Enciclopédia de I João 2:1-29
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Segue-me
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- O Evangelho por Dentro
- Colheita do Bem
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Segue-me
- Benção de Paz
- Ceifa de Luz
- O Evangelho por Dentro
- Colheita do Bem
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1jo 2: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; |
ARC | MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis: e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. |
TB | Filhinhos meus, essas coisas vos escrevo, para que não pequeis. Se alguém pecar, temos para com o Pai um Paráclito, Jesus Cristo, o Justo; |
BGB | Τεκνία μου, ταῦτα γράφω ὑμῖν ἵνα μὴ ἁμάρτητε. καὶ ἐάν τις ἁμάρτῃ, παράκλητον ἔχομεν πρὸς τὸν πατέρα Ἰησοῦν Χριστὸν δίκαιον, |
BKJ | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e se algum homem pecar, temos um advogado com o Pai, Jesus Cristo, o justo. |
LTT | |
BJ2 | Meus filhinhos, isto vos escrevo para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos como advogado, junto do Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
VULG |
1jo 2: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. |
ARC | E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. |
TB | ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. |
BGB | καὶ αὐτὸς ἱλασμός ἐστιν περὶ τῶν ἁμαρτιῶν ἡμῶν, οὐ περὶ τῶν ἡμετέρων δὲ μόνον ἀλλὰ καὶ περὶ ὅλου τοῦ κόσμου. |
BKJ | E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não pelos nossos apenas, mas também pelos pecados de todo o mundo. |
LTT | E |
BJ2 | Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados. E não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. |
VULG | et ipse est propitiatio pro peccatis nostris : non pro nostris autem tantum, sed etiam pro totius mundi. |
1jo 2: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. |
ARC | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
TB | Sabemos por isto que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
BGB | Καὶ ἐν τούτῳ γινώσκομεν ὅτι ἐγνώκαμεν αὐτόν, ἐὰν τὰς ἐντολὰς αὐτοῦ τηρῶμεν. |
BKJ | E nisto sabemos que o conhecemos, se guardarmos os seus mandamentos. |
LTT | E nisto sabemos que O temos conhecido |
BJ2 | E sabemos que o conhecemos |
VULG |
1jo 2: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
ARC | Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. |
TB | Aquele que diz que o conhece e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e a verdade não está nele; |
BGB | ὁ λέγων ⸀ὅτι Ἔγνωκα αὐτὸν καὶ τὰς ἐντολὰς αὐτοῦ μὴ τηρῶν ψεύστης ἐστίν, καὶ ἐν τούτῳ ἡ ἀλήθεια οὐκ ἔστιν· |
BKJ | Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está com ele. |
LTT | Aquele que está dizendo: "Eu O tenho conhecido", e que aos Seus mandamentos não está preservando- e- obedecendo, mentiroso é, e dentro dele a Verdade não está. |
BJ2 | Aquele que diz: "Eu o conheço", mas não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade |
VULG | Qui dicit se nosse eum, et mandata ejus non custodit, mendax est, et in hoc veritas non est. |
1jo 2: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: |
ARC | Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado: nisto conhecemos que estamos nele. |
TB | mas aquele que guardar a sua palavra, nele, o amor de Deus é realmente perfeito. Por isto conhecemos que estamos nele: |
BGB | ὃς δ’ ἂν τηρῇ αὐτοῦ τὸν λόγον, ἀληθῶς ἐν τούτῳ ἡ ἀγάπη τοῦ θεοῦ τετελείωται. ἐν τούτῳ γινώσκομεν ὅτι ἐν αὐτῷ ἐσμεν· |
BKJ | Mas qualquer que guarda a sua palavra, nele verdadeiramente está o amor de Deus aperfeiçoado; nisto sabemos que estamos nele. |
LTT | Todo- e- qualquer- homem, porém, que preserve- e- obedeça à Sua Palavra |
BJ2 | Mas o que guarda a sua palavra, nesse, verdadeiramente, o amor de Deus é perfeito. |
VULG | Qui autem servat verbum ejus, vere in hoc caritas Dei perfecta est : et in hoc scimus quoniam in ipso sumus. |
1jo 2: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou. |
ARC | Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou. |
TB | aquele que diz que permanece nele deve, também, andar como ele andou. |
BGB | ὁ λέγων ἐν αὐτῷ μένειν ὀφείλει καθὼς ἐκεῖνος περιεπάτησεν καὶ ⸀αὐτὸς περιπατεῖν. |
BKJ | Aquele que diz que está nele, deve ele mesmo andar da maneira como ele andou. |
LTT | Aquele que está dizendo nEle habitar deve, do- mesmo- modo- como |
BJ2 | Aquele que diz que permanece nele |
VULG | Qui dicit se in ipso manere, debet, sicut ille ambulavit, et ipse ambulare. |
1jo 2: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes. |
ARC | Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. |
TB | Amados, não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes tido desde o princípio; esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes. |
BGB | ⸀Ἀγαπητοί, οὐκ ἐντολὴν καινὴν γράφω ὑμῖν, ἀλλ’ ἐντολὴν παλαιὰν ἣν εἴχετε ἀπ’ ἀρχῆς· ἡ ἐντολὴ ἡ παλαιά ἐστιν ὁ λόγος ὃν ⸀ἠκούσατε. |
BKJ | Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tivestes desde o início. O mandamento antigo é a palavra que ouvistes desde o princípio. |
LTT | Ó irmãos, não um mandamento novo vos escrevo, mas um mandamento antigo, que tínheis desde o princípio |
BJ2 | Caríssimos, não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que recebestes desde o início; este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. |
VULG | Carissimi, non mandatum novum scribo vobis, sed mandatum vetus, quod habuistis ab initio. Mandatum vetus est verbum, quod audistis. |
1jo 2: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Todavia, vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando, e a verdadeira luz já brilha. |
ARC | Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia. |
TB | Entretanto, é um novo mandamento que vos escrevo, o qual é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se estão dissipando, e a verdadeira luz já brilha. |
BGB | πάλιν ἐντολὴν καινὴν γράφω ὑμῖν, ὅ ἐστιν ἀληθὲς ἐν αὐτῷ καὶ ἐν ὑμῖν, ὅτι ἡ σκοτία παράγεται καὶ τὸ φῶς τὸ ἀληθινὸν ἤδη φαίνει. |
BKJ | Novamente vos escrevo um mandamento novo, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas já passaram, e agora a verdadeira luz brilha. |
LTT | Por outro lado, um mandamento novo vos escrevo, que é verdadeiro nEle |
BJ2 | E, no entanto, é um mandamento novo |
VULG | Iterum mandatum novum scribo vobis, quod verum est et in ipso, et in vobis : quia tenebræ transierunt, et verum lumen jam lucet. |
1jo 2: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas. |
ARC | Aquele que diz que está na luz, e aborrece a seu irmão, até agora está em trevas. |
TB | Aquele que diz estar na luz e aborrece a seu irmão, até agora, está nas trevas. |
BGB | ὁ λέγων ἐν τῷ φωτὶ εἶναι καὶ τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ μισῶν ἐν τῇ σκοτίᾳ ἐστὶν ἕως ἄρτι. |
BKJ | Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, está em trevas até agora. |
LTT | Aquele que está dizendo em a Luz estar, e ao seu irmão está odiando, ainda na treva está até agora; |
BJ2 | Aquele que diz que está na luz, mas odeia o seu irmão, está nas trevas até agora. |
VULG | Qui dicit se in luce esse, et fratrem suum odit, in tenebris est usque adhuc. |
1jo 2: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele não há nenhum tropeço. |
ARC | Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo. |
TB | Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e não há nele motivo de tropeço; |
BGB | ὁ ἀγαπῶν τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ ἐν τῷ φωτὶ μένει, καὶ σκάνδαλον ἐν αὐτῷ οὐκ ἔστιν· |
BKJ | Aquele que ama seu irmão está na luz, e não há nele ocasião para o tropeço. |
LTT | Aquele que está amando ao seu irmão, em a Luz habita, e gatilho- para- tropeçar- para- armadilha nele não há; |
BJ2 | O que ama o seu irmão permanece na luz, e nele não há ocasião de queda. |
VULG | Qui diligit fratrem suum, in lumine manet, et scandalum in eo non est. |
1jo 2: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. |
ARC | Mas aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos. |
TB | mas aquele que aborrece a seu irmão anda nas trevas e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. |
BGB | ὁ δὲ μισῶν τὸν ἀδελφὸν αὐτοῦ ἐν τῇ σκοτίᾳ ἐστὶν καὶ ἐν τῇ σκοτίᾳ περιπατεῖ, καὶ οὐκ οἶδεν ποῦ ὑπάγει, ὅτι ἡ σκοτία ἐτύφλωσεν τοὺς ὀφθαλμοὺς αὐτοῦ. |
BKJ | Mas aquele que odeia seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde vai; porque essas trevas lhe cegaram os olhos. |
LTT | Aquele, porém, que está odiando ao seu irmão, na treva está, e na treva anda, e não tem sabido para onde vai; porque a treva cegou os seus olhos. |
BJ2 | Mas o que odeia o seu irmão está nas trevas; caminha nas trevas, e não sabe aonde vai, porque as trevas cegaram os seus olhos. |
VULG | Qui autem odit fratrem suum, in tenebris est, et in tenebris ambulat, et nescit quo eat : quia tenebræ obcæcaverunt oculos ejus. |
1jo 2: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados são perdoados, por causa do seu nome. |
ARC | Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados. |
TB | Eu vos escrevo, filhinhos, porque os vossos pecados são perdoados por amor do seu nome. |
BGB | Γράφω ὑμῖν, τεκνία, ὅτι ἀφέωνται ὑμῖν αἱ ἁμαρτίαι διὰ τὸ ὄνομα αὐτοῦ· |
BKJ | Escrevo-vos, filhinhos, porque vossos pecados estão perdoados, por causa do nome dele. |
LTT | Eu vos escrevo, ó filhinhos, porque vos têm sido perdoados os vossos pecados, em razão de o nome dEle |
BJ2 | Eu vos escrevo, filhinhos, porque os vossos pecados foram perdoados por meio do seu nome. |
VULG |
1jo 2: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pais, eu vos escrevo, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevo, porque tendes vencido o Maligno. |
ARC | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Mancebos, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
TB | Eu vos escrevo, pais, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Eu vos escrevo, moços, porque tendes vencido o Maligno. Eu vos escrevi, meninos, porque conheceis o Pai. |
BGB | γράφω ὑμῖν, πατέρες, ὅτι ἐγνώκατε τὸν ἀπ’ ἀρχῆς· γράφω ὑμῖν, νεανίσκοι, ὅτι νενικήκατε τὸν πονηρόν. |
BKJ | Escrevo-vos, pais, porque vós conhecestes aquele que é desde o princípio. Escrevo-vos, jovens, porque vós vencestes o maligno. Eu vos escrevo, filhinhos, porque conhecestes o Pai. |
LTT | Eu vos escrevo, ó pais, porque tendes conhecido Aquele |
BJ2 | Eu vos escrevo, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevo, jovens, porque vencestes o Maligno. |
VULG | Scribo vobis, patres, quoniam cognovistis eum, qui ab initio est. Scribo vobis, adolescentes, quoniam vicistis malignum. |
1jo 2: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno. |
ARC | Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, mancebos, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. |
TB | Eu vos escrevi, pais, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Eu vos escrevi, moços, porque sois fortes, porque a palavra de Deus permanece em vós, e porque tendes vencido o Maligno. |
BGB | ⸀ἔγραψα ὑμῖν, παιδία, ὅτι ἐγνώκατε τὸν πατέρα· ἔγραψα ὑμῖν, πατέρες, ὅτι ἐγνώκατε τὸν ἀπ’ ἀρχῆς· ἔγραψα ὑμῖν, νεανίσκοι, ὅτι ἰσχυροί ἐστε καὶ ὁ λόγος τοῦ θεοῦ ἐν ὑμῖν μένει καὶ νενικήκατε τὸν πονηρόν. |
BKJ | Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e vós vencestes o maligno. |
LTT | Eu vos escrevi, ó pais, porque já tendes conhecido Aquele |
BJ2 | Eu vos escrevi, |
VULG | Scribo vobis, infantes, quoniam cognovistis patrem. Scribo vobis juvenes, quoniam fortes estis, et verbum Dei manet in vobis, et vicistis malignum. |
1jo 2: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; |
ARC | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
TB | Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele; |
BGB | Μὴ ἀγαπᾶτε τὸν κόσμον μηδὲ τὰ ἐν τῷ κόσμῳ. ἐάν τις ἀγαπᾷ τὸν κόσμον, οὐκ ἔστιν ἡ ἀγάπη τοῦ πατρὸς ἐν αὐτῷ· |
BKJ | Não ameis o mundo, e nem as coisas que estão no mundo. Se algum homem ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
LTT | Não ameis o mundo, nem |
BJ2 | Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. |
VULG | Nolite diligere mundum, neque ea quæ in mundo sunt. Si quis diligit mundum, non est caritas Patris in eo : |
1jo 2: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. |
ARC | Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. |
TB | porque tudo o que há no mundo, a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a vaidade da vida, não vem do Pai, mas, sim, do mundo. |
BGB | ὅτι πᾶν τὸ ἐν τῷ κόσμῳ, ἡ ἐπιθυμία τῆς σαρκὸς καὶ ἡ ἐπιθυμία τῶν ὀφθαλμῶν καὶ ἡ ἀλαζονεία τοῦ βίου, οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός, ἀλλὰ ἐκ τοῦ κόσμου ἐστίν· |
BKJ | Porque tudo o que está no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e o orgulho da vida, não é do Pai, mas do mundo. |
LTT | Porque tudo o que há no mundo (a concupiscência da carne, e a concupiscência dos olhos, e a soberba da vida) não é de o Pai, mas do mundo é. |
BJ2 | Porque tudo o que há no mundo - a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e o orgulho das riquezas |
VULG | quoniam omne quod est in mundo, concupiscentia carnis est, et concupiscentia oculorum, et superbia vitæ : quæ non est ex Patre, sed ex mundo est. |
1jo 2: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. |
ARC | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
TB | Ora, o mundo passa e a sua cobiça; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
BGB | καὶ ὁ κόσμος παράγεται καὶ ἡ ἐπιθυμία αὐτοῦ, ὁ δὲ ποιῶν τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ μένει εἰς τὸν αἰῶνα. |
BKJ | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
LTT | E o mundo passa |
BJ2 | Ora, o mundo passa com suas concupiscências; mas o que faz a vontade de Deus permanece eternamente. |
VULG | Et mundus transit, et concupiscentia ejus : qui autem facit voluntatem Dei manet in æternum. |
1jo 2: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora. |
ARC | Filhinhos, é já a última hora: e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos: por onde conhecemos que é já a última hora. |
TB | Filhinhos, esta é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, já se têm levantado muitos anticristos, pelo que conhecemos que é a última hora. |
BGB | Παιδία, ἐσχάτη ὥρα ἐστίν, καὶ καθὼς ἠκούσατε ⸀ὅτι ἀντίχριστος ἔρχεται, καὶ νῦν ἀντίχριστοι πολλοὶ γεγόνασιν· ὅθεν γινώσκομεν ὅτι ἐσχάτη ὥρα ἐστίν. |
BKJ | Filhinhos, é a última hora; e como vós ouvistes que o anticristo há de vir, e mesmo agora há muitos anticristos, por isso sabemos que é a última hora. |
LTT | Ó filhinhos, a última hora já é. E, assim- como ouvistes que O Anticristo vem |
BJ2 | Filhinhos, é chegada a última hora. Ouvistes dizer que o Anticristo deve vir; e já vieram muitos anticristos: |
VULG |
1jo 2: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos. |
ARC | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco: mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
TB | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se tivessem sido de nós, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, para que fossem conhecidos que todos estes não são de nós. |
BGB | ἐξ ἡμῶν ἐξῆλθαν, ἀλλ’ οὐκ ἦσαν ἐξ ἡμῶν· εἰ γὰρ ⸂ἐξ ἡμῶν ἦσαν⸃, μεμενήκεισαν ἂν μεθ’ ἡμῶν· ἀλλ’ ἵνα φανερωθῶσιν ὅτι οὐκ εἰσὶν πάντες ἐξ ἡμῶν. |
BKJ | Eles saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, sem dúvida teriam continuado conosco; mas eles saíram para que se manifestasse que todos eles não eram de nós. |
LTT | Para fora do nosso meio eles saíram, mas não eram de nossa origem- natureza. Porque, se eram da nossa origem- natureza, tinham permanecido conosco; mas isto ocorreu a fim de que eles fossem manifestos, que não são todos |
BJ2 | Eles saíram de entre nós, mas não eram dos nossos. |
VULG | Ex nobis prodierunt, sed non erant ex nobis, nam, si fuissent ex nobis, permansissent utique nobiscum : sed ut manifesti sint quoniam non sunt omnes ex nobis. |
1jo 2: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento. |
ARC | E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. |
TB | Vós tendes uma unção do Santo e todos tendes conhecimento. |
BGB | καὶ ὑμεῖς χρῖσμα ἔχετε ἀπὸ τοῦ ἁγίου ⸀καὶ οἴδατε ⸀πάντες· |
BKJ | E vós tendes a unção do Santo, e sabeis todas as coisas. |
LTT | E |
BJ2 | Vós, porém, tendes recebido a unção |
VULG | Sed vos unctionem habetis a Sancto, et nostis omnia. |
1jo 2: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da verdade. |
ARC | Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. |
TB | Não vos escrevi porque ignorais a verdade, mas porque a sabeis, e porque mentira alguma vem da verdade. |
BGB | οὐκ ἔγραψα ὑμῖν ὅτι οὐκ οἴδατε τὴν ἀλήθειαν, ἀλλ’ ὅτι οἴδατε αὐτήν, καὶ ὅτι πᾶν ψεῦδος ἐκ τῆς ἀληθείας οὐκ ἔστιν. |
BKJ | Eu não vos escrevi julgando que não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira advém da verdade. |
LTT | Não vos escrevi porque não tendes conhecido a Verdade, mas porque A tendes conhecido, e porque, toda mentira, proveniente- de- dentro- de a Verdade não é. |
BJ2 | Eu não vos escrevi porque ignorais a verdade, mas porque a conheceis e porque toda mentira não procede da verdade. |
VULG | Non scripsi vobis quasi ignorantibus veritatem, sed quasi scientibus eam : et quoniam omne mendacium ex veritate non est. |
1jo 2: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho. |
ARC | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
TB | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? O anticristo é aquele que nega o Pai e o Filho. |
BGB | τίς ἐστιν ὁ ψεύστης εἰ μὴ ὁ ἀρνούμενος ὅτι Ἰησοῦς οὐκ ἔστιν ὁ χριστός; οὗτός ἐστιν ὁ ἀντίχριστος, ὁ ἀρνούμενος τὸν πατέρα καὶ τὸν υἱόν. |
BKJ | Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Ele é anticristo, que nega o Pai e o Filho. |
LTT | Quem é o mentiroso, senão aquele varão que está negando que Jesus é o Cristo? |
BJ2 | Quem é o mentiroso senão o que nega que Jesus é o Cristo? Eis o Anticristo, o que nega o Pai e o Filho. |
VULG | Quis est mendax, nisi is qui negat quoniam Jesus est Christus ? Hic est antichristus, qui negat Patrem, et Filium. |
1jo 2: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Todo aquele que nega o Filho, esse não tem o Pai; aquele que confessa o Filho tem igualmente o Pai. |
ARC | Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. |
TB | Todo o que nega o Filho não tem o Pai; quem confessa o Filho tem também o Pai. |
BGB | πᾶς ὁ ἀρνούμενος τὸν υἱὸν οὐδὲ τὸν πατέρα ἔχει· ⸂ὁ ὁμολογῶν τὸν υἱὸν καὶ τὸν πατέρα ἔχει⸃. |
BKJ | Qualquer que nega o Filho, o mesmo não tem o Pai; [mas] aquele que reconhece o Filho, tem o Pai também. |
LTT | Todo aquele que está falando em negação a o Filho também não tem ao Pai; mas, aquele que está confessando |
BJ2 | Todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai. O que confessa o Filho também possui o Pai. |
VULG | Omnis qui negat Filium, nec Patrem habet : qui confitetur Filium, et Patrem habet. |
1jo 2: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis vós no Filho e no Pai. |
ARC | Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. |
TB | O que vós, porém, ouvistes desde o princípio permaneça em vós. Se o que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, permanecereis vós também no Filho e no Pai. |
BGB | ⸀ὑμεῖς ὃ ἠκούσατε ἀπ’ ἀρχῆς, ἐν ὑμῖν μενέτω· ἐὰν ἐν ὑμῖν μείνῃ ὃ ἀπ’ ἀρχῆς ἠκούσατε, καὶ ὑμεῖς ἐν τῷ υἱῷ καὶ ἐν τῷ πατρὶ μενεῖτε. |
BKJ | Portanto, que isto esteja convosco, o que ouvistes desde o princípio. Se isto que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, vós também haveis de permanecer no Filho, e no Pai. |
LTT | |
BJ2 | Mas vós, procurai que permaneça em vós o que ouvistes desde o início. |
VULG | Vos quod audistis ab initio, in vobis permaneat : si in vobis permanserit quod audistis ab initio, et vos in Filio et Patre manebitis. |
1jo 2: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna. |
ARC | E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. |
TB | Esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a saber, a vida eterna. |
BGB | καὶ αὕτη ἐστὶν ἡ ἐπαγγελία ἣν αὐτὸς ἐπηγγείλατο ἡμῖν, τὴν ζωὴν τὴν αἰώνιον. |
BKJ | E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. |
LTT | E esta é a promessa que |
BJ2 | Esta é a promessa que ele mesmo vos fez: a vida eterna. |
VULG | Et hæc est repromissio, quam ipse pollicitus est nobis, vitam æternam. |
1jo 2: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar. |
ARC | Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam. |
TB | Eu vos escrevi essas coisas a respeito daqueles que vos desencaminham. |
BGB | Ταῦτα ἔγραψα ὑμῖν περὶ τῶν πλανώντων ὑμᾶς. |
BKJ | Estas coisas vos escrevi a respeito daqueles que vos enganam. |
LTT | Estas coisas |
BJ2 | Isto vos escrevi sobre aqueles que procuram vos desencaminhar. |
VULG | Hæc scripsi vobis de his, qui seducant vos. |
1jo 2: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou. |
ARC | E a unção, que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. |
TB | A unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina em todas as coisas, e ela é verdadeira e não mentirosa, e como ela vos ensinou, permaneceis nele. |
BGB | καὶ ὑμεῖς τὸ χρῖσμα ὃ ἐλάβετε ἀπ’ αὐτοῦ ⸂μένει ἐν ὑμῖν⸃, καὶ οὐ χρείαν ἔχετε ἵνα τις διδάσκῃ ὑμᾶς· ἀλλ’ ὡς τὸ ⸀αὐτοῦ χρῖσμα διδάσκει ὑμᾶς περὶ πάντων, καὶ ἀληθές ἐστιν καὶ οὐκ ἔστιν ψεῦδος, καὶ καθὼς ἐδίδαξεν ὑμᾶς, ⸀μένετε ἐν αὐτῷ. |
BKJ | Porém a unção que vós recebestes dele permanece convosco, e não tendes necessidade de que homem algum vos ensine; mas como a mesma unção vos ensina todas as coisas, e é verdade, e não mentira, como ela vos ensinou, vós haveis de permanecer nele. |
LTT | E, |
BJ2 | Quanto a vós, a unção que recebestes dele permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; |
VULG | Et vos unctionem, quam accepistis ab eo, maneat in vobis. Et non necesse habetis ut aliquis doceat vos : sed sicut unctio ejus docet vos de omnibus, et verum est, et non est mendacium. Et sicut docuit vos : manete in eo. |
1jo 2: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda. |
ARC | E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
TB | Agora, filhinhos, permanecei nele, para que, se ele aparecer, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda. |
BGB | Καὶ νῦν, τεκνία, μένετε ἐν αὐτῷ, ἵνα ⸀ἐὰν φανερωθῇ ⸀σχῶμεν παρρησίαν καὶ μὴ αἰσχυνθῶμεν ἀπ’ αὐτοῦ ἐν τῇ παρουσίᾳ αὐτοῦ. |
BKJ | E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, possamos ter confiança, e não sejamos envergonhados diante dele em sua vinda. |
LTT | E agora, ó filhinhos, permanecei nEle |
BJ2 | Agora, pois, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos plena confiança e não sejamos confundidos, por estarmos longe dele, na sua Vinda. |
VULG |
1jo 2: 29
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se sabeis que ele é justo, reconhecei também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
ARC | Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
TB | Se souberdes que ele é justo, reconhecei também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
BGB | ἐὰν εἰδῆτε ὅτι δίκαιός ἐστιν, γινώσκετε ⸀ὅτι πᾶς ὁ ποιῶν τὴν δικαιοσύνην ἐξ αὐτοῦ γεγέννηται. |
BKJ | Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
LTT | Se tiverdes sabido que justo Ele |
BJ2 | Se sabeis que ele é justo, reconhecei que todo aquele que pratica a justiça nasceu dele. |
VULG | Si scitis quoniam justus est, scitote quoniam et omnis, qui facit justitiam, ex ipso natus est. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I João 2:1
Referências Cruzadas
Salmos 4:4 | Perturbai-vos e não pequeis; falai com o vosso coração sobre a vossa cama e calai-vos. (Selá) |
Ezequiel 3:21 | Mas, avisando tu o justo, para que o justo não peque, e ele não pecar, certamente viverá, porque foi avisado; e tu livraste a tua alma. |
Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
Lucas 10:22 | |
João 5:14 | Depois, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: |
João 5:19 | Mas Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 5:36 | |
João 6:27 | |
João 8:11 | E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: |
João 10:15 | |
João 13:33 | |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
João 21:5 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
Romanos 6:1 | Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? |
Romanos 6:15 | Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum! |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
I Coríntios 4:14 | Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. |
I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Gálatas 4:19 | Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós; |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
Efésios 4:26 | Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. |
I Timóteo 2:5 | Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, |
I Timóteo 3:14 | Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te bem depressa, |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
Hebreus 7:24 | mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
Tiago 3:9 | Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus: |
I Pedro 1:15 | mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
I João 1:3 | o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. |
I João 1:8 | Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. |
I João 2:12 | Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
I João 3:7 | Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. |
I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
I João 5:21 | Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém! |
João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
João 4:42 | E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo. |
João 11:51 | Ora, ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação. |
João 12:32 | |
Romanos 3:25 | ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; |
II Coríntios 5:18 | E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
I João 4:14 | e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
Salmos 119:6 | Então, não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos. |
Salmos 119:32 | Correrei pelo caminho dos teus mandamentos, quando dilatares o meu coração. Hê. |
Isaías 53:11 | O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. |
Lucas 6:46 | |
João 14:15 | |
João 14:21 | |
João 15:10 | |
João 15:14 | |
João 17:3 | |
II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
I João 3:22 | e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
I João 5:3 | Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. |
I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
Apocalipse 22:14 | Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. |
Oséias 8:2 | E a mim clamarão: Deus meu! Nós, Israel, te conhecemos. |
Tito 1:16 | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
Tiago 2:14 | Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 1:8 | Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. |
I João 1:10 | Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. |
I João 2:9 | Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
Salmos 105:45 | para que guardassem os seus preceitos e observassem as suas leis. Louvai ao Senhor! |
Salmos 106:3 | Bem-aventurados os que observam o direito, o que pratica a justiça em todos os tempos. |
Salmos 119:2 | Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e o buscam de todo o coração. |
Salmos 119:4 | Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos. |
Salmos 119:146 | A ti te invoquei; salva-me, e guardarei os teus testemunhos. |
Provérbios 8:32 | Agora, pois, filhos, ouvi-me, porque bem-aventurados serão os que guardarem os meus caminhos. |
Provérbios 28:7 | O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos comilões envergonha a seu pai. |
Eclesiastes 8:5 | Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo. |
Ezequiel 36:27 | E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis. |
Lucas 11:28 | Mas ele disse: |
João 6:56 | |
João 14:21 | |
João 14:23 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 15:5 | |
Romanos 8:1 | Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. |
I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Colossenses 2:9 | porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. |
Tiago 2:22 | Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada, |
I João 2:3 | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
I João 2:27 | E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
I João 4:15 | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus. |
I João 4:18 | No amor, não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. |
I João 5:2 | Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Apocalipse 12:17 | E o dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 14:12 | Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. |
Salmos 85:13 | A justiça irá adiante dele, e ele nos fará andar no caminho aberto pelos seus passos. |
Mateus 11:29 | |
João 13:15 | |
João 15:4 | |
I Coríntios 11:1 | Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
I Pedro 2:21 | Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
I João 3:6 | Qualquer que permanece nele não vive pecando; qualquer que vive pecando não o viu nem o conheceu. |
Levítico 19:18 | Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. |
Levítico 19:34 | Como o natural, entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus. |
Deuteronômio 6:5 | Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder. |
Mateus 5:43 | |
Mateus 22:37 | E Jesus disse-lhe: |
Marcos 12:29 | E Jesus respondeu-lhe: |
Atos 17:19 | E, tomando-o, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de que falas? |
Romanos 13:8 | A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. |
Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
Tiago 2:8 | Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. |
I João 2:24 | Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. |
I João 3:11 | Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. |
I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
II João 1:5 | E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros. |
Salmos 27:1 | O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? |
Salmos 36:9 | porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz. |
Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
Cântico dos Cânticos 2:11 | Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi. |
Isaías 9:2 | O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz. |
Isaías 60:1 | Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti. |
Malaquias 4:2 | Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro. |
Mateus 4:16 | o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou. |
Lucas 1:79 | para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
João 1:4 | Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; |
João 1:9 | Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, |
João 8:12 | Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: |
João 12:35 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
João 12:46 | |
João 13:34 | |
João 15:12 | |
Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
Atos 26:18 | |
Romanos 13:12 | A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. |
II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
II Coríntios 8:9 | porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis. |
Efésios 5:1 | Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; |
Efésios 5:8 | Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz |
I Tessalonicenses 5:4 | Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão; |
II Timóteo 1:10 | e que é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho, |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
I Pedro 4:1 | Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 4:11 | Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. |
I João 4:21 | E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão. |
Salmos 82:5 | Eles nada sabem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da terra vacilam. |
João 9:41 | Disse-lhes Jesus: |
Romanos 2:18 | e sabes a sua vontade, e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; |
I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
II Pedro 1:9 | Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 2:11 | Mas aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos. |
I João 3:13 | Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos aborrece. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
Oséias 6:3 | Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. |
Mateus 13:21 | |
Mateus 18:7 | |
Lucas 17:1 | E disse aos discípulos: |
João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
Romanos 9:32 | Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, |
Romanos 14:13 | Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. |
Filipenses 1:10 | Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, |
II Pedro 1:10 | Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
Provérbios 4:19 | O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam. |
João 12:35 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
João 12:40 | Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure. |
II Coríntios 3:14 | Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido. |
II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 2:9 | Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. |
Apocalipse 3:17 |
Salmos 25:11 | Por amor do teu nome, Senhor, perdoa a minha iniquidade, pois é grande. |
Salmos 32:1 | Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. |
Salmos 106:8 | Não obstante, ele os salvou por amor do seu nome, para fazer conhecido o seu poder. |
Jeremias 14:7 | Posto que as nossas maldades testifiquem contra nós, ó Senhor, opera tu por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos. |
Lucas 5:20 | E, vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: |
Lucas 7:47 | |
Lucas 24:47 | |
Atos 4:12 | E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. |
Atos 10:43 | A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. |
Atos 13:38 | Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. |
Romanos 4:6 | Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: |
Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
Efésios 4:32 | Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. |
Colossenses 1:14 | em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; |
I João 1:4 | Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
I João 1:9 | Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
I João 2:7 | Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. |
I João 2:13 | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
I João 2:21 | Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. |
Salmos 90:2 | Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus. |
Salmos 91:14 | Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome. |
Salmos 148:12 | rapazes e donzelas, velhos e crianças. |
Provérbios 20:29 | O ornato dos jovens é a sua força; e a beleza dos velhos, as cãs. |
Joel 2:28 | E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. |
Zacarias 9:17 | Porque quão grande é a sua bondade! E quão grande é a sua formosura! O trigo fará florescer os jovens, e o mosto, as donzelas. |
Mateus 11:27 | |
Mateus 13:19 | |
Mateus 13:38 | |
Lucas 10:22 | |
João 8:19 | Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: |
João 8:54 | Jesus respondeu: |
João 14:7 | |
João 14:9 | Disse-lhe Jesus: |
João 16:3 | |
João 17:3 | |
João 17:21 | |
II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
I Timóteo 5:1 | Não repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos jovens, como a irmãos; |
Tito 2:6 | Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
I João 2:3 | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
I João 2:12 | Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados. |
I João 2:14 | Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. |
I João 3:12 | Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas. |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
I João 5:18 | Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Salmos 119:11 | Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. |
João 5:38 | |
João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
João 15:7 | |
Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
Filipenses 4:13 | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
Colossenses 1:11 | corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, |
Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
II Timóteo 2:1 | Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. |
Hebreus 8:10 | Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. |
I João 1:10 | Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. |
I João 2:13 | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
II João 1:2 | por amor da verdade que está em nós e para sempre estará conosco. |
III Joao 1:3 | Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. |
Apocalipse 2:3 | |
Apocalipse 2:7 |
Mateus 6:24 | |
Lucas 16:13 | |
João 15:19 | |
Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
Gálatas 1:10 | Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. |
Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
Tiago 4:4 | Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. |
I João 3:17 | Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? |
I João 4:5 | Do mundo são; por isso, falam do mundo, e o mundo os ouve. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
I João 5:10 | Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. |
Gênesis 3:6 | E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. |
Gênesis 6:2 | viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. |
Números 11:4 | E o vulgo, que estava no meio deles, veio a ter grande desejo; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar e disseram: Quem nos dará carne a comer? |
Números 11:34 | Pelo que o nome daquele lugar se chamou Quibrote-Hataavá, porquanto ali enterraram o povo que teve o desejo. |
Josué 7:21 | Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata e, uma cunha de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, debaixo dela. |
Ester 1:3 | no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele), |
Jó 31:1 | Fiz concerto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem? |
Salmos 73:6 | Pelo que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno. |
Salmos 78:18 | E tentaram a Deus no seu coração, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite. |
Salmos 78:30 | Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca, |
Salmos 119:36 | Inclina o meu coração a teus testemunhos e não à cobiça. |
Provérbios 6:25 | Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos. |
Provérbios 27:20 | O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem. |
Eclesiastes 5:10 | O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isso é vaidade. |
Daniel 4:30 | falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência? |
Mateus 4:8 | Novamente, o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles. |
Mateus 5:28 | |
Lucas 4:5 | E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe, num momento de tempo, todos os reinos do mundo. |
Romanos 13:14 | Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. |
I Coríntios 10:6 | E essas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. |
Gálatas 5:17 | Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis. |
Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
Efésios 2:3 | entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. |
Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
Tiago 3:15 | Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. |
I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
Judas 1:16 | Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. |
Apocalipse 18:11 | E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra, porque ninguém mais compra as suas mercadorias: |
Salmos 39:6 | Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará. |
Salmos 73:18 | Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. |
Salmos 90:9 | Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; acabam-se os nossos anos como um conto ligeiro. |
Salmos 102:26 | Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados. |
Salmos 125:1 | Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. |
Salmos 143:10 | Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. |
Provérbios 10:25 | Como a tempestade, assim passa o ímpio, mas o justo tem perpétuo fundamento. |
Isaías 40:6 | Voz que diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda carne é erva, e toda a sua beleza, como as flores do campo. |
Mateus 7:21 | |
Mateus 21:31 | |
Mateus 24:35 | |
Marcos 3:35 | |
João 4:14 | |
João 6:58 | |
João 7:17 | |
João 10:28 | |
Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
I Coríntios 7:31 | e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa. |
Colossenses 1:9 | Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual; |
Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
I Tessalonicenses 4:3 | Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, |
I Tessalonicenses 5:18 | Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. |
Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
Tiago 1:10 | e o rico, em seu abatimento, porque ele passará como a flor da erva. |
Tiago 4:14 | Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. |
I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
I Pedro 1:24 | Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
Mateus 24:5 | |
Mateus 24:11 | |
Mateus 24:24 | |
Marcos 13:6 | |
Marcos 13:21 | |
João 21:5 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
II Tessalonicenses 2:3 | Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
II Timóteo 3:1 | Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; |
II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
I Pedro 1:20 | o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
II Pedro 3:3 | sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências |
I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
I João 4:3 | e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Judas 1:18 | os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
Deuteronômio 13:13 | uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste, |
Jó 17:9 | E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força. |
Salmos 37:28 | Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada. |
Salmos 41:9 | Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar. |
Salmos 125:1 | Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. |
Jeremias 32:38 | E eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. |
Mateus 13:20 | |
Mateus 24:24 | |
Marcos 4:5 | |
Marcos 4:16 | |
Marcos 13:22 | |
Lucas 8:13 | |
João 4:14 | |
João 6:37 | |
João 10:28 | |
João 15:2 | |
Atos 15:24 | Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento), |
Atos 20:30 | E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. |
Romanos 9:6 | Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; |
Romanos 11:5 | Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça. |
I Coríntios 11:19 | E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. |
II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
II Timóteo 3:9 | Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles. |
Hebreus 10:39 | Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma. |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
Judas 1:19 | Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
Salmos 16:10 | Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. |
Salmos 23:5 | Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. |
Salmos 45:7 | Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
Salmos 71:22 | Também eu te louvarei com o saltério, bem como à tua verdade, ó meu Deus; cantar-te-ei com a harpa, ó Santo de Israel. |
Salmos 92:10 | Mas tu exaltarás o meu poder, como o do unicórnio: serei ungido com óleo fresco. |
Provérbios 28:5 | Os homens maus não entendem o juízo, mas os que buscam o Senhor entendem tudo. |
Isaías 43:3 | Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sebá, por ti. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
Marcos 1:24 | Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
Lucas 4:18 | |
Lucas 4:34 | dizendo: Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
João 10:4 | |
João 14:26 | |
João 16:13 | |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
I Coríntios 2:15 | Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. |
II Coríntios 1:21 | Mas o que nos confirma convosco em Cristo e o que nos ungiu é Deus, |
Hebreus 1:9 | Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
Hebreus 8:11 | E não ensinará cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. |
I João 2:27 | E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
Apocalipse 3:7 | |
Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. |
Provérbios 1:5 | para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos; |
Provérbios 9:8 | Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça; repreende o sábio, e amar-te-á. |
Romanos 15:14 | Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros. |
II Pedro 1:12 | Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. |
Judas 1:5 | Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; |
João 8:44 | |
I Coríntios 12:2 | Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados. |
I João 1:6 | Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
I João 2:23 | Qualquer que nega o Filho também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho tem também o Pai. |
I João 4:3 | e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
Apocalipse 3:9 |
Mateus 11:27 | |
Lucas 10:22 | |
João 5:23 | |
João 8:19 | Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: |
João 10:30 | |
João 14:9 | Disse-lhe Jesus: |
João 15:23 | |
I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
I João 4:15 | Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
II João 1:9 | Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. |
Salmos 119:11 | Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. |
Provérbios 23:23 | Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. |
Lucas 1:2 | segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da palavra, |
Lucas 9:44 | |
João 8:25 | Disseram-lhe, pois: Quem és tu? Jesus lhes disse: |
João 14:23 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 15:7 | |
João 15:9 | |
João 17:21 | |
Filipenses 4:15 | E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente. |
Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
Hebreus 2:1 | Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas. |
Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
I João 1:3 | o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
I João 2:7 | Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. |
I João 4:13 | Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, |
I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
II João 1:2 | por amor da verdade que está em nós e para sempre estará conosco. |
II João 1:5 | E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros. |
III Joao 1:3 | Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. |
Apocalipse 3:3 | |
Apocalipse 3:11 |
Daniel 12:2 | E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno. |
Lucas 18:30 | |
João 5:39 | |
João 6:27 | |
João 6:47 | |
João 6:54 | |
João 6:68 | Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, |
João 10:28 | |
João 12:50 | |
João 17:2 | |
Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Gálatas 6:8 | Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. |
I Timóteo 1:16 | Mas, por isso, alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
I João 1:2 | (porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada), |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
Provérbios 12:26 | O justo é um guia para o seu companheiro, mas o caminho dos ímpios os faz errar. |
Ezequiel 13:10 | Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não adubada, |
Marcos 13:22 | |
Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
II Coríntios 11:13 | Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. |
Colossenses 2:8 | Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo; |
Colossenses 2:18 | Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
I João 3:7 | Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Jeremias 31:33 | Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
João 4:14 | |
João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
João 14:17 | |
João 14:26 | |
João 15:4 | |
João 16:13 | |
I Coríntios 2:13 | As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. |
Efésios 4:21 | se é que o tendes ouvido e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus, |
Colossenses 2:6 | Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, |
I Tessalonicenses 2:13 | Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes. |
I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
Hebreus 8:10 | Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. |
I Pedro 1:23 | sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre. |
II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
I João 2:20 | E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
I João 3:24 | E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. |
II João 1:2 | por amor da verdade que está em nós e para sempre estará conosco. |
Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
Isaías 45:17 | Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades. |
Malaquias 3:2 | Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. |
Malaquias 4:5 | Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; |
Marcos 8:38 | |
Romanos 9:33 | como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido. |
I Coríntios 1:7 | De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, |
I Coríntios 15:23 | Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. |
Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
I Tessalonicenses 2:19 | Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? |
I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
I Timóteo 6:14 | que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
I Pedro 5:4 | E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. |
II Pedro 3:4 | e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
I João 3:21 | Amados, se o nosso coração nos não condena, temos confiança para com Deus; |
I João 4:17 | Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. |
I João 5:14 | E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Jeremias 13:23 | Pode o etíope mudar a sua pele ou o leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal. |
Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
Mateus 7:16 | |
João 1:13 | os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. |
João 3:3 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Atos 10:35 | mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo. |
Atos 22:14 | E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
Hebreus 7:2 | a quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz; |
Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
Tiago 1:18 | Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:23 | sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
II Pedro 1:4 | pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo, |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
I João 3:7 | Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. |
I João 3:9 | Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. |
I João 4:7 | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
I João 5:18 | Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. |
III Joao 1:11 | Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
1Jo
Expiação (no VT) = ato originado e finalizado em Deus pelo qual um judeu crente tinha (provisoriamente!) a culpa e a penalidade dos seus pecados COBERTAS, e a santa justiça de Deus satisfeita, através da confissão do seu pecado e merecimento da penalidade, quando da execução da sentença sobre um adequado animal substituto que, em fé, o crente via como tipificando o sacrifício perfeito, único e definitivo do Cordeiro de Deus, que viria e TIRARIA o pecado do mundo (Jo
Propiciar (no NT) = "o próprio Deus expiar (definitivamente!) o pecado do homem"; E (adicionalmente) "Deus, por causa disto, definitivamente se tornar propício, favorável ao homem!"; E (adicionalmente) "Deus TIRAR (definitivamente!) a culpa e a pena do pecado do homem (Jo
Palavra de Deus, tanto a P. Escrita como o P. em Carne.
está passando, continuamente.
está vindo.
1Jo
1) Este livro de I João não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 1Jo
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria a APÓSTATAS (aqueles que professaram salvação, mas nunca a tiveram realmente, e, finalmente, se revelaram) que eram FALSOS MESTRES. Ver nota "Falsos Mestres", em Mt
Beza 1582, 1589, 1598, Vulgata, the Great Bible, têm "mas aquele que está confessando o Filho também tem o Pai".
1Jo
1) este livro de I João não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso 1Jo
2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria ao crente PERMANECER em obediência e comunhão com o Cristo de modo que, só assim, dê FRUTOS. Compare notas Jo
comp. Jo
"Estas": desde v. 1Jo
"para- longe- dEle" é "diante dEle", na KJB.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No meio da abordagem de João acerca do pecado, ele expressa uma palavra encorajadora aos fiéis — Meus filhinhos (1). Essa é uma expressão afável, muitas ve-zes usada com referência ao relacionamento entre mestre e pupilos. Esse pode ter sido o uso imediato desse termo por João. Mas ele tem um significado mais profundo, uma referência ao fato de que os cristãos experimentam comunhão com Deus como resultado do novo nascimento (Jo
Para que não pequeis vem como um desafio necessário para o antinomianismo descrito acima, no qual a liberdade do pecado é considerada não só impraticável mas tam-bém impossível. João parece pressentir que seu ensinamento acerca do arrependimento e perdão pode levar a esse tipo de doutrina e vida. E, assim, ele declara sem ambigüidade, que a marca da vida cristã é a ausência de pecado. Esse deveria ser o alvo e o desejo do coração de cada filho de Deus. Ele também é um alvo alcançável por causa destas coisas que João escreveu — a auto-revelação de Deus, a provisão por comunhão com Ele e com seu povo, a promessa de perdão e purificação ao caminhar na luz e a eficácia do sangue de Jesus Cristo. "O objetivo do autor é produzir 'impecabilidade'. E essa não é uma aspi-ração infrutífera em relação a um ideal que possivelmente não pode ser realizado, por-que os recursos em lidar com o pecado que ele deseja combater estão à mão".6
A necessidade desse tipo de exortação é o reconhecimento de uma certa tensão de-baixo da qual a vida cristã é vivida. Há a garantia consciente de que um remédio seguro foi provido pelo pecado no coração e vida de uma pessoa, tanto em princípio quanto em ação. Em contraste com isso está o fantasma que nos persegue: o fato de que continua-mos sujeitos a cair. Esse não é o estado descrito por Paulo, quando diz: "vejo nos meus membros outra lei", "que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo" (Rm
Na expressão para que não pequeis (hina me harmatete), o "aoristo sugere atos específicos de pecado em vez do estado habitual, que é incompatível com a posição dos cristãos que estão na verdade".7 João não está dizendo que os cristãos não podem pecar nem que não irão pecar, mas que não deveriam pecar.
Se alguém pecar refere-se, nesse caso, ao cristão que foi surpreendido pelo peca-do, em vez do pecador voluntário e habitual. É possível, nesse sentido, pecar "involuntariamente". Ele pode sucumbir porque as forças pecaminosas são mais fortes do que ele. Ele pode ser enganado ou pego em uma armadilha por causa da sua igno-rância. Ou ele pode se desviar em decorrência de descuido ou negligência. Em todo caso, a restauração está prontamente disponível na pessoa de Jesus Cristo. Mas esse conhecimento glorioso não deveria diminuir seu sentimento da escuridão do pecado e os perigos de pecar.
No capítulo anterior, o remédio para o pecado era definido como a confissão que resulta em perdão e purificação e no estabelecimento de uma comunhão dos filhos de Deus. No contexto presente, o remédio é definido em termos da obra pessoal e redentora de Cristo. Três características são atribuídas a Ele e elas estão em justaposição com "o sangue de Jesus Cristo". Pode-se dizer que elas servem para explicar o que se quer dizer quando o Sangue é usado metaforicamente para a completa obra redentora de Cristo. Ele é chamado de Advogado, o Justo e a propiciação.
Temos um Advogado (paracleton). Esse substantivo é usado no Novo Testamento somente por João. No evangelho, ele fala do Espírito Santo como "outro Consolador"
(paracleton; Jo
Jesus Cristo é aqui chamado de o Justo. Anteriormente, o próprio Deus foi cha-mado de "justo" ou reto (dikaion; 1.9). Isso apóia a afirmação de João de que Cristo é o Filho de Deus, a Revelação da pessoa de Deus. O termo Justo refere-se não tanto à vindicação do caráter moral de Cristo como à qualidade salvadora da sua atividade. De forma muito simples, João tem dito aqui que, quando o cristão cai no pecado, um apelo por ajuda traz Cristo para o seu lado, para ajudá-lo. Como verdadeiro homem e verdadei-ro Deus, Cristo é capaz de representar um perante o outro. Ele pode interceder pelo homem diante de Deus porque "Ele não precisa de advogado para si mesmo".9
Cristo é a propiciação (hilasmos; "expiação", RSV) pelos nossos pecados. Na KJV e na RSV há duas interpretações da mesma palavra. É possível que uma delas ou as duas contenham o significado de João. Propiciação traz a idéia de aplacar ou pacificar alguém que foi tratado com injustiça. Surge então a pergunta se é Deus ou o homem que precisa ser apaziguado ou aplacado. O sistema sacrificial do Antigo Testamento não foi instituído para apaziguar (conciliar) a ira de Deus contra o homem pecador, embora seja com freqüência interpretado dessa forma. Em vez disso, ele foi dado como um sinal da fé do homem em Deus, um veículo por meio do qual ele se voltava da sua alienação de Deus em arrependimento e esperança de perdão. A propiciação tem que ver com a reconcili-ação do homem com Deus, e não de Deus com o homem. Essa posição é encontrada no evangelho de João, em que Deus é descrito como que enviando Cristo por causa do seu grande amor pelo mundo pecador. Deus redime o homem por causa do seu amor, não em decorrência de ira ou ódio.
Assim, a obra redentora de Cristo, tornando-se homem e morrendo na cruz, mudou o curso da rebelião do homem e o reconciliou, o pródigo com Deus, o Pai, que está espe-rando de braços abertos. Isso deve ser entendido de uma forma muito real, mas, ao mes-mo tempo, de maneira provisória ou temporária. A humanidade, em Cristo, o Deus-ho-mem, foi reconciliada com Deus, mas os homens individual e coletivamente devem vir e experimentar sua reconciliação pelo arrependimento e uma disposição de caminhar na luz (1.7, 9). Caso contrário, a doutrina da reconciliação nos leva inevitavelmente ao universalismo legalista. E esse não é o ensinamento de João.
A expiação, por outro lado, traz a idéia da remoção de pecados. É por meio da obra do Filho de Deus encarnado que o remédio foi provido para o problema do pecado. Jesus Cristo é o Agente de Deus para a salvação do homem. O termo cognato hilasterion refere-se ao assento de misericórdia, o lugar da reconciliação entre Deus e o homem. A salvação somente pode ser encontrada em Cristo. Isso coincide com o pensamento prévio de João: O sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, "nos purifica de todo pecado" (1.7).
Talvez esses dois termos sejam necessários para uma compreensão adequada do pensamento de João. Ao cristão, diante de quem ele ocupa o modelo de impecabilidade, ele também apresenta Cristo, o Advogado justo, o único pelo qual podemos encontrar a reconciliação com Deus e a remoção de todo pecado.
Mas com receio de ser mal-entendido, João se apressa em acrescentar que esse cor-retivo divino é pelos pecados de todo o mundo, não só para os cristãos vacilantes. A provisão que restaura um cristão é o mesmo que o perdoou e o purificou. Todo aquele que andar "na luz" pode conhecer a mesma reconciliação e comunhão que somente os filhos de Deus conhecem.
João nos fala de um Deus responsável, mas também de um homem responsável. O Pai fez tudo que era necessário para a restauração do homem, a sua nobre criação. Ele não abandonou a sua responsabilidade quando o homem caiu no pecado. Mas Ele tam-bém não anulou a liberdade do homem e a sua responsabilidade pessoal quando proveu a salvação em Jesus Cristo. A dignidade do homem pode ser vista mesmo no seu estado decaído. Ele pode ter permitido que os poderes do mal o dominassem e, ao mesmo tempo, ele não é nenhum verme rastejando no pó. O pecado também não o privou desse poder de escolha que originariamente o diferenciava de uma marionete. Deus também não trata o homem de maneira diferente do que a nobre criatura que ele criou inicial-mente. Ele foi criado para funcionar em uma posição altiva, física e intelectualmente. Na questão da salvação, Deus espera que o homem se levante e faça parte dos salvos; que se levante e testemunhe; que se levante e escolha; que ande deliberadamente na luz ou continue a andar nas trevas. A esperança da salvação está apoiada na obra propiciatória de Cristo, mas ela também reside, até certo ponto, na habilidade inata do homem de escolher seu próprio destino.
D. O TESTE DA OBEDIÊNCIA, 2:3-6
E nisto sabemos que o conhecemos (3). No capítulo 1, confessar e andar na luz por parte do homem, em conexão com o perdão e a purificação por parte de Deus, resul-tava em comunhão com Deus, com Cristo e com os santos da Igreja. Na seção atual, o resultado da obra restauradora de Cristo é conhecê-lo. Para os gregos, o conhecimento da realidade máxima vinha por meio da contemplação racional; para os gnósticos, ela vinha como resultado de uma experiência mística. Para João, o conhecimento máximo é o conhecimento de Deus em Jesus Cristo e que pode ser obtido pelo processo de ser salvo do pecado. Aqueles que desfrutam da comunhão com Deus também o conhecem. O após-tolo escreve para que saibamos que o conhecemos, ou "que estejamos certos que o conhecemos" (RSV). "Aprendemos a perceber mais e mais claramente que o nosso conhe-cimento é genuíno por intermédio dos seus resultados permanentes na disposição cres-cente para obedecer"?' Esse conhecimento está vinculado à comunhão de 1.7, que é o resultado de participar da vida em Cristo. Em seu evangelho, João diz: "E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem envias-te". "No quarto evangelho, é deixado perfeitamente claro que conhecer a Deus é experi-mentar seu amor em Cristo e corresponder a esse amor por meio da obediência"»
Se guardarmos os seus mandamentos passamos por um teste que valida nosso conhecimento de Deus. Dois outros testes são sugeridos mais tarde (3.14, 24). Isso não quer dizer que cada homem que guarda a lei de Deus seja cristão; muitos observavam os princípios cristãos de vida porque eles são certos e prometem as maiores recompensas -as pessoas são honestas porque "a honestidade é a melhor política". Isso quer dizer que as afeiçoes são estabelecidas sobre os preceitos morais do evangelho e, assim, tornam-se a base da obediência às leis de Deus.
O termo seus mandamentos não se refere aqui somente aos Dez Mandamentos. Guardar os seus mandamentos equivale a guardar a sua palavra (5) e isso significa a verdade de Deus como ela está em Cristo. Isso significa empenhar-se continuamente para ser cada vez mais parecido com Cristo — a andar como ele andou (6). "Conhecer a Cristo, entender a doutrina da sua pessoa e obra não passa de mera teoria; nós apren-demos a conhecê-lo e a saber que o conhecemos ao praticar os seus preceitos".12 Jesus disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" (Mt
Guardar os mandamentos de Deus pode ser equiparado a andar na luz. Os resulta-dos prometidos são somente para aqueles que "continuam a guardar". Nós o conhecemos quando desejamos acima de todas as coisas lhe obedecer, e à medida que continuamos a guardar sua palavra nosso amor por Deus é aperfeiçoado. (1Jo 5eja também 2.15; 3.17; 4.12; 5.3). O grego teteleiotia "significa `tem sido feito perfeito e permanece assim'. A obediência, não o sentimento, é o teste do amor perfeito".' Os mandamentos de Deus foram todos motivados pelo amor, e a única reposta apropriada é a resposta do amor. Nossa comu-nhão com Deus é uma comunhão de amor. "Em si mesmo não é um pensamento surpre-endente e repulsivo, que o amor de Deus deveria habitar em nós em sua medida plena e em sua perfeição simples".' "Em certo sentido, é o amor de Deus pulsando em nosso peito, porque ele é originado, ou melhor, ocasionado por Ele. Mas em um sentido importante ele é humano, porque esse amor é a atividade das nossas suscetibilidades espirituais reve-lando-se de acordo com as leis da mente como gratidão concernente a um benfeitor".16
Se um homem ou mulher são capazes de saber o que significa amar um ao outro de tal maneira que estão dispostos a selar esse amor por meio do matrimônio e a permanecer fiéis um ao outro "até que a morte os separe", não é demais esperar que o cristão professo ame a Deus com uma lealdade não dividida. Paulo disse que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm
E. O TESTE DA VIDA, 2:7-8
Uma melhor tradução para Irmãos (7) é "Amados" (agapetoi). João usa esse termo afetuoso por causa da importância do que ele tem a dizer, e receber a atenção compreen-siva dos seus leitores. Ao usar os termos um mandamento antigo e um mandamento novo parece claro que ele está falando de um mandamento em dois aspectos em vez de dois mandamentos. Superficialmente, poderia parecer que esse mandamento tinha sido dado no Antigo Testamento e era, portanto, antigo; reiterado no Novo Testamento, era, conseqüentemente, novo. Assim, João somente poderia estar se referindo ao mandamen-to de amor, como foi resumido por Jesus em Mateus
Esse mandamento foi dado desde o princípio. A frase poderia significar desde o princípio da criação, da primeira promulgação da lei mosaica ou do princípio da era apostólica, quando os cristãos receberam o evangelho. A segunda opção é possível, por que a Queda quebrou o relacionamento de amor entre Deus e o homem e a instituição da dispensação mosaica buscava restaurá-la. O mandamento para amar a Deus e nosso próximo tornou-se novo quando foi dado novamente por Jesus sob novas circunstâncias e para alcançar um novo vínculo que a lei era incapaz de estabelecer.
Entretanto, a terceira interpretação é a preferida e de maior significado. No princí-pio, a Igreja havia recebido o mandamento do amor, e agora João está reafirmando a verdade desse mandamento. Ele era antigo porque era a única lei por meio da qual haviam vivido a vida cristã. "Ele era antigo mas não obsoleto, primitivo mas não anti-quado".' Esse mandamento era antigo, à medida que João rememorava o seu significa-do, mas ele era novo em cada estágio de ênfase. Na época da última Páscoa, Jesus disse aos seus discípulos: "Um novo mandamento vos dou" (Jo
F. O TESTE DO AMOR, 2:9-11
João expôs a falácia das reivindicações de alguns membros do grupo que não eram verdadeiros cristãos. Ele o fez em relação à comunhão (1.6), ao pecado (1.8), aos pecados (1,10) e ao conhecimento de Deus (2.4). Em cada caso, ele desafiou a heresia com a verda-de. Ele faz o mesmo aqui em relação ao amor — Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas (9). O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistências entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Nin-guém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam.
Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na 1greja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de "amados" ele escreveu: Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo (10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de mem-bros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.
G. FILHINHOS, PAIS, JOVENS, 2:12-14
Esses versículos apresentam dois problemas: as classes de pessoas endereçadas e a mudança de tempo no verbo "escrever".
Existem dois grupos de três aqui, cada um consistindo em filhinhos, pais e jovens. No primeiro, a palavra grega usada para filhinhos é teknia e no segundo, paidia. A diferença de sentido entre esses dois termos é pequena e João provavelmente não tinha a intenção de ressaltar nenhum tipo de diferença. Em outros lugares na epístola em que uma dessas palavras é usada (2.1, 28; 3.7, 18; 4.4; 5.21), João provavelmente se refere a todo corpo de leitores. A ordem filhos, pais e jovens é ilógica se João estava se dirigindo a grupos etários. Filhinhos é um termo afetuoso dirigido a todos. Ele os divide em dois grupos — pais e jovens. Essa divisão pode ser por idade ou maturidade espiritual, visto que idade e maturidade são geralmente contrastadas com juventude e imaturidade, embora esse nem sempre seja o caso. Ao mesmo tempo, todos podem em um sentido real ser incluídos em cada uma das três categorias.
A mudança de tempos é mais difícil de ser compreendida. O texto grego de Nestle traz grapho (escrevo ou estou escrevendo, no presente indicativo) três vezes e egrapha (escrevi ou tenho escrito, no aoristo) três vezes. A KJV aqui, usando a tradução de um texto grego menos exato, traz escrevo quatro vezes e escrevi duas vezes. A RSV traz "estou escrevendo" três vezes e "escrevo" três vezes, com referência "ao aoristo como `epistolar', equivalente ao presente"?' A ARC traz escrevo no primeiro conjunto de três e escrevi no segundo.
Tem sido sugerido um número de interpretações acerca da mudança do presente para o aoristo. Alfred Plummer enumera sete." Três são mais razoáveis do que as outras. Primeiro, "escrevo" pode referir-se à epístola e "escrevi" ao evangelho de João.
Essa é a escolha de Plummer e, é claro, se baseia na hipótese de que João é o autor das duas obras. Segundo, no uso do aoristo "o autor se volta para o pensamento da parte da carta que ele já havia terminado"." Terceiro, "no presente [...] o apóstolo tem em mente a passagem na qual ele está engajado: no aoristo [...] a epístola está na sua mente, como se ela tivesse sido concluída; ele fala historicamente do conceito intelectual da epístola que precedia a composição atuar." Qualquer uma das duas primeiras é preferível à terceira.
João escreve: Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoa-dos os pecados (12). O perdão não representa tudo na salvação do pecado, mas é a
porta de entrada para a vida cristã, o início do andar na luz na comunhão cristã. No hebraico, o nome sempre significa o caráter de um indivíduo. Pelo seu nome é uma maneira de dizer que eles foram perdoados por meio da obra propiciatória de Cristo.
Mencionamos que o significado de filhinhos se divide em pais e jovens. Da mesma forma, o perdão de pecados tem dois aspectos: pais pode sugerir conhecimento de Cristo e jovens força para ser vitorioso sobre o mal e o próprio Satanás.
No segundo conjunto de três, João escreve porque seus filhos ("filhinhos", ARA, NVI) conheceram o Pai, uma reiteração de "conhecestes" no versículo 13. Ele então divide esse conhecimento do Pai em dois elementos: conhecimento do Filho e vitória sobre o diabo. A vida cristã tem tanto o lado teórico quanto o prático. O perdão de pecados e o conhecimento de Deus (v.
3) são os fundamentos dos jovens, que naturalmente estavam no apogeu da vida e de um andar vitorioso com Deus. A força para vencer é atribuída a uma comunhão mais pertinente com Deus, em todas as suas ramificações expressas, e mantém tanto jovens quanto velhos no apogeu da vida e no vigor espiritual. Andar na luz da obediência à vontade de Deus e ter a Palavra de Deus habitando no interior nos torna fortes contra todas as forças do mal.
H. AMOR DO MUNDO, 2:15-17
Aqueles que almejam o alto padrão da vida cristã descrito por João devem deixar de amar o mundo e o que no mundo há (15). Isso é assim porque o mundo está na escuridão e o povo de Deus anda na luz. Há uma contradição aparente entre essa res-trição e a própria afirmação de João de que Deus ama o mundo (Jo
O que há no mundo que o cristão não deve amar não pode significar todas as coisas que formam o mundo. A expressão é idêntica em significado a tudo o que há no mundo (16). Disso "podemos entender o elemento que faz do mundo o mundo, sua natu-reza e determinação fundamentar.' João não apresenta um catálogo de coisas que com-põem o mundo, mas destaca três aspectos essenciais de mundanismo: a concupiscên-cia da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida.
Alguns escritores têm encontrado nesses aspectos essenciais do mundanismo um paralelo com as três tentações de Jesus no deserto, mas é difícil chegar a conclusões significativas. A concupiscência da carne é a sensualidade; não a tentação de satisfa-zer um apetite legítimo, como ocorreu com Jesus no deserto, mas o desejo pelo abominá-vel como "glutonaria, bebedeira e as relações sexuais irregulares".29 "O significado malé-fico da frase está na palavra 'concupiscência', não na 'carne' "3° Ela encontra sua ilustra-ção no erotismo que é espalhado por meio de imagens, palavras e voz, pelo mundo do entretenimento e da propaganda. Seu perigo está no fato de se esconder atrás da palavra amor. A concupiscência não conhece critério ou norma, somente a satisfação própria. Ela é essencialmente egoísta, irresponsável e autoconsumidora. A carne (sarx) "denota a natureza humana corrompida pelo pecado".31
A concupiscência dos olhos é ilícita, uma "curiosidade lasciva". Essa concupis-cência envolve o que a pessoa não tem. A concupiscência da carne envolve o que ela tem e usa isso para fins maléficos. "Esses dois tipos de concupiscência estão relacionados com o desejo de prazer, e o prazer daquilo que é desejado, mas de tal forma que o elemen-to egoísta se sobressai"." A concupiscência dos olhos envolve não somente os olhos mas também a mente e a imaginação. Ela pode procurar satisfação por meio da mídia, da literatura e arte, e talvez se torne mais marcante quando insatisfeita; sua satisfação completa incluiria ceder à concupiscência da carne. Esse tipo de concupiscência é "a tendência de ser cativado pela exposição exterior das coisas, sem examinar seus verda-deiros valores".' "Nosso autor, olhando para a sociedade contemporânea de um ponto de vista cristão, e julgando-a com uma seriedade mais profunda, a vê como a própria encarnação desse espírito presunçoso e vanglorioso"."
E o mundo que passa (17) é o mundo que os cristãos não devem amar. Mais tarde, João fala em termos escatológicos da "última hora" (2.18), da vinda de Cristo (2.28), da manifestação de Cristo (3,2) e do dia do julgamento (4.17). Isso pode incluir o fim do mundo, quando "os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão" (2 Pe 3.12). Mas aqui o apóstolo não está falando do que acontecerá ao mundo físico. João está pensando no mundo ateísta. A vida que o homem construiu em auto-estima e em oposição a Deus não tem um poder de sobrevivência permanente. O século XX, mais do que qualquer outra época, dá um testemunho poderoso da transitoriedade de todas as coisas temporais e a possibilidade de o homem destruir a civilização que ele mesmo criou, in-cluindo-se a si próprio. Os caminhos do pecado são disseminados com as sementes da sua própria destruição.
O mundo também passa em termos do progresso da história pessoal. O tempo voa e tudo muda. O orgulho, a folia e as atividades sensuais da mocidade e das pessoas de meia idade logo perdem sua atração quando a idade avança, e chegam "os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento" (Ec
Em contrapartida, aquele que faz a vontade de Deus permanece para sem-pre. Aqui, João também está falando em termos morais em vez de físicos. A pessoa que está no mundo, mas não pertence a ele, subsiste a tudo que passa por causa da vida que possui em Cristo. Não temos aqui um contraste direto entre o mundo que é temporário e o homem que é eterno por fazer a vontade de Deus. João poderia ter contrastado diretamente o mundo e o Reino de Deus. Mas então ele teria de contrastar o cristão e o pecador, virtualmente dizendo que o pecador também passará. João não está dizendo isso, mas ele atribui imortalidade à vida eterna (espiritual) que o homem recebe por meio de Cristo. Ele parece dizer que o homem pode viver um dos dois tipos de vida na terra — um tipo subsistirá e o outro não.
I. O MUNDO PASSA, 2:18-26
É já a última hora (18). Frases semelhantes ocorrem em outros textos do Novo Testamento (Jo
18) e encontram seu correlativo no "dia do Senhor" dos profetas hebraicos. Alguns escritores são ousados ao dizer que João achava que "a história do mundo [...] estava se aproximando do fim".35 Esse pensamento encon-tra um certo apoio no livro de Apocalipse. Outros o interpretam como que significando "o tempo imediatamente precedendo o retorno de Cristo para julgar o mundo"." Steele diz:
"Essa expressão denota uma crise e não o fim do mundo"." João viu essa crise ser preci-pitada pelas perseguições aos cristãos e que culminou na luta fatal entre a Igreja e o Império Romano. Tanto quanto o apóstolo podia ver, a história não iria continuar seu curso costumeiro. Ele não podia apresentar detalhes porque não foram revelados a ele. Mas sua fé lhe dizia que o justo sobreviveria e o mundo pecador seria destruído. Deus não seria derrotado nessa disputa.
Uma evidência da última hora é a aparição de muitos anticristos. Esses não eram líderes mundiais ou governantes, mas ex-membros da igreja que tinham negado que Jesus é o Cristo (22). Eles eram aqueles que saíram de nós, mas não eram de nós (19). "O rompimento da conexão mostra que essa condição de membro era apenas exteri-or".' Eles eram fruto da crise na qual muitos caíram. Embora João fale de um anticristo que vem (18), de quem o povo tinha ouvido falar, ele não o descreve. Seu anticristo fica distante do "filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus" (2 Ts 2:3-4) de Paulo. Dos fariseus que eram contra Ele, Jesus disse: "Vós tendes por pai ao diabo" (Jo
Em contraste com os anticristos lemos acerca daqueles que seguem a Cristo. João diz o seguinte a respeito dos cristãos: vós tendes a unção do Santo (20). "Da forma como o Anticristo tem seus representantes, assim o Santo, o Cristo, tem os seus".'
A unção com óleo sob a aliança mosaica acompanhava somente a consagração de sacerdotes, reis e profetas. Na dispensação cristã, a unção com o Espírito Santo é um privilégio de todos. O resultado do dom do Espírito Santo é o conhecimento. Isso é uma reafirmação de 2.3, e o conhecimento aqui poderia significar o conhecimento de Cristo. Mas seu significado parece ser mais amplo do que isso. A frase sabeis tudo é mais corretamente traduzida por: "Todos vocês conhecem". O significado parece ser que todos os verdadeiros cristãos têm o conhecimento da verdade como é revelada em Cristo. O apóstolo tinha se referido ao Espírito Santo como o "Espírito da verdade" (Jo
João tinha escrito aos cristãos porque reconheceram a verdade quando foi apresen-tada a eles. Ele não lançaria suas pedras aos porcos — os anticristos. Há momentos em que é tolice apresentar o evangelho a certas pessoas. João diz isso porque eles são men-tirosos e querem somente ouvir o que é falso.
Nenhuma mentira vem da verdade (21) ; i.e., a verdade não contém falsidade. Visto que eles aceitavam a falsidade, João não podia oferecer-lhes nenhuma verdade. A negação de Jesus como o Cristo (22) e de Deus como o Pai os incapacitou a ouvir a verdade. A negação de um era a negação de outro (v. 23). Mais do que isso, era a negação da Encarnação. Para João, a Encarnação é o dogma principal da teologia cristã — ela é central, em torno da qual todos os outros dogmas se agrupam e crescem.
Evidentemente, os anticristos estavam ativamente empenhados em tentar enganar (v. 26) os cristãos. João os tinha desmascarado até que foram persuadidos a deixar a Igreja. Ele insta os cristãos a permanecerem firmes, como havia ocorrido desde o prin-cípio (24), na esperança da promessa de vida eterna (25). Essa vida é uma posse presente e uma esperança futura.
J. PERMANECENDO EM CRISTO, 2:27-29
João expressa o relacionamento entre o cristão e seu Deus em termos da unção (27). Deus permanece no cristão por meio da presença contínua do Espírito Santo, e o cristão permanece em Deus. Em uma expressão semelhante, Jesus disse aos seus dis-cípulos: "Estai em mim, e eu, em vós [...] Eu sou a videira, vós, as varas" (Jo
O Espírito Santo é apresentado como o Mestre e, portanto, não tendes necessida-de de que alguém vos ensine. João não quer dizer que toda instrução humana deve ser descartada, do contrário, ele nunca teria escrito essas palavras de instrução. Em vez disso, de maneira bastante veemente, ele está dizendo que os cristãos não dependem dessa "sabedoria" que os gnósticos afirmavam possuir. João estava advertindo contra essa filosofia ilusória. A semelhança da reivindicação a fontes especiais de conhecimen-to, tanto pela Igreja como pelos falsos mestres, tornou as exortações do apóstolo de gran-de importância para os cristãos do primeiro século.
O Espírito Santo é o "Protetor da ortodoxia". Ele é o Mestre da verdade não adulte-rada; portanto, Ele é o Avalista de que nosso relacionamento duradouro com Deus é uma compreensão inteligente bem como uma intimidade emocional. "A experiência da vida eterna significava crescimento na verdade e posse da verdade".' "À medida que a verda-de é apropriada, a comunhão com o Divino cresce e torna-se mais real"»
Além do mais, os filhinhos devem permanecer nele (28). Eles precisam realizar algo, como em qualquer relacionamento pessoal e em cada processo de aprendizagem.
"O ensinamento que eles receberam no princípio tornou-se o critério para todos os desenvolvimentos posteriores [...] Eles devem permanecer 'no ensinamento dele'. Os ensinamentos primitivos não tinham sido suplantados por uma mensagem mais eleva-da e inteiramente diferente, como ocorria entre os gnósticos. Eles não precisavam de mais ensinamento"."
Um novo motivo é agora acrescentado para permanecerem na verdadeira comu-nhão. Visto que é a "última hora", os cristãos devem estar preparados para encontrar‑se com Cristo quando ele se manifestar. Duas qualidades deveriam caracterizá-los nesse período — eles deveriam ter confiança e não ser confundidos. A primeira qualidade "significa especialmente a confiança destemida com a qual a alma fiel en-contra a Deus"."
No lugar da expressão não sejamos confundidos, a NVI traz: "não sejamos enver-gonhados diante dele na sua vinda". Que cada pessoa que professa ter encontrado a Jesus Cristo "ande na luz", "guarde seus mandamentos", "permaneça nele", seja ensina-da pelo Espírito de tal maneira, que ela não tenha nada na sua vida para se envergonhar aqui e agora ou na sua vinda.
O versículo 29 usa dois verbos gregos para sabeis — oida, "saber", e ginosko, "apren-der a saber"." Podemos ler então: Se sabeis que ele (Cristo) é justo — e vocês sabem se estão sendo ensinados pelo Espírito Santo — vocês também saberão que todo aquele que pratica a justiça é nascido de Deus.
Um pensamento novo, mas relacionado, é introduzido aqui. Por meio da compreen-são dada pelo Espírito Santo, o verdadeiro cristão pode determinar se o outro é um verdadeiro cristão. Isso é discernido ao observar se as ações dele são justas ou não. O cristão será como o seu Mestre, "Jesus Cristo, o Justo" (2,1) ; ele guardará "os seus mandamen-tos" e andará como Cristo andou.
João não fala de justificação pela fé como Paulo, embora a fé na pessoa e obra de Cristo seja fundamental. Um homem torna-se cristão ao receber vida eterna de Cristo. Por essa razão, João não precisa argumentar contra obras de justiça como Paulo fez. De modo simples, o que um homem faz e como age são aspectos intimamente ligados com a sua salvação. A ênfase dos dois apóstolos é diferente, mas eles concordavam que obras justas devem seguir a conversão inicial. "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt
Champlin
Gr. parákletos. Ver Jo
Ver Jo
Pode ser entendido como o amor de Deus por nós ou como o nosso amor por ele ou, melhor, como o amor fraterno, inspirado por Deus.
Outra tradução possível:
graças ao seu nome, referindo-se ao próprio Deus (conforme Sl
Isto é, o momento da segunda vinda de Cristo.1Jo
Palavra derivada do grego, que significa alguém que se opõe a Cristo ou que usurpa o seu lugar. Refere-se especialmente a um personagem que há de vir antes da hora final. O autor da epístola, contudo, diz que haverá muitos que irão se opor a Cristo e os identifica com os que, por suas doutrinas e práticas, se separaram dos outros crentes (ver 1Jo
Alusão à consagração dos sacerdotes e dos reis do AT mediante a unção com azeite, que, aqui, se torna como símbolo e se aplica ao Espírito Santo derramado sobre os crentes (conforme Jl
Ver 1Jo
Advertência a respeito dos falsos mestres que enganavam com ensinamentos falsos aqueles que já conheciam a mensagem ouvida desde o princípio (v. 1Jo
Jo
Genebra
2.1-6 O perdão não remove a obrigação moral de se obedecer aos mandamentos de Deus. Alguns leitores podem entender a promessa em 1.9 como uma licença para pecar, mas João deixa claro que isso seria um abuso e uma aplicação errônea da promessa (v. 1). "Jesus Cristo, o justo" é apresentado como sacrifício, advogado e exemplo. Sua expiação é eficaz em prol dos eleitos de Israel e do mundo inteiro.
Na Bíblia, "conhecer" a alguém envolve íntima comunhão e amor. Conhecer a Cristo significa "guardar seus mandamentos". Esse conhecimento de Cristo é chamado um "aperfeiçoado" amor de Deus (v. 5), não porque nos torne pessoalmente sem pecado, mas porque é irrevogavelmente implantado naqueles que vivem em conformidade com ele. Qualquer um que presuma ter recebido perdão de Deus mas despreze o dom do amor obediente, considerando-o desnecessário, é um "mentiroso". Em vez de receber a "Jesus Cristo, o justo" como Salvador, tal pessoa fabrica um falso cristo, um salvador que se mostra indiferente para com a prática da justiça.
* 2.1 para que não pequeis. João quer que seus leitores respondam à misericórdia de Deus com uma vida de obediência. Essa é uma atitude que demonstra preocupação com aqueles entre os quais havia servido (2Jo
temos Advogado. A palavra grega é parakletos, "ajudador", tal como um advogado em questão judicial. No evangelho de João, essa palavra é usada para o Espírito Santo (Jo
* 2.2 propiciação. Propiciação é um sacrifício oferecido a Deus com o propósito de remover a inimizade introduzida pelo pecado entre Deus e aquele que o adora. Somente Cristo pode ser uma propiciação eficaz.
pelos do mundo inteiro. O sacrifício de Cristo é suficiente não apenas para João e sua comunidade imediata, mas é válido em qualquer lugar no mundo. É um sacrifício que não precisa de qualquer adição ou suplemento.
* 2.6 andar assim como ele andou. João pressupõe que seus leitores têm a forma de conhecimento acerca da vida e dos propósitos de Jesus que o evangelho (Jo) confere.
*
2.7-11 O mandamento de Deus em Cristo é, ao mesmo tempo, "antigo" e "novo". É antigo porquanto data do alvorecer da era cristã; os crentes contavam com esse mandamento "desde o começo", quando Jesus Cristo começou a ensinar. E é novo porque é continuamente reaplicado em novos atos de amor, os quais têm em Cristo a sua fonte e "em vós", a sua exteriorização. O amor pertence ao reino da luz, em oposicão às trevas, onde o ódio ainda domina. João fala do amor pelos "irmãos", que Jesus deu como mandamento a seus discípulos pouco antes de sua morte. João traça nitidamente o contraste entre uma comunidade cristã governada pelo amor e o ódio que, fora, impera (Jo
* 2.7 desde o princípio. Embora João, algumas vezes, refira-se, com essa palavra, ao princípio de todas as coisas (vs.13
* 2.12-14 Os três grupos mencionados nestes versículos são, na realidade, o mesmo grupo, o dos destinatários da carta, caracterizados de diferentes maneiras. São "filhinhos" porque com o perdão de seus pecados foram acolhidos na família de Deus, seu Pai. São "pais" porque o conhecimento de Deus que têm em Jesus Cristo os qualifica a transmitirem esse conhecimento às gerações futuras. São chamados de "jovens" porque sua rejeição decisiva do maligno é uma vitória semelhante à de Jesus, o qual lutou contra Satanás no deserto e foi vitorioso (Mt
* 2.12 por causa do seu nome. O poder do nome de Jesus está no centro da proclamação dos primeiros cristãos (ver At
*
2.13 porque tendes vencido o Maligno. O tema da vitória é repetido novamente em 5.4,5; ali, a vitória é sobre "o mundo", que se opõe a Deus. A vitória que João descreve consiste em resistir à tentação e manter-se fiel à palavra de Deus. Ela contrasta com a derrota da raça humana por ocasião da Queda (Gn 3). Para João, a vitória na luta contra a tentação já foi efetivamente obtida, visto que nossa união com Deus não pode ser desfeita (Jo
* 2.15-17 A admoestação moral para não amar o mundo também é orientação prática; pois já está claro que o mundo está passando (v. 17). Como no evangelho de João, "o mundo" é o sistema de rebelião e orgulho que busca destituir a Deus e seu governo. É esse sistema, não a ordem da criação como tal, que "não" é do Pai e que já foi marcada para o julgamento e a destruição (Jo
* 2.16 concupiscência... soberba. Os que amam a esse mundo (v. 15) são míopes; buscam satisfação e honra agora (Lc
* 2.17 aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. João não está ensinando que a nossa obediência merece a vida eterna. Somente a obediência de Jesus pôde satisfazer às exigências de Deus. Os crentes recebem a vida eterna como um dom (5,11) e o dom do amor transforma-os de tal modo que eles fazem a vontade de Deus com gratidão (3.16).
*
2.18-28 Desde o momento em que Jesus proferiu julgamento contra esse mundo, permanece sobre o mesmo a "última hora", uma intensificação final da oposição a Deus que termina com o julgamento final. A predição sobre o "anticristo" não é do Antigo Testamento mas de Jesus (Mt
27) que abre seus corações e suas mentes para que conheçam a verdade salvadora. O Espírito é nosso melhor mestre; ele permanecerá conosco para sempre e nos protegerá das mentiras que poderiam nos afastar de Cristo. O Espírito permanece onde quer que a mensagem do evangelho é recebida, e, ali onde o Espírito permanece, o Filho e o Pai também estão presentes (v. 24).
* 2.18 já é a última hora. João não satisfará o desejo de se "conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para sua exclusiva autoridade" (At
vem o anticristo... muitos anticristos têm surgido. Essa declaração é comumente compreendida como uma evidente predição de vários anticristos no decurso da história seguidos por um último anticristo no fim (2Ts
* 2.19 saíram de nosso meio. Paulo também adverte quanto aos falsos mestres que hão de surgir dentre os crentes (At
* 2.20 unção que vem do Santo. "Cristo" significa "Ungido", em referência ao ofício ímpar de Jesus como Salvador vindo de Deus. Deus ungiu a Jesus diretamente com o Espírito Santo para ser o perfeito Profeta, Sacerdote e Rei (At
*
2.22 nega que Jesus é o Cristo? Separar Cristo, o Salvador, do homem Jesus era a marca distintiva do docetismo, a heresia segundo a qual Cristo só aparentava ser um ser humano (Introdução: Data e Ocasião).
* 2.25 vida eterna. Esse é o dom supremo de Deus, mediado por Jesus Cristo (Jo
* 2.27 não tendes necessidade de que alguém vos ensine. Os crentes recebem de Deus uma iluminação através do ministério do Espírito Santo, o qual acompanha a palavra e guarda-nos na verdade do evangelho. Não há contradição alguma em ouvirmos receptivamente a outros crentes, especialmente quando eles estão nos admoestando e instruindo. Eles também possuem o Espírito, e a confusão gerada pelo falso ensino constitui-se em um perigo real (Mt
* 2.28 na sua vinda. João refere-se ao retorno visível e final de Cristo no fim da presente era. Então Cristo virá como Juiz; aqueles, porém, que "permanecem" nele, mantendo a confiança na mensagem do evangelho (v. 24), não precisam temer a condenação (Jo
*
2.29—3.3 Os crentes, ensinados pelo Espírito, conhecem todo um sistema de verdade e de vida que permanece oculto para aqueles que estão no mundo. É fundamental, contudo, saber que, mesmo sem o reconhecimento, por enquanto, por parte de outros, podemos ter a certeza de que somos "filhos de Deus" e que "nascemos dele". A revelação pública dessa verdade aguarda a revelação pública do próprio Deus, quando ele "se manifestar", por ocasião do segundo advento. Os filhos de Deus apresentarão os traços de família; já agora, à medida em que nossa esperança outorga às nossas vidas uma pureza que se assemelha, por conformidade, à dele, como no fim, quando "seremos semelhantes a ele". Somente então será completo o conhecimento que temos dele, mas mesmo agora nosso conhecimento de que "ele é justo" trará crescente justiça às nossas próprias vidas.
Matthew Henry
Wesley
Muitas vezes João usa a palavra sabe nesta epístola. Os cristãos podem saber a verdade, mas este conhecimento vem no caminho da obediência. A obediência perfeita é o objetivo (v. 1Jo
A frase amor de Deus é ambígua e pode significar tanto o amor que Deus mostra para o homem ou o homem amor mostra a Deus. Além disso, pode significar o amor que é característico de Deus, que Ele revelou ao homem e comunicada a ele, e que resulta em amor do homem para com seus irmãos e para Deus. "O cristão sabe o amor de Deus e torna-se nele uma fonte de amor, atingir seu completo desenvolvimento na vida humana por meio da obediência vital."
O amor é levado à perfeição em manter sua palavra , mas essa perfeição não é alcançada através do preenchimento de uma série de atos de obediência a um conjunto de mandamentos. Love "atinge o seu pleno crescimento somente quando todo plano de Deus é bem-vinda e absorvido." Tal perfeição do amor não é um desempenho externo perfeita de regras, mas uma harmonia interior com toda a vontade de Deus. No Christian esta perfeição "reside na sua absoluta disponibilidade para aprender e fazer a vontade de Deus." É amar "uns aos outros com um coração puro fervorosamente" (1Pe
Alguns cristãos erram em seu buscando conhecer as regras corretas para a vida. Muitas vozes são ouvidas proclamando os deveres dos cristãos. Na confusão de comandos humanos não poucos vivem em dúvida e perto de desespero. Em vez de, que estabelece uma lista de regras, João aponta para a pessoa central, e faz dele o padrão. Lançamento da escravidão do medo vem quando se vê Cristo tanto como padrão para conduta e propiciação pelos pecados. Essa pessoa segue a luz que emana de Cristo.Código de ética do cristão é visto na vida de Cristo; seus fracassos na solução find obediência no advogado ; sua plena certeza vem do amor puro encontrado em Cristo e por Ele. Por estes o cristão sabe que ele permanece nele .
O principal encargo da preocupação de João é encontrado na palavra deveria . Um cristão deve dar muita atenção a sua imitação de Jesus; ele deve buscar conhecer a vontade de Deus em tudo. A contemplação da vida de Cristo, conforme revelado nos Evangelhos dá a conhecer o padrão de conduta cristã. A vida de Cristo não consiste em estrita observância das muitas leis. Sua vida foi vivida em espírito de amor e compaixão. "Mandamentos são melhor compreendidas e mais prontamente obedeceu quando viu encarnado em uma vida humana, em vez de quando ouve ou lê. ... Os homens precisam a inspiração de uma pessoa mais do que as sanções da lei." Ao olhar para Cristo ninguém precisa entender mal o que Deus exige dele.
3. A ordem de Cristo (2: 7-11) 7 Amados, não escrevo mandamento novo a vós, mas o mandamento antigo, que tendes desde o princípio:. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes 8 Novamente, uma nova gravação mandamento vos a vós, o qual é verdadeiro nele e em você;porque as trevas vão passando, e já a verdadeira luz alumia. 9 Aquele que diz que está na luz e odeia a seu irmão, está nas trevas até agora. 10 Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e não há há tropeço nele. 11 Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos.Neste parágrafo João elabora ainda mais sobre a observância dos mandamentos do Senhor. Na verdade, ele explica o que significa a imitar o Senhor Jesus Cristo. Ele muda a partir do plural, "mandamentos" (1Jo
João nos versículos
A falsa alegação do gnóstico é repetido novamente (v. 1Jo
Um irmão é um do companheiro de Christian. "A idéia de fraternidade sob a nova dispensação é normalmente assim limitada. ... Não é, tanto quanto parece, nenhum caso de companheiros, como homem, é chamado de" irmão "no Novo Testamento." É apenas como vê-se a relação de Cristo para o mundo inteiro que aqueles fora do grupo de crentes pode ser visto como irmãos. Mesmo com pessoas de fora que o relacionamento deve ser de amor (Mt
Aquele que ama a seu irmão permanece na luz . Uma vez que "Deus é luz" (1Jo
Desde João definiu, quase em uma palavra, o que é para seguir a Cristo, agora ele tem algo a dizer sobre as pessoas que seguem o Senhor Jesus. Ele referiu-se a este grupo como "meus filhinhos" (1Jo
Em um olhar mais atento para as palavras nos versículos
Não é o dom do perdão (v. 1Jo
A fim de manter a comunhão com Deus pela obediência, os crentes devem excluir o pecado (1Jo
Depois de exortar os cristãos nos versos precedentes amar uns aos outros e apreciar os seus privilégios como filhos de Deus, João agora dá uma proibição: Não ameis o mundo . João sabia que a Terra foi criada por Deus, e que os cristãos, juntamente com outros, deve fazer uso dele. Muitas coisas são colocados aqui para gozo e prazer do homem. Mas João também sabia que o mundo tal como existe hoje, tem sido manchado pelo pecado. O mundo material, por si só não se tornou pecadora, mas o homem caído corrompeu a criação de Deus. Os homens agem por egoísmo em vez de por amor. Desde as coisas que estão no mundo têm sido utilizados de forma errada, eles são agora tornar-se instrumentos do maligno.
Nos dias de João a palavra para o mundo (kosmos) tinha adquirido um significado moral. Por isso que ele quis dizer a sociedade humana organizada em princípios errados, possuindo desejos baixos e tendo falsos valores. O mundo estava sociedade pagã com seus falsos padrões e seus falsos deuses. O mundanismo está levando a criação de Deus e tornando-se o fim ou objetivo de vida. É exercerem as suas actividades da vida sem a consideração do Deus que criou estas coisas. O mundo , quando tratados como completa em si mesma se torna um rival a Deus.
Por conseguinte, o cristão não pode amar o mundo . O amor supremo e só de o crente deve ser para Deus, e não deve haver qualquer rival. Para comprometer com o mundo é a rendição. Para amar o mundo é torná-lo um ídolo, e de tal não existe amor do Pai . Jesus ensinou que o homem "não pode servir a Deus e ao dinheiro" (Mt
Há a concupiscência dos olhos . Esta luxúria "representa um tipo superior de desejo do que o desejo da carne , na medida em que procura mentais prazer onde o outro procura física gratificação. "Ao invés de sua apropriação estar, é contemplação. É um espírito que acredita que a felicidade é encontrada nas coisas visíveis aos olhos, e que encontra as suas alegrias na aparência exterior. Em um dia de publicidade outdoor, telas de cinema e televisão, e os spreads de revistas atraentes, este aspecto do mundo é predominante.
Finalmente, há a vanglória de vida . Este "é a paixão egoísta de viver em superioridade consciente para um de outros homens de acordo com normas e valores do mundo." A mania de fama, posição e poder que habita a alma é do mundo . "Como João vê-lo, o homem do mundo é o homem que julga tudo por seus apetites ... o braggart prepotente que tenta tornar-se um homem muito maior do que ele é."
Aquilo que é do mundo e não do Pai é um princípio do mal no coração do homem. É que a soma de todo o mal chamado por Paulo "o velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano" (Ef
Há um pouco de uma mudança agora no pensamento de João. Onde antes o principal teste de comunhão estava andando na luz, o teste torna-se agora um dos crença. João ensina que ambos doutrina e prática são importantes na 1greja. Ele tem falado sobre a prática; agora ele indica a necessidade de crenças corretas. Algumas pessoas podem considerar que a prática é absolutamente importante e que a crença é relativamente sem importância. Não é assim com João. A negação da verdade também é fatal.
1. A Lie Anticristo (2: 18-23) 18 Filhinhos, esta é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora tem lá surgiram muitos anticristos; . por onde conhecemos que é já a última hora 19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram , para que se manifestasse que não são todos de Nu 20:1 E vós tendes a unção da parte do Santo, e sabeis tudo . 21 Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anti-cristo, mesmo aquele que nega o Pai eo Filho. 23 Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; aquele que confessa o Filho tem também o Pai. 1. A Sign of the End (1JoNo versículo anterior João falou sobre o mundo que passa longe. Neste versículo, ele anuncia que esta é a última hora . Há considerável diferença de opinião entre os estudiosos quanto ao significado desta frase. Alguns dizem que isso não pode ser o fim da idade e do retorno de Cristo. Outros sustentam que a última hora se aplica ao período que antecede a volta de Jesus, quando a idade atual chegará ao seu fim. No Antigo Testamento, a expressão "últimos dias" apontavam para a vinda de Cristo e da idade de ouro da supremacia de Deus. Jesus falou do "fim do mundo" como um tempo em que "hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos ... Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt
João tem em mente o período final do mal, que culminará na nova era. A época atual está desaparecendo; o novo dia está amanhecendo (1Jo
O termo anti-cristo é peculiar para as epístolas de João, no Novo Testamento (ver v. 1Jo
Esses anticristos sobre qual João está escrevendo havia sido intimamente ligado com a Igreja. Eles eram professores do cristianismo, que haviam chegado para o corpo de crentes. Se tivessem sido os verdadeiros seguidores de uma só vez não é clara, mas é possível que alguns deles podem ter sido. Paulo, ao descrever "o homem do pecado", fala de uma "apostasia" (2Co
É claro, porém, que esses falsos pessoas não estavam em comunhão com a Igreja no momento em que partiu, para João diz: Eles não eram de nós . As pessoas não se separam de cristãos ainda na fé. Na verdade, é bom que os falsos irmãos afastar-se do grupo, para, em seguida, é feito manifesto quem eles são. Falsos mestres restantes em um grupo cristão são mais perigosos do que quando estão fora. Esses hereges deixou por vontade própria. Aparentemente, João ou os outros líderes não defraudando-os. A Igreja, obviamente, tinha de vida suficiente para fazer falsos profetas se sentir muito desconfortável.
Nos versículos anteriores desta epístola, João escreveu sobre a escuridão ea luz, sobre o mundo e da Igreja, e sobre o pecado e santidade. A escuridão e do mundo estavam fora da Igreja. Mas, nestes versos, alguns escuridão veio para a Igreja. Para a proteção contra esses males, a Igreja tem sido dada a unção do Santo . Este presente serve como guarda contra o erro, e permite que todos os cristãos a conhecer a verdade (v. 1Jo
No versículo 21, João não quer deixar a impressão com seus leitores de que ele não tem confiança neles. Ele declara que eles sabem a verdade . João tem a garantia de verdadeiro conhecimento do cristão, mas escreve apenas para alertar sobre uma possível perda do Espírito (ver v. 1Jo
João identifica o verdadeiro mentiroso como aquele que nega que Jesus é o Cristo . Ele diz ainda que é aquele que nega o Pai eo Filho . Aparentemente esses gnósticos, que se tornara o anti-cristo do tempo de João, tentou justificar suas crenças, alegando que eles tinham o Pai , mesmo que negou que Jesus é o Cristo . João é muito enfático em dizer aqui, todo aquele que nega o Filho, também não tem o Pai . Em outras palavras, a visão correta da natureza de Cristo é importante para a posse de Deus, o Pai.
O que, na verdade, eram essas pessoas que negam? No capítulo 1 , é evidente que eles não acreditavam que Cristo estava vindo em carne (ver também 1Jo
Preocupação subjacente de João ao longo desta epístola é para o bem-estar de seus leitores. Eles estão em perigo se ouvir esses hereges. Esses falsos professores têm uma finalidade, e que é para enganar os seguidores de Cristo (v. 1Jo
"O Possuído Cristo é a Verdade que ancora a alma a realidade em tempos de crise." Não há nada que possa substituir a experiência pessoal. O permanente no Filho e no Pai "é um estado habitual da mente, a disposição permanente da alma." As experiências de outros cristãos inspirar uma pessoa, mas nunca pode dar a certeza da verdade nem proteção contra o erro que direta entre em contato com origina Deus.
Esta moradia em Deus é assegurada pela holding do Christian às verdades ouvidas , desde o início . "A crença não é menos central do que o amor em todas as interpretações autênticas do cristianismo." Deve-se lembrar e se apropriar do que já foi recebido.Os ensinamentos originais dadas por Jesus e confirmadas pelos apóstolos estão a ser segurado no coração do crente. Quantas vezes uma pessoa foi salva da rendição para o mal, recordando o que foi aprendido no colo da mãe, ou em uma aula de escola dominical!
Permanecendo no Filho um permanece no Pai . A única maneira de estar no Pai é através do Filho . Anticristos reivindicar a união com Deus, sem Jesus Cristo, mas são totalmente errado. Isto continuou habitando em Deus cumpre promessa de Deus de vida eterna . Eles "que recebem sua doutrina, e continuar em comunhão com o Pai e com o Filho, terá esta a vida eterna." É de tal união com Deus que a segurança reside em que os cristãos enfrentam os hereges que iria levá-los ao erro.
b. Ministrado pelo Espírito Santo (1JoA segunda salvaguarda contra o erro para o crente é a habitação unção . A raiz dessa palavra (crisma) e de Cristo (Christos) é o mesmo. "A unção é do Ungido ". A palavra significa" uma pomada , em si a própria coisa pela qual unção é efetuada "e pode aludir ao óleo da unção (Sl
O Espírito é dada a todos os cristãos quando eles acreditam (conforme Rm
Sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, de modo que vocês não precisam que alguém vos ensine . João não tem nenhuma intenção de suprimir ainda mais o ensino para os crentes já que possuem o Espírito Santo; caso contrário, não haveria necessidade desta carta que ele está escrevendo. O que ele quer dizer é que os crentes não têm necessidade para a alta iluminação pretenso dos gnósticos. Esses hereges alegou um conhecimento acima e além do que os cristãos já tinham recebido. A resposta de João é que eles têm "nenhuma necessidade para tal ensino como seus falsos mestres que lhes é proposto." Qualquer ensino diferente daquela unção é absolutamente irrelevante e perigoso. O cristão tem a verdadeira e única fonte de verdade, no Espírito Santo, cujos dons para a edificação são distribuídos por Ele (1Co
Assim, pode-se ver que a manutenção da comunhão com Deus e com os irmãos é vital no teste da verdade, conforme descrito por João. Essa comunhão premiado continua e cresce quando quatro aspectos da vitória são atingidos. (1) Não há vitória sobre anatureza pecaminosa por meio da obediência a Deus, a confissão do pecado, e da confiança no sangue de Cristo (1Jo
Dois elementos essenciais existir na vida de cada crente, ele deve acreditar que a verdade revelada por Deus, e ele deve conformar a sua vida com os padrões revelados. Prática e crença são como as duas margens de um rio; sem que nenhum deixa de haver um rio. Crença sem conduta santa é ortodoxia morta; ética sem fé na revelação de Deus ao homem é um padrão humanista e mudar de vida. Somente na combinação dinâmica de crença correta através da revelação divina, com um amor santo de emissão em uma conduta divinamente ordenada, é a verdade de ser encontrado.
III. A SEGUNDA DUPLA teste da verdade-FILIAÇÃO (1JoA idéia de filiação é destaque neste segunda divisão da epístola. A palavra "gerado" aparece em 1Jo
Nesta seção João retorna para o lado prático da vida cristã com ênfase na caminhada cristã como evidência do novo nascimento. Em 1Jo
João acaba alertou seus leitores sobre os perigos do anticristo e prometeu-lhes a proteção que vem através da unção do Espírito Santo (2: 18-27 ). Desde permanecer em Cristo pode ser perdida através dos apelos do maligno, o continuou morando em Deus é uma necessidade. Este lugar de segurança não é mantida automaticamente; o crente deve manter esta relação. Assim, João exorta: permanecei nele .
Um incentivo para a morada constante em Cristo é a iminência de sua vinda. Não há dúvida sobre o fato de a segunda vinda. A palavra se não questiona o fato em si, mas marca a incerteza do tempo e das circunstâncias (conforme v. 1Jo
Para ser confundidos diante dele na sua vinda é "a encolher longe Dele em vergonha" (NVI). A frase sugere a idéia de separação de uma pessoa culpada surpreendeu na sua vinda (II Tessalonicenses
Dois fatos de conhecimento são sugeridas neste verso. Pode-se saber que ele é justo . A palavra se não está questionando o fato de a justiça divina, mas apenas a percepção humana dele. Se alguém conhece essa verdade, então ele também sabe que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele . A percepção da primeira verdade deve conduzir directamente para a compreensão da segunda. Quando as pessoas não conseguem perceber a santidade de Deus, eles vão deixar de desenvolver um andar santo. O desculpar do pecado na vida do crente resulta de uma parte de conhecimentos sobre a justiça de Deus.
Para ser gerado por ele é nascer d'Aquele que é justo . A partir do versículo anterior este parece ser Jesus Cristo. Não há dúvida relativa à sua justo; mas se o gerado por ele refere-se a Jesus, este é o único lugar nas Escrituras onde o termo "nascido de Cristo" seria usado. João e outros escritores usar as frases, "nascido de Deus" e "nascido do Espírito", mas nunca "nascidos de Cristo." Obviamente, João nunca pensa de Cristo à parte de Deus, ou de Deus da revelação, exceto em Cristo. Para ser "nascido de Cristo" é o mesmo que ser "nascido de Deus." O uso do pronome desta forma teria criado nenhum problema para os ouvintes de João.
A declaração, cada um também que pratica a justiça é nascido dele , não significa que o fazer da justiça traz o novo nascimento. O significado é que quando um é gerado por Deus, ele pratica a justiça . Precisamente, a obediência é a evidência do novo nascimento. Quando alguém se torna um filho de Deus, ele age como uma. Se uma pessoa não está vivendo em obediência a Deus, ele não é um filho de Deus. Em uma palavra, uma vida santa prova conclusivamente que a vida espiritual tem origem em Deus.
Wiersbe
João apresenta a imagem da luz (Jo
O cristão peca, mas isso não quer dizer que tenha de ser salvo de novo. O pecado na vida do crente interrompe a comunhão, todavia não destrói a filiação. O verdadei-ro cristão sempre é aceito mesmo que não seja aceitável. Como Deus provê para os pecados dos santos? Por meio do ministério celestial de Cristo. Fomos salvos da puni-ção pelo pecado pela morte dele (Rm
Nos versículos
Embora esses capítulos tenham muitos detalhes que devemos exa-minar, a principal lição é clara: o cristão deve obedecer à Palavra, amar o povo de Deus e crer na verdade se quiser comungar com Cristo. O cristão deve confessar de imediato e pedir o perdão de Deus quando o pecado entra em sua vida. Devemos gastar tempo com a Palavra, aprender a verdade e dei-xar que ela tome conta de nossa pessoa interior e a transforme. Ou, pelo lado negativo, o cristão que desobedecer deliberadamente à Palavra, negligenciá-la e não se der bem com o povo do Senhor não tem comunhão com Deus e está em trevas. Não basta falarmos da vida cristã, precisamos praticá-la.
Da perspectiva de Deus, a "propiciação" (2:2 e 4:
10) refere- se ao sentido da morte de Cristo. A morte de Cristo trouxe perdão, porém a justiça de Deus tem de ser satisfeita antes que ele possa perdoar o pecador. Nesse ponto é que entra a propiciação. A palavra dá a idéia de satisfazer a santidade de Deus pela morte de um subs-tituto. Isso não quer dizer que ele estivesse tão irado que Cristo tinha de morrer para que ele amasse os pecadores. A morte de Cristo satis-fez a exigência da Lei do Senhor e, assim, a barreira que havia entre o homem e ele foi derrubada, tor-nando possível que Deus retire o pecado. A palavra "propiciatório" (He 9:5) equivale a "propiciação".
Veja Êxodo
Russell Shedd
2.4 Deus, sendo luz (1,5) e amor (4.8), torna o pecado e o ódio (9) incompatíveis com um conhecimento genuíno de Deus. Verdade. Aparece 20 vezes nas cartas de João. Consiste principalmente no evangelho que liga o crente com Deus (conforme Jo
2.5 O amor para com Deus é aperfeiçoado na plena obediência à Sua palavra.
2.6 Como Ele andou. O padrão de obediência é o exemplo de Cristo (1Pe
1) nos apetites malignos da carne,
2) no materialismo avarento e transitório e,
3) no orgulho da vida sem Deus (conforme Jc 1:27; Jc 4:4) • N. Hom. Os três inimigos da cristão:
1) o diabo (14);
2) o mundo (15-17);
3) a carne (16 cf. Lc
• N. Hom. 2 22 Três marcas de um cristianismo autêntico:
1) Teológica - fé em Jesus como o Cristo, o Filho de Deus encarnado (3.23; 5.5, 10, 13);
2) Moral - obediência aos mandamentos de Deus (3.4; 3.5, 9);
3) Social - amor fraternal (10; 4.7, 8).
2.26 A Profecia de Paulo se cumpre em 40 anos (conforme At
2.27 Ensina (conforme Jo
2.29 A prática da justiça é resultado do novo nascimento (Ef
NVI F. F. Bruce
1,2) àquele que sustenta uma relação de intimidade com o nosso Conselheiro e de graça para conosco. Esse ministério atual do Senhor Jesus é ilustrado em Lc
v. 2. Ele não somente defende a nossa causa; ele próprio é, em virtude de sua vida sacrificada na morte (1.7), a propiciação pelos nossos pecados, o que restaura a comunhão (v. comentário Dt
v. 3. Sabemos (“E nisto sabemos, ARC): Uma expressão característica da carta (2.3, 5,29; 3.19.24; 4.2,6,13
v. 4. V.comentário Dt
III. O MANDAMENTO (2:7-17)
Essa nova seção foi preparada em 2.3, em que a questão de “não pecar” é desenvolvida no seu aspecto positivo de “obedecer aos mandamentos”. Nesta seção, o ponto de vista dos “mandamentos dele” é estreitado para o mandamento supremo que inclui todos os outros, o do amor (Mt
v. 9. A luz é o meio de percepção e reconhecimento, de compreensão e comunhão; e Quem afirma estar na luz (v.comentário de
1,6) mas odeia seu irmão na verdade não sabe nada dessas coisas; ele ainda está na esfera do homem irregenerado (Ef
v. 10. A luz em que aquele que ama seu irmão permanece ainda significa principalmente comunhão, mas com tudo que está incluído na “santa” comunhão, uma comunhão que é “com o Pai e com o Filho Jesus Cristo”. Quem ama seu irmão permanece na santa comunhão, e não tem dentro de si nenhuma tendência de ser provocado repentinamente ao pecado e, assim, de se tornar causa de tropeço. O pano de fundo Dt
v. 11. odeia-, Não é simplesmente “não gosta”; aqui é o contraste maligno e infernal com o amor divino, desejando ativamente que o mal aconteça ao objeto do seu ódio. Essa pessoa está sob o satânico domínio das trevas e da inimizade; ela é incapaz de discernir a verdadeira natureza de suas próprias ações ou o destino para o qual está se preparando. Psicológica e espiritualmente, o ódio cega os que o alimentam, assim como o amor ilumina. E característica de João negar as cores indistintas da situação humana e de insistir no forte contraste entre o preto e o branco do princípio espiritual subjacente. Sua função não é a de um juiz, pesando todos os fatores (Pv
v. 12-14. Ao se voltar novamente aos seus queridos Filhinhos, o apóstolo explode em felicitação extática a eles com relação ao lugar deles na família de Deus, ainda mais maravilhoso quando contrastado com as trevas consideradas há pouco. O breve dito lírico consiste em duas estrofes de três linhas cada. Cada uma das três primeiras linhas começa com o verbo no tempo presente (“eu lhes escrevo”), e as últimas três começam com o aoristo (“eu lhes escrevi”) — o que parece somente um artifício para distinguir as estrofes. Dessa forma, a seqüência repetida de filhinhos, pais e jovens sobressai sugestivamente. A idéia de que a primeira série, introduzida com “eu lhes escrevo”, é uma referência à carta, enquanto a série com “eu lhes escrevi” é uma referência ao evangelho não tem fundamento, e a NIV (em inglês) provavelmente faz bem em ignorar a distinção. O mesmo aoristo “eu escrevi” é usado em 5.13, referindo-se à carta. Todos aqueles a quem o apóstolo se dirige na carta são seus amados Filhinhos (2.1 etc.), e assim é improvável que pais e jovens representem diferentes idades; antes, faz parte da experiência cristã combinar a inocência (por meio da graça) das crianças com a maturidade dos pais e (esse sendo o ponto principal) a seriedade moral dos jovens. A ordem natural do dito seria “filhinhos, jovens e pais”; as orientações aos jovens, sendo deslocadas da sua ordem natural, são enfáticas; e o propósito da seção deve ser encontrado nisso. Alguns eruditos, no entanto (com Westcott), consideram que essas palavras são orientações a grupos de diferentes idades.
v. 12,13. Como filhinhos amados, desfrutam do bem principal de ter os seus pecados [...] perdoados, e isso grafas ao nome de Jesus
(2,2) e de conhecerem a Deus como Pai.
v. 13,14. Como pais, os cristãos conhecem aquele que ê desde o princípio, isto é, o Eterno.
v. 13,14. As palavras dirigidas aos cristãos que são jovens, que logicamente viriam entre as outras duas orientações, mas são deixadas para o final por questão de ênfase, declaram que o termo médio entre o simples perdão e a compreensão madura é a firme e séria determinação que é a característica mais nobre do jovem: ser forte, levar a sério a palavra de Deus escrita e avançar na vitória sobre o Maligno.
v. 15. O amor divino, o objeto da ordem, sempre está em perigo de ser esmagado e expulso por um amor rival, o amor ao mundo.
O “mundanismo” é identificado com o amor ao que nele há [no mundo]. Mas, quando perguntamos quais poderiam ser as coisas contidas nesse “o que nele há”, vemos que não são coisas específicas, mas uma referência ao espírito do mundo e os seus valores. O mundanismo é constituído de atitudes, sendo as três atitudes características a sensualidade, o materialismo e a ostentação (C. H. Dodd).
v. 16. A expressão a cobiça da carne é clara o suficiente, significando a noção de que os desejos e apetites têm o direito de insistir na sua satisfação sem referência a uma lei superior. A cobiça dos olhos é o espírito do mundo que atribui valor supremo às coisas que podem ser vistas (em contraste com o valor que a fé atribui ao invisível — 2Co
v. 17. Mas a morte é tanto o término como também a tendência dessas coisas, e não somente o indivíduo mas também o mundo tem a sentença de morte pendendo sobre si e já está avançando para a sua dissolução, mas aquele que faz a vontade de Deus: Aquele que obedece ao mandamento do amor divino compartilha a vida de Deus e permanece para sempre.
IV. AS UNÇÕES CONCORRENTES (2:18-29)
E nessa seção e na seção VI que a crise que pode ter ocasionado a carta está claramente em vista (v. Introdução e comentário Dt
v. 18. João tem sido amplamente censurado por sua declaração: esta é a última hora. Uma declaração moderada desse ponto de vista é a feita por Jelf, citada em CGT, p. 106: “O único ponto em que podemos certamente dizer que os apóstolos estavam enganados, e levaram outros ao engano, é na sua expectativa do retorno imediato de Cristo, e esse é exatamente o ponto do qual o Salvador diz que somente o Pai tem conhecimento”. Mas há muita superficialidade nesse ponto de vista, que demonstra pouca consideração pelo ensino do próprio Senhor com relação à proximidade do fim (Mt
25.13), e menos ainda simpatia pelo ensino apostólico regular (1Co
Fazia parte da expectativa cristã comum, embora por motivos de prudência fosse passado adiante somente em forma de ensino oral e não de instrução escrita (vocês ouviram'. conforme 2Ts
v. 19. A separação dos mestres anti-cristãos, distinguindo a sua apostasia da verdade, serve mesmo assim a um propósito solene mas necessário. Não era somente providência divina que as oportunidades deles para o prejuízo fossem limitadas, mas isso também mostrou que eles na realidade não eram dos nossos, ou, como traz a NEB, “para que ficasse claro que nem todos na nossa comunidade verdadeiramente pertencem a ela” — uma advertência salutar para toda igreja. A apostasia entre os que são membros afiliados à igreja pode ocorrer e de fato ocorre, mas somente com aqueles que nunca foram verdadeiramente de Cristo.
v. 20. vocês (enfático) têm uma unção-. A sugestão é que “eles” também tinham a sua “unção” — provavelmente o ritual de iniciação para o seu círculo gnóstico, quando eram admitidos aos ensinos esotéricos. “Vocês, não menos do que eles, estão entre os iniciados” (NEB). A “unção” concedida por Cristo como o Santo é o Espírito Santo, em virtude do qual todos vocês têm conhedmento. Essa tradução é preferível à ARC: “e sabeis tudo” (conforme nota textual da NVI: “vocês conhecem todas as coisas”). O conhecimento da verdade não é privilégio de uns poucos escolhidos, mas de todo o povo de Deus (Jo
v. 21. O apelo à fé comum da igreja está fundamentado na convicção do v. 20: A igreja conhece intuitivamente o que pertence à sua fé histórica (a verdade) e vai reconhecer e rejeitar qualquer elemento estranho como uma mentira. Os profetas, sem dúvida, vão pesar as declarações de outros profetas (ICo
14.29), mas o juízo final é o de toda a congregação. v. 22. A mentira do anticristo que está sendo combatida é a negação de que Jesus ê o Cristo e o Filho de Deus (v. Introdução).
v. 24. Essa negação é incompatível com aquilo que ouviram desde o princípio — o evangelho original que agora está sendo corrompido — e por sua natureza essa negação torna impossível essa comunhão, esse permanecer no Filho e no Pai, que (v. 25) é exatamente a natureza da vida eterna (Jo
17.3). v. 26. “Chega de falar dos que querem enganar vocês” (NEB).
v. 27. a unção (v. 20) — o Espírito Santo, esse chrisma que nos torna cristãos — permanece e ensina (Jo
15:1-11); a referência ambígua a “ele” {dele, nele) pode ser definida por entendê-la como “Deus em Cristo”. A expressão não sejamos envergonhados diante dele é bem parafraseada na RSV: “não diminuamos diante dele em vergonha”.
v. 29. Mesmo antes de fazer a sua transição dramática em 3.1 para o tópico dos “filhos de Deus”, a mente de João já avançou para esse domínio de pensamento, e ele declara em forma de expectativa que os filhos de Deus vão ser reconhecidos pela conduta correta — sendo o padrão de conduta o próprio caráter de Deus, e, portanto, precisa ser expresso na obediência à vontade dele. V. o comentário Dt
Moody
A. O Caráter de Nossa Conduta: Imitação. 1Jo
1) O princípio da Imitação - "Para que não pequeis". 1Jo
A certeza do perdão dos pecados (1Jo
II. Conduta na comunhão. 1Jo
O escritor trata agora da conduta do crente que anda na luz. Não há interrupção de pensamento entre os capítulos.
2) O Padrão para Imitação - "Como Ele andou". 1Jo
a) A Palavra de Cristo. 1Jo
Imitação envolve a guarda dos Seus mandamentos.
3) A Prova da Imitação – Amor. 2: 7-11.
A vida de Cristo foi amor auto-sacrificante; portanto, a prova de que O imitarmos está na demonstração do amor. O amor é aquilo que busca o bem supremo daquele que é amado; e uma vez que o bem supremo é a vontade de Deus, o amor faz a vontade de Deus.
B. O Mandamento para a Nossa Conduta: Separação. 1Jo
1) Os Destinatários do Mandamento. 1Jo
O fundamento para o apelo à separação que se segue em 1Jo
2) O Apelo do Mandamento. 1Jo
a) A Natureza do Apelo. 2:15a.
Em 1Jo
C. O Credo de Nossa Conduta: Afirmação. 1Jo
1) A Necessidade de um Credo. 1Jo
a) A Última Hora. 2:18a.
Francis Davidson
Contrariamente a tais ensinos, João apresenta a verdade. Considera o fato de os crentes não serem perfeitos, sem falta; todavia não considera isto como coisa em que se deva ter prazer, porque o seu propósito em escrever é não pecarmos (2.1). No entanto o pecado ocorre, e João passa a falar da provisão divina, que nos depara um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo: e ele é a propiciação pelos nossos pecados (1-2). A palavra traduzida advogado é parácletos, empregada em outra parte do Novo Testamento somente em referência ao Espírito Santo (chamado outro "Paráclito" em Jo
A seguir vem um teste pelo qual os homens podem saber se, a despeito de suas falhas, estão em relações ajustadas com Deus, andando em comunhão com Ele. O teste consiste em se verificar se guardam os Seus mandamentos ou não, porquanto é impossível conhecer realmente a Deus e tal conhecimento não influir na vida diária. E como Paulo diz: "Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2Co
O mandamento de que se fala nos vers. 7 e 8 não esta declarado, porém não pode haver dúvida que é o mandamento do amor cristão. Não se trata de uma novidade, mas de um mandamento antigo, que tivestes desde o princípio (7), sendo que princípio aí pode entender-se ou o princípio da fé cristã, ou a dádiva da lei sob Moisés, ou coisa ainda mais antiga. Não é fácil decidir, mas provavelmente a definição desse antigo mandamento como sendo "a palavra que ouvistes" leva-nos à primeira hipótese acima (cfr. Jo
Este mandamento, como Moffatt traduz, "é realizado nele e também em vós, porque as trevas vão passando e a verdadeira luz já brilha" (8). Cristo mesmo cumpriu o mandamento do amor, e infunde um amor igual em Seus seguidores, de sorte que a atitude de uma pessoa para com o seu irmão mostra se ela está andando na luz ou nas trevas. Se demonstra amor, anda com passo firme, porque o amor livra o seu coração de tudo quanto o levaria a tropeçar. Se demonstra ódio, diga o que disser, está na trilha errada que elevará à ruína, porque o ódio cega os olhos (9-11).
João tem um apelo a fazer, porém antes de fazê-lo reconhece a experiência cristã dos seus leitores. Os vers. 12-14 consistem em duas seqüências, cada qual com um apelo tríplice a filhinhos, a pais e a jovens.
Muitos têm revelado ingenuidade na definição destas três classes, e com relação à mudança do tempo do verbo, do presente "escrevo" para o pretérito "escrevi". É verdade que há certa propriedade na menção de qualidades, tais como conhecimento nos pais (os antigos na fé) e força nos jovens; mas, considerando que todas estas qualidades mencionadas são comuns a todos os crentes, é provavelmente melhor considerar a divisão como um recurso de estilo para dar maior ênfase, porque, como diz Dodd, "todos os crentes são (pela graça, não por natureza") filhinhos na inocência e na dependência do Pai celeste, jovens na força, e pais na experiência.
Esclarecendo assim que escreve àqueles cujos pecados são perdoados (12), que conhecem a Deus (13) e têm experiência da vitória sobre o mal (14), João passa a referir o grande amor rival, apelando para que não amemos o mundo (15). Dizendo mundo quer ele significar a sociedade humana separada de Cristo e aposta a Deus, porquanto tem em vista aqueles paixões subalternas, terrenas, que são incompatíveis com o amor do Pai. A concupiscência da carne (16) representa a satisfação dela em todas as suas formas; a concupiscência dos olhos sugere tudo quanto apela à vista, particularmente talvez não erremos em aplicar o termo a qualquer coisa superficial; a "soberba da vida" representa a vacuidade da auto-glorificação dos mundanos (cfr. os três fatores que levaram Eva a desobedecer a Deus, Gn
João vê duas salvaguardas: o dom do Espírito Santo (20-27) e a simples e original mensagem do Evangelho (24). O dom do Espírito é chamado a unção que vem do Santo (20), isto é, que vem do Senhor Jesus Cristo (Jo
A outra salvaguarda é a simples mensagem do evangelho, o que desde o princípio ouvistes (24). Este evangelho não se presta a diletantismo intelectual ou espiritual; é uma simples mensagem que apela a uma vida disciplinada pela fé. Talvez porque é tão simples, homens tais quais os mestres de heresias são sempre tentados a fantasiar e torná-la diferente do que é. Donde João instar solenemente com os seus leitores para que permitam esta mensagem permanecer neles (24) ou, o que dá no mesmo, permanecerem eles em Cristo (28). Só esta permanência pode nos dar confiança perante Ele.
John MacArthur
Conquistando
Meus filhinhos, escrevo estas coisas para você, para que não pequeis. ( 2: 1-A )
O Novo Testamento deixa claro que os cristãos, escravos não mais pecar, são dados os meios espirituais para ter vitória sobre o pecado. Forte comando de Paulo aos crentes assume os seus recursos para conquistar o pecado que ainda permanece no corpo unglorified:
Portanto, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências, e não ir em apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como vivos dentre os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça de Deus. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. ( Romanos
A lei fez exigências mas não forneceram qualquer poder ou equipando para cumpri-los. Como resultado, ele só condena e não salva.
Forte o amor de João para seus leitores e seu desejo para que eles dar atenção às suas palavras e não o pecado vem através de sua designação do concurso, meus filhinhos, uma expressão que ocorre seis outras vezes nesta carta ( 02:12 , 28 ; 3: 7 , 18 ; 4: 4 ; 05:21 ; cf. 2:13 , 18 ).Ser fiel, confessores diligentes de pecado, como uma expressão de sua nova criação, tornou contrária à sua própria disposição de abusar da graça de Deus, entregando-se ainda mais o pecado (cf. Rm
E depois? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De maneira nenhuma! Você não sabe que quando você se apresentar para alguém como escravos para obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que foram cometidos, e tendo sido libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça, ( vv. 15-18 )
Assim, no final de I João 1 , o apóstolo envelhecimento apresenta novos testes de salvação e uma imagem clara de quem passa esses testes. Os aprovados são os verdadeiros cristãos que abraçam o perdão de Deus, mas não deixam de ser confessores constantes de seu pecado. Essa característica é uma realidade em suas vidas devido a regeneradora de Deus e santificar o trabalho em seus corações, por meio do Espírito Santo ( Jo
4. Jesus Cristo: O Divino Advogado de Defesa e a expiação perfeita ( 1Jo
A doutrina da justificação envolve uma questão legal da mais alta magnitude. Trata-se de uma questão de julgamento perante o tribunal supremo de
Deus. O mais básico de todos os problemas que enfrentamos como seres humanos caídos é a questão de como nós, como pecadores injustos pode ter esperança de sobreviver a um julgamento perante o tribunal de um absolutamente santo e absolutamente justo Deus. Deus é o Juiz de toda a terra. Aqui reside o nosso dilema. Ele é justo; somos injustos. Se recebemos de suas mãos o que é justiça devido a nós, enfrentamos o castigo eterno do inferno. ("O Natureza Forense da Justificação", em Don Kistler, ed., a justificação pela fé [Morgan, Pa .: Soli Deo Gloria, 1995], 24)
Todos aqueles que estão diante do tribunal da justiça divina são culpados de violar a santa lei de Deus; eles "são tudo debaixo do pecado, como está escrito: Não há justo, nem um sequer" ( : Rom 3 9-10. , e "qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto, tornou-se) culpado de todos "( Jc 2:10 ). A justa sentença do tribunal divino deve entregar para baixo é a punição eterna no inferno, "Porque o salário do pecado é a morte" ( Rm
Mas nem tudo está perdido para os culpados, porque não há mais um personagem a considerar neste cenário tribunal divino: o Senhor Jesus Cristo. Ele atua como advogado ou advogado de defesa, para todos aqueles que acreditam Salvadora nEle. Ele é um advogado de defesa mais incomum, no entanto, uma vez que Ele não mantém a inocência de seus clientes, mas reconhece sua culpa. No entanto, ele nunca perdeu um caso e nunca será ( Jo
É que drama de tribunal divino que é a base do pensamento do apóstolo João nesta seção. Com base na afirmação gloriosa Dt
A gramática grego da frase , se alguém pecar é instrutiva. O verbo é um subjuntivo terceira classe aorista condicional que transmite a forte probabilidade de ocorrência real. A expressão de João poderia ser traduzida como "se alguém pecar, e isso vai acontecer." Imediatamente após a sua ênfase na primeira parte do versículo 1 que os crentes não têm de pecar, o apóstolo reconhece que eles serão definitivamente (cf. 1: 8 , 10 ). (O pronome que engloba o apóstolo com os "filhinhos", referiu também anteriormente no versículo 1 , mostrando que o apóstolo deve estar se referindo aos pecados dos verdadeiros crentes.
De acordo com a aparência, Deus aparece como o Juiz supremo do universo, sentado no banco celeste e julgar todas as pessoas de acordo com a perfeição absoluta de Sua santa lei. Ele é o autor ( Lv
Aqueles que são salvos, no entanto, não precisa temer a justiça divina, porque eles têm um Advogado para com o Pai, ninguém menos do que Jesus Cristo, o Justo. Aqui advogado traduz parakletos ("aquele que vem junto") e denota em ajustes legais o defensor ou conselheiro que vem para ajudar seu cliente. (Em seu evangelho, João usou o mesmo termo, traduzido ali como "ajudante" ou "Consolador" [ 14:16 , 26 ; 16: 7 ]. para se referir ao apoio dado a cada crente pelo Espírito Santo) Cristo é o advogado perfeito, uma vez que o juiz é seu pai e eles estão sempre em perfeita harmonia (cf. 26:39 Matt. ; Jo
O Perfect propiciação
e ele é a propiciação pelos nossos pecados; e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. ( 2: 2 )
Cristo nunca poderia fazer o seu caso para os santos como seu divino advogado de defesa se não fosse também a sua propiciador que transformou completamente a ira de Deus dos pecadores para Si mesmo, eliminando assim toda a sua culpa e condenação. propiciação através da morte de Cristo é um dos críticos doutrinas da fé cristã, no centro do plano redentor de Deus ( Rm
O termo propiciação, na definição e aplicação, é principalmente uma palavra bíblica e teológica. É uma tradução de hilasmos , que significa "apaziguamento", ou "satisfação." Morte sacrificial de Cristo na cruz satisfez as exigências da justiça de Deus, assim apaziguar Sua ira santa contra os pecados dos crentes.
Várias palavras relacionadas fornecer uma compreensão adicional da natureza da propiciação. O verbo hilaskomai ", para a satisfação de fazer" ocorre em Lc
Eles devem construir uma arca de madeira de acácia, de dois côvados e meio de comprimento, e um ano e meio côvados de largura, e côvados um ano e meio de altura. Você deve sobrepor-a de ouro puro, por dentro e por fora, você deve cobri-la, e que você deve fazer uma moldura de ouro ao seu redor. Você lançará quatro anéis de ouro para ele e prenda-os nos seus quatro pés, e duas argolas de um lado dela e duas argolas noutro lado. Você deve fazer varas de madeira de acácia e revestidos de ouro. Você deve colocar as varas nas argolas nos lados da arca, para levar a arca com eles. Os pólos permanecerão nas argolas da arca; eles não devem ser retirados do sistema. Porás na arca o testemunho que eu te darei. Você deve fazer um propiciatório de ouro puro, de dois côvados e meio de comprimento e côvados de um e meio de largura.Farás também dois querubins de ouro, torná-los de ouro batido, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim numa extremidade e um querubim na outra extremidade; fareis os querubins de uma só peça com o propiciatório nas suas duas extremidades. Os querubins terão as asas estendidas para cima, cobrindo o propiciatório com suas asas e de frente para o outro; as faces dos querubins devem ser voltada para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca, e dentro da arca porás o testemunho que eu te darei. Não vou encontrar com você; e de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do testemunho, vou falar-vos de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel. ( Ex. 25: 10-22 ; ênfase adicionada para indicar usos de hilasterion na LXX )
O propiciatório era a tampa ou a tampa da arca, situado entre o divino Shekinah glória nuvem em cima da arca e de direito comprimidos dentro da arca. Porque os sacerdotes polvilhado a sede de sangue dos sacrifícios, que era o lugar em que expiação do pecado ocorreu. O sangue aspergido ficou assim entre Deus (o Shekinah) e Sua lei quebrada (os comprimidos). O sangue do sacrifício de animais nunca fez aplacar Deus (cf. Heb. 7: 26-28 ; 9: 6-15 ; 10: 1-18 ), mas imaginou o futuro sacrifício de Cristo que satisfizesse plenamente o Pai ( Heb. 9: 23-28 ; cf.Is
Propiciação é necessário por causa da pecados (cf. Sl
Pelo projeto de Deus, retratado na exigência da lei de um cordeiro sem defeito ( . Nu 6:14 ), o Senhor Jesus Cristo tinha que ser sem pecado (cf. 2: 1 ). Caso contrário, ele não teria sido aceitável para o Pai (cf. He 9:14 ) e teria sido sujeito ao juízo de Deus por seus próprios pecados. Mas ele é justo ( Is
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. Todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre ele. Ele foi oprimido e ele foi humilhado, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e os da sua geração, que considerou que ele fora cortado da terra dos viventes pela transgressão do meu povo, a quem o curso era devido? Seu túmulo foi atribuído com homens ímpios, mas Ele estava com um homem rico na sua morte, porque Ele nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. Mas o Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; Ele se tornaria-se como uma oferta pela culpa, ele verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, eo bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. ( Isaías
Todo o plano divino de redenção brota do amor do Pai por pecadores indignos e indignos ( Rm
Crentes judeus teriam entendido propiciação porque eles estavam familiarizados com o sistema sacrificial do Antigo Testamento, a função do propiciatório, e o significado do Dia da Expiação, conforme registrado em Levítico
Ele [o sumo sacerdote] deve abater o bode da oferta pelo pecado, que é para o povo, e trará o sangue dentro do véu e fazer com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, espargindo-o sobre o propiciatório e na frente do propiciatório. Ele fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel e das suas transgressões, em relação a todos os seus pecados; e assim ele fará para a tenda da congregação, que permanece com eles no meio das suas impurezas. Quando ele vai para fazer expiação no lugar santo, ninguém será na tenda da reunião até que ele saia, para que ele possa fazer expiação por si e pela sua casa e por toda a congregação de Israel.
No entanto, eles agora entendia "a congregação de Israel" como incluindo prosélitos. Em Cristo todas as limitações nacionais foram suprimidas (cf. At
Mesmo planejando a morte de Jesus, o sumo sacerdote Caifás involuntariamente proferiu palavras que providencialmente afirmados a verdadeira extensão da propiciação de Cristo. João
Portanto, muitos dos judeus que tinham vindo a Maria, e viu o que ele tinha feito, creram nele. Mas alguns deles foram ter com os fariseus e disseram-lhes o que Jesus tinha feito. Portanto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus convocou um conselho, e diziam: "O que estamos fazendo? Por que este homem está realizando muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos e tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação. " Mas um deles, Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: "Você sabe absolutamente nada, nem você levar em conta que é conveniente para você que um homem morra pelo povo, e que toda a nação não perecer. " Agora, ele não disse isso por sua própria iniciativa, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação, e não somente pela nação, mas para que Ele também para congregar na unidade os filhos de Deus que andavam dispersos.
Caifás significava apenas que Jesus deve ser executado para poupar a nação e as posições dos líderes de represálias romanas contra eles por causa de Jesus. Caifás falou politicamente, desconhecem as pesadas teológicas implicações de suas palavras. No entanto, porque ele era o sumo sacerdote do Espírito Santo dirigiu as suas palavras (cf. 2Sm
5. A Certeza da Segurança Cristã ( I João
Nisto conhecemos o que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: "Eu vim a conhecê-lo", e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, ea verdade não está nele; mas qualquer que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus tem realmente sido aperfeiçoado. Nisto conhecemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou. ( 2: 3-6 )
"Segurança", escreveu no século XVII Inglês puritano Tomé Brooks,
é um ato reflexo de uma alma gentil, pelo qual ele claramente e, evidentemente, vê-se em um estado gracioso, abençoado e feliz; é um sentimento sensível, e um discernimento experimental [experimental] de ser de um homem em estado de graça ... A garantia é arca de um crente, onde ele se senta, Noé-like, tranquilo e ainda no meio de todas as distrações e destruições , comoções e confusões. ( Céu na Terra: A Treatise on Cristão Segurança [reimpressão; Edinburgh: Banner da Verdade, 1982], 14, 11)
Segurança faz com que os crentes a se alegrar com o escritor hino, "Bendita segurança, Jesus é meu! O que antegozo da glória divina!" Para possuir a certeza é, em certo sentido, para experimentar o céu na terra. Mas, infelizmente, como Brooks continua a lamentar, garantia
é uma pérola que mais quero, uma coroa que poucos usam .... garantia Pouco bem fundamentada ... pode ser encontrada entre a maioria dos cristãos. A maioria dos cristãos vivem entre os medos e as esperanças, e cair, por assim dizer, entre o céu eo inferno, às vezes, eles esperam que o seu estado é bom, outras vezes eles temem que o seu estado é ruim: agora eles esperam que tudo está bem, e que deve ir bem com eles para sempre; Anon [logo] eles temem que eles perecerão pela mão de um tipo de corrupção, ou pelo Prevalência de tal ou tal tentação; e por isso eles são como um navio em uma tempestade, jogou aqui e ali. ( Céu na Terra, 15, 11)
Segurança não é apenas um privilégio; é também um direito de nascença que os cristãos possuem como membros do corpo de Cristo ( Rm
No entanto, apesar de tais mandatos bíblicos, muitos no cristianismo contemporâneo simplesmente ignorar a compreensão bíblica da garantia. Os professores freqüentemente assegurar-lhes que, se eles têm repetido uma certa oração, ido para a frente em uma cruzada evangelística, fez uma profissão de fé, dado assentimento mental ao evangelho, ou mesmo foi batizado, eles estão definitivamente salvo e nunca deve questionar a sua salvação. Tais pessoas não querem examinar a si mesmos como ensina a Bíblia ( 2Co
Quase um século depois de Calvino, os escritores da Confissão de Fé de Westminster (1
648) compôs o seguinte parágrafo:
Essa garantia infalível Acaso, não tão pertencem à essência da fé, mas que um verdadeiro crente pode esperar muito tempo, e os conflitos com muitas dificuldades antes de ele ser também participante dele: ainda, sendo habilitado pelo Espírito a conhecer as coisas que lhe são livremente dadas de Deus, ele pode, sem revelação extraordinária, no bom uso dos meios ordinários, atingir thereunto. E, portanto, é dever de todos para dar toda a diligência para fazer a sua vocação e eleição, para que assim seu coração pode ser ampliado em paz e alegria no Espírito Santo, no amor e gratidão a Deus, e em força e alegria no deveres de obediência, os frutos próprios desta garantia; até agora é que a partir de inclinar os homens a frouxidão. (Capítulo XVIII, do artigo III)
Indo além de alguns dos reformadores anteriores (que tinha focadas principalmente em refutar Roma), os teólogos de Westminster abordadas as tendências antinomianas do seu dia, salientando a garantia subjetiva, além de João Calvino (e de Escritura) ensinamento sobre garantia objetiva. Eles enfatizaram exame pessoal que levaria os crentes a reconhecer evidências práticas em suas vidas de obediência à lei e mandamentos morais de Deus. Mas alguns na igreja pressionado ao extremo a idéia de Westminster "que um verdadeiro crente pode esperar muito tempo, e os conflitos com muitas dificuldades" antes de ganhar a plena certeza. Por exemplo, no século XVII, sóbrio, buscando pregação puritanos ingleses 'causado muitas pessoas a ser geralmente carente de garantia, incapaz de desfrutar da confiança, mesmo do fruto evidente da salvação. Como resultado, alguns ficaram com medo, insegura, e obcecado com a introspecção mórbida, o auto-exame rigoroso, e as dúvidas pesados como se ou não eles foram eleitos, ou até mesmo poderia ser. Pastores puritanos escreveu muitos tratados para exortar, encorajar e conforto tais almas aflitas, especialmente expositing que o apóstolo Paulo escreveu a respeito o testemunho do Espírito:
Para todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: "Abba, Pai!" O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. ( Rom. 8: 14-16 )
O testemunho desta garantia implica a obra do Espírito Santo na consciência e as emoções dos crentes para que eles sintam a alegria de seu perdão e por muito tempo para estar na presença de Deus, como crianças com um pai amado. Eles sentem como o Espírito conduz e orienta-los ( 1 Cor. 2: 14-16 ; Gl
O propósito de João ao escrever esta carta é claramente indicado em 5:13 : "Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna." É para dar garantia de salvação para aqueles que de outra forma poderiam ser levados a duvidar. Então, novamente em versos 3 a 6 do capítulo 2, João aborda Segurança-de manifesto a perspectiva de obediência, o que constitui uma prova visível, objetivo que alguém é um cristão. Esse é um elemento crucial no teste moral de João para os crentes, um aspecto que ele divide em três partes: o teste foi dito, o teste aplicado, eo teste exemplificou.
Confiançã declarada
Nisto conhecemos o que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos. ( 2: 3 )
Por isso é uma frase de transição João usado para introduzir um novo conjunto de testes que verificam a salvação e incentivar garantia. João apresentou seus leitores com algumas maneiras adicionais que poderiam verificar se eles estavam andando na luz e teve um relacionamento genuíno com Deus.
O apóstolo afirma o caso com certeza; ele não diz "esperamos", "nós pensamos", ou "nós desejamos", mas nós sabemos. Sabemos que traduz a forma presente do verbo ginosko , e significa perceber algo continuamente pela experiência. Segurança vem obedecendo de Deusmandamentos nas Escrituras. Aqueles que não conseguem fazê-lo pode e deve se perguntar se eles são convertidos e do Espírito Santo está realmente levando-os. Mas crentes obedientes pode ter certeza que eles têm vindo a conhecer Ele (Cristo). O pretérito perfeito do verboginosko (vim a saber) olha para trás em uma ação passada (Salvadora crer em Jesus Cristo), que tem contínuos resultados no presente.
O conhecimento de que João falou não é a mística do conhecimento "escondido" do gnosticismo (que promoveu um segredo, conhecimento transcendente cuja possuidores eram membros de uma fraternidade religiosa elitista), o conhecimento racionalista da filosofia grega (que ensinou que a razão humana poderia desbloquear os mistérios do universo, naturais e sobrenaturais), ou o conhecimento experiencial de hedonismo (que alegou que a verdade última foi descoberto através de experimentar os prazeres do mundo físico). Em vez disso, é o conhecimento da salvação de Cristo, que vem de estar em um relacionamento correto com Ele. O argumento de João, então, é que a obediência externa fornece evidência para se ou não um, transformar a realidade, isto interno de vir a conhecer lugar Jesus Cristo na salvação-tomou.
Escrevendo a Tito, Paulo enfatizou a diferença entre o conhecimento falso e verdadeiro conhecimento: "[Alguns] que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis, e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( Tt
Mas isso não é verdade da fé cristã que João e os outros apóstolos ensinaram. As pessoas que realmente conhecem a Deus são aqueles que buscam uma vida santa, de acordo com a nova aliança de Deus. O profeta Jeremias explicitada a natureza dessa aliança:
"Eis que vêm dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, e não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, o meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu era um marido para eles ", diz o Senhor. "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor, "Eu vou colocar a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Eles não vão ensinar novamente, cada um a seu próximo, e cada um a seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor ', porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior deles ", diz o Senhor ", pois lhes perdoarei a sua maldade, e seus pecados não me lembrarei mais." ( Jer. 31: 31-34 )
Novas povo do convênio tem a lei de Deus escrita em seus corações, e que está no coração de uma pessoa controla a forma como ele ou ela vive. Como o escritor de Provérbios observou: "Porque, assim como [a pessoa] pensa em seu coração, assim ele é" ( Pv
Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que quer fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente e me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros . Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor! Então, por um lado eu me com a minha mente sou escravo da lei de Deus, mas, por outro, com a minha carne à lei do pecado. ( Rom. 7: 21-25)
A palavra traduzida keep (a forma do verbo tereo ) sublinha a ideia de, uma obediência atento observador. Ele também pode ser traduzida como "guarda", o que, neste contexto, significa que guarda os seus mandamentos. Desde keep é um presente, subjuntivo ativo, que transmite a sensação de crentes salvaguarda continuamente os mandamentos porque considerá-los preciosos ( 5: 3 ; Ed
Mandamentos é de entole ("liminar", "ordem", ou "comando"), não nomos ("lei"). O termo não se refere à lei mosaica, mas aos preceitos e diretrizes de Cristo (cf. Mt
Sob a nova aliança que Deus aceita crentes 'amoroso e sincero, ainda que imperfeita obediência (cf. 1Rs
Deus honra a obediência é realmente um reflexo do amor genuíno; como João escreveu mais tarde nesta epístola, "nós amamos a Deus e observar seus mandamentos Pois este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados." ( 5: 3). Mas esse princípio não era novidade para João, como ele tinha ouvido de Jesus anos anteriores no cenáculo e gravou em seu evangelho:
"Se me amais, guardareis os meus mandamentos." ( Jo
"Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará-me a ele." ( 14:21 )
"Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada Quem não me ama não guarda as minhas palavras;. E na palavra que você ouve não é minha, mas do Pai que me enviou. " ( 14: 23-24 )
"Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor." ( 15:10 )
O teste aplicado
Aquele que diz: "Eu vim a conhecê-lo", e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, ea verdade não está nele; mas qualquer que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus tem realmente sido aperfeiçoado. Nisto conhecemos que estamos nele: ( 2: 4-5 )
Em consonância com o apelido de Boanerges ("filhos do trovão") que Jesus deu a ele e seu irmão Tiago, João troveja para aqueles que pretendem têm vindo a conhecer Cristo, mas que não guarda os seus mandamentos. Como ele já havia feito em 1: 6 "Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade", João avisa que sua reivindicação a comunhão é completamente infundado. Quem faz tal afirmação e vive em desobediência é um mentiroso. epíteto do apóstolo corajosamente expõe a perigo de auto-engano a respeito da salvação, que é condenável para aqueles que não conseguem perceber sua cegueira, se arrependerem de seus pecados, e abraçar a verdade (cf. Gl
Versículo 5 , em seguida, aplica-se o teste para a garantia de forma positiva. Quem sincera e amorosamente guarda a sua palavra, nele o amor de Deus verdadeiramente tem sido aperfeiçoado. É melhor entender a frase traduzida o amor de Deus como um genitivo objetivo, ou seja, o amor de Deus. João descreve os verdadeiros crentes amor têm para Deus como perfeito, não no sentido da perfeição acabada, mas realização salvação. Na verdade, este verbo grego teteleiōtai é traduzida como "cumprida" em Jo
O contexto todo, e especialmente o versículo 6 , sugere que a frase nele novamente refere-se a Cristo. Para ser "em Cristo" é a descrição característica de Paulo do cristão. Mas João usa-lo também. Para ser (ou a "habitar" o versículo 6 ) "in" Ele é equivalente à frase "saber" Ele (3,
4) e para o "amor" Ele (5). Ser cristão consiste na essência de um relacionamento pessoal com Deus em Cristo, conhecê-Lo, amá-Lo, e permanecermos n'Ele como o ramo na videira (Jo. Xv. I ss.). Este é o significado de "vida eterna" (Jo 3 xvii;... I Jo
"Permanecei em mim e eu em ti Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim que eu sou a videira, vós sois os ramos;.. Quem permanece em Mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer. " (Cf. vv. 10-11 )
Crentes desenhar a vida espiritual do Senhor Jesus Cristo, como ramos fazer a partir de uma videira. Permanecer em Cristo é permanecer n'Ele, não uma fixação temporária, superficial, mas uma permanente, conexão profunda (cf. Lc
"E aquele que me enviou está comigo, Ele não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que é agradável a Ele." ( Jo
"Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para que eu possa levá-la novamente. Ninguém ma tira de mim, mas eu a dou por mim mesmo. Eu tenho autoridade para a dar, e eu tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai ". ( João
"Para que o mundo saiba que eu amo o Pai, eu faço exatamente como o Pai me ordenou." ( Jo
Obviamente, os crentes 'obediência não será perfeito, como Jesus foi. No entanto, Ele estabeleceu o padrão perfeito que eles devem seguir. Se alguém afirma a conhecê-Lo e permanecer Nele, será evidente em sua vida. Ele vai andar na luz-no reino da verdade e da santidade e guarda (obedecer) Seus mandamentos por causa do seu amor apaixonado pela verdade e, ao Senhor da verdade. É aí que reside a chave para a garantia real da salvação.
6. Um novo tipo de Amor ( I João
Amado, eu não estou escrevendo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que você já teve, desde o início; Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Por outro lado, eu estou escrevendo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas vão passando, e a verdadeira luz já brilha. Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão está nas trevas até agora. Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e não há motivo para tropeço nele. Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. ( 2: 7-11 )
O amor é a marca preeminente de um verdadeiro crente. O amor a Deus é a referência de sua relação com Ele, e amor por outras pessoas é o epítome das relações humanas. O Novo Testamento apresenta repetidamente diante da supremacia do amor. Jesus citou dois versículos do Antigo Testamento ( Dt
Mas os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se. Um deles, um advogado, pediu-lhe uma pergunta, tentando-o, "Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?" E disse-lhe: "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente. ' Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a ele: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo. " Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. " ( Mateus
O amor como um mandamento antigo
Amado, eu não estou escrevendo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que você já teve, desde o início; Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. ( 2: 7 )
Ao longo dos séculos pregadores, professores e comentaristas têm chamado João "o apóstolo do amor". Seu amor aos outros crentes a quem ele escreveu muitas vezes manifestou-se pelo termo familiar amado (cf. 3: 2 , 21 ; 4: 1 , 7 ; 3Jo
Devo nada a ninguém, exceto a amar uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei. Para isso, "Não cometerás adultério, não haveis de assassinato, você deve não roubar, não cobiçarás", e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a si mesmo . " O amor não pratica o mal contra o próximo; portanto, o amor é o cumprimento da lei. ( 13
Existe um vínculo inseparável entre a obediência e amoroso vizinho a Deus e ao; assim, Paulo declara que "o amor é o cumprimento da lei"
A verdade que eles estavam a amar um ao outro era algo que seus leitores . tiveram desde o início O início em vista aqui não é a criação ou a entrega da Lei a Moisés de Deus, mas o início de sua vida cristã (cf. 2: 24 ; 3:11 ; 2Jo
Uma visão igualmente intoleráveis, e mais comum nos dias de João, quando o gnosticismo incipiente ameaçava a igreja, é negar que Cristo nasceu, viver, morrer, subindo, e subindo como um verdadeiro homem-veio em carne humana (conforme Fil. 2 : 5-9; Cl
As características dos cristãos
Mas você tem a unção do Santo, e todos sabem. Eu não escrevi para você, porque você não sabe a verdade, mas porque você sabe disso, e porque nenhuma mentira vem da verdade ... Quanto a você, deixe que permanecerem em vós o que ouvistes desde o princípio. Se o que você ouviu, desde o início, fica em vós, também permanecereis no Filho e no Pai. Esta é a promessa que Ele mesmo fez para nós: a vida eterna .... Quanto a vós, a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é uma mentira, e assim como ela vos ensinou, você permanecer nele. (2: 20-21, 24-25, 27)
Anticristos oposto estão os verdadeiros cristãos que são pessoas comprometidas com a verdade. Em sua segunda carta, João escreveu à igreja: "Eu estava muito feliz por encontrar alguns dos seus filhos andam na verdade" (v 4a.); e novamente em sua terceira epístola ele incentivou seus leitores com a seguinte redacção: "Não tenho maior alegria do que esta, para ouvir os meus filhos andam na verdade" (v. 4). Retrato do apóstolo dos cristãos como aqueles que andam na verdade (conforme 2Co
Cristãos aceitar a fé
Mas você tem a unção do Santo, e todos sabem. Eu não escrevi para você, porque você não sabe a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade .... Quanto a vós, a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e você não tem necessidade de que alguém vos ensine; mas como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é uma mentira, e assim como ela vos ensinou, você permanecer nele. (2: 20-21, 27)
Os falsos mestres que ameaçaram os leitores de João empregou os termos de conhecimento e unção para descrever sua experiência religiosa. Eles arrogantemente se viam como possuindo uma forma elevada e esotérica do conhecimento divino, e como os destinatários de uma, secreta, transcendente unção especial. Isso os levou a acreditar que eles estavam a par de verdade que os não iniciados faltava. A resposta de João, que era ao mesmo tempo uma refutação aos anticristos e uma tranquilidade para os crentes, era afirmar que, na realidade, todos os verdadeiros cristãos têm uma unção que vem do Santo.
Porque os crentes receberam essa unção, eles têm a verdadeira compreensão de Deus que vem exclusivamente através de Jesus Cristo (2Co
No versículo 21, João reitera que os crentes têm o verdadeiro conhecimento de Deus, dizendo que ele não tinha escrito para eles , porque eles fizeram não conhecem a verdade, mas porque eles fizeram o conhecemos. Ele, então, fecha o verso com a afirmação axiomática quenenhuma mentira vem da a verdade -algo não pode ser ao mesmo tempo verdadeiro e falso. Porque os cristãos são ensinados pelo Espírito de conhecer a verdade, eles podem reconhecer o erro doutrinário para o que realmente é (conforme 1 Cor. 2: 10-16). O apóstolo escreveu como o fez porque seus leitores já sabia que o evangelho e suas verdades atendente e iria entender seu apelo para a exclusividade da verdade bíblica. (Para uma discussão básica de incompatibilidade de verdade com o erro, ver John Macarthur, Por One Way? [Nashville: W Publishing, 2002], 59-65; conforme Jo
O versículo 27 reitera a verdade de que a unção [conhecimento dado pelo Espírito da verdade] que os leitores de João recebestes dele, fica em -los. Eles possuíam a verdade; residiu em-los permanentemente (João 14: 16-17; Rm
Quando o apóstolo afirma que os crentes não precisam de outros professores, ele não estava defendendo um anti-intelectualismo mística que rejeita todos os professores humanos. Pelo contrário, o Senhor deu à Igreja piedosos pastores, presbíteros e professores "para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo" (Ef
O prêmio final para aqueles que permanecem fiéis, é claro, a vida eterna. No que diz respeito a si mesmo, o verdadeiro pão da vida, e aqueles que estão espiritualmente unidos a Ele, Jesus prometeu:
Verdade, em verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida eo meu sangue é verdadeira bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Como os vivos
Pai me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não como os vossos pais comeram e morreram; Quem come deste pão viverá para sempre. (João
Desesperança do mundo está em contraste gritante com a esperança genuína e duradoura que Deus oferece. Como Paulo instruiu os romanos,
Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente. E não só isso, mas também nós mesmos, com as primícias do Espírito, igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; para quem espera por aquilo que já vê? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos ansiosamente por isso. ( Rom. 8: 22-25 )
Para ter certeza, os presentes alegrias da salvação não se pode comparar com as finais superando alegrias, que garantias divina esperança para o futuro, quando a salvação se realiza plenamente. Por exemplo, a contínua batalha contra o pecado que os cristãos experimentam aqui ( Rm
Desde glória: o eterno objetivo de esperança-é a razão para o plano salvífico de Deus e propósito, a Escritura apresenta uma teologia completa de esperança de que, em primeiro lugar, encontra o seu início no Deus imutável, que não podem falar nada, mas a verdade. O salmista escreveu: "Por que você está em desespero, ó minha alma E por que você está perturbada dentro de mim a esperança em Deus, pois ainda o louvarei, a ajuda do meu rosto e meu Deus?" ( Sl
A esperança fundada na Divindade imutável e eterno é certo e absolutamente fixo. Na saudação de sua carta a Tito, o apóstolo Paulo se refere a "os escolhidos de Deus ... na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu longos séculos atrás" ( 1: 1-2 ). Deus, que é sempre sincero ( Nu 23:19. ; Dt
Em terceiro lugar, a esperança genuína é revelada nas Escrituras. Rm
Em sexto lugar, a esperança é confirmada e energizado nos crentes pelo Espírito Santo. Aos Romanos Paulo escreveu: "Ora, o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que abundeis na esperança pelo poder do Espírito Santo" ( Rm
Em sétimo lugar, a esperança defende os santos contra os ataques de Satanás. Paulo incluiu a esperança como uma parte importante da armadura espiritual que os crentes devem usar na guerra inevitável contra o inimigo. Em 1Ts
Em nono lugar, a esperança é a fonte de maior alegria do crente e bênção. O salmista exultou: "Bem-aventurado aquele cuja ajuda é o Deus de Jacó, e cuja esperança está no Senhor seu Deus" ( Sl
Uma característica décimo de esperança é que ele remove o medo da morte. Aqueles que são genuinamente salvos estão bem conscientes de suas violações pecaminosas da santa lei de Deus ( Sl
Finalmente, todas as facetas gloriosos da esperança cristã será consumada quando Jesus Cristo voltar ( 1Co
Como deve estar claro agora, a esperança não é apenas fundamental para a doutrina cristã ea confiança do crente, mas também tem implicações éticas imensas. A esperança genuína irá purificar a vida daqueles que a possuem ( 3: 3 ), e, assim, verificar se eles são cristãos. Este é um dos temas principais de escritos do apóstolo João, especialmente nesta passagem.
Nesta carta, João já apresentou testes doutrinais e morais que podem determinar a sua verdadeira condição espiritual, e neste ponto que ele elabora ainda mais no teste moral (ético). Crenças ortodoxas sobre a natureza do pecado e da pessoa de Cristo, a presença prática do amor sincero e obediência, e agora a busca pessoal de pureza e santidade são todas as evidências de que uma pessoa tem verdadeiro, esperança eterna.
Esta passagem contém cinco perspectivas que ainda definir e esclarecer a essência da esperança bíblica: é garantido por cumpridores, manifesta-se por justiça, é estabelecido por amor, ele é cumprido por semelhança de Cristo, e é caracterizada pela pureza.
A esperança é garantido permanentemente
E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos longe Dele na vergonha, na sua vinda. ( 02:28 )
A partícula enfática freira (agora) introduz uma nova seção e claramente indica uma quebra de parágrafo. (Ele também implica fortemente que, apesar das modernas divisões de capítulos no texto, capítulo 3 deve começar neste momento.) O idoso apóstolo João novamente escolheu um termo pastoral favorito, filhinhos, para resolver seus leitores. Essa frase engloba os crentes em todos os níveis de maturidade ( 2:12 ; 3: 7 , 18 ; 4: 4 ; 05:21 ; 13:3III João ; cf. Rm
Abide traduz uma forma do verbo Meno , que significa "ficar" ou "manter-se." É um termo que o apóstolo João usado com freqüência em seus escritos do Novo Testamento; por exemplo, parece quase uma dúzia de vezes em João 15 sozinho. Há Jesus instruiu os onze apóstolos (Judas já tendo deixado; 13
O ensino do apóstolo que os cristãos verdadeiros permanecermos nEle reforça a afirmação de Jesus: "Aquele que perseverar até o fim, será salvo" ( Mt
Embora você estava anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em ações más, mas Ele já reconciliou em Seu corpo carnal pela morte, a fim de apresentá-lo diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis-se de fato você continuar na fé firmemente estabelecida e firme, e não se afastou da esperança do evangelho que ouvistes, que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro. ( Colossenses
Ninguém que professa crer no evangelho, mas, em seguida, de forma permanente abandona a fé tem a vida eterna. Mais cedo nesta carta João escreveu: "Saíram de nós, mas não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, de modo que seria mostrado que eles nem tudo de nós somos "( 02:19 ). Somente aqueles que permanecem fiéis ao Senhor e Sua Palavra, e dar provas de frutos de justiça ( 5: 1-5 , 10 ; . Mateus
Mas essa realidade maravilhosa não exime os crentes da responsabilidade de perseverar na fé e permanecer em Cristo (cf. Fl 2: 12-13. ; Jude 20-21 ).
As verdades aparentemente opostas de segurança eterna e perseverança realmente trabalhar juntos em perfeita harmonia. Não é diferente de salvação, quando Deus soberanamente salva os pecadores, mas não para além da sua fé pessoal; ou santificação, quando Deus sobrenaturalmente conforma crentes a Seu Filho, ainda não para além da sua obediência. Na vida cristã, Deus sempre oferece o poder e os meios para os crentes para vencer a batalha espiritual. Assim Jesus disse a Pedro: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça" ( Lucas
Como observado anteriormente, um aspecto crucial da esperança cristã é que culminará quando Jesus Cristo voltar, o que dá crentes forte incentivo para viver segundo Deus ( 3: 3 ; cf. Cl
Por crentes graça soberana de Deus é salvo e santificado, e essa mesma graça poderosa, na ressurreição, trazê-los para a sua recompensa eterna completa na Sua vinda ( Tito
A esperança manifesta-se por justiça
Se você sabe que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. ( 02:29 )
O novo nascimento é inevitável e necessariamente acompanhada de justiça (cf. Rm
É importante compreender os diferentes significados das palavras proferidas saber neste verso. A primeira ocorrência é de oida e tem o sentido de perceber uma verdade absoluta, ao passo que a segunda ocorrência (de ginosko ) transmite "saber por experiência", "reconhecer", ou "vir a perceber." O apóstolo João afirma que primeiro se os crentes sabem que Deus é justo, eles podem reconhecer que todo aquele que pratica a justiça está refletindo a Sua vida (cf. 13
Rogo-vos, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita. (Cf. 2Co
Neste versículo, o apóstolo João olha de efeito (comportamento justo) para a causa (o novo nascimento) e mostra que justas de vida, não apenas de ida profissão a evidências o fato de que a regeneração tem realmente acontecido ( Jc 2:20 , Jc 2:26 ; 2Pe
A esperança é estabelecido por amor
Vede que grande amor que o Pai nos concedeu, que seriam chamados filhos de Deus; e tal somos. Por esta razão, o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. ( 3: 1 )
João foi superado com admiração pelo fato de que os pecadores pela graça divina tornou-se filhos de Deus. A frase deste versículo de abertura, ver que grande amor, reflete espanto do apóstolo. A palavra traduzida see ( Idete ) é tanto um comando e uma exclamação que exorta os leitores a dar muita atenção para o resto da declaração. Como é grande ( potapēn ) é um termo raramente usado e que não tem paralelo preciso em Inglês. Quanto a esta palavra, D. Edmond Hiebert escreveu,
O adjetivo prestados "de que maneira" ["como é grande"] ( potapēn ) ocorre apenas sete vezes no Novo Testamento e implica uma reação de espanto e, normalmente, de admiração, em cima da visão alguma pessoa ou coisa. A expressão transmite tanto uma força qualitativa e quantitativa ", o glorioso, amor imensurável!" ( As Epístolas de João [Greenville, SC: Bob Jones University Press, 1991], 133; cf. . Mt
Deus ama os crentes com um amor que é impossível de articular em qualquer linguagem humana e que é totalmente estranho à compreensão humana normal e experiência. Este é agape amor, amor volitivo de Deus que Ele, de sua livre escolha e livre de influências, concedeu atodos a quem chamou de acreditar Salvadora em Jesus Cristo. O Senhor resumida desta forma: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" ( Jo
Por isso, o amor de Deus se manifestou em nós, que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. ( 4: 9-10 ; cf. vv 16. , 19 ; Jo
Uma vez que todos os atributos de Deus trabalhar em perfeita harmonia, o Seu amor funciona necessariamente em conjunto com cada um de seus outros atributos. Ele é carinhosamente santo ( Ap
Em outras palavras, os crentes podem viver na esperança, porque eles têm experimentado o amor de Deus em um eterno, poupando sido adotados em Sua família, tendo-way ( Rm
A esperança é cumprido por semelhança a Cristo
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é. ( 3: 2 )
O céu é atraente para os crentes, porque não eles não vão apenas ver o Senhor Jesus Cristo, mas vai se tornar como Ele. No que se refere que a mudança dramática e eterno, o apóstolo Paulo escreveu:
Assim como trouxemos a imagem do terreno, também vamos ter a imagem do celestial. Agora eu digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. ( 1 Cor. 15: 49-53 )
Mesmo que todos os que exercem a fé salvadora na pessoa e obra de Cristo ... agora somos filhos de Deus (cf. Rm
Foi justamente disse que a imitação é a maior forma de elogio, e essa transformação será um tributo supremo a Jesus Cristo, que Ele é o chefe One, os prototokos , entre muitos que são feitos como Ele. Aqueles a quem o Pai elegeu para a salvação por meio do Filho será feito semelhante ao Filho, conformes à imagem de Cristo. Ele será o primeiro entre os seus eleitos e redimiu a humanidade que vai se juntar com os santos anjos para louvar e glorificar Seu nome, refletem sua bondade, e proclamar a Sua grandeza, como eles adoram infinitamente.
Esperança é caracterizada por Purity
E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro. ( 3: 3 )
A esperança do retorno de Cristo faz a diferença prática no estilo de vida e comportamento dos crentes. Quando esta esperança é fixo nele, ele produz um crescente desejo de ser como Ele agora ( Gl
Ao pensar sobre o céu, os crentes não devem tornar-se excessivamente preocupado com as especulações sobre o que poderia ser como a flutuar sobre as nuvens ou caminhar pelas ruas de ouro. Em vez disso, seu foco principal deve ser sobre o significado profundo de ser eternamente conformes à imagem de Cristo. Em que fixam a sua esperança na sua absolutamente santo Salvador e Senhor e anseiam por ser ao mesmo tempo com Ele e totalmente semelhantes a Ele, no futuro, as suas vidas serão afetados positivamente em direção a justiça no presente. Assim, Paulo disse aos coríntios: "Todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória, assim como pelo Senhor, o Espírito" ( 2Co
O evangelho oferece aos crentes uma mensagem de esperança. O apóstolo Pedro eloquentemente articulou essa esperança na abertura de sua primeira carta:
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e vai não desaparecer, reservada nos céus para vós, que são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. ( I Pedro
Barclay
Uma preocupação pastoral - 1Jo
Certamente, a primeira coisa que notamos nesta passagem é sua ternura. João começa com a expressão "Meus filhinhos". Tanto em latim como em grego os diminutivos sugerem um afeto particular. São
palavras que usamos ao falarmos com carícia. Quando João escreve, já é um homem ancião; deve ter sido, de fato, o último sobrevivente de sua geração, e talvez o último daqueles que andaram e conversaram com
Jesus nos dias de sua carne. Muito freqüentemente a velhice desperta a antipatia dos jovens devido a sua freqüente e severa incompreensão e a sua impaciente irritabilidade com as novas e indisciplinadas maneiras de
viver das gerações mais jovens. Mas isto não sucede com João, em quem, apesar de sua avançada idade, não há mais que ternura para com aqueles que são seus filhinhos na fé. Por outro lado, está-lhes escrevendo para pedir que não pequem. Mas não repreende, nem fere com suas
exortações, nem lança invectivas nem açoita com a língua. Trata de
encaminhá-los à bondade com amor. Nesta expressão há o anelo, a afetuosa ternura de um pastor para com seu povo, ao que conhece faz tempo que com todos seus insensatos desvarios e ao qual ainda ama.
Como dissemos, sua preocupação ao escrever-lhes é que não pequem. Há aqui uma dupla relação do pensamento, uma com o que
passou antes e outra com o que virá depois. Há dois perigos que eles devem conhecer muito bem a respeito do pecado. João diz duas coisas a respeito do pecado. Primeiro, acaba de dizer que o pecado é universal:
ninguém pode escapar, e qualquer que diga que não tem pecado é um mentiroso e a verdade não está nele. Todos estamos envoltos na realidade do pecado. Segundo, mesmo sendo assim, há perdão de
pecados mediante o que Jesus Cristo fez, e ainda faz, pelos homens. Agora, seria possível utilizar ambas as afirmações como uma desculpa para pensar ligeiramente no pecado. Se todos pecamos, por que tanto
alvoroço, e que objeto tem lutar contra algo que em todo caso, é parte inevitável da situação humana? Se Jesus Cristo tiver conseguido o perdão para os homens, e se estiver ali para defender nossa causa perante
Deus, então, depois de tudo, é tão importante o pecado?
Diante disto João, como diz Westcott, há duas coisas a nos dizer.
Primeiro, o cristão é alguém que chegou a conhecer a Deus; e o acompanhamento inevitável do conhecimento deve ser a obediência.
Voltaremos sobre isto com maior precisão, mas no momento notemos que conhecer a Deus e lhe obedecer devem ser, como João o assinala, necessariamente as duas caras da mesma experiência.
Segundo, o homem que diz que permanece em Deus (versículo
6) e em Jesus Cristo, deve viver necessariamente o mesmo tipo de vida que Jesus viveu; quer dizer, a união com Cristo necessariamente implica na
imitação de Cristo. De modo que, João estabelece seus dois grandes princípios éticos: o conhecimento implica obediência, e a união implica imitação. Portanto, na vida cristã nada deve induzir a pensar ligeiramente
a respeito do pecado.
JESUS CRISTO O PARACLETO
Dedicaremos
um
tempo
considerável
para
tratar
destes
dois versículos, porque não há no Novo Testamento outros dois versículos
que pressentem tão sucintamente a obra de Cristo.
Primeiro apresentemos o problema. É evidente que o cristianismo é sobretudo uma religião ética; isto é o que a João preocupa sublinhar
acima de tudo. Mas também é claro que o homem é freqüentemente um fracasso ético. Confrontado com as demandas de Deus, o homem as admite e aceita, e logo universalmente fracassa em sua observância.
Aqui, pois, há uma barreira levantada entre o homem e Deus. Como pode o homem, o pecador, entrar jamais na presença de Deus, o Santíssimo? O problema é como pode o pecado do homem entrar em comunhão com a santidade de Deus. Este problema é transformado em
Jesus Cristo. E nesta passagem João usa duas grandes palavras a respeito de Jesus Cristo, que devemos estudar e compreender, não simplesmente para acumular informação, senão para entender, e assim desfrutar dos
benefícios de Cristo.
Chama Jesus Cristo nosso Advogado para com o Pai. A palavra é
parakletos, e é a mesma que no Quarto Evangelho se traduz Consolador. É uma palavra tão importante, com um pensamento tão grande atrás dela,
que devemos examiná-la em detalhe. A palavra parakletos provém do verbo parakalein. Há ocasiões em que parakalein significa consolar.
Com esse significado é usado, por exemplo, em Gn
consolar todos os enlutados; e em Mt
Mas esse não é o sentido mais freqüente nem o mais literal da palavra parakalein; o sentido mais comum de parakalein é chamar
alguém ao lado da gente para que essa pessoa nos sirva de algum modo
como ajuda ou conselheiro. No grego popular este é um uso muito comum. Xenofonte (Anabasis 1.6,5) conta como Ciro chamou (parakalein) a Clearcos à sua tenda para fazer dele seu consultor, porque Clearcos era uma pessoa tida em muito alta estima tanto pelo Ciro como pelos gregos. Aesquines, o orador grego, protesta contra seus adversários porque chamaram a Demóstenes, seu grande rival, e diz: "Por que precisavam chamar a Demóstenes em sua ajuda? Fazer o que fizeram é chamar um retórico embusteiro para enganar os ouvidos do jurado" (Contra Ctesifón 200). De maneira que parakalein significa comum e naturalmente chamar a alguém ao lado outro de para que ajude, aconselhe e sustente.
Parakletos é em si uma palavra passiva em sua forma, e significa literalmente alguém que é chamado ao lado de outrem; mas visto que o mais importante na mente é sempre a razão da chamada, a palavra, ainda que passiva em sua forma, tem um sentido ativo e deve significar alguém que ajuda, que sustenta, e sobretudo, uma testemunha em favor de alguém, aquele que apóia a causa de alguém, um advogado na defesa de alguém. Trata-se de uma palavra comum no grego secular corrente. Demóstenes (Do Fals. Leg. I) fala das rabugices e os interesses mesquinhos dos advogados (parakletoi), que servem aos fins de sua ambição pessoal em lugar do bem público.
Diógenes Laércio (4:
50) fala de um dito irônico do filósofo Bion. Uma pessoa muito tagarela procurava sua ajuda para determinada questão. Bion disse: "Farei o que você quer se só me envia alguém para
defender seu caso (quer dizer envia um parakletos), e você mesmo fica em sua casa".
Quando Filo conta a história de José e seus irmãos diz que, quando
José lhes perdoou o mal que lhe haviam feito, disse-lhes: "Ofereço-lhes uma anistia por tudo o que me têm feito; não necessitam outro parakletos (Vida de José 40). Isso significa que seus irmãos não necessitavam que ninguém implorasse misericórdia para eles.
Filo conta como os judeus de Alexandria eram oprimidos por certo governador e decidiram levar seu caso perante o imperador. "Devemos encontrar", disseram, "ao mais influente parakletos, advogado, mediante o qual se possa obter que o Imperador tome uma decisão que nos favoreça" (Leg. in Flacc. 968 B).
Tão comum era esta palavra que entrou sem modificação em outros idiomas que não tinham tradução para ela e simplesmente a adotaram. As versões siríaca, egípcia, arábica e etiópica do Novo Testamento, todas
conservam a palavra parakletos como no original. Os judeus especialmente adotaram a palavra, e a usaram no sentido de advogado, alguém que defende a causa de outro. Usaram-na em oposição ao termo
acusador.
Até os rabinos tinham certa idéia do que podia ocorrer no dia do juízo divino. "O homem que guarde um mandamento da Lei conseguiu
um parakletos; aquele que quebrante um mandamento da Lei, conseguiu um acusador". Diziam: "Se alguém for chamado perante um tribunal para responder por uma acusação importante, necessita poderosos
parakletoi (o plural da palavra) para salvar-se; o arrependimento e as boas obras são suas parakletoi no juízo de Deus". "Toda a justiça e a misericórdia que exerça um israelita neste mundo são muita paz e
formidáveis parakletoi entre ele e seu pai celestial". Assim, pois, diziam que a oferta pelo pecado era um parakletos diante de Deus; a oferta pelo pecado defende a causa de um homem perante Deus.
Assim chega a palavra ao vocabulário popular cristão. A palavra
podia usar-se literalmente. Nos dias das perseguições e os mártires, um defensor cristão chamado Vetio Epagatos defendia habilmente a causa daqueles que eram acusados de ser cristãos. "Era um advogado (parakletos) para os cristãos porque tinha dentro de si ao Advogado, a saber o Espírito" (Eusébio, História Eclesiástica 1Jo
será seu parakletos se não estar claro que suas obras são justas e santas?" (2 Clemente 6:9).
Um parakletos foi definido como "alguém que presta sua presença a seus amigos". Mais de uma vez aparece no Novo Testamento esta grande
e preciosa concepção de Jesus como o amigo, o advogado e defensor do homem. Numa corte marcial militar o oficial que defende o soldado sob acusação é chamado o amigo do prisioneiro. Jesus é nosso amigo. Paulo escreve do Cristo que está à mão direita de Deus, e "quem também
intercede por nós" (Rm
presença de Deus por nós" (He 9:24).
O fato realmente formidável é que Jesus nunca perdeu seu interesse nos homens ou seu amor pelos homens. Não temos por que pensar que
com sua vida na Terra e sua morte sobre a cruz rompeu relações com os homens. Ainda mantém sua preocupação pelos homens sobre seu coração; ainda intercede pelos homens; Jesus Cristo é o amigo do
prisioneiro para todos os homens.
JESUS CRISTO A PROPICIAÇÃO
João continua dizendo que Jesus é a propiciação por nossos pecados. O termo é hilasmos. Esta é uma ilustração mais difícil de captar
e entender. A imagem do advogado é universal, pois todos têm a experiência de um amigo que vai em sua ajuda. Mas a imagem da propiciação vem de sacrifício, e é mais natural para a mentalidade judia
que para a nossa. Devemos compreender quais são seus pressupostos básicos.
O grande propósito de toda religião é a comunhão com Deus: conhecer a Deus como amigo, e entrar com alegria — e não com temor
- em sua presença. Segue-se, pois, que o problema supremo da religião
é o pecado, porquanto interrompe a comunhão com Deus; e o pecado impede de entrar na presença divina. Diante deste problema surge o sacrifício. Mediante o sacrifício, a comunhão com Deus fica restaurada. Nunca pensamos claramente a respeito da religião a menos que pensemos em termos de relação pessoal. O propósito da religião é uma perfeita relação pessoal com Deus; o pecado interrompe essa relação, e a missão do sacrifício é restaurar a relação interrompida. Por isso os judeus ofereciam no templo a oferta pelo pecado pela tarde e pela manhã. Essa oferta não era por nenhum pecado em particular, mas pelo homem todo como pecador; e enquanto existiu o templo se apresentou essa oferta a Deus pela manhã e pela tarde. Os judeus apresentavam a Deus suas ofertas pelo pecado; eram ofertas pelos pecados particulares e por determinadas violações da Lei. Os judeus tinham seu Dia de Expiação cujo ritual estava preparado para expiar por todos os pecados, conhecidos ou não, pecados dos quais os homens tinham consciência e pecados dos quais não tinham consciência. Com este pano de fundo podemos nos aproximar da imagem da propiciação.
Como dissemos, a palavra grega para propiciação é hilasmos, e o verbo respectivo é hilaskesthai. Este verbo tem três significados.
- Quando tem a um homem como sujeito, significa aplacar ou
apaziguar alguém que foi injuriado, ofendido e oprimido, e especialmente aplacar a Deus. Mediante um sacrifício ou um ritual, um deus ofendido é aplacado e apaziguado.
- Mas se o sujeito do verbo é Deus, significa perdoar, pois então
significa que é Deus mesmo quem provê os meios mediante os quais se restaurar a relação quebrantada.
- Mas fica uma terceira acepção, em estreita relação com a
primeira. O verbo pode significar, e freqüentemente ocorre, levar a cabo alguma tarefa, algum ritual mediante o qual a mancha da culpa desapareça. Um homem peca; por isso em seguida contrai a mancha do pecado. Então necessita algo que, para usar uma metáfora de C. H. Dodd, o desinfete e o capacite para entrar mais uma vez à presença de
Deus. Nesse sentido hilaskesthai significa, não propiciar, mas sim expiar. A palavra significa nem tanto pacificar e aplacar a Deus como desinfetar o homem da mancha de seu pecado e capacitá-lo novamente para reatar sua comunhão com Deus.
Agora, quando João diz que Jesus é o hilasmos por nossos pecados, pensamos que está reunindo em um todos esses sentidos diferentes. Jesus é a pessoa em virtude da qual são removidas tanto a culpa do pecado passado como a contaminação do pecado atual. A tristeza ou o castigo fica remetido pelo que Ele fez, a contaminação eliminada. Traz-nos perdão pelos pecados que cometemos e nos reveste de uma nova pureza que apaga nossas transgressões. A grande verdade fundamental oculta nesta palavra é que mediante Jesus Cristo a comunhão dos homens com Deus é primeiro restaurada e logo preservada.
Notamos algo mais. Tal como João a vê, esta obra de Jesus foi levada a cabo não só por nós, mas pelo mundo inteiro. Há no Novo
Testamento uma forte linha de pensamento que acentua a universalidade da salvação de Deus. Deus amou o mundo de tal maneira que enviou o
seu Filho (Jo
limites à graça e ao amor de Deus, ou à eficácia da obra e o sacrifício de Jesus Cristo. Verdadeiramente o amor de Deus excede em sua amplitude as medidas da mente humana; e no próprio Novo Testamento há evidências de uma salvação cujos alcances são tão vastos como o
mundo.
O VERDADEIRO CONHECIMENTO DE DEUS
Esta passagem abunda em expressões e idéias muito familiares ao mundo antigo. O mundo antigo falava muito do conhecimento de Deus, e
de permanecer em Deus. E é importante que vejamos onde reside a
diferença entre o mundo pagão com toda sua grandeza e o judaísmo e o cristianismo. Conhecer a Deus, permanecer em Deus, ter comunhão com Deus foi sempre a busca do espírito humano; Agostinho tinha razão quando dizia que Deus fez os homens para si mesmo, e que estariam inquietos até encontrar seu descanso nEle. Podemos dizer que no mundo antigo havia três linhas de pensamento com relação ao conhecimento de Deus.
- Na maravilhosa idade de ouro do pensamento e literatura gregos, durante os sexto séculos e quinto antes de Cristo, os gregos
estavam convencidos de que podiam chegar a Deus mediante o simples processo intelectual do raciocínio, da argumentação e do pensamento.
No The World of the New Testament, T. R. Glover dedica um capítulo aos gregos em que, com muito brilho e vividamente esboça o caráter da mentalidade grega em seus melhores tempos. Eram dias em
que o grego exaltava o intelecto.
"Será difícil descobrir um pensador mais esforçado e preciso que Platão", disse Marshall Macgregor.
Xenofonte narra uma conversação de Sócrates com um rapaz. "Como sabe isso?", perguntou Sócrates. "Sabe ou são conjeturas tuas?" O rapaz lhe respondeu, "são minhas hipóteses". "Muito bem", prosseguiu
Sócrates, "quando deixarmos as conjeturas e conheçamos, voltaremos a falar sobre o mesmo". Os gregos não se conformavam com conjeturas.
Para o grego clássico a curiosidade não era um defeito, mas sim uma das mais apreciadas virtudes; era a mãe da filosofia. Glover escreve
a respeito do ponto de vista daqueles gregos: "Tudo deve ser examinado; todo mundo é o objeto próprio de estudo do homem; não há nenhuma questão que não deva abordar-se; a natureza a longo prazo deve
submeter-se e entregar-se; Deus também deve explicar-se a si mesmo, porque acaso não fez Ele assim ao homem?"
De maneira que para os gregos do grande período clássico o
caminho a Deus era o intelecto. Agora, deve ter-se em conta que uma abordagem intelectual à religião não é, necessariamente, uma abordagem
ética. Se a religião for uma série de problemas mentais, se Deus for a meta e o fim de uma intensa atividade intelectual, então a religião terminará sendo algo não muito diferente da matemática superior. Converte-se numa satisfação intelectual e não numa ação moral. E a prova está em que muitos dos mais ilustres pensadores gregos não eram precisamente homens bons, já que até homens tão grandes como Sócrates e Platão não viam nenhum pecado na homossexualidade. Um homem podia conhecer a Deus no sentido intelectual, mas isso não pressupunha que fosse um homem bom.
- Posteriormente, os gregos, já na época do Novo Testamento, buscavam encontrar a Deus na experiência emotiva. O fenômeno
caracteristicamente religioso daqueles dias eram as religiões de mistérios. Em qualquer enfoque da história das religiões, as religiões de mistérios são uma característica assombrosa. Seu propósito era a união
com o divino. Todas tinham a forma de dramas da paixão. Todas se baseavam na história de algum deus que tinha vivido e sofrido terrivelmente, padecendo uma morte cruel e ressuscitando logo. O
iniciado recebia um longo curso de instrução; era levado a praticar uma árdua e ascética disciplina; era levado a um intenso grau de expectativa e sensibilidade emocional. Então era-lhe permitido assistir a um drama da
paixão no qual se representava no cenário a história do sofrimento, morte e ressurreição da divindade. Tudo estava disposto a manter uma atmosfera emocional; iluminação sutil, música sensual, incenso perfumado e uma cativante liturgia. A história representava-se dentro de
semelhante atmosfera, e o ator se identificava a si mesmo com as experiências da divindade até poder clamar: "Eu sou você, e você é eu"; até que participava dos sofrimentos da divindade, e também de sua
vitória e imortalidade.
Tudo isto não era tanto conhecer a Deus como senti-lo. Mas era uma experiência altamente emocional e, como tal, necessariamente
passageira. Uma classe de religião narcotizante. Encontrava a Deus
definidamente numa experiência anormal, e seu propósito era escapar à vida cotidiana.
- Finalmente, havia a maneira judia de conhecer a Deus, estreitamente unida à maneira cristã. Para os judeus, o conhecimento de
Deus provinha de sua revelação. Chegava-se a esse conhecimento não pela especulação humana nem por uma exótica experiência emocional, mas pela revelação do próprio Deus ao homem. Agora, o Deus que se revelou a si mesmo era um Deus santo, e sua santidade trouxe para
seus adoradores a obrigação de ser santos também.
A. E. Brooke diz: ''João não pode conceber um verdadeiro conhecimento de Deus que não resulte em obediência". O conhecimento
de Deus só pode provar-se pela obediência a Deus, e só se pode adquirir obedecendo a Deus.
C. H. Dodd diz: "Conhecer a Deus é experimentar seu amor em
Cristo, e devolver esse amor em obediência".
Aqui estava o problema de João. No mundo grego ele se via confrontado por pessoas que viam a Deus como um exercício intelectual,
e que podiam dizer: "Eu conheço a Deus", sem ter consciência de nenhuma obrigação ética. Enfrentava-se com pessoas que tinham tido uma experiência emocional e que podiam dizer: "Eu estou em Deus, e
Deus em mim", e que, entretanto, jamais tinham visto a Deus em termos de mandamentos.
João está decidido a deixar bem claro e sem nenhum tipo de compromissos que a única maneira em que podemos mostrar que
conhecemos a Deus é obedecendo-lhe, e a única maneira em que podemos mostrar que estamos em comunhão com Cristo é imitando-o. O cristianismo é a religião que oferece o maior privilégio e que, com isso,
exige a maior obrigação. No cristianismo, o esforço intelectual e a experiência emocional não são negligenciados — longe disso — mas devem combinar-se para frutificar na ação moral.
O MANDAMENTO QUE É ANTIGO E NOVO
Amados (RA., TB.), é a expressão preferida por João para dirigir-se a seu povo (conforme 1Jo
escritos joaninos recai sobre o amor. Como assinala Westcott: "São João, enquanto dá ênfase ao mandamento do amor, dá-lhe expressão".
O motivo supremo no coração de João é o amor. Aqui há algo
muito belo. Grande parte de sua Carta é advertência, e parte dela é repreensão. Quando advertimos as pessoas ou quando as repreendemos, com facilidade nos tornamos friamente críticos; também é fácil resmungar; também é fácil consentir que o acento de nossa voz reflita o acento de nossa ira; até é possível sentir uma cruel satisfação em ver as pessoas retrocederem sob o látego da recriminação e a ameaça da advertência. Mas ainda que João precisa dizer coisas muito duras, o tom de sua voz é sempre carinhoso. Aprendeu a lição que todo pai, todo pregador, todo mestre, todo líder deve saber; aprendeu a dizer a verdade com amor.
João nos fala aqui de um mandamento que é antigo e novo ao mesmo tempo. Qual é esse mandamento do qual fala João? Alguns diriam que se refere ao mandamento do versículo 6, o mandamento implícito de que quem diz que permanece em Jesus Cristo deve viver a mesma classe de vida que seu Mestre. Mas quase certamente João está pensando nas palavras de Jesus no Quarto Evangelho: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (Jo
- Era velho no sentido de que já era conhecido no Antigo Testamento. Acaso não diz a Lei, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”? (Lv
19: ). O mandamento já aparece ali, na velha Lei. Era velho no sentido de que não era a primeira vez que os leitores de João o ouviam. Desde o dia de seu ingresso na vida cristã, foi-lhes18
ensinado que esta lei de amor devia ser a lei de suas vidas. Este mandamento se remontava a muito atrás na história e na vida daqueles aos quais João falava.
- Mas este mandamento era novo pelo fato que tinha sido elevado a um novo nível na vida de Jesus — e como Jesus tinha amado aos
homens era como agora eles deviam amar uns aos outros. Poderia dizer— se sem temor que os homens não conheceram realmente o amor até que o viram em Jesus Cristo.
Em qualquer esfera da vida é perfeitamente possível que uma coisa seja velha pelo mero fato de ter existido; e mesmo assim alcançar um nível completamente novo em mãos de alguém. Um jogo pode ser novo
para alguém quando vê como um verdadeiro mestre o joga. Uma partitura musical pode transformar-se em algo completamente novo para alguém que a ouve interpretada por uma grande orquestra sob a batuta de
algum exímio diretor. Até um prato de comida pode tornar-se um manjar se for preparado por alguém que tem a arte culinária. Uma coisa antiga pode chegar a ser uma nova experiência nas mãos de um mestre. E o
amor faz-se novo em Jesus Cristo. Em Jesus o amor torna-se novo em duas direções.
- Em Jesus o amor chega a ser algo novo na extensão que alcança.
Em Jesus o amor busca o pecador. Para os ortodoxos rabinos judeus, o pecador era uma pessoa a quem Deus queria destruir. "Há desfruto nos céus", diziam, "quando um pecador é arrasado da Terra". Mas Jesus foi o amigo dos homens e as mulheres perdidos, e dos pecadores, e estava seguro de que havia desfruto nos céus quando um pecador chegava ao lar. Em Jesus o amor se brindou aos gentios. Segundo os rabinos, "os gentios foram criados por Deus para ser combustível dos fogos do inferno". Mas em Jesus, Deus amou de tal maneira ao mundo que deu a seu Filho. O amor é algo novo em Jesus porque ele estendeu suas fronteiras até abraçar a todos, de modo que ninguém ficasse fora.
- Em Jesus o amor torna-se novo pela distância a que chega. Nenhuma falta de resposta; nada que os homens pudessem jamais lhe
fazer poderia transformar o amor de Jesus em ódio. Ele até pôde suplicar pela misericórdia de Deus por aqueles que o estavam cravando na cruz.
O mandamento de amar era velho no sentido de que os homens o conheciam desde muito tempo atrás. Mas era novo porque em Jesus
Cristo o amor obteve um nível que nunca antes tinha obtido, e precisamente nesse novo nível se ordenava aos homens amar.
A DERROTA DAS TREVAS
João prossegue dizendo que este mandamento, o do amor, é verdadeiro em Jesus Cristo e verdadeiro nas pessoas às quais está escrevendo. Para João, como vimos, a verdade não é algo para capturar só com a mente; é algo para exercitar. A verdade para João não só é um
exercício mental, mas também uma maneira prática de viver. O que quer dizer é isto: o mandamento de amar uns aos outros é a verdade suprema; em Jesus Cristo podemos ver esse mandamento em todo o esplendor de
sua plenitude; no mandamento é verdadeiro, e nos cristãos podemos vê— lo, não na plenitude de sua verdade mas fazendo-se verdadeiro. Aqui temos pois, a formidável concepção de que o cristão é um homem em
quem o mandamento de amor de Cristo diariamente faz-se cada vez mais real. Para João, o cristianismo é progresso no amor.
João diz então que a luz está brilhando e as trevas se
dissipam.
Claramente isto deve ser lido em seu contexto.
E há algo interessante. É evidente que para João, estamos vivendo em meio de um processo. Na época em que escrevia, a fins do século I,
as idéias dos homens estavam mudando. Nos primeiros dias tinham aguardado a Segunda Vinda de Jesus como um repentino e muito violento evento em sua própria vida. Mas não sucedeu assim. Não perderam a esperança, mas por causa de sua experiência a modificaram.
E para João, a Segunda Vinda de Jesus Cristo não era um acontecimento
repentino nem violento, mas sim um processo no qual as trevas estavam sendo implacavelmente dissipadas pela luz.
Todo processo exige uma consumação; um processo envolve e implica uma meta; sem uma meta não tem razão de ser. Para João o fim
do processo é um mundo em que a luz se ergue triunfante, vencendo as trevas.
Mas nesta passagem, e sucessivamente nos versículos
as trevas com o ódio. Quer dizer, o fim deste processo é um mundo onde o amor reina supremo e o ódio é banido para sempre. Significa o fim de um processo no qual o novo mandamento de Jesus Cristo é a única lei.
Quando toda a personalidade do homem é governada pelo amor Cristo chegou ao coração do indivíduo.
E Cristo terá chegado ao mundo dos homens quando todos os
homens se submetam e obedeçam seu mandamento de amor. A vinda de Jesus Cristo e o Reino de Jesus Cristo equivalem à vinda do amor e seu reinado.
O AMOR E O ÓDIO: A LUZ E AS TREVAS
A primeira coisa que nos chama a atenção nesta passagem é a maneira como João vê as relações pessoais em termos de branco e negro. Com relação a nossos irmãos, os homens, trata-se de amar ou odiar. Não
há meio termo; para João, não há tal coisa como neutralidade nas relações pessoais. Como diz Westcott: "A indiferença é impossível; não há meias tintas no mundo espiritual". Um homem, ou está caminhando
na luz do amor ou nas trevas da maldade.
Deve notar-se, além disso, que do que João está falando é da atitude de um homem para com seu irmão, quer dizer, o vizinho, o homem ao lado de quem vive e trabalha, com quem necessariamente entra em
contato todos os dias. Há um tipo de atitude cristã que prega
entusiastamente o amor aos pagãos, em terras além-mar, mas que nunca chegou a nenhuma classe de comunhão com seu vizinho ao lado. Há uma classe de pessoas que pregam o amor por outras nações, e que nunca conseguiram viver em paz dentro de seu próprio círculo familiar. João insiste no amor para com nossos irmãos, para com o homem com quem estamos em contato todo o tempo.
Como disse A. E. Brooke: não se trata de "uma insípida filosofia, ou um cosmopolitismo presunçoso"; é imediato e prático.
João esteve perfeitamente certo quando traçou sua aguda distinção entre luz e trevas, amor e ódio, sem matizes nem meias tintas. Nosso irmão significa algo para nós... mas o que? Não pode ser que o
desatendamos, porque é parte do panorama; a questão é como olhá-lo. Podemos ver nossos semelhantes de várias maneiras.
- Podemos ver nosso irmão como dispensável. Podemos fazer
nossos planos sem tê-lo presente em nossos cálculos. Podemos viver a partir do princípio ou pressuposto de que suas necessidades e suas pena e sua felicidade e sua salvação nada têm que ver conosco. Um homem pode considerar a si mesmo — com freqüência muito inconscientemente
- tão importante que em seu mundo nenhum outro tem importância exceto ele próprio.
- Podemos ver nosso irmão com menosprezo. Podemos considerar a insensatez em comparação com nossas qualidades intelectuais, como alguém cujas opiniões estão para ser postas de lado, como quem não tem direito a falar. Podemos vê-lo como totalmente desprovido de
importância em comparação com nossa dignidade e prestígio. Podemos vê-lo como os gregos viam os escravos, como uma raça secundária mas necessária, muito útil para os misteres servis da vida, mas não para
compará-la conosco mesmos.
- Podemos ver nosso irmão como um tédio. Podemos sentir que desgraçadamente a lei e as convenções lhe deram certos direitos sobre
nós, mas que essas reclamações são nada mais que uma desgraçada necessidade. Portanto a pessoa pode considerar qualquer dádiva que
tenha feito por caridade, qualquer imposto que tenha que pagar para o bem-estar social dos menos afortunados, como um tédio. Há aqueles que no íntimo de seu coração vêem os pobres, doentes, menos favorecidos e desprovidos de privilégios, como simples estorvos.
- Podemos ver nosso próximo como um inimigo. Se cremos que a competição é a lei e o princípio de vida, todos os outros homens na mesma profissão ou emprego são competidores em potencial e, portanto, inimigos em potencial; a outra pessoa é alguém que pode interpor-se em meu caminho e que deve ser tirada do meio.
- Podemos ver nosso próximo como nosso irmão. Podemos vê-lo com amor; fazer nossas as suas necessidades; seus interesses os nossos
interesses; estamos no mundo para servi-lo; e ter comunhão com ele é a verdadeira alegria de viver.
Nós
nos
encaixamos
em
alguma
destas
categorias,
e
isto
simplesmente significa dizer que amamos ou aborrecemos a nosso próximo.
O EFEITO DO AMOR E DO ÓDIO
Mas João tem algo mais a dizer. Segundo ele, nossa atitude para
com nosso próximo tem efeito não só sobre ele, mas também sobre nós mesmos.
- Se amamos a nosso irmão, andamos na luz e não há nada em
nós que nos faça tropeçar. O grego poderia significar que, se amamos a nosso irmão, não há nada em nós que faça tropeçar a outros e, é obvio, isso seria perfeitamente aceitável. Mas é muito mais provável que João está dizendo isso: se amamos a nossos irmãos não há nada em nós mesmos que nos faça tropeçar. Quer dizer, que o amor é a única coisa que nos capacita a progredir na vida espiritual, e o ódio é a única coisa que faz impossível o progresso. Quando pensamos bem, é óbvio. Se Deus é amor, e se o novo mandamento de Cristo é amar, então o amor é
a única coisa que nos aproxima dos homens e de Deus, e o ódio a única coisa que nos separa dos homens e de Deus. O ódio impede o crescimento do homem porque se interpõe entre ele e Deus, entre ele e seu próximo. Devemos sempre lembrar que quem tem ódio, amargura, ressentimento, que não está disposto a perdoar, não pode crescer na vida espiritual.
- João continua dizendo que aquele que aborrece a seu irmão anda em trevas sem saber aonde vai, porque as trevas o cegaram. Quer dizer,
que o ódio cega ao homem. Mais uma vez, isto é perfeitamente óbvio. Quando
um homem guarda ódio e amargura em seu coração, evidentemente seu raciocínio se obscurece. Não pode tomar decisões,
nem ver nenhuma questão claramente. É bastante comum observar em qualquer grupo um homem que se opõe a uma proposta boa e útil porque sente aversão ou está inimizado com o homem que a fez. Várias vezes o
progresso em algum projeto ou Igreja ou associação é detido por causa de animosidades pessoais. Ninguém é apto a dar um veredicto sobre algo enquanto tenha ódio em seu coração, e ninguém pode conduzir
corretamente sua própria vida quando o ódio o domina.
O amor capacita o homem a andar na luz; o ódio o leva às trevas, mesmo quando ele não compreenda que é assim.
LEMBRANDO O QUE SOMOS
Esta é uma passagem realmente bela, e não obstante toda sua beleza, apresenta problemas de interpretação tão logo buscamos nos aproximar de seu significado. Podemos começar a analisá-la notando
primeiro duas coisas certas.
Primeiro, sua forma. Esta passagem não é precisamente poesia, mas certamente é poética e marcadamente rítmica; portanto tem que ser interpretada como deve ser interpretada uma poesia.
Segundo, seu conteúdo. João esteve advertindo a seus destinatários dos perigos das trevas e da necessidade de andar na luz; e agora lhes diz que em qualquer situação a melhor defesa é lembrar quem são eles e o que foi feito por eles. Não importa quem sejam, seus pecados foram perdoados; não importa quem sejam, conhecem Aquele que é desde o princípio; não importa quem sejam, têm a força que pode enfrentar e vencer o Maligno.
A melhor defesa do cristão é lembrar quem e o que é, e tudo que Deus tem feito por ele em Jesus Cristo. Quando Neemias foi instado a
buscar uma covarde segurança respondeu: “Homem como eu fugiria?” (Ne
"Homem como eu se dobrará diante desta insensatez, ou me mancharei as mãos com este mal?". O homem que sabe perdoar, que conhece a Deus, que lembra que pode contar com uma força superior às suas, tem
em seu poder uma poderosa defesa contra a tentação se simplesmente se lembrar quem é e o que simplesmente Alguém tem feito por ele.
Mas dizíamos que nesta passagem há dois problemas; o primeiro é
bastante simples. Qual é o motivo da mudança de tempo do verbo? Por que diz João em três ocasiões vos escrevo, e em outras três vos escrevi ? Argumentou-se que não há nenhuma diferença entre os dois tempos; a Vulgata Latina traduz ambos presentemente escrevo. Alguns pensam que João altera o tempo simplesmente para variar e evitar a monotonia que seis sucessivos verbos no presentes poderiam causar. Também se argumenta que o tempo passado era em grego o chamado aoristo epistolar. Quando os autores gregos redigiam cartas, eles costumavam usar o passado em lugar do presente, porque se localizavam a si mesmos como leitores da carta. Para quem redige uma carta, uma coisa pode estar no presente, porque é o que está fazendo nesse momento; mas para o leitor estará no passado, porque nesse momento já ocorreu.
A modo de exemplo, um redator grego bem poderia escrever tanto "Hoje vou à cidade", como "Hoje fui à cidade". Isso é o que no idioma
grego se conhece por aoristo epistolar, ou passado. Se esse for o caso,
não há qualquer diferença entre as expressões joaninas vos escrevo e vos escrevi. A explicação mais provável é a que segue: quando João diz vos escrevo está pensando na passagem que nesse momento lhes escreve, e no que tem ainda a lhes dizer; e quando diz vos escrevi está pensando na parte da Carta que já escreveu e que nesse momento seus leitores já leram. De maneira que toda a Carta, tanto a porção que foi escrita, como a que está escrevendo, como o que ainda fica por dizer, tem como propósito lembrar os cristãos o que e quem são eles, e o que foi feito por eles.
Para João é de capital importância que os cristãos lembrassem a posição e os benefícios que têm em Jesus Cristo, pois isso seria sua
defesa contra o erro e o pecado.
EM TODAS AS ETAPAS
O segundo problema com que nos deparamos é mais difícil, e também mais importante. João refere-se às pessoas a quem escreve de
três maneiras diferentes. Chama-os filhinhos; neste caso a palavra varia. No versículo 12 é teknia, e no versículo 13 é paidia; teknia aponta a um menino tenro em idade, e paidia em experiência e, portanto, em
preparação e disciplina. Chama-os também pais, e jovens. A pergunta então é: a quem escreve João? Podemos responder de três maneiras.
- Poderíamos interpretar essas três palavras como referindo-se a
três grupos de idades diferentes dentro da Igreja — meninos, pais e jovens. Os meninos têm a doce inocência da infância e do perdão. Dos tais é o Reino dos céus. Os pais possuem a amadurecida prudência que lhes proporciona a experiência cristã. Passaram sua vida pensando naquele que é desde o começo e aprendendo mais dEle. Os jovens se caracterizam pela força que é prerrogativa da juventude, a força que os capacita a lutar e vencer em seus encontros pessoais com o Maligno. Isso
é muito atrativo; mas há três razões pelas quais duvidamos em adotar este como o único significado para esta passagem.
- Filhinhos é uma das expressões favoritas de João. Ele a usa em 1Jo
2: ,1Jo1 2: ,1Jo12 2: ; 1Jo28 3: ,1Jo7 3: ; 1Jo8 4: ; 1Jo4 5: , e em todos os outros casos é evidente que não21
pensa em filhinhos em termos de idade, mas em cristãos dos quais se sentia pai espiritual por tê-los gerado na fé. A esta altura dos acontecimentos João deve ter estado próximo aos cem anos de idade; todos os membros de suas congregações pertenceriam a uma geração
muito mais jovem; para ele, todos eram filhinhos, da mesma maneira que um mestre ou um professor ainda fala de seus rapazes, quando esses rapazes já faz tempo que são homens.
- Visto que esta passagem está próxima à poesia deveríamos pensar duas vezes antes de insistir em dar um sentido literal a suas expressões, e enquadrando-a numa classificação tão definida. O sentido
literal e a poesia não se dão muito bem.
- Mas possivelmente a maior dificuldade é que as graças das quais fala João não são possessão exclusiva de nenhum grupo. O perdão não só
pertence aos meninos; um cristão pode ser jovem na fé e, entretanto, ter uma formidável maturidade; a força para vencer o tentador não pertence
- graças a Deus — somente à juventude. Estas qualidades não são
exclusivamente as de uma específica idade, e sim da vida cristã.
Não dizemos que não haja aqui referências a diferentes idades; quase certamente que há; mas João tem uma maneira de dizer as coisas que permite tomar em dois sentidos, num sentido mais amplo e em um
mais estreito; e ainda que aqui apareça o significado mais restringido, devemos ir mais além para achar o significado mais completo.
- Sugeriu-se que aqui temos que encontrar dois grupos. O
argumento é que filhinhos descreve os cristãos em geral. Todos os cristãos são filhinhos; e que logo todos os cristãos em geral estão divididos em dois grupos: os pais e os jovens, quer dizer, os jovens e os mais velhos, os amadurecidos e os ainda imaturos. É perfeitamente possível, porque qualquer das pessoas a quem João escrevia estaria tão
acostumada ao tratamento de meus filhinhos, que não se lhes ocorreria relacioná-lo com idade, mas sim sempre se incluiriam a si mesmos nesse tratamento.
- Sugeriu-se que, em todo caso, a palavra inclui a todos os cristãos, e que não há nenhum intento de classificação já que de fato, há
um só grupo universal. Todos os cristãos são como meninos pequenos, porque podem recuperar sua inocência mediante o perdão de Jesus Cristo. Todos os cristãos são como pais, totalmente amadurecidos,
homens responsáveis, que podem pensar e aprofundar cada vez mais no conhecimento de Jesus Cristo. Todos os cristãos são jovens, com uma gloriosa e vigorosa fortaleza para lutar e vencer em todos os seus
encontros com o tentador e seu poder. Este nos parece necessariamente o sentido mais amplo de João. Ao ler suas palavras podemos começar tomando como uma classificação dos cristãos em três grupos segundo
suas idades; e possivelmente nos detenhamos aqui; mas à medida que continuamos pensando nelas chegamos à conclusão de que as bênçãos de cada grupo pertencem a todos os grupos, e que cada um de nós está
incluído em cada um e em todos eles.
O DOM DE DEUS EM CRISTO
Esta passagem nos mostra admiravelmente o dom de Deus a todos os homens em Jesus Cristo.
- O dom do perdão mediante Jesus Cristo. Esta era a mensagem essencial do evangelho. Esta era a mensagem essencial dos primeiros pregadores. Eles foram enviados a pregar o arrependimento e a remissão
dos pecados (Lc
João usa a chamativa frase em seu nome (versículo 12). O perdão chega no nome de Jesus Cristo. Os judeus usavam esta expressão, o nome, de um modo muito particular. O nome não é simplesmente o nome pelo qual chamamos uma pessoa; o nome representa todo o caráter e a natureza de uma pessoa até onde foi ensinada e revelada aos homens. Este uso é muito freqüente no livro dos Salmos. “Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome” (Sl
Assim, pois, João nos dá a entender que estamos seguros do perdão de Deus porque conhecemos a natureza e o caráter de Jesus Cristo.
Sabemos que Jesus é a imagem expressa de Deus, que nEle vemos a Deus. Em Jesus vemos amor sacrificial e paciente misericórdia; por isso sabemos que Deus é assim e, portanto, estamos seguros de que há perdão
para nós.
- O dom do crescente conhecimento de Deus. Sem dúvida, João pensava em sua própria experiência. Agora estava velho; escrevia em
torno do ano 100 d.C. Durante setenta anos viveu com Cristo, pensou a respeito de Cristo e chegou a conhecê-lo melhor dia após dia. Para os
judeus o conhecimento não era meramente algo intelectual. Conhecer a Deus era muito mais que conhecê-lo da maneira como o filósofo o conhece; era conhecê-lo como a um amigo. Em hebraico a palavra conhecer é empregada para a comunhão entre marido e esposa, e especialmente para o ato sexual, a mais íntima das relações (conforme Gn
- O dom da força vitoriosa. Notemos que João fala da luta contra a tentação como de uma luta pessoal. Não fala simplesmente do poder do
mal no sentido abstrato; fala do poder do Maligno. Vê o mal como um poder pessoal que procura nos derrotar e nos afastar de Deus.
Uma vez, falando de uma experiência que nunca explicou em detalhes, Robert Louis Stevenson disse: "Conhecem a estação Caledonia da ferrovia em Edimburgo? Uma vez me encontrei ali com Satanás."
Pode ocorrer que nenhum de nós tenha vivido pessoalmente o ataque do tentador, o assalto pessoal sobre nossa virtude e lealdade. Em Cristo recebemos o poder que nos capacita a encontrar-nos com ele e desbaratar
seus ataques. Para tomar uma simples analogia humana, todos sabemos que há pessoas em cuja presença fica fácil comportar-se mal, e outras em cuja presença fica fácil comportar-se bem. Quando andamos com Jesus, sempre se lembrando, sempre conscientes de sua presença entre nós,
caminhamos com Aquele em cuja companhia podemos desbaratar os assaltos do Maligno.
OS RIVAIS DO CORAÇÃO HUMANO
Era característico do pensamento antigo ver no mundo dois
princípios em conflito. Podemos ver esta característica muito
vividamente no zoroastrismo, a religião dos persas, religião com a qual os judeus tinham entrado em contato. Essa religião deixou rastros no pensamento judeu. O zoroastrismo via o mundo como o campo de batalha entre as forças opostas da luz e das trevas. O deus da luz era Ahura-Mazda, e o das trevas Ahura-Mainyu. Havia entre os dois um conflito eterno, e a grande decisão na vida era decidir de que lado servir. Todo homem devia decidir aliar-se ou com a luz ou com as trevas. Os judeus conheciam muito bem esta concepção religiosa.
Mas para o cristão a divisão entre o mundo e a Igreja tinha outro pano de fundo. Os judeus tiveram durante muitos séculos uma crença básica: dividiam o tempo em duas idades. Havia esta idade presente, totalmente perversa e totalmente abandonada à iniqüidade; e a idade por vir, que seria a época de Deus e, portanto, totalmente boa. Agora, um ponto fundamental dos cristãos era que em Cristo a nova idade já tinha chegado; o Reino de Deus estava aqui; mas não tinha chegado em e para o mundo, mas sim somente em e para a Igreja. Daí que o cristão tinha que traçar um contraste: a vida do cristão dentro da Igreja era a vida da idade por vir, a vida do Reino, a vida de Deus, totalmente boa; por outro lado, o mundo estava ainda vivendo no tempo presente, totalmente abandonado à iniqüidade. Em conseqüência, segue-se inevitavelmente que existe uma separação entre a Igreja e o mundo; não podia haver comunhão nem sequer compromissos entre os dois. Por isso João chega à sua clara distinção entre a Igreja e o mundo.
Mas devemos prestar muita atenção ao que quer dizer por mundo. O mundo, como já vimos, é o kosmos. O cristão não aborrecia o mundo
como tal, nem se apartava dele, nem deixava de viver nele. O mundo é criação de Deus, e Deus fez boas todas as coisas. Jesus tinha amado a
beleza do mundo; nem sequer Salomão em todo o esplendor de sua glória pôde embelezar-se como uma das anêmonas escarlates, que florescem durante um dia e morrem. Várias vezes, Jesus toma suas
parábolas e ilustrações do mundo, e da natureza e seus processos. É nesse sentido que o cristão não aborrecia ao mundo. A Terra não era do
diabo; o mundo e sua plenitude eram do Senhor. Mas esta palavra kosmos adquiriu uma conotação moral. Começou a significar o mundo afastado de Deus.
C. H. Dodd define o significado de kosmos: "Nosso autor refere-se à sociedade humana na medida em que está organizada sobre princípios
injustos, caracterizada por desejos inferiores, falsos valores e egoísmo." Em outras palavras, para dizê-lo simples e concretamente, para João o mundo era nada menos que a sociedade pagã com seus falsos valores,
suas falsas maneiras de viver e seus falsos deuses. Nesta passagem o mundo não se refere ao mundo em geral, visto que Deus amava a sua criação; refere-se ao mundo que, de fato, tinha esquecido o Deus que o
tinha criado.
Ocorria, pois, que havia na situação dos discípulos de João um elemento que fazia ainda mais perigosas as circunstâncias. É claro que,
mesmo sendo impopulares, não estavam padecendo perseguição. Estavam, portanto, sob a grande e perigosa tentação de contemporizar com o mundo, de adaptar suas normas ao mundo, de ajustar o
cristianismo de tal maneira que a diferença entre a Igreja e o mundo se reduzira e diminuíra. É sempre difícil manter-se diferente, e o era especialmente para eles.
Até hoje o cristão não pode escapar à obrigação de ser diferente do mundo. Nesta passagem João aprecia as coisas como o fez sempre: em termos de branco e negro. Como assinala Westcott: "Não pode haver um vazio na alma"; neste assunto não cabe a neutralidade: ou amamos o mundo, ou amamos a Deus. Jesus mesmo disse: "Ninguém pode servir a dois senhores" (Mt
A VIDA QUE NÃO TEM FUTURO
João tem duas coisas a dizer a respeito do homem que ama o mundo e contemporiza com ele.
Primeiro assinala os pecados típicos do mundo. Escolhe três.
- Há a cobiça da carne. Significa muito mais que o que para nós quer dizer a expressão pecados da carne, visto que para nós tem a ver
exclusivamente com os pecados sexuais. Mas no Novo Testamento a carne é essa parte de nossa natureza que, desprovida de Deus e da graça de Jesus Cristo, oferece um lado fraco ao pecado. Inclui os
pecados da carne, mas também todas as ambições mundanas e todos os desejos mesquinhos. Estar submetido aos desejos da carne é julgar todas as coisas do mundo segundo normas puramente materiais. É endeusar os prazeres puramente humanos. É viver uma vida dominada pelos sentidos.
É a glutonaria no comer, o entrega ao luxo, a degradação no prazer, a cobiça e o relaxamento na moral, o egoísmo no uso das posses. Ou é menosprezar todos os valores espirituais; ser extravagantes na
gratificação dos desejos mundanos, terrestres e materiais. O desejo da carne é esquecido, cego e desatento para com os mandamentos divinos, o juízo divino, as normas divinas, e a própria existência de Deus.
Não precisamos pensar tudo isto como privativo do pecador grosseiro, contumaz e notório. Qualquer pessoa que exige um prazer que pode significar a ruína de outrem, qualquer pessoa que não respeita a
personalidade de outros ao gratificar seus próprios desejos, qualquer pessoa que vive no luxo quando outros vivem na necessidade, qualquer pessoa que faz um deus de seu próprio bem-estar e sua própria ambição,
é escravo dos desejos da carne.
- Há a cobiça dos olhos. Existe — como assinala C. H. Dodd — "a tendência a nos deixar cativar pela aparência superficial". É o espírito que confunde a pródiga ostentação com a felicidade e a prosperidade
genuínas. É o espírito que não pode ver nada sem desejá-lo e, que uma
vez adquirido, ostenta-o aparatosamente perante outros. É o espírito que crê que a felicidade encontra-se nas coisas que pode comprar com dinheiro e desfrutar com os olhos. Em seu afã de coisas, termina por não apreciar nada mais que os valores materiais. Vendeu-se a si mesmo às coisas visíveis e temporárias, esquecendo-se daquelas outras que são invisíveis e eternas.
- Há a frívola soberba da vida. João utiliza aqui uma palavra grega muito expressiva, a palavra alazoneia. Para os velhos moralistas
o alazon era aquele indivíduo que fazia ostentação de posses e feitos e proezas que não lhe pertenciam para impressionar a outros e exaltar-se a si mesmo. O alazon é o jactancioso, e C. H. Dodd chama a alazoneia de
egoísmo pretendente.
Teofrasto, o grande mestre grego no estudo de caracteres, tinha um estudo acerca do Alazon. Detém-se no porto e se gaba dos barcos que
tem no mar; envia ostentosamente um mensageiro ao banco quando dispõe de um mísero saldo a seu favor; fala de seus amigos no meio de gente importante e das cartas que recebe de gente famosa. Detalha
extensamente suas obras de caridade e seus serviços ao Estado. Tudo o que possui é um alojamento alugado, mas fala de comprar uma casa maior para emular a seu pródigo anfitrião. Sua conversação é um
interminável gabar-se a respeito de coisas que não possui, e toda sua vida é um esforço por impressionar a todos os que encontra com sua própria fictícia importância.
Como o vê João, o homem do mundo é aquele que julga todas as
coisas segundo os seus apetites, o homem que está escravizado à ostentação, o enganador jactancioso que procura fazer-se mais importante do que é.
E então chega a segunda advertência de João. O homem que se apega aos propósitos e aos caminhos mundanos, está entregando sua vida a coisas que literalmente carecem de futuro. Todas essas coisas são
puramente passageiras, nenhuma permanece. São precisamente as que são vítimas da mudança e da decadência. Mas o homem que colocou
Deus no centro de sua vida, entregou sua vida às coisas que permanecem para sempre. O homem do mundo está condenado ao desengano, à desilusão; o homem de Deus está seguro da alegria permanente. O argumento de João é que é realmente uma estultícia dedicar a vida a aquilo que, por sua própria natureza, não pode senão passar rapidamente; e é realmente a atitude de um homem sábio dedicar a vida àquilo que é seguro e certo por toda a eternidade.
O TEMPO DA ÚLTIMA HORA
É muito importante que entendamos o que João quer dizer quando fala do tempo da última hora. A idéia dos últimos dias e da última hora aparece ao longo de toda a Bíblia, mas nem sempre significa o mesmo; há um interessante desenvolvimento no significado da expressão.
- A frase aparece com freqüência nos livros mais antigos do Antigo Testamento. Jacó, por exemplo, antes de sua morte chama seus filhos para lhes dizer o que deveria lhes suceder nos dias vindouros
(Gn
- A frase aparece freqüentemente nos profetas. Isaías sonha que nos últimos dias o monte do Senhor será confirmado no cimo dos Montes, e será exaltado sobre as colinas, e todas as nações correrão para
ele (Is
últimos dias se realizará a soberania de Deus e a obediência do povo de Deus.
- No mesmo Antigo Testamento, e na época entre o Antigo e o Novo Testamento, os últimos dias se relacionam com o Dia do Senhor. É
uma concepção com a qual nos encontramos freqüentemente: não há
nenhuma outra tão profundamente entretecida na Escritura. Os judeus tinham chegado a crer que todo o tempo estava dividido em duas idades. Há a idade presente, totalmente má e entregue ao mal; e a idade por vir, que é a idade áurea da supremacia de Deus; e entre as duas idades, o Dia do Senhor, os últimos dias, uma época de terror, de destruição cósmica e de juízo, as dores de parto do nascimento de um novo mundo e uma nova idade.
Agora, o que temos que ver é isto: os últimos dias, a última hora não significam um período de aniquilação; não significa que todas as
coisas deixarão de existir, e que no final haverá uma grande desolação, como a que houve no princípio. No pensamento bíblico o último tempo é
o fim de uma idade e o começo de outra. Não só é um tempo de finalização, mas também de recomeço. Não só é um tempo de destruição, mas também de recriação. É último no sentido de que as
coisas, como são, passarão, mas não leva o mundo rumo à destruição, mas sim à recriação. Em outras palavras, a última hora e os últimos dias não conduzem à extinção, mas sim à consumação.
Eis aqui o centro de toda a questão. "Um homem será aniquilado no juízo do velho tempo, ou poderá entrar na glória do novo?" Tal é a alternativa com a qual João — e em realidade todos os escritores bíblicos
- confrontam os homens. Os homens podem optar por aliar-se com o velho mundo, condenado à destruição, ou por aliar-se com Cristo e entrar no novo mundo, que é o mundo do próprio Deus. Aqui reside a urgência para João. Se se tratasse de uma destruição total, ninguém poderia fazer
nada. Mas trata-se de recriação, e que um homem entre ou não no novo mundo depende de que tenha entregue sua vida ou não a Jesus Cristo.
Qual é a pertinência de tudo isto para hoje? De fato, João estava
errado. Não era a última hora para seu povo. Passaram mil e oitocentos anos, e o mundo ainda existe. Trata-se, então, de uma concepção inconsistente, que pertence a uma esfera de pensamento que deve descartar-se e deixar-se de lado? A resposta é que se trata de uma concepção de uma pertinência eterna. Toda hora é a última hora. No
mundo há um contínuo conflito entre o bem e o mal, entre Deus e o que se opõe a Deus. E em todo momento da vida, e em cada decisão, a pessoa vê-se confrontada pela opção entre decidir por Deus ou pelos poderes que lutam contra Deus, assegurando-se de tal modo ou deixando de assegurar-se, sua participação na vida eterna. O conflito entre o bem e o mal nunca termina; portanto, nunca termina a eleição; dali que, num sentido muito real, toda hora seja a última hora.
O ANTICRISTO
1Jo
Neste versículo encontramos a idéia do anticristo. Anticristo é uma palavra que no Novo Testamento aparece só nas Cartas de João (1Jo
De acordo com sua etimologia, a palavra anticristo pode ter dois significados. Anti é uma preposição grega que pode significar tanto contra como em lugar de. Strategos é a palavra grega para comandante,
e antistrategos pode significar o comandante hostil das forças inimigas ou o segundo comandante, que pode agir em lugar do comandante. De maneira que anticristo pode significar tanto o oponente ou adversário de
Cristo como alguém que procura pôr-se em lugar de Cristo. Neste caso ambos os significados são idênticos, mas com esta diferença: se tomamos o significado de alguém que se opõe a Cristo, então tal
oposição é aberta e inegável. Mas se tomamos o significado de alguém que procura pôr-se em lugar de Cristo, então o anticristo pode ser alguém que não opera em aberta oposição mas sim procura tomar
silenciosamente o lugar de Cristo dentro da Igreja e dentro da comunidade cristã. Num caso seria uma aberta oposição; no outro se estaria minando e infiltrando sutilmente. Não precisamos optar entre esses significados, porque na verdade o anticristo pode agir das duas
maneiras.
A maneira mais simples de pensar a respeito do anticristo é a seguinte: Cristo é a encarnação de Deus e do bem; o anticristo é a encarnação do diabo e do mal. Cristo representa a Deus; o anticristo representa tudo o que está contra Deus, e em oposição a Deus.
Começamos dizendo que esta idéia é tão velha como a própria religião; os homens sempre têm sentido que há no universo um poder oposto a Deus. Uma de suas primeiras manifestações aparece na lenda babilônica da criação. Havia nos primeiros tempos um monstro aquático primitivo chamado Tiamat, que foi subjugado por Marduk; mas o monstro não estava morto, e sim adormecido; e a batalha final ainda está por travar-se. Essa legendária idéia mitológica do velho monstro primitivo aparece várias vezes no Antigo Testamento. Freqüentemente é chamado de Raabe, ou a serpente tortuosa, ou Leviatã. “Calcaste a Raabe, como um ferido de morte”, diz o salmista (Sl
Originalmente este poder foi concebido como um velho dragão. Inevitavelmente, à medida que passava o tempo este poder foi-se
personalizando. Cada vez que surgia algum homem de muita maldade que parecia opor-se a Deus e querendo destruir o povo de Deus, a
tendência inevitável era identificá-lo com essa força contrária a Deus, considerá-lo como o supremo inimigo de Deus.
Por exemplo, ao redor do ano 168 a.C., surge a figura de Antíoco
Epifânio, rei de Síria, quem resolveu deliberadamente varrer o judaísmo da Terra e exterminar a comunidade judia. Invadiu Jerusalém e matou a
milhares de judeus, vendendo dezenas de milhares como escravos. Circuncidar um menino ou possuir uma cópia da Lei eram crimes castigados com a morte instantânea. Nos pátios do templo tinham levantado um grande altar a Zeus, e sobre ele ofereciam carne de porco. As câmaras do templo foram transformadas em bordéis públicos. Foi um deliberado intento de dessacralização, um esforço a sangue frio para varrer a religião judia e destruir a Deus. Foi a Antíoco a quem Daniel chamou "a abominação desoladora" (Dn
Foi esta mesma frase a que os homens retomaram nos dias do evangelho de Marcos quando diziam que no mesmo templo ficaria "A
abominação da desolação" — "O horror espantoso", como traduz Moffatt (Mc
própria imagem no lugar Santíssimo do Templo. Os homens sentiram que era a atitude de um anti-Deus encarnado.
Em 2Ts
aquele que se exalta a si mesmo acima de tudo o que se chama Deus e se adora, e se instala no próprio templo de Deus. Não sabemos de quem fala Paulo, mas novamente surge a idéia de alguém que encarnava tudo o que era contrário a Deus.
No Apocalipse estão a besta e o dragão (Ap
desgostavam os romanos, e sua selvagem perseguição torturou os cristãos. Oportunamente Nero morreu; mas tinha vivido de tal maneira na maldade que os homens não podiam crer que tivesse morrido. E assim
surgiu a lenda de Nero Redivivus, Nero ressuscitado, segundo a qual Nero não tinha morrido, mas sim tinha ido a Partia e cairia sobre os homens à frente das hordas partas. Ele é a besta, o anticristo, a
encarnação do mal diabólico e satânico.
Através da história se produziram estas identificações de pessoas humanas com o anticristo. O Papa, Napoleão, Mussolini, Hitler, foram todos, em seus dias e sua geração, identificados com o anticristo.
Mas o fato é que o anticristo não é tanto uma pessoa como um princípio, o princípio hostil e ativamente oposto a Deus; um princípio
que bem pode-se pensar que se encarnou nos homens que em toda geração pareceram ser aberta e prepotente e iniquamente contrários a Deus.
A BATALHA DO ESPÍRITO
1Jo
Mas João tem uma idéia do anticristo caracteristicamente dele. Para ele, a evidência de que o anticristo está no mundo é a falsa crença e o perigoso ensino dos maus mestres. A Igreja tinha sido bem prevenida de
que nos últimos dias chegariam falsos mestres. Jesus disse: “Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e enganarão a muitos” (Mc
amigos efésios: “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar
os discípulos atrás deles” (Atos 20:29-30). A situação que tinha sido antecipada, agora tinha surgido. Mas João tinha um conceito especial de toda esta situação. Quando lemos o que escreveu, podemos apreciar que
não pensava no anticristo como num personagem determinado; antes, via-o como um poder de falsidade que falava em e através dos falsos mestres. Precisamente como havia um Espírito Santo que inspirava os
verdadeiros mestres e profetas, assim também havia um espírito maligno que inspirava os falsos mestres e profetas.
Agora, o mais interessante e importante disto é que para João o campo de batalha está na mente. O espírito do anticristo estava lutando
com o Espírito de Deus pela possessão das mentes dos homens. O que
torna isto mais significativo é que podemos ver exatamente este processo em operação hoje em dia. Os homens transformaram a doutrinação do espírito humano numa ciência. Em nossos próprios dias e geração vimos como os homens podem tomar uma idéia e repeti-la várias vezes até introduzi-la na mente humana, e até os homens começam a aceitá-la como verdade à força de tanto ouvi-la. Em nosso tempo é muito mais fácil que nunca.
Hoje em dia dispomos de muitíssimas formas de comunicação de massa — livros, periódicos, radiofonia, televisão, e os vastos recursos da
moderna publicidade. E também sabemos como um perito promovedor toma uma idéia, e mediante o uso desses meios de comunicação chega a
infiltrá-la na mente dos homens até o ponto que, inconscientemente, todos ficam doutrinados com ela. Não podemos dizer que João tenha previsto tudo isto, mas viu que a mente do homem era o campo de
operações do anticristo. Não pensa em termos de um determinado personagem demoníaco, mas em uma força maligna que procura deliberadamente invadir a mente dos homens; e não há nada mais eficaz
para o mal que uma idéia maligna semeada na mente de muitos homens.
Se há uma tarefa especial que confronta a igreja de hoje é precisamente poder compreender a técnica de mobilização das forças e
os meios maciços de comunicação para rebater a peçonha das idéias perversas com que são deliberadamente doutrinadas as mente humanas.
OS QUE SAÍRAM DA IGREJA
Conforme passam as coisas, João vê na 1greja um tempo de
desencanto. Os falsos mestres deixaram a Igreja; saíram da comunhão cristã. Não foram excomungados, mas eles saíram voluntariamente, o que mostra realmente que não pertenciam ao corpo da Igreja cristã. Eram estranhos, e suas próprias condutas o manifestaram.
A última frase do versículo 19 pode ter dois significados.
- Pode significar, como em nossa tradução: “não eram dos nossos”, ou melhor ainda: "Nenhum deles era dos nossos". Quer dizer, por mais atraentes que sejam alguns deles, mesmo que seus ensinos pareçam bons, são totalmente estranhos à Igreja. Podem ter um encanto superficial, mas fundamentalmente são hostis a Cristo.
- É possível que o significado da frase seja que esses homens se afastaram da Igreja para tornar evidente que "nem todos os que estão na 1greja realmente pertencem à Igreja".
Como diz C. H. Dodd: "O pertencer à Igreja não garante que um homem pertença a Cristo e não ao anticristo". Como assinala A. E. Brooke ainda que não está de acordo em que seja o significado do grego
- "A comunidade externa não é prova de uma união profunda". Este segundo significado poderia ser o correto. Aqueles falsos mestres puseram em evidencia com seu afastamento que nem todos os que estão
na 1greja pertencem a ela. Como dizia Paulo: “Nem todos os de Israel são, de fato, israelitas” (Rm
do genuíno.
No versículo 20 João segue lembrando a seus irmãos que todos eles possuem conhecimento. As pessoas que se tinham afastado da Igreja
eram gnósticos; reclamavam para si um conhecimento secreto, especial e avançado que não era acessível a outros crentes. Paulo lembra aos seus que em questões de fé, o mais humilde cristão não tem por que sentir-se inferior diante do mestre mais erudito. Há, é obvio, questões de ensino
técnico, de linguagem, de história, de teologia sistemática que estão em mãos de peritos; mas as verdades essenciais da fé são propriedade de todos os homens.
Isto leva João ao último ponto desta seção. Escreve-lhes, não porque ignorem a verdade, mas sim porque a conhecem.
Westcott o expressa desta maneira: "O propósito do apóstolo em
suas Cartas não foi comunicar-lhes um novo conhecimento, mas sim conduzi-los a um uso dinâmico e decisivo do conhecimento que seus
leitores já possuíam". A maior defesa cristã é lembrar o que já sabemos. Não é que necessitemos uma nova verdade; o que precisamos é que a verdade que já conhecemos desperte e chegue a ser ativa, efetiva e eficaz em nossas vidas.
Esta é uma insinuação que Paulo utiliza continuamente; escreve aos tessalonicenses: “No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros” (1Ts
Uma verdade fundamental da vida cristã é que a vida mudaria imediatamente se apenas puséssemos em prática o que já sabemos. Isto
não quer dizer que nunca precisemos aprender nada novo, mas, até como somos, temos suficiente luz para caminhar se usarmos essa luz.
A GRANDE MENTIRA
Como bem assinalaram alguns, negar que Jesus é o Cristo é a mentira mestra, a mentira por excelência, a mentira das mentiras.
João diz que quem nega o Filho tampouco tem o Pai. O que há atrás
desta afirmação é isto. Os falsos mestres afirmavam algo assim: "É provável que tenhamos diferentes idéias de vocês com relação a Jesus; mas tanto vocês como nós cremos o mesmo a respeito de Deus. Podemos diferir com relação ao Filho, mas coincidimos com relação ao Pai". João
responde que essa é uma posição inaceitável, e que ninguém pode negar o Filho e ter o Pai. De que maneira chega a esta conclusão?
Chega a esta conclusão porque é a única a que pode chegar qualquer pessoa que aceite os ensinos do Novo Testamento. É o ensino
conseqüente do Novo Testamento, e é a afirmação do próprio Jesus que se não é por meio dEle, ninguém pode conhecer a Deus. Jesus disse com toda clareza que ninguém conhece o Pai, exceto o Filho, e aquele a quem o Filho revela o conhecimento do Pai (Mt
escreve em seu Evangelho: “E Jesus clamou, dizendo: Quem crê em mim crê, não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim vê aquele que me enviou” (João 12:44-45).
Quando, próximo ao fim, Filipe diz que eles se conformariam se Jesus apenas lhes mostrasse o Pai, Jesus lhe responde: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:6-9). Os homens conhecem a Deus através de
Jesus; em Jesus, os homens podem aproximar-se de Deus. Se negarmos a autoridade de Jesus para falar, se negarmos seu conhecimento especial, e sua comunhão especial com Deus, não podemos ter mais confiança no
que Ele nos diz. Suas palavras não seriam mais que especulações que bem poderia formular qualquer grande homem. Por conseguinte, à parte dEle não temos nenhum conhecimento seguro de Deus. Assim, pois,
negar a Jesus significa, simultaneamente, perder todo arrimo de Deus.
Mais ainda: Jesus afirmou que a reação que alguém tivesse ao era de fato uma reação para com Deus, e que essa reação marcava para sempre o destino de um homem. “Portanto, todo aquele que me
confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus” (Mateus
Mt
comunhão com Deus depende de nossa resposta a Jesus.
Negar a Jesus é verdadeiramente a mentira mestra, pois negá-lo implica deixar de lado totalmente a fé e o conhecimento que somente Ele torna possível.
Poderíamos dizer que são três as confissões de Jesus registradas no Novo Testamento; a confissão de que Jesus é o Filho de Deus (Mateus
Mt
com Deus. E negar essa comunhão é negar a certeza de que tudo o que Jesus diz a respeito de Deus é verdade. A totalidade da fé cristã depende da comunhão única de Jesus com Deus. Daí que João está certo: aquele
que nega o Filho, também perdeu o Pai.
O PRIVILÉGIO UNIVERSAL
Nesta passagem João insiste com seus irmãos a permanecer nas coisas que aprenderam, e nas quais foram ensinados, e assim manter-se
em Cristo. O maior interesse desta passagem radica numa expressão já usada por João. No versículo 20, João lhes falou da unção que receberam do Santo, graças a qual receberam conhecimento. E aqui lhes fala da
unção que receberam e lhes ensina todas as coisas. Qual é o pano de fundo da palavra unção? No que está pensando João e o que quer dizer? Teremos que retroceder no pensamento hebreu para poder compreender
a idéia que há por trás desta passagem.
No pensamento e a prática hebreus, a unção estava associada com três classes de pessoas.
- Os sacerdotes eram ungidos. As disposições rituais estabeleciam: “Tomarás o óleo da unção e lho derramarás sobre a cabeça (do sacerdote); assim o ungirás” (Ex
29: ; conforme Ex7 40: ; Lv13 16: ).32 - Os reis eram ungidos. Samuel ungiu a Saul rei da nação (I Samuel
1Sm
1Sm
Aqui está a primeira coisa significativa. Nos tempos antigos a unção era privilégio de uns poucos escolhidos: sacerdotes, reis e
profetas; mas agora é privilégio de todos os cristãos, seja qual for sua dignidade. Primeiro, pois, a unção representa o privilégio do cristão em Jesus Cristo.
Agora, o sumo sacerdote era chamado O ungido; mas o supremo Ungido era o Messias, porque a palavra significa em hebraico O Ungido, e o mesmo significa Cristo em grego. De modo que Jesus era o Supremo
Ungido. Surge então a pergunta: Quando foi ungido Jesus? A resposta que a Igreja sempre deu é que Jesus foi ungido com o Espírito Santo em seu batismo (At
Temos que acrescentar que o mundo grego também conhecia a unção. A unção era uma das cerimônias de iniciação nas religiões de mistérios nas quais se supunha que a pessoa obtinha um conhecimento
especial de Deus e um contato especial com Ele. Sabemos que também ao menos alguns dos falsos mestres reclamavam uma unção especial, uma iniciação especial que os aproximava de um conhecimento especial
de Deus. Hipólito nos conta as coisas que diziam esses falsos mestres; "Só nós somos cristãos, os que completamos o mistério do terceiro portal, e fomos ungidos ali com inefável unção". Aqueles falsos mestres devem ter estado afirmando possuir uma unção especial que lhes
proporcionava um conhecimento especial de Deus. A resposta de João é que o cristão comum é aquele que tem a única unção genuína, aquela que Jesus dá .
Mas quando chegava essa unção aos cristãos, no que consistia e o que proporcionava?
A primeira pergunta é fácil de responder. Só havia uma cerimônia
pela qual passavam todos os cristãos, o batismo; indubitavelmente, em
épocas posteriores, era prática comum no batismo ungir os cristãos com azeite consagrado, como nos conta Tertuliano.
É mais difícil responder à segunda pergunta. Há duas prováveis respostas.
- Pode ser que a unção signifique a vinda do Espírito sobre os cristãos, no batismo. Na Igreja primitiva isso ocorria da maneira mais evidente possível (At
8: ). Se nesta passagem substituíramos a expressão Espírito Santo pela palavra unção, encontraríamos um17
excelente sentido. Seria o Espírito Santo que tinham recebido, que permanecia neles. Seria o Espírito Santo, repartido por Cristo, aquele que lhes ensinaria todas as coisas.
- Mas há outra possibilidade. Os versículos
24: são quase paralelos em sua expressão. No versículo 24 lemos: “Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio”. E no versículo 27 lemos: “A unção27
que dele recebestes permanece em vós”. O que ouvistes desde o princípio e a unção são exatamente paralelos. Portanto, bem pode ser que a unção que recebe o cristão seja a instrução na fé cristã que recebe
quando entra na 1greja. O cristão é ungido com o verdadeiro conhecimento da fé e da vida cristãs.
Agora, pode ser que não tenhamos que escolher entre estas duas
interpretações, mas sim ambas estejam presentes. Isto poderia significar algo muito valioso: que temos duas provas para julgar qualquer novo ensino que se nos ofereça. (1) Acaso está de acordo com a tradição cristã em que fomos ensinados, e que deve permanecer em nossas mentes e corações? (2) Acaso está de acordo com o testemunho do Espírito Santo que fala de dentro?
Estes são os critérios cristãos de verdade. Há uma evidência
externa. Todo ensino deve estar de acordo com o ensino e a tradição que se nos transmitiu na Escritura e na 1greja. E temos uma evidência interna. Todo ensino deve submeter-se à prova do testemunho do Espírito Santo em nossos corações.
João ensina que se um homem permanece na verdade que lhe foi ensinada, e se submete toda verdade à evidência do Espírito Santo, estará capacitado para aceitar só a verdade, e rejeitar toda mentira, e portanto permanecer para sempre em Cristo.
PERMANECER EM CRISTO
Antes de passar a outra passagem, devemos assinalar duas coisas muito importantes e práticas nesta.
- No versículo 28, João insiste com seus leitores a permanecer
sempre em Cristo de maneira que, quando ele retorne em poder e glória, eles não tenham do que envergonhar-se. Aqui temos uma grande verdade prática. A melhor maneira de estar preparados para a chegada de Cristo é viver com Ele durante todos os dias. Se fizermos assim, sua chegada não nos surpreenderá; será simplesmente a entrada a uma presença mais próxima de alguém com quem vivemos por muito tempo. A melhor maneira de nos preparar para a chegada de Cristo é não esquecer nunca sua presença.
Mesmo quando tenhamos dúvidas e dificuldades e interrogantes a respeito da segunda vinda física de Cristo, nem por isso deixa de ser
verdade. Para todos os homens, a vida chegará a seu termo algum dia. Todos recebem o chamado de Deus a levantar-se e a despedir-se deste mundo. Se nunca pensamos em Deus, e se Jesus tiver sido só uma
lembrança distante e obscura que raramente acode à nossa mente, esse chamado será um chamado a sair ao encontro com um estranho, entrar num espantoso futuro incerto. Mas se durante toda nossa vida vivemos
conscientemente na presença de Cristo, se dia a dia vivemos e andamos e conversamos com Deus, esse chamado será um chamado familiar a entrar na viva presença de Deus, removendo para sempre o véu dos sentidos e do tempo. Terminantemente, a verdade é que o ânimo de um
homem chegando ao fim da vida dependerá inteiramente da maneira em
que tenha vivido, pois se encontrará com um Deus estranho ou com um Deus amigo.
- No versículo 29, João retoma um pensamento que nunca esteve longe de sua mente. A única maneira em que a pessoa pode provar que
está em Cristo, a única maneira em que pode provar que realmente experimentou um novo nascimento, é mediante a retidão de sua vida. O que os lábios de um homem confessarem, sempre será confirmado ou desmentido pelo que façam diariamente.
Dicionário
Advogado
Por Extensão Indivíduo que intercede por; mediador.
Por Extensão Quem defende e protege (algo, alguém, uma empresa, uma causa etc.); defensor.
Gramática Coletivo. Banca.
Etimologia (origem da palavra advogado). Do latim advocatus.i.
substantivo masculino Que acabou por se advogar: processo advogado.
Etimologia (origem da palavra advogado). Do latim advocatus.a.um.
Por Extensão Indivíduo que intercede por; mediador.
Por Extensão Quem defende e protege (algo, alguém, uma empresa, uma causa etc.); defensor.
Gramática Coletivo. Banca.
Etimologia (origem da palavra advogado). Do latim advocatus.i.
substantivo masculino Que acabou por se advogar: processo advogado.
Etimologia (origem da palavra advogado). Do latim advocatus.a.um.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ama
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Amor
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Anda
Árvore brasileira (Anda brasiliensis) do gênero Andá.
Anda-açu: árvore brasileira da família das Euforbiáceas (Joannesia princeps), que fornece madeira de construção, leve e macia, e de cujas sementes se obtém um óleo utilizado como purgativo, e com aplicações na indústria e na iluminação; fruteira-de-arara, purga-de-gentio, purga-de-paulista, coco-de-purga, fruta-de-cutia.
Etimologia (origem da palavra anda). Do tupi andá.
Árvore brasileira (Anda brasiliensis) do gênero Andá.
Anda-açu: árvore brasileira da família das Euforbiáceas (Joannesia princeps), que fornece madeira de construção, leve e macia, e de cujas sementes se obtém um óleo utilizado como purgativo, e com aplicações na indústria e na iluminação; fruteira-de-arara, purga-de-gentio, purga-de-paulista, coco-de-purga, fruta-de-cutia.
Etimologia (origem da palavra anda). Do tupi andá.
Andar
Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".
Anticristo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 291
Antigo
Que existiu outrora, em outro momento ou época passada: a antiga Grécia.
Que não está mais em atividade; obsoleto: um antigo prefeito.
História Relativo à Antiguidade, tempos muito antigos.
Tempo durante o qual alguém exerce um cargo: pediu aumento por antiguidade.
substantivo masculino plural Quaisquer objetos valiosos e de origem muito antiga, remota.
Nome comum para os objetos cujo valor é atribuído pelo fato de serem raros, antigos e de grande valor artístico.
[Arqueologia] Construções que figuram a Antiguidade.
Antigo Homens de outras épocas; velhos, anciãos.
expressão Antiguidade clássica. Período na história da humanidade que se inicia com o aparecimento histórico da Grécia e se estende até à queda do Império Romano do Ocidente.
Etimologia (origem da palavra antigo). Do latim antiquitas.
Aperfeiçoado
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Concupiscência
Ganância por poder, dinheiro; cobiça.
Aspiração por satisfações sexuais: concupiscência da carne.
Anseio pelos prazeres sensuais; desejo sexual exagerado.
[Filosofia] Agostinismo. Desejo libertino; lascívia carnal.
[Filosofia] Tomismo Medieval. Aspiração pelo prazer motivada por um fato material.
[Teologia] Anseio humano pelos domínios naturais ou sobrenaturais; organização amorosa orientada a Deus e aos homens.
Etimologia (origem da palavra concupiscência). Do latim conscupiscentia.
Confiança
Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Deve
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Escândalo
Estado de perplexa indignação suscitado por palavra ou ato reprovável: com grande escândalo do auditório.
Procedimento desabrido que causa vexame ou constrangimento; altercação, querela; algazarra, tumulto: dar escândalo em público.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8, it• 12
Nos últimos tempos, muitos que acreditavam tropeçaram e apostataram (Mt
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fica
1. Permanecer; não sair de.
2. Restar.
3. Assentar, combinar.
4. Chegar, não passar de.
5. Achar-se.
6. Estar.
7. Deter-se, parar.
8. Tornar-se em.
9.
Obter o resultado (indicado pelo
10. Afiançar, responsabilizar-se.
11. [Jogos] Não pedir mais cartas.
12. Desistir (ao bilhar) de fazer trinta-e-um, procurando matar o parceiro que deixa a bola.
13.
Não ter
14. [Brasil, Informal] Manter relacionamento amoroso sem compromisso (ex.: você ficou com alguém na festa? Eles já ficaram algumas vezes).
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Fortes
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Ir
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Justiça
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Justo
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Luz
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Maligno
[Medicina] Diz-se da doença ou do tumor muito grave, capaz de causar a morte.
Que traz consigo a desgraça; que anuncia coisas ruins; funesto.
substantivo masculino Designação atribuída ao diabo; satanás.
expressão Tumor maligno. Tumor geralmente canceroso e persistente que, desenvolvendo-se rapidamente, ataca os tecidos próximos, sendo quase sempre indolor no princípio.
Etimologia (origem da palavra maligno). Do latim malignus.a.um.
1) Mau; perverso (Sl
2) Mal que vai piorando (Jó
3) DIABO (1Jo
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Mandamentos
Manifestar
1) Tornar conhecido; mostrar; revelar; declarar (Jó
2) Fazer-se conhecer; mostrar-se; aparecer (1Sm
verbo pronominal Religião Fazer-se conhecer: Deus se manifesta pela caridade.
Demonstrar solidariedade, apoio, felicitações: manifestou-se a favor dele.
[Esporte] Comunicar-se por meio de um médium: o espírito se manifestava.
verbo intransitivo e pronominal Fazer coletivamente demonstração pública, geralmente de teor político ou de protesto: povo passou a se manifestar.
Etimologia (origem da palavra manifestar). Do latim manifestare.
Mentira
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A mentira é a ação capciosa que visa ao proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios em sua feição legítima e sagrada; e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana, retardando, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 192
contra os discípulos de Jesus (Mt
dessa ação é lógica, se temos em conta que
procede do Diabo, que bloqueia a verdade ao
homem e até mesmo lhe inspira propósitos homicidas
(Jo
Hábito, costume ou vício de mentir; falsidade.
Afirmação que não condiz com a verdade nem com a realidade.
Ideia equivocada; aspecto ou aparência que induz em erro.
Aquilo que busca enganar, iludir; ilusão.
[Popular] Manchinha branca na unha.
Culinária Bolacha caseira e redonda feita com ovos, açúcar, com massa de pão de ló; mentirinha.
Culinária Pastel vazio, sem recheio.
Etimologia (origem da palavra mentira). De origem questionável.
Mentiroso
adjetivo Falso; que tem como base ou fundamento uma mentira; desprovido de verdade: argumento mentiroso.
Ilusório; que não tem correspondência com a verdade; que tende a induzir ao erro: discurso mentiroso.
plural Pronuncia-se: /mentirósos/.
Etimologia (origem da palavra mentiroso). Mentira + oso.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Nascido
Etimologia (origem da palavra nascido). Particípio de nascer.
substantivo masculino [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Variação de nascida. Bem nascido: de família honrada, ilustre, nobre; nascido para bem. Não ter nascido hoje: ser esperto, não se deixar enganar.
Necessidade
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt
2) Carência; miséria (Mc
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
Nega
(derivação regressiva de negar)
1. [Portugal, Informal] Rejeição, recusa (ex.: após a terceira nega, desistiu de enviar currículos; levar uma nega). [Equivalente no português do Brasil: toco.]
2. [Portugal, Informal] Classificação inferior a metade do valor máximo de uma escala que avalia o desempenho escolar (ex.: tive duas negas, uma a matemática e outra a física). = NEGATIVA ≠ POSITIVA
3. [Pouco usado] Falta de vocação ou aptidão.
4. [Jogos] Ponto que, no bilhar, redunda em favor do parceiro contrário.
5. Cerejeira do Canadá.
6. [Calão] Fracasso erótico por falta de vigor sexual.
7. Antigo Senão.
(latim nego, -are, dizer não, recusar)
1. Afirmar que algo não existe ou não é verdadeiro. = DESMENTIR
2. Recusar.
3. Não confessar culpa ou delito.
4. Proibir, impedir.
5. Rejeitar.
6. Repudiar, não reconhecer.
7. Dizer que não.
8. Não querer fazer.
9. Escusar-se, recusar-se.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Olhos
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Palavra
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Passa
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Pecar
Por Extensão Cometer um erro; falhar em alguma forma: pecava contra a ética; em matéria de literatura, peca em excesso.
verbo transitivo indireto Incidir; estar sujeito a; ser reincidente em: peca sempre da mesma forma.
Condenar; ser passível de críticas; ser alvo de condenação: peca pelos excessos.
Etimologia (origem da palavra pecar). Do latim pecare.
verbo intransitivo Tornar-se estúpido; não se desenvolver ou definhar.
Etimologia (origem da palavra pecar). De origem questionável.
Permanecer
verbo transitivo indireto Persistir com veemência; insistir: permaneceu acreditando no veredito.
Continuar durante um tempo num mesmo lugar: permaneceu em Portugal durante vários anos.
Etimologia (origem da palavra permanecer). Do latim permanescere.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Promessa
Religião Voto feito aos santos ou a Deus para obter alguma graça: foi à Aparecida pagar sua promessa.
Figurado Esperança pautada em aparências, indícios, conjecturas: a promessa de bom tempo.
Ação ou efeito de prometer, de afirmar verbalmente ou por escrito que irá fazer ou dizer alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra promessa). Do latim promissa, "prometida".
1) Ato de alguém obrigar-se a fazer ou dar alguma coisa (Ne
v. VOTO).
2) A afirmação do envio, no futuro, de um Salvador (Gn
Propiciação
Religião Procedimento ou ritual que se baseia no louvor de uma entidade espiritual, uma divindade, para conseguir ser perdoado.
Religião Sacrifício dedicado aos Deuses para acalmá-los.
Etimologia (origem da palavra propiciação). Do latim propitiationis.
10) ‘a propiciação pelos nossos pecados’ – e S. Paulo fala da ‘redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs,… como propiciação’ (Rm
v. EXPIAÇÃO).
Prática
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Sabe
Ação de possuir capacidade ou habilidade para: o funcionário sabe trabalhar bem.
Ação de pressentir, de se convencer de: ninguém sabe o futuro da empresa.
Ação de ter certo sabor: a moqueca não sabe a peixe.
Etimologia (origem da palavra sabe). Forma Der. de saber.
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Soberba
[Pejorativo] Comportamento da pessoa arrogante, presunçosa; prepotência.
Sobreposição de algo que se encontra em lugar inferior; elevação, sobranceria.
Etimologia (origem da palavra soberba). Do latim superbia, ae "arrogância".
Sois
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Unção
1) Ato ou efeito de UNGIR (Ex
2) Derramamento do Espírito Santo sobre os que crêem (1Jo
v. NTLH).
Y. Kaufmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Por Extensão A cerimônia em que se realiza essa ação.
Figurado Demonstração de apego a Deus; sentimento de caridade religiosa; devoção: unção divina.
Figurado Maneira de ser que comove: possuía caridade e unção.
Figurado Modo de se expressar eloquente e cativante: persuadiu-me com seu discurso repleto de unção.
Figurado Ação ou efeito de untar; ato de esfregar com gordura; untura.
Etimologia (origem da palavra unção). Do latim unctio.onis.
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdadeira
1.
Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real;
2. A verdade.
3. O dever.
4. O mais seguro, o mais conveniente.
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vinda
Ato ou efeito de estar presente por um tempo: a vinda do artista para a exposição.
Ato ou efeito de regressar, de voltar; regresso: a ida foi conturbada, mas a vinda foi bem mais tranquila.
Etimologia (origem da palavra vinda). Feminino de vindo.
Vontade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Vos
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Vão
1) Inútil (Sl
2) Em vão: sem respeito (Ex
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
Vós
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτάνω
(G264)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παράκλητος
(G3875)
palavra raiz; TDNT - 5:800,782; n m
- chamado, convocado a estar do lado de alguém, esp. convocado a ajudar alguém
- alguém que pleitea a causa de outro diante de um juiz, intercessor, conselheiro de defesa, assistente legal, advogado
- pessoa que pleitea a causa de outro com alguém, intercessor
- de Cristo em sua exaltação à mão direita de Deus, súplica a Deus, o Pai, pelo perdão de nossos pecados
- no sentido mais amplo, ajudador, amparador, assistente, alguém que presta socorro
- do Santo Espírito, destinado a tomar o lugar de Cristo com os apóstolos (depois de sua ascensão ao Pai), a conduzi-los a um conhecimento mais profundo da verdade evangélica, a dar-lhes a força divina necessária para capacitá-los a sofrer tentações e perseguições como representantes do reino divino
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τεκνίον
(G5040)
diminutivo de 5043; TDNT - 5:636,759; n n
criançinha
no NT, usado como termo que expressa a forma gentil pela qual mestres se dirigem a seus discípulos
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἡμέτερος
(G2251)
de 2349; pron
- nosso
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἱλασμός
(G2434)
palavra raiz; TDNT - 3:301,362; n m
conciliação, aplacamento
meios de tranqüilizar, propiciação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐν
(G1722)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
τηρέω
(G5083)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
τηρέω
(G5083)
ψεύστης
(G5583)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n m
mentiroso
quem perde a confiança
homem falso e sem fé
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἀληθῶς
(G230)
de 227; adv
- verdadeiramente, de uma verdade, em realidade, certamente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
τηρέω
(G5083)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐν
(G1722)
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ὀφείλω
(G3784)
provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v
- dever
- dever dinheiro, estar em débito com
- aquilo que é devido, dívida
- metáf. a boa vontade devida
περιπατέω
(G4043)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καινός
(G2537)
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παλαιός
(G3820)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἤδη
(G2235)
ἀληθής
(G227)
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
παράγω
(G3855)
σκοτία
(G4653)
de 4655; TDNT - 7:423,1049; n f
escuridão
escuridão causada pela ausência de luz
metáf. usado da ignorância das coisas divinas, e sua associada perversidade, e a miséria resultante no inferno
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φαίνω
(G5316)
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σκοτία
(G4653)
de 4655; TDNT - 7:423,1049; n f
escuridão
escuridão causada pela ausência de luz
metáf. usado da ignorância das coisas divinas, e sua associada perversidade, e a miséria resultante no inferno
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
ἄρτι
(G737)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σκάνδαλον
(G4625)
provavelmente de um derivado de 2578; TDNT - 7:339,1036; n n
- a vara móvel ou gancho de uma armadilha, vara de armadilha
- armadilha, cilada
- qualquer impedimento colocado no caminho e que faz alguém tropeçar ou cair, (pedra de tropeço, ocasião de tropeço) i.e., pedra que é causa de tropeço
- fig. aplicado a Jesus Cristo, cuja pessoa e ministério foi tão contrário às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, fizeram naufragar a própria salvação
qualquer pessoa ou coisa pela qual alguém (torna-se presa) afoga-se no erro ou pecado
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
περιπατέω
(G4043)
πού
(G4225)
caso genitivo de um pronome indefinido pos (algum) de outra forma arcaica (cf 4214); adv
- onde? em que lugar?
σκοτία
(G4653)
de 4655; TDNT - 7:423,1049; n f
escuridão
escuridão causada pela ausência de luz
metáf. usado da ignorância das coisas divinas, e sua associada perversidade, e a miséria resultante no inferno
τυφλόω
(G5186)
de 5185; TDNT - 8:270,1196; v
cegar, tornar cego
no NT, metáf. embotar o discernimento mental, obscurecer a mente
ὑπάγω
(G5217)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τεκνίον
(G5040)
diminutivo de 5043; TDNT - 5:636,759; n n
criançinha
no NT, usado como termo que expressa a forma gentil pela qual mestres se dirigem a seus discípulos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
νεανίσκος
(G3495)
do mesmo que 3494; n m
- jovem, moço
- usado para um jovem atendente ou servo
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
νεανίσκος
(G3495)
do mesmo que 3494; n m
- jovem, moço
- usado para um jovem atendente ou servo
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἀγαπάω
(G25)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐπιθυμία
(G1939)
ἀλαζονεία
(G212)
de 213; TDNT - 1:226,36; n f
- fútil, conversa de fanfarrão
- uma certeza insolente e vazia, arrogância, que confia em seu próprio poder e recursos, que despreza e viola vergonhosamente a lei divina e os direitos humanos
- uma presunção ímpia e vazia, pretensão, que confia na estabilidade das coisas terrestres
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
βίος
(G979)
palavra primária; TDNT - 2:832,290; n m
- vida
- vida num sentido amplo
- o período ou curso de vida
- aquilo pelo qual a vida é sustentada, recursos, riquezas, bens
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐπιθυμία
(G1939)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παράγω
(G3855)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀντίχριστος
(G500)
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρῖσμα
(G5545)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; n n
- qualquer coisa untada, ungüento, geralmente preparado pelos hebreus com ervas aromaticas e óleo.
Unção era a cerimônia inaugural para os sacerdotes
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ψεῦδος
(G5579)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n n
- mentira
- falsidade consciente e intencional
- num sentido amplo, tudo que não é o que parece ser
- de preceitos perversos, ímpios, enganadores
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἀντίχριστος
(G500)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ψεύστης
(G5583)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n m
mentiroso
quem perde a confiança
homem falso e sem fé
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰώνιος
(G166)
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
ἐπαγγέλλω
(G1861)
de 1909 e a raíz de32; TDNT - 2:576,240; v
- anunciar que alguém está prestes a fazer ou fornecer algo
- prometer (por iniciativa própria) engajar voluntariamente
- professar
- uma arte, expressar habilidade para alguma coisa
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πλανάω
(G4105)
de 4106; TDNT - 6:228,857; v
- fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
- perder-se, vagar, perambular
- metáf.
- desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
- ser induzido ao erro
- ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
- desviar-se ou afastar-se da verdade
- de heréticos
- ser conduzido ao erro e pecado
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀληθής
(G227)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χρεία
(G5532)
χρῖσμα
(G5545)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; n n
- qualquer coisa untada, ungüento, geralmente preparado pelos hebreus com ervas aromaticas e óleo.
Unção era a cerimônia inaugural para os sacerdotes
ψεῦδος
(G5579)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n n
- mentira
- falsidade consciente e intencional
- num sentido amplo, tudo que não é o que parece ser
- de preceitos perversos, ímpios, enganadores
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
αἰσχύνομαι
(G153)
de aischos (desfiguramento, i.e. vergonha); TDNT - 1:189,29; v
- desfigurar
- desonrar
- cobrir com vergonha, deixar envergonhado, estar envergonhado
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρουσία
(G3952)
do particípio presente de 3918; TDNT - 5:858,791; n f
- presença
- vinda, chegada, advento
- a volta futura e visível de Jesus do céu, a ressurreição dos mortos, o julgamento final, e o estabelecimento formal e glorioso do reino de Deus
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
τεκνίον
(G5040)
diminutivo de 5043; TDNT - 5:636,759; n n
criançinha
no NT, usado como termo que expressa a forma gentil pela qual mestres se dirigem a seus discípulos
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo