Enciclopédia de Mateus 28:1-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- O CLIMA NA PALESTINA
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
- AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
- Dinheiro e pesos
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Missionários da Luz
- Conduta Espírita
- Lázaro Redivivo
- Mediunidade E Sintonia
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Levantar e Seguir
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Abrigo
- Amigo
- Confia e Segue
- Doutrina de Luz
- Entender Conversando
- Jesus em Nós
- Luz no Caminho
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Paulo e Estêvão
- Trevo de Idéias
- Seguindo Juntos
- Instruções Psicofônicas
- Caridade - o Alimento do Corpo e da Alma
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Correio Fraterno
- Luz no Lar
- Dois Maiores Amores, Os
- Há Flores no Caminho
- Primícias do Reino
- Luz do Mundo
- Jesus Voltando
- O Evangelho dos Humildes
- Da Manjedoura A Emaús
- Alvorada Cristã
- Florações Evangélicas
- Alma e Coração
- Caminho Espírita
- Feliz Regresso
- Mentores e Seareiros
- O Espírito da Verdade
- Sentinelas da Luz
- Bezerra, Chico e Você
- Caderno de mensagens
- Evangelho de Chico Xavier, O
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- O CLIMA NA PALESTINA
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
- AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
- Dinheiro e pesos
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Missionários da Luz
- Conduta Espírita
- Lázaro Redivivo
- Mediunidade E Sintonia
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Levantar e Seguir
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Abrigo
- Amigo
- Confia e Segue
- Doutrina de Luz
- Entender Conversando
- Jesus em Nós
- Luz no Caminho
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Paulo e Estêvão
- Trevo de Idéias
- Seguindo Juntos
- Instruções Psicofônicas
- Caridade - o Alimento do Corpo e da Alma
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Correio Fraterno
- Luz no Lar
- Dois Maiores Amores, Os
- Há Flores no Caminho
- Primícias do Reino
- Luz do Mundo
- Jesus Voltando
- O Evangelho dos Humildes
- Da Manjedoura A Emaús
- Alvorada Cristã
- Florações Evangélicas
- Alma e Coração
- Caminho Espírita
- Feliz Regresso
- Mentores e Seareiros
- O Espírito da Verdade
- Sentinelas da Luz
- Bezerra, Chico e Você
- Caderno de mensagens
- Evangelho de Chico Xavier, O
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 28: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
ARC | E, NO fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena, e a outra Maria foram ver o sepulcro; |
TB | No fim do sábado, ao alvorecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
BGB | Ὀψὲ δὲ σαββάτων, τῇ ἐπιφωσκούσῃ εἰς μίαν σαββάτων, ἦλθεν ⸀Μαριὰμ ἡ Μαγδαληνὴ καὶ ἡ ἄλλη Μαρία θεωρῆσαι τὸν τάφον. |
HD | Depois do Sábado, ao raiar do primeiro {dia} da semana, vieram Maria Magdalena e a outra Maria contemplar o sepulcro. |
BKJ | No fim do shabat, quando começou a amanhecer o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
LTT | |
BJ2 | Após o sábado, |
VULG |
mt 28: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. |
ARC | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
TB | Eis que tinha havido um grande terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu, e, chegando-se ao sepulcro, removera a pedra, e sentara-se sobre ela. |
BGB | καὶ ἰδοὺ σεισμὸς ἐγένετο μέγας· ἄγγελος γὰρ κυρίου καταβὰς ἐξ οὐρανοῦ ⸀καὶ προσελθὼν ἀπεκύλισε τὸν ⸀λίθον καὶ ἐκάθητο ἐπάνω αὐτοῦ. |
HD | E eis que ocorreu um grande terremoto, pois um anjo do Senhor, descendo do céu e se aproximando, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. |
BKJ | E eis que houvera um grande terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, removera a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. |
LTT | E eis que um terremoto houve, grande: porque um anjo de o Senhor, havendo descido proveniente- de- dentro- do céu, e havendo chegado, rolou- para- longe a pedra proveniente- de- junto- da entrada |
BJ2 | E eis que houve um grande terremoto: pois o Anjo do Senhor, descendo do céu e aproximando-se, removeu a pedra e sentou-se sobre ela. |
VULG | Et ecce terræmotus factus est magnus. Angelus enim Domini descendit de cælo : et accedens revolvit lapidem, et sedebat super eum : |
mt 28: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. |
ARC | E o seu aspecto era como um relâmpago, e o seu vestido branco como neve. |
TB | A sua aparência era como um relâmpago, e a sua veste, branca como a neve. |
BGB | ἦν δὲ ἡ εἰδέα αὐτοῦ ⸀ὡς ἀστραπὴ καὶ τὸ ἔνδυμα αὐτοῦ λευκὸν ὡς χιών. |
HD | Seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste branca como neve. |
BKJ | Seu semblante era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve. |
LTT | E era o aspecto dele como de um relâmpago, e a sua roupa- exterior era branca como a neve. |
BJ2 | O seu aspecto era como o do relâmpago e a sua roupa, alva como a neve. |
VULG | erat autem aspectus ejus sicut fulgur : et vestimentum ejus sicut nix. |
mt 28: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. |
ARC | E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos. |
TB | Os guardas, receosos dele, tremeram e ficaram como mortos. |
BGB | ἀπὸ δὲ τοῦ φόβου αὐτοῦ ἐσείσθησαν οἱ τηροῦντες καὶ ἐγενήθησαν ⸀ὡς νεκροί. |
HD | Os guardas tremeram de medo dele, e se tornaram como mortos. |
BKJ | E os guardas tremeram de medo por causa dele, e ficaram como homens mortos. |
LTT | E, por causa do medo que tiveram dele, foram feitos tremer aqueles |
BJ2 | Os guardas tremeram de medo dele e ficaram como mortos. |
VULG | Præ timore autem ejus exterriti sunt custodes, et facti sunt velut mortui. |
mt 28: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. |
ARC | Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. |
TB | Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; porque sei que procurais a Jesus, que foi crucificado. |
BGB | ἀποκριθεὶς δὲ ὁ ἄγγελος εἶπεν ταῖς γυναιξίν· Μὴ φοβεῖσθε ὑμεῖς, οἶδα γὰρ ὅτι Ἰησοῦν τὸν ἐσταυρωμένον ζητεῖτε· |
HD | Em resposta, o anjo disse às mulheres: Não temais, pois sei que procurais Jesus, que foi crucificado. |
BKJ | E o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. |
LTT | |
BJ2 | Mas o Anjo, dirigindo-se às mulheres, disse-lhes: "Não temais! Sei que estais procurando Jesus, o crucificado. |
VULG | Respondens autem angelus dixit mulieribus : Nolite timere vos : scio enim, quod Jesum, qui crucifixus est, quæritis. |
mt 28: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. |
ARC | Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia. |
TB | Ele não está aqui, porque ressuscitou, como disse; vinde e vede o lugar onde ele jazia. |
BGB | οὐκ ἔστιν ὧδε, ἠγέρθη γὰρ καθὼς εἶπεν· δεῦτε ἴδετε τὸν τόπον ὅπου ⸀ἔκειτο· |
HD | Ele não está aqui, pois ressuscitou como havia dito. Vinde e vede o lugar onde estava deitado. |
BKJ | Ele não está aqui; porque ele está ressuscitado, como ele disse. Vinde ver o lugar onde o Senhor jazia. |
LTT | |
BJ2 | Ele não está aqui, pois ressuscitou, conforme havia dito. Vinde ver o lugar onde ele |
VULG | Non est hic : surrexit enim, sicut dixit : venite, et videte locum ubi positus erat Dominus. |
mt 28: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. É como vos digo! |
ARC | Ide pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. |
TB | Ide depressa dizer a seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; lá, o vereis. Olhai que vo-lo tenho dito. |
BGB | καὶ ταχὺ πορευθεῖσαι εἴπατε τοῖς μαθηταῖς αὐτοῦ ὅτι Ἠγέρθη ἀπὸ τῶν νεκρῶν, καὶ ἰδοὺ προάγει ὑμᾶς εἰς τὴν Γαλιλαίαν, ἐκεῖ αὐτὸν ὄψεσθε· ἰδοὺ εἶπον ὑμῖν. |
HD | Ide depressa, dizei aos seus discípulos que ressuscitou dos mortos. E eis que vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis. Vede, eu vos disse. |
BKJ | E ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ele está ressuscitado dentre os mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis; eis que eu vo-lo tenho dito. |
LTT | |
BJ2 | Ide já contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que ele vos precede na Galiléia. Ali o vereis. Vede bem, eu vo-lo disse!" |
VULG | Et cito euntes, dicite discipulis ejus quia surrexit : et ecce præcedit vos in Galilæam : ibi eum videbitis : ecce prædixi vobis. |
mt 28: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos. |
ARC | E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. |
TB | Elas deixaram apressadamente o túmulo, tomadas de medo e grande gozo, e foram correndo avisar os discípulos. |
BGB | καὶ ⸀ἀπελθοῦσαι ταχὺ ἀπὸ τοῦ μνημείου μετὰ φόβου καὶ χαρᾶς μεγάλης ἔδραμον ἀπαγγεῖλαι τοῖς μαθηταῖς αὐτοῦ. |
HD | Afastando-se rapidamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram para anunciar aos seus discípulos. |
BKJ | E, partindo elas apressadamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. |
LTT | |
BJ2 | Elas, partindo depressa do túmulo, |
VULG | Et exierunt cito de monumento cum timore et gaudio magno, currentes nuntiare discipulis ejus. |
mt 28: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: |
ARC | E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. |
TB | Eis que Jesus as encontrou e lhes disse: Salve! Elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e adoraram-no. |
BGB | ⸀καὶ ⸀ἰδοὺ Ἰησοῦς ⸀ὑπήντησεν αὐταῖς λέγων· Χαίρετε· αἱ δὲ προσελθοῦσαι ἐκράτησαν αὐτοῦ τοὺς πόδας καὶ προσεκύνησαν αὐτῷ. |
HD | E eis que Jesus veio ao encontro delas, dizendo: Alegrai-vos! Elas, aproximando-se, agarraram os pés dele, e o reverenciaram. |
BKJ | E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo: Salve. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. |
LTT | Enquanto, porém, elas iam anunciar isto aos discípulos dEle |
BJ2 | E eis que Jesus veio ao seu encontro e lhes disse: "Alegrai-vos". Elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, prostrando-se diante dele. |
VULG | Et ecce Jesus occurrit illis, dicens : Avete. Illæ autem accesserunt, et tenuerunt pedes ejus, et adoraverunt eum. |
mt 28: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, Jesus lhes disse: |
ARC | Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia, e lá me verão. |
TB | Então lhes disse Jesus: Não temais; ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá me hão de ver. |
BGB | τότε λέγει αὐταῖς ὁ Ἰησοῦς· Μὴ φοβεῖσθε· ὑπάγετε ἀπαγγείλατε τοῖς ἀδελφοῖς μου ἵνα ἀπέλθωσιν εἰς τὴν Γαλιλαίαν, κἀκεῖ με ὄψονται. |
HD | Então, disse-lhes Jesus: Não temais; Ide e anunciai aos meus irmãos a fim de que partam para a Galileia; e lá me verão. |
BKJ | Então lhes disse Jesus: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galileia, e lá me verão. |
LTT | Então lhes diz Jesus: |
BJ2 | Então Jesus disse: "Não temais! Ide anunciar a meus irmãos que se dirijam para a Galiléia; lá me verão". |
VULG | Tunc ait illis Jesus : Nolite timere : ite, nuntiare fratribus meis ut eant in Galilæam ; ibi me videbunt. |
mt 28: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, indo elas, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera. |
ARC | E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. |
TB | Enquanto elas iam, vieram à cidade alguns soldados da guarda e contaram aos principais sacerdotes tudo o que havia sucedido. |
BGB | Πορευομένων δὲ αὐτῶν ἰδού τινες τῆς κουστωδίας ἐλθόντες εἰς τὴν πόλιν ἀπήγγειλαν τοῖς ἀρχιερεῦσιν ἅπαντα τὰ γενόμενα. |
HD | Enquanto elas partiam, eis que alguns da guarda, após irem à cidade, anunciaram aos sumos sacerdotes todas {as coisas} que haviam acontecido. |
BKJ | Quando elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade, e contaram aos principais sacerdotes todas as coisas que foram feitas. |
LTT | |
BJ2 | Enquanto elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade e anunciaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. |
VULG |
mt 28: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados, |
ARC | E, congregados eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, dizendo: |
TB | Estes, reunidos com os anciãos, tendo consultado entre si, deram bastante dinheiro aos soldados, |
BGB | καὶ συναχθέντες μετὰ τῶν πρεσβυτέρων συμβούλιόν τε λαβόντες ἀργύρια ἱκανὰ ἔδωκαν τοῖς στρατιώταις |
HD | Depois de se reunirem com os anciãos, elaborando um plano, deram grande quantidade de pratas aos soldados, |
BKJ | E, reunindo-se eles com os anciãos, e tomado conselho, deram muito dinheiro aos soldados, |
LTT | E, havendo eles |
BJ2 | Estes, depois de se reunirem com os anciãos e deliberarem com eles, deram aos soldados uma vultosa quantia de dinheiro, |
VULG | Et congregati cum senioribus consilio accepto, pecuniam copiosam dederunt militibus, |
mt 28: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | recomendando-lhes que dissessem: Vieram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos. |
ARC | Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. |
TB | recomendando-lhes que dissessem: Os seus discípulos vieram de noite e furtaram-no, enquanto nós dormíamos. |
BGB | λέγοντες· Εἴπατε ὅτι Οἱ μαθηταὶ αὐτοῦ νυκτὸς ἐλθόντες ἔκλεψαν αὐτὸν ἡμῶν κοιμωμένων· |
HD | dizendo: Dizei: Os discípulos dele, vindo de noite, o furtaram, enquanto nós estávamos dormindo. |
BKJ | dizendo: Dizei: Seus discípulos vieram de noite e o furtaram enquanto nós dormíamos. |
LTT | Dizendo-lhes: |
BJ2 | recomendando: "Dizei que os seus discípulos vieram de noite, enquanto dormíeis, e o roubaram. |
VULG | dicentes : Dicite quia discipuli ejus nocte venerunt, et furati sunt eum, nobis dormientibus. |
mt 28: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Caso isto chegue ao conhecimento do governador, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança. |
ARC | E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. |
TB | Se isso chegar aos ouvidos do governador, nós o persuadiremos e vos livraremos de cuidado. |
BGB | καὶ ἐὰν ἀκουσθῇ τοῦτο ⸀ἐπὶ τοῦ ἡγεμόνος, ἡμεῖς πείσομεν ⸀αὐτὸν καὶ ὑμᾶς ἀμερίμνους ποιήσομεν. |
HD | E se isso chegar aos ouvidos do Governador, nós iremos persuadi-lo e não traremos preocupações para vós. |
BKJ | E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. |
LTT | |
BJ2 | Se isso chegar aos ouvidos do governador, nós o convenceremos e vos deixaremos sem complicação". |
VULG | Et si hoc auditum fuerit a præside, nos suadebimus ei, et securos vos faciemus. |
mt 28: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. Esta versão divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje. |
ARC | E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje. |
TB | Os soldados receberam o dinheiro e fizeram como lhes haviam recomendado; e esta notícia se há divulgado entre os judeus até o dia de hoje. |
BGB | οἱ δὲ λαβόντες ⸀τὰ ἀργύρια ἐποίησαν ὡς ἐδιδάχθησαν. Καὶ διεφημίσθη ὁ λόγος οὗτος παρὰ Ἰουδαίοις μέχρι τῆς σήμερον ⸀ἡμέρας. |
HD | Eles, recebendo as pratas, fizeram como foram instruídos. E este dito foi divulgado junto aos judeus até o dia hoje. |
BKJ | Assim eles pegaram o dinheiro, e fizeram como foram instruídos; e este dito é divulgado entre os judeus até o dia de hoje. |
LTT | |
BJ2 | Eles pegaram o dinheiro e agiram de acordo com as instruções recebidas. E espalhou-se essa história entre os judeus até o dia de hoje. |
VULG | At illi, accepta pecunia, fecerunt sicut erant edocti. Et divulgatum est verbum istud apud Judæos, usque in hodiernum diem. |
mt 28: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Seguiram os onze discípulos para a Galileia, para o monte que Jesus lhes designara. |
ARC | E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. |
TB | Partiram os onze discípulos para a Galileia, para o monte que Jesus lhes designara; |
BGB | Οἱ δὲ ἕνδεκα μαθηταὶ ἐπορεύθησαν εἰς τὴν Γαλιλαίαν εἰς τὸ ὄρος οὗ ἐτάξατο αὐτοῖς ὁ Ἰησοῦς, |
HD | Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes ordenara. |
BKJ | Então os onze discípulos foram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. |
LTT | |
BJ2 | Os onze discípulos caminharam para a Galiléia, à montanha que Jesus lhes determinara. |
VULG | Undecim autem discipuli abierunt in Galilæam in montem ubi constituerat illis Jesus. |
mt 28: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. |
ARC | E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. |
TB | e, vendo-o, adoraram-no, mas alguns tiveram suas dúvidas. |
BGB | καὶ ἰδόντες αὐτὸν ⸀προσεκύνησαν, οἱ δὲ ἐδίστασαν. |
HD | Ao vê-lo, o reverenciaram; mas {alguns} duvidaram. |
BKJ | E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. |
LTT | E, havendo-O visto |
BJ2 | Ao vê-lo, prostraram-se diante dele. Alguns, porém, duvidaram. |
VULG |
mt 28: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: |
ARC | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. |
TB | Jesus, aproximando-se, disse-lhes: Foi-me dado todo o poder no céu e na terra. |
BGB | καὶ προσελθὼν ὁ Ἰησοῦς ἐλάλησεν αὐτοῖς λέγων· Ἐδόθη μοι πᾶσα ἐξουσία ἐν οὐρανῷ καὶ ἐπὶ ⸀τῆς γῆς· |
HD | Aproximando-se Jesus, falou-lhes: Foi dada a mim toda a autoridade no céu e sobre a terra. |
BKJ | E Jesus veio e lhes falou, dizendo: Foi-me dado todo o poder no céu e na terra. |
LTT | E, havendo Se aproximado |
BJ2 | Jesus, aproximando-se deles, falou: |
VULG | Et accedens Jesus locutus est eis, dicens : Data est mihi omnis potestas in cælo et in terra : |
mt 28: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
TB | Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
BGB | πορευθέντες ⸀οὖν μαθητεύσατε πάντα τὰ ἔθνη, ⸀βαπτίζοντες αὐτοὺς εἰς τὸ ὄνομα τοῦ πατρὸς καὶ τοῦ υἱοῦ καὶ τοῦ ἁγίου πνεύματος, |
HD | Portanto, ide e tornai discípulos de todas as nações, mergulhando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, |
BKJ | Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; |
LTT | |
BJ2 | Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo |
VULG | euntes ergo docete omnes gentes : baptizantes eos in nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti : |
mt 28: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém. |
TB | instruindo-as a observar todas as coisas que vos tenho mandado. Eis que eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo. |
BGB | διδάσκοντες αὐτοὺς τηρεῖν πάντα ὅσα ἐνετειλάμην ὑμῖν· καὶ ἰδοὺ ἐγὼ μεθ’ ὑμῶν εἰμι πάσας τὰς ἡμέρας ἕως τῆς συντελείας τοῦ ⸀αἰῶνος. |
HD | ensinando-os a guardar todas {as coisas} que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação da era. |
BKJ | ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco sempre, até o fim do mundo. Amém. |
LTT | |
BJ2 | e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!" |
VULG | docentes eos servare omnia quæcumque mandavi vobis : et ecce ego vobiscum sum omnibus diebus, usque ad consummationem sæculi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 28:1
Referências Cruzadas
Mateus 27:56 | entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
Mateus 27:61 | E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro. |
Marcos 16:1 | E, passado o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram aromas para irem ungi-lo. |
Lucas 23:56 | E, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos e, no sábado, repousaram, conforme o mandamento. |
Lucas 24:22 | É verdade que também algumas mulheres dentre nós nos maravilharam, as quais de madrugada foram ao sepulcro; |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
Mateus 27:51 | E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. |
Marcos 16:3 | e diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? |
Lucas 24:2 | E acharam a pedra do sepulcro removida. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
João 20:12 | e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. |
Atos 16:26 | E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. |
I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
I Pedro 1:12 | Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. |
Apocalipse 11:19 | E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva. |
Salmos 104:4 | Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um fogo abrasador. |
Ezequiel 1:4 | Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, e uma grande nuvem, com um fogo a revolver-se, e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que saía dentre o fogo. |
Daniel 7:9 | Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente. |
Daniel 10:5 | e levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz. |
Mateus 17:2 | E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. |
Marcos 9:3 | E as suas vestes tornaram-se resplandecentes, em extremo brancas como a neve, tais como nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia branquear. |
Marcos 16:5 | E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. |
João 20:12 | e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. |
Atos 1:10 | E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco, |
Apocalipse 1:14 | E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo; |
Apocalipse 3:4 | |
Apocalipse 10:1 | E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o rosto era como o sol, e os pés, como colunas de fogo; |
Apocalipse 18:1 | E, depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. |
Jó 4:14 | sobreveio-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram. |
Salmos 48:6 | Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente. |
Daniel 10:7 | E só eu, Daniel, vi aquela visão; os homens que estavam comigo não a viram; não obstante, caiu sobre eles um grande temor, e fugiram, escondendo-se. |
Mateus 27:65 | E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes. |
Mateus 28:11 | E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. |
Atos 9:3 | E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. |
Atos 16:29 | E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. |
Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
Salmos 105:3 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. |
Isaías 35:4 | Dizei aos turbados de coração: Esforçai-vos e não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 41:14 | Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. |
Daniel 10:12 | Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras. |
Daniel 10:19 | E disse: Não temas, homem mui desejado! Paz seja contigo! Anima-te, sim, anima-te! E, falando ele comigo, esforcei-me e disse: Fala, meu senhor, porque me confortaste. |
Mateus 14:27 | Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: |
Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
Marcos 16:6 | Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. |
Lucas 1:12 | E Zacarias, vendo-o, turbou-se, e caiu temor sobre ele. |
Lucas 1:30 | Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, |
Lucas 24:5 | E, estando elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? |
João 20:13 | E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. |
Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
Mateus 12:40 | |
Mateus 16:21 | Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. |
Mateus 17:9 | E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: |
Mateus 17:23 | |
Mateus 20:19 | |
Mateus 26:31 | Então, Jesus lhes disse: |
Mateus 27:63 | dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei. |
Marcos 8:31 | E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que, depois de três dias, ressuscitaria. |
Marcos 16:6 | Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. |
Lucas 24:6 | Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, |
Lucas 24:12 | Pedro, porém, levantando-se, correu ao sepulcro e, abaixando-se, viu só os lenços ali postos; e retirou-se, admirando consigo aquele caso. |
Lucas 24:23 | e, não achando o seu corpo, voltaram, dizendo que também tinham visto uma visão de anjos, que dizem que ele vive. |
Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 10:17 | |
João 20:4 | E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. |
Isaías 44:8 | Não vos assombreis, nem temais; porventura, desde então, não vo-lo fiz ouvir e não vo-lo anunciei? Porque vós sois as minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não! Não há outra Rocha que eu conheça. |
Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
Mateus 24:25 | |
Mateus 26:32 | |
Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
Mateus 28:16 | E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. |
Marcos 14:28 | |
Marcos 16:7 | Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse. |
Marcos 16:10 | E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes e chorando. |
Marcos 16:13 | E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram. |
Lucas 24:9 | E, voltando do sepulcro, anunciaram todas essas coisas aos onze e a todos os demais. |
Lucas 24:22 | É verdade que também algumas mulheres dentre nós nos maravilharam, as quais de madrugada foram ao sepulcro; |
Lucas 24:34 | os quais diziam: Ressuscitou, verdadeiramente, o Senhor e já apareceu a Simão. |
João 14:29 | |
João 16:4 | |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
João 21:1 | Depois disso, manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos, junto ao mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: |
I Coríntios 15:4 | e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, |
I Coríntios 15:6 | Depois, foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. |
Esdras 3:12 | Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e chefes dos pais, já velhos, que viram a primeira casa sobre o seu fundamento, vendo perante os seus olhos esta casa, choraram em altas vozes; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria. |
Salmos 2:11 | Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos com tremor. |
Marcos 16:8 | E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém, porque temiam. |
Lucas 24:36 | E, falando ele dessas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: |
João 16:20 | |
João 16:22 | |
João 20:20 | E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor. |
Cântico dos Cânticos 3:3 | Acharam-me os guardas, que rondavam pela cidade; eu perguntei-lhes: Vistes aquele a quem ama a minha alma? |
Isaías 64:5 | Saíste ao encontro daquele que se alegrava e praticava justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para que sejamos salvos. |
Mateus 14:33 | Então, aproximaram-se os que estavam no barco e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus. |
Mateus 28:17 | E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. |
Marcos 16:9 | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
Lucas 1:28 | E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. |
Lucas 7:38 | E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento. |
Lucas 24:52 | E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém. |
João 12:3 | Então, Maria, tomando uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento. |
João 20:14 | E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. |
João 20:19 | Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: |
João 20:28 | Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! |
II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
Apocalipse 3:9 | |
Apocalipse 5:11 | E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares, |
Juízes 10:16 | E tiraram os deuses alheios do meio de si e serviram ao Senhor; então, se angustiou a sua alma por causa da desgraça de Israel. |
Salmos 103:8 | Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade. |
Mateus 12:48 | Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: |
Mateus 14:27 | Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: |
Mateus 25:40 | |
Mateus 25:45 | |
Mateus 28:5 | Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. |
Mateus 28:7 | Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. |
Marcos 3:33 | E ele lhes respondeu, dizendo: |
Marcos 16:7 | Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse. |
Lucas 24:36 | E, falando ele dessas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: |
João 6:20 | Porém ele lhes disse: |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
Mateus 27:65 | E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes. |
Mateus 28:4 | E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados e como mortos. |
Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
Mateus 26:3 | Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, |
Mateus 27:1 | E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem. |
Mateus 27:62 | E, no dia seguinte, que é o dia depois da Preparação, reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos, |
João 11:47 | Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos sinais. |
João 12:10 | E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro, |
Atos 4:5 | E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus principais, os anciãos, os escribas, |
Atos 5:33 | Porém, ouvindo eles isto, se enfureceram e deliberaram matá-los. |
Atos 5:40 | E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. |
Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
Mateus 27:2 | E, manietando-o, o levaram e o entregaram ao governador Pôncio Pilatos. |
Atos 12:19 | E, quando Herodes o procurou e o não achou, feita inquirição aos guardas, mandou-os justiçar. E, partindo da Judeia para Cesareia, ficou ali. |
Mateus 26:15 | e disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata. |
Mateus 27:8 | Por isso, foi chamado aquele campo, até ao dia de hoje, Campo de Sangue. |
I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
Mateus 26:32 | |
Mateus 28:7 | Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. |
Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
Marcos 16:14 | Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. |
João 6:70 | Respondeu-lhe Jesus: |
Atos 1:13 | E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. |
I Coríntios 15:15 | E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. |
Salmos 2:12 | Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam. |
Salmos 45:11 | Então, o rei se afeiçoará à tua formosura, pois ele é teu senhor; obedece-lhe. |
Mateus 16:28 | |
Mateus 28:9 | E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: |
João 5:23 | |
I Coríntios 15:6 | Depois, foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. |
Salmos 2:6 | Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. |
Salmos 89:19 | Então, em visão falaste do teu santo e disseste: Socorri um que é esforçado; exaltei a um eleito do povo. |
Salmos 89:27 | Também por isso lhe darei o lugar de primogênito; fá-lo-ei mais elevado do que os reis da terra. |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
Daniel 7:13 | Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. |
Mateus 11:27 | |
Mateus 16:28 | |
Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
Lucas 1:32 | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, |
Lucas 10:22 | |
João 3:35 | O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos. |
João 5:22 | |
João 13:3 | Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, |
João 17:2 | |
Atos 2:36 | Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. |
Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
Romanos 14:9 | Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. |
I Coríntios 15:27 | Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que sujeitou todas as coisas. |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
Colossenses 1:16 | porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. |
Colossenses 2:10 | E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; |
Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
Hebreus 2:8 | Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas, agora, ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas; |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 19:16 | E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. |
Gênesis 1:26 | E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. |
Números 6:24 | O Senhor te abençoe e te guarde; |
Salmos 22:27 | Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face. |
Salmos 98:2 | O Senhor fez notória a sua salvação; manifestou a sua justiça perante os olhos das nações. |
Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
Isaías 48:16 | Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
Isaías 66:18 | Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos! O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória. |
Mateus 3:16 | E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Lucas 24:47 | |
Atos 1:8 | |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
Atos 8:12 | Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. |
Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
Atos 9:18 | E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado. |
Atos 10:47 | Respondeu, então, Pedro: Pode alguém, porventura, recusar a água, para que não sejam batizados estes que também receberam, como nós, o Espírito Santo? |
Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
Atos 14:21 | E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, |
Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
Atos 19:3 | Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João. |
Atos 28:28 | Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. |
Romanos 6:3 | Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? |
Romanos 10:18 | Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo. |
I Coríntios 1:13 | Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? |
I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
I Coríntios 15:29 | Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos? |
Gálatas 3:27 | porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
I João 5:7 | Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um. |
Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
Gênesis 39:2 | E o Senhor estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. |
Gênesis 39:21 | O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor. |
Êxodo 3:12 | E Deus disse: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte. |
Deuteronômio 5:32 | Olhai, pois, que façais como vos mandou o Senhor, vosso Deus; não declinareis, nem para a direita, nem para a esquerda. |
Deuteronômio 12:32 | Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás. |
Josué 1:5 | Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. |
I Reis 1:36 | Então, Benaia, filho de Joiada, respondeu ao rei e disse: Amém! Assim o diga o Senhor, Deus do rei, meu senhor. |
I Crônicas 16:36 | Louvado seja o Senhor, Deus de Israel, de século em século. E todo o povo disse: Amém! E louvou ao Senhor. |
Salmos 46:7 | O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá) |
Salmos 46:11 | O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá) |
Salmos 72:19 | E bendito seja para sempre o seu nome glorioso; e encha-se toda a terra da sua glória! Amém e amém! |
Isaías 8:8 | e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
Mateus 6:13 | |
Mateus 7:24 | |
Mateus 13:39 | |
Mateus 13:49 | |
Mateus 18:20 | |
Mateus 24:3 | E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? |
Marcos 16:20 | E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém! |
João 14:18 | |
Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
Atos 20:20 | como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas, |
Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
I Coríntios 11:2 | E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
I Coríntios 14:37 | Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
Efésios 4:20 | Mas vós não aprendestes assim a Cristo, |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
I Timóteo 6:1 | Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
Tito 2:1 | Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
II Pedro 1:5 | e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência, |
II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
I João 2:3 | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
Apocalipse 1:18 | |
Apocalipse 22:14 | Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. |
Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Mt
- 1. O Cristo ressuscita [em torno das 5:00h do domingo?] [Cumpriu-se Sl
- 2. O Cristo atravessa as tiras de pano que O enrolavam (http://solascriptura-tt.org/Cristologia/AnoitecerQuartaFeiraTiras.htm) sem desfazê-las; dobra o lenço que estava sobre Sua cabeça; atravessa a rocha da porta ou da montanha (Jo
. Nunca foi dito que alguém viu o Cristo saindo pela porta do sepulcro depois de aberta, somente é dito que viram o sepulcro já vazio. Pelas condições especiais descritas, e pelas palavras usadas, cremos que o corpo glorificado de o Cristo miraculosamente atravessou o invólucro de tiras embalsamantes (como faria às paredes e portas para falar com os apóstolos Jo
. Parece também ter havido algo de muito especial na maneira do lenço-guardanapo ter sido enrolado em um lugar à parte (o Cristo não era preguiçoso, relaxado, desarrumado!): talvez a maneira de enrolar o lenço-guardanapo era típica somente de o Cristo, era-lhe exclusiva e inconfundível, e os dois discípulos reconheceram tudo isto como uma assinatura de o Cristo, dizendo-lhes "Ressuscitei, estou vivo, sou Eu!"
- 3. As duas Marias + Salomé + as outras mulheres saem para continuar o embalsamamento [mas só chegarão em torno das 06:00h do domingo] Mc
- 4. Terremoto. Anjo remove e se senta sobre a pedra- porta Mt
- 5. Pelotão desmaia de terror! Mt
- 6. As mulheres veem a pedra removida Mc
- 7. Maria (ex- endemoninhada, de Magdala) corre e conta tudo aos apóstolos Jo
- 8 Maria (mãe de Jesus) e Salomé, entram, vêm o vazio e os dois anjos, um deles exorta-as Mc
- 9. Maria e Salomé correm intentando contar aos apóstolos Mt
- 10. Pedro e João chegam ao sepulcro, entram, veem, creem, saem Jo
Mt
- 14 de Nissan (desde o pôr de sol da nossa terça-feira até o pôr de sol da nossa quarta-feira): dia da Preparação do sacrifício pascal (o cordeiro) a ser sacrificado. Ao pôr de sol da nossa quarta-feira, o Cristo tem todo o Seu sangue derramado.
- 15 de Nissan (desde o pôr de sol da nossa quarta-feira até o pôr de sol da nossa quinta-feira): refeição Pascoal (o centro da páscoa, à meia-noite da nossa quarta-feira) e 1o dia da festa dos pães ázimos, portanto um 1o SABBATH (cessação de trabalhos, dia santificado a Deus).
- 16 de Nissan (desde o pôr de sol da nossa quinta até o pôr de sol da nossa sexta-feira): dia normal de trabalho; foi somente aqui que as mulheres puderam comprar e trabalhosamente preparar os aromas Mc
- 17 de Nissan (desde o pôr de sol da nossa sexta-feira até o pôr de sol do nosso sábado): 7o dia da semana, portanto um 2o SABBATH (cessação de trabalhos, dia santificado a Deus) no dia mais usual para os judeus.
- 18 de Nissan (desde o pôr de sol do nosso sábado até o pôr de sol do nosso domingo): o Cristo ressuscitou depois de estar 3 dias completos e 3 noites completas, literais, dentro do seio da terra; as 72 horas começaram com o término da 1ª. etapa do embalsamamento e fechamento da porta do túmulo (talvez
- Ver "Cristo Sangrou Ao Anoitecer, Numa Quarta-Feira, E Foi Envolto Em Tiras", em http://solascriptura-tt/Cristologia/AnoitecerQuartaFeiraTiras.htm.
- Observação: as datas acima são segundo o calendário dos sacerdotes. Para Deus (e uma pequena porção dos judeus), as datas eram 1 dia a mais, tanto que o Cristo e seus discípulos comemoraram a última páscoa 1 dia antes da grande maioria dos judeus.
comp. Mc
Mt
- Todo o cristianismo se firma ou desmorona com a ressurreição corporal de o Cristo (1Co
- Se o cristianismo pudesse ter um símbolo (e não o pode), ele não seria a cruz, mas sim o sepulcro... VAZIO! A ressurreição é vital, para aplicação da salvação provida pela morte de o Cristo.
- A ressurreição:
. Declara que o Cristo é sobre todos, e é a cabeça de cada assembleia local Ef
. Abriu caminho para o Espírito Santo Jo
. Declara que o Cristo terá o reinar e trará arrependimento e remissão At
. Aperfeiçoou ainda mais a nossa salvação Rm
. Demonstrou o infinito poder de Deus At
- Quem negar a ressurreição corporal, literal de o Cristo é forçado a 6 horríveis conclusões (1Co
. toda pregação do evangelho tem sido, é, e sempre será completamente inútil;
. toda a fé passada, presente e futura, é louca e inútil;
. todos os pregadores são os maiores loucos ou mentirosos;
. todos os crentes vivos estão ainda nos seus pecados, indo para o inferno, os crentes mortos já estando lá;
. todos os crentes mortos estão sofrendo dentro do inferno, para sempre;
. a razão e o propósito da própria vida estão para sempre destruídos.
"ir" faz parte da ordem para dizer.
Mt
irmãos físicos? Espirituais? Ambos?.
Mt
- Que dura, cega, rebelde a loucura dos sacerdotes, os líderes da religião oficial! Recusaram CONSCIENTEMENTE a PROVA (que privilégio eles tiveram!) da divindade de o Cristo! E você, que fará do que Deus está, agora, lhe falando ao coração?
- Se todos os guardas do turno de vigília dormiam (nunca o fariam, pois isto trar-lhes-ia açoites e, com certeza, sentença de morte!), então como viram???!!!... Senão, por que pacificamente consentiram no furto, sendo tantos e tão superiormente armados, e sabendo que isto seguramente trar-lhes-ia sentença de morte (ver At
Mt
- MONTE NA GALILEIA. É crido que este monte é o Monte Tabor e que este é o mesmo que o Monte da Transfiguração. O Monte Tabor fica a cerca de 18 km (3 ½ h de caminhada firme) SW do Mar da Galileia. Aos pés dele, ao Sul, fica o Vale de Jezreel, uma parte do qual também é conhecido por Vale do Megido, o mesmo que Vale do Armagedom.
"Foi-Me dado todo o poder": o plano de a Trindade foi para o Cristo reinar.
"ir" faz parte da ordem para ensinar- fazer- discípulos.
Mt
Mt
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
A PAZ ROMANAAo derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.
AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.
VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse
Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.
Referências
2Coríntios
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
||||
Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
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Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
|||||
Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
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(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
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Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
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25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLDinheiro e pesos
Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
![]() Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
![]() Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Senhor Jesus! Ante o Natal, brilhando renascente, Recordo-te a promessa, em sentido profundo: “E crede que estarei convosco eternamente Até o fim dos séculos no mundo…” (Mt 28:20) Por isso, creio com razão, Senhor, Que ninguém mais consegue ignorar-te, Ao ver-te as manifestações de imenso amor, Refulgindo e atuando em toda parte. Chegaste ao mundo sem quaisquer brasões, Sem violência, sem púrpura, sem guerra E transformaste povos e nações, Mostrando as leis da vida sobre a Terra. Revelas, entre os homens, dia a dia, Iluminando os cérebros que irmanas, O caminho da paz e da alegria Pela sublimação das leis humanas. Deste à fraternidade vasto acesso, Traçando a estrada para a vida sã, E acentuaste as luzes do progresso Nas vantagens de agora e de amanhã. Vieste do esplendor que reina no Mais Alto, Guiando o mundo à evolução divina, Da charrua ao trator, da vereda ao asfalto, Do artesanato rude ao fulgor da oficina. Conhecemos na Terra a tua força augusta, Permaneces em tudo, aqui e ali; Entretanto, nutrindo indiferença injusta, Creio ainda, Jesus, que não fomos a ti. Impele-nos, Senhor, em teu ensino eleito A esquecer, para sempre, o orgulho frio e vão, Queremos destrancar os recessos do peito, A fim de abrir-te o próprio coração. |
Amélia Rodrigues
Há Flores no Caminho
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 24
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
As horas transcorriam pesadas e lentas entre as sombras das saudades.
Não obstante fossem dias de luz, apagaram-se as claridades da esperança e os júbilos murcharam nos corações oprimidos pelas dores superlativas.
As sombras que mantinham os discípulos em amargura, defluíam do remorso, da mágoa, da dor ante o espetáculo inesperado, que culminara na tragédia do Gólgota.
Vencidos aqueles momentos rudes, atordoantes, insinuaram-se-lhes e neles se agasalharam as angústias e os arrependimentos. . .
Subitamente perceberam imensa, a falta impreenchível que o Mestre lhes deixara nos sentimentos.
Assustados, na simplicidade de que eram portadores, homens de condição humilde deixaram-se ali ficar, alguns na residência da família Marcos, outros na Betânia e os demais em casas amigas, atemorizados.
Não saberiam dizer por que permaneceram em Jerusalém.
O ideal teria sido o retorno aos velhos sítios e às suas lembranças, aos lugares onde foram felizes com Ele.
Jerusalém era a cidade de todas as amarguras: da traição, do medo, das negativas, no entanto um estranho sortilégio mantinha-os ali, como que aguardando não sabiam o quê.
O Mestre falara que volveria três dias depois de morto.
Eles criam, mas já não sabiam em que acreditar.
O medo é algoz impenitente, que oblitera a razão e anula a claridade mental.
O remorso é vérmina que vence cruelmente por dentro a consciência culpada e esses terríveis adversários maltratavam-nos sem trégua.
A paisagem de horror da tarde ensombrada, em que Ele fora sacrificado, não lhes saía da mente.
Macerado, em abandono pelos melhores amigos, Ele não se defendera, não se queixara e permanecera estoico até o fim.
Agora, que O recordavam, percebiam a dimensão da ingratidão de que deram mostras.
São lentas as horas da aflição e do arrependimento, quanto são rápidos os minutos da alegria.
A cidade se apresentava tensa.
As conversas eram rumores e as consciências eram cavernas onde se homiziaram a covardia e os receios injustificáveis.
Anás e Caifás, Pilatos e Herodes sentiam o ar pesado, após a consumação do crime organizado.
Jerusalém jamais olvidaria aqueles dias e dificilmente se recuperaria deles. . .
Na alva do primeiro dia da semana entrante, Maria de Magdala, Joana de Cusa e Maria de Cleófas resolveram levar bálsamo e óleos à Sua sepultura. (Mateus 28:1-10 Marcos 16:1-11 Lucas 24:10-12) Vieram do lado oposto ao Calvário.
Atravessaram o Jardim das Oliveiras, enquanto a face luminosa da manhã suavemente vencia a noite demorada, desceram o vale e galgaram a encosta dos muros da cidade velha e os contornaram até defrontarem o Monte da Caveira.
A visão do local do sacrifício chocou-as.
O vento frio da madrugada levantava-lhes os véus e desnastrava os cabelos. . .
Os corações perderam o ritmo, face à dor e ante as expectativas do que ocorreria.
Temiam e ansiavam.
Experimentavam uma sensação especial e receavam, avançando, porém.
Prosseguindo firmes, contornando as muralhas altaneiras, chegaram ao sepulcro novo, que José de Arimateia oferecera para que Ele ali fosse inumado.
Ao adentrarem-se na antessala da caverna feita para as despedidas, viram um ser angélico que as informou da ocorrência. Na parte inferior da sepultura estavam os panos que O cingiram e vazia a cova silenciosa.
Susto e angústia dominaram-nas naquele momento grave.
Maria de Magdala, saindo, a chorar, interrogou o jardineiro que cuidava das rosas silvestres e do local:
— Para onde O levaram?
Ele voltou-se. Todo em luz, tangível e vivo, o Mestre sorriu:
— Rabboni! (Mestrezinho!)
— Maria! Ainda não fui a meu Pai. Avisa aos companheiros para que sigam à Galileia onde os encontrarei.
Toda a orquestração da felicidade modulava aos seus ouvidos a música dos júbilos, trazida de longe Esfera.
As duas outras mulheres desceram na direção da cidade e cientificaram a Pedro e a João que se apressaram em testemunhar o acontecido.
Ofegantes, chegaram ao túmulo e o defrontaram sem os guardas, a pedra de entrada rolada e a cobertura afastada.
Os panos ao abandono e o lenço que Lhe cingira a cabeça estava dobrado cuidadosamente, parecendo manter as vibrações da Sua face. . . Olhos nos olhos, sorrisos em cânticos e a confirmação do triunfo após a morte, os dois discípulos exultaram com o peito túmido de emoções superlativas.
A ressurreição incontestável era o selo da Sua legitimidade, após as lutas que o túmulo não encerrara.
Ressurreição e vida numa sinonímia profunda.
As esperanças consolidaram-se.
O medo cedeu ao desejo do sacrifício.
Seu aparecimento, reiteradas vezes, arrancando os amigos das algemas humanas das próprias fraquezas, era o prólogo da realização de cada discípulo que, então, sairia em testemunho da verdade, fixando na memória dos séculos a grandeza do Mestre.
Sem temerem a morte, nem os suplícios, eles se multiplicariam pelo mundo como pólen bendito, reverdecendo a terra árida dos corações.
Hoje, quando os rumores de calamidades se transformam em triste realidade, a evocação da vitória da vida sobre a morte e a mensagem da ressurreição faz-se vida, os discípulos do Evangelho restaurado tornam-se os mensageiros intimoratos da esperança, em nome da fé sem jaça.
Almas do mundo em aturdimento!
Parai na faina alucinada, na correria desenfreada e escutai a voz do Mestre, repetindo as Bem-aventuranças!
No clímax de todos os conflitos, ouvi-Lhe as promessas e parai a meditar.
Se, todavia, parecer-vos tarde demais para estancar o passo ou retroceder na marcha, confiai, porque mesmo morrendo, ressuscitareis para a vida eterna.
Já não há morte.
O Espírito libertou da carne a vida e sem a matéria prossegue sem cessar. (nota) Embora divergindo das anotações dos Evangelistas, preferimos dar um sabor e dados especiais à narrativa.
Vide em "Primícias do Reino", de nossa autoria, o Capítulo "A rediviva de Magdala".
Primícias do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 17
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
A inquietação assumia proporções de desespero que a dominava lentamente.
O Sol irisava as nuvens pardacentas, e o vento frio sacudia as poucas anêmonas e raras rosas por entre os arbustos.
Na mente ecoavam, sonoras, as vozes dos mancebos de vestes alvas, que lhe disseram: — Não tenhas medo, pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou. . .
Ela cria que o Mestre, conforme dissera, ressuscitaria dos mortos.
Temia, no entanto, que os judeus houvessem roubado o corpo.
Atemorizadas, Joana de Cusa, Maria, mãe de Marcos, e as outras companheiras desceram à cidade para anunciar o desaparecimento do corpo do Rabi.
Pedro e João subiram o monte ansiosos e constataram os fatos: os lençóis com as substâncias aromáticas do embalsamamento no túmulo vazio, o lenço, a pedra afastada. . .
Estarrecidos, os dois discípulos retornaram à cidade, com as tristes novas; ela ficara chorando.
Os acontecimentos daqueles últimos dias foram muito dolorosos e surpreendentes. Não conseguia compreender nem concatenar os sucessos.
Uma saudade feita de pungente dor estrangulava-lhe o peito.
Foi muito rápido. Teve a impressão de uma aragem que perpassou levemente perfumada.
Voltou-se para trás e por entre as lágrimas viu, a poucos metros, um homem que lhe perguntou:
— Mulher, por que choras? Quem buscas? . . .
Aquela voz, aquele perfil! Não pôde concluir o raciocínio.
— Maria! . . .
— Raboni!
O deslumbramento dominou-a. O Mestre vivia e ali estava, radioso como a madrugada nascente!
— Não me detenhas! . . . vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu sigo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus!
A luz de ouro do amanhecer incidia sobre as suas vestes, que fulguravam, e miríades de pequeninos sóis pareciam incrustadas n’Ele.
Ficou esmagada de felicidade. Desejou traduzir com palavras as impressões incomparáveis como as dores vividas até há pouco. Não pôde fazê-lo; a voz estava morta na garganta hirta e constringida. — Vai para meus irmãos e dize-lhes. . . Reboava-lhe nos refolhos do Espírito.
Pôs-se de pé. Sorriu e, sem mais delongas, tomou o rumo da cidade que despertava, com a alma em cânticos de excelsa alegria.
O leve ar da manhã embalsamada com os últimos perfumes da quadra, o verde dos campos de Acra e Bezeta, a paisagem emoldurada de Sol com o píncaro dos montes debruado a ouro - eis a tela sublime em que Ele volvera.
Venceu a distância com febricidade e atingiu o cenáculo onde os companheiros se acolhiam constrangidos e receosos.
Pairavam no ambiente triste as sombras do desgosto.
Ela disse, logo que atravessou a porta, e sua voz cantava:
— Eu O vi, vi o Rabi! O Mestre voltou aos que O amam!
Sorria e chorava. Tartamudeando, com o rosto rubro pela emoção, prosseguiu:
— Mandou-me anunciá-lO aos seus irmãos. Elevar-se-á ao Pai.
Ouvi bem: Jesus vivei Todas as suas fibras tremiam, como se fossem disjuntar.
Sua voz vibrava harmonias que não encontravam receptividade no coração dos companheiros. Àqueles ela conhecia da convivência diária naquelas últimas semanas.
— Conta-me, filha — falou Maria, ansiosa, aquela que era mãe d’Ele. — Fala-me, tudo. Meu filho voltou?
A voz tremia de compreensível emotividade.
— Não o creio — bradou alguém dentre eles. — O Mestre morreu e deixou-nos nesta dificuldade, a sós. . . . Não creio na sua volta. Só mesmo vendo-O. . . .
Ela relanceou os olhos muito brilhantes pelo recinto, procurando o contraditor.
Ele avançou na sua direção, face contraída num rictos de ira e desencanto. Antes que ela dissesse algo, ele interpor-se, frente ao auditório perplexo, atônito e vociferou:
— Mesmo que Ele viesse. . .
Interrompeu-se numa pausa.
— . . . iria apresentar-se a quem? Certamente que a Simão que Ele elegera para conduzir-nos; ou a João, a quem sempre distinguiu com o Seu amor; ou à Sua mãe. . .
Transparecia no tom sarcástico e zombeteiro da palavra cortante todo o azedume do seu Espírito atormentado e infeliz.
E depois de pausa maior, ante a estupefação de todos:
— . . ., mas a ti Ele apareceu? Não, não o creio. Não creiamos. Não é possivel que Ele tenha aparecido exatamente a ela. Não estiveram outras no sepulcro? João e Pedro lã não foram? Por que a ela? . . .
Foi como uma chuva de gelo e mal-estar que caísse sobre todos.
Um silêncio incômodo invadiu a sala.
Ela recuou.
As indagações finais foram cruéis punhaladas. "A ti? " "Por que a ela? " Eram ácidos queimando e requeimando.
Mesmo assim, com grande esforço, vencendo o próprio sofrimento, retrucou com voz débil:
— E verdade! Mesmo que não o creias, eu O vi. Apesar da minha antiga e infeliz condição — balbuciou humilhada — a mim me apareceu há pouco o Rabi. . .
— Eu o creio, filha — acentuou a Sua saudosa mãe. — Secreto pressentimento diz-me que meu filho vive. Eu o creio, porque sei que a nossa dor e saudade estão com Ele, como a Sua saudade se demora em nós.
Envolveu-a docemente e procurou ouvi-la com atencioso carinho.
Mentalmente ela refez os caminhos percorridos — longos e tortuosos!
Muitas vezes a bofetada lhe estrugiria em plena face. Era mesmo natural que lhe duvidassem da palavra. Ela se sentia toda podridão.
Não fora o chamado do Rabi e estaria, talvez, na enxerga da infinita descompostura ou na total destruição. E muitas vezes, no futuro, verteria o pranto da recuperação, até às fezes, por ter sido louca.
E comum proclamar-se virtude, meditava, e impedir-lhe a propagação.
Quantas novas tentações procurava sublimar, só ela o sabia.
Facilmente se impreca contra o erro, mas bem poucos são aqueles que alongam as mãos convertidas em alavancas de soerguimento para ampararem as vítimas da ignorância e da criminalidade.
Não que desejasse justificar-se.
Sua conduta fora inclassificável. Ela fora abjeta, sim, reconhecia-o.
Em Magdala, seu nome e sua vila faziam parte integrante do roteiro de degradação da cidade.
Ali se estabelecera. . .
Magdala era um centro de comércio e indústria de muita prosperidade. Para lá acorriam mercadores e aventureiros de todo o Oriente. Reclinada sobre as bordas do mar, gozava de clima ameno e desfrutava de águas piscosas privilegiadas.
Estação de repouso, recebia viajantes ilustres e nobres gregos, romanos, babilônios, fenícios, medos, que lhe disputavam as amenidades, conseguindo negócios rendosos e prazeres fáceis.
Compreensivelmente afluíam, também, aventureiros e cortesãs de corpos cansados que exibiam em luxuosas residências a mercadoria do próprio sofrimento, em noites de orgia e loucura, no caminho da queda total nas valas morais.
Depois de dolorosas e rudes experiências, ela conseguira adquirir, na cidade famosa, luxuoso palacete, favorecido com jardins e pomar imenso onde sicômoros antigos e vetustos confraternizavam com plátanos, roseiras e madressilvas pequeninas.
Em sua casa recepcionava os homens mais requestados que transitavam pela urbe agitada.
Era muito jovem; o licor da mocidade corria capitoso e sedutor, atraindo compradores ricos que se disputavam a vaidade de consegui-lo.
A noite sempre lhe fora comparsa discreta, pois que, ao cair das sombras e ao acender das lâmpadas e tocheiros, a velha porta de carvalho, nos muros externos, dava acesso àqueles que, na via pública, por preconceitos e hipocrisia, exibiriam a honra de apedrejá-la logo houvesse ocasião. . .
Possuía na sua vivenda de linhas gregas, sóbrias, tudo quanto a ambição pode cobiçar: joias exóticas de alto preço, perfumes raros e essências originais em vasilhames de alabastro trabalhado, tapetes persas e babilônios, arcas abarrotadas de sedas e damascos, móveis de mogno artisticamente lavrados, moedas de todas as procedências, servos originários de vários países. . . . Tudo quanto a vaidade diz que produz felicidade. Mas não se sentia feliz nem ditosa.
Na imensa residência rica, cheia de preciosidades, sentia-se vazia, vulgar e atormentada.
A sua condição de mulher rica não lhe mudava o caráter infame de pobre meretriz, mercadora dos perfumes da ilusão.
Sofria indizível amargura.
Em longas e tristes noites de soledade, parecia escutar vozes zombeteiras que lhe chicanavam a desdita e quase sempre experimentava os incomparáveis tormentos da obsessão pertinaz na mente e carnes cansadas e doloridas.
Diziam-na endemoninhada e temia sê-lo.
As mulheres, talvez mais felizes, além de seus muros, invejavam-na, detestando-a ao mesmo tempo e os homens inquietavam-na, perseguindo-a.
Tinha ânsia de paz no imenso cairei do abismo das paixões aniquiladoras e desejava o amor - um estranho amor - um estranho amor que ambicionava secretamente, sem que o encontrasse.
O amor que conhecia era, em verdade, luxúria e dissabor.
Acreditava no amor que fosse feito de paz e ternura, doação plena e tranquilizante. Não esperava fruí-lo, todavia. Era sumamente infeliz e aguardava, um dia não muito longe, a selvajaria de algum guerreiro déspota impiedoso ou as pedras da falsa pudicícia, na praça. . .
De coração generoso, gostava de ajudar e por ser infeliz compreendia a dor dos sofredores e se apiedava da aflição dos desditosos. Suas mãos e dedos adereçados derramavam moedas e ofertavam pães, e se as portas da sua casa se fechavam frequentemente aos servos do prazer, seus servos tinham severas ordens de abri-las à dor e ao sofrimento que buscasse ajuda ou guarida.
Quando a serenidade lhe possuía a mente, voltava à infância risonha, como em sonhos e enlevos festivos, surpreendendo-se, depois, com a realidade causticante.
O nome d’Ele soava na acústica dos corações como a melodia suave de uma harpa tangida ao longe.
A dor foge, ao contato das suas mãos, e a luz dilata pupilas mortas; uma alegria espiritual invade aqueles que convivem com Ele e uma esperança estranha e doce empolga os corações, onde Ele se encontra — comentavam todas as vozes.
As servas falavam sobre Ele com estranho fascínio no olhar, antes mortiço e sem vitalidade. Chamavam-nO Libertador e completavam que não era um libertador comum, quais aqueles que prometem quebrar as algemas de ferro da escravidão política e social, mas um singular salvador, que oferecia paz perene e libertação total: tranquilidade e segurança íntima, independentes da situação física em que transitassem.
Nas praças ou nas praias, pelos caminhos as multidões seguiam-nO fascinadas, como se Ele exalasse felicidade, naqueles dias rudes de provanças e misérias.
Numa noite de perfumes primaveris, instada por uma serva de confiança, dedicada e fiel, permitiu um diálogo sobre Ele.
Trazia o coração opresso e sentia a álgida constrição das forças ignotas que lhe atenazavam o Espírito, perturbando-lhe a razão e amargurando-lhe as horas.
A jovem, que O escutara às vésperas, falou com desembaraço:
— Senhora, hoje Ele pernoita perto daqui, em Cafarnaum. Ide vê-lO, senhora!
A voz era quase súplice.
Dançavam-lhe na mente as fantasias do seu desespero, e assim mesmo, considerou:
— Receber-me-á, o teu Rabi? — Dissera com desprezo de si mesma. — Os Rabis são puros e detestam os infelizes, levantando a voz para ameaçar com castigos e punições aqueles que, iguais a mim, tombaram nas rampas da desgraça. . .
— O Rabi — esclareceu a jovem, entusiasta, — ama os sofredores e confabula com todos, informando que as impurezas muitas vezes estão ocultas e ninguém as vê, dignos todos, no entanto, de compreensão e ajuda.
— Mas, eu sou diferente. Tu sabes que sou. . . . Lágrimas fluíram quentes e confortadoras como há muito não expunha.
— Senhora, Ele diz que veio encontrar o que estava perdido.
— Sou uma condenada. . . dominada por Espíritos imundos!
— Ele é a Porta de redenção.
— Hã?. . .
— Vamos, senhora! Ele vos receberá!
A noite balouçava luzes miúdas no firmamento escuro, quando uma embarcação singrou as águas, no rumo de Cafarnaum.
O diálogo fora breve. Toda uma vida, porém, perpassou nele. . .
Ao retornar não era a mesma.
Estranha e poderosa transformação imprimira no seu íntimo, esperanças e ideais novos, dantes jamais sonhados.
Sentira-se morrer enquanto O ouvia e sentira-se viver enquanto retornava.
Na manhã seguinte Magdala soube, pasmada, a notícia da conversão da pecadora. Distribuíra tudo quanto possuía e, com o estritamente necessário, iniciara vida nova.
— Retornará — zombavam uns.
— Sempre foi louca! —, mofavam outros.
— A cidade não a perderá; voltará às noites de prazer! —, arrematavam os mais cínicos.
Transcorridos poucos dias. . .
Magdala era uma cidade paradoxal.
Rica e deslumbrante, hospedava esses caracteres exóticos e atrabiliários que pululam em todas as cidades de luxo e lazer, em todos os tempos.
Havia em Magdala um homem de hábitos estranhos. Chamava-se Simão e permitia-se o devaneio de recepcionar pessoas ilustres que transitavam pela urbe famosa. Simão era fariseu, tendo o orgulho de zelar pelas tradições e exibir a fortuna pessoal.
Pelo seu palacete passaram respeitáveis figuras das artes e do pensamento, gênios das guerras e das leis, sacerdotes e magos itinerantes. E os banquetes com que os homenageou, homenageando a si mesmo, foram comentados por toda a cidade dias a fio.
Simão, como todas as pessoas de Magdala, ouvira falar sobre Jesus. Empolgado com a notoriedade do Galileu, teve a ideia de recebê-lO em seu lar, apresentá-lO aos amigos, dialogar com Ele.
Talvez, pensava Simão, Ele fosse o Esperado Libertador, conforme lhe afiançara um rico mercador, e seria prudente ser-Lhe amigo para estar em triunfo à hora do seu triunfo; se fosse um Rabi autêntico, ser-lhe-ia honroso receber um homem santo, naqueles dias de franco profetismo em Israel.
Sabendo que o Mestre se encontrava perto de Magdala, enviou emissários com o convite auspicioso.
Tendo-o aceitado, no dia aprazado, o Rabi e dois discípulos, ante a curiosidade dos que acorreram à estrada por onde deveriam passar, chegaram à casa engalanada e foram recebidos com risos de júbilo e mal disfarçado motejo.
Introduzidos à intimidade doméstica, o repasto teve início.
Os divãs espalhados receberam os convidados confortavelmente e os servos, que conduziam as pequenas mesas com iguarias e frutos secos, puseram-se, obsequiosos, a servir.
Harpas dedilhadas suavemente enchiam a sala ampla, entre colunas esguias, de melodia triste.
O ar, porém, pesava.
Simão olhava de esguelha o Estranho que parecia distante.
Silêncio incômodo entre os convidados tornava a festa insípida, desagradável.
As motivações de palestras redundavam em respostas monossilábicas, sem interesse.
Quase ao fim do banquete, ouviram-se gritos e vozes em altercação violenta, quando, subitamente, irrompeu sala a dentro a figura desgrenhada e chorosa de estranha mulher.
Os cabelos desnastrados colavam-se à larga testa banhada de suor; os olhos brilhavam com intensidade, fora das órbitas; os zigomas salientes, corados, pareciam maçãs maduras; as vestes desalinhadas. . .
Ela olhou em derredor, como se procurasse alguém e, semienlouquecida, arrojou-se aos pés do Rabi, que permaneceu, impassível, na posição em que se encontrava.
Tudo fora tão rápido, que Simão hão tivera tempo de tomar qualquer atitude.
Estava estupefato! Conhecia, sim, aquela mulher. Visitara antes sua casa e lá participara de alguma noite orgíaca. . .
Estranha sensação visitou-o num átimo.
Suor frio e abundante começou a escorrer, desagradável.
Seu lar honrado acolhia uma mulher de má vida.
Desejou expulsá-la. Intentou mesmo fazê-lo. Temeu, porém.
Conhecia a coragem dela, a sua audácia, pois que se atrevera a chegar até ali. . .
Era Maria!
Transtornada pela vitória que experimentara desde o encontro com o Rabi, sentira-se liberta dos sete Espíritos demoníacos que a infelicitavam. Era outra, inteiramente renovada.
Quanto sofrerá sob o jugo deles!
Mortificações, desesperos sem nome, crises terríveis de languidez e pavor experimentara nas suas malhas cruéis.
Desde, porém, que os Seus olhos claros incidiram sobre ela, na noite que O fora ver, que se sentia libertada.
Uma alegria nova, como jamais dantes experimentara, dominou-lhe o Espírito aturdido e sofredor.
Sentia-se esperançada, embora recém-saída do pantanal.
Conjecturando, recordava-se das palavras d’Ele, no encontro inolvidável: "Há flores perfumadas e de brancura imaculada que espalham aroma sobre o lodo que lhes segura as raízes. . . " Refaria os caminhos. Lutaria!
Após libertar-se da canga da posse, desejou, publicamente, apresentar os sinais inequívocos do seu renascimento.
O banquete na casa de Simão, que ela conhecia, significava sua oportunidade.
Não trepidou. Poderia ser expulsa ou mesmo lapidada. Não tinha de que recear. Mesmo que fosse necessário resgatar com sangue suas culpas, estava disposta a lavar a própria vergonha.
Animada por tais pensamentos, seguiu arrebatada com a mente em febre de esperanças.
Ei-la, agora, ali. Todos a fitavam com desagrado.
As lágrimas saltavam-lhe dos olhos e caíam sobre os pés d’Ele.
Enxugava-os com a basta cabeleira. Quebrou o gargalo do vaso de alabastro que conduzia e derramou o unguento nos pés do Rabi, que foram balsamizados com piedoso carinho. O perfume de rara essência invadiu o recinto e ela prosseguiu repetindo generoso gesto.
Ele não dizia nada, como se nada sentisse.
O almoço foi encerrado friamente. Os demais convidados faziam questão de não ocultar o falso constrangimento.
Entre dentes e irado, Simão resmungava:
— Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o tocou, pois é uma pecadora.
Jesus relanceou tranquilamente os olhos muito puros, e com serena entonação de voz, indagou:
— Simão, uma coisa tenho a dizer-te.
— Dize-a, Mestre.
Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos e outro cinquenta dinares. Não tendo eles com que pagar a dívida, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
Simão sorriu pela primeira vez. Era astuto, hábil nos negócios.
Instado à conversação direta, respondeu com alegria:
— Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou.
— Julgaste bem.
O Rabi dirigiu à mulher sofredora e inquiriu Simão, outra vez:
— Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os seus cabelos. Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não cessa de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento. . . . Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
Simão estava estarrecido. Não compreendia aquelas palavras claras, talvez pelo impacto das desordenadas emoções que estrugiam no seu Espírito atormentado e pusilânime.
Abriu desmesuradamente os olhos e fitou o Rabi.
O Mestre pôs-se de pé e oferecendo as mãos à pecadora, falou com doçura:
— Os teus pecados te são perdoados. . . vai-te em paz!
Ela levantara-se de um salto, exuberante de felicidade, explodiu sonora gargalhada saiu, como chegara: a correr.
Desapareceu de Magdala.
Todas as tardes, porém, na multidão, ajudava crianças enfermas, oferecendo olhos a cegos e mãos a trôpegos, arrependida e ansiosa pela própria renovação total, pôs-se a seguir Jesus de cidade em cidade, por onde Ele fosse. . .
Há poucos dias entrara com os demais galileus, jubilosa, em Jerusalém.
Havia, porém, tanta tristeza n’Ele, ao cavalgar com o jumento, que se entristecera, também.
Continuou repassando os acontecimentos pela mente atribulada.
A denúncia de Judas, a prisão d’Ele, o julgamento arbitrário, a caminhada para o monte da Caveira. . .
Daria a vida para ter-Lhe diminuído os sofrimentos.
Quando, com as outras mulheres que O seguiam, O vira cair, correra a sustentá-lO.
Ele, estoico e sublime como sempre, lhes falou por entre lábios macerados e feridos:
— Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos. Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram! Direis aos montes: caí sobre nós; e aos outeiros: cobri-nos. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?
Gargalhadas zombeteiras estrugiram na multidão. . .
Por fim a dolorosa hora da Cruz.
Ante as lágrimas de Sua Mãe, fizera o legado da fraternidade universal, entregando-a a João e este àquela.
Ele ficara no madeiro da infâmia.
Fitando-o exangue, já exânime, nos instantes extremos, receara enlouquecer de dor, ao lado de Sua Mãe, quando notou que a cruz, símbolo tradicional de punição, se tornava rota eloquente de sublimação, após Ele: uma ponte para a Imortalidade.
Quando a cabeça d’Ele pendeu, desejou cingir-lhe outra vez os pés e osculá-los com ternura, mas se sentiu imobilizada. . .
Abriu os olhos doridos de chorar ante as recordações.
— Bom ânimo, filha! — Falou ternamente a Mãe sublime. — As nossas dores estão com Ele.
— Eu O vi, mãe! —, gaguejou.
— Creio-o, filha. Creio, sim. Sei que meu filho vivei
Os dias passavam agora feitos de saudade e recordações. Voltou com os companheiros à Galileia franca e generosa, às águas inquietas do mar que Ele tanto amara.
A frase terrível, com que o companheiro invigilante a satirizara, continuava a persegui-la mentalmente.
Lá Ele reapareceu e falou longamente a todos, quase quinhentos, e concitando-os à pregação dos seus "ditos" e à edificação do Reino da Luz nas fronteiras do espírito.
Ide e pregai a todas as gentes. . .
No mundo só tereis aflições. . .
Lembrai-vos de mim, eu venci o mundo. . .
Eu vos mando como ovelhas mansas. . . " Soavam no ar os novos ensinos. . .
Ontem foram as notícias trazidas pelos jornaleiros dos caminhos de Emaús; hoje é a pesca incomparável. . . Ausente, Ele jamais estivera tão próximo, e continuava a inundar os corações com sua presença inconfundível.
Era o ministério que para eles começava. . .
Quarenta dias depois dos terríveis acontecimentos, Ele apareceu à sua Mãe e aos Onze, que estavam em Jerusalém, e levou-os até a Betânia. Todos O seguiram ansiosos, felizes, como nos dias idos. . .
Não era porém, a jornada, como outrora. Entre eles havia felicidade e também temor. A felicidade do reencontro e o temor da fraqueza de que deram mostras.
Chegando ao cume da montanha, com a cidade resplandecente aos seus pés, os companheiros perguntaram:
— Senhor, restaurarás Tu, neste tempo, o reino a Israel?
O Mestre olhou-os com aquela tristeza do passado.
Os amigos ainda não compreendiam qual era o Seu Reino, Reino sem dimensão geográfica nem política, a perder-se nas galáxias do firmamento. . .
Respondeu-lhes com o acento de excelsa compreensão:
— Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder.
E, ante a muda interrogação de todos, acrescentou:
— Recebereis as virtudes do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia, Samaria, e até aos confins da Terra.
Todos estavam com os olhos fitos n’Ele e, só então, perceberam que Ele ascendia lentamente, as mãos voltadas para eles num gesto de afago, as vestes luminosas, até desaparecer nas alturas. . .
Depois de lutas tiranizantes consigo mesma, experimentou a soledade e o abandono, quando todos se foram a pregar e viver a Mensagem.
Estando a sós, a pervagar pelas praias longas que O recordavam, encontrou leprosos que vinham de longe a buscar socorro nas mãos d’Ele e, como chegassem tarde, abraçou-os como irmãos e partiu para o vale dos imundos, cantando salmodias de felicidade. . .
Rediviva desde quando O conhecera, ao morrer às portas da cidade de Éfeso, demandou a Vida nos braços de Jesus aquela, cuja experiência e amor total ao Mestre são lições vivas vencendo os séculos. . .
Luz do Mundo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 17
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
Aqueles eram sítios muito amados...
Buscara-os repetidamente para fruir a ternura do povo simples, acostumado ao pálio da esperança e sonhador ante as perspectivas de felicidade. Sofridos pela constrição contínua de fatores poderosos, cujas causas e razões lhes escapavam às mentes pouco afeitas a raciocínios mais profundos, refugiavam-se aquelas criaturas à sombra do amor, tornando-se afáveis e meigas. A generosidade que lhes era peculiar de todos se fazia conhecida. Ajudavam-se no infortúnio, sustentando-se uns aos outros nas dificuldades e compartiam os júbilos que os renovavam para prosseguir otimistas, conquanto as contínuas aflições, que não raro os surpreendiam.
As paisagens verdejantes em que as latadas floridas se destacavam exuberantes, falavam da fertilidade da terra, defendida pelas encostas dos outeiros e da cordilheira altaneira que vigiava do alto o horizonte visual sem fim...
Seus diálogos com os habitantes da Região eram feitos de delicada ternura e enriquecidos de promessas de ventura.
Ali, amavam-No todas as pessoas e desde as ressurreições de Lázaro, do filho da viúva de Naim mais se tornara valioso para todos o intercâmbio com aquele ameno Rabi.
Diferente de todos os que antes d"Ele passaram por aquelas plagas convidando ao Tora e à Vida, Ele assumia crescentes proporções sempre que considerado por quantos O conheciam.
N
"Ele havia inexplicável magia que comunicava paz, e, à Sua volta, ondas de júbilos explodiam na multidão, mesmo quando nada dizia. Os Seus silêncios, nas pausas naturais das palestras que proferia, revestiam-se de poderosa emanação de segurança interior, que igualmente impregnava os que O seguiam.
Nenhum semelhante ou jamais igual a Ele passara por Israel.
Incontestavelmente era o Enviado, o Libertador...
As convulsões festivas dos últimos dias, a ignominiosa tragédia da cruz e as notícias desconcertantes afetavam-nos vigorosamente.
Após a entrada gloriosa — e durante ela, não obstante a exaltação geral, Ele se apresentava triste, no animal que O conduzia, ao espoucar das emoções festivas — tudo se sombreara intempestivamente.
Nas informações retalhadas, em forma de comentários vexatórios, soubera-se da Sua prisão e logo do julgamento absurdo, que redundara na inqualificável crucificação...
A deserção dos amigos, a galhofa de que fora vítima pelos Seus beneficiários, o supremo abandono, a morte eram referências pronunciadas em voz dorida, recordando agonias que supliciavam todos com o ácido dos remorsos.
Ninguém sabia exatamente o que acontecera como ocorrera, porque se dera.
Não se habituaram sequer aos insucessos cruéis não despertaram ainda do torpor punitivo, angustiante, e novas, desconcertantes notícias inundavam os corações.
Ressurreição! — proclamava-se de boca a ouvido como se se temessem represálias das autoridades ou se se receassem as improcedências do acontecimento.
Viram Lázaro e outros, considerados mortos, sair, vitoriosamente da sepultura, continuando a viver desde então... Quantas outras realizações acompanharam!...
Já não importava o que fora ou não fora feito Amavam-No e gostariam de dizê-lo, ressarcindo o débito de amor e gratidão para com Ele...
Valorizavam-No agora muito mais, após O terem perdido.
Desse modo, receavam separar-se, para fruírem de qualquer aparecimento que ocorresse, renovando-lhes a coragem...
O pequeno rebanho se encontrava ansioso.
Os que foram aquinhoados com a Sua presença e escutaram Suas palavras revestiam-se de poderoso júbilo, insuperável. Iluminavam-se de estranha claridade quando narravam o acontecimento, fazendo que os ouvintes se empolgassem, participando da festa íntima que os inundava...
... E Ele aparecia e ressurgia...
As testemunhas insuspeitas se multiplicavam.
As asserções dos inimigos, denegrindo-Lhe o nome e afirmando que o Seu corpo fora roubado, — calúnias espalhadas desde as primeiras visões do Seu retorno —, quase acreditadas nos entrechoques dos acontecimentos passados, agora se diluíam e a fé, antes em tormento de saudade, clarificava, dominando todos.
Na sepultura vazia, no cenáculo, na estrada, na praia, ao lado dos amores e junto aos desconhecidos Ele se apresentou, participou de quefazeres e jornadeou em conversação amiga...
Vivia o Mestre! — proclamavam os corações confiantes, outra vez afervorados.
A vida triunfara da morte! — refletiam os que antes duvidavam.
Voltaram à Galileia, aos labores habituais e o canto das redes nas águas piscosas recordava ainda mais a Ausência.
A atmosfera de lembranças era uma dor e uma saudade em todos.
Nas encostas e nas planuras a sega se fizera e os feixes de erva e espinho esplendiam ao sol.
O céu muito azul e transparente espia e agasalha aqueles corações...
O entardecer se revestiu de tonalidades fortes e o leque de luz entornava tintas fulgurantes que transmitiam mística poesia à natureza.
Reuniram-se no ácume do outeiro sem qualquer delineamento anterior. Tinha-se a impressão de que desconhecida força arrastara-os até ali.
Saudades ignotas salmodiavam tristes cantatas naquelas almas que O conheceram e com Ele privaram antes...
Podia-se ouvir no silêncio geral que repentinamente se abateu, o pulsar rítmico da Natureza.
Refreando as emoções que o embargavam, João ergueu-se em destaque e imprimindo à voz juvenil canora entonação sumariou aqueles dias transatos, reportando-se às visões do retorno d"Ele...
Imensa ansiedade invadiu o cenário dourado da Terra.
Mães aconchegavam os filhos ao seio, esposos se davam as mãos que entrelaçavam promessas de fidelidade, anciães pressentiam a vitória da vida sobre as cinzas da sepultura...
E esperavam, ouvindo o canto do discípulo amado, não sabiam o que.
Numa pausa para melhor reflexão, o discípulo silenciou e todos os peitos, agora opressos, respiraram com dificuldade.
Ao lado, um pouco mais acima do solo atapetado pela relva, de costas para o disco solar em sangue e ouro, o Amigo apareceu, nimbado de incomparável beleza.
Houve um estremecimento generalizado, um frêmito que percorreu todos os presentes.
As lágrimas saltaram dos olhos desmesuradamente abertos. Os lábios da multidão se entreabriram mudos, pela inusitada emoção.
Sim, era Jesus!
As vestes pareciam flutuar incendiadas. O rosto adornado pela basta cabeleira flutuando no ar carreado, era do Amado, conquanto mais belo, mais diáfano...
— Eis-me que estou entre vós. Começou por dizer com a mesma entonação de outrora —. Paz seja convosco! (Mateus 28:16-20) As palavras sem queixas nem reprimendas bordavam-Lhe os lábios e caíam como gotas divinas sobre os corações, penetrando-os.
— Agora ao vosso lado outra vez e, logo mais, com meu Pai. Nunca, porém, me apartarei de vós, nem vos deixarei.
"Sois a terra generosa e eu sou a semente da vida. Se não morre o grão, não se enriquece a mesa de pão. Sem o solo a semente não sobrevive porque não se renova nem se multiplica e sem o grão a terra crestada é morta...
"Sois a minha paixão, a minha longa dor, o amor da minha vida. Eu sou a vossa esperança, o alento da vossa felicidade. Sem mim caminhareis em inquietação crescente. Sem vós sofrerei soledade.
"Vinde, novamente a mim, e deixai-me demorar em vós. "
As ansiedades generalizadas selaram com silêncio suas agonias.
Ele contemplou a multidão e viu o futuro: campos juncados de cadáveres e rios de sangue; paixões desenfreadas em carros de guerra e os abutres das pestes dizimando; os monstros do egoísmo e da insensatez dirigindo os corcéis do desespero e as dores superlativas vencendo... Muito ao longe, no futuro, porém, desenhava-se a Era do Consolador, o período de paz...
— "Amai-vos sempre, eu vos peço. Seja o vosso sinal o amor. Só o amor liberta o homem. Por muito amardes, sereis perdoados, amados, felizes!
"Amai a fonte, o solo, o animal, a vida em qualquer expressão, amai-vos uns aos outros... como eu vos tenho amado!
"Eu vos convido a descer aos homens e amá-los para subirdes aos Céus, amados. Todo aquele que desce para ajudar, eleva-se ajudado pelo auxílio dispensado.
"Por enquanto não sereis compreendidos nem amados... Ao contrário, sereis odiados e perseguidos. Vossos suores, lágrimas e sangue lavarão vossas culpas e prepararão vosso amanhã.
"Sereis tidos por endemoninhados e loucos, ultrajados nos mais caros anseios e esperanças por minha causa. Lembrai-vos de mim. Recordai: Eu venci o mundo! Não podereis vencer no mundo das ilusões e dos triunfos entre os homens de paixões.
"Vossos ideais, em nome do meu Nome, serão violados e confundidos, e vosso nome por amor ao meu, mil vezes pisoteado... Tende bom ânimo!
"Tudo passa: menos o amor.
"Na hora aziaga e nobre do testemunho, dizei: isto também passa. E alegrai-vos.
"Sois minhas ovelhas amadas e eu vos mando na direção dos lobos rapaces.
"Ide, semeadores, e não temais!
"Que medo podem fazer os que matam o corpo e nada mais conseguem, eles, que logo mais o perderão também?
"Não vos enganeis! Porfiai, mesmo quando aparentemente tudo estiver contra vós, prossegui. Estarei convosco até o fim dos séculos.
"Ignorados por todos, eu vos conhecerei; abandonados pela multidão, estarei convosco; perseguidos pelo mundo, e eu ao vosso lado.
"E quando chegar o vosso momento de retornar, tomar-vos-ei em minhas mãos e vos direi baixinho: entrai na vida, vós que fostes fieis até o fim, e alegrai-vos!
"Agora, ide, pregai e vivei o amor. Eu me vou, mas ficarei convosco!"
O céu estava engastado de estrelas preciosas no manto da noite e a lua em prata vestia a paisagem, confraternizando com o último ouro do poente no cabeço dos montes muito ao longe.
Lentamente viram-No ascender e perder-se no infinito das constelações como se fora uma gema a mais fulgindo no seu rastro luminoso, que ficara como ponte de luz da terra na direção do céu.
No imenso silêncio todos desceram o monte da Galileia bordado de loendros e ciprestes e refugiaram-se nas roupas da Humanidade dos tempos, desde então até hoje nos dias do Consolador, aqueles que O ouviram e seguirão marchando fiéis até amanhã, na direção da Era da paz e da felicidade por Ele prometida.
Shaolin
Magdala era um burgo pertencente à Galiléia, dos mais desprestigiados pela política da época, por não favorecer ricos recursos aos mandatários estrangeiros e aos sacerdotes vigentes. No entanto, tinha fama, que corria toda a Palestina, pela beleza das suas mulheres, e Maria era uma delas. Por onde passava, arrancava suspiros dos mancebos que a contemplavam, admirando-lhe os gestos, hipnotizados pelas linhas do seu corpo encantador.
Os patrícios romanos que se assentaram na direção política da Palestina, e que viam nas mulheres somente fonte de saciar seus desejos, faziam passeios constantes a Magdala, onde se lembravam de Roma com mais evidência, assim como de Herculanum e Pompéia. Também Sodoma e Gomorra se faziam refletir pelos seus hábitos extravagantes.
E como há espíritos desencarnados que alimentam os mesmos desejos da carne, Maria, com a sua vida, em parte forçada, por viver nos desequilíbrios emocionais, atraiu para junto de si, sete espíritos fora da carne, que igualmente saciavam seus desejos inconfessáveis, junto aos homens da mesma estirpe. E essa mulher era sempre atormentada por essas almas insaciáveis, no campo do desregramento de emoções sexuais. Ela, pela lei do país em que vivia, deveria ser apedrejada, como tantas outras que foram mortas em praça pública. No entanto, as leis foram feitas pelos homens, e esses mesmos homens as desfazem quando tocam seus interesses pessoais. As mais altas patentes romanas encontravam-se com Madalena, na sua luxuosa casa, e essa lei do apedrejamento, diante dos romanos, cedia lugar para depois, temendo conseqüências. Os sacerdotes temiam a espada romana e a agressão da Águia por meios violentos.
Maria era uma alma de grande sensibilidade. Procurava amor, amando à sua moda. Nunca se completava nessa busca física, mesmo mudando sempre de companheiro, que trazia de outras pátrias, modalidades diversas de comportamento no amor.
Não exigia dinheiro em troca das satisfações dos homens, mas eles deixavam o que podiam dar, pela alegria passageira, e pela presença daquela mulher encantadora, que se lhes fixava sempre na lembrança, o olhar, e mesmo as palavras dignificantes de um entre que não maltrata, e que deseja somente a paz das criaturas.
Maria Madalena era uma flor linda e sensível nas grossas mãos de seres brutais e incompetentes para compreender as emoções de que o seu coração era a fonte. Maria conhecia o Mar da Galiléia, conhecia muitas cidades da Palestina, e quando essas entravam em festas, a sua presença era marcante, de modo que, às vezes, desarmava até mesmo os seus detratores, pela candura e respeito aos atos religiosos. Nunca ofendia ninguém por palavras. Tinha sempre uma conversa de alegria, assim como repartia o que tinha em mãos com os pobres que vinham ao seu encontro, e, muitos deles, vinham pela força da sua beleza e candura. Gostava de conversar com os sacerdotes, e alguns deles lhe davam atenção.
Maria, a mulher de Magdala, sofria conflitos inenarráveis, porque buscava um sentimento que ainda não compreendia. Quando conversava com os doutos, no fundo notava o interesse deles pela sua própria pessoa, interesses esses que ela conhecia, e
que não tiveram o poder de resolver os seus problemas do coração. Teve muitas propostas de unir-se a homens, para solidificar-se num lar, porém, no fundo da sua consciência, notava que não era esse o seu caminho. Atraía muita gente, sabia, pela sua beleza e a sua postura de nobre.
Fez diversas vezes oferecimentos aos deuses, para encontrar a felicidade que buscava, e sentia distâncias imensuráveis entre ela e a paz. Nada lhe trazia o conforto ao coração, mas o que fazer? Tinha notícias de muitas mulheres que passaram pelos mesmos caminhos, ferindo seus pés, e que essas mulheres, não encontrando a felicidade que buscavam, tiravam suas próprias vidas, sacrificando-as para se libertarem das angústias. Entretanto, um impulso irresistível que nascia de dentro, não a deixava fazer o mesmo. Compreendia por intuição, na hora do sossego que os sete demônios favoreciam, que o caminho certo não era aquele, que mesmo no mundo poderia encontrar o Reino da Consciência, da consciência que não perde a serenidade.
Ouvia falar muito sobre inúmeros sacerdotes de outros países, e teve a felicidade de encontrar um, em tempo de festejos, no grande templo de Jerusalém - era um velo egípcio que nunca perdia a oportunidade de vir à Cidade Santa, para servir ao Senhor, não com holocaustos, mas com as palavras que nascem de uma inteligência sadia, revestidas pelas roupagens que o coração fornece, com o perfume do Amor. Esse homem de Deus não se deixava conhecer, escondia seus poderes e suas virtudes, para ajudar melhor no silêncio da humildade e na atração da própria lei, para os encontros.
Maria de Magdala ia subindo as escadarias do templo famoso, com roupas que denunciavam nobreza, e foi atraída por aquele homem simples, mas que lhe dava segurança. Quis avançar alguns passos, mas algo a impedia de fazê-lo. Criou novas forças e pretendeu ir em frente, porém, não teve condições. Olhou novamente para o ancião e disse:
- O que quereis de mim? Esmola?
E foi tirando um cordão de ouro que conduzia a mais, no bolso do seu vestuário, mas quando foi atirando-o ao respeitável homem, que, sentado, escorava-se em uma das colunas da Casa de Davi, mudou de idéia e sentiu que uma voz lhe falava:
“Conversa com ele. Talvez a palavra seja melhor que o ouro, Maria, e a presença, melhor que a palavra”.
Prosseguiu a voz:
“Em muitos casos, quem intenta doar recebe mais. Não julgues pelas aparências. Deus, o Todo Poderoso, manifesta-Se às pessoas, pelos meios mais simples”.
Ela sentia uma espécie de vertigem na hora, e foi amparada por ele, não sendo vistos pelos transeuntes, que passavam com as mentes ocupadas nas festas e nas oferendas organizadas pelos sacerdotes do Templo erigido por Salomão. E Maria se sentou rente ao velho sacerdote, com os ouvidos atentos para ouvir o que ele pretendia lhe dizer.
Maria de Magdala sentiu como que uma regressão de memória, e pôde lembrar muitas coisas do passado que, mesmo na inconsciência dos fatos, ficam em silêncio, até que o estado consciente volte às atividades normais. Deu um profundo suspiro, e disse com a gentileza que lhe era característica:
Meu senhor! Não desejo especular quem sois ante a vida, nem perguntar o porquê de forças que desconheço me atraírem para junto de vós, que não conheço, com tamanha espontaneidade. Sinto-me feliz ao vosso lado e devo escutar-vos naquilo que preciso ouvir; pelos deuses, ficai à vontade e falai o que pretendeis dizer- me, porque ando em busca de um tesouro, e creio fortemente, dentro de mim, que o que busco poderei encontrar no mundo em que moro. Podeis falar, se intentas confortar a quem padece.
O Sacerdote Tállis, compreendendo o momento de doação de quem sofre por dentro chagas mortais, e fome de alo que desconhece, disse com serenidade:
Minha filha, pelo que vejo estamos aqui neste Templo, para este encontro que sempre tive em mente. E o que posso lhe dar é a semente de algo que já germinou em mim, pela bondade de outros que passaram pela Terra, e que fui agraciado em receber.
Tállis meditou um pouco, diante de tamanha beleza física e promessas espirituais, sem as emoções inferiores que Maria costumava despertar nos homens, e falou com brandura ao seu coração sensível:
Conheço a sua fama como mulher de beleza rara nesta terra, e tenho pena por saber os caminhos que percorre. A sua presença não me atrai como queira pensar. No meu país, as jovens escolhidas para servirem aos deuses, a fariam envergonhar-se diante delas, pela juventude, encantos físicos e morais. Não quero diminuí-la com argumentos; é somente para que saiba com quem você fala, e se sinta à vontade com quem anda pelos caminhos do verbo, e, a presença de um homem diferente, que nada exige de que você tem para dar.
Maria de Magdala assustou-se com a conversa daquele ancião, realmente diferente de todos os homens com que ela travara amizade. Sentiu-se envergonhada pelo que ele dizia, por ele conhecer a sua vida, que não trazia muitos transtornos para sua consciência em despertamento, mas que, quando se tornava assunto ventilado por outro, era como flecha envenenada que feria o coração, principalmente o seu coração de mulher. E o modo pelo qual o Sacerdote Tállis falava, feria mais pela sua superioridade.
O orgulho de Madalena atingiu as raias do egoísmo, como sendo uma explosão no reino da vaidade. Sentiu-se destruída por poucas palavras. Ouvira tantas vezes, rente aos ouvidos, palavras amáveis dos patrícios romanos, que mesmo em Roma, a cidade-mãe do mundo, nunca tinham visto mulher igual, nela se personificando a felicidade sensual. E se assim diziam homens, alicerçados nas posições de mando e das finanças e belos atletas, como aquele ancião, quase um maltrapilho, dizia o contrário?
Sua cabeça rodou e passou por um cochilo, daqueles em que a emoção contraria os desejos e fez perder a consciência. Entretanto, ela, como mulher que já aprendera a resistir a muitos problemas da vida, e que uma virtude aprendera igualmente com os romanos - a de não se abater por nada, e sempre que puder, alimentar a coragem, força poderosa no mundo, que em todas as vitórias aparece marcando presença - levantou a fronte com a impetuosidade característica da sua personalidade, pensando no que desejava para a sua liberdade moral e tranqüilidade de consciência, dizendo sem rodeios:
Senhor, os meus respeitos pelo que dissestes a mim, e pela coragem de enfrentardes uma mulher capaz de desmoralizar, se quiser, qualquer homem, tanto na política como na religião.
Conheço a vida dos maiores desta terra, por viver com eles às escondidas na noite; eu tenho coragem de dizer, eles de calarem. Porém, o meu coração pede-me para vos ouvir, coisa que raramente acontece.
Falai o que reservastes para mim, e que os deuses abençoem nós dois, sendo mais a quem possa tirar proveito.
O reverendo senhor, que assimilava tanto os seus pensamentos quanto palavras, já tinha na ponta da língua, os meios de escrever em seu sensível coração, e foi dizendo:
Mulher!... Que Deus nos ajude para que seja minha filha dos sentimentos. Venho a este Templo, não para desfrutar dessas festas exteriores que muitos procuram. Procuro cuidar da verdadeira morada do Senhor, dentro de mim. Aceito e amo o Deus Único que a sua raça adora, porém, eu trilho por outros caminhos, e escolhi os mais difíceis: a senda interna, em busca do céu no coração. Desejo lhe dizer uma verdade que já conheço, por misericórdia da Divindade: que um profeta anunciado pelos Seus próprios profetas, já Se encontra no seio da Sua própria família de Israel; eu falo do Messias prometido há muito tempo. E eu já O conheço pela graça de Deus. Ele traz com abundância o que você procura. Indague sobre onde Ele reide e fale com Ele, enquanto você se encontra ansiosa por amar... Acho que não devo falar mais. Que a paz seja com você. Desejo vê-la reformada e compreendendo o objetivo verdadeiro da vida.
Levantou-se naquela gentileza a que até o seu esquio corpo se acostumara, e falou amavelmente:
Adeus, minha filha. Que Deus a abençoe.
Em poucos minutos de conversação com Tállis, Maria mudou. Saiu cambaleando pela escadaria afora. A sua cabeça tornou-se um turbilhão, onde pensamentos variados riscavam o mundo craniano, com promessas para uma vida enobrecida. Sua mente foi entregue apenas Àquele profeta do qual já tivera algumas noticias, reafirmadas pelo sacerdote egípcio, Jesus de Nazaré, cidade agraciada por Deus, que ela já conhecia pelas suas andanças na região.
Maria voltou para Magdala sem aquele entusiasmo da vida mundana. Pensava muito no que ouvira no Templo de Salomão, e os seus pensamentos corriam mundo em busca do Amor que tanto sonhara, e partiu ao encontro de Jesus, o Nazareno anunciado pelos profetas e sacerdotes, como sendo a Esperança da Humanidade.
E teve a oportunidade de ouvir, não muito longe de sua cidade natal, a palavra do Divino Mestre, sentiu no coração que o Cristo era verdadeiramente muito maior do que o que se falava d’Ele; as Suas palavras ressoavam no seu peito, como se Ele morasse em sua sensível alma. Não esqueceu uma só das Suas advertências e passou a compreender porque tanta gente O procurava.
Os patrícios romanos que sempre a buscavam e que perderam a sua presa, tomaram-se de ódio pelo Nazareno, por causa da fascinação de Maria por Ele, e ela, no impulso santo de amor por Ele e pelo que Ele falava e fazia, não teve outra preocupação que não fosse a de buscá-Lo em diversos pontos da Galiléia, para ouvi- lo, na freqüência que o seu coração desejava.
Teve a oportunidade de vê-Lo descendo de um barco com Seus discípulos em Betsaida. Sentiu Seu olhar profundo e meigo na saída da Igreja dos Pescadores, em alta madrugada. Ouviu Sua palavra metálica e harmoniosa, perto da Fonte da Virgem, em Nazaré. Conversou muitas vezes com alguns dos Seus seguidores, mesmo em trabalho de pesca, sendo que alguns lhe davam pouca atenção, dada a sua vida em Magdala. Mas, mesmo assim, ela avançava em busca do Sol que habitava a Palestina. Assistiu a fenômenos transcendentais, feitos pelas mãos divinas, e inundou o coração de fé, de sorte que já não havia dúvida na alma, de que Aquele era verdadeiramente o Messias anunciado pelos céus. Teve, várias vezes, impulsos de ir ao encontro do Mestre, conversar com Ele frente a frente; no entanto, lhe faltavam forças para esse marco em sua vida. Aprendeu a orar, com alguém que tinha compaixão dos seus conflitos, e usava a prece para alimentar seus ideais mais nobres. Partiu um dia, decidida, para Cafarnaum. Soubera que Jesus deveria estar ali,
em casa de Simão Pedro, com Seus discípulos. A sua vida já não lhe pertencia mais; o que falava em seu arfante peito era um ideal que não sabia bem delinear seus roteiros.
Multidões aglomeravam-se na cidade, que se localizava nas franjas férteis do Mar da Galiléia. A simples residência de Simão sumira, entre o aglomerado de criaturas que tinham a mesma sede de Maria, da Água da Vida, do Amor de forma divina, que Jesus doava e ensinava todos a conquistar.
Cada árvore era uma morada de pessoas doentes, que esperavam a passagem do Senhor para serem abençoadas.
Maria avançou dentre a multidão, sentindo aquele entusiasmo dos primeiros momentos, de vê-Lo e escutar-Lhe o verbo, como música celestial na boca de um Anjo. Adentrou o casebre do pescador e viu dói grandes olhos a fitá-la serenamente. Ela caiu de joelhos diante do Mestre, sem o menor constrangimento que pudesse tolher seus sentimentos de fraternidade. Sentiu que seu coração batia em outra dinâmica de coração de mulher, com direitos de amar. Quis abrir a boca para falar- Lhe, mas os seus lábios não lhe obedeceram, e diante desta dificuldade, usou a força que não se esgota, nem se desfaz nos momentos difíceis: o pensamento. E falou nas ondas que lhe competiam dizer, por saber que o Mestre entendia todas as línguas que se propusessem articular.
A multidão silenciosa pela atenção que era dada pelo Senhor àquela mulher que muitos sabiam da má vida junto aos patrícios romanos. Uns julgavam em seus corações, outros cerravam os olhos em respeito ao ambiente, e esperavam todos a fala do Messias, para a mulher de Magdala.
Do olhar do Mestre eram projetadas duas faixas de luz, onde o azul de todas as nuanças desaparecem, pela pobreza de comparações, penetrando na alma da mulher faminta de paz, ativando todos os seus centros de força. E Jesus lhe falou mentalmente:
Minha filha! Chegou o teu momento de decidir. Queremos te ouvir para que possas nesta hora, ajudar as criaturas que aqui vieram buscar a mesma água que deve te fartar a sede.
Maria, ajoelhada, abriu os olhos ante a postura divina a lhe escutar. Lágrimas escorriam, molhando o véu que lhe cobria a cabeça, e disse com emoção que nunca sentira tão intensamente como naquele momento:
Senhor! Já Te ouvi muitas vezes, sem a coragem de procurar-Te, pelo que sou diante da sociedade dos homens. Afastei-me da minha família, a quem devo o sangue que corre em minhas veias. Não fui ainda apedrejada e morta em praça pública, por certos direitos que o coração busca em outros corações que exigem o que tenho para dar. Mas tudo enfrentei, porque o amor desconhece barreiras, e sendo preciso, entrega-se ao sacrifício, por momentos de prazer. Entretanto, sinto há muito tempo, que não é esse tipo d sentimentos que procuro, pois ele é breve, e o que desejo e sei que existe, é eterno, com a mesma eternidade de Deus.
Perdoa-me se falo de coisas que não devesse falar, diante de tamanha sabedoria e pureza inconcebível para mim, pobre pecadora, talvez sem remissão...
Fechou os olhos, ampliando a audição para ouvi-Lo. E Jesus, com a mansuetude que Lhe caracterizava a personalidade, respondeu-lhe com clareza:
Minha filha, não deves pensar na perda das tuas esperanças. O Sol que nos clareia a todos, como sendo o olho de Deus em nossos caminhos, também nos dá vida, e faz da Terra um celeiro de provisões, sem restrições aos moradores desta estância da vida. No entanto, ele se esconde por um pouco, para que possamos confiar na sua volta, e a bondade do Criador o fará voltar com o mesmo esplendor, nos fazendo recordar todas as alegrias e fortalecer todas as esperanças, para nos assegurar o futuro de paz.
Deves confiar em Deus sobre todas as coisas, em ti mesma e no próximo, pois a confiança constitui uma semente de luz, que sempre nos lega algo de amor de quem devolve o carinho recebido. Se me ouviste, e se a minha voz continua a te convidar para a seara de Deus, não turbes o coração nas duvidas do caminho.
Se tua decisão pôde enfrentar os perigos da lei que poderia te apedrejar, sacrificando-te em praça pública, é certo que teu coração mostra sinal de que a tua coragem pode ser maior, quando encontrares o verdadeiro Amor que tanto desejas. E na verdade te digo, que eu sou este Amor que procuras!... Este Amor, minha filha, é despido de sentimentos inferiores, porque ele é permanente. É permanente porque é universal. É universal porque não violenta. Não violenta porque não exige, e não exige por estar em plena harmonia com todas as leis do Criador.
A jovem de Magdala, embevecida na ternura do Mestre, movimenta os lábios, e com dificuldade fala para que todos ouçam, por sentir ser esta a vontade de Jesus:
Senhor, então somente este Amor de que falas, e que ainda não entendo do modo que entendes, é que salvará a humanidade? Parece-me que este Amor que vives e que apregoas nasce do sacrifício...
O Mestre deu um pequeno sorriso, e expressou com bondade:
É-nos dada a certeza, Maria, de que começaste a ter o entendimento sobre o verdadeiro Amor, aquele que une todas as criaturas em um só clima de paz. Todos os momentos que nos levam a satisfações egoísticas, que requerem ciúme e que nos pedem defesa, esquecendo a honestidade - momentos de prazeres passageiros - não são o Amor que buscas. Podem ser até alguns dos seus inúmeros caminhos, não obstante, não é o verdadeiro. Eu sou o Caminho por onde deve passar quem procura o Amor, mas essa diretriz é estreita e cheia de dificuldades, porque sem sacrifício interior, na posição em que se encontra a humanidade, não pode existir a felicidade do coração. Eu sou essa Verdade, e devo mostrá-la a todos os que me acompanham,
para que cada um descubra a si mesmo, e vença suas próprias deficiências na plenitude da Vida.
Se queres saber quem eu sou, eu sou a Paz que nunca esquece o trabalho honesto de cada dia. Eu sou o Trabalho que nunca desaprova a sinceridade nos deveres de todos os momentos. Quem busca felicidades no percurso da sua vida, planta as sementes das dificuldades para o futuro e colhe os embaraços em forma de enfermidades e problemas de todas as ordens. Quem decidir me acompanhar, tem o dever de entregar a sua vida aos deveres que a consciência aceitou diante de Deus.
Verdadeiramente, no há salvação sem o Amor, mas não há Amor sem sacrifício pessoal, sem esforço na subida da Terra aos Céus. Verdadeiramente se estende uma escada, de nós a Deus, e cada degrau exige um esforço de quem deseja conquistar a paz.
O silêncio dava a entender, que naquele momento não havia ninguém ouvindo o Senhor, dado o nível de educação dos ouvintes e do ambiente espiritual em torno de Jesus. Maria chorava, no clima amoroso da atenção do Nosso Senhor, e disse entrecortando a voz:
Senhor! Acho-me muito infeliz, por não ter aceitado muitos convites de mancebos bem postos na vida, e de intenções honestas, para que pudesse ser mãe e ter um lar, como as outras mulheres. Deverei ser castigada por Deus, por não cumprir Seus desígnios? Que fazer para reparar-me?
Muitas mulheres ali, do mesmo nível de Maria de Magdala, negando a maternidade, e mesmo homens que escapuliam aos deveres de serem pais, punham-se a escutar com grande interesse, o diálogo do Mestre com aquela mulher em desespero, onde o coração estava em pleno julgamento.
Jesus, na Sua gentileza imperturbável, diante da multidão que nunca mostrava cansaço, respondeu com discernimento:
Nem todas as criaturas na posição de mulher ou homem, vieram à Terra para serem mães ou pais, na formação de um lar que todos devemos respeitar. Há uns designados para outras tarefas, e por vezes mais excelentes, como a de ser pai e mãe de todos que os cercam.
E quando isso acontece, são inspirados pelo verdadeiro Amor, que desconhece, como dizes, barreiras de todas as qualidades. O Amor puro é uma unidade de sentimentos que se afiniza com a fraternidade universal.
Todas as mães desejam ter filhos sadios, e esmorecem quando a vida lhes oferta crianças que precisam mais de sua atenção e do seu carinho, para uma recuperação mais longa. Todos os pais esfriam, ante o seu pedido a Deus, quando em forma de filhos surgem jovens que não gostam da educação, e se entregam à vadiagem. Todos, ou quase todos os preceitos que andam de boca em boca, é que Deus sabe o que faz, mas nas horas em que lhes vêm as dificuldades, blasfemam contra as oportunidades de servir, é compreender, é sacrificar os momentos de satisfações passageiras, em favor do pedido espontâneo dos céus, que é o Amor nos buscando. Todos que nos ouvem, e muitos que devem nos ouvir no mundo, haverão de passar por duras provas, para que a felicidade possa surgir no coração, porque o céu existe em primeiro lugar dentro das consciências, e sua manifestação mais visível é a tranqüilidade imperturbável, a alegria permanente nos deveres a cumprir, e o Amor irradiando-se em todas as direções.
Deves aceitar a vida como Deus a fez, as leis como o Senhor as determinou, e os fatos como ele vierem, entretanto, nunca deves cruzar os braços diante das tuas obrigações. Se queres escolher a melhor parte, vê as crianças doentes que precisam de amor e carinho, que eu estarei lá. Vê os leprosos nos Vales Imundos, esquecidos do mundo, e leva a eles a palavra e a presença, que eu estarei lá, te ajudando a entender porque eles vivem nestas provações.
Renuncia, minha filha, aos prazeres da carne, em troca dos prazeres espirituais, que são eternos e que trazem profunda alegria de viver, por sentires nesse exercício, o Amor de Deus a penetrar o teu coração, e saibas que ele é de permanência eterna.
Maria, já receosa de levantar-se daquela postura de respeito ao Senhor, e de não poder mais encontrar-se com Ele, devido não ser aceita no meio dos judeus de vida reta, olha para o Mestre sem falar. E Ele a entende, sem que os outros ouvintes percebam o sofrimento do coração de Madalena, e responde com brandura:
Maria!...
Deves crer acima de tudo na bondade de Deus, ele te trouxe aqui, para que pudesses alegrar o teu coração. Não tenhas medo da sociedade; o julgamento dos homens não pode alterar o teu amor, se ele verdadeiramente é o Amor de que te falo.
Compadece-te de ti mesma e confia em teus poderes espirituais, sem esquecer a confiança em Deus, porque todos somos irmãos e filhos do mesmo Pai que está nos céus.
Não percas as oportunidades de servir, quando alguém bater em tua porta. Esquece a razão na hora de doar, e sacrifica as coisas fáceis, lembrando que o esforço próprio é o selo da verdadeira aquisição dos bens imperecíveis.
Na terra, a noite sucede ao dia, para depois fenecer diante do Sol, numa alternância necessária; no entanto, para quem sobe aos Céus, tudo é dia, as claridades são permanentes nos nossos caminhos, onde as dúvidas desaparecem. O mal passa a não existir e somente o bem e a felicidade dominam os nossos destinos.
Se andamos à procura das bênçãos de Deus, precisamos ter onde guarda-las, e somente o celeiro do coração que ama, tem as condições de acumular esse suprimento da Divindade.
Maria levanta-se para sair, e encontra o olhar fuzilante de Simão que entra. Entende que estava dentro de sua casa, e com esforço de sentimentos, despeja no apóstolo todo o amor que podia ofertar, sem palavras, e sai de mansinho, convicta de que encontrou o Messias prometido tanto para as Tribos de Israel, como para as tribos do mundo inteiro.
Os espíritos inferiores que a acompanhavam, não resistindo ao Amor, procuraram todos os meios de atacá-la, mas não encontraram afinidade com o coração que mudou de ritmo nas linhas do espírito. Um deles, mais ligado a ela por laços de muita profundidade, sentindo a mudança da mulher de Magdala, passou a mudar também, e a acompanhou até os últimos dias da sua existência na Terra, abraçando-se, no além, como companheiros de eternidade. Os outros se foram, buscando em outras paragens companhias afins, que pudessem lhes servir de pasto para a fome de inferioridades.
Maria de Magdala procurou mesmo a melhor parte para sua vida, servindo de consolo e esperança para os que sofriam. E nunca mais perdeu de vista seu Mestre; quando possível, O acompanhava com as multidões. Em Naim, assistiu ao Senhor
fazendo o filho de uma viúva retornar à vida, já dentro de um esquife para ser enterrado, devolvendo àquela mãe, tudo o que ela tinha: o único filho, a sua esperança. Este tornou-se um pregador do Evangelho e foi sacrificado nos arredores de Jerusalém, sorrindo para as estrelas, como que grato aos Céus.
Teve a oportunidade de lavar os pés do seu Senhor, com o mais caro perfume com que por vezes tomava banho, na espera dos carinhos romanos, na ilusão de que permanecessem aqueles amores. Sentiu e viveu o desprendimento das coisas passageiras, e integrou-se na comunidade dos banidos da sociedade. Assistiu a muitos fenômenos pelas mãos santas do nosso Senhor Jesus Cristo. Foi ao encontro de Bar- Timeu e conversou com ele, acendendo em seu coração maiores esperanças, que não fossem ver com os olhos da carne.
Conviveu com Maria Santíssima e escutou todas as suas histórias e dignas experiências. Humildemente buscou todos os discípulos e fez amizade com eles, indo em todas as reuniões a que a sua presença não fosse estorvo para os que não compreendiam a verdadeira Vida. Quando soube da perseguição dos judeus, políticos e sacerdotes contra o Mestre, não abandonou Sua mãe, e subiu com ela o Calvário, com a dignidade de uma mulher que ama, na verdadeira acepção da palavra Amor. Quando os cravos perfuravam as mãos e os pés do Mestre, sentiu a mesma dor no coração, diante da turba inconsciente. Não teve ódio; sentiu compaixão, porque verdadeiramente eles não sabiam o que estavam fazendo. Desceu do Monte da Caveira amparando a Mãe de Jesus, ao lado de João Evangelista, e dentro d’alma sentindo a esperança das Suas palavras, segundo as quais no terceiro dia ressuscitaria. Após a morte de Jesus, caiu um manto de tristeza em toda a Palestina. A natureza fechou o semblante em estrondos e raios, em chuvas e tempestades, como
que anunciando o findar das esperanças na eternidade.
Os discípulos se reuniam somente com uma esperança - a da Ressurreição - que, se não houvesse, tudo estaria por terra; o Evangelho seria igualmente esquecido.
A fé, porém, vibrava nos corações de muitos, como chama divina da Divina Chama, e Maria, mesmo na espera da Ressurreição do seu Mestre, não esqueceu as promessas, não ficou em casa perdendo tempo, pensando no que deveria acontecer. Naqueles dias de espera, foi em busca das mães aflitas, dos velhos sem teto e das crianças órfãs, orando muitas vezes ao dia, mas andando e servindo.
No terceiro dia, como havia Jesus anunciado, Maria Madalena passou a noite em casa de uma das suas companheiras de trabalho, de estudo e de mudanças, e na madrugada, sentiram vontade de visitar o Mestre em Seu túmulo. Chegando lá, este estava vazio, e dois anjos do Senhor lhes disseram:
Quem procuram não está. Ressuscitou, como afirmou para todos os Seus discípulos.
Elas, assustadas, saíram para avisar os apóstolos. E já a caminho, abriu-se uma flor no espaço vazio, de tamanho descomunal, com o sol já beijando a natureza em festa. E de dentro desta rosa saiu o Mestre dizendo:
A paz seja convosco!
Maria Madalena ajoelhou-se. Salomé, mãe de Tiago e João, também.
E outras tantas, não suportando a luz, saíram correndo para anunciar às criaturas, a volta do Divino Mestre.
Madalena avançou para aproximar-se mais de Jesus, que desceu rente ao chão, sem tocá-lo com os pés. Ela quis beijá-los, chorando de alegria e de felicidade, e Ele, Ele mesmo, mansamente disse no mesmo tom do Seu canto:
Filha! Não me toques por agora, ainda não fui ao Pai.
Voltei para dizer aos meus filhos, a todo o meu rebanho, que a morte não existe. Vai e anuncia a todos que queiram ouvir, que estarei na frente de todos que escutaram a minha palavra, e que estão despidos das maldades humanas, do ódio, do orgulho e do egoísmo, da maledicência e do apego às coisas materiais, que somente o amor salva e tem o poder de dar vida aos que amam.
Passou uma nuvem, como que separando as outras mulheres de Maria de Magdala, e elas dormiram orando, hipnotizadas pela luz celestial. E Jesus ressurgiu frente a frente com Maria, circundado por uma policromia divina, sem que Madalena pudesse encará-Lo com demora. Disse, paternalmente, à discípula:
Compreendo teu drama, minha filha, e sei das dificuldades que poderão surgir em teus caminhos, para alcançares o Amor verdadeiro. Entretanto, estarei contigo em todos os sacrifícios internos, que buscarem o aprimoramento do coração.
As promessas que deverás escutar dos homens insaciáveis do reino da carne serão muitas, mas serão igualmente breves, pois não têm fundamento no coração. A tua vida deve ser outra, de sacrifício desses desejos, para que tua alma abra as asas, e sem apego, voe para buscar suprimento no infinito.
Deus é a única segurança de todos nós. Confia trabalhando e espera servindo, que a luz não te faltará em teus caminhos, mesmo que sejam árduos.
Tinhas, antes que me conhecesses, um véu que nos separava, como as trevas da claridade. Este véu somente se rompeu pelo poder do Amor, aquele que desconhece os sacrifícios e que se empenha em servir sem distinção, como o Sol e a chuva, como os ventos e as bênçãos de Deus. Nunca percas as oportunidades de ser útil às criaturas, mesmo que elas não entendam a ação benfeitora do teu coração generoso. A vida consiste em harmonia dos pés à cabeça, da Terra aos Céus.
Eu vim para guiar a humanidade, e ela de pronto não vai entender, mas o meu Pai me ensinou a esperar, e isso eu faço desde quando o mundo é mundo. A esperança me mostra que os homens não são maus; eles ignoram os seus próprios destinos e por isso ofendem e caluniam, e tais gestos constituem a arte dos que desconhecem a Verdade.
Deus não trava discussões com ninguém, e vence a todos. Delibera as Suas leis e todos O respeitamos, pela grandeza do Seu amor e irradiação dos Seus sentimentos.
A fraternidade é uma lei que circula em toda a criação, e o Amor é o Seu hálito do qual todos somos dependentes para viver.
Silenciou um pouco, para que a música do Seu verbo pudesse atingir as profundezas do coração de Maria, e disse novamente com amabilidade:
Chora mulher!
Chora, para que algo de dentro, que não deve ficar, saia do teu coração, pelas vias que têm direito às lágrimas.
Ela quis cobrir o rosto diante do Senhor, ante a clareza com que Ele via e sentia seus pensamentos, mas logo achou que era covardia. Abriu os olhos para vê-Lo de novo, e contemplou a mais linda figura que nem os seus sonhos poderiam dar
notícias, envolvida por aquele magnetismo superior. Teve forças para falar, e disse baixinho, envolvida nas ondas de respeito e gratidão:
Divino Mestre!...
Eu desejo entregar-me de todo o coração ao trabalho do Bem, mas a minha insignificância destrói todos os meus ideais. Diante de Ti eu desapareço, fico sem condições de realizar alguma coisa em que me empenho.
E se os Teus discípulos não me aceitarem, mesmo como companheira que lhes possa lavar os pés? Tu deves ter observado o olhar de Simão Pedro, quando eu estava em sua casa. Eu fui para buscar-Te, sem outra intenção que não fosse aprender a amar, do modo que ensinas.
Sinto-me sem rumo, mesmo sabendo que és a minha esperança de viver e de nascer para as leis de Deus em Ti.
Quando eu lavava os Teus pés com o perfume, e enxugava-os com meus cabelos, quis mostrar-Te unicamente, que estava dando o que tinha para dar dos meus mais puros sentimentos, como invertendo os meus atos do passado, provando a mim mesma que estava regenerando, mudando minha vida para Tua vida. Crê, Senhor? Sei que sim, porque falo a verdade. .
As luzes tremulavam encantando a própria natureza em profusão de alegrias; o vento soprava brandamente, respeitando o seu próprio idealizador; as folhas de árvores distantes tremulavam, como se fossem palmas humanas em festejos altamente dignos. E Jesus asseverou, com a doçura que uma mulher pudesse ouvir pelo coração:
O teu temor não deve existir perante as oportunidades que deverão surgir em teu caminho, de ser útil às criaturas sem teto, sem lar e sem esperança no tocante aos homens.
Não deves acreditar no volume da caridade e sim no seu conteúdo. Essa multidão de homens que me acompanharam com fome e sede de justiça é o meu rebanho, que devo olhar e prover de assistência, compatíveis com seus merecimentos.
Eu sou o pastor de todos que escolheram a Terra como morada, e daqueles que são filhos dela. Não deve impressionar-te a quantidade do Bem que a vida chamar-te a fazer. Não deves esquecer-te do óbulo da viúva, que exaltei diante da multidão, para que eles, os homens, compreendessem o valor de um gesto do coração.
Assim como tu comparas o que faço com o que podes fazer, e esmoreces por não teres começado, deveria também eu esmorecer, ao comprar as coisas que Deus faz, com as minhas, que são muito mais distantes que entre as minhas e as tuas.
A vida te pede que comeces hoje mesmo, e que sejas uma criatura pensando no Bem, pensando no Amor, uma criatura renascida das trevas para a Luz. Alegra-te e conforta-te por estares agora comigo, escutando-me. E o teu maior dever não é somente me ouvires, fazeres o que eu faço, e viveres o que eu vivo; é necessário entregares a vida, se esta servir de alguma coisa que alimente a esperança dos que sofrem e esperam um conforto, de quem se dispôs a ajudar sem condições.
Levanta-te e vai, Maria, em busca dos filhos que não pudeste ter, dos Filhos do Calvário, aqueles que trazem em seus corpos as mesmas chagas impostas pelos homens em mim. E não duvides de que o teu amor por eles te salvará de todas as agressões da consciência, porque ela te libertará das trevas, brilhando eternamente na luz do Amor.
Ela levantou a cabeça novamente, para ver o Mestre, e somente de vislumbrar Seu sorriso, em meio às nuvens. Ele lhe transmitia o Seu adeus.
As mulheres acordaram chamando Maria, chorando, e a encontraram chorando também, e todas partiram apressadas, para anunciar aos discípulos que o Mestre tinha ressuscitado como Ele dissera antes de partir.
Os discípulos de Jesus compreenderam, mais tarde, o valor daquela mulher extraordinária e o esforço gigantesco que ela fizera, para mudar de um extremo ao outro: da vivência da beleza física e dos gozos materiais, da posse de jóias e vestuários de nobreza cedeu lugar a uma vida simples, onde as suas companhias eram os pobres e estropiados dos caminhos, as crianças sofredoras e sem lar, os velhos sem teto. Tomou como sua verdadeira família os leprosos, cuja única esperança era a vida futura.
Maria assumiu a direção do Vale das Flores, onde a Mãe de Jesus também estivera. Maria de Magdala ressurgiu das trevas para a luz do Cristo!...
Eliseu Rigonatti
1 Mas na tarde do sábado, ao amanhecer o primeiro dia da semana, vieram Maria Madalena e a outra Maria ver o sepulcro.
2 E eis que tinha havido um grande terremoto. Porque um anjo do Senhor desceu do céu, e chegando revolveu a pedra, e estava sentado sobre ela.
3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e a sua vestidura como a neve.
4 E de temor dele se assombraram os guardas, e ficaram como mortos.
Certas de que o corpo do Mestre ainda se encontrava no sepulcro, as mulheres o foram visitar. E não sabendo explicar o fato de estar a pedra fora do lugar, atribuíram a sua remoção a um terremoto. Para que elas pudessem testemunhar que o corpo já não se achava no túmulo, e assim mais facilmente acreditassem no Mestre redivivo, a pedra foi removida mediunicamente, pela mediunidade de efeitos físicos. Quanto ao anjo, era um espírito que se tinha materializado ali, para avisar as mulheres que reunissem os discípulos dispersos e desorientados, e partissem para a Galileia, onde receberiam as últimas instruções do Senhor.
5 Mas o anjo, falando primeiro, disse às mulheres: Vós outras não tenhais medo; porque sei que vindes buscar a Jesus que foi crucificado.
6 Ele já aqui não está; porque ressuscitou, como tinha dito; vinde e vede o lugar onde o Senhor estava posto.
7 E ide logo, e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou, e ei-lo aí vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis; olhai que eu vo-lo disse antes.
Se o emissário do Senhor fosse explicar a ambas as mulheres como é que os fatos se tinham passado com referência ao corpo de Jesus, e lhes dissesse que o Mestre vivia, embora sem aquele corpo, é fora de dúvida que elas não o entenderiam, e lançariam a confusão entre os discípulos, ainda sem saberem que rumo e resolução tomar. Por isso, foi mais fácil ao mensageiro celeste mostrar-lhes o sepulcro vazio e dizer-lhes que o Mestre tinha ressuscitado, e que deveriam ir encontrá-lo na Galileia.
8 E sairam logo do sepulcro com medo, e ao mesmo tempo com grande gozo, e foram, correndo, dar a nova aos seus discípulos.
9 E eis que lhes saiu Jesus ao encontro dizendo: Deus vos salve. E elas se chegaram a ele, e se abraçaram com os seus pés, e o adoraram.
10 Então lhes disse Jesus: Não temais; ide, dai as novas a meus irmãos para que vão a Galileia, que lá me verão.
Ao verem a sepultura vazia e ao ouvirem as palavras da boca de uma criatura angélica, a certeza de que o Mestre era vivo se apodera das mulheres, que se apressam, cheias de júbilo, a desempenhar a incumbência. Para reforçar-lhes mais a convicção com que deveriam falar aos discípulos, aparecelhes Jesus para confirmar as palavras de seu mensageiro.
A MENTIRA DOS JUDEUS
11 Ao témpo que elas iam, eis que vieram à cidade alguns guardas, e noticiaram aos príncipes dos sacerdotes tudo o que havia sucedido.
12 E tendo-se congregado com os anciãos, depois de tomar em conselho eram uma grande soma de dinheiro aos soldados.
13 Intimando-lhes esta ordem: Dizei que vieram de noite os seus discípulos, e o levaram furtado, enquanto nós estávamos dormindo;
14 E se chegar isto aos ouvidos do governador, nós lha faremos crer, e atenderemos à vossa segurança.
15 Eles, porém, depois de receberem o dinheiro, o fizeram conforme as instruções que tinham. E esta voz, que se divulgou entre os judeus, dura até ao dia de hoje.
Os israelitas julgavam que o Messias viria na pessoa de um poderoso príncipe, que libertaria a nação do jugo dos romanos, dando-lhes a primazia entre os povos. Por isso, grande número deles não acreditou que aquele Humilde Sacrificado na cruz fosse o Salvador.
E os sacerdotes, desapontados por não possuírem mais o corpo com o qual queriam confundir os discípulos, fizeram com que circulasse o boato de que o corpo tinha sido furtado enquanto os soldados dormiam.
JESUS APARECE AOS SEUS DISCÍPULOS NA GALILEIA
(Mc 16:9-20; Lc 24:13-53; Jo 20:11-23; At 1:6-11)
16 Partiram pois os onze discípulos para Galileia, para cima de um monte onde Jesus lhes havia ordenado que se achassem.
Na Galileia, onde Jesus começara o seu apostolado, e onde ministrara as primeiras lições a seus discípulos, queria o Mestre tê-los junto de si, pela última vez, para transmitir-lhes as derradeiras instruções sobre o futuro do Evangelho.
17 E vendo-o o adoraram; ainda que alguns tiveram sua dúvida.
Conquanto o tivessem visto, ainda houve incrédulos. Idêntico fato se passa atualmente com o Espiritismo: apesar de todas as provas, ainda há quem o negue.
O aparecimento de Jesus a seus discípulos, depois do seu desencarne, foi necessário para solidificar-lhes a fé, que até então era vacilante. Seus discípulos receberam seus ensinamentos; testemunharam-lhe as obras; depois assistiram à sua prisão e ao seu suplício; viram-no expirar, pregado na cruz; ajudaram carregar seu cadáver para o túmulo; não podiam alimentar dúvidas: O Mestre tinha morrido. Em seguida, no dia predito pelo Mestre, ele lhes aparece radiante de vida; fala com eles; dá-lhes ordens; na verdade, o Mestre Amado tinha ressuscitado. E depois, diante deles, parte para a elevada esfera espiritual donde viera, e donde continuaria a zelar pelos seus ensinamentos.
Então era bem certo o que ele lhes tinha ensinado: não havia a morte; todos deixariam o corpo de carne e reviveriam no corpo espiritual, e ascenderiam aos céus. A morte tinha sido vencida; a imortalidade da alma estava comprovada.
Eis porque foi preciso que Jesus expirasse na cruz. Era mister que todos os discípulos o vissem realmente morto, e que o vissem triunfar da morte para crerem em seus ensinamentos, e se disporem a evangelizar a humanidade. E uma vez que os fatos provaram a Verdade, com a certeza absoluta gravada nos corações, partiram os discípulos a espalhar a Boa Nova por todos os caminhos da terra.
18 E chegado Jesus, lhes falou, dizendo: Tem-se-me dado todo o poder no céu e na terra;
O sacrifício de Jesus em prol do esclarecimento espiritual de seus irmãos pequeninos, assegurou-lhe o cargo de Protetor Espiritual do nosso globo.
19 Ide pois e ensinai todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Ensinai a todos em nome do Pai, isto é, em nome de Deus, nosso Pai comum. E do Filho, isto é, em meu nome, porque sou o Mestre. E em nome do Espírito Santo, isto é, em nome dos espíritos do bem. Batízai a todos, isto é, fazei com que o maior número possível de criaturas tome conhecimento do Evangelho, e se redimam aplicando minhas lições no viver de cada dia.
20 Ensinando-as a observar todas as coisas que vos tenho mandado; e estai certos de que eu estou convosco todos os dias, até a consuma ção dos séculos.
Quando Jesus diz a seus discípulos que devem ensinar a todas as gentes a observar os seus preceitos, recorda-lhes os seguintes pontos: primeiro — Pregar e praticar. Jamais desmentir com os atos, o que se pregar com as palavras. O exemplo é o melhor dos mestres e o mais eloquente dos pregadores. segundo — Jamais pregar o Evangelho com segundas intenções, isto é, procurando, por meio dele, explorar o próximo. Mas que o pregador seja impulsionado apenas pelo amor aos pequeninos ignorantes da terra, e pelo sentimento do Bem. terceiro — Todos os que pregam têm o dever de se fortificarem pela oração e pela vigilância, a fim de exemplificarem o que pregam por meio de uma ação construtiva. quarto — Não se iludam os pregadores sinceros; dificilmente terão amigos; lembrem-se de que são os divulgadores da Verdade, a qual nem sempre agrada aos nossos irmãos terrenos. quinto — Através dos séculos, nos dias luminosos ou no meio das trevas da ignorância, onde quer que se encontre um discípulo sincero, por mais humilde e pequenino que seja, junto a ele estará um Mensageiro de Jesus, animando, amparando, fortificando e inspirando o trabalhador de boa vontade, o discípulo fiel.
Fim
FIM
Wesley Caldeira
Da Manjedoura A Emaús
Categoria: Livro Espírita
Ref: 11470
Capítulo: 30
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
Quantas foram as aparições? Onde e em que circunstâncias se verificaram?
Elas podem ser aglomeradas em três momentos: as aparições próximas da sepultura; aquelas produzidas em Jerusalém e suas cercanias; e as ocorridas na Galileia.
Mateus e Marcos ordenaram com brevidade as aparições.
No texto mateano, um Espírito elevado — pois “seu aspecto era como o do relâmpago e a sua roupa, alva como a neve” (MATEUS, 28:3) — provocou um abalo sísmico, quando se materializou e removeu a pedra que cerrava o túmulo de Jesus; aterrorizou os guardas e revelou às mulheres que o crucificado não estava mais ali, havia ressuscitado; e exortou-lhes a levarem a boa-nova aos apóstolos, acrescentando que Jesus esperaria por eles na Galileia.
Jesus, então, procura pessoalmente as mulheres (Maria de Magdala e Maria de Cléofas, a irmã de sua mãe) e reforça o convite para que os apóstolos se dirijam à Galileia.
Os discípulos partem para a montanha indicada pelo ressurrecto. No reencontro, em solo galilaico, alguns se prostram diante dele, outros duvidam, e recebem o mandato de cristianização dos povos.
Marcos acrescenta Salomé — mãe de Tiago e João — ao grupo de mulheres que caminhava para o túmulo, e chama a entidade espiritual de jovem, em vez de anjo, destacando a brancura de sua túnica. Situa esse Espírito à direita do interior do túmulo, atribuindo a ele o anúncio da ressurreição e a mensagem de reencontro na Galileia.
A tradição marcana propõe que Jesus apareceu somente a Maria de Magdala, que não foi acreditada.
Após, Jesus manifestou-se aos dois caminheiros de Emaús.
Por fim, em lugar não mencionado, Ele tornou-se visível aos onze apóstolos reunidos, censurou-lhes a incredulidade perante os testemunhos de sua ressurreição, convocou-os à evangelização das massas, outorgando- lhes, para isso, aptidões como a xenoglossia26 e a imunização a venenos, a cura de obsidiados e outras enfermidades.
Verificados esses acontecimentos, Jesus “foi arrebatado ao céu e sentou-se à direita de Deus”. (MARCOS, 16:19.)
Lucas ofereceu um relato nas mesmas linhas, porém, mais minucioso e registrando maior número de aparições.
Maria de Magdala, Joana de Cusa e Maria de Cléofas, diante da sepultura violada, entraram no túmulo, perplexas. Dois homens de vestes fulgurantes surgiram: “Por que procurais aquele que vive entre os mortos? Ele não está aqui, ressuscitou”. (LUCAS, 24:5 e 6.)
A narrativa lucana não diz se as entidades espirituais incumbiram as mulheres de transmitir alguma orientação aos apóstolos. Mas registra que elas contaram aos apóstolos o que viram e ouviram.
O episódio de Emaús é detalhadamente historiado no terceiro evangelho [Lucas].
Ignora-se, hoje, a correta localização de Emaús, a 60 estádios de Jerusalém, cerca de 12 quilômetros.
Séculos depois, o episódio era comemorado na cidade de Emaús Nicópolis, a 160 estádios de Jerusalém. No tempo das cruzadas, descobriram-se duas possíveis candidatas a Emaús: El-Qubeibeh e Abu Ghosh, construídas nas margens das estradas do período romano que levavam ao Mar Mediterrâneo.
Cléofas e outro seguidor de Jesus caminhavam tristes em direção a Emaús. Um estranho os abordou na estrada, indagando-lhes sobre o que conversavam. Os caminheiros, lamentosos, apresentaram singelo resumo daqueles três dias, da crucificação do profeta de Nazaré até o desaparecimento de seu corpo. Eles esperavam em Jesus o redentor político de Israel. Com Ele, os dois caminheiros pareciam ter sepultado suas esperanças. (LUCAS, 24: 13 a 24.) O estranho, então, censurou-os:
— “Insensatos e lerdos de coração para crer em tudo o que os profetas anunciaram! Não era preciso que o Cristo sofresse tudo isso e entrasse em sua glória?” (LUCAS, 24:25.)
Em seguida, Ele se pôs a interpretar, desde Moisés, as predições sobre o Messias.
Chegando a Emaús, Cléofas e o amigo rogaram:
— “Permanece conosco, pois cai a tarde e o dia já declina”. (LUCAS, 24:29.)
Apenas quando, à mesa, viram o convidado abençoar o pão e parti-lo é que nele reconheceram Jesus, que se desmaterializou no mesmo instante.
— “Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras?” (LUCAS, 24:32.)
Jesus apareceu aos apóstolos no momento em que os dois caminheiros retornavam de Emaús e relatavam a visita do Mestre. Ele se identificou, comeu diante de todos, abriu-lhes as mentes para que entendessem as Escrituras. Em vez de partirem para a Galileia, Jesus lhes determinou a permanência em Jerusalém, até serem “revestidos da força do Alto”. (LUCAS, 24:49.)
Em profunda comoção, os discípulos acompanharam Jesus até Betânia, de onde ascendeu aos céus.
Os apóstolos regressaram a Jerusalém com alegria e estiveram no Templo continuamente, em louvor a Deus. O ciclo de aparições de Lucas, como se vê, desenvolve-se apenas em Jerusalém e suas imediações.
A narrativa de João é abrangente. Enfoca, nos primeiros momentos, Maria de Magdala e nenhuma outra mulher. Maria é a verdadeira protagonista daquela manhã. A ex-obsidiada encontrou a sepultura vazia e alertou os apóstolos. Depois que João e Pedro testificaram o desaparecimento do corpo, Maria ficou a sós, e chorava, até que se inclinou para dentro do túmulo e viu dois anjos, um à cabeceira e outro aos pés do lugar onde o corpo estivera.
— “Mulher, por que choras?”
— “Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. (JOÃO, 20:13.)
Foi quando ela, voltando-se para fora do jazigo, viu alguém que lhe repetiu a pergunta, sem nele reconhecer Jesus (novamente transfigurado), como aconteceu aos caminheiros de Emaús. Ela supôs no estranho um empregado de José de Arimateia, responsável pelo jardim que adornava o sepulcro familiar:
— “Senhor, se foste tu que o levaste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar!”
— “Maria!”
Ante a inconfundível e dulçorosa inflexão de voz, ela o reconhece e exclama:
— “Rabunni!”
Isto é, Mestre. E se atira aos pés do Cristo, abraçando-os.
— “Não me retenhas, pois ainda não subi ao Pai. Vai, porém, a meus irmãos e dize-lhes: Subo a meu Pai e vosso Pai; a meu Deus e vosso Deus”. (JOÃO, 20: 15 a 17.)
Embora João e Pedro também tivessem visitado o sepulcro, Ele a escolheu.
Disse o Espírito Emmanuel (XAVIER, 2013g, cap. 11, p. 31-32):
Para muita gente, Maria de Magdala era mulher sem qualquer valor pela condição de obsidiada em que se mostrava na vida pública; no entanto, Ele via Deus naquele coração feminino ralado de sofrimento e converteu-a em mensageira da celeste ressurreição.
Ao cair da tarde, naquele domingo, dez apóstolos, temendo represálias dos líderes judeus e do povo, guardavam-se a portas fechadas. Ignora-se a quem pertencia e onde se situava essa residência. Como as mulheres e os apóstolos foram do sepulcro a ela em brevíssimo tempo, sua localização certamente era em Jerusalém. Passados alguns minutos, Jesus apareceu entre eles e disse:
— “A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. (JOÃO, 20:21.)
Paulo propôs uma aparição especial a Pedro (1 CORÍNTIOS, 15:5). Essa aparição foi confirmada por Lucas: “O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão”. (LUCAS, 24:34.)
João prossegue informando que Ele lhes mostrou as marcas dos cravos nas mãos e o golpe no lado. Num gesto simbólico, soprou sobre eles, esclarecendo:
— “Recebei o Espírito Santo”.
Tomé não estava presente e se recusou a crer nos fatos relatados.
— “Se eu não vir em suas mãos o lugar dos cravos e se não puser meu dedo no lugar dos cravos e minha mão no seu lado, não crerei!”
Com seu espírito crítico, Tomé procurou reduzir a magnitude do fato, porque ele não estava presente.
O Espírito Emmanuel observou (XAVIER, 2013e, cap. 100):
Tomé descontente, reclamando provas, por não haver testemunhado a primeira visita de Jesus, depois da morte, criou um símbolo para todos os aprendizes despreocupados das suas obrigações.
Ocorreu ao discípulo ausente o que acontece a qualquer trabalhador distante do dever que lhe cabe.
[...]
Tomé não estava com os amigos quando o Mestre veio. Em seguida, formulou reclamações, criando o tipo do aprendiz suspeitoso e exigente.
Nos trabalhos espirituais de aperfeiçoamento, a questão é análoga.
Matricula-se o companheiro, na escola de vida superior, entretanto, em vez de consagrar-se ao serviço das lições de cada dia, revela-se apenas mero candidato a vantagens imediatas.
Em geral, nunca se encontra ao lado dos demais servidores, quando Jesus vem; logo após, reclama e desespera.
Oito dias mais tarde, Jesus se materializou mais uma vez.
Conta Amélia Rodrigues que, enquanto os onze apóstolos meditavam na mesma sala com as portas fechadas, “uma aragem perfumada invadiu o recinto e uma claridade diamantina vestiu as sombras que ali pairavam com delicada luz, dentro da qual, esplendente e nobre, Ele surgiu”. (FRANCO, 2000, p. 158.)
Não houve censura, somente compaixão ao se dirigir ao apóstolo incrédulo.
— “Põe teu dedo aqui e vê minhas mãos! Estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!”
“Os pulsos dilacerados derramavam sulferina luz, que também jorrava da cabeça antes de espinhos, do peito ferido e dos pés destroçados. O dídimo acercou-se, transfigurado, e O tocou”. (FRANCO, 2000, p. 158.)
— “Tu creste, Tomé, porque me viste; bem-aventurados os que não viram e creram”. (BÍBLIA, 1965, JOÃO, 20:29.)
Era a última bem-aventurança.
JOÃO, 20:30 ainda informa que Jesus ofereceu muitos outros sinais, não mencionados em seu livro. E não somente isso.
“Há, porém, muitas outras coisas que Jesus fez e que, se fossem escritas uma por uma, creio que o mundo não poderia conter os livros que se escreveriam.” (JOÃO, 21:25.)
Lucas, em ATOS DOS APÓSTOLOS, 1:3 informou que Ele apareceu ainda várias vezes, “com muitas provas incontestáveis: durante quarenta dias apareceu-lhes e lhes falou do que concerne ao Reino de Deus”.
Paulo, além de ressalvar uma aparição especial a Pedro, acrescentou outras: “apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez [...] apareceu a Tiago e, depois, a todos os apóstolos”. (1 CORÍNTIOS, 15:6 e 7.)
Daí, é preciso compreender que cada evangelista focalizou, do universo de aparições, aquelas mais expressivas à sua óptica, a seus propósitos e público destinatário. Os quatro escritores canônicos não fizeram história, ou relatos cronológicos, ao relacioná-las; compuseram textos de divulgação, baseados em fatos reais, em arranjos cuja seleção de materiais e ordem respeitou também o toque da inspiração superior. Unidade na diversidade, produzindo harmonia, como num quarteto de vozes.
A última voz, ou o Evangelho de João, é concluído com o relato da aparição de Jesus às margens do lago de Genesaré.
Sete apóstolos estavam presentes: Pedro, Tomé, Natanael, João e Tiago, seu irmão, e dois não especificados.
Pedro quis pescar, e os demais o acompanharam. Nada pescaram, no entanto. Amanhecia, e da praia alguém lhes sugeriu:
— “Lançai a rede à direita do barco e achareis”. (JOÃO, 21:6.)
Eles não reconheceram Jesus, mas atenderam ao estranho, e faltaram forças para puxar a rede, tal a quantidade de peixes apanhada.
Só aí João reconhece Jesus transfigurado. Simão atira-se no lago, em direção à praia, seguido pelos outros apóstolos, no barco. Era o terceiro reencontro coletivo desde sua morte.
Quando chegam à praia, Jesus os aguarda e os convida para comer. Permanecia transfigurado, porque João comenta que ninguém ousava perguntar Quem és tu? — todavia, sabiam tratar-se de Jesus.
A narrativa está repleta de símbolos. Não que Jesus os desejasse; mas é bem provável que tenha sido uma necessidade dos que interferiram no texto, introduzindo e moldando elementos até sua configuração final, no término do século I.
Certos intérpretes presumem, mesmo, que todo o capítulo 21 seja um acréscimo dos discípulos da escola de João; um acréscimo muito próximo ao tempo de João, pois que consta em todos os manuscritos.
Os fatos são apresentados de modo a transmitir as mensagens com que os redatores querem impregnar os acontecimentos, a fim de que aos episódios da aparição se sobrepusessem as ideias teológicas dos narradores.
A vocação e a missão de Pedro, bem como dos apóstolos, são realçadas.
“Simão Pedro lhes disse:
— ‘Vou pescar’.
Eles lhe disseram:
— ‘Vamos nós também contigo’.” (JOÃO, 21:3.)
O apostolado é representado na pesca, enquanto a quantidade de peixes salienta a fecundidade do trabalho apostólico. O número de peixes, 153 (JOÃO, 21:11), por certo não é fruto da contagem dos peixes, mas exercício de gematria — “sistema criptográfico que consiste em atribuir valores numéricos às letras”. Cento e cinquenta e três: o valor somado das letras das palavras hebraicas dggym gdwlym, utilizadas para a menção aos peixes. A rede que não se rompe propõe a coesão, a unidade a ser buscada a fim de propiciar o êxito da tarefa apostólica junto às comunidades cristãs.
Finda a ceia, Jesus volta-se para Pedro (JOÃO, 21:15):
— “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?”
— “Sim, Senhor, tu sabes que te amo.”
— “Apascenta os meus cordeiros.”
Duas outras vezes Pedro foi questionado, para ouvir de Jesus: “apascenta as minhas ovelhas”. (JOÃO, 21:16 e 17.)
Pedro tinha negado Jesus por três vezes, em torno de uma fogueira; novamente, em torno de uma fogueira, ele o reafirma três vezes.
O texto joanino relata que, ante a terceira indagação, Pedro se entristeceu. Natural que Simão visse ali uma alusão às três negações. Ele respondeu:
— “Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que te amo”. (JOÃO, 21:17.)
Aqui Simão evoca, com o tu sabes tudo, os dons de Jesus. Se Jesus sabe tudo, Pedro sente que nada pode ocultar, e é transparente e sincero: tu sabes que te amo — o amor consciente.
À tríplice negação, dá-se a tríplice profissão de amor, como forma de superação do conflito psicológico do apóstolo.
Por isso, São João da Cruz,27 o grande místico, com profunda sabedoria, afirmou: “ao entardecer sereis examinados no amor”.
Luís Alonso Schökel, com beleza, observou:
“Se Mateus propõe a confissão de fé como fator de sua consistência ‘pétrea’, João propõe o amor a Jesus como condição e garantia de sua ação pastoral. Pedro amadureceu no amor”. (BÍBLIA, 2000, JOÃO, 21:15-nota.)
Aquela primavera nunca será esquecida.
As aparições deixaram um legado de fé imperecível, e marcaram o fim da história de Jesus; não, porém, o fim de sua presença na história.
— “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (MATEUS, 28:20.)
26 N.E.: É o uso de uma língua (escrita ou falada) que se não aprendeu e que se não conhece em condições normais. O médium, influenciado por um Espírito, fala uma língua estrangeira que lhe é por inteiro desconhecida. Dicionário de filosofia espírita, J. Palhano Jr., Editora Léon Denis.
27 N.E.: Religioso e escritor espanhol (1542–1591). Aos 25 anos conheceu Santa Teresa e juntos decidiram reformar as ordens carmelitas.
Fénelon disse inspirado:
Um dia, Deus, em sua inesgotável caridade, permitiu que o homem visse a verdade varar as trevas. Esse dia foi o do advento do Cristo. Depois da luz viva, voltaram as trevas. Após alternativas de verdade e obscuridade, o mundo novamente se perdia.[...] (KARDEC, 2013c, cap. I, it. 10.)
O homem não havia alcançado o apogeu de sua maturidade ao tempo de Jesus. Logo, a revelação também não havia chegado ao apogeu.
Compreendendo isso, Jesus prometeu:
Se me amais, observai os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique eternamente convosco, o Espírito de Verdade, a quem o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque habitará convosco, e estará em vós. (BÍBLIA, 1965, JOÃO, 14:15 a 17.)
Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas, e vos recordará tudo o que vos tenho dito. (BÍBLIA, 1965, JOÃO, 14:26.)
A revelação seria futuramente completada.
Durante quase trezentos anos, o Cristianismo primitivo educou corações para a vivência de uma religiosidade superior.
Cerca de um milhão de cristãos foram perseguidos, sendo a grande maioria levada ao martírio.
Contudo, no ano 313 se iniciaria uma etapa nova para a mensagem do Cristo.
Naquela data, o Édito de Milão reconhecia o direito e a liberdade de ser cristão, que Cláudio Domício Nero havia retirado desde o ano de 64, num total de 249 anos de perseguições, às vezes intensificadas, às vezes amenizadas.
Abandonadas as catacumbas, os catecúmenos passaram, aos poucos, da condição de perseguidos a perseguidores, à medida que se enfronhavam nos gabinetes da política humana e ajuntavam riquezas.
Consciências lúcidas do Cristianismo constataram o fenômeno, impotentes.
A corrupção do ideal cristão eclipsava a essência do Evangelho, que foi sempre um chamado à transformação pessoal.
Introduziram-se reformas e hábitos que foram distanciando a mensagem de seu autor. No ano de 320, iniciou-se o uso das velas no culto; em 375, iniciou-se a devoção aos santos. Em 394, a missa foi instituída; em 528, surgiu a extrema-unção. (FRANCO, 1995, p. 89.)
Logo depois, Justiniano I — o imperador do Oriente (527–565), que já havia mandado fechar a escola neoplatônica de Atenas em 529 d.C., herdeira das tradições reencarnacionistas de Platão — conseguiu, em 553, que as teses de Orígenes fossem consideradas heréticas, no V Concílio Ecumênico de Constantinopla II. Orígenes, um dos fundadores da teologia da Igreja, ao lado de outros padres primitivos, defendia a preexistência da alma e sua transmigração, isto é, sua existência em corpos sucessivos.
Philotheus Boehner e Etienne Gilson (2007, p. 49) afirmaram, na História da filosofia cristã:
A controvérsia acerca de Orígenes, sinceramente admirado também por muitos varões de grande santidade, levou à ruptura das relações amistosas entre São Jerônimo e Rufino, e, finalmente, à solene condenação de Orígenes no 5o Concílio Ecumênico de Constantinopla, no ano 553.
No ano 660, Bonifácio III se declarou bispo universal, papa (do grego páppas, “pai”), embora Jesus houvesse recomendado: “A ninguém na Terra chameis ‘Pai’, pois um só é o vosso Pai, o celeste”. (MATEUS, 23:9.) Em 763, surgiu o impositivo da adoração às imagens e relíquias, contrariando o segundo mandamento do Décalogo; em 993, começou a canonização dos santos; em 1070, foi imposta a infalibilidade da Igreja, que culminou na infalibilidade papal em 1870. (FRANCO, 1995, p. 89.)
Ou seja, o mosaísmo fixou o monoteísmo, mas prosseguiu fomentando o ritualismo, e ofereceu a prece como linha de interação entre o homem e Deus.
Com Jesus, o ritualismo é substituído pelas ações enobrecedoras, no culto ao amor. O amor e a prece são revelados como as mais poderosas expressões de comunhão com Deus.
A chegada do Catolicismo restabeleceu o papel do rito, e a Igreja se transformou, no lugar da prece, na intermediária entre o homem e Deus.
Encarcerada nos claustros monásticos, a árvore do Evangelho foi sacrificada e, sem a liberdade e sem o sol da verdade, definhou.
Em 1184, instituiu-se a “Santa Inquisição” e, logo depois, em 1190, a venda das indulgências. (FRANCO, 1995, p. 89.)
Surgem templos resplandecentes na noite medieval.
No começo do século XVI, era inevitável a Reforma, com Martinho Lutero (1483–1546).
A paciência de Lutero com o clero romano saturou quando o papa Júlio II ofereceu indulgências aos europeus, concedendo perdão aos pecados daqueles que mandassem dinheiro para a reconstrução da Catedral de São Pedro, em Roma. Este e outros abusos levaram Lutero a protestar publicamente, fazendo-o à moda da época, afixando suas ideias em local público para provocar o debate. Em 31 de outubro de 1517, amanheceram pregadas na porta da igreja do castelo de Wittenberg as famosas 95 teses.
Posteriormente, os discípulos e seguidores de Lutero se separaram, criando correntes, apresentando interpretações variadas do Evangelho.
A Renascença, então, abriu novo horizonte cultural na Terra.
A Ciência e a Filosofia foram-se libertando lentamente da mordaça e das imposições das religiões dominantes.
O século XVIII inaugurou a Era da Razão,28 preparando, assim, para um século mais tarde, a chegada da Terceira Revelação, o Consolador prometido por Jesus.
A Reforma luterana29 veio ao mundo com a missão especial de exumar a “letra” dos evangelhos, enterrada nos seminários e conventos. Após essa tarefa, cumpria ao Consolador, pela voz do Espiritismo, esclarecer o “espírito” das lições do Cristo.
José Petitinga esclarece que:
O Espiritismo é a Doutrina de Jesus em espírito e verdade, sem fórmulas nem ritos, sem aparências nem representantes, sem ministros. [...] “É a religião da Filosofia, a Filosofia da Ciência e a Ciência da Religião”, conforme predicou Vianna de Carvalho em nossa Casa, com justas razões.” (FRANCO, 2011, cap. 16, p. 271.)
Num momento histórico de avanço do materialismo, de insurreição da ciência e da filosofia contra a religião, a Doutrina Espírita surge como a ciência que pergunta, investigando e confirmando a imortalidade; a filosofia que equaciona os enigmas do comportamento humano; a religião que expressa a necessidade do amor para a união dos homens.
Religiões deformadas pelos dogmas, escravizadas pelos interesses políticos e econômicos, não conseguiam fazer oposição ao alastramento do materialismo.
O Espiritismo surge como união entre a fé e a razão; uma culminância da revelação e uma convergência das revelações.
Moisés revelou o princípio da justiça. Jesus revelou o principado do amor.
O papel do Espiritismo é reviver os ensinamentos do Cristo, convocar as criaturas ao melhoramento pessoal e completar os conhecimentos essenciais ao progresso do Espírito, que alicerçam a ética formulada por Jesus.
“[...] Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá [...]” (KARDEC, 2013c, cap. I, it. 9, p. 47.), pois o Espiritismo é uma revelação progressiva em si mesma, dada em circuito aberto, e não fechado, como uma revelação permanente.
A revelação de Jesus, entretanto, ocupa o centro das três revelações. O amor é a síntese da lei divina, é a própria lei em sua expressão máxima. A justiça aplaina os caminhos do amor, e a verdade lhe dá amplitude e grandeza, mas o amor é a maior força de comunhão entre Deus e o homem.
Hoje a coletividade humana se encontra outra vez num período crítico de angústias diante do problema da dor, enclausurada ainda no conflito entre a razão e a animalidade.
As ideias espíritas coordenarão lenta transição para o homem, esclarecendo-o com a verdade e firmando Jesus nas bases do comportamento humano, como modelo e guia.
Jesus, o Cristo, foi crido e venerado. Jesus, o guia e o modelo, além disso, deverá ser compreendido e aplicado.
Seu régio vulto expandiu a majestade do amor, dividindo a história.
Sua voz inundou os campos da razão com a libertadora perspectiva do reino de Deus.
Suas mãos, embaixadoras da paz, estenderam-se para o mais consolador convite já endereçado aos corações:
— “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”. (MATEUS, 11: 28 a 30.)
28 N.E.: Surgiu imediatamente depois do misticismo, da religião e da superstição da Idade Média. A Era da Razão representou uma gênese no modo como o homem via a si próprio, a busca do conhecimento e o universo. Neste período de tempo, os conceitos de conduta e pensamento que o homem anteriormente tinha, agora podiam ser contestados verbalmente e por escrito. Medos como ser proclamado herege ou queimado na fogueira foram descartados. Este foi o início de uma sociedade aberta em que os indivíduos eram livres para buscar a felicidade individual e a liberdade.
29 N.E.: Movimento religioso europeu do séc. XVI inspirado por Martinho Lutero e Jean Calvino, que deu origem às igrejas protestantes que não se sujeitaram às ordens da Igreja Católica de Roma.
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Neio Lúcio
foi valoroso condutor de homens.
Milhões de pessoas curvaram-se-lhe às ordens.
Todavia, deixou o corpo como qualquer mortal e seus restos foram encerrados numa urna, que é visitada, anualmente, por milhares de curiosos e seguidores.
Carlos V, poderoso imperador da Espanha, sonhou com o domínio de toda a Terra, dispôs de riquezas imensas; governou muitas regiões; entretanto, entregou, um dia, a coroa e o manto ao asilo de pó.
era um grande homem.
Fez muitas guerras.
Dominou milhões de criaturas.
Deixou o nome inesquecível no livro das nações.
Hoje, porém, seu túmulo é venerado em Paris…
Muita gente faz peregrinação até lá, para visitar-lhe os ossos…
Como acontece a Maomé, a Carlos V e a Napoleão, os maiores heróis do mundo são lembrados em monumentos que lhes guardam os despojos.
Com Jesus, todavia, é diferente.
No túmulo de Nosso Senhor, não há sinal de cinzas humanas.
Nem pedrarias, nem mármores de preço, com frases que indiquem, ali, a presença da carne e do sangue.
Quando os apóstolos visitaram o sepulcro, na gloriosa manhã da Ressurreição, não havia aí nem luto, nem tristeza.
Lá encontraram um mensageiro do reino espiritual que lhes afirmou: “Não está aqui.” (Mt 28:6)
E o túmulo está aberto e vazio, há quase dois mil anos.
Seguindo, pois, com Jesus, através da luta de cada dia, jamais encontraremos a angústia da morte e, sim, a vida incessante.
No caminho de notáveis orientadores do mundo poderemos encontrar formosos espetáculos da glória passageira; contudo, é muito difícil não terminarmos a experiência em desilusão e poeira.
Somente Jesus oferece estrada invariável para a Ressurreição Divina.
Quem se desenvolve, portanto, com o exemplo e com a palavra do Mestre, trabalhando por revelar bondade e luz, em si mesmo, desde as lutas e ensinamentos do mundo, pode ser considerado cidadão celeste.
Joanna de Ângelis
Florações Evangélicas
Categoria: Livro Espírita
Ref: 3331
Capítulo: 21
Página: 71
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
O criminoso inqualificável que mata com requintes de sadismo e o suicida melancólico que investe, cobarde, contra a própria vida, sofrem a psicose do medo. O grupo anarquista que consuma agressões revoltantes em nefastas maquinações da crueldade e o pai de família insensível no lar, ocultam-se nos rebordos do medo, buscando ignorar a enfermidade que os desequilibra. Na quase totalidade dos crimes que explodem, opressivos, encontram-se os rastros do medo sempre presente. As constrições morais pungentes, econômicas apavorantes, sociais caóticas, educacionais de solução difícil, das enfermidades de caráter irreversível, se fazem fatôres preponderantes para que grasse o medo, soberano. Em tal particular, desempenharam relevante papel as normas religiosas do passado que ensinavam o “temor" em detrimento do amor" a Deus, os preconceitos exacerbados ante os quais a gravidade do erro era ser este conhecido e não apenas praticado, desde que se demorasse ignorado, contribuíram expressivamente para a atmosfera que hoje se espalha célere e morbífica. Contudo, as informações espíritas responsáveis pela natural realidade do além-túmulo, desvelando os falsos “mistérios" e elucidando os enigmas ontológicos, são portadoras do antídoto ao medo, mediante a confiança que ministra aos que se abeberam da sua água lustral, penetrando de paz quantos se comprazam em meditar e agir com segurança nas diretrizes de fácil aplicação. O labor fraternal, o culto doméstico do Evangelho, o pensamento de otimismo frequente e o recolhimento da oração, a par do uso da água magnetizada e do passe, produzem expressiva terapêutica valiosa e de imediatos resultados para a aquisição da saúde e da renovação, combatendo o medo.
Retornando da sepultura vazia, disse Jesus aos discípulos amedrontados: “Sou eu, não temais". Todo o Evangelho é lição viva de sadia tranquilidade e elevado otimismo. Ora reeditado através do Espiritismo, é o mais eficaz processo psicológico atuante, capaz de edificar nos corações e nos espíritos conturbados do presente a consubstanciação das promessas de Jesus: “Eu vos dou a minha paz. “Eu ficarei convosco por todo o sempre. “Vinde a mim os cansados e oprimidos. “Tende bom ânimo: eu venci o mundo!" Reflitamos, e, sem receio, avancemos construindo com o amor a fim de que o amor nos responda à sementeira de esperança, com a floração da paz e da alegria a benefício de todos.
“Não temais: ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galiléia e lá me hão de ver ".
(Mateus, 28:10)
“A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terr estar e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade, que é o melhor preservativo contra a loucura o suicídio"
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo 5º — Item 14)
Espíritos Diversos
Alma e Coração
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Certamente, Jesus esteve, está e estará sempre conosco, no levantamento do Reino de Deus, (Mt 28:20) e, por isso mesmo, urge reconhecer que, para isso, ele não nos reclama demonstrações de heroísmo ou espetáculos de grandeza.
Tudo em semelhante edificação é compreensível e simples, mas, por esta razão, o Mestre espera que as nossas tarefas compreensíveis e simples sejam cumpridas por nós, em regime de esforço máximo, a fim de que venhamos a colaborar na fundação da estrutura eterna.
Para que atinjamos, no mundo, o Reino de Deus, não nos pede o Senhor peregrinações de sacrifício a regiões particulares; espera, no entretanto, que demonstremos coragem suficiente para ver, dia por dia, no exato cumprimento de nossos deveres, na viagem difícil da reencarnação.
Não exige que nos diplomemos nos preceitos gramaticais do idioma em que desfrutamos agora o privilégio do entendimento mútuo; espera, porém, que saibamos dizer sempre a palavra equilibrada e reconfortante, em auxílio de nossos companheiros da idade.
Não nos obriga à renúncia dos bens terrenos; espera, todavia, que nos dediquemos a administrá-los sensatamente, empregando as sobras possíveis no socorro aos irmãos em penúria.
Não nos impele a ginásticas especiais para o desenvolvimento prematuro de forças físicas ou psíquicas; espera, entretanto, que nos esforcemos por barrar os pensamentos infelizes, dominando as nossas tendências inferiores.
Não nos solicita a perfeição moral de um dia para outro; espera, contudo, que nos disponhamos a cooperar com ele, suportando injúrias e esquecendo-as, em favor do bem comum.
Não nos determina sistemas sacrificiais de alimentação ou processos de vida incompatíveis com as nossas necessidades justas e naturais; espera, porém, que tenhamos respeito ao corpo que a Lei da Reencarnação nos haja emprestado, guardando fidelidade invariável aos compromissos que assumimos, uns à frente dos outros.
Não nos aconselha o afastamento da vida social, sob o pretexto de preservarmos qualidades para a glória celeste; espera, no entanto, que exerçamos bondade e paciência, perdão e amor, no trato recíproco, a fim de que, a pouco e pouco, nos certifiquemos de que todos somos irmãos perante o mesmo Pai.
Jesus não nos pede o impossível; solicita-nos apenas colaboração e trabalho na medida de nossas possibilidades humanas, cabendo-nos, porém, observar que, se todos aguardamos ansiosamente o Mundo Feliz de Amanhã, é preciso lembrar que, assim como um edifício se levanta da base, o Reino de Deus começa de nós. (Lc 17:21)
Caminho Espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 63
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Ante a fome de paz que te atormenta os dias, decerto já sonhaste com a disposição de repousar, além da morte, recusando o cálice de angústia que a existência carnal te sugere…
Cultivas a virtude e aspiras, sem dúvida, ao prêmio natural que o trabalho irrepreensível te granjeou.
Sofres e reclamas consolo…
Choras e pretendes alívio…
Entretanto, para lá das fronteiras terrestres, o amor te fulgirá sublime, no coração, como estrela surpreendente, mas ouvirás os soluços daqueles que deixaste sob a névoa do adeus…
Escutarás as preces de tua mãe e os rogos de teus filhos, quais poemas de lágrimas a desfalecerem de dor sobre a tua cabeça invadida de novas aspirações e tocada de novos sonhos.
Compreenderás a renúncia com mais segurança e exercerás o perdão sem dificuldade…
A consciência tranquila ser-te-á uma bênção; contudo, o anseio de ajudar fremirá no teu peito inspirando-te a volta.
E reconhecendo que o Céu verdadeiro não existe sem a alegria daqueles que mais amamos, regressarás por amor ao campo da luta para novamente experimentar e sofrer, esperar e redimir, adquirindo o poder para ascensões mais altas, porquanto, pela força do bem puro, descobrirás com o Cristo de Deus a luz da abnegação que nos impele sempre a horizontes mais vastos, repetindo também com Ele, aos companheiros de aprendizado, a divina promessa: — “Em verdade estarei convosco até ao fim dos séculos”, (Mt 28:20) porque não há felicidade para os filhos acordados de Deus, sem que todos os filhos de Deus entrem efetivamente na posse da felicidade real.
(Reformador, fevereiro de 1960, p. 40)
Feliz Regresso
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Querida mãezinha, abençoa sua filha.
Maria Helena e eu desejávamos complementar com a nossa modesta colaboração a festa consagrada ao nosso irmão Augusto, a fim de falarmos em nossos aniversários.
Agradeço, eu mesma, os pensamentos de carinho com que me iluminaram o coração e as dádivas de amor que me proporcionaram, na pessoa de nossos pequeninos e de nossas irmãs que desde ontem acolhem as lembranças do nosso amigo aniversariante do dia 27.
Hoje, queremos, a irmã e eu, felicitá-la igualmente por seu dia 29, a data formosa em que os nossos corações, com o coração do papai, nos enfeitávamos com as flores da alegria. Parabéns, mãezinha querida! Deus a recompense com a felicidade que o seu carinho faz por merecer.
Hoje, estamos aqui todos juntos. Vovó Ester, papai, Maria Elisa e os meninos, agora homens feitos, e o Homerinho com a Já e o nosso Fernando interligados conosco pelos fios do pensamento. Pois hoje, mãezinha, venho pedir a você um presente diverso, contando a minha história.
Começarei por dizer que em meados deste século, peregrinava no Plano Espiritual, com cinco irmãos, junto dos quais era eu a irmã doente que eles suportavam. Lutas enormes de passado recente me haviam retirado os movimentos. Chorava com a minha inutilidade. Pedia em preces a Deus me suprimisse a condição inferior. Um dos irmãos, o mais forte de todos, quase que me carregava, sozinho, tão grande o amor com que me desejava o reequilíbrio espiritual. Percorremos longas extensões de Espaço, alimentando esperanças e sonhos. Queríamos um pouso. Precisava encontrar um refúgio em que me tratasse e os companheiros me auxiliavam. Benfeitores e amigos generosos nos visitavam na jornada em que as pausas periódicas para descanso se faziam precisas. Prometiam-nos apoio e doavam-nos recursos sempre renovados para que avançássemos algo mais…
Houve, um dia, mãezinha querida, em que chegamos a um local de grande encantamento e encontramos um tronco de luminosa beleza. Flores despontavam dele prometendo maravilhoso futuro. Sábio amigo da Vida Superior veio a nós e nos disse que vagueávamos nas imensidões da vida maior, à maneira de pássaros fatigados e infelizes. E aconselhou-nos uma parada. Seria aquele tronco robusto a morada de Deus para nós. Faríamos um ninho para viver e renovar-nos. Ficamos todos contentes. Entretanto, precisávamos de alguém que viesse a fim de amparar-nos na construção.
Esse mesmo sábio veio depois com uma jovem tão generosa e tão linda que, mesmo, sem ver-nos, de todo, encontrou-nos em sonho e decidiu socorrer-nos. Foi assim que esse iluminado coração de menina e moça começou a trabalhar, amparando-nos a todos. Primeiramente, recebeu a mim e ao irmão que me oferecia ombros fortes na caminhada para que nos detivéssemos, de modo a valorizar o tempo e a vida. Os outros igualmente foram acomodados por ela em ninhos formados com imenso amor.
Entretanto, mãezinha, cheguei primeiro aos braços da jovem querida por ser doente, conquanto escoltada pelo irmão que me protegia. O tronco me guardou carinhosamente e comecei a receber a dedicação da menina querida que me envolvia em ternura.
Creia que os sacrifícios dela foram feitos heroicos. Ela dedicou-se inteiramente ao ninho em que me achava. Sabendo que não me movia, era ela meus braços e minhas mãos. Porque eu nada pudesse falar, pela enfermidade que trazia, ela própria me contava lindas histórias, que eu ouvia em silêncio, dando a ela o sinal de que compreendia quanto me comunicava em seu amor.
Nunca mais essa jovem querida me abandonou. Saiu das festas em que fora rainha. Esqueceu as alegrias da juventude para ser minha proteção e minha própria vida. Nunca a vi irritar-se porque eu lhe exigisse o trabalho constante de uma enfermeira que nunca desanimasse.
Quando me via triste, na prisão de mim mesma, colocava-me em terraço para ver a Natureza de Deus e chamava-me “meu amor”. Por mais de vinte e três anos, não tive outra companheira melhor. Ela, a benfeitora, era meu regaço, minha oração, meu sentido de viver e minha bênção de cada dia.
Notava que todos os demais irmãos cresciam felizes e, no íntimo, sentia de todos eles uma profunda saudade com essa afeição de quem vive perto-longe… Ela, entretanto, conversava a sós comigo, qual se representasse eles todos. O tronco que Deus nos concedera por mansão de bondade e entendimento, deitava raízes de trabalho e produzia frutos de serviço cada vez mais preciosos para a nossa manutenção.
O tempo corria para os outros e para essa jovem querida e eu mesma, o relógio parecia caminhar devagarinho, mas tanto amor entre nós duas, no tronco maravilhoso, não nos dava tempo para registrar qualquer dor. Amparei-me a esse coração juvenil por longos dias, à maneira da hera numa planta de Deus que nunca se lastimou por suportar-me.
Até que, um dia, as forças da vida me trouxeram curada à Vida Maior, depois desse tratamento de amor, entre as paredes do lar. E por mais que esplendores de natureza cósmica me chamem a atenção, por mais tentadores os convites para seguir além, à busca de conhecimentos superiores, não mais pude esquecer a jovem abençoada que me acolheu e curou com bondade.
Essa jovem, mãezinha querida, é você mesma que tudo me deu de bom e belo sem que eu pudesse retribuir. E sei que a nossa separação se fez tão dolorosa para nós duas, que você adoeceu de saudade, enquanto me recolhia às preces incessantes, rogando a Deus lhe conservasse a saúde e a paz, a esperança e a alegria.
O irmão que me transportava é o nosso Homerinho que se nos converteu em amigo e apoio seguro.
O tronco admirável, em meu apólogo, é o papai que nos resguardou a todos nos braços — Maria Helena e os irmãos presentes eram os companheiros que a sua ternura abençoou igualmente.
Agora, mãezinha, a você que nos deu tanto, especialmente a mim que lhe absorvi o tempo, a vida, o sentimento e a alma, venho pedir pelo tronco amigo e generoso, cujas raízes estão algo doentes.
Não tenho outro anjo a que recorrer para sustentá-lo nas forças profundas. Papai reclama um tratamento que só você poderá patrocinar. E sou eu a única filha que lhe conhece todos os potenciais de carinho, capaz de entender a necessidade de semelhante assistência. Impossível que em mais de vinte e três anos de amparo constante, não pudesse auscultar-lhe os tesouros de amor e dedicação para julgá-la a pessoa que me pode atender.
Mãezinha, você que é tão compreensiva e tão boa, peça ao nosso Homerinho, que tanto me auxiliou, a revisar as energias do papai, de modo a restabelecê-las como se faz preciso.
Filhos não pedem perdão às mães porque se reconhecem automaticamente perdoados, ainda mesmo quando estejam em falta confessa. Por isso mesmo, esta é a mensagem dos nossos parabéns em seu natalício, com todo o amor de seus filhos em meu amor, pois rogo a todos eles em pensamento para que me subscrevam as felicitações desta noite.
Querida minha, minha querida mãe, receba com meu pai, com a vovó Esther e com todos os corações queridos, junto de nossa Maria Helena que faz também suas as minhas pobres palavras, todo o amor e todo o reconhecimento de sua filha, sempre sua,
Querida mãezinha, querido papai, amigos queridos. Deus, Nosso Pai de Infinita Bondade, nos abençoe e ilumine sempre.
Querida mamãe, papai querido, os dias correm, quando a alegria resplende sobre nossos caminhos, entretanto, quando a saudade se coloca de vigia, junto de nós, os momentos como que se imobilizam no relógio e o tempo se nos afigura uma afiada lâmina a nos retalhar o coração. Ainda assim, não desejo acentuar o sofrimento da separação e sim dizer-lhes de uma outra alegria que se esconde nas provações. A felicidade misteriosa de crer e amar, com a bênção de Deus, ainda mesmo que tempestades de pranto nos esmaguem a estrada com granizos da angústia.
Celebramos aqui um nascimento novo. É uma espécie de primavera que renasce do inverno, essa emoção, feita de júbilo e lágrimas, que sentimos. A morte é comparável ao frio que entorpece, no entanto, quem nos privará do Sol no amanhecer? Dessa alvorada nova que se nos represa dentro d’alma por chuva de esperança, venho eu para agradecer…
Compreendo, mãezinha, a sensação de quase luto que lhe tomou o espírito, desde os primeiros dias do mês que vamos terminando no calendário terrestre… E ainda hoje, às três da tarde, abracei-a com toda a minha ternura para que o momento de nossas lembranças entre as três e quatro horas, depois do meio-dia, não lhe causasse mais intensa dor…
Papai querido, não estranhe essa nossa vinculação. Não me admitam esquecida ou indiferente. As recordações do lar continuam sendo minhas. Não sei definir tudo o que sinto nas fibras mais íntimas do ser, mas desejo lembrar a imagem da roseira no solo com a rosa que se lhe arrancou à vida. Quem afirmará na Terra, que a flor arrebatada se desligou inteiramente do ninho verde em que foi nascida? Quem conseguirá contradizer no mundo a minha certeza de que um laço de perfume continua ligando a raiz no jardim e a roseira dilapidada com a flor que partiu? Nessa definição, estimaria confidenciar-lhes quanto amor prossegue a enovelar-nos uns aos outros.
Nossa querida Maria Célia, ao meu lado, repete o que digo e acrescenta: e os dias de comunhão na felicidade que ficaram na memória para sempre? E as vozes musicadas do recinto doméstico que se nos fixam nos recessos do sentimento? E as preces que foram pronunciadas com todo o calor de nossa fé buscando a nossa união com Deus? E as horas em que as lágrimas se misturavam com os sorrisos, testemunhando-nos a ternura? E os planos abençoados dos pais queridos, traçando-nos o futuro submetido aos desígnios de Deus? Quem, nas forças de nosso novo mundo, esquecerá as mãos que nos tocaram na despedida? Os beijos de amor imenso que mais se pareciam com asas de carinho, na ânsia de seguir-nos na Imortalidade?
Nunca haverá separação entre os que se amam… Deus não nos criaria para que nos perdêssemos uns dos outros. Realmente, a viagem para a iluminação na Vida Maior é uma escada de ascensão difícil. Não há subida sem esforço e suor. Por isso mesmo, nesta noite, renovo aos pais queridos aqueles agradecimentos que me penderam dos lábios, sem que a minha voz conseguisse enunciá-los.
Em vista disso, retorno à noite que ficou marcada no tempo, rememorando todos os detalhes do adeus que jamais será solidão e inclino-me perante a Divina Providência para expressar o meu reconhecimento pela família querida que me acolheu e que me ensinou a viver para ser melhor.
Mãezinha, papai, todos estão aqui nas imagens dos meus pensamentos reconhecidos. Homerinho, Maria Elisa, Marquinho, Marcelo, Marcos e também todos — todos aqueles corações queridos que palpitavam com os nossos…
É verdade que as circunstâncias não me permitiam colecionar todos os apontamentos daqueles instantes em que os Mensageiros de Jesus nos transportavam no próprio regaço para que a nossa fé não esmorecesse… Se os que ficam são amparados pelo bálsamo de mãos generosas e amigas, os que partem igualmente se reconhecem acobertados pela proteção de companheiros outros que lhes adormecem a sensibilidade para que a cirurgia espiritual se processe.
Digo assim, papai, porque efetivamente, a desvinculação, pela nossa retirada do campo físico, equivale a um serviço operatório dos mais decisivos. Não é apenas morrer, segundo os conceitos antigos para ocasiões como a que relembramos. É preciso cortar os fios sutis da alma, parti-los, reacomodá-los em novas dimensões, desligar os pensamentos, transferir as emoções e desfocar as esperanças que nos mantinham a existência.
Aquela tarde de 28 e a noite com o dia 29 foram para mim semelhantes a uma internação em câmara de tratamento intensivo, em que me via tranquilizada imaginariamente por métodos compulsivos da medicina espiritual, de modo a resistir e dormir, vigiar e esquecer — numa espécie de conjugação desses verbos todos ao mesmo tempo…
Contudo, naquelas horas em que lutava para me desfazer do casulo físico, a mente se me debatia, trazendo-me a vida toda, embora curta, em estranho retrospecto…
E no centro de todas as sensações, querida mãezinha, estavam a sua ternura e a ternura de meu pai, a luta dos irmãos queridos para aceitarem o imprevisto, a mágoa sincera do nosso Toninho, as preocupações da mãezinha Ita e todas as criaturas queridas a me povoarem a imaginação, como a me segurarem no Plano terrestre, com o sublimado peso do amor que nos enlaça uns aos outros, até que os benfeitores da nova estrada me anularam a consciência da própria identidade, com ingredientes semelhantes à anestesia que se administra no mundo aos pacientes em perigo…
Depois, foi o que sabemos: a vida diferente que me aguardava e o amor invariável que remanescia em mim, após a tormenta de ansiedades e lágrimas, com que me reconquistava na posição de filha e de irmã como sempre, a fim de aprender a amá-los cada vez mais.
Dois anos ainda não são mil dias e minhas experiências se reconstituem, à procura de níveis mais altos. Isso não significa que me elevei ou que me elevo, à distância dos entes queridos. Sou sempre eu mesma, desejando melhorar-me para ser a companheira mais útil.
Em razão disso, peço-lhes para que aceitemos, na prece, a transformação de tudo o que venha a ser sofrimento em nós na alegria que Deus nos permite usufruir no reencontro.
Aqui comigo estão, além de nossa querida Maria Célia, outras afeições inesquecíveis. Vovô Stamato e vovô Caetano se reúnem a outros amigos que nos compartilham as orações. Vovô Homero comparece à nossa festa de corações com o Capitão Joaquim de Mello Freire, o Capitão Paulino Freire, o Dr. Deodato Wertheimer, o professor Avelino Borges, as irmãs Placidina e Ana Moura e o Padre José, de nossa querida Santa Isabel como nos meus primeiros dias de Espiritualidade, nos visita com a Tia Sinhá para recordarmos as nossas orações do princípio.
Vovô Homero traz ainda um amigo que nos diz ter vindo para cá, antes do nascimento do papai, nesta nossa vida de agora e informa haver desencarnado em Mogi, no dia 5 de agosto de 1921, justamente um ano “antes do papai renascer”, acentua meu avô Homero que informa haver trazido até nós esse companheiro, por tratar-se de um amigo de Mogi das Cruzes, com quem conseguiu palestrar diversas vezes sobre assuntos da alma. Esse amigo é o irmão Salvador Lima Cabral.
Vovô Stamato se faz acompanhar de um amigo que prezava muito na Terra e de quem é um irmão na Espiritualidade, o irmão José Garcia. E ainda uma senhora, irmã nossa de Bebedouro, muito amiga de nossos familiares, veio com o vovô Vicente e se faz conhecer por irmã Ana Cezária Pimenta.
Maria Célia trouxe amigas outras. E do nosso novo núcleo de Amor do Lar do Amor Cristão, temos a nossa irmã Pia, os nossos amigos Augusto Cezar, Oscarzinho, Lenise, Volquimar e tantas outras afeições que hoje reconheço por laços sublimes que nos interligam a todos entre a Terra e os Céus.
Cito nomes pelo prazer de identificar tanta gente boa, de modo a podar, em amigos e parentes nossos, a ideia de que a morte do corpo é apenas um recanto de cinzas em que o melhor da vida seria capaz de desaparecer.
Falo em tudo isso como quem canta uma vitória que vem de Deus para cada um de nós, a vitória sobre todas as aflições e tristezas que nos pareciam irremediáveis quando o relógio das mudanças de Deus nos assinala o momento de partir, mas nunca de partir para sempre. Estamos juntos, afirmaremos esta verdade, quantas vezes se nos façam necessárias. E juntos caminharemos para diante, unindo-nos em Deus para que a nossa família se faça cada vez maior.
Papai querido e querida mãezinha, estamos gratas, Maria Célia e eu, por tudo quanto fazem mentalizando-nos no amor que transmitem aos nossos irmãos de jornada evolutiva. Esses cobertores que ofertam aos irmãos expostos ao frio, nos aquecem de milagroso calor e esses recursos com que procuram melhorar a alimentação de tantos companheiros no mundo, nos atingem por energias nutrientes que nos conferem mais amplo equilíbrio na Vida Espiritual. Um dia, disse Jesus: — “e todo o bem que fizerdes a um desses meus pequeninos é a mim mesmo que o fizestes.” (Mt 25:40) Não estou fazendo confrontações. Jesus é Jesus e nós somos nós. Entretanto, com Ele, nosso Divino Mestre, aprendemos que algo auxiliar em nome de alguém é amparar e abençoar a esse alguém cada vez mais.
Peço abraçarem por mim ao trio querido, Homerinho, Jacinta e Fernando Luiz.
Mãezinha, já que nos referimos ao segundo aniversário de meu renascimento, no regresso para o nosso Lar Maior, agradeça por mim à querida Já o carinho com que nos recebeu em Santos, após um mês sobre a minha viagem de volta, quando, em plena consciência, pude acompanhar toda a querida família, no ofício religioso celebrado em meu favor. Achava-me com tia Sinhá na cerimônia e chorei muito, mas chorei de alegria, por saber que a morte violenta não nos arredara um milímetro da fé cristã. Graças a Deus!
Quando estiverem com o nosso querido Toninho, peço-lhes digam a ele que estou satisfeita, anotando-lhe o esforço para viver e retornar às aspirações do rapaz nobre e abnegado que ele é.
Mãezinha, assim como sucede ao seu coração que deseja a felicidade dos filhos, também eu aspiro a ver o nosso Toninho plenamente feliz. O amor nunca se extingue. Nosso coração é uma concha milagrosa no íntimo da qual todos os nossos impulsos podem ser sublimados. Toninho será feliz. Jesus o abençoará. E creiam que estou contente, porque, nos recantos inacessíveis do espírito, ele sabe que continuo existindo, amando-o, sem qualquer exigência. A felicidade que se dá é a felicidade que se tem. Vou aprendendo novas lições e agradecendo a Jesus por entender e aceitar a esperança por luz que força alguma consegue apagar.
Queridos meus, a noite avança. Perdoem-me se falei tanto, escrevendo tanto… Nossos amigos aqui me deram tempo sem determinação de limite e creio que abusei. No entanto, o amor quando se extravasa em saudade e alegria, fé e carinho, de nosso lado para o lado físico da vida na Terra, ao que me parece, é uma força buscando inconcebível expansão.
Papai querido e querida mãezinha, Maria Célia e eu solicitamos para que nos abençoem.
Agradecemos às queridas amigas Yolanda, Acácia e Aracy, tanto quanto às afeições abençoadas que nos compartilham a vida neste recinto de paz e amor, por todo o apoio que nos proporcionam. Se eu pudesse faria chover rosas sobre todos. Fica a intenção que Jesus materializará em forma de alegria e bom ânimo para todos os corações queridos que nos partilham as emoções desta noite.
Querida mãezinha, fique tranquila e contente.
Querido papai, ame-nos sempre e conserve a sua paciência conosco. O senhor é nosso tesouro e queremos também ser a sua riqueza.
Pais queridos, este é igualmente um grande e inolvidável minuto. Deixar o lápis não será parecido hoje com aquela hora de deixar o corpo? No entanto, entre nós está Jesus que nos prometeu abençoar-nos até o fim dos séculos. (Mt 28:20) Se choro é de gratidão a Deus pelos pais que a vida me deu e minhas lágrimas são a expressão de minha alegria, de minha profunda alegria no reencontro.
Mãezinha querida e querido paizinho, aqui o ponto final, quer dizer — “até sempre”.
Mil beijos da filha reconhecida que os reúne no mesmo abraço de coração para coração.
COMENTÁRIOS
As mensagens das irmãs Maria Célia e Maria Helena, descritas como uma constelação, brilham na essência e abrem caminhos no vácuo da incerteza.
Interpretam, amam e contracenam no palco da vida com encarnados e desencarnados, discorrem os fatos e acontecidos, incentivam, desejam e informam.
Dessas informações, uma dispensaria qualquer demonstração. Na evidência do fato, citado por Maria Helena, é de vital importância a publicação da certidão de óbito de Salvador Lima Cabral, pelo valor da pesquisa que a família empreendeu em buscar essa verdade.
Neste volume encontra-se a cópia do referido documento, [à pág. 19 do livro impresso] que confirma nome, local e data da desencarnação. Essa pessoa foi conhecida somente por seu avô Homero.
PESSOAS E FATOS
Maria Célia Marcondes — Nascimento: 27.9.1951. Desencarnação: 29.4.1975. Maria Célia, nasceu e viveu com grande deficiência física, nunca tendo conseguido se locomover e nem se expressar verbalmente ou fazer uso das mãos pela completa ausência do tato.
Maria Helena Marcondes — Nascimento: 26.4.1954. Desencarnação: 28.6.1976. Maria Helena, desencarnou em acidente automobilístico, na autoestrada Moji-Dutra.
Pais: Dioscórides Marcondes dos Santos Freire e Maria José Caetano Marcondes — Av. República, 383. Santa Isabel — SP.
Irmãos: Homerinho, Maria Eliza, Marcelo e Marcos.
Vovô (Vicente) Caetano, bisavô materno, desencarnado há quase 65 anos, Bebedouro-SP.
Vovô Stamato. Avô materno. Desencarnado há quase 60 anos, em Bebedouro-SP.
Vovô Homero. Avô paterno, desencarnado em Guaratinguetá. Marquinho (Marco Aurélio) primo, irmão de criação.
Tia Sinhá — Tia-avó paterna, desencarnada há mais ou menos 30 anos a quem a mãe das irmãs Marcondes não conheceu.
Toninho — Na ocasião da desencarnação era namorado de Maria Helena.
Capitão Joaquim de Mello Freire; Capitão Paulino Freire; Dr. Deodato Wertheimer, professor Avelino Borges, as irmãs Placidina e Ana Moura, ilustres personagens da cidade de Moji das Cruzes. Desencarnados há vários anos. Dessas pessoas, somente o Dr. Deodato Wertheimer e o Capitão Joaquim de Mello Freire foram conhecidos por seu pai. As demais, somente os avós e parentes idosos é que as conheceram.
Padre José — Muito querido em Santa Isabel, desencarnou quando Maria Helena contava com poucos anos de vida.
José Garcia — Amigo do Avô Stamato, um dos iniciadores do Espiritismo em Bebedouro, SP. Desencarnou há dezenas de anos.
Ana Cezária Pimenta — Pessoa de destaque na cidade de Bebedouro. Conhecida apenas pelos bisavôs e parentes mais idosos.
Lar do Amor Cristão — Entidade filantrópica de amparo à criança, em São Paulo.
Irmã Pia — Pia Passini Maciel, fundadora do Lar do Amor Cristão.
Augusto Cezar; Oscarzinho; Lenise e Volquimar, jovens desencarnados, amigos espirituais.
Jacinta e Fernando Luiz, cunhada e sobrinho.
Já — apelido de Jacinta.
Yolanda — Pessoa amiga, mãe de Augusto Cezar.
Acácia — Filha de Pia Passini Maciel, pessoa amiga, diretora do Lar do Amor Cristão.
Aracy — Pessoa amiga.
Mentores e Seareiros
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Se foges de quantos se aprisionam ainda à trama do vício, a pretexto de garantir a virtude, lembra-te de Jesus que trazia consigo a pureza por excelência.
Porque exprimisse a Glória Excelsa, não recusou nascer no estábulo humilde, convertendo a estrebaria singela em sublime revelação, sob a luz de uma estrela.
Porque a simplicidade Lhe fulgisse no ser, não se negou a falar com os doutores do Templo, elucidando-lhes o cérebro hipertrofiado de orgulho, quanto às sagradas leis do destino.
Porque fosse imaculado de intenção e conduta, não se furtou de socorrer a Madalena que claudicava na sombra, dela fazendo a mensageira da imortalidade triunfante.
Porque expressasse o mais alto expoente da Luz Divina, de modo algum se afastou de quantos, paralíticos e enceguecidos, leprosos e dementados, se mantinham no mais baixo nível da treva humana, restaurando-lhes a esperança para a vida melhor.
Porque andasse engolfado nas cogitações do Reino do Amor, que Lhe absorviam todo o tempo no mundo, não deixou de encontrar ensejo para afagar os filhos do sofrimento e as crianças sem rumo, refazendo-lhes o caminho.
Porque exaltasse o desinteresse, não desprezou Zaqueu, cujas mãos se azinhavravam na usura, guiando-lhe o raciocínio para a Senda Superior.
Porque brilhasse, leal a Deus, não desterrou Judas, o aprendiz infiel, da escola de trabalho em que se lhe desdobrava o ministério de redenção.
Porque se erigisse em baluarte de integridade e segurança, não desamparou Simão Pedro, segregado nas armadilhas da negação.
E, por fim, porque se mostrasse erguido à vitória da Suprema Ressurreição, não se encastela nos domínios celestiais, mas volta, depois, do túmulo, ao convívio dos desertores e dos ingratos, dos criminosos e dos verdugos que lhe haviam içado o coração no madeiro afrontoso da morte, prometendo-lhes amorosa assistência até o fim do séculos. (Mt 28:20)
Não confundas, assim, pureza com solidão, nem virtude com desserviço.
Estende os braços para auxiliar e convive com todos aqueles que jornadeiam em teu caminho, ofertando-lhes o melhor, porque o bem verdadeiro não consiste em te ocultar do mal, mas sim em fazer do mal a lição para o bem.
O Espírito da Verdade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 59
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —
Se teus pais não procuram a intimidade do Cristo, renuncia à felicidade de vê-los comungar contigo o divino banquete da Boa Nova, e ajuda teus pais.
Se teus filhos permanecem distantes do Evangelho, renuncia ao contentamento de sentir-lhes o coração com o teu coração na senda redentora, e ajuda teus filhos.
Se teus amigos não conseguem, ainda, perceber o amor de Jesus, renuncia à ventura de guardá-los no calor de tua alma, ante o Sol da Verdade, e ajuda teus amigos.
Renúncia com Jesus não quer dizer deserção. Expressa devotamento maior.
Nele mesmo, o Senhor, vamos encontrar o sublime exemplo.
Esquecido de muitos e por muitos relegado às agonias da negação, nem por isso se afastou dos companheiros que lhe deram as angústias do amor-não-amado.
Ressurgindo da cruz, ele, que atravessara sozinho os pesadelos da ingratidão e as torturas da morte, volta ao convívio deles e lhes diz confiante: — “Eis que estarei convosco, até ao fim dos séculos.” (Mt 28:20)
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Sentinelas da Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Enquanto buscais a revelação da verdade, em nossa companhia, procuramos convosco o auxílio fraterno para fazer mais luz, no engrandecimento comum.
Não duvideis. O Espiritismo não traz apenas o adocicado conteúdo da consolação particular, nos círculos do estímulo ao bem, acentuando o socorro celeste à personalidade humana. Abre-nos infinita esfera de serviço, em cujas atividades não podemos prescindir do apoio recíproco, no crescimento da renovação.
Nos alicerces do edifício doutrinário, compreendíamos a curiosidade e o deslumbramento, acima da responsabilidade e do dever, mas agora que já atravessamos o primeiro centenário sobre a Codificação Kardequiana, é imperioso reconhecer a necessidade de introspecção, a fim de que não percamos de vista os sagrados objetivos que nos reúnem.
Nossas linhas de ação se interpenetram com identidade de obrigações para todos. E nós outros, os desencarnados, não desempenhamos a função de mordomos especiais ou de mensageiros privilegiados, diante de Jesus. Somos simplesmente vossos companheiros, constituindo convosco o exército pacífico de trabalhadores, convocados ao reajustamento espiritual da Humanidade.
À frente dos nossos olhos se desdobram enormes continentes de luta benemérita, aguardando-nos a boa vontade, na difusão da nova luz.
A superstição levanta fortaleza de sombra, os dogmas cristalizam os impulsos embrionários da fé e a indiferença congela preciosas oportunidades de desenvolvimento e elevação, em toda parte.
[É] indispensável que nosso espírito de fraternidade se manifeste, restabelecendo [a verdade] através do amor e reestruturando os caminhos da fé por intermédio das obras edificantes.
Não há tarefas maiores. Todas são grandes pela essência divina em que se expressam.
O fio d’água que flui ignorado da vertente de um abismo regenera o deserto de vasta extensão. Um gesto humilde opera milagres de solidariedade. Uma simples palavra costuma apagar o incêndio emotivo, prestes a converter-se em conflito integral.
Há missões salvadoras que se dirigem ao mundo inteiro, ao lado de outras que se circunscrevem a uma raça ou a uma comunidade linguística. Observamos tarefas que abrangem uma nação ou que se limitam a determinado grupo de indivíduos, num lar, numa oficina ou numa instituição.
Em todos os lugares, precisamos solucionar problemas, corrigir deficiências e restaurar as bases simples da vida. Por isso mesmo, o nosso ministério, antes de tudo, é o da renovação mental do mundo, sob a inspiração do “amai-vos uns aos outros”, (Jo 13:34) segundo o padrão do Mestre que se consagrou à nossa elevação, até à cruz.
Por enquanto, nem todos entenderão a nossa mensagem. Milhões de companheiros dormem ainda, anestesiados nos templos de pedra ou narcotizados pelos filtros da ignorância, que em todos os tempos procura concentrar sobre si as vantagens materiais do mundo inteiro, com desvairado esquecimento da própria alma.
Seremos defrontados pelas arremetidas da sombra, pelas ciladas sutis do mal, pelos grilhões do ódio, pelo venenoso visco da discórdia e pelos tóxicos da incompreensão; entretanto, o nosso programa fundamental permanece traçado na revivescência do Evangelho Redentor. Nosso esforço primordial se movimenta na renovação das causas, a fim de que o campo de efeitos se modifique para o bem.
Somos trabalhadores, dentro da selva compacta de nossos próprios erros, onde encontramos a soma total dos nossos enganos e compromissos de todos os séculos, lutando, retificando, sofrendo, aprendendo, burilando e aperfeiçoando, no rumo do porvir regenerado.
Velhos padecentes dos choques de retorno, cabe-nos agir constantemente, à claridade purificadora da Boa-Nova, renovando a sementeira de espiritualidade no presente, construindo a glorificação do nosso próprio futuro.
Entendemos a função do fenômeno a serviço do esclarecimento individual e coletivo, contudo, acima dele, apontamos a necessidade de mãos operosas e serenas na extensão do bem salvador.
A hora é de concretização dos nossos princípios superiores, de materialização objetiva das mensagens de fraternidade que a nossa confortadora Doutrina oferece em todas as direções.
Coloquemos o plano externo na posição secundária que lhe compete, devolvendo ao espírito o justo destaque e a importância imperecível que a vida lhe outorga.
Cabe-nos gerar novas causas de sublimação na vida pública, no trabalho consuetudinário, no jardim doméstico e na igreja viva dos corações.
Colaborar com Jesus é o nosso dever essencial, plasmando o Evangelho nos pensamentos, palavras e atos da vida, em todos os recantos de nossa marcha para a frente, para que o Espiritismo não se faça mero mostruário de verbalismo fascinante; reduzi-lo a mecanismo de simples investigações ou a florilégio literário seria transformar o nosso movimento bendito de ideias e realizações edificantes num parque de assombrações técnicas, de êxtase inoperante ou de personalismo ocioso e improdutivo.
A atualidade é para nós, portanto, de serviço avançado, não só nas manifestações da inteligência, mas também nas criações do sentimento com as tarefas da educação, da assistência, da solidariedade e da compreensão, no apostolado do amor.
Na lide espiritual, desse modo, não existem prerrogativas para qualquer de nós. O único privilégio de que desfrutamos é o de trabalhar sem recompensa, de auxiliar sem distinção e aprender sempre, procurando em nosso aprimoramento próprio o aperfeiçoamento da Humanidade inteira.
Eis porque, enquanto buscais a verdade em nossas palavras, procuramos o trabalho em vossas mãos.
Em sagrado conjunto de fraternidade, somos os instrumentos do Amigo Celestial que prometeu auxiliar-nos até ao “fim dos séculos”. (Mt 28:20)
Resta-nos, pois, rogar a Ele que nos ensine a atingir convicções sadias e a clarear os nossos ideais, a fim de que não estejamos tão somente a crer e a confortar-nos, mas também a servir incessantemente na edificação do iluminado e eterno Reino do Amor.
Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes], foi publicada em setembro de 1989 pela editora GEEM e é a 10ª lição do livro “”.
Bezerra de Menezes
Bezerra, Chico e Você
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 36
Francisco Cândido Xavier
Bezerra de Menezes
O Amor é luz divina.
A Caridade é benemerência humana.
A claridade revela.
A bondade socorre.
Consagraste o coração ao ministério bendito com Jesus e esperamos que os espinhos da senda produzam flores para a tua fé renovadora e vibrante e que as pedras da estrada se convertam, ao toque de tua compreensão e de tua boa vontade, em sublime pão do espírito.
Em verdade, a sementeira e a seara são infinitas. Cada setor reclama mil braços e cada leira exige devotamento e vigilância; entretanto, um discípulo somente, que se afeiçoe ao Mestre, pode realizar os milagres do amor e da caridade por onde passe, acordando corações para o serviço redentor.
Não nos cansemos, pois, na dedicação com que nos devotamos ao apostolado da renunciação.
Samaritano do Evangelho vivo, percebeste que não venceremos na batalha de nós mesmos, sem partilharmos a carga que aflige os nossos irmãos mais próximos. Penetraste, feliz, o santuário do entendimento novo e depuseste o coração ao serviço mediúnico, apreendendo o valor do serviço aos semelhantes.
Abençoado sejas!
Fenômenos e discussões, muita vez, constituem meros processos de enrijecer as fibras da alma, porque nem todos se colocam no mesmo nível para a recepção das dádivas celestiais.
Todavia é imperioso reconhecer que o bem é a porta sublime através da qual o próprio pensamento de Jesus se manifesta, consolando e salvando, edificando e lenindo, amparando e iluminando o coração do homem cada vez mais.
Não descansemos, portanto, em nossa faina de ajudar e construir sempre.
Espiritismo sem aprimoramento espiritual é templo sem luz.
A hora do mundo é sombria e a jornada humana reclama lâmpadas acesas para que as ovelhas retardadas não se precipitem nos despenhadeiros fatais.
Irmanemo-nos no ministério da evangelização e avancemos.
Amor sem caridade é teoria de lábios desprevenidos: caridade sem amor é aquele sino que tange (1co 13:1) da imagem paulina.
Unamo-nos, em vista disso, na luz que redime e na fraternidade que socorre, convencidos de que não nos faltará a bênção daquele Divino Amigo que prometeu caminhar conosco até o fim dos séculos.(Mt 28:20)
De mensagem recebida em 8.11.1948.
Autores diversos
Caderno de mensagens
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Francisco Cândido Xavier
Autores diversos
Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, veio ter com ele um centurião e lhe dirigiu esta súplica:
— Senhor, meu servo está de cama, em minha casa, atacado de paralisia e sofre extremamente.
Jesus disse:
— Irei lá e o curarei.
Mas, o centurião lhe ponderou:
— Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; dize, apenas, uma palavra e o meu servo estará curado; porquanto sou um homem submetido a outro; tenho, sob minhas ordens, soldados; digo a um: vai lá e ele vai; a outro: vem cá e ele vem; a meu servo: faze isto e ele faz.
Ouvindo estas palavras Jesus se encheu de admiração e disse aos que o seguiam:
— Em verdade vos digo que ainda não encontrara em Israel tão grande fé. (Mt 8:5)
Não são poucas as referências evangélicas que nos levam à reflexão prolongada, à meditação profunda antes que o seu conteúdo venha a ser assimilado pelo nosso entendimento. Dentre estas, o texto acima de Mateus sempre nos chamou a atenção, em virtude do complemento final em que o senhor afirma categoricamente: “Em verdade vos digo que ainda não encontrara em Israel tão grande fé.”
Para perseguir a solução daquilo que nos parecia delicado enigma, perguntamos muitas vezes a nós mesmos: como entender a extraordinária fé daquele centurião romano? Fé que mereceu o registro nos apontamentos do apóstolo historiador em face, possivelmente, da observação positiva do Cristo?
Analisamos, então, em nossas reflexões, as palavras de Mateus: “sou um homem submetido a outro; tenho, sob minhas ordens, soldados; digo a um: vai lá e ele vai; a outro: vem cá e ele vem; a meu servo: faze isto e ele faz” e, parece, encontramos aí a chave feliz da compreensão procurada. Jesus, certamente, não estava sozinho nas suas pregações evangélicas, e o inteligente centurião compreendera perfeitamente a administração espiritual comandada pelo Mestre, eis que o próprio romano observara: “dize, apenas, uma palavra e o meu servo estará curado.” E, de fato, o servo se curou, sem que Jesus se dirigisse, pessoalmente, à sua casa, conforme testemunhou o próprio evangelista.
* * *
Considerando as profundas impressões deixadas nos meios espíritas pelas descrições realistas de André Luiz, sobremaneira em “Nosso Lar”, no que tange às organizações existentes em colônias espirituais localizadas nas proximidades da Terra, torna-se inevitável a associação de ideias com o texto apostólico acima referido. Colônias espirituais com vida social organizada, governadorias, ministérios, problemas de alimentação, de sexo, veículos de transportes, ruas e quarteirões, fábricas de preparação de sucos, de tecidos e artesanatos em geral, que dão trabalho a mais de cem mil criaturas, músicas, jardins, etc., são detalhes das descrições dessa obra, que abriram um novo horizonte para os olhos limitados da visão humana.
Estamos, afinal, nos tempos em que a alegoria cede lugar à explicação direta.
Sabemos pelos ensinamentos espíritas que a revelação não é abrupta, mas progressiva e contínua, atendendo às necessidades de tempo e de lugar. Solicitamos, todavia, aos nossos orientadores espirituais levantassem um pouco, na medida do possível, o véu que encobre diversos assuntos que nos pareceram de interesse comum a grande parte da nossa comunidade, rogando respostas as questões que seguem relacionadas:
VIDA NO ESPAÇO
Qual a quantidade aproximada de habitantes espirituais — em idade racional — que se desenvolvem, presentemente, nas circunvizinhanças da Terra?
“Será lícito calcular a população de criaturas desencarnadas em idade racional, nos círculos de trabalho, em torno da Terra, para mais de vinte bilhões, observando-se que alta percentagem ainda se encontra nos estágios primários da razão e sendo esse número passível de alterações constantes pelas correntes migratórias de Espíritos em trânsito nas regiões do Planeta.”
A quantidade de Espíritos que vivem nas diversas Esferas do nosso Planeta tende, atualmente, a aumentar ou a diminuir?
“Qual acontece na Crosta Planetária, as Esferas de trabalho e evolução que rodeiam a Terra estão muito longe de quaisquer perspectivas de saturação, em matéria de povoamento.”
Considerando-se que as criaturas dos reinos vegetal e animal, deste e de outros Planos, absorvem elementos de economia planetária, pergunta-se: o nosso planeta dispõe de recursos para a manutenção e sustentação de uma comunidade de número ilimitado de indivíduos, ou a despensa celeste do nosso domicílio cósmico se destina a uma sociedade de proporções limitadas, ainda que de dimensões desconhecidas?
“Certo, nos limites do orbe terreno, não é justo conceituar os problemas da vida física fora de peso e medida, entretanto, é preciso considerar que as ciências aplicadas à técnica, à indústria e à produção, nos outros domínios da natureza, assegurando conforto e sustento a bilhões de Espíritos encarnados na Terra, com os recursos existentes no Planeta, por muitos e muitos séculos ainda, desde que o homem se disponha a trabalhar.”
Espíritos originários da Terra têm emigrado, nos últimos séculos, para outros orbes?
“Seja de modo coletivo ou individual, em todos os tempos, Espíritos superiores têm saído da Terra, no rumo de Esferas enobrecidas, compatíveis com a elevação que alcançaram. Quanto a companheiros de evolução retardada, principalmente os que se fizeram necessitados de corretivo doloroso por delitos conscientemente praticados, em muitos casos, sofrem temporária segregação em Planos regenerativos.”
Espíritos originários de outras plagas costumam estagiar na Terra em encarnações de exercício evolutivo?
“Isso acontece com frequência, de vez que muitos Espíritos superiores se reencarnam no Planeta terrestre a fim de colaborarem na educação da Humanidade e criaturas inferiores costumam aí sofrer curtos ou longos períodos de exílio das elevadas comunidades a que pertencem, pela cultura e pelo sentimento, porquanto, a queda moral de alguém tanto se verifica na Terra quanto em outros domicílios do Universo.”
Considerando-se a enorme distância geométrica existente entre dois ou mais orbes de um sistema solar, ou entre dois ou mais sistemas solares, pergunta-se:
— Os Espíritos, em seu desenvolvimento evolutivo, ligam-se, necessariamente, a determinados orbes?
“Em seu desenvolvimento, sim, qual acontece com a pessoa que em determinada fase da experiência física se vincula, transitoriamente, a certa raça ou família.
— Na imensidão dos espaços que separam dois ou mais corpos celestes vivem, também, inteligências individuais?
“Isso é perfeitamente compreensível; basta lembrar os milhares de criaturas que atendem aos interesses de um país ou de outro nas extensões do oceano.”
7. Quais os processos de locomoção utilizados nas migrações interplanetárias, considerando-se a possibilidade de migrações de entidades de categoria até mesmo criminosa, como parece ser o caso dos imigrantes da Capela?
“Esses processos de locomoção, no Plano espiritual, são numerosos. A técnica não se relaciona com a moral. Os maiores criminosos do mundo podem viajar num jato sem que isso ofenda os preceitos científicos.”
Onde começa, o Umbral?
“A rigor, o Umbral, expressando região inferior da Espiritualidade, pelos vínculos que possui com a ignorância e com a delinquência, começa em nós mesmos.”
Onde se situa “Nosso Lar”?
“Não possuímos termos terrestres para falar em torno da geografia no Plano espiritual, mas podemos informar que as primeiras fundações da cidade de “Nosso Lar” por Espíritos pioneiros da evolução brasileira, se verificaram no espaço do território hoje conhecido como sendo o Estado da Guanabara [Rio de Janeiro].”
SEXO
Por que a disciplina sexual é recomendada pelo Plano Espiritual Cristão?
“Claramente que a disciplina sexual é recomendável em qualquer Plano da vida, para que a degradação não arruíne os valores do espírito.”
Há alguma relação entre sexo e mediunidade?
“Tanto quanto a que existe entre mediunidade e alimentação ou mediunidade e trabalho, relações essas nas quais se pede morigeração ou equilíbrio.”
As funções reprodutoras do sexo destinam-se somente à vida na Terra?
“Em muitos outros orbes, compreendendo-se, porém, que mundos existem, nos quais as funções reprodutoras não são compreensíveis, por enquanto, na terminologia terrestre.”
Espíritos sensuais mantêm atividades de natureza sexual após a desencarnação?
“Aos milhões, reclamando educação dos recursos do sentimento e das manifestações afetivas, como acontece nos caminhos da Humanidade.”
Os perispíritos das entidades espirituais, que se localizam nas vizinhanças da Terra, conservam o órgão do aparelho sexual humano?
“Sim, e por que não? O órgão sexual é tão digno quanto o olho e como não se deve atribuir ao olho os horrores da guerra, o órgão sexual não pode ser responsável pelo vício.”
Os Espíritos conservam, para sempre, as condições de masculino e feminino?
“Respondamos com os orientadores espirituais de Allan Kardec que na questão número 201, de “” afirmaram, com segurança, que o Espírito, tanto se reencarna no corpo de formação masculina quanto no corpo de formação feminina.”
Como explicar os homossexuais?
“Devemos considerar que o Espírito se reencarna, em regime de inversão sexual, como pode renascer em condições transitórias de mutilação ou cegueira. Isso não quer dizer que homossexuais ou intersexos estejam nessa posição, endereçados ao escândalo e à viciação, como aleijados e cegos não se encontram na inibição ou na sombra para serem delinquentes. Compete-nos entender que cada personalidade humana permanece em determinada experiência, merecendo o respeito geral no trabalho ou na provação em que estagia, importando anotar, ainda, que o conceito de normalidade e anormalidade são relativos. Lembremo-nos de que se a cegueira fosse a condição da maioria dos Espíritos reencarnados na Terra, o homem que pudesse enxergar seria positivamente considerado minoria e exceção.”
Se vivemos tantas vezes, participando da formação de casais frequentemente diversos; como explicar o ciúme?
“O ciúme é característico de nossa própria animalidade primitiva, sombra que a educação dissipará.”
O Espírito desencarnado também está sujeito a crises prolongadas de ciúmes?
“Como não? A desencarnação é um acidente no trabalho evolutivo, sem constituir por si qualquer solução aos problemas da alma.
Como explicar a paixão que, tantas vezes, cega o indivíduo? (A paixão é somente uma doença humana?)
“Ainda aqui, animalidade em nós é a explicação.”
O adultério é, sempre, causa de conflitos, quando da volta dos cúmplices ao Plano Espiritual?
“Sim.”
REENCARNAÇÃO
A reencarnação é lei imperativa em todos os orbes do Universo?
“Mais razoável dizer que a reencarnação é princípio universal, compreendendo-se que existem Esferas sublimes nas quais a reencarnação, como recurso educativo, já atingiu características inabordáveis ao conhecimento humano atual.”
Se a medicina da Terra aumentar — num futuro não muito distante — a média da vida humana na crosta, do ponto de vista educacional, uma única existência, de 500 anos, por exemplo, bastaria para libertar o Espírito das necessidades da escola terrena?
“Cabe-nos aguardar o apoio mais amplo da medicina à saúde humana, com vista à longevidade, entretanto, em matéria de libertação espiritual, o problema se relaciona com a vontade acima do tempo. Quando a pessoa se decide ao burilamento próprio, com ânimo e decisão, a existência física de cinquenta anos vale muito mais que o tempo correspondente a cinco séculos, sem orientação no aprimoramento moral de si mesma.”
É de se esperar que nos próximos milênios, quando a Terra se tornar um centro de solidariedade e de cultura, seja dispensado o processo de reencarnação, como elemento indispensável de experiências e estudos?
“Digamos, com mais propriedade, que o Espírito, alcançando a sublimação, não mais se encontra sujeito ao processo de reencarnação, por medida educativa, conquanto prossiga livre para se reencarnar, como, onde e quando deseje em auxílio voluntário aos semelhantes.”
A duração média de vida dos encarnados racionais de outros orbes, corresponde à terrena?
“Não. Essas etapas de tempo variam de mundo a mundo.”
Todas as reencarnações, mesmo as dos indivíduos vinculados a condições inferiores, são objeto de um planejamento detalhado, por parte dos administradores espirituais?
“Há renascimentos quase que automáticos, principalmente se a criatura ainda permanece fronteiriça à animalidade, entendendo-se que quanto mais importante o encargo do Espírito a corporificar-se, junto da Humanidade, mais dilatado e complexo o planejamento da reencarnação.”
As organizações espirituais que pautam as suas atividades dentro de programas alheios aos princípios cristãos, também procedem a execuções de programas para a reencarnação de tarefeiros determinados em suas organizações?
“Sim”
Reencarnações de Espíritos de ordena superior, presididas por Espíritos elevados, em meio inferior, estão sujeitas a represálias da parte de organizações espirituais interessadas na ignorância humana?
“Natural que assim seja. Recordemos o próprio Jesus.” (Mt 2:16)
Se um Espírito encarnado com propósitos cristãos pode, pela má conduta, transformar-se num instrumento das trevas, é de se perguntar se um Espírito encarnado sob os vínculos de organizações ainda não cristianizadas no Espaço, pode, também, transformar-se num instrumento ostensivo do programa do bem?
“Perfeitamente. Assim ocorre porque o íntimo de cada um prevalece sobre o rótulo que caracterize a pessoa no ambiente humano.”
ATUALIDADES
Sabemos que outras civilizações terrenas se desfizeram em épocas remotas. Diante do perigo atual de uma conflagração atômica, é de se perguntar: estamos às portas da Ap 21:1 ou no começo de um novo fim?
“Na condição de espíritas-cristãos encarnados e desencarnados, pensemos no futuro da Humanidade em termos de evolução, otimismo, confiança, progresso. De todas as calamidades, a civilização sempre surgiu em novos surtos de força para o burilamento geral, ao influxo da Providência Divina, ainda mesmo quando pareça o contrário.”
Habitantes de outros orbes conhecem a Humanidade terrena, sua história, costumes, etc.?
“Sim”
Diante dos progressos alcançados pela ciência, conseguirá o homem aportar a outros corpos de nosso sistema solar?
“Ninguém pode traçar fronteiras às conquistas da ciência humana. Quanto mais dilatados o serviço e a fraternidade, a educação e concórdia na Terra, maiores as possibilidades do homem nas conquistas do Espaço Cósmico.”
Se a ciência humana se servir de seus recursos, pondo em risco a estabilidade do Planeta, é de se esperar esteja a Humanidade da Terra sujeita a uma intervenção direta da parte de outros planetas?
“Nossa confiança na Sabedoria da Providência Divina deve ser completa. Ainda mesmo que a Terra se desintegrasse numa catástrofe de natureza cósmica. Deus e a Vida não deixariam de existir. Uma cidade arrasada num cataclismo não significa a destruição de um povo inteiro. Justo que, em nos considerando coletivamente, temos feito por merecer longas aflições e duras provas na Terra, entretanto, diante da Infinita Bondade, devemos afastar quaisquer ideias sinistras da cabeça popular, carecedora de harmonia e esperança para evoluir e servir. Amemo-nos uns aos outros. Realizemos o melhor ao nosso alcance. Convençamo-nos de que o bem vive para o mal como a luz para a sombra. Edifiquemos o mundo melhor, começando em nós mesmos, e confiemos na palavra fiel do Cristo que prometeu amparar-nos e auxiliar-nos “Mt 28:20”. E assim nos exprimindo, não nos propomos afirmar que, a pretexto de contar com Jesus, podemos andar irresponsáveis ou desatentos. Não. Forçoso trabalhar e cumprir as obrigações que a vida nos trace, a fim de sermos amparados e auxiliados por ele, sejam quais forem as circunstâncias.”
A presente entrevista com os diretores deste “Anuário” [à época o diretor responsável era o Sr. Lauro Michielin], o Espírito de André Luiz respondeu às perguntas formuladas de números através do médium Waldo Vieira e às de números através do médium Francisco Cândido Xavier.
Carlos Baccelli
Estamos certos de que nós, os cristãos de qualquer procedência, não podemos esquecer a promessa do Cristo: — “Estarei convosco, até o fim dos séculos.” (Mt 28:20) A violência, o desamor e a inquietude são estágios humanos, suscitados pelas criaturas humanas, mas , entre os homens, pertence a Jesus, o Cristo de Deus.
Referências em Outras Obras
Huberto Rohden
No primeiro dia da semana, bem de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando os aromas que tinham preparado. Encontraram a pedra revolvida do sepulcro. Entraram. Mas não acharam o corpo do Senhor Jesus. Consternadas pelo fato - eis que viram diante de si dois homens em vestes radiantes. Aterradas, baixaram os olhos.
Aqueles, porém, lhes disseram: "Por que procurais entre os mortos o vivo? Não está aqui; ressuscitou. Lembrai-vos do que vos disse, quando ainda estava na Galileia: "O Filho 85
do homem deve ser entregue às mãos dos pecadores e ser crucificado; mas ressurgirá ao terceiro dia".
Então se recordaram elas das suas palavras, voltaram do sepulcro e contaram tudo isto aos onze e a todos os mais. As que levaram este recado aos apóstolos foram Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago, e outras companheiras delas. Aos apóstolos, porém, pareceu esta notícia como uma fábula, e não lhes deram fé (Lc. 24, 1-11).
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 25:31-46
Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.
Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.
Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).
Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).
Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).
Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).
E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.
Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.
A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).
Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.
Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;
O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;
O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;
A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;
O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.
A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.
E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).
Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.
Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.
Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.
A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".
Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.
Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.
O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.
Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").
Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.
Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).
Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.
Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".
Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".
Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.
Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.
Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).
Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.
Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.
Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.
Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).
Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.
Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.
Sabedoria do Evangelho - Volume 6
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 22
CARLOS TORRES PASTORINO
I - DOENÇA DE LÁZARO
João 11:1-16
Todo O episódio constitui sublime lição, que comentaremos a seguir. Antes, porém, analisemos os termos em que foi vazada. Dividimo-la em quatro partes para facilitar as anotações.
Neste primeiro trecho observamos a localização do acontecimento e as personagens nele envolvidas.
Adoecera "certo Lázaro" (já vimos, que Lâzâr é o diminutivo de Ele’azar, "Deus socorreu"). Esse Lázaro era de Betânia isto é Beit-
"aniâh, reminiscência talvez da Beth-anania, da tribo de Benjamin (cfr. Neem. 11:32).
Localizava-se no ras ech-chiyakh, a vertente que precede, a leste, o monte das Oliveiras (cfr. G. Dalman Les Itinéraires de Jesus", pág. 325). Nos arredores de Betânia ficaria a casa de Marta e Maria, que é citada em Lucas (10:38ss). Da crista do monte das Oliveiras até a aldeia, a distância era de cerca de três quilômetros. Os nomes das personagens citadas eram muito comuns na época (cfr. vol. 5).
Depreende-se de toda a narrativa a grande intimidade de Jesus com as duas irmãs, a tal ponta que sabiam onde o Mestre se encontrava retirado em determinada data, para chamá-Lo em caso de necessidade.
E foi o que ocorreu. Em seu retiro na Galileia recebe a notícia dada com toda a simplicidade, sem que nada fosse solicitado. Apenas o recado: "Olha, aquele que amas adoeceu". Nada mais. Só se salientava a afeição de Jesus. O resto seria decorrência desse amor.
Jesus não se abala: "a doença não é para morte, mas para reconhecimento de Deus (all’hypèr tês doxês tou theou) para que o Filho de Deus seja reconhecido por meio dela" (hína doxásthês ho hyiós tou theou di" autês). Não podemos acompanhar as traduções vulgares: "para glória de Deus e para que o Filho de Deus seja glorificado". Jamais Jesus buscou gloriar-se de qualquer coisa, o que seria demonstração de vaidade balofa e ridícula, muito própria de homúnculos, mas não do Grande Espírito Jesus, que ordenava nada se dissesse a ninguém, quando exercia seus poderes curadores. Se quisesse "glórias", poderia tê-las a qualquer momento.
Já traduzimos esse mesmo verbo (cfr. vol. 5) por "ter uma opinião", ou seja, "formar-se uma opinião a respeito de alguma coisa". E era isso que o Messias buscava: que a humanidade reconhecesse Sua miss ão por meio de Suas obras (JO 10:38). O mesmo "reconhecimento do Pai no Filho" encontraremos mais adiante (JO 14:13) quando Jesus diz: hò ti àn astísête en tôi onómatí mou, touto poíêsô, hína doxásthêí ho patêr en tôi hyiôi, ou seja: "se algo pedirdes em meu nome, fá-lo-ei, para que o Pai seja reconhecido no Filho".
Vem, depois, a anotação de que Jesus amava Marta, a irmã dela Maria e Lázaro. Aqui é usado o verbo agapáô ("amar com predileção") ao passo que as irmãs, ao lhe darem a notícia, falaram de "amar" com o verbo phileín ("amar com amizade") (vol. 2).
Não obstante, Jesus permanece ainda dois dias "no lugar em que se achava". Só "depois disso" anuncia aos discípulos que voltará à Judeia, numa jornada que lhes demandará dois dias. Contemos o tempo: o emissário de Mara e Maria levou 2 dias para chegar a Jesus. Este ficou parado 2 dias. Depois gasta 2 dias para chegar a Betânia: ao todo 6 (seis) dias.
Os discípulos lembram-Lhe que os judeus queriam lapidá-Lo pouco antes (cfr. JO 7:1; JO 8:59 e JO 10:31 e JO 10:39) e seria imprudente colocar-se ao alcance de suas mãos homicidas. A resposta é enigmática: durante as doze horas do dia não se tropeça porque "se vê a luz do mundo"; mas se se andar à noite, tropeça-se, porque a "Luz não está nele". Já não se trata mais da luz do mundo, mas da luz própria intrínseca à criatura. Veremos o que isso significa.
Depois esclarece que "Lázaro adormeceu" (kekoímêtai, do verbo koimâsthai, que significa "dormir" ou" adormecer" repousando, usado no Novo Testamento com sentido de sono natural (MT 28:13, LC 22:45, AT 12:6), mas com o sentido de "morrer" (AT 7:60) quando se refere à morte de Estêvão. E prossegue: "vou despertá-lo". Os discípulos não refletiram que não podia tratar-se de sono normal, pois seria absurdo que fosse necessário ir Jesus despertá-lo após dois dias de caminhada... Duraria tanto assim um sono natural? E citam o provérbio: "se adormeceu, se salvará", pois, anota o evangelista, não tinham entendido o sentido do verbo. Então o Mestre fala abertamente (parrêsía): "Lázaro morreu" (apéthanen). E chama a atenção dos doze a respeito da satisfação que lhe causou esse incidente, pois será motivo para acrescer-lhes a fé (hína pisteúsête) garantindo maior fidelidade da parte deles a Seu ensino. E concluindo vem o incentivo: "Vamos a ele" (ágômen prós autoú).
Entra, então, Thômâs (que se convencionou denominar, em português, Tomé, quando a melhor tradução é, sem qualquer sombra de dúvida, Thomás) que João diz "ser apelidado Dídimo", isto é, "o gêmeo". Na verdade, a palavra grega "dydimos" é a tradução do hebraico Thômâs, derivado da raiz THOM, que significa "dobrar". Daí Thômâs significar "o gêmeo". Voltando-se para os condiscípulos (symmathêtâis) ele os anima, para que todos acompanhem e morram com o Mestre, se necessário for.
Sabedoria do Evangelho - Volume 5
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO
LC 12:1-12
Aqui temos uma série de exortações do Mestre a Seus discípulos, para que não temam os perigos, quando se trata de anunciar a boa-nova do "Reino de Deus" dentro dos homens.
O evangelista fala de dezenas de milhares de pessoas (myria = 10. 000) dizendo literalmente: episynachtheisõn tõn myriádõn toú ochlóu, isto é, "se superajuntavam às dezenas de milhares de povo", a tal ponto que pisavam uns sobre os outros em torno de Jesus para ouvir-Lhe a voz. Os comentaristas julgam isso uma hipérbole. A própria Vulgata traduz multis turbis circumstantibus, "estando em redor muito povo", não obedecendo ao original.
Há uma enumeração de percalços, que são encontrados quando alguém acorda esse assunto vital e decisivo para a espiritualização da humanidade.
1) "O fermento que é a hipocrisia dos fariseus". O fermento que permanece oculto, que ninguém vê, e no entanto tem ação tão forte que "leveda a massa toda" (cfr. MT 13:33; MC 13:21; 1CO 5:6 e GL 5:9). A comparação do fermento com a hipocrisia aparece em outros pontos (cfr. MT 16:6-11, 12; MC 8:15). Não acreditar, portanto, de boa-fé, "abrindo o jogo" nas aparências dos que se dizem ou fingem, mas NÃO SÃO. Muitos exteriorizarão piedade, fé, santidade, mas são apenas "sepulcros caiados". Cuidado com eles!, adverte-nos o Mestre.
2) O segundo princípio vale para essa admoestação que acabou de ser dada e também para o que se segue: tudo o que estiver escondido e oculto virá a luz. Os hipócritas serão vergonhosamente des mascarados ao desvestir-se da matéria, única que lhes permite enganar, pois o "espírito" se encaminhará automaticamente, por densidade, por peso atômico ou por sintonia vibratória, para o local que lhe seja afim.
Doutra parte, todos os segredos iniciáticos ou não, aprendidos de boca a ouvido, serão divulgados a seu tempo. O que foi dito a portas fechadas, será proclamado de cima dos terraços, às multidões. É o que está ocorrendo hoje: tudo está sendo dito. Não mais adiantam sociedades ou fraternidades "secretas": a imprensa divulga todos os segredos. Quem tem ouvidos de ouvir ouve: quem não os tem, nada percebe...
3) Prossegue o terceiro aviso, de que há dois perigos que precisam ser bem distinguidos:
a) os que "matam o corpo", que é coisa sem importância. que qualquer pessoa pode sofrer sem lhe causar transtorno maior, como o próprio Jesus o demonstraria em Sua pessoa, deixando que assassinassem com requintes de crueldade Seu corpo - e com isso até conquistando o amor de toda a humanidade - e depois reaparecendo vivo e glorioso, como vencedor da morte;
b) e o perigo real, que vem "daquele" que tem o poder (exousía) de lançar na "geena". Já vimos que" geena" (vol. 2) é o "vale dos gemidos", ou seja, este planeta, em que "gememos" (cfr. 2. ª Cor. 5:4 e 2PE 1:13-14). Portanto, só devemos temer a volta constante e inevitável às reencarnações compulsórias, que nos fazem sofrer neste "vale de lágrimas", dores morais e físicas indescritíveis e desoladoras. E quem pode lançar-nos nas reencarnações é nosso Eu Profundo. Isso é revelado com especial carinho, de pai a filhos: "eu vou mostrar o que deveis temer". Mas, matar o corpo, crucificálo. Queimá-lo, torturá-lo? Outro melhor será construído!
Depois é dada a razão por que não devemos temer. O Pai, que está EM TUDO e EM TODOS, mesmo nas mínimas coisas, está também DENTRO de cada um. Se cuida dos passarinhos, que cinco deles custam "dois vinténs", como não cuidará muito mais carinhosamente dos homens. "Seus amigos"? É a argumentação a minore ad majus. Se até todas os fios de cabelo de nossa cabeça estão contados (coisa que a criatura humana não consegue fazer), porque o Pai está inclusive dentro de cada um deles, muito mais saberá com antecedência, o que conosco se passa e "o de que necessitamos" (MT 6:8).
4) Segue um ensino de base: só quem confirmar o Cristo perante os homens, será por Ele confirmado perante os mensageiros divinos. Volta aqui o verbo homologein (veja atrás) que já estudamos. A interpretação comum até hoje, de "confessar o Cristo", trouxe no decorrer dos séculos enorme série de criaturas que não temeram confessar o Cristo e por Ele dar a vida, em testemunho de sua crença, tornando-se "mártires" (testemunhas) diante dos verdugos e perseguidores.
5) A advertência seguinte é urna repetição do que foi dito atras (MT 12:32; MC 3:29), embora lá se refira a quem atribua ao adversário uma obra divina, e aqui venha em outro contexto. Mas o sentido é o mesmo. Em nossa evolução estamos caminhando entre dois pólos: o negativo, reino do adversário, a matéria, do qual nos vamos afastando aos poucos: e o positivo, reino de Deus, o Espirito, do qual lentamente nos aproximamos. A quem ensinar contra o Filho do Homem (Jesus ou qualquer outro Manifestante Crístico), lhe será relevado o erro: isso embora possa atrasar-lhe a caminhada, não o faz regredir; mas quem, ao invés de caminhar para o Espírito já puro (livre da matéria, porque o adversário também é Espírito embora revestido de ou transformado em matéria), esse não terá como ser relevado, pois virou as costas ao ponto de chegada e passou a caminhar na direção contrária, mergulhando mais na matéria (Antissistema). Os agravos das personagens constra as personagens não têm gravidade. Mas quando atingem o Espírito, assumem graves características cármicas.
Há uma observação a fazer. Neste trecho (vers. 10 e 12) não aparece pneuma hágion, mas hágion pneuma; isto é, não "Espírito Santo", mas "Santo Espírito". Abaixo, voltaremos ao assunto.
6) A última advertência transforma-se numa garantia de que, quando diante das autoridades, eles não devem preocupar-se com a defesa nem com as respostas "porque o santo Espírito lhes ensinará nessa mesma hora, o que devem dizer". Trata-se de uma inspiração direta, da qual numerosos exemplos guardou a história, bastando-nos recordar, além dos ocorridos com os discípulos daquela época (cfr. AT 4:5-21; AT 7:1-53; 22:1-21; 23:1-7; 24:10-21 e 26:2-29) as respostas indiscutivelmente inspiradas de Joana d"Arc, diante do tribunal de bispos que a condenou à fogueira.
Note-se que em Mateus (Mateus 10:18) e Marcos (Marcos 13:9) fala-se em governadores e reis, termos que Lucas substitui por "magistrados" (archaí), e autoridades" (exousíai) expressões que também aparecem reunidas em Paulo (EF 3:10; CL 1:16 e TT 3:1).
De tudo se deduz que não devem temer os discípulos: a vitória espiritual está de antemão garantida, embora pereça o corpo físico.
PNEUMA HAGION
Trata-se de uma observação de linguística: o emprego do adjetivo hágion, ao lado do substantivo pneuma. Sistematicamente, o substantivo precede: pneuma hágion ("Espírito santo"). No entanto, Lucas, e só Lucas, inverte nove vezes, contra 41 vezes em que segue a construção normal. Qual a razão?
Para controle dos estudiosos, citamos os passos, nos quatro autores dos Evangelhos, dando os diversos textos em que aparece a palavra pneuma com suas diversas construções:
1 - tò pneuma tò hágion = o Espírito o santo.
MT 12:32; MC 3:29; MC 12:36; MC 13:11; LC Ev. 3:22; 10:21; AT 1:16; AT 2:33; AT 5:3, AT 5:32; 7:51:10:44, 47; 11:15; 13:2; 15:8, 28; 19:6; 20:28; 21:4; 28:25.
Em João aparece uma só vez, e assim mesmo em apenas alguns códices tardios, havendo forte suspeição de haver sido acrescentado posteriormente (em14:26).
2 - Pneuma hágion (indefinido, sem artigo) = um espírito santo: MT 1:18, MT 1:20; 3:11; MC 1:8; LC Ev. 1:15, 41, 67; 2:25; 3:16; 4:1; 11:13: AT 1:2, AT 1:5:2:4; 4:8, 25; 7:55; 8:15, 17, 19; 9:17; 10:38; 11:16, 24; 13:9, 52; 19:2 (2 vezes); JO 20:22.
3 - tò hágion pneuma = o santo Espírito (inversão): MT 28:19, num versículo indiscutivelmente apócrifo; LC Ev. 12:10, 12; AT 1:8:2:38; 4:31; 9:31:10:45; 13:4; 16:6. E em todo o resto do Novo Testamento, só aparece essa inversão uma vez mais, em Paulo (1CO 6:19), onde, assim mesmo, alguns códices trazem a ordem comum.
Para completar o estudo da palavra pneuma nos Evangelhos, mesmo sem acompanhamento do adjetivo hágion, damos mais os seguintes passos.
4 - tò pneuma = o espírito: MT 4:1; MT 10:20; MT 12:18, MT 12:31; MC 1:10, MC 1:12; LC Ev. 2:27; 4:14; AT 2:17, AT 2:18; 6:10; 8:18, 29; 10:19; 11:12, 28; 16:7; 20:22; 21:4; JO 1:32, JO 1:33; 3:6, 8, 34; 6:63; 7:39; 14:17; 15:26; 16:13.
5 - pneuma (indefinido, sem artigo) = um espírito: MT 3:16; MT 12:28; MT 22:43; LC Ev. 1:17; 4:18; AT 6:3:8:39; 23:89; JO 3:5, JO 3:6; 4:23, 24; 6:63; 7:39.
Resumindo:
Mat. | Marc. | Luc. | Luc. | João | ||
Ev. | Ev. | Ev. | At. | Ev. | Totais | |
1. tò pneuma tò hágion | 1 | 3 | 2 | 15 | 21 | |
2. pneuma hágion | 3 | 1 | 7 | 17 | 1 | 29 |
3. tò hágion pneuma | 2 | 7 | 9 | |||
4. tò pneuma | 4 | 2 | 2 | 11 | 10 | 29 |
5. pneuma | 3 | 2 | 4 | 6 | 15 | |
totais | 11 | 6 | 15 | 54 | 17 | 103 |
O evangelista resume, neste trecho, uma série de ensinamentos, de que só escreveu o esquema mas como sempre em linguagem comum, embora deixando claro indícios para os que possuíssem a "chave" poderem descobrir outras interpretações da orientação dada pelo Mestre.
No atual estágio da humanidade, conseguimos descobrir pelo menos três interpretações, senão a primeira a exotérica que vimos acima.
A segunda interpretação que percebemos refere-se às orientações deixadas em particular aos discípulos da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". E, antes de prosseguir, desejamos citar uma frase de Monsenhor Pirot (o. c. vol. 10, pág 158). Ainda que católico, parece inconscientemente concordar com a nossa tese (vol. 4) e escreve: "Seus discípulos teriam podido ser tentados a organizar círculos fechados, só comunicando a alguns apenas a plena iniciação que tinham recebido".
A contradição flagrante do início do trecho demonstra à evidência que algo de oculto existe nas palavras escritas. Com efeito, é dito que "se supercongregavam (epi + syn + ágô) dezenas de milhares de povo ", a ponto de "se pisarem mutuamente, uns por cima dos outros" e, no entanto acrescenta que" falou a seus discípulos" apenas! Como? Difícil de entender, se não lermos nas entrelinhas a realidade, de que modo falou apenas a alguns, no meio de uma multidão.
No âmbito fechado da Escola Iniciática é compreensível. Às instruções que dava o Mestre aos discípulos encarnados, compareciam também os discípulos desencarnados, que se preparavam para reencarnar, a fim de, nos próximos decênios, continuar a obra dos Evangelizadores de então. O que o evangelista notou é que esses espíritos desencarnados compareciam "as dezenas de milhares" (cálculo estimativo, pela aparência, já que é bem difícil aos encarnados, mesmo videntes, contar o número de desencarnados que se apresentam em bloco numa reunião). Sendo desencarnado, eram visto, juntos (syn), uns como que "por cima" dos outros (epi). pisando-se (literalmente katapatéô é "pisar em cima") ou seja, uns espíritos mais no alto outros mais em baixo. Compreendendo assim, fica clara a descrição e verdadeira.
Seguem se as instruções dadas aos iniciados:
1) Precisam. primeiro que tudo (prôton) tomar cuidado com o fermento que é a hipocrisia do tipo dos fariseus, e que, mesmo iniciando-se pequenina, cresce assustadoramente com o decorrer do tempo.
Em outras palavras, eles mesmos devem ser verdadeiros, demonstrando o que são; e não apresentar-se falsamente com um adiantamento espiritual que não possuem ainda. Sinceridade, sem deixar que os faça inchar um convencimento irreal. Honestidade consigo mesmo e com os outros, analisando-se para se não ficarem supondo mais do que são na realidade. Naturalidade, não agindo de um modo quando sós e de outro quando observados.
2) A segunda instrução refere-se aos ensinamentos propriamente ditos. Da mesma forma que não adianta exteriorizar algo que não exista na realidade íntima, porque tudo virá à tona cedo ou tarde, desmascarando o hipócrita, o mentiroso, assim também de nada valerá querer manter secretos
—quando o tempo for chegado - os ensinos iniciáticos que ali estão sendo dados. Haverá gente que se arvorará em "dono" do ensino do Cristo, interpretando-o somente à letra e combaterá, perseguindo abertamente ou por portas travessas, os que buscam revelar a Verdade desses ensinos.
Nada disso terá resultado. A Verdade surgirá por si mesma, tudo o que estiver oculto será revelado, às vezes pelas pessoas menos credenciadas, e todos, com o tempo terão acesso à verdadeira interpretação. O que está dito "na adega" (en tois tamieíois), será apregoado por cima dos tetos; tudo o que foi ensinado nas trevas, será ouvido na luz plena da Imprensa. Preparem-se, pois, porque os que se supõem "donos" do assunto, encarnados ou desencarnados, se levantarão dispostos a destruir as revelações. Não haja susto, nem medo, porque não os atingirão.
3) Sobre isso versa a terceira instrução, esclarecendo perfeitamente que o HOMEM NÃO É SEU CORPO. Por isso, podem os perseguidores da Verdade lançar nas masmorras, torturar, queimar e assassinar nas fogueiras das inquisições os corpos de todos eles: a Verdade permanecerá de pé, íntegra inatingível e indestrutível. "Eles" matam apenas os corpos e nada mais podem fazer, embora se arvorem o poder que eles mesmos se atribuem ridiculamente de condenar ao inferno eterno.
Mas isso é apenas vaidade e convencimento tolos e vazios. São palavras sem fundamento real.
E o Mestre, o Hierofante e Rei, Sumo Sacerdote da "Assembleia do Caminho", assume o tom carinhoso para falar "a seus amigos", e diz que só há um que deve ser temido: aquele que tem o poder real de lançar a criatura na "geena" deste vale de lágrimas, em novas encarnações compulsórias. E o único que possui essa capacidade é o Eu Profundo, o Cristo Interno que, ao verificar que não progredimos como devêramos, nos mergulha de novo neste "vale dos gemidos", em nova encarnação de aprendizado.
Porque tudo o que geralmente chamamos "resgate" é, na realidade, nova tentativa de aprendizado, embora doloroso. O Espirito que erra numa vida, em triste experiência, por sair do rumo, e comete desatinos, voltará mais outra ou outras vezes para repetir a mesma experiência em que fracassou, a ver se aprende a evitá-la e se se resolve a comportar-se corretamente, reiniciando a caminhada no rumo certo. Se alguém comete injustiças ou crueldades que prejudiquem aos outros, voltará na vida seguinte à "geena" para assimilar a lição de experimentar em si mesmo o que fez a outrem. Verá quanto dói em si mesmo o que fez os outros sofrerem. Mas isso não é castigo, nem mesmo, sob certos aspectos é resgate: trata-se de APRENDIZADO, de experiências práticas, único modo de que a Vida dispõe para ensinar: a própria vida. A esse Eu Profundo, Cristo-em-nós, devemos temer. É nosso Mestre - nosso "único Mestre (MT 23:10) - e Mestre severo que nos ensina de fato, cumprindo Sua tarefa à risca, sem aceitar "pistolões". E, para não incorrer em sua justa e inflexível atuação, temos que ouvir-Lhe as intuições, com a certeza absoluta de que Ele está vigilante a cada minuto segundo, plenamente desperto, sem distrações nem enganos, e permanece ativo em cada célula, em cada fio de cabelo.
4) Por que temer, então, os perseguidores das personagens transitórias, que nascem já destinadas a desaparecer, que se materializam somente durante mínima fração de tempo, para logo se desmaterializarem?
Cada fio de cabelo está contado e numerado (êríthmêntai) por esse mesmo Cristo que está em nós, em cada célula, em cada cabelo, em cada passarinho, por menor e mais comum que seja, em cada inseto, em cada micróbio: em tudo. Se a Divindade que está EM TUDO e EM TODOS cuida das coisas minúsculas e sem importância (cinco são vendidos por dois vinténs) como não cuidará de nós, SEUS AMIGOS, já muito mais evoluídos e com o psiquismo desenvolvido, com o Espírito apto a reconhecê-Lo?
5) Depois dessa lição magnífica, passa o evangelista a resumir outro ensino, no qual tornamos a encontrar o mesmo verbo homologéô que interpretamos como "sintonizar". Aqui também cabe esse mesmo sentido. Todo aquele que, em seu curso de iniciação, tiver conseguido sintonizar com o Cristo Interno ("comigo") durante a encarnação terrena ("perante os homens"), esse terá confirmada, quando atingir o grau de liberto das encarnações humanas a sintonia de Filho do Home "entre os Espíritos de Luz", já divinizados, que se tornaram Anjos ou Mensageiros de Deus.
Mas se não conseguiu essa sintoma, negando o Cristo e ligando-se à matéria (Antissistema) "será renegado" pelos Espíritos Puros, e terá que reencarnar: não alcançou a sintoma, a frequência vibratória da libertação definitiva. Em sua volta à carne, continuará o trabalho de aprendizado e treinamento iniciático, até que chegue a esse ápice, que é a meta de todos nós.
6) A instrução seguinte é o resumo do que já foi exposto em Mateus e Marcos, com o mesmo sentido.
Mas Lucas, nesta esquematização, abreviou demais a lição. Felizmente as anotações dos dois outros discípulos nos permitem penetrar bem nitidamente o pensamento do Mestre.
7) A última instrução deste trecho é uma garantia a todos os discípulos que se iniciaram na Escola de Jesus. As perseguições virão. Os interrogatórios serão realizados com incrível abuso de poder e falsidade cruel e ironia sarcástica, por indivíduos que revelam possuir cérebros cristalizados em carapaças de fanatismo. Não importa. O Espírito será iluminado pelo Cristo Interno, e as respostas, embora não aceitas, virão à luz, para exemplo e lição.
Mas percebemos terceira interpretação: O Cristo Interno, Eu Profundo, dirige-se ao Espírito da própria criatura e à personagem.
Sendo a personagem, de fato, constituída de trilhões de células, cada qual com sua mente, não há exagero nem hipérbole na anotação de Lucas. São mesmo "dezenas de milhares de multidão que se aglomeram, pisando umas sobre as outras". Não obstante, o Cristo se dirige às mais evoluídas, capazes de entendimento por terem o psiquismo totalmente desenvolvido: o intelecto, que é o "parlamento representativo" das mentes de todas as células e órgãos.
Resumamos a série de avisos e instruções dadas em relação aos seis principais planos de consciência da personagem encarnada, através do intelecto, que é onde funciona a "consciência atual". Recomenda que:
1. º - não assuma, no físico as atitudes falsas da hipocrisia farisaica, de piedade inexistente, de sorrisos que disfarçam esgares de raiva;
2. º - quanto às sensações do duplo, não adiantará escondê-las: serão reveladas: e as palavras faladas em segredo serão ouvidas, e as sensações furtadas às escondidas no escuro, virão à luz: tudo o que fazemos, fica registrado no plano astral;
3. º - quanto às emoções do astral, lembre-se de que constitui o astral das células e órgãos um grup "amigo", pois durante milênios acompanham a evolução da criatura. Mas que não se emocione no caso de alguém fazer-lhe perder o físico através da morte, porque não será destruído o astral. Devem temer-se as coisas que coagem a novamente lançá-lo na "geena", no sofrimento das encarnações dolorosas: os vícios, os gozos infrenes, os desejos incontrolados, as ambições desmedidas, a sede de prazeres, os frêmitos de raiva. No entanto, apesar de tudo, o Eu Profundo controla tudo, até os fios de cabelo, e portanto ajudará a recuperação total, não abandonando ninguém;
4. º - o próprio intelecto deve buscar ardorosamente a sintoma com Ele, o Cristo, a fim de que receba a indispensável elevação ao plano mental abstrato, e não permaneça mais preso ao plano astral animalesco.
Mas se não for conseguida a sintonia, porque negou o Cristo Interno, ficará preso à parte inferior da animalidade, e permanecerá renegado diante da Mente, mensageira divina;
5. º - o Espírito individualizado não se importe com os ensinos errados que forem dados contra as criaturas humanas, contra os homens: mas que jamais se rebele nem blasfeme contra o Espírito, já puro e perfeito, porque o que Ele faz, mesmo as dores, está sempre certo;
6. º - a Mente não se amedronte, quando convocada a responder perante autoridades perseguidoras: o Espírito puro do Cristo Interno jamais a abandonará, e na hora do perigo lhe inspirará tudo o que deve transmitir como defesa e resposta às inquirições.
Outras interpretações devem existir, mas não nas alcançamos ainda. O fato, porém, é que essas já são suficientes como normas de vida e de comportamento para todos aqueles que desejam penetrar no caminho e segui-lo até o fim.
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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A RESSURREIÇÃO
Mateus
Mateus menciona duas aparições pós-ressurreição de Jesus. A primeira foi para as mulheres no dia em que Ele ressuscitou. A segunda foi para os onze apóstolos, em um monte da Galiléia. Marcos não fala de nenhuma aparição nos oito primeiros versículos do capítulo 16, mas nos últimos doze versículos menciona várias.' Lucas fala de três, além de fazer uma referência a uma quarta (a Simão Pedro). Ele descreve as aparições para os dois discípulos na estrada para Emaús, o encontro no cenáculo em Jerusalém no primeiro domingo à noite, e a aparição final, na Ascensão. João menciona a primeira aparição — para Maria Madalena —, as visitas aos discípulos nos dois primeiros domingos após a ressurreição, em Jerusalém, e a aparição no lago da Galiléia (um total de quatro).
A. O DIA DA RESSURREIÇÃO, Mateus 28:1-15
1. As Mulheres no Sepulcro (Mateus 28:1-10)
No fim do sábado (1) significa "depois do sábado".2 Quando já despontava o primeiro dia da semana demonstra que já era a manhã de domingo. Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. É provável que esta seja a mesma visita descrita em João
Somente Mateus fala do terremoto, quando um anjo veio e removeu a pedra (2), e somente ele descreve a aparência do anjo (3) e o medo dos guardas, ou "guardiões" (4).
As palavras do anjo (5-7) são bastante semelhantes nos textos de Mateus e de Mar-cos (16:6-7). Em ambos, as mulheres recebem a ordem de ir dizer aos discípulos que Jesus se encontrará com eles na Galiléia (7). Ambos mencionam a mescla de sentimentos das mulheres, quando saíram do sepulcro vazio (8).
Somente Mateus relata a aparição de Jesus a essas mulheres, quando elas estavam indo contar a novidade aos discípulos (9). Ele as saudou com as palavras: Eu vos saúdo. Em grego, esta é uma única palavra, chairete, que literalmente significa "alegrem-se, fiquem contentes". Lenski diz: "O verbo chairein é usado para expressar todas as formas de saudação, e normalmente transmite um desejo de felicidade e de bem-estar".3 Para esta passagem, Arndt e Gingrich sugerem "bom dia".4 As duas mulheres caíram aos seus pés e o adoraram como o seu Senhor ressuscitado e vivo.
Como o anjo tinha dito às mulheres que não tivessem medo (5), assim também Jesus lhes disse: Não temais (10). Isto significa literalmente: "Parem de ter medo!" Então Ele repetiu as instruções do anjo, de que elas deveriam dizer aos discípulos que fossem para o norte, para a Galiléia, onde os encontraria. Mas tudo indica que permaneceram em Jerusalém durante uma semana, antes de partirem para a Galiléia (cf. Jo
Sob o título "A mensagem do Sepulcro Vazio", podemos considerar:
1) o mistério do sepulcro vazio — Ele não está aqui;
2) o milagre do sepulcro vazio — Ele ressuscitou;
3) o significado do sepulcro vazio —
a) um sacrifício aceito, Rm
2. O Suborno dos Guardas (Mateus 28:11-15)
Como Mateus é o único que fala da colocação da guarda (Mateus 27:62-66), é natural que ele seja o único a mencionar os guardas no versículo 4, e a relatar este incidente.
Depois que as duas mulheres deixaram o sepulcro, alguns da guarda ("os que vigiavam") foram à cidade para contar aos príncipes dos sacerdotes sobre o anjo, o terremoto e o fato de que o corpo de Jesus tinha desaparecido (11). Os príncipes dos sacerdotes convocaram os anciãos (12) para uma rápida reunião no Sinédrio, a fim de deliberar o que iriam fazer. A decisão foi a de dar muito dinheiro ("muitas moe-das de prata") aos soldados, instruindo-os a dizer que os discípulos de Cristo haviam roubado o seu corpo durante a noite, enquanto os soldados estavam dormindo (13). Já que se uma sentinela dormisse no seu posto estaria cometendo um crime e seria punida com a morte, os príncipes dos sacerdotes prometeram que, se o governador descobrisse, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança (14). Carr cita exemplos para mostrar que ambos os verbos tinham um uso técnico naquela época, significando "persuadir (por meio de suborno) ", e a expressão vos poremos em se-gurança está relacionada ao "suborno judicial". Este é um triste comentário sobre a moral daqueles dias.
O objetivo de Mateus ao inserir este parágrafo foi obviamente neutralizar a falsa história sobre o roubo do corpo de Jesus. A história foi divulgada entre os judeus, até ao dia de hoje (15) — isto é, a época em que este Evangelho foi escrito.
B. A GRANDE COMISSÃO, Mateus 28:16-20
Obedecendo à ordem de Cristo, os onze discípulos seguiram para o norte, para a Galiléia, até o monte onde Jesus iria encontrá-los (16). Em nenhum ponto se menciona qual era esse monte. Quando eles viram Jesus, o adoraram; mas alguns duvidaram (17). Isto parece implicar que havia um grupo maior do que onze pessoas, e essa pode ter sido a mesma reunião em que o Cristo ressuscitado foi visto por "mais de quinhentos irmãos" ao mesmo tempo 1Co
A Grande Comissão é dada nos versículos
Poder (18) é exousia, ou seja, "autoridade". Ensinai no versículo 19 significa "fazer discípulos" — uma palavra que tem o sentido completamente diferente de ensinar no versículo 20. Todos os dias (20) significa literalmente que não importa quais sejam os dias que possamos ter — bons ou maus, alegres ou tristes — Jesus prometeu que Ele estaria conosco "todos os dias" — até à consumação da "era" (aion). Blair acertadamen-te observa: "A afirmação nos lábios de Jesus no final do Evangelho — `É-me dado todo o poder no céu e na terra' — simplesmente abarca o impulso da história toda":
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
(Marcos
(Mateus
(Marcos
(Lucas
(Marcos
(João
(1 Corintios
(Mateus
Notas
INTRODUÇÃO
Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 556.
2Eusébio, Ecclesiastical History, , trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955 reimpressão.), III. 39 (p. 127).
3Alfred Wikenhauser, New Testament Introduction, trad. por Joseph Cunningham (Nova Iorque: Herder and Herder, 1958), p. 181.
Eusébio, op. cit., V. 8 (p. 187).
5 Ibid., VI. 25 (p. 245).
6 Ibid., III. 24 (p. 108).
7 Op. cit., p. 195.
R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 15.
9 Ibid., p. 14.
16 Edgar J. Goodspeed, Matthew, Apostle and Evangelist (Filadélfia: John C. Winston Co., 1959), p. 77-98. O título do livro indica a sua tese.
11B. H. Streeter, The Four Gospels (ed. rev.; Londres: Macmillan and Co., 1930), p. 523-24. 11 Ibid., pp. 500-507.
D. A. Hayes, The Synoptic Gospels and the Book ofActs (Nova Iorque: Methodist Book Concern, 1919), p. 90.
14 Op. cit., p. 150. Veja também G. D. Kilpatrick, The Origins of the Gospel According to St. Matthew (Oxford: Clarendon Press, 1946), p. 9.
15 Op. cit., p. 14.
16 Op. cit., p. 44.
SEÇÃO I
1Vincent Taylor, The Names of Jesus (Londres: Macmillan & Co., 1953), p. 24.
2 G. Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (2g ed; Edinburgh: T. & T. Clark, 1923), p. 90.
A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago Press, 1957), p. 154.
Theodor Zahn, Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 reimpressão ), II, 532.
'Alan H. M'Neile, The Gospel According to St. Matthew (Londres: Macmillan & Co., 1915), p. 4.
6 R. V. G. Tasker, The Gospel According to St. Matthew ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 31-32.
7 James Morison, A Practical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Hodder and Stoughton, 1899), p. 7-8.
Alfred Plummer, An Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew (Londres: Elliot Stock, 1909), p. 4.
Abbott-Smith, op. cit., p. 295. 10 Op. cit., p. 527.
" Alfred Edersheim, The Life and Times of Jesus the Messiah (EV ed., Nova Iorque: Longmans, Green, and Co., 1903), I, 150.
12 Op. cit., p. 7. " Op. cit., p. 5.
14 ^]).
ti cit., p. 9.
15 O método atual de datar os acontecimentos d.C. (depois de Cristo, em latim A. D., ou seja, Anno Domini, "no ano de nosso Senhor") foi introduzido por Dionísio, o Pequeno, em aproximada-mente 530 d.C., e tornou-se de uso geral durante o reinado de Carlos Magno (768-814). Dionísio definiu o nascimento de Jesus em 25 de dezembro de 754 A.U.C. (Anno urbis conditate: "no ano da fundação da cidade de Roma"). Mas Edersheim calculou que Cristo nasceu em 749 A.U.C. (correspondendo a 5 a.C. no calendário de Dionísio), e os estudiosos concordam que o cálculo de Edersheim está substancialmente correto. Desta forma, o erro de Dionísio é o responsável pela fixação da data do nascimento de Jesus entre 6 e 4 a.C. (Edersheim, op. cit., I, 187, 212-13).
16 Homer A. Kent, Jr., "Matthew", Wycliffe Bible Commentary, ed. Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison (Chicago: Moody Press, 1962), p. 932.
" Ibid.
18 Basil F. C. Atkinson, "Gospel According to Matthew", New Bible Commentary
ed., Grand
Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954), p. 775.
" F. W. Beare, The Earliest Records of Jesus (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), p. 31. " Ibid., p. 32.
" Floyd V. Filson, A Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), p. 58.
22 Plummer, op. cit., p. 14. " Ibid., p. 13-14.
z4 William Barclay, The Gospel of Matthew, I (T ed.; "The Daily Study Bible"; Filadélfia: Westminster Press, 1958), pp. 22-24.
25Ibid., p. 24.
26John M. Gibson, The Gospel of St. Matthew ("The Expositor's Bible"; Nova Iorque: A. C. Armstrong & Son, s.d.), p. 20.
27 Op. cit., p. 17.
28 Frederick C. Grant, "Matthew", Nelson's Bible Commentary (Nova Iorque; Thomas Nelson & Sons, 1962), VI, 32.
" Josefo, Antiquities XVII, 6. 5. " Ibid., XVII, 9. 3; War, II, 6. 2.
31 F. W. Green, The Gospel According to Saint Matthew ("The Clarendon Bible"; Oxford: Clarendon Press, 1936), p. 112-13.
32 Op cit., p. 25.
" Ibid. (itálico omitido).
34 H. A. W. Meyer, Criticai and Exegetical Handbook to the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Funk and Wagnalls, 1884), p. 70.
35 John Peter Lange, "Matthew", Commentary on the Holy Scriptures, ed. J. P. Lange (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 64.
" E. H. Plumptre, "Matthew", Commentary on the Whole Bible, ed. C. J. Ellicott (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 9.
34 G. H. Box, "Nazarene", Dictionary of Christ and the Gospels , ed. James Hastings (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1908), II, 236.
" Abbott-Smith, op. cit., p. 246.
" "Wilderness", Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick et al. (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), IV, 844.
40 "Wilderness, Desert", Dictionary of the Bible, ed. James Hastings (ed. rev.; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1963), p. 1037.
41 F. F. Bruce, Second Thoughts on the Dead Sea Scrolls (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956), p. 129.
" Ibid., p. 130.
40 W. L. Chamberlain, The Meaning of Repentance (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1943), p. 22.
44 Theodore H. Robinson, The Gospel of Matthew ("Moffatt's New Testament Commentary"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1927 prefácio ), p. 14.
"Joseph H. Thayer, Greek-English Lexicon of the New Testament (Nova Iorque: American Book Company, 1889), p. 406.
" Albert Barnes, Notes on the New Testament: Matthew and Mark (Grand Rapids: Baker Book House, 1949), p. 22.
47 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", Expositor's Greek Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s.d.), I, 80.
" Op. cit., p. 134. " Ibid.
" Ibid.
51 Op. cit., p. 29.
" George E. Ladd, The Gospel of the Kingdom (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959), p. 19.
53 Gosta Lundstrom, The Kingdom of God in the Teaching of Jesus, trad. por Joan Bulman (Richmond, Va.: John Knox Press, 1963), p. 238.
54 Halford E. Luccock, "The Gospel According to Mark" (Exposição), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick et al., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 649.
" The Biblical Illustrator: St. Mark, ed. Joseph S. Exell (Grand Rapids: Baker Book House reimpressão ), p. 8.
" Antiquities XVIII, 5. 2.
" Matthew Black, "Pharisees", IDB, III, 776. 53 Antiquities XVII, 2. 4.
" A. C. Sundberg, "Sadducees", IDB, IV, 160. so Antiquities XIII, 10. 6.
61 Veja Antiquities XVIII, 1. 3-4.
"Veja os comentários sobre Atos
63 Trinta vezes em Mateus, doze em Marcos, vinte e oito em Lucas, vinte em João, nove em Atos e uma vez em Filipenses (3.5).
64 Sete vezes em Mateus, uma vez em Marcos, uma vez em Lucas, cinco vezes em Atos. " Ant. , XVIII, 1. 4.
66 Op. cit., p. 34.
67 George Adam Smith, Historical Geography of the Holy Land (21:r ed.; Londres: Hodder & Stoughton, s.d.), p. 317.
68 Pode tratar-se de um jogo de palavras em hebraico, entre "filhos" (banim) e "pedras" (ebhanim). " Abbott-Smith (p.
383) dá "junto a" como um significado de pros com o acusativo. " Sherman Johnson, "Matthew" (Exegese), IB, VII, 265.
71 Henry Alford, The Greek Testament, rev. Everett Harrison (Chicago: Moody Press, 1958), I, 23.
72 Ibid.
' Philip A Micklem, St. Matthew ("Westminster Commentaries"; Londres: Methuen & Co., 1917), p. 15-16.
" David Brown, "Matthew-John", A Commentary... on the Old and new Testaments, de Robert Jamieson, A. R. Fausset, e David Brown (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948, reimpressão ), V, 12.
' Ibid.
76 G. Campbell Morgan, The Gospel According to Matthew (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1929), p. 23.
77 J. C. Ryle, Expository Thoughts on the Gospels: Matthew-Mark (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s.d.), p. 19-20.
78 A. E. Airhart, "The Baptism with the Holy Spirit", Preacher's Magazine, XXXVIII (Maio de 1963), 14.
" Madeleine S. Miller e J. Lane Miller, Encyclopedia ofBible Life (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1944), p. 19.
8° The Crises of the Christ (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., 1903), p. 120.
" Suzanne de Dietrich, "The Gospel According to Matthew", trad. por Donald G. Miller, The Laymen's Bible Commentary, XVI (Richmond, Va.: John Knox Press, 1961), 23.
82 M. F. Sadler, The Gospel According to St. Matthew (3á ed., Nova Iorque: James Pott & Co., 1887), p. 35.
83 Charles R. Erdman, The Gospel of Matthew (Filadélfia: Westminster Press, 1920), p. 37. 04 Op. cit., p. 87.
" Op. cit., p. 77.
" G. A. McLaughlin, Commentary on the Gospel According to Saint Matthew (Chicago: Christian Witness Co., 1909), p. 40.
" Ibid.
88 John A. Broadus, Commentary on the Gospel of Matthew ("An American Commentary on the New Testament"; Filadélfia: American Baptist Publication Society, 1886), p. 62.
"Abbott-Smith, op. cit., p. 351.
" Op. cit., p. 646.
Op. cit., p. 37.
92 Ou, "Como você é o Filho de Deus".
" Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture, "St. Matthew" (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1944 reimpressão), p. 78.
94 Crises of the Christ, p. 168. " Ibid., p. 175.
96 "Matthew" (Exposição), IB, VII, 277.
97 K. Stendahl, "Matthew", Peake's Commentary on the Bible, ed. Matthew Black e H. H. Rowley (Londres: Thomas Nelson and Sons, 1962), p. 774.
SEÇÃO II
iMartin H. Franzmann, Follow Me: Discipleship According to Saint Matthew (St. Louis: Concordia Publishing House, 1961), p. 34.
2 Ibid. Ibid.
4 Harvey McArthur, Understanding the Sermon on the Mount (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1960), c. 4.
5 Ibid., p. 106. 'Ibid., p. 105. Ibid., c. 5.
8 R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Matthew's Gospel (Columbus, O.: Wartburg Press, 1943), p. 183.
9 John Wick Bowman e Roland W. Tapp, The Gospel from the Mount (Filadélfia: Westminster Press, 1957), p. 29.
1° Archibald M. Hunter, A Pattern for Life (Filadélfia: Westminster Press, s.d. Edição Britânica, 1953 ), p. 30.
Op. cit., p. 487.
12 William Fitch, The Beatitudes of Jesus (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 24.
13 Ibid.
14 Martin Lloyd-Jones, Studies in the Sermon on the Mount, (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1
959) p. 58.
Richard C. Trench, Synonyms of the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947, reimpressão), p. 152.
Ibid.
17 Op. cit., p. 49.
' Ibid., p. 66.
" Op. cit., p. 27.
2° Ibid., pp. 35-36.
21 Op. cit., p. 72.
22 D. D. Whedon, Commentary on the Gospels: Matthew-Mark (Nova Iorque: Hunt & Eaton, 1860), p. 73.
23 Op. cit., p. 50. z`l Op. cit., p. 42.
25 Op. cit., pp. 124-25.
20 Op. cit., I, 207.
27 Por alguma razão desconhecida, os tradutores da versão KJV em inglês mudaram estas pala-vras para "havia sido dito" nos versículos
28 Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 46.
29 Vincent Taylor, The Person of Christ in New Testament Teaching (Londres: Macmillan & Co., 1958), p. 166.
" A expressão "Sem motivo", que consta em algumas versões, não consta nos dois manuscritos gregos mais antigos, e pode ser omitida.
31 A. Carr, The Gospel According to St. Matthew ("Cambridge Greek Testament"; Cambridge: University Press, 1886), p. 120.
32 Op. cit., p. 741.
" J. B. Lightfoot, Notes on the Epistles of St. Paul (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957 reimpressão.), p. 288.
34 William F. Beck, The New Testament in the Language of Today (St. Louis: Concordia Publishing House, 1963), p. 8.
35 James Hope Moulton e George Milligan, The Vocabulary of the Greek New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949), p. 576.
3' John Albert Bengel, Gnomon of the New Testament, 5 vols. (Edinburgh: T. & T. Clark, 1860), I, 180.
37 O termo grego para "capa" significa uma roupa que vai por baixo de outra, enquanto que "man-to" significa uma roupa externa. Os equivalentes modernos seriam "camisa" e "casaco".
39 Harvie Branscomb, The Teachings of Jesus (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1931), p. 186.
" Matthew Henry, Commentary on the Whole Bible (Nova Iorque: Fleming H. Revell Co., s.d.), V, 66.
40 Op. cit., p. 91.
41 John Wesley, Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: Epworth Press, 1941 reimpressão ), p. 35.
42 Emil G. Kraeling, The Clarified New Testament (Nova Iorque: McGraw-Hill Book Co., 1962), I, 133.
43 Nesta tradução do Novo Testamento, publicada em 1775, ele fez
946) contra a King James Version (1611). Cerca de 430 destas indicam que ele estava usando um texto grego melhor do que o chamado Textus Receptus, no qual a King James Version foi baseada.
" Adolf Deissman, Bible Studies, trad. por A. Grieve (Edinburgh: T. & T. Clark, 1901), p. 229, escreve: "As palavras eles têm o seu galardão (ou já receberam o seu galardão) no Sermão do Monte, quando consideradas à luz do acima citado — os papiros —, adquirem um significado irônico mais pungente — eles podem assinar o recibo de seu galardão: o direito de receberem o seu galardão está cumprido, precisamente como se já tivessem dado um recibo por ele".
45 Op. cit., p. 21.
" Matthew Black, An Aramaic Approach to the Gospels and Acts (2' ed.; Oxford: Clarendon Press, 1954), p. 102, mostra que a mesma palavra aramaica significa "dívida" e "pecado". Ele diz: "O pecado foi considerado em termos de uma dívida". Isto é, algo é devido a Deus.
47 Op. cit., p. 92.
46 Arthur W. Pink, An Exposition of the Sermon on the Mount (Grand Rapids: Baker Book House, 1951), p. 173.
49 Veja Matthew Black, The Scrolls and Christian Origins (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1961), pp. 154-56.
50 Op. cit., p. 100.
51 Op. cit., p. 199. " Op. cit., p. 253.
83 George A. Buttrick, "Matthew" (Exposição), IB, VII, 325.
54 Op. cit., p. 143.
55 Studies on the Sermon on the Mount (Cincinnati: God's Revivalist Press, 1915), p. 84.
56 E. Stanley Jones, The Christ of the Mount (Nova Iorque: Abingdon Press, 1931), p. 250.
57 A. Marcus Ward, The Gospel According to St. Matthew ("Epworth Preacher's Commentaries"; Londres: Epworth Press, 1961), p. 50.
SEÇÃO III
'c. S. Lewis, Miracles (Nova Iorque: Macmillan Co., 1947), p. 15.
2 Ibid., p. 131.
'Lucas a apresenta em uma ligação com outro fato (Lc
Op. cit., p. 121. Ibid., p. 122.
6 Op. cit., p. 112.
7 The Names of Jesus, p. 25.
William Manson, Jesus the Messiah (Filadélfia: Westminster Press, 1946), p. 141.
Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (ed. rev.; Nova Iorque: Macmillan Co., 1959), pp. 48-49.
" Notes on the Miracles, pp. 133-34.
11J. R. Dummelow (ed.), A Commentary on the Holy Bible (Londres: Macmillan and Co., 1909), p. 656.
Henry Offermann, "The Gospel According to Matthew", New Testament Commentary, ed. H. C. Alleman (ed. rev.; Filadélfia: Muhlenberg Press, 1944), p. 183.
13 Op. cit., p. 49.
"B. J. Bamberger, "Tax Collector", IDB, IV, 522. 'Veja Marcos
16 "Chefe" é identificado em Marcos e em Lucas (8,41) como sendo um príncipe ou principal da sinagoga, encarregado dos serviços da sinagoga.
17 Op. cit., p. 123.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 148.
SEÇÃO IV
1 Thayer, op. cit., p. 387.
5Abbatt-Smith, op. cit., p. 414.
A. F. Walls, "Apostle", New Bible Dictionary, , ed. J. D. Douglas (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1962), p. 48.
4
MATEUS
MARCOS
LUCAS
ATOS
Pedro
Pedro
Pedro
Pedro
André
Tiago
André
João
Tiago
João
Tiago
Tiago
João
André
João
André
Filipe
Filipe
Filipe
Filipe
Bartolomeu
Bartolomeu
Bartolomeu
Tomé
Tomé
Mateus
Mateus
Bartolomeu
Mateus
Tomé
Tomé
Mateus
Tiago
Tiago
Tiago
Tiago
(de Alfeu)
(de Alfeu)
(de Alfeu)
(de Alfeu)
Tadeu
Tadeu
Simão (*)
Simão
(o cananeu)
(o cananeu)
Simão (*)
Simão
Judas
Judas
(o cananeu)
(o cananeu)
(de Tiago)
(de Tiago)
Judas 1scariotes
Judas 1scariotes
Judas 1scariotes
(*) Simão, "o cananeu", também pode ser identificado como Simão, "o zelote".
W. C. Allen, A Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Matthew ("International Criticai Commentary"; Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1907), p. 35.
6 Op. cit., p. 106. Ibid., p. 107.
8 Cf. Josefo War IV. 3. 9. Veja também W. R. Farmer, Maccabees, Zealots and Josephus (Nova Iorque: Columbia University Press, 1956), p. 124, n. 86, onde o autor indica que o sentido mais geral de "zelote" é "nacionalista extremista".
Veja também Mc
10 The New Testament of Our Lord and Saviour Jesus Christ (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, s.d.), I, 118.
11 Rudolf Stier, The Words of the Lord Jesus (Nova Iorque: N. Tibbals, 1864), I, 170.
12 EGT, I, 160.
"Adolf Deissmann, Light from the Ancient East, trad. por L. R. M. Strachan (Nova Iorque: George H. Doran Co., 1927), p. 109.
" Ibid.
15 Op. cit., p. 108.
'0 A forma Beelzebub vem do latim. Os manuscritos gregos apresentam Beelzeboul ou Beezeboul. T. H. Gaster, "Beelzebul", IDB, I, 374.
'8 J. Newton Davies, "Matthew", Abingdon Bible Commentary, ed. F. C. Eiselen, et al. (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1929), p. 972.
" Notáveis exceções desse ponto de vista são A. B. Bruce (EGT) e Carr (CGT). O último julga que esta referência pode ser a Deus ou a Satanás. Allen (ICC) diz que esta referência é a Deus. Sherman Johnson (IB) diz: "Provavelmente a Deus".
20 Op. cit., p. 108.
21 E também está registrado em Mc
22 Op. cit., p. 134.
23 Op. cit., p. 972.
24P. P. Levertoff e H. L. Goudge, "The Gospel ACcording to St. Matthew", A New Commentary on Holy Scripture, ed. Charles Gore, H. L. Goudge e Alfred Guillaume (Nova Iorque: Macmillan Co., 1928), p. 153 (NT).
25 Op. cit., I, 417.
SEÇÃO V
1 Op. cit., p. 427.
EGT, I, 172.
3 O adjetivo está no grau comparativo, mikroteros. Mas no grego coinê o comparativo era freqüentemente usado como superlativo. Este é o uso comum no Novo Testamento.
Oscar Cullmann, "Significance of Qumran Texts", Journal of Biblical Literature, LXXIV (1955), 219.
EGT, I, 172. 6Op. cit., p. 101.
A opinião alternativa, de que o Reino sofre violência dos seus inimigos, não se encaixa tão bem aqui.
Op. cit., p. 437. 9 Ibid.
' Op. cit., p. 113.
' G. E. P. Cox, "The Gospel According to St. Matthew", The Twentieth Century Bible Commentary, ed. G. H. Davies, et ai. (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1955), p. 393.
12 Op. cit., p. 276.
13 1bid., p. 767. "Ibid., p. 796.
18 Op. cit., p. 174.
' Op. cit., p. 37.
"Literalmente, "pães do anúncio". O nome hebraico era "pão da presença". Doze pães frescos eram colocados na mesa dourada no Lugar Santo todos os sábados, para simbolizar a presen-ça de Deus no meio do seu povo, as doze tribos de Israel.
180 melhor texto grego tem a forma neutra do adjetivo ao invés do masculino ("algo maior", KJV). "0 neutro dá a idéia de grandeza indefinida" (Carr, op. cit., p. 178).
'Para mais comentários sobre este episódio, veja Mc
21 Op. cit., p. 171.
'Arndt e Gingrich (p.
785) explicam que se trata de um latinismo, que significa "fazer um plano, decidir, consultar, tramar".
23 Op. cit., p. 179. 24Op. cit., p. 202. 25Op. cit., p. 179. 26 Op. cit., p. 127.
' Sobre isto paira uma estranha história. A primeira edição da Versão King James (1
611) omitiu, corretamente, o advérbio "não". Assim também fizeram quatro edições posteriores. Então o "não" começou a ser introduzido em algumas edições, e finalmente se estabeleceu em 1769. Veja Morison, op. cit., pp. 204-5.
28Para a forma apropriada desta palavra, veja as notas sobre 10.25.
29Arndt e Gingrich, op. cit., p. 108.
p. 761.
310p. cit., p. 64.
32 Op. cit., p. 211 (itálicos removidos).
"Ibid., p. 212.
"Ibid.
3' Op. cit., p. 104.
"Carr, op. cit., p. 183.
' William Neil, Harper's Bible Commentary (Nova Iorque: Harper & Row, 1962), p. 342.
38 Op. cit., p. 247.
SEÇÃO VI
'Op. cit., p. 617.
C. H. Dodd, The Parables of the Kingdom (Londres: Nisbet & Co., 1936), p. 16.
George A. Buttrick, The Parables of Jesus (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1928), p. xiii.
'Crisóstomo, "Homilies on the Gospel of Saint Matthew", A Select Library of the Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church, ed. Philip Schaff (Nova Iorque: Christian Literature Co., 1888), X, 292.
5Op. cit., p. 186. 6lbid.
7 Veja também Marcos
'Op. cit., pp. 191-92.
"James Hope Moulton, A Grammar of New Testament Greek: Vol. III, "Sintaxe", de Nigel Turner (Edinburgo: T. & T. Clark, 1963), p. 102.
"IB, VII, 697.
"Joachim Jeremias, The Parables of Jesus, trad. por S. H. Hooke (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1955), p. 156.
13A. M. Hunter, Interpreting the Parables of Jesus (Naperville,
SCM Book Club, 1960), p. 46.
'Carr, op. cit., p. 192.
'Notavelmente, "Isaías o profeta" é a leitura do Códex Sinaíticus (século IV) e de alguns bons manuscritos. Não é impossível que o salmista tenha citado um discurso de Isaías, uma ex-pressão oral. Esta também pode ser uma variação por parte do escriba do Códex Sinaíticus.
SEÇÃO VII
1Veja também Mc
'A palavra grega não é douloi, uma palavra comum que significa "escravos", mas paides, que foi traduzida como "filhos" em 2.16, em algumas versões. Aqui ela se refere aos "servidores da corte" de Herodes (M'Neile, op. cit., p. 208).
'Ant. XVIII. 5.1.
'Op. cit. p. 197.
5Op. cit., p. 892.
'Registrado também em Mc
Op. cit. p. 51.
'Ibid., p. 606.
'Op. cit., p. 200.
'°Arndt e Gingrich, op. cit., p. 448.
"Op. cit. p. 220.
12Carr, op. cit., p. 201.
"War 111.10.8.
'Op. cit., p. 202.
"Ibid.
"Op. cit., p. 222.
17A lei não tinha nenhum requisito quanto a este ponto.
18 Op cit.,p. 203.
19 Op. cit., p. 223.
"Montefiore, The Synoptic Gospels,1, 169.
21 'SI).
U cit., p. 205.
"Op. cit., p. 267.
" Leslie Weatherhead, It Happened in Palestine (Nova Iorque: Abingdon Press, 1936), pp. 198-202.
'Op. cit., p. 202.
25 A citação completa nestes dois versículos (depois de "eles") foi omitida nos dois manuscritos gregos mais antigos, e colocada entre parêntesis em Nestle, Westcott e Hort, entretanto foram mantidas na versão RSV em inglês. Não temos certeza se esta é uma parte autêntica.
"A sua autenticidade também é discutida (veja a nota anterior).
" Op. cit. p. 238.
28 Op. cit., p. 210.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 359.
30 Op. cit., p. 241.
"Oscar Culmann, Peter: Disciple-Apostle-Martyr, trad. por Floyd V. Filson (Filadélfia: Westminster Press, 1953), p. 215.
"Op.cit., p. 284. John Wesley escreve: "Esta frase significa o poder e a política de Satanás e seus instrumentos" (op. cit., p. 81).
"A. T. Robertson. Word Pictures in the New Testament (Nova Iorque: Richard R. Smith, 1930), I, 135.
"Op. cit., p. 243.
"Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (2á ed. Nova Iorque, Macmillan Co., 1959), p. 77. "Op. cit., p. 214.
37. Ibid.
"F. C. Grant, Introduction to New Testament Thought (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1950), p. 162.
" Op. cit., p. 248. "Op. cit. p. 293.
'The Crises of the Christ, p. 216.
'Ibid., p. 217.
'Por exemplo, Mt
'Veja as notas sobre 3.17.
'Ente/h) aponta, antes, para o conteúdo da ordem" (Abbott-Smith, op. cit. p. 156). Este relato só é encontrado em Mateus e Marcos (9:9-13).
460 mesmo verbo grego é usado na Septuaginta, em Malaquias
' Registrada também em Marcos
" 0 melhor texto grego diz: "pouca fé" (cf. 6.30; 8.26; 14.31; 16.8).
"Lukyn Williams, entretanto, diz: "Parece que Jesus desejava que suas palavras fossem entendi-das de forma literal" (Pulpit Commentary, "Matthew"), II, 178.
"IB, VII, 463.
p. 464.
"Ant. XVI. 6.3. 'War VII. 6.6.
mCarr, op. cit., p. 219.
"Ibid.
SEÇÃO VIII
'Op. cit., p. 420. 'Op. cit., p. 591. 80p. cit., p. 779. 4 Op. cit., II, 208. 'Robert Shank, Jesus — His Story (Springfield, Mo.: Westcott Publishers, 1962), p. 119.
'Op. cit., II, 209.
7 Op. cit., p. 686.
Op. cit., II, 209.
9Op. cit., p. 222.
"Embora nenhuma outra declaração seja feita na Bíblia Sagrada, o versículo 11 não consta dos
manuscritos gregos mais antigos de Mateus e, portanto, foi omitida nesse ponto nas Versões
Revisadas. Ela é autêntica em Lucas
12Carr, op. cit., p. 223.
"W. K. Lowther Clarke, Concise Bible Commentary (Nova Iorque: Macmillan Co., 1953), p. 738. 'Carr, op. cit., p. 224.
"IB, VII, 475.
SEÇÃO IX
70p. cit., p. 251, n. 1.
'Samuel J. Andrews, The Life of Our Lord (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954
reimpressão ), p. 388. 'Ibid., p. 388, n. 3.
'Cf. "testando-o" (ASV) ; "testaram-no" (RSV, NEB) ; "tentando-o" (RC) ; "o experimentavam"
(RA/TB).
'Citado em M'Neile, op. cit., p. 272.
6Stier, op. cit., I. 352.
70 Novo Testamento não faz uma distinção técnica entre fornicação e adultério.
8Plummer, op. cit., p. 261.
9EGT, I, 247.
"Ibid.
' Abbott-Smith, op. cit., p. 486.
'Op. cit., p. 228.
"Ibid.
HA palavra "bom" foi omitida no texto grego mais antigo. 15Filson, op. cit. p. 209.
16Gustaf Dalman, The Words of Jesus, trad. por D. M. Kay (Edinburgh: T. & T. Clark, 1909), p. 159.
17 Op. cit., p. 618.
"Ibid.
Op. cit., p. 442.
'Op. cit. p. 817.
'Op. cit., p. 57.
"Ibid.
'Op. cit„ p. 232.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 335.
"Dalman, op. cit., p. 177.
26 Op. cit., I, 365.
" Op. cit., II, 252.
28 Ibid.
29Eric F. Bishop, Jesus of Palestine (Londres: Lutterworth Press, 1955), p. 203.
3° O final do versículo (na versão KW em inglês) não foi encontrado nos dois manuscritos gregos mais antigos, embora seja autêntico em outras passagens e registros (22.14).
" Op. cit. p. 234. 22 OP. cit. p. 138. "Ibid., pp. 138-39. "Op. cit., II, 281.
"A referência ao batismo nos versículos
" Op. cit., p. 233.
" Op. cit., I, 241.
'Arndt e Gingrich, op. cit., p. 4.
"Ibid., p. 422.
43Ibid., p. 483.
41LAE., p. 327.
42 Moulton e Milligan, VGT, p. 56.
'Há outros episódios "duplos" anteriores em Mateus. Veja 8.28 e 9.27.
"O Webster's Unabridged Dictionary (2?' ed., p. 1
788) define a "Semana da Paixão" da seguinte maneira: "Originariamente, a semana antes da Páscoa: Semana Santa; agora, habitualmen-te, a semana entre o domingo da Paixão e o domingo de Ramos". Estamos usando essa ex-pressão com o seu sentido original.
Para um resumo dos acontecimentos dessa semana, veja o quadro relacionado aos comentá-rios sobre Marcos
"Gustaf Dalman, Sacred Sites and Ways (Londres: S.P.C.K., 1935), pp. 252-53. "War II. 13.5; Ant. II. 8. 6.
'Muitas vezes os críticos zombaram do suposto quadro pintado por Mateus de Jesus montado, ao mesmo tempo, em dois animais. Mas isso implicaria um certo grau de estupidez do autor desse Evangelho, o que é negado pela nobreza de seu conteúdo. O texto grego do versículo 7 é um tanto duvidoso. Em Zacarias
"Carr (op. cit. p.
242) diz: 'Aquele que vêm' era um reconhecido título messiânico". Mas M'Neile (op. cit., p.
151) e Vincent Taylor (Names of Jesus, p.
79) negam essa afirmação. Esse último acredita que ela tenha se originado em João Batista.
"Carr, op. cit., p. 241. 50 Op. cit., p. 287.
" George Salmon, The Human Elements in the Gospels (Nova Iorque: E. P. Dutton & Co., 1907), pp. 433-34.
52 Op. cit., I. 368. "Ibid., p. 371.
p. 372.
"Ibid.
"E. F. Scott, The Crisis in the Life of Jesus: The Cleansing of the Temple and Its Significance (Nova Iorque: Charles Scribner's Sons, 1952), p. 101.
'Abbott-Smith, op. cit., p. 344.
58R. C. Trench, Notes on the Miracles of Our Lord (Filadélfia: Wm. Syckelmoore, 1878), p. 346.
"Ibid.
"Para o significado de remover montanhas, veja as notas sobre 17.20.
'Op. cit., p. 384.
'Notes on the Parables, p. 155.
"Arndt and Gingrich, op. cit., p. 90.
64 U ,sp. Cit., p. 193. 'Op. cit., p. 607.
'Ant. XVIII, 1. 2-5; War 8. 2-14. Josefo também escreve: "Mas da quarta seita da filosofia judaica, Judas, o Galileu, era o autor" (Ant. XVIII. 1. 6). Esta parece ser uma referência aos Zelotes.
S. Sandmel está de acordo com esta opinião. "Herodians", IDB, II, 595.
'Op. cit., p. 253.
"Ibid.
70 Citado por A. M. Hunter, Gospel According to Mark (Londres: SCM press, 1948), p. 117.
"Lucas (20:35-38) explica com mais detalhes, e de acordo com o ensino de Paulo em Filipenses
'Op. cit. I, p. 398.
'Thayer, op. cit., p. 199.
"Op. cit. p. 255.
'Arndt e Gingrich, op. cit. p. 646.
Gospel According to Mark, p. 283.
77Op. cit., pp. 255-56.
'Op. cit. pp. 901-2.
"Ibid., p. 901.
'Hermann Cremer, Biblico-Theological Lexicon of New Testament Greek, trad. por William Urwick (Edinburgh: T.& T. Clark, 1878), p. 11.
"Op. cit., p. 3.
'Veja notas sobre 9.27; 15.22; 20.30.
83 Ele foi citado cinco outras vezes no Novo Testamento (At
" Op. cit., p. 424.
85 Op. cit. p. 4.
"M'Neile, op. cit., p. 331.
87 0 segundo "Rabi" nesse versículo não consta nos manuscritos mais antigos.
'Dalman, Words of Jesus, p. 331.
"Ibid., p. 332.
90 0 uso mais antigo da palavra inglesa "doutor" não foi para um médico, mas para um professor (Oxford English Dictionary, III, 570).
"Emil Schurer, A History of the Jewish People in the Time of Jesus Christ, trad. para o inglês (Edinburgh: T. &. T., Clark, 1885), II. i. 317.
92A King James Version tem oito. Embora o versículo 14 tenha sido omitido nas Versões Revisadas com base nas evidências dos manuscritos mais antigos, o conteúdo é autêntico em Marcos
93 Op. cit., p. 332. " Op. cit., p. 461. 95Op. cit., p. 333. 96M. H. Pope, "Proselyte", IDB, III, 925.
"Ibid. p. 930.
"IB, VII, 535.
p. 536.
"Carr, op. cit., p. 261.
'Edgar J. Goodspeed, Problems of New Testament Translation (Chicago: University of Chicago Press, 1945), p. 38.
'Essa palavra ocorre (no NT) apenas nesses dois versículos. 'Carr, op. cit., p. 261.
'Op. cit., p. 337.
'Em II Crônicas
SEÇÃO X
'Carr, op. cit., p. 265.
'Ant. XV. 11.3.
3W. F. Stinespring, "Temple, Jerusalem", IDB, IV, 550.
4War VII. 1.1.
5LAE, p. 368.
'Op. cit., p. 635.
70 substantivo é traduzido 21 vezes (na versão KW em inglês) como "tribulação", e 17 vezes como "aflição", de um total de 45 ocorrências no Novo Testamento.
Op. cit., p. 137.
9Eusébio, Ecclesiastical History, trad. por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955), III, 5.
'EGT, I, 292.
"H. B. Swete, The Gospel According to St. Marli (Londres: Macmillan and Co., 1898), p. 289. 'War, Prefácio, 4.
"Op. cit., p. 269.
14 war,
9.3.
15 Op. cit., p. 270.
'John Trapp, Commentary on the New Testament (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958 [reimpressão]), p. 249.
'Explanatory Notes, p. 115.
'Também M'Neile, op. cit., p. 351.
'Op. cit., p. 426. "ibid., p. 427.
"Plummer, op. cit., p. 335.
'Op. cit., p. 153.
"Esta complementação em Marcos (13,32) também é encontrada no texto de Mateus, e nos ma-nuscritos gregos mais antigos.
'Thayer, op. cit., p. 658.
"O melhor texto grego inverte "prudentes" e "loucas" (cf. RV).
'Notes on the Parables, p. 193.
Op. cit., II, 455.
"Op. cit., p. 494.
"A palavra acrescentada "vem" não consta em alguns manuscritos antigos.
"Abbott-Smith, op. cit., pp. 254-55.
"Notes on the Parables, p. 203.
"Cf. Carr (op. cit., p.
277) : "Foi a partir desta parábola que a palavra 'talento' passou às línguas modernas com o sentido de 'habilidades' ou 'dons mentais', embora pareça apropriado o sig-nificado de 'oportunidades' ou 'esferas de obrigação' ".
"Meyer, op. cit., pp. 441-42.
"Arndt e Gingrich, op. cit., p. 565.
55 Op. cit., p. 279. 55 Ibid., p. 280.
"Tasker, op. cit., p. 239.
SEÇÃO XI
'Veja F. Blass e A. Debrunner, A Greek Grammar of the New Testament and Other Early Christian Literature, trad. por Robert W. Funk (Chicago: University of Chicago Press, 1961), p. 168 -"Quando se trata de profecias, isto é muito freqüente no Novo Testamento".
'Omitido nos primeiros manuscritos.
3Op. cit., pp. 426-27.
Op. cit., p. 354. 5 Op. cit., p. 33.
'A palavra grega kalos significa "boa, bonita". Carr (op. cit., p.
286) comenta: "O Senhor faz um elogio maior a este ato, do que a qualquer outro ato registrado no Novo Testamento".
'Registrado também em Mc
"Cf. Plummer, op. cit., p. 357. 110p. cit., II, 480-82.
"Joachim Jeremias, The Eucharistic Words of Jesus, trad. por Arnold Ehrhardt (Nova Iorque: Macmillan Co., 1955), pp. 14-37.
" Op. cit., p. 456.
p. 471.
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"Massey H. Shepherd, Jr., "Are Both the Synoptics and John Correct About the Date of Jesus' Death?" Journal of Biblical Literature, LXXX (1961), 125.
"David Noel Freedman, "When Did Christ Die?", Perspective, III (1962), 257. 18 U ,sp. Cit., p. 289.
"Os manuscritos mais antigos omitem a palavra "novo".
2' Op. cit., II, 533. "Op. cit., p. 1033. 22 Op. cit., p. 120. 2s Op. cit., p. 290.
'M'Neile, op. cit., pp. 402-3. 25Stauffer, op. cit., p. 128.
26 0 problema da harmonização dos versículos
27 Op. cit., I, 471.
28 U 'SR cit., pp. 130-131.
"Op. cit., I, 270.
"Op. cit., pp. 573-74.
'Op. cit., p. 409.
"Ibid., pp. 409-10.
"Op. cit., p. 303.
'4 Op. cit., p. 1090.
Toyohiko Kagawa, Behold the Man (Nova Iorque: Harper and Brothers, 1941), p. 302.
"War II, 14.9; V. 11.1.
37 War II, 14.8.
Ibid., I. i. 48.
Op. cit., p. 414.
'George Adam Smith, Jerusalem (Nova Iorque: A. C. Armstrong and Son, 1908), II, 574.
41IB, VII, 599-600.
"Op. cit., p. 418.
'Quanto à diferença no relato de Lucas, veja os comentários sobre Lc
44 U ,r1p. cit., 421.
"Uma Regra Definida para o Uso do Artigo no Grego do Novo Testamento", Journal of Biblical Literature, LII (1933), 20.
"C. F. D. Moule, An Idiom Book ofNew Testament Greek (Cambridge: University Press, 1953), p. 116. " Op. cit., p. 312. 480p. cit., p. 428. 490p. cit., p. 1145.
SEÇÃO XII
'Para uma discussão sobre a relação deles com o Evangelho, veja as notas sobre esse aspecto, nos comentários sobre o texto de Marcos.
2Blass-Debrunner, op. cit., p. 91 (164, 4).
3 Op. cit., p. 1157.
'Op. cit., p. 882.
'Edward P. Blair, Jesus in the Gospel of Matthew (Nova Iorque: Abingdon Press, 1960), p. 45.
'Ibid., pp. 45-46.
7Ibid., p. 46.
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Champlin
Outra tradução possível:
Ao anoitecer, começava o primeiro dia da semana:
Mc
E, enquanto iam anunciar as novas aos discípulos.
Pôncio Pilatos.
Isto é, o tempo em que foi escrito o Evangelho.
Outra tradução possível:
porém duvidavam.
At
Ver Nome na Concordância Temática. Esta passagem reúne os nomes do Pai, do Filho e do Espírito Santo numa expressão que na 1greja chegou a usar-se como fórmula para o batismo. Ver também 2Co
Genebra
28.6 ressuscitou. Ver “A Ressurreição de Jesus”, em Lc
* 28:10
meus irmãos. Todos os discípulos de Jesus (12.49-50; 25.40).
* 28.11-15
Este incidente mostra que evidência clara pode não ter efeito sobre os que estão comprometidos com a incredulidade. Que a história inventada, de que os discípulos teriam roubado o corpo de Jesus, estivesse ainda circulando nos dias de Justino, o Mártir (c. 160), mostra algo do desespero que sentiam os líderes judeus, para explicar o túmulo vazio.
* 28:18
Jesus, agora, tem “toda autoridade”. O Filho do Homem compareceu diante do Ancião de Dias e recebeu o domínio prometido (13
* 28:19
Ide, portanto. A grande Comissão foi dada pela autoridade de Cristo. Posto que o domínio de Cristo é universal, o evangelho deve ir ao mundo inteiro. Esse mandamento é a razão primária para o evangelismo e as missões.
nações. A mesma palavra grega freqüentemente é traduzida por “gentios”. A grande promessa de que em Abraão seriam benditas todas as famílias da terra (Gn
batizando-os. Ver nota em 3.6. Aqueles que se tornaram discípulos são batizados em (lit. “dentro”) nome do Deus Triuno. Há um só nome (e não nomes) e um só batismo; Pai, Filho e Espírito Santo são um único Deus. Os discípulos são batizados em este nome, porque pertencem a Deus, tendo sido introduzidos na nova Aliança, que expressa a vontade do Deus Triúno. Ver nota teológica sobre “Os Sacramentos”, índice.
* 28:20
ensinando-os a guardar. Os discípulos não são ensinados simplesmente em que devem crer, mas também em como devem obedecer. Jesus ensinou a santidade prática.
*
estou convosco todos os dias. Jesus, no seu nascimento (1.23), foi chamado “Emanuel” (Deus conosco). E agora ele promete estar com os seus discípulos até o fim das eras. Está com eles especificamente na responsabilidade de ensinar sua vontade ao mundo. Ver “A Missão da Igreja no Mundo”, em Jo
Matthew Henry
Wesley
Na noite de sábado dia é melhor traduzida como "depois do sábado" (conforme Mc
Este encontro dos discípulos com o seu Mestre, na Galiléia é descrito nos versos Mt
20) e, finalmente, pelos mais-na conclusão do Monte das Oliveiras e em Sua ascensão.
Como Mateus é o único Evangelho-escritor que registra a postagem dos guardas no túmulo (27: 62-66 ), então ele é o único que dá a sequela. Enquanto as mulheres que tinham visto Jesus foram correndo para contar aos discípulos, alguns da guarda entrou na cidade (Jerusalém) e disse aos chefes dos sacerdotes que tinha acontecido. Este último convocou uma reunião do Sinédrio e decidiram subornar os soldados para dizer que os discípulos roubaram o corpo de Jesus à noite, enquanto os guardas dormiam. Desde a morte era a pena para uma sentinela pego dormindo em serviço, os líderes judeus prometeu proteger os soldados (v. Mt
Os onze discípulos -Judas havia ido embora, foi ter com uma montanha na Galiléia , onde Jesus lhes designara . Isto sugere que o Mestre havia feito arranjos definidos com seus discípulos antes de sua crucificação (conforme Mt
Nesta montanha na Galiléia o Mestre deu a Grande Comissão aos Seus discípulos. Toda a autoridade (exousia) foi dado a Ele no céu e na terra (v. Mt
Na base dessa autoridade veio a ordem: Ide. Eles estavam a fazer discípulos de todas as nações. O verbo é a partir do substantivo mathetes "discípulo" (literalmente, um aprendiz). Tasker comenta: "O discípulo não é aquele que já aprendeu, mas aquele que sempre está aprendendo. "Escola-dia" de um cristão nunca são mais. "
Batizando-os em nome parece estranho. Uma vez que em grego helenístico eis (em) já está começando a invadir as funções de en (in) -e substituiu completamente o último em grego moderno-duvida-se que a tradução em deve-se insistir (conforme KJV, Moffatt, Goodspeed, RSV, NEB). Isso não quer dizer que a principal ênfase de Jesus estava em uma fórmula rígida baptismal. Batizando e doutrinária estão intimamente aliada, como o próximo verso indica. Mas um cristão é aquele que aceitou a Trindade e jurado fidelidade ao Pai, Filho e Espírito Santo.
Ensinar é uma parte importante de evangelização. Fazendo novos convertidos não é suficiente. Eles devem ser ensinados a viver a vida de Cristo.
Com o Go (v. Mt
Desde que este livro é chamado de "Evangelho" (evangelho) é totalmente apropriado que a ênfase de fechamento deve estar na evangelização de todos os homens em todos os lugares. McNeile comenta sobre a última cláusula assim: "A missão de todo o mundo, por causa do imperativo ilimitadas de Cristo exousia , também é possível por causa de sua presença perpétua ".
Bibliografia
Comentários Usado
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Wiersbe
- A importância da ressurreição de Cristo
- Isso prova que ele é o Filho de Deus (Jo
10: )17-43 - Isso atesta a veracidade das Escri-turas (At
2: paralelo a Sl31 16: 3ss)10 - Isso é a prova do julgamento fu-turo (At
17: )30-44 - Isso é uma das verdades centrais do evangelho (1Co
15: )1-46 - Isso é a garantia de nossa herança futura (1Pe
1: ; Ef0 1: ; Rm18-49 6: )4 - O sepulcro vazio (Mt
28: )1-40
Temos de admirar essas mulheres por sua devoção a Cristo. Deus pre-miou o amor delas ao permitir-lhes ver o sepulcro vazio e ouvir a mensa-gem da ressurreição transmitida pelo anjo. A pedra não fora retirada para permitir que Jesus saísse do sepulcro, mas para que os homens pudessem olhar dentro da sepultura e ver que ele se fora! A verdadeira mensagem da Páscoa é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei". Para o crente, todo domingo é dia de ressurreição.
As vestes de sepultamento vazias na sepultura tinham a forma do corpo de Jesus, como um casulo vazio. Isso prova que seu corpo não foi rouba-do, mas que ele se elevou por entre as vestes e deixou-as para trás como testemunho de um milagre. Apenas os inimigos, ou os amigos, poderiam rou-bar o corpo, se esse fosse o caso. Se os inimigos o tivessem roubado, eles o mostrariam e silenciariam os discí-pulos. Se os amigos tivessem feito isso, não estariam dispostos a dar a vida por uma mentira, e seus amigos nem acre-ditavam que ele pudesse ressuscitar!
- A prova da ressurreição de Cris-to (Mt
28: )11-40 - A ressurreição de Cristo é um fato histórico aceito, e a pessoa que ques-tionar ou negar isso deve apresentar a prova de que ele não ressuscitou.
O mesmo Satanás que tentou des-truir Cristo na cruz quer agora que os homens acreditem que ele ainda está morto! Em Mt
- A pessoa de Cristo exige que ele tenha ressuscitado dentre os mortos
Como Filho de Deus, ele não podia ser retido pela morte (At
- Cristo prometeu que ressuscitaria dos mortos
Sua vida virtuosa prova que ele sem-pre disse a verdade. Nem mesmo seus inimigos conseguiram achar falta nele. Ou ele saiu da sepultura ou é um mentiroso.
- Testemunhas oculares testificaram terem visto Cristo
Você percebeu, no relato de Ma-teus, as cenas que se passam em montes? Temos o Sermão do Monte (caps. 5—7), a transfiguração (cap.
- , a profecia do monte das Olivei-ras (caps. 24—25), a crucificação no monte do Calvário e, agora, o encontro final com os apóstolos em um monte na Galiléia. Nessa seção, observe os "absolutos":
- "Toda a autoridade" (v. 18, poder)
Ele nãoera maiso humilde camponês da Galiléia, mas o poderoso Filho de
Deus! Com sua morte e ressurreição, ele derrotou Satanás, o pecado e a morte. Deus pôs toda autoridade nas mãos dele. Em Mt
- "Todas as nações" (v. 19)
Fazer discípulos, essa é a comissão de levar o evangelho a todas as na-ções, e é uma mudança definitiva da autorização Dt
- "Todas as coisas" (v. 20)
Um discípulo é um aprendiz, e deve-se ensinar a ele "todas as coi-sas que vos tenho ordenado". Isso inclui toda a Palavra de Deus. O homem deve viver de acordo com cada palavra do Senhor (4:4). Todas as Escrituras são úteis (2Tm 3:16). A igreja que não ensina às pessoas todo o desígnio de Deus (At
- "Todos os dias" (v. 20)
Que tremenda garantia. "E eis que estou convosco todos os dias!" EmMt
Mateus finaliza seu evange-lho transmitindo a responsabilidade que o cristão deve assumir: levar o evangelho a todas as pessoas. Nem todos serão salvos, mas todos merecem ter a chance de ouvir as boas-novas.
Russell Shedd
28.13- 15 A burla dos judeus. Agostinho propõe o seguinte argumento: "dormindo ou acordados: Se acordados, por que deixaram alguém roubar o corpo de Jesus? E se dormindo: como poderiam declarar que foram os discípulos que furtaram o corpo de Jesus?" Em ambas as circunstâncias seriam condenados à morte, se não fosse o interesse dos líderes, em encobrir o fato da intervenção divina.
28:16-20 Um grande encontro. Foi marcado por Jesus na Galiléia, e os discípulos viram-no e O adoraram. Alicerçados no poder eterno que Jesus detém e que prometeu exercer em prol da Sua obra na qual Seus servos participam, os discípulos receberam a incumbência de evangelizar o mundo. Sua missão consistia em levar as almas à conversão, batizar os convertidos para fazerem parte da Igreja de Cristo, e ensiná-los a viver segundo Seus ensinamentos e no Seu poder, sentindo Sua presença espiritual acompanhando cada um dos Seus. A promessa da continuada presença divina é a chave de ouro que encerrará vários livros da Bíblia (conforme Êx
1) A Madalena, Jo
NVI F. F. Bruce
Muitos esforços, nenhum deles totalmente convincente, foram feitos para unificar todas as histórias da ressurreição em um todo harmonioso. Parece claro que, embora os apóstolos logo percebessem a necessidade de um relato relativamente padronizado da vida e do ensino de Cristo, o impacto da sua morte, e, sobretudo da sua ressurreição, foi tão formidável que não se fez nenhuma tentativa de unificar os relatos das testemunhas oculares.
Está suficientemente claro que esse trecho corresponde a Mc
20.1,11-18; uma harmonia exata nos escapa. A intenção clara é que deixemos a história de Mateus transmitir a sua própria mensagem sem ficar indo e vindo nas verificações.
Tem-se argumentado que as duas Marias em Mateus somente vêm para olhar o túmulo, porque os guardas as impedem de fazer mais (e.g., Schniewind, Tasker). E muito improvável que elas soubessem a respeito dos guardas, visto que foram colocados tarde da noite anterior — independentemente de se adotar ou não a sugestão de 27.66 (q.v.). B. & F. B.
S. Diglot está, sem dúvida, correto em traduzir o v. 2 assim: “Ora, tinha havido um grande terremoto” (assim também, essencialmente, Tasker) — temos aí o bom estilo hebraico de contar histórias por trás da narrativa. De outra maneira, não conseguimos imaginar que as mulheres não tivessem compartilhado do terror paralisante dos guardas. O rolar a pedra serviria para deixar as mulheres entrarem no sepulcro, e não para deixar Jesus sair. A vida da ressurreição transcende as vestes do túmulo, o sepulcro lacrado e homens armados.
Jesus de fato apareceu aos Onze em e perto de Jerusalém, porque conhecia a necessidade deles. Idealmente, no entanto, o lugar de encontro seria a Galiléia (v. 7,10; 26.32; Mc
As palavras de abertura são um exemplo de escrita um tanto desajeitada. Depois do sábado (opse sabbatõn) significa depois de o sábado ter chegado ao seu final, tendo começado (epiphõsíõ; “ao raiar”, BJ) o primeiro dia da semana-, epiphõskõ significa “raiar” no sentido literal; Mateus não está falando da aproximação do primeiro dia, i.e., o cair da noite de sábado, mas dos primeiros sinais do raiar do dia de domingo; conforme Mc
O suborno dos guardas (28:11-15)
Filson observa: “O ponto fraco dessa história é, em primeiro lugar, que ela pressupõe que os líderes judeus tinham informação antecipada da ressurreição e, em segundo lugar, que os guardas consentiram em fazer circular uma história que os tornaria sujeitos à pena de morte”. A segunda dificuldade, como destacado anteriormente, foi criada pelo próprio expositor. Não há evidências de que eles fossem soldados romanos. A primeira omite um fenômeno psicológico comum. Quanto mais estou comprometido com uma questão, menos propenso estou para perceber qualquer coisa que seja contrária às minhas noções preconcebidas. A idéia da morte era impossível para os discípulos, de modo que as promessas de ressurreição passaram quase que despercebidas e completamente desconsideradas. Os líderes religiosos tinham a mente fixada na morte de Jesus, e assim os rumores da ressurreição — conforme o uso de Jo
O comissionamento dos apóstolos (28:16-20)
Se tomarmos (e certamente deveríamos) “irmãos” (v. 10) em um sentido mais amplo do que os Onze, então havia mais pessoas do que os apóstolos no monte, e podemos identificar essa aparição, com certa probabilidade, com a de 1Co
Não devemos nos surpreender diante dos primeiros passos hesitantes da Igreja apostólica. Muito mais importante do que isso, assim aprendemos em Atos, é que sempre que se tornou claro que um novo passo de avanço vinha de Deus, os líderes, de qualquer forma, o aceitavam sem hesitação.
v. 19. batizando-os em (eis) nome do Pai [...]: Mais literalmente, “para dentro do nome”, i.e., como possessão de; conforme comentário Dt
A ascensão não é mencionada. Uma vez que a comissão tinha sido dada, não importava como o Senhor da Igreja ia para a direita do Pai, onde ele espera até que os seus inimigos sejam transformados em estrado dos seus pés.
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Moody
Mt
2-4. Quando se aproximaram, houve, um terremoto e um anjo rolou a grande pedra na entrada. Esse não foi o momento da ressurreição, mas tinha a intenção de revelar a sepultura vazia às testemunhas. O Cristo ressurreto não se confinava às barreiras naturais (conf. Jo
5-8. Parece que Maria Madalena partiu imediatamente para avisar Pedro e João (Jo
C. Relatório dos Soldados. Mt
Só foi registrado aqui. Esses soldados foram mandados por Pilatos ao Sinédrio e portanto informaram seus membros (Mt
Dúvidas
PROBLEMA: Mt
SOLUÇÃO: Mateus não diz que havia apenas um anjo. João diz que eram dois e, onde quer que haja dois, sempre há um, sem exceção! O crítico tem de acrescentar a palavra "apenas" ao relato de Mateus para torná-lo contraditório. Mas, nesse caso, o problema não estará no que a Bíblia de fato diz, mas no que o crítico acrescentar.
Mateus provavelmente centrou sua atenção sobre o anjo que falou: "dirigindo-se às mulheres, disse: 'Não temais'." (Mt
PROBLEMA: Tanto Mateus como Marcos apresentam as mulheres como tendo sido as primeiras a verem o corpo ressurreto de Cristo. Marcos diz que ele "apareceu primeiro a Maria Madalena" (Mc
SOLUÇÃO: Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, depois às outras mulheres, e então a Pedro. A ordem em que as doze aparições de Cristo ocorreram é a seguinte:
AS DOZE APARIÇÕES DE CRISTO EM ORDEM CRONOLÓGICA
Pessoas
Viram
Ouviram
Tocaram
Outras Evidências
1- Maria
X
X
X
Túmulo vazio
2- Maria e as mulheres
X
X
X
Túmulo vazio
3- Pedro (1Co
X
X*
Túmulo vazio, roupas
4- Dois discípulos
X
X
Comeram com ele
5- Dez apóstolos
X
X
X**
Viram as feridas
Comeram alimentos
6- Onze apóstolos
(Jo
X
X
X**
Viram as feridas
7- Sete apóstolos
(Jo
X
X*
10- Tiago (1Co
X
X*
11- Todos os apostolos
(At
X
X
Comeram com ele
12- Paulo
X
X
* implícito
** ofereceu-se para ser tocado
Paulo não deu uma lista completa, mas somente a que tinha importância para o seu propósito. Desde que apenas o testemunho de homens era considerado legal ou oficial no primeiro século, é compreensível que o apóstolo não tenha listado mulheres na defesa que ele fez da ressurreição.
PROBLEMA: Mateus fala do "Pai e do Filho e do Espírito Santo", todos participando de um "nome". Mas são três pessoas diferentes. Como pode haver três pessoas na Divindade, já que há um único Deus? (Dt
SOLUÇÃO: Deus é um em essência, mas três em pessoas. Ele tem uma só natureza, mas três centros de consciência. Isto é, há apenas um "O Que" em Deus, mas há três "Quem". Há um só ser, mas são três "Eu". Isso é um mistério, mas não uma contradição. Seria contraditório dizer que Deus é uma só pessoa, mas também três pessoas. Ou que Deus tem uma só natureza, mas também que tem três naturezas. Mas declarar, como os cristãos, que Deus é um em essência, eternamente revelado em três pessoas distintas, isso não é uma contradição.
PROBLEM: Matthew speaks of the “Father, Son, and Holy Spirit” all being part of one “name.” But these are three distinct persons. How can there be three persons in the Godhead when there is only “one God” (Dt
SOLUTION: God is one in essence, but three in Persons. God has one nature, but three centers of consciousness. That is, there is only one What in God, but there are three Whos.There is one 1t, but three I’s. This is a mystery, but not a contradiction. It would be contradictory to say God was only one person, but also was three persons. Or that God is only one nature, but that He also had three natures. But to declare, as orthodox Christians do, that God is one essence, eternally revealed in three distinct persons is not a contradiction.
PROBLEM: Matthew speaks of the “Father, Son, and Holy Spirit” all being part of one “name.” But these are three distinct persons. How can there be three persons in the Godhead when there is only “one God” (Dt
SOLUTION: God is one in essence, but three in Persons. God has one nature, but three centers of consciousness. That is, there is only one What in God, but there are three Whos.There is one 1t, but three I’s. This is a mystery, but not a contradiction. It would be contradictory to say God was only one person, but also was three persons. Or that God is only one nature, but that He also had three natures. But to declare, as orthodox Christians do, that God is one essence, eternally revealed in three distinct persons is not a contradiction.
Francis Davidson
Neste caso o terremoto ocorreu enquanto as mulheres se aproximaram, na alvorada. Chegando ao sepulcro, as mulheres viram os guardas prostrados em terra e o anjo assentado na pedra. É preciso chamar a atenção ao fato que a pedra não foi removida com o fim de libertar o Senhor, o que seria desnecessário, mas para permitir que as mulheres entrassem. Das duas alternativas a segunda é a mais aceitável.
Respondendo (5). Ele lhes respondeu para acalmar o medo das mulheres. Tenhais, melhor, "tenhais vós". No original "vós" é enfático. O Senhor (6). Os melhores manuscritos omitem estas palavras. Ele vai adiante.... o vereis (7). As palavras significam que o Senhor irá na frente de seus discípulos como Pastor de oveIhas. A declaração não exclui sua manifestação em Jerusalém. Ver 26.32 n. Eu vos saúdo (9) -gr. chairete, a saudação comum daqueles tempos. Cfr. o nosso "bom dia".
Poder (18) -gr. exousia, "autoridade". Ensinai (19) -gr. matheteusate, "fazei discípulos" ou "ajuntai discípulos". Ensinando-os a guardar (20). Isto significa mais do que conhecimento intelectual. Até a consumação dos séculos (20), ou "fim da era", quer dizer "até sua vinda". Quão vagarosos e displicentes somos para cumprir esta missão. A existência, no mundo moderno, de milhões que nunca ouviram o nome do Salvador é uma vergonha para nós.
Basil F. C. Atkinson
John MacArthur
148. A Ressurreição de Cristo (Mateus
Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". E eles partiram rapidamente do sepulcro, com temor e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus lhes disse: "Não, ele teme, ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão." (28: 1-10)
Como cada pedaço de boa literatura, o evangelho de Mateus não é uma coleção aleatória de fatos ou idéias ou histórias, mas tem um plano e um propósito específico. Capítulo 28 não é simplesmente um grupo de fechamento de anedotas sobre a vida de Cristo, mas é o clímax poderoso de tudo o mais que ele tenha escrito, sob a orientação do Espírito Santo.
O evento central desse clímax, a ressurreição de Jesus Cristo, é também o acontecimento central da história redentora de Deus. A ressurreição é a pedra angular da fé cristã, e tudo o que somos e temos e espero estar está baseado na sua realidade. Não haveria o cristianismo se não houvesse ressurreição.
A mensagem da Escritura tem sido sempre uma mensagem de esperança da ressurreição, uma mensagem de que a morte não é o fim para aqueles que pertencem a Deus. Para o crente, a morte nunca foi um fim, mas sim uma porta que conduz à eternidade com Deus. Abraão voluntariamente obedeceu a ordem de Deus para sacrificar o seu único filho, Isaque, porque, na fé ", ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dentre os mortos" (He 11:19). Os salmistas declarou: "Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá" (Sl
Essa tem sido a esperança prometida do povo de Deus ao longo da história uma esperança baseada na ressurreição de Jesus Cristo. É a Sua ressurreição, que garante a nossa. "Agora Cristo foi ressuscitado dentre os mortos", Paulo declara: "as primícias dos que dormem. Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também em Cristo todos serão vivificados "(1 Cor. 15: 20-22).
Também é tragicamente verdade, porém, que ao longo da história muitos têm negado, desprezado e escarnecido a verdade da ressurreição, especialmente de Cristo. Mas só um tolo tenta explicar ressurreição, porque a morte e ressurreição de Jesus Cristo são mars única esperança de salvação e vida eterna.
Um missionário protestante cedo para as Ilhas Ryukyu, no Pacífico ocidental descobriu uma vala comum estranho. O marcador grave revelou que mais de 11 mil cabeças retiradas de corpos de cristãos foram enterrados lá. Em uma investigação mais aprofundada, ele aprendeu que em 1637 o governo japonês, que então controlava as Ryukyus, ordenou que todos os cristãos no império exterminados. Porque eles sabiam cristãos acreditavam na ressurreição, as cabeças dos crentes martirizados foram enterrados a grande distância dos corpos, na crença de que a sua ressurreição seria, assim, ser evitados.
A ressurreição de Jesus Cristo é o único grande evento na história do mundo. É tão fundamental para o Cristianismo que ninguém que nega que pode ser um verdadeiro cristão. Sem a ressurreição não há fé cristã, não há salvação, nem esperança. "Se não há ressurreição dos mortos", Paulo explica, "nem mesmo Cristo ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã a vossa fé também é vã" (1Co
Não é de surpreender, portanto, que o primeiro sermão no dia a igreja nasceu focada na ressurreição de Cristo. Depois de carregar seus ouvintes com a morte de Jesus, Pedro declarou: "E Deus O ressuscitou novamente, pondo fim à agonia da morte, uma vez que era impossível para ele, a ser realizada em seu poder" (Atos
Paulo pregou a ressurreição continuamente. Na sinagoga de Antioquia da Pisídia, ele declarou que "Deus ressuscitou [Jesus] dentre os mortos" e "Aquele a quem Deus ressuscitou não foi submetido a decadência" (At
Pedro falou do nosso "viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e não vai desaparecer reservada nos céus" (1 Pe 1: 3-4.). Em sua visão em Patmos, João contemplou o Senhor Jesus Cristo, que declarou: "Eu sou o primeiro eo último, e aquele que vive, e eu estava morto, e eis que estou vivo para sempre" (Apocalipse
O fundamento de toda a nossa esperança é expresso nas próprias palavras de Jesus: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim viverá ainda que morra" (Jo
Mesmo a pessoa mais sem religião que sabe alguma coisa sobre a história e doutrina cristã sabe que os cristãos acreditam que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Mas o mundo incrédulo tem muitas reações a essa crença, a maioria deles negativa e todos eles estavam errados.
Uma das reações modernas mais comuns é que do racionalismo, que rejeita a idéia de ressurreição e de todos os outros elementos sobrenaturais das Escrituras, porque essas coisas não podem ser explicados pela observação científica e da razão humana. Esta filosofia humanista considera mars importaria de ser a realidade última e tão somente o que sua própria mente pode perceber e compreender é reconhecido como verdadeiro ou significativo.
Muitas pessoas são simplesmente indiferentes à ressurreição, não se importando se ela é verdadeira ou não. Religião em geral, e do cristianismo em particular, não são de interesse para eles. Outras pessoas não acreditam na ressurreição por causa da ignorância sobre a sua natureza e significado. Eles podem nunca ter ouvido falar de tal coisa ou nunca ouviu falar que explicou com precisão e clareza.
Algumas pessoas são intencionalmente hostil. Eles não rejeitam a ressurreição, porque parece improvável à razão humana ou porque não têm dúvida honesta ou carecem de provas. Eles denunciá-la simplesmente porque eles odeiam as coisas de Deus. Algumas pessoas ainda parecem considerar que o seu papel na vida e na história para tentar desacreditar a ressurreição.
Os escritores do evangelho, no entanto, e todos os outros líderes da igreja primitiva percebeu que seu papel supremo na vida e na história era proclamar a realidade da ressurreição e as muitas outras verdades sobre Jesus Cristo. Embora os discípulos, ea maioria dos outros seguidores de Jesus, eram lentos para crer em seu Senhor realmente ressuscitou dos mortos, eles logo se tornou tão emocionado com a sua realidade de que eles poderiam pensar ou falar de outra coisa.
Embora eles revelam as mesmas verdades divinas em perfeita harmonia uns com os outros, cada um dos escritores do evangelho apresenta a ressurreição de uma perspectiva distinta. Mateus não abordar a ressurreição de uma perspectiva histórica, analítica, ou probatório acadêmica, mas centra-se mais sobre a reação emocional de um grupo de mulheres que amaram profundamente Jesus
Compaixão
Agora, depois do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. (28: 1)
Após o sábado traduz uma construção incomum no grego, opse de Sabbaton . A frase também poderia ser processado ", bem depois do sábado", indicando que uma quantidade considerável de tempo decorrido desde o sábado terminou. O tempo real foi a partir do pôr do sol, na noite anterior, quando o sábado tinha terminado, até que ele começou a nascer no dia seguinte, que era domingo, o primeiro dia da semana, totalizando talvez dez horas. João afirma especificamente que, quando as mulheres vieram "ainda estava escuro" (20: 1).
O primeiro dia da semana também traduz uma frase interessante grego, que significa, literalmente, "um dia com referência ao sábado". Os judeus não têm nomes para os dias da semana, como a segunda, terça e assim por diante, mas simplesmente-os em relação ao sábado. Sabbath significa "sétimo", e, embora tenha sido no final da semana, porque era o dia central e santo de todos os outros dias foram contados por ele, como o primeiro, segundo, terceiro, e assim por diante, o dia depois do sábado.
Como explicado no capítulo anterior deste volume, porque os judeus considerada referência a "um dia" no sentido de qualquer parte do dia. Domingo foi o terceiro dia do enterro de Jesus, o dia que ele previu repetidamente seria o dia da sua ressurreição (conforme Mt
A frase "depois do sábado" também pode se referir figurativamente para o novo dia de descanso para o povo de Deus. Como comemoração do descanso de Deus após a criação, o sábado era para ser um dia de descanso e adoração para Israel (Ex. 20: 8-11). Mas um dia antes de Jesus ressuscitou dos mortos foi o último sábado divinamente ordenado para o seu povo, porque no dia seguinte a Nova Aliança em Jesus Cristo foi anunciada. Naquele domingo foi o amanhecer não apenas de um novo dia, mas de uma nova era na história da redenção.
É por causa da ressurreição que os cristãos adoram no domingo e não no sábado.
A essa hora da madrugada na manhã de domingo Maria Madalena ea outra Maria foram ver o sepulcro. Apesar de terem testemunhado o corpo de José e de Nicodemos embrulho de Jesus nos panos de linho e especiarias (Mt
A outra Maria era a mãe de Tiago e de José, e, mulher de Cléofas (27:56 ver Matt;. Jo
As mulheres não têm confiança na ressurreição de Jesus, mas eles tinham um grande amor e uma grande devoção por Ele. O que lhes faltava em fé eles compensados, compaixão amorosa, e que lhes faltava em entendimento eles por em devoção corajosa.
Terror
E eis que um forte terremoto tivesse ocorrido, porque um anjo do Senhor desceu do céu e veio e rolou a pedra e sentou-se em cima dele. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve; e os guardas tremeram de medo dele, e ficaram como mortos. E, respondendo o anjo disse às mulheres: "Não, ele tem medo;. Porque eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado Ele não está aqui, porque já ressuscitou, assim como Ele disse Vinde ver o lugar. . onde ele estava deitado e ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dentre os mortos, e, ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse ". (28: 2-7)
Mal as mulheres chegaram ao sepulcro do que o encontraram a pedra tinha sido movida de lado por um forte terremoto. Este foi o segundo terremoto sobrenatural causado em conexão com a morte e sepultamento de Jesus, o primeiro tendo ocorrido no momento da sua morte (Mt
Deus fez um terremoto no Monte Sinai pouco antes de ele revelou a lei a Moisés (Ex
Este terremoto havia ocorrido quando um anjo do Senhor desceu do céu, fazendo com que a terra ao redor da sepultura a tremer violentamente. O anjo apareceu para abrir o túmulo fechado e selado, e quando ele chegou, ele rolou a pedra e sentou-se em cima dele. Embora provavelmente tinha tomado vários homens fortes de algum tempo para colocar a pedra no lugar, o anjo retirou-em um instante .
O anjo não se moveu a pedra, a fim de permitir que Jesus fora do túmulo, como muitas histórias de Páscoa e pinturas sugerem. Se Jesus tinha o poder de levantar-se dos mortos, o que fez (Jo
Do Evangelho de João, parece que Maria Madalena, aparentemente, deixou o jardim, logo que ela "viu a pedra já retirado do túmulo" (20: 1). Antes que o anjo apareceu ", ela correu e foi ter com Simão Pedro, e ao outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes:" Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram '"(v. 2). Obviamente, ela tinha perdido o anúncio do anjo da ressurreição de Jesus. Ela estava tão exausto em descobrir o túmulo vazio que ela corria freneticamente para os dois discípulos mais proeminentes, Pedro e João, para dizer-lhes o que ela achava que era uma notícia terrível.Não lhe ocorreu que Jesus pudesse ser ressuscitado, como tinha previsto, e ela assumiu que alguém tinha roubado o corpo e escondido. É óbvio que Pedro e João não considerou a possibilidade de ressurreição, quer, e eles imediatamente correu para o túmulo para descobrir o que eles poderiam (João
Enquanto isso, o anjo havia se manifestado aos que estavam perto do túmulo, e seu aspecto era como um relâmpago. A descrição sugere que Deus transmitiu algumas das sua própria glória Shekinah ao anjo, assim como Ele havia transmitido uma medida de que a Moisés no Sinai quando o pacto foi renovado (Ex
Os guardas foram tão impressionado que a princípio eles balançou de medo dele. Shook traduz um termo grego que tem a mesma raiz de "terremoto" no versículo 2, indicando que os soldados experientes terremotos pessoais da mente e do corpo. Mas, depois de um breve momento de agitação, então eles ficaram como mortos, paralisado de medo. A idéia parece ser que eles não só se tornou rígida, mas inconsciente, completamente traumatizada com o que viram.
As mulheres também estavam com medo, mas, ao contrário dos soldados, eles receberam o conforto de um mensageiro de Deus. Ciente de sua susto, respondendo o anjo, disse às mulheres: "Não, ele tem medo." Talvez uma tradução melhor do que respondeu seria "explicou," porque as mulheres, apavorada demais para falar, não tinha uma pergunta.
Os soldados tinham boas razões para ter medo. Não só foi a aparência do anjo aterrorizante em si, mas, por terem sido encarregado de proteger o túmulo, um túmulo vazio pode significar a sua morte. As mulheres, no entanto, não tinha nenhuma razão para temer, e as primeiras palavras do anjo foram feitos para dar-lhes conforto e segurança.
Eles não tinham vindo à espera de encontrar Jesus ressuscitou, mas em Sua misericórdia gracioso Deus esquecido sua fé fraca e sua falta de compreensão. Reconhecendo o seu grande amor, Deus respondeu com grande amor. "Eu sei que você está olhando para Jesus, que foi crucificado", disse o anjo a eles, "Ele não está aqui, porque Ele ressuscitou, assim como ele disse."
Aumentou traduz um aoristo grego passiva e também pode ser processado ", tem sido levantada." O próprio Jesus tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la de novo (Jo
O anjo lembrou suavemente as mulheres que a ressurreição de Jesus não deve surpreendê-los, porque aconteceu exatamente como Ele disse. Lucas relata que, depois, "lembrou-se as suas palavras" (24: 8).
Em seguida, o anjo convidou as mulheres a Vinde ver o lugar onde ele estava mentindo. Neste ponto, as mulheres entrou no sepulcro e verificaram que era de fato vazio. O anjo se juntou a eles no túmulo e reiterou a mesma mensagem básica, dizendo: "Não vos assusteis; você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado ressuscitou;. Ele não está aqui; eis aqui é o lugar onde o puseram "(Mc
Enquanto as mulheres estavam no túmulo, outro anjo se juntou ao primeiro ", um à cabeceira e outro aos pés, onde o corpo de Jesus tinha sido de mentira" (Jo
Os dois anjos ainda deu mais um lembrete para as mulheres. "Por que buscais o Vivente entre os mortos?" eles pediram. "Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo que o Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ascensão Novamente "(Lucas
Um dos anjos, em seguida, disse: "Ide depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos." fascínio das mulheres deve rapidamente se transformar a proclamação. Eles não têm tempo para deleitar-se com a maravilhosa realidade da boa notícia, mas deviam ir imediatamente e anunciá-lo aos discípulos encolhidos, que ainda estavam escondidos em Jerusalém.
Parece mais do que justificada para que o Senhor permitiu que os discípulos a sofrer de medo, desespero e agonia por uma semana ou mais antes de dizer-lhes a boa notícia. Eles haviam teimosamente se recusou a acreditar que Jesus iria morrer e ser levantada, embora Ele lhes tinha dito de sua morte e ressurreição muitas vezes. Mas, em Sua misericórdia gracioso Deus mandou as mulheres para contar aos discípulos o mais rapidamente possível, para que eles não teriam de experimentar um outro momento de miséria e sofrimento. Ele não os repreendeu por sua falta de fé e por sua covardia, mas sim os enviou mensageiros com uma palavra gentil de esperança e conforto.
É de se perguntar por que Deus escolheu para revelar a verdade da ressurreição primeiro a essas mulheres e não para os discípulos. Um comentarista sugere que foi porque Deus escolhe os fracos para confundir os fortes. Outra sugere que as mulheres foram recompensados pelo seu serviço fiel ao Senhor na Galiléia. Outro afirma que, porque a morte veio por uma mulher em um jardim, por isso a vida nova foi anunciada pela primeira vez a uma mulher em um jardim. Outros propõem que era por causa da mais profunda tristeza merece a alegria mais profunda ou que o amor supremo merece privilégio supremo.
Mas as Escrituras não oferece tais explicações. Parece óbvio que as mulheres foram as primeiras a ouvir o anúncio angélico da ressurreição, simplesmente porque eles estavam lá. Se os discípulos esteve lá, eles também, teria ouvido a boa notícia diretamente do anjo em vez de indirectamente das mulheres.
Isso é análogo à realidade de que quanto mais próximo um crente permanece ao Senhor e à Sua obra, mais ele vai testemunhar e experimentar o poder do Senhor. Aqueles que estão lá quando o povo de Deus se reúnem para adoração e oração, que estão lá quando a Sua Palavra está sendo ensinado, que estão lá quando os perdidos estão sendo ganhas para Cristo, que estão lá quando os outros estão sendo atendidos em seu nome, que são regular em seus momentos de oração privada, aqueles são os que na maioria das vezes experimentar em primeira mão o trabalho de Deus.
Mais instrução do anjo para as mulheres era contar os discípulos de Jesus que "ele vai adiante de vós para a Galiléia, lá você vai vê-lo, eis que eu vos disse." No início da semana Jesus havia dito aos onze discípulos restantes, " Depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia "(Mt
Não era que Jesus iria aparecem pela primeira vez aos discípulos na Galileia, porque Ele se manifestou a eles várias vezes antes disso. Ele apareceu a Pedro (Lc
Adoração
E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. (28: 9)
Enquanto isso, como as outras mulheres estavam a caminho para relatar a mensagem do anjo aos discípulos, Jesus se encontrou com eles e os cumprimentou. Recebidos traduz chairete , uma saudação comum que vagamente rendeu significa algo como "Olá" ou "bom dia". Era a saudação comum do mercado e dos viajantes que cruzavam na estrada. Em outras palavras, a saudação foi casual e normal, aparentemente muito mundano para ser apropriado para uma ocasião tão importante. No entanto, o Cristo glorificado, que tinha acabado de conquistar o pecado ea morte, se dignou a cumprimentar as mulheres fiéis com ternura quente, informal. Como o escritor de Hebreus nos assegura: "Nós não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas" (He 4:15).
Reconhecer imediatamente seu Senhor, a mulher aproximou-se e abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Eles agora sabia com certeza que Ele era o Messias ressuscitado, o divino Filho de Deus, e que a adoração e louvor eram as únicas respostas adequadas à sua presença . Eles fizeram o que cada pessoa, incrédulo, bem como crente, vai fazer um dia. Quando Ele vier de novo ", todo o joelho [vai] arco-íris ... e toda língua ... [vai] confessar que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai" (Fil. 2: 10-11).
Por fim, a plena realidade da ressurreição foi solidificando nas mentes e nos corações daquelas mulheres. Eles tinham ouvido proclamação do anjo da ressurreição, tinha visto o túmulo vazio, vira o Senhor ressuscitado, e tinha sequer tocou seu corpo glorificado. Eles agora não podia fazer nada, mas adore e adorá-Lo.
Sir Edward Clarke escreveu:
Como advogado eu fiz um estudo prolongado das evidências para os eventos do primeiro dia de Páscoa. Para mim, a evidência é conclusiva, e uma e outra vez no Tribunal Superior I ter assegurado o veredicto em provas não tão atraente. Inferência segue em evidência, e uma testemunha verdadeira é sempre ingênua e desdenha efeito. A evidência Evangelho para a ressurreição é desta classe, e como advogado eu aceito-o sem reservas como o testemunho de homens verdadeiros os fatos que foram capazes de substanciar. (Citado em JRW Stott, Cristianismo Básico [Downers Grove, IL: InterVarsity 1971]., p 47)
Em uma declaração semelhante, o famoso historiador e professor de Oxford Tomé Arnold escreveu:
A evidência para a vida de nosso Senhor e morte e ressurreição pode ser, e muitas vezes tem sido, demonstrou ser satisfatória; é bom de acordo com as regras comuns para distinguir boas evidências de mal.Milhares e dezenas de milhares de pessoas passaram por ele peça por peça com tanto cuidado como cada juiz soma em cima de um caso mais importante. Eu mesmo fiz isso muitas vezes, não para persuadir os outros, mas para me satisfazer. Tenho sido usada por muitos anos para estudar as histórias de outros tempos e de examinar e pesar as provas daqueles que têm escrito sobre eles, e eu conheço ninguém fato na história da humanidade que se comprova pela prova melhor e mais completa da toda espécie, para a compreensão de um inquiridor justo, do que o grande sinal que Deus nos tem dado que Cristo morreu e ressuscitou dentre os mortos. (Wilbur M. Smith, portanto Stand: Apologética Cristã [Grand Rapids: Baker, 1965], pp. 425-26)
Esperança
Então Jesus lhes disse: "Não, ele tem medo;. Ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá me verão" (28:10)
Jesus repetiu a mensagem do anjo, dizendo: "Não, ele tem medo, ir dizer a meus irmãos para sair ou Galiléia." Apesar da falta dos discípulos de fé, sua covardia, e sua deserção, o Senhor graciosamente falou deles como Seus irmãos . Quando eles chegaram na Galiléia, eles iriam ver ele de novo, e lá teria de sofrer uma grande convocação e comissionamento pelo Senhor.
Breve vislumbre da ressurreição de Mateus é ingênua e sem adornos, faltando completamente pretensão ou exagero. Ele não discute ou pedir as questões, mas simplesmente coloca as verdades antes de o leitor ser aceito por aquilo que são.
A verdade básica da ressurreição sustenta uma série de outras verdades. Primeiro, ele dá provas de que a Palavra de Deus é totalmente verdadeira e confiável. Jesus ressuscitou dos mortos, precisamente quando e da maneira que Ele havia previsto (ver Mt
Em segundo lugar, a ressurreição significa que Jesus Cristo é o Filho de Deus, como Ele afirmava ser, e que Ele tem poder sobre a vida ea morte. Em terceiro lugar, a ressurreição, prova de que a salvação é completa, que na cruz, Cristo venceu o pecado, a morte eo inferno e ressuscitou vitoriosamente. Em quarto lugar, a ressurreição prova que a igreja foi estabelecida. Jesus declarou: "Eu edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt
Em quinto lugar, a ressurreição prova que o julgamento está chegando. Jesus declarou que o Pai celeste "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos governadores ouvidos, vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28: 11-15)
Alguns anos atrás, o autor canadense GB Hardy escreveu um livro sobre a vida, filosofia e destino intitulado Contagem regressiva: A Time to Choose (Chicago: Moody, 1971). Ele observou que há realmente apenas duas perguntas a fazer no que diz respeito ao destino: a morte (1) Alguém já derrotado? e (2) Em caso afirmativo, ele fez um caminho para que possamos fazê-lo também? Hardy então explica que ele encontrou a resposta para ambas as perguntas na ressurreição de Jesus Cristo e que, com essa resposta que ele também encontrou a salvação ea vida eterna (pp. 31-32).
Mas, apesar do fato de que a ressurreição é mans única esperança para a vida eterna, a maioria das pessoas, incluindo muitos que estudaram-lo completamente, o rejeitaram. Ao fazê-lo, eles não apenas perder a vida futura, mas ficam sem verdadeiro sentido ou significado na vida presente. Rejeitando a ressurreição é suicídio espiritual.
Além disso, negando a ressurreição vai contra a própria grãos do coração e da alma humana. Salomão escreveu que Deus "também pôs a eternidade no coração deles" (Ec
No entanto, estranhamente, parece sempre ter sido mais religioso do que as pessoas sem religião que conscientemente negam a única esperança para a imortalidade. E através dos anos, muitas teorias foram propostas com o propósito explícito de explicar afastado da ressurreição, especialmente a ressurreição de Jesus Cristo.
A "teoria do desmaio" propõe que Jesus não chegou a morrer, mas entrou em coma profundo, ou desmaio, da dor e trauma da crucificação. Enquanto na atmosfera cool do túmulo e com o aroma estimulante das especiarias enterro, reviveu e estava de alguma forma capaz de desembrulhar a Si mesmo e escapar depois o túmulo foi aberto. Quando Ele mostrou-se aos discípulos, eles erroneamente assumiu que ele havia ressuscitado dentre os mortos.
Essa teoria não foi sonhado até por volta de 1600, por um homem chamado Venturini. Mas a idéia voa na cara de muitos relatos de testemunhas, não só pelos seguidores de Jesus, mas também por seus inimigos. Os soldados romanos montando guarda sobre Jesus na cruz foram os primeiros a relatar a sua morte. Eles eram especialistas em execução e ficariam a perder suas vidas se eles permitiram que um homem condenado a escapar da morte. Eles eram tão certo de que Ele estava morto que eles não se preocuparam em quebraram as pernas, e quando o golpe de lança trouxe sangue e água, eles tinham prova final de sua morte. José de Arimatéia e Nicodemos, com muitas mulheres como testemunhas e, talvez, como ajudantes, trabalhou com o corpo de Jesus para uma hora ou mais, pois envolveu-o na roupa de cama e especiarias. Eles seriam facilmente ter percebido qualquer centelha de vida ainda restante.
Por essa teoria é verdadeira, Jesus teria de sobreviver à perda maciça de sangue da flagelação, os ferimentos de unhas, eo golpe de lança. Ele também teria de sobreviver sendo enrolado nos lençóis que foram preenchidos com uma centena de quilos de especiarias. Além de tudo isso, em sua condição extremamente enfraquecida Ele teria sido obrigado a suportar mais de 40 horas sem comida ou bebida, gerenciar a desembrulhar a Si mesmo, sozinho revolverá a pedra a partir do interior da tumba, sair sem contestação pelos guardas, e então, convencer seus seguidores, ele tinha sido realmente morto e milagrosamente levantadas. Ele teria de ter desenvolvido a força para viajar inúmeros quilômetros nessa condição para fazer as muitas aparições para os discípulos ao longo de um período de 40 dias. Finalmente, ele teria de iludir os apóstolos a pensar que ele entrou em uma sala fechada, sem abrir a porta e subiu ao céu diante de seus olhos. O absurdo de que a teoria é óbvio demais para ser aceito por qualquer pessoa lúcida, crente ou não.
A "teoria da não-enterro" alega que houve, na verdade, não enterro, que Jesus nunca foi colocado no túmulo e, portanto, não teria sido, em que na manhã de domingo. Seu corpo foi jogado em vez numa vala comum para os criminosos, de acordo com o costume romano. Mas nem os líderes judeus, nem os guardas romanos teria incomodado para proteger e selar o túmulo se soubessem que o corpo de Jesus não estava lá dentro. Não só isso, mas para refutar a ressurreição de Jesus que só teria de recuperar seu corpo e colocá-lo em exposição.
A "teoria da alucinação" sustenta que todos os que afirmaram ter visto Jesus ressuscitado simplesmente experimentou uma alucinação, induzida por um ardente expectativa da Sua ressurreição. Mas Tomé não foi o único crente que demorou a acreditar que o Senhor estava vivo novamente. Cada conta evangelho deixa claro que a maioria de seus seguidores, incluindo os apóstolos, que não acreditam, nem antes nem depois da crucificação, que Ele seria levantado. Além disso, como poderia mais de 500 pessoas alucinar exatamente da mesma maneira?
A "teoria da telepatia" propõe que não houve ressurreição física, mas sim Deus enviou mensagens telepáticas divinos para os cristãos que os levaram a crer que Jesus estava vivo. Mas essa teoria, entre outras coisas, faz com que o Deus da verdade um enganador e pelos apóstolos e evangelistas mentirosos. E se tais imagens mentais veio de Deus, eles estavam com defeito e lento para produzir o resultado pretendido, porque em um número de instâncias Jesus não foi reconhecido quando ele apareceu pela primeira vez para os indivíduos e grupos que o conheciam intimamente.
A "teoria da sessão espírita" sugere que um espiritualista poderoso, ou médio, evocava a imagem de Jesus por meio do poder oculto e que seus seguidores eram assim iludido a pensar que eles viram. Mas, se fosse assim, como é que eles se apegar Seus pés, colocou a mão no Seu lado ferido, e comer uma refeição com Ele? Seances lidar estritamente no noncorporeal e efêmero e não são feitos de tais coisas físicas e tangíveis como aqueles.
A "teoria da identidade equivocada" baseia-se no pressuposto de que alguém representado Jesus e foi capaz de enganar seus amigos e companheiros mais próximos a pensar que ele era realmente seu Senhor voltar à vida. Mas o impostor teria que ter se flagelado, coroado de espinhos, perfurado em suas mãos e pés, e ferido no lado para fazer uma tal representação nem perto de convincente. Ele também teria imitar voz, maneirismos, e outros traços de Jesus a um grau inimaginável de perfeição. Ele teria sido obrigado a roubar o corpo de Jesus do túmulo e escondê-lo. Ele também teria de ser um insider entre os seguidores de Jesus, a fim de identificar e falar de forma convincente com as muitas pessoas que conheceu durante as aparições. Ele também teria de saber exatamente onde encontrar as pessoas em todas as ocasiões e foi capaz de realizar tais ilusões como materializar através de caminhada e aparecer e desaparecer à vontade. E ele teria de ser preparado com antecedência até mesmo da crucificação para fazer todas essas coisas incríveis, porque a primeira aparição foi no início na manhã da ressurreição.
O filósofo francês observou Renan desmascarou a ressurreição por estupidamente alegando toda a idéia foi baseada nos delírios histéricos de Maria Madalena ( A Vida de Jesus [New York: Carleton, 1886], pp 356-57.). Maria, porém, foi apenas um entre os mais de 500 testemunhas, tudo de quem testemunhou a mesma realidade. Em seu livro aumentado certamente , GD Yarnold avança a ideia de que o "material de que corpo terreno [de Cristo] tinha sido composta deixou de existir, ou foi aniquilado" ([New York: Oxford, 1959], p 22)..
Além de suas próprias falhas únicas, todas essas teorias não conseguem explicar como os apóstolos poderia ser transformado de covardes para heróis e como uma entidade tão dinâmica como a igreja poderia vir a existir, produzir milhares de seguidores dispostos a morrer por suas crenças, e gerenciar para virar o mundo de cabeça para baixo, se a sua fé foi construída em ilusões e falsidades.
Tais críticos incrédulos também não conseguem explicar o que aconteceu com o corpo de Jesus. Se a ressurreição eram falsificados, de qualquer maneira, o engano poderia ter facilmente e rapidamente foi exposto através da produção do corpo morto. Mas nem os líderes judeus, nem os romanos ainda tentou fazer essa divulgação.
A "teoria do roubo", que afirma que alguém conseguiu roubar o corpo e escondê-lo, é o único que tenta explicar o corpo desaparecido. Mas os únicos que poderiam ter tido um motivo para roubá-lo foram os discípulos, a fim de tentar cumprir a predição de Jesus que Ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia. Que, como Mateus explica na presente passagem, foi a explicação promulgada pelos líderes judeus.
No entanto, a narrativa desse episódio estranho de Mateus revela que, mesmo que o esquema fraudulento se tornou um rico e convincente de desculpas não contra, mas a favor da ressurreição. Ele descreve pela primeira vez a trama em si e, em seguida, brevemente diz como a mentira proposta foi propagado.
O Plot
Agora, enquanto eles estavam em seu caminho, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. E quando eles estavam reunidos com os anciãos e aconselhou juntos, eles deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, e disse: "Você está a dizer: 'Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo. E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas. " (28: 11-14)
Eles se refere às mulheres a quem Jesus havia acabado de falar e que estavam obedientemente em seu caminho para dar aos discípulos a Sua mensagem para encontrá-Lo na Galiléia (vv. 5-10).
Nessa mesma época, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que acontecera. Apenas alguns da guarda, fui para a cidade de Jerusalém e contaram aos chefes dos sacerdotes, provavelmente como representantes de toda contingente, o que pode ter numerado como muitos como uma dúzia. Para todos eles ter ido juntos teria atraído uma atenção considerável, e palavra de sua missão certamente teria alcançado ouvido de Pilatos. Como ainda era cedo no terceiro dia após a crucifixão de Jesus, Pilatos imediatamente tê-los presos e provavelmente executado, tanto para deixar seu posto quando em serviço e de não ter cumprido sua missão de proteger o corpo de Jesus de roubo (ver 27 : 62-66). Presumivelmente, o resto da guarda permaneceu no túmulo.
Porque eles estavam a serviço temporária de os líderes religiosos judeus, os soldados sabiamente informou aos principais sacerdotes tudo o que aconteceu no túmulo. Eles tinham muito menos a temer dosprincipais sacerdotes do que de Pilatos, e eles provavelmente esperavam esses líderes pudesse de alguma forma protegê-los contra o governador.
Incluído em todas as coisas que tinham acontecido foram o terremoto, o rolamento de distância da pedra, o anjo em chamas sentado sobre a pedra, e do túmulo vazio. Os soldados sabiam esses acontecimentos tiveram uma origem sobrenatural, e foi esse conhecimento que lhes causou primeiro a tremer violentamente e depois congelar de medo catatônico. Eles não tentar explicar o que viu, mas simplesmente relatou o melhor que podiam. É possível que, por causa das guardas 'relatório, os principais sacerdotes aprenderam da ressurreição de Jesus, mesmo antes de os discípulos fizeram.
Mas, apesar de que o testemunho em primeira mão, sem preconceitos e sua própria consciência de que Jesus afirmou que ele iria ressuscitar dos mortos no terceiro dia, os príncipes dos sacerdotes não mostrou nenhum interesse em verificar a história dos guardas. Isso realmente não importa para eles ou não Jesus ressuscitou, assim como não importava que Jesus tinha realizado milagres maravilhosos diante de seus próprios olhos. Alguns dos principais sacerdotes tinham estado sob a cruz, insultando Jesus e dizendo: "Deixe que Ele desce da cruz e acreditaremos Ele" (27:42). Mas sua duplicidade foi agora exposto, porque a ressurreição foi um milagre maior do que descendo da cruz teria sido, e ainda assim eles não acreditaram. Como Abraão disse ao homem rico da parábola de Jesus: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc
O montante da grande soma de dinheiro não é especificado, mas porque houve, possivelmente, uma dúzia de guardas para ser subornado e do Sinédrio estava desesperado, ele provavelmente era uma considerável soma. Argurion ( dinheiro ) a prata literalmente, e é a mesma palavra usada em Mt
A segunda parte da resolução foi um plano para disseminar a falsidade o mais amplamente possível. Porque os soldados estavam no túmulo e teve suas próprias razões para espalhar a mentira, eles eram os candidatos óbvios para o trabalho. Os soldados foram, portanto, instruiu a dizer: "Seus discípulos vieram de noite e furtaram, enquanto estávamos dormindo." Ambos os guardas e do Sinédrio sabia muito bem que não era verdade, caso contrário não teria sido obrigado a elaborar um tal falso e história absurda. O objectivo da mentira foi esconder a verdade.
Esses soldados se tornaram as primeiras pessoas a pregar que a falsidade antigospel. Eles foram pagã e materialista, auto-indulgente, e endureceu a todo tipo de mal. Dizer aquilo que lhes foi uma mentira trivial e insignificante era um preço pequeno para ganhar o favor e proteção do Sinédrio.
A terceira parte da resolução do Sinédrio ofereceu proteção aos soldados. "Se isto chegar aos ouvidos do governador," os principais sacerdotes tranquilizou-os, "vamos conquistá-lo e mantê-lo longe de problemas." Como já foi referido, os soldados sabia que, se Pilatos pensou o corpo de Jesus foi roubado enquanto eles dormiam, suas vidas seriam perdidas.
Ameaçando a fazer um relatório desfavorável a César, os líderes religiosos judeus geralmente conseguiu ter o seu caminho com Pilatos. Eles sabiam que ele não correria o risco de problemas com Caesar sobre a disposição de um cadáver judaica. Se o Sinédrio saiu em defesa dos soldados, o governador provavelmente daria a eles não mais do que uma reprimenda.
Por que a resolução dos líderes judeus deliberAdãoente rejeitaram a Cristo, apesar das evidências, e que obstinação espiritual deu testemunho da apostasia dos líderes de Israel.
O Propagtion
E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como foram instruídos; e esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. (28:15)
Os soldados de bom grado pegou o dinheiro muito feliz que eles não só não seriam punidos, mas seria mesmo ser recompensado. Eram, portanto, mais do que dispostos a cumprir a ordem do Sinédrio efizeram como tinham sido instruídos.
Mateus então comenta que esta história foi amplamente difundida entre os judeus, e é até hoje. Mateus escreveu seu evangelho cerca de trinta anos depois, sobre O D.C 63, o tempo para que o dia de hoje se refere. Os guardas do túmulo foram os primeiros a espalhar a mentira, mas o Sinédrio, sem dúvida, começou a espalhar-lo entre os judeus por muitos outros meios também.
A mentira do Sinédrio ainda era comum entre os judeus do século II. A igreja Padre Justino Mártir escreveu no capítulo 103 de seu Diálogo com Trifon ", You [líderes judeus] enviou escolhido e ordenado homens por todo o mundo para proclamar que uma heresia sem Deus e sem lei tinha saltado de um Jesus, um enganador Galileu, a quem nós crucificado, mas os seus discípulos roubou-o de noite do túmulo ... e agora enganados homens afirmando que ele ressuscitou dos mortos e subiu ao céu "( O Ante-Nicene Fathers , vol 1 [Grand Rapids:. Eerdmans, 1973], p. 253). Essa mesma falsidade pode ser ouvido ainda hoje.
Mas, como mau e egoísta como o plano do Sinédrio era, ele se encaixar perfeitamente em muito maior e soberano plano de Deus. Deus não queria que os incrédulos para proclamar o evangelho verdadeiro, mesmo se o tivessem desejado. O Senhor não iria enviar mensageiros para pregar a ressurreição que não acreditava naquele que foi levantada. Em Sua sabedoria eterna, Deus permitiu que esses guardiões da tumba, que se possa ter propagado a verdade factual histórico, da ressurreição, para se tornar vítimas de líderes judeus corruptos. A ressurreição do Filho de Deus seria proclamado apenas por aqueles cujos corações estavam comprometidos com o Salvador ressuscitado e Senhor.
Evidência para a ressurreição é fornecido pela própria história que nega. E porque veio de inimigos de Jesus, em vez de Seus amigos, deve ser ainda mais convincente para os céticos. Com a intenção de esconder a verdade, o Sinédrio e os soldados, na verdade, reforçou ele.
Embora a explicação de que os discípulos roubaram contas o corpo de Jesus para o cadáver faltando, em alguns aspectos, é ainda mais absurdo do que as outras teorias negativos mencionados no início deste capítulo.
Em primeiro lugar, se sua história fosse verdade, os líderes judeus certamente poderia ter encontrado o corpo roubado com pouca dificuldade. Eles tiveram os recursos de centenas de homens, incluindo os militares, e até mesmo o poder de Roma por trás deles neste caso. Teria sido absolutamente impossível para onze homens iletrados e sem sofisticação ter conseguido iludir uma busca por qualquer período de tempo. A maneira mais simples de ter refutado a ressurreição era para localizar o corpo e colocá-lo em exposição para todo o mundo ver. No entanto, não há nenhuma evidência de que o Sinédrio ainda tentou encontrar o corpo eles alegaram os discípulos haviam roubado. O fracasso do Sinédrio para fazer essa pesquisa é uma forte evidência de que eles próprios realmente acreditava que Jesus ressuscitou.
Outra falha óbvia mentira do Sinédrio era a idéia básica se a sugerir que os discípulos roubaram o corpo era mostrar ignorância completa do estado de espírito daqueles homens no momento. Eles não tinham acreditado muitas previsões de Sua ressurreição de Jesus, e, agora que ele tinha sido crucificado, eles eram irremediavelmente deprimido e com medo. Se qualquer coisa, eles tinham muito menos a crença na Sua ressurreição depois de sua morte do que tinha antes.
Quando as mulheres relataram a ressurreição de Jesus com os onze apóstolos e os outros crentes com eles em Jerusalém, "estas palavras apareceu para [os apóstolos] como um absurdo, e que não iria acreditar neles" (Lc
Quando os apóstolos finalmente chegou a acreditar na realidade da ressurreição de Jesus, não havia como parar a sua proclamação de que a verdade grande e bonito. Aqueles que tinham pouco antes sido covardes céticos se tornou fanáticos inabalável em sua proclamação do Cristo ressuscitado. Mas eles não tinham tal zelo imediatamente após a ressurreição, porque eles nem sequer acreditar, muito menos ter um desejo de proclamá-la.
Era altamente improvável que todos os soldados teriam ido dormir o tempo suficiente para os discípulos a ter movido a pedra e roubado o corpo e ainda mais implausível que o ruído de se mover a pedra não teria despertado um único soldado.
O militar romana dividiu a noite em quatro relógios de entre duas e três horas cada. Um certo número de homens vigiar enquanto o restante dormia, mantendo-se a rotação até o amanhecer. Três horas não foi um longo período de tempo para ficar acordado, especialmente se se tiver sob ameaça de prisão ou morte para dormir no relógio.
Talvez o problema mais absurdo com a mentira proposta era que, se os soldados tudo estava dormindo, como eles poderiam ter sabido quem roubaram o corpo? E se algum espectador havia dito aos soldados o que aconteceu, por que não procurar imediatamente para os ladrões e tentar recuperar o corpo, em vez de correr para os principais sacerdotes para relatar seu fracasso?
O testemunho dos inimigos de Jesus era, de certa forma ainda mais surpreendente do que a de seus amigos seria. Foi porque os soldados e do Sinédrio não podia negar que a tumba tinha sido sobrenatural se abriu e Jesus sobrenatural lançado que a mentira foi inventada. Teve a ressurreição foi um hoax, teria sido fácil para expor.
Alguns comentaristas sugeriram que os discípulos foram os primeiros a subornar os soldados, pedindo-lhes para relatar a história da tumba vazia para o Sinédrio. Mas, como já mencionado, os discípulos não tinha motivo para fazer uma coisa dessas. Além disso, onde é que eles vêm-se com dinheiro suficiente para fazer um suborno atraente para os soldados?
Outras pessoas têm sugerido que os discípulos inteligentemente distraído os soldados e se escondeu o corpo para fora, enquanto os guardas não estavam olhando. Mas se tivessem encontrado tanta coragem, como é que eles conseguem tirar todos os soldados longe o suficiente para impedir a sua audição do gigante de pedra a ser movida? E como é que eles conseguem manter os tecidos fúnebres tal como tinham sido quando cobrindo o corpo de Jesus. Se os discípulos tentaram tal manobra, que teria sido na maior pressa para obter o corpo de Jesus para fora o mais rápido possível. Eles não tinham motivo para tirar as faixas, porque o corpo já teria começado a se decompor. Além disso, o corpo teria sido muito mais fácil de transportar enquanto envolvido.
Por que, poderíamos perguntar, Mateus soar uma nota tão negativa sobre o evento culminante na obra de Cristo quase no fim de seu relato evangelho? Breve como a passagem é, é ainda maior do que seus últimos algumas palavras sobre a Grande Comissão.
A resposta parece ser dupla. Em primeiro lugar, a conta serve para demonstrar a apostasia total e final de Israel como uma nação, de quem estas líderes judeus eram representativas. Eles negaram a ressurreição de Jesus assim como eles haviam se oposto de tudo que dissesse ou fizesse. Em segundo lugar, os esforços dos inimigos é, talvez, o mais forte testemunho humano para a realidade da ressurreição, fazendo com que tenha o efeito oposto do que se pretendia.
O relato de Mateus simplesmente, mas com força mostra que qualquer explicação, mas a ressurreição corporal real de Jesus contradiz os fatos e ofende a razão. A verdade da ressurreição é tão absoluta que mesmo uma mentira contra ela ajuda a provar isso. Se o testemunho é de amigos de Jesus ou de seus inimigos, a mesma conclusão é inevitável. Nenhum outro evento histórico é tão completamente comprovado pelo título de som como é a ressurreição de Jesus Cristo.
Simon Greenleaf, professor do século XIX famoso de Direito na Universidade de Harvard, escreveu: "Tudo o que o cristianismo pergunta dos homens ... é, que seria consistente com eles mesmos, para que eles tratariam suas evidências como eles tratam as provas de outras coisas; e que iriam processar e julgar seus atores e testemunhas, como eles lidam com seus semelhantes, quando testemunhando assuntos e ações humanas, em tribunais humanos .... O resultado ... será uma convicção undoubting de sua integridade, capacidade e verdade "( Testemunho dos Evangelistas , examinado pelo Regulamento de Provas Administradas em Tribunais de Justiça [Grand Rapids: Baker, 1965; reimpressão], p 46)..
Paulo declarou: "Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo, porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa, resultando na salvação "(Rom. 10: 9-10). A salvação é igual a vida eterna, para a libertação do pecado, e para a esperança dos deuses. Salvação determina o destino de uma pessoa na presença de Deus nas glórias do céu para sempre. E a salvação pertence apenas àqueles que acreditam na ressurreição de Jesus Cristo e que confessá-Lo como Senhor e Salvador e, assim, identificar-se com Ele.
O hymnist Robert Lowry escreveu as seguintes linhas bonitas que são cantadas no hino popular, Páscoa "Cristo ressuscitou":
A morte não pode manter a sua presa,
Jesus, meu Salvador!
Ele rasgou as barras de distância,
Jesus, meu Senhor!
Up da sepultura Ele se levantou,
com um poderoso triunfo sobre Seus inimigos;
Ele levantou-se um vencedor do domínio escuro,
e ele vive para sempre com os seus santos para reinar.
Ele ressuscitou! Ele ressuscitou!
Aleluia! Cristo ressuscitou!
150. Fazer discípulos de todas as nações (Mateus
Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. E quando o viram, o adoraram; mas alguns tinham dúvidas. E Jesus veio e falou-lhes, dizendo: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo , ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos ". (28: 16-20)
Se um cristão compreende todo o resto do evangelho de Mateus, mas não consegue entender essa passagem de fechamento, ele perdeu o ponto de todo o livro. Esta passagem é o ponto focal clímax e importante não só deste evangelho, mas de todo o Novo Testamento. Não é um exagero dizer que, em seu sentido mais amplo, é o ponto focal de toda a Escritura, do Antigo Testamento, bem como Novo.
Esta mensagem central da Escritura refere-se à missão central do povo de Deus, uma missão que, tragicamente, muitos cristãos não entendem ou não estão dispostos a cumprir. Parece óbvio que alguns cristãos pensam pouco sobre a sua missão neste mundo, exceto em relação às suas próprias necessidades pessoais. Eles participam de cultos e reuniões quando é conveniente, levam o que sentir vontade de fazer, e têm pouca preocupação com qualquer outra coisa. Eles estão envolvidos na igreja apenas na medida em que serve os seus próprios desejos. Ela escapa tanto a sua compreensão e sua preocupação de que o Senhor deu a Sua igreja uma missão suprema e que Ele chama cada crente a ser um instrumento para cumprir essa missão.
Se a congregação evangélica média foram inquiridas sobre a Proposito principal da igreja, é provável que muitas respostas diversas seria dado. Vários efeitos, no entanto, provavelmente seria proeminente.Um grande número classificaria comunhão em primeiro lugar, a oportunidade de se associar e interagir com outros cristãos que compartilham crenças e valores semelhantes. Eles valorizam muito o fato de que a igreja oferece atividades e programas para toda a família e é um lugar onde as relações são nutridos e compartilhado e onde a inspiração é fornecida através de uma boa pregação e bela música. Um versículo favorito para esses membros da igreja é provável que seja ", por isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (Jo
Em um nível, talvez, um passo maior, alguns cristãos consideram sã doutrina bíblica para ser função principal da igreja, expondo as Escrituras e fortalecer os crentes em conhecimento e obediência à verdade revelada de Deus. Essa ênfase incluiria ajudar os crentes a descobrir e ministrar seus dons espirituais em várias formas de liderança e serviço. Como irmandade, que também é uma função básica da igreja, porque Deus "deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, à medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo " (Ef. 4: 11-13).
Adicionando um nível mais elevado, alguns membros consideram louvor de Deus para ser o propósito supremo da igreja. Eles enfatizam a igreja como uma comunidade louvor que exalta o Senhor em adoração, homenagem e reverência. O louvor é claramente um objetivo central do povo de Deus, da mesma forma que sempre foi e sempre será uma atividade central do céu, onde ambos os santos e os anjos vão eternamente cantar louvores a Deus. "Digno és, nosso Senhor e nosso Deus", cantam os vinte e quatro anciãos prostrado diante do trono de Deus ", de receber a glória, a honra eo poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criado "(Rev. 4: 10-11; conforme 5: 8-14).
Paulo declara que Deus "nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória de sua graça ... a fim de que nós, que foram os primeiros a esperança em Cristo deve ser para o louvor da sua glória "(Ef. 1: 5-6, Ef
Jesus veio ao mundo para manifestar a glória de Deus a "glória como do unigênito do Pai" (Jo
Não foi até a humanidade pecadora persistiu em retirar mais e mais de Deus que Ele dividiu-os em nações separadas. Quando Ele precisava de uma nação testemunhar ao mundo, Ele chamou Israel como povo escolhido por meio de Abraão. Quando Israel falhou nesse chamado, Deus escolheu um remanescente do meio deles para fazer o que a nação não o faria. Quando a nação de Israel rejeitou seu Messias e Rei, Jesus Cristo, Deus chamou para fora da igreja, Seu novo instrumento escolhido para redimir o mundo.
Deus vem atraindo, agora está chegando, e, até o julgamento final, continuará a chamar homens pecadores de volta para si mesmo e para restaurar o mundo de que o pecado corrompeu-tudo com o propósito de trazer glória a Ele. Quando os pecadores são salvos, Deus é glorificado, pois sua salvação Lhe custou a morte de seu próprio Filho, o preço incomensurável que Sua graça magnânimo estava disposto a pagar.
A maneira suprema em que Deus escolheu para glorificar a Si mesmo era por meio da redenção de homens pecadores, e é através da participação em que o plano redentor que os próprios crentes mais glorificar a Deus. Através de Cristo, Deus era "reconciliando o mundo consigo, não imputando os seus pecados deles", declara Paulo ", e Ele nos confiou a palavra da reconciliação" (2Co
Nada muito glorifica a Deus como Sua redenção graciosa de condenado, pecadores amarrada ao inferno. Foi para o efeito final que Deus chamou Abraão, que, nele, "todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Nunca foi a vontade de Deus para qualquer pessoa "pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
Paulo se alegrou de que de Deus "graça que está se espalhando para mais e mais pessoas podem fazer com que a ação de graças a abundar para a glória de Deus" (2Co
A grande missão da Igreja é assim o amor, aprender e viver como para chamar homens e mulheres a Jesus Cristo. Como pecadores são perdoados e são transformados da morte para a vida e das trevas para a luz, Deus é glorificado através desse milagre gracioso. A glória de Deus se manifesta na Sua amorosa provisão para redimir os homens perdidos. Ele mesmo pagou o preço final para cumprir a Sua glória.
Portanto, o crente que deseja para glorificar a Deus, que quer honrar vontade e propósito supremo de Deus, deve compartilhar o amor de Deus para o mundo perdido e participar na sua missão de resgatar o perdido para si mesmo. Cristo veio ao mundo para que Ele amou e procurou ganhar pecadores para Si para a glória do Pai. Como representantes de Cristo, nós também são enviados ao mundo que Ele ama para trazer os perdidos para Ele e, assim, trazer glória e honra de Deus. A nossa missão é a mesma missão que a do Pai e do Filho.
Em Sua grande oração sacerdotal, Cristo orou: "Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que Tu tens dado Me fazer "(João
Essa é, portanto, também a missão suprema da Igreja de Cristo. O trabalho da igreja é uma extensão do trabalho do seu Senhor. "À medida que tu me enviaste ao mundo," disse Jesus ao Pai: "Eu também os enviei ao mundo" (Jo
Se o propósito primordial de Deus para os salvos foram comunhão amorosa, Ele tomaria crentes imediatamente para o céu, onde a comunhão espiritual é perfeito, sem obstáculos pelo pecado, desarmonia, ou solidão. Se o Seu propósito primário para os salvos foram a aprendizagem de Sua Palavra, Ele também levaria crentes imediatamente para o céu, onde a Sua Palavra é perfeitamente conhecida e compreendida. E se o propósito primordial de Deus para os salvos foram dar-Lhe louvor, Ele, mais uma vez, levar os crentes imediatamente para o céu, onde o louvor é perfeito e sem fim.
Há apenas uma razão, o Senhor permite que a Sua igreja para permanecer na terra: para buscar e salvar o perdido, como única razão de Cristo por ter vindo à Terra foi buscar e salvar o perdido. "Como o Pai me enviou," Ele declarou: "Eu também vos envio" (Jo
Comunhão, ensino e louvor não são a missão da igreja, mas sim a preparação da igreja para cumprir sua missão de ganhar os perdidos. E assim como no atletismo, o treinamento deve nunca ser confundido com ou substituído para realmente competir no jogo, que é a razão de todo o treinamento.
Como é trágico que tanto da igreja de Cristo está preocupada com trivialidades. Muitos cristãos estão fascinados com o processo e não têm nenhum pensamento para o gol. Eles estão preocupados com o insignificante espiritualmente e mostram pouco empenho para alcançar os perdidos.
O recursos Deus providenciou a maioria das igrejas são, em sua maior parte, mal aproveitado em seus esforços para chamar homens e mulheres, meninos e meninas a Jesus Cristo. A igreja contemporânea é abençoado com inédito de meios de proclamar a mensagem de salvação de Cristo ao mundo. Mas, como o mundo em geral, é frequentemente prejudicado por indulgentes, preocupações egocêntricas. Em vez de perguntar, por exemplo, como podemos conviver com uma casa menor ou de carro e usar o dinheiro economizado na obra do Senhor, somos inclinados a sonhar sobre a obtenção de maiores e mais agradáveis.
Um conselheiro de meu conhecimento há muito tempo a prática de pedir aqueles que vêm a ele para aconselhamento espiritual para mostrar a ele os seus topos da verificação para o ano passado ou assim.Seu objetivo é ajudá-los a reconhecer as suas verdadeiras prioridades, que invariavelmente se refletem na maneira de gastar o seu dinheiro. Outra revelador útil das prioridades é a própria agenda ou nomeação livro, porque onde e para que nós gastamos nosso tempo também é um barómetro de confiança de nossos verdadeiros interesses e preocupações.
A comunhão cristã, a pregação e ensino bíblico, e momentos de louvor a Deus é bom e piedoso, e de muitas maneiras carregam suas próprias recompensas e bênçãos. Mas alcançar os perdidos para Cristo é muito mais difícil e exigente, e os resultados são muitas vezes lentos e as recompensas são muitas vezes demorada. O evangelho é freqüentemente se ressentia por aqueles a quem nós testemunhamos, e testemunho fiel às vezes é ridicularizada até mesmo por companheiros crentes. No entanto, acima de todos os outros, que o ministério só pode ser realizado enquanto estamos na terra. Nós não terão oportunidade no céu para chamar o perdido para o Salvador.
Em seu livro devocional Talks tranquilos com vencedores mundiais , SD Gordon contou a história de um grupo de alpinistas amadores que planejava subir Mont Blanc, nos Alpes franceses. Na noite antes da subida, os guias afirmou o requisito básico para o sucesso. Porque era uma subida extremamente difícil, pode-se chegar ao topo, tendo apenas o equipamento necessário para a escalada, deixando todos os acessórios desnecessários para trás.
Um jovem atlético descontado conselhos dos guias, pensando que não poderia aplicar-se a ele. Ele apareceu para a escalada com um cobertor, uma pequena caixa de vinho, uma câmera, um conjunto de cadernos, e um bolso cheio de snacks. Embora advertido novamente pelos guias, o jovem de temperamento forte, no entanto, começou à frente do resto de provar sua habilidade superior e resistência.
Mas, como os outros alpinistas procedeu-se a encosta da montanha, eles começaram a notar vários artigos deixados pelo caminho. Em primeiro lugar, eles notaram o alimento do homem do jovem e vinho, um pouco mais tarde os cadernos e câmera, e, finalmente, o cobertor. O jovem conseguiu atingir o pico, mas, assim como os guias previra, ele fez somente após descartar toda a sua parafernália desnecessário.
Aplicando esta ilustração para a igreja, o Sr. Gordon comenta que, ao contrário do que jovem escalador, que acabou pagando o preço do sucesso, muitos cristãos, quando eles descobrem que eles não podem chegar ao topo com suas cargas, simplesmente parar de subir e estabelecer-se na encosta da montanha .
Na mensagem final de Cristo relatado por Mateus, Jesus dá cinco elementos explícitos ou implícitos, que são necessárias para os Seus seguidores para cumprir sua missão suprema na terra, para chegar até o pico da montanha de seu chamado, por assim dizer. Estes elementos essenciais podem ser resumidas como disponibilidade, adoração, submissão, obediência e poder.
Availibility
Mas os onze discípulos procedeu à Galiléia, para o monte que Jesus tinha designado. (28:16)
Os três primeiros elementos para cumprir eficazmente a missão da igreja são as atitudes, o primeiro dos quais está implícita no fato de que os onze discípulos foram para onde o Senhor lhes tinha dito para ser.
Como alguém astutamente observado há muitos anos, na medida do serviço de um crente a Deus está em causa, a maior capacidade é a disponibilidade. O mais talentoso e dotado Cristão é inútil para Deus se ele não está disponível para ser utilizado, assim como maiores bênçãos de Deus não estão disponíveis para aqueles que não estão presentes para recebê-los.
Discipulado fiel não começa com saber onde você estará servindo ao Senhor, ou em que qualidade. Ele não começa com ter um claro apelo a um certo ministério, ou ocupação, ou local de serviço. Elesempre começa com simplesmente estar à disposição de Deus, colocando todas as reservas e preconceitos de lado.
Os onze discípulos não tinham recebido a bênção de ver o Jesus ressuscitado no jardim, porque, ao contrário das mulheres fiéis, eles não estavam lá. Agora, no entanto, os onze estavam onde Jesus queria que eles fossem e, consequentemente, eles receberam Sua Grande Comissão e Sua grande promessa.
Tanto antes como depois da ressurreição, Jesus disse que Ele iria cumprir os seus discípulos na Galileia (26:32 ver Matt; 28:. 7, 10). Ele havia chamado um grande conclave de Seus seguidores com a Proposito de comissionamento-los chegar ao mundo em Seu nome, e agora eles estavam reunidos no lugar designado.
Não nos é dito quando ou como o Senhor especificado o tempo exato e lugar na Galiléia, onde eles foram para reunir, mas eles estavam agora em o especial montanha que Jesus tinha designado em alguma ocasião anterior.
A última aparição registrada de Jesus em Jerusalém foi de oito dias após a ressurreição, quando Tomé viu o Senhor ressuscitado, pela primeira vez (Jo
Em uma ocasião anterior, mas que as Escrituras dizem que os onze discípulos realmente adorado Jesus. Depois Ele caminhou para eles na água, que "adorou, dizendo:" Você é o Filho de Deus! "(Mt
No entanto, surpreendentemente, alguns eram ainda duvidosa. Essa frase simples inserido por Mateus é apenas uma das inúmeras pequenas e indiretos testemunhos para a integridade das Escrituras. Em honestidade transparente, o escritor evangelho apresenta o incidente como de fato aconteceu, sem nenhuma tentativa de torná-la mais dramática ou convincente do que era. Como ele retratou Jesus em Sua perfeição divina, ele também retratou os seguidores de Jesus, incluindo ele próprio, em sua imperfeição humana.
Aqueles que tentam escrever a história a seu próprio gosto tendem a ampliar o que é favorável e omitir aquilo que não é. Teve Mateus e os outros escritores do evangelho inventado a ressurreição de Jesus, eles teriam tinha feito todos os esforços para excluir qualquer fato ou incidente que teria manchado o seu caso. Nem teriam hesitado em falsificar provas e distorcer a verdade. A pessoa que mente sobre algo de grande importância não tem escrúpulos em dizer mentiras menores para apoiar seu engano primário. Honestidade simples de Mateus confirma tanto a sua própria honestidade e à integridade da Palavra de Deus.
A identidade dos céticos não é dado. Porque os onze discípulos são os únicos especificamente mencionadas nesta passagem, alguns intérpretes insistem que aqueles que tinham dúvidas eram desse grupo.Mas, como já foi referido, é provável que centenas de outros crentes também estavam presentes.
Exatamente o que foi posta em dúvida também não é especificado. Se o fato da ressurreição de Jesus estava em questão, em seguida, os céticos não poderia ter incluído qualquer um dos onze, porque todos eles já haviam testemunhado o Cristo ressuscitado, alguns em várias ocasiões. Parece mais provável que a dúvida em questão ou não a pessoa que apareceu para eles era realmente o Cristo fisicamente ressuscitado ou alguma forma de impostor. Fora desse grande grupo, apenas os onze discípulos e algumas das mulheres que tinham vindo para o túmulo tinha visto o Cristo ressuscitado. Talvez alguns dos que estão no fundo da multidão não podia ver Jesus claramente e, como Tomé, estavam relutantes em acreditar que uma verdade tão incrível, sem provas concretas.
Como se para aliviar essa dúvida, Jesus graciosamente veio e falou com eles. O que quer que a dúvida era e quem foram os que duvidam, como o Senhor se aproximou e como Sua voz familiar soou em seus ouvidos, mais uma vez, toda a incerteza foi apagado. Agora, aqueles que duvidara caiu e se juntou aos outros na adoração.
Nada mais importava agora. Não fazia diferença onde viviam, o que seu patrimônio era, qual a sua posição econômica ou social era, ou o que sua nacionalidade era. Estavam agora na presença do Deus vivo.
O foco total estava em Cristo. Essa é a essência da verdadeira concentração adoração sincera, sem obstáculos e sem ressalvas sobre Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Não apenas para o Corinthians, mas a todas as pessoas a quem ele falou e em todo lugar que ele ministrou, Paulo "decidi nada saber entre [eles], senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co
Apresentação
"Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra. (28: 18b)
O terceiro elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é outra atitude, a atitude implícita de submissão. O foco da declaração de Jesus aqui está em Seu senhorio soberano, mas no contexto, também se refere claramente a resposta do crente para o seu governo.
Antes que o Senhor afirma a Grande Comissão, fixe a sua autoridade divina para comandá-la. É por causa de seu poder soberano que Seus seguidores devem ter a atitude de completa, humilde submissão à Sua vontade.
Exousia ( autoridade ) refere-se à liberdade e direito de falar e agir como melhor agrade. Em relação a Deus, que a liberdade e direito são absolutos e ilimitados. A todos é tanto reforçado e delineado pela frase no céu e na terra. A autoridade soberana dado a Jesus pelo Pai celeste (conforme Mt
Durante Seu ministério terreno, Jesus demonstrou sua autoridade sobre as doenças e enfermidades;, sobre os demônios (04:24; 08:32; 12:22), sobre o pecado (Mt
Mesmo o profeta Daniel previu autoridade soberana que está sendo dado a Cristo. Em sua visão noite ele viu "um semelhante ao Filho do homem ... que vem, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram seu domínio é um domínio eterno, que não passará, eo seu reino é um que não será destruído "(13
Autoridade soberana de Jesus foi dado a ele por seu pai, que "tem dado todo o julgamento ao Filho" (Jo
Antes de dar a comissão, Jesus primeiro estabeleceu a Sua autoridade absoluta, penetrante, porque caso contrário, o comando teria parecia irremediavelmente impossível para os discípulos a cumprir, e eles poderiam ter ignorado isso. Se não fosse por saber que tinha demanda soberana do Senhor, bem como seus recursos para orientar e capacitá-los, esses quinhentos, discípulos impotentes indescritíveis teria sido totalmente dominado pela tarefa inconcebível de fazer discípulos para seu Senhor, de entre todas as nações da terra .
A submissão à soberania absoluta de Jesus Cristo não é opção de um crente, mas é sua obrigação suprema. Não é negociável ou ajustável para próprias inclinações e planos particulares de um. É, antes, a atitude que diz com absoluta sinceridade, "O que quer que o Senhor ordena, eu o farei."
Obediência
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; (28: 19-20a)
O quarto elemento para o efetivo cumprimento da missão da igreja é a obediência ao mandamento do Senhor, tornou possível somente quando as atitudes de disponibilidade, adoração e submissão caracterizam a vida do crente.
Foi à luz de sua autoridade absoluta, soberana que Jesus ordenou: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações." A palavra de transição é , portanto. "Porque eu sou o Senhor soberano do universo," Jesus estava dizendo: "Eu tenho tanto a autoridade para mandar você para ser minhas testemunhas e o poder de permitir que você a obedecer o comando. "
À luz dos ensinamentos do Antigo Testamento sobre a missão de Israel para ser a luz de Deus para os gentios e à luz do ministério terrestre de Jesus não deveria ser surpreendente que a Sua comissão erafazer discípulos de todas as nações.
Mathēteuō ( fazei discípulos ) é o verbo principal e do comando central dos versículos
Uma pessoa que não é verdadeiro discípulo de Cristo não pertence a ele e não é salvo. Quando uma pessoa genuinamente confessa Cristo como Senhor e Salvador, ele é imediatamente salvos, imediatamente fez um discípulo, e imediatamente cheio do Espírito Santo. Não para ser discípulo de Cristo não é, portanto, de ser de Cristo em tudo.
Escritura não conhece nada de receber a Cristo como Salvador, mas não como Senhor, como se uma pessoa poderia levar Deus aos poucos como lhe convém. Cada converter a Cristo é um discípulo de Cristo, e ninguém que não é um discípulo de Cristo, não importa o que sua profissão de fé pode ser, é um convertido de Cristo.
O próprio ponto de encontro de Jesus com o jovem rico foi que esse homem-embora altamente moral, religiosa, generoso e admiração de Jesus-se recusaram a desistir de tudo por Cristo e se submeter a Ele como Senhor. Ele sinceramente queria a vida eterna e teve a sabedoria de vir para a fonte da vida. Mas ele não estava disposto a desistir de sua própria vida e posses e obedecer à ordem de Jesus: "vem e segue-Me" (Lucas
Algumas teologias populares hoje ensinam que Jesus estava se referindo àqueles que já são crentes quando ensinou coisas como: "Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo" (Lc
A Grande Comissão é um comando para trazer os incrédulos em todo o mundo a um conhecimento salvífico de Jesus Cristo, e o termo que o Senhor usa nesta comissionamento é fazer discípulos. O verdadeiro convertido é um discípulo, uma pessoa que aceitou e submeteu-se a Jesus Cristo, o que isso pode significar ou demanda. A pessoa verdadeiramente convertida está cheio do Espírito Santo e dada uma nova natureza que anseia a obedecer e adorar ao Senhor que o salvou. Mesmo quando ele é desobediente, ele sabe que está vivendo na contramão de sua nova natureza, que é a de honrar e agradar ao Senhor. Ele ama a justiça e odeia o pecado, incluindo o seu próprio.
Comando supremo de Jesus, portanto, é para aqueles que são Seus discípulos para se tornarem Seus instrumentos para fazer discípulos de todas as nações. Próprio ministério terrestre de Jesus era fazer discípulos para si mesmo, e que é o ministério de Seu povo. Aqueles que verdadeiramente seguir a Jesus Cristo se tornar "pescadores de homens" (Mt
Mandamento de Jesus para os Seus seguidores a fazer discípulos foi dada apenas uma vez, clímax, no final de Seu ministério terreno. Alguns podem perguntar: "Se fosse tão crucial, por que Jesus mencionou apenas uma vez?" A razão, sem dúvida, é que a motivação para alcançar outros para Cristo é inata à vida redimida. Pode-se também perguntar por que a ordem de Deus para o homem "Sede fecundos e multiplicai-vos" (Gn
Os requisitos específicos Jesus dá para fazer discípulos envolvem três particípios: Going (prestados aqui como go ), batizando, e de ensino.
O primeiro requisito deixa claro que a igreja não é de esperar que o mundo inteiro para vir para as suas portas, mas que é para ir para o mundo. O particípio grego é melhor traduzida como "ter ido", sugerindo que este requisito não é tanto um comando como uma suposição.
Instrução inicial de Jesus para os discípulos era para eles irem apenas "às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt
Jesus comparou a resposta de Israel ao chamado de Deus para uma festa de casamento dado por um rei para o seu filho. Quando os convidados favorecidas se recusou a aceitar o convite do rei e caluniado e até mesmo mortos alguns dos mensageiros, o rei teve seu exército destruir os convidados ingratos e maus. Ele, então, enviou os seus servos para as ruas e rodovias de convidar para a festa que ninguém viria (Matt. 22: 1-10). A foto era de um apóstata Israel que se recusou seu Messias e, assim, perdeu o reino que Ele ofereceu a eles.
No final do Seu ministério terreno, Cristo tinha apenas um pequeno remanescente de crentes, e foi a parte desse remanescente que deu o seu comissão para evangelizar o mundo. O primeiro sermão da igreja cheia do Espírito Santo foi pregado por Pedro e dirigido aos judeus e prosélitos judeus que tinham vindo para adorar em Jerusalém (At
Como ele viajou por toda a Síria, Ásia Menor e na Grécia, até mesmo o apóstolo Paulo, "o apóstolo dos gentios," normalmente começou seu ministério em uma determinada cidade na sinagoga judaica (ver At
O segundo requisito para fazer discípulos é a de batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Para batizar literalmente significa imergir em água, e certas formas de batismo tinha sido praticada por diversos grupos judaicos como um símbolo de limpeza espiritual. O batismo de João Batista simbolizava o arrependimento do pecado e voltar-se para Deus (Mt
A imersão é o modo mais adequado de batismo, não só porque a palavra grega por trás disso tem a conotação de imersão, mas ainda mais importante, porque esse é o único modo que simboliza o sepultamento e ressurreição.
Embora o ato do batismo não tem absolutamente nenhuma poupança ou benefício ou o poder sacramental, é comandado por Cristo dos Seus seguidores. A única exceção pode ser a incapacidade física; como no caso do ladrão arrependido na cruz, um prisioneiro que é proibido o decreto-lei, ou uma circunstância semelhante além do controle do crente. A pessoa que não está disposto a ser batizado é na melhor das hipóteses um crente desobedientes, e se ele persistir em sua falta de vontade não há razão para duvidar da autenticidade da sua fé (conforme Mt
O batismo não tem parte na obra da salvação, mas é um acompanhamento de Deus-ordenado e Deus-comandada de salvação. Jesus disse: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado" (Mc
A associação foi indiscutivelmente claro na mente de Pedro como ele exortou seus ouvintes incrédulos no dia de Pentecostes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo" (At
Uma pessoa é salva pela graça de Deus trabalhando através de sua fé como um dom de Deus (Ef
No contexto da Grande Comissão, o batismo é sinônimo de salvação, que é sinônimo de se tornar um discípulo. Como já enfatizado, o discipulado é a vida cristã, não um segundo nível opcional, do mesmo.
O batismo é para ser feita em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Jesus não estava dando uma fórmula ritual, embora aquela bela frase dos lábios de nosso Senhor tem sido comumente utilizado e de forma adequada nos serviços batismais ao longo da história a igreja. Em nome de não é uma fórmula sacramental, como pode ser visto no fato de que o livro de Atos relata não convertidos sendo batizados com essas palavras precisas. Essas palavras são um pouco uma declaração rica e abrangente da união maravilhosa que os crentes têm com toda a Divindade.
Em seu depoimento aqui sobre o batismo, Jesus novamente se colocou claramente em um nível igual com Deus , o Pai e com o Espírito Santo. Ele também enfatiza a unidade da Trindade, ao declarar que o batismo deve ser feito em seu único nome (singular), não em seus nomes separados. Como acontece em muitas partes das Escrituras, a frase o nome aqui encarna a plenitude de uma pessoa, que engloba tudo o que ele é, tem, e representa. Quando ele é batizado, o crente se identifica com tudo o que Deus é, tem, e representa.
O pronome Jesus usa aqui ( eis , em ) também pode ser traduzida como "em" ou "até". Aqueles que ensinam a regeneração batismal-a crença de que o batismo com água é essencial para a salvação, insistem que deve aqui ser traduzida como "em". Mas isso é uma tradução completamente arbitrária e, em qualquer caso, não pode levantar-se contra as muitas outras passagens que comprovam o batismo não tem parte na regeneração, mas é sim um ato exterior, após a regeneração, que atesta a sua tendo ocorrido.
Batismo não coloca um crente em unidade com a Trindade, mas significa que, pela graça de Deus trabalhando através de sua fé em Jesus Cristo, o crente já foi feito um com o Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
O terceiro requisito para fazer discípulos de todas as nações é o de ensinar-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. A missão da Igreja não é simplesmente para converter, mas para ensinar. O convertido é chamado a uma vida de obediência ao Senhor, e de forma a obedecer-Lhe é obviamente necessário para saber o que Ele exige. Como já mencionado, um discípulo é, por definição, um aprendiz e seguidor. Portanto, estudar, entender e obedecer "todo o propósito de Deus" (At
No discurso de despedida de Jesus para os discípulos no cenáculo, Ele disse:
Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ea palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. Estas coisas vos tenho dito, e no respeito com você. Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você. (João
Jesus não gastar tempo ensinando a fim de entreter as multidões ou para revelar verdades interessantes mas inconsequentes sobre Deus ou para definir normas para frente ideais, mas opcionais que Deus requer. Sua primeira missão foi a de prover a salvação para aqueles que vêm a Ele com fé, isto é, de fazer discípulos. Sua segunda missão era ensinar a verdade de Deus para aqueles discípulos. Essa é a mesma missão dupla Ele dá à igreja.
Ninguém é um verdadeiro discípulo além da fé pessoal em Jesus Cristo, e não há verdadeiro discípulo além de um coração obediente que deseja agradar ao Senhor em todas as coisas. O escritor de Hebreus faz com que a atitude de obediência sinônimo de fé salvadora, que declara que Cristo "tornou-se a todos aqueles que Lhe obedecem fonte de salvação eterna" (He 5:9).
Todo cristão não é dotado como um professor, mas todo cristão fiel está empenhada em promover o ministério de ensinar a Palavra de Deus, tanto para fazer e para edificar discípulos de Cristo.
Poder
"E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (28: 20b)
Tão crucial como são os primeiros quatro elementos para o efetivo cumprimento da missão da igreja, que seria inútil sem o último, a saber; o poder que o Senhor Jesus Cristo oferece através da Sua presença contínua com aqueles que pertencem a Ele. Nem as atitudes de disponibilidade; adoração e submissão, nem fiel obediência à Palavra de Deus seria possível para além do próprio trabalho o poder de Cristo em nós e por nós.
Idou ( eis ) é uma interjeição frequentemente usada no Novo Testamento para chamar a atenção para algo de especial importância. ego eimi ( eu sou ) é uma forma enfática que poderá ser prestada, "Eu mesmo sou", chamando especial atenção para o fato de própria presença de Cristo. Jesus estava dizendo, com efeito, "Agora, preste especial atenção ao que eu vou dizer;. Porque é o mais importante de tudo eu mesmo, o seu divino, ressuscitado, vivo, Senhor eterno, estou sempre convosco, até ao fim dos tempos ".
Uma maneira útil para manter a vida espiritual e trabalho na perspectiva correta e confiar continuamente sobre o poder do Senhor, em vez de o próprio é orar em maneiras como estas: "Senhor, Tu me importo mais sobre este assunto eu estou enfrentando do que eu faço , então faça o que você sabe que é melhor. Senhor, você ama essa pessoa mais do que eu e só você pode chegar em seu coração e salvá-lo, por isso ajuda-me a testemunhar apenas como você conduz e capacitar. Senhor, Tu és mais preocupados com a verdade ea integridade de seus santa Palavra do que eu, então, por favor energizar meu coração e mente para ser fiel ao texto que estou ensinando. "
Sempre literalmente significa "todos os dias." Para o crente individual que significa todos os dias de sua vida. Mas, em seu significado mais amplo para a Igreja em geral, significa até o fim dos tempos, isto é, até que o Senhor retorna corporal para julgar o mundo e para governar o seu reino terreno. (Veja 13
Jesus não vai visivelmente retornar à Terra e exibir-se perante o mundo inteiro em sua majestosa glória e poder até o fim dos tempos. Mas até esse momento, ao longo desta época presente, Ele vai sempreestar com aqueles que pertencem a Ele, levando-os e capacitá-los para cumprir a Sua Grande Comissão.
Há alguns anos, um missionário foi para uma sociedade pagã primitiva. Ela tornou-se especialmente preocupada por uma jovem esposa e eventualmente foi usada para vencer a mulher a Cristo. Quase tão logo ela foi salva a mulher disse a missionária com grande tristeza "Eu desejo que você poderia ter vindo mais cedo, assim que o meu menino poderia ter sido salvo." Quando o missionário perguntou por que já era tarde demais, a mãe respondeu: "Porque apenas algumas semanas antes de vir para nós, eu lhe ofereceu como sacrifício para os deuses da nossa tribo."
Barclay
A grande descoberta — Mat. 28:1-10 O último recurso — Mat. 28:11-15 A glória da promessa final — Mat. 28:16-20
A GRANDE DESCOBERTA
Aqui temos o relato de Mateus sobre o sepulcro vazio. E há algo que é muito adequado no fato de que Maria Madalena e a outra Maria tenham sido as primeiras em receber as notícias do Senhor ressuscitado e que O tenham encontrado. Tinham estado presentes junto à cruz, tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição.
Ao ler este relato sobre as duas primeiras pessoas do mundo que se confrontaram com a realidade do sepulcro vazio e do Cristo ressuscitado, parecem surgir três imperativos.
- São impelidas a crer. Tudo era tão surpreendente que poderia parecer além de toda possibilidade de crer naquilo, algo muito belo para ser certo. O anjo relembra-lhes a promessa de Jesus e as confronta com o sepulcro vazio; cada uma de suas palavras é uma chamada à fé. Ainda é certo que muitos sentem que as promessas de Cristo são muito belas para serem verdadeiras. É uma dúvida que só se pode dissipar tomando suas palavras ao pé da letra.
- São impelidas a compartilhar. Quando elas próprias descobriram a realidade do Cristo ressuscitado, seu primeiro dever é proclamar e compartilhar com outros. "Vá, proclame!" é a primeira ordem que se dá ao homem que descobriu a maravilha de Jesus Cristo.
- São impelidas a alegrar-se. A palavra com que o Cristo ressuscitado as saudou foi Chairete: era a fórmula comum de saudação, mas seu significado literal é "Alegrai-vos!" O homem que encontrou o Senhor ressuscitado deve viver para sempre na alegria da presença dAquele de quem já nada o pode separar.
O ÚLTIMO RECURSO
Quando alguns dos guardas se aproximaram dos sumos sacerdotes e contaram a história do sepulcro vazio, as autoridades judaicas se sentiram presas de uma preocupação desesperada. Era possível que todos os seus planos se converteram em cinzas? De maneira que formularam um plano muito simples: deram uma gorjeta aos membros da guarda para que dissessem que os discípulos de Jesus tinham chegado enquanto eles dormiam e tinham roubado o seu corpo.
É interessante prestar atenção aos meios que usaram as autoridades judaicas em seus desesperados intentos de eliminar a Jesus. Tinham usado a traição para prendê-lo. A ilegalidade para julgá-lo. A calúnia para acusá-lo diante de Pilatos. E agora recorriam ao suborno para fazer calar a verdade a respeito dEle. E fracassaram. Dizia o provérbio romano: grande é a verdade e prevalecerá. É uma realidade histórica que todas as maquinações dos homens não podem deter a verdade. O evangelho da bondade é maior que as estratagemas do mal.
A GLÓRIA DA PROMESSA FINAL
Aqui chegamos ao final do relato evangélico, e ouvimos as últimas palavras de Jesus a seus homens. E neste último encontro Jesus fez três coisas.
- Deu-lhes certeza sobre seu poder. Não há dúvida de que não havia nada que estivesse fora do poder de alguém que tinha morrido e que tinha conquistado a morte. Agora eram servos de um Senhor cuja autoridade sobre a Terra e o céu estava além de toda dúvida.
- Deu-lhes uma comissão. Enviou-os a converter a todo mundo em seus discípulos. Pode ser que a ordem de batizar seja um desenvolvimento posterior das palavras que Jesus pronunciou. Pode-se discutir esse ponto; o fato concreto é que a ordem de Jesus é ganhar a todos os homens para Ele.
- Prometeu-lhes uma presença. Deve ter sido assombroso para onze homens da Galiléia o serem enviados a conquistar o mundo. Inclusive enquanto O ouviam seus corações devem ter duvidado. Mas tão logo foi dada a ordem se pronunciou a promessa. Enviou-os, como a nós, a cumprir a maior tarefa do mundo, mas os acompanhava a maior presença do mundo.
Dicionário
Acontecido
substantivo masculino Aquilo que aconteceu, que se tornou realidade; evento, ocorrido.
Algo que se concretizou, embora tudo indicasse o contrário.
Etimologia (origem da palavra acontecido). Particípio de acontecer.
Adiante
Alegria
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Amém
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
Anciãos
v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt
R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Anjo
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
v. 53 – Gl
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Aspecto
Cada uma das formas através das quais algo pode ser entendido ou explicado; ângulo: aspecto social; aspecto econômico.
Ponto de vista; maneira de ver alguma coisa.
Gramática Categoria gramatical que expressa a maneira utilizada para encarar o processo verbal: aspecto durativo; aspecto cessativo.
Etimologia (origem da palavra aspecto). A palavra aspecto deriva do latim aspectus, e pode significar "olhar, aparência".
Branca
[Brasil] Pop. Cachaça.
Arma branca, objeto cortante e perfurante utilizado para agressão.
Chegar
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Conselho
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Consumação
Etimologia (origem da palavra consumação). Do francês consommation.
substantivo feminino Ação ou efeito de consumar, concluir.
Ação de carregar alguma coisa para o seu fim, de chegar ao final: viu no jogo a consumação de seu dinheiro.
Ação de acabar através da devastação ou do extermínio: o alcoolismo foi a consumação da sua vida.
Finalização de um alguma coisa: a consumação do contrato.
Etimologia (origem da palavra consumação). Do latim consummatio.onis.
Crucificado
Céu
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Designado
Que foi precisamente apontado; que se destacou entre os demais; indicado.
Definido segundo palavra, frase, sentença ou dito; denominado.
Delimitado ou estabelecido num momento, numa circunstância de tempo, num espaço; ajustado.
Característica ou particularidade do que ou de quem foi selecionado ou nomeado para um trabalho.
substantivo masculino Pessoa que possui essa característica; nomeado.
Etimologia (origem da palavra designado). Do latim designatus.a.um.
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dinheiro
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3
[...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental
Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27
Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8
Bens materiais; riqueza, fortuna.
Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Divulgado
Etimologia (origem da palavra divulgado). Do latim divulgatus.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Encontro
Ficar imprevistamente face a face com uma pessoa ou coisa.
Colisão de dois corpos: encontro de veículos.
Competição esportiva; luta, duelo: encontro de adversários.
Confluência de rios: encontro de águas.
Pessoas que se reúnem para debater um assunto; congresso.
Choque de alguém com outra pessoa ou coisa; encontrão.
Combate físico; briga.
[Militar] Combate imprevisto entre duas tropas em marcha.
[Zoologia] Ponto de articulação das asas das aves com o rádio e o cúbito.
locução prepositiva Ao encontro de. À procura de, a favor de: meu pensamento vai ao encontro do seu.
De encontro a. Contra; em oposição a: o que você pensa vai de encontro ao que acreditamos, você está demitido!
Etimologia (origem da palavra encontro). Forma regressiva de encontrar, do latim incontrare, ir na direção, ao encontro de.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Espírito
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Galiléia
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Governador
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, Los esenios...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 1983; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 101994.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Guardar
verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Guardas
(latim tardio guardare, de uma forma germânica *wardon)
1. Estar de guarda a.
2. Ter (alguém ou alguma coisa) em sua guarda.
3. Conservar (alguma coisa) para o fim a que se destina.
4.
[Informática]
5. Arrecadar; conter, encerrar.
6. Acompanhar (a outrem) para proteger.
7. Observar, não infringir, cumprir.
8. Diferir; deixar.
9. Pastorear.
10. Acautelar-se.
11. Resguardar-se.
12. Reservar-se.
13. Esperar.
14. Abster-se.
15. Defender-se.
16. Livrar-se.
(derivação regressiva de guardar)
1.
2. Cuidado e vigilância.
3. Serviço (de quem guarda ou exerce vigilância).
4. [Militar] Conjunto dos militares que ocupam um posto ou casa de guarda ou de vigilância.
5. Conservação.
6.
Figurado
7. [Armamento] Parte da arma branca ou da lança que resguarda a mão.
8. Cada uma das diferentes posições do corpo ou da arma com que se evita o golpe da arma do adversário.
9. [Encadernação] Fólio que acompanha a parte interior de cada uma das capas do livro encadernado.
10.
[Arquitectura]
[
11. Conjunto de traços ou riscos peculiares a uma assinatura.
12. [Agricultura] Vara que se deixa à vide para dar os sarmentos da colheita seguinte.
13. Cada uma das partes da fechadura a que se adaptam os recortes do palhetão da chave.
14. Nome de certos corpos ou regimentos.
15. [Religião católica] Pano em que se envolve o corporal.
16. [Religião católica] Pano que cai do altar sobre a parte superior do frontal.
17. Indivíduo encarregado de vigiar ou guardar alguma coisa.
18. Sentinela; carcereiro.
19. Empregado que exerce vigilância.
20. Soldado de um dos corpos a que se dá o nome de guarda.
dia de guarda
Dia santo.
guarda avançada
guarda de flanco
Destacamento encarregado de proteger um dos flancos de uma tropa em marcha.
guarda de retaguarda
guarda pretoriana
História
Grupo militar de elite responsável pela segurança pessoal dos imperadores da Roma antiga (ex.: um dos símbolos da guarda pretoriana era o escorpião).
[Por extensão]
Grupo de indivíduos que zelam, geralmente de modo violento, pela defesa e
jovem guarda
Conjunto das pessoas mais novas de um grupo (ex.: o festival atrai um grande número de artistas da jovem guarda).
velha guarda
Conjunto das pessoas mais velhas de um grupo (ex.: a velha guarda da música popular).
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Judeus
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Lã
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Madalena
Veja Maria.
Mandado
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.
Maria
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Medo
Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5
M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7
O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
Referencia:
conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
Referencia:
sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
Referencia:
desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade
[...] é um adversário terrível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
[...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42
Monte
substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
Serra, cordilheira, montanha.
Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
Grupo, ajuntamento.
Grande volume, grande quantidade.
O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
O total dos bens de uma herança.
Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
=======================
O MONTE
V. MONTE SIÃO (Ez
Mortos
V. NECROMANCIA.
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Neve
Aglomeração desses cristais: monte de neve.
Camada desses cristais que fica sobre o solo.
Por Extensão Frio exagerado: nossa, mas hoje está como neve!
Por Extensão Cor branquíssima: cara de neve!
Por Extensão Cabelos esbranquiçados; clã.
Culinária Doce feito com suco de frutas, açúcar e leite batido; sorvete.
expressão Em neve. Com consistência espumosa e leve, falando da maneira como as claras do ovo devem ser batidas em algumas receitas.
Etimologia (origem da palavra neve). Do latim nix.nivis, "neve".
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Onze
[Esporte] Equipe de futebol.
substantivo masculino e feminino [Regionalismo: São Paulo] O mesmo que onze-letras. O-horas.
substantivo feminino singular e plural Botânica Planta portulacácea cujas flores se abrem mais ou menos às onze horas (Portulaca grandiflora). O-letras.
substantivo masculino e feminino singular e plural Pop Pessoa que alcovita; dez-e-um.
Etimologia (origem da palavra onze). Alusão ao número de letras da palavra alcoviteira.
Ouvido
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Pedra
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn
Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl
Poder
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Relâmpago
Figurado Luz intensa de curta duração.
Figurado O que se passa rapidamente.
Sacerdotes
Veja Levitas.
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Sai
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Segurança
Situação do que está seguro; afastamento de todo perigo: viajar com segurança.
Certeza, confiança, firmeza: falou com segurança.
Garantia, caução: a hipoteca constitui uma segurança real, a caução uma segurança pessoal.
Pessoa encarregada da segurança de alguém ou de algo; guarda-costas.
[Militar] Conjunto de dispositivos que permitem a uma força militar evitar a surpresa, fornecendo ao comando a liberdade de ação, indispensável na condição da batalha.
[Eletricidade] Fusível, corta-circuito.
Prenhez das fêmeas dos quadrúpedes.
[Brasil] Alfinete de segurança, joaninha.
Fechadura de segurança, fechadura muito difícil de ser arrombada.
Segurança individual, garantia que a lei concede aos cidadãos contra as detenções e as penalidades arbitrárias.
Segurança nacional, conjunto de dispositivos e medidas que visam manter a ordem estabelecida e preservar a integridade nacional.
Válvula de segurança.
verbo VÁLVULA.
locução adverbial Com segurança, com convicção, firmemente, sem hesitação.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Semana
Período de sete dias ininterruptos: precisava de uma semana de férias.
Os dias úteis que se antecedem o domingo; os dias de trabalho: a semana de trabalho; esta semana não vou trabalhar.
Por Extensão O trabalho que se realiza nesses dias úteis: a semana foi muito cansativa.
Etimologia (origem da palavra semana). Do latim septimana.ae.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Sepulcro
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Soldados
(solda + -ar)
1. Unir peças metálicas por meio de uma composição metálica que se funde; fechar com solda.
2. Ligar dois ou mais elementos ou coisas, formando um todo ou uma unidade. = PEGAR, UNIR
3. [Agricultura] Variedade de cereja.
(particípio de soldar)
1. Que se soldou.
2. Unido com solda.
(italiano soldato)
1. Militar sem graduação.
2. [Por extensão] Qualquer militar.
3.
Figurado
O que milita numa bandeira qualquer ou que serve um partido ou
soldado da paz
Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes.
=
BOMBEIRO
soldado raso
Militar que não é graduado.
Sábado
Jesus guardou os sábados (Mc
S. Bachiocchi, From Sabbath to Sunday, Roma 1977; J. Barylko, Celebraciones...; J. Neusner, Judaism...; A. J. Heschel, El Shabat y el hombre moderno, Buenos Aires 1964; P. Sigal, The Halakah of Jesus of Nazareth according to the Gospel of Matthew, Lanham 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Resenha Bíblica n. 4, El año de gracia del Señor, Estella 1994.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Terremoto
Tinha
v. NTLH).
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Ver
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Verão
Por Extensão Estação das secas; estio.
Etimologia (origem da palavra verão). Do latim veranu; de ver, veris.
Veste
Vão
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
1) Inútil (Sl
2) Em vão: sem respeito (Ex
Vó
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra vó). Forma aferética de avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra vó). Forma aferética de avó.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐπιφώσκω
(G2020)
uma forma de 2017; TDNT - 9:310,1293; v
- clarear, amanhecer
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀψέ
(G3796)
do mesmo que 3694 (pela idéia de relutância); (adverbialmente) perto do fim do dia; v
- depois de um longo tempo, mais tarde, tardio
- perto do fim do dia, i.e., ao anoitecer
- tendo o sábado recém terminado, depois do sábado
- na alvorada do primeiro dia da semana
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
τάφος
(G5028)
de 2290; n m
enterro
túmulo, sepultura
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
προσέρχομαι
(G4334)
σεισμός
(G4578)
de 4579; TDNT - 7:196,1014; n m
agitação, comoção
tempestade
terremoto
ἀποκυλίω
(G617)
- rolar, remover
Esta palavra é usada nos Evangelhos para referir-se à pedra que estava diante do túmulo de Jesus. Na Palestina, as sepulturas geralmente localizavam-se em uma depressão e a pedra era rolada morro abaixo para tampar a boca do túmulo. Para uma pequena sepultura, cerca de vinte homens eram necessários para rolar a pedra e cobrir a entrada do túmulo. A Bíblia conta-nos que a pedra que tampava a entrada do túmulo era enorme. As mulheres teriam necessitado de mais do que uma escolta romana de dezesseis homens para rolar a pedra. Era um empreendimento de grandes dimensões.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔνδυμα
(G1742)
de 1746; n n
- traje, vestuário, manto, uma veste externa
ἰδέα
(G2397)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
χιών
(G5510)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀστραπή
(G796)
de 797; TDNT - 1:505,86; n f
- relâmpago, raio
- do brilho de um lâmpada
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σείω
(G4579)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:196,1014; v
- bater, agitar, fazer tremer
- de homens, prostrar-se em tremor, tremer de medo
- metáf. agitar a mente
τηρέω
(G5083)
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δεῦτε
(G1205)
de 1204 e uma forma imperativa de eimi (ir); adv
- venha até aqui, venha aqui, venha
- interjeição, vem!, venha agora!
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καθώς
(G2531)
κεῖμαι
(G2749)
voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v
- deitar
- de um infante
- de alguém sepultado
- de coisas que passivamente cobrem algum lugar
- de uma cidade situada sobre um monte
- de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente usamos “permanecer”
- de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras coisas colocadas sobre uma fundação ou base
- metáf.
- ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
- de leis, serem feitas, decretadas
- estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
προάγω
(G4254)
de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v
- apresentar, trazer para fora
- alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
- num sentido forense, levar alguém à julgamento
- ir adiante
- que precede, anterior no tempo, prévio
- proceder, prosseguir
- num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
τρέχω
(G5143)
aparentemente, verbo primário (propriamente,
- correr
- de pessoas com pressa
- daqueles que correm numa pista de corrida
- metáf.
- de doutrina que se propaga rapidamente
- por uma metáfora empregado para corredores numa competição, esforçar-se, tentar duramente
- gastar as energias em executar ou realizar algo
- a palavra aparece na literatura grega denotando incursão em risco extremo, que requer o uso de todas as habilidades de alguém para alcançar vitória
ἀπαγγέλλω
(G518)
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρατέω
(G2902)
de 2904; TDNT - 3:910,466; v
- ter poder, ser poderoso
- ser o chefe, ser mestre de, governar
- ter a posse de
- tornar-se mestre de, obter
- segurar
- segurar, pegar, apoderar-se
- agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
- segurar
- segurar na mão
- manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
- manter cuidadosamente e fielmente
- tornar a segurar, reter
- da morte que continua a reter alguém
- controlar, reter
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
προσέρχομαι
(G4334)
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
ἀπαγγέλλω
(G518)
ὑπαντάω
(G5221)
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ἀπαγγέλλω
(G518)
ὑπάγω
(G5217)
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
κουστωδία
(G2892)
de origem latina; n f
- guarda: usado dos soldados romanos que guardaram o sepulcro de Cristo
Uma guarda romana era formada por quatro a dezesseis soldados. Em combate, formariam uma esquadra, sendo capazes de impedir o avanço de um exército muito grande.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπαγγέλλω
(G518)
ἅπας
(G537)
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
συμβούλιον
(G4824)
de um suposto derivado de 4825; n n
- conselho, que é dado, tomado, aceito
- consulta, deliberacão
- concílio
- assembléia de conselheiros ou pessoas em conselho (os governadores e procuradores de províncias tinham uma junta de assessores e consultores com os quais eles tomavam conselho antes fazer julgamento)
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
κλέπτω
(G2813)
verbo primário; TDNT - 3:754,441; v
- roubar
- cometer um roubo
- levar embora pelo roubo, i.e, tomar pelo furto
κοιμάω
(G2837)
de 2749; v
- fazer dormir, colocar para dormir
- metáf.
- acalmar, tranqüilizar, aquietar
- cair no sono, dormir
- morrer
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμέριμνος
(G275)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαφημίζω
(G1310)
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέχρι
(G3360)
de 3372; partícula
- tanto quanto, até
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σήμερον
(G4594)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕνδεκα
(G1733)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄρος
(G3735)
οὗ
(G3757)
caso genitivo de 3739 como advérbio; pron
- onde
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
τάσσω
(G5021)
forma prolongada de um verbo primário (que mais tarde aparece apenas em determinados tempos); TDNT - 8:27,1156; v
- colocar em ordem, situar
- colocar em uma determinada ordem, organizar, designar um lugar, apontar
- designar (apontar) algo para alguém
- apontar, ordenar, arrumar
- designar por responsabilidade ou autoridade própria
- apontar mutualmente, i.e., concordar sobre
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διστάζω
(G1365)
de 1364; v
- duvidar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσέρχομαι
(G4334)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητεύω
(G3100)
de 3101; TDNT - 4:461,552; v
- ser discípulo de alguém
- seguir seus preceitos e instruções
- tornar discípulo
- ensinar, instruir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰών
(G165)
ἐντέλλομαι
(G1781)
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συντέλεια
(G4930)
de 4931; TDNT - 8:64,1161; n f
- ato ou efeito de completar, consumação, fim
τηρέω
(G5083)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo