Enciclopédia de Apocalipse 6:1-17
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 6: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem! |
| ARC | E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê. |
| TB | Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi uma das quatro criaturas viventes dizendo como em voz de trovão: Vem! |
| BGB | Καὶ εἶδον ⸀ὅτε ἤνοιξεν τὸ ἀρνίον μίαν ἐκ τῶν ἑπτὰ σφραγίδων, καὶ ἤκουσα ἑνὸς ἐκ τῶν τεσσάρων ζῴων λέγοντος ὡς φωνῇ βροντῆς· ⸀Ἔρχου. |
| BKJ | E eu vi quando o Cordeiro abriu um dos selos, e ouvi, como se fosse o barulho de trovão, um dos quatro animais, dizendo: Vem e vê! |
| LTT | |
| BJ2 | Vi quando o Cordeiro abriu o primeiro dos sete selos, e ouvi o primeiro dos quatro Seres vivos dizer como o estrondo dum trovão: "Vem!" |
| VULG |
ap 6: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer. |
| ARC | E olhei, e eis um cavalo branco: e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer. |
| TB | Olhei, e eis um cavalo branco, e o que estava montado sobre ele tinha um arco; foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo e para vencer. |
| BGB | καὶ ⸂εἶδον, καὶ⸃ ἰδοὺ ἵππος λευκός, καὶ ὁ καθήμενος ἐπ’ αὐτὸν ἔχων τόξον, καὶ ἐδόθη αὐτῷ στέφανος, καὶ ἐξῆλθεν νικῶν καὶ ἵνα νικήσῃ. |
| BKJ | E eu vi, e eis um cavalo branco; e o que nele estava assentado tinha um arco; e uma coroa lhe foi dada, e ele seguiu adiante conquistando, e para conquistar. |
| LTT | E olhei, e eis um cavalo branco; e aquele |
| BJ2 | Vi então aparecer um cavalo branco, cujo montador tinha um arco. Deram-lhe uma coroa e ele partiu, vencedor e para vencer ainda. |
| VULG | Et vidi : et ecce equus albus, et qui sedebat super illum, habebat arcum, et data est ei corona, et exivit vincens ut vinceret. |
ap 6: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem! |
| ARC | E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê. |
| TB | Quando ele abriu o segundo selo, ouvi a segunda criatura vivente dizendo: Vem! |
| BGB | Καὶ ὅτε ἤνοιξεν τὴν ⸂σφραγῖδα τὴν δευτέραν⸃, ἤκουσα τοῦ δευτέρου ζῴου λέγοντος· Ἔρχου. |
| BKJ | E, havendo aberto o segundo selo, eu ouvi o segundo animal, dizendo: Vem e vê! |
| LTT | |
| BJ2 | Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo Ser vivo dizer: "Vem!" |
| VULG | Et cum aperuisset sigillum secundum, audivi secundum animal, dicens : Veni, et vide. |
ap 6: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada. |
| ARC | E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada. |
| TB | Saiu outro cavalo, vermelho, e ao que estava montado sobre ele, foi-lhe dado que tirasse da terra a paz e que os homens se matassem uns aos outros. Foi-lhe entregue uma grande espada. |
| BGB | καὶ ἐξῆλθεν ἄλλος ἵππος πυρρός, καὶ τῷ καθημένῳ ἐπ’ αὐτὸν ἐδόθη αὐτῷ λαβεῖν τὴν εἰρήνην ἐκ τῆς γῆς ⸀καὶ ἵνα ἀλλήλους ⸀σφάξουσιν, καὶ ἐδόθη αὐτῷ μάχαιρα μεγάλη. |
| BKJ | E ali saiu outro cavalo que era vermelho; e ao que nele se assentava foi-lhe dado poder para tirar a paz da terra, e que se matassem uns aos outros, e foi-lhe dada uma grande espada. |
| LTT | E saiu outro cavalo, vermelho; e, àquele |
| BJ2 | Apareceu então um outro cavalo, vermelho, e ao seu montador foi concedido o poder de tirar a paz da terra, para que os homens se matassem entre si. Entregaram-lhe também uma grande espada. |
| VULG | Et exivit alius equus rufus : et qui sedebat super illum, datum est ei ut sumeret pacem de terra, et ut invicem se interficiant, et datus est ei gladius magnus. |
ap 6: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. |
| ARC | E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão. |
| TB | Quando abriu o terceiro selo, ouvi a terceira criatura vivente dizendo: Vem! Olhei, e eis um cavalo preto, e o que estava montado sobre ele tinha uma balança na mão. |
| BGB | Καὶ ὅτε ἤνοιξε τὴν σφραγῖδα τὴν τρίτην, ἤκουσα τοῦ τρίτου ζῴου λέγοντος· Ἔρχου. καὶ ⸀εἶδον, καὶ ἰδοὺ ἵππος μέλας, καὶ ὁ καθήμενος ἐπ’ αὐτὸν ἔχων ζυγὸν ἐν τῇ χειρὶ αὐτοῦ. |
| BKJ | E havendo aberto o terceiro selo, eu ouvi o terceiro animal dizer: Vem e vê! E eu olhei, e eis um cavalo preto, e o que nele se assentava tinha um par de balanças em sua mão. |
| LTT | |
| BJ2 | Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro Ser vivo dizer: "Vem!" Eis que apareceu um cavalo negro, cujo montador tinha na mão uma balança. |
| VULG | Et cum aperuisset sigillum tertium, audivi tertium animal, dicens : Veni, et vide. Et ecce equus niger : et qui sedebat super illum, habebat stateram in manu sua. |
ap 6: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho. |
| ARC | E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro: e não danifiques o azeite e o vinho. |
| TB | Ouvi uma como voz no meio das quatro criaturas viventes dizendo: Um queniz de trigo por um denário e três quenizes de cevada por um denário; mas não faças dano ao azeite nem ao vinho. |
| BGB | καὶ ἤκουσα ⸀ὡς φωνὴν ἐν μέσῳ τῶν τεσσάρων ζῴων λέγουσαν· Χοῖνιξ σίτου δηναρίου, καὶ τρεῖς χοίνικες ⸀κριθῶν δηναρίου· καὶ τὸ ἔλαιον καὶ τὸν οἶνον μὴ ἀδικήσῃς. |
| BKJ | E eu ouvi uma voz no meio dos quatro animais, dizendo: Uma medida de trigo por um denário; e três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o óleo e o vinho. |
| LTT | E ouvi uma voz no meio das quatro criaturas viventes, dizendo: "Uma coinix |
| BJ2 | Ouvi então uma voz, vinda do meio dos quatro Seres vivos, que dizia: "Um litro de trigo por um denário e três litros de cevada por um denário! Quanto ao óleo e ao vinho, não causes prejuízo". |
| VULG | Et audivi tamquam vocem in medio quatuor animalium dicentium : Bilibris tritici denario et tres bilibres hordei denario, et vinum, et oleum ne læseris. |
ap 6: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! |
| ARC | E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê. |
| TB | Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz da quarta criatura vivente dizendo: Vem! |
| BGB | Καὶ ὅτε ἤνοιξεν τὴν σφραγῖδα τὴν τετάρτην, ἤκουσα ⸀φωνὴν τοῦ τετάρτου ζῴου λέγοντος· ⸀Ἔρχου. |
| BKJ | E havendo aberto o quarto selo, eu ouvi a voz do quarto animal, dizendo: Vem e vê! |
| LTT | |
| BJ2 | Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto Ser vivo que dizia: "Vem!" |
| VULG | Et cum aperuisset sigillum quartum, audivi vocem quarti animalis dicentis : Veni, et vide. |
ap 6: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra. |
| ARC | E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra. |
| TB | Olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado sobre ele chamava-se a Morte; o Hades seguia com ele, e foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, com a fome, com a peste e pelas feras da terra. |
| BGB | καὶ ⸂εἶδον, καὶ⸃ ἰδοὺ ἵππος χλωρός, καὶ ὁ καθήμενος ἐπάνω αὐτοῦ ὄνομα αὐτῷ ὁ Θάνατος, καὶ ὁ ᾅδης ἠκολούθει ⸂μετ’ αὐτοῦ⸃, καὶ ἐδόθη ⸀αὐτοῖς ἐξουσία ἐπὶ τὸ τέταρτον τῆς γῆς, ἀποκτεῖναι ἐν ῥομφαίᾳ καὶ ἐν λιμῷ καὶ ἐν θανάτῳ καὶ ὑπὸ τῶν θηρίων τῆς γῆς. |
| BKJ | E eu olhei, e eis um cavalo pálido; e o nome do que estava assentado nele era Morte, e o Inferno o seguia. E poder lhe foi dado sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com a fome; e com a morte, e com as feras da terra. |
| LTT | E olhei, e eis um cavalo verde- amarelado, e eis aquele |
| BJ2 | Vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu montador chamava-se "a Morte" |
| VULG | Et ecce equus pallidus : et qui sedebat super eum, nomen illi Mors, et infernus sequebatur eum, et data est illi potestas super quatuor partes terræ, interficere gladio, fame, et morte, et bestiis terræ. |
ap 6: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. |
| ARC | E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. |
| TB | Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que mantinham. |
| BGB | Καὶ ὅτε ἤνοιξεν τὴν πέμπτην σφραγῖδα, εἶδον ὑποκάτω τοῦ θυσιαστηρίου τὰς ψυχὰς τῶν ἐσφαγμένων διὰ τὸν λόγον τοῦ θεοῦ καὶ διὰ τὴν ⸀μαρτυρίαν ἣν εἶχον. |
| BKJ | E havendo aberto o quinto selo, eu vi, debaixo do altar as almas daqueles que foram mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que eles mantinham. |
| LTT | |
| BJ2 | Quando abriu o quinto selo, vi sob o altar as vidas dos que tinham sido imolados por causa da Palavra de Deus e do testemunho que dela tinham prestado. |
| VULG | Et cum aperuisset sigillum quintum, vidi subtus altare animas interfectorum propter verbum Dei, et propter testimonium, quod habebant : |
ap 6: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
| ARC | E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
| TB | Clamaram com uma grande voz: Até quando, Senhor, santo e verdadeiro, deixas de julgar os que habitam sobre a terra e deles vingar o nosso sangue? |
| BGB | καὶ ἔκραξαν φωνῇ μεγάλῃ λέγοντες· Ἕως πότε, ὁ δεσπότης ὁ ἅγιος καὶ ἀληθινός, οὐ κρίνεις καὶ ἐκδικεῖς τὸ αἷμα ἡμῶν ἐκ τῶν κατοικούντων ἐπὶ τῆς γῆς; |
| BKJ | E eles gritavam em alta voz, dizendo: Até quando, Ó Senhor, santo e verdadeiro, não julgarás e vingarás nosso sangue sobre aqueles que habitam na terra? |
| LTT | E clamavam com grande voz, dizendo: "Até quando (ó Dono- e- Senhor, o Santo e o Verdadeiro), não julgas e, não vingas o nosso sangue de |
| BJ2 | E eles clamaram em alta voz: "Até quando, ó Senhor santo e verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando nosso sangue contra os habitantes da terra?" |
| VULG | et clamabant voce magna, dicentes : Usquequo Domine (sanctus et verus), non judicas, et non vindicas sanguinem nostrum de iis qui habitant in terra ? |
ap 6: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. |
| ARC | E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram. |
| TB | A cada um deles foi dada uma vestidura branca; e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que deviam ser mortos como eles o foram. |
| BGB | καὶ ἐδόθη αὐτοῖς ἑκάστῳ στολὴ λευκή, καὶ ἐρρέθη αὐτοῖς ἵνα ⸀ἀναπαύσονται ἔτι χρόνον ⸀μικρόν, ἕως ⸀πληρωθῶσιν καὶ οἱ σύνδουλοι αὐτῶν καὶ οἱ ἀδελφοὶ ⸀αὐτῶν οἱ μέλλοντες ⸀ἀποκτέννεσθαι ὡς καὶ αὐτοί. |
| BKJ | E túnicas brancas foram dadas a cada um deles; e lhes foi dito que eles deveriam descansar por um pouco de tempo, até também completar-se o número de seus conservos e seus irmãos, prestes a serem mortos assim como eles. |
| LTT | E foram dadas a cada um deles compridas- vesteS brancaS, e lhes foi dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que se completasse |
| BJ2 | A cada um deles foi dada, então, uma veste branca |
| VULG | Et datæ sunt illis singulæ stolæ albæ : et dictum est illis ut requiescerent adhuc tempus modicum donec compleantur conservi eorum, et fratres eorum, qui interficiendi sunt sicut et illi. |
ap 6: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue, |
| ARC | E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue. |
| TB | Vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; o sol tornou-se negro como um saco de cilício, |
| BGB | Καὶ εἶδον ὅτε ἤνοιξεν τὴν σφραγῖδα τὴν ἕκτην, καὶ σεισμὸς μέγας ἐγένετο, καὶ ὁ ἥλιος ⸂ἐγένετο μέλας⸃ ὡς σάκκος τρίχινος, καὶ ἡ σελήνη ὅλη ἐγένετο ὡς αἷμα, |
| BKJ | E eu vi quando ele abriu o sexto selo, e eis que houve um grande terremoto; e o sol se tornou preto como um saco de crina e a lua tornou-se como sangue; |
| LTT | |
| BJ2 | Vi quando ele abriu o sexto selo: houve |
| VULG | Et vidi cum aperuisset sigillum sextum : et ecce terræmotus magnus factus est, et sol factus est niger tamquam saccus cilicinus : et luna tota facta est sicut sanguis : |
ap 6: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | as estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes, |
| ARC | E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. |
| TB | a lua toda tornou-se como sangue, as estrelas do céu caíram sobre a terra como a figueira, agitada de um grande vento, deixa cair os seus figos verdes; |
| BGB | καὶ οἱ ἀστέρες τοῦ οὐρανοῦ ἔπεσαν εἰς τὴν γῆν, ὡς συκῆ ⸀βάλλει τοὺς ὀλύνθους αὐτῆς ὑπὸ ἀνέμου μεγάλου σειομένη, |
| BKJ | e as estrelas do céu caíram sobre a terra, assim como uma figueira lança seus figos prematuros, quando ela é abalada por um forte vento. |
| LTT | E as estrelas do céu caíram para dentro da terra, como uma figueira lança de si os seus figos de- fora- de- estação |
| BJ2 | as estrelas do céu se precipitaram sobre a terra, como a figueira que deixa cair seus frutos ainda verdes ao ser agitada por um forte vento; |
| VULG | et stellæ de cælo ceciderunt super terram, sicut ficus emittit grossos suos cum a vento magno movetur : |
ap 6: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar. |
| ARC | E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. |
| TB | o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola, e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. |
| BGB | καὶ ὁ οὐρανὸς ἀπεχωρίσθη ὡς βιβλίον ἑλισσόμενον, καὶ πᾶν ὄρος καὶ νῆσος ἐκ τῶν τόπων αὐτῶν ἐκινήθησαν. |
| BKJ | E o céu retirou-se como um rolo quando é enrolado, e toda montanha e ilha foram removidas de seus lugares. |
| LTT | E o |
| BJ2 | o céu afastou-se, como um livro que é enrolado; as montanhas todas e as ilhas foram removidas de seu lugar; |
| VULG | et cælum recessit sicut liber involutus : et omnis mons, et insulæ de locis suis motæ sunt : |
ap 6: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes |
| ARC | E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; |
| TB | Os reis da terra, e os príncipes, e os quiliarcas, e os ricos, e os poderosos, e todo escravo, e todo livre se esconderam nas cavernas e entre os penhascos dos montes; |
| BGB | καὶ οἱ βασιλεῖς τῆς γῆς καὶ οἱ μεγιστᾶνες καὶ οἱ χιλίαρχοι καὶ οἱ πλούσιοι καὶ οἱ ἰσχυροὶ καὶ πᾶς δοῦλος καὶ ἐλεύθερος ἔκρυψαν ἑαυτοὺς εἰς τὰ σπήλαια καὶ εἰς τὰς πέτρας τῶν ὀρέων· |
| BKJ | E os reis da terra, e os homens grandiosos, e os homens ricos, e os principais capitães, e os homens poderosos, e cada servo, e cada homem livre, esconderam-se nas cavernas e nas rochas das montanhas; |
| LTT | E os reis da terra, e os grandes homens, e os ricos, e os comandantes de milhares, e os homens poderosos, e todo escravo, e todo homem livre, esconderam a si mesmos para dentro das cavernas e para dentro das rochas das montanhas; |
| BJ2 | os reis da terra, os magnatas, os capitães, os ricos e os poderosos, todos, escravos e homens livres, esconderam-se nas cavernas e pelos rochedos das montanhas, |
| VULG | et reges terræ, et principes, et tribuni, et divites, et fortes, et omnis servus, et liber absconderunt se in speluncis, et in petris montium : |
ap 6: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, |
| ARC | E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; |
| TB | e diziam aos montes e aos rochedos: Cai sobre nós e escondei-nos da face daquele que está sentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, |
| BGB | καὶ λέγουσιν τοῖς ὄρεσιν καὶ ταῖς πέτραις· Πέσετε ἐφ’ ἡμᾶς καὶ κρύψατε ἡμᾶς ἀπὸ προσώπου τοῦ καθημένου ἐπὶ τοῦ θρόνου καὶ ἀπὸ τῆς ὀργῆς τοῦ ἀρνίου, |
| BKJ | e diziam às montanhas e às rochas: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro. |
| LTT | E "diziam aos montes" e aos rochedos: |
| BJ2 | dizendo aos montes e às pedras: "Desmoronai sobre nós e escondei-nos da face daquele que está sentado no trono, e da ira do Cordeiro, |
| VULG | et dicunt montibus, et petris : Cadite super nos, et abscondite nos a facie sedentis super thronum, et ab ira Agni : |
ap 6: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se? |
| ARC | Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir? |
| TB | porque é chegado o Grande Dia da ira deles; e quem pode subsistir? |
| BGB | ὅτι ἦλθεν ἡ ἡμέρα ἡ μεγάλη τῆς ὀργῆς ⸀αὐτῶν, καὶ τίς δύναται σταθῆναι; |
| BKJ | Porque é vindo o grande dia da sua ira, e quem será capaz de ficar de pé? |
| LTT | |
| BJ2 | pois chegou o Grande Dia da sua ira, |
| VULG | quoniam venit dies magnus iræ ipsorum : et quis poterit stare ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 6:1
Referências Cruzadas
| Atos 4:20 | porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. |
| Apocalipse 4:5 | E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. |
| Apocalipse 5:1 | E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. |
| Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
| Apocalipse 6:3 | E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem e vê! |
| Apocalipse 6:5 | E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro animal, dizendo: Vem e vê! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão. |
| Apocalipse 6:7 | E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem e vê! |
| Apocalipse 10:3 | e clamou com grande voz, como quando brama o leão; e, havendo clamado, os sete trovões fizeram soar as suas vozes. |
| Apocalipse 11:19 | E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva. |
| Apocalipse 14:2 | E ouvi uma voz do céu como a voz de muitas águas e como a voz de um grande trovão; e uma voz de harpistas, que tocavam com a sua harpa. |
| Apocalipse 19:6 | E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-Poderoso, reina. |
| Salmos 45:3 | Cinge a tua espada à coxa, ó valente, com a tua glória e a tua majestade. |
| Salmos 76:7 | Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares? |
| Salmos 98:1 | Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a vitória. |
| Salmos 110:2 | O Senhor enviará o cetro da tua fortaleza desde Sião, dizendo: Domina no meio dos teus inimigos. |
| Isaías 25:8 | Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse. |
| Zacarias 1:8 | Olhei de noite e vi um homem montado em um cavalo vermelho, e parava entre as murtas que estavam na profundeza; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, morenos e brancos. |
| Zacarias 6:3 | E, no terceiro carro, cavalos brancos, e, no quarto carro, cavalos grisalhos e fortes. |
| Zacarias 6:11 | recebe, digo, prata e ouro, e faze coroas, e põe-nas na cabeça de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote. |
| Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
| Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| I Coríntios 15:55 | Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? |
| II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
| Apocalipse 3:21 | |
| Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
| Apocalipse 11:18 | E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. |
| Apocalipse 14:14 | E olhei, e eis uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, um semelhante ao Filho do Homem, que tinha sobre a cabeça uma coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda. |
| Apocalipse 15:2 | E vi um como mar de vidro misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus. |
| Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
| Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
| Apocalipse 19:14 | E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. |
| Apocalipse 4:7 | E o primeiro animal era semelhante a um leão; e o segundo animal, semelhante a um bezerro; e tinha o terceiro animal o rosto como de homem; e o quarto animal era semelhante a uma águia voando. |
| Apocalipse 6:1 | E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê! |
| Êxodo 9:16 | mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. |
| Salmos 17:13 | Levanta-te, Senhor! Detém-no, derriba-o, livra a minha alma do ímpio, pela tua espada; |
| Isaías 10:5 | Ai da Assíria, a vara da minha ira! Porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos. |
| Isaías 37:26 | Porventura, não ouviste que já muito antes eu fiz isso e que já desde os dias antigos o tinha pensado? Agora, porém, se cumpre, e eu quis que fosses tu que destruísses as cidades fortes e as reduzisses a montões assolados. |
| Ezequiel 29:18 | Filho do homem, Nabucodonosor, rei de Babilônia, fez com que o seu exército prestasse um grande serviço contra Tiro; toda cabeça se tornou calva, e todo ombro se pelou, e não houve paga de Tiro para ele, nem para o seu exército, pelo serviço que prestou contra ela. |
| Ezequiel 30:24 | E esforçarei os braços do rei da Babilônia e porei a minha espada na sua mão; mas quebrarei os braços de Faraó, e diante dele gemerá como geme o traspassado. |
| Daniel 2:37 | Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade. |
| Daniel 5:19 | E, por causa da grandeza que lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava e a quem queria dava a vida; e a quem queria engrandecia e a quem queria abatia. |
| Zacarias 1:8 | Olhei de noite e vi um homem montado em um cavalo vermelho, e parava entre as murtas que estavam na profundeza; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, morenos e brancos. |
| Zacarias 6:2 | No primeiro carro, eram os cavalos vermelhos, e, no segundo carro, cavalos pretos. |
| Mateus 10:34 | |
| João 19:11 | Respondeu Jesus: |
| Apocalipse 12:3 | E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas. |
| Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
| Apocalipse 17:3 | E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres. |
| Apocalipse 17:6 | E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. |
| Levítico 26:26 | Quando eu vos quebrantar o sustento do pão, então, dez mulheres cozerão o vosso pão num forno e tornar-vos-ão o vosso pão por peso; e comereis, mas não vos fartareis. |
| Lamentações de Jeremias 5:10 | Nossa pele se enegreceu como um forno, por causa do ardor da fome. |
| Ezequiel 4:10 | E a tua comida, que hás de comer, será do peso de vinte siclos cada dia; de tempo em tempo a comerás. |
| Ezequiel 4:16 | Então, me disse: Filho do homem, eis que eu torno instável o sustento de pão em Jerusalém, e comerão o pão por peso e com desgosto; e a água beberão por medida e com espanto; |
| Zacarias 6:2 | No primeiro carro, eram os cavalos vermelhos, e, no segundo carro, cavalos pretos. |
| Zacarias 6:6 | O carro em que estão os cavalos pretos sai para a terra do Norte, e os brancos saem atrás deles, e os grisalhos saem para a terra do Sul. |
| Apocalipse 4:6 | E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás. |
| Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| Apocalipse 6:1 | E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê! |
| Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
| Apocalipse 4:6 | E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás. |
| Apocalipse 7:3 | dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado na testa os servos do nosso Deus. |
| Apocalipse 9:4 | E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus. |
| Apocalipse 4:7 | E o primeiro animal era semelhante a um leão; e o segundo animal, semelhante a um bezerro; e tinha o terceiro animal o rosto como de homem; e o quarto animal era semelhante a uma águia voando. |
| Apocalipse 6:1 | E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê! |
| Apocalipse 6:3 | E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem e vê! |
| Apocalipse 6:5 | E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro animal, dizendo: Vem e vê! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão. |
| Levítico 26:22 | Porque enviarei entre vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e desfarão o vosso gado, e vos apoucarão; e os vossos caminhos serão desertos. |
| Provérbios 5:5 | Os seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno. |
| Isaías 25:8 | Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse. |
| Jeremias 15:2 | E será que, quando te disserem: Para onde iremos? Dir-lhes-ás: Assim diz o Senhor: Os que são para a morte, para a morte; e os que são para a espada, para a espada; e os que são para a fome, para a fome; e os que são para o cativeiro, para o cativeiro. |
| Jeremias 16:4 | Morrerão de enfermidades dolorosas e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e, pela espada e pela fome, serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra. |
| Jeremias 16:16 | Eis que mandarei muitos pescadores, diz o Senhor, os quais os pescarão; e depois enviarei muitos caçadores, os quais os caçarão sobre todo monte, e sobre todo outeiro, e até nas fendas das rochas. |
| Jeremias 43:11 | E virá e ferirá a terra do Egito: quem para a morte, para a morte; e quem para o cativeiro, para o cativeiro; e quem para a espada, para a espada. |
| Ezequiel 5:12 | Uma terça parte de ti morrerá da peste e se consumirá à fome no meio de ti; e outra terça parte cairá à espada em redor de ti; e a outra terça parte espalharei a todos os ventos e a espada desembainharei atrás deles. |
| Ezequiel 5:15 | E o opróbrio e a infâmia servirão de instrução e espanto às nações que estão em redor de ti, quando eu executar em ti juízos com ira e com furor, em furiosos castigos. Eu, o Senhor, falei. |
| Ezequiel 14:13 | Filho do homem, quando uma terra pecar contra mim, gravemente se rebelando, então, estenderei a mão contra ela, e tornarei instável o sustento do pão, e enviarei contra ela fome, e arrancarei dela homens e animais; |
| Oséias 13:14 | Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos. |
| Habacuque 2:5 | Tanto mais que, por ser dado ao vinho, é desleal; um homem soberbo, que não se contém, que alarga como o sepulcro o seu desejo e, como a morte, que não se farta, ajunta a si todas as nações e congrega a si todos os povos. |
| Zacarias 6:3 | E, no terceiro carro, cavalos brancos, e, no quarto carro, cavalos grisalhos e fortes. |
| Mateus 11:23 | |
| I Coríntios 15:55 | Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? |
| Apocalipse 1:18 | |
| Apocalipse 8:7 | E o primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. |
| Apocalipse 9:15 | E foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. |
| Apocalipse 9:18 | Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam da sua boca. |
| Apocalipse 12:4 | E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. |
| Apocalipse 20:13 | E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. |
| Levítico 4:7 | Também porá o sacerdote daquele sangue sobre as pontas do altar do incenso aromático, perante o Senhor, altar que está na tenda da congregação; e todo o resto do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação. |
| João 16:2 | |
| II Coríntios 5:8 | Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor. |
| Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
| Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
| II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
| II Timóteo 4:6 | Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. |
| Apocalipse 1:2 | o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. |
| Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
| Apocalipse 2:13 | |
| Apocalipse 8:3 | E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. |
| Apocalipse 9:13 | E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, |
| Apocalipse 11:3 | E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| Apocalipse 14:18 | E saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: Lança a tua foice aguda e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras! |
| Apocalipse 16:7 | E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
| Gênesis 4:10 | E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. |
| Deuteronômio 32:36 | Porque o Senhor fará justiça ao seu povo e se arrependerá pelos seus servos, quando vir que o seu poder se foi e não há fechado nem desamparado. |
| Juízes 16:28 | Então, Sansão clamou ao Senhor e disse: Senhor Jeová, peço-te que te lembres de mim e esforça-me agora, só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos. |
| I Samuel 24:12 | Julgue o Senhor entre mim e ti e vingue-me o Senhor de ti; porém a minha mão não será contra ti. |
| Salmos 9:12 | pois inquire do derramamento de sangue e lembra-se dele; não se esquece do clamor dos aflitos. |
| Salmos 13:1 | Até quando te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? |
| Salmos 35:17 | Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta, dos leões. |
| Salmos 58:10 | O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. |
| Salmos 74:9 | Já não vemos os nossos sinais, já não há profeta; nem há entre nós alguém que saiba até quando isto durará. |
| Salmos 79:10 | Por que diriam os gentios: Onde está o seu Deus? Torne-se manifesta entre as nações, à nossa vista, a vingança do sangue derramado dos teus servos. |
| Salmos 94:3 | Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios saltarão de prazer? |
| Isaías 61:2 | a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; |
| Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
| Daniel 8:13 | Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? |
| Daniel 12:6 | E ele disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio: Que tempo haverá até ao fim das maravilhas? |
| Zacarias 1:12 | Então, o anjo do Senhor respondeu e disse: Ó Senhor dos Exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estiveste irado estes setenta anos? |
| Lucas 18:7 | |
| Lucas 21:22 | |
| Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| II Tessalonicenses 1:6 | se, de fato, é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam, |
| Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
| Apocalipse 3:7 | |
| Apocalipse 3:10 | |
| Apocalipse 11:18 | E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. |
| Apocalipse 15:3 | E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos! |
| Apocalipse 16:5 | E ouvi o anjo das águas que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. |
| Apocalipse 18:20 | Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela. |
| Apocalipse 18:24 | E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra. |
| Apocalipse 19:2 | porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. |
| Isaías 26:20 | Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. |
| Daniel 12:13 | Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias. |
| Mateus 10:21 | |
| Mateus 23:34 | |
| João 16:2 | |
| Hebreus 11:40 | provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. |
| Apocalipse 3:4 | |
| Apocalipse 7:9 | Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; |
| Apocalipse 7:14 | E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. |
| Apocalipse 13:15 | E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. |
| Apocalipse 14:13 | E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam. |
| Apocalipse 17:6 | E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. |
| I Reis 19:11 | E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do Senhor. E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; |
| Isaías 13:9 | Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação e destruir os pecadores dela. |
| Isaías 24:23 | E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; e, então, perante os seus anciãos haverá glória. |
| Isaías 29:6 | Do Senhor dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído, e com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor. |
| Isaías 50:3 | Eu visto os céus de negridão e pôr-lhes-ei um pano de saco grosseiro por sua cobertura. |
| Isaías 60:19 | Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória. |
| Ezequiel 32:7 | E, apagando-te eu, cobrirei os céus e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz. |
| Joel 2:10 | Diante dele tremerá a terra, abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor. |
| Joel 2:30 | E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça. |
| Joel 3:15 | O sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor. |
| Amós 1:1 | As palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, o que ele viu a respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto. |
| Amós 8:9 | E sucederá que, naquele dia, diz o Senhor, farei que o sol se ponha ao meio-dia e a terra se entenebreça em dia de luz. |
| Ageu 2:6 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, e farei tremer os céus, e a terra, e o mar, e a terra seca; |
| Ageu 2:21 | Fala a Zorobabel, príncipe de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra; |
| Zacarias 14:5 | E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. |
| Mateus 24:7 | |
| Mateus 24:29 | |
| Mateus 27:45 | E, desde a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. |
| Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
| Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
| Marcos 13:24 | |
| Marcos 15:33 | E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. |
| Lucas 23:44 | E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, |
| Atos 2:19 | e farei aparecer prodígios em cima no céu e sinais em baixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça. |
| Apocalipse 8:5 | E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos, e terremotos. |
| Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
| Apocalipse 16:18 | E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. |
| Isaías 7:2 | E deram aviso à casa de Davi, dizendo: A Síria fez aliança com Efraim. Então, se moveu o seu coração, e o coração do seu povo, como se movem as árvores do bosque com o vento. |
| Isaías 33:9 | A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha, Sarom se tornou como um deserto, Basã e Carmelo foram sacudidos. |
| Isaías 34:4 | E todo o exército dos céus se gastará, e os céus se enrolarão como um livro, e todo o seu exército cairá como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. |
| Ezequiel 32:7 | E, apagando-te eu, cobrirei os céus e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz. |
| Daniel 4:14 | clamando fortemente e dizendo assim: Derribai a árvore, e cortai-lhe os ramos, e sacudi as suas folhas, e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela e as aves dos seus ramos. |
| Daniel 8:10 | E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou. |
| Naum 3:12 | Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se se sacodem, caem na boca do que os há de comer. |
| Mateus 24:29 | |
| Lucas 21:25 | |
| Apocalipse 8:10 | E o terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas. |
| Apocalipse 9:1 | E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo. |
| Salmos 102:26 | Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados. |
| Isaías 2:14 | e contra todos os montes altos, e contra todos os outeiros elevados; |
| Isaías 34:4 | E todo o exército dos céus se gastará, e os céus se enrolarão como um livro, e todo o seu exército cairá como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. |
| Isaías 54:10 | Porque as montanhas se desviarão e os outeiros tremerão; mas a minha benignidade não se desviará de ti, e o concerto da minha paz não mudará, diz o Senhor, que se compadece de ti. |
| Jeremias 3:23 | Certamente, em vão se confia nos outeiros e na multidão das montanhas; deveras, no Senhor, nosso Deus, está a salvação de Israel. |
| Jeremias 4:23 | Observei a terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. |
| Jeremias 51:25 | Diz o Senhor: Eis-me aqui contra ti, ó monte destruidor, que destróis toda a terra; e estenderei a mão contra ti, e te revolverei das rochas, e farei de ti um monte de incêndio. |
| Ezequiel 38:20 | de tal sorte que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes cairão, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra. |
| Naum 1:5 | Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam. |
| Habacuque 3:6 | Parou e mediu a terra; olhou e separou as nações; e os montes perpétuos foram esmiuçados, os outeiros eternos se encurvaram; o andar eterno é seu. |
| Habacuque 3:10 | Os montes te viram e tremeram; a inundação das águas passou; deu o abismo a sua voz, levantou as suas mãos ao alto. |
| Hebreus 1:11 | eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão, |
| II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
| Apocalipse 16:20 | E toda ilha fugiu; e os montes não se acharam. |
| Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
| Apocalipse 21:1 | E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
| Josué 10:16 | Aqueles cinco reis, porém, fugiram e se esconderam numa cova em Maquedá. |
| Juízes 6:2 | E, prevalecendo a mão dos midianitas sobre Israel, fizeram os filhos de Israel para si, por causa dos midianitas, as covas que estão nos montes, e as cavernas, e as fortificações. |
| I Samuel 13:6 | Vendo, pois, os homens de Israel que estavam em angústia (porque o povo estava apertado), o povo se escondeu pelas cavernas, e pelos espinhais, e pelos penhascos, e pelas fortificações, e pelas covas, |
| Jó 34:19 | Quanto menos àquele que não faz acepção da pessoa de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos. |
| Salmos 2:10 | Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra. |
| Salmos 49:1 | Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo, |
| Salmos 76:12 | Ele ceifará o espírito dos príncipes: é tremendo para com os reis da terra. |
| Salmos 110:5 | O Senhor, à tua direita, ferirá os reis no dia da sua ira. |
| Isaías 2:10 | Vai, entra nas rochas e esconde-te no pó, da presença espantosa do Senhor e da glória da sua majestade. |
| Isaías 2:19 | Então, os homens se meterão nas concavidades das rochas e nas cavernas da terra, por causa da presença espantosa do Senhor e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. |
| Isaías 2:21 | E meter-se-ão pelas fendas das rochas e pelas cavernas das penhas, por causa da presença espantosa do Senhor e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. |
| Isaías 24:21 | E será que, naquele dia, o Senhor visitará os exércitos do alto na altura e os reis da terra, sobre a terra. |
| Isaías 42:22 | Mas este é um povo roubado e saqueado; todos estão enlaçados em cavernas e escondidos nas casas dos cárceres; são postos por presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz: Restitui. |
| Miquéias 7:17 | Lamberão o pó como serpentes; como uns répteis da terra, tremendo, sairão dos seus encerramentos; com pavor virão ao Senhor, nosso Deus, e terão medo de ti. |
| Hebreus 11:38 | (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. |
| Apocalipse 18:9 | E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram em delícias, a chorarão e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio. |
| Apocalipse 19:13 | E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. |
| Salmos 2:9 | Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. |
| Salmos 14:5 | Ali se acharam em grande pavor, porque Deus está na geração dos justos. |
| Salmos 21:8 | A tua mão alcançará todos os teus inimigos; a tua mão direita alcançará aqueles que te aborrecem. |
| Salmos 110:5 | O Senhor, à tua direita, ferirá os reis no dia da sua ira. |
| Jeremias 8:3 | E escolher-se-á antes a morte do que a vida de todo o resto dos que restarem desta raça maligna que ficar nos lugares onde os lancei, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Oséias 10:8 | E os altos de Áven, pecado de Israel, serão destruídos; espinhos e cardos crescerão sobre os seus altares; e dirão aos montes: Cobri-nos! E aos outeiros: Caí sobre nós! |
| Zacarias 1:14 | E o anjo que falava comigo me disse: Clama, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Com grande zelo, estou zelando por Jerusalém e por Sião. |
| Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
| Lucas 23:30 | |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Apocalipse 4:2 | E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. |
| Apocalipse 4:5 | E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. |
| Apocalipse 4:9 | E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre, |
| Apocalipse 6:10 | E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
| Apocalipse 10:6 | e jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora; |
| Apocalipse 19:15 | E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. |
| Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
| Salmos 76:7 | Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares? |
| Salmos 130:3 | Se tu, Senhor, observares as iniquidades, Senhor, quem subsistirá? |
| Isaías 13:6 | Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação. |
| Jeremias 30:7 | Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. |
| Joel 2:11 | E o Senhor levanta a sua voz diante do seu exército; porque muitíssimos são os seus arraiais; porque poderoso é, executando a sua palavra; porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá sofrer? |
| Joel 2:31 | O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. |
| Sofonias 1:14 | O grande dia do Senhor está perto, está perto, e se apressa muito a voz do dia do Senhor; amargamente clamará ali o homem poderoso. |
| Malaquias 3:2 | Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. |
| Lucas 21:36 | |
| Romanos 2:5 | Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, |
| Judas 1:6 | e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia; |
| Apocalipse 11:18 | E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. |
| Apocalipse 16:14 | porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
imperativo. KJB.
Ap
o Anticristo.
o Anticristo.
1 coinix = 0,9081 litros.;
1 denário = 1 dracma = 1 jornal, salário por 1 dia do trabalhador braçal. Caríssimo!.
o Anticristo.
à Morte e ao inferno.
Ap
"ἀπό": "de", "em oposição a", "para longe de".
KJB, Erasmo.
"pano- de- saco- de- cilício" é tecido grosseiro feito de crina e pelo de animais.
Ap
"o": Complutense, Plantin, T. Majoritário, mss do T. Crítico.
comp. Ml
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Dinheiro e pesos

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Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
|
Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
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Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
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Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
|
Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Chegamos agora a três séries de julgamentos: os Sete Selos (caps. 6-7), as Sete Trombetas (caps. 8-11) e as Sete Taças (caps. 15-16). A escola de interpretação históri-co-contínua (historicista, veja Int., "Interpretação") encontra nisso um retrato de suces-sivos ciclos de julgamentos durante essa época. Provavelmente, uma melhor perspectiva seria entendê-los como ciclos concêntricos de julgamento, descrevendo basicamente a mesma coisa, mas com figuras simbólicas diferentes. Como sempre, o número sete indica inteireza. É importante observar que o sétimo selo desemboca nas sete trombetas e a sétima trombeta desemboca nas sete taças. Assim, as três séries estão intimamente liga-das umas às outras.
Os sete selos têm sido chamados de "Cenário da História de Sofrimento". Arrepiamo-nos ao pensar nos julgamentos que sobrevirão a este mundo farto de pecado.
1. O Primeiro Selo: Conquista (6.1,2)
Quando o Cordeiro abriu o primeiro selo do rolo, João ouviu como em voz de tro-vão (1). Essa era a voz alta de um dos quatro animais ("criaturas viventes"; veja comentários em 4.6).
Os primeiros quatro rolos formam uma série. Cada um é introduzido por um chama-do em alta voz de uma das quatro criaturas viventes, seguido do aparecimento de um cavalo e um cavaleiro. Uma sugestão definida então é dada quanto ao que ele simboliza.
Vem e vê deveria ser apenas "Vem!". As palavras E vê não estão no melhor texto grego, aqui ou nos versículos
A abertura do primeiro selo revela um cavalo branco; e o que estava assen-tado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer (2).
Num primeiro momento, o significado disso parece óbvio: o cavaleiro do cavalo bran-co é Cristo (cf. 19:11-16). Esse é o ponto de vista de Lange. Ele escreve: "O triunfo isolado de Cristo, como apresentado aqui, tem se prolongado através do Triunfo da Igreja; ele aparece como uma formação de hostes vitoriosas em cavalos brancos".39 Fausset concor-da com isso. O mesmo ocorre com Lenski, que identifica o cavaleiro como a Palavra de Deus e acrescenta: "O portador, o cavalo, é branco, que é a cor de santidade e do céu"." Mas o contexto parece não permitir essa interpretação. Swete diz: "Uma visão do Cristo vitorioso seria inapropriada na abertura de uma série que simboliza derrama-mento de sangue, fome e pestilência. Em vez disso, temos aqui a figura de um militaris-mo triunfante".' Semelhantemente, Love diz: "Por isso, uma vez que guerra, fome e morte são resultados de uma conquista, o 'branco' aqui deve ser a vitória, não de pureza, mas de uma conquista egoísta e luxuriosa".42 Erdman apresenta um ponto de vista um pouco diferente: "O primeiro representa os períodos de paz concedidos, na providência de Deus, sob o Império Romano, e a ser repetido diversas vezes na história do mundo"." Foi a conquista romana que trouxe paz.
Dessa vez o cavalo é vermelho (4). O significado disso é claramente indicado pelo que segue. O cavaleiro do cavalo vermelho recebeu poder para que tirasse a paz da terra e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada -simbolizando uma grande destruição. Claramente, o vermelho representa um imenso derramamento de sangue.
O terceiro cavalo era preto (5). O cavaleiro tinha em suas mãos uma balança. O simbolismo disso é imediatamente explicado: Uma medida de trigo por um dinhei-ro; e três medidas de cevada por um dinheiro (6). A medida era pouco mais de um litro, que era "a média diária de consumo de um trabalhador".' Um dinheiro era um denarius, que, pelo que tudo indica, representava o salário de um dia (Mt
À proclamação de preço é acrescentada uma admoestação: e não danifiques o azeite e o vinho. Esse seria o azeite de oliva e suco de uva fermentado. Swete observa: "Trigo e cevada, óleo e vinho, formavam a dieta básica da Palestina e da Ásia Menor"."
O significado provável dessa advertência é explicado por Charles. Ele escreve: "De-vido à falta de cereais e à superabundância de vinho, Domiciano emitiu um édito [...] que nenhuma vinha nova deveria ser plantada na 1tália, e que a metade das vinhas nas províncias deveria ser destruída".' Mas Suetônio registra o fato que o decreto imperial causou um alvoroço tão grande nas cidades asiáticas que ele precisou ser revogado. Em vez disso, foi imposto um castigo para aqueles que deixassem de cultivar as suas vinhas! Charles acha que João está aqui registrando um protesto contra essa atitude egoísta: "Conseqüentemente, ele prediz uma época difícil, em que os homens terão azeite e vinho em abundância, mas sofrerão da falta de pão".' É possível que o decreto de Domiciano tenha sido o motivo das palavras aqui.
4. O Quarto Selo: Morte (6.7,8)
Agora aparece um cavalo amarelo (8). A palavra grega é chloros, que significa um "verde descorado". Swete comenta: "encontramos essa palavra na Ilíada de Homero (vii.
464) para "pálido de medo". Swete comenta: "O cavalo 'descorado' ou 'pálido' é um símbo-lo de Terror, e seu cavaleiro uma personificação da Morte [...] com quem segue — quer no mesmo ou num outro cavalo ou a pé, o autor não pára de dizer ou mesmo de pensar — em seu companheiro inseparável, o Hades".' Acerca do significado de inferno veja os co-mentários em 1.18.
Mas havia um limite para o estrago do ceifeiro severo, a Morte, e o celeiro avarento, O Hades. Eles têm poder para destruir a quarta parte da terra. O tempo do julgamen-to final ainda não havia chegado.
Os dois algozes matam usando quatro métodos: espada [...] fome [...] peste [...] (a palavra grega evidentemente significa "peste" ou "pestilência" aqui e com freqüência na LXX) [...] feras da terra. Há uma referência óbvia a Ezequiel
A visão dos quatro cavaleiros em abrir os primeiros quatro selos encontra um para-lelo impressionante em Zacarias
Qual é a aplicação desses primeiros quatro selos? Representando a interpretação preterista (veja Int., "Interpretação"), Swete encontra aqui o militarismo e a obsessão pela conquista que era característica do Império Romano daquela época, repetida com freqüência na história desde então.
Típico daqueles que defendem a interpretação historicista, Barnes entra em mais detalhes. O primeiro selo representa um período de prosperidade e conquista com uma duração de cerca de 90 anos depois que o Apocalipse foi escrito (i.e, até 180 d.C.). Basean-do-se em grande parte no livro Decline and Fall of the Roman Empire (Declínio e Queda do Império Romano) de E. Gibbon, Barnes descreve esse período com grandes detalhes." O segundo selo representa os 92 anos após o assassinato de Commodus em 193 d.C., quando não menos de 32 imperadores e 27 pretendentes mantiveram o império em um estado de guerra civil constante. O terceiro selo simboliza um período de impostos opressivos e restrições severas à liberdade do povo. Barnes aplica o quarto selo ao período que vai de 248 até 268 d.C., quando a espada, a fome e as pestes, de acordo com Gibbon, causaram a morte da metade da população do império.'
A interpretação futurista entende que esses selos se referem a julgamentos terríveis sobre a humanidade no fim dessa era. Por exemplo, Kuyper diz que "o que está sendo apresentado aqui precede o final imediato de todas as coisas, a vinda do Anticristo e o retorno do Senhor".52
5. O Quinto Selo: Martírio (6:9-11)
A abertura do quinto selo revelou debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram (9).
Não há aqui criaturas viventes nem uma voz clamando: "Vem". O significado dessa mu-dança é observado por Swete: "Com o quinto selo, a Igreja vem à luz, em relação à sua
perseguição e sofrimento [...] A quebra do quinto selo interpreta a época da perseguição e
mostra sua relação com o plano divino na história"." Não precisa de muita imaginação para constatar que isso poderia se aplicar igualmente à perseguição romana aos cristãos
(preterista), às várias perseguições de verdadeiros crentes ao longo da era da Igreja, especialmente pela igreja católica romana (historicista), e também aos mártires da Grande Tribulação no final desta era (futurista). Concordar com uma dessas teorias não exclui-ria sua verdade em relação às outras. A posição sensata aparentemente é aceitar todas as interpretações dessa passagem como válidas e significativas.
Debaixo do altar é talvez uma referência ao fato de que o sangue da oferta pelo pecado deveria ser derramado "à base do altar do holocausto" (Lv
do aqui é o correlativo do Altar do Holocausto, e as vítimas que foram oferecidas sobre ele são os membros mortos como mártires da Igreja, que seguiram seu Cabeça no exemplo da sua morte sacrificial"."
A linguagem da última parte desse versículo é semelhante à linguagem em 1.9 (veja comentários lá), que encontra eco novamente em 12.11, 17; 19.10; 20.4. A repetição de
por (dia, por causa de) sugere duas causas do martírio. Essas Testemunhas fiéis eram mortas por causa da sua confissão no único e verdadeiro Deus, em contraste com o politeísmo e adoração ao imperador daqueles dias, e do seu testemunho de Jesus como o único Senhor e Salvador. O Martírio de Policarpo relata que pouco antes desse venerável bispo ser morto em 156 d.C., ele foi impelido pelo procônsul romano a salvar a sua vida ao fazer duas coisas:
1) "Jure pelo nome de César [...] e diga: 'Fora com aqueles que negam os deuses";
2) Desonre a Cristo". A resposta de Policarpo tem sido citada com freqüência: "Oitenta e seis anos o servi e Ele nunca me tratou injustamente. Como posso agora blasfemar contra meu Rei que me salvou?"."
Há muitas advertências na Palavra de Deus de que o martírio pela fé vai novamente se tornar comum no fim dos tempos. Precisamos orar pelo mesmo espírito de coragem que foi mostrado pelos antigos mártires da Igreja.
As almas debaixo do altar clamavam (aoristo, somente uma vez) com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o
nosso sangue dos que habitam sobre a terra (10). Dominador não é o termo comum kyrios, mas despotes (cf. déspota). Esse é um título para Deus na Septuaginta e duas vezes no Novo Testamento (Lc
O clamor por vingança tem causado uma certa consternação nos cristãos atuais. Mas Swete nota que "a santidade e verdade do Supremo Mestre requer o castigo de um mundo responsável pelas suas mortes. As palavras somente afirmam o princípio da re-tribuição divina, que proíbe o exercício da vingança pessoal"."
Para cada mártir foi dada uma veste branca (stole, sing.) simbolizando pureza e vitória. Essa palavra grega é encontrada outra vez em 7.9, 13-14. O termo repre-senta uma roupa longa que era um tipo de um símbolo de status. Essas vítimas do martírio eram, na verdade, vencedores. Foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram. Sua espera será um repouso e será por um período curto. Quando os propósitos de Deus estiverem com-pletos, virá o fim.
6. O Sexto Selo: O Fim dos Tempos (6:12-17)
O primeiro sinal do fim que pode ser observado é um grande tremor de terra (12). Esse aspecto provavelmente é um eco de Ageu
Outros terrores são indicados: e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue. Essa citação é semelhante à de Joel
Outros fenômenos são observados: E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte (13). A linguagem é a de Isaías
A sentença que omitimos dessa citação de Isaías: "e os céus se enrolarão como um livro" é similar à próxima frase de Apocalipse: E o céu retirou-se como um livro que se enrola (14). O autor acrescenta a seguinte predição: e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar. Sempre haverá uma discussão se essa linguagem deve ser entendida literal ou figuradamente. Mas por que não as duas formas? Como no caso de II Pedro
Nessa visão terrível dos últimos dias, João viu homens de todas as camadas da sociedade (são mencionadas sete classes), de reis a escravos, se esconderem nas caver-nas e nas rochas das montanhas (15). Eles diziam aos montes e aos rochedos para que caíssem sobre eles (cf. Os
O motivo de procurar se esconder é claro: porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir? (17). Já ocorreram muitos dias do julgamento de Deus sobre o pecado e homens pecaminosos. Mas o grande Dia da sua ira — uma combina-ção de "o dia do Senhor" (A 2.11;31. Zc
Champlin
Levando em conta o simbolismo constante da cor branca (ver Ap
Guerra. Vermelho:
Símbolo da guerra e do sangue que esta faz correr.
Fome. Preto:
Símbolo da fome, conseqüência da guerra. A balança é para medir o grão, que é pouco e sobe de preço. A escassez parece não afetar o vinho nem o azeite de oliva, considerados também como artigos de primeira necessidade (Dt
Peste. Amarelo:
Ou castanho, ou esverdeado, sugere a palidez da morte. Conforme Ez
Ver a Concordância Temática. Apresentam-se assim as três calamidades tradicionais da humanidade:
guerra, fome e peste.
Lamento dos que tinham sido mortos por causa da sua fé (conforme Sl
Ou ao pé do altar; ao se evocar com esta imagem o sangue dos animais sacrificados derramado ao pé do altar (Lv
Catástrofe universal.Ap
Conforme Is
Jl
Is
Ap
Genebra
6.1-8.1 Juízos de Deus se desdobram na medida que um por um dos sete selos são abertos. A participação do Cordeiro nos lembra que tais juízos são baseados nas suas incomparáveis qualificações e realizações (cap. 5). Em uma estrutura solene
* 6.1-8. Os quatro cavaleiros representam conquista, guerra, fome e morte. Estas calamidades caracterizam um período indefinido antes da segunda vinda (13
* 6.2 cavalo branco. Baseados nas semelhanças com 19.11, alguns pensam que aqui aparece Cristo, conquistando através do evangelho. É mais provável que o cavalo branco simboliza conquista em forma de calamidade terrena. Assim a calamidade dos vs. 1 e 2 é paralela às calamidades dos vs. 3-8 (6.1-8.1, nota).
* 6.6 Uma medida de trigo. Haverá fome tão severa que o salário de um trabalhador se destinará somente à alimentação. Famílias terão que comprar cevada, cereal de qualidade inferior. Azeite e vinho são poupados, talvez uma indicação que os ricos ainda serão capazes de usufrui-los.
*
6.9-11 Santos martirizados clamam por justiça, não por causa de desejos egoístas, mas em harmonia com a justiça do trono de Deus (v. 10). Eles desejam ver a justiça de Deus plenamente manifesta.
* 6.10 dos que habitam sobre a terra? Apocalipse mostra que a humanidade consiste de dois grupos: o povo de Deus cuja cidadania está no céu (Fp
*
6.12-17 Todos os habitantes da terra e o próprio Universo criado provarão o juízo de Deus. Estes versículos apresentam a primeira das sete descrições de Apocalipse de eventos associados à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária). Em Lc
Matthew Henry
16) são as outras dois. À medida que se abre cada selo, Cristo o Cordeiro põe em ação acontecimentos que terão lugar perto do fim da história humana. Este cilindro não se abre por completo até que se abrem os sete selos (8.1). O conteúdo dos cilindros mostra a culpa e a depravação dos seres humanos e destaca a autoridade de Deus sobre os acontecimentos da história humana.6.2ss Quatro cavalos aparecem quando se abrem os quatro primeiros selos. Os cavalos representam o julgamento de Deus sobre o pecado das pessoas e sua rebeldia. Deus dirige a história da humanidade; inclusive usa a seus inimigos que sem sabê-lo cumprem com seus propósitos. Os quatro cavalos são uma antecipação do julgamento final que está por vir. Alguns vêem nesta passagem um paralelo com o discurso do monte dos Olivos (veja-se Mateus 24). A metáfora dos quatro cavalos também se encontra em Zc
Wesley
A abertura dos sete selos foi o início de advertência de João de eventos ameaçadores ", que deve acontecer em breve" (Ap
Os problemas enumerados estão a cair sobre toda a terra. Os justos sofrem com, bem como nas mãos dos ímpios. Toda a criação de Deus deve sentir os resultados dos tempos terríveis para vir. Os justos, porém, é dada garantia de novo e de novo de protecção e de partilha na vitória final de Cristo sobre as forças do mal, material e espiritual. É interessante notar que, como as sete letras, estas cenas na abertura dos selos são muito breve. Um mero esboço esquelético é dado, porque muitos deles será repetido e amplificado sob as trombetas soando e as taças da ira. Além disso, não há nada de essencialmente novo nestas cenas. "O que é dito a emitir a partir dos montantes livro selado em substância para pouco mais do que uma breve recapitulação dos portentos tradicionalmente associados com os últimos dias." A mensagem segredo tão zelosamente guardado no livro selado tinha a ver com o destino da Igreja quando as desgraças desceu sobre a terra. E Riddle continua dizendo que essa verdade central é mais frequentemente encontrada nos intervalos entre os ciclos das desgraças que nos "cavaleiros" ou os demais dos seres vistos por João.
Os sete selos são divididos em dois grupos de quatro primeiros desgraças reveladores dentro da ordem natural da história, os três últimos sendo diferente na aparência. Como o Cordeiro é visto para abrir ou quebrar cada um dos quatro selos do livro, um dos quatro seres viventes grita: Vem . Não há nenhuma indicação de que a ordem das vedações corresponde ao fim dos quatro animais (4: 6-8 ). A tradução errada, "Vinde e vede", de algumas autoridades antigas dirige a convocação para João, mas não há nenhuma indicação de que ele respondeu e se aproximou para ver com mais clareza. Em vez disso, a convocação representam parte do simbolismo dramático e foram encaminhados para os quatro cavaleiros que apareceram por sua vez.
A. O primeiro selo (6: 1-2) 1 E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão. Vem. 2 E olhei, e eis um cavalo branco, e que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.A abertura do primeiro selo revelou um cavalo branco ; seu cavaleiro tinha um arco e foi dada uma coroa . Torna-se muito atraente e significativa para interpretar este primeiro piloto como Cristo em um cavalo branco da pureza saindo para fazer a batalha para os santos. Ele não será exibido novamente nesta forma até pouco antes de Satanás está preso e começa o reino milenar. Há Ele aparece vindo de batalha "aspergiu com sangue" (19: 11-16 ), com muitas coroas na cabeça e saindo para reinar sob o nome de "Rei dos reis e Senhor dos senhores."
Mas esta interpretação do primeiro selo é mais atraente do que precisa. As várias cenas dos selos quebrados retratam a vinda de calamidades sobre a terra. Os melhores autoridades concordam que este primeiro cavalo e cavaleiro representam um invasor conquistar. Para os primeiros leitores que poderia ter significado os partos que estavam uma ameaça contínua para Roma, e, portanto, a todos dentro do império. Ele poderia facilmente ser a própria Roma. Mas isso pouco importa para tentar tal identificação.Sem identificação semelhante é possível, no caso dos outros cavalos e cavaleiros. É suficiente dizer que João viu um conquistador invadindo cuja vinda seria o julgamento de Deus nos últimos dias. Quando se recorda as mensagens às sete igrejas, além de outras referências ao impacto das desgraças sobre os cristãos, ele será visto que a preocupação de João é espiritual. Mesmo a morte física era de pouca conseqüência final para aqueles que tinham o selo de Deus em suas testas (cap. Ap
Um recente escritor vê a figura de Gog (Ez. 38-39) como um paralelo ao primeiro cavalo e cavaleiro. Porque Gog é usado para descrever outras cenas no Apocalipse, "essas relações sugerem que reconhecemos no primeiro piloto a figura do anticristo, cuja forma é descrito em Apocalipse em várias modas (Ap
O segundo selo trouxe um cavalo vermelho . A tarefa de seu cavaleiro foi para tirar a paz da terra . O cavalo e cavaleiro representam guerra que o primeiro cavalo e cavaleiro vai continuar, tipificando o conflito contínuo entre a Igreja e para o mundo. A cor vermelha representa os estragos da guerra, que é representado ainda pelo grande espada que foi dada ao ciclista.
C. O SELO TERCEIRO (6: 5-6) 5 Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem. E olhei, e eis um cavalo preto; e que estava montado nele tinha uma balança na McO terceiro selo aberto em cima de outro cavalo, desta vez preto na cor. Na mão do cavaleiro era um equilíbrio ou balanças. Com ele pesava grão, representando a fome, o que muito naturalmente seguir sobre a guerra do selo anterior. Grain estaria disponível, mas escasso, e trigo seria três vezes mais caro do que a cevada. Mas não haveria escassez de óleo ou vinho. A série de comentários apontam para uma ocasião durante o reinado de Domiciano, quando o imperador tentou desligar a produção de azeite e vinho, a fim de crescer mais grãos e, assim, alcançar um equilíbrio razoável entre os dois tipos de produtos alimentares. Por demanda popular, o imperador teve que mudar sua política. Tal associação entre a visão e contemporânea história de João também é negada por alguns comentários. Este temos a certeza de a partir da conta-o azeite eo vinho foram assegurados. Wine seria abundante mesmo que o pão seria escasso. Então, como agora, alguns homens preferem ter licor de alimentos.
D. o quarto selo (6: 7-8) 7 E quando ele abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: Vem. 8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, eo que estava assentado sobre ele, chamava-se Morte; e Hades o seguia. E foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.O quarto selo se abriu e apareceu um cavalo amarelo. Nós não precisamos de adivinhar o nome do seu cavaleiro; ele é a Morte. Hades seguia de perto. A substância dessa visão é o resultado natural das outras três-quarto dos povos da terra serão destruídos.Em certos Antigo Testamento (LXX) passagens thanatos peste (morte) é traduzido (Jr
Nesta apresentação dramática a abertura do quinto selo revelou os resultados da guerra e devastação descrito nos primeiros quatro visões. No entanto, toda a mensagem dos selos é a descrição de João do que ele espera em breve vir a passar. As perseguições que tornaram mártires daqueles visto sob o altar foram, provavelmente, as de Nero e seus sucessores. As almas desses santos clamar por vingança, mas este não virá até que mais santos são martirizados em os estragos esperados simbolizadas pelos quatro cavaleiros. Os mártires devem aguardar em suas vestes brancas de pureza, ganhando algum merecido descanso até que o tempo do fim. "É ... o hábito do apocalíptico para introduzir em cada série de sofrimentos previstos, o incentivo aos mártires."
Nesta visão do altar está no céu e, desde os mártires assassinados estão abaixo dele, pode representar o altar do holocausto no Templo judaico. Por outro lado, por causa das orações das almas martirizados, pode ser o altar do incenso. "João pega um vislumbre daqueles cujo martírio já está a dar frutos, na flagelação do mundo que precede e anuncia o fim." O fim está na vontade determinante de Deus, mas a morte dos santos não será em vão. Suas alegações terá algo a ver com a reivindicação de direito e na punição do mal. Aqueles de todas as idades que morreram por sua fé pode ser aqui representados, e todos aqueles que, mesmo em nossos dias enfrentar o mesmo destino pode ter coração que Deus não os abandonarei.
F. o sexto selo (6: 12-17) 12 E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue; 13 e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, quando abalada por um vento forte. 14 E o Céu foi removido como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. 15 E os reis da terra, e os príncipes, e os chefes militares, e os ricos e os fortes, e todo escravo e livre, se esconderam nas cavernas e no rochas das montanhas; 16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro: 17 para o grande dia da sua ira é vindo; e quem poderá subsistir?Nenhuma das criaturas vivas anuncia a abertura dos últimos três selos. O atual cenário segue-se naturalmente sobre o primeiro de quatro a destruição da guerra e todos os seus males presentes é seguido por um terremoto . Até esse momento, a destruição foi forjado através de instrumentos humanos como os agentes de Deus. No presente cena da natureza torna-se o instrumento e é em si afetado por seus poderes Unleased, junto com a humanidade.
Esta descrição de um "universo ferida" é uma repetição das declarações de Jesus como registrado nos Evangelhos sinópticos (Mt
As convulsões do universo, afetando sol, a lua e estrelas , as extensões do céu e da terra e sua vegetação, será seguido por um grande temor por parte do homem. Isso é enfatizado por quais reis, príncipes , militares, homens fortes, e o homem comum vai fazer a partir de susto, porque eles percebem que eles estão enfrentando a ira de Deus. O Cordeiro está irritado com os inimigos da justiça. Eles choram, Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro , enquanto os mártires chorar, 'Quanto tempo ... não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam ? sobre a terra "E os homens da terra chorar tudo para fora, o grande dia da sua ira é vindo; e quem poderá subsistir?
Seria mais apropriado para João ter dito que o "Leão de Judá" seria, assim, demonstrar sua ira. Mas é o Lamb-Cristo simbolizado por um cordeiro. Isso pode ser porque ele estava pensando principalmente da preservação dos santos e o Cordeiro, que foi sacrificado por eles. Mas Aquele que é o Cordeiro também é o Leão. Esta anomalia não é difícil de aceitar quando se percebe que a mansidão não é fraqueza. Os mansos são os defensores da justiça e da justiça; eles se consideram expendible, mas Jesus disse que é "herdarão a terra".
Não devemos deixar esta seção sem tomar conhecimento da língua muito pitoresco de João. As estrelas caem como uma figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu foi removido como um pergaminho quando se enrola .
G. O destino dos cristãos (7: 1-17)Este capítulo é um interlúdio dramático entre a abertura do sexto e sétimo selos, e situa-se em contraste direto com a cena destrutiva imediatamente anterior. Tema principal de João é o bem-estar da Igreja de Jesus Cristo em um momento de tribulação iminente e perseguição, a destruição do ser mau, mas o prelúdio para a glorificação dos santos. A presente visão é distinta da abertura do sexto selo como após este indica. Na verdade, existem duas visões distintas neste capítulo, a vedação dos santos na terra (vv. Ap
A cena abre com total de quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra . Isto constitui nenhum argumento para uma idéia primitiva de que a Terra era plana e retangular. Então, como agora os quatro cantos da terra , provavelmente, a que se refere aos quatro pontos cardeais da bússola-norte, sul, leste e oeste. Os quatro ventos são os ventos correspondentes e são a contrapartida dos quatro cavaleiros. Eles aparecem tanto no Antigo Testamento e nos apócrifos como agentes de destruição. Os anjos dos ventos pode causar destruição em terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma , ou que poderiam conter os ventos que eles controladas. Para João as forças da natureza eram regulados por Deus por meio de anjos. No presente exemplo, eles estão sob o comando de um quinto anjo que lhes restringe, assim como eles conter os ventos. Mais tarde, eles são soltos para destruir por ordem do anjo da sexta trombeta (Ap
Wiersbe
A paz mundial não durará muito, arrebentarão guerras terríveis, en-quanto os homens dizem que estão "em paz e em segurança". Isso faz paralelo comMt
3) e a besta escarlate (17:3). Veja que Deus deu autoridade ao anticristo para acabar com a paz na terra; isso faz parte do plano divino. O anticristo troca seu arco sem flechas por uma grande es-pada, e os homens começam a ma-tar uns aos outros. Isso indica com, clareza que os métodos de acordos internacionais e dilomáticos não trarão paz duradoura.
Em geral, a fome e a guerra andam juntas; vejaMt
A palavra "amarelo" sugere a cor do leproso (Lv
Os sacerdotes do Antigo Testamento derramavam o sangue do sacrifício na base do altar (Lv
Essa passagem faz paralelo com Lc
O versículo 15 é uma des-crição vivida de como será a vida nos primeiros três anos e meio da tribulação. Os reinos serão revivi-dos. A tendência atual em direção à democracia e ao nacionalismo mu-dará. Veja 16:12-14. O anticristo governará sobre "os Estados Unidos da Europa", o Império Romano re-vivido, com uma série de reis subal-ternos que o seguem (1 7:12-14). O militarismo será outra coisa carac-terística do período de tribulação: haverá "comandantes". Esse é um título romano que significa "tribuno militar" e está total mente de acordo com o Império Romano revivido, do anticristo. A escravidão ("escra-vo") estará presente nesse período; veja 18:13, em que "escravos e até almas humanas" estão entre as mer-cadorias babilônias. Grande rique-za coexistirá com muita miséria, e essa redistribuição das riquezas arruinará a economia das nações. Assim, parece que o sexto selo en-volve destruição física real no céu e na terra, como também o abalo dos sistemas econômico e político das nações. Tudo isso tornará mais fácil para o anticristo estender seu governo.
Dessa forma, as pessoas da terra saberão que Cristo envia seu julga-mento, no entanto não receberão a ele! Eles preferirão, antes, se escon-der nas pedras que na Pedra. Esses três primeiros anos serão uma mera preparação para o último período da tribulação, que será conhecido como "a cólera de Deus" (veja 11:18; 12:12; 14:10; 18:3; etc.). Há uma pausa entre o sexto e o sétimo selos (bem como entre a sexta e a sétima trombeta; 10:1—11:13), em que são apresentados os dois grandes grupos de redimidos que se salvarão durante o período da tribulação.
Em suma, o anticristo inicia sua carreira como um conquistador político pacífico, depois recorre à guerra e ao controle econômico para dominar as outras nações. O mundo rejeitou o Príncipe da Paz, Jesus Cristo, por isso aceitará a falsa paz do anticristo.
Russell Shedd
6.4 Vermelho. Esta visão simboliza a guerra. Espada. O instrumento da morte; metaforicamente, significa a própria guerra (Mt
6.5 Preto. Símbolo de fome como conseqüência trágica da guerra, em harmonia com a interpretação da balança como símbolo das condições difíceis da falta de provisões. A comida básica se vende a preço de ouro, sendo que a provisão de um dia se comprará pelo salário de um dia de trabalho. Normalmente, um denário (v. 6) compraria entre doze e quinze vezes a comida necessária para um homem.
6.6 Medida (gr choinix, c. de um litro de cereais). Denário, moeda de prata. Azeite e o vinho. Indica este versículo falta mas não fome.
6.8 Amarelo (gr chlõros, "verde claro”, "amarelento", "pálido”). Uma cor doentia e repulsiva, simbolizando a pestilência e a morte. Morte. É personificada (conforme 1Co
6.11 Vestidura Branca. Este símbolo da justiça e da pureza ele Cristo é dado aos santos martirizados, debaixo do altar (v. 9), simbolizando a morte sacrificial (mas não redentora) dos mártires (conforme Fp
6.12 Terremoto. Faz parte da alteração física da terra antes da transformação da criação (16.18; Rm
NVI F. F. Bruce
Quando Cristo toma o livro do destino e começa a abrir os selos um após o outro, a “revelação” propriamente dita começa. A sua ação no céu determina eventos na terra. Visto que se imagina que ele tenha tomado o rolo no ano 30 d.C., não é surpreendente encontrar uma correlação próxima entre os seis primeiros selos e a previsão de um futuro imediato a ser cumprido em uma geração, apresentado no discurso escatológico dos Evangelhos sinóticos (Mc
Os primeiros quatro selos: Os quatro cavaleiros (6:1-8)
1) O primeiro selo (6.1,2) v. 1. vi um dos seres viventes dizer [...] Ve-nhah Ele está dando uma ordem ao primeiro cavaleiro (conforme 3,5,7), e não fazendo um convite a João (como a VA, seguida em português pela ARC: “Vem e vê”!), v. 2. um cavalo branco. Seu cavaleiro empunhava um arco\ Uma interpretação estabelecida há longa data entende isso como o progresso vitorioso do evangelho, sendo Cristo o cavaleiro do cavalo branco, como em 19.11. Mas a analogia dos outros cavaleiros e o fato de que esse cavaleiro está equipado com um arco (como os arqueiros montados do exército dos partos) sugerem, antes, uma invasão de além da fronteira oriental do Império Romano, e foi-lhe dada uma coroa'. Um símbolo adequado para alguém que cavalgava como vencedor determinado a vencer.
2) O segundo selo (6.3,4)
v. 4. vermelho (gr. pyrrhos): O vermelho, da cor de sangue, do cavalo está em concordância com a missão do cavaleiro, que é semear brigas e matança pela terra — dessa vez, guerra civil em vez de invasão estrangeira: guerra civil tal qual havia sido experimentada recentemente durante o “ano dos quatro imperadores” (68-69 d.C.).
3) O terceiro selo (6.5,6)
v. 5. um cavalo preto'. A cor desse cavalo não é muito significativa: dificilmente seria a descoloração causada pela fome (conforme Lm
4) O quarto selo (6.7,8)
v. 8. um cavalo amarelo-. Uma cor pálida, de defunto, é sugerida (gr. chlõros, geralmente traduzido por “verde”, como em 8.7; 9.4).
Seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Hades o seguia de perto..:. A morte e o Hades (sheol) aparecem em paralelismo sinônimo no AT (e.g., Dn
5) O quinto selo: O clamor dos mártires (6:9-11)
v. 9. vi debaixo do altar. João ainda está no céu “em espírito”; o “altar” é portanto o altar de incenso no templo celestial, no qual as orações dos santos são oferecidas a Deus
(8.3,4). As almas dos mártires que oraram são adequadamente retratadas como estando debaixo do altar de onde sobem suas orações, v. 10. Soberano (gr. despotês): Sua oração por vindicação é dirigida a Deus, que está no seu trono (conforme Lc
14). que esperassem um pouco mais, até que se completasse o número: A perseguição, iniciada em 64 d.C., precisa completar seu ciclo. Mas, quando toda a história dos mártires for concluída, as orações dos santos no altar caem como juízo sobre a terra (8.5).
6) O sexto selo: O dia da ira (6:12-17)
v. 12. um grande terremoto: Um sinal recorrente da visitação divina na Bíblia (Ex
v. 15. Então os reis da terra [...] esconderam-se em cavernas: Temos aqui um eco de Is
Moody
II. O Livro dos Sete Selos e os Acontecimentos Terrestres que Anuncia. 4:1 - 6:17.
Embora hajam alguns elementos escatológicos no retrato de Cristo no primeiro capítulo, e alguns elementos preditivos nas cartas às sete igrejas, mas não se estendendo ao fim dos tempos, a porção verdadeiramente profética do Apocalipse começa com a seção que vamos agora examinar. Conforme observamos na 1ntrodução, a pane maior desta seção é de natureza introdutória, pois a cena registrada nos capítulos Ap
Ap
À luz do significado do segundo, terceiro e quarto cavaleiros, parece-nos que seda irracional identificar o primeiro cavaleiro com o Senhor Jesus Cristo, que é o cavaleiro sobre o cavalo branco em Apocalipse 19. Quando Cristo vier, "conquistando e para conquistar", não haverá juízos subseqüentes, tais como o segundo, terceiro e quarto cavalos representam. Swete está certo em dizer do primeiro cavalo que "uma visão do Cristo vitorioso seria inadequada no começo de uma série que simboliza derramamento de sangue, fome, pestilência". Até mesmo Torrance o discerne, embora adote um esquema de interpretação estritamente espiritual: "Pode haver alguma dúvida de que isto é uma visão do anticristo? Parece-se tanto com o Cristo verdadeiro que engana as pessoas, até muitos leitores desta passagem! ... Ele se aplica a todo o mal que se baseia no bem e a tudo o que a maldade espiritual conquista emprestando da Fé Cristã" (Thomas F. Torrance, The Apocalypse Today, pág. 44).
Observe que nestas quatro primeiras cenas não há nomes de indivíduos, humanos ou sobre-humanos, nem termos geográficos, nem acontecimentos específicos. Os juízos são, como se vê, de natureza geral:- guerras têm acontecido com freqüência sobre a terra, e são freqüentemente acompanhadas de pestes e falta de alimentos, se não de fomes. Parece, então, que é apenas urna fase preliminar de juízos mais terríveis que vêm a seguir.
9-11. A abertura dos quatro primeiros selos forma uma unidade. Na abertura do quinto Selo temos o que eu chamaria de primeiro, verdadeiramente difícil problema no livro do Apocalipse. Aqui estão as almas dos homens que foram mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que sustentavam. Em outras palavras, os mártires, que perguntavam ao Senhor ressuscitado, Até quando . . . não julgas nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? A resposta é dupla. Primeiro, cada um recebe uma longa veste branca (v. Ap
12-17. Acontecimentos que se revelam na abertura do sexto selo devem ser colocados no final desta dispensação. Este é talvez o lugar certo para os fenômenos celestes, tão freqüentemente mencionados nas Escrituras do V.T. e N.T. em passagens relacionadas com o fim dos tempos. Com o advento do Sputnik, um certo número de artigos foi publicado sobre este assunto, alguns dos quais contêm declarações bastante tolas. O assunto dos distúrbios celestes foi apresentado pela primeira vez por Joel, em textos que claramente apontam para "o dia do Senhor" (Jl
Entretanto, é principalmente no Apocalipse que esses distúrbios foram registrados como acontecendo. O primeiro se nos apresenta na passagem que está diante de nós, por ocasião da abertura do sexto selo. Mas esse tipo de fenômeno ocorre quatro vezes durante o juízo das trombetas, no primeiro, terceiro, quarto e quinto (8:8 - 9:2). Durante o derramamento da quarta. taça, parece que o sol será afetado (Ap
Dúvidas
PROBLEMA: Por todos os evangelistas Cristo, é apresentado como misericordioso, curando os enfermos, abençoando os pobres, confortando os sofredores e perdoando os pecadores (conforme Lc
SOLUÇÃO: Muitas vezes as diferenças entre essas passagens são devidas à sua referência a épocas diferentes na obra de Jesus sobre a terra, ou seja, à sua primeira vinda e à sua segunda vinda. A primeira foi basicamente uma missão de misericórdia. A segunda, entretanto, de início será uma missão de ira. Ele, que morreu como um Cordeiro (Jo
Em outras ocasiões, as diferentes atitudes e ações de Jesus foram simplesmente devidas ao fato de que foram dirigidas a diferentes pessoas, ou em diversas condições. Por exemplo, mesmo durante a sua primeira vinda, Jesus irou-se com os hipócritas (Mt
Francis Davidson
Muitos elementos complexos confluem para formar o panorama que o profeta agora descreve. A divisão de sete dos ais messiânicos podem ultimamente remontar à profecia de condenação de Lv 26 onde quatro vezes se afirma "Eu prosseguirei em castigar-vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados" (vers. 18,21,24,28). Se isso for assim, a adequação do testamento com os seus sete selos, para representar estes juízos, é um fator secundário, e não a causa da sétupla divisão. Outrossim, Charles tem ressaltado que o discurso escatológico do nosso Senhor contém os sete juízos enumerados por João; no Evangelho de Lucas (ver cap.
21) eles se encontram na mesma ordem, exceto que João coloca em último lugar os terremotos, devido à sua descrição coerente dos terremotos como o precursor imediato da consumação; ver Ap
O cavaleiro no cavalo preto denota fome. A balança em suas mãos sugere escassez de alimento. Os preços citados são proibitivos. O dinheiro (gr. denarion) era o salário de um dia de um operário (Mt
A descrição dos efeitos do sexto selo origina-se de numerosas Escrituras, inclusive os Evangelhos. O pensamento subjacente destas perturbações cósmicas é a impossibilidade que continuasse a vida sob tais circunstâncias; o fim está próximo, é vindo o grande dia da sua ira (17). Para o terremoto como um sinal do fim, cfr. Ez
John MacArthur
13. O Começo do Fim: Os quatro primeiros selos ( Apocalipse
Então eu vi quando o Cordeiro quebrou um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: "Vem". E olhei, e eis um cavalo branco, e aquele que estava assentado sobre ele tinha um arco; e uma coroa foi dada a ele, e ele saiu vencendo e para vencer. Quando Ele quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: "Vem". E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido para tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele. Quando Ele quebrou o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: "Vem". E olhei, e eis um cavalo preto; eo que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes dizendo: "Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; e não danificar o azeite eo vinho." Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. ( 6: 1-8 )
A Bíblia ensina que o mundo caminha inexoravelmente não em direção à paz e unidade, mas em direção a uma guerra final, cataclísmica, a batalha do Armagedom ( 16: 14-16 ). Até aquele holocausto clímax, as coisas vão continuar a deteriorar-se como o mundo cai mais e mais profundamente no caos, confusão e pecado. Como o fim se aproxima, as guerras vão aumentar, o crime vai escalar, haverá perturbações econômicas e desastres naturais sem precedentes, tais como terremotos, inundações, fome e doenças (cf. Mateus
Os profetas do Antigo Testamento falaram deste tempo terrível de julgamento futuro. Descrevendo os sofrimentos de Israel durante esse tempo, Jeremias escreveu: "Ai de mim para esse dia é grande, não há ninguém como ele, e é o tempo de angústia de Jacó!" ( Jr
Em Apocalipse
Cada um dos sete selos de rolagem (cf. 5: 1 ) representa um julgamento divino específico que será derramado sequencialmente sobre a terra. Os selos abranger todo o período da Tribulação ( 03:10 ), culminando com o retorno de Cristo. Parece melhor compreender os primeiros quatro selos como tendo lugar durante a primeira metade da Tribulação, a quinta que se estende desde o primeiro para o segundo semestre, (chamado de "grande tribulação" em 7:14 anos e três duradoura e meio ; 11: 2 ; 12: 6 ; 13: 5 ) e no sexto e sétimo lugar durante aquele "grande tribulação". Aparentemente, o sétimo selo contém os sete julgamentos das trombetas ( 8: 1-11: 19 ) e a sétima trombeta ( 11:15 ) contém os julgamentos das sete taças ( 16: 1-21 ). Os sete selos contêm, assim, todas as decisões para o final, quando Jesus Cristo voltar.
O desdobramento dos sete selos paralelo cronologia dos eventos da Tribulação encontrados na própria mensagem de Jesus que descrevem o fim dos tempos e seu retorno, gravado em de nosso Senhor Mateus 24 . O primeiro selo descreve um breve e falsa paz que precederá o holocausto final. Em Mateus
Assim como dores de parto de uma mãe aumentam em frequência e intensidade à medida que o tempo para dar nascimento se aproxima, por isso os julgamentos representadas pelos selos vai intensificar em todo o Tribulation até culminar com a chegada do Senhor Jesus Cristo no julgamento ardente glória. Os quatro primeiros selos cobrem o período de Jesus descreveu como "o princípio das dores" ( Mt
A Bíblia adverte repetidamente da atração mortal de falsa paz. Jeremias descreveu aqueles no seu dia que se pronuncia "Paz, paz ', mas não há paz" ( Jr
O segundo selo: Guerra
Quando Ele quebrou o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: "Vem". E outro, um cavalo vermelho, saiu; e ao que estava assentado sobre ele, foi concedido para tirar a paz da terra, e que os homens se matassem uns aos outros; e uma grande espada foi dada a ele. ( 6: 3-4 )
Euforia do mundo de paz e harmonia será esmagado rudemente como o segundo cavalo e cavaleiro aparecer em cena. Assim como a Segunda Guerra Mundial seguiu a paz enganosa promovida por Hitler, para que as guerras devastadoras vai se espalhar por todo o mundo após o colapso da falsa paz do Anticristo. Aqui, a história fica feio e permanece assim até que o verdadeiro Rei retorna para estabelecer Seu reino.
Como o Cordeiro quebrou o segundo selo João ouvi o segundo animal, convocando o segundo cavaleiro, dizendo: "Vem". Imediatamente um cavalo vermelho saiu. Vermelho, a cor do fogo e sangue, retrata a guerra. O julgamento de Deus desce e a falsa paz de curta duração, liderada pelo Anticristo se dissolve em um sangrento holocausto.
João primeiras notas, relativos ao cavaleiro, que para ele ... foi concedida para tirar a paz da terra. Tudo o que acontece estará sob controle soberano de Deus. Ele permite que a falsa paz, e Ele termina-lo e traz guerra na terra. Ao contrário do que o ensino de alguns, os acórdãos do Tribulação não refletem a ira dos homens ou a ira de Satanás; eles só podem expressar a ira de Deus derramada sobre o mundo. É Ele quem segura o rolo selado com sete selos e o Cordeiro que desenrola. Em algum momento no início da primeira metade da Tribulação, durante o início das dores de parto (cf. Mt
João também observou que uma grande espada foi dada para o ciclista. machaira ( espada ) refere-se a curto, apunhalando a espada de um soldado romano levado para a batalha. Foi também uma arma usada pelos assassinos. A visão retrata uma grande espada para descrever a extensão da guerra. Falsa paz do Anticristo, então, vai se dissolver em um turbilhão de batalha, homicídio, rebelião, revolta, e massacre.
Como ele foi destaque na promoção da paz falsa, o Anticristo irá desempenhar um papel importante nas guerras que o seguem. Embora o principal arquiteto da paz falsa, quando as guerras sair todo o mundo que ele não terá escolha a não ser recorrer a si mesmo a guerra, a fim de preservar a sua autoridade e poder. Anticristo será tão hábil em guerra como ele era promover a paz falsa. Dn
Em seguida, o rei vai fazer o que quiser, e ele vos exaltará e se engrandecerá sobre todo deus e falará coisas monstruosas contra o Deus dos deuses; e ele vai prosperar até que a indignação está terminado, pois o que é decretado será feito. Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ou para o desejo das mulheres, nem que ele vai mostrar consideração para nenhum outro deus; pois ele vai se engrandecerá sobre todos eles. Mas ao invés disso ele irá honrar um deus das fortalezas, um deus a quem seus pais não conheceram; ele o honrará com ouro, prata, pedras preciosas e tesouros. Ele vai tomar medidas contra o mais forte das fortalezas com a ajuda de um deus estranho; ele vai dar grande honra para aqueles que o reconhece e vai levá-los para se pronunciar sobre os muitos, e vai dividir a terra por um preço. No tempo do fim, o rei do sul se colidem com ele, e o rei do Norte vai invadir contra ele com carros, com cavaleiros e com muitos navios; e ele vai entrar em países, transbordar-los e passar. Ele também vai entrar na Terra bonita, e muitos países cairão; mas estes serão resgatados de sua mão: Edom, Moab e do lugar dos filhos de Amom. Em seguida, ele estenderá a sua mão contra os outros países, ea terra do Egito não escapará. Mas ele vai ganhar o controle sobre os tesouros escondidos de ouro e prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes seguirá em seus calcanhares. Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. Ele vai armar as tendas de seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain; no entanto, ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo.
Como chefe de uma confederação ocidental, o Anticristo, como mencionado acima, será inicialmente retratar a si mesmo como um defensor da paz. Ele vai mesmo aparecer para fazer o que ninguém foi capaz de fazer, trazer a paz para o conturbado Oriente Médio. Ele vai fazer um tratado com Israel, posando como seu protetor e defensor. Mas muito em breve suas verdadeiras cores vai mostrar, e seu desejo de dominação irá provocar rebelião. Tentativas do Anticristo para esmagar seus inimigos e governá-los com mão de ferro vai tocar fora guerras que vão durar durante todo o restante da Tribulação. Finalmente, quando o verdadeiro rei da terra, o Senhor Jesus Cristo, retorna, o Anticristo será lançado no lago de fogo para sempre ( 20:10 ).
As guerras que começam com a abertura do segundo selo vai durar para o breve tempo restante antes da vinda do reino milenar.
O Terceiro Selo: Fome
Quando Ele quebrou o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: "Vem". E olhei, e eis um cavalo preto; eo que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes dizendo: "Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; e não danificar o azeite eo vinho." ( 6: 5-6 )
Como o Cordeiro quebrou o terceiro selo, a poderosa voz da terceira criatura viva anunciava a vinda do terceiro cavalo e cavaleiro. O uso de João da palavra eis que revela como assustado e ele ficou chocado com a aparência sinistra do ciclista. A cor preta está associada à fome em Lm
A balança o piloto realizadas em sua mão imagens de racionamento, que resultará da fome. Como nos Estados Unidos durante a Grande Depressão, na Europa, no rescaldo da II Guerra Mundial, e hoje em muitos países do terceiro mundo dilacerado pela guerra, haverá pessoas famintas que estão em linhas de alimentos. Mas eles não vão encontrar comida suficiente para viver, como o quarto selo na visão de João revela. Após o aparecimento do cavalo preto e seu cavaleiro, João ouviu algo como uma voz no centro dos quatro seres viventes. Uma vez que os quatro seres viventes estavam estacionados ao redor do trono ( 4: 6 ), é provável que a voz de Deus, Aquele que está sentado no trono ( 4: 2-3 ). Deus também fala em conexão com o quinto selo ( 06:11 ). Ele fala aqui como um lembrete de que a fome é um julgamento direto Dele.
Pronunciamentos de Deus revelam quão devastadora as condições de fome será. Uma medida de trigo é apenas o suficiente para sustentar uma pessoa por um dia, enquanto um denário representa um dia de salário para um trabalhador médio. Trabalho das pessoas mal irá fornecer comida suficiente para si e não o suficiente para alimentar suas famílias. Aqueles com famílias serão capazes de comprar três medidas de cevada por um denário. Isso vai fornecer o alimento para suas famílias, mas a cevada era baixo valor nutricional e comumente usados para alimentar gado. Assim, o salário de uma pessoa vai mal alimentar três pessoas com alimentos de baixa qualidade. Ambos os cenários representam salários de fome, e significam condições de fome graves.
Tendo em conta estas condições extremas, Deus adverte as pessoas não a danificar (resíduos) o azeite eo vinho. gêneros alimentícios básicos se tornará luxos inestimáveis. Olive óleo e vinho, usados na preparação e cozimento de alimentos, bem como a purificação de água, terá que ser cuidadosamente protegido.
A paz enganosa seguido por guerras mundiais e uma fome global devastador resultante irá combinar a escalar o caos universal. Tudo isto terá lugar durante a primeira metade da Tribulação, enquanto que o pior ainda estará por vir.
O Quarto Selo: Morte
Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Vem". Olhei, e eis um cavalo pálido; e aquele que estava assentado sobre ele tinha o nome Morte; Hades e estava seguindo com ele. A autoridade foi dada a eles sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome e com a peste e com as feras da terra. ( 6: 7-8 )
O quarto selo na visão segue o padrão dos três primeiros. O Cordeiro quebrou o selo e o quarto ser vivente convocou o quarto cavalo e seu cavaleiro. João descreveu o cavalo final como um cavalo pálido. Chloros ( cinza ), a partir do qual as palavras inglesas "clorofila" e "cloro" derivam, refere-se a uma cor doentia, pálido, verde-amarelo. Ele descreve a vegetação verde em seus únicos outros usos do Novo Testamento ( 8: 7 ; 9: 4 ; Mc
A extensão da morte e da destruição causada pela guerra e pela fome é então quantificada; autoridade foi dada para a morte eo inferno para destruir um quarto da população da Terra. No atual população mundial de quase 6 bilhões, que atingiria o escalonamento total de quase 1,5 bilhão de mortes. Em uma era de armas nucleares, químicas e biológicas, esse total é terrivelmente plausível. Morte usará quatro ferramentas em sua difícil tarefa. Os três primeiros elementos, a espada, a fome e peste, são muitas vezes ligados entre si nas Escrituras (por exemplo, 1Cr
A espada (guerra) e fome já foram discutidas em conexão com o segundo e terceiro selos; o quarto selo exacerba estas condições. Pestilence traduz thanatos , a mesma palavra traduzida como "Morte", anteriormente versículo 8 Aqui pode referir-se principalmente à doença como a causa da morte (cf.. 02:23 ; 18: 8 ), mas é amplo o suficiente para abranger catástrofes naturais como os terremotos preditos por Jesus ( Mt
À primeira vista, a inclusão de animais selvagens com guerra, fome e doença parece intrigante, uma vez que a maioria das criaturas perigosas para o homem são extintos ou isolados em regiões despovoadas. Mas uma explicação pode ser que a criatura mais mortal de todos, o rato, prospera em todas as áreas povoadas. Os ratos têm sido responsáveis por incontáveis milhões de mortes ao longo da história, tanto pela ingestão de abastecimento de alimentos, e, especialmente, pela propagação de doenças. A ocorrência mais infame e devastadora de doença transmitida por ratos foi a Peste Negra, uma epidemia do século XIV de peste bubônica que dizimou um quarto a um terço da população da Europa. Em um mundo devastado pela guerra, fome e doença, a população de ratos pode correr solta.
Os quatro primeiros selos descrevem claramente, julgamentos assustadoras inspiradora sem paralelo na história da humanidade. Não há nada que aconteceu desde que João tinha essa visão que poderia ser o cumprimento dessas decisões. Essas profecias do fim do mundo não pode ser aplicada à destruição de Jerusalém em AD 70 (que era antes de João tinha essas visões, desde que ele escreveu Apocalipse sobre AD
96) ou qualquer outro evento desde que um. Nada esta devastador que aconteceu, no entanto, esses primeiros quatro juízos dos selos são apenas o começo dos terríveis males, em todo o mundo que o, mundo rebelde pecaminosa vai experimentar. Muito pior ainda está por vir no restante dos selos, as trombetas e as taças. Naquela época, o mundo dos pecadores vão perceber que "é uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo" ( He 10:31 ). Não haverá escapatória para os incrédulos impenitentes dos terrores da tribulação, ou a partir dos terrores infinitamente pior do inferno. Nas palavras do escritor aos Hebreus: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" ( He 2:3 )
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, seria concluída também. ( 6: 9-11 )
Observou-se que Deus criou o homem à Sua imagem e homem retornou o favor. As pessoas criaram deuses, sob qualquer forma lhes agrada e acomoda seus estilos de vida pecaminosos. Nas palavras cínicas de DH autor britânico Lawrence, "Deus é apenas uma grande experiência imaginativa" (citado em O Dicionário de Columbia das cotações, Copyright © 1993, 1995 pela Columbia University Press). Deus repreendeu essas pessoas loucas no Sl
Embora a Bíblia revela que Deus é amoroso, misericordioso e piedoso-um salvador dos pecadores, uma verdade sobre Ele, que é decididamente impopular hoje é que Ele é um Deus de vingança contra aqueles que rejeitam a Deus e salvação em seu Filho. A Bíblia afirma repetidamente que ser o caso. Em Dt
Os profetas, também, falou da vingança de Deus. Isaías escreveu:
Aproximem-se, ó nações, para ouvir; e ouvir, ó povos! Que a terra e tudo o que contém ouvir, e para o mundo e tudo o que dela brota. Para a indignação do Senhor é contra todas as nações, e sua ira contra todos os seus exércitos; Ele destruindo-os totalmente, Ele deu-as à matança.Então, eles foram mortos serão lançados para fora, e os seus cadáveres vai dar fora de seu mau cheiro, e as montanhas serão ensopados com o seu sangue ... Pois o Senhor tem um dia de vingança, um ano de retribuições pela causa de Sião. ( Isaías
Falando de Deus, Isaías declarou: "Ele colocou-se de justiça, como de uma couraça, e um capacete da salvação na sua cabeça, e ele colocar em vestes de vingança para a roupa e cobriu de zelo, como de um manto De acordo com as suas obras, por isso Ele. retribuirei, furor aos seus adversários, e recompensa aos seus inimigos; às ilhas Ele fará recompensa "( Isaías
No meio do julgamento, Deus poupa os que são seus. Malaquias
"Pois eis que o dia está chegando, queimando como uma fornalha, e todo o arrogante e todo malfeitor será joio, e no dia que está chegando vai colocá-las em chamas", diz o Senhor dos Exércitos, "a fim de que ele vai deixá-los . nem raiz nem ramo para vós que temeis o meu nome, mas, o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e você vai sair e pular sobre como bezerros da estrebaria ".
Isaías confortou o medo entre o seu povo, instando-os, "Coragem, não temas Eis o vosso Deus virá com vingança, a recompensa de Deus virá, mas Ele vai te salvar." ( Is
Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. ( II Tessalonicenses
Tanto Paulo ( Rom. 0:19 ) e o escritor de Hebreus ( He 10:30 ) Citação Dt
A vingança de Deus não está a ser equacionada com vindictiveness humano mesquinho e desejo amargo de vingança. Demanda santidade, retidão e justiça de Deus que Ele toma vingança contra os pecadores não arrependidos. Vengeance pertence somente a Deus, porque todo o pecado é, em última instância contra ele e uma ofensa a Ele (cf. Sl
E a voz que ouvi do céu, ouvi de novo falando comigo e dizendo: "Vai, toma o livro que está aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra." Então eu fui ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. E ele me disse: "Levá-la e comê-lo, ele vai fazer o seu estômago amargo, mas na tua boca será doce como mel". Tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o, e na minha boca era doce como mel; e quando eu tinha comido, o meu ventre ficou amargo.
A reação inicial de João com os julgamentos descritos no livrinho foi a realização doce que Deus será vindicado e Sua glória colocar em exposição. Mas a realização sóbria dos horrores que seriam infligidas aos incrédulos nauseado ele.
Deus é paciente com os pecadores arrependidos que abraçam o evangelho, mas vai chegar um momento em que Ele não vai mais reter o Seu julgamento sobre aqueles que a rejeitam. Ele deu ao mundo pré-diluviano pecaminosa 120 anos para se arrepender ( Gn
É a antecipação do que vem grande dia da ira de Deus conhecido como o Dia do Senhor (veja a discussão sobre o Dia do Senhor no capítulo 15 deste volume) que está em exibição no quinto selo. Esse dia chegará durante o período de sete anos da Tribulação (a septuagésima semana de Dn
Inevitavelmente, a perseguição vai peneirar aqueles que exteriormente se identificar com Jesus Cristo. Como tem sido verdade em toda a história da igreja, haverá joio misturado com o trigo ( 13
A hostilidade do mundo em direção a Jesus Cristo e Seus seguidores não será capaz de impedir que o "evangelho do reino" de ser "pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações" ( Mt
A perseguição dos crentes, que começou no início da primeira metade da Tribulação, vai intensificar dramaticamente depois Anticristo define-se como Deus. Naquela época, ele irá "fazer guerra aos santos e vencê-los ..." ( 13: 7 ). Com todo mundo adorando o Anticristo como Deus, os crentes serão considerados blasfemos por se opor a ele. Isso vai recair sobre eles a perseguição de falso sistema religioso do Anticristo. Ap
Em Seu Sermão do Monte Jesus também falou da perseguição intensificando que marcará este tempo:
Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o telhado não desça para conseguir as coisas que estão em sua casa. Quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e para aqueles que estão amamentando bebês naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado. Para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca será. A não ser que aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos aqueles dias serão abreviados. ( Mateus
A única defesa contra o ataque repentino de perseguição, Jesus disse, será fuga imediata. Aqueles que não puderem fugir rápido o suficiente, como as mulheres grávidas e lactantes, serão abatidos. Meteorológicas inverno inclemente e sábado Dias restrições de viagens também podem prejudicar aqueles que tentam fugir. Então grave será a perseguição se tornar que nenhum iria sobreviver a menos que Deus encurtou o tempo de perseguição. Apocalipse
João descreveu os mártires ele viu debaixo do altar como almas , porque a sua ressurreição corporal ainda não tinha tido lugar (cf. 20: 4 ). Eles são as primícias dos que serão salvos por toda a tribulação. Alguns deles irão ser judeu, prefigurando a salvação de Israel como um todo, no final da Tribulação ( Zc
O texto não define qual altar está em vista, nem a cena no céu o templo terreno (ou tenda), que não tinha paralelo trono (cf. 4: 2 ). O altar João serra é mais provável emblemática do altar do incenso no Antigo Testamento ( Ex
João dá duas razões pelas quais os mártires serão mortos: por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido. Eles vão interpretar corretamente o que vêem acontecendo ao seu redor no mundo, à luz das Escrituras. Eles vão proclamar do juízo de Deus na Bíblia e chamar o povo a se arrepender e crer no evangelho. Anticristo e seus seguidores, no entanto, não vai tolerar a sua pregação ousada e vai perseguir e matá-los. Por causa do testemunho que tinha mantido refere-se a sua lealdade a Jesus Cristo (cf. 1: 2 , 9 ; 12:17 ;19: 10 ; 20: 4 ), que foi demonstrado pela sua proclamação da Palavra de Deus, na face de ódio com risco de vida e hostilidade. Em um mundo desprovido de influência moderadora do Espírito Santo, os homens impiedosos vai assassinar aqueles que fiel e corajosamente proclamar a mensagem de julgamento e salvação.
O Pedido
e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" ( 06:10 )
O quinto selo não é o martírio, como alguns sugerem, porque o martírio não poderia ser o julgamento de Deus. Os selos retratam ira e juízo de Deus sobre o mal e ímpio não-Seus filhos. A força, então, que está envolvido no quinto selo é as orações dos mártires da tribulação para Deus para decretar a vingança sobre os seus assassinos que rejeita Cristo.
A oração vai desempenhar um papel vital na efusão do julgamento de Deus sobre a terra. Esta oração é muito diferente da do mártir Estevão ( At
Muitos cristãos agem como se a oração fosse uma mera formalidade que tem pouco efeito. No entanto, surpreendentemente, as orações dos mártires da tribulação vai passar a mão do julgamento de Deus. Jesus mostrou que mesmo princípio na parábola da viúva persistente e o juiz injusto: "Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, e Ele vai atrasar muito tempo sobre eles eu digo a você que Ele trará sobre a justiça para eles rapidamente "( Lucas
Mão do julgamento de Deus irá mover em resposta aos mártires, porque as suas orações serão urgente, fervoroso, apaixonado, e de acordo com o Seu propósito e vontade. Krazō ( gritou ) é uma palavra forte, que enfatiza a necessidade urgente e denota emoções fortes (cf . Mt
Os mártires baseiam seu apelo por vingança em dois dos atributos de Deus. Porque Deus é santo, Ele deve julgar o pecado (cf. Sl
O tempo da graça está chegando ao fim. Não mais que o povo de Deus pedir a Deus para perdoar os seus inimigos. O tempo está se aproximando rapidamente quando Deus julgará os seus inimigos, e do Senhor Jesus Cristo levará Seu lugar de direito como governante da terra. Mas uma vez que estes mártires são a partir da primeira metade da Tribulação, o "princípio das dores", que o tempo ainda está um pouco longe.
A Promessa
E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, seria concluída também. ( 06:11 )
Dois elementos compõem a resposta de Deus para Seus santos martirizados: um presente simbólico, e uma palavra falada. O dom que foi dado a cada um deles por Deus como eles chegaram no céu era uma túnica branca ( estola , uma longa túnica que flui para os pés). Estes brilhantes vestes brancas longas eram uma recompensa de graça (cf. 7: 9 , 14 ), simbolizando dom da justiça eterna, bem-aventurança, dignidade e honra de Deus (cf. 3: 5 ). Eles simbolizam toda a glória que redimiu santos irá desfrutar no céu. Estes não eram vestes reais, uma vez que o que é retratado nesta visão é antes da ressurreição dos corpos dos redimidos, que ocorre para os santos da Tribulação na volta de Cristo ( 20: 4-5 ).
Junto com este presente veio a palavra falada de Deus, ou seja, que eles devem descansar um pouco mais. Isso não é uma censura por impaciência, já que a impaciência é um pecado e aperfeiçoou as pessoas no céu não pequeis. Pelo contrário, é um convite para parar o grito de vingança e de continuar a desfrutar do bem-aventurança celestial de descanso até que o tempo de Deus para a ira chega. A frase de um pouco mais de tempo (cf. Jo
Servos companheiros e irmãos são duas classes de pessoas. O primeiro grupo estava vivo e disposto a morrer como mártires, embora eles não podem. O segundo grupo foram os que serão mortos.
O mundo não é muito iluminada, humano, civilizado, educado, sofisticado ou para evitar a repetição das atrocidades do passado. Na verdade, as atrocidades da Tribulação excedem em muito os que vieram antes. Com moderação sobrenatural de Deus sobre o pecado removido e as forças do inferno correndo solta, o abate de que o tempo será sem precedentes na história da humanidade. Mas fora daqueles dias sombrios e maus virá milhares que selaram seu testemunho da Palavra de Deus e do senhorio de Jesus Cristo com o seu próprio sangue.
15. O medo da ira por vir: o sexto selo ( Apocalipse
Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. Em seguida, os reis da terra e os grandes homens e os comandantes e os ricos e os fortes e todo escravo e homem livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? " ( 6: 12-17 )
Um dos temas centrais nas Escrituras proféticas é a vinda do último dia da ira de Deus conhecido como o Dia do Senhor. Embora seja verdade que "Deus está irado com o ímpio todos os dias" ( Sl
A frase "o Dia do Senhor" não se limita ao futuro, a ira final, mas às vezes se refere a julgamentos históricos iminentes, que ocorreram durante a história do Antigo Testamento (por exemplo, 13
Um exemplo de uma dessas decisões preliminares vem do profeta Joel. Em Joel
Há uma outra ilustração em Ezequiel de decisões preliminares que conduzem ao Dia dos julgamentos Senhor. Em Ez
Agora quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você. Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto em cima de uma mulher grávida, e eles não vão escapar. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão.
Os Tessalonicenses tinham aparentemente perguntou a Paulo sobre o momento ea sequência de eventos relativos ao Dia do Senhor. Muitos dos cristãos de Tessalônica estavam confusos sobre o estado dos que morreram antes do retorno de Cristo, que eles acreditavam que aconteceria em sua vida. Após ter ensinado a eles tudo o que Deus pretendia que eles sabem sobre o Arrebatamento ( 13
Deus não escolheu a divulgar o tempo preciso do último dia do Senhor ou o retorno de Jesus Cristo (cf. 24:36 Matt. ; At
Mesmo aqueles vivo durante a tribulação não vai saber o momento exato que o Dia do Senhor começará. Eles serão enganados por falsos profetas, que irá tranquilizá-los de que o julgamento não está perto; sim "paz e segurança" estão à mão, exatamente como seus antecessores falsamente tranquilizados rebelde Israel ( Mq
Três características descrever a esmagadora medo associado com o sexto selo: a razão para o medo, a gama de medo ea reação de medo.
O motivo do medo
Olhei, havendo aberto o sexto selo, e houve um grande terremoto; O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira lança seus figos verdes quando abalada por um vento forte. O céu estava se separaram como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. ( 6: 12-14 )
Ao contrário dos primeiros cinco selos, cada um dos quais envolvidos seres humanos, de uma forma ou de outra (os quatro cavaleiros e os santos sob o altar), no sexto selo Deus age sozinho. No momento em que este selo é aberto, o ponto médio da Tribulação já passou e que o mundo é no período final de três-e-um-metade anos, conhecido como a "grande tribulação" ( Mt
Como já foi observado anteriormente neste volume, os selos paralelo a seqüência de eventos dadas por Jesus no Sermão do Monte. O Senhor descreveu os eventos associados com o sexto selo em Mt
Os profetas do Antigo Testamento também falou de desastres naturais assustadoras em conexão com o Dia do Senhor. Joel escreveu: "Que todos os habitantes da terra tremer, para o dia do Senhor vem, certamente ele está próximo, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas ... a terra treme, os Céus tremer, o sol ea lua escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor "( Joel
Em primeiro lugar, houve um grande terremoto. Houve muitos terremotos na história registrada e não haverá mais durante a primeira metade da Tribulação ( Mt
Deus tem feito frequentemente sentir a sua presença na história da humanidade, agitando a terra. Ele assim o fez quando deu a Lei a Israel no Monte Sinai ( Ex
Terremotos tem pessoas sempre assustados. Muitos dos que residem no país do terremoto vivem em constante medo do "big one". Depois de experimentar um terremoto algumas pessoas são tão enervado que acampar ao ar livre por dias, ou mesmo semanas, com medo de ficar em suas casas. Alguns mudar-se definitivamente para fora de uma área propensa a terremotos completamente. O número de consultas em psiquiatra de e escritórios do psicólogo também sobe, como aqueles que permanecem luta para superar seus medos.
Mas os temores causados por este terremoto será incalculavelmente maior do que aqueles causados por qualquer terremoto anterior. Não só este vai ser o terremoto mais poderoso que o mundo já viu, mas também virá em um momento de problemas sem precedentes. As pessoas que vivenciam este terremoto terá sobrevivido guerra mundial, devastando fome e epidemias de doenças mortais. A remoção do limitador, o Espírito Santo, o One divino que reteve Satanás e do Anticristo até tempo determinado de Deus ( 2 Ts 2: 6-8. ), vai permitir que o mundo mergulhar de cabeça em imoralidade, vice, malícia, e impiedade. Anticristo será adorado como Deus e seu falso profeta será proclamando que utopia é a mão-assim que os crentes no Deus verdadeiro é feito com a distância. Em um instante, no entanto, a mentira de Satanás é exposta e falsas esperanças do mundo são destruídos pela agitação violenta da própria terra sob seus pés.
Na esteira do terremoto veio um segundo desastre, como o sol se tornou negro como saco de crina. Sackcloth foi pano áspero usado por carpideiras, geralmente feitos a partir do cabelo de preto cabras. Na sequência do violento terremoto que assola a terra, o sol vai se transformar tão negro como robe de um enlutado. Cientista Dr. Henry M. Morris explica o que poderia causar esse fenômeno:
O grande terremoto descrito aqui ... pela primeira vez na história é de âmbito mundial. Os sismólogos e geofísicos nos últimos anos têm aprendido muito sobre a estrutura da terra e sobre a causa e natureza dos terremotos. Crosta sólida da Terra é atravessada com uma complexa rede de falhas, com todo descansando sobre um manto plástico cuja estrutura ainda é em grande parte desconhecido. Se a crosta é constituída por grandes placas em movimento é uma questão atual da controvérsia entre os geofísicos, por isso, a causa última de terremotos ainda não é conhecido. Em toda a probabilidade, todo o complexo das instabilidades da crosta é um remanescente dos fenômenos do grande dilúvio, especialmente o rompimento das fontes do grande abismo.
Em qualquer caso, a grande rede mundial de correias terremoto instáveis em todo o mundo, de repente começa a escorregar e fratura em uma base global e um terremoto gigantesco seguirá. Esta é, evidentemente, e, naturalmente, acompanhado por enormes erupções vulcânicas, expelindo grandes quantidades de poeira e vapor e gases na atmosfera superior. É, provavelmente, estes que fará com que o sol escurecerá, a lua a aparecer vermelho-sangue. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 121)
O profeta Joel falou desses mesmos fenômenos em conexão com o Dia do Senhor: "O sol se converterá em trevas, ea lua em sangue, antes do grande e glorioso dia do Senhor vem" ( Jl
O terceiro desastre está intimamente ligado com o escurecimento do sol, como a lua toda tornou-se como sangue. Haverá imensas nuvens de cinzas e fumaça expelidas pela atividade vulcânica associada ao grande terremoto em todo o mundo. Isso cinzas e fumaça vai eclipse da lua, colorindo-vermelho-sangue, uma vez que tenta furar o céu escureceu de fumo.
Isaías também descreveu esse fenômeno estranho e aterrador, escrevendo em Is
Em seguida, fora do céu escureceu, veio a quarta catástrofe; João registra que as estrelas do céu caíram sobre a terra. Asteres ( estrelas ) pode referir-se a estrelas reais, mas também pode descrever qualquer corpo celeste que não seja o sol ea lua. Obviamente, neste contexto, não se refere a estrelas reais, uma vez que são demasiado grandes para cair no chão e se queime-o muito antes de golpeá-la. Além disso, as estrelas ainda estão no local mais tarde, quando a quarta sons de trompete ( 08:12 ). Isso é mais provável uma referência ao asteróide ou chuvas de meteoros bombardeando a Terra. Tem havido muita especulação entre os cientistas recentemente sobre os efeitos de um grande asteróide atingir a Terra. Especialistas modernos acreditam que os impactos de asteróides, cometas e meteoros que atingem a Terra seria devastador e causar uma destruição sem precedentes. Haverá tantos esses organismos que atingem a terra que João, em uma analogia vívida, compara a cena de uma figueira que deixa cair os seus figos verdes quando abalada por um vento forte. Com toda a terra que está sendo atacado por bolas de fogo mergulhando fora do negritude haverá nenhum lugar para as pessoas a fugir, nenhum lugar para eles para se esconder.
O quinto desastre neste selo afeta de alguma forma a atmosfera da Terra, porque do ponto de vista do homem do céu parece se separaram como um pergaminho quando se enrola. Esta é a percepção humana da magnitude do presente acórdão, mas não é a final dissolução do céu que vem mais tarde ( 21: 1 ; 2Pe
A reacção de medo
se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e eles diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro, pois o grande dia da sua ira chegou, e quem é poderá subsistir? " ( 06:15 b-17)
A reação do mundo incrédulo aos terrores desencadeadas pelo sexto selo não será um dos arrependimento (cf. 09:21 ; 16:11 ), mas de pânico irracional. Eles vão finalmente reconhecer o que os crentes foram dizendo o tempo todo, que as catástrofes que experimentaram são o julgamento de Deus. No entanto, como os demônios de quem escreveu Tiago ( Jc 2:19 ), eles vão acreditar e medo, mas não vai se arrepender. Eles vão seguir a Satanás, acreditar em suas mentiras, e abraçar o seu mensageiro, o Anticristo. Como resultado, Deus vai abandoná-los judicialmente: "Por isso Deus lhes enviará uma influência iludindo a fim de que eles vão acreditar no que é falso, a fim de que todos sejam julgados os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade "( 2 Ts 2: 11-12. ). Aqueles que endurecer repetidamente seus corações terão seus corações endurecidos por Deus; eles não serão capazes de se arrepender e crer.
Os pecadores em pânico vai reagir irracionalmente, tolamente tentando esconder -se nas cavernas e nas rochas das montanhas (cf. Is. 2: 17-21 ) —os mesmos lugares que estão sendo abaladas. Eles são, sem dúvida, buscando refúgio contra os enxames de meteoros e asteróides que bombardeiam a Terra. Mas, à luz do terremoto e suas réplicas contínuas, as erupções vulcânicas generalizados, e as outras perturbações da crosta terrestre, tais esconderijos vai oferecer nenhuma segurança. Além disso, é impossível se esconder de Deus ou fugir Seu julgamento.Falando de rebelde Israel, Deus disse: "Ainda que cavem até o Seol, a partir daí deve Minha mão levá-los;. E apesar de subir ao céu, de lá eu vou derrubá-los Embora eles se escondem no cume do Carmelo, vou procurar —los e levá-los de lá e, embora eles escondem-se dos meus olhos no fundo do mar, ali darei ordem à serpente e vai mordê-los "( Amós
Os eventos aterrorizantes solicitar uma reunião de oração em todo o mundo, mas as orações estão com a Mãe Natureza, não a Deus. Como os incrédulos freneticamente enterrar na terra em sua tentativa fútil de se esconder, eles dirão aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos da presença daquele que está assentado sobre o trono, e da ira de Cordeiro; para o grande dia da sua ira chegou, e quem é capaz de ficar "? Tarde demais, as pessoas vivas em que o tempo vai finalmente perceber que todos os desastres que vieram em cima deles e de seu mundo são o resultado de Deus ira. Recusando-se e incapaz de se arrepender, eles vão gritar para as montanhas e rochas a cair sobre eles e esmagá-los. Dois gritos semelhantes pode ser visto nas Escrituras ( Os
Àquele que está sentado no trono se refere a Deus ( 4: 2, 3 , 9, 10 ). Eles terão, então, chegar a uma compreensão clara de que Deus está por trás de todos os julgamentos.
Mais especificamente, eles temem a ira do Cordeiro. O Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo ( 5: 6-8 ), é o agente do julgamento direto. A ira dos encarnados Jesus foi visto apenas duas vezes antes nas Escrituras, quando Ele limpou o templo ( 13
O grande dia da sua (de Deus e de Cristo) ira é outro termo para o Dia do Senhor. Aparentemente, o mundo vai entender que ira final chegou.
As principais passagens do Antigo Testamento a partir do qual as imagens do sexto selo são desenhadas provar que o grande dia deve ser o dia do Senhor ( Is
Barclay
A abertura dos selos
Os quatro cavalos e seus cavaleiros — Ap
O cavalo vermelho das lutas civis — Ap
O cavalo preto da fome — Ap
O cavalo amarelo da peste e da morte — Ap
A pergunta dos mártires — Ap
O tempo do terror — Ap
A ABERTURA DOS SELOS
Entramos agora na seção na qual se abrem, um a um, os selos do rolo. À medida que isto sucede, a história vai desdobrando-se perante os olhos de João.
Ao estudar esta seção devemos lembrar um fato geral que é importante para poder compreendê-la. Tal como se viu várias vezes, os
judeus dividiam o tempo em duas idades. Uma era "a idade presente" ou "atual", entregue totalmente ao domínio do mal, totalmente pervertida,
além de toda possibilidade de redenção. A outra, "a era por vir" ou "futura", que é a idade dourada de Deus. Entre as duas eras sucederia um terrível período de juízo e destruição total. Ao aproximar-se esse período
os terrores da história seriam cada vez maiores e mais pavorosos. Estes terrores são os sinais da proximidade do fim. Esta é a época da história que João vê em suas visões. Revelam-lhe, em outras palavras, as coisas que hão que suceder no processo de dissolução do mundo atual, prévio ao advento do novo mundo de Deus.
Antes de começar o estudo detalhado desta seção deve-se mencionar um aspecto geral com relação à nossa tradução do texto. Na primeira seção das visões, Ap
comete um reiterado erro. Conforme lemos, cada uma das quatro criaturas diria: “Vem e vê!” (vv. Ap
um convite para que João vá e veja, mas sim o chamado a cada um dos cavalos e seus respectivos cavaleiros para que façam seu ingresso, por turno, no cenário da história. Os quatro seres viventes, que são os
querubins que rodeiam o trono, desempenham o rol de convocar os atores do drama final para que ingressem e joguem seu papel.
OS QUATRO CAVALOS E SEUS CAVALEIROS
Antes de empreendermos na interpretação detalhada desta visão,
devem destacar-se dois pontos iniciais que são importantes.
- Deve notar-se qual é a origem da visão. Encontramo-lo em Zacarias 6:1-8. Nessa visão Zacarias vê quatro cavalos; e esses cavalos
são deixados em liberdade na Terra para executar a vingança contra Babilônia e Egito e todas as outras nações que oprimiram o povo de Deus. Os cavalos são “São os quatro ventos do céu, que saem donde
estavam perante o Senhor de toda a terra.” (Zc
devemos buscar a origem da visão que João teve. Como de costume,
João não conserva idênticos todos os detalhes; a antiga visão assume, para ele, uma nova forma. Mas é importante lembrar que o princípio fundamental é o mesmo. Em João os cavalos e seus cavaleiros são, também, agentes da ira vingadora de Deus.
- Devemos explicar o método de interpretação que usaremos, tanto neste como em outras passagens, mais adiante. Os quatro cavalos e seus cavaleiros representam as quatro grandes forças destruidoras que serão enviadas contra o mundo, pela santa ira de Deus, no tempo que precede o fim. Mas, deve notar-se que João descreve a atuação destas forças em termos de certos acontecimentos que bem podiam estar sucedendo em sua própria época. João vivia numa época quando a vida era um caos; o mundo parecia estar desintegrando-se e a Terra parecia estar cheia de terrores e horrores. É em termos destes horrores já existentes e conhecidos para ele que João descreve os horrores do fim futuro. Os cavalos e seus cavaleiros são forças de destruição e agentes da ira divina; havia, entretanto, acontecimentos da época em que vivia João que este tem em mente quando descreve a ação das quatro forças destruidoras. Para João estes acontecimentos eram sinais e arquétipos da destruição que se produziria antes do fim.
Nosso método, portanto, consistirá em definir, primeiro, a força destrutiva que cada um destes cavalos representa e então, se for possível,
encontrar circunstâncias e atos da história contemporânea a João que exemplifiquem a destruição por vir. Também veremos, à medida que avance nosso estudo, que em mais de um caso João se vale de imagens e
idéias que eram moeda corrente entre os autores apocalípticos de sua época.
O CAVALO BRANCO DA CONQUISTA
Ao abrir-se cada tino dos sete selos, um novo terror se equilibra
sobre a terra. O primeiro terror está representado por um cavalo branco e
seu cavaleiro. O que significam este cavalo branco e seu cavaleiro? Ofereceram-se duas explicações, uma das quais é evidentemente, errônea.
- Sugeriu-se que o cavaleiro do cavalo branco não é outro senão o Cristo vitorioso em pessoa. Extrai-se esta conclusão porque alguns
comentadores relacionam esta visão com a que se encontra em Apocalipse 19:11-12, onde aparece também um cavalo branco cujo cavaleiro é chamado Fiel e Verdadeiro, que está coroado com várias
coroas e que é o Cristo vitorioso. Deve notar-se, entretanto, que a coroa que aparece nesta passagem é diferente da de Apocalipse 19. Aqui a coroa é, em grego, uma stefanos, ou seja a coroa do vencedor. Em
Ap
poder militar humano poderia resistir (Sl
No ano 62 ocorreu um fato sem precedentes. Um exército romano teve que render-se a Vologeses, o rei dos partos. Muito poucas vezes as armas imperiais tinham sofrido tal vergonha e ignomínia. Os partos
tinham o costume de montar cavalos brancos e, além disso, eram os mais famosos arqueiros do mundo antigo. Os arqueiros partos eram o terror dos exércitos romanos e de todos os súditos do império. Tinham
conseguido conquistar os próprios conquistadores.
De maneira que o cavalo branco e seu cavaleiro representam o militarismo e a conquista.
Aqui há algo que aos homens tem custado muito reconhecer e aprender. A conquista militar foi descrita muitas vezes de maneira romântica e atrativa; mas uma conquista militar é sempre uma tragédia.
Quando Eurípides queria representar a guerra, em suas peças teatrais, não punha no cenário exércitos mas sim uma mulher anciã vestida de farrapos que levava pela mão um menino que chorava a morte de seu
pai.
Durante a guerra civil espanhola um jornalista relatou como, de maneira repentina, deu-se conta de qual era o significado da guerra. Estava numa cidade espanhola na qual os lados opostos travavam
guerrilhas. Viu que um menino caminhava pela rua e deu-se conta que estava perdido, que tinha medo. Sua cara mostrava um gesto de surpresa e terror. Arrastava um brinquedo que tinha perdido seus rodas.
Repentinamente soou um disparo de rifle. O menino caiu de bruços. Estava morto. Isto é a guerra. O primeiro entre os terrores de um tempo terrível está representado, na visão de João, por um cavalo branco cujo
cavaleiro leva um arco na mão: é a tragédia da conquista militar.
O CAVALO VERMELHO DAS LUTAS CIVIS
A função do segundo cavalo e seu cavaleiro é tirar a paz da Terra. Este cavalo e seu cavaleiro representam as lutas civis, essa guerra
destrutiva que significa a inimizade entre os concidadãos num caos de trágica destruição. Há dois panos de fundo que podem nos interessar.
- João vivia numa época na qual os conflitos intestinos estavam
rasgando o mundo. Nos trinta anos que precederam o reinado de Herodes o Grande, entre os anos
- Nas imagens judias do fim do tempo, os últimos dias do mundo tal como os homens o conheciam, um dos elementos essenciais é a total
desintegração das relações humanas. O irmão pelejará contra o irmão, o vizinho contra o vizinho, cada cidade se levantará contra outras cidades e cada reino contra outros reinos (Is
levantará para ofender o seu próximo (Zc
algum (4 Ed
inveja aparecerá nos que foram altruístas e desinteressados, a paixão nos que foram pacíficos. Muitos irão às nuvens e injuriarão a outros e incitarão a outros a derramarem sangue. Enfim todos perecerão conjuntamente (2 Baruque 48:37).
A visão do fim do tempo era uma visão de uma época quando todas as relações humanas se desintegrariam, convertendo ao mundo num caldeirão de amargo ódio.
Ainda continua sendo verdade que a nação onde há ódio e conflito entre os concidadãos, entre as classes sociais, onde a ambição
competitiva provoca ódio e desejo egoísta faz com que uns prejudiquem a outros, é uma nação que está condenada. E um mundo no qual as nações lutam entre si, está, sem dúvida, aproximando-se no fim de sua
história.
O CAVALO PRETO DA FOME
Compreenderemos melhor a idéia que há por atrás desta passagem, se lembrarmos que João não nos está dando uma descrição do fim, mas
sim dos acontecimentos que precederão e prepararão o fim. O cavalo preto e seu cavaleiro representam a fome; trata-se de uma fome muito séria e capaz de causar grandes sofrimentos, mas não o suficientemente
séria para matar. Há trigo, mas tem um preço proibitivo; e o vinho e o azeite não são afetados pela escassez.
Os três principais produtos agrícolas da Palestina eram o trigo, o
vinho e o azeite; são estes três os que sempre se mencionam quando se fala do que a terra produz. (Dt
Não é anormal que haja vinho e azeite enquanto falta o trigo. A videira e as oliveiras são plantas com raízes muito mais profundas que o trigo e podem resistir uma seca capaz de aniquilar as plantas de cereal.
Quando Jacó manda os seus filhos buscarem trigo no Egito, no tempo de
José, em que pese a persistente seca, é capaz de enviar com eles um presente "dos melhores frutos da terra" (Gn
Sabemos dos alcance da escassez graças à voz que se eleva dentre os quatro seres viventes. Uma medida de trigo ou três medidas de cevada custavam um denário. A medida era um choinix, o equivalente aproximado de um decímetro cúbico ou um litro. Em várias oportunidades encontramos referências que estabelecem esta "medida" como a ração diária normal de um homem. O denário equivale a 10 centavos de dólar. Era o pagamento que recebia o operário por uma jornada completa de trabalho. Normalmente com um denário podiam ser comprados entre oito e dezesseis medidas de trigo, e quase o dobro de cevada, porque esta era muito mais barata. De maneira que a visão de João prevê a chegada de um dia quando tudo o que um homem é capaz de ganhar num dia de trabalho deverá gastá-lo em comprar o estritamente necessário para continuar vivendo, sem que fique para satisfazer suas outras necessidades nem lhe sobre para dar de comer a sua esposa ou a seus filhos, no caso de ser um homem casado e com família. Se em vez de trigo compra cevada, talvez possa alimentar os seus, mas não sobra dinheiro para comprar outras coisas. A situação que se descreve é tal que nela apenas se pode subsistir, num estado de semi— inanição.
Vimos que João, em que pese estar descrevendo as circunstâncias que precederão o fim, o faz em termos que possam ser familiares a seus
leitores. Houve terríveis fomes na época de Nero, que afetaram somente os pobres e nunca os mais ricos. Em certa ocasião chegou a Roma um
barco proveniente de Alexandria. O povo da cidade, faminto, creu que a carga era de cereal, porque Alexandria era a origem habitual desse produto. Desesperado, assaltou o barco, para descobrir, só então, que a
carga era de areia especial importada do Egito para cobrir o piso do circo onde tinham que celebrar-se combate entre gladiadores.
Mas é especialmente durante o reinado de Domiciano que esta passagem encontra ecos surpreendentes, na mesma época em que João escreveu seu livro. Nessa época se produziu, precisamente, uma superprodução de vinho e, ao mesmo tempo, escassez de cereais. Domiciano tomou a drástica medida de obrigar a destruir a metade das vinhas, nas províncias, para que pudessem semear-se mais cereais. Os habitantes da Ásia, a província onde João vivia, chegaram quase ao ponto de rebelar-se contra a ordem imperial, porque o vinho era sua principal fonte de lucro. Ao enfrentar esta resistência por parte dos asiáticos, Domiciano cancelou seu decreto e chegou até a castigar os que, tendo-o obedecido, tivessem destruído seus vinhedos. Este é um caso no qual, em que pese a escassez de trigo chegou a proibir-se a interferência na produção de vinho e de azeite.
De maneira que temos a imagem de uma fome na qual o luxo continua sendo possível. Sempre há algo que funciona muito mal quando
alguns podem ter muito e outros têm muito pouco, quando alguns vivem rodeados de luxo e outros passam miséria. A sociedade onde tais
injustiças são permitidas, está em franca decadência e corre de maneira acelerada para com sua ruína final. Quando os que têm perderam seu sentido de responsabilidade pelos que não têm, o desastre é iminente.
Há um detalhe muito interessante que alguns sugeriram que se pode deduzir desta passagem. A voz que anuncia os preços do trigo e da cevada provém dentre os quatro seres viventes. Já dissemos que estas quatro criaturas muito possivelmente representem o que tem de mais
nobre na natureza. É possível, então, que tenhamos aqui um protesto, posto nos lábios da própria natureza, pela situação de desequilíbrio que há entre os homens. A tragédia da vida quase sempre foi que a natureza
produz suficiente e mais que suficiente, mas que há muitos que nunca recebem os benefícios dessa abundância.
A injustiça quase sempre está na distribuição das riquezas. João,
então, está-nos dizendo, em sua linguagem simbólica, que a própria natureza protesta por esta injustiça, pois seus dons são usados de maneira
egoísta e irresponsável quando os que se beneficiam são uns poucos que vivem no luxo, enquanto a maioria padece miséria e escassez. A própria estrutura da terra protesta contra o total egoísmo das minorias irresponsáveis que são capazes de sacrificar o bem-estar geral em favor de seu vício pelo luxo.
O CAVALO AMARELO DA PESTE E DA MORTE
Ao nos aproximarmos desta passagem devemos lembrar, mais uma vez, que não nos descreve o fim em si, mas os sinais que precedem o
fim. É por isso que somente uma quarta parte da Terra é afetada pela peste. Serão tempos terríveis, mas não os tempos da destruição final e total. Em que pese ser horrível, a tribulação não irá além de certos limites, de maneira que a vida não desapareça totalmente da face da
Terra.
A imagem é sombria. O cavalo, segundo nossa tradução, é amarelo. Em realidade, em grego diz chloros, que significa lívido, a cor no rosto
da pessoa que recebeu uma impressão apavorante. Uma complicação mais aparece pelo uso da palavra morte, tánatos, num duplo sentido. Tánatos significa tanto morte como peste. No v. Ap
"morte", e no v. Ap
João
escreveu
numa
época
quando
as
pestes
e
a
morte verdadeiramente
devastavam
o
mundo.
Neste
caso,
entretanto,
as
imagens ele não as extrai de sua própria experiência mas do Antigo Testamento. Nesta parte da Bíblia muito freqüentemente fala-se de "os quatro juízos terríveis". Ezequiel escuta a Deus anunciando o dia quando
enviará sobre Jerusalém seus "quatro juízos terríveis" (Ez
destruirão seus gados, diminuindo seu número. A espada vingará suas
transgressões da Aliança. Quando se juntarem em suas cidades a praga fará estragos entre eles.
Quebrará o caule do trigo e comerão mas nunca chegarão a sentir-se satisfeitos (Levítico 26:21-26). João está usando, aqui, as imagens
tradicionais do que sucede quando Deus descarrega sua ira sobre o povo desobediente.
Por trás se declara a verdade indubitável de que nenhum homem e nenhuma nação podem escapar às conseqüências de seus pecados.
AS ALMAS DOS MÁRTIRES
Ao romper o quinto selo João tem a visão das almas dos mártires que morreram por sua fé.
Jesus falou com clareza sobre o sofrimento e o martírio que seus
seguidores deveriam suportar: “Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt
Aqui, então, temos a imagem das almas dos mártires. A idéia de um altar no céu aparece mais de uma vez no Apocalipse (Ap
As almas dos que tinham sofrido o martírio estão debaixo do altar. A imagem está tomada diretamente do ritual de sacrifícios do templo.
Para um judeu, a parte mais sagrada do sacrifício era o sangue; pensava— se que o sangue era a vida; a vida pertencia a Deus e a nenhum outro (Lv
“Também daquele sangue porá o sacerdote ... todo o restante do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação” (Lv
Daqui podemos tirar o significado de nosso texto em Apocalipse. As almas dos mártires estão debaixo do altar. Quer dizer, o sangre-vida dos mártires foi derramado como oferta e sacrifício a Deus. Paulo
também expressa esta idéia da oferta da vida dos mártires como sacrifício a Deus. Diz que ele desfrutará se chegar a ser dedicado como em sacrifício (Fp
aspersão de sacrifício” (2Tm 4:62Tm 4:6). Na época dos Macabeus os judeus tiveram que suportar terríveis sofrimentos por causa de sua fé. Houve uma mãe cujos sete filhos foram ameaçados de morte por causa
de suas inflexíveis convicções religiosas. Ela os estimulou a não ceder; lembrou-lhes como Abraão não se tinha negado a oferecer a Isaque em sacrifício. Disse-lhes que quando chegassem à glória deviam aproximar-
se de Abraão e dizer que embora ele tinha construído um altar de sacrifício, sua mãe tinha edificado sete.
No judaísmo posterior dizia-se que o arcanjo Miguel era o encarregado de sacrificar, num altar no céu, as almas dos justos e dos
que tinham sido estudantes assíduos da Lei. Quando Inácio de Antioquia dirigia-se a Roma para ser cremado vivo, sua oração foi pedir a Deus que o encontrasse um sacrifício digno.
Aqui encontramos uma grande e consoladora verdade. Quando um homem bom morre por amor à verdade, pode parecer uma tragédia e um desastre. Pode parecer um extravagante desperdício de uma vida útil.
Pode parecer a obra de homens ímpios e perversos. Pode parecer todas estas coisas juntas. Mas qualquer vida que se entregue na defesa da
justiça, da verdade e de Deus é muito mais que tudo isto: é um sacrifício e oferta apresentada a Deus e aceita por Ele.
A PERGUNTA DOS MÁRTIRES
Apocalipse 6:9-11 (continuação)
Há três coisas, nesta seção, que devem destacar-se.
- Aqui temos a pergunta eterna dos justos que sofrem: "Até quando?" Foi o lamento e a pergunta do salmista: Até quando se
permitirá aos pagãos afligir e oprimir e perseguir os justos de Deus? Até quando se permitirá que os pagãos torturem aos crentes perguntando-lhes
onde está Deus e o que está fazendo? (Salmo 79:5-10). Deve lembrar-se que quando os crentes se faziam estas perguntas, estavam confundidos pela aparente inatividade de Deus, mas não duvidavam que Deus finalmente agiria e reivindicaria o justo.
- Aqui temos, além disso, uma imagem que é muito facilmente criticável. Os justos queriam ver com seus próprios olhos o castigo dos iníquos. Uma das coisas que pode ser difícil de aceitarmos é que parte da
alegria do céu possa ser contemplar os sofrimentos dos condenados no inferno. Na Assunção de Moisés um autor judeu (Ap
E olharás do alto e verás os teus inimigos no Geena. E os reconhecerás e te alegrarás.
E dará graças a teu Criador e confessarás o seu nome.
Anos mais tarde Tertuliano (Sobre os espetáculos,
30) escarnecia-se dos pagãos e de seu amor pelos espetáculos dizendo que os cristãos desfrutariam de um espetáculo superior quando chegassem ao céu e vissem seus perseguidores pagãos retorcendo-se de dor no inferno.
Vocês gostam de presenciar espetáculo; esperem e então verão o maior de todos os espetáculos, o juízo final e eterno do universo, Como me admirarei, como rirei e me alegrarei, quando vir a tantos monarcas
orgulhosos, que pretendem ser deuses, gemendo nos abismos mais profundos das trevas; e a outros tantos magistrados que perseguiram o Nome do Senhor, derretendo-se em chamas muito mais potentes que as chamas com que eles queimaram os cristãos; e a outros tantos eruditos confundidos, avermelhando o calor do fogo, junto com seus confundidos alunos; e a outros tantos poetas tremendo perante o tribunal, não de Minos, mas de Cristo; e a outros tantos comediantes, representando seu melhor papel de dor, ao ser este real em suas próprias carnes; e a outros tantos bailarinos, contorcendo-se no suplício eterno!
É muito fácil escandalizar-se pelo espírito de vingança que animava a alguém capaz de escrever estas coisas. Mas devemos lembrar as coisas que estes homens tiveram que suportar. Devemos lembrar a agonia das piras crematórias, a arena das feras selvagens e famintas, os refinamentos de sádica tortura que sofreram. É muito fácil para uma geração de crentes que nunca precisou resistir até a morte, opinar que tais expressões estão fora de lugar nos lábios de um cristão. Somente teremos o direito de criticá-los no dia que nós também tenhamos que atravessar pela mesma agonia.
- Por outro lado, aqui encontramos outra idéia judia. Os mártires devem descansar em paz durante um pouco mais de tempo, até que seja
completado o número dos que devem sofrer o martírio. Os judeus sustentavam que o drama da história deve desenvolver-se íntegro antes que sobrevenha o fim. Deus não moverá um dedo até que não se cumpra
a cifra por Ele mesmo determinada de martírios (4 Ed
almas que devem nascer. A mesma idéia encontra eco na oração fúnebre do Livro de Oração Comum, da Igreja Anglicana, na parte que diz: "Apraza-te completar logo o número de teus escolhidos, para que se
cumpra, então, a vinda de seu Reino". A noção é curiosa. Mas atrás dela está a idéia de que toda a história está nas mãos de Deus, e que nela e
através dela Deus está realizando seus desígnios, até a culminação de todo o processo com o cumprimento de seu plano de amor e salvação.
A COMOÇÃO UNIVERSAL
João usa, nesta passagem, imagens que eram bem conhecidas de seus leitores judeus. Os judeus sempre tinham pensado no fim da história
como um momento quando o universo seria sacudido e se produziria uma onda cósmica de destruição e cataclismo. Na imagem aparecem cinco elementos, que podem ilustrar-se abundantemente com exemplos
do Antigo Testamento e dos livros que se escreveram entre o Antigo e o Novo Testamento.
- O terremoto. Ao vir o Senhor a terra tremerá (Am
8: ). Haverá um grande sacudimento em Israel (Ez8 38: ). A terra se19
sacudirá e os céus tremerão (Jl
gretas sairá fogo (4 Ed
mundo de Deus, a velha terra será arrasada por uma onda de destruição, segundo as expectativas dos videntes hebreus.
- O escurecimento do Sol e da Lua. O Sol se porá ao meio-dia, e
no meio da luz diurna a Terra será invadida pelas trevas da noite (Am
das estrelas será quebrado (Assunção de Moisés Ap
- A queda das estrelas. Para o judeu esta idéia era particularmente terrível. Segundo sua visão do universo, a ordem do céu era a mera prova e garantia da incomovível fidelidade de Deus. Se desaparecia a regularidade dos céus, nada mais restava, exceto o caos. O anjo pede a Enoque que olhe os céus, e como neles as estrelas nunca mudam de órbita, nem transgridem a ordem que se lhes assinalou (Enoque 2:1). Enoque viu as habitações do Sol e da Lua, e como estes saem e voltam a entrar, sem terem mudado suas órbitas, sem ter-lhes agregado nada nem tirado nada (Enoque 41:5). Para o judeu o cúmulo do caos era um mundo no qual as estrelas abandonam suas órbitas para cair sobre a Terra. Mas no tempo final as hostes celestiais serão dissolvidas, e as estrelas cairão como as folhas caem da videira, ou o figo da figueira (Is
34: ). As estrelas cairão dos céus, e os poderes dos céus serão abalados (Mt4 24: ). O firmamento cairá sobre o mar, e uma catarata de fogo reduzirá o céu e as estrelas ao estado de uma massa fundida (Oráculos Sibilinos29 3: ). As estrelas transgredirão suas ordens e mudarão suas órbitas (Enoque 80:5-6). Mudarão as saídas das estrelas (4 Ed83 4: ). Os tempos finais serão tão terríveis que neles até os objetos mais regulares e firmes do universo ingressarão na desordem e no caos.5 - O enrolamento do céu. A imagem que temos nesta passagem é a de um rolo que se mantém aberto. Este rolo se racha pela metade e volta
a enrolar-se sobre seus dois extremos, como ocorre com qualquer papel que, tendo estado durante muito tempo enrolado, se for novamente
desenrolado. Deus sacudirá os céus (Is
firmamento se rachará pela metade.
- Os movimentos das montanhas e das ilhas no mar. As montanhas tremerão e as colinas mudarão de lugar (Jr
4: ). As montanhas serão sacudidas e as colinas derreterão (Na 1:5). João viu um tempo no qual as coisas mais sólidas seriam sacudidas, e quando até as ilhas rochosas, como Patmos, seriam levantadas de seus fundamentos.24
De tudo isto se pode ver que, mesmo quando estas imagens nos possam parecer estranhas, não há nelas nada que não tenha sido tomado das descrições do fim dos tempos que encontramos no Antigo
Testamento ou nos livros que se escreveram no período intertestamentário. Não devemos pensar que estas imagens devem interpretar-se de maneira literal. O que importa nelas é que os profetas,
os videntes e João escolhem os eventos mais apavorantes que podem conceber-se e os reúnem numa mesma cena, terror sobre terror, caos sobre caos, para nos descrever o que concebem como a situação do fim
da história. Hoje, com o aumento de nossos conhecimentos científicos, poderíamos descrever estes mesmos terrores de maneira diferente, mesmo quando talvez nossa descrição coincidiria, em grande parte e de
maneira estranha, com a que nos faz João. Mas não é a imagem que importa, em realidade. O que importa é o terror que se vai apoderar da Terra, segundo as visões dos profetas judeus e de João, quando Deus
invada a Terra no momento prévio enfim.
O TEMPO DO TERROR
Tal como João viu em sua visão, o fim do tempo seria um período de terror universal. Aqui, novamente, podemos comprovar que João está
trabalhando com imagens que eram bem conhecidas dos leitores habituais do Antigo Testamento e dos escritos do judaísmo posterior. Quando viesse o Dia do Senhor os homens teriam medo; sofreriam de dores como a mulher que está de parto; uns aos outros manifestariam sua
surpresa (Is
com amargura (Sf
Esta passagem diz duas coisas significativas com relação a este terror.
- É um terror universal. O versículo 7 fala sobre os reis, os capitães, os poderosos, os ricos, os fortes, os escravos e os homens livres. Assinalou-se que estas sete palavras abrangem a totalidade da
urdidura da sociedade humana. Ninguém está excetuado do juízo de Deus. Os grandes e poderosos podem muito bem ser os governadores romanos que perseguem a igreja; os capitães são as autoridades militares.
Entretanto, por maior e poderoso que seja um governador, por mais tremendo que seja seu poder, deverá submeter-se ao juízo de Deus. Por mais rico que seja um homem, por mais forte que seja, estará sujeito ao
juízo de Deus. Alguns podem crer-se livre, mas, todos estão sob a direção e o controle de Deus. Talvez seja um escravo, que se crê sem importância alguma, e que precisamente por sua insignificância pensa que não será levado em conta no dia do juízo. Este versículo declara de
maneira inconfundível que toda a sociedade humana, dos mais elevados até os mais humildes, está submetida ao juízo de Deus e sujeita a seu temor.
- Em sua visão do dia do Senhor, João vê a muitos que buscam algum lugar para ocultar-se. Aqui temos a grande verdade de que o primeiro instinto do pecado é esconder-se. No Jardim do Paraíso Adão e
Eva a primeira coisa que fizeram depois de ter pecado foi esconder-se (Gn
H. B. Swete diz: "O maior temor dos pecadores não é a morte mas sim a manifestação plena da presença de Deus". O mais terrível do pecado, é que transforma o homem num fugitivo de Deus; e o mais maravilhoso da obra de Jesus Cristo é que coloca o homem numa relação com Deus na qual o pecador já não precisa fugir ou esconder-se porque sabe que pode lançar-se nos braços do amor e misericórdia de Deus.
- Notaremos um último detalhe. Aquilo do qual fogem os homens é a ira do Cordeiro. Aqui temos o paradoxo. Não é fácil relacionar o
Cordeiro com a ira; o Cordeiro em geral representa a bondade e a suavidade. Mas aqui se estabelece o fato extraordinário de que a ira de Deus é a ira do amor. A ira de Deus não é a ira destrutiva do ódio, que se
propôs arrebentar e destruir, mas sim a ira do amor, que mesmo em sua ira age para salvar, para remediar e para redimir aos que ama.
Dicionário
Abalada
Aberto
Desobstruído; sem obstáculos; que possibilita a entrada e saída.
Amplo; diz-se do espaço sem demarcações ou limites: espaço aberto.
Desprotegido; sem proteções; que não apresenta defesa.
Separado; diz-se das partes dos móveis que não estão unidas.
Desabotoado; que tem o fecho descido.
Decotado; que possui decote: vestido aberto.
Diz-se do livro, revista, jornal prontos para a leitura.
Receptivo; disposto a entender, a compreender: tinha o pensamento aberto.
Que se expõe ao perigo, aos ricos, às ameças.
Diz-se da flor que não está fechada, mas se desabrochou.
Gravado; que se esculpiu, gravou; que foi talhado.
Destampado; que não possui tampa.
Limpo; céu límpido e sem nuvens.
Nítido; de tonalidade suave, clara.
Claro; sem disfarces, coberturas.
Por Extensão Franco; que age ou se expressa com sinceridade, franqueza.
Por Extensão Liberal; sem preconceitos; quem aceita novos pensamentos, ideias.
Por Extensão Sortudo; que tem boa sorte.
Gramática Diz-se da sílaba que se termina em vogal.
substantivo masculino Clareira; espaço vazio, sem mato.
Esportes. Torneio ou campeonato em que atletas amadores ou profissionais.
Em aberto. Indefinido: que não se concluiu ou terminou: deixou o convite em aberto.
Etimologia (origem da palavra aberto). Do latim apertus.a.um.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Altar
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Amarelo
Pálido.
Corpo amarelo, massa de cor branca e amarela, de função endócrina, que se desenvolve no ovário se o óvulo foi fecundado, e que segrega um hormônio, a progesterona, que condiciona a gestação.
Febre amarela, doença contagiosa das regiões quentes, de origem americana, que grassa também na África e na Ásia tropicais, produzida por um vírus transmitido por um mosquito, a estegomia, e caracterizada pela coloração amarela da pele e vômitos de sangue preto.
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Animal
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Animal irracional; bicho.
Figurado Pessoa estúpida e grosseira: casou-se com um animal.
Figurado Natureza de quem se comporta com brutalidade; tolo.
[Popular] Qualquer animal semelhante ou igual ao cavalo.
[Regionalismo: Pernambuco] Designação popular dada à égua.
[Regionalismo: Rio Grande do Sul] Cavalo que não foi castrado; garanhão.
adjetivo Que pertence ao animal: funções animais.
Relacionado com algo irracional, desprovido de razão e bom senso: personalidade animal.
Que não controla seus impulsos; lascivo.
Que resulta de um animal ou é obtido a partir deste: carne animal.
Relativo ao físico, ao que é material, por oposição ao imaterial.
expressão Reino animal. O conjunto de todos os animais.
[Regionalismo: Ceará] Animal sem fogo. Animal que ainda não foi marcado.
Psicologia animal. Observação das condições em que se manifestam os comportamentos inatos de uma espécie determinada, e estudo experimental de algumas funções psicológicas (percepção, memória etc.).
Etimologia (origem da palavra animal). Do latim animal, alis “que possui vida, animado”.
Arco
[Arquitetura] Curva que descreve uma abóbada.
[Matemática] Porção da curva contínua compreendida entre dois pontos.
[Matemática] Medida linear de um segmento da curva.
[Física] Arco elétrico ou voltaico, descarga elétrica através de um gás, produzindo temperatura muito elevada e luz fortíssima.
[Música] Vara guarnecida de crinas, que serve para tocar violino, violoncelo.
Qualquer objeto que se assemelhe a um semicírculo aberto, sendo a abertura usada para prender alguma coisa.
Gramática Cada uma das partes que compõem os parênteses.
Semicículo sob o qual passam os festejos numa festa.
[Arqueologia] Tipo de construção composta por semicírculo usada como suporte para uma abertura na parede, sustentando colunas ou pilares em suas laterais.
expressão Arco do triunfo. Monumento em forma de arco, decorado com inscrições e esculturas.
Etimologia (origem da palavra arco). Do latim arcus.
[Arquitetura] Curva que descreve uma abóbada.
[Matemática] Porção da curva contínua compreendida entre dois pontos.
[Matemática] Medida linear de um segmento da curva.
[Física] Arco elétrico ou voltaico, descarga elétrica através de um gás, produzindo temperatura muito elevada e luz fortíssima.
[Música] Vara guarnecida de crinas, que serve para tocar violino, violoncelo.
Qualquer objeto que se assemelhe a um semicírculo aberto, sendo a abertura usada para prender alguma coisa.
Gramática Cada uma das partes que compõem os parênteses.
Semicículo sob o qual passam os festejos numa festa.
[Arqueologia] Tipo de construção composta por semicírculo usada como suporte para uma abertura na parede, sustentando colunas ou pilares em suas laterais.
expressão Arco do triunfo. Monumento em forma de arco, decorado com inscrições e esculturas.
Etimologia (origem da palavra arco). Do latim arcus.
s. m., porção da circunferência; instrumento que serve para atirar setas; haste, guarnecida de crina, com que se ferem as cordas de certos instrumentos; curva de abóbada; qualquer objecto de forma anelar ou circular; aro; ornamentos constituídos por dois mastros ligados por vergas e revestidos de verdes e flores que se levantam em festas religiosas e romarias; cada uma das curvas do parêntesis.
Assentado
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Azeite
Óleo extraído de outros frutos, de plantas ou da gordura de certos animais.
Estar com (ou nos) seus azeites, estar de mau humor, estar aborrecido.
Balança
Emblema da Justiça.
Equilíbrio em geral: balança das forças.
Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
Emblema da Justiça.
Equilíbrio em geral: balança das forças.
Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
Branca
[Brasil] Pop. Cachaça.
Arma branca, objeto cortante e perfurante utilizado para agressão.
Branco
Da cor da neve, da cal, do leite.
Pálido: ficou branco de medo.
Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
Homem da raça branca.
Espaço entre linhas escritas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
B B
Referencia:
Cai
(latim cado, -ere)
1. Dar queda, ir a terra. = DESABAR
2. Figurado Descer.
3. Ir dar a.
4. Deixar-se apanhar.
5. Ser vítima de.
6. Praticar.
7. Tocar.
8. Vir a conhecer.
9. Pender.
10. Acontecer.
11. Incorrer.
12. Desagradar.
13. Descambar.
14. Vir.
15. Chegar.
16.
cair em si
Reconhecer o erro ou culpa.
cair fora
[Brasil, Informal]
Ir embora (ex.: caia fora da minha casa e não volte nunca mais).
=
DAR O FORA, SAIR
[Brasil, Informal] Abandonar ou livrar-se de uma situação (ex.: eu caí fora antes de a empresa falir). = SAIR
cair o Carmo e a Trindade
[Portugal, Informal]
Ocorrer grande
Cavalo
Nome de uma peça do jogo de xadrez.
Designação comum no jogo do bicho.
[Popular] Homem rude e brutal.
[Popular] Designação comum para o câncer sifilítico.
Figurado Cavalo de batalha. Assunto predileto, argumento principal.
Ictiologia. Designação de vários peixes como: o cavalo-marinho ou hipocampo cuja cabeça se assemelha à de um cavalo.
Cavalo de tiro. Animal apropriado para tração de cargas pesadas.
Cavalo de sela. Animal de boa andadura, utilizado exclusivamente para o transporte de cavaleiros.
Cavalo de Troia. Gigantesco cavalo construido em madeira que, introduzido em Troia, levava no seu interior alguns soldados gregos, facilitando a tomada dessa cidade.
Tirar o cavalo da chuva. Acabar com as expectativas de alguém; dizer a verdade.
Etimologia (origem da palavra cavalo). Do latim caballos.
Cavernas
1. Concavidade subterrânea.
2. Cavidade profunda.
3. [Marinha] Cada uma das peças curvas que partem da quilha para servir de ossatura ao costado.
4. Cavidade nos pulmões devido à doença.
prego de caverna
Prego caibral.
Cevada
Cilício
Figurado Tormento, suplício.
Como
Comprida
Figurado Que dura um tempo excessivo: passei pela entrevista mais comprida da minha vida!
[Regionalismo: São Paulo] Tipo de bebida alcoólica.
Etimologia (origem da palavra comprida). Feminino de comprido.
Conservos
Cordeiro
Figurado Pessoa dócil.
Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.
Cordeiro pascal, cordeiro imolado anualmente pelos israelitas para comemorar a saída do Egito.
1) Filhote ainda novo da ovelha; carneirinho. Sua carne servia de alimento e era usada nos SACRIFÍCIOS (Ex
2) Jesus, o Cordeiro de Deus (Jo
Coroa
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Dada
Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
[Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Debaixo
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dinheiro
Bens materiais; riqueza, fortuna.
Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3
[...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental
Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27
Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Dominador
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Enrola
(en- + rolo + -ar)
1. Dar ou tomar forma de rolo. = ARROLAR
2. Dobrar ou dobrar-se, fazendo rolo ou espiral.
3. Envolver ou envolver-se numa peça de roupa, num invólucro. = EMBRULHAR
4. Deixar ou ficar pouco claro ou confuso. = COMPLICAR, EMBRULHAR
5. Fazer desaparecer. = EMBRULHAR, ESCONDER
6. [Informal] Tentar enganar alguém. = EMBRULHAR, LUDIBRIAR
7. Girar em torno de uma bobina. = BOBINAR, EMBOBINAR
8. [Brasil, Informal] Adiar a realização ou o desenvolvimento de algo com recurso a desculpas ou estratagemas. = EMBROMAR
9. [Regionalismo] Afagar (crianças).
10. Mover-se em rolos.
11. Encapelar-se (ex.: o mar enrolou-se).
12.
Envolver-se sexual ou
Espada
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Estrelas
(latim stella, -ae)
1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA
2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.
3.
4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE
5.
Figurado
Coisa,
6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.
7. Figurado Pessoa muito famosa.
8.
9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.
10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).
11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO
estrela da manhã
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela da tarde
[Astronomia]
O planeta
estrela de alva
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela de
[Astronomia]
Estrela formada por dois triângulos
estrela do norte
[Astronomia]
O mesmo que estrela polar.
estrela polar
[Astronomia]
A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.
(estrela + -ar)
1. Ornar de estrelas.
2. Dar a forma de estrela a.
3. Matizar.
4. Frigir até corar.
5. Frigir (ovos) sem os mexer.
6.
[Brasil]
Ser o
7. Brilhar, refulgir.
8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL
Feras
1. Feroz.
2. Selvagem, bravio.
3. Inculto.
4.
5. Violento.
6. Áspero.
7. Forte, vigoroso, são.
8. Bravatas, fanfarronadas.
(latim fera, -ae)
1. Animal feroz, geralmente um mamífero carniceiro.
2. Pessoa cruel.
3. Pessoa muito zangada.
4. [Brasil, Informal] Que ou quem é mal-educado. = MALCRIADO
5. [Brasil, Informal] Que ou quem é corajoso. = VALENTE
Figos
(latim ficus, -i)
1. Botânica Fruto da figueira.
2.
Fruto de outras plantas que se assemelha a esse,
3. [Veterinária] Carnosidade exterior das ranilhas.
4. Figurado Coisa amachucada ou muito doce.
5. Reprimenda.
chamar-lhe um figo
[Portugal, Informal]
Comer sofregamente uma coisa que se considera deliciosa.
[Portugal, Informal] Servir-se de algo com grande prazer.
Figueira
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
Forte
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Ilhas
(ilha + -ar)
Tornar ou ficar isolado. = INSULAR, ISOLAR, SEPARAR
(latim insula, -ae)
1. Espaço de terra cercado de água por todos os lados.
2. [Portugal: Douro] Conjunto de habitações modestas dispostas à volta de um pátio comum.
3. [Regionalismo] Grupo de casas isoladas, cercado de ruas por todos os lados.
4. Estrutura de mobiliário isolada, com acesso por todos os lados (ex.: ilha de cozinha com zona de refeições; cada ilha tem 4 postos de trabalho).
5. Aparelho, mais largo que alto, com abertura horizontal transparente, com um sistema gerador de frio que se destina à conservação de alimentos em estabelecimentos comerciais.
6.
Zona isolada entre faixas de rodagem, geralmente para
(ilha + -ar)
Tornar ou ficar isolado. = INSULAR, ISOLAR, SEPARAR
(latim insula, -ae)
1. Espaço de terra cercado de água por todos os lados.
2. [Portugal: Douro] Conjunto de habitações modestas dispostas à volta de um pátio comum.
3. [Regionalismo] Grupo de casas isoladas, cercado de ruas por todos os lados.
4. Estrutura de mobiliário isolada, com acesso por todos os lados (ex.: ilha de cozinha com zona de refeições; cada ilha tem 4 postos de trabalho).
5. Aparelho, mais largo que alto, com abertura horizontal transparente, com um sistema gerador de frio que se destina à conservação de alimentos em estabelecimentos comerciais.
6.
Zona isolada entre faixas de rodagem, geralmente para
Inferno
Céu, Espírito, Inferno.
Figurado Lugar onde se tem de sofrer muito.
Lugar de desordem e de confusão: esta casa é um inferno.
substantivo masculino plural Mitologia Os 1nfernos, morada das almas depois da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 9 e 10
[...] Inferno se pode traduzir por uma vida de provações, extremamente dolorosa, com a incerteza de haver outra melhor [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1014
[...] o verdadeiro inferno é um estado de consciência em que esta se acha como que de todo anulada, não permitindo se aprecie o mais ligeiro resquício de bem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
O dogma do inferno – de uma região horrível de dores, sem esperança, sem termo, síntese de todas as dores, de todas as agonias, de todas as angústias, de todos os suplícios que possam conceber o coração mais desumano, a mais requintada crueldade, é, como o dogma do diabo, uma grande blasfêmia e a negação de Deus, em sua bondade, sua misericórdia, em sua justiça, em sua sabedoria, e, pode-se acrescentar, em sua imensidade, pois que não se concebe a presença da divina substância na tenebrosa região do crime eterno e do desespero sem-fim. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A desarmonia entre a razão e a consciência, efeito sempre das nossas tendências sensuais, é o inferno. [...]
Referencia: AQUINO• O inferno, ou, A barqueira do Júcar: novela mediúnica• Dirigido por José Maria Fernandez Colavida• Trad• de Guillon Ribeiro• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] [é] (tal qual o céu) como um estado de consciência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 24
[...] não é outra coisa senão o remorso e a ausência do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O inferno [...] é construção nossa e vive conosco, enquanto perseverarmos no desrespeito ao Código Divino do Amor. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 3
O inferno é a nossa consciência; é o remorso que nos acompanha sempre, depois que cometemos um crime, e enquanto o não resgatarmos.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• À margem do Espiritismo: refutação à crítica feita à parte filosófica do Espiritismo• Prefácio de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O inferno não existe
[...] Um inferno racional pode constituir freio, por ser possível acreditar-se nele; mas um inferno que revolta a consciência já não é um inferno, porque nele ninguém mais crê. Nem mesmo os bons cristãos se acham persuadidos da realidade de semelhante inferno, razão pela qual se lhes permite que sejam tolerantes, visto não ser fácil viver em paz com gente tida por condenada.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 16a efusão
[...] estado consciencial. Na concepção teológica, é um lugar onde as almas sofrem eternamente; na 1 I concepção espírita, é um estado d’alma, transitório, efêmero.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 50
[...] Por inferno [Jesus] designava, veladamente, as penas que os Espíritos culpados sofrem, primeiro, na erraticidade e, depois, reencarnando na Terra ou em mundos inferiores, de provações e expiação. [...] é a consciência do culpado e o lugar, qualquer que este seja, onde expia suas faltas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
A geena, o inferno, é a imensidade onde, quando errante, o Espírito culpado passa pelos sofrimentos ou torturas morais apropriados e proporcionados às faltas que haja cometido. Aquele termo abrange também, na sua significação, as terras primitivas e todos os mundos inferiores, de prova e expiação, onde, pela encarnação ou reencarnação, se vêem lançados os Espíritos culpados, e onde o corpo que os reveste por si só também é para eles uma geena, como o são, na erraticidade, aqueles sofrimentos ou torturas morais.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O inferno, como já vimos, é a consciência do culpado e o lugar onde ele sofre a expiação de seus crimes, qualquer que seja esse lugar. Onde quer que o Espírito se ache presa de contínuas torturas, quer encarnado, quer desencarnado, é o seu inferno, termo de que Jesus usava alegoricamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem à temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário
[...] nas zonas infernais propriamente ditas, apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente, com o louco propósito de ludibriarem o próprio Deus. O inferno [...] pode ser [...] definido como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos, Espíritos que se bestializaram, fixos que se acham na crueldade e no egocentrismo. Constituindo, porém, larga província vibratória, em conexão com a Humanidade terrestre, de vez que todos os padecimentos infernais são criação dela mesma, estes lugares tristes funcionam como crivos necessários para todos os Espíritos que escorregam nas deserções de ordem geral, menosprezando as responsabilidades que o Senhor lhes outorga. Dessa forma, todas as almas já investidas no conhecimento da verdade e da justiça e por isso mesmo responsáveis pela edificação do bem, e que, na Terra, resvalam nesse ou naquele delito, desatentas para com o dever nobilitante que o mundo lhes assinala, depois da morte do corpo estagiam nestes sítios por dias, meses ou anos, reconsiderando as suas atitudes, antes I da reencarnação que lhes compete abraçar, para o reajustamento tão breve quanto possível. [...] o inferno, como região de sofrimento e desarmonia, é perfeitamente cabível, representando um estabelecimento justo de filtragem do Espírito, a caminho da Vida Superior. Todos os lugares infernais surgem, vivem e desaparecem com a aprovação do Senhor, que tolera semelhantes criações das almas humanas, como um pai que suporta as chagas adquiridas pelos seus filhos e que se vale delas para ajudá-los a valorizar a saúde. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
[...] a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra. [...] [...] O inferno para a alma que o erigiu em si mesma é aquilo que a forja constitui para o metal: ali ele se apura e se molda convenientemente...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O inferno, a rigor, é obra nossa, genuinamente nossa, mas imaginemo-lo, assim, à maneira de uma construção indigna e calamitosa, no terreno da vida, que é criação de Deus. Tendo abusado de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, no Espaço Divino, compete-nos a obrigação de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa indebitamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O inferno é uma criação de almas desequilibradas que se ajuntam, assim como o charco é uma coleção de núcleos lodacentos, que se congregam uns aos outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
[...] o inferno é a rede de pensamentos torturados, em que nos deixamos prender, com todos aqueles que nos comungam os problemas ou as aflições de baixo nível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
[...] o inferno tem o tamanho da rebeldia de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
[...] é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritas diante da morte
O inferno, por isto mesmo, é um problema de direção espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] é construção mental em nós mesmos. O estacionamento, após esforço destrutivo, estabelece clima propício aos fantasmas de toda sorte, fantasmas que torturam a mente que os gerou, levando-a a pesadelos cruéis. Cavamos poços abismais de padecimentos torturantes, pela intensidade do remorso de nossas misérias íntimas; arquitetamos penitenciárias sombrias com a negação voluntária, ante os benefícios da Providência. Desertos calcinantes de ódio e malquerença estendem-se aos nossos pés, seguindo-se a jornadas vazias de tristeza e desconsolo supremo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 8
Além-túmulo, no entanto, o estabelecimento depurativo como que reúne em si os órgãos de repressão e de cura, porquanto as consciências empedernidas aí se congregam às consciências enfermas, I I na comunhão dolorosa, mas necessária, em que o mal é defrontado pelo próprio mal, a fim de que, em se examinando nos semelhantes, esmoreça por si na faina destruidora em que se desmanda. É assim que as Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos reeducativos daquelas que começam a despertar, pela dor do arrependimento, para a imprescindível restauração. O inferno, dessa maneira, no clima espiritual das várias nações do globo, pode ser tido na conta de imenso cárcere-hospital, em que a diagnose terrestre encontrará realmente todas as doenças catalogadas na patologia comum, inclusive outras muitas, desconhecidas do homem, não propriamente oriundas ou sustentadas pela fauna microbiana do ambiente carnal, mas nascidas de profundas disfunções do corpo espiritual e, muitas vezes, nutridas pelas formas-pensamentos em torturado desequilíbrio, classificáveis por larvas mentais, de extremo poder corrosivo e alucinatório, não obstante a fugaz duração com que se articulam, quando não obedecem às idéias infelizes, longamente recapituladas no tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Irmãos
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Lança
Náutica. Antena que liga o calcetes aos pés dos mastros.
Pau roliço usado para empar as videiras.
Braço de guindaste.
Varal de carruagem.
Quebrar lanças (por algo), lutar sem trégua (por conseguir o que se deseja).
Etimologia (origem da palavra lança). Do latim lancea.
Livre
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Livro
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Lua
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Matar
verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
[Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
[Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.
Medida
Quantidade previamente determinada e usada para avaliação de outras: medida de comprimento.
Recipiente utilizado para medir a quantidade ou o volume; o conteúdo que esse recipiente suporta: medida de litro.
Vestuário. Valor numérico do tamanho de alguém ou de uma parte do seu corpo: a costureira tomou as medidas.
Figurado Limite; o que não se pode ultrapassar: sua grosseria passou da medida.
Providência; o que se faz na tentativa de obter algo ou para alcançar uma meta: medida de precaução.
[Jurídico] Mecanismo de segurança usado judicialmente para defender um direito ou uma determinação legal: medida provisória.
Por Extensão O que pode ser avaliado através de instrumentos.
Sob Medida. Cujas formas se adaptam perfeitamente ao corpo: vestido feito sob medida; muito apropriado: sua palavra foi sob medida.
Etimologia (origem da palavra medida). Feminino de medido.
1. A metreta (hebraico: efa e bat). Medida grega de capacidade para líquidos de 1/10 de coro ou 36:44 litros (Jo
2. O saton (hebraico sea). Medida de capacidade para sólidos, equivalente a 3/4 de efá ou 12:13 litros (Mt
3. O coro (hebraico kor). Medida de capacidade para sólidos e líquidos, equivalente a 10 efás ou 364 litros. Equivale a homer, que geralmente designava a carga apropriada para um jumento (Lc
4. O xestes ou sextário. Equivalente a uma jarra (0,46 litros) (Mc
Medidas
(latim metior, metiri, medir, estimar, repartir, atravessar)
1. Determinar a extensão ou a quantidade. = CALCULAR
2. Ter determinada extensão ou medida. = MENSURAR
3. Figurado Determinar o valor, a importância de. = PONDERAR
4. Figurado Fazer avaliação. = ANALISAR, APRECIAR, AVALIAR
5. Estender a vista por.
6. Olhar provocativamente. = FITAR
7. Ter tento, moderação (ex.: medir as palavras). = COMEDIR, MODERAR, REFREAR
8. [Versificação] Contar as sílabas de um verso. = ESCANDIR
9. Bater-se com outrem. = LUTAR ≠ ACOBARDAR
10. Competir, rivalizar.
(particípio de medir)
1. Que se mediu.
2. Que revela cuidado, prudência ou adequação (ex.: gestos bem medidos). = MODERADO, PONDERADO, PRUDENTE
(feminino de medido)
1. Quantidade fixa que serve para avaliar extensões ou quantidades mensuráveis. = BITOLA, CRAVEIRA, GRAU, PADRÃO
2.
3. Quantidade ou grandeza apurada por uma medição (ex.: tirar as medidas).
4. Recipiente usado para medir.
5. Proporção.
6. Alcance.
7. Cálculo.
8. Regra, norma.
9. Decisão, determinação.
10. Providência.
11. Prudência, cordura.
12. [Música] Compasso.
13. [Versificação] Número de sílabas de um verso.
à medida
Em conformidade.
à medida que
Expressão que indica progressão simultânea ou proporção (ex.: à medida que avançava, ia ficando mais cansado).
encher a medida
Chegar ao último ponto.
encher as medidas
Satisfazer, contentar.
medidas de capacidade
As destinadas a medir secos e líquidos.
na medida do possível
De acordo com as possibilidades em determinado momento (ex.: devem ser consideradas todas as opiniões, na medida do possível).
na medida em que
Numa relação proporcional com.
Expressão que introduz valor causativo. = DADO QUE, PORQUANTO
pela medida grande
[Informal]
Em quantidade ou grau elevado (ex.: eles pagaram pela medida grande).
sem medida
Excessivamente.
tomar medida
Ver quais são as dimensões (de alguma coisa).
tomar medidas
Providenciar.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Montanhas
(latim vulgar montanea, feminino de montaneus, -a, -um, do latim montanus, -a, -um, relativo a montanha)
1. Monte elevado e de cume extenso.
2. Figurado Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem).
3. Grande volume ou quantidade (ex.: ela tinha uma montanha de coisas para fazer). = MONTÃO
Montes
Montês
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Morte
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Negro
Indivíduo com a pele escura pelo excesso de pigmentação.
adjetivo Falta completa de cor por não ser capaz de refletir a luz; preto.
Cuja coloração é escura: quadros negros; manchas negras.
Que expressa uma cor cinzenta e escura; escuro: noite negra.
[Física] Que absorve todos os tipos de radiações.
[Pejorativo] Que anuncia adversidades ou infortúnios; funesto: destino negro.
[Ótica] Diz-se do que recebe luz, mas é incapaz de a refletir: buraco negro.
Etimologia (origem da palavra negro). Do latim niger.gra.grum.
Indivíduo com a pele escura pelo excesso de pigmentação.
adjetivo Falta completa de cor por não ser capaz de refletir a luz; preto.
Cuja coloração é escura: quadros negros; manchas negras.
Que expressa uma cor cinzenta e escura; escuro: noite negra.
[Física] Que absorve todos os tipos de radiações.
[Pejorativo] Que anuncia adversidades ou infortúnios; funesto: destino negro.
[Ótica] Diz-se do que recebe luz, mas é incapaz de a refletir: buraco negro.
Etimologia (origem da palavra negro). Do latim niger.gra.grum.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Número
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Peste
Epidemia que causa um número excessivo de mortes.
Toda forma de corrupção moral ou física.
Algo mórbido, funesto, que lembra a morte.
Fedor; cheiro horrível e insuportável.
Por Extensão Pestilência; qualquer mal que pode ser contagioso.
substantivo masculino e feminino [Brasil] Informal. Pessoa que gosta de criar confusão; quem é malcriado e mal-humorado: aquele vizinho é uma peste.
Peste bubônica. Peste caracterizada pelo aparecimento de dores generalizadas, inchaço nos gânglios linfáticos, bubões e febre, levando à infecção generalizada.
Peste negra. Peste que matou grande parte da população européia, durante a Idade Média, definida por manchas negras na pele.
Etimologia (origem da palavra peste). Do latim pestis.is.
1) EPIDEMIA (Sl
2) Pessoa que espalha o mal (At
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Preto
Cuja cor é negra, escura, como a do carvão: cavalo preto.
Cheio de dificuldades; difícil, complicado: a vida está preta.
Muito escuro; de teor sombrio; umbroso.
[Artes] Cujos traços são bem mais intensos e espessos; grosso.
substantivo masculino Cor que se assemelha à cor do carvão; negro.
Algo ou alguém cuja cor da pele é negra.
[Física] Qualidade do objeto capaz de absorver de maneira uniforme a luz; ausência completa de cor por meio da absorção de todas as radiações luminosas.
expressão Preto no branco. Dito claramente, sem rodeios nem desculpas: precisamos resolver esta situação, preto no branco.
Etimologia (origem da palavra preto). Do latim prett- pressus.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quarta
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarto
Que tem o número quatro numa classificação.
Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm
Quatro
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Quinto
substantivo masculino A quinta parte de um todo.
Imposto de 20% que era cobrado pelo erário português das minas de ouro do Brasil.
substantivo e masculino plural [Popular] O inferno.
Reis
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Ricos
(gótico reiks, poderoso)
1. Que ou quem tem muitos bens ou muito dinheiro. ≠ POBRE
2. Que tem riquezas.
3. Que tem grande quantidade (alimentos ricos em cálcio). = ABUNDANTE ≠ POBRE
4. Que tem grande qualidade ou que é dispendioso. = CUSTOSO, OPULENTO, PRECIOSO
5. Que traz consigo riquezas ou vantagens.
6. Que produz muito. = FECUNDO, FÉRTIL, PRODUTIVO ≠ POBRE
7. Que agrada. = AGRADÁVEL, BOM
8.
Que é alvo de
9. Raro; valioso.
rico como Creso
Riquíssimo.
(origem duvidosa)
1. Que apresenta superfície áspera. = CRESPO, ENRIÇADO, RIÇADO
3. Feixe ou pasta de cabelo ou de lã sobre a qual as senhoras elevavam ou adaptavam o penteado.
4.
Tecido de lã com o
2) como na beleza e no número de suas esposas. Suas exigências de bens eram verdadeiramente escandalosas (Ket
- 66b) como os gastos luxuosos dão a conhecer (Yoma 39b; Yoma 25; Shab 6:5; Ket 66b; Lam. R. 1,51 sobre 1:16). A esse mesmo setor da população pertenciam os grandes negociantes, os grandes cobradores de impostos, os agiotas e a corrupta nobreza sacerdotal (Comp.com Mt
O valor teológico que o judaísmo contemporâneo de Jesus tinha da riqueza era muito equilibrado — salvo exceções como a dos essênios e dos sectários de Qumrán — e emanava diretamente do pensamento que o Antigo Testamento apresentava a respeito. Neste, entre as promessas feitas por Deus ao povo de Israel, caso obedecesse a seus mandamentos, estava a abundância de bens materiais (Dt 8). Nele também são correntes as referências a personagens próximos de Deus (Abraão, Jacó, Jó etc.) que desfrutaram de uma considerável abundância material atribuída ao Senhor (1Cr
Foi restrito o impacto da pregação de Jesus entre os ricos. Nicodemos (Jo
O ensinamento de Jesus acerca dos ricos não foi excessivamente radical nem caiu em um pauperismo que privilegiasse “per se” os pobres de bens materiais. Jesus enfatizou que é impossível servir a Deus e às riquezas (Mt
R. Gnuse, Comunidad y propiedad en la tradición bíblica, Estella 1987; J. Driver, o. c.; m. Hengel, Property and Riches in the Early Church, Filadélfia 1976.
Rochas
(francês roche, do latim vulgar *rocca)
1. Mole ou grande massa de pedra da mesma estrutura. = PENEDIA, ROCHEDO
2. Mineral.
3. Coisa inabalável.
Rochedos
1. Mole de pedra muito alta e geralmente escarpada.
2. Rocha batida do mar; escolho.
3. [Anatomia] Parte mais dura e forte do osso temporal onde se aloja o ouvido.
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Réis
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Saco
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Santo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Selo
Pequena peça de metal ou carimbo que serve para demonstrar a autenticidade de documentos; sinete; chancela.
Adesivo, marca, rótulo que indica informação de qualidade, procedência ou de adequação a determinadas regras: selo de qualidade (fornecido por órgãos reguladores), selo de procedência (de produtos), selo de indicação de idade (espetáculos), selo de garantia.
Indicador de gravadora fonográfica: o CD foi gravado por um novo selo dedicado exclusivamente ao rock.
Figurado Indicador de marca, distinção, sinal: o selo da epidemia marcava o castelo.
Etimologia (origem da palavra selo). Do latim sigillum, selo.
1) Porção de argila ou de cera, carimbada, enquanto mole, com um SINETE, para lacrar portas (Mt
2) O rolo gravado em alto-relevo ou o anel-sinete usados para SELAR 1, isto é, carimbar (Gn
Selos
(latim sigillum, -i, estatueta, sinete, marca, sinal)
1. Peça onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou fechar documentos. = CARIMBO, CHANCELA, SINETE
2. Marca deixada por essa peça. = CARIMBO, CHANCELA
3. Marca estampada.
4. Pequeno pedaço de papel usado como prova de pagamento de imposto ou taxa (ex.: selo fiscal). = ESTAMPILHA
5. Pequeno pedaço de papel, geralmente autocolante, usada para franquiar remessas postais. = ESTAMPILHA
6. Aquilo que serve para selar ou fechar e indicar inviolabilidade, autenticidade ou qualidade (ex.: selo da garrafa; selo violado).
7. Sinal particular que distingue algo ou alguém. = CUNHO, DISTINTIVO, MARCA
8. [Portugal, Informal] Marca de matéria fecal na roupa, geralmente interior (ex.: selo na cueca).
9. [Portugal, Informal] Pancada dada na face com a mão (ex.: que vontade de lhe enfiar um selo naquelas trombas).
selo branco
Peça destinada a autenticar ou oficializar um documento através de marca em relevo no papel, sem uso de tinta.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Sexto
substantivo masculino Fração da unidade dividida por seis; a sexta parte.
Sol
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Subsistir
1) Existir (Fp
2) Permanecer (Jo
3) Manter-se em pé (Na 1:6); (Lc
4) Conservar em ordem e harmonia (Cl
Seguir sem que haja destruição; não ser estragado nem suprimido; remanescer: uma lei que subsiste; a arquitetura barroca ainda subsiste; os anos passam, mas a esperança subsiste.
Permanecer vivo; conservar-se: mesmo com a tecnologia, seus hábitos arcaicos subsistiram.
Figurado Sobreviver numa situação precária e muito difícil; morar: eles subsistem em pequenas casas sobre o rio.
verbo transitivo indireto Viver de acordo com suas necessidades; conseguir seu próprio sustento; sustentar-se: subsiste da aposentadoria.
verbo transitivo direto Enfrentar algum perigo e continuar vivo; sobreviver: subsistiu a muitas tragédias.
Etimologia (origem da palavra subsistir). Do latim subsistere.
Seguir sem que haja destruição; não ser estragado nem suprimido; remanescer: uma lei que subsiste; a arquitetura barroca ainda subsiste; os anos passam, mas a esperança subsiste.
Permanecer vivo; conservar-se: mesmo com a tecnologia, seus hábitos arcaicos subsistiram.
Figurado Sobreviver numa situação precária e muito difícil; morar: eles subsistem em pequenas casas sobre o rio.
verbo transitivo indireto Viver de acordo com suas necessidades; conseguir seu próprio sustento; sustentar-se: subsiste da aposentadoria.
verbo transitivo direto Enfrentar algum perigo e continuar vivo; sobreviver: subsistiu a muitas tragédias.
Etimologia (origem da palavra subsistir). Do latim subsistere.
Tempo
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Testemunho
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Tinha
v. NTLH).
Tremor
Tremor de terra, abalo que sacode o solo, atingindo uma extensão mais ou menos grande; terremoto, abalo.
Trigo
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Trovão
Por Extensão Grande ruído comparável ao do trovão; estrondo: o trovão da artilharia.
Figurado Algo que causa espanto: esta notícia foi o trovão na sua vida!
expressão Voz de trovão. Voz muito forte.
Etimologia (origem da palavra trovão). Do latim turbo, onis.
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Vencer
Obter resultado favorável em; ganhar: vencer uma partida de futebol.
Conter, dominar, refrear, reprimir: vencer o medo.
Superar, remover: vencer obstáculos.
Andar, percorrer, cobrir: o andarilho venceu mais de 200 km.
verbo intransitivo Alcançar vitória; triunfar: venceu à custa de muito esforço.
verbo pronominal Chegar (uma dívida) ao dia ajustado para seu pagamento: dia 10 venceu-se a nota promissória.
v. 1. tr. dir. Alcançar vitória sobre; triunfar de. 2. tr. ind. e Intr. Alcançar vitória; triunfar. 3. tr. dir. Obter resultado favorável e.M 4. tr. dir. Refrear. 5. pron. Conter-se, refrear-se. 6. tr. dir. Dominar. 7. tr. dir. Desfazer, destruir. 8. tr. dir. Comover. 9. tr. dir. Atingir, percorrer. 10. tr. dir. Executar, levar a cabo, realizar. 11. tr. dir. Auferir, ganhar ou receber de vencimento ou ordenado. 12. Intr. e pron. Chegar ou terminar o prazo para o pagamento de.
Vento
Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
Atmosfera, ar.
Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Verdes
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
(latim viridis, -e)
1. Que é de uma cor produzida pela combinação do amarelo com o azul, muito espalhada no reino vegetal.
2. Que ainda tem seiva e ainda não está seco.
3. Que ainda não amadureceu. ≠ MADURO
4. Fresco (falando-se da carne).
5. Figurado Vigoroso, apesar da idade.
6. Que não tem experiência. = IMATURO, INEXPERIENTE, NOVO ≠ EXPERIMENTADO, RODADO, VERSADO
7. Tenro; mimoso.
8. Diz-se do bacalhau que apenas foi escalado, salgado e lavado, e que ainda não está seco.
9. Que é constituído por ou é relativo aos espaços com vegetação.
10. Que respeita o meio ambiente ou princípios ambientais. = ECOLÓGICO
11. A cor verde.
12. Espaço natural com vegetação. = NATUREZA
13. Erva de pasto para animais.
14. [Regionalismo] [Agricultura] Intervalo de dois regos.
15. [Portugal: Trás-os-Montes] Sangue.
16. [Portugal: Alentejo] Iguaria de sangue de porco.
17. [Brasil] A estação das chuvas.
18. [Brasil] Mate amargo. = CHIMARRÃO
19. [Pesca] Pescador noviço e que vai pela primeira vez à pesca do bacalhau.
20. [Gíria] O frio.
21. Que ou quem pertence a um movimento ecologista.
andar ao verde
Pastar.
cair no verde
Fugir, esconder-se no mato.
estão verdes!
Diz-se quando alguém desdenha de coisa que cobiça, mas não pode obter. [Alusão à fábula da raposa e das uvas.]
ficar no verde
[Brasil]
Enfurecer-se.
não deixar verde nem seco
Destruir tudo.
=
ASSOLAR
verde e branco
[Desporto]
Relativo ao Sporting Clube de Portugal ou o que é seu jogador ou
Vermelho
Ruivo: cabelos vermelhos.
substantivo masculino A cor vermelha: prefiro o azul ao vermelho.
adjetivo, substantivo masculino Figurado Comunista, bolchevista; esquerdista: socorro vermelho; revolução vermelha.
Zoologia Nome comum a vários peixes marinhos de cor avermelhada.
v. 4. Por ext. Revolucionário; comunista. S. .M 1. A cor vermelha.
Veste
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
Vindo
Procedente; que teve sua origem em: clientes vindos da China; carro vindo de Paris.
Etimologia (origem da palavra vindo). Do latim ventus.a.um.
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Vitorioso
Que alcançou o triunfo; vencedor: saiu vitorioso da discussão.
substantivo masculino Indivíduo que obteve vitória; quem venceu; que se saiu melhor que os demais numa competição.
Etimologia (origem da palavra vitorioso). Do latim victoriosus, " aquele que vence; triunfante".
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Vê
Etimologia (origem da palavra vê). Com origem na pronúncia da letra v.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
βροντή
(G1027)
semelhante a bremo (trovejar); TDNT - 1:640,110; n f
- trovão
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ζῶον
(G2226)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτε
(G3753)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
τέσσαρες
(G5064)
número plural; TDNT - 8:127,1172; adj
- quatro
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀρνίον
(G721)
diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n
- um cordeirinho, um cordeiro
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἵνα
(G2443)
ἵππος
(G2462)
de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m
- cavalo
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
στέφανος
(G4735)
de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m
- coroa
- símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
- grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
- metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
- aquilo que é ornamento e honra para alguém
τόξον
(G5115)
da raiz de 5088; n n
- arco de flecha
- DARDO ENVENENADO - ou seja É o cavaleiro que usa uma lança com veneno na ponta uma arma usada em combates na antiga Grécia
- Toxina
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεύτερος
(G1208)
como o comparativo de 1417; adj
- segundo, seguinte
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ζῶον
(G2226)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
ἵνα
(G2443)
ἵππος
(G2462)
de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m
- cavalo
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μάχαιρα
(G3162)
de um suposto derivado de 3163; TDNT - 4:524,572; n f
- faca grande, usada para matar animais e cortar carne
- pequena espada, para diferenciá-la de uma grande
- espada curva, para um golpe cortante
- uma espada reta, para perfurar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πυῤῥός
(G4450)
de 4442; TDNT - 6:952,975; adj
- ter a cor de fogo, vermelho
σφάζω
(G4969)
verbo primário; TDNT - 7:925,1125; v
matar, assassinar, abater
matar pela violência
gravemente ferido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ζυγός
(G2218)
da raiz de zeugnumi (juntar, especialmente através de um “jugo”); TDNT - 2:896,301; n m
- jugo
- jugo ou canga que é colocado sobre animal de carga
- metáf., usado para qualquer carga ou sujeição
- como aquela da escravidão
- de enfadonhas leis impostas a alguém, esp. da lei mosaica, daí ser o nome também transferido aos mandamentos de Cristo para contrastá-los com os mandamentos dos Fariseus que realmente eram um “jugo”; mesmo assim, também os mandamentos de
Cristo devem ser obedecidos, ainda que mais fáceis de serem guardados
balança, um par de pratos de balança
ζῶον
(G2226)
ἵππος
(G2462)
de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m
- cavalo
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέλας
(G3189)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 4:549,577; adj
preto
tinta preta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτε
(G3753)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
τρίτος
(G5154)
ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj
- terceiro
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δηνάριον
(G1220)
de origem latina; n n denário = “que contem dez”
- moeda romana de prata usada na época do NT. Recebeu este nome por ser equivalente a dez “asses”. Depois de 217 A.C., este número aumentou para dezesseis (cerca de 3.898 gramas). Era a principal moeda de prata do império romano.
Da parábola dos trabalhadores da vinha, tem-se a impressão de que o denário era costumeiramente o pagamento devido por um dia de trabalho. (Mt 20:2-13)
ἔλαιον
(G1637)
do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n
- óleo de oliva
- para combustível de lâmpadas
- para cura do doente
- para ungir a cabeça e o corpo em festas
- mencionado entre os artigos de comércio
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ζῶον
(G2226)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κριθή
(G2915)
de derivação incerta; n f
- cevada
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶνος
(G3631)
palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m
vinho
metáf. vinho abrasador da ira de Deus
σῖτος
(G4621)
plural irregular neutro
- trigo, grão
τέσσαρες
(G5064)
número plural; TDNT - 8:127,1172; adj
- quatro
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
χοῖνιξ
(G5518)
de derivação incerta; n f
- “choinix”, medida para secos, que contém quatro “cotilae” ou dois “setarii” (menos que nosso quarto, um litro) (ou tanto quanto sustentaria um homem de apetite moderado por um dia)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀδικέω
(G91)
de 94; TDNT 1:157,22; v
- absolutamente
- agir injustamente ou perversamente, pecar,
- ser um criminoso, ter violado as leis de alguma forma
- fazer errado
- fazer mal
- transitivamente
- fazer algo errado ou pecar
- ser injusto para com alguém, agir perversamente
- ferir, prejudicar, causar dano
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ζῶον
(G2226)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
τέταρτος
(G5067)
ordinal de 5064; TDNT - 8:127,1172; adj
- quarto
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐν
(G1722)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
ἀκολουθέω
(G190)
de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);
TDNT - 1:210,33; v
- seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
- juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
- apoiar o seu partido
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
θηρίον
(G2342)
ἵππος
(G2462)
de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m
- cavalo
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λιμός
(G3042)
provavelmente de 3007 (da idéia de destituição);TDNT - 6:12,820; n m
- escassez de colheita, fome
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ῥομφαία
(G4501)
provavelmente de origem estrangeira; TDNT - 6:993,987; n f
grande espada
propriamente uma longa lança traciana, também um tipo de espada longa que se costumava usar no ombro direito
τέταρτος
(G5067)
ordinal de 5064; TDNT - 8:127,1172; adj
- quarto
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
χλωρός
(G5515)
do mesmo que 5514; adj
verde
amarelado
ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ᾅδης
(G86)
de 1 (como partícula negativa) e 1492; TDNT 1:146,22; n pr loc
- Hades ou Pluto, o deus das regiões mais baixas
- Orcus, o mundo inferior, o reino da morte
- uso posterior desta palavra: a sepultura, morte, inferno
No grego bíblico, está associado com Orcus, as regiões infernais, um lugar escuro e sombrio nas profundezas da terra, o receptáculo comum dos espíritos separados do corpo. Geralmente Hades é apenas a residência do perverso, Lc 16:23; Ap 20:13,Ap 20:14; um lugar muito desagradável. TDNT.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσιαστήριον
(G2379)
de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n
- altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
- o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
- o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
- algum outro altar
- metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μαρτυρία
(G3141)
de 3144; TDNT - 4:474,564; n f
- testemunho
- ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros
o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτε
(G3753)
πέμπτος
(G3991)
de 4002; adj
- quinto
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σφάζω
(G4969)
verbo primário; TDNT - 7:925,1125; v
matar, assassinar, abater
matar pela violência
gravemente ferido
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δεσπότης
(G1203)
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκδικέω
(G1556)
de 1558; TDNT - 2:442,215; v
- defender o direito de alguém, fazer justiça
- proteger, defender (uma pessoa da outra)
- vingar algo
- punir uma pessoa por algo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
κράζω
(G2896)
palavra primária; TDNT - 3:898,465; v
- grasnar
- do grito de um corvo
- daí, gritar, berrar, vociferar
- clamar ou pedir por vingança
- chorar
- chorar alto, falar com uma voz alta
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἅγιος
(G40)
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἐρέω
(G2046)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μικρός
(G3398)
incluindo o comparativo
- pequeno, pouco
- de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
- de espaço
- de idade: menor por nascimento, mais moço
- de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
- de quantidade: i.e., número, soma
- de posição ou influência
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναπαύω
(G373)
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
στολή
(G4749)
σύνδουλος
(G4889)
de 4862 e 1401; TDNT - 2:261,182; n m
- co-escravo, alguém que serve o mesmo mestre com outro
- associado de um servo (ou escravo)
- alguém que com outros serve a um rei
- colega de alguém que é servo de Cristo na publicação do evangelho
- alguém que com outros reconhece o mesmo Senhor, Jesus, e obedece seus mandamentos
- alguém que com outros está sujeito à mesma autoridade divina na administração messiânica
- de anjos como conservos dos cristãos
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἕκτος
(G1623)
ordinal de 1803; adj
- o sexto
ἥλιος
(G2246)
de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m
sol
raios do sol
luz do dia
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μέλας
(G3189)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 4:549,577; adj
preto
tinta preta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτε
(G3753)
σάκκος
(G4526)
de origem hebraica 8242
- saco
- receptáculo para reter ou carregar várias coisas, como dinheiro, comida, etc.
- pano de saco, tecido rústico feito especialmente de pêlo de animais
- vestimenta feita de tal material, e pendurada numa pessoa como um saco, que era costumeiramente usada (ou colocada sobre a túnica ao invés da capa ou manto) pelos lamentadores, penitentes, suplicantes e também pelos que como os profetas hebraicos, levavam uma vida austera
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σεισμός
(G4578)
de 4579; TDNT - 7:196,1014; n m
agitação, comoção
tempestade
terremoto
σελήνη
(G4582)
de selas (brilho, provavelmente semelhante ao substituto de 138, pela idéia de atratividade) ; n f
- lua
σφραγίς
(G4973)
provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f
- selo
- o selo colocado sobre livros
- anel com sinete
- inscrição ou impressão feita por um selo
- do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
- aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)
τρίχινος
(G5155)
de 2359; adj
- feito de pêlo
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄλυνθος
(G3653)
de derivação incerta; TDNT - 7:751,1100; n m
- figo verde que cresce durante o inverno, e não chega à maturidade, mas cai na primavera
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πίπτω
(G4098)
forma reduplicada e contraída de
- descender de um lugar mais alto para um mais baixo
- cair (de algum lugar ou sobre)
- ser empurrado
- metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
- descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
- cair
- estar prostrado, cair prostrado
- daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
- desmembramento de um cadáver pela decomposição
- prostrar-se
- usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
- decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
- decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
- perder um estado de prosperidade, vir abaixo
- cair de um estado de retidão
- perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
- de virtudes
- perder a autoridade, não ter mais força
- de ditos, preceitos, etc.
- ser destituído de poder pela morte
- falhar em participar em, perder a porção em
ἄνεμος
(G417)
σείω
(G4579)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:196,1014; v
- bater, agitar, fazer tremer
- de homens, prostrar-se em tremor, tremer de medo
- metáf. agitar a mente
συκῆ
(G4808)
de 4810; TDNT - 7:751,1100; n f
- figueira
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀστήρ
(G792)
provavelmente da raiz de 4766; TDNT - 1:503,86; n m
- uma estrela
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἑλίσσω
(G1667)
um forma de 1507; v
- enrolar, cingir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κινέω
(G2795)
de kio (poético de eimi, ir); TDNT - 3:718,435; v
- fazer ir, i.e., mover, colocar em movimento
- ser movido, mover: daquele movimento que é evidente na vida
- mover de um lugar, remover
- metáf.
- excitar
- tumulto, distúrbio
- lançar em comoção
νῆσος
(G3520)
provavelmente da raiz de 3491; n f
- ilha
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄρος
(G3735)
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀποχωρίζω
(G673)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐλεύθερος
(G1658)
provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj
- nascido livre
- num sentido civil, alguém que não é escravo
- de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
- livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
- num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύπτω
(G2928)
verbo primário; TDNT - 3:957,476; v
esconder, ocultar, ser encoberto
metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)
μεγιστᾶνες
(G3175)
plural de 3176; n m
- os grandes, magnatas, nobres, principais
- de um cidade ou um povo
- dos associados ou cortesãos de um rei
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄρος
(G3735)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πέτρα
(G4073)
do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f
- rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
- rocha projetada, penhasco, solo rochoso
- rocha, grande pedra
- metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito
πλούσιος
(G4145)
de 4149; TDNT - 6:318,873; adj
- rico, abundante em recursos materiais
- metáf. abundante, abundantemente suprido
- abundante (rico) nas virtudes cristãs e posses eternas
σπήλαιον
(G4693)
de um suposto derivado de speos (gruta); n n
- caverna, esconderijo
χιλίαρχος
(G5506)
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύπτω
(G2928)
verbo primário; TDNT - 3:957,476; v
esconder, ocultar, ser encoberto
metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀργή
(G3709)
de 3713; TDNT - 5:382,716; n f
raiva, disposição natural, mau humor, caráter
- movimento ou agitação da alma, impulso, desejo, qualquer emoção violenta, mas esp.
- raiva
- raiva, ira, indignação
- raiva exibida em punição, por isso usado também para punição
- de punições impostas pelos magistrados
ὄρος
(G3735)
πέτρα
(G4073)
do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f
- rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
- rocha projetada, penhasco, solo rochoso
- rocha, grande pedra
- metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito
πίπτω
(G4098)
forma reduplicada e contraída de
- descender de um lugar mais alto para um mais baixo
- cair (de algum lugar ou sobre)
- ser empurrado
- metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
- descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
- cair
- estar prostrado, cair prostrado
- daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
- desmembramento de um cadáver pela decomposição
- prostrar-se
- usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
- decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
- decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
- perder um estado de prosperidade, vir abaixo
- cair de um estado de retidão
- perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
- de virtudes
- perder a autoridade, não ter mais força
- de ditos, preceitos, etc.
- ser destituído de poder pela morte
- falhar em participar em, perder a porção em
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρνίον
(G721)
diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n
- um cordeirinho, um cordeiro
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀργή
(G3709)
de 3713; TDNT - 5:382,716; n f
raiva, disposição natural, mau humor, caráter
- movimento ou agitação da alma, impulso, desejo, qualquer emoção violenta, mas esp.
- raiva
- raiva, ira, indignação
- raiva exibida em punição, por isso usado também para punição
- de punições impostas pelos magistrados
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo









