do ofício de Moisés
    2. do ofício dos apóstolos e sua administração
    3. do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
  3. serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
  4. ofício do diácono na igreja
  5. serviço daqueles que preparam e ofertam alimento

δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada

μωμάομαι


(G3469)
mōmáomai (mo-mah'-om-ahee)

3469 μωμαομαι momaomai

de 3470; v

  1. envergonhar, achar falta em, escarnecer


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


προσκοπή


(G4349)
proskopḗ (pros-kop-ay')

4349 προσκοπη proskope

de 4350; TDNT - 6:745,946; n f

  1. ocasião de tropeço
  2. fazer algo que faz outros tropeçarem
    1. i.e., conduzir ao erro ou pecado

II Coríntios 6: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ao contrário, em tudo tornando-nos aprovados ① como serviçais de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 6: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1249
diákonos
διάκονος
puro, claro, sincero
(and clean)
Adjetivo
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2347
thlîpsis
θλῖψις
tribulação
(tribulation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G318
anánkē
ἀνάγκη
fim, resultado
(the last)
Advérbio
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4730
stenochōría
στενοχωρία
estreiteza de lugar, lugar estreito
(distress)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4921
synistáō
συνιστάω
estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
(standing with)
Verbo - particípio perfeito ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
G5281
hypomonḗ
ὑπομονή
estabilidade, constância, tolerância
(perseverance)
Substantivo - dativo feminino no singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


διάκονος


(G1249)
diákonos (dee-ak'-on-os)

1249 διακονος diakonos

provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f

  1. alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
    1. o servo de um rei
    2. diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
    3. garçom, alguém que serve comida e bebida

Sinônimos ver verbete 5834 e 5928


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

θλῖψις


(G2347)
thlîpsis (thlip'-sis)

2347 θλιψις thlipsis

de 2346; TDNT - 3:139,334; n f

ato de prensar, imprensar, pressão

metáf. opressão, aflição, tribulação, angústia, dilemas

Sinônimos ver verbete 5907


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἀνάγκη


(G318)
anánkē (an-ang-kay')

318 αναγκη anagke

de 303 e a raiz de 43; TDNT - 1:344,55; n f

  1. obrigação, imposta seja pelas circunstâncias, ou pelo princípio do dever com referência à benefício, costume ou desacordo de alguém
  2. calamidade, aflição, situação extremamente difícil

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

στενοχωρία


(G4730)
stenochōría (sten-okh-o-ree'-ah)

4730 στενοχωρια stenochoria

de um composto de 4728 e 5561; TDNT - 7:604,1077; n f

estreiteza de lugar, lugar estreito

metáf. terrível calamidade, extrema aflição

Sinônimos ver verbete 5907


συνιστάω


(G4921)
synistáō (soon-is-tah'-o)

4921 συνισταω sunistao

ou (fortalecido) συνιστανω sunistano ou συνιστημι sunistemi de 4862 e 2476 (que inclue suas formas concomitantes); TDNT - 7:896,1120; v

  1. estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
    1. permanecer com (ou próximo)
  2. colocar alguém com outro
    1. apresentando-o ou introduzindo-o
    2. compreender
  3. colocar junto por composição ou combinação, ensinar pela combinação e comparação
    1. mostrar, provar, estabelecer, exibir
  4. colocar com, unir as partes num todo
    1. ser composto de, consistir

ὑπομονή


(G5281)
hypomonḗ (hoop-om-on-ay')

5281 υπομονη hupomone

de 5278; TDNT - 4:581,581; n f

  1. estabilidade, constância, tolerância
    1. no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
    2. pacientemente, firmemente

      paciente, que espera por alguém ou algo lealmente

      que persiste com paciência, constância, e perseverânça

Sinônimos ver verbete 5861


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

II Coríntios 6: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Nos açoites, nos aprisionamentos, nos tumultos (contra nós), nos fatigantes- laborar, nas vigílias, nos jejuns 1276,
II Coríntios 6: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G181
akatastasía
ἀκαταστασία
()
G2873
kópos
κόπος
abater, matar, matar cruelmente, matar impiedosamente
(and slay)
Verbo
G3521
nēsteía
νηστεία
uma cidade na fronteira de Aser localizada aprox. 16 km (10 milhas) a leste de Aco; atual
(Cabul)
Substantivo
G4127
plēgḗ
πληγή
derreter, levar a derreter
(shall melt away)
Verbo
G5438
phylakḗ
φυλακή
prisão
(prison)
Substantivo - feminino acusativo singular
G70
agrypnía
ἀγρυπνία
roda, disco
([em] the stools)
Substantivo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀκαταστασία


(G181)
akatastasía (ak-at-as-tah-see'-ah)

181 ακαταστασια akatastasia

de 182; TDNT - 3:446,387; n f

  1. instabilidade, um estado de desordem, distúrbio, confusão

κόπος


(G2873)
kópos (kop'-os)

2873 κοπος kopos

de 2875; TDNT - 3:827,453; n m

  1. surra
  2. ato de bater no peito com aflição, tristeza
  3. labor
    1. aborrecimento
      1. causar aborrecimento a alguém, fazer trabalhar para ele
    2. intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga

Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


νηστεία


(G3521)
nēsteía (nace-ti'-ah)

3521 νηστεια nesteia

de 3522; TDNT - 4:924,632; n f

  1. jejum, abstinência
    1. voluntária, como exercício religioso
      1. de jejum particular
      2. o jejum público prescrito pela lei mosaica e observado anualmente no grande dia da expiação, no décimo dia do mês de Tisri (o mês Tisri compreende uma parte de Setembro e Outubro no nosso calendário); o jejum portanto, ocorria no outono quando navegar era geralmente perigoso por causa das tempestades
    2. abstinência provocada por necessidade ou pobreza

πληγή


(G4127)
plēgḗ (play-gay')

4127 πληγη plege

de 4141; n f

golpe, pancada, ferida

calamidade pública, aflição dura, praga


φυλακή


(G5438)
phylakḗ (foo-lak-ay')

5438 φυλακη phulake

de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

  1. guarda, vigília
    1. ato de vigiar, ato de manter vigília
      1. manter vigília
    2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
    3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
    4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

      Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


ἀγρυπνία


(G70)
agrypnía (ag-roop-nee'-ah)

70 αγρυπνια agrupnia

de 69; n f

  1. insônia, vigília

II Coríntios 6: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Na pureza, no conhecimento, na longanimidade, na benignidade, em o Espírito Santo, no amor não fingido,
II Coríntios 6: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1108
gnōsis
γνῶσις
conhecimento
(knowledge)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3115
makrothymía
μακροθυμία
paciência, tolerância, constância, firmeza, perseverança
(patience)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G505
anypókritos
ἀνυπόκριτος
mil
(a thousand)
Substantivo
G54
hagnótēs
ἁγνότης
()
G5544
chrēstótēs
χρηστότης
bondade moral, integridade
(kindness)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


γνῶσις


(G1108)
gnōsis (gno'-sis)

1108 γνωσις gnosis

de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

  1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
    1. conhecimento geral da religião cristã
    2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
    3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
    4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

μακροθυμία


(G3115)
makrothymía (mak-roth-oo-mee'-ah)

3115 μακροθυμια makrothumia

do mesmo que 3116; TDNT - 4:374,550; n f

paciência, tolerância, constância, firmeza, perseverança

paciência, clemência, longanimidade, lentidão em punir pecados

Sinônimos ver verbete 5861


ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


ἀνυπόκριτος


(G505)
anypókritos (an-oo-pok'-ree-tos)

505 ανυποκριτος anupokritos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 5271; TDNT - 8:570,1235; adj

  1. não fingido, franco, sincero

ἁγνότης


(G54)
hagnótēs (hag-not'-ace)

54 αγνοτης hagnotes

de 53; TDNT 1:124,19; n f

  1. pureza, castidade, integridade de vida

χρηστότης


(G5544)
chrēstótēs (khray-stot'-ace)

5544 χρηστοτης chrestotes

de 5543; TDNT - 9:489,1320; n f

bondade moral, integridade

benigdade, bondade


II Coríntios 6: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Dentro de a palavra da verdade, dentro de o poder de Deus; por intermédio das armas da justiça, à direita e à esquerda;
II Coríntios 6: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1188
dexiós
δεξιός
o lugar de uma vitória de Davi sobre os filisteus, e de uma grande destruição das suas
(to Baal-perazim)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1411
dýnamis
δύναμις
potência
(power)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G225
alḗtheia
ἀλήθεια
verdade
(truth)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3696
hóplon
ὅπλον
qualquer ferramenta ou implemento para preparar algo
(weapons)
Substantivo - neutro genitivo plural
G710
aristerós
ἀριστερός
()


δεξιός


(G1188)
dexiós (dex-ee-os')

1188 δεξιος dexios

de 1209; TDNT - 2:37,143; adj

  1. direita, mão direita
  2. metáf.
    1. lugar de honra ou autoridade

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

δύναμις


(G1411)
dýnamis (doo'-nam-is)

1411 δυναμις dunamis

de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

  1. poder, força, habilidade
    1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
    2. poder para realizar milagres
    3. poder moral e excelência de alma
    4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
    5. poder e riquezas que crescem pelos números
    6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

Sinônimos ver verbete 5820


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλήθεια


(G225)
alḗtheia (al-ay'-thi-a)

225 αληθεια aletheia

de 227; TDNT - 1:232,37; n f

  1. objetivamente
    1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
      1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
      2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
    2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
      1. na maior extensão
      2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
    3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
  2. subjetivamente
    1. verdade como excelência pessoal
      1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅπλον


(G3696)
hóplon (hop'-lon)

3696 οπλον hoplon

provavelmente da palavra primária hepo (estar ocupado com); TDNT - 5:292,702; n n

  1. qualquer ferramenta ou implemento para preparar algo
    1. armas usadas em guerra, armamento

      um instrumento


ἀριστερός


(G710)
aristerós (ar-is-ter-os')

710 αριστερος aristeros

aparentemente um comparativo do mesmo que 712; adj

  1. esquerda

II Coríntios 6: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Através de recebermos glória e desonra, através de recebermos infâmia e boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;
II Coríntios 6: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1426
dysphēmía
δυσφημία
o filho de Susi, espião da tribo de Manassés enviado por Moisés para espiar a terra de
(Gaddi)
Substantivo
G2162
euphēmía
εὐφημία
()
G227
alēthḗs
ἀληθής
então
(Then)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G4108
plános
πλάνος
(Hifil) caminhada, jornada, ida, lugar para caminhar
(places to walk)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G819
atimía
ἀτιμία
culpabilidade, culpa, ofensa, pecado, erro
(according to the sin)
Substantivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

δυσφημία


(G1426)
dysphēmía (doos-fay-mee'-ah)

1426 δυσφημια dusphemia

de um composto de 1418 e 5345; n f

  1. condição de alguém que é difamado
    1. má reputação, e a ação de alguém que usa linguagem infame

εὐφημία


(G2162)
euphēmía (yoo-fay-mee'-ah)

2162 ευφημια euphemia

de 2163; n f

expressão de palavras boas ou auspiciosas

bom relatório, louvor, elogio


ἀληθής


(G227)
alēthḗs (al-ay-thace')

227 αλητης alethes

de 1 (como partícula negativa) e 2990; TDNT - 1:247,37; adj

  1. verdadeiro
  2. que ama a verdade, que fala a verdade, sincero

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

πλάνος


(G4108)
plános (plan'-os)

4108 πλανος planos

de afinidade incerta; TDNT - 6:228,857; adj

  1. errante, itinerante
  2. que leva alguém a pensar ou agir erroneamente, que conduz ao erro
    1. vagabundo, “mendigo”, impostor
    2. corrupto, enganador

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀτιμία


(G819)
atimía (at-ee-mee'-ah)

819 ατιμια atimia

de 820; n f

  1. desonra, ignomínia, desgraça

II Coríntios 6: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Como sendo desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo ①, e eis que estamos vivendo; como sendo instruídos- por- castigos, mas não sendo feitos morrer ①;
II Coríntios 6: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1921
epiginṓskō
ἐπιγινώσκω
honrar, adornar, glorificar, ser alto
(shall you be partial to)
Verbo
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2289
thanatóō
θανατόω
colocar à morte
(will put to death)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3811
paideúō
παιδεύω
estar cansado, estar impaciente, estar triste, estar ofendido
(so that they wearied)
Verbo
G50
agnoéō
ἀγνοέω
ser ignorante, não conhecer
(they understood not)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G599
apothnḗskō
ἀποθνήσκω
estar irado, estar descontente, respirar de forma ofegante
(was angry)
Verbo


ἐπιγινώσκω


(G1921)
epiginṓskō (ep-ig-in-oce'-ko)

1921 επιγινωσκω epiginosko

de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v

  1. tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
    1. conhecer exatamente, conhecer bem
  2. conhecer
    1. reconhecer
      1. pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
    2. saber, i.e., perceber
    3. saber, i.e., descobrir, determinar
    4. saber, i.e., entender

ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

θανατόω


(G2289)
thanatóō (than-at-o'-o)

2289 θανατοω thanatoo

de 2288; TDNT - 3:21,312; v

  1. colocar à morte
  2. metáf.
    1. fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
    2. pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


παιδεύω


(G3811)
paideúō (pahee-dyoo'-o)

3811 παιδευω paideuo

de 3816; TDNT - 5:596,753; v

  1. treinar crianças
    1. ser instruído ou ensinado
    2. levar alguém a aprender
  2. punir
    1. punir ou castigar com palavras, corrigir
      1. daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
    2. de Deus
      1. purificar pela aflição de males e calamidade
    3. punir com pancada, açoitar
      1. de um pai que pune seu filho
      2. de um juiz que ordena que alguém seja açoitado

ἀγνοέω


(G50)
agnoéō (ag-no-eh'-o)

50 αγνοεω agnoeo

de 1 (como partícula negativa) e 3539; TDNT 1:115,18; v

  1. ser ignorante, não conhecer
  2. não entender, desconhecer
  3. errar ou pecar por ignorância, estar errado.

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀποθνήσκω


(G599)
apothnḗskō (ap-oth-nace'-ko)

599 αποθνησκω apothnesko

de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v

  1. morrer
    1. de morte natural do ser humano
    2. de morte violenta de seres humanos ou animais
    3. perecer por meio de algo
    4. de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
    5. de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno

II Coríntios 6: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Como havendo nós sido contristados, mas sempre regozijando; como pobres, mas a muitos enriquecendo; como nada tendo nós, e tudo firmemente- possuindo.
II Coríntios 6: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G104
aeí
ἀεί
sempre
(always)
Advérbio
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2722
katéchō
κατέχω
não deixar ir, reter, deter
(were detaining)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G3076
lypéō
λυπέω
um sacerdote durante o sumo sacerdócio de Joiaquim que retornou com Zorobabel
(and Johanan)
Substantivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4148
ploutízō
πλουτίζω
disciplina, castigo, correção
(the chastisement)
Substantivo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4434
ptōchós
πτωχός
reduzido à pobreza, mendicância; que pede esmola
(poor)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


ἀεί


(G104)
aeí (ah-eye')

104 αει aei

de um nome primário arcaico (aparentemente significa duração continuada); adv

  1. perpetuamente, incessantemente
  2. invariavelmente, em toda e qualquer situação: quando de acordo com as circunstâncias algo é ou deve ser feito outra vez

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατέχω


(G2722)
katéchō (kat-ekh'-o)

2722 κατεχω katecho

de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v

  1. não deixar ir, reter, deter
    1. de partir
    2. conter, impedir (o curso ou progresso de)
      1. aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
      2. checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
    3. manter amarrado, seguro, posse firme de
  2. conseguir a posse de, tomar
    1. possuir

λυπέω


(G3076)
lypéō (loo-peh'-o)

3076 λυπεω lupeo

de 3077; TDNT - 4:313,540; v

tornar triste

afetar com tristeza, causar aflição, magoar

afligir, ofender

tornar alguém preocupado, fazê-lo receoso

Sinônimos ver verbete 5932


μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πλουτίζω


(G4148)
ploutízō (ploo-tid'-zo)

4148 πλουτιζω ploutizo

de 4149; TDNT - 6:318,873; v

  1. tornar-se rico, enriquecer
    1. de riquezas espirituais
  2. estar ricamente suprido

πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

πτωχός


(G4434)
ptōchós (pto-khos')

4434 πτωχος ptochos

de πτωσσω ptosso (rastejar, semelhante a 4422 e o substituto de 4098); TDNT - 6:885,969; adj

  1. reduzido à pobreza, mendicância; que pede esmola
  2. destituído de riqueza, influência, posição, honra
    1. humilde, aflito, destituído de virtudes cristãs e riquezas eternas
    2. desamparado, impotente para realizar um objetivo
    3. pobre, indigente
  3. necessitado em todos os sentidos
    1. com respeito ao seu espírito
      1. destituído da riqueza do aprendizado e da cultura intelectual que as escolas proporcionam (pessoas desta classe mais prontamente se entregam ao ensino de Cristo e mostram-se prontos para apropriar-se do tesouro celeste)

Sinônimos ver verbete 5870


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

II Coríntios 6: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A nossa boca tem sido aberta para vós outros ①, ó coríntios; o nosso coração tem sido dilatado.
II Coríntios 6: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2881
Korínthios
Κορίνθιος
imergir, mergulhar, afundar
(and dipped)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4115
platýnō
πλατύνω
tronco
(in a prison)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G455
anoígō
ἀνοίγω
()
G4750
stóma
στόμα
boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
([the] mouth)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

Κορίνθιος


(G2881)
Korínthios (kor-in'-thee-os)

2881 Κορινθιος Korinthios

de 2882; n pr m

  1. de Corinto, habitante de Corinto


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πλατύνω


(G4115)
platýnō (plat-oo'-no)

4115 πλατυνω platuno

de 4116; v

tornar amplo, alargar

ser generoso de coração, i.e., receber ou abraçar alguém com amor


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


ἀνοίγω


(G455)
anoígō (an-oy'-go)

455 ανοιγω anoigo

de 303 e oigo (abrir); v

  1. abrir

στόμα


(G4750)
stóma (stom'-a)

4750 στομα stoma

provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n

  1. boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
    1. visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
  2. fio de uma espada

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

II Coríntios 6: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não estais vós estreitados ① dentro de nós; estais estreitados ①, porém, dentro dos vossos próprios afetos ②.
II Coríntios 6: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4698
splánchnon
σπλάγχνον
entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
([the] affections)
Substantivo - neutro acusativo plural
G4729
stenochōréō
στενοχωρέω
estar em um lugar estreito
(being crushed)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σπλάγχνον


(G4698)
splánchnon (splangkh'-non)

4698 σπλαγχνον splagchnon

provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n

  1. entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
    1. entranhas
    2. as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,

      benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)

    3. coração no qual reside misericórdia

στενοχωρέω


(G4729)
stenochōréō (sten-okh-o-reh'-o)

4729 στενοχωρεω stenochoreo

do mesmo que 4730; TDNT - 7:604,1077; v

  1. estar em um lugar estreito
  2. encolher, comprimir, apertar, estreitar
    1. ser dolorosamente retringido em espírito

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

II Coríntios 6: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ora, para recompensa da mesma natureza (como a meus filhos falo), sede dilatados também vós ①.
II Coríntios 6: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4115
platýnō
πλατύνω
tronco
(in a prison)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G489
antimisthía
ἀντιμισθία
()
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πλατύνω


(G4115)
platýnō (plat-oo'-no)

4115 πλατυνω platuno

de 4116; v

tornar amplo, alargar

ser generoso de coração, i.e., receber ou abraçar alguém com amor


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀντιμισθία


(G489)
antimisthía (an-tee-mis-thee'-ah)

489 αντιμιστια antimisthia

de um composto de 473 e 3408; TDNT - 4:695,599; n f

  1. um prêmio dado em compensação, retribuição, recompensa

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

II Coríntios 6: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não estejais vos submetendo- a- jugo- desigual com os descrentes; porquanto, que compartilhamento há entre a justiça e o desprezo- às- leis? E que comunhão tem a luz com a treva?
II Coríntios 6: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1343
dikaiosýnē
δικαιοσύνη
justiça
(righteousness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2086
heterozygéō
ἑτεροζυγέω
arrogante, orgulhoso, insolente, presunçoso
(from presumptuous)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2842
koinōnía
κοινωνία
fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
(in fellowship)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3352
metochḗ
μετοχή
()
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G458
anomía
ἀνομία
a condição daquele que não cumpre a lei
(lawlessness)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4655
skótos
σκότος
escuridão
(darkness)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5457
phōs
φῶς
prostrar-se, prestar homenagem, adorar
(worshiped)
Verbo
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δικαιοσύνη


(G1343)
dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

1343 δικαιοσυνη dikaiosune

de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

  1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
    1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
    2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
  2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

ἑτεροζυγέω


(G2086)
heterozygéō (het-er-od-zoog-eh'-o)

2086 ετεροζυγεω heterozugeo

de um composto de 2087 e 2218; TDNT - 2:901,301; v

  1. submeter-se a jugo desigual ou diferente, estar desigualmente unido
    1. ter comunhão com alguém que não é semelhante: 2Co 6:14, onde o apóstolo proíbe os cristãos de terem relações com os idólatras


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοινωνία


(G2842)
koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

2842 κοινωνια koinonia

de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

  1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    1. a parte que alguém tem em algo, participação
    2. relação, comunhão, intimidade
      1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
    3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão

μετοχή


(G3352)
metochḗ (met-okh-ay')

3352 μετοχη metoche

de 3348; TDNT - 2:830,286; n f

  1. participação, comunhão, confraternidade

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


ἀνομία


(G458)
anomía (an-om-ee'-ah)

458 ανομια anomia

de 459; TDNT - 4:1085,646; n f

  1. a condição daquele que não cumpre a lei
    1. porque não conhece a lei
    2. porque transgride a lei
  2. desprezo e violação da lei, iniqüidade, maldade

Sinônimos ver verbete 5879


σκότος


(G4655)
skótos (skot'-os)

4655 σκοτος skotos

da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n

  1. escuridão
    1. da escuridão da noite
    2. da visão obliterada ou cegueira
  2. metáf.
    1. da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
    2. pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa

Sinônimos ver verbete 5926


τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φῶς


(G5457)
phōs (foce)

5457 φως phos

de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

  1. luz
    1. luz
      1. emitida por uma lâmpada
      2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
    2. qualquer coisa que emite luz
      1. estrela
      2. fogo porque brilha e espalha luz
      3. lâmpada ou tocha
    3. luz, i.e, brilho
      1. de uma lâmpada
  2. metáf.
    1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
    2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
    3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
    4. razão, mente
      1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

Sinônimos ver verbete 5817


ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

II Coríntios 6: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E que concórdia tem o Cristo com Belial? Ou que parte (em comum) tem um crente com um descrente?
II Coríntios 6: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G3310
merís
μερίς
parte, como distinta do todo
(portion)
Substantivo - feminino acusativo singular
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4857
symphṓnēsis
συμφώνησις
()
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo
G955
Belíal
Βελίαλ
()


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

μερίς


(G3310)
merís (mer-ece')

3310 μερις meris

de 3313; n f

parte, como distinta do todo parte designada, porção, quota


μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


συμφώνησις


(G4857)
symphṓnēsis (soom-fo'-nay-sis)

4857 συμφωνησις sumphonesis

de 4856; TDNT - 9:304,1287; n f

  1. concordância, acordo

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

Βελίαλ


(G955)
Belíal (bel-ee'-al)

955 βελιαλ Belial ou βελιαρ Beliar

de origem hebraica 1100 בליעל; TDNT - 1:607,104; n pr m

Belial = “inútil ou malvado”

  1. um nome de Satanás

II Coríntios 6: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 ① . povo." Lv 26:12; Ez 37:27">E que consenso tem o lugar- santo (do Templo) de Deus com os ídolos? Porque vós sois o lugar- santo (do Templo) de Deus (o Qual está vivendo), como disse Deus: "Neles habitarei, e entre eles andarei; e Eu serei o Deus deles, e eles serão o Meu ① . povo." Lv 26:12; Ez 37:27
II Coríntios 6: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1497
eídōlon
εἴδωλον
arrancar, agarrar, saquear, rasgar, puxar fora, roubar, tomar à força
(had violently taken away)
Verbo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1704
emperipatéō
ἐμπεριπατέω
()
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1774
enoikéō
ἐνοικέω
habitar
(dwelling)
Verbo - Presente do indicativo ativo - Genitivo neutro no Singular
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2992
laós
λαός
(Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
(and marry)
Verbo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3485
naós
ναός
o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o
(Issachar)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G4783
synkatáthesis
συγκατάθεσις
()
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἴδωλον


(G1497)
eídōlon (i'-do-lon)

1497 ειδωλον eidolon

de 1491; uma imagem (i.e. para adoração); TDNT - 2:375,202; n n

  1. imagem, réplica
    1. i.e. qualquer coisa que representa a forma de um objeto, seja real ou imaginária
    2. usado dos espíritos dos mortos, aparições, fantasmas, espectros da mente, etc.
  2. imagem de um deus pagão
  3. deus falso

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐμπεριπατέω


(G1704)
emperipatéō (em-per-ee-pat-eh'-o)

1704 εμπεριπατεω emperipateo

de 1722 e 4043; TDNT - 5:940,804; v

  1. mover-se, caminhar

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐνοικέω


(G1774)
enoikéō (en-oy-keh'-o)

1774 ενοικεω enoikeo

de 1722 e 3611; v

habitar

metáf. viver em alguém e influenciá-lo (para o bem)


ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαός


(G2992)
laós (lah-os')

2992 λαος laos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

de uma grande parte da população reunida em algum lugar

Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

ναός


(G3485)
naós (nah-os')

3485 ναος naos

da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m

usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)

qualquer templo ou santuário pagão

metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

συγκατάθεσις


(G4783)
synkatáthesis (soong-kat-ath'-es-is)

4783 συγκαταθεσις sugkatathesis

de 4784; v

  1. ato de colocar junto ou depositar em um lugar comum (de votos)
    1. daí, aprovação, assentimento, acordo

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

II Coríntios 6: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

o Senhor; "e no imundo não toqueis vós", e Eu vos receberei (para Mim mesmo); Is 52:11">Por isso, "saí vós provenientes- de- dentro- do meio deles", "e sede separados", diz o Senhor; "e no imundo não toqueis vós", e Eu vos receberei (para Mim mesmo); Is 52:11
II Coríntios 6: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1523
eisdéchomai
εἰσδέχομαι
alegrar, exultar, estar contente
(and rejoice)
Verbo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G169
akáthartos
ἀκάθαρτος
não purificado, sujo, imundo
(unclean)
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
G1831
exérchomai
ἐξέρχομαι
ir ou sair de
(will go forth)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3319
mésos
μέσος
(S
(and was finished)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G680
háptomai
ἅπτομαι
separar, reservar, retirar, reter
(reserved)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G873
aphorízō
ἀφορίζω
separar de outros pelo estabelecimento de limites ou uso de critérios, limitar, separar
(will separate)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural


διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

εἰσδέχομαι


(G1523)
eisdéchomai (ice-dekh'-om-ahee)

1523 εισδεχομαι eisdechomai

de 1519 e 1209; TDNT - 2:57,146; v

  1. receber amavelmente, acolher

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἀκάθαρτος


(G169)
akáthartos (ak-ath'-ar-tos)

169 ακαθαρτος akathartos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2508 (significando purificado); TDNT - 3:427,381; adj

  1. não purificado, sujo, imundo
    1. em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica
    2. em um sentido moral: de pensamento e vida impuros

ἐξέρχομαι


(G1831)
exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

1831 εξερχομαι exerchomai

de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

  1. ir ou sair de
    1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
      1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
      2. daqueles que são expelidos ou expulsos
  2. metáf.
    1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
    2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
    3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
    4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
    5. de coisas
      1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
      2. tornar-se conhecido, divulgado
      3. ser propagado, ser proclamado
      4. sair
        1. emitido seja do coração ou da boca
        2. fluir do corpo
        3. emanar, emitir
          1. usado de um brilho repentino de luz
          2. usado de algo que desaparece
          3. usado de uma esperança que desaparaceu

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μέσος


(G3319)
mésos (mes'-os)

3319 μεσος mesos

de 3326; adj

meio

centro

no meio de, entre


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἅπτομαι


(G680)
háptomai (hap'-tom-ahee)

680 απτομαι haptomai

reflexivo de 681; v

  1. firmar-se em, aderir a, apegar-se
    1. tocar
    2. relações sexuais com uma mulher, coabitação
    3. prática levítica de não ter comunhão com práticas pagãs. Mulheres e certos tipos de comida parecem ter sido as coisas que não deveriam ser tocadas, por isso o celibato e abstinência de certos tipos de comida e bebida eram recomendadas.
    4. tocar, assaltar ou atacar alguém

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀφορίζω


(G873)
aphorízō (af-or-id'-zo)

873 αφοριζω aphorizo

de 575 e 3724; TDNT - 5:454,728; v

  1. separar de outros pelo estabelecimento de limites ou uso de critérios, limitar, separar
    1. no mal sentido: excluir por causa de má reputação
    2. no bom sentido: apontar, separar para algum propósito

II Coríntios 6: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

o Senhor Todo-Poderoso. 2Sm 7:8,14; Is 43:6">E "Eu serei para vós outros por Pai, e vós sereis para Mim por filhos e filhas," diz o Senhor Todo-Poderoso. 2Sm 7:8,14; Is 43:6
II Coríntios 6: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2364
thygátēr
θυγάτηρ
filha
(daughter)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3841
pantokrátōr
παντοκράτωρ
uma cidade real dos cananeus no sudoeste capturada por Josué; alocada para Judá e
(at Libnah)
Substantivo
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5207
huiós
υἱός
filho
(son)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

θυγάτηρ


(G2364)
thygátēr (thoo-gat'-air)

2364 θυγατηρ thugater

aparentemente, uma palavra raiz [cf “filha”]; n f

  1. filha
    1. filha de Deus
      1. aceitável a Deus, que se regozija no cuidado e proteção peculiar de Deus
    2. com o nome de um lugar, cidade, ou região
      1. denota coletivamente todos os seus habitantes e cidadãos
    3. uma descendente

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

παντοκράτωρ


(G3841)
pantokrátōr (pan-tok-rat'-ore)

3841 παντοκρατορ pantokrator

de 3956 e 2904; TDNT - 3:914,466; n m

aquele que tem o controle sobre todas as coisas

governador de tudo

todo-poderoso: Deus


πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

υἱός


(G5207)
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943