Enciclopédia de II Coríntios 5:1-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 5: 1

Versão Versículo
ARA Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
ARC PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
TB Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo for desfeita, temos de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
BGB Οἴδαμεν γὰρ ὅτι ἐὰν ἡ ἐπίγειος ἡμῶν οἰκία τοῦ σκήνους καταλυθῇ, οἰκοδομὴν ἐκ θεοῦ ἔχομεν οἰκίαν ἀχειροποίητον αἰώνιον ἐν τοῖς οὐρανοῖς.
BKJ Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se dissolver, nós temos um edifício, uma casa eterna nos céus, não feita por mãos, mas por Deus.
LTT Porque temos sabido que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo for desfeita, um edifício proveniente- de- dentro- de Deus temos, noS céuS, uma casa não feita por mãos humanas, eternal.
BJ2 Sabemos, com efeito,[p] que, se a nossa morada terrestre, esta tenda, for destruída, teremos no céu um edifício, obra de Deus, morada eterna, não feita por mãos humanas.
VULG Scimus enim quoniam si terrestris domus nostra hujus habitationis dissolvatur, quod ædificationem ex Deo habemus, domum non manufactam, æternam in cælis.

2co 5: 2

Versão Versículo
ARA E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial;
ARC E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;
TB Pois verdadeiramente neste tabernáculo gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu,
BGB καὶ γὰρ ἐν τούτῳ στενάζομεν, τὸ οἰκητήριον ἡμῶν τὸ ἐξ οὐρανοῦ ἐπενδύσασθαι ἐπιποθοῦντες,
BKJ Pois nisto gememos ardentemente, desejando ser revestidos da nossa casa que é do céu;
LTT Porque, em verdade, neste tabernáculo estamos gemendo, da nossa habitação que é proveniente- de- dentro- do céu anelando ser sobrevestidos;
BJ2 Tanto assim que gememos pelo desejo ardente de revestir por cima da nossa morada terrestre a nossa habitação celeste
VULG Nam et in hoc ingemiscimus, habitationem nostram, quæ de cælo est, superindui cupientes :

2co 5: 3

Versão Versículo
ARA se, todavia, formos encontrados vestidos e não nus.
ARC Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.
TB se é que, estando vestidos, não formos achados nus.
BGB ⸂εἴ γε⸃ καὶ ⸀ἐνδυσάμενοι οὐ γυμνοὶ εὑρεθησόμεθα.
BKJ se é que, estando vestidos, não formos achados nus.
LTT Uma vez ① que, em verdade, (depois de) havendo nós sido vestidos 1270, não seremos achados nus.
BJ2 o que será possível se formos encontrados vestidos, e não nus.[q]
VULG si tamen vestiti, non nudi inveniamur.

2co 5: 4

Versão Versículo
ARA Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
ARC Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados: não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
TB Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos, estando carregados, por não desejarmos ser despidos, mas revestidos; para que o que é mortal seja absorvido pela vida.
BGB καὶ γὰρ οἱ ὄντες ἐν τῷ σκήνει στενάζομεν βαρούμενοι ἐφ’ ᾧ οὐ θέλομεν ἐκδύσασθαι ἀλλ’ ἐπενδύσασθαι, ἵνα καταποθῇ τὸ θνητὸν ὑπὸ τῆς ζωῆς.
BKJ Porque nós que estamos neste tabernáculo gememos, sendo sobrecarregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que a mortalidade seja engolida pela vida.
LTT Porque, em verdade, nós, aqueles estando neste (nosso, atual) tabernáculo, estamos gemendo, sendo angustiados; não (apoiados) sobre que # queremos ser despidos, mas (sim) ser sobrevestidos, a fim de que seja completamente- tragada a (nossa) mortalidade por a Vida.
BJ2 Pois nós, que estamos nesta tenda, gememos acabrunhados, porque não queremos ser despojados da nossa veste, mas revestir a outra por cima desta, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida.
VULG Nam et qui sumus in hoc tabernaculo, ingemiscimus gravati : eo quod nolumus expoliari, sed supervestiri, ut absorbeatur quod mortale est, a vita.

2co 5: 5

Versão Versículo
ARA Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito.
ARC Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito.
TB Mas o que nos fez para este mesmo fim é Deus, que nos deu o penhor do Espírito.
BGB ὁ δὲ κατεργασάμενος ἡμᾶς εἰς αὐτὸ τοῦτο θεός, ⸀ὁ δοὺς ἡμῖν τὸν ἀρραβῶνα τοῦ πνεύματος.
BKJ Ora, quem nos moldou para si mesmo foi Deus, que também nos tem dado o penhor do Espírito.
LTT Ora, Aquele havendo-nos preparado para isto mesmo é Deus, Aquele também havendo-nos dado o penhor (constituído) de o Seu Espírito.
BJ2 E quem nos dispôs a isto foi Deus, que nos deu o penhor do Espírito.
VULG Qui autem efficit nos in hoc ipsum, Deus, qui dedit nobis pignus Spiritus.

2co 5: 6

Versão Versículo
ARA Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor;
ARC Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.
TB Temos, portanto, sempre bom ânimo e sabemos que, enquanto estamos presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor
BGB Θαρροῦντες οὖν πάντοτε καὶ εἰδότες ὅτι ἐνδημοῦντες ἐν τῷ σώματι ἐκδημοῦμεν ἀπὸ τοῦ κυρίου,
BKJ Por isso, nós estamos sempre confiantes, sabendo que, enquanto habitamos no corpo, estamos ausentes do Senhor;
LTT Confiando, pois, sempre, e tendo nós sabido que, enquanto estando- em- lar dentro do (nosso, atual) corpo, ainda estamos- fora- de- lar, (isto é) longe de o Senhor (Jesus)
BJ2 Por conseguinte, estamos sempre confiantes, sabendo que, enquanto habitamos neste corpo, estamos fora da nossa mansão, longe do Senhor,
VULG Audentes igitur semper, scientes quoniam dum sumus in corpore, peregrinamur a Domino

2co 5: 7

Versão Versículo
ARA visto que andamos por fé e não pelo que vemos.
ARC (Porque andamos por fé, e não por vista.)
TB (porque andamos por fé e não por visão);
BGB διὰ πίστεως γὰρ περιπατοῦμεν, οὐ διὰ εἴδους—
BKJ (porque andamos por fé, não por vista);
LTT (Porque através (da substância) da fé estamos caminhando- largamente, não através (da substância da aparência- externa),
BJ2 pois caminhamos pela fé e não pela visão[r]...
VULG (per fidem enim ambulamus, et non per speciem) :

2co 5: 8

Versão Versículo
ARA Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor.
ARC Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
TB temos bom ânimo, digo, e antes queremos estar ausentes do corpo e presentes com o Senhor.
BGB θαρροῦμεν δὲ καὶ εὐδοκοῦμεν μᾶλλον ἐκδημῆσαι ἐκ τοῦ σώματος καὶ ἐνδημῆσαι πρὸς τὸν κύριον·
BKJ nós estamos confiantes, eu digo, e dispostos antes a estar ausentes do corpo, e estar presentes com o Senhor.
LTT Estamos confiando e estamos considerando- haver- benefício muito- mais em estar- fora- de- lar ((isto é) fora deste (nosso, atual) corpo) e em vir- a- estar- em- lar ((isto é) com o Senhor (Jesus)).
BJ2 Sim, estamos cheios de confiança, e preferimos deixar a mansão deste corpo para ir morar junto do Senhor.[s]
VULG audemus autem, et bonam voluntatem habemus magis peregrinari a corpore, et præsentes esse ad Dominum.

2co 5: 9

Versão Versículo
ARA É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis.
ARC Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
TB É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe agradar.
BGB διὸ καὶ φιλοτιμούμεθα, εἴτε ἐνδημοῦντες εἴτε ἐκδημοῦντες, εὐάρεστοι αὐτῷ εἶναι.
BKJ Portanto, nós trabalhamos para, quer presentes ou ausentes, possamos ser aceitos por ele.
LTT Portanto, também laboramos- com- empenho, quer estando- em- lar (neste nosso, atual corpo) quer estando- fora- de- lar, para agradáveis a Ele sermos.
BJ2 Por isto também esforçamo-nos por agradar-lhe, quer permaneçamos em nossa mansão, quer a deixemos.
VULG Et ideo contendimus, sive absentes, sive præsentes, placere illi.

2co 5: 10

Versão Versículo
ARA Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.
ARC Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
TB Pois é necessário que todos sejamos descobertos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, conforme o que praticou, o bem ou o mal.
BGB τοὺς γὰρ πάντας ἡμᾶς φανερωθῆναι δεῖ ἔμπροσθεν τοῦ βήματος τοῦ Χριστοῦ, ἵνα κομίσηται ἕκαστος τὰ διὰ τοῦ σώματος πρὸς ἃ ἔπραξεν, εἴτε ἀγαθὸν εἴτε ⸀φαῦλον.
BKJ Porque todos devemos comparecer diante do tribunal de Cristo, para que cada um possa receber as coisas feitas no seu corpo, segundo o que tiver feito, se é bom ou ruim.
LTT  1271 Porque a todos nós é necessário sermos manifestos diante da cadeira- de- juiz (sobre- plataforma) de o Cristo, a fim de que receba cada um as coisas feitas por- ação- do seu próprio corpo, segundo o que ele (o corpo) fez, quer bem, ou mal.
BJ2 Porquanto todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a retribuição do que tiver feito durante a sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal.
VULG Omnes enim nos manifestari oportet ante tribunal Christi, ut referat unusquisque propria corporis, prout gessit, sive bonum, sive malum.

2co 5: 11

Versão Versículo
ARA E assim, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos os homens e somos cabalmente conhecidos por Deus; e espero que também a vossa consciência nos reconheça.
ARC Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.
TB Portanto, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos aos homens, mas a Deus somos manifestos; e espero também que o sejamos nas vossas consciências.
BGB Εἰδότες οὖν τὸν φόβον τοῦ κυρίου ἀνθρώπους πείθομεν, θεῷ δὲ πεφανερώμεθα· ἐλπίζω δὲ καὶ ἐν ταῖς συνειδήσεσιν ὑμῶν πεφανερῶσθαι.
BKJ Conhecendo, portanto, o temor do Senhor, persuadimos os homens; mas somos manifestos a Deus; e eu confio também que somos feitos manifestos nas vossas consciências.
LTT Tendo nós, pois, conhecido o ter terror # de o Senhor (Jesus), aos homens estamos persuadindo (para a fé), e a Deus temos sido manifestados; e confio também termos sido manifestados nas vossas consciências.
BJ2 Compenetrados, pois, do temor do Senhor, procuramos convencer os homens. Quanto a Deus, somos-lhe plenamente manifestos; espero que sejamos também plenamente conhecidos por vós em vossas consciências.
VULG Scientes ergo timorem Domini, hominibus suademus, Deo autem manifesti sumus. Spero autem et in conscientiis vestris manifestos nos esse.

2co 5: 12

Versão Versículo
ARA Não nos recomendamos novamente a vós outros; pelo contrário, damo-vos ensejo de vos gloriardes por nossa causa, para que tenhais o que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.
ARC Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.
TB Não nos recomendamos de novo a vós, porém vos damos ocasião de vos gloriardes por nossa causa, para que tenhais que responder aos que exultam na aparência e não no coração.
BGB ⸀οὐ πάλιν ἑαυτοὺς συνιστάνομεν ὑμῖν, ἀλλὰ ἀφορμὴν διδόντες ὑμῖν καυχήματος ὑπὲρ ἡμῶν, ἵνα ἔχητε πρὸς τοὺς ἐν προσώπῳ καυχωμένους καὶ ⸂μὴ ἐν⸃ καρδίᾳ.
BKJ Porque não nos recomendamos novamente a vós, mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.
LTT Porque não nos estamos recomendando outra vez a vós outros, mas dando-vos ocasião de gloriar-vos em nosso lugar, a fim de que tenhais o que responder àqueles se gloriando na aparência (deles) e não no coração (deles).
BJ2 Não nos recomendamos de novo junto a vós, mas desejamos dar-vos a ocasião de vos gloriardes a nosso respeito, a fim de que possais responder àqueles que se gloriam apenas pelas aparências, e não pelo que está nos corações.
VULG Non iterum commendamus nos vobis, sed occasionem damus vobis gloriandi pro nobis : ut habeatis ad eos qui in facie gloriantur, et non in corde.

2co 5: 13

Versão Versículo
ARA Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós outros.
ARC Porque, se enlouquecemos, é para Deus, e, se conservamos o juízo, é para vós.
TB Se enlouquecemos, é para Deus; se conservamos o juízo, é para vós.
BGB εἴτε γὰρ ἐξέστημεν, θεῷ· εἴτε σωφρονοῦμεν, ὑμῖν.
BKJ Pois, se estamos loucos, é para Deus; e, se estamos sóbrios, é por vossa causa.
LTT Porque, se (já no passado) tornamo-nos- fora- de- nós- mesmos 1272, foi para Deus; e, se somos sóbrios- autocontrolados, é para vós outros.
BJ2 Se nos deixamos arrebatar como para fora do bom senso, foi por causa de Deus; se somos sensatos, é por causa de vós.[t]
VULG Sive enim mente excedimus Deo : sive sobrii sumus, vobis.

2co 5: 14

Versão Versículo
ARA Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram.
ARC Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
TB Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: um morreu por todos; portanto, todos morreram.
BGB ἡ γὰρ ἀγάπη τοῦ Χριστοῦ συνέχει ἡμᾶς, κρίναντας τοῦτο ⸀ὅτι εἷς ὑπὲρ πάντων ἀπέθανεν· ἄρα οἱ πάντες ἀπέθανον·
BKJ Porque o amor de Cristo nos constrange, porque assim nós julgamos: Que, se um morreu por todos, então todos morreram;
LTT Porque o amor de o Cristo 1273 nos constrange, havendo nós julgado assim: que, uma vez ① que exatamente um, em- lugar- de ② todos, morreu, logo os todos morreram.
BJ2 Pois a caridade de Cristo nos compele, quando consideramos que um só morreu por todos e que, por conseguinte, todos morreram.[u]
VULG Caritas enim Christi urget nos : æstimantes hoc, quoniam si unus pro omnibus mortuus est, ergo omnes mortui sunt :

2co 5: 15

Versão Versículo
ARA E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
ARC E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
TB Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e foi ressuscitado.
BGB καὶ ὑπὲρ πάντων ἀπέθανεν ἵνα οἱ ζῶντες μηκέτι ἑαυτοῖς ζῶσιν ἀλλὰ τῷ ὑπὲρ αὐτῶν ἀποθανόντι καὶ ἐγερθέντι.
BKJ e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam daqui em diante para si, mas para aquele que morreu por eles e ressuscitou.
LTT E em- lugar- de todos Ele morreu, a fim de que aqueles que estão vivendo não mais para si mesmos vivam, mas vivam para Aquele em- lugar- deles havendo morrido e havendo sido ressuscitado.
BJ2 Ora, ele morreu por todos a fim de que aqueles que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que morreu e ressuscitou por eles.
VULG et pro omnibus mortuus est Christus : ut, et qui vivunt, jam non sibi vivant, sed ei qui pro ipsis mortuus est et resurrexit.

2co 5: 16

Versão Versículo
ARA Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo.
ARC Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já o não conhecemos deste modo.
TB Por isso, nós, daqui em diante, não conhecemos a ninguém segundo a carne; ainda que temos conhecido a Cristo segundo a carne, agora, contudo, não o conhecemos mais desse modo.
BGB Ὥστε ἡμεῖς ἀπὸ τοῦ νῦν οὐδένα οἴδαμεν κατὰ σάρκα· ⸀εἰ καὶ ἐγνώκαμεν κατὰ σάρκα Χριστόν, ἀλλὰ νῦν οὐκέτι γινώσκομεν.
BKJ Portanto, daqui por diante, sabemos que não somos homens segundo a carne. Sim, embora tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos mais.
LTT Assim, pois, nós, desde agora em diante, a nenhum homem temos conhecido segundo (os padrões e pontos de vista de) a carne; e, ainda que também dantes temos conhecido ao Cristo segundo (os padrões e pontos de vista de) a carne, contudo, agora, já não mais O estamos conhecendo deste modo.
BJ2 Por isto, doravante a ninguém conhecemos segundo a carne.[v] Mesmo se conhecemos Cristo segundo a carne, agora já não o conhecemos assim.
VULG Itaque nos ex hoc neminem novimus secundum carnem. Et si cognovimus secundum carnem Christum, sed nunc jam non novimus.

2co 5: 17

Versão Versículo
ARA E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.
ARC Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
TB Se alguém está em Cristo, é uma nova criação; passou o que era velho; eis que se fez novo.
BGB ὥστε εἴ τις ἐν Χριστῷ, καινὴ κτίσις· τὰ ἀρχαῖα παρῆλθεν, ἰδοὺ γέγονεν ⸀καινά·
BKJ Portanto, se algum homem está em Cristo, ele é uma nova criatura; as coisas velhas são passadas; eis que todas as coisas se tornaram novas.
LTT Assim que, se algum homem está dentro de o Cristo, uma nova- e- diferente criatura é ① ele: as coisas velhas passaram, eis que têm sido feitas novas todas as coisas.
BJ2 Se alguém está em Cristo, é nova criatura.[x] Passaram-se as coisas antigas; eis que se fez uma realidade nova.[z]
VULG Si qua ergo in Christo nova creatura, vetera transierunt : ecce facta sunt omnia nova.

2co 5: 18

Versão Versículo
ARA Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,
ARC E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação;
TB Mas todas as coisas vêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,
BGB τὰ δὲ πάντα ἐκ τοῦ θεοῦ τοῦ καταλλάξαντος ἡμᾶς ἑαυτῷ ⸀διὰ Χριστοῦ καὶ δόντος ἡμῖν τὴν διακονίαν τῆς καταλλαγῆς,
BKJ E todas as coisas são de Deus, o qual nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação;
LTT Ora, todas estas coisas são provenientes- de- dentro- de Deus, Aquele nos havendo reconciliado conSigo mesmo por- ação- de Jesus 1274 Cristo, e nos havendo dado o encargo- de servir da reconciliação;
BJ2 Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação.
VULG Omnia autem ex Deo, qui nos reconciliavit sibi per Christum : et dedit nobis ministerium reconciliationis,

2co 5: 19

Versão Versículo
ARA a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.
ARC Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
TB a saber, que Deus, em Cristo, estava reconciliando o mundo consigo, não lhes imputando as suas transgressões e tendo confiado a nós a palavra da reconciliação.
BGB ὡς ὅτι θεὸς ἦν ἐν Χριστῷ κόσμον καταλλάσσων ἑαυτῷ, μὴ λογιζόμενος αὐτοῖς τὰ παραπτώματα αὐτῶν, καὶ θέμενος ἐν ἡμῖν τὸν λόγον τῆς καταλλαγῆς.
BKJ a saber, Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando as suas transgressões, e confiou em nós a palavra da reconciliação.
LTT A saber, que Deus estava, em o Cristo, o mundo reconciliando conSigo mesmo, não lhes imputando Deus as transgressões deles, e havendo entregue- confiado ① a ① nós a palavra da reconciliação.
BJ2 Pois era Deus que em Cristo reconciliava o mundo consigo, não imputando aos homens as suas faltas e colocando em nós a palavra da reconciliação.
VULG quoniam quidem Deus erat in Christo mundum reconcilians sibi, non reputans illis delicta ipsorum, et posuit in nobis verbum reconciliationis.

2co 5: 20

Versão Versículo
ARA De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus.
ARC De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
TB Somos, portanto, embaixadores por Cristo, como se Deus exortasse por nós; por Cristo, vos rogamos que vos reconcilieis com Deus.
BGB ὑπὲρ Χριστοῦ οὖν πρεσβεύομεν ὡς τοῦ θεοῦ παρακαλοῦντος δι’ ἡμῶν· δεόμεθα ὑπὲρ Χριστοῦ, καταλλάγητε τῷ θεῷ.
BKJ Ora, então somos embaixadores de Cristo, como se Deus suplicasse por nós. Nós oramos, em nome de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.
LTT em defesa, como representantes, no interesse de, em nome de, da parte de, por, Em- prol- de o Cristo, pois, somos embaixadores, como se Deus estivesse rogando através de nós. Estamos vos rogando em- prol- de o Cristo: sede vós reconciliados a Deus.
BJ2 Sendo assim, em nome de Cristo exercemos a função de embai-xadores e por nosso intermédio é Deus mesmo que vos exorta. Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus.
VULG Pro Christo ergo legatione fungimur, tamquam Deo exhortante per nos. Obsecramus pro Christo, reconciliamini Deo.

2co 5: 21

Versão Versículo
ARA Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
ARC Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
TB Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós, para que nós nos tornássemos justiça de Deus nele.
BGB ⸀τὸν μὴ γνόντα ἁμαρτίαν ὑπὲρ ἡμῶν ἁμαρτίαν ἐποίησεν, ἵνα ἡμεῖς γενώμεθα δικαιοσύνη θεοῦ ἐν αὐτῷ.
BKJ Porque aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que fôssemos feitos justiça de Deus nele.
LTT Porque Àquele (o Cristo) não havendo conhecido pecado, para benefício- e- em- lugar- de ① nós Ele (Deus) O fez ser pecado: a fim de que nósfôssemos feitos justiça de Deus, dentro dEle (o Cristo).
BJ2 Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado[a] por causa de nós, a fim de que, por ele, nos tornemos justiça de Deus.
VULG Eum, qui non noverat peccatum, pro nobis peccatum fecit, ut nos efficeremur justitia Dei in ipso.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:1

Gênesis 3:19 No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás.
Jó 4:19 quanto mais naqueles que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e são machucados como a traça!
Jó 19:25 Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
Jó 30:22 Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele e derretes-me o ser.
Salmos 56:9 Quando eu a ti clamar, então, retrocederão os meus inimigos; isto sei eu, porque Deus está comigo.
Marcos 14:58 Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
João 14:2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
I Coríntios 15:46 Mas não é primeiro o espiritual, senão o animal; depois, o espiritual.
II Coríntios 4:7 Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
II Coríntios 5:4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
Colossenses 2:11 no qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo da carne: a circuncisão de Cristo.
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
Hebreus 9:11 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
Hebreus 11:10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.
I Pedro 1:4 para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós
II Pedro 1:13 E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações,
II Pedro 3:11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade,
I João 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
I João 3:14 Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte.
I João 3:19 E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração;
I João 5:19 Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:2

Romanos 7:24 Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Romanos 8:23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
I Coríntios 15:53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
II Coríntios 5:3 se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.
Filipenses 1:23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor.
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:3

Gênesis 3:7 Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
Êxodo 32:25 E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia despido para vergonha entre os seus inimigos,
Apocalipse 3:18 aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas.
Apocalipse 16:15 (Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.)
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:4

Isaías 25:8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse.
I Coríntios 15:53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
II Coríntios 5:2 E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;
II Pedro 1:13 E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:5

Números 13:23 Depois, vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens sobre uma verga, como também romãs e figos.
Isaías 29:23 Mas, quando vir a seus filhos a obra das minhas mãos, no meio dele, santificarão o meu nome, e santificarão o Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel.
Isaías 60:21 E todos os do teu povo serão justos, para sempre herdarão a terra; serão renovos por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado.
Isaías 61:3 a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado.
Romanos 8:23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
II Coríntios 1:22 o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
Efésios 1:13 em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
Efésios 2:10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Efésios 4:30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.
I João 3:24 E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:6

I Crônicas 29:15 Porque somos estranhos diante de ti e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há outra esperança.
Salmos 27:3 Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nele confiaria.
Salmos 39:12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais.
Salmos 119:19 Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos.
Provérbios 14:26 No temor do Senhor, há firme confiança, e ele será um refúgio para seus filhos.
Isaías 30:15 Porque assim diz o Senhor Jeová, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em repousardes, estaria a vossa salvação; no sossego e na confiança, estaria a vossa força, mas não a quisestes.
Isaías 36:4 E Rabsaqué lhes disse: Ora, dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é esta que tu manifestas?
II Coríntios 5:1 Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
II Coríntios 5:8 Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
Filipenses 3:20 Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
Hebreus 10:35 Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.
Hebreus 11:13 Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
Hebreus 13:14 Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.
I Pedro 5:1 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apocalipse 1:9 Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:7

Deuteronômio 12:9 porque até agora não entrastes no descanso e na herança que vos dá o Senhor, vosso Deus.
Romanos 8:24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
I Coríntios 13:12 Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.
II Coríntios 1:24 não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
II Coríntios 4:18 não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.
Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.
Hebreus 10:38 Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
Hebreus 11:1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.
I Pedro 1:8 ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso,
I Pedro 5:9 ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:8

Salmos 16:11 Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há abundância de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.
Salmos 17:15 Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.
Salmos 73:23 Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita.
Mateus 25:21 E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mateus 25:23 Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Lucas 2:29 Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra,
João 14:3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.
João 17:24 Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me hás amado antes da criação do mundo.
Atos 21:13 Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
II Coríntios 5:6 Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor
II Coríntios 5:9 Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
II Coríntios 12:2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
I Tessalonicenses 4:17 depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
II Pedro 1:14 sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado.
II Pedro 3:11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade,
I João 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
Apocalipse 7:14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.
Apocalipse 22:3 E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:9

Gênesis 4:7 Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.
Isaías 56:7 também os levarei ao meu santo monte e os festejarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos.
João 6:27 Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou.
Atos 10:35 mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.
Romanos 14:8 Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.
Romanos 14:18 Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
Romanos 15:20 E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio;
I Coríntios 9:26 Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.
I Coríntios 15:58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
II Coríntios 5:6 Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor
II Coríntios 5:8 Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
Efésios 1:6 para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado.
Colossenses 1:10 para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus;
Colossenses 1:29 e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
I Tessalonicenses 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais;
I Tessalonicenses 4:11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado;
I Timóteo 4:10 Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 12:28 Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade;
II Pedro 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
II Pedro 3:14 Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:10

Gênesis 18:25 Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?
I Samuel 2:3 Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são as obras pesadas na balança.
I Samuel 2:10 Os que contendem com o Senhor serão quebrantados; desde os céus, trovejará sobre eles; o Senhor julgará as extremidades da terra, e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido.
I Reis 8:32 ouve tu, então, nos céus, e age, e julga os teus servos, condenando ao injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, e fazendo-lhe segundo a sua justiça.
I Reis 8:39 ouve tu, então, nos céus, assento da tua habitação, e perdoa, e faze, e dá a cada um conforme todos os seus caminhos e segundo vires o seu coração, porque só tu conheces o coração de todos os filhos dos homens.
Jó 34:11 Porque, segundo a obra do homem, ele lhe paga; e faz que cada um ache segundo o seu caminho.
Salmos 7:6 Levanta-te, Senhor, na tua ira; exalta-te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim, para o juízo que ordenaste.
Salmos 9:7 Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar.
Salmos 50:3 Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele.
Salmos 62:12 A ti também, Senhor, pertence a misericórdia; pois retribuirás a cada um segundo a sua obra.
Salmos 96:10 Dizei entre as nações: O Senhor reina! O mundo também se firmará para que se não abale. Ele julgará os povos com retidão.
Salmos 98:9 perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade.
Eclesiastes 11:9 Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo.
Eclesiastes 12:14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Isaías 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras.
Ezequiel 18:30 Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço.
Mateus 16:27 Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
Mateus 25:31 E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
Atos 10:42 E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos.
Atos 17:31 porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
Romanos 6:12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Romanos 6:19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 14:10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
I Coríntios 4:5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.
I Coríntios 6:12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
II Coríntios 7:3 Não digo isso para vossa condenação; pois já, antes, tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.
Gálatas 6:7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Efésios 6:8 sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
Colossenses 3:24 sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.
I Pedro 4:5 os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos;
Judas 1:14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,
Apocalipse 2:23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda as mentes e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Apocalipse 22:12 E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:11

Gênesis 35:5 E partiram; e o terror de Deus foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não seguiram após os filhos de Jacó.
Jó 6:4 Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
Jó 18:11 Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Jó 31:23 Porque o castigo de Deus era para mim um assombro, e eu não podia suportar a sua grandeza.
Salmos 73:19 Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
Salmos 76:7 Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares?
Salmos 88:15 Estou aflito e prestes a morrer, desde a minha mocidade; quando sofro os teus terrores, fico perturbado.
Salmos 90:11 Quem conhece o poder da tua ira? E a tua cólera, segundo o temor que te é devido?
Isaías 33:14 Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?
Naum 1:6 Quem parará diante do seu furor? E quem subsistirá diante do ardor da sua ira? A sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram por ele derribadas.
Mateus 10:28 E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Mateus 25:46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.
Marcos 8:35 Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará.
Marcos 9:43 E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga,
Lucas 12:5 Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei.
Lucas 16:31 Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
Atos 13:43 E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé, os quais, falando-lhes, os exortavam a que permanecessem na graça de Deus.
Atos 18:4 E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos.
Atos 18:13 dizendo: Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei.
Atos 19:26 e bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos.
Atos 20:18 E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,
Atos 26:26 Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.
Atos 28:23 E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde.
I Coríntios 4:4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 2:17 Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
II Coríntios 4:1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
II Coríntios 5:20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
Gálatas 1:10 Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
I Tessalonicenses 2:3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
II Timóteo 2:24 E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;
Hebreus 10:31 Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Judas 1:23 e salvai alguns, arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne.
Apocalipse 20:15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:12

Provérbios 27:2 Louve-te o estranho, e não a tua boca, o estrangeiro, e não os teus lábios.
II Coríntios 1:14 como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor Jesus.
II Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
II Coríntios 10:12 Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas esses que se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos estão sem entendimento.
II Coríntios 10:18 Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva.
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
II Coríntios 12:1 Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Gálatas 6:12 Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:13

II Samuel 6:21 Disse, porém, Davi a Mical: Perante o Senhor que me escolheu a mim antes do que a teu pai e a toda a sua casa, mandando-me que fosse chefe sobre o povo do Senhor, sobre Israel, perante o Senhor me tenho alegrado.
Atos 26:24 E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar!
Romanos 12:3 Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 7:12 Portanto, ainda que vos tenha escrito, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto diante de Deus.
II Coríntios 11:1 Tomara que me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 12:6 Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isso, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
I Tessalonicenses 1:5 porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós.
I Tessalonicenses 2:3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:14

Jó 32:18 Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange.
Cântico dos Cânticos 1:4 Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam.
Cântico dos Cânticos 8:6 Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.
Isaías 53:6 Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Mateus 10:37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.
Mateus 20:28 bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Lucas 7:42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois: qual deles o amará mais?
Lucas 15:24 porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Lucas 15:32 Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.
Lucas 24:29 E eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque já é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles.
João 1:29 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 5:25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.
João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
João 11:50 nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação.
João 14:21 Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele.
João 21:15 E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Atos 4:19 Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus;
Atos 18:5 Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.
Romanos 2:2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem.
Romanos 5:15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
Romanos 14:7 Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si.
I Coríntios 2:14 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
I Coríntios 16:22 Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata!
II Coríntios 3:7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
II Coríntios 3:9 Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
II Coríntios 8:8 Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor;
Gálatas 2:20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.
Efésios 2:1 E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
Efésios 3:18 poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade
Efésios 6:24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém!
Colossenses 2:13 E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
I Timóteo 5:6 mas a que vive em deleites, vivendo, está morta.
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
Hebreus 2:9 vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
I Pedro 1:8 ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso,
I João 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
I João 5:19 Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:15

II Reis 5:17 E disse Naamã: Seja assim; contudo, dê-se a este teu servo uma carga de terra de um jugo de mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor.
Ezequiel 16:6 E, passando eu por ti, vi-te manchada do teu sangue e disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive.
Ezequiel 37:9 E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor Jeová: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.
Ezequiel 37:14 E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra, e sabereis que eu, o Senhor, disse isso e o fiz, diz o Senhor.
Habacuque 2:4 Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé, viverá.
Zacarias 10:9 E eu os semearei entre os povos, e lembrar-se-ão de mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos e voltarão.
Lucas 1:74 de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,
João 3:15 para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 5:24 Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.
João 6:57 Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim quem de mim se alimenta também viverá por mim.
Romanos 6:2 De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
Romanos 6:6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.
Romanos 6:11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 8:2 Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
Romanos 8:6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Romanos 8:10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 14:7 Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si.
I Coríntios 6:19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
II Coríntios 3:6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica.
II Coríntios 5:16 Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo.
Gálatas 2:19 Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus.
Gálatas 5:25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
Efésios 4:17 E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido,
Efésios 5:14 Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Colossenses 2:12 Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos.
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
Colossenses 3:23 E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens,
I Tessalonicenses 5:10 que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele.
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Hebreus 13:20 Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas,
I Pedro 1:14 como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I Pedro 4:6 porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito.
I João 4:9 Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:16

Deuteronômio 33:9 aquele que disse a seu pai e a sua mãe: Nunca o vi. E não conheceu a seus irmãos e não estimou a seus filhos, pois guardaram a tua palavra e observaram o teu concerto.
I Samuel 2:29 Por que dais coices contra o sacrifício e contra a minha oferta de manjares, que ordenei na minha morada, e honras a teus filhos mais do que a mim, para vos engordardes do principal de todas as ofertas do meu povo de Israel?
Mateus 10:37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.
Mateus 12:48 Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?
Marcos 3:31 Chegaram, então, seus irmãos e sua mãe; e, estando de fora, mandaram-no chamar.
João 2:4 Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
João 6:63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.
João 15:14 Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
II Coríntios 11:18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
Gálatas 2:5 aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Colossenses 3:11 onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
I Timóteo 5:21 Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade.
Tiago 2:1 Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:17

Salmos 51:10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto.
Isaías 43:18 Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas.
Isaías 45:17 Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades.
Isaías 45:24 De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele.
Isaías 65:17 Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.
Ezequiel 11:19 E lhe darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne;
Ezequiel 18:31 Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?
Ezequiel 36:26 E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne.
Mateus 9:16 Ninguém deita remendo de pano novo em veste velha, porque semelhante remendo rompe a veste, e faz-se maior a rotura.
Mateus 12:33 Ou dizeis que a árvore é boa e o seu fruto, bom, ou dizeis que a árvore é má e o seu fruto, mau; porque pelo fruto se conhece a árvore.
Mateus 24:35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
João 3:3 Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.
João 3:5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus.
João 14:20 Naquele dia, conhecereis que estou em meu Pai, e vós, em mim, e eu, em vós.
João 15:2 Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
João 15:5 Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer.
João 17:23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim.
Romanos 6:4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
Romanos 7:6 Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
Romanos 8:1 Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
Romanos 8:9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Romanos 16:7 Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo.
Romanos 16:11 Saudai a Herodião, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no Senhor.
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
I Coríntios 13:11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
II Coríntios 5:16 Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo.
II Coríntios 5:19 isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
II Coríntios 12:2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
Gálatas 3:28 Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 6:15 Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.
Efésios 1:3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
Efésios 2:10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Efésios 2:15 na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Filipenses 4:21 Saudai a todos os santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam.
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Hebreus 8:9 não segundo o concerto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; como não permaneceram naquele meu concerto, eu para eles não atentei, diz o Senhor.
II Pedro 3:10 Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão.
Apocalipse 21:1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:18

Levítico 6:30 Porém nenhuma oferta pela expiação de pecado, cujo sangue se traz à tenda da congregação, para expiar no santuário, se comerá; no fogo será queimada.
Isaías 52:7 Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!
Isaías 57:19 Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para os que estão longe e para os que estão perto, diz o Senhor, e eu os sararei.
Ezequiel 45:15 E um cordeiro do rebanho, de cada duzentos, da mais regada terra de Israel, para oferta de manjares, e para holocausto, e para sacrifício pacífico; para que façam expiação por eles, diz o Senhor Jeová.
Daniel 9:24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Lucas 10:5 E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa.
Lucas 24:47 e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:27 João respondeu e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu.
Atos 10:36 A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos),
Atos 13:38 Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados.
Romanos 5:1 Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 5:10 Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
Romanos 11:36 Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
I Coríntios 8:6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.
I Coríntios 12:6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
II Coríntios 5:19 isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.
Efésios 2:16 e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
Colossenses 1:16 porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
Colossenses 1:20 e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus.
Hebreus 2:17 Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
Tiago 1:17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.
I João 2:2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
I João 4:10 Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:19

Salmos 32:1 Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.
Isaías 43:25 Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro.
Isaías 44:22 Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi.
Mateus 1:23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco).
João 14:10 Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.
João 14:20 Naquele dia, conhecereis que estou em meu Pai, e vós, em mim, e eu, em vós.
João 17:23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim.
Romanos 3:24 sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
Romanos 4:6 Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo:
Romanos 11:15 Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
Colossenses 2:9 porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
I João 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
I João 4:10 Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:20

II Reis 17:13 E o Senhor protestou a Israel e a Judá, pelo ministério de todos os profetas e de todos os videntes, dizendo: Convertei-vos de vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a Lei que ordenei a vossos pais e que eu vos enviei pelo ministério de meus servos, os profetas.
II Crônicas 36:15 E o Senhor, Deus de seus pais, lhes enviou a sua palavra pelos seus mensageiros, madrugando e enviando-lhos, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação.
Neemias 9:29 E protestaste contra eles, para que voltassem para a tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelos quais o homem que os cumprir viverá; e retiraram os seus ombros, e endureceram a sua cerviz, e não ouviram.
Jó 22:21 Une-te, pois, a Deus, e tem paz, e, assim, te sobrevirá o bem.
Jó 33:6 Eis que vim de Deus, como tu; do lodo também eu fui formado.
Jó 33:23 Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares para declarar ao homem a sua retidão,
Provérbios 1:22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Provérbios 13:17 Um mau mensageiro cai no mal, mas o embaixador fiel é saúde.
Isaías 27:5 Ou que se apodere da minha força e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.
Isaías 55:6 Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
Jeremias 13:16 Dai glória ao Senhor, vosso Deus, antes que venha a escuridão e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão.
Jeremias 38:20 Disse Jeremias: Não te entregarão; ouve, te peço, a voz do Senhor, conforme a qual eu te falo; e bem te irá, e viverá a tua alma.
Jeremias 44:4 E eu vos enviei todos os meus servos, os profetas, madrugando e enviando a dizer: Ora, não façais esta coisa abominável que aborreço.
Ezequiel 18:31 Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?
Malaquias 2:7 Porque os lábios do sacerdote guardarão a ciência, e da sua boca buscarão a lei, porque ele é o anjo do Senhor dos Exércitos.
Lucas 10:16 Quem vos ouve a vós a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita rejeita aquele que me enviou.
Lucas 14:23 E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e atalhos e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.
João 20:21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
Atos 26:17 livrando-te deste povo e dos gentios, a quem agora te envio,
I Coríntios 4:4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.
II Coríntios 3:6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica.
II Coríntios 5:11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
Efésios 6:20 pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.
I Tessalonicenses 4:8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:21

Isaías 45:24 De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele.
Isaías 53:4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Isaías 53:9 E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca.
Jeremias 23:26 Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras e que são só profetas do engano do seu coração?
Jeremias 33:16 Naqueles dias, Judá será salvo, e Jerusalém habitará seguramente; e este é o nome que lhe chamarão: O Senhor É Nossa Justiça.
Daniel 9:24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Zacarias 13:7 Ó espada, ergue-te contra o meu Pastor e contra o varão que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos; fere o Pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão para os pequenos.
Lucas 1:35 E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.
Atos 3:14 Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida.
Romanos 1:17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
Romanos 3:21 Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas,
Romanos 4:25 o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação.
Romanos 5:19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
Romanos 8:1 Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
Romanos 10:3 Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus.
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
II Coríntios 5:17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Gálatas 3:13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Filipenses 3:9 e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé;
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
I Pedro 2:22 o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano,
I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,
I João 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
I João 3:5 E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1270

2Co 5:3 "(depois de) HAVENDO NÓS SIDO VESTIDOS" refere-se ao recebimento do corpo glorificado, no Arrebatamento, particularmente pelos salvos que não experimentarão a morte. Ver 2Co 5:4; 1Co 15:1).


 ①

 #

"não (apoiados) sobre que": Beza.


 1271

2Co 5:9-10: à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere às RECOMPENSAS e GALARDÕES dos SALVOS.


 #

KJB.


 1272

2Co 5:13 "tornamo-nos- fora- de- nós- mesmos": esta foi a acusação por Festo At 26:24.


 1273

2Co 5:14 "o amor de o Cristo": o amor de Cristo a nós, morrendo em nosso benefício e em nosso lugar; e amor em nós, dirigido a Ele em gratidão; e amor aos perdidos, em obediência a Ele.


 ①

 ②

 ①

KJB.


 ①

KJB.


 ①


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.
O QUE ERA O TABERNÁCULO?
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.

SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.

A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

2co 5:6
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 161
Página: 361
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” — PAULO (1co 5:6)


Não nos esqueçamos de que nossos pensamentos, palavras, atitudes e ações constituem moldes mentais para os que nos acompanham.

Cada dia, por nossa vez, sofremos a influência alheia na construção do próprio destino.

E, como recebemos conforme atraímos, e colhemos segundo plantamos, é imprescindível saibamos fornecer o melhor de nós, a fim de que os outros nos proporcionem o melhor de si mesmos.

   Todos os teus pensamentos atuam nas mentes que te rodeiam.

   Todas as tuas palavras gerarão impulsos nos que te ouvem.

   Todas as tuas frases escritas gerarão imagens nos que te leem.

   Todos os teus atos são modelos vivos, influenciando os que te cercam.


Por mais que te procures isolar, serás sempre uma peça viva na máquina da existência. As rodas que pousam no chão garantem o conforto e a segurança do carro.

Somos uma equipe de trabalhadores, agindo em perfeita interdependência. Da qualidade do nosso esforço nasce o êxito ou surge o fracasso do conjunto.

Nossa vida, em qualquer setor de luta, é uma grande oficina de moldagem.

Escravizar-nos-emos ao cativeiro da sombra ou libertar-nos-emos para a glória da luz, de conformidade com os moldes vivos que as nossas diretrizes e ações estabelecem.

Lembremo-nos da retidão e da nobreza nos mais obscuros gestos.

Recordemos a lição do Evangelho. “Um pouco de fermento leveda a massa toda.” (1co 5:6)

Façamos do próprio caminho abençoado manancial de trabalho e fraternidade, auxílio e esperança, a fim de que o nosso Hoje Laborioso se converta para nós em Divino Amanhã.



2co 5:6
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Página: 61
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o Reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o Reino de Deus com aparências exteriores.” — (Lc 17:20)


A Terra de hoje reúne povos de vanguarda na esfera da inteligência.

Cidades enormes são usadas, à feição de ninhos gigantescos de cimento e aço, por agrupamentos de milhões de pessoas.

A energia elétrica assegura a circulação da força necessária à manutenção do trabalho e do conforto doméstico.

A Ciência garante a higiene.

O automóvel ganha tempo e encurta distâncias.

A imprensa e a radiotelevisão interligam milhares de criaturas num só instante, na mesma faixa de pensamento.

A escola abrilhanta o cérebro.

A técnica orienta a indústria.

Os institutos sociais patrocinam os assuntos de previdência e segurança.

O comércio, sabiamente dirigido, atende ao consumo com precisão.

Entretanto, estaremos diante de civilização impecável?

À frente desses empórios resplendentes de cultura e progresso material, recordemos a palavra dos instrutores de Allan Kardec, nas bases da Codificação do Espiritismo.

Perguntando a eles “por que indícios se pode reconhecer uma civilização completa”, através da , constante de “O Livro dos Espíritos”, deles recolheu a seguinte resposta:

“Reconhecê-la-eis pelo desenvolvimento moral. Credes que estais muito adiantados, porque tendes feito grandes descobertas e obtido maravilhosas invenções; porque vos alojais e vestis melhor do que os selvagens. Todavia, não tereis verdadeiramente o direito de dizer-vos civilizados, senão quando de vossa sociedade houverdes banido os vícios que a desonram e quando viverdes, como irmãos, praticando a caridade cristã. Até então, sereis apenas povos esclarecidos, que hão percorrido a primeira fase da civilização.”

Espíritas, irmãos! Rememoremos a advertência do Cristo, quando nos afirma que o Reino de Deus não vem até nós com aparências exteriores; (Lc 17:20) para edificá-lo, não nos esqueçamos de que a Doutrina Espírita é luz em nossas mãos. Reflitamos nisso.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original publicada em 1966 pela FEB e é a 8ª lição do livro “”


2co 5:10
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: 11
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito, estando no corpo, o bem ou o mal.” — PAULO (2Cor 5:10)


Não falta quem veja no Espiritismo mero campo de experimentação fenomênica, sem qualquer significação de ordem moral para as criaturas.

Muitos aprendizes da Consoladora Doutrina, desse modo, limitam-se às investigações de laboratório ou se limitam a discussões filosóficas.

É imperioso reconhecer, todavia, que há tantas categorias de homens desencarnados, quantas são as dos encarnados.

Entidades discutidoras, levianas, rebeldes e inconstantes transitam em toda parte. Além disso, incógnitas e problemas surgem para os habitantes dos dois Planos.

Em vista de semelhantes razões, os adeptos do progresso efetivo do mundo, distanciados da vida física, pugnam pelo Espiritismo com Jesus, convertendo-nos o intercâmbio em fator de espiritualidade santificante.

Acreditamos que não se deve atacar outro círculo de vida, quando não nos encontramos interessados em melhorar a personalidade naquele em que respiramos.

Não vale pesquisar recursos que não nos dignifiquem.

Eis por que para nós outros, que supomos trazer o coração acordado para a responsabilidade de viver, Espiritismo não expressa simples convicção de imortalidade: é clima de serviço e edificação.

Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma, atém da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual. E nesse esforço de habilitação, não dispomos de outro guia mais sábio e mais amoroso que o Cristo.

Somente à luz de suas lições sublimes, é possível reajustar o caminho, renovar a mente e purificar o coração.

Nem tudo o que é admirável é divino.

Nem tudo o que é grande é respeitável.

Nem tudo o que é belo é santo.

Nem tudo o que é agradável é útil.

O problema não é apenas de saber. É o de reformar-se cada um para a extensão do bem.

Afeiçoemo-nos, pois, ao Evangelho sentido e vivido, compreendendo o imperativo de nossa iluminação interior, porque, segundo a palavra oportuna e sábia do Apóstolo, “todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, a fim que recebermos, de acordo com o que realizamos, estando no corpo, o bem ou o mal”.



Pedro Leopoldo, 22 de fevereiro de 1950.


2co 5:17
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Página: 29
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Assim é que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” — PAULO (2Cor 5:17)


É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem situações injustificáveis tão só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas.

Semelhante atitude mental constitui resolução muito grave.

Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com os erros que infelicitam o mundo. Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não-violência, mas também de não-acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas.

Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete.

Em Cristo tudo deve ser renovado. O passado delituoso estará morto, as situações de dúvida terão chegado ao fim, as velhas cogitações do homem carnal darão lugar a vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução para o futuro eterno.

É contrassenso valer-se do nome de Jesus para tentar a continuação de antigos erros.

Quando notarmos a presença de um crente de boa palavra, mas sem o íntimo renovado, dirigindo-se ao Mestre como um prisioneiro carregado de cadeias, estejamos certos de que esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela sinceridade das intenções; no entanto, não conseguiu, ainda, a penetração no santuário de seu amor.



2co 5:17
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 125
Página: 266
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” — PAULO (2Cor 5:17)


É comum ouvirmos a cada passo observações de companheiros desarvorados e abatidos, a fixarem emoções e pensamentos em pessimismo e azedume, qual se acalentassem espinheiros e charcos submersos neles mesmos.

Respiram e caminham, transportando consigo enorme submundo de mágoas e desilusões, deixando, onde pisem, escuro rastro de fel.

Falam de experiências dolorosas da própria vida íntima, empregando mil frases tortuosas e contundentes no apontamento que poderiam encaixar em algumas poucas palavras claras e simples.

Dramatizam desencantos.

Reconstituem doenças passadas, com a volúpia de quem lhes procura o indesejável convívio.

Queixam-se de ingratidões.

Apontam preterições e prejuízos que sofreram em épocas precedentes.

Historiam episódios tristes que a vida já relegou aos arquivos do tempo.

Fazem longas escavações em lastimáveis acontecimentos passados, como quem se compraz no clima do esgoto.

E, com isso, envenenam a vida e enceguecem a própria alma, incapazes de perceber que o Evangelho é luz e renovação nos campos do espírito.

Se antigas dores e problemas superados te voltam à imaginação, esquece-os e segue adiante…

Pensa no melhor que te espera e busca voluntariamente o trabalho a fazer.

Consoante a assertiva do apóstolo, se alguém permanece em Cristo, nova criatura é, porque, efetivamente, quando a nossa vida está em Jesus, tudo em nós e diante de nós se faz novo.




(Reformador, dezembro 1962, página 268)



Francisco Cândido Xavier

2co 5:7
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 56
Página: 138
Francisco Cândido Xavier

“Porque andamos por fé e não por visão.” — PAULO (2Cor 5:7)


Terás conhecido horas inolvidáveis de alegria e de paz junto dos seres queridos, na exaltação da ventura doméstica; no entanto, é possível tenhas o coração defrontado por amargas crises de provação, com as quais não contavas…

  Esse é o dia de tua fé no poder da paciência.


No círculo de tuas experiências mais nobres conseguiste amontoar muitos anos de ação pacífica, sob o respeito e a simpatia de quantos te compartilham a caminhada terrestre; contudo, é provável apareçam dificuldades a te ensombrarem os quadros de serviço, atraindo a crítica impiedosa, e sofres com isso, qual se estivesses varando chuva de fogo…

  Esse é o dia de tua fé no poder do trabalho.


Por tempo indeterminado cumpriste austeramente os deveres que a vida te assinalou, angariando acatamento e carinho em derredor de teu nome, mas é possível que a inveja e o despeito te arremessem lodo sobre a existência, torturando-te a sensibilidade…

  Esse é o dia de tua fé no poder do perdão.


Acolheste os entes queridos que te reconfortam a alma por riquezas eternas, oferecendo, às vezes, a própria vida para que nada lhes falte de bom e belo à sustentação; entretanto, talvez encontres a ventania da incompreensão pela frente, arrancando-te muitos deles ao escrínio do afeto, qual se eles, os entes amados, te viessem a ferir com punhaladas de ingratidão…

  Esse é o dia de tua fé no poder do amor.


A cultura da fé positiva, sem dúvida, qual acontece à cultura da inteligência, não se adquire por osmose; há que ser aprendida, exercitada, sofrida, assimilada e consolidada a pouco e pouco.

Abençoa, pois, os teus dias de prova e de aflição, porquanto através deles obterás a confiança perfeita em Deus, entendendo, por fim, toda a significação da sentença do apóstolo Paulo: “andamos por fé e não por visão.”




(Reformador, agosto 1967, página 170)


2co 5:17
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 23
Página: 91
Francisco Cândido Xavier
“Assim que se alguém está em Cristo nova criatura é…” — PAULO (2Cor 5:17)

Dificuldades, fracassos, conflitos e frustrações… Possivelmente, faceaste tudo isso, restando-te unicamente largo rescaldo de pessimismo.

Apesar de tudo, a vida te busca a novas empresas de trabalho e renovação.

O sol brilha, o mar de oxigênio te refaz energias, o progresso trabalha, o chão produz e parece que a noite se te abriga no ser.

Ergue-te em espírito e empreende a jornada nova.

Uma estrada se continua em outra estrada, uma fonte associa-se à outra.

Tens contigo a riqueza do tempo a esperar-te na aplicação dela própria, a fim de que a felicidade te favoreça.

Varre os escaninhos da alma, expurgando-te de lembranças amargas, e deixa que a luz do presente consiga alcançar-te por dentro das próprias forças.

Renova-te e segue adiante, trabalhando e servindo. E à medida que avances, caminho afora, entre a bênção de compreender e o contentamento de ser útil, perceberás que todos os obstáculos e sombras de ontem se fizeram lições e experiências, enriquecendo-te o coração de segurança e de alegria, para que sigas em paz, no rumo de conquistas imperecíveis, ante o novo amanhecer.




Grupo Emmanuel

2co 5:17
Luz Imperecível

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 157
Grupo Emmanuel

Lc 9:23


E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.


E DIZIA A TODOS: - O ato de falar implica em muita responsabilidade, que cresce à medida que se ampliam os conhecimentos. Como Jesus, quando falamos, devemos dizer positivamente alguma coisa. As palavras estão sempre exteriorizando aquilo de que está repleto o coração.


No texto em estudo Ele dizia a todos. Aceitá-Lo, porém vai depender da decisão e do entendimento de cada um. Hoje O ouvimos novamente tomando conhecimento do Evangelho. Cabe-nos, pois, a decisão pessoal de acolhê-lo, levando a Sua Mensagem à prática.


SE ALGUÉM QUER - Ele deseja que todos O sigam. Entretanto, respeita o livre-arbítrio e a evolução de cada qual. Nem, por isso deixa de endereçar o convite, dando a entender que Ele não julga a posição de ninguém.


O convite é individual. Todas as realizações espirituais, ainda que em grupo, apresentam ressonâncias individuais.


VIR APÓS MIM, - Afeitos a ingerir convites irrefletidamente, as experiências nos têm reservado decepções, sofrimentos. Quase sempre temos visto nesses chamamentos, oportunismos, atendimentos ao menor esforço e vantagens pessoais.


O convite de Jesus, porém, implica em testemunhos de lealdade na assimilação de seus ensinos e consequente distribuição das cotas de Amor que devemos à própria vida. O exame da Boa Nova proporciona a todos nós a consciência da plena felicidade que só atingimos na luta de redenção.


Segui-lo, sim. Com Ele à frente sabemos que estamos sendo bem direcionados, porque sabe providenciar o melhor para todos.


NEGUE-SE A SI MESMO, - Renúncia à tudo aquilo que nos prende à retaguarda da inferioridade a evidenciar o interesse pessoal.


Firmando-nos em Sua Mensagem de Luz, estaremos nos dispondo a aceitar seu convite voluntariamente. No entanto, uma vez matriculados em Sua escola, somos devedores dos tributos de fidelidade a seus princípios, de disciplina e esforço, capazes de nos proporcionarem o progresso e as etapas sucessivas, dentro do educandário a que nos ajustamos. À medida que se desenvolvem os novos valores, na proporção em que Ele penetra o coração, vai e afirmando em nós o homem novo que irá substituir, sem saudosismo, o homem velho.


Claras são as expressões de Paulo: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (2Co 5 e 17) .


E TOME CADA DIA - O imperativo é assumir a responsabilidade, espontaneamente. Hoje, amanhã e depois. Não somente num só dia, como se a vida fosse de um dia de acerto e de vários de desatinos. Evidencia-se aí o fato de que não devemos nos sobrecarregar com lembranças de um passado desagradável, nem muito menos, nos afligir hoje com o que, representando dificuldade, possa ocorrer no futuro.


Quem vive corretamente cada momento, assumindo com Amor as suas responsabilidades vence aflições que nem chegam a se caracterizarem e, sobrepujando a própria mecânica dos minutos que se sucedem, aprende a viver no Eterno.


A SUA CRUZ, - Realmente, cada um tem a sua cruz. Devemos nos esforçar para entendermos e aceitarmos a nossa condição pessoal, e tudo se tornará menos pesado. Porque essa realidade expressa os propósitos de Deus, a nosso respeito, segundo as sementes que lançarmos na terra do destino e o plano de ação que Ele tem reservado para cada um dos seus filhos. E cada cruz se expressa nas obrigações, nos compromissos, nas limitações e fraquezas, nas responsabilidades que nos competem, na enfermidade, nas exigências do trabalho, num parente problema.


E SIGA-ME. - Seguir Jesus é agir de tal modo que tenhamos a consciência tranquila, em qualquer situação. Acompanhá-lo, é exercitar os seus ensinamentos em todas as circunstâncias.



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

2co 5:4
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 15
CARLOS TORRES PASTORINO

(LC 2:22-39)


22. Quando se completaram os dias da purificação segundo a lei de Moisés, levaram-no & Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor,


23. (como está escrito na lei do Senhor: "Todo primogênito macho será consagrado ao Senhor"),


24. e para oferecer um sacrifício, segundo o que está dito na lei do Senhor: "um casal de rolas ou dois, pombinhos".


Segundo a Lei (LV 12:2-5), todasoma, ou seja, o an as mães que tivessem seu primeiro filho macho deviam apresentar-se ao templo, no quadragésimo dia após o parto. Por outra lei, quando esse filho era o primogênito (bekor), a mãe o deveria levar ao templo pessoalmente, para apresentá-lo e consagrá-lo a Deus (EX 13: 2 e 12). Entretanto, como os da tribo de Levi é que tinham como função oficial o sacerdócio judaico (NM 3:12-13), os primogênitos das outras tribos eram "resgatados" com a oferta de cinco "ciclos"

de prata (NM 18:15-16) . Sendo Jesus da tribo de Judá, fez Maria a oferta legal por ele, isentando-o do sacerdócio oficial.


Em vista disso, Lucas não distingue as duas cerimônias: a purificação de Maria e a consagração de Jesus, mas engloba-as numa só palavra: o resgate deles.


Segundo a citação feita por Lucas de EX 13:2 e 12, onde se lê textualmente: "todo macho que abrir a vulva será chamado santo para o Senhor", há uma declaração bastante clara de que o nascimento de Jesus foi normal, não havendo a "virgindade durante nem pois do parto", como desejam alguns. Se realmente os fatos tivessem sido anormais, estaria a Mãe de Jesus dispensada da lei.


Para sua purificação, Maria devia oferecer também um sacrifício LV 12:8), que consistia em um casal de rolinhas ou de dois pombos jovens (borrachos). Essa oferta era uma concessão aos pobres, para substituir o cordeiro, prescrito aos que tinham posses para comprá-lo.


Após o "corte em redor’ de si (circuncisão), há necessidade de na "purificação", de uma limpeza, em que o iniciante se livra de todas as impurezas de seu passado milenar, de todos os fluídos pesados que lhe ficaram aderidos à aura durante as vidas anteriores. E é então que a nova personalidade recémnascida poderá ser "apresentada" ao Senhor e a Ele consagrada, como o "primogênito" da individualidade.


Realmente, tendo vivido milhares (ou milhões) de vidas em veículos materiais, a individualidade está carregada de fluídos materiais densos gestando como que o feto do futuro "Filho do Homem". E ao obter o "nascimento do filho", consegue fazer vir à luz o seu primogênito, e deve "consagrá-lo a Deus", como "nazireu". Daí em diante será chamado "santo", ou seja, "purificado", dedicado a Deus.


Essa apresentação é acompanhada de uma oferta simbólica: um cordeiro, ou para os pobres, um casal de pombos ou de rolas. Demonstra que aquele que obtém a graça do "Encontro" deverá oferecer a Deus em sacrifício a "parte animal" do homem, seus corpos da personalidade, como sacrifício ao Espírito.


Uma vez purificados os veículos físicos (material, etérico, astral e intelectual), são eles apresentados ao templo interno, como oferenda agradável a Deus. Pois não se conceberia que o novo ser, o Homem-

Novo, desprezasse e abandonasse esses veículos que o serviram durante milênios sem conta.


Terminada a tarefa deles, de ajuda à evolução do Espírito, nada mais justo que eles sejam oferecidos a Deus e consagrados como recompensa pelo bem que prestaram. Daí por diante, só o espírito vale; e a criatura espiritualizada passará a viver no corpo, mas não para o corpo. Viverá no corpo como em um hotel ou um barraco temporário. Já dizia Cícero (De Senectute, XXIII: 84) "saio desta vida como de uma hospedaria, e não como de minha casa, porque a natureza nos dá um abrigo de passagem, e não um domicílio" . E Paulo: "enquanto estamos nesta tenda de viagem, gememos aflitos" (2CO 5:4) . E Pedro: "É justo, enquanto estou nesta tenda de viagem, despertar-vos com recordações"

(2PE 1:13).


Essa "hospedaria", o veículo animal, é ofertado a Deus, continuando o Homem-Novo a tratá-lo bem e com gratidão, embora esteja vivendo no espírito, pelo espírito e para o espírito.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
  • A esperança do lar celestial (2Co 5:1-10). A divisão do capítulo aqui é puramente arbi-trária, pois este parágrafo pertence mais ao que o antecede do que ao que vem a seguir.
  • A coragem de Paulo ao enfrentar a sua capacidade reduzida, e a inevitabilidade do sofri-mento e da morte, estão baseadas na sua certeza daquilo que ele não pode ver, e daquilo que é eterno (2Co 4:18), na certeza do seu lar celestial final.'

    Pela revelação de Deus em Cristo, Paulo está certo' de que, se a nossa casa terrestre... se desfizer (kataluthe), temos de Deus um edifício (oikodomen) 126 (1). O caráter transitório da vida na terra é expresso pela metáfora familiar de um tabernáculo que pode ser desmontado a qualquer tempo (cf. Hb 11:8-10). Quando isto acontecer, Paulo já possui, por fé (7), uma casa não feita por mãos (acheiropoieton), eterna, nos céus (cf. Cl 2:11; Hb 9:11). A linguagem de Marcos 14:58 é surpreendentemente similar: "Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei [kataluso] este templo, construído por mãos [cheiropoieton] de homens, e em três dias edificarei [oikodomeso] outro, não feito por mãos [acheiropoieton] de homens". A esta afirmação sobre Jesus, como ocorre no Evangelho de João, o evangelista acrescenta: "Ele falava do templo do seu corpo" (Jo 2:21). Paulo relaciona a ressurreição de Cristo com a igreja, como o corpo de Cris-to,' e usa a imagem do templo para o último (2Co 6:16-1 Co 3.16). Portanto, um edifício de Deus e uma casa não feita por mãos podem pertencer ao mesmo círculo de idéias. Se for assim, a esperança de Paulo está expressa em termos não exclusivamen-te do corpo da ressurreição (cf. 1 Co 15.44). As suas idéias podem ser classificadas dentro da estrutura mais ampla das "solidariedades corporativas que são inerentes... a Cristo... em quem o novo aeon foi completamente realizado, levando-o a ser o único que está individualmente presente nos céus".'28 Se isto estiver correto, Paulo tem em mente a realização final na Parousia, nos céus, daquele modo de existência que é o seu "em Cristo". Este é o "peso eterno de glória" (2Co 4:17).

    Tão duradouro quanto esta certeza é o fato de que nesta vida atual, com todas as limitações e imperfeições, nós ainda gememos, desejando ("ansiando", ASV) ser revestidos da nossa habitação, que é do céu (2; cf. versículo 4; Rm 8:23). Com uma mudança de metáfora, Paulo agora fala de vestir a existência celestial' sobre a anterior como uma roupa (ependusasthai). Ele está "certo de que [ei ge kai] quando nós a vestirmos" (Weymouth), não seremos achados nus (3).1' Nus, como despidos (4) com "vergonha", tanto no Antigo (Gn 3:10; Is 20:4; Ez 16:37-39; 23.26, 29; Os 2:3) quanto no Novo Testamento (Rm 10:11; 1 Jo 2:28; Ap 3:17-18), é usado referindo-se à culpa perante o juízo de Deus. Aqui, tanto o termo nus como despidos têm em vista a cena do juízo (10). Como Ellis escreve, é "na Parousia que aqueles que estiverem sem a roupa de casamento (Mt 22:11), o corpo espiritual 1Co 15:44-53ss.), a casa celestial (2 Co 5.1ss.) para vestir, serão descobertos como aqueles que estão despidos e nus (2 Co 5.3ss.) ".'

    Assim, o próprio Paulo reafirma: Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos [ependusasthai], para que o mortal seja absorvido pela vida (4). A última afirmativa, como I Coríntios 15:53: "Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade", se refere basicamente à Parousia. A morte por si só não pode ser redentora, pois a morte também deve ser "tragada na vitória" 1Co 15:54). Independentemente de morrer ou não antes da Parousia, o desejo de Paulo é a redenção completa e final. "Nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo" (veja Rm 8:23; cf. Fp 3:10-15). Esta é uma tensão compartilhada por toda a criação, pois todos estão esperando ansiosamente a realização final da nova criação em Cristo, na ocasião da sua vinda.

    A Deus pertence todo o crédito' pela certeza de tal esperança. O próprio Deus é Aquele que para isso mesmo nos preparou, pois Ele nos deu também o penhor do Espírito (5).133A presença do Espírito Santo nos prepara para a absorção final daquilo que é mortal pela vida eterna, pois Ele é o "penhor", ou a "garantia" (RSV), de Deus acerca da consumação do seu objetivo para nós (Fp 1:6-1 Tes 5.24). "Se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita" (Rm 8:11; cf. Ef 1:13-14, 19-20). O Espírito de Cristo é o "primeiro pagamento da vida que há de vir" (Barclay). Por meio das "primícias do Espírito" (Rm 8:23), Paulo possui na vida mortal o autêntico início daquela vida perfeita (Fp 3:12) que irá compreender a totalida-de da sua existência no final dos tempos. A conexão é real, pessoal e espiritual. Assim, este anseio não é ilusão, porque está baseado na própria preparação de Deus para a vida atual de Paulo. A esperança produz certeza! A santificação produz segurança, e a segu-rança leva à santificação (Rm 8:1-39) !

    Paulo encara as realidades do seu ministério com o que Wendland chama de "a `dialética' da existência cristã (gemer — ter bom ânimo) "." A sua atitude relacionada à consumação 1Co 15:28) tem dois lados; o do anseio e o da certeza. Devido à presença do Espírito, portanto (6), ele pode não apenas estar confiante quanto ao futuro, mas tam-bém ser corajoso no presente. Ele está sempre de bom ânimo ("com coragem", ASV), sabendo (eidotes) que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor. As imagens do tabernáculo, do edifício e da casa (1-2) agora reaparecem em uma nova forma. Estar no corpo significa "nas solidariedades e seguranças da existência terrena?' Não é o corpo como tal, mas o mesmo estado geral de vida indicado pelo "corpo animal" em I Coríntios 15:44-136

    Estar na nossa existência terrena significa estar ausente do Senhor, o que Paulo se apressa em esclarecer com a explicação parentética: Porque andamos por fé e não por vista (7; cf. Rm 8:24-1 Co 13.12). O objeto de referência é o Cristo celestial. Na terra, o cristão vive em um relacionamento com o seu Senhor, não segundo o que é visto (eidous) ou pela aparência (cf. 16), mas pela fé "nas coisas que não se vêem" (2Co 4:18; cf. Hb 11:1). Paulo está dolorosamente ciente de que a terra não é o céu, de que uma visão de fé de Jesus não deve ser comparada com a visão direta do Senhor na sua glória (Rm 8:16-18; cf. 1 Jo 3:2).

    O apóstolo enfatiza este fato' quando diz temos confiança (8) em meio às circuns-tâncias presentes. Então, com uma interessante troca de palavras do versículo 6, ele acrescenta que ele "prefere"1" deixar este corpo, para habitar (no lar) " com o Se-nhor. Ele prefere a visão (versículo
    8) à fé (versículo 6). Paulo deseja estar "fora" (ek) do corpo a estar "dentro" (en) do corpo, e "face a face com" (pros) o Senhor a estar "longe do" (apo) Senhor. A sua preferência, como previamente afirmada (versículos 1:4) é por aque-la maneira final de vida, que envolve o "corpo espiritual" 1Co 15:44) que ele irá possuir na Parousia. Esse será o dia em que para Paulo a fé se tornará visão, e ele irá perceber, na plenitude da sua existência individual, a consumação daquela justificação, santificação e redenção 1Co 1:30) que agora são suas "em Cristo".

    Esta preferência governa todas as circunstâncias de Paulo. Ele não está somente "de bom ânimo" (8) mas... "também muito desejamos" (NASB) ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes (9). O amor de Paulo é como "uma questão de hon-ra"' (philotimoumetha) — esteja ele no lar celestial, ou longe deste lar, na terra — e leva-o a "ser agradável a Ele" (NASB, cf. Rm 12:2; Ef 5:10). Esta é a paixão avassaladora da sua vida (cf. 14).

    A motivação para tal "objetivo de honra"' é, pelo menos em parte, o fato da res-ponsabilidade final e absoluta de Paulo para com Deus (10). Porque todos (todos nós, cristãos) devemos ser publicamente expostos pelo que somos 1Co 4:5; cf. Hb 4:13; phanerothenai) ante o tribunal de Cristo (10; cf. Atos 17:31; Rm 14:10). A verdadeira realidade do caráter de alguém será revelada aberta e completamente. A natureza do julgamento é interessante, para não dizer fascinante. Cada um irá receber (komisetai) segundo ("diante de", pros) o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal (lit., "indignidade").

    O juízo de Deus, mesmo sobre os não convertidos, não é arbitrário, mas uma retri-buição natural (cf. 2Co 11:15). A sua punição será fundamentalmente baseada no que eles são (Gl 6:7-8). Mas aqui a recompensa do cristão, embora ele seja salvo pela graça pura (Ef 2:8), é a qualidade resultante da sua própria vida, vista como um todo' (Ef 6:8; cf. Lc 19:16-27; 1 Co 3:10-15). Paulo queria manter o mínimo possível de indignidade na sua vida a serviço de Cristo, pois existe uma continuidade direta e definida entre esta exis-tência terrena e a celestial que há de vir. O que ele quer dizer é que o cristão responde completamente a Deus pela qualidade da sua vida presente. Existe um sentido real em que um caráter sagrado será sempre a sua própria recompensa na presença de um Deus Santo. Na verdade, o que mais Deus poderia dar, a não ser uma vida como a sua?

    A apaixonada coragem de Paulo de assumir e desempenhar um ministério caracte-rizado pela morte de Jesus no seu corpo (2Co 4:10) é, sem dúvida, motivadora. Em primeiro lugar (1-5), há a sua certeza de que a ressurreição e a Parousia irão levá-lo a uma existência completamente redimida. Então a carne, o poder da morte, terá perdido o seu domínio sobre o homem exterior, como já perdeu sobre o homem interior, e tudo será feito novo pelo Espírito do Senhor.' Em segundo lugar (6-10), existe a sua preocupação intensa em ser agradável ao Senhor, não apenas agora, porém muito mais naquela ocasião. E a situação agradável que haverá quando ele estiver "no lar com o Senhor", não pode ser separada da situação agradável que ele tem agora "na sua habitação no corpo". Aqui estava um homem não satisfeito simplesmente em ir para o céu, mas um apóstolo com um insaciável desejo de possuir todos os privilégios do céu, e de agradar completamente ao Senhor com a qualidade positiva do seu caráter e do seu serviço.

    De acordo com a explicação anterior, o texto em II Coríntios 5:1-10 não se preocupa com o estágio intermediário. Os contrastes estão "entre esta época e o porvir, e estão completamente dentro da estrutura escatológica da Parousia de Paulo e do seu conceito de solidariedade corporativa".' Os dois tipos de existência agora se sobrepõem, mas a esperança convicta de Paulo é a da vida na qual a sua existência corporativa com Cristo estará individual e integralmente realizada na Parousia. Embora se assuma a possibilidade da morte (2Co 4:16-5.1), nada é dito sobre o que acontece com a morte antes da Parousia. Esta não é a sua preocupação, porque a sua visão tem um alcance mais longo. Entretanto, nenhum estado intermediário será construído por Paulo como "um cumprimento an-tecipado da morte na consumação da Parousia, porém será algo mais em termos de "um fator de tempo alterado ou suspenso para o morto".146 Aqueles que morrem no Senhor estão "com Cristo" (Fp 1:23). Eles "dormem em Jesus" (1 Tes 4.14, NASB) e esperam a consumação quando a morte, o último inimigo, for destruída 1Co 15:26). A esperança de Paulo está no Cristo permanente, que habita em cada um de nós; ele acredita não na alma imortal de Platão, mas sim no "Deus, que ressuscita os mortos" (1.9).

    Paulo se emociona com o seu ministério de sofrimento (2Co 4:7-5.
    10) porque:

    1) as afli-ções que ele corajosamente suporta ao proclamar o evangelho
    a) fazem parte da nature-za dos sofrimentos de Jesus, e b) portanto foram destruídas pelo poder da ressurreição de Jesus, 2Co 4:9-11. Assim,

    2) a vida ressurrecta de Jesus pelo Espírito é a dinâmica do ministério de Paulo – ela
    a) genuinamente confronta os homens com Jesus, e b) os prepa-ra para a consumação final da sua esperança de ressurreição com o Senhor, 2Co 4:12-5.10.

    3. Um ministério de reconciliação (2Co 5:11-6.
    10)

    A terceira característica do ministério de Paulo é a da reconciliação, à medida que ele continua a reafirmar a sinceridade dos seus atos junto aos coríntios (cf. 2Co 1:12-2.17; 4.2). A abnegação dos seus motivos está garantida igualmente pelo temor ao Senhor e pelo amor a Cristo (2Co 5:11-15). A sua perspectiva é a da reconciliação de Deus em Cristo (2Co 5:16-21) ; e o seu modo de vida como apóstolo é coerente com a sua mensagem (2Co 6:1-10). Esta é a resposta que os coríntios podem dar àqueles que procuram impugnar o caráter do ministério de Paulo.

    a) O temor ao Senhor e o amor de Cristo (2Co 5:11-15). Contrariamente ao que alguns coríntios parecem afirmar, Paulo não é interesseiro nos seus atos para com eles. Ele não só é responsável perante Deus pela qualidade do seu ministério, mas também a verda-deira natureza do amor de Cristo por ele exclui tais motivos.

    Paulo tem em mente o fato e o caráter do juízo (cf. 10), e desta maneira está plena-mente consciente da sua impressionante responsabilidade"' perante Deus. Assim que (11) ele está persuadindo os homens, quando necessário, da integridade dos seus motivos ministeriais. A sua segurança contra qualquer falsidade de sua parte, é que somos ma-nifestos a Deus.' O seu apelo é ao que Deus conhece sobre ele; ou seja, todas as coisas (cf. Hb 4:12-13). Mas isto não é tudo: espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos. Será que o apóstolo não foi tão transparente com eles como tinha sido com Deus (cf. 2Co 4:2) ? O seu apelo é à consciência moral (2Co 1:12-4.2; 5.11), e não à inteli-gência orgulhosa deles (cf. 1 Co 1:18-31). Paulo acredita que no íntimo eles sabem que ele estava sendo verdadeiro!"

    Para que os seus adversários não interpretassem esta afirmação de sinceridade como uma manifestação de orgulho arrogante (cf. 2Co 2:17-3.1), Paulo se apressa em escla-recer. Ele não recomeça a recomendar-se outra vez a eles.' Em lugar disso, o seu objetivo é dar a eles ocasião de vos gloriardes de nós (12). Ele deseja dotá-los de motivação e de recursos para responderem adequadamente àqueles que o atacam.' Eles estão em posição de defender o apóstolo (2Co 1:14) e deveriam fazê-lo contra os que se gloriam na aparência e não no coração. Coração, como Paulo usa, descreve "todo o homem, até as suas profundezas mais interiores"." Kuemmel escreve que aqui apa-rência (prosopon) "indica o homem centrado em si mesmo e kardia, o homem centrado em Deus".' O orgulho dos oponentes de Paulo é somente um pretexto, projetado para impressionar os homens e obter uma vantagem material. O fato de eles não se preocuparem com as realidades do ministério fica evidente pela sua oposição a Paulo como um apóstolo sofredor. O "orgulho deles está em uma demonstração de aparência exte-rior, e não no valor interior" (NEB).

    Os coríntios podem perfeitamente defender a sinceridade do apóstolo (13) com base no fato de que "em Paulo o interesse próprio está integralmente derrotado, pois a sua vida é governada pela regra composta por duas partes: para Deus — para você"." Bruce parafraseia a reivindicação de Paulo: "Nós estamos loucos, como podem pensar alguns? Bem, glorifiquemos a Deus. Somos calmos e sensíveis? Esta é a nossa vantagem". Paulo foi acusado de estar enlouquecido (exestemen), assim como falaram de Jesus. "Diziam: Está fora de si" (exeste, Mac 3.21). A referência é à tensão espiritual constante em que Paulo vivia e trabalhava.

    O entusiasmo do apóstolo, a sua superioridade absoluta às considerações ego-ístas comuns... a sua afirmação decidida das verdades que estão além do alcance do sentido, o fogo sobrenatural que queimava incessantemente no seu peito... tudo isto constituía o estado que é descrito como estar "fora de si", um tipo de loucura sagra-da... o discípulo e o Mestre, da mesma maneira, pareciam, àqueles que não os com-preendiam, estar em uma condição de espírito demasiadamente tensa; no ardor da sua devoção, eles se permitiam ser levados além dos limites naturais.'"

    Considere a reação impulsiva de Festo à defesa de Paulo diante de Agripa. "Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar" (Atos 26:24)." Quando o comportamento de Paulo é excepcional segundo os padrões humanos normais, como ele insiste, é para Deus; e quando o seu comportamento é normal, é para vós. Portanto, em contraste com os seus críticos, o seu comportamento, como um todo, está livre do interesse próprio.

    O que constrange Paulo a agir assim é o amor de Cristo (14). O verbo constranger se refere à "pressão que aprisiona e restringe" (cf. Fp 1:23).' O apóstolo é controlado, limitado pelo amor de Cristo por ele. O genitivo de Cristo é exclusivamente subjetivo' (cf. Rm 8:35-39). Isto é indicado pela referência imediata à morte de Cristo: um morreu por todos. Para Paulo, a morte de Cristo é "a doação que Cristo faz de si mesmo sem limites"." Ela manifesta genuinamente o amor de Deus: "Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5:8). O resultado prático é que "o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5:5). Este é o amor que mantém Paulo cativo, um "amor que se origina e que termina com Deus em Cristo" (cf. Rm 8:28-30).'

    Paulo prossegue explicando a razão pela qual o amor de Deus em Cristo tem tal poder controlador na sua motivação de vida. Ele tinha chegado a algumas conclusões vitais — julgando nós assim"'— provavelmente logo depois da sua conversão. Trata-se de algo básico o fato de que Cristo morreu por todos (cf. 15). Com base nisto, duas coisas se seguem para demonstrar por que "o amor de Cristo... nos deixa sem opções" (Bruce).

    A sua primeira convicção é de que, uma vez que um morreu por todos, logo, todos morreram. Este resultado implica em dois fatos em relação ao homem:

    1) Quan-do Cristo morreu, toda a raça humana estava envolvida; pois Ele é "o Líder da raça humana... o princípio personificado da sua existência"." Assim, nele, "somos todos considerados mortos"' e temos uma necessidade plena de redenção, ou Cristo não teria precisado morrer.

    2) Como está indicado pela preposição por (hyper), não somente os homens estão identificados com Cristo pelo que Ele fez por eles (isto é, morreu), mas também, naquele evento, Ele mesmo se identificou com o pecado dos homens (versículo 21; cf. 1 Pe 2.24). A idéia de substituição está envolvida. Como escreve Tasker, "a morte de Cristo foi a morte de todos, no sentido de que Ele morreu a morte que todos deveriam ter morrido".' Em vista da morte de Cristo, todos os homens estão mortos, com respeito a qualquer auto-suficiência espiritual. A interpretação mais simples é a de que o fato de que Cristo morreu por todos prova que todos estavam mortos.

    Isto nos leva à segunda convicção de Paulo, que exclui o interesse próprio da vida daquele que é "controlado pelo amor de Cristo" (Moffatt). Ele morreu por todos, para que os que vivem no mundo não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (15; cf. Rm 14:7-9; 1 Co 3:21-23; Gl 2:20). A Ressur-reição e a Crucificação estão inseparavelmente unidas pela obra expiatória de Cristo (Rm 4:25-1 Co 15.17). A identificação, pela fé, com Cristo na sua morte, envolve a união com Ele na sua vida ressurrecta (Rm 5:10). A antiga vida pecaminosa que tinha o "eu" como o foco do interesse' dá lugar a uma nova vida centrada naquele que por eles morreu e ressuscitou.

    Isto "quer dizer que a raiz do pecado é removida da sua vida"." Assim, a justificação se alarga para envolver a santificação. Segundo as próprias palavras de Paulo: "o nosso velho homem foi com ele crucificado... a fim de que não sirvamos mais ao pecado... Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos... quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6:6-11). Para Paulo, "o viver é Cristo" (Fp 1:21). Numa vida assim, não há lugar para uma vida centrada em si mesmo (cf. Fp 2:5-18).

    Paulo nunca procura meramente exaltar e favorecer a si mesmo,

    1) porque ele é completamente transparente diante do Deus a quem ele deve responder pela integrida-de do seu ministério. O seu verdadeiro ser
    a) é sincero para com os seus convertidos, 11, b) está em contraste com a falsidade dos seus críticos, 12. Paulo não se recomenda (2) porque ele é sustentado pelo surpreendente alcance do amor de Cristo por ele. Esse amor, realizado na morte de Cristo no seu nome, pode controlar radicalmente os seus motivos porque
    a) ele está ciente do desamparo desesperador da morte da qual ele foi libertado, 14, e porque b) ele é conquistado pela qualidade transcendente da vida que ele está livre para viver, 15. Paulo é contido pela sua esmagadora responsabilidade para com Deus e pela sua vida gratificante em Cristo.

    b) A perspectiva da reconciliação (2Co 5:16-21). A sinceridade de Paulo é fundamentada no próprio caráter da sua mensagem. Ele proclama o ato reconciliador de Deus em Cris-to, um evento que forneceu o critério final para a sua visão de si mesmo e de outros.

    Em uma afirmação explicativa (16), que está relacionada com o pensamento de que "todos morreram" (14), Paulo afirma a sua maneira diferente de considerar os homens. Mesmo depois da sua descoberta do significado da morte de Cristo ("daqui por diante"), ele não "conhece ninguém em termos de um relacionamento que seja puramente deste mundo" (Bruce). Segundo a carne (cf. 2Co 1:17-10.2; 11,18) faz referência às distinções tipicamente mundanas — raça, posição social, riqueza e títulos — segundo as quais os homens se consideram uns aos outros."' Os valores dos críticos de Paulo eram desse tipo (12). Mas a morte de Cristo removeu a importância desses parâmetros (14), pois eles são contrários à realidade resultante do Espírito (Rm 8:5; cf. 1 Co 3:1-4).168 Mesmo que Paulo tenha anteriormente visto a Cristo pelo critério carnal da sua cultura (Fp 3:4-6; cf. Gl 1:13-14), ele já não mais o faz,' pois isto o levou a julgar a reivindicação de Jesus da filiação messiânica como sendo uma blasfêmia, e a perseguir os seus seguidores (1 Tm 1.13). Agora, ele conhece a Cristo como Ele realmente é — o Senhor ressuscitado e exalta-do (Fp 2:5-11). Paulo pode ter tido contato com Jesus durante o seu ministério terreno, mas isto não é o que ele está dizendo aqui.

    Como uma conseqüência direta dos versículos 14:15, vem um dos versículos mais fascinantes na epístola, com a sua "antecipação grandiosa"." Da morte veio a nova vida que alguém vive no Senhor, "uma nova vida, num novo contexto"' que Paulo descreve com a sua expressão mais característica: em Cristo (17). Estar em Cristo é ser uma nova criatura (cf. Gl 6:15; Ef 2:10-4.24). Por meio de Cristo, uma situação completa-mente nova foi criada (cf. Is 43:19; Ap 21:15). Uma nova ordem das coisas nasceu, tra-zendo consigo um novo homem. O homem é uma nova criatura "em virtude do novo relacionamento com Deus"." Todos os relacionamentos anteriores, embora honrados pela idade,' já passaram, porque "eis que tudo se fez novo".' O apóstolo está jubiloso com a idéia. O seu ministério está baseado no fato de que "tudo está obsoleto... e perde qual-quer valor diante daquela perspectiva exclusiva à qual, de agora em diante, tudo conver-ge".' Denney sugere que "ser guiado por distinções mundanas é conhecer somente algu-mas poucaTs pessoas, conhecê-las pelo que é superficial na sua natureza; mas ver que tais distinções morreram com a morte de Cristo, e olhar os homens em relação a Ele, que é Redentor e Senhor de tudo, é conhecer todos os nossos irmãos, e conhecê-los não superfi-cialmente, mas profundamente"."

    Significativa para o pensamento de Paulo aqui, como também para toda a sua pers-pectiva, é a expressão em (en) Cristo.' Com ela, ele retrata vividamente a sua convic-ção de que é no seu relacionamento íntimo pessoal com o Cristo ressuscitado que a salva-ção de Deus é continuamente percebida; em Cristo está em contraste direto com "debai-xo da lei" (cf. Rm 6:14-8.2).' Estar em Cristo significa ser levado até a esfera da com-pleta atividade redentora de Deus (2Co 5:21-1 Co 1.30). Isto resulta de uma identificação realista com a pessoa de Cristo, crucificado e ressuscitado, uma morte e uma ressurrei-ção com Cristo (Rm 6:1-12; G12.20). O conceito é social,' como também individual 1Co 1:2) ; estar em Cristo é um compartilhar (koinonia) em Cristo 1Co 1:9). Paulo imagina Cristo — em virtude da ressurreição — como o Segundo Adão (Rm 5:12-21; 1 Co 15,45) e o Líder de uma nova humanidade da qual Ele é "as primícias" 1Co 15:20-23), o "primogênito" (Rm 8:29; Cl 1:18) e o "espírito vivificante" (veja 1 Co 15.45). Cristo está realística e intimamente conectado com a nova humanidade como o seu Líder represen-tativo. Nesta expressão-chave, em Cristo, Paulo parece ter feito uso da idéia hebraica de personalidade corporativa, pela qual pode-se pensar em uma comunidade em termos do seu líder representativo."'

    Esta nova situação, na qual os homens são novas criaturas em Cristo, se deve ao ato criativo de Deus (cf. 2Co 4:6; Rm 3:25-11.36). Tudo isso provém de Deus, testemunha o após-tolo, porque Ele nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo (18-19).18' A reconciliação envolve a superação da alienação pessoal (Ef 4:18) ou da hostilidade (Cl 1:21), cau-sadas pela rebelião do homem contra o seu legítimo Soberano. O resultado é uma nova condição de paz (Rm 5:1; Gl 5:22; Ef 2:12-17; Fp 4:7) e a restauração da comunhão.

    E o homem que deve ser reconciliado, e não Deus, como no judaísmo,' pois é Deus quem realiza a reconciliação. Certamente está envolvida a ira de Deus contra o pecado dos homens (Rm 1:18-2.5), caso contrário os pecados que praticaram não seriam com-putados contra eles. Mas Deus, no seu amor sagrado, tomou a iniciativa. Na cruz de Cristo, Ele se tornou o Agressor e invadiu a vida humana extraviada com um amor cheio de perdão. "Se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho... o amor de Deus está derramado em nosso coração" (Rm 5:10-5). A "maior mudan-ça possível ocorreu no homem... na sua natureza completa e na sua vida"," que estão alteradas por causa da mudança do relacionamento entre Deus e o homem. O pecado é tratado adequadamente com (21) respeito ao que ele causou ao homem (Rm 7:5-25; 8,2) e também com respeito ao que ele significa diante da santidade de Deus (Rm 3:21-26).

    Para Paulo e para os coríntios a reconciliação foi realizada. O caminho agora está aberto para todos, e ao apóstolo foi confiado o ministério da reconciliação. Este é o clímax da passagem e a razão final pela qual ele não pode viver para si mesmo (13-15). A sua tarefa é anunciar a novidade aos homens, isto é ("neste sentido"),' Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Nenhuma vírgula deve ser colocada de-pois de Cristo (cf. ASV, RSV), pois o que Paulo quer destacar é o que Deus fez em Cris-to.' O elo (Rm 5:9-10) entre a reconciliação e a justificação (12) é mostrado na palavra imputando ("levando em conta", ASV; cf, Rm 4:3-8). A obra da reconciliação, no entanto, não está completa no que diz respeito ao mundo,' pois Deus pôs ("depositou", Weymouth) em Paulo a palavra' da reconciliação (cf. 1 Co 1.18). A palavra (logos), segundo Cullmann, "é a revelação final e definitiva como dr.' A palavra da reconciliação é a essência do ministério da reconciliação. A palavra qualifica plenamente todas as fases do ministério. Este ministério não trata basicamente de dar bons conselhos, mas sim de comunicar aos homens as boas-novas do que Deus fez em Cristo pelo mundo.

    Assim, Paulo é servo da sua mensagem. Como embaixadores da parte de Cris-to (cf. Is 52:7; Ef 6:20), Paulo e seus colaboradores servem como representantes de (hyper) Cristo (20). O seu trabalho apostólico é semelhante ao de um poderoso repre-sentante de um imperador antigo.' A sua dignidade e autoridade são as do seu Sobe-rano. Não é como se, mas "vendo que' Deus por nós rogasse" (Weymouth), a base do seu apelo urgente e piedoso. Ele insiste, da parte de Cristo, que o mundo se reconcilie com Deus. Aqui estão o valor e a dinâmica do seu ministério. Deus, pelo Espírito de Cristo, está por trás da pregação de Paulo e na verdade fala através dele. A sua palavra é a palavra de Deus (cf. 1 Tes 2.13)." Uma teologia do ministério cristão pode ser encon-trada nestes versículos.

    A reconciliação dos homens tem duas causas eficazes:

    1) o que Deus fez em Cristo -o fez pecado por nós; e

    2) como resultado disso, o que Cristo significou para nós — nele, fôssemos feitos justiça de Deus (21). Bengel sugere que "Ele foi feito pecado da mes-ma maneira como nós somos feitos justiça".i" Nele (en auto) corresponde a por nós (hyper hemon). Os dois lados adotaram o que não era merecidamente deles. Cristo, que "era inocente do pecado" (NEB), entrou numa esfera completamente estranha à si mes-mo estranho absoluto a qualquer rebelião contra o Pai (Jo 8:46; Hb 4:15-1 Pe 2.22), foi tratado como se fosse completamente responsável pela rebelião do homem contra Deus (Is 53:6-1 Pe 2.24). Ele sofreu "o que Deus faz ao pecado, e tornou visível o que acontece quando o homem tem Deus contra si".1" Cristo tornou-se "uma maldição por nós" (Gl 3:13; cf. Dt 21:23; Is 53:12; Lc 22:37; Rm 8:2). A expressão Deus... o fez indica a unidade entre Pai e Filho na identificação com o pecado (Jo 10:30; Fp 2:8; Hb 9:1-14). No sentido definitivo, é Deus quem sofre em si mesmo as conseqüências do pecado do homem, pelo seu amor perdoador (Rm 13:8).

    O resultado é "o perdão no seu sentido mais amplo",1" a restauração de uma relação correta com Deus com a libertação e a novidade de vida exigidas por essa relação. A justiça de Deus é uma atividade de Deus (Rm 1:17) pela qual Ele defende a sua causa ou realiza os seus objetivos entre os homens.' Ser considerado por Deus como justo é um ato régio, não de absolvição, mas de anistia ou de perdão (Rm 3:24-26). A justificação é uma ação forense, mas a imagem de meras palavras está fragmentada, pois não é "uma mera palavra, mas é a palavra de Deus que trabalha e cria a vida".1" Assim o homem é levado à justiça de Deus, numa nova condição de vida (15, 17), cujo mérito é a cruz de Cristo e cuja substância é o Espírito de Cristo. O caráter justo resultante do homem é o da justiça da sua nova relação com Deus (Fp 3:9), e a sua posse daquele Espírito correto, o Espírito Santo transformador (3.18), que lhe foi dado (Rm 5:5). Novamente, a justifica-ção se estende para envolver a santificação, pois é uma justiça nele (17) que se tornou, para nós, "justiça, santificação e redenção" 1Co 1:30).1"

    A abordagem de Paulo do seu ministério é supremamente "em Cristo".

    1) Como uma nova criatura "em Cristo', ele está alerta para o mundo dos homens (16-17). Como tal,

    2) a ele foi confiada a mensagem do ato reconciliador de Deus "em Cristo" (18-19), para que

    3) ele possa oferecer aos homens a oportunidade gratuita, "em Cristo", de se tornarem a justiça de Deus (20-21).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 1
    Em 1Co 15, Paulo havia escrito a respeito da ressurreição; aqui, nos vs. 2Co 5:1-5, fala-se em termos do corpo material e do corpo espiritual; aqui, se utiliza a figura de tabernáculo terrestre, em contraste com uma casa... eterna.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 3
    Depois de referir-se, com a figura da mudança de habitação (v. 2Co 5:2), à passagem para a vida eterna, Paulo usa a figura do vestido. A expressão vestidos e não nus deve ser entendida como correlativa de os que estamos neste tabernáculo (conforme 1Ts 4:16-17).

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 5
    Rm 8:23; Ef 1:13. Penhor:
    Ver 2Co 1:22,

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 8
    Diferente de muitos textos do AT que expressam a idéia de que todos os que morrem vão ao “reino da morte” (conforme 7:7-10; Sl 6:5; Ec 9:10; ver Hades na Concordância Temática), aqui se expressa a confiança de ir, depois da morte, apresentar-se perante o Senhor. Conforme também Fp 1:23.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 10
    Conforme Rm 14:10; 2Tm 4:1.2Co 5:10 Por meio do corpo:
    Outra tradução possível:
    enquanto estava no corpo.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 11
    Conforme 2Co 3:1; aqui Paulo volta ao mesmo tema.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 13
    conforme At 26:24.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 14
    O amor de Cristo:
    Isto é, o seu amor para conosco.2Co 5:14 Um:
    Isto é, Cristo.2Co 5:14 Todos morreram:
    As coisas antigas, para viver uma nova vida em união com Cristo (vs. 15,17); conforme Rm 6:2-11; Gl 2:19-20.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 15
    Rm 14:7-8; 1Tm 2:6.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 16
    É provável que Paulo se refira à opinião que antes teve de Cristo, considerando-o como um falso mestre justamente condenado à morte como malfeitor; agora, o conhece como o Senhor ressuscitado, princípio de uma nova criatura (ver 2Co 5:17,).

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 17
    Gl 6:15; Tt 3:5; 1Pe 1:3,1Pe 1:23. Nova criatura:
    Também pode ser traduzido por nova pessoa.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 18
    Ver Rm 5:10, conforme Ef 2:12-16; Cl 1:20-22. Segundo os gregos, quando Deus se torna inimigo dos homens, são estes que devem ganhar novamente a sua amizade. Porém Paulo, refletindo idéias do AT, considera que os homens necessitam ser reconciliados e afirma que Deus mesmo realiza essa reconciliação por meio de Cristo. Os homens devem aceitar esse oferecimento.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 19
    Que Deus estava em Cristo reconciliando:
    Outra tradução possível:
    isto é, que, em Cristo, Deus estava reconciliando.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 21
    He 4:15; 1Pe 2:22; 1Jo 3:5.2Co 5:21 O fez pecado por nós:
    Cristo, à maneira do servo do Senhor (de Is 53:6-9), carregou os pecados de todos. Conforme também Rm 8:3; Gl 3:13.2Co 5:21 Nele, fôssemos feitos justiça de Deus:
    Ver Rm 1:17, conforme Rm 3:21; Rm 5:15-21; Fp 3:9.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
    *

    5:1

    deste tabernáculo. Nossos corpos físicos. Se os sofrimentos de Paulo deveriam conduzi-lo até à morte física, algo muito superior espera por ele.

    casa... nos céus. Provavelmente temos aqui uma alusão aos nossos corpos ressurretos, embora para alguns eruditos isso significa o lugar celestial que Deus tem preparado para nós.

    * 5:2

    gememos. Suspiramos frustrados diante das limitações desta vida, com seu pecado, fraqueza e corrupção (Rm 8:22,23).

    * 5:3

    nus. Sem o corpo.

    * 5:4

    Paulo anela por receber o corpo ressurreto, livre das fraquezas e das imperfeições desta vida.

    o mortal. O estado de nossos presentes corpos físicos.

    seja absorvido pela vida. A nova vida celestial porvir substituirá a nossa existência presente. Ver "Ressurreição e Glorificação", em 1Co 15:21.

    * 5:5

    o penhor. Ver nota em 1.22. O Espírito Santo opera em nós atualmente numa renovação diária e num fortalecimento espiritual (3.18; 4.16). E isso é uma amostra e garantia do término futuro dessa obra, que culminará em corpos ressurretos e em uma santificação completa.

    * 5:7

    Uma vez mais, Paulo especifica um contraste entre o invisível reino espiritual da presença e atividade de Deus e o atual mundo visível.

    * 5:8

    A doutrina do estado intermediário entre a nossa morte e o retorno de Cristo ensina-nos que quando os crentes morrem, eles, isto é, seus espíritos, vão imediatamente para a presença de Cristo e ficam "presentes com o Senhor" enquanto que seus corpos permanecem aqui e são recolhidos na sepultura (ver Lc 23:43; Fp 1:23). Quando Cristo retornar, os corpos dos crentes serão ressuscitados dentre os mortos e serão reunidos aos seus espíritos (1Co 15:22,23; 1Ts 4:14,16). Ver "Morte e Estado Intermediário", em Fp 1:23.

    * 5:9

    Para lhe sermos agradáveis. Ver "Agradando a Deus", em 1Ts 2:4.

    * 5:10

    Este versículo ensina que haverá graus de galardões no céu. Embora os crentes tenham seus pecados perdoados e nunca sofrerão os castigos próprios do inferno (Rm 6:23; 8:1), todos comparecerão diante de Cristo no Dia do Julgamento, para receberem vários graus de recompensa pelo que fizeram nesta vida (Mt 6:20; Lc 19:11-27; 1Co 3:12-15). Esse julgamento incluirá o desvendamento e a avaliação dos motivos de nossos corações (1Co 4:5).

    * 5:11

    conhecendo o temor do Senhor. Não o terror da condenação eterna, mas um saudável e reverente temor do desagrado de Cristo pelas escolhas que fizemos, o "bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (v. 10). Tal temor seria um saudável corretivo para aqueles crentes de Corinto que estavam causando perturbações para Paulo, e poderia ter corrigido as vidas de muitos crentes descuidados através dos séculos.

    nos reconheça. Novamente, um ponto-de-vista espiritual, nem sempre evidente para aqueles que vivem neste mundo.

    * 5:12

    aos que se gloriam na aparência. Temos aqui um método mundano de avaliação, contrário ao que se dava com um apóstolo autêntico, o qual suportava as aflições por enfocar a sua atenção sobre o que era invisível e eterno (4.18). Os falsos apóstolos de Corinto (11,13) também eram típicos representantes do mundo, orgulhando-se em sua aparência externa, dependendo de si mesmos, amando o dinheiro, o poder e o prestígio. Se os crentes de Corinto compreendiam a autodefesa de Paulo em um sentido espiritual, então eles teriam uma resposta para os falsos apóstolos e seus padrões superficiais de julgamento (1Sm 16:7).

    * 5:13

    se enlouquecemos. Provavelmente refere-se aos tempos de adoração e oração, quando Paulo era apanhado na mais intensa consciência da presença de Deus. A linguagem de Paulo não indica que ele perdia totalmente a consciência de seu meio ambiente externo, pois a mesma palavra grega é usada para indicar pessoas que ficavam "maravilhadas" diante dos milagres operados por Cristo (Mc 5:42; 6:51). O ponto frisado pelo apóstolo é que quer engajado em adoração particular, quer engajado em ministério público, Paulo vivia para Deus e para o próximo, e não para si mesmo (v. 15). Seus oponentes, por sua vez, não podiam reivindicar para si mesmos tal coisa.

    * 5:14

    o amor de Cristo. Gramaticalmente, isso poderia indicar o amor que temos por Cristo, ou o amor que Cristo tem por nós. Visto que Paulo estava falando sobre o que Cristo fizera por ele, provavelmente temos aqui uma menção ao amor de Cristo por nós.

    um morreu por todos. Aqueles por quem Cristo morreu são os mesmos que os "todos" que "morreram" com ele, em resultado de sua morte, e que são mencionados no fim do presente versículo.

    * 5:16

    Paulo enfatiza o julgamento espiritual e o discernimento espiritual nas vidas e situações das pessoas. Nossa experiência com o amor de Deus move-nos a parar de ver outras pessoas de acordo com os padrões mundanos e a aprender como devemos vê-las do ponto de vista do grande ato salvífico de Deus em Jesus Cristo.

    a ninguém conhecemos segundo a carne. Quando Cristo foi considerado de um ponto-de-vista mundano, os homens o rejeitaram e o crucificaram como um blasfemador e um perturbador da ordem. Do ponto-de-vista divino, porém, Cristo é o Messias e o Filho de Deus, em quem recebemos a nova criação e a reconciliação com Deus.

    * 5:17

    em Cristo. A união com Cristo resume a nossa experiência de redenção. Os crentes foram eleitos (Ef 1:4,11), justificados (Rm 8:1), santificados (1Co 1:2) e glorificados (3.18), "em Cristo". Aqui Paulo enfoca a momentosa significação da união do crente com o Salvador. Visto que Cristo é o "último Adão", aquele em quem a humanidade é recriada (1Co 15:45; Gl 6:16; Ef 2:10), e que inaugurou a nova era de bênçãos messiânicas (Gl 1:4; conforme Mt 11:2-6), a união espiritual dos crentes com Cristo não é menor do que a participação na "nova criação". A tradução "há uma nova criação", em lugar de "é nova criatura" faz essa conclusão ressaltar com maior clareza; mas, em ambos os casos, a idéia se faz presente.

    * 5:18

    Ora, tudo provém de Deus. O plano inteiro da salvação e a história da redenção centralizam-se em Deus. Paulo percebe que tudo vem do Senhor, é por meio dele e para a sua glória (Rm 11:36).

    * 5:20

    Paulo pode estar apelando diretamente para os crentes coríntios para "reconciliarem-se com Deus". Mas ele também está sumariando o apelo que dirige ao mundo inteiro. A reconciliação é o estabelecimento ou restauração da comunhão amorosa depois da alienação. Para os crentes, a reconciliação com Deus é renovada a cada dia, em certo sentido (Mt 6:12; 1Jo 1:9).

    * 5:21

    Temos aqui um importante resumo da mensagem do evangelho. O versículo explica como Deus imputou nossos pecados a Cristo. Deus, como juiz, atribuiu a Cristo a responsabilidade pelos nossos pecados, possibilitando que Jesus fosse punido com justiça, pelos nossos pecados (Is 53:6; 1Pe 2:24). Este versículo mostra que Cristo foi o nosso substituto, tendo aceito receber a pena do pecado em nosso lugar. Ver "A Impecabilidade de Jesus", em Hb 4:15.

    Para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. Não somente Deus imputou nossos pecados a Cristo, mas ele também imputou a perfeita justiça de Cristo a nós (ou seja, ele contou essa justiça perfeita como se fosse nossa). Essa imputação serve de base para a realização progressiva da justiça de Deus em nosso caráter moral. Nossos pensamentos e atos vão sendo santificados em medida crescente, até recebermos, no céu, a perfeita retidão.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
    5.1-10 Paulo contrasta nossos corpos terrestres ("morada terrestre") e nossa ressurreição futura do corpo ("um edifício, uma casa não feita de mãos, eterna, nos céus"). Paulo afirma com claridade que nossos corpos mortais nos fazem gemer, mas quando morrermos não seremos espíritos sem corpo ("seremos achados vestidos, não nus"). Teremos novos corpos que serão perfeitos para nossa vida eterna.

    Paulo escreveu isto porque a igreja de Corinto estava no coração da cultura grega e muitos crentes tinham dificuldade com o conceito da ressurreição do corpo. Os gregos não acreditavam na ressurreição corporal. A maioria considerava a vida vindoura como um pouco relacionado só com a alma, a pessoa real, presa em um corpo físico. Acreditavam que ao morrer a alma ficava livre, não havia imortalidade para o corpo, em troca a alma entrava em um estado eterno. Mas a Bíblia ensina que o corpo e a alma finalmente são inseparáveis.

    Paulo descreve nossos corpos ressuscitados com maiores detalhes em 1Co 15:46-58. Teremos ainda nossas personalidades e individualidades em nossos corpos ressuscitados, mas serão melhoradas muito mais do que podemos imaginar, por meio de Cristo e sua obra. As Escrituras não dão muitos detalhes em relação de como serão nossos corpos ressuscitados, mas o que sim sabemos é que serão perfeitos, sem enfermidades, epidemias ou dor (vejam-se Fp 3:21; Ap 21:4).

    5:5 O Espírito Santo em nós é nossa garantia do que Deus nos tem reservado, um corpo revestido e eterno, que nos dará ao ressuscitar (1.22). Temos eternidade em nós mesmos agora! Esta esperança devesse nos dar um grande estímulo e paciência para enfrentar tudo o que devamos experimentar.

    5.6-8 Paulo não temia morrer porque estava seguro de que passaria a eternidade com Cristo. Naturalmente, enfrentar o desconhecido origina ansiedade e deixar partir para os seres queridos dói profundamente, mas se acreditarem no Jesucristo podemos possuir a mesma esperança do Paulo de que temos vida eterna com Cristo.

    5:8 Para aqueles que acreditam em Cristo, a morte só é o prelúdio a uma vida eterna com Deus. Nossas vidas continuarão. Deixe que esta esperança lhe dê confiança e o inspire para cumprir um serviço fiel.

    5:9, 10 Embora a vida eterna é um dom gratuito apoiado na graça de Deus (Ef 2:8-9), cada um de nós será julgado por Cristo. Este julgamento nos recompensará pela forma em que tenhamos vivido. O dom da graça de Deus na salvação não nos libera da fiel obediência. Todos os cristãos devem prestar contas pela forma em que viveram (vejam-se Mt 16:27; Rm 14:10-12; 1Co 3:10-15).

    5:12 "Os que se glorificam nas aparências e não no coração" são os falsos professores (veja-se 2.17), os que se preocupavam só por sair graciosos neste mundo. Pregavam o evangelho por dinheiro e popularidade, enquanto que Paulo e seus colaboradores pregavam preocupados na eternidade. Você pode deduzir quem é um falso professor, ao descobrir suas verdadeiras motivações. Se estiverem mais preocupados em si mesmos que em Cristo, evite-os e evite sua mensagem.

    5.13-15 Tudo o que Paulo e seus colaboradores fizeram foi honrar a Deus. O amor de Cristo controlava suas vidas. E como Cristo morreu por nós, nós também devemos morrer a nossa velha vida. Como Paulo, não devemos viver mais para nos agradar a nós mesmos, devemos usar nossa vida agradando a Cristo, que morreu por nós e ressuscitou do sepulcro.

    5:17 Os cristãos são novas criaturas desde seu interior. O Espírito Santo lhes dá vida nova e já não serão os mesmos jamais. Não fomos reformados, reabilitados ou reeducados; somos uma nova criação, vivendo em união vital com Cristo (Cl 2:6-7). nos converter não é meramente dar a volta a uma folha nova, a não ser começar uma vida nova sob um novo Professor.

    5:18, 19 Deus nos atrai para si mesmo (reconcilia-nos), apaga nossos pecados (veja-se também Ef 2:13-18) e nos faz justos. Deixamos de ser inimigos, estranhos ou estrangeiros para Deus, quando confiamos em Cristo. Aos reconciliados com Deus, temos o privilégio de animar a outros para que façam o mesmo, e dessa maneira somos aqueles que têm "o ministério da reconciliação".

    5:20 Um embaixador é um representante oficial de um país em outro. Como crentes, somos embaixadores de Cristo, enviados com sua mensagem de reconciliação ao mundo. O embaixador de reconciliação tem uma responsabilidade muito importante. Não devemos cumprir esta responsabilidade em forma liviana. Quão bem está cumprindo sua responsabilidade como embaixador de Cristo?

    5:21 Quando confiamos em Cristo, fazemos um trato: nossos pecados por sua justificação. Nosso pecado foi vertido em Cristo quando foi crucificado. A isto se referem os cristãos quando falam do sacrifício de Cristo pelo pecado. No mundo se negocia quando duas pessoas intercambiam bens de valor equivalente ou relativamente iguais. Mas Deus oferece trocar sua justiça por nosso pecado, um pouco de valor imensurável por algo que não vale nada. Quão agradecidos devêssemos estar por sua benevolência conosco.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
    (5) O Estado Ressurreição (5: 1-5)

    Para fortalecer a visão eterna é o propósito desta discussão do nosso estado ressurreição. Conhecimento de Paulo sobre essas questões vem não só da fé, mas também de revelação. O contraste aqui é entre a nossa "casa tabernáculo", que é temporária, e nossa casa não feitas à mão, o que é eterno. Ele poderia ter sido comparando as tendas que suas próprias mãos feitas à casa macedônio mais permanente que ele foi, então, que ocupa. O fato da ressurreição, o passo intermediário, devem ser fornecidas entre a tenda frágil ea morada eterna substancial. O desaparecimento da nossa casa-tenda presente é no ato de morte, quando todos os elementos constitutivos do corpo são dissolvidos. A casa do céu é, evidentemente, não o próprio céu, nem uma organização corporal ínterim entre a morte ea ressurreição, nem mesmo um enduement espiritual da imagem de Deus (descoberto mais na segunda figura do vestuário), mas sim que o corpo que a ressurreição, embora não percebi imediatamente após a morte, é, no entanto, com certeza. Garante-se no padrão eterno das coisas, nos céus, e ratificado por, e residente em, os vivos, subiu Salvador. Um vislumbre da ressurreição do corpo e sua natureza é visualizado no de Jesus, Moisés e Elias no Monte da Transfiguração. As informações relativas a este estado são mais facilmente percebido nas aparições da ressurreição de Jesus.

    Paulo pode ter em mente algumas das idéias judaicas peculiares de "vestuário", que Deus dá a alma em um estado pré-existente, pelo que os rabinos destinado a especificar a "imagem de Deus". Alguns supõem que Paulo, apesar de não concordar com sua teoria, usa a mesma figura (sendo revestidos) para expressar uma antecipação para que a perfeição do nosso ser que nos permitirá ter a visão beatífica. Para ser encontrado nu seria para especificar a condição pecaminosa em que Adão foi encontrado após a queda. Embora esta investidura implicaria uma perfeição do Espírito, parece que Paulo, escrevendo a uma igreja predominantemente Gentile, não usaria uma figura tão judaica de expressão. O gemendo (stenazomen) é o desejo forte, ornada pelo Espírito de Deus (Rm 8:26 ), que se desenvolve a partir da fé e é induzida por as aflições do nosso presente estado corporal. O desejo de possuir este veículo perfeito de expressão é dominante, não a dissolução da morte que todos abominam. A expressão "do céu" pode referir-se aos arquétipos platônicos na esfera eterna, também desenvolvido pelo autor de Hebreus. Céu ser o trono de Deus, aquela que vem do céu, deve ser o produto da mente de Deus, cujos planos são tão eterna quanto a Sua natureza. Esses órgãos serão adaptadas para o estado celestial, e será nesse sentido "fora do céu." Nu é interpretada no sentido de estar sem um corpo. A posse imortal é o clímax de um processo de renovação de vida, que o que é mortal seja absorvido pela vida . A famosa passagem em Filipenses que fala de alcançar "para a ressurreição dentre os mortos" descreve o estado como um dos perfeição (Fp 3:10. ).

    Deus tem feito nos para isto mesmo; a consumação do processo de redenção é essa percepção de vida completo. Foi-nos dado em nossa experiência de conversão o penhor do Espírito (2Co 1:22 ), como uma garantia de que toda a promessa será realizado (Rm 5:5 , Rm 8:23 ). Paulo fala de "o penhor da nossa herança", e torna-se referir a "redenção da possessão de Deus" (Ef 1:14 ). Passagens similares, que indicam o que vai acontecer com o retorno do Senhor (1Co 15:50. ; 1Co 1:1 Tessalonicenses 4: 13-18. ), sublinhar o fato de que aqueles que passaram e os que permanecem receberão o seu corpos ressuscitados simultaneamente.

    (6) A eficácia do Presente (5: 6-9)

    (A) Courage (5: 6-8)

    A coragem é a confiança divina ornada pelo Espírito de Deus que anima o cristão, se ele acha de continuar sua vida aqui no corpo ou indo para estar com o Senhor. A repetição do termo, como Paulo considera ambos os pontos de vista, é uma forte ênfase sobre a natureza otimista da religião cristã. A posição de Paulo não foi aliado de alguma forma com a doutrina de Pitágoras que a alma foi preso no corpo e ansiava por liberação para se juntar a alma universal. Foi bastante ênfase sobre a necessidade do corpo, que descreve a mudança de estrutura corporal na adaptação para o estado futuro.

    Esta coragem pertence ao cristão, quando em casa no corpo que agora é sua morada temporária, uma estrutura tentlike. Isso envolve sendo ausentes do Senhor , embora não no sentido de ser privado de sua presença espiritual. Adão Clarke direciona a atenção para o contraste entre os dois termos em casa , e ausente . O ex- endemein , significa a habitar no meio de um povo; ekdemein , para ser um peregrino entre um povo estranho . Na primeira frase, através da utilização de ekdemein , a ênfase é colocada sobre a verdade de que, embora o corpo é uma morada temporária, mas estamos realmente estrangeiros a este mundo. A segunda declaração deixa isso muito claro, onde os dois termos são invertidos, e estamos a ser dito em casa (endēmesai) com o Senhor .

    A inserção deste versículo é um comentário sobre a vida que vivemos enquanto ausentes do Senhor . Este é o poder operatório de uma vida santa que separa do ponto de vista materialista, de viver por vista (He 11:1 ).

    (B) Objetivo (2Co 5:9)

    Haverá uma declaração de caráter no dia do julgamento, que deve moderar todos os pensamentos, palavras e ações. A necessidade (dei) é inerente à natureza imperfeita do julgamento humano que surge a partir de um conhecimento limitado de circunstâncias e motivação. Todos apreciação humana é, em seguida, sobre, para depois da morte, o próximo grande acontecimento de importância moral, é o juízo (He 9:27 ). Todo julgamento tem sido comprometida com o Filho (Jo 5:22 ), a autoridade que está sendo atribuído com base na sua relação como Filho do homem (Jo 5:27 ). É certo que haverá uma manifestação futuro. Se todas as coisas agora são "nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de fazer", quanto mais quando todo joelho se dobrará e toda língua confessará (Rm 14:11 ).

    As obras que foram feitas no corpo, então, ser julgado com base em estimativa da sua bondade ou maldade de Deus. Estresse é, assim, colocada sobre o corpo como instrumento do espírito, da sua parte integrante no processo de moral. O cristão está sujeito a revisão de toda a palavra ociosa (Matt. 00:36 ), pois Jesus disse que "fora de sua própria boca, você será absolvido, e fora de sua própria boca, você será condenado" (Mt 12:37 ). Barclay diz que Paulo "pode ​​estar pensando ... do tribunal do magistrado romano ... ou da forma grega da justiça."

    5. efetuada plano redentor de Deus (5: 11-6: 2)

    1. Motivação do Medo e Amor (5: 11-15)

    11 Portanto, conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens, mas somos manifestos a Deus; e eu espero que nós, se manifestam também nas vossas consciências. 12 Não estamos novamente nos recomendamos a vós, mas falar como dando-lhe ocasião de glória em nosso favor, para que tenhais resposta para os que se gloriam na aparência, e não . de coração 13 Para se estamos ao lado de nós mesmos, é a Deus; ou se estamos de mente sóbria, é para vós. 14 Pelo amor de Cristo nos constrange; porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; 15 e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

    Versículo 2Co 5:11 olha para trás, para o julgamento. A revelação de que os dias reforça os apelos individuais de Paulo a ser manifestada também na consciência da igreja. Ele mantém o seu caráter apostólico diante deles em sua persuasão dos homens com base em medo, e sustenta sua integridade em pedir a mesma manifestação em suas consciências. Ele reitera a alegação de que ele não está recomendando-se, mas está se esforçando para equipar a igreja para responder a seus adversários no meio deles que se gloriam na aparência e não no coração . A bem da igreja encontra-se em apoiar o seu próprio Apóstolo, um homem cuja vida interior confirma a aparência externa. Brutus na de Shakespeare Júlio César é representado como dizendo: "Quando o amor começa a adoecer e decadência, ele usa uma cerimônia imposta. Não há nenhum truque na fé pura e simples "Paulo não conheceu duplicidade porque seu coração estava certo.; seus críticos eram homens de espetáculo vazio.

    Paulo estava sempre pensando no bem-estar de seus filhos. Se ele é acusado de fanatismo, ele está pronto para dizer que suas ações eram dirigidos por Deus; se são, ele considerou que ele trabalhou em seu nome. É significativo que o estado de estar fora de si, que Agostinho interpreta como "ecstasy", ele refere-se a Deus, não para eles; mas um estado de sobriedade que ele se relaciona com eles. Paulo foi acusado de loucura diante de Festo (At 26:24 ), e foi, sem dúvida, sob o ataque de seus perseguidores coríntias. Arndt e Gingrich acho que o tom indica ironia e interpretar o contraste como, "se estávamos fora dos nossos sentidos ... se estamos em nossa mente direita." A ênfase desejada está na frase, a vós .

    Esta passagem se move para o centro do pensamento teológico de Paulo, ligando dois aspectos mais importantes, em primeiro lugar, que o amor que motivou Cristo anima os cristãos, e, segundo, que a morte de Cristo foi a morte de todos nós. A cláusula de interpolação aparente, logo todos morreram , torna-se a chave para a afirmação plena que Cristo tem sobre o crente. Que Ele morreu a nossa morte para nós é fundamental para a doutrina da substituição residente na declaração de Jesus que o Filho do homem veio para "dar a sua vida em resgate por muitos" (Mt 20:28. ; Mc 10:45 ). Tiago Denney tem forçosamente afirmou:

    Se é a nossa morte que Cristo morreu na cruz, há na Cruz a restrição de um amor infinito; mas se não é a nossa morte de todo-se que não é o nosso fardo e da desgraça que ele tomou para si mesmo, então o que é para nós? Sua morte pode colocar a restrição de amor a todos os homens, apenas quando é assim julgada-que a morte de todos foi morreram por Ele.

    Quanto mais verdade, que chega ao ponto de viver para os outros, é a inferência de que a morte e ressurreição de Cristo, os que vivem não só morrer Sua morte, mas subir com Ele em novidade de vida. Se Ele morreu por homens, então eles são obrigados por este amor redentor universal de viver para aquele que por eles morreu e ressuscitou . Ele morreu por nós; nós morremos com Ele. Ele ressuscitou; nós subimos com Ele. E vivendo, nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. Que o amor resulta em serviço divinamente motivada.

    b. Regeneração Através Redemption (2Co 5:16 , 17)

    16 Pelo que nós sabemos, doravante, nenhum homem segundo a carne, ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora sabemos dele para nada mais. 17 Pelo que, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas já passaram de distância; eis que se fizeram novas.

    Paulo, com base nesta disposição para todos os homens, afirma que ele considera nenhum homem cristão a partir de um ponto de vista puramente mundana, uma vez que o amor divino tomou conta dele. Esta visão é apoiada por esta observação adicional que embora ele tenha considerado Cristo exclusivamente a partir de um ponto de vista humano, no passado, ele o considera, assim, não mais, uma vez que a mudança em sua própria vida.

    Pensamento de Paulo naturalmente se move em uma declaração do princípio regenerativo básico que deve funcionar nesse novo relacionamento espiritual. Para ser em Cristo significa que um novo ser foi criado, uma nova criação (Kaine ktisis lugar) tomou.Isto é devido à operação de natureza interna da mudança do homem Espírito Santo. Pedro fala de um engendramento (1Pe 1:3 ); Paulo da nova criação. As coisas velhas que se relacionam com o estado pecaminoso do homem faleceu no ato da conversão, e eis que [pois é sempre uma maravilha] que tudo se fez novo . O tempo perfeito, (gegonen ), refere-se a uma experiência do passado que hoje é atual.

    c. Reconciliação na embaixada (5: 18-20)

    18 Mas todas estas coisas são de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação; 19 a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo, não imputando aos homens as suas ofensas, e ter cometido em nós a palavra da reconciliação.

    20 Somos embaixadores, portanto, em nome de Cristo, como se Deus estivesse pedindo por nós: nós vos rogamos -lhe , em nome de Cristo, que vos reconcilieis com Dt 21:1 ). A palavra deve ser dada no poder do Espírito (1Co 2:4. , Mt 28:20 ). O depósito (themenōs) desta palavra é para ser em nós.

    (2) A consciência da embaixada (2Co 5:20 , 21)

    O sentido da grandeza deste ambassadorship oprimido Paulo. Viu-se como representante de Cristo e começou sua ênfase com as palavras , em nome de Cristo . A tarefa de ambassadorship é visto como um presente de responsabilidade; "Estamos agindo como embaixadores" em vez de ser dada uma atribuição estática. Um ambassadorship é funcional na natureza. Enquanto a causa é representada, a ambassadorship permanece. Daí a tarefa trata de consciência só no desempenho. Paulo sentiu profundamente este fato, porque ele estava com ele continuamente.

    Porque ele tinha uma mensagem, ele lhe daria agora, para ele chora, que vos reconcilieis com Deus . Sua reconciliação era para ser em termos de preparação e uma aceitação da palavra da reconciliação. Não há "ye" no texto separar a forma verbal, por isso provavelmente iria ler mais corretamente "reconciliar-se" ou "ser reconciliados." Sua súplica é em nome da (huper) Cristo.

    Os aspectos interpretativos da redenção é como muitas facetas da reconciliação, todos ricos em significado. Aqui, Paulo enfatiza o fato de que Cristo não tinha pecado pessoal em sua vida. Este qualificou-o a tornar-se um sacrifício pelo pecado. A palavra usada aqui é o mesmo que a palavra pecado no grego (amartian ), transmitindo a ideia de estar em nosso nome (Emon huper ). Tendo assumido o castigo do nosso pecado por nós, Ele tornou possível para o homem a tornar-se, por meio da fé, a justiça de Deus nele . Este é o fruto da nossa participação nos méritos de sua morte, e o resultado da nossa união com Ele. Assim graça reina "pela justiça para a vida eterna" (Rm 5:21 ). Nosso pecado é imputada a Ele; Sua justiça é concedida a nós.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
    Nesse capítulo, Paulo ainda discute seu ministério e responde às acu-sações de seus inimigos. Ele afirma que seu ministério é sério, e não negligente, que trabalha impelido por motivos honestos, não por de-sejos carnais. Paulo apresenta qua-tro pontos que regem sua vida e seu ministério.

    1. A certeza do céu (5:1-8)

    No capítulo anterior, Paulo mencio-nou sua determinação em servir a Cristo, apesar do sofrimento e até da morte. Ele viveu pela fé, não pela visão. No entanto, essa fé é a con-vicção na Palavra de Deus, não a crença cega. Nenhuma tempestade atemoriza e nenhum inimigo derro-ta quem sabe para onde caminha. Que importância tem o fato de que

    1. homem exterior pereça (4:16)? Paulo sabia que, do outro lado, a glória o aguardava.

    Aqui, a palavra "edifício" não se refere à casa que Cristo prepa-ra para os crentes Oo 14:1 ss), mas ao corpo glorificado que teremos quando Cristo retornar (Fp 3:21;

    1. Co 15:50ss). Nossa casa terrena é apenas uma tenda (tabernáculo) que, um dia, será derrubada (desfei-ta). Todavia, Deus reserva um corpo glorificado para nós! Contudo, nós, como cristãos, queremos que nos-so corpo terreno seja "revestido" e se transforme quando Jesus vier, em vez de sermos despidos dele na morte. Como sabemos que esse fu-turo glorioso nos aguarda? Nós te-mos o "penhor" do Espírito (v. 5), a garantia eterna que nos assegura o resto da bênção prometida. Hoje, sabemos "que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor". An-siamos por "habitar com o Senhor" e viver em nosso corpo glorificado que nunca mudará. Veja Fp 1:1 Fp 1:9-50), por isso tinha um sentimento saudá-vel de temor a Deus (v. 11). Paulo queria ter o tipo de vida que agrada a Cristo e o honra, pois sabia que, um dia, suas obras seriam reveladas e testadas.

      No versículo 10, a palavra gre-ga para "comparecer" significa mui-to mais que apenas "apresentar-se" ou "aparecer". Ela transmite a noção de ser revelado; seu sentido é de que "todos nos mostraremos como somos". No julgamento, nosso caráter e nossas obras se mostrarão como são, não haverá fingimentos, e rece-berão a recompensa adequada. To-davia, mesmo hoje, os verdadeiros servos do Senhor são cuidadosos em ter sua vida pública manifesta tanto em Deus como nos homens (v. 11). Deus vê nosso coração, por isso é muito importante que o dei-xemos nos julgar. Os coríntios se "gloriam na aparência" (v. 12) à me-dida que exaltam vários pregadores e criticam Paulo. Lembre-se que a vida de serviço e a obra não são tes-tados apenas pelo "resultado" deles. Os motivos do coração também são muito importantes.

      1. O amor que constrange (5:14-17)

      Paulo ia a extremos para ganhar homens para Cristo, e, por isso, acusaram-no de ser louco (veja At 26:24). Mas o amor de Cristo era a força motriz de sua vida. Isso não se refere ao amor de Paulo por Cris-to, embora ele estivesse presente. Antes, refere-se ao amor de Cristo por Paulo. O apóstolo sentia-se tão dominado pelo amor de Jesus por ele que o serviço de Cristo e a hon-ra dele se tornaram a força motriz de sua vida. Nos versículos 14:17, ele descreve esse amor que levou Cristo a morrer na cruz pelos peca-dores. Por que ele morreu? Para que vivéssemos por meio dele (1Jo 4:9), com ele (1Co 5:10) e por ele (2Co 5:15). O cristão que entende o amor de Cristo não pode ter egoísmo no coração.

      Em Corinto, um dos problemas era que os crentes julgavam pela carne (1Co 4:1-46). Eles compara-vam Paulo com outros mestres e julgavam segundo a carne, em vez de usar de discernimento espiritu-al. Eles esqueciam que a vida cristã é uma nova criação com valores e motivos novos. É errado julgar Je-sus segundo a carne, isto é, olhá-lo (como o mundo faz) apenas como um grande mestre ou exemplo. Pro-vavelmente, Paulo, antes de se con-verter, quando ainda era um rabi judeu, via Cristo segundo a carne. Todavia, ele mudou sua visão quan-do viu o Cristo glorificado. Deve-mos fazer a avaliação espiritual fundamentada na Palavra de Deus. Outros mestres julgavam segundo a carne ao dizer que Paulo estava fora de si mesmo e demonstravam que o amor de Cristo não era a força mo-triz da vida deles.

      1. A comissão de Deus (5:18-21)

      Vimos que a vida e o ministério de Paulo eram controlados por três coi-sas: a certeza do céu, a preocupação em agradar a Cristo e o amor que nos constrange. Houve uma quarta for-ça propulsora: a comissão de Deus para Paulo. Ele era um embaixador de Cristo! A mensagem dele era de paz: o Senhor pagara o preço pelo pecado, não estava em guerra com os pecadores; agora, os pecadores podiam crer e ser salvos. Que men-sagem magnífica! Verifique alguns fatos a respeito de embaixadores.

      1. Os embaixadores são es-colhidos, e Cristo escolheu Paulo para ser seu representante. Paulo representa a Cristo, não a si mes-mo (veja 4:5). Sua mensagem era o evangelho que Cristo lhe confiara (1Co 2:4). Seu objetivo era agradar a Cristo e ser fiel à tarefa que lhe fora confiada.
      2. Os embaixadores são pro-tegidos. O embaixador tem de ser cidadão da nação que representa, e Paulo (como todo cristão) era cida-dão do céu (veja Fp 3:20 que iguala "conversão" com "cidadania"). A nação supre todas as necessidades do embaixador e, se necessário, está pronta a defendê-lo. Cristo supriu todas as necessidades de Paulo e es-teve com ele em todas as crises.
      3. Os embaixadores são res-ponsáveis. Eles representam sua na-ção e dizem o que são instruídos a dizer. Eles sabem que terão de pres-tar contas de seu serviço.
      4. Os embaixadores são cha-mados a voltar para casa antes que haja declaração de guerra. Ainda não chegou o dia em que Deus de-clarará guerra contra este mundo perverso. Os cristãos serão chama-dos para casa antes que chegue o vindouro dia da ira (1Co 1:10) em que julgará o perverso (1Co 5:1-46). A igreja, embaixadora de Deus, não passará pela tribulação.

      A mensagem da igreja de hoje é de reconciliação: Deus, por inter-médio de Cristo na cruz, reconci-liou-se com o mundo e está disposto a salvar todos os que crêem em seu Filho. Nossa mensagem é de rege-neração espiritual, não de reforma social (embora o evangelho mude a vida da pessoa; Tt 2:11-56). Repre-sentamos Cristo à medida que con-vidamos o perdido a recebê-lo. Que privilégio, e que responsabilidade!

      Todos os cristãos, aceitemos ou não essa comissão, somos embai-xadores de Cristo. Jesus declarou: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo 20:21). Cer- tifiquemo-nos de que nossa mensa-gem, nossos métodos e nossos mo-tivos sejam corretos para que nosso trabalho seja duradouro e passe no teste de fogo quando estivermos diante do Senhor.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21
    5.1 Casa terrestre. Nosso corpo físico. Se desfizer. Trata-se da morte. Um edifício. Nosso abrigo seguro na presença de Cristo (Jo 14:2; Fp 1:23; Lc 16:9; Lc 23:43; Lc 2:0 Co 12.24), mas não o corpo da ressurreição que teremos só na vinda de Cristo.

    5.3 Se, todavia, formos. O texto e a tradução mais seguros são: "para que sejamos... Paulo não duvida que será revestido.

    5.4 Mortal seja absorvido. Estar, com Cristo é o primeiro estágio da imortalidade que culmina na ressurreição (1Co 15:51-46).

    5.5 A garantia da plena vitória é a presença do Espírito no coração (Rm 8:11, Rm 8:17, Rm 8:20-45). Possivelmente veremos e lembraremos momentaneamente os nossos pecados e faltas, para logo em seguida reconhecê-los apagados e perdoados para sempre pelo sangue de Cristo. A Bíblia não dá fundamento para a doutrina de um purgatório onde as almas dos cristãos devem ser purificadas.

    5.11 O temor. • N. Hom. As duas fontes, neste versículo, de motivação para o ministério são:
    1) a temor (reverência) para com Deus;
    2) o amor de Deus em Cristo por nós (14). Persuadimos. Todo e qualquer argumento lógico e válido deve ser empregado para persuadir o homem intelectualmente.

    5.14,15 Todos morreram. A solidariedade dos remidos com Cristo assegura a participação na experiência do seu Chefe (conforme Adão e seus descendentes em Rm 5:12). Essa morte com (ou em) é o passo essencial para a nova vida para Cristo (15; Gl 2:20; Rm 6:4-45). • N. Hom. O amor constrangedor produz:
    1) Uma nova ambição (15);
    2) uma nova visão dos outros (16);
    3) uma nova criação (17).

    5.16 Segundo a carne. I.e., segundo o ponto de vista humano, em contraste corri o divino. 5.18,19 Tudo provém de Deus. É notável que Paulo emprega oito verbos neste parágrafo tendo Deus como sujeito. Deus é o Reconciliador. Aquele que une o pecador rebelde com seu santo Criador. Cristo é o Agente dessa reconciliação (18, 19). Nós somos os embaixadores (19). Deus confiou nas mãos de todos os reconciliados o privilégio de anunciar essa boa nova. A palavra. É o evangelho. Inclui um apelo (20; 6.1, 2), sendo essencial que o inimigo rebelde se submeta e se entregue ao Senhor.

    5.20 Embaixadores, juntamente com "apóstolo", "embaixador" sugere a idéia de alguém enviado no lugar do seu senhor ou rei e autorizado com a sua autoridade. Em nome. Quer dizer: "com autoridade de..." • N. Hom. Embaixador de Cristo:
    1) É um cidadão do céu (Fp 3:21).

    5.21 Cristo, o único embaixador perfeito do Seu Pai que O enviou (Jo 20:21), se identificou com o nosso pecado, sem pecar, de modo que pôde carregar na cruz nossa culpa e castigo (Is 53:6). Em troca, os que nele crêem participam da sua perfeita justiça.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21

    8) Mas a morte vai acontecer antes do advento? (5:1-10)
    v. 1-10. A perspectiva da morte é extremamente desagradável, porque inclui uma “nudez” corporal (v. 3). Mas ele não tem medo, pois a sua atenção está concentrada no corpo da ressurreição que o aguarda (v. 1). Evidentemente, melhor do que ser revestido com esse corpo novo após a morte seria vesti-lo enquanto ainda vivo, i.e., na parúsia (v. 2-4). Mas a morte, por ser aliviada pela esperança da união imediata com Cristo (v. 8), é preferível a essa vida corporal da “ausência” dele (v. 6-8). Se ele vai estar vivo ou morto na parúsia, no entanto, ele não sabe; o ponto fixo no seu horizonte é o tribunal de Cristo, e a sua atual preocupação deve ser preparar-se para aquele dia por meio de uma vida agradável a Cristo (v. 9,10).
    v. 1. Sabemos: Ele deduz das palavras conhecidas de Jesus (Mc 14:58) que, em virtude de sua união com Cristo, o cristão também vai ter um novo corpo, uma nova casa, não construída por mãos humanas. O contraste entre a tenda (o corpo mortal) e o edifício lembra o contraste entre o tabernáculo temporário e o templo permanente, destruída: I.e., desmantelada. O verbo temos não precisa implicar que os nossos corpos ressurretos já estejam preparados, mas que temos a garantia de que estarão preparados (conforme ljo 5:15). v. 2. Ao mudar a metáfora do corpo da ressurreição de “casa” para “vestimenta” (embora mantenha a palavra habitação), Paulo expressa o desejo profundo que ele tem, junto com seus irmãos, de ser revestidos com o novo corpo sobre o velho, assim como a pessoa põe uma peça de roupa sobre a outra, i.e., ser “vestido adiante” (v. 4) na parúsia com o novo corpo enquanto ele ainda está vivo. v. 3. Se isso acontecer, ele não ficará nu nem mesmo momentaneamente, despido de um corpo, v. 4. Ele está disposto a estar fora deste corpo, não porque a desincorporação é desejável, mas por causa do corpo da ressurreição que inevitavelmente vai seguir a morte. Ele se dissocia abertamente dos seguidores de Platão, de Pitágoras e dos gnósticos, que consideravam o corpo uma prisão da alma, e ficavam muito felizes diante da perspectiva de se libertar dele na morte, gememos: Não para sermos libertos do corpo, mas para sermos revestidos do corpo novo. v. 5. Deus foi o que preparou esse propósito, o revestimento com o novo corpo. A esperança cristã já está realizada em parte pela obra de Cristo; Deus nos deu o Espírito como garantia da sua realização completa (conforme 1.21,22).

    v. 6. Portanto é uma referência a 5.1 e 4.16, mas talvez também ao Espírito como garantia (v. 5). confiança'. Em face da morte. Mas a confiança para enfrentar a morte é para ele a confiança para enfrentar a vida. A morte é o pior que a vida pode trazer, assim ele consegue aceitar sem dificuldades todos os outros perigos e aflições. v. 7. O sentido em que estamos “longe do Senhor” (v. 6) é esclarecido aqui: a presença de Cristo pela é conhecida (conforme Ef 3:17), mas não a visão dele “face a face” (conforme 1Co 13:12). v. 8. Paulo precisa de fato ter confiança para poder dizer: preferimos estar ausentes do corpo ou “despidos”; isso é um mal, mas um mal menor do que estar ausentes do Senhor. “Você consegue ver como, ao dissimular o que era doloroso, as palavras ‘morte’ e ‘o fim’, ele empregou no lugar delas palavras que produzem grande desejo, chamando-as presença com Deus; e ao deixar de lado aquelas coisas que são consideradas doces, as coisas da vida, ele as expressou com nomes dolorosos, chamando a vida aqui de ausência do Senhor?” (Crisóstomo), v. 9. Não cabe a ele tomar a decisão de se vai estar no corpo ou fora dele quando o Senhor voltar, mas ele pode decidir tornar a sua vida agradável a Cristo. No grego, a primeira expressão é “estar em casa”, e isso possivelmente significa “estar em casa com o Senhor”, e a segunda pode significar “estar ausente no corpo”. O esforço de Paulo, então, é agradar ao Senhor, não importa se for chamado a comparecer diante do tribunal dele (v. 10) ou se continuar pregando o evangelho (v. 11). 

    v. 10. todos nós: Todos os cristãos, não todos os homens (como em Rm 2:0) é chamado no grego de “assento do julgamento” (bêma, lit. “tribunal” ou plataforma em que o assento do juiz era colocado) de Cristo, que é o juiz (conforme 2Tm 4:1) e a total rejeição da vida como inútil (más, gr. phaulos, a rigor “desprezível”, “inútil”) (conforme 1Co 3:12-46). De acordo com essa avaliação, o caráter bom ou mau da vida do cristão é compensado pela retribuição ou falta de retribuição (a palavra traduzida por receba [gr. komizomai] significa “receber o que é da pessoa ou o que lhe é devido”, e assim destaca a imparcialidade estrita e a justiça do julgamento). A salvação do crente, evidentemente, não é colocada em questão aqui; são as obras praticadas por meio do corpo que são julgadas.


    9) A sua motivação no ministério (5:11-15)
    v. 11-15. “E à luz do tribunal de Cristo que eu realizo o meu ministério. Deus é testemunha da minha integridade, como vocês também podem ser (v. 11,12). Não há interesse egoísta no meu ministério — trabalho por amor a vocês (v. 13). E esse é o caso porque a minha vida é moldada pelo amor sacrificial de Cristo, que morreu por amor aos outros (v. 14), para que a vida destes, por sua vez, esteja livre de interesses próprios (v. 15)”.

    v. 11. Os críticos de Paulo muito provavelmente, argumentavam que ele usava métodos de persuasão desonestos (conforme Gl 1:10; Lv 2.3ss). Ele responde ao reconhecer que ele tenta persuadir os homens, é verdade, mas faz isso de consciência tranqüila, no temor do Senhor, pois a sua motivação está manifesta diante de Deus e vai ser revelada no tribunal. Ele não quer dizer que é porque sabe quanto são terríveis os juízos de Deus sobre os incrédulos que ele tenta persuadir os homens a aceitar o evangelho, v. 12. Mais uma vez, como em 3.1, Paulo percebe que a afirmação da sua integridade vai ser compreendida como auto-recomendação. Longe de se recomendar a si mesmo, diz, ele está simplesmente colocando na mão da igreja armas que ela pode empregar na defesa dele, na qual, assim ele insinua, talvez com suave ironia, os coríntios estejam ansiosos por se envolver.

    v. 13. Eles podem bem defendê-lo, pois ele nunca viveu para si mesmo, mas somente para Deus e pelos seus convertidos. Se alguma vez esteve fora de si, perdido num êxtase espiritual (os seus críticos teriam dito também que ele estava louco?, conforme 11.16), isso também foi por amor a Deus; se conservava o juízo, isso era por amor aos coríntios. v. 14. o amor de Cristo: Esse amor, expresso de forma proeminente no fato de se entregar pelos outros, constrange Paulo, i.e., determina a motivação na vida de Paulo, impedindo que conduza uma vida em função de interesses próprios. O amor de Cristo, no entanto, tem esse efeito não somente sobre Paulo, mas também sobre todos por quem Cristo morreu. Na morte de Cristo, todos que estão “em Cristo” também morreram para a velha vida de interesses próprios (conforme Rm 6:0; Is 65:17; Ap 21:1,Ap 21:4,Ap 21:5). Nesse contexto, as coisas novas são consideradas especificamente da perspectiva mudada das pessoas (v. 16), e a mudança da vida centrada nos interesses próprios para a vida entregue pelos outros, v. 18. Como na antiga criação, tudo foi criado por Deus por intermédio da sua palavra; assim, na nova criação, Tudo [...] provém de Deus por meio de Cristo. E o próprio Deus que produz a reconciliação; a idéia de um Jesus amoroso prevalecendo sobre um

    Deus obstinado e irado é estranha ao evangelho de Paulo.
    v. 19. Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo'. A formulação poderia significar “Deus estava em Cristo, reconciliando...” (ARC) ou “em (por meio de) Cristo Deus estava reconciliando” (NVI). O contexto não exige uma ênfase especial no fato de que Deus estava em Cristo, e, aliás, a expressão tem características mais joaninas (cf. Jo 10:38) do que paulinas, de modo que a segunda tradução deve ser preferida. Deus [...] estava reconciliando'. O uso que Paulo faz aqui do imperfeito, em vez do passado simples (como no v. 18), talvez indique a sua hesitação em dizer que o mundo foi reconciliado da mesma forma que “nós” fomos; no caso dos crentes, a reconciliação ocorreu entre as duas partes, enquanto no caso do mundo a reconciliação significa que “ele estava colocando à disposição tudo que da sua parte tornasse a paz possível” (Denney). Mas a reconciliação tem efeitos cósmicos; não é somente a igreja, mas também o mundo e o Universo (conforme Cl 1:20) que são objeto da reconciliação de Deus. A sua reconciliação é evidenciada, em primeiro lugar, pelo fato de ele não levar em conta os pecados dos homens, mas colocá-los na conta do substituto (v. 21), e, em segundo lugar, pelo fato de ele confiar aos seus apóstolos a mensagem da reconciliação, i.e., que Deus fez a paz com o mundo. “No cerne, o evangelho não é bom conselho, mas boas novas. Todo o bom conselho que ele dá é este: Receba as boas novas” (Denney).

    v. 20. Paulo destaca a dignidade do seu ofício ao se autodenominar “embaixador”, o termo legal para designar um emissário de César, que não fala somente “a favor de”, mas “no lugar do” seu senhor. Conforme o status plenipotenciário de Paulo em 2:14-16. Mas ele não destaca simplesmente a sua dignidade; ele suplica aos homens, lhes suplicamos'. “lhes” não está no grego Ele não está se dirigindo aos seus convertidos que já foram reconciliados (v. 18), mas está dando o tema da sua mensagem: “Imploramos (aos homens), dizendo: ‘Reconciliem-se com Deus, aceitem a amizade que ele oferece’ ”.

    v. 21. O v. 20 amplia a expressão: “nos confiou a mensagem da reconciliação” (v.19), e o v. 21 desenvolve: “não levando em conta os pecados dos homens”, tornou: não tem a conotação de compulsão; o sacrifício de Cristo foi voluntário (Jo 10:8). tomou pecado-. A palavra hebraica para “pecado” (haltat) e, por conseqüência, o termo hamartia (“pecado”, na LXX), que Paulo emprega aqui, são usados ocasionalmente para designar a “oferta pelo pecado” (e.g., Lv 4:24), e é possível que esse seja o significado que Paulo tem em mente nesta passagem (v. nr. da NVI). Com frequência, há referências à morte de Cristo como oferta pelo pecado (e.g., Rm 8:3; He 7:27; He 9:12; Jo 1:29; Is 53:6,Is 53:10), e todas as inferências legítimas de outras interpretações que se fazem da expressão “Deus o tornou pecado” (e.g., ele se colocou no lugar dos pecadores, ele aceitou o castigo pelo pecado) são abarcadas pelo conceito dele como uma oferta pelo pecado. Paulo toma o cuidado para evitar qualquer sugestão de que Cristo tivesse se tornado pecaminoso ou pecador (embora um paralelismo muito rigoroso com “nos tornássemos justiça” como equivalente de “nos tornamos justos” pudesse sugerir isso) e afirma explicitamente que ele não tinha pecado. A expressão para que nele nos tornássemos justiça de Deus significa “tornamo-nos justos diante de Deus”, com a nuança acrescentada de que é a justiça de Deus que nos é conferida.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 versículo 21
    2Co 5:21 -Como Jesus foi feito pecado, sendo ele sem pecado?


    PROBLEMA:
    Paulo afirma, a respeito de Jesus, que Deus "o fez pecado por nós". Entretanto, muitos outros textos das Escrituras insistem em que Jesus estava "sem pecado" (He 4:15; conforme 1Pe 3:18). Mas como Jesus poderia estar sem pecado, se ele foi feito pecado por nós?

    SOLUÇÃO: Jesus realmente sempre esteve sem pecado, mas foi feito pecado por nós judicialmente. Isto é, pela sua morte na cruz, ele pagou a penalidade por nossos pecados, cancelando o débito do pecado que havia contra nós. Assim, mesmo não tendo Jesus jamais cometido um pecado pessoalmente, ele se fez pecado por nós como nosso substituto. A questão pôde ser resumida da seguinte maneira:

    CRISTO ERA SEM PECADO

    CRISTO FOI FEITO PECADO

    Em si mesmo

    Por nós

    Pessoalmente

    Como nosso substituto

    Realmente

    Judicialmente


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 10
    d) A casa terrestre e a celestial (2Co 5:1-47). Foi o próprio Deus quem nos preparou para isto (5). Deus preparou os crentes para a vida no céu, e essa vida incluirá existência "no corpo". Enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor (6). A íntima união com Cristo, após a morte, ou em Sua vinda, em comparação com a qual esta vida pode ser descrita como um estar "ausente" dEle, é o que leva o apóstolo a fazer esta declaração. Fé... vista (7). Estas palavras indicam a diferença entre os dois estados. Por isso nos esforçamos (9). Note-se que o apóstolo não deixou que a contemplação do estado celestial lhe paralisasse as mãos para o trabalho de Cristo, o qual precisa ser realizado nesta vida terrena. Tribunal (10). A palavra grega, aí, significa "trono para a concessão de prêmios" e era empregada com relação aos jogos olímpicos. O "trono do juízo de Deus", em Ap 20:11, é uma palavra diferente. A idéia de galardão para os fiéis aparece claramente no ensino de nosso Senhor (veja-se v. g. a parábola dos Talentos, Mt 25:14-40), e também nos escritos em geral do Novo Testamento. A palavra compareçamos (10), também, sugere um comparecimento para receber prêmios, não para juízo. Pode ser traduzida "sejamos conhecidos" (cfr. vers. 11). O vocábulo grego receba (10) tem sentidos vários, como "suprir", "levar", "ganhar". O sentido, pois, seria que os crentes, trabalhando por Cristo, podem realizar algumas coisas boas, e outras más (lit. "sem valor"). A espécie de cada uma será revelada quando "nos manifestarmos perante o tribunal de Cristo".

    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 11 até o 21
    e) O ministério da reconciliação (2Co 5:11-47. Espera que os coríntios percebam a sinceridade do seu ministério. É isto que deve recomendar seu trabalho perante eles. Cfr. 2Co 10:18. Gloriarmos (12); lit. "vangloriardes". Alguns tinham insinuado nos coríntios o desprezo por Paulo e seus companheiros, porque estes viviam em tais aperturas. Mas um exame da vida íntima do apóstolo dar-lhes-á toda a resposta de que precisam para transmitir àqueles cuja ufania se limitava a exterioridades. Cfr. 2Co 10:7 e ver a nota sobre 2Co 10:12. Pelo vers. 13 o apóstolo provavelmente leva os coríntios a saber que, pareça ele louco ou não, é ministro de Deus, não o afetando a opinião que dele façam os seus detratores. Talvez estas palavras visem a responder a duas críticas diferentes. Alguns possivelmente dissessem que ele era um extático; outros, que era demasiadamente moderado, sóbrio, um morto em vida.

    >2Co 5:14

    Os vers. seguintes dão-nos um conhecimento valioso da compreensão que o apóstolo tinha da morte de Cristo. Começa dizendo que o amor de Cristo nos constrange (14); isto é, o amor que Cristo mostrou pela raça humana, morrendo por ela, faz que se robusteça a lealdade do apóstolo por tão grande Salvador. Se Cristo morreu assim por todos (14; lit. "em lugar de todos"), devem todos considerar-se como havendo morrido também; porque Cristo representa em grau supremo toda a raça humana. (Ver Cl 1:17, "nEle tudo subsiste"). Por conseguinte, não devem viver mais para si mesmos, mas para ele (15). Note-se a repetição: "Um morreu por todos"... "ele morreu por todos"... "aquele que por eles morreu". A morte de Cristo para a salvação do homem é a suprema revelação do amor de Deus e, pois, deve "apoderar-se de nós" ("constranger-nos"). A ninguém conhecemos segundo a carne (16); isto é, fazendo da vida na carne ou terrena o padrão de nosso julgamento. Conhecemos a Cristo segundo a carne (16). Cristo também viveu sua vida terrena, mas agora não pensamos mais nEle sob este aspecto. Já agora não o conhecemos deste modo (16). Jesus não somente passou para o reino do espírito, como também a revelação de quem Ele era-o Filho de Deus-faz que o conhecimento terreno que dEle se teve passe a plano secundário. Mais adiante, a heresia conhecida por "docetísmo" ensinava que a vida terrena de Cristo fora irreal; todavia o apóstolo está longe de querer insinuar isto aqui. Nova criatura (17); o crente, igualmente, entrou em nova esfera de existência. Os vers. 18 e 19 apresentam o plano de Deus de reconciliar o mundo consigo, o que abre aos homens este novo âmbito de vida. Reconciliou (18). É Deus mesmo quem extingue o pecado do mundo. É a expiação que possibilita a reconciliação (ver também Rm 5:10). Não imputando aos homens as suas transgressões (19). É um ato de Deus que mostra a profundeza do Seu amor e misericórdia pelos fracos seres humanos. Cristo levou sobre Si o fardo inteiro do pecado, de sorte que o homem está livre de ter que responder pelo seu passado de transgressões. Deus... em Cristo, reconciliando (19). Este versículo não é tanto uma prova da divindade de nosso Senhor (Deus em Cristo), como é uma declaração de que Deus estava reconciliando em Cristo. Ministério da reconciliação (18). Palavra da reconciliação (19). Descrevendo por estes dois modos o seu ministério, o apóstolo dá ênfase aos elementos "declaração" (palavra) e "aplicação".

    >2Co 5:20

    Embaixadores em nome de Cristo (20). Atrás de toda a atividade apostólica, estava a consciência que ele tinha da Pessoa de Cristo. O apóstolo emprega aqui uma palavra indicativa de uma posição de elevadíssima honra outorgada pelo Cristo Vivo. Rogamos que vos reconcilieis com Deus (20). Era este o grande anelo do apóstolo com relação à humanidade inteira. Concita os homens a aceitar a reconciliação que Deus operou em Cristo. A morte de nosso Senhor foi eficaz não somente para desfazer a hostilidade do homem para com Deus, como também para resolver a necessidade que Deus tinha de afastar-se do homem. O caminho agora está aberto para o perdão divino. Deus o fez (isto é, a Cristo) pecado por nós (21). Provavelmente é esta uma frase sem precedente na literatura, apropriada a descrever um fato único, sem igual. Cristo não foi feito "pecador", e sim pecado. Portanto, o castigo que sofreu não foi por pecados seus, mas levou sobre Si toda a culpa do pecado do mundo inteiro. (O leitor deve ler Gl 3:13 e Rm 8:3 para verificar os modos de Paulo expressar a mesma verdade revelada). Ele suportou isto por nós (21), para que fôssemos libertos do pecado e nos reconciliássemos com Deus. Esta reconciliação tem também um significado positivo, porque por ela somos feitos justiça de Deus nele (21); isto é, somos considerados justos por Deus, embora na realidade ainda não o sejamos. Esta é a doutrina da justificação. Há um paralelismo entre o fato de Cristo ser feito pecado, apesar de Ele mesmo ser impecável, e o crente ser considerado justo desde o primeiro momento de sua fé.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21

    12. Enfrentando a morte com confiança ( II Coríntios 5:1-8 )

    Porque sabemos que, se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. Porque, na verdade, nesta casa, gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação do céu, na medida em que, depois de ter colocá-lo, não formos achados nus. Porque, na verdade, enquanto estamos nesta casa, gememos, sendo sobrecarregado, porque nós não queremos ser despidos, mas para ser vestido, de modo que o que é mortal será absorvido pela vida. Ora, quem nos preparou para este fim é Deus, que nos deu o Espírito como penhor. Portanto, estar sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos em casa, no corpo, estamos ausentes do Senhor, porque andamos por fé, não pela vista-somos de bom ânimo, eu digo, e preferem, em vez de ser ausente do corpo e estar em casa com o Senhor. ( 5: 1-8 )

    Como ele escreveu esta carta, Paulo estava enfrentando a morte em uma base diária. Hostilidade giravam em torno dele, a animosidade era constante, e assim era a realidade e ameaça de oposição e perseguição terminal. Ambos os judeus incrédulos e gentios procuraram tirar-lhe a vida, vendo-o como um perigo para a sua religião (cf. At 13:50 ; At 18:13 ), sua prosperidade económica (conforme Atos 19: 23-27), e até mesmo para a sua estabilidade política (cf. At 17:6 )

     
    Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 4: 7-12 )

    Ele descreveu sua vida como "ainda morrendo eis que vivemos; ainda punido não mortos "( 6: 9 ), e "muitas vezes em perigo de morte" ( 11:23 ). Como ele enfrentar a realidade de que ele, como um soldado na linha de frente, sempre viveu à beira da morte?

    Alguns poderiam ter esperado Paulo suavizar sua proclamação destemida do evangelho, já que era que a pregação que irritou seus inimigos e, assim, comprometida a sua vida. Sendo menos confrontadora teria atenuado a ameaça que ele enfrentou. Mas quanto mais a hostilidade e perseguição aumentada, a Paulo tornou-se mais ousado. Ele nunca hesitou em proclamar corajosamente a verdade. Porque ele enfrentou a morte com confiança, mesmo com alegria, que a perspectiva triunfante o levou a escrever: "[I] preferem antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o Senhor" ( 5: 8 ), e "Para mim, o viver é Cristo eo morrer é ganho ... "Eu estou duramente pressionado em ambos os sentidos, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" ( Fp 1:21 , Fp 1:23 ). E porque ele não temia a morte, Paulo não temem a perseguição, dor ou sofrimento; ele foi capaz sempre de ser "bom ânimo" ( 2Co 5:6 ).

    Esta passagem tem por base as verdades reveladas Paulo em 4: 16-18 , quando escreveu que não importa o quão difícil foram as suas circunstâncias, ele "[se] não perder o coração", porque "embora [sua] homem exterior [era] em decomposição, ainda [sua] interior homem [foi] sendo renovados dia após dia. "Ele entendeu que" momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas para as coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas "( 4: 16-18 ). Ele alegremente sofreu neste mundo para uma muito maior recompensa no mundo vindouro.

    Para todos, a morte vem como um senhorio totalmente antipático acenando uma ordem de despejo. Mas isso despejo apenas libera os crentes de um bairro miserável terreno para uma habitação infinitamente grande e glorioso em um bairro celestial. Para o crente, então, a tristezas, decepções e sofrimentos desta vida são piores do que a morte. Morte libera crentes da favela relativamente dilapidado em que agora vivem e inaugura-los em um quarto na casa do Pai Eterno na cidade celestial.

    Sabendo disso, os cristãos não devem temer a morte. Eles devem long "de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" ( Fp 1:23 ). Isso não significa, é claro, que eles estão a ser estupidamente imprudente ou negligente com suas vidas; seus corpos pertencem a Deus ( I Coríntios 6:19-20. ). Mas uma preocupação obsessiva para com o bem-estar físico ou um medo mórbido da morte é incompatível com uma perspectiva cristã. Os crentes devem muito para o céu como um longs prisioneiro por liberdade, como um homem doente longs para a saúde, como um famintos longs homem, para alimento, como um homem sedento longs para uma bebida, como um pobre homem longs para um dia de pagamento, e como um soldado anseia por paz. Esperança e coragem em enfrentar a morte é a última oportunidade para os cristãos a expor a sua fé em Deus, para provar a sua esperança do céu é genuíno e para enfeitar a sua confiança nas promessas de Deus.

    A partir dessa passagem quatro motivos para encarar a morte com confiança surgir: A próxima corpo é a melhor, a próxima vida é perfeita, a próxima existência cumpre o propósito de Deus, e no próximo habitação é com o Senhor.

    O Next corpo é o Melhor

    Porque sabemos que, se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. ( 5: 1 )

    O "eterno peso de glória" Paulo descrito em 04:17 inclui um novo corpo. Essa verdade foi de grande conforto para o apóstolo, cujo corpo físico tinha sido tão impiedosamente maltratado pelos efeitos da Queda, o pecado pessoal, dificuldades, doença, os rigores da vida, e da perseguição que ele ansiava por seu corpo incorruptível ressurreição, imortal.

    Confiante afirmação de Paulo pois sabemos indica que corpos glorificados dos crentes não são uma possibilidade remota ou um desejo vago. Eles são uma realidade fixa, um fato estabelecido com base na promessa de Deus ( Rm 8:18. , Rm 8:23 ; 1 Cor. 15: 35-49 ; . Fp 3:21 ), e não a especulação filosófica ou fantasia mística.

    Paulo escreveu , se em vez de "quando", porque, embora ele estava pronto para morrer, ele não ver a sua morte como inevitável. Ele viu o retorno de Jesus Cristo como iminente e acreditou que era possível para ele viver até que o Senhor retornou. Esse era o seu desejo mais profundo, já que seu uso do pronome plural "nós" em passagens que descrevem o Rapture indica. Em 1Co 15:51 , ele escreveu: "Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. "aos Tessalonicenses que ele escreveu,

    Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. ( I Tessalonicenses 4:15-17. )

    Se ele não poderia viver até o arrebatamento, Paulo preferido "para estar ausente do corpo e estar em casa com o Senhor" ( 2Co 5:8 ). Permanecendo na carne foi apenas a sua terceira escolha.

    A frase se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida refere-se metaforicamente à morte (cf. Is 38:12 ). Como um fabricante de tendas si mesmo ( At 18:3 ). Falando sobre a encarnação de Cristo, o apóstolo João usou o verbo skēnoō , (lit., "para viver em uma tenda") para descrever o Deus eterno que vem ao mundo e tendo um corpo humano ( Jo 1:14 ). A tenda (é uma metáfora para o corpo humano, que é um lar temporário para as almas eternas daqueles cujo verdadeiro lar está no Céu . Fp 3:20 ) e que são estrangeiros e peregrinos neste mundo ( Gn 47:9 ; . Sl 119:19 ; 1Pe 1:11Pe 1:1 ; 1Pe 2:11 ). Assim como o tabernáculo de peregrinações de Israel no deserto, foi substituído por um edifício permanente quando Israel entrou na Terra Prometida, de modo que o temporário tenda em que os crentes agora habitam será substituído um dia no céu com um corpo eterno, imperecível ( 1Co 15:42 ).

    Em Romanos, escrito pouco depois de 2 Coríntios, Paulo expressou o mesmo desejo para o seu corpo glorificado ressurreição:

    Para considero que as aflições deste tempo presente não são dignos de ser comparados com a glória que há de ser revelada a nós. Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente. E não só isso, mas também nós mesmos, com as primícias do Espírito, igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; para quem espera por aquilo que já vê? ( Rom. 8: 18-24 )

    Todo o universo criado, sujeita à vaidade pela queda, um dia vai "ser libertada da escravidão da corrupção" ( v. 21 ). Nesse glorioso e ansiado dia, escreve Paulo, os crentes vão experimentar "a redenção do nosso corpo" ( v. 23 ).

    Paulo ansiava por seu corpo glorificado não principalmente porque ele estaria livre de fraqueza física, manchas e defeitos, mas porque ele estaria livre do pecado. A tenda do corpo é a casa do pecado, fazendo com que Paulo se lamentar: "Eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado" ( Rm 7:14. ); "Pecado ... habita em mim" ( Rm 7:17. , Rm 7:20 ); "O mal está em mim" ( Rm 7:21. ); e "Miserável homem que eu sou!Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm 7:24 ). O apóstolo desejava servir, adorar e louvar a Deus em pureza absoluta, livre das restrições de sua caída, carne pecaminosa. Essa é a melhor característica da realidade da ressurreição.

    Paulo descreveu ainda mais o corpo glorificado, ressurreição como uma casa não feita por mãos. Ele não é um corpo procriado, físico. Referindo-se as palavras de Jesus em Jo 2:19 , as falsas testemunhas em seu julgamento disse: "Nós o ouvimos dizer: Eu destruirei este templo feito por mãos, e em três dias edificarei outro não feita por mãos '" ( Mc 14:58 ). Eles mal interpretado essas palavras como uma referência ao templo de Herodes, mas na realidade Jesus "falava do templo do seu corpo" ( Jo 2:21 ), isto é, a Sua ressurreição corporal. Paulo usou a mesma frase em Cl 2:11 , quando escreveu: "você também foram circuncidados com a circuncisão não feita por mãos, na remoção do corpo da carne, a circuncisão de Cristo". Mas talvez o uso mais definitiva do frase não feita por mãos está emHe 9:11 : "Mas, quando Cristo veio como sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não de esta criação. "Esse versículo equipara não feita por mãos com "não desta criação." É, portanto, refere-se ao que é espiritual, transcendente, e eterno, não ao que é terreno, físico e temporal.

    Paulo deu a descrição mais detalhada do corpo da ressurreição dos crentes em I Coríntios 15:36-49 . Ele escreveu que a secção de sua epístola, em resposta a quem perguntou: "Como ressuscitam os mortos?E com que tipo de corpo vêm? "( v. 35 ). Paulo respondeu a essa pergunta de quatro maneiras.

    Primeiro, ele deu uma ilustração da natureza em versículos 36:38 :

    Seu tolo! Aquilo que você semeia não vem para a vida, a menos que ele morre; e aquilo que você semear, você não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra coisa. Mas Deus lhe dá um corpo assim como ele desejava, e para cada uma das sementes um corpo próprio.
    Não há nenhuma maneira de extrapolar a partir do aparecimento liso, simples, feio de uma semente da magnífica glória da flor, árvore, ou uma planta que vai crescer fora de sua morte. Assim também a glória de imortais, corpos de ressurreição dos crentes não pode ser imaginada a partir de nosso perecimento, corpos físicos.
    Em segundo lugar, Paulo deu uma série de comparações em versículos 39:42 a:

    Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de peixe. Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas a glória do celeste é uma, e a glória do terrestre é outra. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere de estrela em glória. Assim também é a ressurreição dos mortos.
    Assim como os corpos dos homens, animais, pássaros, peixes, corpos celestes e corpos terrestres diferem uns dos outros, assim será também a ressurreição do corpo diferem radicalmente do corpo físico.
    Em terceiro lugar, Paulo listou uma série de contrastes em versos 42 b -44:

    Semeia-se corpo perecível, ressuscita um corpo imperecível; Semeia-se em desonra, ressuscita em glória; Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder; Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo natural, há também corpo espiritual.
    O corpo físico é perecível, pecador e fraco. Em contraste, a ressurreição do corpo é imperecível, livre do pecado, e poderoso.
    Finalmente, Paulo deu o protótipo de corpos ressuscitados dos crentes em versículos 45:49 :

    Assim também está escrito: "O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente." O último Adão, espírito vivificante. No entanto, o espiritual não é o primeiro, mas o natural; depois o espiritual. O primeiro homem a partir da terra, da terra; o segundo homem é do céu. Qual o terreno, assim também são aqueles que são da terra; e, qual o celestial, assim também são aqueles que são celestiais. Assim como trouxemos a imagem do terreno, também vamos ter a imagem do celestial.

    Assim como eles têm corpos físicos, como Adão, assim os crentes um dia vai ter glorificado organismos como a de Cristo. Aos Filipenses Paulo escreveu: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo; que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp 3:20-21. ). O apóstolo João escreveu: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é "( 1Jo 3:2 ). Paulo estava cansado das frustrações, decepções, limitações, fraquezas e pecados da vida presente e desejou "para a revelação dos filhos de Deus" ( Rm 8:19 ​​). O apóstolo apaixonAdãoente desejava ser vestido com a sua morada do céu. metáfora misturada de Paulo (colocando em um prédio como se fosse roupa) refere-se ao seu corpo ressuscitado e as perfeições da vida eterna, que substituiria para sempre as debilitantes, corrupções causadas pelo pecado da vida neste mundo e libertá-lo de sua humanidade caída.

    A frase na medida em que nós ( v. 3 ) carrega o mesmo pensamento ao longo e significa que, desde o versículo 2 é verdade, e ele vai colocar o novo corpo, ele vai não ser encontrado nu. Para ser nu,então, é ser apenas uma alma sem um corpo de ressurreição. Esperança de um futuro corpo glorificado do apóstolo estava em nítido contraste com o dualismo filosófico que permeava a cultura grega. Essa filosofia ensinou que a matéria é má e espírito é bom. Portanto, o objetivo final para seus adeptos era para ser liberado de seus corpos e de se tornar espíritos desencarnados. William Barclay escreve:

    Pensadores gregos e romanos desprezavam o corpo. "O corpo", disseram eles, "é um túmulo." Plotino poderia dizer que ele tinha vergonha de que ele tinha um corpo. Epicteto disse de si mesmo: "Tu és uma pobre alma sobrecarregada com um cadáver." Seneca escreveu: "Eu sou um ser superior e nascido para coisas mais elevadas do que ser escravo do meu corpo que eu olhar como apenas uma manilha colocar no meu liberdade ... Em tão detestável uma habitação habita a alma livre. "Mesmo pensamento judaico, por vezes, tive essa idéia. "Para o corpo corruptível pressiona para baixo sobre a alma e do tabernáculo terrestre oprime a mente que reflete sobre muitas coisas." ( Sabedoria 9:15 ).

     
    Com Paulo existe uma diferença. Ele não está à procura de um Nirvana com a paz de extinção; ele não está olhando para a absorção no divino; ele não está olhando para a liberdade de um espírito desencarnado; ele está esperando o dia em que Deus vai dar-lhe um novo corpo, um corpo espiritual, no qual ele ainda será capaz, mesmo nos lugares celestiais, para servir e adorar a Deus. ( as cartas aos Coríntios, rev ed.. [Louisville: Westminster, 1975], 204-5)

    Dualismo filosófico representava uma ameaça perigosa para a igreja primitiva. Paulo advertiu Timóteo sobre Himeneu e Fileto, dois falsos mestres em Éfeso, que ensinou que a ressurreição já tinha passado. Eles provavelmente argumentou que a identificação dos crentes com a morte e ressurreição de Cristo foi a única ressurreição existe e negou a futura ressurreição do corpo. O Corinthians tinha sido tão influenciado por que a filosofia dualista que Paulo teve de escrever um capítulo inteiro em I Coríntios defender ressurreição corporal ( 1 Cor. 15 ). Mesmo depois de Paulo abordou a questão em I Coríntios, ele aparentemente ainda permaneceu uma influência.

    Os gregos pagãos podem ter sentido que suas almas precisava ser libertado de seus corpos antes que eles pudessem entrar o mais elevado estado de bem-aventurança, mas não Paulo. Portanto, ele lembrou aos Coríntios que quando sua tenda terrena foi desmantelado pela morte, ele não existiria para sempre como um nu espírito desencarnado. Ele não estava olhando para a liberação de seu corpo, mas para as perfeições de seu corpo ressuscitado. Então apaixonado era seu desejo que o desejo de Paulo era de experimentar o êxtase, quando os corpos físicos dos crentes vivos serão instantaneamente transformados em seus corpos glorificados ( 1 Cor. 15: 51-52 ). Ele sabia que se ele morresse antes do arrebatamento, ele teria que esperar até lá para seu corpo glorificado ( 1Ts 4:16 ). Os santos no céu estão aguardando seus corpos ressuscitados, razão pela qual o escritor de Hebreus se refere a eles como "os espíritos dos justos aperfeiçoados" ( Heb. 0:23 ).

    Repetindo a frase para realmente enfatizar seu ponto, Paulo reiterou a verdade que os crentes, enquanto eles estão nesta tenda, gemido, sendo sobrecarregados. Paulo repetiu este fato em Rm 8:23 : "Nós mesmos, que os primeiros frutos do Espírito , igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. "É o peso esmagador do pecado e da aflição crentes experiência em seus corpos físicos que os faz ansiar por seus corpos espirituais. Repetindo seu desdém pela alma nudez, Paulo enfatizou mais uma vez que ele fez não quer ser despido como um espírito desencarnado, mas para ser vestido com seu corpo glorificado. Então, o que é mortal será engolido pela plenitude e perfeições da eterna vida, e os crentes como será seu Senhor ressuscitado.Como João, eles "sabem que, quando ele se manifestar, [eles] vai ser como Ele, porque [eles] vai vê-lo como ele é" ( 1Jo 3:2 Paulo escreveu as palavras familiares,

    E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou.
    Propósito final de Deus na salvação não é justificação, mas a glorificação, quando os crentes "serem conformes à imagem de seu Filho" ( v. 29 ). E, sendo transformados à imagem de Cristo inclui receber um corpo glorificado como o Seu (em 1Co 15:49 ). Jesus atravessou o cumprimento do decreto eterno de chamar a glorificação, quando disse:

    Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho, e crê nele tenha a vida eterna, e eu Eu o ressuscitarei no último dia. ( João 6:37-40 )

    Então glorioso propósito de Deus para os crentes se estende desde a eternidade para a eternidade. Foi planejada na eternidade passada e será cumprida no futuro a eternidade; tempo é apenas um momento fugaz no meio. Não importa o nível de maturidade espiritual que alcançar ou como efetivamente servir a Deus, o propósito divino só será cumprida em um corpo glorificado.
    Reforçando ainda mais a confiança do apóstolo em enfrentar a morte foi o conhecimento de que Deus nos deu o Espírito como penhor (no pagamento; primeira parcela; garantia; cf. 2Co 1:22 ; Ef 1:14. ).A habitação do Espírito Santo ( Rm 5:5 ) é a promessa de Deus de que Seu propósito final para os crentes serão cumpridas. "Porque eu estou confiante isto mesmo", escreveu Paulo aos Filipenses, "que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" ( Fp 1:6 :

    Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
    Habitação do Espírito Santo é a garantia de Deus que os crentes são Sua posse e que Ele vai resgatá-los para o louvor da Sua glória. Por essa razão, é ridículo acreditar que os cristãos podem perder sua salvação. Nada pode interromper o plano de Deus posta em movimento na eternidade passada (eleição) e Se comprometeu a levar a cabo até a eternidade futura (glorificação). Para argumentar o contrário é assumir que Deus é incapaz de alcançar seus propósitos e, assim, diminuir a Sua glória.

    O Next habitação é com o Senhor

    Portanto, estar sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos em casa, no corpo, estamos ausentes do Senhor, porque andamos por fé, não pela vista-somos de bom ânimo, eu digo, e preferem, em vez de ser ausente do corpo e estar em casa com o Senhor. ( 5: 6-8 )

    Em versos 6:8 Paulo atingiu o auge da antecipação celeste. Ele olhou para a frente a sua nova, corpo glorificado, a perfeição do céu, e à consumação eterna do plano de Deus. Mas além de tudo isso foi a maravilhosa realidade de que a morte iria inaugurar-lo à presença do Senhor. Portanto, aponta de volta para as verdades fundamentais Paulo expressos em versos 1:5 . Na base dessas verdades, Paulo erasempre bom ânimo em face da morte. Sua coragem não era uma sensação temporária ou uma emoção que passa; foi um constante estado de espírito. Ele enfrentou a morte com alegria, com total confiança.Não era que ele não amava as pessoas em sua vida, mas ele amava o Senhor mais. A vida para Paulo foi uma corrida para terminar, uma batalha para vencer, uma mordomia para descarregar. Uma vez que a corrida acabou, a batalha ganha, ea mordomia descarregada, Paulo viu nenhuma razão para se apegar a esta vida. A única razão para ele permanecer na terra era servir a Deus, e afirmou a sua disponibilidade para sair quando esse serviço era completo:

    Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. ( 2 Tim. 4: 6-8 )

    A realidade da vida neste mundo para os crentes, porém, é que, enquanto estamos em casa no corpo (que vivem na carne) estamos ausentes do Senhor. Os crentes se comunicar com o Senhor através da oração e estudo da Palavra e ter comunhão com Ele através da habitação do Espírito Santo. No entanto, ainda há um sentido em que eles estão separados de Deus e por muito tempo para que a separação ao fim. Salmo 42:1-2 expressa esse desejo: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus . A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me comparecer diante de Deus? "," A quem tenho eu no céu, mas você? ", perguntou o salmista retoricamente. "E, além disso você, desejo nada sobre a terra" ( Sl 73:25 ). Paulo ansiava pelo dia em que ele iria "para sempre com o Senhor" ( 1Ts 4:17 ). Esse sentimento de separação causada Abraão procurar "a cidade ... cujo arquiteto e construtor é Deus" ( He 11:10 ) e os santos do Antigo Testamento para reconhecer "que eram estrangeiros e peregrinos na terra" ( He 11:13 ). É apenas no céu que os crentes terão íntimo, comunhão ininterrupta com Deus (cf. Ap 21:3-4 , 22-23 ; 22: 3-4 ).

    A declaração parentética no versículo 7 que andamos por fé, não pela vista explica como os crentes podem ter comunhão com e servir ao Deus invisível nesta vida. Essa  não é uma fantasia de desejo ou uma superstição vago, mas uma forte confiança fundamentados na verdade da Escritura. É "a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem" ( He 11:1 ).

    13. A ambição mais nobre ( II Coríntios 5:9-10 )

    Por isso, também temos como nossa ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim. ( 5: 9-10 )

    Ambition sempre teve uma má reputação. O escritor puritano nobre Tomé Brooks escreveu: "A ambição é uma miséria dourada, um veneno secreto, uma praga oculta, o engenheiro do engano, a mãe da hipocrisia, o pai de inveja, o original de vícios, a mariposa da santidade, a Blinder de corações, transformando medicamentos para doenças e remédios para doenças. Assentos elevados mas nunca desconfortável são, e as coroas são sempre recheados com espinhos "(citado em João Blanchard, Verdade for Vida [Welwyn: EvAngelicalal Press, 1986], 179). Ambição cega leva as pessoas a comprometer suas convicções, violar suas crenças, e sacrificar a sua personagem. Ambição é freqüentemente associada com palavras como "sem escrúpulos", "egoísta", "orgulho", "impulsionada", "insensível" e "cruel". Esses modificadores negativos refletem a carnificina infligida a família, os amigos, e os princípios abandonado em esteira da ambição onrushing. Ambição leva as pessoas a buscar riqueza, prestígio, poder, destaque social, aclamação popular, e dominação sobre os outros.

    O Inglês palavra "ambição" deriva da palavra latina ambitio, que vem de um verbo que significa, literalmente, "dar a volta". A palavra foi usada pelos romanos para se referir aos políticos que circulavam canvasing por votos para obter-se eleito. Ele foi usado para descrever aqueles sem convicções, que buscavam a promoção a qualquer custo, fazer qualquer coisa para atingir fins egoístas. Assim, para descrever alguém tão ambiciosa foi a comentar sobre o seu personagem de uma maneira decididamente negativa. Expressando essa conotação negativa de ambição, Estevão Neill disse: "Eu estou inclinado a pensar que a ambição em qualquer sentido comum do termo é quase sempre pecaminoso em homens comuns. Estou certo de que no cristão é sempre pecaminoso, e que é mais imperdoável de todos na ministro ordenado "(citado em J. Oswald Sanders, Liderança Espiritual, rev ed.. [Chicago: Moody, 1980],
    14) .

    Pode-se argumentar que a ambição é o principal pecado para o qual Jesus Cristo morreu:
    Porque nós, filhos de Adão quiser tornar-se grande,
    Ele tornou-se pequena.
    Porque nós não vai se rebaixar,
    Ele se humilhou.
    Porque queremos governar,
    Ele veio para servir. (Sanders, 16)

    A Bíblia condena ambição pecaminosa. Falando através do profeta Jeremias, Deus disse: "Mas você, você está procurando grandes coisas para si mesmo? Não procurá-los "( Jr 45:5 , ele escreveu: "Eu aspirava [de philotimeomai ] para pregar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para que eu não iria construir na fundação de um outro homem "; enquanto em 1Ts 4:11 ele exortou os tessalonicenses: "Faça-lhe sua ambição de levar uma vida tranquila e assistir ao seu próprio negócio e trabalhar com as mãos, assim como nós, te ordenou." Ainda que Paulo usou diferentes palavras gregas, o mesmo ponto é feito em 1Tm 3:1 e 14:18 ele a usou para falar de comportamento que é aceitável a Deus. Ele pediu aos efésios para tentar "para aprender o que é agradável ao Senhor" ( Ef 5:10 ). Ele descreveu o apoio financeiro dos filipenses dele como sendo "agradável a Deus" ( Fp 4:18 ). Em Cl 3:20 ele observou que a obediência das crianças para os pais "é agradável ao Senhor." Euarestos também aparece em Tt 2:9 ).

    Em nenhum lugar é o foco da ambição de Paulo mais claramente articulada do que em I Coríntios 4:3-5 :

    Mas, para mim, é uma coisa muito pequena para que eu possa ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus.

    Um dos muitos problemas que afligem a igreja de Corinto era a de julgar os outros injustamente. Suas várias facções (cf. 1Co 1:12. ; 1Co 3:4 ; . Ef 3:2 ;Tt 1:7 ), Paulo entendeu que "o coração é mais enganoso do que todas as coisas, e desesperAdãoente corrupto; quem o pode ouvir "(? Jr 17:9 : "Aquele que pensa estar de pé tome cuidado para que ele não caia."

    Paulo não foi uma atitude hipócrita impetuoso, desafiante que se recusou a submeter-se a exame ou julgamento. Nem estava argumentando que os crentes não devem enfrentar outros crentes que continuam no pecado (cf. 1Co 5:12. ; 6: 1-5 ). Ele não estava falando de uma questão do pecado, pois ele escreveu que estava "consciente de nada contra [ele mesmo]" ( 1Co 4:4 ; cf. 1Ts 4:11Ts 4:1 ).

    Paulo era ambicioso com a devoção mais ampla

    seja em casa ou ausente, (9b)

    A devoção de Paulo para sua nobre ambição não conhecia limites, como a frase abrangente seja em casa ou ausente indica. Essa frase conecta o pensamento de Paulo com a passagem anterior (cf. 5: 6 , 8 ), assim como a frase ", portanto, também" que começa o versículo 9 Conforme observado na discussão da. 5: 1-8 no capítulo 12 deste volume, Paulo constantemente vivia à beira da morte. Descrevendo que ameaça sempre presente, o apóstolo escreveu de maneira pungente,

    Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( II Coríntios 4:8-12. ; cf. 2Co 6:9 ).

    Em 2Co 5:6 ).

    Alguns podem supor que saudade de Paulo para o céu implícita uma indiferença ao seu corpo terreno; que ele expôs uma visão antinomian que não importa o que se faz com o corpo de pecado, físico. Tal ponto de vista teria sido em harmonia com o dualismo filosófico grego vigente de sua época (veja a discussão no capítulo 12 deste volume) que segurava o corpo para ser a prisão inútil e inconsequente da alma. Mas Paulo sabia que podia servir a Deus em seu corpo físico de uma forma que iria produzir uma recompensa eterna. Assim, o seu desejo para o céu e seu corpo ressuscitado deixou ainda mais cuidadosos sobre como ele viveu neste mundo. Em 1Co 9:27 , ele escreveu: "Eu bati o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo não será desqualificado." Ele lembrou aos romanos: "Apresente os seus corpos a vida e sacrifício santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional "( Rm 12:1 ). A verdadeira avaliação da obra que Deus tem feito em e através dos crentes será divulgado no mesmo dia.

    Os crentes não serão julgados pelo pecado no tribunal de Cristo. Todo o pecado de cada crente foi julgado na cruz, quando Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co 5:21 ). Na cruz "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós" ( Gl 3:13 ). Como nosso substituto, "Ele mesmo levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça" ( 1Pe 2:24 ); "Ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus" ( He 10:12. ; cf. Ef 1:7 ; 1 João 2:1-2 ). Por causa de Seu sacrifício expiatório em nosso nome ", Agora não há condenação para os que estão em Cristo Jesus ... Quem é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós "( Rm 8:1 ). Mas, ainda que a salvação não é pelas obras, as obras são o resultado inevitável da verdadeira salvação. Comentários Filipe Hughes,

    Vale a pena lembrar que uma passagem como esta mostra que, longe de haver discórdia, existe um acordo essencial entre o ensinamento de Paulo e que de Tiago sobre o tema da fé e obras. A justificação do pecador, é verdade, é pela fé em Cristo e não por obras de sua autoria; mas a raiz escondida de fé deve produzir o fruto visível de boas obras. Esta fruta é esperado por Cristo, pois traz glória ao Pai, e é uma evidência para o mundo da realidade dinâmica da graça divina. E é especialmente no rolamento de muito fruto que o Pai é glorificado ( Jo 15:8. ; Jo 19:13 ), Herodes ( Atos 0:21 ), e Festus ( At 25:6 , At 25:17 ). Houve também uma bema em Corinto, onde judeus incrédulos, sem sucesso acusado Paulo diante do procônsul romano Gallio ( At 18:12 , At 18:16, At 18:17 ). Uma pessoa foi levado perante um Bema ter seus atos examinados, no sentido judicial para acusação ou exoneração, ou com a Proposito de reconhecer e recompensar alguma realização. Escrevendo aos Romanos deste mesmo evento, Paulo descreveu-o como "o tribunal [ Bema ] de Deus "(Rm 14:10 ). Deus Pai é o juiz final, mas ele tem "dado todo o julgamento ao Filho" ( Jo 5:22 ). Paulo Barnett observa,

    Um paralelo passage— "vamos todos estar diante do tribunal de Deus" ( Rm 14:10 ) —implies uma identidade de função de Cristo e de Deus; Deus julga e juízes Cristo. O NT, muitas vezes refere-se a Cristo como juiz designado de Deus, adequado ao seu papel como Filho do Homem, como em Dn 7:13 , 26-27 (por exemplo, Jo 5:22 , Jo 5:27 ; Jo 9:39 ; Mt 25:31-32. ; At 10:42 ; At 17:31 ; cf. Ap 20:11-15 ) . (A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1997], 275 n 45).

    A frase cada um sublinha o carácter pessoal de julgamento dos crentes; é um indivíduo, não um coletivo, o julgamento. Seu objetivo, como mencionado acima, não é judicial; é que cada crente pode ser recompensado por suas obras no corpo. Retribuiu traduz uma forma do verbo komizō , o que significa, "para receber de volta o que é devido" punição —seja para um criminoso, ou recompensa por um a ser honrado. Quando os crentes comparecerão perante o Senhor Jesus Cristo, eles vão ser recompensados ​​para as obras que fizeram no corpo (cf. 22:12 ). Portanto, eles não podem ignorar os seus corpos, ou tratá-los com desprezo de alguma forma antinomian ou dualista. Em vez disso, eles são a "apresentar [seus] corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é a [sua] culto racional" ( Rm 12:1. ).

    O uso da palavra ruim não indica que o julgamento dos crentes é um juízo sobre o pecado, uma vez que todos os seus pecados já foi julgado em Cristo. O contraste entre bom e mau não é um entre o bem eo mal moral moral. Bad não se traduz kakos ou poneros , as palavras para o mal moral, mas phaulos, que significa "sem valor", ou "inútil". Richard C. Trench escreve que phaulos "contempla o mal sob outro aspecto, não tanto que qualquer um de malignidade ativa ou passiva, mas que, em vez do seu bom-para-nada, a impossibilidade de qualquer ganho verdadeiro surgimento dele" ( sinônimos do Novo Testamento [Reprint; Grand Rapids: Eerdmans., 1983], 317) Phaulos descreve essas coisas mundanas que, inerentemente, não são nem de valor eterno, nem pecadores, como dar um passeio, ir às compras, tendo uma unidade no país, buscando um grau avançado, movendo-se a escada corporativa, pintar quadros ou escrever poesia. Essas coisas moralmente neutros serão julgados quando os crentes diante do tribunal de Cristo. Se eles foram feitos com um motivo para glorificar a Deus, eles serão considerados bons. Se eles foram perseguidos por interesses egoístas, eles vão ser considerado ruim.

    A definição mais clara da diferença entre bons e maus (sem valor) as coisas está em I Coríntios 3:11-15 :

    Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, que é Jesus Cristo. Agora, se alguém edifica sobre este fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada homem se tornará evidente; para o dia vai mostrá-lo, porque é para ser revelada no fogo, eo fogo vai testar a qualidade da obra de cada um. Se a obra de alguém que ele construiu sobre ele permanece, ele receberá uma recompensa. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.

    O único fundamento da vida cristã é o Senhor Jesus Cristo (cf. I Pedro 2:6-8 ), mas os crentes devem construir sobre essa base, como Pedro exortou:

    Mas também por isso mesmo, dando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, a auto-controle do conhecimento, a auto-controle perseverança, à perseverança a piedade, a piedade, a fraternidade, e amor fraternal bondade. Pois, se estas coisas são suas e não faltam, você não será nem estéril nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Para quem não tem essas coisas é míope, mesmo à cegueira, e tem-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, ser ainda mais diligentes para fazer a sua chamada e eleição, pois se você fizer essas coisas que você nunca vai tropeçar. ( II Pedro 1:5-10 NVI )

    Crentes construir para a eternidade e não com "madeira, feno ou palha," mas com "ouro, prata, [e] pedras preciosas." Os últimos são valiosos, permanente e indestrutível e sobreviverão ao fogo do juízo; o primeiro, embora não o mal, são inúteis e combustível. Eles ilustram as coisas sem, valor eterno duradoura. O fogo, simbolizando o julgamento, vai consumi-los no dia em que "o trabalho de cada homem se tornará evidente." Os crentes só serão recompensados ​​por obras com motivos que agrAdão e glorificar o Senhor. Anseio de Paulo para o céu não levá-lo a agir de forma irresponsável ou infiel aqui na terra; ele fez exatamente o oposto.

    14. O Ministério da Integridade ( II Coríntios 5:11-17 )

    Portanto, conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens, mas somos manifestos a Deus; e eu espero que nós, se manifestam também nas vossas consciências. Nós não estamos novamente nos recomendamos à você, mas estão dando-lhe uma ocasião para se orgulhar de nós, de modo que você terá uma resposta para aqueles que têm orgulho de sua aparência e não no coração. Porque, se nós estamos ao lado de nós mesmos, é para Deus; se estamos de mente sã, é para você. Para o amor de Cristo nos constrange, tendo concluído este, que um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. Portanto a partir de agora nós reconhecemos ninguém conhecemos segundo a carne; embora tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já conhecê-Lo desta forma já não. Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo. ( 5: 11-17 )

    Embora haja variedade em estilos de liderança, várias qualidades comuns são indispensáveis, especialmente para líderes espirituais eficazes.
    Primeiro, os líderes que fazem um impacto estão focados. Eles têm uma missão claramente definida, que prosseguem com clareza implacável de propósito.
    Segundo, os líderes que têm um impacto são motivados internamente. Eles geralmente não dependem de fatores externos favoráveis ​​para conseguir.
    Em terceiro lugar, os líderes que impacto é corajoso. Eles são geralmente tão dedicado às suas tarefas e metas que eles se recusam a recuar diante da adversidade ou ser interrompido por impedimentos ou obstáculos.
    Em quarto lugar, os líderes que têm sucesso são bem informados. Eles entendem o que eles precisam saber, a certeza de que eles acreditam, e estão ansiosos para saber mais.
    Em quinto lugar, os líderes que fazem um impacto são fortes. Eles têm a força para suportar o, parto difícil árdua que exige realização.
    Em sexto lugar, para que os líderes têm um impacto que eles precisam para ser otimista, acreditar no melhor sobre seus planos e seu povo.
    Sétimo, os líderes que enobrecem os outros estão entusiasmados e persuasivo. Eles geram uma empolgação contagiante sobre suas visões e ministérios que lhes permite obter o apoio ansioso dos outros.
    , Os líderes eficazes Oitavas estão dispostos a assumir riscos. Eles colocaram tudo na linha para o que acreditam deve ser feito.
    Em nono lugar, líderes que têm um impacto são comunicadores qualificados. Eles podem expressar suas visões, idéias e planos de forma eficaz, de modo a motivar aqueles com eles.
    Décimo, líderes que impacto são imaginativos. Eles geralmente não estão contentes com a manutenção do status quo, mas buscar coisas maiores.
    Finalmente, os líderes impactantes tendem a ser independente, forte o suficiente para resistir e sobreviver por conta própria.
    Amarrando todas essas qualidades essenciais em conjunto é a consistência ou a integridade. Sem ele, o resto das qualidades de liderança acima mencionados somam nada mais do que a superficialidade.Integridade solidifica e une todas as outras qualidades; é a cola que mantém todas as atitudes e ações em conjunto.
    Integridade (da palavra latina inteiro, "toda") pode ser definida como a condição ou qualidade de ser indivisível. Ele descreve aqueles que aderem aos seus padrões éticos ou morais, sem hipocrisia ou duplicidade. Pessoas com vidas integridade de chumbo que são um com suas convicções declarada; eles "praticam o que pregam." Eles são honestos, sinceros e incorruptível. Em termos bíblicos, aqueles com integridade são "acima de qualquer suspeita", uma qualidade que é caracterizar todos os crentes ( Fp 2:15. ; 1Tm 5:71Tm 5:7 ).

    A Bíblia enfatiza o valor da integridade ao condenar hipocrisia. Jesus denunciou repetidamente os líderes religiosos de seus dias como os hipócritas ( Mt 6:2 , Mt 6:16 ; Mt 15:7 ; Lc 12:1 ;Lc 13:15 ). Mateus 23 registra Sua maldição bolhas na escribas e fariseus para a sua falta de integridade, porque "eles dizem coisas e não fazê-las" ( v. 3 ). Após uma série de maldições, cada introduzida pela frase "ai de vós" ( vv 13-16. , 23 , 25 , 27 , 29 , e depois de várias vezes denunciando-os como hipócritas, Jesus celebrou com uma repreensão severa): "Serpentes , raça de víboras, como você vai escapar da sentença do inferno? "( v. 33 ).

    Em Rm 12:9 ). Ele advertiu, em 1Tm 4:2 ) e que Deus dá a bênção ( 1: 5-8 ) e graça ( 4: 8 ), para aqueles cujas vidas não são duplicitous ("double-minded" ); Pedro também ensinou que a hipocrisia não tem lugar na vida dos crentes ( 1Pe 2:1 )

    No Sl 78:72 o salmista declarou: "Então, [Davi] guiou-os de acordo com a integridade do seu coração."

    Davi testemunhou várias vezes para sua integridade nos Salmos: "Julga-me, Senhor, conforme a minha justiça e minha integridade que há em mim" ( 7: 8 ); "A integridade ea retidão me, para eu esperar por você" ( 25:21 ). "Julga-me, ó Senhor, pois tenho andado na minha integridade" ( 26: 1 ); "Mas, quanto a mim, eu ando na minha integridade" ( 26:11 ); "Quanto a mim, Você me defender na minha integridade" ( 41:12 ); "Andarei em minha casa na sinceridade do meu coração" ( 101: 2 ).

    Escritura também descreve as bênçãos da integridade: "Ó Senhor, que podem permanecer em sua tenda? Quem habite em seu santo monte? Aquele que anda com integridade, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração "( Sl 15:1-2. ); "Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; Ele é um escudo para os que caminham em integridade "( Pv 2:7 Paulo descreveu a intensa auto-disciplina ele praticou para evitar ser desclassificado do ministério pelo pecado:

    Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. Todos os que competem nos jogos exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu bater o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo não será desclassificado.

    A verdadeira liderança espiritual pertence àqueles cujas vidas são puras, sem culpa, e acima de qualquer suspeita ( 1Tm 3:2 ; cf. Sl 101:6. ; 2Co 2:17 ; 2Co 3:5 ; 5: 9-10 ; 6: 3-4 , 2Co 6:11 ; 2Co 7:2 ; 2Co 10:7 , 2Co 11:30 ; 12: 11-12 ; 13 5:47-13:6'>13 5:6 ). A credibilidade do apóstolo estava sob o ataque dos falsos mestres que tinham se infiltrado na igreja de Corinto (cf. 6: 8 ). Antes que eles pudessem obter uma audiência para suas mentiras, que primeiro tinha que derrubar a credibilidade de Paulo nas mentes das pessoas. Embora as acusações eram falsas, eles foram, no entanto, perigoso; Se o Corinthians acreditava as alegações, a confiança na Palavra de Deus através de Paulo seria destruída.

    Infelizmente, mentiras caluniosas do falso professor tinha convencido muitos na congregação de Corinto que Paulo não era um homem de integridade. Sua utilidade como um mensageiro de autoridade da verdade divina estava na balança. Foi esse perigo que motivou Paulo a se defender por causa da verdade e do Deus da verdade.
    Mas Paulo enfrentou um dilema. Se ele não se defendeu, o Corinthians pode abandoná-lo em favor dos falsos mestres. No entanto, se ele fez se defender, ele deixou-se aberto à acusação de que ele estava orgulhosamente recomendando-se. Para refutar a falsa acusação de que ele era culpado de auto-elogio, Paulo foi forçado a dar uma defesa de si mesmo.
    A chave para entender essa passagem está no significado do verbo peitho ( convencer ). Alguns comentaristas acreditam que se trata de convencer as pessoas da verdade do evangelho, como faz em At 17:4 ; At 26:28 ; e 28: 23-24 . Mas o evangelho não é o problema em II Coríntios; este não é primariamente uma epístola evangelística. Paulo não estava tentando persuadir os crentes de Corinto da verdade do evangelho, mas sim da verdade de sua integridade. Portanto, peitho poderia ser melhor traduzido por "buscar o favor de," como é em Gl 1:10 . Paulo procurou um julgamento favorável dos Corinthians em sua integridade.

    Embora o Corinthians pode ter Questionada, verdadeira condição espiritual de Paulo já foi manifestado a Deus, sua sinceridade, honestidade e autenticidade foram perfeitamente evidente para ele. Ousada declaração de Paulo manifesta a ausência do Espírito Santo convencendo-o do pecado através de uma consciência acusadora e foi convincente prova de sua integridade (cf. 2Co 1:12. ; At 23:1 ; . 2Tm 1:32Tm 1:3 ). Essa observação em primeira mão deve não deixaram dúvidas sobre a integridade de Paulo.

    Como ele defendeu sua integridade contra os mentirosos viciosos que estavam atacando ele, Paulo deu seis motivos para a sua defesa: reverência para com o Senhor, a preocupação com a igreja, a devoção à verdade, gratidão ao Salvador, o desejo de justiça, e os encargos para o perdida.

    Reverência ao Senhor

    Portanto, conhecendo o temor do Senhor ( 5:11 a)

    Para temer a Deus é ter reverência, admiração e respeito por Ele, resultando em culto, adoração e serviço (cf. 7: 1 ; 28:28 ; Sl 19:9 ; Sl 111:10 registros que "a igreja por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, tinha paz, sendo edificada; e acontecendo no temor do Senhor e, no conforto do Espírito Santo, ele continuou a aumentar. "Assim, o" temor do Senhor "não se refere ao medo ou terror, uma vez que esse tipo de medo não resultaria em "paz" e "conforto".

    Paulo estava profundamente perturbado que alguém poderia pensar que ele deturpou o Senhor a quem ele amava intensamente e reverentemente servido. Ele ficou chocado ao ser visto por alguns como desonrar o nome de Jesus Cristo (cf. Rm 2:24 ). Era inaceitável que as pessoas iriam pensar que ele fosse viver uma vida que era o oposto do que ele viveu-a glorificar a Deus ( 1Co 10:31. ; cf. Rm 12:1 ).Nem podia permanecer em silêncio enquanto ele foi falsamente acusado de desonrá-Lo, para tal calúnia tornaria seu ministério inútil e infrutífera. Por isso, ele foi obrigado a defender sua integridade, embora ele o fez com relutância humildes (cf. 2 Cor. 10: 12-18 ).

    A preocupação com a Igreja

    Nós não estamos novamente nos recomendamos à você, mas estão dando-lhe uma ocasião para se orgulhar de nós, de modo que você terá uma resposta para aqueles que têm orgulho de sua aparência e não no coração. ( 05:12 )

    Não só Paulo se defender, pelo amor de Deus, mas também para o bem da igreja. Ele sabia que as falsas acusações contra ele, se deixada sem contestação, poderia devastar a igreja. Se um número suficiente de Corinthians acreditou nas mentiras dos falsos professores sobre ele, a congregação poderia dividir em pro-Paulo e facções anti-Paulo. A unidade da Igreja, que era tão preciosa para o apóstolo ( 12:20 ; Ef 4:3 ; Cl 3:14 ; cf. João 17:20-23 ), seriam feitos em pedaços; nada vai dividir a igreja mais rápido do que os ataques à reputação de seus líderes.

    Os ataques à integridade de Paulo ameaçava não só para dividir a igreja, mas também para retardar o seu crescimento espiritual. Ele foi o canal através do qual a revelação de Deus veio até eles, e se o Corinthians perdeu sua confiança nele, que fonte apostólica seria rejeitado. Pior, ele seria substituído pelas doutrinas de demônios dos falsos mestres. O resultado seria devastador evangelisticamente.

    Paulo repetiu o aviso legal que ele tinha feito mais cedo nesta epístola ( 2Co 3:1. ; 2Co 10:172Co 10:17. ). A única jactância que ele fez foi sobre a sua fraqueza ( 11:30 ;12: 9-10 ). Ele nem mesmo tomar o crédito para o que ele tinha feito em seu ministério; em sua primeira epístola aos Coríntios, ele escreveu: "Se anuncio o evangelho, não tenho nada para se orgulhar de, pois estou sob compulsão; e ai de mim se eu não anunciar o Evangelho "( 1Co 9:16 ).

    Clarificar os motivos dele, Paulo escreveu que ele pretendia essa defesa da sua integridade para dar o Corinthians uma ocasião para se orgulhar dele no sentido certo, de modo que eles iriam ter uma resposta para esses falsos apóstolos que se orgulham de sua aparência e não em coração. Ao invés de recomendar-se aos seus inimigos, Paulo sabiamente preferiu armar seus amigos para defendê-lo. Ele sabia que responder diretamente para seus inimigos era inútil; eles iriam torcer suas palavras para caber seus próprios propósitos malignos (cf. Pv 26:4. ; 2Co 9:3. ; Fp 2:16 ; He 3:6. ), e aqueles a quem Paulo expostos como "desir [ndo] para fazer uma boa exibição na carne" ( Gl 6:12. ).

    Não houve dicotomia, no entanto, entre o que Paulo parecia estar do lado de fora e do que ele realmente era por dentro. Essa verdade foi evidente não só a Deus, mas também a consciência do Corinthians como eles responderam ao que sabia ser verdade do apóstolo.

    A devoção à Verdade

    Porque, se nós estamos ao lado de nós mesmos, é para Deus; se estamos de mente sã, é para você. ( 05:13 )

    Uma das acusações indecentes os falsos dos professores contra Paulo era que ele era um tolo, desprovido de um som e mente sóbria (cf. 11: 1 , 16-17 ; 12: 6 , 11 ; 1Co 4:10 ). Existēmi , a raiz do verbo traduzido estamos ao lado de nós mesmos, é usado em Mc 3:21 para descrever crença equivocada 'parentes' Jesus que ele tinha "perdido seus sentidos." O verbo significa, literalmente, "para ficar de fora de si mesmo", ou " estar fora de si ", no sentido de estar" fora de sua mente. "Tal era apaixonada devoção de Paulo para a verdade de que seus inimigos lhe considerado fanático a ponto de ser desequilibrado mentalmente. Por incrível que pareça, em vez de ser rejeitada de imediato, essas alegações falsas e ultrajantes gerou um debate na igreja de Corinto com aqueles que insistiu que ele era de boa mente. Esse termo significa ser sensato, sensível, e no controle das faculdades.

    O mundo olha frequentemente desfavorável sobre as pessoas que são dogmáticos e zeloso com a verdade, como João Batista, que denunciou os líderes religiosos judeus hipócritas, em termos inequívocos: "Quando ele viu muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao batismo, disse— eles, "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura? '" ( Mt 3:7 ).

    Não surpreendentemente, esses mesmos hipócritas blasfemando acusou o Senhor Jesus Cristo, a verdade encarnada ( Jo 1:14 , Jo 1:17 ; Jo 14:6 Jesus se referiu a sua denúncia de desprezo dele como "um bêbado", sob o controle do álcool. Como eles tinham João Batista, eles acusaram Jesus de ser possuído por demônios, pedindo-lhe ironicamente: "Não dizemos nós bem que és samaritano, e que tens demônio?" ( Jo 8:48 ; cf. Jo 7:20 ; Jo 8:52 ). Mas tomar o seu mal injuriando um passo adiante, que humilharam-Lo como sendo possuído por Satanás si mesmo, insistindo: "Este homem expulsa os demônios só por Belzebu o príncipe dos demônios" ( Mt 12:24. ; cf. Mt 10:25 ). Eles, assim, cometeu o ato mais perverso de concebível sacrilégio, o pecado imperdoável de blasfêmia contra o Espírito Santo ( 12 Matt 31:32. ).

    Esta não foi a única vez que o compromisso de Paulo à verdade tinha causado alguns a questionar sua sanidade. Depois que ele deu o dramático testemunho de sua conversão e uma poderosa apresentação, direto do evangelho diante do rei Agripa, o governador romano Festus ", disse em voz alta:" Paulo, você está fora de sua mente! Seu grande aprendizado está te enlouquecendo '"( At 26:24 ). Mas Paulo não era louco, como a calma, a resposta digna demonstrado: ("Eu não estou fora da minha mente, mais excelente Festus, mas eu proferir palavras de verdade sóbria" . v 25 ).

    Se Paulo era zeloso que era . para Deus Ele era um mordomo ( 1Co 4:1 ; Ef 3:2 ), confiada a preciosa verdade da Palavra de Deus e ambicioso para glorificar Ele. Ele não podia pregar a verdade, sem paixão e convicção, porque ele compreendeu que Deus é honrado quando a Sua Palavra é tão proclamada. Mesmo Paulo estavam fora de controle, como seus inimigos alegou, foi por causa de seu desejo de que a verdade de Deus ser ouvido e acreditado, e exaltado (cf. Ef 6:19. ; Cl 4:3 ). O problema para Paulo era de que Deus seja honrado pela verdade proclamada, assim o fez fielmente aquilo. Mas, pelo amor do Corinthians ", ele era ao mesmo tempo gentil, humilde e paciente ( 2Co 10:1 :

    Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

    Ele expressou o aspecto sacrificial do amor de Cristo nas palavras familiares de Gl 2:20 : "Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. "aos Efésios ele escreveu que" o amor de Cristo ... excede todo o entendimento "( Ef 3:19. ; cf. Ef 5:25 ). Incompreensível, inquebrável, o amor incondicional de Cristo oprimido Paulo.

    Mais do que isso, o controlava. Sunechō ( controles ) descreve a pressão que produz ação. A magnitude do amor de Cristo para os crentes, como Paulo obrigou-o a servi-Lo de todo o coração, como um ato de adoração grato. Se ele fosse desacreditada e seu ministério perdido, ele iria perder essa oportunidade para expressar a sua gratidão a Cristo através de seu ministério. Essa ameaça foi um fator-chave que restringiu o apóstolo para defender a sua integridade.

    O amor de Cristo controlado Paulo porque ele tinha concluído de uma forma profunda e profundo da realidade de sua identificação com Cristo. Sua confiança era de que um morreu por todos, logo todos morreram. Sob o pacto velho a morte de incontáveis ​​milhares de animais para o sacrifício não poderia fornecer o perdão total e completa para o pecado ", pois é impossível que o sangue de touros e de bodes tire pecados "( He 10:4. ; cf. He 9:14 , He 9:28 ; He 10:10 , He 10:12 , He 10:19 ; He 13:12 ; Romanos 3:24-25. ; Rm 5:9 ; 1Jo 1:71Jo 1:7 ), porque Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo "( 2Co 5:21 ).

    No Antigo Testamento, Isaías profetizou que o Messias iria morrer como um substituto para os pecadores:
    Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
    E as nossas dores Ele carregou;
    No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
    Ferido de Deus, e oprimido.
    Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
    Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
    O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
    E por sua pisaduras fomos sarados.
    Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
    Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
    Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
    Para cair sobre ele ...
     
    Como resultado do trabalho da sua alma,
    Ele verá, e ficará satisfeito;
    Com o seu conhecimento o Justo, meu Servo, justificará a muitos, como ele vai suportar as suas iniqüidades.
    Por isso, vou colocar-Lhe uma parte com os grandes,
    E Ele vai dividir o espólio com o forte;
    Porquanto derramou a sua alma na morte,
    E foi contado com os transgressores;
    No entanto, ele levou sobre si o pecado de muitos,

    E intercedeu pelos transgressores. ( Is 53:4-6. , 11-12 )

    O conceito de substituição, profetizado no Antigo Testamento, é elucidado no Novo Testamento. Em uma das mais ricas, mais profundas passagens teológicas em toda a Escritura, o apóstolo Paulo escreveu:

    Por enquanto ainda éramos fracos, no momento certo, Cristo morreu pelos ímpios. Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; embora, talvez, para o bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. ( Rom. 5: 6-10 ; cf. Jo 6:51 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; Ef 5:2. ; 1 Timóteo 2: 5-6. ; Tt 2:14 ; 1Pe 3:18 )

    A expiação substitutiva do Senhor Jesus Cristo é o coração da teologia cristã (veja a discussão sobre 05:21 , no capítulo 16 deste volume). Todas as pessoas são pecadores ( Rm 3:23 ), para quem a justiça de Deus exige a pena de morte ( Rm 6:23 ). Mas a morte de Cristo plenamente satisfeito justiça e de Deus propiciou Sua ira ( Rm 3:22. , 25-26 ; He 2:17. ; 1Jo 2:21Jo 2:2 ) para todos aqueles que depositam sua fé Nele ( Rm 3:28 , Rm 3:30 ; Rm 4:5. ; Gl 3:8 , Gl 3:24 ).

    É crucial para entender a identidade do tudo por quem Cristo morreu. A frase um morreu por todos, se ele ficou sozinho, poderia implicar que Cristo morreu por cada pessoa que já viveu. Mas Paulo esclareceu seu significado, acrescentando a frase logo todos morreram. Ele não disse, "todos estavam mortos", que teria descrito todo pecador que já viveu, uma vez que todos estão mortos em pecado ( Ef 2:1. ) através da fé Nele ( Rm. 3: 24-26 ). Assim como todos os que estão em Adão (toda a raça) se tornaram pecadores por causa do seu pecado, assim também todos os que estão em Cristo (aqueles que acreditam Salvadora) se tornar justo por causa de sua morte ( Rm 5:19. ; 1 Cor. 15: 21-22 ).

    Deus é o "Salvador de todos os homens" ( 1Tm 4:10 ) em um sentido físico e temporal em que Ele não dá pecadores a morte que eles merecem, quando eles pecam pela primeira vez e muitas vezes depois.A paciência de Deus e salvação da morte imediata e inferno mostrar que ele é um Salvador por natureza. Consequentemente, todo o benefício não salvos de graça comum. Deus "faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" ( Mt 5:45 ). Ele mostra o amor compassivo para todos os homens (cf. Jer 48: 35-37. ; Mt 23:37. ; Mc 10:21 ; Lucas 19:41-44 ), não tem prazer na sua morte ( Ez 18:30 ; Ez 33:11 ), e oferece-lhes o evangelho ( Mateus 11:28-30. ; 22: 2-14 ; Ap 22:17 ; cf. Is 55:1-2. ). Mas, apesar de Deus "é o Salvador de todos os homens" temporalmente e fisicamente, ele é "especialmente [Salvador] dos crentes" eternamente e espiritualmente ( 1Tm 4:10. ); a expiação substitutiva é apenas para aqueles que pela graça mediante a fé em Cristo morreu. Se Cristo morreu como um substituto para todo o gênero humano, então cada pessoa que já viveu seria salvo, porque seus pecados seriam pagos e justiça divina satisfeito. Mas isso claramente não é o caso, uma vez que a maioria das pessoas irá rejeitar a salvação de Deus e ser enviados por Ele para pagar por seus pecados para a eternidade no inferno ( Mt 25:41. , Mt 25:46 ; 2Ts 1:92Ts 1:9 ; cf. 13 40:7-14'>Mt 7:13-14. ; 13 23:42-13:24'>Lucas 13:23-24 ).

    Paulo estava sobrecarregado com gratidão que o Deus santo e eterno enviou o Seu Filho para morrer como um substituto para pagar a pena por seus pecados. Essa verdade maravilhosa deixou nenhum espaço para a auto-congratulação, como se ele tivesse contribuído com algo para sua salvação. Mas a morte de Cristo não apenas colocá-lo em posição de ser salvo; ter adquirido sua salvação. Desde que a realidade dos fluxos de reconciliação, justificação, perdão dos pecados, a paz com Deus, e libertação da ira e julgamento. Paulo desejava acima de tudo viver para Aquele que soberanamente e graciosamente redimiu através do Seu sangue. Por isso o apóstolo defendeu o seu ministério, de modo a não perder a oportunidade de mostrar sua gratidão por seu serviço.

    Desejo de Justiça

    e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. ( 05:15 )

    Este ponto está intimamente ligado ao anterior. A razão pela qual Cristo morreu por todos que morreram Nele estava a fim de que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. O maravilhoso milagre da salvação inclui União, não só dos fiéis com Cristo em Sua morte, mas também na sua ressurreição:

    Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição ... Agora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele ... Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. (Romanos 6:4-5. , Rm 6:8 , 10-11 )

     

    Por meio da Lei que eu morri para a lei, para que eu possa viver para Deus. Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. ( Gal. 2: 19-20 )

     

    Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus. ( Cl 3:3. ; Tt 2:14 ; 1Pe 2:241Pe 2:24 ).

    Como todos os verdadeiros cristãos, Paulo viveu para Jesus Cristo. Em seu discurso de despedida aos anciãos de Éfeso, ele afirmou: "Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus "( At 20:24 ). Ele lembrou aos Romanos: "Pois, se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor; portanto, quer vivamos quer morramos, somos do Senhor "( Rm 14:8 ). Aos filipenses ele escreveu: "Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro" ( Fp 1:21 ), e "Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" ( Fm 1:3 ). Para os romanos, ele escreveu: "Eu não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes eu tenho planejado para chegar até você (e ter sido impedido até agora) para que eu possa obter algum fruto entre vós, como também entre os restante dos gentios "( Rm 1:13 ). Em sua primeira carta inspirada para eles, Paulo deixou claro aos Coríntios que sua missão era "pregar o evangelho" ( 1Co 1:17. ); de fato, como ele escreveu mais tarde em que epístola: "Eu sou por necessidade; e ai de mim se eu não anunciar o Evangelho "( 1Co 9:16 ).

    Mas talvez o vislumbre mais pungente do encargo de Paulo pelos perdidos vem em uma declaração chocante em sua carta aos Romanos:

    Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência testifica comigo, no Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne. ( Rom. 9: 1-3 )

    Tão intensa era o desejo do apóstolo para ver seu companheiro perdido israelitas salvos que ele estava disposto a perder, foram que possível, a sua própria salvação para conseguir esse resultado. Não surpreendentemente, a sua constante "desejo e ... oração a Deus por eles [foi] para a sua salvação" ( Rm 10:1 ). O fariseu, orgulhoso, que uma vez desprezado gentios, e mesmo aqueles judeus fora de seu grupo (cf. Jo 7:49 ), agora olhou para além das meras aparências. Seu preconceito e ódio deu lugar a um amor para todos, incluindo "grego e judeu, circuncisão e incircuncisão, bárbaro, cita, escravo e homem livre" ( Cl 3:11 ).

    Não só a visão de Paulo de as pessoas mudam, mas também sua visão de Cristo. Ele tinha uma vez conhecida a Ele segundo a carne; ele tinha feito uma avaliação humana dEle, concluindo que ele era apenas um homem. Pior, ele havia decidido Jesus era um falso messias; um herege e um rebelde contra o judaísmo; um digno de morte. Como resultado, Paulo dedicou sua vida a perseguir seus seguidores.Como ele confessou mais tarde,

    Então, eu pensei para mim mesmo que eu tinha que fazer muitas coisas hostis ao nome de Jesus de Nazaré. E este é apenas o que eu fiz em Jerusalém; Não só eu trancar muitos dos santos nas prisões, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, mas também quando eles estavam sendo condenado à morte dei o meu voto contra eles. E como, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, eu tentei forçá-los a blasfemar; e sendo furiosamente furioso com eles, eu ficava perseguindo-os até nas cidades estrangeiras. ( Atos 26:9-11 )

    No entanto, após a sua conversão, Paulo sabia que Ele neste já não caminho. A avaliação de Paulo, o apóstolo era radicalmente diferente do que a de Saulo, o fariseu. Já não se ver Jesus como um rabino galileu itinerante e impostor messiânica auto-nomeado, que era o inimigo do Judaísmo. Em vez disso, ele viu por quem ele realmente é, o Deus encarnado, o Salvador, o Senhor do céu, o verdadeiro Messias, o único que cumpre todas as promessas do Antigo Testamento e oferece o perdão dos pecados. A transformação na visão de Paulo ocorreu em um momento de cegueira quando se encontrou com o Senhor ressuscitado no caminho de Damasco. E quando sua avaliação de Jesus mudou, mudou também sua avaliação de todos os outros. Ele sabia que a mesma profunda mudança que ocorreu em sua vida teria lugar na vida de todos aqueles que depositam sua fé em Cristo.

    Portanto, em uma conclusão ainda decorrente verso 15 , Paulo escreveu, se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. graça e misericórdia de Deus são largas o suficiente para abranger qualquer um, até mesmo o mais vil, pecador, mesmo ímpios o principal dos pecadores ( 1 Tim. 1: 15-16 ). Mas Deus é apenas "o justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3:26. ; cf. . Gl 3:26 ). Sua morte substitutiva se torna a sua morte, e Sua vida de ressurreição sua vida.

    A expressão Pauline familiarizado em Cristo de forma sucinta e profundamente resume todas as ricas bênçãos da salvação (cf. Rm 8:1 ; 1Co 1:301Co 1:30 ; Gl 3:28. ; Ef 1:1. ). Kainos ( novo ) significa novo em termos de qualidade, e não apenas em sequência; crentes '"homem velho foi crucificado com Ele" ( Rm 6:6. , Ef 4:24 ; Cl 3:9-10 ).

    A transformação operada pelo novo nascimento não é apenas um milagre instantâneo, mas também um processo ao longo da vida de santificação. Para aqueles tão transformada, tudo muda; as coisas velhasjá passaram. Valores antigos, idéias, planos, amores, desejos e crenças desaparecer, substituída por novas coisas que acompanham a salvação. O pretérito perfeito do verbo ginomai ( vim ) indica um ato passado com contínuos resultados no presente. Plantas Deus novos desejos, amores, inclinações e verdades na (conforme resgatados, de modo que eles vivem no meio da velha criação de uma nova perspectiva de criação 06:14 Gal. ). Essa perspectiva, como é alimentada e desenvolvida, ajuda os crentes obter a vitória na batalha contra o pecado e os conforma à imagem de Jesus Cristo.

    Assim, Paulo defendeu sua integridade, a fim de pregar com coragem, sabendo que ele era confiável. Além disso, sua reverência e gratidão para com o Salvador que tinha feito tanto por ele, sua profunda preocupação com a igreja, devoção apaixonada da verdade, o desejo de justiça, e saudade de ver os perdidos vir ao Salvador o obrigou a manter a sua integridade. Porque ele fez isso, ele poderia confiantemente desafiar o Corinthians: "Portanto, não vá de julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá a ele de Deus "( 1Co 4:5 )

    Agora todas essas coisas são de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo, sem contar os pecados dos homens, e Ele nos confiou o palavra da reconciliação. Portanto, somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo por meio de nós; pedimos-te em nome de Cristo, se reconciliarem com Deus. ( 5: 18-20 )

    A igreja de hoje é confrontado por uma variedade aparentemente infinita de métodos de ministério, estratégias e estilos. Alguns argumentam que a igreja deve agitar para a mudança social e política para forçar a moralidade cultural (moralismo), ou até mesmo ajudar a inaugurar o reino (postmillennialism). Outros insistem mensagem da Igreja deve ser inofensivo, otimista, e afirmando, para criar uma atmosfera positiva, em que os não crentes podem se sentir bem-vindo e não ameaçada (pragmatismo). Ainda outros acreditam tarefa principal de sua igreja é para defender os seus distintivos teológicos (Denominacionalismo).
    Mas não há nenhuma confusão nas Escrituras sobre o que a missão da Igreja é ser-evangelismo. Esta passagem definitiva articula claramente o coração ea alma de responsabilidade da igreja, uma vez que representa Jesus Cristo no mundo. Deus chamou todos os fiéis, especialmente os pastores, para proclamar a mensagem de reconciliação, um termo que aparece em alguma forma de cinco vezes nesses três versos.
    A gloriosa boa notícia do evangelho é que a relação devastada pelo pecado entre os pecadores perdidos e do Deus santo pode ser restaurado. Que à primeira vista parece impossível. Perfeito, infinito, a justiça justa de Deus exige a punição de todos os que violam a Sua lei. Diante do bar de Sua justiça são indefesas, pecadores culpados, incapazes quer para satisfazer a Deus ou para alterar a sua condição. Mas através do plano de reconciliação de Deus toda a hostilidade, a animosidade e alienação separando o Santo e pecadores desaparece, e aqueles que já foram seus inimigos se tornarem Seus amigos. A vocação e nobre privilégio de pregar esta mensagem de reconciliação é o dever mais importante no mundo, uma vez que lida com os destinos eternos.

    O evangelho da reconciliação era o coração da pregação de Paulo. Para os romanos, ele escreveu: "Então, da minha parte, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego "( Rm 1:15-16. ). Paulo também expressou o desejo ardente de seu coração para pregar a mensagem de reconciliação em sua primeira carta inspirada aos Coríntios:

    Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não na esperteza de expressão, para que a cruz de Cristo não seria anulada ... Mas nós pregamos a Cristo crucificado, para os judeus é escândalo e loucura para os gentios ... Minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. ( 1Co 1:17. , 1Co 1:23 ; 1Co 2:4 ; Jc 1:17 ); pecadores não podem ser reconciliada com Deus em seus próprios termos. As pessoas não regeneradas não têm capacidade para apaziguar a ira de Deus contra o pecado, satisfazer sua santa justiça, ou estar de acordo com o seu padrão de justiça. Eles são culpados de violar fatalmente a lei de Deus e enfrentar o banimento eterno da Sua presença. A premissa mortal, enganador de toda a religião falsa é que os pecadores, com base em seus próprios esforços morais e religiosas e conquistas, pode reconciliar-se com Deus. Mas só Deus projetou o caminho da reconciliação, e só Ele pode iniciar a reconciliação dos pecadores; que Deus ... nos reconciliou consigo mesmo é precisamente a boa notícia do evangelho.

    Deus amou tanto o mundo que Ele fez o caminho da reconciliação. Ele desejava reconciliar os pecadores para Si-para torná-los Seus filhos. Tal desejo não é estranha ao caráter santo de Deus, mas consistente com ele. Uma das realidades gloriosas da pessoa de Deus é que Ele é o Salvador por natureza.

    Desde antes da fundação do mundo, Deus livremente e para além da influência externa determinada para salvar os pecadores, a fim de exibir eternamente a glória da Sua graça. Ele escolheu aqueles que Ele iria resgatar da Sua própria ira sobre o pecado e escreveram seus nomes no Livro da Vida. Ele não é um salvador relutante; na verdade, a Escritura frequentemente dá a Ele esse título ( Sl 106:21 . onde Deus disse: "Onde está você" Ele vem procurando salvar os pecadores Ez 34:16 diz: "Vou procurar o perdido, trazer de volta a dispersos, curar os quebrantados e fortalecer a . doente "Ele mesmo é o reconciliador ansioso, como Paulo escreveu aos Romanos:

    Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não só isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. ( Rom. 5: 9-11 )

    É o plano de Deus através de Jesus Cristo que devemos a gratidão por nossa reconciliação.
    Tanto o verbo katallassō ( reconciliado ) eo substantivo katallage ( conciliação ) aparecem no Novo Testamento apenas nos escritos de Paulo. Os termos sempre retratar Deus como o reconciliador e pecadores como os reconciliados, já que era o pecado humano que rompeu o relacionamento entre Deus e os homens (cf. Is 59:2 Paulo declara: "Nós também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação." Aos efésios, Paulo escreveu:

    Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. ( 13 49:2-16'>Ef. 2: 13-16 )

    Colossenses 1:20-22 afirma que Deus escolheu

    a [Cristo] para reconciliar todas as coisas para si mesmo, tendo feito a paz pelo sangue da sua cruz; por meio dele, eu digo, se as coisas na terra ou coisas no céu. E, embora estivesse anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em ações más, mas Ele já reconciliou em Seu corpo carnal pela morte, a fim de apresentá-lo diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis.

    Assim, a reconciliação não é algo que o homem faz, mas o que ele recebe; não é o que ele realiza, mas o que ele abraça. A reconciliação não acontece quando o homem decide parar de rejeitar a Deus, mas quando Deus decide parar de rejeitar o homem. É uma disposição divina pela qual santo desprazer de Deus contra os pecadores alienados é aplacada, sua hostilidade contra eles removidos, e uma relação harmoniosa entre Ele e eles estabelecida. Reconciliação ocorre porque Deus estava graciosamente dispostos a projetar uma maneira de ter todos os pecados daqueles que são os seus removido deles ", tanto quanto o leste é do oeste" ( Sl 103:12 ), e "expressos todos os [seus] pecados atrás de [sua] back" ( Is 38:17 ).

    Na expressão mais magnânimo do amor sacrificial o universo nunca vai saber, Deus reconciliou os crentes a Si mesmo por meio de Cristo; ou seja, às suas custas. Perfeito sacrifício do Filho de Deus é o único que pode satisfazer as exigências da justiça santa de Deus Pai. Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens ( 1Tm 2:5 ). Deus, por sua própria determinação e por sua própria vontade, projetou a morte sacrificial de seu Filho para reconciliar os fiéis a si mesmo:

    Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. ( 13 49:2-16'>Ef. 2: 13-16 )

    "[Cristo] já reconciliados [eles] em seu corpo carnal pela morte", tornando-os "santos e imaculados e irrepreensíveis" aos olhos de Deus ( Cl 1:22 ). "Agora, uma vez na consumação dos séculos [Jesus Cristo] se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" ( He 9:26. ); "Ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus" ( He 10:12 ). Seu sacrifício propiciou santa ira de Deus ( Rm 3:25. ; He 2:17. ; 1Jo 2:21Jo 2:2 ), tornando possível reconciliação.

    É para todas as pessoas reconciliadas que Deus dá . o ministério da reconciliação Isso é igual à Grande Comissão ( Mateus 28:19-20. ) e todas as chamadas para proclamar o evangelho. Diakonia (ministério ) denota serviço humilde, como servir refeições (cf. Lc 10:40 ; At 6:1 ). Nas palavras familiares deJo 3:16 : "Porque Deus amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." A Bíblia chama duas vezes Jesus Cristo "o Salvador do mundo "( Jo 4:42 ; 1Jo 4:141Jo 4:14 ). Jesus declarou em Jo 6:51 , "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá eternamente; eo pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne ". 1Tm 2:6. , Mt 25:462Ts 1:92Ts 1:9 ; 20: 11-15 ; cf. Ez 18:4 ; 13 40:7-14'>Mt 7:13-14. ; 13 23:42-13:24'>Lucas 13:23-24 ; Jo 8:24 ), e poucos serão salvos ( 13 40:7-14'>Mat. 7: 13— 14 ). Se Cristo pagou o preço pelos pecados de todos, como Deus poderia condenar as pessoas para o inferno por pecados que Cristo suportou o castigo para? E se Ele não pagou pelos pecados daqueles que estão eternamente perdidos, em seguida, em que sentido era Deus ... em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo?

    A resposta a essa aparente dilema é que a linguagem universal (por exemplo, "mundo", "todos", "todos") nas passagens acima mencionados deve ser entendida como referindo-se a humanidade em geral.Cristo não morreu por todos os homens, sem exceção, mas para todos os homens, sem distinção. Mundial, neste contexto, indica a esfera em que ocorre a reconciliação; denota a classe de seres com os quais Deus procura de reconciliação-pessoas de cada grupo nacional, racial e étnica.

    A morte de Cristo não tem valor infinito e ilimitado, porque Ele é o Filho de Deus infinito. Seu sacrifício é suficiente para pagar a pena pelos pecados de tantas ou tão poucas como Deus salva. Porque o mérito intrínseco da morte de Cristo é ilimitado, a oferta de salvação é legitimamente ilimitado também. Portanto, a chamada geral para a salvação vai para todos os homens ( Is 45:22. ; Is 55:1 ;Mt 22:14 ; Ap 22:17 ); "Deus está agora declara a homens que todas as pessoas em todos os lugares se arrependam" ( At 17:30 ); e os crentes podem chamar cada pessoa no mundo a vir a Cristo ( Mt 28:19 ; Lc 24:47 ; At 1:8 , Jesus declarou: "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas ", enquanto que no verso 15 Ele acrescentou: "Eu dou a minha vida pelas ovelhas" Em Sua oração sacerdotal Jesus disse: "Eu peço em nome deles.; Eu não peço, em nome de todo o mundo, mas daqueles que me deste; porque são teus "( Jo 17:9 ).

    É útil, neste contexto, para inserir parte da minha exposição 1Tm 4:101Tm 4:10 de outro volume desta série comentário. Esse versículo diz: "Pois é para este trabalho nós e lutamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem." Comentando sobre esse texto que eu escrevi,

    Em que sentido Deus é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis foi muito disputado. Alguns, querendo eliminar o ensino bíblico de um inferno eterno, argumentam que Paulo aqui ensina universalismo, que todos os homens serão salvos. Essa visão viola o princípio hermenêutico básico conhecido como analogia Scriptura. De acordo com esse princípio, a Bíblia nunca se contradiz. Isso nunca vai ensinar algo em uma passagem que viole o que ela ensina em outro lugar.

     

    A Bíblia ensina claramente que aqueles que rejeitam a Deus vai ser condenado ao inferno ( Ap 20:11-15 ). Mt 25:41 e 46 estabelecem que a duração do que a punição será eterna. Segundo Tessalonicenses 1: 8-9 diz que aqueles que não conhecem a Deus e se recusam a obedecer o evangelho vai sofrer punição eterna longe da presença de Deus. Jesus repetidamente falou do perigo do inferno (Mt 8:12. ; 13 41:40-13:42'>13 41:42 , 13 49:40-13:50'>49-50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ). Ele solenemente advertiu aqueles que rejeitaram que morreriam em seus pecados ( Jo 8:24 ). Universalismo é inegavelmente contrária à Escritura, uma vez que as mesmas palavras no original que descrevem o inferno como eterna também descrevem Deus e do céu como eterno.

     

    Um segundo ponto de vista pode ser apelidado de potencial / vista real. De acordo com este ponto de vista, Cristo é, potencialmente, o Salvador de todos os homens, mas, na verdade, apenas daqueles que acreditam. É verdade que a morte de Cristo foi poderoso o suficiente para ter redimiu toda a raça humana e para satisfazer a justiça de Deus e remover a barreira entre Deus e todos os homens. Portanto, todos podem ser chamados à salvação e justamente condenado se eles se recusarem a esse chamado. Por meio da morte de Cristo, Deus fez provisão para os pecados do mundo (conforme a discussão 1Tm 2:61Tm 2:6. ). Palavras no mesmo grupo palavra ocasionalmente têm sentido no Novo Testamento, bem como (cf. Lc 1:71 ; At 7:25 ; At 27:34 ; At 1:19 Phil. ; He 11:7. ; Mc 5:23 ; Lc 8:36 , Lc 8:50 ; Jo 11:12 ; cf. At 4:9 ; Rm 6:23. ). A realidade que Deus livra os homens da condenação instantâneas e faz "bom e [dá-lhes] chuvas do céu e estações frutíferas, satisfazendo [seu] coração de fartura e alegria" ( At 14:17 ) mostra que ele é o Salvador de todos. Ele graciosamente dá "a todas as pessoas a vida, a respiração e todas as coisas" ( At 17:25 ), e "faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" ( Mt 5:45 :

     
    Pois Ele disse: "Certamente, eles são meu povo, filhos que não procederão com falsidade." Então, Ele tornou-se o seu Salvador. Em toda a angústia deles foi ele angustiado, eo anjo da sua presença os salvou;em Seu amor e em Sua misericórdia, Ele redimiu, e Ele levantou-os e levou-os todos os dias de idade. Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; Ele, portanto, entregou-se a tornar-se seu inimigo, ele lutou contra eles.
     

    O verso 8 diz que Deus se tornou Salvador de Israel. Ele trouxe a nação do Egito, e se preocupava com eles. Ele forneceu comida, água, e libertação de seus inimigos. Que ele não era o Salvador em um sentido espiritual de cada israelita resulta do versículo 10 , que diz que Ele se tornou seu inimigo e lutou contra eles. Essa passagem é análogo ao pensamento de Paulo em 04:10 . Deus é o Salvador de todos os homens no sentido temporal, e especialmente dos crentes , no sentido espiritual, que são entregues a partir de penalidade do pecado para sempre! (Comentário do MacArthur Novo Testamento: I Timóteo [Chicago: Moody, 1995], 167-69)

    A frase não contando as suas ofensas contra eles revela os meios de reconciliação-o perdão dos pecados. Somente com a culpa do pecado perdoado pode pecadores se reconciliar com Deus, uma vez que é o pecado que os separa eternamente Dele. Isaías escreveu: "As vossas iniqüidades fazem separação entre vós eo vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" ( Is 59:2 ), Deus perdoa livremente os pecadores arrependidos e crentes, o cancelamento de sua dívida impagável e conciliá-los a Si mesmo ( 1Co 1:30 ;1Co 1:11 Phil. ; 3: 9 ; 2Pe 1:1. ). Expressando a alegria do perdão Davi escreveu: "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto! Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade "( Sl. 32: 1-2 ). Em Rm 4:8 ), enquanto ele lembrou aos Colossenses que Deus "nos perdoou todas as nossas transgressões" ( Cl 2:13). Cristo morreu no lugar dos crentes, pagar a pena por seus pecados e tendo a sua culpa. O pecado já não é cobrado em seu relato e nunca será de novo (cf. Rom. 8: 31-39 ). Todas as dívidas tenham sido integralmente pagas pela justiça de Cristo imputada a seu relato (conforme a discussão Dt 5:21 no capítulo 16 deste volume).

    Para todos aqueles que Ele reconciliou, Deus se comprometeu ( tithemi; lit., "colocado" ou "set") . ... a palavra da reconciliação Paulo estava tão sobrecarregado com a responsabilidade eo privilégio de pregar a mensagem de reconciliação, que é o ministério da reconciliação mencionado no versículo 18 , que ele esclareceu que a verdade aqui. Logos ( palavra ) é mais do que apenas um sinônimo de "mensagem", como Filipe E. Hughes explica:

    No pensamento grego, logos indica o que é verdadeiro e confiável, em oposição ao termo "mito" ( mythos ), que é descritivo do que é fictício e espúrio. Sócrates, por exemplo, declara que uma história em particular é "nenhum mito fictício, mas um verdadeiro logos". Daí o termo "logos" carrega consigo, como uma espécie de subtexto, a implicação da verdade e autenticidade, e é, portanto, particularmente apropriada como um sinônimo para o evangelho, que é ("a palavra da verdade." A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992], 207)

    Portanto, a Escritura descreve a mensagem da reconciliação, como a palavra ( logos ) do reino ( Mt 13:19. ), a salvação ( At 13:26 ), o evangelho ( At 15:7 ), vida ( Fp 2:16. ), e da verdade ( Ef 1:13. ; Cl 1:5 ). Como em nossos dias, como um embaixador nos tempos antigos era um dever importante e altamente considerado. Embaixadores é uma forma do verbo presbeuō , que deriva de presbus ("homem velho"). O termo é uma um apt, para embaixadores em tempos antigos eram geralmente homens mais velhos e experientes. Um embaixador é tanto um mensageiro e um representante daquele que o enviou, e os crentes são mensageiros e representantes do tribunal do céu. E assim como um embaixador vive em uma terra estrangeira, assim também os crentes. Apesar de cidadãos do céu ( Fm 1:3 ). Eles proclamam para o perdido, perecendo rebeldes deste mundo caído a boa notícia de que eles podem se reconciliar com o santo Rei do céu:

    Por "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador?Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!" ( 13 45:10-15'>Rom. 10: 13-15 )

    Porque os crentes são os seus embaixadores, é como se Deus, o Pai, Salvador, estavam fazendo um apelo aos perdidos através deles. Nós imploramos incrédulos também em nome do Filho, o Salvador,Cristo, para reconciliar-se com Deus. Esta mendicidade de pessoas para ser conciliada deixa claro que o pecador nunca é entregue a partir de ira e julgamento para bênção e recompensa sem resposta pessoal à verdade do evangelho através dos meios que Ele nos proporcionou-fé. Em Jo 6:47 Jesus disse: "Quem crê tem a vida eterna" (cf. v 40. ; 01:12 ; 03:16 , 18 , 36 ; 05:24 ; 1Jo 5:13 ). Deus é "o justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3:26 ), porque "o homem é justificado pela fé sem as obras da lei" ( Rm 3:28 , cf. v 30. ) . Em uma passagem que demonstra que Abraão foi justificado pela fé Paulo escreveu: "Mas, ao que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça" ( Rm 4:5. ; Gl 3:11 , Gl 3:24 )

    Paulo escreveu aos filipenses que sua esperança de salvação em Cristo "não era [baseado em] tendo justiça [seu] próprio derivado da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé "( Fp 3:9 ), que Deus o ressuscitou dentre os mortos ( Rm 4:24. ; Rm 10:9 ), e confessá-Lo como Senhor ( Rm 10:9 ; cf. . Mt 5:3-11 ).

    Paulo viu sua missão, como embaixador de Cristo como um ", para trazer a obediência da fé entre todos os gentios, por amor do seu nome" ( Rm 1:5 ) . Assim, não há maior vocação, há maior privilégio, não é tarefa mais urgente do que o ministério da reconciliação que Deus confiou a todos os crentes.

    16.  Quinze Palavras de esperança ( 2Co 5:21 )

    Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus nele. ( 05:21 )

    Tudo começou com um dos primeiros casos registrados da história de guerra biológica. Em 1347 um exército mongol sitiando o posto de comércio genovesa de Caffa na Crimeia (Ucrânia moderna) catapultou os corpos de peste bubônica vítimas mais muros da cidade. Os defensores apavorados fugiram para a Itália, levando consigo os mortais bactéria da peste (e os ratos e pulgas que eles espalharam).Ao longo dos próximos três anos, a praga se espalhou pela Europa na epidemia maciça agora conhecida como a Peste Negra. Antes da epidemia seguiu seu curso um número estimado de vinte milhões de pessoas, cerca de um terço a metade da população de pereceu da Europa. Os próximos séculos veria surtos de peste bubônica, que continuaria a ser um perigoso assassino desmarcada até o desenvolvimento de antibióticos no século XX recorrentes.
    Embora a Peste Negra é a epidemia mais infame da história, não foi o único. A epidemia de gripe de 1918-1919 matou um trinta estimada em cinqüenta milhões de pessoas, e vários milhões a mais morreu por volta desse mesmo tempo em um surto de tifo na Europa Oriental. Outras doenças infecciosas, como a malária, a febre amarela, e, em tempos mais recentes AIDS, também reivindicaram incontáveis ​​milhões de vítimas.
    Mas há uma praga que é mais difundido e mortal do que todos os outros juntos; ela é, como o puritano escritor Ralph Venning chamou, a "praga de pragas." Ela afeta cada pessoa que já viveu e é 100 por cento fatal. Ao contrário de outras pragas, que causam somente a morte física, essa praga causa a morte espiritual e eterna também. É a praga do pecado.

    Por causa da queda de Adão mergulhou toda a raça humana em pecado ( Rom. 5: 12-21 ), todas as pessoas são pecadores desde o nascimento. "Eis que eu nasci na iniqüidade", lamentou Davi ", e em pecado me concebeu minha mãe" ( Sl 51:5 ; Is 48:8. ; cf. Sl 14:1-3. ; 53: 1-3 ). Mais tarde nesse capítulo, ele acrescentou: "Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm 3:23. ); por conseguinte, "não há homem que não peque" ( 1Rs 8:46 ), e ninguém pode dizer: "Eu tenho purificado o meu coração, estou limpo do meu pecado" ( Pv 20:9 claramente afirma: "A pessoa que pecar, essa morrerá" (cf. v. 4 ). Adão do trágico epitáfio, "e ele morreu" (Gn 5:5. ; Ef 4:18 ; Cl 1:21 ), e punição implacável no inferno na eternidade ( Mt 25:41. , Mt 25:46 ; 2Ts 1:92Ts 1:9 ; 20: 11-15 ).

    Mas a boa notícia do evangelho é que não há uma cura para o pecador infectados pela epidemia de pecado mortal. Deus, em Sua misericórdia e amor, desde um remédio para o pecado, o sacrifício de Seu Filho. O Senhor Jesus Cristo ", lançado nos de nossos pecados pelo seu sangue" ( Ap 1:5. ). Aqueles que experimentam "redenção, pelo seu sangue, a remissão dos [seus] delitos, segundo as riquezas da sua graça" ( Ef 1:7 ; 1Jo 3:141Jo 3:14 ), e "já não sois estrangeiros e peregrinos, mas ... são concidadãos dos santos, e sois da família de Deus "( Ef 2:19 ).

    Como Deus fez a cura possível é o tema de versos 18:20 . Nesses três versos, Paulo descreveu a gloriosa verdade da reconciliação-que a relação rompida pelo pecado entre Deus santo e pecadores não regenerados podem ser restaurados "a" e "em" Cristo. Mas a reconciliação levanta algumas questões profundas. Como pode um Deus absolutamente e infinitamente santo reconciliar-se com os pecadores?Como pode Sua justa e santa lei, que exige a condenação e punição de todos os que violá-la, estar satisfeito? Como podem aqueles que não merecem misericórdia recebê-la? Como Deus pode defender a verdadeira justiça e dar a graça? Como podem as demandas de ambos justiça e de amor ser cumprida? Como Deus pode ser tanto "justo e justificador" ( Rm 3:26 ) dos pecadores?

    Por mais difícil que essas questões parecem, um breve verso responde a todos eles e resolve o aparente paradoxo da redenção. Com uma concisão e brevidade reflexiva do Espírito Santo, este breve período, apenas quinze palavras do texto grego, resolve o dilema de reconciliação. Esta frase revela a essência da expiação, expressa o coração da mensagem do evangelho, e se articula a verdade mais gloriosa na Escritura-how caído relação rompida pelo pecado do homem com Deus pode ser restaurado. O versículo 21 é como um esconderijo de jóias raras, cada um merecedores de um exame cuidadoso, reverente sob a lupa da Escritura. Ela produz verdades sobre o benfeitor, o substituto, os beneficiários, e o benefício.

    O Benfeitor

    Ele fez ( 5:21 a)

    O fim do versículo 20 revela o antecedente de Ele ser Deus, o Pai, como visto no capítulo anterior deste volume. A reconciliação é o Seu plano, e isso não pode ocorrer a menos que Ele iniciou e aplicou-o.Os pecadores não podem conceber a sua própria abordagem religiosa a Deus, porque eles são "mortos em [suas] delitos e pecados" ( Ef 2:1 ).

    Nem mesmo o "israelitas, dos quais é a adoção de filhos, ea glória, a aliança ea promulgação da Lei, eo culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne" ( Rom. 9: 4-5 ) poderia encontrar uma maneira de reconciliar-se com Deus por seus próprios esforços. Romanos 10:1-3 , expressando profunda preocupação de Paulo para eles, reflete que a verdade:

    Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação. Para lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento. Para não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus.
    Apesar de seu zelo por Deus, eles não tinham alcançado a salvação, porque o buscou por meio de sua própria justiça. A religião de realização humana, seja praticada por judeus ou gentios, nunca pode trazer a reconciliação com Deus. A única maneira de reconciliação pode acontecer é se Deus estendeu a mão para os pecadores; e Ele o fez pelo sacrifício de Seu Filho.

    Jesus, portanto, não ir para a cruz, porque as pessoas volúveis voltaram contra Ele, embora eles fizeram. Ele não ir para a cruz, porque falsos líderes religiosos enganados por demônios tramaram sua morte, embora eles fizeram. Ele não ir para a cruz, porque Judas traiu, embora ele fez. Ele não morreu, porque, uma multidão incontrolável raiva intimidado um governador romano em condená-lo à crucificação, embora eles fizeram. Jesus foi para a cruz como o desenrolar do plano de Deus para reconciliar os pecadores a Si mesmo. No primeiro sermão cristão sempre pregou, Pedro declarou à nação de Israel de que Jesus foi "entregue por [a morte] pelo plano pré-determinado e pré-conhecimento de Deus" ( At 2:23 ; cf. At 3:18 ; At 13:27 ; Mt 26:24. ; Lc 22:22 ; Jo 18:11 ; He 10:5 ).

    Só Deus poderia projetar uma expiação pelo pecado que iria satisfazer as exigências de sua justiça, propiciar a sua ira, e ser coerente com o seu amor, graça e misericórdia. Só Deus poderia conceber o plano em que a segunda pessoa da Trindade que, "sendo encontrado em forma de homem, [humilde] Ele mesmo, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" ( Fp 2:8 ), tornando-os "qualificado ... para participar da herança dos santos na luz "(Cl 1:12 ). Só Deus sabia como fazer os pecadores merecedores do inferno aceitáveis ​​à Sua vista e apto a passar a eternidade em Sua presença. Portanto, somente Deus poderia criar e executar o plano de redenção e reconciliar os pecadores a Si mesmo. Esse plano é tão além da compreensão dos não regenerados que parece loucura para eles ( 1Co 1:18. , 1Co 1:23 ; 1Co 2:14 ). Nenhuma religião do projeto humano tem nada parecido.

    Reconciliação flui para fora do amor de Deus; Foi porque ele "amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo 3:16 ). "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco", escreveu Paulo, "em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" ( Rm 5:8 ). Porque "Deus [é] rico em misericórdia, [e] por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, [Ele] nos deu vida juntamente com Cristo ( Ef 2:4-5. ).

    É essa ênfase em um Deus amoroso chegar aos pecadores que separa o Cristianismo das falsas religiões do mundo. Os deuses dessas religiões são, por vezes retratado como cruel, irritado, e hostil e, portanto, deve ser temido e apaziguado, mesmo por esses meios terríveis como o sacrifício de crianças (cf. 2Rs 16:3 ; . Jr 32:35 ; Ez 16:21. ; Ez 23:37 ). Outros são vistos como apáticos e indiferentes aos adoradores que rastejar diante deles, como Baal, cujos seguidores Elijah zombeteiramente desafiado ", Clame em alta voz, pois ele é um deus; ou ele está ocupado ou ido para o lado, ou está em uma viagem, ou talvez ele está dormindo e precisa ser despertado "( 1Rs 18:27 ). Seus devotos são muitas vezes levados a medidas desesperadas para obter a sua atenção (cf. 1Rs 18:28 ).

    Mas o cristianismo proclama a verdade gloriosa, libertadora que Deus não é nem hostil, nem indiferente, mas um Salvador amoroso por natureza. Ele não precisa ser apaziguado (e de fato não pode ser feita por qualquer meio humanos). Em vez disso, Ele mesmo providenciou o Seu próprio apaziguamento para a justiça e os meios para que os pecadores se tornarem Seus filhos amados por meio do sacrifício de Seu Filho ( Rm 8:32. ; 1Jo 4:101Jo 4:10 , 1Jo 4:14 ), que propiciou totalmente a Sua ira. Como resultado, aqueles que vêm a Ele pela fé são "justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" ( Rm 3:24 ). Por causa do sacrifício de Cristo perfeitamente satisified as exigências da justiça e da justiça de Deus, Deus oferece gratuitamente o perdão ea reconciliação: "Ho! Todo aquele que tendes sede, vinde às águas; e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei. Venha, comprar vinho e leite sem dinheiro e sem custo "( Is 55:1 ).

    Reconciliação exigiu a morte do Filho de Deus, porque "o salário do pecado é a morte" ( Rm 6:23 ) e, portanto, "A pessoa que pecar, essa morrerá" ( Ez 18:20 ). O abate de incontáveis ​​milhões de animais sacrificados sob a economia do Antigo Testamento ilustrada que a verdade. Embora incapazes de expiar o pecado, já que "é impossível que o sangue de touros e bodes para tirar os pecados" ( He 10:4 , Jo 10:18 ; . Filipenses 2:7 —8 ).

    O Substitute

    Aquele que não conheceu pecado, o pecado ( 5:21 b)

    Esta designação aponta inequivocamente para o único sacrifício possível para o pecado. Elimina todo ser humano que já viveu ", pois não há homem que não peque" ( 1Rs 8:46 ), uma vez que "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm 3:23 ). Somente aquele que não conheceu pecado de seu próprio poderia qualificar-se para suportar a ira cheia de Deus contra os pecados dos outros. O sacrifício perfeito para o pecado teria de ser um ser humano, pois só um homem poderia morrer por outros homens. No entanto, ele também teria que ser Deus, pois somente Deus é pecado. Isso restringe o campo a um, o Deus-homem, Jesus Cristo.

    No projeto de Deus, a segunda pessoa da Trindade tornou-se um homem ( Gal. 4: 4-5 ). A Bíblia deixa claro que se ele tivesse uma mãe humana, o Senhor Jesus Cristo não teve um pai humano. José nunca é referido como seu pai, porque Ele foi concebido pelo Espírito Santo ( Mt 1:18. , Mt 1:20 ; Lc 1:35 ). Como o homem-Deus, Ele era o perfeito para ser o sacrifício pelo pecado ( Jo 1:29 ; 1Pe 1:191Pe 1:19 ), cumprindo a imagem do Antigo Testamento sobre o cordeiro sacrificial ilibada ( Ex 12:5 Jesus desafiou seus oponentes judeus "? Qual de vocês Me convence do pecado" Antes de condená-lo à morte, Pilatos afirmou repetidamente sua inocência, declarando: "Não acho culpa alguma neste homem" ( Lc 23:4 ). Mesmo o endurecido, centurião romano insensível encarregado da execução detalhe admitiu: "Certamente este homem era justo" ( Lc 23:47 ).

    Os apóstolos, aqueles que mais observada de perto a vida de Jesus durante Seu ministério terreno, também testemunhou a Sua impecabilidade. Pedro proclamou publicamente para ser o "Santo e Justo" (At 3:14 ). Em sua primeira epístola, ele declarou que Jesus era "sem defeito e sem mancha" ( 1Pe 1:19 ); aquele "que não cometeu pecado" ( 2:22 ); e "apenas" ( 03:18 ). João também testemunhou a Sua impecabilidade, escrevendo: "Nele não há pecado" ( 1Jo 3:5 ), porque Ele é "santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus" ( 7:26 ).

    Mas o mais poderoso testemunho relativo impecabilidade de Cristo vem de Deus, o Pai. Em duas ocasiões Ele disse de Cristo, "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" ( Mt 3:17. ; Mt 17:5 Ele disse simplesmente: "Eu eo Pai somos um" (cf. 14: 9 ).

    Depois de apresentar Jesus como o substituto absolutamente santo para os pecadores, o texto faz a indicação notável que Deus O fez para ser pecado. Essa frase importante requer uma compreensão cuidadosa. Isso não significa que Cristo tornou-se um pecador; os versos acima mencionados estabelecem Sua impecabilidade absoluta inequivocamente descarta essa possibilidade. Como Deus em carne humana, Ele não poderia ter cometido qualquer pecado ou de alguma maneira violado a lei de Deus. É igualmente impensável que Deus, cuja "Os olhos são tão puros para aprovar o mal" ( Hc 1:13. ; cf.Jc 1:13 ), faria qualquer um pecador, e muito menos o seu próprio Filho Santo. Ele era o Cordeiro imaculado enquanto estava na cruz, pessoalmente culpado de nenhum mal.

    Isaías 53:4-6 descreve o único sentido em que Jesus poderia ter sido feito pecado:

    Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
    E as nossas dores Ele carregou;
    No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
    Ferido de Deus, e oprimido.
    Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
    Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
    O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
    E por sua pisaduras fomos sarados.
    Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
    Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
    Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
    Para cair sobre ele.

    Cristo não foi feito um pecador, nem foi punido por qualquer dos seus próprios pecados. Em vez disso, o Pai tratou-o como se Ele fosse um pecador, cobrando a Seu relato os pecados de todos os que jamais acreditaria. Todos esses pecados foram imputados como se Ele tivesse pessoalmente empenhado eles, e Ele foi punido com a pena para eles na cruz, enfrentando a fúria da ira de Deus desencadeada contra todos eles. Foi nesse momento que "Jesus clamou com grande voz, dizendo: ..." Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonaste? "( Mt 27:46 ). É fundamental, portanto, compreender que o único sentido em que Jesus foi feito pecado foi por imputação. Ele foi pessoalmente puro, ainda oficialmente culposa; pessoalmente santo, ainda forensically culpado. Mas ao morrer na cruz, Cristo não se tornou o mal como nós somos, nem os pecadores redimidos se tornam inerentemente santo como Ele é. Deus credita o pecado dos crentes para a conta de Cristo, ea Sua justiça para o deles.

    Em Gl 3:10 , Gl 3:13 Paulo explicou ainda a necessidade dos pecados dos crentes sendo imputados a Cristo. No versículo 10 , ele escreveu que "todos quantos são das obras da lei estão debaixo de maldição;porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las. "" Não há nenhuma maneira para que os pecadores a reconciliar-se com Deus, porque ninguém é capaz de "cumprir por todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las. "Violar mesmo um preceito da lei garante a punição eterna no inferno. Assim, toda a raça humana é amaldiçoado e incapaz de fazer qualquer coisa para levantar essa maldição. Portanto, as únicas crentes razão pode ser reconciliado com Deus é porque "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" ( v. 13 ). Se não fosse pelo fato de que "enquanto ainda éramos fracos, no momento certo, Cristo morreu pelos ímpios" ( Rm 5:6 ; 3: 16-18 ; Rom. 10: 9-10 ); todos aqueles que o Pai Lhe dá e tira a Ele ( Jo 6:37 , Jo 6:65 ).(Para mais informações sobre este ponto, veja a discussão sobre o versículo 14 do capítulo 14 do presente volume.) que Deus ressuscitou Jesus dos mortos é a prova de que Ele aceitou Seu sacrifício em nome de seu povo ( 04:25 Rom. ).

    O Benefício

    para que nos tornássemos justiça de Deus nele. ( 05:21 d)

    A frase , de modo que reflete uma cláusula de propósito no texto grego. O benefício de Deus imputando os pecados dos crentes a Cristo e Sua justiça para eles é que eles se tornam justos diante dEle. Eles são "encontrado nele, não tendo justiça [seu] derivada da Lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé" ( Fp 3:9 o salmista acrescentou: "Se tu, Senhor, iniqüidades, Senhor, quem poderia subsistir? . Mas não há perdão com Você, que sejas temido "Em imagens metafóricas de perdão, Deus é dito ter removido os pecados dos crentes, tanto deles quanto o leste é do oeste ( Sl 103:12. ); prometeu nunca se lembra deles ( Is 43:25. ); oculto-los de sua vista por trás de uma nuvem espessa ( Is 44:22. ); e lançá-los para as profundezas do mar ( Mq 7:19 ).

    Crentes experimentar a bem-aventurança do perdão somente pela fé na redenção completa fornecida por Jesus Cristo; "A justiça de Deus [vem] por meio da fé em Jesus Cristo para todos os que crêem" (Rm 3:22 ). Eles são "justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" ( Rm 3:24. ); portanto, Deus é "o justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3:26 ).Em Rm 3:28 Paulo declarou definitivamente ", pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei" (cf. 4: 5 ; 5: 1 ; . Gl 2:16 ; Gl 3:24 ).

    Quando os pecadores arrependidos reconhecer o seu pecado ( . Sl 32:5 ; At 16:31 ), Deus credita sua justiça para seu relato. Na cruz, Deus tratou Jesus como se ele tivesse vivido nossas vidas com todos os nossos pecados, para que Deus poderia, então, nos tratam como se vivêssemos a vida de pura santidade de Cristo. Nossa vida iníqua foi legalmente cobrada a Ele na cruz, como se ele tivesse vivido, de modo que Sua vida justa poderia ser creditada a nós, como se nós viveu. Essa é a doutrina da justificação pela imputação-o ponto alto do evangelho. Essa verdade, expressa de forma concisa e poderosamente neste texto, é a única cura para a praga do pecado.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 5 do versículo 1 até o 21

    II Coríntios 5

    A alegria e o juízo por vir — 2Co 5:1-10

    Nesta passagem há uma progressão muito significativa do pensamento, progressão que nos dá a própria essência do pensamento de Paulo.

    1. Para Paulo será um dia prazeroso aquele em que se desfaça de seu corpo humano. Considera-o simplesmente como uma tenda, um lugar onde se vive transitoriamente, em que residimos até chegar o dia em que se dissolve e entramos na verdadeira morada de nossa alma.

    Tivemos já ocasião de considerar como os pensadores gregos e romanos desprezavam o corpo. Diziam: "O corpo é uma tumba."
    Plotino dizia que estava envergonhado de ter um corpo.
    Epicleto dizia de si mesmo: "É uma pobre alma que deve carregar um cadáver."
    Sêneca escreveu: "Sou um ser superior, nascido para coisas mais elevadas que a de ser um escravo de meu corpo ao que considero nada mais que como uma cadeia imposta a minha liberdade. Em tão detestável habitação vive a alma livre."
    Até o pensamento judeu tinha algumas vezes esta idéia. "Pois um corpo corruptível faz pesada a alma e uma tenda de terra oprime o espírito fecundo em pensamentos" (Sabedoria 2Co 9:15). Mas em Paulo há uma diferença. Ele não está buscando um Nirvana com a paz da extinção, não busca uma absorção por parte do divino; nem a liberdade de um espírito desencarnado; está aguardando o dia em que Deus deve dar-lhe um novo corpo, um corpo espiritual, no qual ainda poderá servir e adorar a Deus até nos lugares celestiais.
    Kipling uma vez escreveu um poema em que pensou em todas as grandes coisas que o homem poderia fazer no mundo vindouro. Paulo se sentia assim. Via a eternidade não como uma forma de escapar a um nada, não como uma libertação para chegar à inação perpétua, mas sim como a entrada à vida e a um corpo nos quais o serviço fosse completo.

    1. Mas com todos seus desejos e suspiros pela vida vindoura, Paulo não despreza esta vida. Está, como diz, de bom ânimo. A razão disto é que ainda aqui e agora possuímos o Espírito Santo de Deus, que é o arrabon (comp. 2Co 1:22), a primeira cota da vida por vir. Paulo está convencido de que ainda aqui e agora o cristão pode desfrutar do sabor da vida eterna. Ao cristão é dado ser cidadão de dois mundos. Tem um pé nesta época e o outro na eternidade. Seu corpo está sobre a Terra, mas seu coração está no céu. E o resultado é, não que despreza o mundo, mas sim até este mundo está revestido de um halo de glória que é o reflexo da glória maior que desfrutaremos.
    2. E então vem a nota de severidade. Mesmo quando Paulo estava pensando e desejando a vida futura, nunca esquecia que não estava somente no caminho da glória; estamos também no caminho do juízo. "É necessário que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo."

    A palavra traduzida tribunal é bema. Pode ser que Paulo estivesse pensando simplesmente nos tribunais dos magistrados romanos perante os quais ele mesmo tinha comparecido. Ou a maneira em que os gregos administravam justiça. Todos os cidadãos gregos em algum momento podiam ser juízes, ou como diríamos nós, membros do jurado. Quando um ateniense devia fazer parte de um jurado, davam-lhe dois discos de bronze. Cada um deles tinha um eixo cilíndrico. Um dos eixos era oco e esse disco representava a condenação; o outro era sólido e representava a absolvição. Sobre o bema havia duas urnas. Uma era de bronze e se chamava "a urna decisiva" devido ao fato de que dentro dela o juiz deixava cair o disco que representava seu veredicto. A outra era de madeira e se chamava "a urna inoperante" e nela o juiz punha o disco que desejava descartar. De modo que finalmente o jurado punha na urna de bronze o disco eleito, de condenação ou de absolvição. Para aquele que olhava eram exatamente iguais e ninguém podia saber qual era o veredicto. Logo se contavam os discos e se dava e resultado.

    Da mesma maneira esperaremos algum dia o veredicto de Deus. Quando lembramos isto, a vida se converte em algo tremendo e emocionante devido ao fato de que nela estamos fazendo ou arruinando um destino, estamos perdendo ou ganhando uma coroa. O tempo é o campo de prova da eternidade.

    A NOVA CRIAÇÃO

    II Coríntios 5:11-19

    Esta passagem segue muito diretamente à anterior. Paulo acaba de falar a respeito de estar perante o tribunal de Cristo. Toda a vida se vive tendo em perspectiva esse final. Paulo não fala tanto do terror ao tribunal de Cristo, mas sim da ira, da reverência e temor perante Deus. O Antigo Testamento está cheio do pensamento de um medo purificador. Jó fala de que "o temor do Senhor é a sabedoria" (28:28). O autor de Deuteronômio pergunta: “Que é que o SENHOR requer de ti?” e a primeira coisa na resposta é a seguinte: “"Que temas o SENHOR, teu Deus” (Dt 10:12). Provérbios diz: “O temor do SENHOR é o princípio do saber” (Pv 1:7; comp. 2Co 9:10). “Pelo temor do SENHOR os homens evitam o mal” (Pv 16:6). Não se trata da descrição de medo de um cão que espera umas palmadas, nem o de um menino golpeado e acovardado. É a reverência que faz com que um homem indiferente respeite um lugar santo. É o temor que evita que o homem faça coisas que destroçam o coração daqueles que ama. “O temor do SENHOR é limpo” (Sl 19:9). Existe um temor purificador sem o qual o homem não pode viver como deveria.

    Paulo está tentando convencer os homens de sua própria sinceridade. Não tem nenhuma dúvida de que aos olhos de Deus suas mãos estão limpas e seus motivos são puros, mas seus inimigos suspeitaram deles, e deseja demonstrar sua sinceridade a seus amigos de Corinto. Não pelo desejo de reivindicar-se a si mesmo. Ele o faz sabendo que, se for questionada sua sinceridade, será prejudicado o impacto de sua mensagem. A mensagem de um homem será ouvida sempre no contexto de sua personalidade. Por essa razão o pregador e o professor devem estar acima de qualquer suspeita. Temos que evitar não só o mal, mas também sua aparência, para que outros não menosprezem, não a nós, mas sim nossa mensagem.

    No versículo 13 Paulo insiste em que atrás de toda sua conduta houve um só motivo — servir a Deus e ajudar aos coríntios. Mais de uma vez se pensou que Paulo estava louco (At 26:24). Mas só estava sofrendo a mesma incompreensão que Jesus tinha sofrido (Mc 3:21). A pessoa verdadeiramente entusiasta sempre corre o risco de parecer um louco para as pessoas indiferentes.

    Kipling nos relata como numa viagem ao redor do mundo num determinado porto subiu ao barco o General Booth. Foi despedido por uma multidão de salvacionistas batendo seus pandeiros. A cena desagradou à alma melindrosa de Kipling. Mais tarde chegou a conhecer general e lhe disse quanto desaprovava essa classe de coisas. Booth lhe disse: "Jovem, se eu pensasse que poderia ganhar uma alma mais para Cristo ficando sobre as mãos e tocando o pandeiro com os pés, aprenderia a fazê-lo."
    A pessoa verdadeiramente entusiasta não se preocupa se outros pensarem que é um parvo. Se alguém seguir o caminho cristão da generosidade, o perdão, a fidelidade total, sempre haverá sábios segundo o mundo que crerão e o chamarão francamente de louco. Paulo sabia que havia um momento para conduzir-se tranqüila e sensatamente, e que também havia outro momento para a conduta que o mundo considera enlouquecida. Estava preparado para ambos por amor de Cristo e dos homens.

    Assim, pois, logo Paulo continua referindo-se ao motivo que move toda a vida cristã. Cristo morreu por todos. Para Paulo o cristão está, segundo sua frase favorita, em Cristo, e portanto seu velho eu morreu e nasceu um homem novo, tão novo como se tivesse sido recém criado pelas mãos de Deus. Dentro desta vida adquiriu uma série de pautas. Já não julga mais as coisas com as medidas que o mundo utiliza. Já não atribui às coisas os valores que o mundo lhes dá. Houve um tempo no qual julgava a Jesus Cristo segundo as normas humanas, e naqueles dias propôs-se apagar o nome de Cristo da Terra e terminar com seus seguidores e eliminar do mundo a fé cristã. Mas agora não. Agora suas normas são diferentes. Agora o Mestre que ele tinha tentado apagar da própria memória do homem é para ele a pessoa mais maravilhosa do mundo, porque Jesus Cristo lhe tinha conquistado a amizade de Deus que ele desejou toda sua vida sem encontrá-la, até que a achou nEle.

    EMBAIXADORES DE CRISTO

    II Coríntios 5:20-212Co 6:1-2

    A função que Paulo assinala como sua única glória e tarefa é a de embaixador de Cristo. O termo grego que utiliza é uma grande palavra (presbeuein). Em grego tinha dois usos que se correspondem com o termo em latim, do qual é uma tradução (legatus).

    1. As províncias romanas estavam divididas em duas formas. Uma parte estava sob o controle direto do senado, a outra sob o controle direto do imperador. A distinção se fazia na seguinte base: as províncias pacíficas nas quais não havia tropas, dependiam do senado; as perigosas, que eram sede de tropas, eram imperiais. Nelas o legatus, ou em grego presbeutes, era o representante direto do imperador, aquele que administrava a província a favor dele. De modo que, em primeiro lugar, a palavra nos dá a imagem de um homem que cumpre uma missão direta do imperador. Paulo considerava-se como comissionado por Jesus Cristo para a tarefa da Igreja.
    2. Mas presbeutes e legatus têm um significado mais interessante ainda. Quando o senado romano dizia que uma região devia converter-se em província enviavam a ela dez legati ou presbeutai — emissários — de suas próprias filas, aqueles que junto com o general vitorioso resolviam os termos da paz com os derrotados, determinavam os limites da nova província, e redigiam uma constituição para sua nova administração, e que logo retornavam e apresentavam tudo o que tinham feito para que o senado o aprovasse ou ratificasse. Eram as pessoas responsáveis por atrair os homens à família do Império Romano. De modo que Paulo se considera como o escolhido que leva às pessoas a oferta e as condições de Deus, pelas quais eles podem converter-se em cidadãos do império de Deus e membros de sua família.

    Não há nenhum outro visto que tenha mais responsabilidades que o de embaixador.

    1. Um embaixador é um cidadão de seu país num país estrangeiro. Vive entre gente que quase sempre fala um idioma diferente, que tem uma tradição diferente e um estilo de vida diferente também. O cristão é sempre assim. Vive no mundo; toma parte de toda a vida e tarefa do mesmo; mas é um cidadão do céu. Até este ponto é um estranho. O cristão sempre é tal num mundo alheio. O homem que não está disposto a ser diferente não pode ser cristão.
    2. Um embaixador fala por seu próprio país. Quando o faz, sua voz é a de sua pátria. Transmite a mensagem, a decisão e a política de seu país. Há momentos em que o cristão tem que falar por Cristo. Nas decisões e conselhos do mundo sua voz deve ser a que ofereça a mensagem e a palavra de Cristo à situação humana.
    3. A honra de um país está em mãos de seu embaixador. Julga-se o seu país através dele. Ouvem-se seus palavras, observam-se suas ações e as pessoas dizem: "Essa é a maneira em que esse país pensa e age." Julga-se o seu país através dele.

    Lightfoot, o bispo do Durham, disse numa mensagem de ordenação: "O embaixador, quando age, não só o faz como agente, mas sim como representante de seu soberano... O dever de um embaixador não só é o de dar a conhecer uma mensagem determinada e desenvolver uma política definida; está obrigado a buscar as oportunidades, a estudar as pessoas, considerar maneiras para apresentá-los perante seus ouvintes da maneira mais atrativa."
    A grande responsabilidade de um embaixador é a de recomendar a seu país entre as pessoas que o rodeiam. Este é o orgulhoso privilégio de um cristão e sua quase aterradora responsabilidade. A honra de Cristo e de sua Igreja está em suas mãos. Por meio de cada uma de suas palavras e ações pode fazer com que os homens pensem mais ou menos da igreja da qual é membro e de seu Mestre a quem deve buscar servir sempre.
    Devemos notar a mensagem de Paulo: "Reconciliai-vos com Deus." O Novo Testamento nunca fala de Deus como reconciliado com os homens, mas sim sempre são estes os que se reconciliam com Ele. Não se trata de pacificar a um Deus zangado. Todo o processo de salvação parte de Deus. Porque Deus amou tanto o mundo, enviou a seu Filho. Não é que Deus esteja afastado do homem, mas sim é o homem aquele que se afastou. Ele não erigiu as barreiras, mas sim o homem. Sua mensagem, aquela que Paulo trouxe, é o chamado de um pai amante a seus filhos afastados, desencaminhados e errantes para que voltem ao lar onde seu amor os está aguardando.
    Paulo lhes roga que não aceitem a graça de Deus sem um propósito. A tragédia da eternidade é a frustração da graça.
    Pensemos no assunto em termos humanos. Suponhamos que um pai se sacrifica e trabalha em excesso para dar a seu filho todas as oportunidades na vida, rodeia-o de amor, planeja cuidadosamente seu futuro e faz todo o humanamente possível para equipá-lo para a vida. E logo suponhamos que o filho não sente sua dívida de gratidão; que nunca sente a obrigação de retribuir sendo merecedor de todo isso. Suponhamos que fracasse, não porque não tenha capacidade, mas sim porque não se esforça, porque se esquece do amor que lhe deu tanto, e segue seu próprio caminho irresponsável. Isso destroça o coração de um pai; ali está a própria essência da tragédia.
    Quando Deus dá aos homens toda sua graça e eles seguem seus próprios caminhos insensatos e frustram a graça que poderia tê-los recriado, Cristo é crucificado novamente e se destroça o coração de Deus.


    Dicionário

    Absorvido

    Dicionário Comum
    absorvido adj. 1. Engolido, sorvido, tragado. 2. Absorto, acep. 2 e 3.
    Fonte: Priberam

    Agora

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Ainda

    Dicionário Comum
    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
    Fonte: Priberam

    Amor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim, amare, amor.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Amor Ver Ágape, Sexo.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Antes

    Dicionário Comum
    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
    Fonte: Priberam

    Aparência

    Dicionário de Sinônimos
    ar (ares), exterior, exterioridade, visos, mostra, aspeto, semblante. – Segundo Roq. – “a aparência é o efeito que produz a vista de uma coisa, e a ideia que nos resulta dela, pelo que é às vezes enganosa. Exterior é o que cada corpo mostra pela parte de fora: aplicado às pessoas, é o aspeto, maneiras, porte ou conduta que ela mostra exteriormente, e então se lhe chama exterioridade”. – O ar (ou os ares) com que uma pessoa se nos apresenta é o conjunto de tudo quanto da parte dessa pessoa nos impressiona à primeira vista: o semblante, os modos, os gestos, a voz, etc. – Visos quer dizer – aparência não clara, ou não definida: “o que ela diz tem visos de verdade” (tem aparências vagas, imprecisas de verdade): – Mostra, diz Lacerda, “é manifestação de uma coisa presente, da qual nos deixa ver apenas uma parte”. – Aspeto é a exterioridade que nos impressiona ao primeiro relance de olhos. – Semblante é o modo de ser da fisionomia humana: é, por assim dizer, o que quer que seja de acento espiritual que distingue uma fronte humana.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O que se mostra à primeira vista; exterioridade, aspecto: casa de bela aparência; é bom desconfiar das aparências.
    Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
    O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
    [Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
    Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Bem

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    Fonte: febnet.org.br

    Bom

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
    Que expressa bondade: um bom homem.
    Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
    Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
    Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
    Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
    Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
    Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
    Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
    Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
    Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
    Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
    substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
    Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
    interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
    Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
    Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Carne

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Casa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Comparecer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo indireto e intransitivo Expor-se (pessoalmente) em lugar determinado: compareceu à festa; embora cansado, não deixou de comparecer ao evento.
    [Jurídico] Estar-se presente através de um representante, geralmente, de um procurador.
    verbo transitivo indireto [Popular] Doar dinheiro; oferecer como recompensa; contribuir com certo valor: cada pessoa compareceu com 100 reais.
    Etimologia (origem da palavra comparecer). Do latim comparescere/comparere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Comparecer Fazer-se presente em local determinado (Is 1:12); (2Co 5:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Confiança

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
    Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
    Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
    Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
    Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
    Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
    Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
    Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário de Sinônimos
    segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Conhecido

    Dicionário Comum
    conhecido adj. 1. Que muitos conhece.M 2. De que se tem conhecimento; sabido. 3. Experimentado, versado. 4. Ilustre.
    Fonte: Priberam

    Consciência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
    Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
    Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
    Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
    Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
    [Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
    Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
    Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

    É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

    Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

    [...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

    [...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

    [...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

    [...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

    Fonte: febnet.org.br

    Coração

    Dicionário da FEB
    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
    Fonte: Priberam

    Corpo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

    Fonte: febnet.org.br

    Criatura

    Dicionário da FEB
    As criaturas são instrumentos de que Deus se serve para chegar aos fins que objetiva. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 728

    [...] Todas as criaturas são filhas de Deus, portanto irmãs; assim, cor, posição social, religião não as devem separar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Espíritos criados, todos provindos do mesmo princípio, tendo tido no ponto inicial a mesma origem, sendo todos filhos do Altíssimo, filhos de Deus, [...] todos irmãos entre si.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    Ainda mesmo por instantes, toda criatura ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditan do, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    Toda criatura, em verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do Divino Semeador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 78

    Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47

    Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Criatura
    1) Ser vivo (Ez 47:9); (Ap 5:13)

    2) Pessoa (Mc 16:15).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    criatura s. f. 1. Coisa criada. 2. Todo ser criado. 3. Homem, por oposição a Deus.
    Fonte: Priberam

    Cristo

    Dicionário da FEB
    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Ungido , (hebraico) – Messias.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
    Fonte: Priberam

    Céu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Damo

    Dicionário Comum
    damo | s. m.

    da·mo
    (masculino de dama)
    nome masculino

    [Informal] Namorado.

    Fonte: Priberam

    Daqui

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o advérbio aqui; a partir deste ponto; indica algo que se iniciará a partir o local em que está a pessoa que fala: esperamos que daqui a 10 anos a árvore esteja com 10 metros de altura.
    No lugar em que está a pessoa que fala; neste momento, ponto, situação, circunstância, local; desde lugar: daqui não se vê o mar.
    Etimologia (origem da palavra daqui). Preposição de + adv. aqui.
    Fonte: Priberam

    Deixar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Retirar-se para o exterior de algo; sair: deixou o apartamento.
    Não fazer mais parte de algo; demitir-se: deixou o trabalho.
    Cessar o esforço, a dedicação a: deixar as aulas de violão.
    Fazer com que algo seja esquecido; não querer lembrar; esquecer: deixar ideias antigas.
    Abandonar vícios, hábitos, ações ou comportamentos: deixar o tabaco, o álcool.
    Afastar-se; geralmente, após a morte: ela deixou dois filhos.
    Deixar de estar ligado a; soltar: quando há chuvas, algumas pétalas deixam a roseira.
    Deixar de lado; não levar em consideração: deixar os defeitos para analisar as qualidades.
    Dar autorização para; permitir: ele deixou a filha ir ao concerto.
    Fazer com que seja possível; dar possibilidades para; possibilitar: a tempestade não deixou os carros seguirem.
    verbo bitransitivo Não se lembrar de; esquecer: deixou o celular em casa.
    Guardar ou colocar em (certo local): deixe o DVD sobre a cadeira.
    Transportar alguém para; levar: deixou o aluno no shopping.
    Procrastinar; transferir: deixar este trabalho para amanhã.
    Passar a herança adiante: deixou um carro para a filha.
    Optar por outra coisa: deixar o trabalho pela música.
    verbo pronominal Não resistir a: deixou-se destruir pelo vício.
    verbo transitivo direto e pronominal Acabar um relacionamento com; separar-se de: deixou o esposo; embora pareçam infelizes, o casal não se deixa.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ocasionar algo (sentimentos) em alguém: deixou tristezas quando foi embora.
    verbo transitivo direto predicativo Fazer com que algo ou alguém fique de determinada forma: o cansaço deixou-a indisposta.
    Designar: a avó deixou-a como única herdeira.
    Etimologia (origem da palavra deixar). Do latim laxare.
    Fonte: Priberam

    Deus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Deve

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).
    Fonte: Priberam

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Edifício

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Qualquer construção, geralmente de alvenaria e de certas proporções e importância, destinada a morada, trabalho e outros fins.
    Prédio, imóvel, casa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Qualquer construção, geralmente de alvenaria e de certas proporções e importância, destinada a morada, trabalho e outros fins.
    Prédio, imóvel, casa.
    Fonte: Priberam

    Eis

    Dicionário Comum
    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Enquanto

    Dicionário Comum
    conjunção Sempre que; quando: escuta música, enquanto estuda.
    À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
    De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
    Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
    Fonte: Priberam

    Espírito

    Dicionário Bíblico
    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Espírito Santo.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espírito Ver Alma.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
    Fonte: Priberam

    Feita

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato, ação, obra.
    Data, ocasião, vez.
    Gramática Usado na locução adverbial dessa, desta ou daquela feita: desta feita não escapou.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Feita Vez; ocasião (Jo 8:21, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Feito

    Dicionário Comum
    adjetivo Realizado, consumado; constituído.
    Adulto: homem feito.
    conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
    locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Feitos

    Dicionário Comum
    feito | s. m. | s. m. pl. | adj. | conj.
    masc. pl. part. pass. de fazer

    fei·to
    (latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza, acto)
    nome masculino

    1. Obra.

    2. Acto; acção.

    3. Empresa, lance, façanha.

    4. Propósito, fim.

    5. Acabamento, feitio.

    6. Ocupação, cuidado.

    7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).


    feitos
    nome masculino plural

    8. [Direito] Autos.

    adjectivo
    adjetivo

    9. Formado, trabalhado, lavrado.

    10. Crescido, adulto.

    11. Maduro; chegado à sazão.

    12. Resolvido, concluído, ultimado.

    13. Acostumado, habituado.

    14. Exercitado.

    15. Afiado.

    16. Disposto.

    conjunção

    17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL


    andar feito com
    O mesmo que estar feito com.

    bem feito
    Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um facto (ex.: Perderam o avião? Bem feito!).

    de feito
    Com efeito; na verdade. = DE FACTO, EFECTIVAMENTE

    estar feito com
    Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).

    mal feito
    Expressão que denota desaprovação relativamente a um facto.


    fa·zer |ê| |ê| -
    (latim facio, -ere)
    verbo transitivo

    1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

    2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

    3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

    4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

    5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

    6. Compor (ex.: fazer versos).

    7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

    8. Praticar (ex.: ele faz judo).

    9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

    10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

    11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

    12. Ultimar, concluir.

    13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

    14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

    15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

    16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

    17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

    18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

    19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

    20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

    21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

    22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

    23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

    24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

    25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

    26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

    27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

    verbo pronominal

    28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

    29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

    30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

    31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

    32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

    33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

    34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

    35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

    36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

    37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

    38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

    39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

    nome masculino

    40. Obra, trabalho, acção.


    fazer das suas
    Realizar disparates ou traquinices.

    fazer por onde
    Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

    Dar motivos para algo.

    fazer que
    Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

    não fazer mal
    Não ter importância; não ser grave.

    tanto faz
    Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
    17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

    [...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

    Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

    [...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

    Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

    No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

    [...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

    No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

    A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

    A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

    O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

    Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

    A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    [...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A fé é divina claridade da certeza.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

    A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

    [...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

    Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

    Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

    A fé significa um prêmio da experiência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

    [...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

    [...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

    [...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

    A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

    A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

    [...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

    Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida

    1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


    2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
    v. CONVERSÃO).


    3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

    Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

    A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Habitar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
    Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
    verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
    Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Habitação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar em que se habita; casa, lugar de morada; residência, vivenda; domicílio: habitação ampla e confortável.
    [Direito] Direito real de habitar, gratuitamente, casa alheia.
    Habitação coletiva, casa de cômodos.
    Fonte: Priberam

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Jesus

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Justiça

    Dicionário da FEB
    A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

    Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    [...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

    [...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

    Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] é fundamento do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

    [...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

    [...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
    O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
    Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
    Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
    Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
    Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

    1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

    2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

    9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

    3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

    Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

    K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Justiça
    1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

    2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Juízo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
    Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
    Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
    [Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
    [Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
    [Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
    Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Juízo
    1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

    2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

    4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

    5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

    6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O mal é a antítese do bem [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

    [...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    [...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

    O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
    Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

    Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

    [...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

    [...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

    [...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    [...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

    O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mal
    1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
    2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

    4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

    5) Calúnia (Mt
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
    Fonte: Priberam

    Manifestos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de manifesto

    ma·ni·fes·to |é| |é|
    adjectivo
    adjetivo

    1. Patente, público, notório.

    2. Evidente, claro.

    nome masculino

    3. Exposição (geralmente escrita) em que se manifesta o que é preciso, ou o que se deseja que se saiba.

    4. Coisa manifestada.

    5. Declaração feita à alfândega, ou suas delegações, dos géneros que se trazem sujeitos a direitos.


    dar ao manifesto
    Fazer essa declaração.

    Fonte: Priberam

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Meio

    Dicionário Comum
    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
    Fonte: Priberam

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Ministério

    Dicionário da FEB
    O ministério de Jesus não é serviço de crítica, de desengano, de negação. É trabalho incessante e renovador, para a vida mais alta em todos os setores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ministério
    1) Desempenho de um serviço (At 7:53, RA).


    2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr 6:32; 24.3; Zc 7:7; At 1:25).


    3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc 3:23, RA).


    4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co 6:3; 2Tm 4:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Função de ministro.
    Tempo durante o qual essa função é exercida.
    Conjunto de ministros num governo.
    Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
    Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
    Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Algumas vezes, palavras de significado geral passam a ter um significado mais restrito, como a palavra ministério que significava originalmente o "ofício de alguém, aquilo que uma pessoa devia fazer"; com o tempo, há uma restrição de significado e a palavra ministério, em religião, passa a indicar somente o "ofício de um sacerdote" ou o "lugar dos ministros".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Modo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Maneira própria de; forma, feitio, jeito.
    Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
    Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
    Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
    [Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
    [Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
    Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
    Disposição de uma rocha magmática.
    [Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
    [Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
    Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
    [Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
    substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
    locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
    locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
    Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
    Fonte: Priberam

    Mortal

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mortal
    1) Que está sujeito à morte (Is 51:12; 1Co 15:53).


    2) O ser humano (Sl 56:4, RA).


    3) Que produz a morte (Is 38:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    adjetivo Sujeito à morte.
    Que causa, provoca a morte.
    Figurado Excessivo em seu gênero: dor mortal.
    Fam. Penoso, fastidioso: espera mortal.
    Inimigo mortal, inimigo a quem se detesta profundamente; aquele que é capaz de causar a morte.
    Pecado mortal, pecado que faz perder a graça divina.
    substantivo masculino O homem, um indivíduo da espécie humana.
    substantivo masculino plural A espécie humana, os viventes.
    Fonte: Priberam

    Mundo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
    Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
    Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
    Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
    Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
    Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
    Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
    Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
    adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
    Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
    Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
    Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
    Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
    Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
    Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
    Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
    Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
    adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
    Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33:8is 27:6). Eretz, usualmente ‘terra’ (como em Gn 1:1), quatro vezes aparece vertida na palavra ‘mundo’. No N. T. o termo que se vê com mais freqüência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a ‘ordem’ e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer ‘mundo’ nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1:9 – 3.16 – 14.17 – 1 Jo 2:2-15 – 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de ‘fim do mundo’ (Mt 13:49), ‘Este mundo’ (idade), e o ‘Século vindouro’ (Mt 12:32Mc 4:19Lc 18:30 – Rm 1L
    2) – e em Hebreus 1:2-11.3, é o ‘mundo’, como feito pelo Filho. oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o império Romano, ocorre em Mt 24:14Lc 2:1At 17:6Ap 12:9, etc. Gê, a terra, aparece somente em Ap 13:3.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14

    [...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

    [...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    O mundo é uma associação de poderes espirituais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mundo
    1) A terra (Sl 24:1).


    2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs 10:23, RA).


    3) A raça humana (Sl 9:8; Jo 3:16; At 17:31).


    4) O universo (Rm 1:20).


    5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo 15:18) e têm o Diabo como seu chefe (Jo 12:31).


    6) Os habitantes do Império Romano (Lc 2:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo 1:10; 17,5; 21,25).

    2. O lugar onde o ser humano habita (Mt 4:8; 16,26; 26,13; Lc 12:30).

    3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo 12:31; 14,30), mas a quem Deus ama e manifesta seu amor ao enviar seu Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha vida eterna (Jo 3:16; 1,29; 6,51). Jesus vence o mundo entendido como humanidade má e decaída, oposta a Deus e a seus desígnios (Jo 3:17; 4,42; 12,47; 16,11.33). Os discípulos estão neste mundo, todavia não participam dele (Jo 8:23; 9,5; 17,11.15ss.). Sinal disso é que se negam a combater (Jo 18:36).

    4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt 12:32; Mc 10:30; Lc 20:35).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário de Sinônimos
    universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
    Fonte: Dicio

    Mãos

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
    Fonte: Priberam

    Nova

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.
    O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
    De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
    Sem experiência: funcionária nova no cargo.
    Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
    Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc 2:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Novo

    Dicionário de Sinônimos
    recente. – Novo é aquilo “que não tinha ainda acontecido, ou não tinha sido inventado, ou de que não havia notícia; e também o que não tem tido uso, ou que tem sido mui pouco usado. Recente exprime precisamente o que sucedeu há pouco tempo; o que ainda está flagrante, ou sucedeu de fresco. Uma lei é nova, quando se promulga pela primeira vez; um invento é novo, quando dantes não era conhecido, ou não havia notícia dele; um vestido é novo, quando ainda não teve uso, ou só muito pouco uso tem tido. A lei é recente, quando foi promulgada há pouco tempo. O invento é recente, quando há pouco tempo que começou a ter voga, ou a ser conhecido do público. O vestido é recente, quando está feito de fresco. Novo parece que se refere à substância (por assim dizer) da coisa, do fato, ou do sujeito; e recente, à sua data. A revolução francesa oferece-nos muitos exemplos recentes, dos terríveis efeitos das paixões humanas, quando são violentamente agitadas pelas comoções públicas; mas nenhum destes exemplos é novo na história das nações. A doutrina do magnetismo animal é recente na Europa; mas muitos dos fenômenos, em que ela se funda, nada têm de novos”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
    Jovem; que é moço; de pouca idade.
    Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
    Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
    Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
    Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
    Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
    Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
    Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
    Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
    substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
    substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
    Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
    Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
    Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
    Jovem; que é moço; de pouca idade.
    Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
    Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
    Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
    Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
    Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
    Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
    Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
    Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
    substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
    substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
    Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
    Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
    Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Ocasião

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Circunstância favorável para o desenvolvimento de alguma coisa: a ocasião para o assunto ainda não apareceu.
    Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
    Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
    Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
    Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
    Fonte: Priberam

    Palavra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Parte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
    Fonte: Priberam

    Pecado

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt 9:13; 19,17-19).

    Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt 5:27ss.; 6,22ss.; 15,1-20) e chama o pecador à conversão (Lc 11:4; 15,1-32; 13,1ss.; 18,13), porque Deus perdoa todo pecado, exceto a blasfêmia contra o Espírito Santo, isto é, a atitude de resistência ao perdão de Deus, a única atitude que impede a pessoa de recebê-lo. Por amor ao pecador, Jesus acolhe-o (Mt 11:19; Lc 15:1ss.; 19,7) e se entrega à morte expiatória (Mt 26:28; Lc 24:47). Quem recebe esse perdão deve também saber perdoar os pecados dos outros (Mt 18:15.21; Lc 17:3ss.).

    R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl 51:2); (Rm 6:2), desobediência (He 2:2), transgressão (Sl 51:1); (He 2:2), iniqüidade (Sl 51:2); (Mt 7:23), mal, maldade, malignidade (Pv 17:11); (Rm 1:29), perversidade (Pv 6:14); (At 3:26), RA), rebelião, rebeldia (1Sm 15:23); (Jr 14:7), engano (Sf 1:9); (2Ts 2:10), injustiça (Jr 22:13); (Rm 1:18), erro, falta (Sl 19:12); (Rm 1:27), impiedade (Pv 8:7); (Rm 1:18), concupiscência (Is 57:5), RA; 1(Jo 2:16), depravidade, depravação (Eze 16:27,43), 58, RA). O pecado atinge toda a raça humana, a partir de Adão e Eva (Gn 3; (Rm 5:12). O castigo do pecado é a morte física, espiritual e eterna (Rm 6:23). Da morte espiritual e eterna
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico

    i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
    ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
    iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl 51:9) – em grego, hamartia (Rm 3:9), hamartêma 1Co 6:18). 2. A perversão, a deturpação, implicando culpa, são faltas designadas pelo termo hebraico avon (1 Rs 17.18). 3. Há várias palavras que indicam a transgressão de uma lei, ou a revolta contra o legislador. Em hebreu peshã (Pv 28:13 – is õ3,5) – em grego parabasis (‘transgressão’, Rm 4:15), paraptoma (‘delito’, Ef 2:5), anômia (‘iniqiiidade’, 1 Jo 3:4, onde se lê: ‘hamartia é anômia’), asebeia (‘impiedade’, 2 Tm 2.16). 4. imoralidade, o hábito do pecado, e muitas vezes violência, se indicam com o hebraico rêshã (1 Sm 24.13), e o grego adikia (Lc 13:27). 5. A infidelidade, e a deslealdade para com Deus e o homem, são significadas pelo hebraico má”al (Js 22:22). 6. A culpa, que pede sacrifício expiatório, acha-se indicada pela palavra ãshãm (Pv 14:9). 7. o pecado é considerado como uma dívida na oração dominical, õpheilèma (Mt 6:12). iV Entre os grandes efeitos do pecado podem mencionar-se: l. o medo de Deus em contraste com o temor reverencioso e filial (Gn 3:10). 2. o endurecimento gradual da vontade contra o bem e as boas influências (Êx 7:13). A consunção da força e vida da alma, assemelhando-se à lepra que vai consumindo o corpo. 4. E tudo isto atinge o seu maior grau na separação de Deus (Gn 3:24Lv 13:46 – 2 Ts 1.9). *veja Na Bíblia, porém, o remédio para o pecado é, pelo menos, tão proeminente como a sua causa, a sua natureza, e o seu efeito. Freqüentes vezes, na realidade, se apela para os pecadores, a fim de que deixem os seus pecados, fazendo-lhes ver os grandes males que caem sobre eles – e ao mesmo tempo há as promessas de serem amavelmente recebidos por Deus todos os que se arrependem (notavelmente em 2 Sm 12.13), sendo os meios humanos o arrependimento e a fé. Mas tanto o A.T.como o N.T. claramente nos ensinam que é preciso mais alguma coisa. No cap. 53 de isaias, o sacrifício do Servo ideal nos patenteia os meios pelos quais se curam os pecados, pois que esse Servo é a pessoa que carregou com as nossas iniqüidades. outros sacrifícios eram apenas tipos deste particular sacrifício. *veja também Jo 1:29Cl 1:21-22. Este remédio torna efetiva a restauração de um direito divinamente estabelecido (Rm 5:1 – 1 Jo 1:9), para a remoção da mancha que caiu, inclusive, sobre os mais altos lugares por motivo do pecado, tocando a honra de Deus, e o seu templo (Hb 9:23-26) – e não só para a remoção dessa mancha, mas também para a gradual eliminação do pecado no crente (1 Jo 1:7-9), embora, enquanto exista neste mundo, nunca ele estará inteiramente livre da sua influência (Rm 7:23Gl 5:17 – 1 Jo 1:10). Não admira que o Filho de Deus tenha recebido o nome de Jesus, ‘porque ele salvará o seu povo dos pecados deles’ (Mt 1:21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45

    [...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

    [...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

    [...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Penhor

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Penhor Aquilo que é dado como garantia (Gn 38:17); (2Co 1:22); 5.5; (Ef 1:14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico

    i. Uma segurança para a realização de um contrato – ou garantia do pagamento de uma dívida (Dt 24:10-13). Assim Judá deu certos penhores a Tamar (Gn 38:17). Sob a lei judaica havia um regulamento acerca dos penhores: a mó do moinho não devia ser tomada em penhor (Dt 24:6) – não podia alguém entrar numa casa para se apoderar de qualquer penhor (a casa do pobre era tida como coisa sagrada, o que mostra o espírito humanitário destas leis) – depois do sol posto era proibido conservar um penhor de necessidade, nem podia ser tomada em penhor a roupa de viúva (Dt 24:1l). No livro de Jó (22,6) são alguns censurados por terem conservado o penhor de seu irmão e por terem tomado o boi da viúva (24.3,9). Em todos os países, geralmente, há leis decretadas com o fim de proteger o devedor pobre contra o credor opressivo. A casa e a terra, ou mesmo os filhos e as filhas podiam ser dados em penhor (Ne 5:5), ficando então em poder do credor. Algumas vezes a lei acerca da guarda do sábado era evadida pelo comprador que dava um penhor em vez de dinheiro (Êx 22:26Pv 20:16Am 2:8). Em 1 Sm 17.18 ‘tomar o seu penhor’ ou ‘trarás uma prova’ significa tornar a trazer o sinal do seu bem-estar. (*veja Escravidão.)
    ii. o que se dá como garantia de que certa coisa se realizará em seu devido tempo. o Espirito Santo e as suas influências são o penhor da nossa herança (2 Co 1.22 – 5.5 – Ef 1:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Garantia; o que garante o cumprimento de um dever ou obrigação.
    [Jurídico] Entrega de um imóvel, ou algo móvel, como garantia de pagamento de uma dívida, de uma obrigação, de um empréstimo; ação ou palavra que cumpre este propósito.
    Caução; o que se oferece como garantia.
    Etimologia (origem da palavra penhor). Do latim pignus.oris.
    Fonte: Priberam

    Pós

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Reconciliação

    Dicionário Bíblico
    No A.T. a palavra, vertida para ‘reconciliação’ em algumas passagens, éem outras traduzida por ‘expiação do pecado’ (Lv 6:30 – 16.20 e Ez 45:20). No N.T. as palavras empregadas implicam uma mudança espiritual, transformando-se a inimizade em afeto. Em 2 Co 5.18, 19, e C11.20,22, se diz que Deus reconciliou o homem, todas as coisas, o mundo, consigo mesmo por Jesus Cristo na Sua morte (Rm 5:10). Semelhantemente se diz que Jesus Cristo, pela cruz, reconciliou com Deus tanto os judeus como os gentios (Ef 2:16) – e o proclamar aos outros a obra reconciliadora de Jesus Cristo se chama o ‘ministério’, e também a ‘palavra’ de reconciliação (2 Co 5.18,19). (*veja Expiação, Propiciação.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Reconciliação Fazer as pazes com alguém. O conceito, que tem origem em idéias veterotestamentárias como a expiação na festa judaica de Yom Kippur, apresenta especial importância para o cristianismo. No ensinamento de Jesus, a reconciliação com o irmão antecede qualquer dever religioso (Mt 5:24). Também Deus nos reconcilia com ele através da morte de Cristo na cruz (Mc 10:45; Mt 26:26 etc.).

    P. Bonnard, o. c.; J. Driver, o.c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Responder

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Dar resposta ao que é dito, escrito ou perguntado: respondeu o que lhe ocorreu; respondeu ao professor a questão.
    Contestar uma pergunta; replicar: respondeu bem.
    verbo intransitivo Questionar em vez de obedecer; resmungar: vá e não responda!
    Repetir o som: o cão latiu e os vizinhos responderam.
    verbo transitivo indireto Fazer-se sentir por repercussão: a dor do braço me responde na cabeça.
    Apresentar razões contra; revidar: responder a uma objeção.
    Enviar resposta: responder a uma pessoa, a uma carta.
    Oferecer em troca de; retribuir: responder a uma gentileza.
    Assumir uma responsabilidade; responsabilizar-se: responde pelo irmão.
    Ter uma ação contrária, oposta a; reagir: responder à dor.
    Etimologia (origem da palavra responder). Do latim respondere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    responder
    v. 1. tr. dir. Dizer ou escrever em resposta. 2. tr. ind. e Intr. Dar resposta. 3. tr. ind. Ser respondão. 4. tr. ind. Aduzir argumentos contra. 5. tr. ind. Pôr em contraposição. 6. Intr. Repetir a voz, o so.M 7. tr. ind. Ficar por fiador de alguém; responsabilizar-se por. 8. tr. ind. Estar em harmonia; ser igual; condizer. 9. tr. ind. Retribuir equivalentemente. 10. tr. ind. Defrontar, opor-se. 11. tr. ind. Estar defronte; opor-se.
    Fonte: Priberam

    Segundo

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Seja

    Dicionário Comum
    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
    Fonte: Priberam

    Sempre

    Dicionário Comum
    advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
    De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
    Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
    De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
    Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
    Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
    conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
    substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
    Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
    Fonte: Priberam

    Senhor

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Ser

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    Fonte: febnet.org.br

    Sorte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
    Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
    Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
    Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
    Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
    Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
    Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
    Modo próprio; modo, jeito, maneira.
    Condição da vida, da existência.
    Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
    Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
    Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
    Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
    expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
    A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
    locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
    locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
    Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
    Fonte: Priberam

    Tabernáculo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Liturgia cat. Pequeno armário, situado sobre o altar, e no qual se conservam as hóstias consagradas.
    Tenda em que os hebreus guardavam a arca da aliança.
    Figurado Residência, habitação, morada.
    Mesa de trabalho do ourives.
    Festa dos tabernáculos, uma das três grandes solenidades hebraicas, celebrada depois da colheita, sob as tendas, em memória do acampamento no deserto, após a saída do Egito.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. A construção do tabernáculo, com uma descrição das coisas que encerrava, acha-se narrada em Êxodo, caps. 25,26, 27,36,37,38. o tabernáculo, onde se realizava o culto público, desde que os israelitas andaram pelo deserto até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’, o lugar em que Ele encontrava o Seu povo, tendo com os israelitas comunhão – era, pois, o ‘tabernáculo da congregação’, isto é, o templo do encontro de Deus com o homem. Tinha a forma de um retângulo, construído com tábuas de acácia, tendo 18 metros de comprimento, e seis metros de largura. Eram as tábuas guarnecidas de ouro, e unidas por varas do mesmo metal, com a sua base de prata. Havia em volta ricos estofos e bordados custosos de várias cores (Êx 26:1-14). o lado oriental não era formado de tábuas, mas fechado por uma cortina de algodão, suspensa de varões de prata, que eram sustentados por cinco colunas, cobertas de ouro. o interior achava-se dividido em duas partes por um véu ou cortina bordada com figuras de querubins e outros ornamentos (Êx 26:36-37). A parte anterior, por onde se entrava, chamava-se o lugar santo (Hb 9:2) – o fundo do tabernáculo, ocupando um espaço menor, era o Santo dos Santos, isto é, o Lugar Santíssimo. Aqui estava a arca da aliança ou do testemunho, que era um cofre de madeira de acácia, guarnecido de finíssimo ouro por dentro e por fora, com uma tampa de ouro, em cujas extremidades estavam colocados dois áureos querubins, com as asas estendidas. Por cima estava ‘o Glória’, símbolo da presença de Deus: ficava entre eles, e vinha até à cobertura da arca – ‘o propiciatório’. A arca continha as duas tábuas de pedra, o livro da Lei, uma urna com maná, e a vara de Arão (Êx 25:21Dt 31:26Hb 9:4). Na primeira parte do tabernáculo estava o altar de ouro do incenso (Êx 30:1-10) – (para a exposição de Hb 9:3-4, *veja Altar), um candelabro de ouro maciço com sete braços (Êx 25:31-39), e uma mesa de madeira de acácia, chapeada de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição, e talvez o vinho (Êx 25:23-30). Em volta do tabernáculo havia um espaço de cem côvados de comprimento por cinqüenta de largura, fechado por cortinas de linho fino, que se sustentavam em varões de prata, e iam de uma coluna à outra. Estas colunas eram em número de vinte, com bases de bronze, tendo três metros de altura. A entrada era pelo lado oriental, e estava defendida por uma cortina, em que havia figuras bordadas de jacinto, de púrpura, e de escarlate (Êx 27:9-19). Era neste pátio, sem cobertura, que se realizavam todos os serviços públicos da religião e eram oferecidos os sacrifícios. Perto do centro estava o altar de cobre, com cinco côvados de comprimento por cinco de largura, tendo nos seus quatro cantos umas proeminências chamadas ‘chifres’ (Êx 27:1-8Sl 118:27). os vários instrumentos deste altar eram de bronze, sendo de ouro os do altar do incenso (Êx 25:31-40 – 27.3 – 38.3). No átrio, entre o altar de bronze e o tabernáculo, havia uma grande bacia, também de bronze, onde os sacerdotes efetuavam as suas abluções antes dos atos do culto (Êx 30:17-21). Sobre o altar via-se continuamente vivo o lume, que ao principio aparecia miraculosamente, e que depois era conservado pelos sacerdotes (Lv 6:12 – 9.24 – 10.1). É provável que, antes de ser edificado o próprio tabernáculo, fosse usada por Moisés uma tenda menor, para ali ser feita a adoração a Deus, fora do campo, que se chamava ‘a tenda da congregação’ (Êx 33:7). Deve dizer-se que todos os materiais para o tabernáculo podiam ter sido obtidos na península do Sinai, pois era simples a sua construção. Vejam-se os artigos que tratam separadamente das diversas partes do tabernáculo.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tabernáculo Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.

    ===========================

    FESTA DOS TABERNÁCULOS

    Festa dos israelitas para lembrar o tempo em que os seus antepassados haviam morado em barracas na viagem pelo deserto, do Egito à TERRA PROMETIDA (Lv 23:33-36). Começava no dia 15 do mês de ETANIM e durava uma semana (mais ou menos a primeira semana de outubro).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Temor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
    Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
    Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
    Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
    Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
    Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Reverência; respeito; veneração
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Temor
    1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


    2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
    v. TEMER A DEUS).


    3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Terrestre

    Dicionário Comum
    adjetivo Relativo à Terra: o globo terrestre.
    Que vive na parte sólida do globo: os animais, as plantas terrestres.
    Figurado Que é temporal (por opos. a espiritual): as alegrias terrestres.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Terrestre Da terra (1Co 15:40).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Todos

    Dicionário Comum
    pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
    Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
    Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
    Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
    Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
    Fonte: Priberam

    Tribunal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Jurisdição de um ou de vários juízes que julgam conjuntamente.
    Os magistrados que compõem um tribunal: o tribunal declarou-se suficientemente esclarecido.
    O lugar em que funciona o tribunal.
    Figurado O que se considera capaz para emitir decisão, julgamento: tribunal da consciência.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tribunal
    1) O lugar onde são oficialmente resolvidas as questões de justiça (Mt 27:19).


    2) Os juízes (Dn 7:10, RA; At 25:10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    O tribunal é um santuário para a manifestação da justiça; no entanto, se o magistrado que lhe preside as ações não se honra no culto da reta consciência, inultimente surgirão leis e processos para a exaltação do equilíbrio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    A acusação que fizeram a Jesus Cristo foi a de traição, que era punível com a morte (Lc 23:2-38Jo 19:12-15). Paulo e Silas foram em Filipos acusados de inovações na religião judaica, e isso era considerado crime para desterro, ou caso de morte (At 16:19-21). os autores judaicos do processo contra Paulo, no tribunal de Cesaréia, diante de Félix, empregaram um advogado romano para fazer a acusação. (*veja Tértulo.) Paulo, apelando para César, no tribunal, em presença de Festo, fez logo passar a sua causa para a jurisdição do imperador. o direito de apelação para a suprema autoridade era um dos privilégios do cidadão romano (At 24:25-26). o fato de se empregar o plural, falando daqueles a quem Demétrio e os artífices expuseram o seu caso, encontra melhor explicação na maneira geral de descrever os acontecimentos. Porquanto a palavra significa ‘procônsules’, e havia um só procônsul. É possível que a referência seja feita aos seus assessores nos tribunais (At 19:38). (*veja Juiz, Sinédrio.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Velhas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de velho

    ve·lho |é| |é|
    (latim vetulus, -a, -um, um pouco velho, de vetus, -eris, velho, idoso, antigo)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Avançado em idade.JOVEM, NOVO

    2. Feito ou que existe há muito tempo. = ANTIGONOVO, RECENTE

    3. Muito usado.NOVO

    4. Que não está na moda ou que não acompanha o que se passa em determinada área (ex.: velha tecnologia). = ANTIGO, ANTIQUADO, DESACTUALIZADO, OBSOLETO, ULTRAPASSADOMODERNO, NOVO, RECENTE

    nome masculino

    5. Pessoa com idade avançada. = IDOSOJOVEM, MOÇO

    6. [Informal] Pai ou mãe (ex.: a minha velha não gostou muito da ideia; que idade tem o teu velho?).

    7. Aquilo que é antigo, que não constitui novidade (ex.: a decoradora mistura velho e novo, criando um estilo muito próprio).NOVO


    velhos
    nome masculino plural

    8. [Informal] O pai e a mãe (ex.: os nossos velhos viajam imenso).


    dançar de velho
    Brigar.

    Jogar capoeira.

    de velho
    [Agricultura] Em descanso (ex.: o terreno ficou de velho).

    velho de guerra
    Homem experimentado, valente, perito em algum mister.

    velho e relho
    Muito antigo.

    Confrontar: belho.
    Fonte: Priberam

    Vestidos

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de vestir
    masc. pl. de vestido

    ves·tir -
    verbo transitivo

    1. Pôr no corpo uma peça de roupa.

    2. Pôr no corpo de outrem a roupa que o deve cobrir; ajudar alguém a vestir-se.

    3. Dar roupa a.

    4. Cobrir, adornar, revestir.

    5. Usar como vestuário.

    6. Trazer ordinariamente.

    7. Fazer roupa para.

    8. Figurado Cobrir, revestir, atapetar, alcatifar, forrar.

    9. Adornar.

    10. Assumir.

    11. Encobrir, disfarçar.

    12. Dar realce a; embelecer.

    13. Tingir; tingir-se de.

    verbo intransitivo

    14. Trajar.

    verbo pronominal

    15. Cobrir-se com roupa.

    16. Pôr trajo de sair; preparar-se para.

    17. Comprar roupa para seu uso.

    18. Cobrir-se, revestir-se, encobrir-se.

    19. Imbuir-se, impregnar-se.

    20. Disfarçar-se.


    ves·ti·do
    (latim vestitus, -us, traje, veste)
    nome masculino

    1. [Vestuário] [Vestuário] Peça de roupa, geralmente feminina, com ou sem mangas, de comprimento e formato variável, que cobre o tronco e as pernas (ex.: vestido curto; vestido de noiva).

    2. Objecto que serve para vestir. = VESTE, VESTUÁRIO

    adjectivo
    adjetivo

    3. Coberto com roupa. = ENROUPADO

    4. [Linguagem poética] Atapetado, alcatifado.

    Fonte: Priberam

    Vez

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
    Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
    Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
    Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
    Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
    locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
    De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
    De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
    De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
    Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
    locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
    Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
    Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
    Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Vista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato ou efeito de ver(-se).
    A faculdade de ver; o sentido da visão.
    O aparelho visual; os olhos.
    Extensão ou área que se pode ver de um lugar qualquer; panorama: a casa tem uma bela vista.
    Quadro ou fotografia de um panorama: uma vista de Roma.
    Janela, fresta ou qualquer abertura que permite ver ou estender a visão.
    Tira de fazenda de cor viva, que se cose sobre algumas partes do vestuário.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    vista s. f. 1. Ato ou efeito de ver. 2. O sentido da visão. 3. Órgão visual. 4. Os olhos. 5. Aquilo que se vê; paisagem, panorama, quadro. 6. Estampa, fotografia. 7. Desígnio, intenção, mira. 8. Pequena acha que iluminava os fornos. 9. Parte do capacete em que há duas fendas correspondentes aos olhos. 10. Cenário teatral. 11. Modo de julgar ou apreciar um assunto. 12. Tira de cor contrastante com a do vestuário debruado com ela.
    Fonte: Priberam

    ânimo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Condição do espírito; alma ou espírito.
    Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
    Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
    Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
    interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
    Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    A palavra ânimo vem do latim animus, que significa a alma, os pensamentos.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Coríntios 5: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque temos sabido que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo for desfeita, um edifício proveniente- de- dentro- de Deus temos, noS céuS, uma casa não feita por mãos humanas, eternal.
    II Coríntios 5: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G166
    aiṓnios
    αἰώνιος
    sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    (eternal)
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1919
    epígeios
    ἐπίγειος
    ()
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2647
    katalýō
    καταλύω
    dissolver, desunir
    (to abolish)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3614
    oikía
    οἰκία
    casa
    (house)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3619
    oikodomḗ
    οἰκοδομή
    (o ato de) construir, construção
    (buildings)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G4636
    skēnos
    σκῆνος
    tabernáculo, tenda
    (tent)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G886
    acheiropoíētos
    ἀχειροποίητος
    ()


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    αἰώνιος


    (G166)
    aiṓnios (ahee-o'-nee-os)

    166 αιωνιος aionios

    de 165; TDNT - 1:208,31; adj

    1. sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    2. sem começo
    3. sem fim, nunca termina, eterno

    Sinônimos ver verbete 5801


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπίγειος


    (G1919)
    epígeios (ep-ig'-i-os)

    1919 επιγειος epigeios

    de 1909 e 1093; TDNT - 1:680,116; adj

    1. que existe sobre a terra, terreno, mundano

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καταλύω


    (G2647)
    katalýō (kat-al-oo'-o)

    2647 καταλυω kataluo

    de 2596 e 3089; TDNT - 4:338,543; v

    1. dissolver, desunir
      1. (o que tem estado junto), destruir, demolir
      2. metá. derrubar, i.e., tornar inútil, privar de sucesso, levar à nada
        1. subverter, derrubar
          1. de instituições, formas de governo, leis, etc., privar de força, aniquilar abrogar, descartar
      3. de viajantes, fazer parada numa viagem, alojar-se, abrigar-se (expressão figurativa que se origina na circunstância de que, ao alojar-se à noite, as correias são soltas e os fardos dos animais de carga são descarregados; ou mais precisamente do fato que as vestimentas dos viajantes, atadas durante a viagem, são soltas na sua extremidade)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκία


    (G3614)
    oikía (oy-kee'-ah)

    3614 οικια oikia

    de 3624; TDNT - 5:131,674; n f

    1. casa
      1. edifício habitado, moradia
      2. habitantes de uma casa, família
      3. propriedade, riqueza, bens

    Sinônimos ver verbete 5867


    οἰκοδομή


    (G3619)
    oikodomḗ (oy-kod-om-ay')

    3619 οικοδομη oikodome

    feminino (abstrato) de um composto de 3624 e a raiz de 1430; TDNT - 5:144,674; n f

    1. (o ato de) construir, construção
    2. metáf. o processo de edificação, edificação
      1. ato de alguém que promove o crescimento de outro em sabedoria cristã, piedade, felicidade, santidade

        edificação (i.e., o que foi construído, edifício)


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    σκῆνος


    (G4636)
    skēnos (skay'-nos)

    4636 σκηνος skenos

    de 4633; TDNT - 7:381,1040; n n

    tabernáculo, tenda

    metáf. do corpo humano, no qual a alma habita como se fosse uma tenda, e que é derrubada na morte


    ἀχειροποίητος


    (G886)
    acheiropoíētos (akh-i-rop-oy'-ay-tos)

    886 αχειρο-ποιητος acheiropoietos

    de 1 (como partícula negativa) e 5499; TDNT - 9:436,1309; adj

    1. não feito com mãos

    II Coríntios 5: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, em verdade, neste tabernáculo estamos gemendo, da nossa habitação que é proveniente- de- dentro- do céu anelando ser sobrevestidos;
    II Coríntios 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1902
    ependýomai
    ἐπενδύομαι
    meditação, música solene, pensamento
    (Higgaion)
    Substantivo
    G1971
    epipothéō
    ἐπιποθέω
    o aspecto, aparência, expressão
    (The show)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3613
    oikētḗrion
    οἰκητήριον
    um lugar em Gileade
    (Caleb-ephratah)
    Substantivo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4727
    stenázō
    στενάζω
    suspirar, gemer
    (he sighed deeply)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπενδύομαι


    (G1902)
    ependýomai (ep-en-doo'-om-ahee)

    1902 επενδυομαι ependuomai

    voz média de 1909 e 1746; TDNT - 2:320,*; v

    1. colocar sobre, vestir-se

    ἐπιποθέω


    (G1971)
    epipothéō (ep-ee-poth-eh'-o)

    1971 επιποτεω epipotheo

    de 1909 e potheo (ansiar); v

    almejar, ter saudades de, desejar

    dedicar-se com amor, desejar ardentemente

    cobiçar, abrigar desejos proibidos


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκητήριον


    (G3613)
    oikētḗrion (oy-kay-tay'-ree-on)

    3613 οικητηριον oiketerion

    de um suposto derivado de 3611 (equivalente a 3612); TDNT - 5:155,674; n n

    1. lugar de morada, habitação
      1. do corpo como local de morada para o espírito

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    στενάζω


    (G4727)
    stenázō (sten-ad'-zo)

    4727 στεναζω stenazo

    de 4728; TDNT - 7:600,1076; v

    1. suspirar, gemer

    Sinônimos ver verbete 5804


    II Coríntios 5: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Uma vez ① que, em verdade, (depois de) havendo nós sido vestidos 1270, não seremos achados nus.
    II Coríntios 5: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1065
    γέ
    de fato, realmente, afinal
    (yet)
    Partícula
    G1131
    gymnós
    γυμνός
    um exilado que retornou com Zorobabel, filho de Henadade, que auxiliou na reparação
    (of Binnui)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1746
    endýō
    ἐνδύω
    filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
    (and Dumah)
    Substantivo
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo


    γέ


    (G1065)
    (gheh)

    1065 γε ge

    partícula primária de ênfase ou qualificação (freqüentemente usada com outras partículas prefixadas); partícula

    1. de fato, realmente, afinal
    2. até mesmo
    3. se realmente, parece que

    γυμνός


    (G1131)
    gymnós (goom-nos')

    1131 γυμνος gumnos

    de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj

    1. propriamente; conveniente
      1. despido, sem roupa, corpo nu
      2. mal vestido
      3. vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
      4. da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
    2. metáf.
      1. nu, i.e. aberto, revelado
      2. apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐνδύω


    (G1746)
    endýō (en-doo'-o)

    1746 ενδυοω enduo

    de 1722 e 1416 (no sentido de entrar em uma veste) TDNT - 2:319,192; v

    1. entrar numa (roupa), vestir, vestir-se

    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    II Coríntios 5: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, em verdade, nós, aqueles estando neste (nosso, atual) tabernáculo, estamos gemendo, sendo angustiados; não (apoiados) sobre que # queremos ser despidos, mas (sim) ser sobrevestidos, a fim de que seja completamente- tragada a (nossa) mortalidade por a Vida.
    II Coríntios 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1562
    ekdýō
    ἐκδύω
    despir-se
    (having stripped)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1902
    ependýomai
    ἐπενδύομαι
    meditação, música solene, pensamento
    (Higgaion)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2349
    thnētós
    θνητός
    ()
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2666
    katapínō
    καταπίνω
    tomar, engolir
    (swallowing)
    Verbo - Atual Parente Ativo - Vocativo Masculino Masculino
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4636
    skēnos
    σκῆνος
    tabernáculo, tenda
    (tent)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G4727
    stenázō
    στενάζω
    suspirar, gemer
    (he sighed deeply)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G5259
    hypó
    ὑπό
    por / através / até
    (by)
    Preposição
    G916
    baréō
    βαρέω
    ()


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκδύω


    (G1562)
    ekdýō (ek-doo'-o)

    1562 εκδυω ekduo

    de 1537 e a raíz de 1416; TDNT - 2:318,192; v

    1. despir-se
      1. tirar uma das peças do seu vestuário
    2. tirar de si mesmo, tirar as vestes de alguém
    3. fig., despir-se do corpo, a roupa da alma

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπενδύομαι


    (G1902)
    ependýomai (ep-en-doo'-om-ahee)

    1902 επενδυομαι ependuomai

    voz média de 1909 e 1746; TDNT - 2:320,*; v

    1. colocar sobre, vestir-se

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    θνητός


    (G2349)
    thnētós (thnay-tos')

    2349 θνητος thnetos

    de 2348; TDNT - 3:21,312; adj

    1. sujeito à morte, mortal

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταπίνω


    (G2666)
    katapínō (kat-ap-ee'-no)

    2666 καταπινω katapino

    de 2596 e 4095; TDNT - 6:158,841; v

    tomar, engolir

    devorar

    tragar, destruir



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    σκῆνος


    (G4636)
    skēnos (skay'-nos)

    4636 σκηνος skenos

    de 4633; TDNT - 7:381,1040; n n

    tabernáculo, tenda

    metáf. do corpo humano, no qual a alma habita como se fosse uma tenda, e que é derrubada na morte


    στενάζω


    (G4727)
    stenázō (sten-ad'-zo)

    4727 στεναζω stenazo

    de 4728; TDNT - 7:600,1076; v

    1. suspirar, gemer

    Sinônimos ver verbete 5804


    ὑπό


    (G5259)
    hypó (hoop-o')

    5259 υπο hupo

    preposição primária; prep

    1. por, sob

    βαρέω


    (G916)
    baréō (bar-eh'-o)

    916 βαρεω bareo

    de 926; TDNT - 1:558,95; v

    1. carregar, sobrecarregar, desencorajar, prostrar

    II Coríntios 5: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ora, Aquele havendo-nos preparado para isto mesmo é Deus, Aquele também havendo-nos dado o penhor (constituído) de o Seu Espírito.
    II Coríntios 5: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2716
    katergázomai
    κατεργάζομαι
    realizar, executar, conquistar
    (working out)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4151
    pneûma
    πνεῦμα
    terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    ([the] Spirit)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G728
    arrhabṓn
    ἀῤῥαβών
    penhor
    (pledge)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    κατεργάζομαι


    (G2716)
    katergázomai (kat-er-gad'-zom-ahee)

    2716 κατεργαζομαι katergazomai

    de 2596 e 2038; TDNT - 3:634,421; v

    1. realizar, executar, conquistar
    2. resolver, i.e., fazer aquilo do qual alguma coisa resulta
      1. de coisas: produzir, resultar em

        modelar i.e. tornar alguém próprio para algo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πνεῦμα


    (G4151)
    pneûma (pnyoo'-mah)

    4151 πνευμα pneuma

    de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

    1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
      1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
      2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
      3. nunca mencionado como um força despersonalizada
    2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
      1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
      2. alma
    3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
      1. espírito que dá vida
      2. alma humana que partiu do corpo
      3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
        1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
        2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
    4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
      1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
    5. um movimento de ar (um sopro suave)
      1. do vento; daí, o vento em si mesmo
      2. respiração pelo nariz ou pela boca

    Sinônimos ver verbete 5923


    ἀῤῥαβών


    (G728)
    arrhabṓn (ar-hrab-ohn')

    728 αρραβων arrhabon

    de origem hebraica 6162; TDNT - 1:475,80; n m

    1. penhor
      1. dinheiro que em compras é dado como um penhor ou pagamento inicial como garantia de que a soma total será mais tarde

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 5: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Confiando, pois, sempre, e tendo nós sabido que, enquanto estando- em- lar dentro do (nosso, atual) corpo, ainda estamos- fora- de- lar, (isto é) longe de o Senhor (Jesus)
    II Coríntios 5: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G1553
    ekdēméō
    ἐκδημέω
    viajar para fora do país
    (we are absent)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1736
    endēméō
    ἐνδημέω
    mandrágora, fruta do amor
    (mandrakes)
    Substantivo
    G2292
    tharrhéō
    θαῤῥέω
    ter muita coragem, ser de bom ânimo
    (Being confident)
    Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3842
    pántote
    πάντοτε
    sempre
    (always)
    Advérbio
    G4983
    sōma
    σῶμα
    o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
    (Mattaniah)
    Substantivo
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio


    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἐκδημέω


    (G1553)
    ekdēméō (ek-day-meh'-o)

    1553 εκδημεω ekdemeo

    de um composto de 1537 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. viajar para fora do país
    2. emigrar, partir
    3. estar ou viver fora do país

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐνδημέω


    (G1736)
    endēméō (en-day-meh'-o)

    1736 ενδημεω endemeo

    de um composto de 1722 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. estar com o seu próprio povo, habitar no seu pro/prio país, estar em casa

    θαῤῥέω


    (G2292)
    tharrhéō (thar-hreh'-o)

    2292 θαρρεω tharrheo

    outra forma para 2293; TDNT - 3:25,315; v

    ter muita coragem, ser de bom ânimo

    ser ousado


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πάντοτε


    (G3842)
    pántote (pan'-tot-eh)

    3842 παντοτε pantote

    de 3956 e 3753; adv

    1. em todos os tempos, sempre, constantemente

    σῶμα


    (G4983)
    sōma (so'-mah)

    4983 σωμα soma

    de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

    1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
      1. corpo sem vida ou cadáver
      2. corpo vivo
        1. de animais
    2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
    3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
      1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

        aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    II Coríntios 5: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    (Porque através (da substância) da fé estamos caminhando- largamente, não através (da substância da aparência- externa),
    II Coríntios 5: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1491
    eîdos
    εἶδος
    cortar, cortar fora, dividir
    (are he who took)
    Verbo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4043
    peripatéō
    περιπατέω
    caminhar
    (walking)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G4102
    pístis
    πίστις
    (faith)
    Substantivo - feminino acusativo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἶδος


    (G1491)
    eîdos (i'-dos)

    1491 ειδος eidos

    de 1492; TDNT - 2:373,202; n n

    1. aparência externa ou exterior, forma
    2. gênero, tipo

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    περιπατέω


    (G4043)
    peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

    4043 περιπατεω peripateo

    de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

    1. caminhar
      1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
      2. viver
        1. regular a própria vida
        2. conduzir a si mesmo, comportar-se
        3. conduzir-se pela vida

    πίστις


    (G4102)
    pístis (pis'-tis)

    4102 πιστις pistis

    de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

    1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
      1. relativo a Deus
        1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
      2. relativo a Cristo
        1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
      3. a fé religiosa dos cristãos
      4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
    2. fidelidade, lealdade
      1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

    II Coríntios 5: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Estamos confiando e estamos considerando- haver- benefício muito- mais em estar- fora- de- lar ((isto é) fora deste (nosso, atual) corpo) e em vir- a- estar- em- lar ((isto é) com o Senhor (Jesus)).
    II Coríntios 5: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1553
    ekdēméō
    ἐκδημέω
    viajar para fora do país
    (we are absent)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G1736
    endēméō
    ἐνδημέω
    mandrágora, fruta do amor
    (mandrakes)
    Substantivo
    G2106
    eudokéō
    εὐδοκέω
    parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
    (I was well pleased)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G2292
    tharrhéō
    θαῤῥέω
    ter muita coragem, ser de bom ânimo
    (Being confident)
    Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3123
    mâllon
    μᾶλλον
    mais, a um grau maior, melhor
    (much)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4983
    sōma
    σῶμα
    o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
    (Mattaniah)
    Substantivo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐκδημέω


    (G1553)
    ekdēméō (ek-day-meh'-o)

    1553 εκδημεω ekdemeo

    de um composto de 1537 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. viajar para fora do país
    2. emigrar, partir
    3. estar ou viver fora do país

    ἐνδημέω


    (G1736)
    endēméō (en-day-meh'-o)

    1736 ενδημεω endemeo

    de um composto de 1722 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. estar com o seu próprio povo, habitar no seu pro/prio país, estar em casa

    εὐδοκέω


    (G2106)
    eudokéō (yoo-dok-eh'-o)

    2106 ευδοκεω eudokeo

    de 2095 e 1380; TDNT - 2:738,273; v

    1. parecer bom para alguém, ser a satisfação de alguém
      1. achar bom, escolher, determinar, decidir
      2. fazer de boa vontade
      3. estar pronto a, preferir, escolher

        estar satisfeito, ter prazer em, estar inclinado em favor de alguém


    θαῤῥέω


    (G2292)
    tharrhéō (thar-hreh'-o)

    2292 θαρρεω tharrheo

    outra forma para 2293; TDNT - 3:25,315; v

    ter muita coragem, ser de bom ânimo

    ser ousado


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830


    μᾶλλον


    (G3123)
    mâllon (mal'-lon)

    3123 μαλλον mallon

    neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

    1. mais, a um grau maior, melhor
      1. muito mais (longe, disparado)
      2. melhor, mais prontamente
      3. mais prontamente


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    σῶμα


    (G4983)
    sōma (so'-mah)

    4983 σωμα soma

    de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

    1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
      1. corpo sem vida ou cadáver
      2. corpo vivo
        1. de animais
    2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
    3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
      1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

        aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


    II Coríntios 5: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Portanto, também laboramos- com- empenho, quer estando- em- lar (neste nosso, atual corpo) quer estando- fora- de- lar, para agradáveis a Ele sermos.
    II Coríntios 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1352
    dió
    διό
    portanto / por isso
    (Therefore)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G1553
    ekdēméō
    ἐκδημέω
    viajar para fora do país
    (we are absent)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G1736
    endēméō
    ἐνδημέω
    mandrágora, fruta do amor
    (mandrakes)
    Substantivo
    G2101
    euárestos
    εὐάρεστος
    corrimento, emanação, descargar, fluxo
    ([because of] his discharge)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G5389
    philotiméomai
    φιλοτιμέομαι
    ser apreciador da honra
    (being ambitious)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino acusativo singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διό


    (G1352)
    dió (dee-o')

    1352 διο dio

    de 1223 e 3739; conj

    1. portanto, por esse motivo, por causa de

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    ἐκδημέω


    (G1553)
    ekdēméō (ek-day-meh'-o)

    1553 εκδημεω ekdemeo

    de um composto de 1537 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. viajar para fora do país
    2. emigrar, partir
    3. estar ou viver fora do país

    ἐνδημέω


    (G1736)
    endēméō (en-day-meh'-o)

    1736 ενδημεω endemeo

    de um composto de 1722 e 1218; TDNT - 2:63,149; v

    1. estar com o seu próprio povo, habitar no seu pro/prio país, estar em casa

    εὐάρεστος


    (G2101)
    euárestos (yoo-ar'-es-tos)

    2101 ευαρεστος euarestos

    de 2095 e 701; TDNT - 1:456,77; adj

    1. muito agradável, aceitável

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    φιλοτιμέομαι


    (G5389)
    philotiméomai (fil-ot-im-eh'-om-ahee)

    5389 φιλοτιμεομαι philotimeomai

    voz média de um composto de 5384 e 5092; v

    1. ser apreciador da honra
      1. ser movido pelo amor à honra
      2. por amor à honra, esforçar-se por fazer algo acontecer
    2. ser ambicioso
      1. esforçar-se ardentemente, torná-lo seu objetivo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 5: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

     1271 Porque a todos nós é necessário sermos manifestos diante da cadeira- de- juiz (sobre- plataforma) de o Cristo, a fim de que receba cada um as coisas feitas por- ação- do seu próprio corpo, segundo o que ele (o corpo) fez, quer bem, ou mal.
    II Coríntios 5: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1163
    deî
    δεῖ
    chutar, dar pontapé em
    (and kicked)
    Verbo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G1538
    hékastos
    ἕκαστος
    cabeça, eleição, crânio
    (for every man)
    Substantivo
    G1715
    émprosthen
    ἔμπροσθεν
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G18
    agathós
    ἀγαθός
    de boa constituição ou natureza.
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2865
    komízō
    κομίζω
    estar quebrantado, estar abalado, estar quebrado, estar abolido, estar com medo
    (be discouraged)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4238
    prássō
    πράσσω
    exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
    (collect)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4983
    sōma
    σῶμα
    o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
    (Mattaniah)
    Substantivo
    G5319
    phaneróō
    φανερόω
    tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido,
    (it should be made manifest)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5337
    phaûlos
    φαῦλος
    tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
    (Thus has taken away)
    Verbo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G968
    bēma
    βῆμα
    um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
    (judgment seat)
    Substantivo - neutro genitivo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δεῖ


    (G1163)
    deî (die)

    1163 δει dei

    terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

    1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
      1. necessidade encontrada na natureza do caso
      2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
      3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
      4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
      5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
        1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

    Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    ἕκαστος


    (G1538)
    hékastos (hek'-as-tos)

    1538 εκαστος hekastos

    como se um superlativo de hekas (longe); adj

    1. cada, todo

    ἔμπροσθεν


    (G1715)
    émprosthen (em'-pros-then)

    1715 εμπροσθεν emprosthen

    de 1722 e 4314; adv

    1. em frente, antes
      1. antes, i.e. naquela região local que está em frente de uma pessoa ou coisa
      2. antes, na presença de, i.e. oposto a, contra alguém
      3. antes, de acordo com o ponto de vista de
      4. antes, denotando ordem

    ἀγαθός


    (G18)
    agathós (ag-ath-os')

    18 αγαθος agathos

    uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

    1. de boa constituição ou natureza.
    2. útil, saudável
    3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
    4. excelente, distinto
    5. honesto, honrado

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    κομίζω


    (G2865)
    komízō (kom-id'-zo)

    2865 κομιζω komizo

    da palavra primária komeo (atender, i.e., tomar conta de); v

    1. cuidar de, tomar conta de, providenciar
    2. pegar ou levar para cuidar e preservar
    3. levar, conquistar
    4. carregar, conduzir, trazer, levar para si próprio, levar o que é seu, trazer de volta
      1. receber, obter: a bênção prometida
      2. receber de volta o que já era previamente seu, conseguir de volta, receber de volta, recuperar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πράσσω


    (G4238)
    prássō (pras'-so)

    4238 πρασσω prasso

    palavra raiz; TDNT - 6:632,927; v

    1. exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
      1. empreender, fazer
    2. executar, realizar
      1. comprometer-se, perpetrar
    3. administrar assuntos públicos, efetuar os negócios públicos
      1. cobrar tributos, impostos, débitos
    4. agir

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    σῶμα


    (G4983)
    sōma (so'-mah)

    4983 σωμα soma

    de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

    1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
      1. corpo sem vida ou cadáver
      2. corpo vivo
        1. de animais
    2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
    3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
      1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

        aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


    φανερόω


    (G5319)
    phaneróō (fan-er-o'-o)

    5319 φανεροω phaneroo

    de 5318; TDNT - 9:3,1244; v

    1. tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
      1. tornar atual e visível, perceptível
      2. tornar conhecido pelo ensino
      3. tornar manifesto, ser feito conhecido
      4. de uma pessoa
        1. expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
      5. tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
        1. quem e o que alguém é

    Sinônimos ver verbete 5812


    φαῦλος


    (G5337)
    phaûlos (fow'-los)

    5337 φαυλος phaulos

    aparentemente, palavra primária; adj

    fácil, usual, baixo, sem valor, sem importância

    eticamente, mau, vil, perverso

    Sinônimos ver verbete 5908


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    βῆμα


    (G968)
    bēma (bay'-ma)

    968 βημα bema

    da raíz de 939; n n

    1. um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
    2. um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus
      1. plataforma, tribuna
        1. assento oficial de um juíz
        2. o lugar de julgamento de Cristo
        3. Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia discursos para o povo

    II Coríntios 5: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Tendo nós, pois, conhecido o ter terror # de o Senhor (Jesus), aos homens estamos persuadindo (para a fé), e a Deus temos sido manifestados; e confio também termos sido manifestados nas vossas consciências.
    II Coríntios 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G1679
    elpízō
    ἐλπίζω
    esperar
    (will hope)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3982
    peíthō
    πείθω
    o comando
    (the command)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4893
    syneídēsis
    συνείδησις
    consciência de algo
    (conscience)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G5319
    phaneróō
    φανερόω
    tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido,
    (it should be made manifest)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5401
    phóbos
    φόβος
    ajuntar, beijar
    (and kiss)
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἐλπίζω


    (G1679)
    elpízō (el-pid'-zo)

    1679 ελπιζω elpizo

    de 1680; TDNT - 2:517,229; v

    1. esperar
      1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
    2. esperançosamente, confiar em

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πείθω


    (G3982)
    peíthō (pi'-tho)

    3982 πειθω peitho

    verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

    1. persuadir
      1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
      2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
      3. tranquilizar
      4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
    2. ser persuadido
      1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
        1. acreditar
        2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
      2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
    3. confiar, ter confiança, estar confiante

    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συνείδησις


    (G4893)
    syneídēsis (soon-i'-day-sis)

    4893 συνειδησις suneidesis

    1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
    2. consciência de algo

      alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

      1. consciência

    φανερόω


    (G5319)
    phaneróō (fan-er-o'-o)

    5319 φανεροω phaneroo

    de 5318; TDNT - 9:3,1244; v

    1. tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
      1. tornar atual e visível, perceptível
      2. tornar conhecido pelo ensino
      3. tornar manifesto, ser feito conhecido
      4. de uma pessoa
        1. expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
      5. tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
        1. quem e o que alguém é

    Sinônimos ver verbete 5812


    φόβος


    (G5401)
    phóbos (fob'-os)

    5401 φοβος phobos

    da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

    1. medo, temor, terror
      1. aquilo que espalha medo

        reverência ao próprio marido


    II Coríntios 5: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque não nos estamos recomendando outra vez a vós outros, mas dando-vos ocasião de gloriar-vos em nosso lugar, a fim de que tenhais o que responder àqueles se gloriando na aparência (deles) e não no coração (deles).
    II Coríntios 5: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2588
    kardía
    καρδία
    coração
    (in heart)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2744
    kaucháomai
    καυχάομαι
    gloriar-se (seja com ou sem razão)
    (boast)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
    G2745
    kaúchēma
    καύχημα
    aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se
    (ground of boasting)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3825
    pálin
    πάλιν
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4383
    prósōpon
    πρόσωπον
    um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    (a stumbling block)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4921
    synistáō
    συνιστάω
    estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
    (standing with)
    Verbo - particípio perfeito ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G874
    aphormḗ
    ἀφορμή
    (Piel)
    (to expound)
    Verbo


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καρδία


    (G2588)
    kardía (kar-dee'-ah)

    2588 καρδια kardia

    forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

    1. coração
      1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
      2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

      1. o vigor e o sentido da vida física
      2. o centro e lugar da vida espiritual
        1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
        2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
        3. da vontade e caráter
        4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
      3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

    καυχάομαι


    (G2744)
    kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

    2744 καυχαομαι kauchaomai

    de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

    gloriar-se (seja com ou sem razão)

    gloriar-se por causa de algo

    gloriar-se em algo


    καύχημα


    (G2745)
    kaúchēma (kow'-khay-mah)

    2745 καυχημα kauchema

    de 2744; TDNT - 3:645,423; n n

    aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se

    jactância ou vanglória


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πάλιν


    (G3825)
    pálin (pal'-in)

    3825 παλιν palin

    provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

    1. de novo, outra vez
      1. renovação ou repetição da ação
      2. outra vez, de novo

        outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

        por vez, por outro lado


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    πρόσωπον


    (G4383)
    prósōpon (pros'-o-pon)

    4383 προσωπον prosopon

    de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

    1. face
      1. a fronte da cabeça humana
      2. semblante, expressão
        1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
      3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
        1. circunstâncias e condições externas
        2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

          aparência externa de coisas inanimadas


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συνιστάω


    (G4921)
    synistáō (soon-is-tah'-o)

    4921 συνισταω sunistao

    ou (fortalecido) συνιστανω sunistano ou συνιστημι sunistemi de 4862 e 2476 (que inclue suas formas concomitantes); TDNT - 7:896,1120; v

    1. estabelecer com, colocar no mesmo lugar, juntar ou unir
      1. permanecer com (ou próximo)
    2. colocar alguém com outro
      1. apresentando-o ou introduzindo-o
      2. compreender
    3. colocar junto por composição ou combinação, ensinar pela combinação e comparação
      1. mostrar, provar, estabelecer, exibir
    4. colocar com, unir as partes num todo
      1. ser composto de, consistir

    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ἀφορμή


    (G874)
    aphormḗ (af-or-may')

    874 αφορμη aphorme

    de um composto de 575 e 3729; TDNT - 5:472,730; n f

    1. lugar do qual um movimento ou ataque é feito; base de operações
    2. metáf. aquilo que gera um grande esforço e o motiva a ir adiante
      1. aquilo que dá ocasião e gera as condições para o desenvolvimento de uma tarefa; incentivo
      2. os recursos que utilizamos ao empreender ou realizar algo

    II Coríntios 5: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, se (já no passado) tornamo-nos- fora- de- nós- mesmos 1272, foi para Deus; e, se somos sóbrios- autocontrolados, é para vós outros.
    II Coríntios 5: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G1839
    exístēmi
    ἐξίστημι
    descendentes de Dã, filho de Jacó
    (of the Danites)
    Adjetivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4993
    sōphronéō
    σωφρονέω
    um levita encarregado das ofertas
    (and Mattithiah)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    ἐξίστημι


    (G1839)
    exístēmi (ex-is'-tay-mee)

    1839 εξιστημι existemi

    de 1537 e 2476; TDNT - 2:459,217; v

    1. tirar da posição, deslocar
      1. surpreender, deixar atônito, deixar espantado
      2. estar maravilhado, atônito
      3. estar fora de si, insano

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    σωφρονέω


    (G4993)
    sōphronéō (so-fron-eh'-o)

    4993 σωφρονεω sophroneo

    de 4998; TDNT - 7:1097,1150; v

    1. ter mente sã
      1. estar mentalmente saudável
      2. exercer autocontrole
        1. pensar sobre si mesmo de forma moderada, sóbria
        2. freiar as próprias paixões

    II Coríntios 5: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    II Coríntios 5: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G26
    agápē
    ἀγάπη
    esposa de Nabal, depois esposa de Davi
    (Abigail)
    Substantivo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4912
    synéchō
    συνέχω
    provérbio, parábola
    (his parable)
    Substantivo
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G599
    apothnḗskō
    ἀποθνήσκω
    estar irado, estar descontente, respirar de forma ofegante
    (was angry)
    Verbo
    G686
    ára
    ἄρα
    guardar, poupar, acumular
    (have laid up in store)
    Verbo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    ἀγάπη


    (G26)
    agápē (ag-ah'-pay)

    26 αγαπη agape

    de 25; TDNT 1:21,5; n f

    1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
    2. banquetes de amor

    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    συνέχω


    (G4912)
    synéchō (soon-ekh'-o)

    4912 συνεχω sunecho

    de 4862 e 2192; TDNT - 7:877,1117; v

    1. manter
      1. o todo, para que não caia em pedaços ou que algo se dissolva
    2. manter com constrangimento, comprimir
      1. prensar com a mão
      2. fechar os ouvidos, fechar os céus para que não chova
      3. pressionar por todos os lados
        1. de uma cidade sitiada
        2. de um estreito, que força um navio a navegar através de um canal com reduzido espaço
        3. de um curralejo para o gado, que pressiona de todos os lados, forçando o animal a uma posição onde ele não pode se mover, de tal forma que o fazendeiro pode administrar medicação
    3. manter completamente
      1. manter firme
        1. de um prisioneiro
      2. metáf.
        1. ser mantido por, estritamente ocupado com algum negócio
        2. no ensino da palavra
        3. constranger, oprimir, de doenças que pegam em alguém e que o afligem
        4. estar agarrado com, aflito com, sofrendo de
        5. encorajar, impelir
          1. da alma

    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ἀποθνήσκω


    (G599)
    apothnḗskō (ap-oth-nace'-ko)

    599 αποθνησκω apothnesko

    de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v

    1. morrer
      1. de morte natural do ser humano
      2. de morte violenta de seres humanos ou animais
      3. perecer por meio de algo
      4. de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
      5. de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno

    ἄρα


    (G686)
    ára (ar'-ah)

    686 αρα ara

    provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part

    1. portanto, assim, então, por isso

    II Coríntios 5: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E em- lugar- de todos Ele morreu, a fim de que aqueles que estão vivendo não mais para si mesmos vivam, mas vivam para Aquele em- lugar- deles havendo morrido e havendo sido ressuscitado.
    II Coríntios 5: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1453
    egeírō
    ἐγείρω
    despertar, fazer levantar
    (having been awoken)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3371
    mēkéti
    μηκέτι
    uma cidade no território baixo de Judá listada próxima a Laquis
    (and Joktheel)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G599
    apothnḗskō
    ἀποθνήσκω
    estar irado, estar descontente, respirar de forma ofegante
    (was angry)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    ἐγείρω


    (G1453)
    egeírō (eg-i'-ro)

    1453 εγειρω egeiro

    provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v

    1. despertar, fazer levantar
      1. despertar do sono, acordar
      2. despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
      3. fazer levantar de um assento ou cama etc.
      4. levantar, produzir, fazer aparecer
        1. fazer aparecer, trazer diante do público
        2. levantar-se, insurgir-se contra alguém,
        3. levantar i.e. fazer nascer
        4. de construções, levantar, construir, erigir

    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μηκέτι


    (G3371)
    mēkéti (may-ket'-ee)

    3371 μηκετι meketi

    de 3361 e 2089; adv

    1. não mais; já não; a partir de agora, não mais


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ἀποθνήσκω


    (G599)
    apothnḗskō (ap-oth-nace'-ko)

    599 αποθνησκω apothnesko

    de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v

    1. morrer
      1. de morte natural do ser humano
      2. de morte violenta de seres humanos ou animais
      3. perecer por meio de algo
      4. de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
      5. de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 5: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Assim, pois, nós, desde agora em diante, a nenhum homem temos conhecido segundo (os padrões e pontos de vista de) a carne; e, ainda que também dantes temos conhecido ao Cristo segundo (os padrões e pontos de vista de) a carne, contudo, agora, já não mais O estamos conhecendo deste modo.
    II Coríntios 5: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1097
    ginṓskō
    γινώσκω
    gastando adv de negação
    (not)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3568
    nŷn
    νῦν
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3762
    oudeís
    οὐδείς
    uma habitante (mulher) do Carmelo
    (Carmelitess)
    Adjetivo
    G3765
    oukéti
    οὐκέτι
    não mais
    (no longer)
    Advérbio
    G4561
    sárx
    σάρξ
    carne
    (flesh)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5620
    hṓste
    ὥστε
    de modo a
    (so that)
    Conjunção
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio


    γινώσκω


    (G1097)
    ginṓskō (ghin-oce'-ko)

    1097 γινωσκω ginosko

    forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

    1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
      1. tornar-se conhecido
    2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
      1. entender
      2. saber
    3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
    4. tornar-se conhecido de, conhecer

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    νῦν


    (G3568)
    nŷn (noon)

    3568 νυν nun

    partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

    1. neste tempo, o presente, agora

    Sinônimos ver verbete 5815



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐδείς


    (G3762)
    oudeís (oo-dice')

    3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

    de 3761 e 1520; pron

    1. ninguém, nada

    οὐκέτι


    (G3765)
    oukéti (ook-et'-ee)

    3765 ουκετι ouketi também (separadamente) ουκ ετι ouk eti

    de 3756 e 2089; adv

    1. não mais, nem mais, já não mais

    σάρξ


    (G4561)
    sárx (sarx)

    4561 σαρξ sarx

    provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

    1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
    2. corpo
      1. corpo de uma pessoa
      2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
        1. nascido por geração natural
      3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
        1. sem nenhuma sugestão de depravação
        2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
        3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

          criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

          a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὥστε


    (G5620)
    hṓste (hoce'-teh)

    5620 ωστε hoste

    de 5613 e 5037; partícula

    assim que, de tal modo que

    então, portanto


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    II Coríntios 5: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Assim que, se algum homem está dentro de o Cristo, uma nova- e- diferente criatura é ① ele: as coisas velhas passaram, eis que têm sido feitas novas todas as coisas.
    II Coríntios 5: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2537
    kainós
    καινός
    novo
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2937
    ktísis
    κτίσις
    vaguear, desviar-se, vagar perdido, errar
    (they have seduced)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3928
    parérchomai
    παρέρχομαι
    ensinado, instruído, discipulado
    (among my disciples)
    Adjetivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5620
    hṓste
    ὥστε
    de modo a
    (so that)
    Conjunção
    G744
    archaîos
    ἀρχαῖος
    o que tem sido desde o começo, original, primeiro, antigo
    (ancients)
    Adjetivo - Dativo Masculine Plural


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    καινός


    (G2537)
    kainós (kahee-nos')

    2537 καινος kainos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:447,388; adj

    1. novo
      1. com respeito à forma
        1. recentemente feito, fresco, recente, não usado, não surrado
      2. com respeito à substância
        1. de um novo tipo, sem precedente, novo, recente, incomum, desconhecido

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935


    κτίσις


    (G2937)
    ktísis (ktis'-is)

    2937 κτισις ktisis

    de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f

    1. ato de fundar, estabelecer, construir, etc
      1. ato de criar, criação
      2. criação, i.e., coisa criada
        1. de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
          1. algo criado
          2. de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
          3. soma ou totalidade das coisas criadas
      3. instituição, ordenança


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    παρέρχομαι


    (G3928)
    parérchomai (par-er'-khom-ahee)

    3928 παρερχομαι parerchomai

    de 3844 e 2064; TDNT - 2:681,257; v

    1. ir por, passar por
      1. de pessoas indo adiante
        1. passar por
      2. do tempo
        1. um ato que continua por um tempo
      3. metáf.
        1. morrer, perecer
        2. passar por (transpor), isto é, negligenciar, omitir, (transgredir)
        3. ser conduzido por, ser levado por, ser afastado

          chegar a, adiantar-se, chegar


    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὥστε


    (G5620)
    hṓste (hoce'-teh)

    5620 ωστε hoste

    de 5613 e 5037; partícula

    assim que, de tal modo que

    então, portanto


    ἀρχαῖος


    (G744)
    archaîos (ar-khah'-yos)

    744 αρχαιος archaios

    de 746; TDNT - 1:486,81; adj

    1. o que tem sido desde o começo, original, primeiro, antigo
      1. referente a homens, coisas, tempos, condições

    Sinônimos ver verbete 5816 e 5924


    II Coríntios 5: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ora, todas estas coisas são provenientes- de- dentro- de Deus, Aquele nos havendo reconciliado conSigo mesmo por- ação- de Jesus 1274 Cristo, e nos havendo dado o encargo- de servir da reconciliação;
    II Coríntios 5: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1248
    diakonía
    διακονία
    meu filho
    (my son)
    Substantivo
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2643
    katallagḗ
    καταλλαγή
    troca
    (reconciliation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2644
    katallássō
    καταλλάσσω
    trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
    (we were reconciled)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo passivo - 1ª pessoa do plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    διακονία


    (G1248)
    diakonía (dee-ak-on-ee'-ah)

    1248 διακονια diakonia

    de 1249; TDNT - 2:87,152; n f

    1. serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
    2. daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
      1. do ofício de Moisés
      2. do ofício dos apóstolos e sua administração
      3. do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
    3. serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
    4. ofício do diácono na igreja
    5. serviço daqueles que preparam e ofertam alimento

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταλλαγή


    (G2643)
    katallagḗ (kat-al-lag-ay')

    2643 καταλλαγη katallage

    de 2644; TDNT - 1:258,40; n f

    1. troca
      1. do negócio de cambistas, que troca valores equivalentes
    2. ajuste de uma diferença, reconciliação, restauração à situação favorável anterior
      1. no NT, da restauração da graça de Deus aos pecadores que se arrependem e colocam sua confiança na morte expiatória de Cristo

    καταλλάσσω


    (G2644)
    katallássō (kat-al-las'-so)

    2644 καταλλασσω katallasso

    de 2596 e 236; TDNT - 1:254,40; v

    1. trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
      1. reconciliar (aqueles que estão em divergência)
      2. voltar a ter o favor de, ser reconciliado com alguém
      3. receber alguém em favor, reconciliar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    II Coríntios 5: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A saber, que Deus estava, em o Cristo, o mundo reconciliando conSigo mesmo, não lhes imputando Deus as transgressões deles, e havendo entregue- confiado ① a ① nós a palavra da reconciliação.
    II Coríntios 5: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2643
    katallagḗ
    καταλλαγή
    troca
    (reconciliation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2644
    katallássō
    καταλλάσσω
    trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
    (we were reconciled)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo passivo - 1ª pessoa do plural
    G2889
    kósmos
    κόσμος
    puro, limpo
    (clean)
    Adjetivo
    G3049
    logízomai
    λογίζομαι
    um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
    (wizards)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3900
    paráptōma
    παράπτωμα
    cair ao lado ou próximo a algo
    (trespasses)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G5087
    títhēmi
    τίθημι
    fazer um voto
    (And vowed)
    Verbo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταλλαγή


    (G2643)
    katallagḗ (kat-al-lag-ay')

    2643 καταλλαγη katallage

    de 2644; TDNT - 1:258,40; n f

    1. troca
      1. do negócio de cambistas, que troca valores equivalentes
    2. ajuste de uma diferença, reconciliação, restauração à situação favorável anterior
      1. no NT, da restauração da graça de Deus aos pecadores que se arrependem e colocam sua confiança na morte expiatória de Cristo

    καταλλάσσω


    (G2644)
    katallássō (kat-al-las'-so)

    2644 καταλλασσω katallasso

    de 2596 e 236; TDNT - 1:254,40; v

    1. trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
      1. reconciliar (aqueles que estão em divergência)
      2. voltar a ter o favor de, ser reconciliado com alguém
      3. receber alguém em favor, reconciliar

    κόσμος


    (G2889)
    kósmos (kos'-mos)

    2889 κοσμος kosmos

    provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

    1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
    2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
    3. mundo, universo
    4. o círculo da terra, a terra
    5. os habitantes da terra, homens, a família humana
    6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
    7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
      1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
    8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
      1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
      2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

    Sinônimos ver verbete 5921


    λογίζομαι


    (G3049)
    logízomai (log-id'-zom-ahee)

    3049 λογιζομαι logizomai

    voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

    1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
      1. levar em conta, fazer um cálculo
        1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
        2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
      2. constar entre, considerar
      3. considerar ou contar
    2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
    3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
      1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
      2. supor, julgar, crer
      3. determinar, propor-se, decidir

        Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.


    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    παράπτωμα


    (G3900)
    paráptōma (par-ap'-to-mah)

    3900 παραπτωμα paraptoma

    de 3895; TDNT - 6:170,846; n n

    1. cair ao lado ou próximo a algo
    2. deslize ou desvio da verdade e justiça
      1. pecado, delito

    Sinônimos ver verbete 51


    τίθημι


    (G5087)
    títhēmi (tith'-ay-mee)

    5087 τιθημι tithemi

    forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

    1. colocar, pôr, estabelecer
      1. estabelecer ou colocar
      2. pôr em, deitar
        1. curvar
        2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
        3. guardar, economizar dinheiro
      3. servir algo para comer ou beber
      4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
    2. tornar
      1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
    3. colocar, fixar, estabelecer
      1. apresentar
      2. estabelecer, ordenar

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 5: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    em defesa, como representantes, no interesse de, em nome de, da parte de, por, Em- prol- de o Cristo, pois, somos embaixadores, como se Deus estivesse rogando através de nós. Estamos vos rogando em- prol- de o Cristo: sede vós reconciliados a Deus.
    II Coríntios 5: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1189
    déomai
    δέομαι
    um lugar no Egito próximo ao Mar Vermelho onde o faraó e o seu exército foram
    (Baal-zephon)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2644
    katallássō
    καταλλάσσω
    trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
    (we were reconciled)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo passivo - 1ª pessoa do plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G4243
    presbeúō
    πρεσβεύω
    ser mais velho, anterior por nascimento ou pela idade
    (we are ambassadors)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    δέομαι


    (G1189)
    déomai (deh'-om-ahee)

    1189 δεομαι deomai

    voz média de 1210; TDNT - 2:40,144; v

    1. carecer, necessitar
    2. desejar, ansiar por
    3. pedir, suplicar
      1. aquilo que se pede
      2. orar, fazer súplicas

    Sinônimos ver verbete 5802


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καταλλάσσω


    (G2644)
    katallássō (kat-al-las'-so)

    2644 καταλλασσω katallasso

    de 2596 e 236; TDNT - 1:254,40; v

    1. trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
      1. reconciliar (aqueles que estão em divergência)
      2. voltar a ter o favor de, ser reconciliado com alguém
      3. receber alguém em favor, reconciliar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    πρεσβεύω


    (G4243)
    presbeúō (pres-byoo'-o)

    4243 πρεσβευω presbeuo

    da raiz de 4245; TDNT - 6:681,931; v

    ser mais velho, anterior por nascimento ou pela idade

    ser um embaixador, agir como embaixador


    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    II Coríntios 5: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque Àquele (o Cristo) não havendo conhecido pecado, para benefício- e- em- lugar- de ① nós Ele (Deus) O fez ser pecado: a fim de que nósfôssemos feitos justiça de Deus, dentro dEle (o Cristo).
    II Coríntios 5: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1097
    ginṓskō
    γινώσκω
    gastando adv de negação
    (not)
    Substantivo
    G1343
    dikaiosýnē
    δικαιοσύνη
    justiça
    (righteousness)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    γινώσκω


    (G1097)
    ginṓskō (ghin-oce'-ko)

    1097 γινωσκω ginosko

    forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

    1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
      1. tornar-se conhecido
    2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
      1. entender
      2. saber
    3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
    4. tornar-se conhecido de, conhecer

    Sinônimos ver verbete 5825


    δικαιοσύνη


    (G1343)
    dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

    1343 δικαιοσυνη dikaiosune

    de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

    1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
      1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
      2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
    2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo