Enciclopédia de II Timóteo 4:1-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- O CLIMA NA PALESTINA
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Palavras de Vida Eterna
- Justiça Divina
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Paulo e Estêvão
- Vinha de Luz
- Benção de Paz
- Depois da Travessia
- Luz Bendita
- Na Hora do Testemunho
- Sementeira de Luz
- Sementeira de Paz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- O CLIMA NA PALESTINA
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Palavras de Vida Eterna
- Justiça Divina
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Paulo e Estêvão
- Vinha de Luz
- Benção de Paz
- Depois da Travessia
- Luz Bendita
- Na Hora do Testemunho
- Sementeira de Luz
- Sementeira de Paz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2tm 4: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: |
ARC | CONJURO-TE pois diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, |
TB | Eu te conjuro, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, e pela sua vinda e pelo seu reino: |
BGB | ⸀Διαμαρτύρομαι ἐνώπιον τοῦ θεοῦ καὶ ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃, τοῦ μέλλοντος κρίνειν ζῶντας καὶ νεκρούς, ⸀καὶ τὴν ἐπιφάνειαν αὐτοῦ καὶ τὴν βασιλείαν αὐτοῦ· |
BKJ | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua aparição e no seu reino; |
LTT | |
BJ2 | Eu te conjuro, |
VULG |
2tm 4: 2
Versão | Versículo |
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ARA | prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. |
ARC | Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
TB | prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, convence, repreende, exorta com toda a paciência e ensino. |
BGB | κήρυξον τὸν λόγον, ἐπίστηθι εὐκαίρως ἀκαίρως, ἔλεγξον, ἐπιτίμησον, παρακάλεσον, ἐν πάσῃ μακροθυμίᾳ καὶ διδαχῇ. |
BKJ | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, reprove, repreendas, exortes com toda longanimidade e doutrina. |
LTT | Prega a Palavra |
BJ2 | proclama a palavra, insiste, no tempo oportuno e no inoportuno, refuta, ameaça, exorta com toda paciência e doutrina. |
VULG | prædica verbum, insta opportune, importune : argue, obsecra, increpa in omni patientia, et doctrina. |
2tm 4: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; |
ARC | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
TB | Pois virá tempo em que os homens não suportarão a sã doutrina, mas, desejosos de ouvir coisas agradáveis, cercar-se-ão de mestres segundo os seus desejos, |
BGB | ἔσται γὰρ καιρὸς ὅτε τῆς ὑγιαινούσης διδασκαλίας οὐκ ἀνέξονται, ἀλλὰ κατὰ τὰς ⸂ἰδίας ἐπιθυμίας⸃ ἑαυτοῖς ἐπισωρεύσουσιν διδασκάλους κνηθόμενοι τὴν ἀκοήν, |
BKJ | Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, conforme as suas próprias concupiscências, amontoarão para si mestres, tendo comichão nos ouvidos; |
LTT | Porque virá um tempo quando à sã doutrina |
BJ2 | Pois virá um tempo em que alguns não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, segundo os seus próprios desejos, como que sentindo comichão nos ouvidos, se rodearão de mestres. |
VULG | Erit enim tempus, cum sanam doctrinam non sustinebunt, sed ad sua desideria coacervabunt sibi magistros, prurientes auribus, |
2tm 4: 4
Versão | Versículo |
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ARA | e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. |
ARC | E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
TB | e desviarão os ouvidos da verdade, e se aplicarão às fábulas. |
BGB | καὶ ἀπὸ μὲν τῆς ἀληθείας τὴν ἀκοὴν ἀποστρέψουσιν, ἐπὶ δὲ τοὺς μύθους ἐκτραπήσονται. |
BKJ | e desviarão os seus ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
LTT | E, em verdade, desviarão o ouvidO deles para- longe- de a Verdade, e para os mitos serão desencaminhados. |
BJ2 | Desviarão os seus ouvidos da verdade, orientando-os para as fábulas. |
VULG | et a veritate quidem auditum avertent, ad fabulas autem convertentur. |
2tm 4: 5
Versão | Versículo |
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ARA | Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério. |
ARC | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra dum evangelista, cumpre o teu ministério. |
TB | Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta os sofrimentos, faze a obra dum evangelista, desempenha bem o teu ministério. |
BGB | σὺ δὲ νῆφε ἐν πᾶσιν, κακοπάθησον, ἔργον ποίησον εὐαγγελιστοῦ, τὴν διακονίαν σου πληροφόρησον. |
BKJ | Tu, porém, vigiai em todas as coisas; sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, faz plena demonstração do teu ministério. |
LTT | |
BJ2 | Tu, porém, sê sóbrio em tudo, suporta o sofrimento, faze o trabalho de um evangelista, realiza plenamente o teu ministério. |
VULG | Tu vero vigila, in omnibus labora, opus fac evangelistæ, ministerium tuum imple. Sobrius esto. |
2tm 4: 6
Versão | Versículo |
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ARA | Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. |
ARC | Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. |
TB | Quanto a mim, já estou sendo oferecido, e o tempo da minha partida se aproxima. |
BGB | Ἐγὼ γὰρ ἤδη σπένδομαι, καὶ ὁ καιρὸς τῆς ⸂ἀναλύσεώς μου⸃ ἐφέστηκεν. |
BKJ | Porque já estou pronto para ser oferecido, e o tempo da minha partida está próximo. |
LTT | Porque |
BJ2 | Quanto a mim, já fui oferecido em libação, |
VULG | Ego enim jam delibor, et tempus resolutionis meæ instat. |
2tm 4: 7
Versão | Versículo |
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ARA | Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. |
ARC | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
TB | Tenho pelejado a boa peleja, tenho acabado a carreira, tenho guardado a fé. |
BGB | τὸν ⸂καλὸν ἀγῶνα⸃ ἠγώνισμαι, τὸν δρόμον τετέλεκα, τὴν πίστιν τετήρηκα· |
BKJ | Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. |
LTT | A boa luta |
BJ2 | Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. |
VULG | Bonum certamen certavi, cursum consummavi, fidem servavi. |
2tm 4: 8
Versão | Versículo |
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ARA | Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. |
ARC | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
TB | Desde agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos aqueles que têm amado a sua vinda. |
BGB | λοιπὸν ἀπόκειταί μοι ὁ τῆς δικαιοσύνης στέφανος, ὃν ἀποδώσει μοι ὁ κύριος ἐν ἐκείνῃ τῇ ἡμέρᾳ, ὁ δίκαιος κριτής, οὐ μόνον δὲ ἐμοὶ ἀλλὰ καὶ πᾶσιν τοῖς ἠγαπηκόσι τὴν ἐπιφάνειαν αὐτοῦ. |
BKJ | Desde agora, me é estendida uma coroa de justiça, a qual o Senhor, o justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua aparição. |
LTT | Desde agora, me está reservada a coroa- louro da justiça, a qual, naquele dia, me dará- por- recompensa o Senhor |
BJ2 | Desde já me está reservada a coroa da justiça, que me dará o Senhor, justo Juiz, naquele Dia; e não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua Aparição. |
VULG | In reliquo reposita est mihi corona justitiæ, quam reddet mihi Dominus in illa die, justus judex : non solum autem mihi, sed et iis, qui diligunt adventum ejus. |
2tm 4: 9
Versão | Versículo |
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ARA | Procura vir ter comigo depressa. |
ARC | Procura vir ter comigo depressa. |
TB | Procura vir ter comigo breve. |
BGB | Σπούδασον ἐλθεῖν πρός με ταχέως· |
BKJ | Procura vir ter comigo depressa. |
LTT | |
BJ2 | Procura vir me encontrar o mais depressa possível. |
VULG | Demas enim me reliquit, diligens hoc sæculum, et abiit Thessalonicam : |
2tm 4: 10
Versão | Versículo |
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ARA | Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
ARC | Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica, Crescente para Galácia, Tito para Dalmácia. |
TB | Pois Demas me abandonou, tendo amado o mundo presente, e foi para Tessalônica; Crescente para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
BGB | Δημᾶς γάρ με ⸀ἐγκατέλιπεν ἀγαπήσας τὸν νῦν αἰῶνα, καὶ ἐπορεύθη εἰς Θεσσαλονίκην, Κρήσκης εἰς Γαλατίαν, Τίτος εἰς Δαλματίαν· |
BKJ | Porque Demas me desamparou, amando este mundo presente, e partiu para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
LTT | Porque Demas me desamparou, havendo amado o presente mundo, |
BJ2 | Pois Demas me abandonou por amor do mundo presente. Ele partiu para Tessalônica, Crescente para a Galácia, |
VULG | Crescens in Galatiam, Titus in Dalmatiam. |
2tm 4: 11
Versão | Versículo |
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ARA | Somente Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério. |
ARC | Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. |
TB | Só Lucas está comigo. Toma contigo a Marcos e traze-o, porque me é útil para o ministério. |
BGB | Λουκᾶς ἐστιν μόνος μετ’ ἐμοῦ. Μᾶρκον ἀναλαβὼν ἄγε μετὰ σεαυτοῦ, ἔστιν γάρ μοι εὔχρηστος εἰς διακονίαν, |
BKJ | Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque ele me é proveitoso no ministério. |
LTT | Só Lucas está comigo. A |
BJ2 | Somente Lucas |
VULG | Lucas est mecum solus. Marcum assume, et adduc tecum : est enim mihi utilis in ministerium. |
2tm 4: 12
Versão | Versículo |
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ARA | Quanto a Tíquico, mandei-o até Éfeso. |
ARC | Também enviei Tíquico a Éfeso. |
TB | Mas a Tíquico, enviei-o a Éfeso. |
BGB | Τυχικὸν δὲ ἀπέστειλα εἰς Ἔφεσον. |
BKJ | E Tíquico enviei a Éfeso. |
LTT | Mas a Tíquico enviei para Éfeso. |
BJ2 | Eu enviei Tíquico a Éfeso. |
VULG | Tychicum autem misi Ephesum. |
2tm 4: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, bem como os livros, especialmente os pergaminhos. |
ARC | Quando vieres traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. |
TB | Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, na casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. |
BGB | τὸν φαιλόνην, ὃν ⸀ἀπέλιπον ἐν Τρῳάδι παρὰ Κάρπῳ, ἐρχόμενος φέρε, καὶ τὰ βιβλία, μάλιστα τὰς μεμβράνας. |
BKJ | A capa que deixei em Trôade, com Carpo, quando vieres, traze contigo; e também os livros, especialmente os pergaminhos. |
LTT | À capa que deixei em Trôade, (junto a |
BJ2 | Traze-me, quando vieres, o manto que eu deixei em Trôade, na casa de Carpo, e também os livros, especialmente os pergaminhos. |
VULG | Penulam, quam reliqui Troade apud Carpum, veniens affer tecum, et libros, maxime autem membranas. |
2tm 4: 14
Versão | Versículo |
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ARA | Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras. |
ARC | Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. |
TB | Alexandre, o latoeiro, me tem feito muito mal; o Senhor lhe recompensará segundo as suas obras |
BGB | Ἀλέξανδρος ὁ χαλκεὺς πολλά μοι κακὰ ἐνεδείξατο— ⸀ἀποδώσει αὐτῷ ὁ κύριος κατὰ τὰ ἔργα αὐτοῦ— |
BKJ | Alexandre, o caldeireiro, me fez muito mal; o Senhor lhe recompense segundo as suas obras. |
LTT | Alexandre, o latoeiro |
BJ2 | Alexandre, o fundidor, deu provas de muita maldade para comigo. O Senhor lhe retribuirá segundo as suas obras. |
VULG | Alexander ærarius multa mala mihi ostendit : reddet illi Dominus secundum opera ejus : |
2tm 4: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tu, guarda-te também dele, porque resistiu fortemente às nossas palavras. |
ARC | Tu guarda-te também dele; porque resistiu muito às nossas palavras. |
TB | (tu também guarda-te dele), porque ele resistiu muito às nossas palavras. |
BGB | ὃν καὶ σὺ φυλάσσου, λίαν γὰρ ⸀ἀντέστη τοῖς ἡμετέροις λόγοις. |
BKJ | Tu, guarda-te também dele, porque ele resistiu muito às nossas palavras. |
LTT | Do qual |
BJ2 | Tu, guarda-te também dele, porque se opôs fortemente,às nossas palavras. |
VULG | quem et tu devita : valde enim restitit verbis nostris. |
2tm 4: 16
Versão | Versículo |
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ARA | Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta! |
ARC | Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. |
TB | Ninguém esteve ao meu lado na minha primeira defesa; pelo contrário, todos me desampararam. Que isso não lhes seja imputado. |
BGB | Ἐν τῇ πρώτῃ μου ἀπολογίᾳ οὐδείς μοι ⸀παρεγένετο, ἀλλὰ πάντες με ⸀ἐγκατέλιπον— μὴ αὐτοῖς λογισθείη— |
BKJ | Na minha primeira defesa, ninguém estava comigo; antes, todos me desampararam. Oro a Deus que isto lhes não seja imputado. |
LTT | Na minha primeira defesa |
BJ2 | Na primeira vez em que apresentei a minha defesa |
VULG | In prima mea defensione nemo mihi affuit, sed omnes me dereliquerunt : non illis imputetur. |
2tm 4: 17
Versão | Versículo |
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ARA | Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a ouvissem; e fui libertado da boca do leão. |
ARC | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios, a ouvissem: e fiquei livre da boca do leão. |
TB | O Senhor, porém, esteve ao meu lado e me confortou, para que fosse por mim cumprida a pregação e ouvissem todos os gentios. E fui livre da boca do leão. |
BGB | ὁ δὲ κύριός μοι παρέστη καὶ ἐνεδυνάμωσέν με, ἵνα δι’ ἐμοῦ τὸ κήρυγμα πληροφορηθῇ καὶ ⸀ἀκούσωσιν πάντα τὰ ἔθνη, καὶ ἐρρύσθην ἐκ στόματος λέοντος. |
BKJ | Mas o Senhor estava comigo e fortaleceu-me, para que, através de mim, a pregação fosse totalmente conhecida e todos os gentios a ouvissem; e fui salvo da boca do leão. |
LTT | O Senhor, porém, comigo esteve- ao- lado e me fortaleceu, a fim de que, através de mim, a pregação fosse plenamente- cumprida, e a ouvissem todos os gentios. E fui liberto para- fora- da boca do leão. |
BJ2 | Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, a fim de que por mim a mensagem fosse plenamente proclamada e ouvida por todas as nações. E eu fui libertado da boca do leão. |
VULG | Dominus autem mihi astitit, et confortavit me, ut per me prædicatio impleatur, et audiant omnes gentes : et liberatus sum de ore leonis. |
2tm 4: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém! |
ARC | E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém. |
TB | O Senhor me livrará de toda obra má e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele seja dada glória pelos séculos dos séculos. Amém. |
BGB | ⸀ῥύσεταί με ὁ κύριος ἀπὸ παντὸς ἔργου πονηροῦ καὶ σώσει εἰς τὴν βασιλείαν αὐτοῦ τὴν ἐπουράνιον· ᾧ ἡ δόξα εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων, ἀμήν. |
BKJ | E o Senhor me livrará de toda má obra e me preservará para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém. |
LTT | E me livrará o Senhor |
BJ2 | O Senhor me libertará de toda obra maligna e me levará salvo |
VULG | Liberavit me Dominus ab omni opere malo : et salvum faciet in regnum suum cæleste, cui gloria in sæcula sæculorum. Amen. |
2tm 4: 19
Versão | Versículo |
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ARA | Saúda Prisca, e Áquila, e a casa de Onesíforo. |
ARC | Saúda a Prisca e a Áquila, e à casa de Onesíforo. |
TB | Saúda a Prisca, a Áquila e à família de Onesíforo. |
BGB | Ἄσπασαι Πρίσκαν καὶ Ἀκύλαν καὶ τὸν Ὀνησιφόρου οἶκον. |
BKJ | Saúda a Prisca, e a Áquila, e à casa de Onesíforo. |
LTT | |
BJ2 | Saúda a Prisca e Áquila, e a família de Onesíforo. |
VULG | Saluta Priscam, et Aquilam, et Onesiphori domum. |
2tm 4: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto. |
ARC | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
TB | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
BGB | Ἔραστος ἔμεινεν ἐν Κορίνθῳ, Τρόφιμον δὲ ⸀ἀπέλιπον ἐν Μιλήτῳ ἀσθενοῦντα. |
BKJ | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
LTT | Erasto permaneceu em Corinto, mas a Trófimo deixei em Mileto, estando ele doente. |
BJ2 | Erasto ficou em Corinto. Deixei Trófimo doente em Mileto. |
VULG | Erastus remansit Corinthi. Trophimum autem reliqui infirmum Mileti. |
2tm 4: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Apressa-te a vir antes do inverno. Êubulo te envia saudações; o mesmo fazem Prudente, Lino, Cláudia e os irmãos todos. |
ARC | Procura vir antes do inverno. Êubulo, e Púdens, e Lino, e Cláudia, e todos os irmãos te saúdam. |
TB | Procura vir antes do inverno. Êubulo, Prudente, Lino, Cláudio e todos os irmãos te saúdam. |
BGB | Σπούδασον πρὸ χειμῶνος ἐλθεῖν. Ἀσπάζεταί σε Εὔβουλος καὶ Πούδης καὶ Λίνος καὶ Κλαυδία καὶ οἱ ἀδελφοὶ πάντες. |
BKJ | Procura vir antes do inverno. Saúdam-te Êubulo, Prudente, Lino, Cláudia, e todos os irmãos. |
LTT | Sê tu diligente para, antes do inverno, vir |
BJ2 | Procura vir antes do inverno. Enviam-te saudações: Êubulo, Pudente, Lino, Cláudia, e todos os irmãos. |
VULG | Festina ante hiemem venire. Salutant te Eubulus, et Pudens, et Linus, et Claudia, et fratres omnes. |
2tm 4: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O Senhor seja com o teu espírito. A graça seja convosco. |
ARC | O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém. |
TB | O Senhor seja com o teu espírito. A graça seja convosco. |
BGB | Ὁ ⸀κύριος μετὰ τοῦ πνεύματός σου. ἡ χάρις μεθ’ ⸀ὑμῶν. |
BKJ | O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém. |
LTT | O Senhor Jesus Cristo |
BJ2 | O Senhor |
VULG | Dominus Jesus Christus cum spiritu tuo. Gratia vobiscum. Amen. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Timóteo 4:1
Referências Cruzadas
Salmos 50:6 | E os céus anunciarão a sua justiça, pois Deus mesmo é o Juiz. (Selá) |
Salmos 96:13 | ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade. |
Salmos 98:9 | perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade. |
Mateus 16:27 | |
Mateus 25:31 | |
Lucas 19:12 | Disse, pois: |
Lucas 19:15 | |
Lucas 23:42 | E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. |
João 5:22 | |
Atos 10:42 | E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos. |
Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
Romanos 14:9 | Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. |
I Coríntios 4:4 | Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor. |
II Coríntios 5:9 | Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. |
Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
I Tessalonicenses 4:15 | Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. |
II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
II Tessalonicenses 2:8 | e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; |
I Timóteo 5:21 | Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. |
I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Hebreus 9:27 | E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
I Pedro 4:5 | os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos; |
I Pedro 5:4 | E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. |
II Pedro 1:11 | Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. |
II Pedro 1:17 | porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. |
I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Salmos 40:9 | Preguei a justiça na grande congregação; eis que não retive os meus lábios, Senhor, tu o sabes. |
Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
Jonas 3:2 | Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse. |
Lucas 4:18 | |
Lucas 7:4 | E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isso. |
Lucas 7:23 | |
Lucas 9:60 | Mas Jesus lhe observou: |
João 4:6 | E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta. |
João 4:32 | Porém ele lhes disse: |
Atos 13:5 | E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador. |
Atos 16:13 | No dia de sábado, saímos fora das portas, para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar para oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que ali se ajuntaram. |
Atos 16:31 | E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
Atos 20:18 | E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós, |
Atos 28:16 | E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. |
Atos 28:30 | E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara e recebia todos quantos vinham vê-lo, |
Romanos 10:15 | E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! |
Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
Colossenses 1:25 | da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus: |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
I Tessalonicenses 2:11 | Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos, |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
I Tessalonicenses 5:20 | Não desprezeis as profecias. |
I Timóteo 4:13 | Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. |
I Timóteo 4:15 | Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. |
I Timóteo 5:20 | Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. |
II Timóteo 2:21 | De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
II Timóteo 3:10 | Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, |
Tito 1:13 | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
Tito 2:15 | Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
Hebreus 13:22 | Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi. |
Apocalipse 3:19 |
Êxodo 32:33 | Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro. |
I Reis 18:22 | Então, disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinquenta homens. |
I Reis 22:8 | Então, disse o rei de Israel a Josafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor; porém eu o aborreço, porque nunca profetiza de mim bem, mas só mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Josafá: Não fale o rei assim. |
I Reis 22:18 | Então, o rei de Israel disse a Josafá: Não te disse eu que ele nunca profetizará de mim bem, senão só mal? |
II Crônicas 16:9 | Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti. |
II Crônicas 18:4 | Disse mais Josafá ao rei de Israel: Consulta, hoje, peço-te, a palavra do Senhor. |
II Crônicas 24:20 | E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o Senhor, também ele vos deixará. |
II Crônicas 25:15 | Então, a ira do Senhor se acendeu contra Amazias, e mandou-lhe um profeta, que lhe disse: Por que buscaste deuses do povo, que a seu povo não livraram das tuas mãos? |
Isaías 28:12 | ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; mas não quiseram ouvir. |
Isaías 33:9 | A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha, Sarom se tornou como um deserto, Basã e Carmelo foram sacudidos. |
Jeremias 5:31 | os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso? |
Jeremias 6:16 | Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos. |
Jeremias 18:18 | Então, disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; porquanto não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta; vinde, e firamo-lo com a língua e não escutemos nenhuma das suas palavras. |
Jeremias 23:16 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades e falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor. |
Jeremias 27:9 | E não deis ouvidos aos vossos profetas, e aos vossos adivinhos, e aos vossos sonhos, e aos vossos agoureiros, e aos vossos encantadores, que vos falam, dizendo: Não servireis ao rei da Babilônia. |
Jeremias 29:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais. |
Amós 7:10 | Então, Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não poderá sofrer todas as suas palavras. |
Miquéias 2:11 | Se houver algum que siga o seu espírito de falsidade, mentindo e dizendo: Eu te profetizarei acerca do vinho e da bebida forte; será esse tal o profeta deste povo. |
Lucas 6:26 | |
Lucas 20:19 | E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola. |
João 3:19 | |
João 8:45 | |
Atos 17:21 | (Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de dizer e ouvir alguma novidade.) |
I Coríntios 2:1 | E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. |
I Coríntios 2:4 | A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, |
Gálatas 4:16 | Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a verdade? |
I Timóteo 1:10 | para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina, |
I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
II Timóteo 3:1 | Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
Provérbios 1:32 | Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. |
Zacarias 7:11 | Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem. |
Atos 7:57 | Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele. |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
I Timóteo 4:7 | Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade. |
I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
II Timóteo 1:15 | Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. |
Tito 1:14 | não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
Hebreus 13:25 | A graça seja com todos vós. Amém! |
II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
Isaías 56:9 | Vós todos os animais do campo todas as feras dos bosques, vinde comer. |
Isaías 62:6 | Ó Jerusalém! Sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite se não calarão; ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós, |
Jeremias 6:17 | Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos à voz da buzina; mas dizem: Não escutaremos. |
Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
Ezequiel 33:2 | Filho do homem, fala aos filhos do teu povo e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra e o povo da terra tomar um homem dos seus termos e o constituir por seu atalaia; |
Ezequiel 33:7 | A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte. |
Marcos 13:34 | |
Marcos 13:37 | |
Lucas 12:37 | |
Atos 20:30 | E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. |
Atos 21:8 | No dia seguinte, partindo dali Paulo e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesareia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele. |
Romanos 15:19 | pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
Colossenses 1:25 | da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus: |
Colossenses 4:17 | E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras. |
I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Timóteo 4:15 | Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. |
II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
II Timóteo 2:3 | Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. |
II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
II Timóteo 3:10 | Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, |
Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
Apocalipse 3:2 |
Gênesis 48:21 | Depois, disse Israel a José: Eis que eu morro, mas Deus será convosco e vos fará tornar à terra de vossos pais. |
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Números 27:12 | Depois, disse o Senhor a Moisés: Sobe este monte Abarim e vê a terra que tenho dado aos filhos de Israel. |
Deuteronômio 31:14 | E disse o Senhor a Moisés: Eis que os teus dias são chegados, para que morras; chama a Josué, e ponde-vos na tenda da congregação, para que eu lhe dê ordem. Assim, foi Moisés e Josué, e se puseram na tenda da congregação. |
Josué 23:14 | E eis aqui eu vou, hoje, pelo caminho de toda a terra; e vós bem sabeis, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma que nem uma só palavra caiu de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor, vosso Deus; todas vos sobrevieram, nem delas caiu uma só palavra. |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
II Pedro 1:14 | sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado. |
Provérbios 23:23 | Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. |
Lucas 8:15 | |
Lucas 11:28 | Mas ele disse: |
João 4:34 | Jesus disse-lhes: |
João 17:6 | |
Atos 13:25 | Mas João, quando completava a carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou o Cristo; mas eis que após mim vem aquele a quem não sou digno de desatar as sandálias dos pés. |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
I Coríntios 9:24 | Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. |
Filipenses 3:13 | Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, |
I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
II Timóteo 1:14 | Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Apocalipse 3:8 | |
Apocalipse 3:10 |
Gênesis 18:25 | Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra? |
Salmos 7:11 | Deus é um juiz justo, um Deus que se ira todos os dias. |
Salmos 31:19 | Oh! Quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, e que tu mostraste àqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens! |
Provérbios 4:9 | Dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará. |
Malaquias 3:17 | E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. |
Mateus 6:19 | |
Mateus 7:22 | |
Mateus 24:36 | |
Lucas 10:12 | |
Romanos 2:5 | Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
I Coríntios 2:9 | Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam. |
I Coríntios 9:25 | E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. |
II Coríntios 5:2 | E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; |
Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
I Tessalonicenses 1:10 | e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. |
I Tessalonicenses 5:4 | Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão; |
II Tessalonicenses 1:5 | prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do Reino de Deus, pelo qual também padeceis; |
I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
II Timóteo 1:18 | O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu. |
II Timóteo 2:5 | E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. |
II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
I Pedro 5:4 | E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Apocalipse 2:10 | |
Apocalipse 4:4 | E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. |
Apocalipse 4:10 | os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: |
Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
II Timóteo 1:4 | desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; |
II Timóteo 4:21 | Procura vir antes do inverno. Êubulo, e Pudente, e Lino, e Cláudia, e todos os irmãos te saúdam. |
Mateus 26:56 | |
Lucas 9:61 | Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. |
Lucas 14:26 | |
Lucas 14:33 | |
Lucas 16:13 | |
Lucas 17:32 | |
Atos 13:13 | E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém. |
Atos 15:38 | Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. |
Atos 16:6 | E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. |
Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
Atos 17:11 | Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. |
Atos 17:13 | Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Bereia, foram lá e excitaram as multidões. |
Atos 18:23 | E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos. |
II Coríntios 2:13 | não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia. |
II Coríntios 7:6 | Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; |
II Coríntios 8:6 | de maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe essa graça entre vós. |
II Coríntios 8:16 | Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito; |
Gálatas 1:2 | e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: |
Gálatas 2:1 | Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. |
Filipenses 2:21 | porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus. |
Colossenses 4:14 | Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas. |
I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
II Timóteo 1:15 | Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. |
II Timóteo 4:16 | Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. |
Tito 1:4 | a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
II Pedro 2:15 | os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça. |
I João 2:15 | Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
Oséias 14:4 | Eu sararei a sua perversão, eu voluntariamente os amarei; porque a minha ira se apartou deles. |
Mateus 19:30 | |
Mateus 20:16 | |
Lucas 13:30 | |
Atos 12:12 | E, considerando ele nisso, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam reunidos e oravam. |
Atos 12:25 | E Barnabé e Saulo, havendo terminado aquele serviço, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, que tinha por sobrenome Marcos. |
Atos 15:39 | E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. |
Atos 16:10 | E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho. |
Colossenses 4:10 | Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; |
Colossenses 4:14 | Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas. |
II Timóteo 1:15 | Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. |
I Pedro 5:13 | A vossa coeleita em Babilônia vos saúda, e meu filho Marcos. |
Atos 20:4 | E acompanhou-o, até à Ásia, Sópatro, de Bereia, e, dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
Atos 20:25 | E, agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o Reino de Deus, não vereis mais o meu rosto. |
Efésios 6:21 | Ora, para que vós também possais saber dos meus negócios e o que eu faço, Tíquico, irmão amado e fiel ministro do Senhor, vos informará de tudo, |
Colossenses 4:7 | Tíquico, irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor, vos fará saber o meu estado; |
I Timóteo 1:3 | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
Tito 3:12 | Quando te enviar Ártemas ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis; porque deliberei invernar ali. |
Atos 16:8 | E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. |
Atos 16:11 | E, navegando de Trôade, fomos correndo em caminho direito para a Samotrácia e, no dia seguinte, para Neápolis; |
Atos 20:5 | Estes, indo adiante, nos esperaram em Trôade. |
I Coríntios 4:11 | Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, |
II Coríntios 11:27 | em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez. |
I Samuel 24:12 | Julgue o Senhor entre mim e ti e vingue-me o Senhor de ti; porém a minha mão não será contra ti. |
II Samuel 3:39 | Eu, hoje, estou fraco, ainda que seja ungido rei; estes homens, filhos de Zeruia, são mais duros do que eu; o Senhor pagará ao malfeitor, conforme a sua maldade. |
Salmos 28:4 | Retribui-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; envia-lhes a sua recompensa. |
Salmos 62:12 | A ti também, Senhor, pertence a misericórdia; pois retribuirás a cada um segundo a sua obra. |
Salmos 109:5 | Deram-me mal pelo bem e ódio pelo meu amor. |
Jeremias 15:15 | Tu, ó Senhor, o sabes; lembra-te de mim, e visita-me, e vinga-me dos meus perseguidores; não me arrebates, por tua longanimidade; sabe que, por amor de ti, tenho sofrido afronta. |
Jeremias 18:19 | Olha para mim, Senhor, e ouve a voz dos que contendem comigo. |
Atos 19:33 | Então, tiraram Alexandre dentre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo. |
Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
II Tessalonicenses 1:6 | se, de fato, é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam, |
I Timóteo 1:20 | E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
Apocalipse 6:10 | E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
Apocalipse 18:6 | Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro. |
Apocalipse 18:20 | Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela. |
Mateus 10:16 | |
Filipenses 3:2 | Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão! |
II Timóteo 3:8 | E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. |
Salmos 31:11 | Por causa de todos os meus inimigos, fui o opróbrio dos meus vizinhos e um horror para os meus conhecidos; os que me viam na rua fugiam de mim. |
Marcos 14:50 | Então, deixando-o, todos fugiram. |
João 16:32 | |
Atos 7:60 | E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. |
Atos 22:1 | Varões irmãos e pais, ouvi agora a minha defesa perante vós. |
Atos 25:16 | A eles respondi que não é costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação. |
I Coríntios 9:3 | Esta é a minha defesa para com os que me condenam. |
II Coríntios 7:11 | Porque quanto cuidado não produziu isso mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio. |
Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
Filipenses 1:17 | mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. |
II Timóteo 1:15 | Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. |
II Timóteo 4:10 | Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
I Samuel 17:37 | Disse mais Davi: O Senhor me livrou da mão do leão e da do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então, disse Saul a Davi: Vai-te embora, e o Senhor seja contigo. |
Salmos 22:21 | Salva-me da boca do leão; sim, ouve-me desde as pontas dos unicórnios. |
Salmos 37:39 | Mas a salvação dos justos vem do Senhor; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia. |
Salmos 109:31 | Pois se porá à direita do pobre, para o livrar dos que condenam a sua alma. |
Provérbios 20:2 | Como o bramido do leão é o terror do rei; o que provoca a sua ira peca contra a sua própria alma. |
Provérbios 28:15 | Como leão bramidor e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 41:14 | Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. |
Jeremias 2:30 | Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor. |
Jeremias 15:20 | E eu te porei contra este povo como forte muro de bronze; e pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o Senhor. |
Jeremias 20:10 | Porque ouvi a murmuração de muitos: Há terror de todos os lados! Denunciai, e o denunciaremos! Todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar, dizendo: Bem pode ser que se deixe persuadir; então, prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele. |
Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
Daniel 6:27 | Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões. |
Mateus 10:19 | |
Lucas 21:15 | |
Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Atos 26:17 | |
Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
Romanos 16:25 | Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, |
II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
Filipenses 1:12 | E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho. |
I Timóteo 1:12 | E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério, |
II Timóteo 3:11 | perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. |
Hebreus 11:33 | os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
Gênesis 48:16 | o Anjo que me livrou de todo o mal, abençoe estes rapazes; e seja chamado neles o meu nome e o nome de meus pais Abraão e Isaque; e multipliquem-se, como peixes em multidão, no meio da terra. |
I Samuel 25:39 | E, ouvindo Davi que Nabal morrera, disse: Bendito seja o Senhor, que pleiteou o pleito da minha afronta da mão de Nabal e deteve a seu servo do mal, fazendo o Senhor tornar o mal de Nabal sobre a sua cabeça. E mandou Davi falar a Abigail, para tomá-la por sua mulher. |
I Crônicas 4:10 | Porque Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Se me abençoares muitíssimo e meus termos amplificares, e a tua mão for comigo, e fizeres que do mal não seja aflito!? E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido. |
Salmos 37:28 | Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada. |
Salmos 73:24 | Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória. |
Salmos 92:10 | Mas tu exaltarás o meu poder, como o do unicórnio: serei ungido com óleo fresco. |
Salmos 121:7 | O Senhor te guardará de todo mal; ele guardará a tua alma. |
Mateus 6:13 | |
Mateus 13:43 | |
Mateus 25:34 | |
Lucas 11:4 | |
Lucas 12:32 | |
Lucas 22:29 | |
João 10:28 | |
João 17:15 | |
Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
Romanos 16:27 | ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! |
I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
II Coríntios 1:10 | o qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda, |
Gálatas 1:5 | ao qual glória para todo o sempre. Amém! |
I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
I Timóteo 6:16 | aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém! |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
Hebreus 13:21 | vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém! |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
I Pedro 5:11 | A ele seja a glória e o poderio, para todo o sempre. Amém! |
Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Atos 18:2 | E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, |
Atos 18:18 | E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto. |
Atos 18:26 | Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus. |
Romanos 16:3 | Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, |
I Coríntios 16:19 | As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Prisca, com a igreja que está em sua casa. |
II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
Atos 19:22 | E, enviando à Macedônia dois daqueles que o serviam, Timóteo e Erasto, ficou ele por algum tempo na Ásia. |
Atos 20:4 | E acompanhou-o, até à Ásia, Sópatro, de Bereia, e, dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo. |
Atos 20:15 | E, navegando dali, chegamos no dia seguinte defronte de Quios, no outro, aportamos a Samos e, ficando em Trogílio, chegamos no dia seguinte a Mileto. |
Atos 20:17 | De Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja. |
Atos 21:29 | Porque tinham visto com ele na cidade a Trófimo, de Éfeso, o qual pensavam que Paulo introduzira no templo. |
Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
Filipenses 2:26 | porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente. |
Romanos 16:21 | Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e Sosípatro, meus parentes. |
I Coríntios 16:20 | Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. |
II Coríntios 13:13 | A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos. Amém! |
Filipenses 4:22 | Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os que são da casa de César. |
II Timóteo 1:4 | desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; |
II Timóteo 4:9 | Procura vir ter comigo depressa. |
II Timóteo 4:13 | Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. |
II João 1:13 | Saúdam-te os filhos de tua irmã, a eleita. Amém! |
III Joao 1:14 | Espero, porém, ver-te brevemente, e falaremos de boca a boca. |
Mateus 28:20 | |
Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
I Coríntios 16:23 | A graça do Senhor Jesus Cristo seja convosco. |
Gálatas 6:18 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja, irmãos, com o vosso espírito. Amém! |
Efésios 6:24 | A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém! |
Colossenses 4:18 | Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém! |
I Timóteo 6:21 | a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém! |
I Pedro 5:14 | Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Cristo Jesus. Amém! |
Apocalipse 22:21 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
TR tem "κατὰ" ("ao tempo de"), não "καὶ" ("e").
"manifestação dEle": na Sua 2a. vinda, até tocar o solo da terra.
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
luta atlética, nos jogos de arena, não batalha militar.
"manifestação dEle": na Sua 2a. vinda, até tocar o solo da terra.
2Tm 4:10 "DEMAS ME DESAMPAROU, HAVENDO AMADO O PRESENTE MUNDO": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere a salvos sendo influenciados por falsas doutrinas - carne - mundo - Diabo, sofrendo disciplina, mas sem perder a salvação. "Desamparou" refere-se a Demas não ajudar idealmente Paulo, não cumprir idealmente bem seus ministérios.
"latoeiro": fabrica/ conserta/ vende objetos de lata/ cobre/ estanho/ bronze.
ou "pregações".
"primeira defesa": na segunda vez em que Paulo esteve aprisionado em Roma.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
Em II Timóteo, sua última carta, Paulo observa acerca de seus colegas que Crescente to1 para a Galácia e Tito para a Dalmácia. A Galácia corresponde à região central da atual Turquia e, provavelmente, incluía as igrejas fundadas por Paulo nas imediações de Antioquia da Pisídia: Icônio, Listra e Derbe. A Dalmácia corresponde à atual Albânia e partes da Sérvia e Montenegro.
Fica evidente que os colegas de Paulo estavam dando continuidade à sua prática de pregar o evangelho onde Jesus ainda não era conhecido.
O Novo Testamento não revela onde vários dos apóstolos e outros líderes da igreja foram pregar evangelho. De acordo com tradições posteriores, o apóstolo João passou seus últimos anos em Efeso e o apóstolo Filipe, em Hierápolis (Pamukkale), na Turquia.
As tradições também associam os apóstolos Tomé e Bartolomeu à Índia, mas não se sabe ao certo a que região esse termo se refere, que era usado para qualquer terra próxima ao oceano Indico.
A Bíblia não relata de que maneira o cristianismo se espalhou por todo o Império Romano e além de suas fronteiras. Sem dúvida os
- Em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção e soterrou a cidade de Pompéia, no sul da Itália. Uma inscrição em latim constituída de cinco palavras com cinco letras cada, dispostas em forma de quadrado foi encontrada no local. O significado dessa inscrição ainda é um mistério, mas sabe-se que ela contém as palavras "PATER NOSTER" ("Pai Nosso"), as duas primeiras palavras da oração do Pai-Nosso em latim, e também duas vogais A e O que talvez representem as letras gregas alfa e ômega, usadas como um nome para Deus em Apocalipse
1: . Se, como parece ser o caso, a inscrição era um sinal secreto cristão, uma forma de cristãos reconhecerem irmãos na fé, trata-se de uma evidência da chegada do cristianismo em Pompeia antes do ano fatídico de 79 d.C. Cópias dessa mesma inscrição em forma de quadrado também foram encontradas em partes distantes do Império Romano e além das suas fronteiras.8 - Em 112 d.C., Plínio, o Moço, governador romano da província da Bitínia, no noroeste da Turquia, assustado com a propagação do cristianismo em sua província, escreveu ao imperador Trajano. Observou com certa consternação que até mesmo o conservadorismo religioso das vilas estava sendo superado e os santuários pagãos estavam sendo negligenciados. Plinio, que tentou executar todos que professavam a nova fé e recusavam abjurá-la publicamente, deu o seguinte testemunho: "Tinham o hábito de se encontrar num dia determinado antes do nascer do sol, quando cantavam um hino a Cristo como Deus e juravam solenemente não cometer nenhum ato de perversidade, mas se abster de toda fraude, roubo e adultério, nunca faltar com a palavra nem se eximir de uma responsabilidade quando fossem chamados z honrá-la" (Plínio, Cartas, 10.96.7).
- Em Dura Europos (as-Salahiya), na Síria, uma casa datada de 232-233 dC. foi adaptada pouco depois de sua construção de modo a ter um salão com lugar para cerca de cem pessoas. As paredes são pintadas com cenas do Antigo Testamento e dos Evangelhos, sugerindo que o local era usado para cultos cristãos.
PERSEGUIÇÃO E MARTÍRIO
Uma leitura superficial de Atos dos Apóstolos mostra que a igreja primitiva enfrentou períodos de perseguição. Pedro foi liberto da prisão por intervenção divina. Ao mesmo tempo, em 44 d.C., o apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, foi morto por Herodes Agripa I. De acordo com tradições posteriores, André foi crucificado na Acaia (Grécia) e Pedro, em Roma. Nas cartas do Senhor ressurreto às sete igrejas em Apocalipse, cada uma dessas congregações é exortada a buscar a vitória. Algumas igrejas, como a de Esmirna, são advertidas acerca de uma perseguição específica e, de fato, grande parte do restante do livro de Apocalipse (não obstante sua interpretação) fala da igreja sob perseguição intensa. No final do livro a "Babilônia" semelhante à Roma em alguns aspectos, ma: provavelmente uma referência a sistema do mundo como um todo, cai e a nova jerusalém desce do céu, da parte de Deus. "Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (Ap
Essa esperança encheu os primeiros cristãos de coragem para enfrentar a morte. Ainda no período neotestamentário vários cristãos foram martirizados, mas essas ocorrências não se encontram registradas no texto bíblico. Em 64 d.C., quando grande parte de Roma foi destruída por incêndio, o imperador Nero culpou os cristãos. Realizou prisões em massa, e ordenou que suas vitimas tossem crucificadas, queimada: ou cobertas com peles de animas selvagens é despedaçadas por cães.° Outra perseguição irrompeu no governo do imperador Domiciano (81-96 .C.). A prisão de João na ilha de Patmos, durante a qual acredita-se que ele escreveu o livro de Apocalipse, ocorreu nesse período.
A perseguição aos cristãos continuou no governo dos imperadores romanos dos séculos 2 e III d.C. e pode ser esboçada pelo seguinte resumo extremamente sucinto:
- Em 156 .C., Policarpo, o bispo idoso de Esmirna, recusou abjurar sua fé diante de uma multidão pagã e perguntou: "Há oitenta e seis anos que o sirvo; jamais ele me fez mal algum; como poderei eu blasfemar contra me Rei e Salvador?"
- Em 177 .C., Marco Aurélio liderou outra perseguição severa contra as igrejas de Vienne e Lyon, no vale do rio Ródano, na França.
- Em 202 .C., Septímio Severo publicou um édito imperial proibindo expressamente a conversão a cristianismo. Milhares de cristãos morreram, especialmente em Cartago e no Egito.
- Em 250 d.C., Décio publicou um édito determinando que todos os habitantes do império deviam sacrificar as deuses do Estado e receber um certificado declarando que haviam cumprido essa obrigação.
- Em 257 d.C., Valeriano proibiu os cristãos de se reunirem em público e lhes negou acesso aos cemitérios.
- Em 303 d.C., Diocleciano ordenou a destruição de edifícios da igreja e cópias da Bíblia.
O RECONHECIMENTO OFICIAL DO CRISTIANISMO
O reconhecimento oficial teve um papel importante na propagação do cristianismo. Abgar IX (179-216 .C.), monarca do reino de Edessa (atual cidade de Urfa, no sudeste a Turquia), se converteu ao cristianismo. Em 301 d.C., o rei Tiridates e sua família, da Armênia, na fronteira oriental do Império Romano, foram batizados ao abraçarem a fé cristã. Em 313 d.C., na cidade de Milão, o imperador romano Constantino publicou um édito de tolerância em favor dos cristãos. Apesar dessa medida não ter interrompido a perseguição de imediato, pelo menos conferiu reconhecimento oficial a cristianismo. O imperador foi batizado em 337 d.C., ano de sua morte. Alguns consideram que o reconhecimento imperial foi benéfico para o cristianismo, enquanto outros julgam que foi prejudicial. Não obstante, salvo raras exceções, essa medida fez cessar a perseguição aos cristãos promovida pelo Estado.
Até o final da perseguição o grande risco de destruição de manuscritos desestimulou a compilação dos livros bíblicos em um só volume. Assim, não é coincidência que os primeiros
Referências
II Timóteo 4.10
Apocalipse 3.5-21
Apocalipse
Apocalipse
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.
ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.
ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.
PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C
Referências:
Apocalipse
Filemon 2
Apocalipse
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Atos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
Segundo o registro de Lucas, Paulo deixou Éfeso e passou três meses na Grécia.' No caminho de volta, encontrou-se com os cristãos de Trade. Enquanto Paulo pregava demoradamente numa sala iluminada por lamparinas de azeite, um rapaz chamado Éutico (nome que, de modo bastante apropriado, significa "afortunado") foi vencido pelo sono e caiu de uma janela do terceiro andar. Foi levantado morto, mas Paulo desceu até onde ele estava, se inclinou sobre ele, o abraçou e disse: "Não vos perturbeis, que a vida nele está"
MILETO
Partindo de Assôs, Paulo e seus companheiros navegaram pelas ilhas egéias de Mitilene (Lesbos), Quios e Samos. Uma vez que Paulo estava com pressa de chegar a Jerusalém antes do dia de Pentecostes, decidiu não parar em Efeso, desembarcando apenas em Mileto, de onde convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para uma reunião. Há quem sugira que a dificuldade de aportar em Éfeso levou Paulo a pedir que os presbíteros efésios se encontrassem com ele em Mileto, cerca de 50 km ao sul. No entanto, é possível que Paulo desejasse evitar problemas que poderiam fazê-lo perder tempo, como o tumulto do ano anterior. Como Efeso, Mileto também tem uma longa história. Provavelmente era a cidade de Millawanda mencionada em textos hititas e, como Efeso, apesar de ter sido um porto na antiguidade, hoje se encontra a cerca de 10 km da costa. Dois leões grandes de pedra guardavam cada lado do porto, hoje completamente seco. O teatro de Mileto, construído no século IV a.C., tinha capacidade para cerca de quinze mil pessoas. Ao contrário de outras construções desse tipo, o teatro de Mileto não foi escavado na encosta de um monte, mas levantado como uma estrutura independente num local quase plano. Sua fachada mede 140 m de comprimento. As palavras que Paulo dirigiu aos presbíteros de Efeso na praia de Mileto nos revelam seus conflitos e suas preocupações." "E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus [...] Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto. [...] De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes [...] Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber."
Atos
(At
RUMO A JERUSALÉM
De Mileto, Paulo e seus companheiros navegaram até Cós, passaram por Rodes e chegaram a Pátara, onde trocaram de navio. Passando pelo sul de Chipre, chegaram a liro, onde ficaram sete dias com cristãos locais. Estes instaram Paulo a não ir a Jerusalém, mas o grupo de missionários partiu após mais uma despedida dolorosa na praia. Paulo e seus companheiros prosseguiram até Ptolemaida e Cesaréia, onde ficaram com Filipe, o evangelista. Mais uma vez, os cristãos insistiram para que Paulo não fosse a Jerusalém. Lucas descreve em linguagem vívida a reação do profeta Ágabo: "Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios"
(At
Paulo não pôde ser dissuadido e se pôs a caminho de Jerusalém.
Referências:
Atos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo e Barnabé discordaram sobre a adequação de João Marcos como companheiro de trabalho, pois ele os havia desertado em Perge, na Panfília.' Assim, em 49 d.C., Paulo levou consigo Silas ao invés de Barnabé na viagem que fez pela Síria e Cilícia com o intuito de fortalecer as igrejas. Em Listra, ganharam um novo companheiro: Timóteo, filho de um pai grego e uma mãe judia que havia aceito o evangelho, e prosseguiram visitando as regiões da Frígia e Galácia.
TRÔADE
Impedidos pelo Espírito Santo de pregar nas províncias da Ásia e Bitínia, os missionários chegaram a Trade, uma cidade com um porto artificial, também chamada de Alexandria Troas. Ficava cerca de 20 km ao sul do local onde ficava Tróia, a cidade que serve de cenário para a Ilíada, o poema épico de Homero. Em Trôade, Paulo teve a visão na qual um homem macedônio suplicava que ele fosse à Macedônia e os ajudasse. A província da Macedônia abrangia grande parte da região correspondente hoje ao norte da Grécia. E possível que Lucas tenha se juntado ao grupo de colaboradores de Paulo em Trade, pois é a partir dessa cidade que o autor começa a fazer o seu relato na primeira pessoa do plural.
FILIPOS
Paulo e Silas atenderam à visão e navegaram para a ilha de Samotrácia, onde fica o monte mais alto das ilhas do mar Egeu, um vulcão extinto com 1.600 m de altura. No dia seguinte, chegaram à Europa e desembarcaram em Neápolis, atual porto grego de Kavala.
De Neápolis, Paulo e Silas se deslocaram uns 16 km para o interior, até uma cidade chamada Filipos (em homenagem a Filipe, pai de Alexandre, o Grande) que, na época, era uma colônia romana (Colonia Augusta Julia Philippensis). Seu fórum e teatro romanos, reconstruídos no século I, se encontram parcialmente preservados. Em Filipos, Paulo levou à fé em Cristo uma mulher chamada Lídia que comercializava tecido púrpura da cidade de Tiatira. Uma vez que esta cidade ficava no distrito de Lídia, na província da Ásia, "Lídia" provavelmente era o apelido da mulher.
Depois de livrar uma escrava de um espírito que lhe permitia prever o futuro e, com isso, suscitar a ira dos proprietários da jovem, Paulo e Silas foram arrastados até a praça da cidade e colocados diante das autoridades. Foram açoitados e encarcerados, mas foram libertos depois de um terremoto durante a noite e Paulo aproveitou a ocasião para levar o carcereiro a Cristo.
TESSALÔNICA
Os dois missionários continuaram sua jornada pela Macedônia, passando por Anfipolis e Apolônia até chegar à cidade portuária de Tessalônica, onde ficaram hospedados na casa de um cristão chamado Jasom. Ao ouvirem a mensagem de Paulo, os judeus se revoltaram e levaram Jasom e vários outros cristãos às autoridades da cidade. Sua alegação: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At
BERÉIA
Paulo e Silas fugiram de Tessalônica durante a noite e foram enviados cerca de 80 km ao sul, para a cidade de Beréia. Lucas comenta sobre seus habitantes: "Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At
Referências:
Atos 15:38
Atos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos
CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos
Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At
"Porque dele também somos geração" (At
Arato de Soli, Phenomena 5a
Referências:
Atos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
CORINTO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:22.933)Nome Atual: Corinto
Nome Grego: Κόρινθος
Atualmente: Grécia
Cidade portuária entre o Mar Egeu e o Mar Adriático. Atos

DALMÁCIA
Cidade. II Timóteo
ÉFESO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:27.367)Nome Atual: Selçuk (próx.)
Nome Grego: Ἔφεσος
Atualmente: Turquia
Capital da província da Ásia Menor. Suas ruínas ainda mostram a grandiosidade dessa cidade em outros tempos. O apóstolo Paulo ensinou nesta cidade durante dois anos em sua segunda viagem missionária. Atos

GALÁCIA
Atualmente: TURQUIAProvíncia romana. As igrejas de Antioquia, Icônio, Listra e Derbe, localizavam-se na região sul. (Atos

TESSALÔNICA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:40.65, Longitude:22.9)Nome Atual: Salonica
Nome Grego: Θεσσαλονίκη
Atualmente: Grécia

TRÔADE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.75, Longitude:26.17)Nome Atual: Dalyan (próx.)
Nome Grego: Αλεξάνδρεια Τρῳάς
Atualmente: Turquia
Cidade portuária da Mísia, na costa do Mar Egeu, próximo a antiga Tróia. Atos

MILETO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.533, Longitude:27.283)Nome Atual: Balat (próx.)
Nome Grego: Μίλητος
Atualmente: Turquia

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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AS DETERMINAÇÕES FINAIS DE PAULO
A. PREGUE A PALAVRA, 4:1-5
Há extraordinário grau de solenidade ligada a estas palavras finais do apóstolo. Ele escreve na plena consciência do fato de que o tempo está se esgotado e, com toda a proba-bilidade, este é o adeus ao seu "amado filho" Timóteo.
Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino (1). A palavra conjuro-te é enfática e "tem peso de afirmação legal, podendo ser traduzida por adjuro-te".1 O apósto-lo elaborara detalhadamente a responsabilidade que está sobre o ministro cristão. Agora ele incumbe Timóteo de assumir este encargo em plena conscientização de que, no de-sempenho de suas obrigações, ele é responsável diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo. Pois os vivos e os mortos se apresentarão diante do Juiz de toda a terra. Tudo que no fim das contas importa são os assuntos que importarão na sua vinda e no seu Reino. Depois que os tronos e domínios de terra saírem de cena, e todas as soberanias das nações não existirem mais, Deus ainda reinará. Na presença de Jesus Cristo, de-signado por Deus como o Juiz de toda a terra, todos os homens prestarão contas. Nin-guém entre as miríades de seres humanos da terra achará esse dia mais solene do que os que o servem como ministros de Cristo.
É no contexto dessas considerações sérias que Paulo profere suas exortações: Que pregues a palavra, instes ("insiste", BAB, BJ; cf. NTLH) a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina (2). Por a palavra o apóstolo quer dizer a mensagem relativa a Cristo como Redentor, Salva-dor e Senhor. E o que o Novo Testamento quer dizer por querigma ou proclamação.' Este deve ser o teor da pregação cristã. Nenhum sermão é realmente sermão, a menos que deixe explícita a verdade bíblica. Instes a tempo e fora de tempo pode ser traduzido por "insista em todas as ocasiões, convenientes ou inconvenientes" (NEB; cf. BJ, BV, CH, NTLH). Esta determinação nos mostra o senso de urgência que deve ca-racterizar nossa pregação. Isso acarreta necessariamente a responsabilidade de corri-gir e repreender (redarguas e repreendas; cf. BAB, BV, RA), e o dever mais positivo de animar (exortes; cf. CH, NTLH). Temos de provocar em todos que nos ouvem a disposição de reagir em total obediência à Palavra de Deus. Acima de tudo, o servo de Deus deve cultivar a graça da paciência (longanimidade; cf. BJ, CH, NTLH, NVI) em seus esforços de levar as pessoas a Cristo e ministrar-lhes o ensino segundo a verdade cristã (doutrina; cf. AEC, CH, NTLH).
O versículos
Diante de tal situação, o dever de Timóteo é claro: Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério (5). "Mantém a calma e o equilíbrio mental em todas as situações", diz certa tradução (NEB) da primeira frase. O jovem é alertado a ser constantemente alerta, servindo a Cristo com a cabeça e com o coração. A obra de um evangelista indica uma ordem ministe-rial especial que havia na igreja primitiva, uma ordem à qual Timóteo pertencia, se-gundo pensava o apóstolo. Esta incumbência dá a entender que na guerra do evange-lho é bom aplicar o princípio militar de que a melhor defesa é o ataque. Proclame a mensagem de salvação em toda sua pureza, poder e rigor, e assim confunda e derrote os inimigos do Senhor, "cumprindo por completo", como traduz Phillips, "a missão que Deus lhe deu" (CH).
B. O DISCURSO DE DESPEDIDA DO APÓSTOLO, 4:6-8
O tipo de lealdade corajosa que o apóstolo recomenda veementemente torna-se a mais necessária por causa do seu destino iminente: Porque eu já estou sendo ofere-cido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo (6). Paulo sabia muito bem que ele estava diante do sacrifício supremo. Uma tradução literal de suas palavras seria: "Eu já estou sendo derramado como libação, ou oferta de bebida,
no altar" (cf. AEC, NVI). Percebemos um tom patético em suas palavras, e certo senti-mento de tristeza humana pelo fato da separação iminente daqueles a quem ele amava. As palavras o tempo da minha partida trazem em si a imagem do navio zarpando ou do soldado levantando acampamento.
Mas Paulo não se deixa vencer nem fica confuso pelo prospecto que está à frente. Em vista disso, ele revisa calmamente o. caminho que seguiu e o aprova: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé (7). A figura de linguagem não é da guerra, mas da competição atlética. De acordo com esta idéia, Kelly traduz assim a primeira frase: "Lutei na nobre competição".3 Esta outra tradução vai mais longe, fazendo a primeira frase concordar mais plenamente com a segunda: "Corri a grande corrida, comple-tei o circuito" (NEB). Não há pesar nesse testemunho. As labutas, tristezas e sofrimentos são esquecidos na certeza de um trabalho bem feito. E o testemunho mais sublime de todos é a frase guardei a fé.
Isto se relaciona inteiramente com o passado. Caso o testemunho do apóstolo tivesse de terminar aqui seria valoroso e esperançoso: Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda (8). As palavras desde ago-ra, que significam, literalmente, "quanto ao mais", são tradução de um termo grego que chama "atenção para o que resta ser realizado em comparação às coisas já realizadas".4 A coroa da justiça continua a imagem de correr uma corrida, na qual o prêmio seria uma guirlanda de folhas de oliveira. Aqui é a coroa da justiça que, como destaca White, é "a coroa que pertence à justiça ou é a coroa que é a devida recompensa da justiça".5 A ex-pressão paulina naquele Dia refere-se obviamente ao Dia do julgamento e recompensa final, o Dia do qual ele lembrou Timóteo no primeiro versículo deste capítulo.
O conforto que estes versículos dão aos corações cristãos não se acha só na manifesta-ção do espírito triunfante do apóstolo, mas também na certeza de que todos os seguidores de Cristo podem ter entrada igualmente abundante na presença gloriosa de nosso Senhor. Todos os que amarem a sua vinda podem desfrutar deste prospecto reconfortante.
C. PEDIDOS PESSOAIS
A porção principal da carta de Paulo está encerrada, e assuntos pessoais ocupam sua conclusão: Procura ("faça o máximo para", CH) vir ter comigo depressa (9). Es-tas palavras expressam o desejo ardente e afetuoso do coração do apóstolo por mais uma visita do seu protegido amado. Seria um pedido difícil de atender. O fator tempo era crítico, pois a comunicação e as viagens eram lentas naquela época. A dúvida tremenda era se havia tempo suficiente para Timóteo receber o pedido de Paulo e atendê-lo. Tam-bém colocava Timóteo em perigo pessoal, embora fosse improvável que ele se intimidas-se a esse respeito. Mas o anelo do coração de Paulo é compreensível. Em 1.4, ele declara-ra: "Desejando muito ver-te", e agora volta ao tema.
Não há dúvida de que o anseio de Paulo ver Timóteo tornou-se mais dolorosamente intenso com a partida de vários amigos que eram bons companheiros: Porque Demas me desamparou ("me abandonou", AEC, BAB, BJ, BV, NTLH, NVI, RA), amando o presente século (ou "este mundo", BAB, CH, NTLH, NVI; cf. BJ), e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia (10). Quanto a Demas pouco sabemos além da informação contida nesta passagem. Em Colossenses
traduções apóiam esta interpretação, mas não temos justificativa para julgamentos inap-tos. Paulo não diz que Demas abandonara Jesus, mas que abandonara o apóstolo. É fato que as pessoas se desassociam de nós sem renunciarem a Jesus. O amor de Demas por este mundo é evidência circunstancial e não prova conclusiva. Na tradução da passagem, Phillips introduz um elemento apropriado de reserva: "Receio que Demas, por amar este mundo, deixou-me e foi para Tessalônica" (CH). Ainda que sejamos tolerantes em nosso julgamento, dois pontos de interrogação importantes levantam dúvidas sérias sobre a fidelidade cristã de um homem. Demas deu mostras de ter amado o mundo, e desamparado um dos grandes líderes de Deus da igreja. É lógico que ele não correspondeu às altas expectativas que Paulo lhe nutria e escolheu um caminho mais fácil. Não pode-mos fugir do sentimento de que Demas, de alguma maneira, não tinha a capacidade de ajudar Paulo nesse momento difícil.
Crescente é mencionado somente aqui no Novo Testamento, e nada mais sabemos sobre ele, a não ser escassas referências nas tradições antigas. Seu destino — Galácia — podia ter sido a Galácia da Ásia Menor, para cuja região Paulo enviou uma de suas cartas, ou um distrito na Europa ocidental conhecido no século I pelo nome de Gália (BJ e NEB sugerem "Gália" como leitura alternativa). Mas por falta de evidências claras, estamos mais seguros em optar por Galácia da Ásia (ver Mapa 1). Dalmácia, para onde Tito fora enviado, é, como ressalta Kelly, "o ponto mais sulista da província imperial do 'lírico, no litoral oriental do mar Adriático (a atual Croácia). De Romanos
A solidão de Paulo só foi aliviada pela presença de um dos seus mais fiéis amigos: Só Lucas está comigo (11). O "médico amado" foi o único membro do círculo íntimo de Paulo a estar a seu lado. Por isso o apelo insistente a Timóteo: Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério (11). Marcos fora personagem controversa no ministério inicial do apóstolo, imediatamente antes da segunda viagem missionária. Paulo e Barnabé tiveram opiniões tão discrepantes sobre a adequação de levar Marcos que ambos tiveram de se separar. Pelo visto, Marcos se redimira do insucesso principiante e agora seria recebido alegremente na companhia do apóstolo.
Outro dos amigos de Paulo fora incumbido de nova missão: Também enviei Tíquico a Éfeso (12; ver Mapa 1). Este era um amigo de confiança que acompanhara Paulo em sua última visita a Jerusalém (At
Se há marca inconfundível de autenticidade nesta carta, ela está no versículo 13: Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade (ver Mapa
1) em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. A capa era uma peça de roupa muito simples, feita de uma manta com um buraco no meio por onde se enfia a cabeça. Em muitas regiões do mundo ainda se usam capas de tipo similar. Os livros eram rolos de papiro que compunham uma pequena biblioteca ambulante que o apóstolo normalmente levava consigo. Os pergaminhos eram peles ou velinos preparados para se escrever sobre eles. Por outro lado, Moffatt traduz pergaminhos pela expressão "meus docu-mentos", acreditando que a referência seja a documentos oficiais de que Paulo precisava, possivelmente para provar o fato de sua cidadania romana. Mas trata-se de conjetura.
D. CONSELHO PARTICULAR, 4.14,15
Há uma situação sobre a qual Paulo é suficientemente gabaritado para proferir uma palavra de advertência: Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras (14). A última frase do versículo é mais bem traduzida por "O Senhor lhe retribuirá segundo suas obras" (BJ; cf. CH, NTLH, NVI). Aqui não há espírito vingativo, mas é a entrega de julgamento às mãos de Deus, a quem pertence de direito. Não temos certeza da identidade deste indivíduo, pois Alexandre era nome muito comum na época e latoeiro era profissão das mais comuns. Entre as possibilidades, a maior é que este homem seja o Alexandre mencionado em I Timóteo
E. PAULO SE ALEGRA COM A FIDELIDADE DE DEUS, 4:16-18
Na ocasião em que foi abandonado por todos, Paulo recorda como Deus foi fiel: Nin-guém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam ("me abandonaram", BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA). Que isto lhes não seja imputado
(16). A referência é à primeira audiência do seu caso (cf. "a primeira vez que eu fui levado perante o juiz", BV). Será que significa, como defendem certos expositores, sua citação depois do primeiro aprisionamento? O versículo 17, ao que parece, apóia esta opinião. Mas a referência mais provável é ao segundo aprisionamento, porque ele fala como se fosse acontecimento relativamente recente. De qualquer forma, ele foi totalmente aban-donado pelos amigos na hora de extrema necessidade. Contudo, ele se recusou a ficar amargurado por esta experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é quase idêntica à oração de Estêvão por seus assassinos: "Senhor, não lhes imputes este pecado" (At
Mas Deus permaneceu fiel: Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fi-quei livre da boca do leão (17). O apóstolo está se referindo à preponderância que teve ao enfrentar ousadamente seus inimigos na audiência e ao testemunho fiel do evangelho de Cristo, de quem recebeu capacitação para testificar na mesma ocasião. Ficar livre da boca do leão foi um triunfo interior e espiritual em toda essa dificuldade que os lacaios de Satanás puderam lhe causar.
Paulo conclui este recital vitorioso com uma confissão de fé pelo futuro e um brado de louvor: E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém! (18). Claro que o apóstolo não está se referindo ao livramento físico da morte e do poder dos seus inimigos. Pelo contrário, seu discurso de despedida comovente nos versículos
SEÇÃO X
SAUDAÇÕES FINAIS E BÊNÇÃO
Pouco importando quão trágicas fossem as circunstâncias do apóstolo, ele permane-ceu agradecidamente atencioso para com seus amigos: Saúda a Prisca, e a Áquila, e à casa de Onesíforo (19). Prisca, conhecida por Priscila (At
O versículo 20 contém informação relativa a mais dois dos primeiros companheiros do apóstolo: Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto (ver Mapa 1). Dois homens chamados Erasto constam em outros textos do Novo Testamento. Um ocorre em Romanos
Agora Paulo volta a insistir na visita de Timóteo antes que seja tarde demais: Pro-cura vir antes do inverno (21). Aqui aparece novamente o senso de urgência que permeia esta carta. Logo as tempestades de inverno tornarão a navegação perigosa e ele exorta Timóteo a fazer a viagem sem tardança.
Há certos cristãos em Roma cujos nomes foram imortalizados por terem sido inclu-ídos na carta de Paulo: Êtibulo, e Pudente, e Lino, e Cláudia, e todos os irmãos te saúdam (21). Além dos nomes, nada mais sabemos sobre esses crentes. Não devemos entender que a menção desses amigos romanos seja infração da declaração no versículo 16, quando o apóstolo disse que todos o abandonaram, pois ali ele está falando da audi-ência perante o juiz. Havia alguns cristãos em Roma que, embora tímidos, ainda ama-vam o apóstolo.
A bênção final é comovente. São as últimas palavras de Paulo para a posteridade. São dirigidas a Timóteo, mas nos incluem a todos: O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém! (22).
Champlin
Ver Fp
o combate (conforme 1Tm
Tenho me mantido fiel, tanto no sentido de obedecer à mensagem como de transmiti-la intacta (ver 1Tm
Cl
Mencionado apenas aqui em todo o NT.2Tm 4:10 Galácia:
Província romana situada na Ásia Menor.2Tm 4:10 Tito:
2Co
A parte sul da província romana do Ilírico (Rm
Ver Cl
At
Porto situado no extremo oeste da Ásia Menor (At
Expressão proverbial da Bíblia para referir-se a um perigo mortal; conforme Sl
At
At
Porto do mar Egeu, situado ao sul de Éfeso.
época em que já não era possível viajar por mar.2Tm 4:21 Os que mandam saudações são cristãos da igreja de Roma.
Genebra
* 4.1 perante Deus. Paulo menciona testemunhas para incutir em Timóteo a máxima seriedade na sua tarefa.
Cristo Jesus, que há de julgar. Sobre Cristo como juiz, ver v. 8; Mt 25:31-46; Jo
sua manifestação. Segunda vinda de Cristo (conforme o v. 8; 1Tm 6.14; Tt
* 4.2 a palavra. O evangelho (conforme 2.15).
quer seja oportuno, quer não. Em toda situação, seja boa ou má, a Palavra deve ser proclamada.
* 4.3 suportarão. Possivelmente uma referência a algumas pessoas que têm ligação com a igreja.
sã doutrina. Ver nota em 1.13.
coceira nos ouvidos. Algumas pessoas têm um interminável fascínio com tudo, menos com a verdade.
* 4.4 fábulas. Ver nota em 1Tm 1.4.
* 4.5. Uma exortação final à fidelidade mesmo que outras pessoas se desviem.
* 4:6-8. A morte iminente de Paulo é a razão para este extenso apelo a Timóteo (Introdução: Data e Ocasião).
* 4.6 já. Paulo aceita sua inevitável morte mesmo que esta ainda esteja vários meses à sua frente.
oferecido por libação. Essa metáfora referente à morte (conforme Fp 2.17) é extraída da linguagem do sistema sacrificial do Antigo Testamento. Uma libação de vinho era derramada no santuário como oferenda a Deus (Nm
minha partida. Outra metáfora aplicada à morte (Fp 1.23). Paulo apegou-se firmemente à esperança e certeza dum destino além do sepulcro (v. 18).
* 4.7. Com essas três metáforas, Paulo expressa o fim de seu ministério. Sua preocupação não é com o sucesso que ele tenha sido, antes, que ele tenha sido fiel ao seu Senhor.
* 4.8 a coroa da justiça. Talvez a coroa concedida pela vida fiel de alguém que recebeu a justiça de Cristo mediante a fé (Rm 3.22). Mais precisamente, essa é a coroa que consiste de perfeita justiça — a vida eterna dada ao crente como clímax do processo de santificação (2.10; Tg 1.12; 1Pe 5.4; Ap 2.10).
reto juiz. Cristo no seu papel de juiz que traz à conclusão a obra por ele iniciada nos seus eleitos.
naquele Dia. O dia do juízo (1.12,18).
a sua vinda. A segunda vinda de Cristo (v. 1).
* 4:9-18. Paulo volta agora à razão principal da escrita da carta: ele deseja ver Timóteo pela última vez. Paulo dá várias instruções a Timóteo sobre sua viagem a Roma. Informa-o de sua atual situação e conclui com uma profunda expressão de confiança em seu Senhor.
* 4.9 Procura vir ter comigo. Paulo havia dado a entender seu desejo de ver Timóteo em 1.4.
depressa. Ver nota do v. 21.
* 4.10 Demas. Cooperador presente com Paulo durante seu primeiro aprisionamento em Roma (Cl 4.14; Fm 24).
Tessalônica. Cidade na província romana da Macedônia onde Paulo havia estabelecido uma igreja em sua segunda viagem missionária (At
Crescente. Não mencionado em qualquer outro lugar do Novo Testamento. Ao que tudo indica, era outro cooperador de Paulo.
Galácia. Uma província romana visitada por Paulo em sua primeira viagem missionaria (3.11, nota).
Tito. Outro dos cooperadores de Paulo. Ver Introdução a Tito: Data e Ocasião.
Dalmácia. Outro nome para a província romana do Ilírico, a província mais ocidental atingida por Paulo em suas primeiras três viagens missionárias (Rm
* 4.11 Lucas. O "médico amado" mencionado em Cl 4.14 e Fm 24, que viajou em companhia de Paulo durante boa parte de sua segunda e terceira viagens missionárias (Introdução a Lucas: Autor).
Toma contigo Marcos e traze-o. Um belo exemplo do perdão cristão. A deserção de João Marcos de Paulo e Barnabé durante sua primeira viagem missionária (At
* 4.12 Tíquico. Cooperador de Paulo mencionado em At
até Éfeso. Tíquico deve levar esta carta a Timóteo e servir como seu substituto.
* 4.13 capa. Pesada peça de roupa de lã usada para proteção contra umidade e frio. Paulo está antecipando a chegada do inverno (v. 21).
Trôade. Um porto ligando a província da Ásia com a Macedônia cruzando o Mar Egeu (At
Carpo. Não é mencionado em qualquer outro lugar do Novo Testamento.
pergaminhos. Pergaminho é um material de escrita feito de peles de animais, especialmente ovelhas e cabras. Provavelmente Paulo solicitava partes do Antigo Testamento.
* 4.14 Alexandre, o latoeiro. Ver nota em 1Tm 1.20.
causou-me muitos males. Esse incidente não é mencionado em qualquer outra parte do Novo Testamento.
O Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras. Isto é, no dia do juízo final (Mt 16.27; Rm 2.6; Ap 22.12).
* 4.16 primeira defesa. Uma audiência preliminar antes do julgamento propriamente dito de Paulo o qual ele agora espera (Introdução: Data e Ocasião).
Que isto não lhes seja posto em conta. Uma expressão de perdão frente à morte, que relembra Cristo (Lc 23.34) e Estêvão (At
* 4.17 Mas o Senhor me assistiu. Paulo havia aprendido há muito tempo que sempre podia depender daquele que o havia comissionado (2Co
a pregação fosse plenamente cumprida. Isso provavelmente se refere à proclamação do evangelho por Paulo na sua audiência preliminar.
todos os gentios a ouvissem. Paulo havia pregado o evangelho num forum público no centro do império romano.
fui libertado da boca do leão. Uma metáfora ao escapar da morte por um triz. A audiência preliminar de Paulo tinha resultado em suspensão temporária da pena.
* 4.18 me livrará também de toda obra maligna. Paulo não acredita que Jesus impedirá sua morte física (v. 6), mas está expressando sua absoluta confiança em Cristo (2.13).
me levará salvo para o seu reino celestial. Essa é a esperança final de todos aqueles que confiam em Cristo.
* 4:19-21. Conforme seu costume, Paulo encerra a carta com saudações pessoais e uma bênção.
* 4.19 Prisca, e Áquila. "Prisca" é uma forma abreviada de "Priscila" conforme aparece noutros lugares em Atos e nas cartas de Paulo. Ela e seu marido Áquila tinham sido amigos de Paulo desde o tempo que ele visitou Corinto pela primeira vez durante a sua segunda viagem missionária. Eles eram judeus e, como Paulo, fabricantes de tendas (At
a casa de Onesíforo. Ver nota em 1.16. Essa saudação indica que Timóteo continuava em Éfeso (1.18).
* 4.20 Erasto. Presumivelmente a mesma pessoa mencionada em Rm 16.23 como tesoureiro de Corinto.
Corinto. A capital da província romana da Acaia. Foi visitada por Paulo na sua segunda e terceira viagens missionárias. Corinto fica a 80 km de distância a oeste de Atenas.
Trófimo. Membro da igreja de Éfeso que tinha acompanhado Paulo a Jerusalém no final de sua terceira viagem missionária (At
Mileto. Porto marítimo bem ao sul de Éfeso que Paulo visitou no fim de sua terceira viagem missionária (At
* 4.21 antes do inverno. O clima no inverno impediria a viagem de navio. Paulo pode ter sentido que, se Timóteo esperasse tempo demais, não chegaria antes de sua execução (v. 9). De qualquer maneira, precisava de sua capa antes do inverno (v. 13).
Êubulo... Prudente, Lino, Cláudia. Esses devem ser cristãos residentes em Roma, embora nenhum deles seja mencionado em qualquer outro lugar do Novo Testamento. De acordo com a tradição católica romana, Lino sucedeu Pedro como bispo de Roma.
* 4.22 A graça seja convosco. Aqui a palavra grega está no plural: “vós” (“convosco”). Provavelmente Paulo desejava que a carta fosse lida para toda a igreja (1Tm 6.21, nota; Tt
Wesley
Um escritor moderno comenta versículos
Demas abandonou Paulo, tendo amado o mundo presente . Uma vez que Demas tinha sido um colega de trabalho leal (conforme Fm
Um colega de trabalho fiel permanece com Paulo: Lucas , "o médico amado" (Cl
Outro nome introduzido aqui é Marcos , em cuja conta a Paulo e Barnabé separados no início do seu ministério (conforme At
Este toque humano concurso poderia ter sido inserido por ninguém menos que o próprio Paulo. Ele revela muito sobre o homem e sua situação. O manto que ele havia deixado em Trôade de Carpo foi necessária (dos quais não sabemos nada mais) para o calor em sua cela na prisão úmido. Esta peça de vestuário foi de forma circular, feito de material pesado e chegou até os joelhos. Foi sem mangas, mas tinha uma abertura para a cabeça e serviu como uma capa exterior para ser usado em ambientes fechados ou ao ar livre. O fato de que Paulo iria dirigir a Timóteo para trazer este casaco pode revelar sua falta de fundos com que para garantir outro.
A referência para os livros e os pergaminhos diz nada sobre o seu conteúdo. Os livros podem ter sido os rolos de papiro menos caros, enquanto os pergaminhos foram de vitela ou membranas mais caro, peles vestidos que foram usados para itens mais preciosos. Alguns pensam que Paulo se refere aos comentários sobre as Escrituras Hebraicas, as suas cartas pessoais e manuscritos, notas sobre a vida e as palavras de Jesus, e documentos legais, respeitando a sua cidadania; e que ele desejava ter estes efeitos pessoais para legar a Timóteo como uma relação de confiança para depois serem transmitidos para as igrejas. Desse estamos certos, embora a morte encarou Paulo no rosto, ele não seria ocioso; ele desejava continuar suas atividades literárias. O manto, estes materiais, e da presença de Timotéo faria as dificuldades de sua prisão mais tolerável.
D. CUIDADO DE, o latoeiro (4: 14-15) 14 Alexandre, o latoeiro, me fez muito mal; o Senhor lhe retribuirá segundo as suas obras: 15 de quem tu ter cuidado; para ele resistiu muito às nossas palavras.A identidade deste Alexander, o ourives, só pode ser suspeitado. Um por esse nome aparece em At
Aparentemente segunda prisão de Paulo envolveu dois arraignments. O primeiro acabou favoravelmente e "pelo menos deu-lhe a oportunidade de testemunhar em Roma". A segunda resultou na sentença de morte. Em sua primeira defesa perante o tribunal romano, quando, de acordo com Lilley, ele pode ter sido acusado de "tomar parte no incêndio em Roma," ninguém que poderia tê-lo ajudado a se atreveu a agir como seu defensor ou advogado. Humanamente falando Paulo estava sozinho, sem o apoio de amigos influentes. Sua situação era considerado muito perigoso para eles aparecem em seu nome. Com sua magnanimidade usual de espírito a sua oração é que o mesmo não seja colocado em sua conta . "Deixe que eles não tem que contar para isso com o Juiz Supremo no grande dia." Há uma diferença notável entre o tom deste verso e oposição vigorosa a relativa do Alexander (veja a nota sobre o versículo 14 ).
B. A PRESENÇA que fortaleceu (2Tm 4:17) 17 Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu; que por mim a mensagem fosse plenamente proclamada e que todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.Man deserta Paulo em sua hora de crise, mas o Senhor apareceu- lhe (conforme nota em 1Tm
Fiquei livre da boca do leão . Apesar da grande variedade de interpretações que o leão refere-se a Nero, a Satanás que tentou Paulo para ficar em silêncio, ou aos leões no anfiteatro, ou à pena de morte, é provável uma expressão proverbial meramente significando libertação do maior tipo de perigo. Na primeira fase desta última prova (conforme nota sobre v. 2Tm 4:16) a primeira carga pode ter sido abandonado, ou Paulo absolvido nele; e o julgamento sobre a parte remanescente adiada. Essa parte, que era o mais perigoso para Paulo, pode ter o acusou de traição contra o governo romano através da introdução de uma nova religião, que (de acordo com Ramsay quem Lilley cita) era hostil aos costumes estabelecidos da sociedade romana e enfraqueceu a autoridade imperial . Quanto ao resultado de seu julgamento dessa acusação Paulo estava sob nenhuma ilusão, pois ele não iria mudar a sua mensagem, e eles não iria mudar suas leis e costumes; portanto, a sua execução foi determinada (conforme vv. 2Tm 4:6-8 ). Mas, com o olho da águia e da fé de um vidente este embaixador em cadeias era alegre em sua perspectiva.
C. bendita segurança para o futuro (2Tm 4:18) 18 O Senhor me livrará de toda má obra, e me levará salvo para o seu reino celestial; a quem seja a glória para todo o sempre. Amém.Isto tem sido referido como "o" canto do cisne "do Apóstolo dos gentios." Paulo iria selar seu testemunho com seu sangue, mas ele foi apoiado pela confiança de que o seu Senhor nunca falha dele. Toda a força e graça para suportar experiências passadas o havia preparado para esta declaração supremo. Ele estava certo de que "o melhor ainda está por vir." Para significado evidente de Adão Clarke Paulo é:
Nenhum dos maus desígnios formada contra mim para me fazer infiel ou instável, a causar-me a salvar a minha vida em detrimento da fé e uma boa consciência, sucederá; minha vida pode ir, mas ele vai me preservar para o seu reino celestial . A permanência na terra, o apóstolo não espera; mas ele tem glória completa em vista, e, portanto, ele dá glória a Deus pelo que ele tinha feito, e para o que ele havia prometido fazer.Esta doxologia é dirigida a Cristo; no entanto, ele inclui o Pai (porque eles são um, conforme Jo
Os nomes daqueles a quem Paulo envia saudações indicar "a grande variedade de pessoas cujos dons e serviços Deus pode usar em sua igreja."
Erasto é mencionado como tesoureiro da cidade de Corinto (conforme Rm
Em meio a estas saudações aos amigos, Paulo inclui outro apelo urgente a Timóteo: " Não tente chegar aqui antes do inverno "(NEB). Storms provavelmente interferir com a viagem, para a navegação seria suspenso (conforme At
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I. "Prega a Palavra!" (4:1-4)
Paulo encerrou o capítulo ante-rior com uma exortação para que Timóteo permanecesse na Palavra em sua vida pessoal; agora, ele exorta-o a compartilhá-la com os outros. Precisamos receber, antes de poder transmitir. A pregação da Palavra era tão importante para Paulo e para o ministério da igre-ja que ele ordenou — "uma ordem militar" — que Timóteo continuas-se a pregá-la. Paulo recorre a Cristo como testemunha de sua ordem e lembra a Timóteo que, um dia, o Senhor retornará e testará o minis-tério dele.
A ordem: "Prega a Palavra" (v. 2) exige conhecê-la, transmiti-la de forma correta e torná-la compre-ensível e aplicável à vida das pes-soas. Uma vez, G. Campbell Mor-gan, grande expositor bíblico, disse: "Nossa primeira tarefa é conceder conhecimento e, depois, devemos objetivar a condução daqueles a quem ensinamos à obediência". Ele também disse: "Pregar, e não pro-clamar uma teoria nem discutir uma dúvida [...]. Pregar é anunciar a Pa-lavra, a verdade revelada".
"Insta" é ordem que quer dizer "seja insistente, esteja disposto", e essa deve ser a atitude do minis-tro, quer o serviço seja convenien-te quer não. Compare o versículo 2 com 3:16-17 e veja que há corres-pondência entre as tarefas do pre-gador e os propósitos da Palavra. O ministro da Palavra não corrige, não repreende (adverte) nem exorta com suas palavras, mas com a Palavra inspirada do Senhor.
Por que nós, os cristãos, de-vemos proclamar a Palavra do Se-nhor? Porque "haverá tempo" (v. 3) em que as pessoas não a quererão — e estamos nesse tempo! Muitos freqüentadores de igreja não que-rem a "sã" doutrina; desejam, em vez dela, o entretenimento religioso de intérpretes cristãos que agradam seus ouvidos. As igrejas de hoje amam a novidade. É muito freqüen- te os artistas religiosos superficiais se tornarem celebridades, enquan-to a pessoa que simplesmente abre a Bíblia e ensina-a é ignorada. O versículo 4 indica que as pessoas, à medida que se afastam da verdade e crêem nas fábulas criadas pelo homem, tornam-se "surdas".
Paulo estava para terminar sua traje-tória, mas Timóteo ainda tinha a vida e o ministério pela frente. "Cumpre cabalmente o teu ministério." Não é maravilhoso que Deus tenha um mi-nistério específico para cada um de seus filhos (Ef
O argumento de Paulo é trans-parente: ele está para sair de cena, e alguém tem de assumir seu lugar. Devemos lembrar os jovens de que eles são o futuro da igreja. Paulo de-clara: "Quanto a mim, estou pronto para ser derramado por aspersão de sacrifício, e é chegado o tempo para soltar as âncoras e levantar as velas, e para desmontar a tenda e prosse-guir viagem" (tradução literal). Pau-lo não tem arrependimentos quando chega sua hora de encarar a eterni-dade: ele foi um bom soldado, um corredor fiel, um despenseiro fiel do tesouro do evangelho. Ele aguarda o momento de receber a recompen-sa do Senhor. O que motivou Paulo a seguir em frente em mais de trin-ta anos de labuta e sofrimento? Ele amava aguardar o aparecimento de Cristo! "O amor de Cristo nos cons-trange" (2Co
A maior tragédia da vida, de-pois de perder a alma e ir para o inferno, é chegar no limiar da eter-nidade e descobrir que esquecemos a vontade de Deus, e que desperdi-çamos a vida com coisas transitórias e infrutíferas.
Por que Timóteo devia se apressar? Demas abandonara Paulo (Cl
Filemom 24 mencionam Lucas jun-to com Demas, e o contraste entre eles é claro: Demas era infiel, e Lu-cas era fiel a Cristo e a Paulo.
Em At
Paulo pediu a capa que deixou emTrôade, pois o inverno se aproxi-mava e precisaria dela na prisão ro-mana. Provavelmente, talvez os "li-vros" fossem alguns de seus escritos, e os "pergaminhos" deviam ser sua cópia das Escrituras do Antigo Testa-mento. Paulo gastaria seu tempo no estudo da Palavra, enquanto aguar-dava o julgamento. Que exemplo a ser seguido!
Ele alerta Timóteo contra Ale-xandre (1Tm
Paulo ainda pensava nos outros, em-bora enfrentasse a certeza da morte iminente, o que demonstra sua se-melhança com Cristo, quando este estava na cruz. Paulo cumpriu o requisito pastoral apresentado em Tito
Paulo encerra seus escritos no Novo Testamento com as palavras: "A graça seja convosco". A palavra "graça" foi crucial no ministério dele. Que ela também seja em nos-sa vida.
Russell Shedd
4.2 Insta. O ministro cristão sempre se conserva em estado de prontidão para pregar em cada ocasião que se oferece. Exorta (gr parakaleõ). "Consolar, encorajar, exortar”, conforme o Paracleto. • N. Hom. Os três verbos,
1) Corrige - apela para a razão;
2) Repreende -apela para a consciência;
3) Exorta - apela para a vontade.
4.4 Se recusarão. Uma ação deliberada, que se torna inevitável na medida em que as pessoas se deixam atrair pelas doutrinas falsas.
4.5 Sóbrio. Significa "lucidez moral", "vigilância", :contrastando com "adormecido", "embriagado" e" insensível". Vem do verbo gr nephõ. Conforme 1Ts
4.6 Libação. Figura tirada da terminologia do sacrifício cerimonial. Aqui sugere o martírio. Partida (gr analusis). Lit. "o soltar das cordas" para a saída do navio; "dissolução"; refere-se à morte de Paulo.
• N. Hom. 4.7 A disciplina do servo de Deus inclui: 1 a coragem do bom soldado;
2) a perseverança do atleta forte numa corrida;
3) a hospitalidade do fiel mordomo, do dono generoso da casa.
4.10 Demas. Mencionado como cooperador de Paulo, em Cl
4.12 Tíquico. Companheiro de Paulo no seu primeiro encarceramento e portador das epístolas aos Efésios (Ef
4.13 Capa. Pode ser um protetor para livros. Tyndale, na prisão, pediu sua camisa de lã, sua Bíblia e uma gramática hebraica com o dicionário dessa língua.
• N. Hom. 4:14-18 Derrota e vitória.
1) A derrota é apenas inicial: a) a oposição de Alexandre, v. 14; b) o afastamento dos amigos, v. 16;
2) A vitória é final: a) a experiência do passado: "O Senhor me assistiu", v. 17; b) a certeza do futuro: "O Senhor me livrará", v. 18.
4.15 Palavras. Os argumentos usados na pregação do evangelho, contra o qual Alexandre blasfemou (conforme 1Tm
4.17 Todos os gentios a ouvissem. São os pagãos em Roma que escutaram as palavras de Paulo faladas no seu julgamento ou os que ouviram a pregação de Paulo na Espanha depois de ter sido libertado (Rm
4.19 Prisca e Áqüila. Sempre foram hospitaleiros, para, onde quer que levassem suas tendas (At
4.21 Lino. Ireneu afirma ter sido Lino o primeiro bispo de Roma.
NVI F. F. Bruce
1) Uma exortação solene (4:1-5)
Paulo tem algumas palavras finais de exortação a Timóteo. O simples fato de que são dirigidas por alguém que está esperando o martírio a um colega jovem sobre o qual em breve recairão pesadas responsabilidades lhes confere um tom grave. Seu tom solene é destacado ainda pela forma da sua introdução — eu o exorto (diamartpromaj conforme 1Tm
Na tarefa quíntupla de Timóteo, transmitida a ele em concisos imperativos, Pregue ou anuncie a palavra é fundamental. Tão essencial é isso que ele não pode considerar ocasião alguma como inoportuna. Ele precisa adotar uma abordagem variada — repreenda, corrija, exorte-, assim, como tem sido sugerido com freqüência, dirigindo-se à razão, à consciência e à vontade. Os homens às vezes são
lentos para aprender, provocativos na sua reação contrária à mensagem. Ele precisa mostrar toda a paciência-, sua pregação não pode estar divorciada da instrução meticulosa {doutrina).
A situação vislumbrada pelo apóstolo (v. 3,4) conduz à realização dessas orientações duplamente importantes. A sã doutrina será rejeitada, sendo grandes demais suas exigências. Erhxez disso, sentindo coceira nos ouvidos e desejando sjmplesmente ser entretidas, as pessoas juntarão 'mestres para sf que lhes dirão somente o que querem ouvir. A verdade ainda será ensinada, mas elas se recusarão a dar ouvidos a ela, preferindo voltar-se para os mitos (conforme lTm 1.4; 4.7; Tt
Voltando-se para Timóteo novamente (v. 5a; conforme 3.10,14), Paulo lhe ordena que não se deixe levar por esse estado de coisas; antes, ele precisa ser firme e estar disposto a sofrer se houver necessidade. Sua responsabilidade é fazer a obra de um evangelista. Embora a formulação possa implicar que evangelista não está sendo usado como um dom específico da lista de Ef
2) As circunstâncias e perspectivas de Paulo (4:6-18)
Mais uma vez, o apelo de Paulo a Timóteo é reforçado pelo seu exemplo, mas aqui a gravidade da sua posição, retratada vívidamente, lhe confere destaque e força crescentes. Pensamentos mórbidos ou temores desoladores estão completamente ausentes quando Paulo fala com segurança da sua morte usando imagens alegres e triunfantes. Entre as expressões escolhidas para descrever a morte, que é considerada iminente, a primeira é a oferta de bebida (conforme Fp
Recapitulando sua vida vivida para Deus, o apóstolo pode declarar que concluiu seu ministério. Com frequência, se imagina que o bom combate represente uma luta corporal, e que a corrida continua a metáfora da competição atlética, guardei a fé. Pode corresponder às referências anteriores a guardar o depósito (conforme lTm 6.20; 2Tm 1:12,2Tm 1:14). O tempo perfeito usado em cada caso tem o sentido de conclusão. Para Paulo, o final da vida traz uma confiança tranqüila de que, tendo passado a grande batalha, com a rota ^apontando para o fim, tendo cumprido de ^ forma digna sua responsabilidade, agora lhe está reservada a coroa da justiça. Não é uma mera coroa de louros terrenos que murcham, o prêmio na disputa mortal, mas a coroa da justiça. A coroa dificilmente pode descrever uma recompensa consistindo em justiça, visto que a justiça é concedida pela fé somente, embora a expressão pudesse significar a coroa que é a recompensa da justiça. Talvez esteja em vista aqui uma coroa justa, ou seja, uma recompensa concreta e justa. E mais provável que a expressão coroa da justiça descreva a justiça esperada, uma vez imputada, que logo será conhecida de fato. Será recebida do Senhor, o justo Juiz. Não se pode esperar justiça alguma do juiz terreno; mas naquele dia da avaliação final na manifestação de Cristo, diz Paulo, não vou estar sozinho para receber uma recompensa. Uma coroa será a sorte de todos aqueles cuja vida foi controlada pela perspectiva da sua manifestação (conforme v. 1).
Com o v. 9, o apóstolo se volta para pedidos pessoais. Anteriormente, na carta (1.4), ele expressou o seu desejo de ver Timóteo novamente, e agora isso é cristalizado em um pedido específico e urgente, que é repetido no v. 21. Muito do que Paulo tinha escrito foi evidentemente transformado em material escrito no caso de sua morte intervir antes que Timóteo pudesse concluir a viagem para Roma, mas não torna a visita desnecessária. Paulo se sente solitário. Diversos fatores
contribuíram para essa solidão. Demas [...] abandonou-me\ Embora antes um colaborador (Cl
A expressão minha primeira defesa tem sido considerada por alguns como descritiva de um julgamento anterior. Isso faz que as frases centrais do v. 17 possam ser interpretadas como uma referência a mais atividades missionárias. E muito mais provável, no entanto, que a “primeira defesa” esteja relacionada ao interrogatório preliminar que abriu o julgamento de Paulo. Nessa ocasião, ninguém tinha vindo à frente para me apoiar. E possível constatar aqui desapontamento, mas não amargura, enquanto ele lembra a experiência. As palavras de Paulo lembram a oração de Cristo (Lc
3) Saudações finais (4:19-22)
Paulo acrescenta saudações a seus colaboradores e amigos íntimos Priscila e Aqüila, e à casa de Onesíforo (v.comentário Dt
18). Timóteo recebe a informação de que Erasto, um amigo comum, permaneceu em
Corinto, e que a enfermidade de Trófimo fez que ele tivesse de ser deixado em Mileto. (E muito interessante que isso tenha acontecido, apesar da presença de um médico e de um apóstolo na equipe!) Mas tudo resulta em solidão para Paulo, e assim ele repete o seu pedido: Procure vir antes do inverno, e a referência acrescentada à chegada do inverno torna sua súplica ainda mais urgente.
Paulo transmite mais algumas saudações pessoais em que todos os irmãos se unem a ele e então conclui com uma oração por Timóteo: 0 Senhor seja com o seu espírito. A última parte da bênção é idêntica àquela com que termina a primeira carta, e lá também é usado o pronome no plural. Todos que lêem a carta podem se apropriar dela: A graça seja com vocês.
Moody
B. Testemunho Final de Paulo. 2Tm 4:6-8.
Este eloqüente e confiante testemunho toca nos principais pontos do que Paulo pretendia dizer a Timóteo : confiança na graça de Cristo; fiel transmissão da fé aos outros; firme confiança na bendita esperança.
1) Paulo Enfrenta a Morte Calmamente. 2Tm 4:6.
C. Conclusão. Observações Finais de Amor e Zelo. 2Tm 4:9-22.
Cuidar do bem-estar dos indivíduos é característica de Paulo (veja Rm. 16).
16, 17. Zahn argumenta convincentemente (Introduction to N.T., II, 12-14) que os versículos
Francis Davidson
Portanto, em vista de sua chamada ao ministério, Paulo exorta solenemente a Timóteo, na presença de Deus, e à luz da prestação de contas que ele terá de render ao Rei Jesus, quando Ele vier para julgar, a pregar a Palavra, a estar sempre preparado para pregá-la em todas as ocasiões, quer sejam favoráveis ou não, e a aplicar o seu desafio aos seus ouvintes, tanto para repreendê-los como para consolá-los com uma paciência interminável e com uma instrução que possa ser compreendida. Timóteo deveria fazer isso sem tardança, pois chegaria o tempo quando os homens não mais tolerariam essa espécie de ensino proveitoso, mas abandonariam a verdade e se apegariam às ficções seguindo mestres que ensinem coisas satisfatórias para sua imaginação fantasista. Portanto, Timóteo deveria ser constantemente sóbrio, circunspecto disposto a sofrer tribulações, ativo na propagação das boas novas cristãs, desincumbindo-se de seu ministério plenamente.
No vers. 1, Paulo conjura Timóteo por Deus, por Cristo, o futuro Juiz, por Sua "epifania" ou Segundo Advento, e por Seu reino. É característica importante do Evangelho neotestamentário a doutrina que Jesus deverá julgar a todos os homens, e que chegará o dia quando Ele será assim manifestado, Cfr. At
>2Tm-4.10
Demas (10) não é aqui acusado de apostasia, mas apenas de falta de disposição para enfrentar a possibilidade de sofrimentos físicos ou morte, por continuar associado a Paulo, o prisioneiro, que provavelmente seria martirizado. Contraste-se o fato que Demas amou "o presente século" com aqueles que "amam a sua vinda" (8). Toma contigo a Marcos (11). A despeito de sérias dúvidas quanto à sua aptidão para o ministério (At
>2Tm-4.16
Na minha primeira defesa (16). De conformidade com o procedimento legal romano, Paulo havia comparecido uma vez ao tribunal a fim de apresentar sua defesa. Nessa ocasião ele teve de pleitear sozinho a seu favor. Não tinha advogado nem testemunhas de defesa. Aqueles que poderiam ter vindo em sua defesa, tinham-no abandonado, presumivelmente por temor, e não por malícia deliberada, como no caso de Alexandre. Portanto, Paulo agora orava que Deus, em Sua misericórdia, não tomasse em consideração contra aqueles o fato de terem abandonado o apóstolo. Para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida (17). O verbo grego, acompanhado em seu sentido por esta versão, significa "plenamente realizado"; cfr. 2Tm 4:5. A preocupação de Paulo era que a proclamação do Evangelho fosse fielmente levada a efeito por meio dele, na capital do império, a fim de que todos a ouvissem. "Ser livrado da boca do leão" (17) talvez fosse uma frase corrente significando livramento de algum perigo avassalador iminente. Por outro lado, "leão" pode referir-se, ou às feras do anfiteatro, ou ao imperador Nero, ou a Satanás. Em 1Pe
A. M. Stibbs
John MacArthur
10. As Marcas de um Pregador Fiel (II Timóteo
Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra; estar pronto a tempo e fora de tempo, corrige, repreende, exorta, com toda a paciência e instrução. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, e voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. (4: 1-5)
A seção final de 2 Timóteo, que começa com esta passagem, contém as últimas palavras inspiradas escritas por Paulo, que sabia que sua vida terrena estava chegando ao fim. "Eu já estou sendo derramado como oferta de bebida", escreveu ele, "e o tempo da minha partida está próximo" (v. 6). Com essa perspectiva agridoce em mente (conforme Fm
Em que tinha sido uma igreja exemplar em Éfeso, alguns crentes, incluindo homens em posições de liderança, tinha começado a defeito, assim como Paulo previu (Atos
Em todo o Império perseguição da igreja estava bem encaminhada e, sem dúvida, foi o responsável por grande parte da deserção. Aqueles que eram leais em tempos mais fáceis abandonada quando o discipulado se tornou caro.
Nesta segunda carta, Paulo já advertiu Timoteo "para acender de novo o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos" (1: 6). Tal como acontece com cada pregador do evangelho genuíno, Timoteo não escolheu o seu ministério, mas foi nomeado para ele por Deus. O Senhor o separará para a pregação e ensino de Sua Palavra. Ele ministrou sob a autoridade divina e obrigação divina. Assim como Deus soberanamente chamado Timoteo para a salvação, Ele também tinha soberanamente nomeou-o para pregar o evangelho. Timoteo poderia dizer com o seu mentor: "Eu estou sob compulsão, porque ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" (1Co
Paulo não focar o sucesso visível do ministério de Timóteo, mas na excelência do seu serviço. Ele não focada em oportunidades de Timóteo, mas em seu compromisso, e não em sua proeminência pessoal, mas em seu caráter. Ele expressou nenhuma preocupação com a aceitação do jovem pastor ou reputação, mas grande preocupação por sua fidelidade e santidade. Ele não enfatizar o tamanho, riqueza ou influência da igreja em Éfeso, mas sim a sua vida espiritual e saúde sob os cuidados de Timoteo. Ele não se concentrar mesmo sobre os dons espirituais de Timóteo, importante como aqueles eram, mas em sua vida espiritual e seu serviço espiritual. Seu conselho a Timóteo poderia ser resumido em seu cargo para crentes de Corinto: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co
Independentemente de como as coisas podem aparecer para o mundo, para o resto da igreja, ou até mesmo para nós, a Palavra de Deus nos assegura que o melhor da vida pertence àqueles que conhecem a Cristo como Salvador e Senhor e que se entregam para o Seu serviço e Sua glória. A verdade central das Bem-aventuranças poderia ser condensado para "Bem-aventurados, felizes e satisfeitos são aqueles que amam e servem ao Senhor."
Infelizmente, muitos cristãos, incluindo alguns pastores e outros líderes, buscar o sucesso em vez de excelência. Mas o sucesso se concentra no exterior, em vez de o interno, no temporal, ao invés do eterno, e é medido pelos padrões humanos, e não por divina. Desejo de sucesso vem de orgulho, ao passo que o desejo genuíno de excelência vem de humildade.
Em seu livro Cristão Excellence, João Johnstone justamente sustenta que o sucesso e excelência são ideais e que tudo o que um crente faz competindo, conscientemente ou não, é dedicado a um desses ideais ou o outro. Não é que a excelência em um crente se opõe a todas as formas de sucesso exterior, mas que todo o sucesso que vem da busca da excelência é incidental. Sucesso não é para ser solicitadas ou para ser glorificou se for alcançado.
O sucesso é alcançar objetivos culturais que elevam sua importância aos olhos da sociedade e geralmente é marcado por poder, prestígio, riqueza e privilégio, de acordo com Johnstone. Excelência, por outro lado, é o exercício da mais alta qualidade em seu trabalho e esforço, se os outros reconhecem e aprová-lo ou não. O sucesso é medido em relação aos outros, ao passo que a excelência é medido pelo próprio potencial dado por Deus e chamado. Sucesso procura agradar os homens; excelência procura agradar a Deus. Recompensas apenas alguns Sucesso, ao passo que a excelência está disponível para qualquer crente que está disposto a pagar o preço. Sucesso pertence a posses e reputação, enquanto a excelência pertence ao personagem. O sucesso pode ser barato, atingido por atalhos, mentir e roubar. O preço da excelência nunca é descontado, nunca disponível para qualquer coisa menos do que o preço total. (Este parágrafo é adaptado de Johnstone.)
Embora dirigido em primeiro lugar, a Timóteo, comissão de Paulo em II Timóteo
O papel do pastor na igreja de Cristo é vital, e Deus ordenou que seu povo ser ensinado e pastoreou por Espírito-dotado, guiado pelo Espírito, e os homens capacitado pelo Espírito Santo. A vida espiritual e fidelidade de uma congregação sempre está intimamente relacionada com a vida espiritual e fidelidade de seu pastor.
Escritura não é nebuloso sobre o que o Senhor espera de aqueles que Ele chama para pregar, ensinar e pastor Seu povo. Entre as muitas outras qualificações e normas para esses homens dadas no Novo Testamento, são as oito que Paulo menciona no presente texto: (v. 1) (v.
- 2b) a seriedade, conteúdo (v. 2a), escopo, urgência (vv. 3-4), atitude (v. 5a), custo (v. 5b), extensão (v. 5-C), e objetivo (v. 5-D).
A gravidade da sua Comissão
Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: (4: 1)
Paulo lembra, liminarmente, a gravidade da missão divina de Timóteo. carga Solemnly traduz uma forma do verbo diamarturomai , que aqui carrega a idéia de dar uma ordem enérgica ou directiva. O apóstolo tem duas vezes antes de utilizar o verbo para admoestar Timóteo (1Tm
A solenidade de Paulo carga é tirada do fato de que ele está diretamente ligado à majestade impressionante daquele que comissiona homens para o serviço divino. Aqueles que são chamados a proclamar e interpretar a Palavra de Deus tem a mais profunda responsabilidade que o Senhor coloca em qualquer homem. É por essa razão que Tiago adverte: "Não muitos de vocês se tornarem professores, meus irmãos, sabendo que, como tal, será punido com julgamento mais severo. Para todos nós tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no que ele diz, ele é um homem perfeito, capaz de refrear todo o corpo, assim "(Tiago
Essa responsabilidade é especialmente temível na medida em que é realizada na presença de Deus e de Cristo Jesus. A construção grega também permite a renderização "na presença de Deus, mesmo Cristo Jesus. " Esta formulação parece especialmente apropriada neste contexto por causa do seguinte referência de Paulo a Cristo como Juiz. Jesus disse: "Nem mesmo o Pai a ninguém julga, mas deu todo o julgamento ao Filho" (Jo
A frase na presença de paralelos um formato comum usado nos tribunais romanos e documentos legais e teria sido familiar a Timóteo e outros daquela época. A convocação típico pode ter começado: "O caso será elaborado contra você no tribunal em Hierápolis, na presença do juiz honrado Festus, magistrado chefe."
Serviço de Cristo Jesus não só é feito antes de sua constante olhar atento, mas também estará sujeito ao julgamento deste infinitamente maior do magistrado, que há de julgar os vivos e os mortos (conforme Mt
No Novo Testamento, Krino ( para julgar ) tem inúmeras nuances de significado, que vão desde o sentido amplo e geralmente positivo de formar uma opinião ou de resolver um problema (como em Lc
O Novo Testamento revela três julgamentos distintos de seres humanos que Cristo conduzirá: o julgamento assento bema de apenas crentes:; (1 Cor 3 12-15; 2Co
No presente texto, o foco de Paulo está no julgamento dos crentes, todos eles de um dia irá "comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um seja recompensado por suas obras no corpo do Senhor, de acordo com o que ele fez, seja bom ou ruim "(2Co
Em contraste marcante com tribunais humanos, no bar do divino julgamento-a título oneroso, a separação, ou condenação, não haverá nenhum argumento, nenhuma nova evidência a ser revelado, nenhuma contra-interrogatório, não há testemunhas para chamar, sem desculpas, sem júri de pares, e não cabe recurso. Da maneira mais absoluta, a decisão do juiz será final.
Quando estivermos diante de nosso Senhor onisciente, ele já sabe, muito melhor do que nós mesmos podemos saber mesmo em nossos momentos mais honestos, exatamente como fiel e piedosas nossa vida tem sido. Não é um ano ou um mês, e não uma hora, minuto, segundo, ou escapa à sua notificação ou o seu julgamento. Paulo podia dizer com toda a honestidade: "Eu sou consciente de nada contra mim mesmo." No entanto, ele passou a dizer: "Mas eu não estou por esta absolvido; mas aquele que examina me é o Senhor, pois, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz. as coisas escondido na escuridão e divulgar os motivos do coração dos homens, e, em seguida, o louvor de cada homem virá-lo de Deus "(1 Cor 4: 4-5.).
A construção gramatical 2Tm 4:1.). O apóstolo exulta alguns versículos depois que "não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "(2Tm 4:8). Em sua carta a Tito, por escrito, talvez, um ano antes de 2 Timóteo, o apóstolo escreveu: "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente a idade presente, olhando para a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "(Tito
Prestação de contas final de um pregador não é um conselho, uma igreja local, uma denominação, ou qualquer outra instituição humana, não importa como doutrinariamente som e piedoso que seja, mas para o Senhor, que vos chamou e lhe deu o poder e que um dia julgá-lo. Paulo tanto pregou e viveu na luz dessa verdade. Ele poderia, portanto, pedem aos crentes da Galácia retoricamente: "Estou agora a procurar o favor dos homens ou o de Deus? Ou eu estou lutando para agradar a homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo" (Gl
Quando o escultor francês criou a magnífica estátua da liberdade como um presente de seu próprio país para os Estados Unidos, não havia aviões ou helicópteros. No entanto, ele fez a estátua de tal detalhe completo que até o topo de sua cabeça estava perfeitamente esculpido. Mal sabia que o artista sabe que um dia dezenas de milhares de pessoas por ano podem sobrevoar a estátua e ser capaz de apreciar a excelência completa de sua obra. Foi essa preocupação pela excelência que motivou o ministério de Paulo, uma preocupação que ele desejava seu amado Timóteo para compartilhar.
Epiphaneia ( aparecer ) significa literalmente "a brilhar" e foi usado pelos gregos antigos da suposta aparição de um deus pagão aos homens. William Barclay observa que também foi usado por imperadores romanos. "Sua ascensão ao trono do Império era o seu epiphaneia ;. e, em particular, e este é o fundo do pensamento de Paulo aqui, ele foi usado de uma visita do Imperador para qualquer província ou cidade aparição do imperador em qualquer lugar era seu epiphaneia . Obviamente, quando o Imperador foi devido a visitar qualquer lugar, tudo foi colocado em perfeita ordem "( Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1957], 233).
No Novo Testamento, o substantivo epiphaneia é encontrado somente nas cartas de Paulo. Ele usa-lo uma vez da encarnação de Cristo (2Tm 1:10.) E uma vez da sua vinda para destruir o Anticristo no final da Grande Tribulação (2Ts
Este julgamento particular também terá uma relação especial com terreno de Cristo reino, Seu reinado de mil anos, que terá início após a Grande Tribulação e a batalha do Armagedom e, finalmente, se fundem com o estado eterno. Naquela época, ressuscitados, arrebatados, e santos premiados do Senhor vai voltar com ele para estabelecer Seu milenar reino. "O que vencer", Ele promete: "Vou conceder a ele a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu também venci e me sentei com meu Pai no seu trono "(Ap
O conteúdo de sua Comissão
pregar a palavra; (4: 2a)
O fiel ministro de Jesus Cristo é ordenado a pregar a palavra, que incide sobre o conteúdo do que é proclamado. Preach traduz o primeiro dos nove imperativos Paulo usa nesta passagem, cinco deles no versículo 2 (preach, estar pronto, reprovar, repreende, exorta) e quatro no verso 5 (sede sóbrios, aguentar, não, cumprir).
Pregar é de kerusso , que significa arauto, proclamar publicamente. Nos tempos do Novo Testamento, o arauto, atuando como mensageiro imperial, iria percorrer as ruas de uma cidade para anunciar eventos especiais, tais como o aparecimento do imperador. Suas funções também incluiu o anúncio público de novas leis ou políticas governamentais e ações.
-Se não apenas Paulo foi nomeado um apóstolo, mas também, como Timóteo, foi nomeado pregador (1Tm
Havia outras razões por Timoteo poderia ter sido tentado para abafar sua proclamação, especialmente a do evangelismo, que Paulo menciona no versículo 5. Timoteo percebeu que a idéia de salvação exclusivamente pela graça de Deus é executado totalmente contrária ao pensamento de homens naturais e muitas vezes é reuniu-se com raiva ou indiferença. Mas quando pregando para os incrédulos, sejam judeus ou gentios, Timoteo era ser como Noé, que "era um homem justo e perfeito em seu tempo; [e] andou com Deus" (Gn
Timóteo era para ser como "João Batista [que] veio, pregando no deserto da Judéia, dizendo: Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo" (Mt
Por palavra, Paulo significa, sem dúvida, toda a Palavra de Deus, a Sua completa verdade revelada, que o apóstolo também chama de "todo o propósito de Deus" (At
Um pregador não pode continuar a fielmente pregar e ensinar de Deus palavra a menos que ele protege cuidadosamente sua verdade. "Ó Timóteo, guarda o que foi confiado a você", Paulo havia alertado em sua carta anterior, "evitando tagarelice mundana e vazia e os argumentos contraditórias do que é falsamente chamado 'conhecimento'" (1Tm
Depois de declarar a verdade maravilhosa primeiro proclamada pelo profeta Joel (2:
32) que "quem vai invocar o nome do Senhor será salvo", Paulo pergunta retoricamente em sua carta à igreja de Roma, "Como então eles [ incrédulos] invocar aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? " Novamente citando o Antigo Testamento, desta vez de Is
Segundo a sua própria pregação Paulo disse:
Eu fui constituído ministro segundo a dispensação de Deus dado em mim para o seu benefício, para que eu possa exercer plenamente a pregação da palavra de Deus, ou seja, o mistério que esteve oculto dos últimos séculos e gerações; mas agora foi manifesto aos seus santos, a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória. E nós proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.E para este fim também trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim. (Colossenses
Há oradores talentosos que podem influenciar uma audiência com o poder de sua retórica persuasiva. Há homens que são erudito, experiente, bem treinado, e mundano-wise, que podem causar outros homens a mudar de opinião sobre certos assuntos. Há homens que podem se relacionar histórias comoventes que arrastam o coração do ouvinte e movê-lo emocionalmente. Ao longo da história da igreja, incluindo o nosso próprio tempo, Deus escolheu para dotar alguns ministros com tais habilidades. Mas Deus também optou por não abençoar cada pregador fiel nesses modos particulares. No entanto, Ele os acusa a mesma tarefa de pregar Sua Palavra, porque o poder ea eficácia da pregação espiritual não descansa na habilidade do orador, mas na verdade.
Intelectualmente brilhante como ele era, o apóstolo testemunhou aos crentes de Corinto: "Irmãos, eu não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e. Ele crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, temor e grande tremor. E a minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus "(1 Cor. 2: 1-5). Em sua próxima carta a essa igreja, ele disse: "Nós não nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e nós mesmos pregar como vossos servos por amor de Jesus" (2Co
Em terceiro lugar, pregando a palavra é a única forma correta de pregar porque força o pregador proclamar toda a revelação de Deus, incluindo aquelas verdades que até mesmo muitos crentes acham difícil aprender ou aceitar.
Em quarto lugar, pregando a palavra é a única forma correta de pregar porque promove a alfabetização bíblica em uma congregação, não só através do que é aprendido com o próprio sermão, mas também através do aumento da vontade de estudar as Escrituras com mais cuidado e de forma consistente por conta própria. O pastor fiel, e todos os outros crentes fiéis, gostam de aprender a Palavra de Deus, porque eles adoram o Deus da Palavra.
Em quinto lugar, pregando a palavra é a única forma correta de pregar porque carrega autoridade máxima. É a auto-revelação completa e perfeita do próprio Deus e de Sua vontade divina para a humanidade, que Ele criou à Sua própria imagem.
Em sexto lugar, pregando a palavra é a única maneira correta de pregar porque só esse tipo de pregação pode transformar tanto o pregador ea congregação.
A razão última e mais convincentes de que a pregação da palavra é a única maneira correta de pregar é simplesmente que é a Sua própria Palavra, e só Sua própria Palavra, que o Senhor chama e comissiona Seus pregadores para proclamar.
No livro acima mencionado, William Taylor escreve: "Que nunca ser esquecido, então, que aquele que subiria para eminência e utilidade no púlpito, e tornar-se" sábios em ganhar almas ", deve dizer da obra do ministério, "Uma coisa que eu faço." Ele deve se concentrar todo o seu coração e da vida em cima do púlpito. Ele deve dar seus dias e suas noites com a produção desses endereços pelos quais Ele busca convencer os julgamentos e mover os corações e elevar a vida dos seus ouvintes "(p. 7 ).
O alcance de sua Comissão
estar pronto a tempo e fora de tempo, corrige, repreende, exorta, com toda a paciência e instrução. (4: 2b)
Para ser eficaz, um fiel pregador deve compreender o alcance da sua comissão, que Paulo aqui resume.
Como qualquer outro trabalhador efetivo, ele deve estar pronto. Este é o segundo comando Paulo usa no versículo 2 e traduz ephistēmi , que tem uma ampla gama de significados, conforme determinado pelo tenso, humor e voz. Muitas vezes conota rapidez, como em Lc
Enquanto Paulo ficou em Caesarea por alguns dias em seu caminho de volta a Jerusalém depois de sua terceira viagem missionária, o profeta Ágabo "tomou o cinto de Paulo e ligando os seus próprios pés e mãos, e disse: 'Isto é o que o Espírito Santo diz:" Em Desta forma, os judeus em Jerusalém irá vincular o homem a quem pertence este cinto e entregarão nas mãos dos gentios "," ... os moradores locais começaram pedindo-lhe para não ir a Jerusalém. " Mas a resposta imediata de Paulo foi: "O que você está fazendo, chorando e magoando meu coração Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus" (Atos
Essa sensação de disposição e vontade de servir ao Senhor a qualquer custo e em qualquer momento, não só deve caracterizar cada pregador fiel, mas também todos os cristãos fiéis. Pedro exortou seus leitores, a maioria dos quais sofriam severa perseguição de Roma, "santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e respeito "(1Pe
No seu clássico Lições aos meus alunos, Charles Spurgeon escreveu: "O que em um ministro cristão é a qualidade mais importante para garantir o sucesso em ganhar almas para Cristo? ... veemência. E se me pedissem uma segunda ou terceira vez, eu deveria não variar a resposta .... O sucesso é proporcional à seriedade do pregador "([Grand Rapids: Zondervan, 1955], 305).
Somente o estudo contínuo da Palavra de Deus, a comunhão com Ele na oração, e submissão ao Seu Espírito Santo pode manter viva uma sensação de estimulante ânsia de pregar. Além da Palavra e da oração, a pregação mais talentoso e ortodoxa vai crescer espiritualmente obsoleto, para o pregador e para os ouvintes. No livro que acabamos de citar, Spurgeon disse: "Ele, que no final de 20 anos ministério entre as mesmas pessoas está mais vivo do que nunca, é um grande devedor ao Espírito vivificante" ( Palestras, 309).
O pregador fiel deve estar pronto a tempo e fora de temporada, quando é conveniente e quando não é, quando é imediatamente gratificante e quando não é, quando a partir de uma perspectiva humana, parece adequado e quando isso não acontece. Sua proclamar a Palavra de Deus não deve ser ditada pela cultura popular e de decência, pela tradição, pela estima na comunidade (ou mesmo na igreja), mas unicamente pelo mandato do Senhor.
Um dos próximos três commands- corrige, repreende, e exortar -o dois primeiros são negativos, e em terceiro lugar é positivo.
Reprovar e repreensão estão intimamente relacionados em significado e são o terceiro e quarto imperativos nesta passagem. Paulo acaba de declarar que toda a Escritura é "rentável para ... repreensão" (3:16). Como observado no capítulo comentário anterior, elegmos (reprovação) carrega a idéia de corrigir o mau comportamento ou falsa doutrina. Reprovando pode ter mais a ver com o que afeta a mente, com a ajuda de uma pessoa a entender que o que ele acredita ou está fazendo é errado. Repreensão, por outro lado, pode ter a ver com o coração, com trazer uma pessoa sob a convicção de culpa. Para reprovar é refutar erro e má conduta com o argumento bíblico cuidadoso; a repreensão é trazer a pessoa que errou ao arrependimento. O primeiro revela a malignidade do pecado, enquanto o segundo divulga a pecaminosidade do pecador.
A primeira chamada do evangelho reflete essa reprovação, chamando para os homens a se arrependerem de seus pecados. Ao preparar o caminho para o Messias, João Batista declarou: "Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo" (Mt
Como João Batista, Jesus começou Seu ministério público, chamando os pecadores, ao arrependimento. Depois de ser batizado por João e passar quarenta dias e noites no deserto, sendo tentado por Satanás ", a partir de então, começou Jesus a pregar ea dizer: Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo" (Mt
Imediatamente após o sermão de Pedro no dia de Pentecostes, seus ouvintes "foram perfurados para o coração, e disse a Pedro e aos demais apóstolos: 'Irmãos, o que devemos fazer?" E Pedro disse-lhes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos
Responsabilidade contínua do pregador é expor, reprovar, e repreender o pecado. O pecado é a que separa totalmente descrentes de Deus e que separa temporariamente crentes de íntima comunhão com o seu Senhor. Portanto, Paulo aconselhou os crentes em Éfeso: "Não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los" (Ef
Ele alertou Tito sobre esses pecadores que se infiltrar na igreja: "Há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, para o bem de torpe ganância .... Por esta causa reprová-los severamente para que sejam sãos na fé "(Tito
O pecado deve ser abordado entre os crentes também. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo ordenou: "Aqueles que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor" (1Tm
Paulo próxima dá Timoteo o imperativo positivo para exortar, que é de parakaleo , uma palavra comum Novo Testamento, que podem variar em termos de simplesmente chamando alguém para admoestar, que é claramente o sentido neste contexto. Ele também carrega a idéia de encorajamento. Depois de ter reprovado e repreendeu os crentes desobedientes sob seus cuidados, o pregador fiel é, então, para vir ao lado deles no amor e incentivá-los a mudança espiritual.
Esse é o espírito com o qual o próprio Paulo pastoreou aqueles sob seus cuidados. Ele lembrou os crentes em Tessalônica: "Você sabe o que foram exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai a seus filhos, de modo que você pode andar de uma maneira digna de Deus, que vos chama para o seu reino e glória "(1Ts
Não são apenas as coisas que um pregador diz e faz importante, mas também a maneira como ele as diz e faz. Ele é reprovar, repreender e exortar com paciência. Makrothumē ( paciência ) significa literalmente "permanecer sob" e, portanto, é muitas vezes traduzida como "endurance" (ver, por exemplo, Lc
Embora mencionado no final do verso, Didaqué ( instrução ) é fundamental para a pregação, reprovando, para a repreensão, exortação. É somente através de ensino cuidadoso da Palavra que essas tarefas podem ser realizadas com êxito por um pastor. Um incrédulo não será condenado por seu pecado e vir a salvação para além de alguma instrução da Palavra de Deus sobre a sua condição perdida e sua necessidade de fé salvadora em Jesus Cristo. Nem um crente ser condenado por seu pecado e levados ao arrependimento e restauração além do trabalho da Palavra em seu coração.
Não é por autoridade ou pessoal de um pregador de persuasão, não importa o quão bem ele sabe Escritura ou como altamente ele é talentoso, mas unicamente pela autoridade e poder da própria Escritura, iluminada e aplicada pelo Espírito Santo, que qualquer ministério ou serviço cristão pode ser espiritualmente eficaz e agradável ao Senhor. Em 4: 2 Paulo essencialmente reitera o que ele acaba de declarar, ou seja, que "toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "(3: 16-17).
A urgência de sua Comissão
Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, e voltando às fábulas. (4: 3-4)
Depois de chamar Timoteo com a excelência na pregação e ensino, Paulo agora lhe informa sobre a oposição que eventualmente terá de enfrentar por causa do que a pregação e ensino. Pela segunda vez nesta carta (ver 3: 1-5; conforme 1 Tm 4: 1-3.), As profecias apóstolo sobre o fim dos tempos, dizendo: Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina .
Porque não há nenhum antecedente para eles, este pronome possivelmente pode se referir ao mundo incrédulo, o que, naturalmente, se opõe, por natureza, a verdade de Deus (conforme 1Co
Kairos não se refere a cronológica, mas epocal tempo, um período ou era do tempo. É a mesma palavra que Paulo usa no capítulo anterior no que diz respeito a "tempos perigosos" que viriam "nos últimos dias", e, sem dúvida, refere-se ao mesmo período de tempo como aqui.
Jesus deu um aviso semelhante no início de seu ministério:
Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; portanto, ser astutos como as serpentes e simples como as pombas. Mas cuidado com os homens; pois eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; e você deve mesmo ser levados perante governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles e aos gentios. E o irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e levá-los a ser condenado à morte .... E sereis odiados por todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo. (Mateus. 10: 16-18, 21-22)
Perto do fim do Seu ministério, como Ele compartilhou a Última Ceia com seus discípulos, Jesus voltou a advertir: "Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se você fosse do mundo, o mundo amar o seu próprio;. mas porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia vos da palavra que vos disse: 'Um escravo não é maior que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa Mas todas essas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou "(João. 15: 18-21; 16: 1-2).
Por causa do que estava por vir para Timóteo, a necessidade de sua pregação destemido, intransigente da Palavra tornou-se cada vez mais premente. O tempo viria, talvez não muito tempo fora, quando ele teria menos e menos oportunidade de pregar e de resposta cada vez menos para a verdade, proclamou.
Anecho ( suportar ) tem a idéia básica do que sustenta ou se agarrar, especialmente em face da dificuldade, e também pode ser traduzida por "tolerar". Muitas pessoas na igreja em Éfeso se tornaria intolerante com a palavra não adulterada, de sã doutrina, e da pregação dele de Timóteo. Som traduz uma forma do verbo hugiainō , o que significa ser saudável, e é o termo da qual deriva " higiene. " Ele é processado "sãos e salvos" na história do filho pródigo (Lc
Em sua primeira carta, Paulo lembrou a Timóteo que os homens e mulheres que são "transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores ..., ... ímpios e profanos, ... assassinos e homens imorais e homossexuais e seqüestradores e mentirosos e perjuros" ao vivo vidas que são "contrários à sã doutrina" (1 Tim. 1: 9-10). É porque a sã doutrina é uma dura repreensão à vida ímpios que é inaceitável e intolerável para aqueles que persistem no pecado. Aqueles que vivem contrário à sã doutrina ressentir e resistir ao ensino da sã doutrina.
Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo ordenou: "Se alguém defende uma doutrina diferente, e não concorda com as palavras de som, de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina conforme à piedade, é orgulhoso e nada entende, mas ele tem um interesse mórbido em questões polêmicas e disputas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas e atritos constantes entre os homens de mente depravada e privados da verdade, cuidando que a piedade é fonte de lucro "( 1 Tim. 6: 3-5). Foi em face de que o perigo de que, perto do início desta segunda carta, Paulo admoesta Timóteo: "Manter o padrão das sãs palavras que você ouviu de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus Guarda, através do. Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que foi confiada a vós "(13
Timoteo logo teria de enfrentar uma perspectiva similar. Quanto mais fielmente ele proclamou a Palavra de Deus, os mais infiéis algumas pessoas na igreja que provam ser.
Essa também é a situação em grande parte da igreja de hoje. Mesmo nas igrejas que antes eram genuinamente evangélico, onde a Bíblia era o padrão divino para a crença e para a vida, a Palavra de Deus é comprometida. Às vezes ele é despojado do seu significado claro ou é relegado para um lugar de autoridade secundária trás "revelações" pessoais alegou ser de Deus. Em muitas igrejas que pregava a sã doutrina, males que a Palavra de Deus claramente e repetidamente condena são apregoados como aceitável. Mulheres são ordenados para os ministérios da Bíblia restringe aos homens, e as feministas radicais até mesmo rejeitam a idéia de Deus como Pai celestial. Os homossexuais não só são bem-vindas, sem repreensão ou arrependimento na comunhão da igreja, mas também são bem-vindas para o púlpito.
Em vez de receber a sã doutrina, tais igrejas ferozmente rejeitá-la, querendo , em vez de fazerem cócegas nos ouvidos com noções anti-bíblicas que elevam seu nível de conforto, justificar ou ignorar seus pecados. Eles também rejeitam como desamor qualquer um que se atreva a responsabilizá-los para doutrinários crenças e padrões morais que eles considerem irrelevante e anacrônico. Consequentemente, o pregador quem eles menos gostam de ouvir traz a mensagem de que eles mais precisam ouvir.
Não surpreende, portanto, esses falsos cristãos amontoarão para si ímpios mestres segundo as suas próprias ímpios desejos. Notável estudioso da Bíblia Marvin R. Vincent escreveu com perspicácia: "Se as pessoas desejam um bezerro para adorar, um ministerial bezerro-maker é facilmente encontrado" ( Estudos palavra no Novo Testamento , vol 4 [New York: Scribner, 1904]., 321).
Essa triste realidade foi verificada várias vezes ao longo da história de Israel. Por meio de Jeremias, o Senhor lamentou: "Uma coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes se pronunciar sobre a sua própria autoridade, e ! o meu povo assim o deseja " (Jer. 5: 30-31, grifo do autor). Não muitos anos mais tarde, o Senhor disse a Ezequiel: "Eles vêm para você como as pessoas vêm, e sentar-se diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não fazê-las, para que eles fazem os desejos lascivosexpressas por sua boca, e seu coração vai após o lucro E eis que tu és para eles como uma canção sensual por alguém que tem uma bela voz e joga bem em um instrumento;. porque ouvem as tuas palavras, mas não praticá-los "(Ez 33. : 31-32, grifo do autor). Aparentemente, este profeta era um orador cativante para quem o povo gostava de ouvir puramente por sua impressionante oratória. Mas eles totalmente rejeitado o que ele tinha a dizer, sendo determinada, em vez de cumprir os seus "desejos lascivos" e buscar "o seu ganho." Eles não estavam interessados em aprender a verdade, mas eram muito parecidas com "todos os atenienses e estrangeiros" a quem Paulo se confrontam com o evangelho em Atenas, que "costumava passar seu tempo em nada mais do que dizer ou ouvir algo novo" (At
O verbo composto retirarei é desde apostrephō , que significa "para fazer com que se virar" e está ativo. Vai virar de lado é desde uma intimamente relacionada ektrepō , que significa "para fazer com que a desviar", mas é passivo. O verso, portanto, pode ser literalmente prestados ", e fará com que eles mesmos para desviarão os ouvidos da verdade, e será causado à voltando às fábulas. " Ektrepō às vezes foi usada na medicina para se referir a um conjunto deslocado. As mentes e corações daqueles que rejeitam a verdade de Deus tornar-se deslocado espiritualmente, bateu para fora da articulação, por assim dizer. Paulo usou o mesmo verbo em sua primeira carta a Timóteo daqueles que tiveram "já virou de lado para seguir a Satanás "(1Tm
"Se o nosso evangelho está encoberto," Paulo explicou à igreja de Corinto, "é velada para os que estão perecendo, em cujo caso o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não vejam a luz do o evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus "(2Co
O custo de sua comissão
suportar as dificuldades, (4: 5b)
Sétimo comando de Paulo a Timóteo foi para suportar as dificuldades. O verbo kakopatheō ( suportar as dificuldades ) significa, literalmente, a sofrer o mal e foi usado por Paulo no início desta carta para descrever seu próprio sofrimento para o Senhor (2: 9). Alguns versos antes, o apóstolo tinha usado um verbo intimamente relacionado ao pedir a Timóteo para "sofrer dificuldades comigo, como um bom soldado de Cristo Jesus" (3 v.). Na época, ele escreveu estas palavras, ele estava "já está sendo derramado como oferta de bebida" (4: 6). Por muitos anos, ele havia sofrido inúmeras dificuldades. "[Eu estava] em açoites sem número", disse ele,
muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. (2 Cor. 11: 23-27)
Não só isso, mas, "para além de tais coisas externas", ele também sofreu "a pressão diária sobre [ele] de preocupação por todas as Igrejas" (28 v.).
Não existe tal coisa como um ministério fiel que não é caro. Um ministério indolor é um ministério raso e infrutífera.
Embora Paulo provavelmente não escrever a carta aos Hebreus, o autor da epístola que também conhecia e amava Timoteo. Ele alegrou-se "que o irmão Timóteo foi lançado [da prisão], com quem, se ele vier logo, vou vê-lo" (He 13:23). Porque hebreus provavelmente foi escrito logo após 2 Timóteo, o jovem pastor deve ter sido detido e preso, enquanto ele ministrava em Éfeso, logo depois que ele recebeu a carta. O tempo veio rapidamente (veja v. 3) para ele suportar as dificuldades no serviço de seu Senhor.
A extensão de sua Comissão
fazer o trabalho de um evangelista, (4: 5-C)
Poieō ( fazer o trabalho ), é o oitavo imperativo que Paulo aqui dá a Timóteo. O substantivo euangelistēs ( evangelista ) é usada apenas três vezes no Novo Testamento, sempre em referência a um escritório específico do ministério. Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo nos diz que Cristo "deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres" (Ef
O apóstolo queria Timoteo também um dia para poder dizer o que ele mesmo estava prestes a dizer: "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé" (2Tm 4:7)
Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. (4: 6-8)
As palavras finais de morrer homens e mulheres geralmente são despidos de hipocrisia e de refletir com precisão as suas verdadeiras crenças e sentimentos. Em seu leito de morte, Napoleão disse: "eu morrer antes do meu tempo, e meu corpo será dado de volta para a Terra, para se tornar a comida de vermes Esse é o destino que tão cedo aguarda o grande Napoleão.". Pouco tempo antes de morrer, Gandhi, o líder religioso Hindu de renome mundial, confessou: "Os meus dias estão contados. Não estou propensos a viver muito tempo, talvez um ano ou um pouco mais. Pela primeira vez em 50 anos que eu encontrar me em um lamaçal do desalento. Tudo sobre mim é escuridão. Estou orando para a luz ". O estadista francês do século XIX Talleyrand escreveu as seguintes palavras em um pedaço de papel e colocou-o sobre uma mesa de cabeceira perto de sua cama: "Eis que, 83 anos faleceu O que importa com o que a agitação que ansiedades Que má vontade!!!! Que complicações tristes! E tudo sem outros resultados, excepto grande cansaço da mente e do corpo, e um profundo sentimento de desânimo em relação ao futuro, e de inquietação em relação ao passado! "
Quão diferentes são as palavras de Paulo enquanto ele se aproximava o fim de sua vida terrena. Eles são um epitáfio triunfante. Cerca de trinta anos depois de seu encontro com Cristo na estrada de Damasco, em todos os aspectos que importa que ele estava sem arrependimento ou remorso. Com uma economia de palavras conhecidas apenas por um escritor inspirado pelo Espírito Santo, ele não só afirma seu próprio triunfo espiritual, mas também oferece motivação forte para todo crente a viver uma vida de serviço fiel a Cristo.
Como foi observado várias vezes anteriormente, quando Paulo escreveu esta carta o evangelho puro estava sendo contaminado em muitas igrejas por compromisso e falsidade. Professores ímpios foram distorcendo a verdade e fazendo com que muitos cristãos nominais para "cair fora da fé [e para pagar] atenção a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios" (1Tm
Nesta passagem, Paulo examina a sua vida a partir de três perspectivas. No versículo 6, ele olha para o fim de sua vida terrena e ministério e declara que ele está pronto. No versículo 7, ele olha para o passado e declara que ele era fiel. No versículo 8, ele olha para o futuro e antecipa honra celeste e recompensa.
O Present: O Close, para o qual ele está pronto
Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. (4: 6)
Like "mas você" no início do versículo anterior, porque eu é enfático. Havia uma urgência especial para Timoteo para realizar seu ministério com firmeza, porque o ministério de Paulo estava prestes a terminar.
Sendo derramado como libação é uma figura tirada do sistema sacrificial do Antigo Testamento. Como ordenado no livro de Números, o povo de Israel, assim como os gentios, que viviam entre eles, foram os primeiros a dar um holocausto de um dos animais prescritos, então a oferta de cereais, e, finalmente, uma oferta de bebida (15: 1 —10). Enquanto escrevia a Timóteo, Paulo já estava sendo derramado como libação, a sua oferta final ao Senhor que se sacrificou para o apóstolo e para todas as pessoas em todas as idades. E assim como ele havia se oferecido ao Senhor como "um sacrifício vivo e santo, agradável a Deus" (Rm
Cicatrizes de batalha são a marca do soldado fiel, e Paulo tinha-os em abundância. Ele tinha sido "vezes trinta e nove chicotadas batido sem número, ... recebi dos judeus, ... [e foram] açoitado com varas". Pelo menos uma vez que ele tinha sido apedrejado, três vezes ele naufragou. Ele havia passado "uma noite e um dia ... no fundo," e tinha "sido em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, em exposição ao frio e" (2 Cor. 11 : 23-27). Mas a marca suprema do soldado fiel é dar a sua vida no campo de batalha; e que marca o apóstolo estava agora preparado para receber de bom grado.
Ele sempre esteve pronto para fazer o sacrifício final, mas agora a possibilidade estava prestes a se tornar realidade: . o tempo da minha partida está próximo Como no versículo 3, kairos não aqui referem-se a cronológica, mas epocal tempo. Paulo estava falando do últimoperíodo de sua vida e ministério, e não as horas finais ou dias. Ele, obviamente, esperar viver mais alguns meses antes de sua partida, porque ele pediu a Timóteo que "traga a capa que deixei em Trôade de Carpo, e os livros, especialmente os pergaminhos" (v. 13), e para "fazer todos os esforços vir antes do inverno "(v. 21). Ele teve a consoladora esperança de mais uma vez ter visto Timoteo face-to-face antes de morrer.
Quando o apóstolo foi levado a julgamento em Roma, nenhum de seus companheiros crentes estavam com ele (v. 16). Este grande homem de Deus foi o progenitor espiritual, direta ou indiretamente, de, talvez, a maior parte das almas redimidas no mundo gentio. Mas durante o seu tempo de maior necessidade pessoal, ele sentou-se sem amigos em um escuro, prisão imunda, enfrentando certa sentença de Nero da morte. Ele não era amargo, mas, como o seu Senhor, orou por seus perseguidores que a injustiça pode "não ser imputadas a eles" (v. 16). "O Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu", afirmou, "a fim de que através de mim a proclamação fosse cumprida, e que todos os gentios a ouvissem;. E fiquei livre da boca do leão O Senhor vai entregar me de qualquer mal, e me levará salvo para o seu reino celestial "(vv. 17-18).
Chegou traduz um perfeito intensivo de ephistēmi , indicando que o tempo de Paulo partida havia chegado, mas teve um efeito de continuar. As nuvens de morte havia chegado e ainda pairava sobre ele.
Mas, para Paulo, que não eram nuvens escuras, porque a morte não tinha nenhum perigo para ele. Como Pedro, ele viu a morte simplesmente como "o abandono da [sua] morada terrena" (2Pe
De partida é de analusis , que tem uma variedade de sentidos. William Barclay explica quatro desses significados, cada um dos quais dá um retrato vívido da maneira em que o apóstolo viu seus últimos dias.
(A) É a palavra para unyoking um animal a partir dos eixos de carrinho ou o arado. Morte de Paulo era resto da labuta. Ele ficaria feliz em colocar o peso para baixo .... (b) É a palavra para soltar obrigações ou grilhões. Morte de Paulo foi uma libertação e uma liberação. Ele foi a troca dos limites de uma prisão romana para a liberdade da glória dos tribunais do céu. (C) É a palavra para soltar as cordas de uma barraca. Para Paulo que era hora de levantar o acampamento novamente. Muitos uma viagem que tinha feito pelas estradas da Ásia Menor e da Europa.Agora, ele estava se pondo para fora em seu último e sua maior jornada: ele estava tomando a estrada que levava a Deus. (D) É a palavra para soltar as amarras de um navio. Muitas vezes Paulo havia navegado o Mediterrâneo, e sentiu o navio deixar o porto de águas profundas. Agora ele está a lançar-se a maior profundidade de todos; ele está de embarcar para atravessar as águas da morte para chegar no paraíso de eternidade. ( As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1957], 209)
Para o cristão, a morte está trocando o fardo da vida terrena para a alegria eterna do céu (conforme Fm
Paulo não morreu como Napoleão, Gandhi, Talleyrand, ou qualquer outra pessoa, não importa o quão bem sucedido e aclamado que não conhecem a Cristo. O apóstolo enfrentou sua saída com nenhum sentimento de inutilidade ou desesperança ou desespero, mas com a garantia divina de que sua vida real foi apenas prestes a começar. Assim como ele havia enfrentado vida terrena sem medo, ele enfrentou terrena morrendo sem medo. Porque ele morada tão fielmente na vontade do seu Deus soberano, ele poderia ecoar as palavras de Jesus, que disse: "Ninguém tomou [minha vida] longe de mim, mas eu a dou por mim mesmo" (Jo
Passado: O Course, em que ele foi fiel
Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; (4: 7)
Paulo reflete o próximo de sua vida e de serviço desde que a salvação. Era uma vida em que ele respirava cada respiração e viveu cada momento no serviço de seu Senhor, uma vida em que nenhum sacrifício era grande demais e não se compromete muito exigente.
Talvez Theodore Roosevelt teve esse versículo em mente quando escreveu:
Não é o crítico que conta; não o homem que aponta como o homem forte tropeçou, ou quando o fazedor das ações poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está realmente na arena, cujo rosto está sujo pela poeira, suor e sangue, que se esforça corajosamente; que erra, e vem curto uma e outra vez, porque não há esforço sem erro e deficiência; quem faz realmente tentar fazer a escritura; que conhece o grande entusiasmo, a grande devoção, e gastam-se em uma causa digna; que, na pior das hipóteses, se ele falhar, pelo menos fracassa ousando muito.
Muito melhor é ousar coisas poderosas, ganhar gloriosos triunfos, mesmo que verificadas pela falha, do que para classificar com aqueles pobres de espírito que nem gozam nem sofrem muito, porque vivem em uma penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota. (Do discurso sobre a vida árdua, Hamilton Club, Chicago, 10 de abril de 1899)
Paulo viveu a sua vida fazendo grandes coisas no poder de Deus. Como refletido no Inglês, lutaram, terminar, e têm mantido (como "chegou" ao final do v. 6) traduzir verbos perfeitos intensivos, indicando ação completa que tem resultados de continuar. Paulo não tinha remorso, nenhum senso de insatisfação ou imperfeição. Depois que o Senhor tomou o controle, ele realmente teve vida vivida ao máximo. Tudo o que Deus tinha chamado e permitiu-lhe fazer, ele fez. Ele não deixou sinfonia inacabada. Não pode haver maior satisfação e, sem dúvida nenhuma maneira mais gloriosa para acabar com a vida cristã, do que saber, como ele fez, que você tenha totalmente realizado tudo o que o Senhor te chamou para fazer. Isso é precisamente o que ele estava pedindo Timoteo que fazer: "cumprir o seu ministério" (v. 5).
Não podemos deixar de pensar como nós também podemos viver nossas vidas dessa maneira. Como foi Paulo capaz de fazer tal afirmação? Qual foi o motivo de sua fidelidade espiritual surpreendente e conquista? Ele mesmo dá a resposta nas três cláusulas curtas de versículo 7.
Cinco princípios são expressos ou implícitos neste versículo que foram fundamentais para a vida e serviço de Paulo. Primeiro, ele reconheceu que ele estava em uma luta espiritual. lutaram vem do verbo agōnizomai e luta é do substantivo relacionado Agon . Como era de se imaginar, eles são a fonte de nossa Inglês "agonizante" e "agonia". Nos tempos do Novo Testamento, ambas as palavras eram comumente usado em referência a competições esportivas, em especial os jogos públicos, tais como os famosos jogos olímpicos gregos, que tinham originado vários séculos antes. As palavras também foram usados de outros tipos de lutas que envolvem grande esforço e energia, seja física ou espiritual.
Paulo tinha usado a mesma frase básica em sua primeira carta a Timóteo, advertindo-o de "combater o bom combate da fé" (6:12). Ele lembrou crentes de Corinto que "todo aquele que luta [ agōnizomai ], exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível "(1Co
29) e elogiou Epafras," um de seu número, um escravo de Jesus Cristo, [que] lhe envia suas saudações, sempre trabalhando intensamente para você em suas orações, para que permaneçais perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de Deus "(4:12). Estamos ao "trabalho e se esforçar ", diz ele," porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis "(1Tm
A vida cristã fiel e produtivo é nada menos do que uma luta feroz e implacável "contra os principados, contra as potestades, contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Ef
Tinha sido uma luta contra Satanás; contra os principados e potestades, os príncipes do mundo destas trevas nos lugares celestiais; contra o vício e da violência judeus e pagãos; contra o judaísmo entre os Gálatas; contra o fanatismo entre os tessalonicenses; contra a tese, a fornicação, e contencioso entre o Corinthians; contra o gnosticismo incipiente entre os Efésios e Colossenses; contra lutas sem e medos dentro; e por último mas não menos importante, contra a lei do pecado e da morte operando dentro de seu próprio coração. ( New Testament Commentary: Exposições de Epístolas Pastorais [Grand Rapids: Baker, 1965], 315)
Os fiéis cristãos constantemente batalhas de sua própria carne, o seu próprio pecado, sua própria ignorância e preguiça. Ele ainda tem que lutar tentação de fazer coisas que são perfeitamente bons em si mesmos no lugar de outras coisas que são infinitamente mais importante. Todos os dias há novas frentes em que a luta continua.
Em segundo lugar, Paulo reconheceu que a causa era nobre perseguiu. Ele tinha um senso tremendamente elevado de dedicação à causa divina em que ele estava envolvido. Ele estava lutando o bom combate. Kalos ( bom ) se refere ao que é intrinsecamente bom, bom em si mesmo, sem qualquer qualificação. Foi usado também daquilo que é inerente e realmente bonito e de coisas que satisfaçam plenamente a sua natureza básica e propósito. Em outra parte do Novo Testamento ele é usado de muitas dessas coisas. Em Mateus ele é usado de bons frutos (3:10), de uma boa árvore (12:33), da boa terra (13: 8), e de bom peixe (13:48). Paulo usa-lo da lei de Deus (Rm
Foi uma grande satisfação para o apóstolo para ser capaz de dizer que Timoteo "está fazendo a obra do Senhor, como também eu sou" (1Co
Os cristãos não são salvos simplesmente ou mesmo principalmente para seu próprio bem. Estamos em primeiro lugar guardado para a glória de Deus e para cumprir sua santa vocação para ser suas testemunhas para com um mundo perdido (Mt
Em terceiro lugar, Paulo reconheceu a necessidade de evitar vagando, para ter a auto-disciplina para ficar em seu divinamente curso até se acabar. Desde o nascimento espiritual até o tempo que Deus nos chama à Sua presença divina, que é a nossa missão divina.
Ted Williams, o jogador de beisebol famoso, teria tido tais poderes de concentração que, quando ele estava parado no bastão, ele não poderia ser distraído mesmo por foguetes lançados a seus pés. Ele permitiu nada para interferir com sua concentração incomum naquele momento.Esse é o grau de auto-disciplina para que cada filho de Deus deve ansiar em servi-Lo. O escritor de Provérbios adverte sabiamente: "Os teus olhos olhem diretamente à frente, e deixe o seu olhar não se fixa em linha reta na frente de você prestar atenção no caminho de seus pés, e serão seguros todos os teus caminhos Não vire para a direita nem para.. à esquerda, vire o pé do mal "(Pv
Curso é de dromos , que, literalmente, refere-se à execução de uma corrida e metaforicamente foi usada de cumprir uma carreira da vida, ocupação, ou o serviço militar. Durante seu primeiro sermão na sinagoga de Antioquia da Pisídia, Paulo falou de João Batista, dizendo: "E enquanto João estava completando seu curso [ dromos ], ele continuou dizendo: 'O que você acha que eu sou? Eu não sou Ele . Mas eis que um vem depois de mim as sandálias de cujos pés não sou digno de desatar '"(At
O escritor de Hebreus adverte para os dois principais obstáculos que ameaçam incansavelmente para desviar os crentes de que Deus lhes deu curso. "Portanto, uma vez que temos uma tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam", diz ele, "vamos também deixar de lado todooneração , eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta "(He 12:1). Eles não são ruins, mas têm valor muito limitado.
O segundo obstáculo mencionado em He 12:1;. 1Jo
O escritor de Hebreus segue para nos apontar para a única proteção contra ônus e pecado, ou seja, a fixação de "nossos olhos em Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus "(12: 2).
Mesmo depois de Jesus questionou o amor de Pedro e alertou para as suas aflições que vêm para o bem do evangelho, o discípulo ainda não tinha os olhos fixos no mestre. Ao contrário, ele ficou curioso sobre João, dizendo: "Senhor, ... o que sobre este homem?" e recebeu outro castigo: "Jesus disse-lhe:" Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você Você siga-me! "(Jo
O famoso poema de Rudyard Kipling "Se" não é cristã, mas que capta a essência da vida adulta, a vida que mantém tudo em sua perspectiva e direito de prioridade.
Se você pode manter sua cabeça quando tudo sobre você
Estão perdendo a deles e culpando-o em você;
Se você pode confiar em si mesmo quando todos duvidam de você,
Mas tenha permissão para sua dúvida também;
Se você pode esperar e não estar cansado pela espera,
Ou sendo enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, não leve ao ódio,
E, no entanto, não parece muito bom, nem falar muito sábio;
Se você pode sonhar, e não fazer dos sonhos teus senhores;
Se você pode pensar, e não fazer a pensamentos seu objetivo;
Se você pode se reunir com Triunfo and Disaster
E tratar esses dois impostores da mesma;
Se você pode suportar ouvir a verdade você falou
Torcido por valetes para fazer uma armadilha para tolos,
Ou assistir as coisas que você deu sua vida a, quebrado,
E se inclinar e construir 'em up com ferramentas gastas-out; ...
Se você pode falar com multidões e manter sua virtude,
Ou andar com Reis-nem perde o toque comum;
Se nem inimigos nem amigos loving pode feri-lo;
Se todos os homens contam com você, mas nenhum muito;
Se você pode encher o minuto irreconciliável
Com pena de 60 segundo 'run distância
Seu é a terra e tudo o que está nele,
E-que é mais-você será um homem, meu filho!
Um quarto princípio fundamental da vida de Paulo foi reconhecendo a necessidade de valorizar o tempo. Temos apenas o tempo previsto por Deus, e nenhum de nós sabe quando vai acabar. Toda a vida cristã é executado pelo seu calendário divino e contra o seu relógio divino. Não sabemos quanto tempo ele vai manter aberta a porta de uma determinada oportunidade ou de todo o nosso tempo de serviço. "Tenha cuidado como você anda," portanto, Paulo aconselha, "não os homens como néscios, mas como sábios, aproveitando ao máximo o seu tempo, porque os dias são maus" (Ef
Em 490 B . C ., os atenienses venceram uma batalha crucial e decisivo sobre as forças do rei Dario I da Pérsia em uma planície perto da pequena aldeia costeira grega de Maratona. Um dos soldados gregos correu sem parar a partir do campo de batalha para Atenas para levar a notícia da vitória. Mas ele correu com tal esforço incondicional que ele caiu morto aos pés daqueles a quem ele entregou a mensagem. As corridas de maratona que são tão populares hoje em dia são nomeados para esse campo de batalha. Eles também são uma homenagem a esse soldado, o comprimento da corrida baseando-se na distância aproximada (pouco mais de 26 milhas) ele correu em seu último esforço máximo para seu país. Ele havia completado o seu curso, e não há maneira mais nobre para um homem morrer.
O quinto princípio fundamental da vida e ministério de Paulo estava reconhecendo a sua missão sagrada a respeito da Palavra de Deus, o elemento de controlo de tudo o que ele disse e fez. Devemos todos querem ser capazes de dizer com honestidade e sinceridade do apóstolo,guardei a fé.
Ter mantido é de tereo , que carrega as várias idéias de vigiar, atendendo, ou preservar. Jesus usou o verbo três vezes em sua oração sacerdotal. Ele amorosamente pediu ao pai que " manter -los [Seu povo] em teu nome, o nome que tu me deste, para que sejam um, como nós somos ", lembrando que" enquanto eu estava com eles, eu estava mantendo -os em teu nome que me deste, e eu guardava-os, e não deles se perdeu ". Alguns versos depois, Ele pediu que o Pai " mantê -los do mal "(João
O primeiro requisito para manter esse tesouro é reconhecer que ele é um tesouro. Uma história bonita e comovente é contada de uma jovem francesa que tinha nascido cego. Depois que ela aprendeu a ler pelo toque, um amigo deu-lhe uma cópia Braille do evangelho de Marcos. Ela leu tanto que seus dedos se tornou calejada e insensível. Em um esforço para recuperar o seu sentimento, ela cortou a pele das extremidades dos dedos. Tragicamente, no entanto, os calos foram substituídos por cicatrizes permanentes e ainda mais insensíveis. Ela sobbingly deu o livro um beijo de despedida, dizendo: "Adeus, adeus, doce palavra de meu Pai celestial." Ao fazê-lo, descobriu que seus lábios estavam ainda mais sensível do que os dedos dela tinha sido, e passou o resto de sua vida lendo seu grande tesouro com os lábios. Quem dera que todo cristão que tinha tal apetite para a Palavra de Deus!
Em 1904, William Borden, um membro da família do leiteiro Borden, terminou o ensino médio em Chicago e foi dado um cruzeiro do mundo como um presente de formatura. Particularmente, enquanto viaja através do Oriente Médio e Extremo Oriente, tornou-se muito sobrecarregado pelos perdidos. Depois de voltar para casa, ele passou sete anos na Universidade de Princeton, o primeiro de quatro em trabalho de graduação e os três últimos no seminário. Enquanto na escola, ele escreveu estas palavras na parte de trás de sua Bíblia: "Não há reservas." Embora sua família insistiu com ele para assumir o controle da empresa, que foi a pique, ele insistiu que o chamado de Deus para o campo missionário tinha prioridade. Após a eliminação de sua riqueza, ele acrescentou: "Não retiro" depois "Sem reservas". Em seu caminho para a China para testemunhar aos muçulmanos lá, ele contraiu meningite cerebral no Egito e morreu dentro de um mês. Após sua morte, alguém que olha através de sua Bíblia descoberto estas palavras finais: "Sem arrependimentos." Ele sabia que o Senhor não exige o sucesso, só fidelidade.
Devemos estar sempre conscientes de que nossas vidas são uma luta espiritual, porque é isso que a Palavra de Deus ensina repetidamente. Sabemos que estamos engajados na mais nobre das causas, porque é assim que a Palavra define. Estamos a trabalhar com a auto-disciplina, porque é isso que a Palavra requer. Sabemos que o nosso tempo é precioso e limitado e nós sabemos a nossa vocação é um dever sagrado, porque é isso que a Palavra declara para ser verdade.
O Future: O Crown, com a qual ele será recompensado
no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. (4: 8)
Loipos , traduzido no futuro, refere-se geralmente para o que permanece, aquilo que é deixado para vir. O que ainda permaneceu por Paulo, após o passado eo presente se acabaram, seria, de longe, a parte mais gloriosa de sua vida em Cristo.
Paulo tinha a certeza, garantia inspirado pelo Espírito que , no futuro, [foi] reservada para [ele] a coroa da justiça. Depois que ele combateu o bom combate, terminei o curso, e guardou a fé, ele seria dada a A recompensa do vencedor.
Laid-se carrega a idéia de ser armazenados de forma segura e muito bem guardado. Uma certa parte do seu tesouro celeste é armazenado com antecedência pelos próprios crentes. "Ajuntai para vós outros tesouros no céu," Comandos de Jesus ", onde nem a traça nem a ferrugem destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam" (Mt
Embora ele não tivesse conhecido Jesus durante Seu ministério terreno, Paulo, sem dúvida, tinha ouvido falar de sua promessa do Senhor "Bem-aventurados sereis quando os homens lançaram insultos em você, e vos perseguirem, e, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Alegrai-vos e alegrar-nos, a vossa recompensa nos céus é grande "(Mt
Por outro lado, o bom trabalho que está sinceramente destina, mas não concluído, não por culpa do praticante irá merecer a recompensa de doer sincero, porque é o coração que Deus pesa. William Borden realizado praticamente nenhum do ministério que ele tinha imaginado, tendo sido cortado pela morte, mesmo antes de chegar ao seu campo de serviço. Mas sua declaração final de "Sem arrependimentos" era fundada na certeza de que ele tinha realmente procurou e obedecido fielmente a vontade do Senhor.
Paulo não tinha lamenta. Ele não reivindicou perfeição. "Estou consciente de nada contra mim mesmo", disse ele, "mas não estou por esta absolvido" (1Co
Stephanos talvez mais comumente foi usada da coroa de flores colocadas sobre a cabeça dos atletas vencedores, assim como medalhas são colocados ao redor do pescoço dos campeões olímpicos de hoje. Foi o único prêmio (conforme 2Tm 2:5).
Da justiça traduz o único substantivo grego dikaiosune , que é aqui um genitivo. Lingüìstica, poderia ser qualquer um genitivo de fonte, o que significa que a justiça é a fonte da coroa, ou uma genitive de aposição, caso em que a justiça descreve a natureza da coroa. Como observado acima, recompensa celestial de um crente é baseado em certa medida da sua fidelidade, tornando possível um genitivo de fonte. Mas, neste contexto, parece mais adequado tomar a justiça como uma aposta, descrevendo a coroa. É a coroa da justiça eterna, a própria justiça do Redentor concedido em plena perfeição para o crente glorificado.
Certos recompensas que os crentes receber ou não receber será individual, com base em sua própria fidelidade. Resumindo as verdades da parábola dos talentos, Jesus disse: "Para todos os que devem mais ser dado, e terá em abundância; mas daquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado" (Mt
Mas Paulo está aqui falando da coroa da justiça com que cada crente será coroado. Tiago fala dele como um "coroa da vida" (Jc 1:12), e Pedro como "a imarcescível coroa da glória" (1Pe
Ele também nos assegura que "bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados" (Mt
10) e nossa roupa (Ap
Paulo referiu-se a esse dia outras duas vezes nesta carta. Ele disse: "Por esta razão sofro também estas coisas, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido e estou convencido de que Ele é poderoso para guardar o que lhe confiei até aquele dia" (1:12 ). Alguns versos depois, ele orou para que sua amada Onesiphorus seria "encontrar a misericórdia do Senhor naquele dia" (v. 18).
Ele está falando, é claro, do dia do retorno de Cristo, em especial, o dia da ressurreição e arrebatamento, quando "o Senhor mesmo descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus; e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor "(I Tessalonicenses 4..: 16-17). Neste glorioso dia, "todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados para isso. corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então virão sobre a palavra que está escrito: "A morte foi tragada na vitória "(1 Cor. 15: 51-54).
O apóstolo advertiu a igreja em Filipos, "Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que experimenteis-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no do mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo eu tenha motivo de glória, porque eu não corri em vão, nem trabalham em vão "(Fp
A perspectiva gloriosa de receber a coroa da justiça de Deus não só pertence a Paulo , mas também pertence a todos quantos amam a sua vinda. Mais uma vez, o apóstolo usa um tempo perfeito ( amei ), indicando a realização de algo no passado que tem efeitos de continuar.
"O amor é de Deus", João diz, "e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" (1Jo
Em outras palavras, uma pessoa que não ama a Deus não tem direito de Deus, seja para a salvação ou para a recompensa. E todo verdadeiro crente vai amar a Deus e as coisas de Deus, porque o amor é a marca suprema e necessária da salvação. Quando as pessoas se tornarem cristãos, eles vêm a amar a Deus. O crente regenerado é dado um novo coração, um novo testamento, e uma nova atitude espiritual, tudo o que vai ser expressa no amor, porque "o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado "(Rm
12. Amigos e Inimigos (II Timóteo
Faça todos os esforços para chegar a mim em breve; para Demas, tendo amado o mundo presente, me abandonou e foi para Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito para a Dalmácia. Somente Lucas está comigo. Pegue Marcos e traze-o contigo, porque ele é útil para mim para o serviço. Mas Tychicus enviei a Éfeso. Quando você vem trazer a capa que deixei em Trôade de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. Alexandre, o latoeiro, me fez muito mal; o Senhor lhe retribuirá segundo as suas obras. Estar em guarda contra ele mesmo, para que ele se opôs vigorosamente nosso ensino. Na minha primeira defesa ninguém me apoiou, mas todos me abandonaram; pode não ser imputadas a eles. Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu, para que através de mim a proclamação fosse cumprida, e que todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda má ação, e me levará salvo para o seu reino celestial; A ele seja a glória para todo o sempre. Amém.
Saudai Priscila e Áquila, e à casa de Onesíforo. Erasto ficou em Corinto, mas Trófimo deixei doente em Mileto. Faça todos os esforços para vir antes do inverno. Eubulus cumprimenta-lo, também Pudens e Lino, Cláudia e todos os irmãos.
O Senhor seja com o vosso espírito. A graça seja com você. (4: 9-22)
A empresa, governo ou organização de grande porte não pode funcionar corretamente ou sobreviver sem networking. Fornecedores, clientes, funcionários, acionistas, e muitos outros estão necessariamente envolvidos. Não há melhor ilustração desse princípio que o corpo humano, com suas peças maravilhosamente variados e intricAdãoente relacionados. Paulo usou esse número em sua primeira carta à igreja imatura e disunified em Corinto para ensinar-lhes o que a unidade ea harmonia no corpo de Cristo deve ser como (1 Cor. 12: 14-27).
Portanto, não é surpresa que a última parte da última carta de Paulo se concentra em outras pessoas, os muitos amigos e alguns inimigos, que influenciaram o seu ministério, de uma forma ou de outra. O grande apóstolo sabia que eles estavam envolvidos em tudo o que ele fez, e nestes versos finais, ele reconhece e se lembra dessa rede de pessoas. Mesmo que ele não ministrou eficazmente sozinho. Ele tinha plena consciência da sua vocação distinta e autoridade como um apóstolo do Senhor Jesus Cristo (ver, por exemplo, Rm
Algumas das pessoas que eram velhos amigos e alguns eram novos, alguns foram consistentes em seu serviço e alguns não foram, alguns estavam sempre prontos para ser voluntário e alguns foram para nunca mais ser encontrado, alguns estavam dispostos a fazer qualquer sacrifício para o Senhor, e outros não estavam dispostos. Muito poucos foram os incrédulos, sendo alguns deles dentro da igreja e outros estar fora. Mas tudo era uma parte da vida de Paulo, e todos tiveram um papel em seu ministério.
Como ele enfrentou o machado do carrasco, muitas dessas pessoas estavam em sua mente. Ao passar o manto do ministério a Timóteo, ele trouxe o jovem pastor-se atualizado sobre a condição espiritual, atividades e paradeiro de certos homens e mulheres. Alguns deles, inclusive Timoteo, ele esperava que ia visitá-lo antes de morrer. Outros ele simplesmente recebidos ou estendidos saudações de. Alguns são nomeados, e os outros não têm nome. Alguns deles que estava enviando para fora ou já tinha enviado para locais estratégicos para construir congregações vacilantes. Outros ele mencionou por causa do dano especial que tinham trazido para ele e para a causa de Cristo.
Paulo não escreveu esta seção como uma reflexão tardia; não foi incidental, mas vital para a mensagem de inspiração Espírito. O Senhor queria que o resto de sua igreja para saber sobre essas pessoas na vida de Paulo e de aprender com sua fidelidade ou seu fracasso.
Timoteo, o Filho Fiel
Faça todos os esforços para chegar a mim em breve; (4: 9)
No início de sua primeira carta a Timóteo, os endereços apóstolo ele como "meu verdadeiro filho na fé" (1:
2) e nesta segunda carta como "meu amado filho" (1: 2). Ele não tinha outro amigo terreno que era tão caro a ele.
Ele também não tem um colega de trabalho que era mais confiável. Ele diz à igreja de Corinto: "Rogo-vos, portanto, ser imitadores de mim. Por isso enviei para você Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, e ele vos fará lembrar de meus caminhos que estão em Cristo, assim como toda parte eu ensino em cada igreja "(1 Cor. 4: 16-17). No mesmo espírito de confiança, o apóstolo disse à igreja em Filipos: "Espero no Senhor Jesus enviar Timóteo para você em breve, para que eu também possa ser encorajado quando eu aprender de sua condição. Porque não tenho mais ninguém de alma gêmea que vai realmente se preocupar com o seu bem-estar "(Fil. 2: 19-20). Timoteo não só seguiu a doutrina de Paulo, mas também o seu exemplo.
O amor era recíproco. No início da segunda carta, o apóstolo diz a Timóteo: "Agradeço a Deus, a quem sirvo com uma consciência clara a forma como os meus antepassados fizeram, como eu sempre lembro de você em minhas orações, noite e dia, desejando vê-lo, mesmo se bem me lembro suas lágrimas, para que eu possa ser preenchido com alegria "(2 Tim. 1: 3-4).
Embora o fiel e amado Lucas estava com Paulo em Roma, no momento, o apóstolo desejava ver Timoteo com o desejo de um pai, especialmente porque ele sabia que a possibilidade de vê-lo novamente nesta vida seria logo desapareceu. Foi, portanto, imperativo que Timoteo fazer todos os esforços para chegar a Paulo em breve.
Muitos grandes líderes cristãos têm tido um mentor espiritual, alguém que tenha tido um cuidado especial em ensinar-lhes a Palavra e nos dando um exemplo de alta. Para Timoteo, é claro, essa pessoa era Paulo. Assim como ele, os orientadores, sem dúvida, tenho maior satisfação do que ver alguém sob sua vez orientação em um servo eficaz de Cristo.
O escritor de Hebreus disse a seus leitores a "tomar conhecimento que o irmão Timóteo foi liberado" (He 13:23). Este jovem ministro estava seguindo os passos de Paulo, até o ponto de ser colocado na prisão por proclamando corajosamente e recusando-se a comprometer o evangelho.
Demas, o Descrente Deserter
para Demas, tendo amado o mundo presente, me abandonou e foi para Tessalônica; (4: 10a)
Paulo se move desde o mais fiel ao mais infiel. É possível que Demas de alguma forma tinha sido valioso para Paulo e ao ministério em Roma e que o apóstolo queria Timóteo para vir em breve, a fim de pegar o trabalho que Demas havia abandonado.
Demas é mencionado pela primeira vez por Paulo em Colossenses, que foi escrito logo após 1 Timóteo e cerca de cinco anos antes de 2 Timóteo, durante a primeira prisão de Paulo em Roma. Naquela época, Demas, junto com Lucas e Epafras, foi um dos mais próximos colaboradores do apóstolo (Col. 4: 12-14). No livro de Filemom, escrito quase ao mesmo tempo e do mesmo lugar, Paulo enviou saudações em nome de Demas, um de seus "colegas de trabalho" (Fm
Em qualquer caso, sua covardia foi maior do que o seu compromisso, e ele abandonou Paulo. deserta é de enkataleipo , um forte verbo que significa abandonar completamente e deixar alguém indefeso em uma situação terrível. Talvez o sacrifício de muitos confortos, incluindo a provável perda de sua própria liberdade, tornou-se um preço alto demais para Demas. Ele era um discípulo fair-tempo, que nunca havia considerado o custo de compromisso genuíno de Cristo. Ele pode ter sido apanhados emocionalmente com a idéia de uma causa nobre, que ele fez sua parte para servir quando as exigências não eram bons. Mas quando a causa se tornou caro, ele estava longe de ser encontrada.
Sua razão para fugir a Tessalônica não é dado, mas ele deve ter considerado que é um porto seguro. Talvez essa fosse a sua casa (veja Fm
Lucas, o fiel companheiro
Somente Lucas está comigo. (4: 11a)
Alguns intérpretes tomar menção de Paulo apenas para indicar decepção com Lucas, como se o apóstolo estava dizendo, com pesar, "Eu não tenho nenhum amigo de verdade ou ajudante de esquerda, apenas Lucas. " Mas essa visão é injusta para este homem e voa na cara de tudo o mais que sabemos dele a partir do Novo Testamento. Era, sim, que esse amigo devotado não poderia sozinho carregar o fardo do ministério em Roma, enquanto o apóstolo definhou em um calabouço sem perspectiva de libertação. Por causa da perseguição brutal de Nero, muitos crentes fugiram da capital. Aqueles que permaneceram estavam em perigo constante e precisava de orientação espiritual e incentivo mais do que nunca.
Lucas é mencionado pelo nome apenas três vezes no Novo Testamento, do qual ele é o único autor Gentil. No entanto, ele escreveu o mais longo dos quatro evangelhos, bem como o longo livro de Atos. O próprio Paulo refere-se a este homem como "Lucas, o médico amado" (Cl
Nós não sabemos se Marcos mudou antes ou durante o seu ministério com Barnabé, seu primo mais velho (Cl
É uma grande decepção para ver servos talentosos do Senhor tornar-se desinteressado em seu trabalho e fugir das exigências e dificuldades do ministério. Mas é uma grande satisfação ver essa pessoa uma vez a partir de seus medos e desejos egoístas, e sinceramente retornar ao trabalho do reino.
Tíquico, o mensageiro fiel
Tíquico enviei a Éfeso. (4:12)
Talvez Paulo já havia enviado Tychicus ... a Éfeso, que foi localizado na casa província do homem da Ásia (At
Nós não sabemos o que habilidades Tychicus tinha, mas parece provável que o Espírito Santo lhe tinha dado o dom de serviço (Rm
Mas Paulo de identificá-lo como o latoeiro, provavelmente indica que ele não era nem daqueles homens. Alexander era um nome comum, naquele dia, e Éfeso era uma cidade grande. Like "Demétrio, um ourives, que fazia de prata nichos de Artemis" (At
Como o apóstolo diz a Timóteo para estar em guarda contra ele mesmo, esse inimigo pode ter vivido em Roma e causou Paulo problemas durante um ou ambos de seus aprisionamentos. Nesse caso, ele estava advertindo Timóteo a estar atento para ele quando ele chegou lá para ver Paulo.
Ainda pior do que o prejuízo causado Alexander Paulo pessoalmente foi o mal que tinha feito para a causa de Cristo por ser opõem vigorosamente a de Paulo ensino. Mais do que um inimigo de Paulo, ele era o inimigo de Deus.
O Descrente Anonimo
Na minha primeira defesa ninguém me apoiou, mas todos me abandonaram; pode não ser imputadas a eles. (4:16)
Defesa traduz apologia , da qual deriva o "pedido de desculpas" Inglês "e apologética." Referia-se a uma defesa verbal e freqüentemente foi usado como um termo legal. No sistema de corte romana, uma pessoa acusada teve duas audiências, a actio prima, para estabelecer claramente a carga, eo actio secunda, para determinar culpa ou inocência. De Paulo primeira defesa , portanto, teria sido uma actio prima.
Qualquer tipo de julgamento que era, não um dos amigos de Paulo e outros crentes tinha apoiado ele. Tal como acontece com o substantivo defesa, o verbo grego atrás suportado pode ter sido um termo jurídico, referindo-se ao testemunho oficial em tribunal. Ninguém ficou por Paulo ou testemunhou em seu nome; em vez disso, tudo o abandonou.
Parece certo que Onesíforo, que "muitas vezes refrigerados [Paulo], e não se envergonhou de [seus] minhas cadeias" (1:16), e os fiéis Lucas (4:
11) ainda não havia chegado em Roma. Se tivessem estado lá naquele momento, eles teria ficado por Paulo e de bom grado compartilhou seu destino.
O preço para essa posição poderia ter sido alta. Porque Paulo era um líder bem conhecido entre os cristãos, e porque Nero foi tão veementemente anti-cristã, alguns estudiosos acreditam que o próprio imperador pode ter presidido esta audiência. Apenas alguns anos antes, Nero tinha definido Roma em chamas, culpando a escritura incrivelmente insensível e mal sobre os cristãos. Em vida, alguns cristãos foram costurados em peles de animais sacrificados recentemente e liberado para a arena entre os cães selvagens, que eles rasgou em pedaços. Outros foram revestidas com piche e incendiado para iluminar festas no jardim de Nero. Isso seria nenhuma desculpa, é claro, para aqueles a quem Jesus não é chamado para tomar as suas próprias cruzes e segui-Lo (Mt
E, embora suas ações eram indefensáveis, talvez alguns deles só rejeitou Paulo, não Cristo. Alguns podem ter sido fracos de coração, mas não falso-hearted. Em qualquer caso, Paulo orou para que sua deserção pode não ser imputadas a eles. Como Estevão (At
Cristo, o Senhor Fiel
Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu, para que através de mim a proclamação fosse cumprida, e que todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda má ação, e me levará salvo para o seu reino celestial; A ele seja a glória para todo o sempre. Amém. (4: 17-18)
Em todo o Império perseguição da igreja tinha começado e Paulo estava em julgamento por sua vida. Ele estava diante do tribunal romano terrível, talvez antes do próprio Nero. O tribunal teria sido preso com os espectadores, tanto quanto nos ensaios de pessoas famosas em nossos dias, exceto que nenhum dos espectadores em Roma estava do lado de Paulo (conforme At
Os versículos
Paulo muitas vezes tinha sido libertado da boca do leão, uma figura comum de perigo mortal (ver Sl
Por isso e por tudo o que o Senhor tinha feito, estava fazendo, e ainda estava por fazer, Paulo exultou: A ele seja a glória para todo o sempre. Amém.
Os fiéis Old Friends
Saudai Priscila e Áquila, e à casa de Onesíforo. Erasto ficou em Corinto, mas Trófimo deixei doente em Mileto. (4: 19-20)
Paulo não deixou de lembrar velhos amigos. Ele havia conhecido Priscila e Aquila em Corinto em sua segunda viagem missionária. Eles fugiram 1tália, quando o imperador Claudius ordenou que todos os judeus expulsos de Roma (At
Trophimus era um nativo da província da Ásia, especificamente a cidade de Éfeso, e havia acompanhado Paulo da Grécia para Trôade (Atos
É importante notar que Paulo não fez nenhum esforço para se curar Trófimo, que, aliás, esteve presente no serviço de fim de noite em Trôade, quando o apóstolo milagrosamente restaurado vida para Eutychus, um jovem que foi dormir durante o sermão e caiu fora de uma janela para a morte (Atos
Os fiéis Novos Amigos
Faça todos os esforços para vir antes do inverno. Eubulus cumprimenta-lo, também Pudens e Lino, Cláudia e todos os irmãos. (4:21)
Antes que ele se estende saudações em nome de outros crentes que agora serviam com ele e para ele em Roma, Paulo expande um pedido anterior (v. 9), pedindo a Timóteo para fazer todo esforço para vir antes do inverno. Ele precisa desesperAdãoente a capa para o calor .Quanto aos livros e pergaminhos, Paulo percebeu que a pouca luz que ele agora tinha para leitura e escrita diminuiria ainda mais como os dias se tornaram mais curtos.
Saudações finais são estendidos em nome Eubulus, ... Pudens e Linus. Os três nomes foram Latina, talvez indicando que os homens eram da Itália e tinha sido membros da igreja em Roma.
Claudia era um crente fiel e amigo íntimo de Paulo sobre quem se sabe mais nada. Conjectura e lendas têm sugerido que ela era a esposa ou a mãe de Linus, mas nenhuma evidência firme apoia esses pontos de vista.
A Bênção
O Senhor seja com o vosso espírito. A graça seja com você. (04:22)
Todas as pessoas Paulo menciona nesta passagem faziam parte da rede em que ele estava envolvido. A rede inclui homens e mulheres, amigos próximos e inimigos declarados, os fiéis e o desertor, o verdadeiro crente e incrédulo. De uma forma ou de outra, todos eles afetaram o ministério e evangelismo da igreja primitiva, especialmente o ministério e evangelismo deste grande apóstolo.
Como sempre, o foco de Paulo estava em o Senhor, a quem ele agora pede para ficar com aqueles amigos especiais e colegas de trabalho em espírito. A maioria deles nunca mais ver ou ouvir de novo. Ele os deixou nas mãos do Senhor e na Sua graça.
Barclay
O fundamento do chamado de Paulo — 2Tm 4:1-6 O dever do cristão — 2Tm 4:1-6 (cont.)
Ouvintes insensatos - 2Tm 4:1-6 (cont.)
Paulo chega ao fim — 2Tm 4:7-8
A alegria de ter combatido o bom combate — 2Tm 4:7-8 (cont.) Uma lista de honra e de desonra — 2Tm 4:9-15
Uma lista de honra e de desonra — 2Tm 4:9-15 (cont.) Uma lista de honra e de desonra — 2Tm 4:9-15 (cont.) Uma lista de honra e de desonra — 2Tm 4:9-15 (cont.)
Últimas palavras e saudações - 2Tm 4:16-22 Um romance oculto? - 2Tm 4:16-22 (cont.)
O FUNDAMENTO DO CHAMADO DE PAULO
Ao chegar no final de sua Carta, Paulo deseja preparar e desafiar a
Timóteo para sua tarefa. Para fazê-lo, lembra-o de três coisas que concernem a Jesus.
- Jesus é o juiz de vivos e mortos. Algum dia se comprovará a
tarefa de Timóteo; esta comprovação será levada a cabo por ninguém mais que pelo próprio Jesus Cristo. A tarefa de um cristão deve ser o suficientemente boa, não para satisfazer aos homens, senão para satisfazer a Jesus. Deve realizar cada tarefa em forma tal que possa tomá-la e oferecê-la a Cristo. Não lhe interessam nem a crítica nem o veredicto dos homens. A única coisa que deseja é o "Muito bem!" de Jesus Cristo. Se todos dentro da Igreja e no mundo fizéssemos nossa tarefa com este espírito, a diferença na vida seria incalculável. Isso nos salvaria de ter um espírito suscetível que se ofende com as críticas dos homens; isso nos salvaria do espírito de auto-valorização que se preocupa de assuntos que têm que ver com os direitos pessoais e o prestígio pessoal, isso nos salvaria do espírito centrado em si mesmo que
demanda agradecimentos e louvores dos homens por cada um de seus atos; isso nos salvaria de nos sentir feridos pela ingratidão dos homens. O cristão se concentra em Cristo.
- Jesus é o conquistador que retorna. “Conjuro-te... pela sua
manifestação", diz Paulo. A palavra que utiliza é epifaneia. Epifaneia utiliza-se de duas maneiras especiais. Refere-se à intervenção manifesta de algum deus. E é usada em especial com relação ao imperador romano. Sua ascensão ao trono do Império era sua epifaneia; e em particular — e este é o pano de fundo do pensamento de Paulo aqui — foi utilizada para referir-se à visita do imperador a qualquer província ou cidade. A aparição do imperador em qualquer lugar era sua epifaneia. Obviamente quando o imperador devia visitar qualquer lugar, todo ficava em perfeita ordem. Varriam-se e se adornavam as ruas; punha-se todo o trabalho em dia. Branqueava-se e se decorava a cidade para que estivesse preparada para a epifaneia do imperador. Assim, pois, Paulo diz a Timóteo: "Sabe o que acontece quando qualquer cidade está esperando a epifaneia do imperador; você está esperando a epifaneia de Jesus Cristo; faça seu trabalho em tal forma que tudo esteja preparado em qualquer momento que Ele chegar." O cristão ordena de tal maneira sua vida que em qualquer momento está preparado para a vinda de Cristo.
- Jesus é Rei. Paulo insiste com Timóteo à ação ao lembrá-lo do Reino de Jesus Cristo. Chegará o dia em que os reinos do mundo serão o Reino do Senhor. Em todo reino o cidadão que obedece as leis e honra o rei é honrado ele mesmo. Assim que Paulo diz a Timóteo: "Viva e trabalhe de tal maneira que tenha um lugar de privilégio na lista dos cidadãos do Reino quando este chegar."
Este é nosso motivo cristão para trabalhar e servir. Nossa tarefa deve ser tal que possa suportar o escrutínio de Cristo. Nossas vidas
devem ser tais que possam dar as boas-vindas à aparição do Rei. Nosso serviço deve ser tal que demonstre a realidade de nossa cidadania no
Reino de Deus.
O DEVER DO CRISTÃO
Há poucas passagens no Novo Testamento nas quais os deveres do mestre, pregador e evangelista cristão estão mais claros que aqui.
O mestre cristão deve ter urgência. A mensagem que leva é literalmente questão de vida ou morte. O mestre e o pregador que realmente levam sua mensagem às pessoas são aqueles que têm um tom
fervente em suas vozes. Spurgeon tinha uma verdadeira admiração por Martineau. Martineau era unitário, e portanto negava a divindade de Jesus Cristo, enquanto que Spurgeon cria nela com uma intensidade
apaixonada. E não obstante, mais de uma vez Spurgeon expressou verdadeira admiração por Martineau. Alguém disse a Spurgeon: "Como pode dizer que admira Martineau? Não crê no que prega." Spurgeon respondeu: "Eu não, mas ele sim." Qualquer homem com ardor em sua
voz reclama, e receberá, a atenção dos demais.
O mestre cristão deve persistir. Tem que apresentar a mensagem de Cristo “quer seja oportuno, quer não”. Como Teodoro de Mopsueste o
assinalou: "O cristão deve considerar que todo momento é uma oportunidade para falar de Cristo." Dizia-se que sempre que ele conversava com George Morrison, da Wellington Church, de Glasgow,
chegava-se a Cristo. Isto não quer dizer que não devamos escolher o momento de falar, porque há uma cortesia na evangelização como há em qualquer outro contato humano; mas sim significa que bem podemos ser
muito tímidos para falar com outros a respeito de Jesus Cristo.
Paulo continua falando do efeito que deve produzir o mestre, o pregador e a testemunha cristãs.
Deve replicar. Deve fazer com que o pecador se dê conta de seu pecado. Walter Bagehot disse uma vez: "O caminho à perfeição atravessa uma série de desgostos."De uma maneira ou outra deve-se fazer com que o pecador se sinta aborrecido consigo mesmo e com seu
pecado. Epicteto descreve o contraste entre o falso filósofo, que busca a
popularidade, e o verdadeiro, cujo único fim é o bem dos que o escutam. O falso filósofo diz aos que o escutam que é uma pessoa de grandes habilidades, sinceridade e legitimidade. Busca a adulação; gaba-se com sua auto-estima. O convite do verdadeiro filósofo é: "Convido-os a vir e ouvir que estão no caminho equivocado — que vocês não sabem que coisas são boas e quais são más — que são infelizes e desafortunados." "A conferência de um filósofo é uma cirurgia; ao a pessoa retirar-se não deve ter sentido prazer, mas sim dor." Alcibíades, o brilhante mas corrompido ateniense, estava acostumado a dizer a Sócrates: "Sócrates, eu te odeio, porque cada vez que me encontro contigo, faz-me ver o que sou." O essencial em primeiro lugar é obrigar o homem a ver-se como é.
Deve repreender. Nos grandes dias da Igreja havia uma intrepidez total em sua voz. E devido ao fato de que a Igreja não temia, aconteciam coisas.
E. F. Brown nos relata um incidente ocorrido na Índia. Havia certo jovem nobre numa suíte na casa do vice-rei em Calcutá que ficou famoso por sua libertinagem e maus hábitos. Um dia o Bispo Wilson pôs suas
vestimentas, dirigiu-se à Casa de Governo e disse ao vice-rei: "Sua excelência, se o Lorde... não deixa Calcutá antes do próximo domingo, eu o denunciarei do púlpito da catedral." Antes de que chegasse no
domingo o jovem tinha ido embora. Ambrósio de Milão foi uma das grandes figura da Igreja primitiva. Era amigo íntimo de Teodósio, o Imperador, quem era cristão mas tinha um temperamento violento e ingovernável. Ambrósio nunca vacilou em dizer a verdade ao Imperador.
Dizia: "Quem ousará te dizer a verdade se não o fizer um sacerdote?" Teodósio tinha nomeado a um de seus amigos íntimos, Botherich, como governador de Tessalônica. Botherich era um bom governador. Teve
ocasião de encarcerar a um famoso auriga por conduta infamante. A popularidade destes aurigas era incrível. O povo se levantou em rebelião e assassinou Botherich. Teodósio estava enlouquecido de ira. Ambrósio
lhe rogou que discriminasse ao castigar, mas Rufino, seu ministro de Estado, deliberadamente acendeu ainda mais sua irritação. Teodósio
enviou ordens para que se realizasse uma matança de vingança em Tessalônica. Mais tarde enviou uma contra-ordem, mas era muito tarde para que esta nova ordem chegasse a Tessalônica a tempo. O teatro de Tessalônica tinha repleta sua capacidade; fecharam-se as portas; e os soldados de Teodósio entraram matando homens, mulheres e meninos durante três horas. Foram, assassinadas mais de sete mil pessoas. Chegaram notícias do massacre a Milão. Teodósio se apresentou na igreja no domingo seguinte. Ambrósio se negou a admiti-lo. O imperador rogou que lhe perdoasse. Passaram oito meses e mais uma vez foi à igreja. Outra vez Ambrósio lhe negou a entrada. Finalmente o Imperador de Roma teve que permanecer prostrado no solo com os penitentes antes de que lhe fosse permitido novamente adorar na igreja. Em seus dias de grandeza a Igreja não temia repreender.
Em nossas relações pessoais uma palavra de advertência e de repreensão salvaria muitas vezes a um irmão de um pecado e de muitas
quedas. Mas, como alguém disse, essa palavra deve ser tal como "irmão corrigindo a outro irmão". Deve ser pronunciada com consciência de
nosso pecado comum. Não está em nós levantar-nos como juízes morais de ninguém; não obstante, é nosso dever dizer a palavra de advertência quando é necessário.
Deve exortar. Este é o outro lado da questão. Nenhuma reprimenda, nenhuma sentença condenatória deveria ser tal que levasse o homem ao desespero e lhe tirasse o ânimo e a esperança. Não só se deve repreender os homens, deve exortar-se também. A exortação é um dever ao menos
tão cristão como a reprimenda.
Ainda mais, o dever cristão da sentença condenatória, da reprimenda, da exortação deve ser levado a cabo com uma paciência infatigável. A palavra é makrothumia, e descreve o espírito que nunca se irrita, nunca se zanga, nunca se cansa, nunca desespera; descreve o espírito que nunca perde sua fé na natureza humana, e nunca considera a ninguém perdido e sem possibilidade de salvação. O cristão crê
pacientemente nos homens porque crê poderosamente no poder de Cristo que tudo transforma.
OUVINTES INSENSATOS
Logo Paulo continua descrevendo os ouvintes insensatos. Adverte a Timóteo que chegará o dia em que os homens decidirão não ouvir os
ensinos verdadeiros e buscarão mestres que causem prazer a seus ouvidos com seus ensinos agradáveis, lisonjeiros e novos, e que lhes dirão precisamente as coisas fáceis e confortáveis que desejam ouvir.
Na época de Timóteo era tragicamente fácil encontrar a tais mestres. Eram chamados sofistas. Iam de cidade em cidade, oferecendo ensinar qualquer coisa em troca de pagamento. Isócrates diz deles: "Tratam de atrair alunos com tarifas baixas e grandes promessas.
Estavam preparados para ensinar todas as virtudes por 30 ou 40 dólares. Podiam ensinar a uma pessoa a discutir com sutileza e a usar sagazmente as palavras até que pudesse fazer com que as piores razões parecessem
como as melhores. Platão os descreveu sem piedade: "Caçadores de homens jovens de riqueza e posição, com educação fingida como suas presas, e uma tarifa para seu objetivo; fazem dinheiro utilizando
cientificamente argúcias na conversação privada, ainda que saibam muito bem que o que estão ensinando está equivocado."
Competiam pela clientela. Dión Crisóstomo escreveu a respeito
delas: "Pode-se ouvir a muitos pobres e arruinados sofistas gritando e faltando com o respeito, e a seus discípulos, como os chamam, disputando, e muitos escritores de livros lendo suas estúpidas composições, e muitos poetas cantando seus poemas e muitos histriões exibindo suas maravilhas, e muitos adivinhos dizendo o significado dos prodígios, e a dez mil retóricos retorcendo juízos, e a um número não menor de comerciantes oferecendo seus diversos produtos."
Os homens nos dias de Timóteo estavam rodeados de falsos mestres que apregoavam seus inúteis conhecimentos. Sua política deliberada era a de encontrar argumentos e ensinos por meio das quais o homem pudesse justificar-se por fazer o que desejava. Até hoje qualquer mestre cujo ensino tenda a fazer com que os homens não considerem seus pecados, é uma ameaça para o cristianismo e para a humanidade.
Em contraste, Timóteo deve ser responsável por certos deveres.
Deve ser sóbrio em tudo. A palavra (nefein) significa que deve ser moderado e ter domínio próprio, como um atleta que tem suas paixões,
seus apetites e seus nervos sob controle. Hort diz que a palavra descreve "um estado mental livre de toda perturbação ou estupefação... todas as
faculdades estão dominadas, todos os fatos e todas as considerações são enfrentadas deliberadamente." O cristão não é vítima de loucuras. A estabilidade é o distintivo do cristão num mundo desequilibrado e muitas
vezes insano.
Deve suportar as aflições. O cristianismo tem seu preço, e o cristão deve pagá-lo sem protestar e sem lhe lamentar
Deve fazer o trabalho de um evangelista. Apesar das sentenças condenatórias, da reprimenda, da advertência, o cristão é essencialmente um portador das boas novas. Se o cristão insistir na disciplina e na
negação de si mesmo, é porque é possível obter uma felicidade muito maior que a que jamais poderão outorgar os prazeres baratos do mundo.
Deve cumprir seu ministério. O cristão tem só uma ambição: ser de utilidade para a Igreja da qual forma parte, e para a sociedade em que
vive. A oportunidade que não deve perder não é o do lucro fácil; é a oportunidade de ser servidor a seu Deus, sua Igreja e seus semelhantes.
PAULO CHEGA AO FIM
Para Paulo agora o fim estava muito perto, e ele sabia. Quando
Erasmo estava envelhecendo, disse: "Sou um veterano, ganhei minha
jubilação, devo deixar o posto de luta dos homens jovens." Paulo, o velho guerreiro, está deixando suas armas para que Timóteo as tome.
Não há outra passagem no Novo Testamento mais cheia de vívidas descrições.
"Minha vida", diz Paulo, "chegou ao momento em que deve ser sacrificada." A palavra que Paulo utiliza aqui para sacrificada é o verbo spendesthai. Spendesthai literalmente significa derrubar como uma libação para os deuses. Toda comida romana terminava com uma
espécie de sacrifício. Tomava-se uma taça de vinho e a derrubava (spendesthai) para os deuses. É como se Paulo dissesse: "O dia terminou; é hora de que me levante e vá; minha vida deve ser oferecida como um
sacrifício a Deus." Não pensava que ia ser executado; pensava que ia oferecer sua vida a Deus. Sua vida não lhe era tirada; estava-a entregando. Desde o momento de sua conversão Paulo devotou tudo a
Deus: seu dinheiro, sua erudição, sua força, seu tempo, o vigor de seu corpo, a clareza de sua mente, a devoção de seu coração apaixonado. Só ficava por oferecer a própria vida, e Paulo ia entregá-la com alegria.
Continua dizendo: 'O tempo de minha partida está próximo." A palavra que utiliza para partida é vívida; é a palavra analysis, e contém muitas figuras, cada uma das quais nos diz algo a respeito de deixar esta
vida.
- É a palavra que descreve a ação de desprender o animal do jugo de um carro ou um arado. A morte era para Paulo um descanso do trabalho. Ele se sentiria contente ao deixar cair a carga. Como o
assinalou Spencer, o descanso depois do trabalho, o porto logo depois de um mar tormentoso, a morte depois da vida, são coisas formosas. Logo depois de uma vida atormentada, dormiria bem.
- É a palavra que significa deixar soltos os laços ou as cadeias. A morte para Paulo era uma libertação e um alívio. ia mudar o confinamento de uma cárcere romana pela gloriosa liberdade dos átrios
do céu.
- Significa afrouxar as amarras de uma tenda. Para Paulo chegava o momento de novamente levantar acampamento. Tinha feito muitas viagens através dos caminhos da Ásia Menor e da Europa. Agora estava começando sua última e grandiosa viagem; estava tomando o caminho que levava a Deus.
- Significa soltar as amarras de um barco. Muitas vezes Paulo tinha navegado pelo Mediterrâneo, e havia sentido como o barco deixava o porto rumo às águas profundas. Agora estava por lançar-se à
profundidade maior de todas; estava içando as velas para cruzar as águas da morte e atracar no porto da eternidade.
De modo, pois, que para o cristão, morrer é deixar uma carga para
descansar. É romper as cadeias e sentir-se livre. É levantar acampamento para tomar residência nos lugares celestiais. É soltar as amarras que atam a este mundo para içar as velas numa viaje que finaliza na presença de Deus. Quem temerá esta morte, então?
A ALEGRIA DE TER COMBATIDO O BOM COMBATE
Paulo continua falando ainda com essas descrições vívidas que dominava tão bem: “Combati o bom combate, completei a carreira,
guardei a fé.” É provável que Paulo aqui não esteja utilizando três exemplos diferentes de três esferas da vida, mas sim uma mesma descrição de uma esfera da vida: dos jogos.
- Em primeiro lugar, diz: “Combati o bom combate”. A palavra que utiliza para combate é agon, uma competição na arena do circo romano. Quando um atleta pode dizer realmente que fez o melhor
possível, quando sai do campo consciente de que pôs até o último grama de energia na competência, quando foi uma boa luta e uma competição justa, então, ganhe ou perca, haverá satisfação em seu coração. Paulo chegou ao fim, e está muito seguro de que sua atuação foi boa.
Quando morreu a mãe do Sir James Barrie, este declarou: "Posso olhar para trás, e ver que nada ficou sem fazer." Não há maior satisfação no mundo que a de saber que fizemos o melhor possível.
- Em segundo lugar, Paulo diz: "Completei a carreira." Essa é precisamente a dificuldade na vida. É fácil começar; é duro terminar. Na
vida é necessária a resistência, e muita gente não a tem.
Um homem muito famoso foi solicitado a deixar que escrevessem sua biografia enquanto estava vivo. Não quis absolutamente dar a
permissão, e a razão para isso foi: "Vi muitos homens falharem na última volta." É fácil arruinar uma vida nobre com uma insensatez final; é fácil desmerecer um bom dossiê, em nossa tarefa no mundo e na 1greja,
com algo que o danifica tudo. Mas Paulo declara que terminou a carreira.
Há uma profunda satisfação ao chegar à meta. Talvez a carreira mais famosa do mundo é a Maratona. A Batalha de Maratona foi uma
das batalhas decisivas do mundo. Nela os gregos enfrentaram os persas. Se os persas tivessem ganho, a glória da Grécia nunca teria florescido. Contra disparidades temíveis, os gregos ganharam a vitória e, logo da
batalha, um soldado correu durante todo um dia e uma noite para levar a notícia a Atenas. Correu direto aos magistrados de Atenas: "Alegrem— se!", ofegou, "conquistamos" e enquanto transmitia sua mensagem caiu
morto. Tinha completado seu caminho e realizado seu trabalho, e não há maneira melhor para que um homem morra.
- Em terceiro lugar, Paulo diz: "Guardei a fé." Esta frase pode ter mais de um significado e pano de fundo. Se mantivermos o pano de
fundo dos jogos é o seguinte: Os grandes jogos da Grécia eram as Olimpíadas; a estes jogos chegavam os maiores atletas do mundo; o dia antes dos jogos se reuniam todos os competidores e prestavam um
juramento solene perante os deuses de que não tinham tido menos de dez meses de treinamento, e que não recorriam a nenhuma armadilha para ganhar. Prometiam guardar as normas da honra nas competências. De
modo que Paulo poderia ter estado dizendo: "Guardei as normas; participei dos jogos com honra." Seria grandioso morrer sabendo que
nunca em nossas vidas transgredimos as normas da honra e da honestidade na carreira da vida.
Mas dissemos que esta frase poderia ter outros significados. Era uma frase comum no mundo dos negócios. Era a frase comum que os
gregos usavam para dizer: "Mantive as condições do contrato; fui leal a meu compromisso." Se Paulo a utilizou desta maneira, quis dizer que se comprometeu a servir a Cristo, e que manteve seu compromisso, e que nunca falhou com seu Mestre. Ou ainda, poderia significar: "Mantive
minha fé: não perdi nunca minha confiança, nem minha esperança." Se Paulo a utilizou desta maneira, quis dizer que fizesse bom ou mau tempo, em liberdade ou no cárcere, em todos os perigos em terra e mar,
e agora perante a própria morte, nunca tinha perdido sua perfeita confiança e fé em Jesus Cristo. Dentro de seu coração havia uma esperança que nunca vacilava, que flamejou durante toda sua vida e com
a qual, finalmente, enfrentou a morte.
Paulo continua dizendo que lhe está guardada uma coroa. Nos jogos da Grécia o prêmio maior era a coroa de louro. O ganhador era coroado
com ela; levá-la posta era a maior honra para um atleta. Lutava por uma coroa que em poucos dias estaria murcha e enrugada. Mas Paulo sabia que lhe esperava uma coroa que nunca iria murchar.
Neste momento Paulo vai do veredicto dos homens ao de Deus. Sabia que em pouco tempo estaria perante o estrado do juízo romano, e que seu juízo só podia ter um fim. Sabia qual ia ser o veredicto de Nero, mas também conhecia o veredicto de Deus. O homem cuja vida está
dedicada a Jesus Cristo é indiferente ao veredicto dos homens. Não lhe interessa se o condenam, se escuta a seu Mestre dizendo: "Muito bem!"
E logo Paulo faz soar ainda outra nota. Esta coroa não espera
somente a ele; espera a todos aqueles que esperam a vinda do Rei. É como se Paulo dissesse ao jovem Timóteo: "Timóteo, meu fim está próximo; e sei que vou rumo à minha recompensa. Se você seguir meus passos, sentirá a mesma confiança e a mesma alegria quando chegar o fim." A alegria de Paulo está ao alcance de toda pessoa que combate no
na mesma batalha, que também finaliza a carreira e que também guarda a fé.
UMA LISTA DE HONRA E DE DESONRA
Aqui Paulo escreve uma espécie de lista de honra e de desonra de
seus amigos. Alguns deles só são nomes para nós. De outros obtemos nos Atos pequenos exemplos reveladores. Podemos reconstruir algumas
das histórias se nos permite utilizar nossa imaginação. Consideremos a alguns dos nomes desta lista.
A peregrinação espiritual de Demas
Primeiro na lista está Demas. Menciona-se a Demas em três oportunidades nas Cartas de Paulo; e pode ser que as três referências escondem nelas a história de uma tragédia. (1) Em Filemom 24, Demas aparece numa preparada de um grupo de homens aos que Paulo chama seus colaboradores. (2) Em Cl
O que aconteceu a Demas? Não podemos assegurá-lo, mas podemos adivinhá-lo.
- Pode ser que Demas tivesse começado a seguir a Cristo sem levar em conta o custo. Pode ser que Demas fosse uma destas pessoas
que chegam a Cristo num momento de brilho espiritual. Pode ser que se encontrasse na 1greja num momento emocionalmente carregado, sem nunca ter pensado nem enfrentado o custo de ser cristão. E pode ser que Demas não fosse totalmente culpado. Há um tipo de evangelismo que
proclama: "Aceite a Cristo e você encontrará descanso, paz e alegria."
Há um sentido, o mais profundo de todos, em que isto é tremendo e gloriosamente certo. Mas também é certo que é quando aceitamos a Cristo que começam nossos problemas. Até esse momento vivemos de acordo com o mundo e com suas normas. Devido a isto a vida era fácil, porque inevitavelmente seguíamos o caminho do menor esforço e íamos com a multidão. Mas uma vez que o homem aceita a Cristo, aceitou um conjunto de normas totalmente novas; compromete-se a uma atitude nova em seu trabalho, em sua relação pessoal, em seus prazeres, em sua conduta, em seu falar, nas coisas que se permitem fazer. E certamente haverá choques. Pode ser que Demas tenha sido levado à Igreja num momento de emoção, sem pensar; e então quando vieram a impopularidade, a perseguição, a necessidade de sacrifício, a solidão, o cárcere, Demas se afastou, porque nunca tinha aceito isso. Quando um homem se responsabiliza a seguir a Cristo, o essencial em primeiro lugar é que saiba o que está fazendo.
- Pode ser que Demas chegasse ao desgaste inevitável dos anos. Os anos têm uma forma de nos tirar os ideais, de nos satisfazer com cada
vez menos, de baixar nosso nível, de nos acostumar à derrota.
Halliday Sutherland nos relata como se sentiu quando foi habilitado para agir como médico. Se na rua ou em qualquer lugar chegava o
chamado: "Há um médico aqui?", emocionava-se, orgulhoso e desejoso de adiantar-se e ajudar. Mas à medida que passaram os anos, um pedido e um requerimento tal converteu-se numa moléstia. Tinha desaparecido a emoção.
W. H. Davies, o vagabundo que também foi um dos maiores poetas, tem uma passagem reveladora a respeito de si mesmo: Caminhou para ver a Abadia de Tintern, que tinha visitado pela última vez vinte e sete
anos atrás; e disse, ao chegar: "Ao estar de pé ali, vinte e sete anos depois, e comparar o entusiasmo do jovem com meus indiferentes sentimentos atuais, não me senti muito contente comigo mesmo. Por
exemplo, naquele momento teria sacrificado tanto a comida como o
sonho para ver qualquer coisa maravilhosa; mas agora minha prioridade não era a de buscar coisas belas."
Dean Inge tinha um sermão sobre o Sl
nenhuma ameaça tão perigosa nem tão insidiosa para os ideais como a ameaça dos anos. E essa ameaça só pode ser apartada e derrotada vivendo constantemente na emoção da presença de Jesus Cristo.
- Paulo diz de Demas que "amava a este mundo". O problema de
Demas pôde ter sido muito simples e entretanto terrível. Pode ter sido simplesmente que amava a comodidade mais que a Cristo, que amava o caminho fácil mais que o caminho que levava primeiro à cruz e logo às estrelas. Pode ser que Demas preferisse ser um homem próspero no mundo a ser um cristão. Preferia uma prosperidade branda ao heroísmo atlético do caminho cristão.
Pensamos em Demas, não para condená-lo, senão para simpatizar com ele, pois muitos de nós somos como ele.
Mas é apenas possível que este seja o começo e não o final da
história de Demais. O nome Demas é exatamente o mesmo que Demétrio. Demas é a forma cortada e familiar de Demétrio. Demétrio e Demas eram nomes comuns e o que estamos por sugerir agora não é necessariamente um fato histórico; mas bem poderia ter sido pela misericórdia de Deus.
Em duas oportunidades nos encontramos com um Demétrio na história do Novo Testamento. Houve um Demétrio que dirigiu a revolta
dos ourives em Éfeso, que quis linchar a Paulo porque lhes tinha tirado o comércio do templo (At
verdade, fato do qual João era testemunha voluntária e decisiva (3Jo
coração? Converteu-se a Cristo o líder hostil da revolta? Pôde ter acontecido. Seguiu então o caminho cristão, e logo, por um tempo,
abandonou-o e converteu-se em Demas, o desertor, que amava o mundo presente? E logo a graça do Senhor pôs suas mãos novamente nele, trouxe-o novamente, e o recriou e redimiu, e o converteu em Demétrio de Éfeso do qual João escreveu que era um servo da verdade, da qual falava bem? Nunca saberemos, mas é bonito pensar que a acusação de ser um desertor não foi o veredicto final na vida de Demas.
UMA LISTA DE HONRA E DE DESONRA
2 Timóteo 4:9-15 (continuação)
O gentio de quem todos falavam bem
Depois de ter falado a respeito do homem que tinha desertado, Paulo continua falando do homem que foi fiel até a morte. “Somente Lucas está comigo”, diz. Sabemos muito pouco a respeito de Lucas, e entretanto, apesar do pouco que sabemos dele, emerge como um dos personagens mais formosos do Novo Testamento.
- Uma coisa sabemos porque está implícita: Lucas acompanhou a Paulo em sua última viagem a Roma e na prisão. Lucas é o autor de At. Há certas passagens em Atos que estão escritas na primeira pessoa do plural. Há passagens nas quais se diz: "Fizemos isto, fizemos aquilo." Podemos estar seguros de que quando Lucas escreve na primeira pessoa, está descrevendo incidentes e ocasiões nas que ele mesmo estava presente.
Atos 27 narra a detenção de Paulo em Roma, e conta esta história em primeira pessoa. Portanto podemos estar seguros de que Lucas esteve
ali. Mas disso podemos deduzir algo mais. Pode ter sido certo que quando se prendia um prisioneiro para ser julgado em Roma, era-lhe permitido ter dois escravos. É então provável que Lucas se alistasse como um dos escravos de Paulo, para que fosse permitido acompanhá-lo
à prisão em Roma. Não nos assombramos quando Paulo fala de Lucas
com emoção e amor em sua voz. Nenhuma devoção pode ir mais longe. Para não separar-se dele, Lucas converteu-se no escravo de Paulo.
- Só há outras duas referências definidas sobre Lucas no Novo Testamento. Em Cl
4: é descrito como o médico amado.14
Paulo devia muito a Lucas. Durante toda sua vida Paulo teve um aguilhão em sua carne, que o atormentava; Lucas deve ter sido a pessoa que o atendia e o curava; usava sua capacidade para atenuar sua dor e para permiti-lo seguir adiante. Lucas era essencialmente um homem
bom. Não parece ter sido um grande pregador nem um grande evangelista; Lucas era o homem que fez sua contribuição na forma de serviços pessoais. Deus lhe tinha outorgado o dom de curar e foi esse
dom que Lucas retribuiu a Deus. A bondade é uma qualidade e uma virtude que eleva o homem acima do comum. Se puder esquecer a eloqüência, a inteligência poderá viver impressa numa página; mas a
bondade vive entronizada nos corações dos homens.
O Dr. Johnson teve certos contatos com um homem jovem chamado Harry Hervey. Hervey era rico e bastante libertino. Mas Hervey tinha
uma casa em Londres em que Johnson era sempre bem-vindo. Anos mais tarde se criticou muito a Hervey e o fizeram maliciosamente. Johnson disse seriamente: "Harry Hervey era um homem vicioso, mas muito bom
comigo. Se chamarem a Hervey um cão eu o amarei." A bondade cobre uma multidão de pecados. Lucas era fiel e Lucas era bom.
- A outra referência a Lucas aparece em Filemom 24: e aqui Paulo o chama seu colaborador. Lucas era a pessoa que compartilhava
sua tarefa. Lucas não se conformava somente em escrever; não se conformava em confinar-se à sua tarefa de médico; Lucas também colaborava. A Igreja está cheia de enganadores; a Igreja está cheia de
gente que está nela mais pelo que podem obter que pelo que dão; Lucas era uma dessas pessoas valiosas; um dos que trabalham na 1greja.
- Há outra referência possível a Lucas no Novo Testamento. Em 2
Coríntios Lc
identificou a esse irmano com Lucas. Lucas era a pessoa da qual todos falavam bem. Era o amigo fiel até a morte; era o homem essencialmente bondoso; era o homem dedicado à obra. Todos sempre falarão bem de uma pessoa semelhante.
UMA LISTA DE HONRA E DE DESONRA
2 Timóteo 4:9-15 (continuação)
Ainda há outro nome nesta lista esta lista de pessoas com uma história emocionante, ainda que não relatada.
O homem que se redimiu a si mesmo
Paulo insiste com Timóteo que traga Marcos com ele “pois me é útil para o ministério”. A palavra ministério não é utilizada no sentido mais estreito do ministério da Igreja. Está utilizada em seu sentido mais amplo, no sentido de serviço. "Traz a Marcos, porque é muito útil no serviço", diz Paulo. Como assinala E. F. Scott: "Traz a Marcos, porque pode ajudar em tudo." Ou, como diríamos em nossa linguagem cotidiana: "Traz a Marcos, porque é uma pessoa útil."
Marcos teve uma carreira curiosa. Era muito jovem quando começou a igreja, mas viveu no próprio centro de sua vida. Foi à casa de
Maria, a mãe de Marcos, a que se dirigiu Pedro quando escapou da prisão. Podemos supor que a casa da mãe de Marcos era o lugar de
reunião central da Igreja de Jerusalém (At
Quando Paulo e Barnabé começaram sua primeira viagem missionária levaram Marcos com eles — João Marcos era seu nome
completo — para que os ajudasse e fosse seu assistente (At
adentro por um caminho duro e perigoso que levava à meseta central da
Ásia Menor, Marcos os deixou e retornou a seu lar (At
Paulo não pôde aceitar essa deserção. Quando Paulo e Barnabé partiram em sua segunda viagem missionária, Barnabé — que era
parente de Marcos (Cl
novamente (Atos 15:36-40). Então, houve um momento em que Marcos não era útil a Paulo, em que Paulo o considerou um desertor pusilânime e ao qual não quis de modo nenhum ter entre seus ajudantes.
Não sabemos o que aconteceu com Marcos depois. A tradição diz que foi ao Egito e que fundou a Igreja Cristã nesse país. Mas, além do que tenha feito, certamente se redimiu a si mesmo. Quando Paulo
escreveu Colossenses desde sua prisão em Roma, Marcos está com ele e Paulo o recomenda à Igreja de Colossos para que o recebam. E agora, quando o fim está perto, o homem que Paulo quer junto a seu amado
Timóteo, é Marcos, porque era uma pessoa útil. Marcos o desertor se converteu em Marcos o homem que pode dar uma mão para qualquer coisa no serviço de Paulo y do evangelho.
Fosdick tem um sermão com um titulo grandioso e alentador: "Nenhum homem precisa seguir sendo tal como é." Marcos era a prova viva disso. Marcos é nosso alento e nossa inspiração, porque foi o homem que falhou e que, entretanto, conseguiu recuperar-se.
Ainda hoje Jesus Cristo pode fazer com que o espírito covarde seja valente e fortalecer o braço fraco para o combate. Pode libertar o herói dormido na alma de todo homem. Pode converter a vergonha do fracasso na alegria do serviço triunfante.
UMA LISTA DE HONRA E DE DESONRA
2 Timóteo 4:9-15 (continuação)
Ajudantes, um estorvo e um último pedido
A lista de pessoas continua. Não sabemos nada absolutamente dos cretenses. Tito era outro dos mais fiéis lugar-tenentes de Paulo. "Verdadeiro filho", chama-o Paulo (Tt
Logo vem a menção de uma pessoa que tinha embaraçado em lugar de ajudar: “Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males.” Não
sabemos o que fez Alexandre; mas talvez podemos deduzir que dano causou. A palavra que Paulo utiliza para dizer causou-me muitos males é o verbo grego endeiknumi. Esse verbo significa literalmente desdobrar; e
em realidade era empregado para referir-se ao dar informação contra uma pessoa. Os informantes eram uma das grandes maldições de Roma nessa época. Buscavam obter favores e receber recompensas por dar
informação. E pode ser que esse Alexandre fosse um cristão renegado, que foi perante os magistrados com informação falsa e calunioso contra Paulo.
Paulo tinha que transmitir certos pedidos pessoais. Queria a capa que tinha deixado na casa de Carpo, em Troas. A capa (phainole) era uma vestimenta grande e circular de tecido rústico. Tinha uma abertura no meio para a cabeça, e ao ser posto cobria a pessoa como um poncho,
chegando até o chão. Era uma vestimenta para o inverno e sem dúvida Paulo sentia que a prisão romana era fria.
Quer livros: a palavra é bíblia, que significa literalmente rolos de papiro; e bem pode ser que estes rolos contiveram as formas mais
primitivas dos evangelhos. Queria os pergaminhos. Os pergaminhos podem ter sido duas coisas. Podem ter sido os documentos legais de Paulo, especialmente seu certificado de cidadania romana. O mais provável é que fossem cópias das Escrituras hebraicas, o Antigo
Testamento, porque os hebreus escreviam os rolos de seus livros sagrados em pergaminhos feitos de peles de animais. O que mais desejava Paulo ao estar na prisão aguardando a morte era a palavra de
Jesus e a de Deus.
Algumas vezes a história tem a estranha circunstância de repetir-se. Mil e quinhentos anos mais tarde, William Tyndale estava na prisão do
Vilvorde, detido, esperando a morte, porque tinha tido a coragem de dar às pessoas a Bíblia em seu próprio idioma. Era um inverno frio e úmido, e escreve a um amigo: "Pela graça de Cristo, me mande uma capa mais
abrigada, algo para abrigar minhas extremidades, uma camisa de lã, e acima de todo minha Bíblia Hebraica". Quando o alento frio da morte sopra sobre eles, os grandes homens desejam mais que nada a palavra de
Deus para fortalecê-los e alentar suas almas.
ÚLTIMAS PALAVRAS E SAUDAÇÕES
Um juízo romano começava com um exame preliminar para formular a acusação precisa a ser imputada ao prisioneiro. Quando Paulo foi levado a este exame preliminar nenhum de seus amigos esteve com ele. Era muito perigoso proclamar-se amigo de um homem que era julgado com risco de sua vida.
Uma
das
coisas
curiosas
a
respeito
desta
passagem
são
as
reminiscências que aparecem nele do Salmo 22. “Por que me desamparaste?”. "Nenhum esteve a meu lado". "Porque não há quem ajuda". "Todos me desampararam". “Salva-me das fauces do leão”. "Assim fui libertado da boca do leão". "Se voltarão para Jeová todos os limites da terra". "Que todos os gentios ouvissem". "Porque do Senhor é o Reino". "Ele me preservará para seu reino celestial". Parece seguro que as palavras deste salmo estavam presentes na mente de Paulo. E o formoso é que este era o salmo que Jesus teve presente quando pendurava da cruz, porque é o salmo que começa dizendo: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” ainda que finalize num canto triunfal (Sl
Houve três coisas que alentaram a Paulo nessa hora solitária.
- Todos os homens o haviam abandonado, mas o Senhor estava com ele. Jesus havia dito que nunca os deixaria nem os trairia; havia dito que estaria com eles até o fim do mundo. Paulo é testemunha de que Jesus guardou sua promessa. Se fazer o correto significa estar sozinho, como dissesse Joana d'Arc, "É melhor estar sozinho com Deus".
- Paulo nunca se esqueceu da tarefa de proclamar a Cristo. Seria capaz de usar um tribunal romano para proclamar a mensagem de Cristo.
Obedecia seu próprio mandato; em todo momento oferecia a proclama de Cristo a todos os homens. Estava tão ocupado pensando na missão de pregar que se esquecia dos perigos. O homem perdido e imerso em sua tarefa havia conquistado o medo.
- Estava muito seguro do resgate final. No momento Paulo pareceria ser vítima de circunstâncias adversas. Um criminoso condenado no estrado da justiça romana; mas Paulo via mais além do
momento e sabia que sua salvação eterna estava assegurada. Sempre é melhor correr perigo por um momento e estar salvo para a eternidade, que estar salvo no momento e exposto a uma eternidade de condenação.
UM ROMANCE OCULTO?
2 Timóteo 4:16-22 (continuação)
Finalmente vêm as saudações que se enviam e se dão. Há uma saudação para Priscila e Áqüila, esse casal cujo lar foi sempre uma Igreja, em qualquer lugar que estivesse, e que num momento tinham arriscado suas vidas por Paulo (At
Paulo na prisão romana (2Tm 1:16) e quem, é possível, pagou com a vida essa fidelidade. Há uma saudação o Erasto, que foi enviado uma vez por Paulo como seu emissário a Macedônia (At
possível, mais tarde formou parte da Igreja de Roma (Rm
Em torno dos nomes de Pudente e Cláudia teceu-se um romance. Pode ser que a história seja impossível, ou ao menos improvável, mas é muito interessante para não citá-la. Houve um famoso poeta romano,
escritor de epigramas, chamado Marcial, que floresceu em Roma desde o ano 66 até o ano 100 de nossa era. Dois de seus epigramas celebram o casamento de um romano de alto cargo e distinto chamado Pudente com uma dama chamada Cláudia. No segundo deles se chama a Cláudia "estranha em Roma", e diz-se que provinha de Bretanha.
Tácito nos relata que no ano 52 d.C, durante o reinado do Imperador Cláudio, certos territórios do sudeste de Bretanha foram entregues a um rei britânico chamado Cogidubnus, por sua fidelidade a Roma. Mais tarde, em 1723, uma tábua de mármore desenterrada na cidade de Chichester, na 1nglaterra, comemora a edificação de um templo pagão realizada por Cogidubnus, o rei, e Pudente, seu filho.
Como vimos, isso pode significar seu genro. Na inscrição aparece o nome completo do rei e, sem dúvida em honra do imperador romano, encontramos que tinha adotado o nome de Tibério Cláudio Cogidubnus. Se esse rei tinha uma filha seu nome deve ter sido Cláudia, dados os costumes da época. Podemos levar a história mais longe. Poderia ser que Cogidubnus enviasse sua filha Cláudia a viver a Roma. Era virtualmente seguro que o fizesse, porque quando um rei estrangeiro se aliava com Roma, como o tinha feito Cogidubnus, alguns membros de sua família eram sempre enviados a Roma como hóspedes e promessa de manter o acordo. Se Cláudia foi a Roma com segurança ficou vivendo na casa de um romano chamado Aulo Plaucio, que tinha sido o governador romano em Bretanha desde o ano 46 a 52 d. C, e a quem Cogidubnus tinha prometido fiel serviço. A esposa do Aulo Plaucio era uma dama chamada Pomponia, e sabemos por Tácito que Pomponia tinha sido denunciada perante a justiça romana no ano 57 d. C. por estar "corrupta por uma superstição forânea". Essa "superstição forânea" pôde ter sido nada menos que o cristianismo. Pomponia pôde ter sido cristã, e dela Cláudia, a princesa britânica, pôde ter conhecido a Jesus.
Não podemos dizer que as adivinhações e as deduções da história são certas. Mas seria maravilhoso pensar que esta Cláudia foi em
realidade uma princesa britânica, que teve que viver em Roma e que se converteu ao cristianismo, e que Pudente era seu marido.
De modo que Paulo chega no final encomendando a seus amigos à presença do Espírito de seu Senhor e, como sempre, com uma última
palavra de graça.
Dicionário
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Alexandre
Um nome comum, dado a quatro ou cinco homens no Novo Testamento:
1. Filho de Simão, de Cirene (Mc
2. Membro da família do sumo sacerdote, que estava presente na audiência de Pedro e João (At
3. Judeu envolvido nas acusações contra Paulo (At
4. Alguém que, juntamente com Himeneu, foi “entregue a Satanás” (1Tm
5. Latoeiro (trabalhava com latão ou outros metais) e inimigo do Evangelho (2Tm 4:14). Provavelmente sobrevivia por meio do fabrico de suvenires e estátuas para os vários templos. Se assim era, a pregação de Paulo foi interpretada por ele como uma ameaça aos seus negócios. Talvez esse Alexandre fosse um dos dois citados acima, ou ainda todos eles podem ser a mesma pessoa. Isso, contudo, exigiria que em algum ponto de sua vida tivesse se convertido ao cristianismo. Paulo, já bem próximo do final de seu ministério, lembra como esteve sozinho em sua defesa no julgamento. A “forte” oposição de Alexandre fora especialmente prejudicial a ele. O apóstolo, entretanto, sabia que podia deixar a justiça nas mãos de Deus (2Tm 4:14). P.D.G.
1) Filho do rei Filipe da Macedônia. Viveu de 356 até 323 a.C. Conquistou o mundo civilizado desde a Grécia até a Índia. É conhecido como Alexandre, o Grande, ou Alexandre Magno. V. Dn
2) Filho de Simão Cireneu (Mc
3) Judeu de Éfeso que ajudou Paulo (At
4) Um APÓSTATA, provavelmente o mesmo que o LATOEIRO (1Tm
5) LATOEIRO que prejudicou Paulo (2Tm 4:14).
Amém
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
Antes
Aquila
Aspersão
Religião Benção ou purificação com água benta: aspersão de santos, de fiéis.
Etimologia (origem da palavra aspersão). Do latim aspersione, "borrifo".
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Capa
Espécie de casaco de tecido leve mas impermeável, que se usa sobre outras roupas, como proteção contra a chuva.
Cobertura de papel, cartolina, couro etc., que protege externamente um livro, uma revista ou outros trabalhos dessa natureza; os dizeres e desenhos impressos nessa cobertura.
Carpo
Carreira
Fileira.
Esfera de atividade.
Profissão.
Rota, percurso habitual de navios, trens, aviões.
1) Corrida (He 12:1)
2) Missão (At
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Celestial
Religião Que diz respeito à divindade; divino.
Sobre-humano; sobrenatural, supremo.
Por Extensão De coloração semelhante à cor do céu: azul celestial.
Etimologia (origem da palavra celestial). Celeste + i + al.
Claudia
Cláudia
Citada entre os amigos de Paulo, que enviam saudações a Timóteo, no final da segunda carta do apóstolo a esse discípulo (2Tm 4:21). O apóstolo escreveu esta carta da prisão em Roma e menciona Pudente, Lino e “todos os irmãos”, como também envia suas saudações. Provavelmente Cláudia era a esposa de Pudente. É altamente debatido se ela, por ser identificada como Cláudia Quintilha, seria esposa de Cláudio Pudente, o qual erigiu um monumento em memória do filho, não muito longe de Roma.
Combate
Figurado Luta contra obstáculos de qualquer natureza: a vida é um eterno combate.
Comichão
Coceira intensa; prurido: comichão no lugar da picada.
Figurado Desejo impaciente; vontade incontrolável de fazer algo; tentação.
Por Extensão Sentimento aflitivo; ansiedade, impaciência.
Etimologia (origem da palavra comichão). Do latim comestio,onis; pelo espanhol comezón.
Conforme
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Conjuro
Corinto
Coroa
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Crescente
(Lat. “crescendo”). Era amigo de Paulo. Encontrara-se com o apóstolo, enquanto ele esteve preso em Roma, já no final de seu ministério. No triste cap 4, de II Timóteo, Paulo descreve como, por uma razão ou outra, foi deixado completamente sozinho para enfrentar seu primeiro julgamento. Alguns, como Demas, foram seduzidos a afastarse da fé pelo materialismo. Paulo diz simplesmente que Crescente foi para a Galácia (2Tm 4:10). O apóstolo, entretanto, ainda era capaz de testificar, no meio de sua tristeza: “Mas o Senhor me assistiu e me fortaleceu” (v.17).
[Astronomia] Quarto crescente, fase da Lua que se apresenta aproximadamente sete dias após a lua nova até outros tantos antes da lua cheia.
substantivo masculino Tempo entre a lua nova e a lua cheia, durante o qual a parte iluminada cresce continuamente (lua no crescente).
O que tem forma de meia-lua.
Armas e bandeiras turcas, porque são ornadas com meias-luas.
O islame, devido ao seu símbolo.
substantivo feminino Enchente: crescente da maré, crescente de rio.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Dalmácia
Dara
Dará
Defesa
Resistência a um ataque; guarda: o exército se mantém na defesa.
Aquilo que serve para proteger, usado como estrutura de proteção: arma de defesa.
Conservação de algo no seu estado original; proteção: defesa do meio ambiente.
[Militar] Medidas contra os ataques das armas inimigas: defesa antiaérea.
[Jurídico] Exposição dos fatos e produção de provas em favor de um réu.
[Jurídico] Advogado ou procurador de um réu em juízo: a defesa pediu a absolvição.
Demonstração do conteúdo de uma pesquisa: defesa da tese.
Argumento usado para justificar uma ação ou comportamento: em sua defesa, ele era jovem.
[Zoologia] Cada um dos longos dentes caninos que se projetam para fora da boca de certos animais: as defesas do elefante, do javali.
[Popular] Coisa obtida de maneira hábil ou pouco escrupulosa.
Etimologia (origem da palavra defesa). Do latim defensam.
Demas
Um dos companheiros de viagem de Paulo e amigo de Lucas (Cl
Depressa
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Doente
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 35
Que sofre, que padece.
Débil, fraco, de saúde frágil, sujeito a enfermidades, doentio.
Figurado Defeituoso, vicioso.
substantivo masculino e feminino Pessoa enferma.
Doutrina
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is
2) Um desses ensinamentos (1Co
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Erasto
Um dos “ministros de Deus”, sobre o qual Paulo fez menção (Rm
Para ser eleito, Erasto também precisava ser um cidadão romano. Como o cargo era eletivo, ele talvez fosse uma pessoa bem conhecida, pois tinha a total confiança dos principais cidadãos de Corinto. As campanhas eleitorais exigiam que os candidatos vencedores cumprissem imediatamente suas promessas. Sabemos que um grande pavimento, que media 19 x 19 metros, foi colocado sobre grandes lajes de calcário acrocoríntio, próximo ao teatro. As palavras gravadas em bronze dizem claramente: “Erasto colocou esse pavimento à sua própria custa, em troca do “aedile””. Aedile era o equivalente em latim da palavra grega oikonomos, ou “tesoureiro, administrador”. Corinto era uma colônia romana e no tempo de Paulo sempre se usavam termos latinos para designar os cargos públicos. Sabemos que as leis não faziam restrições quanto às convicções religiosas de quem ocupasse tais funções. Isso significava que judeus, portanto até mesmo cristãos (que Gálio igualou com os judeus em seu discurso em Atos
Assim, eis aqui um cristão, um cidadão proeminente da cidade, que usava sua riqueza pessoal e influência para ocupar um cargo público honorário. Isso estava de acordo com a ordem dada por Deus, a fim de que seu povo buscasse o bem-estar da cidade (Jr
Como outros cooperadores de Paulo, Erasto também estava ativamente engajado no ministério cristão. Como Apolo, foi para Éfeso, a fim de ajudar no importante ministério que se desenvolvia ali. O apóstolo o enviou à Macedônia junto com Timóteo, com o propósito de engajar-se no ministério (At
Erasto era um cristão de muitas posses e também cidadão romano. Usava seus recursos num cargo público, que ele próprio criara. Como um servo dedicado, estava sempre disposto a viajar por mar ou terra, para participar de campanhas evangelísticas e do fortalecimento das igrejas. E em seu caso não havia barreira entre a busca do bem-estar material da cidade, no papel tanto de ministro como de servidor público, e o ministério espiritual do Evangelho, na fundação das igrejas. O mundo de Deus não é dividido; ele exercita seu cuidado providencial tanto no nível cívico como espiritual.
B.W.
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Eubulo
Evangelista
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
1) Pregador que vai de lugar em lugar anunciando a boa-nova de Jesus Cristo (At
2) O escritor de cada um dos quatro EVANGELHOS 2.
(1). Está em terceiro lugar na ordem dos obreiros qualificados, que Cristo concedeu à sua igreja: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, e mestres (Ef
(2). Timóteo é mandado por Paulo fazer ‘o trabalho de um evangelista’ (2 Tm 4.5).
(3). Filipe, um dos sete diáconos (At
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fábulas
Fé
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Galacia
Galácia
Gentios
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt
m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex
No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt
Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt
Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Glória
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Graça
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Guardar
verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Imputado
Inverno
[Regionalismo: Norte e Nordeste] Estação das chuvas.
substantivo masculino plural Figurado Última parte da vida; velhice.
Etimologia (origem da palavra inverno). Do latim hibernus, inverno.
[Regionalismo: Norte e Nordeste] Estação das chuvas.
substantivo masculino plural Figurado Última parte da vida; velhice.
Etimologia (origem da palavra inverno). Do latim hibernus, inverno.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O inverno é imprescindível e útil, como período de prova benéfica e renovação necessária. Procura, todavia, o encontro de tua experiência com Jesus, antes dele.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 66
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Juiz
1) Pessoa que tem o poder de julgar causas, dando sentenças (Ex
2) Líder militar, libertador e governador das tribos do povo de Israel. Desde a morte de Josué até a escolha de Saul como rei, o povo de Israel foi governado por estes juízes: OTNIEL, EÚDE, SANGAR, DÉBORA, BARAQUE, GIDEÃO, ABIMELEQUE, TOLA, JAIR, JEFTÉ, IBSÃ, ELOM, ABDOM, SANSÃO, ELI e SAMUEL.
Pessoa que serve de árbitro em alguma pendência ou competição.
Aquele que pode ou sabe julgar e avaliar.
[Esporte] Indivíduo que, numa competição ou jogo, é responsável por garantir que as regras sejam cumpridas; árbitro.
Membro de um juri (comissão que analisa e julga questões judiciais).
História Chefe supremo dos hebreus até a instituição da realeza.
expressão Juiz de direito ou juiz togado. Magistrado que julga, em uma comarca, segundo as provas nos autos.
Juiz de paz. Antigo magistrado eletivo a quem competia o julgamento das causas de pequena relevância, desavenças, cobranças de pequeno valor, realização de casamento, da alçada de um juízo de paz ou juízo conciliatório.
Juiz de fora. Antigo magistrado no período colonial, atualmente o juiz de direito.
Etimologia (origem da palavra juiz). Do latim judex.icis.
Pessoa que serve de árbitro em alguma pendência ou competição.
Aquele que pode ou sabe julgar e avaliar.
[Esporte] Indivíduo que, numa competição ou jogo, é responsável por garantir que as regras sejam cumpridas; árbitro.
Membro de um juri (comissão que analisa e julga questões judiciais).
História Chefe supremo dos hebreus até a instituição da realeza.
expressão Juiz de direito ou juiz togado. Magistrado que julga, em uma comarca, segundo as provas nos autos.
Juiz de paz. Antigo magistrado eletivo a quem competia o julgamento das causas de pequena relevância, desavenças, cobranças de pequeno valor, realização de casamento, da alçada de um juízo de paz ou juízo conciliatório.
Juiz de fora. Antigo magistrado no período colonial, atualmente o juiz de direito.
Etimologia (origem da palavra juiz). Do latim judex.icis.
Julgar
1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex
2) Castigar (Sl
4) Salvar; defender (Sl
5) Supor; imaginar; pensar (Lc
verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.
Justiça
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Latoeiro
O que trabalha em peças de latão; funileiro.
Leão
Figurado Homem valente e corajoso.
Figurado Indivíduo de personalidade complicada; intratável.
Figurado Aquele que se acha conquistador; namorador.
Figurado Quem é alvo do interesse alheio ou recebe todas as atenções.
[Pejorativo] Órgão do governo que recebe os impostos; Receita Federal.
[Astrologia] No Zodíaco, o quinto signo que vai do dia 23 de julho ao dia 23 de agosto.
No jogo do bicho, as dezenas 61 e 64.
Parte do leão, a melhor porção de uma partilha.
Etimologia (origem da palavra leão). Do latim leo.onis.
Lino
Etimologia (origem da palavra lino). Do grego linos.
Um dos amigos de Paulo que enviaram saudações a Timóteo, no final da segunda carta do apóstolo a este discípulo (2Tm 4:21). Paulo a escreveu da prisão em Roma e menciona Pudente, Cláudia, Êubulo e “todos os irmãos”, os quais também mandaram lembranças a Timóteo. Irineu e Euzébio disseram que Lino tornou-se o primeiro bispo de Roma, depois da morte do apóstolo Paulo.
Livre
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Livros
(latim liber, libri)
1. Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas.
2. Obra organizada em páginas, manuscrita, impressa ou digital (ex.: livro escolar, livro infantil, livro técnico).
3. Cada uma das partes de uma obra.
4. O que serve de instrução.
5. Conjunto de mortalhas de cigarros envoltas em capa.
6. [Zoologia] Terceira cavidade do estômago dos ruminantes. = FOLHOSO, OMASO
livro das quarenta folhas
Baralho de cartas.
livro de bolso
Livro de pequeno tamanho ou de tamanho mais pequeno em relação à edição original.
livro de cabeceira
Livro preferido ou de leitura
livro de ponto
livro
Edição em formato digital do texto de um livro.
livros
[Religião católica]
Os livros da Bíblia.
ser um livro aberto
Estar à vista de todos, não ter nada a esconder.
Longanimidade
Qualidade da pessoa que aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem.
Por Extensão Paciência para suportar as ofensas dos outros ou os próprios sofrimentos; generosidade, magnanimidade.
Etimologia (origem da palavra longanimidade). A palavra longanimidade deriva do latim longanimitas, atis, “característica de sofrer, de ser sofredor”.
Lucas
Tradicionalmente, atribui-se a ele a redação do terceiro evangelho — que leva o seu nome — e do Livro dos Atos.
A- Evangelho de Lucas
1. Autoria e datação. Esse evangelho forma um díptico com o Livro dos At. Atualmente, existe unanimidade quase total para se aceitar a opinião de que ambas as obras pertencem ao mesmo autor e que, evidentemente, Lucas foi escrito com anterioridade, conforme indicam os primeiros versículos do Livro dos Atos.
Desde os finais do séc. I (I Clemente 13
Embora, como salientou O. Cullmann, “não temos razão forte para negar que o autor pagãocristão seja o mesmo Lucas, o companheiro de Paulo”, tampouco existem razões para afirmá-lo com dogmatismo.
Quanto à datação, a maioria dos autores sustenta hoje uma data pouco anterior à da redação dos Atos, a qual se costuma fixar entre 80 e 90 d.C. Evidentemente, a datação que atribuímos a Atos repercutirá na que atribuímos a Lucas. Em relação àquele, N. Perrin aponta o ano de 85, com uma margem de cinco anos anteriores ou posteriores; E. Lohse indica 90 d.C.; P. Vielhauer, uma data próxima a 90 e O. Cullmann defende uma entre 80 e 90. O “terminus ad quem” da data de redação da obra é fácil de ser fixado porque o primeiro testemunho externo que temos dela encontra-se na Epistula Apostolorum, datada da primeira metade do séc II. Quanto ao “terminus ad quo”, tem sido objeto de maior controvérsia. Para alguns autores, seria 95 d.C., baseando-se na idéia de que At
Não devem ser menosprezados os argumentos que apontam a possibilidade de que tanto Lucas como Atos foram escritos antes do ano 70 d.C. Atos termina com a chegada de Paulo a Roma. Não aparecem menções de seu processo nem da perseguição de Nero, nem muito menos de seu martírio. A isso se acrescente o fato de que o poder romano foi tratado com apreço (mas não com adulação) nos Atos, e a atmosfera que se respira na obra não pressagia nenhuma perseguição futura nem mesmo o que se vivera na mesma umas décadas antes. Como afirma B. Reicke, “a única explicação razoável para o abrupto final dos Atos é aceitar que Lucas nada sabia dos acontecimentos posteriores ao ano 62, quando escreveu seus dois livros”.
Em segundo lugar, embora Tiago, o irmão do Senhor, fosse martirizado no ano 62 por seus compatriotas judeus, o fato não está registrado nos Atos. Sabe-se que Lucas dá considerável importância a Tiago (At
15) e que não omite as referências negativas à classe sacerdotal e religiosa judaica, tal como se deduz de relatos como o da morte de Estêvão, a execução do outro Tiago, a perseguição a Pedro ou as dificuldades ocasionadas a Paulo por seus antigos correligionários. O silêncio de Atos quanto ao martírio de Tiago é, pois, algo que só pode ser explicado, de maneira lógica, se aceitarmos que Lucas escreveu antes de acontecer o mencionado fato, isto é, antes de 62 d.C.
Em terceiro lugar, os Atos não mencionam absolutamente a destruição de Jerusalém e do Segundo Templo. Esse acontecimento serviu para confirmar boa parte das opiniões sustentadas pela Igreja primitiva e, efetivamente, foi empregado repetidas vezes por autores cristãos em suas controvérsias com judeus. Exatamente por isso, é muito difícil admitir que Lucas omitira o fato, ainda mais se levamos em conta que Lucas costumava mencionar o cumprimento das profecias cristãs (At
1. Os antecedentes judeus veterotestamentários em relação à destruição do Templo (Ez
2. A coincidência com prognósticos contemporâneos no judaísmo anterior a 70 d.C. (por exemplo: Jesus, filho de Ananias, em Guerra VI, 300-309).
3. A simplicidade das descrições nos sinóticos, que deveriam ser mais prolixas, se fossem escritas após a destruição de Jerusalém.
4. A origem terminológica das descrições no Antigo Testamento.
5. A acusação formulada contra Jesus em relação à destruição do Templo (Mc
6. As referências em Q — escritas antes de 70 d.C. — a uma destruição do Templo. De tudo que se afirmou, dedu-Zse que não há razões de solidez que obriguem a datar Lucas em 70 d.C. e que, o mais possível, é ele ter escrito antes de 62 d.C. De fato, já no seu tempo, C. H. Dodd (“The Fall of Jerusalem and the Abomination of Desolation” em Journal of Roman Studies, 37, 1947, pp. 47-54) salientou que o relato dos sinóticos não partia da destruição realizada por Tito, mas da invasão de Nabucodonosor em 586 a.C.; também afirmou que “não existe um só traço da predição que não possa ser documentado diretamente a partir do Antigo Testamento”. Antes, C. C. Torrey (Documents of the Primitive Church, 1941, pp. 20ss.) indicara também a influência de Zc
Concluindo, podemos destacar que, embora a maioria coloque a datação de Lucas e Atos entre 80 e 90, existem argumentos fundamentalmente históricos que obrigam a questionar esse ponto de vista e a formular seriamente a possibilidade de a obra ter sido escrita em um período anterior ao ano 62, quando aconteceu a morte de Tiago, autêntico “terminus ad quem” da obra. Semelhante é o ponto de vista defendido nos últimos anos por bom número de autores tanto em relação ao evangelho de Lucas (alguns, como D. Flusser ou R. L. Lindsay, consideram até que foi o primeiro a ser redigido) como também ao conjunto dos sinóticos.
2. Estrutura e mensagem. O evangelho de Lucas pode ser dividido em cinco partes específicas:
1. A introdução e os relatos da concepção e nascimento de João Batista e de Jesus (1,1-2,52);
2. A missão de João Batista e a preparação para o ministério de Jesus (3,1-4,13);
3. O ministério galileu de Jesus (4,14-9,50);
4. A viagem a Jerusalém e o ministério na Peréia (9,51-19,44);
5. A entrada em Jerusalém e a paixão, morte e ressurreição de Jesus (19,45-24,53). Cristologicamente, Lucas identifica Jesus com o messias — Servo de YHVH de Isaías
É precisamente Jesus — que se apresenta com essas prerrogativas — que traz o Reino (4,18.43; 7,22; 8,1; 9,6; 10,11), determinando assim um marco sem comparação na história da humanidade. Com seu ministério, deu início a um novo tempo (17,20-21), em que as forças demoníacas serão derrotadas um dia (10,18-20) e em que se questiona radicalmente a religiosidade sem misericórdia (11,43-46); o monopólio de Deus por uma classe religiosa (11,52); a obediência a normas externas sem pureza de coração (11,37-39a); a negligência do essencial na Lei de Deus (11,42) e a perseguição dos que se opõem a essa forma de vida (11,43-54).
O mundo não se divide em bons e maus como queria crer o fariseu da parábola (18,9-14). Pelo contrário, todos os seres humanos estão perdidos e necessitam do perdão gratuito do Pai para salvar-se e da ação salvadora de Jesus, que vem buscá-los (5,31-32; parábolas do capítulo 15). Para poder receber essa salvação, basta reconhecer humildemente a situação de extravio espiritual (18,9-14) e converter-se (13,1ss.). O fundamento para esse novo pacto entre Deus e a humanidade, para essa Nova Aliança, não é outra senão a morte expiatória de Jesus na cruz (24,25-27; 22,19-20). A transcendência de ambas as situações — a perdição do ser humano e a iniciativa redentora de Deus — explica a importância de tomar uma decisão e de tomá-la já (14,15ss.), porque aqueles que não optarem por ouvir a mensagem só podem esperar a condenação eterna (10,15; 12,5). Nada pode ser apresentado como desculpa para evitar a conversão, porque sem ela todos perecerão (13,1ss.). O próprio povo de Israel — impenitente em sua maioria — teria de reconhecer a causa de sua recusa em escutar Jesus e os profetas (11,49-51), a destruição do Templo (13
A perspectiva para os que decidem converter-se em seguidores de Jesus é bem diferente. A partir desse momento, sua vida é movida pela presença do Espírito Santo (11,13
f. Bovon, Das Evangelium nach Lukas, Zurique 1989; f. Danker, Jesus and the New Age, Filadélfia 1988; E. E. Ellis, The Gospel of Luke, Grand Rapids 1974; C. f. Evans, Saint Luke, Filadélfia 1990; I. H. Marshall, Commentary on Luke, Grand Rapids 1978; R. L. Lindsay, A Hebrew Translation of the Gospel of Mark, Jerusalém 1969; Idem, A New Approach to the Synoptic Gospels, Jerusalém 1971; H. Schürmann, Das Lukasevangelium, Friburgo 1969; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; J. Wenham, Redating Matthew, Mark and Luke, Downers Grove 1992; B. H. Young, Jesus and His Jewish Parables, Nova York 1989; J. B. Orchard, “Thessalonians and the Synoptic Gospels” em Bb, 19, 1938, pp. 19-42 (data Mateus entre 40 e 50, pois Mt
Lucas, que talvez seja um apelido carinhoso para o nome Lúcio, foi um dos líderes da Igreja primitiva e acompanhou Paulo em várias viagens missionárias (note o pronome “nós” em Atos
Existem, entretanto, apenas três referências específicas a Lucas no Novo Testamento. Ao escrever para Filemom, Paulo claramente o mencionou, junto com Marcos, Aristarco e Demas, como “meus cooperadores” (Fm 24). De acordo com II Timóteo, o apóstolo mencionou com uma atitude de apreciação a presença de Lucas, quando disse: “Só Lucas está comigo” (2Tm 4:11). Desde que seu nome é mencionado numa passagem de Colossenses depois de todos os obreiros judeus, geralmente se conclui que era gentio (Cl
O Prólogo Antimarcionita declarava que Lucas era nativo de Antioquia da Síria, que jamais se casou e morreu em Boeotia (um distrito da Grécia antiga), com 84 anos de idade. Alguns reforçam esta hipótese, ao mencionar suas referências detalhadas sobre Antioquia em Atos
Embora pouco se saiba sobre o passado de Lucas, descobre-se muitas coisas sobre seus interesses e preocupações quando se lê os dois livros do NT de sua autoria — o Evangelho de Lucas e o livro de Atos. Os dois juntos constituem cerca de 27% do Novo Testamento. Certamente a perspectiva de Lucas sobre a vida de Cristo e a origem do cristianismo é extremamente importante para a boa compreensão da mensagem do NT. Destacamos nove aspectos dessa perspectiva.
Lucas, o historiador
Deve-se prestar uma atenção especial ao prefácio do evangelho de Lucas (Lc
(1). reconhece que outras pessoas tentaram estabelecer a origem histórica do cristianismo antes dele;
(2). reconhece o valor do uso das evidências proporcionadas pelas testemunhas oculares originais e pelos ministros da Palavra;
(3). acredita que existia a necessidade de uma “descrição ordenada” das origens do cristianismo, as quais ele podia providenciar;
(4). declara que investigara todas as coisas cuidadosamente desde o princípio;
(5). menciona Teófilo como o destinatário de sua obra (cf. At
(6). apresenta seu material para que seus leitores (Teófilo e outras pessoas interessadas) tivessem “plena certeza” das coisas nas quais foram ensinados.
Em outras palavras, Lucas tencionava apresentar um relato das origens históricas do cristianismo que tivesse um elevado grau de credibilidade (note seu uso do termo grego tekmeria, que significa “provas infalíveis”, em At
Lucas, o artista literário
Felizmente, a preocupação de Lucas quanto ao método histórico, sadio e preciso não foi satisfeita à custa de um bom estilo literário. Em seu evangelho, fez vívidas descrições de Zacarias, Maria, Isabel, Ana, Herodes Antipas, o centurião romano presente na cena da crucificação e o lamento das mulheres de Jerusalém. Semelhantemente, em Atos, há relatos comoventes de Ananias e Safira, Estêvão, Filipe, o eunuco etíope, Êutico, Lídia, Barnabé, Elimas, Pedro e Paulo. Lucas usou com vantagem seu talento para fazer uma descrição convincente em ambos os livros.
Essa maneira leve de apresentação não estava limitada apenas à narrativa histórica. Era evidente também nas parábolas contadas por Jesus. A maioria das narrativas mais conhecidas chegaram a nós por meio de Lucas: “o rico insensato” (Lc
Lucas e o uso do louvor e dos cânticos espirituais
Intimamente relacionado com o talento artístico de Lucas está o uso que fazia dos hinos. Em seus escritos, registrou as origens da hinologia na 1greja primitiva. Seu relato da natividade é particularmente rico, pois nos dá a “canção de Maria” (Magnificat, Lc
O louvor a Deus era claramente importante para Lucas e é um aspecto proeminente tanto no seu evangelho com em Atos (Lc
A ênfase de Lucas na alegria
Este tema já fora sugerido nas canções que marcam a história da natividade. O anjo que anunciou o nascimento de João Batista disse que ele seria motivo de “prazer e alegria” para seus pais e muitas pessoas se alegrariam no seu nascimento (Lc
Este tema repete-se por todo o seu evangelho e no livro de Atos (Lc
Em Atos, a recepção do Evangelho de Cristo também era acompanhada pela alegria. Isto ficou evidente quando Filipe proclamou a Jesus e teve uma resposta favorável em Samaria: “Havia grande alegria naquela cidade” (At
A ênfase de Lucas na oração
Lucas é chamado de “o evangelista da oração”. Embora todos os evangelhos revelem Jesus como um homem de oração e afirmem a função que ela exerce, Lucas demonstra com maior ênfase a importância da oração na vida de Cristo e na 1greja cristã. Isso fica claro tanto no rico vocabulário empregado para a oração (utiliza pelo menos nove termos diferentes) como pelo grande número de incidentes que envolvem as súplicas registradas em seu evangelho e no livro de Atos.
No evangelho de Lucas, Jesus orou em cada decisão importante e em todo momento decisivo de sua vida. Orou no batismo (Lc
Lucas mantém seu interesse pela oração, no livro de Atos, onde encontramos muitos elementos da súplica, inclusive adoração (27:35; 28:15), confissão de pecado (19:18), petição (9:11,13
10) e intercessão (7:60; 12:5; 27:23-25; 28:8).
De fato, Atos contém cerca de 25 exemplos específicos de oração. O nascimento da Igreja foi resposta da oração (Lc
O interesse de Lucas pelo Espírito Santo
O Espírito Santo ocupa uma posição proeminente nos escritos de Lucas. Em seu evangelho, Ele tem parte ativa na concepção de Cristo (Lc
67) e Simeão (2:25-27). Jesus não somente se alegrou no Espírito, mas também instruiu seus discípulos sobre a ajuda do Espírito em situações de crise (Lc
Muito mais é dito sobre o Espírito Santo no livro de Atos, onde seu poder é enfatizado (At
A convicção universal de Lucas
Lucas tinha uma forte convicção de que a mensagem do cristianismo não deveria limitar-se apenas a um povo ou a uma região. Isso o levou a enfatizar a natureza universal do Evangelho de Cristo. Ele acreditava que era uma mensagem para as pessoas de todas as raças. Expressou essa convicção em seus dois livros.
No seu evangelho, Lucas teve o cuidado de incluir a vida de Cristo no contexto mais amplo do império (Lc
O mesmo interesse universal, por todas as pessoas, é encontrado em Atos. Jesus visualizara um ministério mundial (At
A conversão de Saulo é contada três vezes em Atos, para enfatizar a importância de seu papel na disseminação do Evangelho. Deus disse ao cético Ananias: “Este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, os reis e os filhos de Israel” (At
24) – e achava-se aí também durante o segundo encarceramento, precisamente pouco antes da morte de Paulo (2 Tm 4.11). Uma tradição cristã apresenta como pregando o Evangelho no sul da Europa, encontrando na Grécia a morte de um mártir. (*veja Lucas – o Evangelho segundo.)
Males
(Mali,
O mesmo que maliano.
Plural: maleses.(latim male)
1. O que é mau, ilícito e não é recomendável (ex.: fazer o mal). ≠ BEM
2.
Conjunto de malefícios ou de coisas que provocam
3. Situação desagradável do corpo e do espírito; situação de desconforto ou de insatisfação (ex.: o stress faz um mal terrível). ≠ BEM
4. Sofrimento psicológico ou moral (ex.: males de amor). = AFLIÇÃO, ANGÚSTIA, INQUIETAÇÃO, PESAR, TORMENTO
5.
6. Grande desgraça ou conjunto de desgraças (ex.: afirmou que o mal do século eram as drogas). = CALAMIDADE
7.
Qualidade negativa ou prejudicial (ex.: o mal dele é ser tão intransigente; o mal
8. O que desabona; conjunto de qualidades negativas (ex.: dizer mal; eu já estava a pensar mal dele, mas estava enganado). ≠ BEM
9. Doença (ex.: diz que a mezinha lhe curou o mal do fígado; mal incurável). = ENFERMIDADE, MOLÉSTIA
10. Lesão.
11. Ofensa.
12. De forma indevida, inconveniente ou desapropriada (ex.: acho que reagi mal; o assunto foi mal resolvido). = INCONVENIENTEMENTE ≠ BEM, DEVIDAMENTE
13. De forma imperfeita ou defeituosa (ex.: cantar mal; ser mal avaliado). = IMPERFEITAMENTE ≠ BEM
14. De maneira que desagrada ou não satisfaz (ex.: a reunião correu mal; ficou mal servido). ≠ BEM
15. Com rudeza ou de forma desagradável (ex.: foi despedido por tratar mal os clientes; falar mal). ≠ BEM
16. Com pouca saúde ou com a saúde em perigo (ex.: ele está mal e foi internado). ≠ BEM
17. De forma negativa ou desfavorável (ex.: o público recebeu mal o novo trabalho da artista; ficou mal impressionado com o grupo de trabalho). = DESFAVORAVELMENTE, NEGATIVAMENTE, SEVERAMENTE ≠ BEM, POSITIVAMENTE
18. Com pouca precisão ou certeza (ex.: conheço mal esse assunto).
19. De modo ligeiro ou em grau baixo (ex.: este ano mal choveu). = ESCASSAMENTE, LIGEIRAMENTE, POUCO ≠ BASTANTE, BEM, EXTREMAMENTE
20.
Usa-se para indicar uma
a mal
À força.
cortar o mal pela raiz
Ter uma
dividir o mal pelas aldeias
Partilhar por várias pessoas, grupos ou instituições um conjunto de resultados negativos, de tarefas difíceis ou de responsabilidades (ex.: tentamos dividir o mal pelas aldeias).
distribuir o mal pelas aldeias
O mesmo que dividir o mal pelas aldeias.
do mal, o menos
Expressão que indica que, apesar de se estar numa situação problemática, o
fazer mal a
Danificar; prejudicar.
fazer o mal e a caramunha
Fazer alguma coisa que causa prejuízo e depois queixar-se.
mal dos pezinhos
[Medicina]
Doença
mal e porcamente
[Informal]
De maneira imperfeita, apressada e atabalhoada (ex.: o trabalho foi feito mal e porcamente).
mal elefantino
Elefantíase.
mal francês
Veneno.
mal por mal
O mesmo que do mal, o menos.
trocar de mal
[Brasil, Informal]
Zangar-se.
Marcos
A - Evangelho de Marcos
1. Autoria e datação. O evangelho de Marcos — que, muito possivelmente, reúne a pregação petrina — é um evangelho dirigido fundamentalmente aos gentios e, quase com toda a segurança, forjado em um meio pagão. Tradicionalmente, tem sido identificado com Roma (o que combinaria com a missão petrina) (Eusébio, HE 2:15; 6,14,16) ou, secundariamente, com Alexandria, em harmonia com uma tradição que situa Marcos nessa cidade (João Crisóstomo, Hom. Mt
É bem possível que o autor possa ser identificado com João Marcos. Quanto à sua datação, costuma-se admitir, quase que unicamente, que foi escrito antes do ano 70 d.C. e pouco antes ou pouco depois da perseguição de Nero, embora alguns autores o considerem ainda mais antigo. As mesmas fontes antigas manifestam essa duplicidade de opiniões. Para Eusébio (HE 6:14.5-7), Marcos teria escrito seu evangelho por volta de 64-65. Clemente de Alexandria, ao contrário, fixou-o em uma data cujo termo “a quo” seria o ano de 45. Mais duvidosa é a afirmação de que Marcos é o primeiro escrito entre os quatro que o Novo Testamento contém.
Certamente é o mais breve, mas não é menos verdade que, por exemplo, os mesmos episódios em Marcos e em Mateus apresentem-se mais elaborados no primeiro do que no segundo.
2. Estrutura e mensagem. A estrutura de Marcos é muito simples. Após um breve prólogo (1,1-15), que tem início com a pregação de João Batista, Marcos descreve o ministério galileu de Jesus (1,6-8,26) e, como sua consumação, a paixão, morte e ressurreição de Jesus (8,27-16,8).
Mesmo que Marcos não pretenda fazer teologia, mas narrar uma história, é inegável que em sua obra estão presentes motivos teológicos bem definidos. O primeiro deles é o anúncio do Reino ao qual Marcos faz quinze referências em contraposição às cinqüenta de Mateus e às quarenta de Lucas. Esse Reino já se encontra presente e pode ser recebido quando se tem o coração puro e simples de uma criança (10,14-15 ). Sem dúvida, sua manifestação total será futura (10,23- 25; 14,25; 14,3-20.26-29,30-32), relacionada com o Filho do homem — o próprio Jesus — (8,38; 13
Nessa situação dupla de presente e futuro, de “já” e ainda “não”, reside precisamente o mistério do Reino ao qual fazem referências as parábolas (4,3-20; 26-29,30-32). A vitória sobre os demônios (1,21-27), a cura dos enfermos (2,1-12), o relacionamento direto com os pecadores (2,13-17), a alimentação dos famintos (6,34-44) e, evidentemente, o chamado dos Doze são sinais do Reino.
O segundo aspecto central da teologia de Marcos é sua visão de Jesus. Este é o messias — que se vê como Servo de Is
Finalmente, e como acontece nos relatos dos outros evangelhos, Marcos também formula ao homem a necessidade de responder à chegada do Reino em Jesus. Na realidade, só existe uma resposta possível: a conversão (1,16), porque o tempo já chegou. Será um tempo marcado pela morte expiatória do Filho do homem (10,45) e a espera da consumação do Reino anunciado na Ceia do Senhor (14,25). Agora já é possível entrar no Reino todo aquele que se aproxime com a fé de uma criança (10,14-15). Para quem crê e é batizado existe salvação, mas a condenação é o destino de quem não o aceita (Mc
V. Taylor, The Gospel of Mark, Nova York 1966 (há edição em espanhol na Cristiandad, Madri 1980, Evangelio según san Marcos); H. Anderson, The Gospel of Mark, 1981; E. Best, Mark: The Gospel as Story, Filadélfia 1983; L. Hurtado, Mark, Peabody 1983; m. Hengel, Studies in the Gospel of Mark, Minneapolis 1985; D. Lührmann, Das Markusevangelium, Tubinga 1987; R. A. Guelich, Mark 1-8: 26, Waco 1989; J. D. Kingsbury, Conflict in Mark, Minneapolis 1989; J. Delorme, El Evangelio según san Marcos, Estella 131995; P. Grelot, Los Evangelios, Estella5 1993; J. m. Gonzáles-Ruiz, Evangelio según Marcos, Estella 1988; Xabier Pikaza, Para vivir el Evangelio. Lectura de Marcos, Estella 1995.
Filho de MARIA 5, e primo de Barnabé (Cl
===============================
EVANGELHO DE MARCOS
Segundo livro do NT, considerado o mais antigo dos Evangelhos. Marcos (V. MARCOS, JOÃO) destaca principalmente a atividade constante e a autoridade de Jesus. Jesus vai de um lugar para outro, anunciando a vinda do REINO DE DEUS, ensinando multidões, fazendo milagres e curando doentes. Para ajudá-lo, ele escolhe 12 homens, os apóstolos. Estes o acompanham por toda parte, aprendem que por meio do evangelho todas as pessoas podem fazer parte do Reino de Deus. Depois os apóstolos saem para anunciar essa mensagem de salvação e para curar pessoas. Em tudo isso Jesus age com autoridade, que lhe vem de Deus. Ele é o FILHO DO HOMEM, que Deus escolheu e enviou para ser o Salvador (10.45). Portanto, ele tem autoridade para expulsar demônios, curar doentes e perdoar pecados. Este Evangelho começa com o batismo de Jesus (1.9-11) e termina com a sua ressurreição (16.1-8). O trecho final (16.9-20) não faz parte do texto original grego.
Mileto
(francês millet)
[Agricultura] Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho, usadas na alimentação e como forragem. = MILHETE, MILHO-MIÚDO, PAINÇO
(francês millet)
[Agricultura] Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho, usadas na alimentação e como forragem. = MILHETE, MILHO-MIÚDO, PAINÇO
Ministério
1) Desempenho de um serviço (At
2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr
3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc
4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
M
Referencia:
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Má
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Obras
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Oferecido
Onesíforo
(Gr.“aquele que traz lucro”). Este cristão freqüentemente demonstrou bondade para com Paulo em sua segunda prisão em Roma e foi quem o procurou diligentemente para descobrir onde estava preso (2Tm 1:16-18). Também ofereceu uma grande ajuda, quando o apóstolo esteve em Éfeso. Paulo destacou como Onesíforo demonstrou claramente sua coragem, pois foi um dos poucos que não se envergonharam de suas algemas. A oração pessoal do apóstolo por este discípulo no
v. 18 é realmente de ações de graças a Deus pelo que Onesíforo fizera e para que seu serviço fosse reconhecido pelo Senhor no dia do julgamento. O fato de que não estava na companhia de Paulo quando a carta foi escrita e que somente “sua casa” foi saudada em II Timóteo
Paguê
(latim paco, -are, pacificar, domar, cultivar)
1. Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito).
2. Satisfazer (uma dívida, um encargo).
3. Remunerar, recompensar.
4.
Sofrer as
5. Ser castigado em lugar de outrem (ex.: paga o justo pelo pecador).
6. Antigo Aplacar, apaziguar.
7. Embolsar alguém do que lhe é devido.
8.
Descontar (do que se
9.
10. Vingar-se, desforrar-se.
pagar bem
Ser pontual ou generoso no pagamento.
pagar caro
Sofrer
pagar mal
Não ser pontual ou não ser generoso no pagamento.
pagar para ver
Ter dúvidas ou estar incrédulo em relação a algo.
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Partida
Reunião de pessoas com o fim de se distraírem; serão.
Porção de mercadorias recebidas ou expedidas para comércio.
Lançamento de uma operação mercantil no livro Diário.
Prélio esportivo.
Número de jogos necessários para que um dos parceiros ganhe (certos jogos de cartas etc.).
Porção de gente armada: uma partida de bandoleiros.
[Brasil: Rio Grande do Sul] Ensaio feito pelos corredores antes de uma largada de parelheiros.
Pequena corrida de cavalo que antecede a mais importante.
Partidas dobradas, sistema de escrituração em que cada lançamento é feito ao mesmo tempo no.
Pergaminhos
1.
Pele de carneiro, cabra, ovelha ou cordeiro preparada com
2. Documento escrito nessa pele.
3. Figurado Foros e títulos de fidalguia.
4. Diplomas.
Pregação
Esse discurso de conteúdo religioso; prédica.
Por Extensão Discurso que busca convencer alguém sobre determinado assunto.
Por Extensão Conversa muito demorada ou enfadonha; lenga-lenga.
[Popular] Ato de repreender; em que há censura, repreensão, admoestação; reprimenda.
Etimologia (origem da palavra pregação). Pregar + ção.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O nobre cumprimento do dever com Jesus e com os homens é a melhor pregação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
A vida moderna, com suas realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações diárias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
Presente
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência
[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4
P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Primeira
Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
Prisca
Procura
Próximo
O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
1) Que está perto (Mt
2) Ser humano; pessoa (Lv
Pudente
Um dos amigos de Paulo que enviaram saudações a Timóteo no final da segunda carta escrita pelo apóstolo a este discípulo (2Tm 4:21). Paulo escreveu esta epístola da prisão em Roma e menciona Lino, Cláudia e “todos os irmãos” que também enviam saudações.
Existem diferentes tradições sobre quem era Pudente e qual foi o seu papel no cristianismo primitivo, porém nenhuma ainda foi confirmada.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Reino
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Sacrifício
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Se
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Seculo
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Sofré
Nome de um pássaro brasileiro.
1. Suportar, padecer com resignação e paciência; tolerar.
2. Passar por.
3. Admitir.
4. Ter pesar.
5. Conter-se; reprimir-se; dissimular o sofrimento.
6. [Brasil] Ave cujo canto imita a pronúncia do seu nome.
Sofrê
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Sá
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sã
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sé
Século
1) Mundo; tempo (Ec
2) “Pelos séculos dos séculos” quer dizer “eternamente”, “para sempre” (Ap
3) Cem anos (Cl
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Sóbrio
Que não se encontra sob o efeito do álcool; que não é alcoólatra.
Que se comporta de modo comedido; que se expressa com timidez; que tende a ser sério.
Que não exibe suas qualidades; que se comporta de maneira serena; contido, recatado.
Desprovido de afetações; sem enfeites exagerados: apartamento sóbrio.
Cuja cor não desperta atenção; de tom suave.
substantivo masculino Aquele é sóbrio: o casamento se dividiu entre sóbrios e bêbados.
Etimologia (origem da palavra sóbrio). Do latim sobrius.a.um, "não bêbado".
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Tessalônica
Tiquico
Tito
1) Cristão grego, companheiro e amigo de Paulo, seu pai na fé. Foi pastor em CRETA (Gl
2) General romano que tomou JERUSALÉM em 70 d.C. e que foi imperador de 79 a 81 d.C.
Um dos maiores companheiros de ministério de Paulo. Era tão útil e confiável que o apóstolo o deixou em Creta e depois escreveu-lhe uma carta com as devidas instruções para a estruturação de uma igreja com liderança significativa, de maneira que ela depois pudesse andar sozinha. Assim, algumas das instruções mais detalhadas que temos sobre líderes (Tt
Obviamente, Paulo tinha Tito em elevada estima, pois sua chegada para ajudá-lo trouxe-lhe muita alegria e conforto (2Co
Tito também é bem conhecido porque acompanhou Paulo e Barnabé numa reunião em Jerusalém onde foi discutido o papel dos gentios na 1greja. Era descendente de gregos; por isso, não foi forçado a circuncidar-se pelos dirigentes da conferência. (Alguns relacionam essa reunião com At 15, enquanto outros a ligam a At
Tito tinha qualidades de um servo exemplar. Ele possuía um longo histórico de serviços prestados. Era fiel. Era digno de confiança. Podia receber responsabilidades e realizá-las adequadamente. Era suficientemente organizado para liderar outros e estabelecer novos grupos de líderes. Foi uma das figuras fundamentais da Igreja primitiva. D.B.
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Trófimo
Cristão efésio, amigo e companheiro de viagem de Paulo (At
Procedente da cidade de Éfeso, foi um dos líderes cristãos que acompanharam Paulo em algumas de suas viagens. Mencionado em Atos
Paulo foi preso, depois que os judeus da província da Ásia instigaram o povo de Jerusalém contra o ensino do Evangelho de Cristo (At
Trôade
Tíquico
(Gr. “fortuito”). Semelhante a Trófimo, era um gentio de Éfeso convertido ao cristianismo. Mencionado em Atos
Tíquico tornou-se amigo pessoal de Paulo e estava junto com ele durante sua primeira prisão em Roma; pessoalmente, levou as cartas do apóstolo aos Efésios (Ef
Muito tempo depois, no final de seu ministério, Paulo ainda contava com a ajuda de Tíquico, quando o enviou para ajudar Tito em Creta (Tt
Não sabemos o que aconteceu a Tíquico, mas ele aprendeu a encorajar os cristãos, a evangelizar e a servir até à morte, ao lado do apóstolo Paulo. Foram pessoas como ele que lideraram as igrejas da Ásia na segunda geração. Mantiveram-se obedientes ao ensino apostólico e lideraram as igrejas durante as grandes perseguições que sobrevieram. De fato, era “um servo fiel do Senhor”. P.D.G.
Verdade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Vinda
Ato ou efeito de estar presente por um tempo: a vinda do artista para a exposição.
Ato ou efeito de regressar, de voltar; regresso: a ida foi conturbada, mas a vinda foi bem mais tranquila.
Etimologia (origem da palavra vinda). Feminino de vindo.
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Vira
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Vivos
(latim vivus, -a, -um)
1. Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo). = VIVENTE ≠ MORTO
2. Que tem muita vivacidade ou vigor (ex.: os filhos deles são muito vivos). = AGITADO, ANIMADO, ENTUSIASMADO, VIVAZ ≠ DESANIMADO, SOSSEGADO
3. Que demonstra perspicácia ou sagacidade. = ASTUTO, ESPERTO, PERSPICAZ, SAGAZ ≠ ESTÚPIDO, TOLO, TONTO
4. Que revela astúcia ou manha. = ARDILOSO, MATREIRO
5. Que desperta intensamente os sentidos (ex.: essa flor tem uma cor viva; gostava daquela música viva). = FORTE, INTENSO, PENETRANTE ≠ BRANDO, FRACO, MODERADO, SUAVE
6. Que se faz sentir com grande efeito (ex.: paixão viva pela arte). = FORTE, INTENSO, PROFUNDO ≠ DÉBIL, FRACO, INSIGNIFICANTE
7.
Que demonstra desembaraço ou agilidade (ex.: é muito vivo no seu trabalho).
=
8. Que está cheio de fervor ou animação (ex.: festa viva; as notícias provocaram vivo entusiasmo). = ACALORADO, ANIMADO, ENÉRGICO, IMPETUOSO ≠ DESANIMADO, FRIO
9.
Que expressa de maneira intensa emoções,
10. Que persiste ou dura (ex.: tinha memórias vivas da sua infância). = DURADOURO, PERSISTENTE ≠ APAGADO
11. [Música] Rápido, acelerado, apressado (ex.: o primeiro movimento daquela sinfonia é muito vivo). ≠ LENTO
12.
Que tem nitidez (ex.: as marcas dos pneus na areia estavam muito vivas).
=
MARCADO, NÍTIDO,
13.
Que presta atenção ou se mantém alerta (ex.: o
14. Cortante, agudo, afiado.
15. Fortemente, com força.
16. Ser com vida (ex.: depois da tragédia, foi necessário contabilizar os mortos e os vivos). ≠ MORTO
17. Parte do organismo subjacente à pele.
18. Qualquer parte com sensibilidade do organismo.
19. Figurado O que há de mais íntimo ou essencial. = ÂMAGO, CERNE
20. Figurado O ponto mais importante. = AUGE, FORÇA
21. Tira de fazenda que serve para guarnecer artigos de vestuário. = DEBRUM
22. [Veterinária] Vívula.
23. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Animais domésticos.
ao vivo
Com presença do público ou com transmissão no momento em que acontece (ex.: deram um concerto ao vivo).
(latim vivus, -a, -um)
1. Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo). = VIVENTE ≠ MORTO
2. Que tem muita vivacidade ou vigor (ex.: os filhos deles são muito vivos). = AGITADO, ANIMADO, ENTUSIASMADO, VIVAZ ≠ DESANIMADO, SOSSEGADO
3. Que demonstra perspicácia ou sagacidade. = ASTUTO, ESPERTO, PERSPICAZ, SAGAZ ≠ ESTÚPIDO, TOLO, TONTO
4. Que revela astúcia ou manha. = ARDILOSO, MATREIRO
5. Que desperta intensamente os sentidos (ex.: essa flor tem uma cor viva; gostava daquela música viva). = FORTE, INTENSO, PENETRANTE ≠ BRANDO, FRACO, MODERADO, SUAVE
6. Que se faz sentir com grande efeito (ex.: paixão viva pela arte). = FORTE, INTENSO, PROFUNDO ≠ DÉBIL, FRACO, INSIGNIFICANTE
7.
Que demonstra desembaraço ou agilidade (ex.: é muito vivo no seu trabalho).
=
8. Que está cheio de fervor ou animação (ex.: festa viva; as notícias provocaram vivo entusiasmo). = ACALORADO, ANIMADO, ENÉRGICO, IMPETUOSO ≠ DESANIMADO, FRIO
9.
Que expressa de maneira intensa emoções,
10. Que persiste ou dura (ex.: tinha memórias vivas da sua infância). = DURADOURO, PERSISTENTE ≠ APAGADO
11. [Música] Rápido, acelerado, apressado (ex.: o primeiro movimento daquela sinfonia é muito vivo). ≠ LENTO
12.
Que tem nitidez (ex.: as marcas dos pneus na areia estavam muito vivas).
=
MARCADO, NÍTIDO,
13.
Que presta atenção ou se mantém alerta (ex.: o
14. Cortante, agudo, afiado.
15. Fortemente, com força.
16. Ser com vida (ex.: depois da tragédia, foi necessário contabilizar os mortos e os vivos). ≠ MORTO
17. Parte do organismo subjacente à pele.
18. Qualquer parte com sensibilidade do organismo.
19. Figurado O que há de mais íntimo ou essencial. = ÂMAGO, CERNE
20. Figurado O ponto mais importante. = AUGE, FORÇA
21. Tira de fazenda que serve para guarnecer artigos de vestuário. = DEBRUM
22. [Veterinária] Vívula.
23. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Animais domésticos.
ao vivo
Com presença do público ou com transmissão no momento em que acontece (ex.: deram um concerto ao vivo).
áqüila
(Gr. “águia”). Um judeu cristão. Não se sabe quando se converteu ao cristianismo, mas provavelmente isso aconteceu em sua terra natal, no Ponto (um antigo distrito da Ásia Menor, próximo ao mar Negro) ou em Roma. Em 49 d.C. ele e sua esposa Priscila deixaram Roma e foram para Corinto (At
Fabricante de tendas, Áqüila começou a trabalhar em Corinto. Paulo encontrou-se com ele naquela cidade; como eram da mesma profissão, trabalharam e permaneceram juntos. Quando chegou o tempo do apóstolo viajar para a Síria, Áqüila e sua esposa Priscila foram juntos (At
Paulo considerava Áqüila e Priscila amigos leais e colaboradores em Cristo. O casal arriscou a própria vida por ele e foi de grande valia para as igrejas entre os gentios (Rm
éfeso
êubulo
(Gr. “de bom conselho”). Um cristão que esteve com Paulo durante sua segunda prisão em Roma, já próximo do final da vida do apóstolo. Acrescentou suas próprias saudações no final da carta a Timóteo (2Tm 4:21). É algo digno de nota que Êubulo provavelmente foi um dos poucos irmãos que ainda estavam com Paulo naquele momento, pois no mesmo capítulo o apóstolo declara melancolicamente que “ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam” (v.16), e acrescenta que “o Senhor me assistiu e me fortaleceu” (v.17).
útil
Diz-se do dia da semana em que se precisa trabalhar: dia útil.
Tempo de duração de alguma coisa: vida útil do aparelho.
Reservado a alguma atividade proveitosa: tempo útil.
Que atinge o resultado esperado; que acarreta vantagens: negócio útil.
[Jurídico] Diz-se do prazo imposto pela lei ou pela justiça.
substantivo masculino O que é proveitoso; aquilo que é necessário ou vantajoso.
Etimologia (origem da palavra útil). Do latim utilis.e.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διαμαρτύρομαι
(G1263)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐπιφάνεια
(G2015)
de 2016; TDNT - 9:7,1244; n f
- aparição, manifestação
Freqüentemente usado para referir-se à gloriosa manifestação dos deuses, e esp. à sua vinda para trazer ajuda; no NT, refere-se à vinda de Cristo, - não somente àquela que já aconteceu e pela qual a sua presença e poder se mostra na luz da salvação que ele fez brilhar sobre a humanidade, mas também ao grandioso retorno do céu para a terra que ocorrerá no porvir.
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
διδαχή
(G1322)
de 1321; TDNT - 2:163,161; n f
- ensino
- aquilo que é ensinado
- doutrina, ensino a respeito de algo
- o ato de ensinar, instrução
- nas assembléias religiosas dos cristãos, fazer uso do discuro como meio de ensinar, em distinção de outros modos de falar em público
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ἀκαίρως
(G171)
do mesmo que 170; TDNT - 3:462,389; adv
- impróprio, inadequado
ἐν
(G1722)
ἐπιτιμάω
(G2008)
de 1909 e 5091; TDNT - 2:623,249; v
- mostrar honra a, honrar
- aumentar o preço de
- julgar, outorgar, no sentido de penalidade merecida
- acusar, repreender, admoestar, exprobar, reprovar, censurar severamente
- admoestar ou exigir com severidade
εὐκαίρως
(G2122)
de 2121; adv
adequadamente, oportunamente
quando a oportunidade ocorre
ἐφίστημι
(G2186)
- colocar em, colocar sobre
- parar-se ao lado de, estar presente
- colocar-se sobre alguém, colocar-se acima
- usado esp. de pessoas que vêm sobre alguém inesperadamente
- um anjo, da vinda de anjos
- de sonhos
- de males que sobrevêm a alguém
- estar à mão
- estar pronto
- de tempo
- surpreender
- de chuva
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μακροθυμία
(G3115)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
διδάσκαλος
(G1320)
de 1321; TDNT - 2:148,161; n m
- professor
- no NT, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem
- alguém que é qualificado para ensinar, ou que pensa desta maneira
- os mestres da religião judaica
- daqueles que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, i.e., João Batista, Jesus
- pela sua autoridade, usado por Jesus para referir-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação
- dos apóstolos e de Paulo
- daqueles que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito
- de falsos mestres entre os cristãos
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀκοή
(G189)
de 191; TDNT - 1:221,34; n f
- o sentido de ouvir
- o orgão de audição, o ouvido
- aquilo que é ouvido
- instrução (oral)
- pregação do evangelho
- boato, relatório, notícia, rumor
ἐπιθυμία
(G1939)
ἐπισωρεύω
(G2002)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κνήθω
(G2833)
de uma palavra primária knao (raspar); v
arranhar, fazer coçar
coçar
desejoso por ouvir algo agradável
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνέχομαι
(G430)
ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκτρέπω
(G1624)
ἀκοή
(G189)
de 191; TDNT - 1:221,34; n f
- o sentido de ouvir
- o orgão de audição, o ouvido
- aquilo que é ouvido
- instrução (oral)
- pregação do evangelho
- boato, relatório, notícia, rumor
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μῦθος
(G3454)
talvez do mesmo que 3453 (da idéia de instrução); TDNT - 4:762,610; n m
- discurso, palavra, dito
- narrativa, estória
- narrativa verdadeira
- ficção, fábula
- invenção, falsidade
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀποστρέφω
(G654)
de 575 e 4762; TDNT - 7:719,1093; v
- virar; desviar
- tirar algo de alguém
- não permitir que alguém faça aliança com outra pessoa
- induzir ao erro
- voltar, retornar, trazer de volta
- colocar uma espada de volta na sua bainha
- Judas devolvendo dinheiro ao templo
- desviar-se, voltar, retornar
- desviar-se de, desertar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
ἐν
(G1722)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
εὐαγγελιστής
(G2099)
de 2097; TDNT - 2:736,267; n m
aquele que traz boas novas, evangelista
nome dado no NT aos mensageiros da salvação através de Cristo que não eram apóstolos
κακοπαθέω
(G2553)
do mesmo que 2552; TDNT - 5:936,798; v
sofrer (suportar) males (necessidades, dificuldades)
estar aflito
νήφω
(G3525)
de afinidade incerta; TDNT - 4:936,633; v
ser sóbrio, estar calmo e sereno de espírito
ser moderado, controlado, circunspecto
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πληροφορέω
(G4135)
de 4134 e 5409; TDNT - 6:309,867; v
- encher, preencher
- fazer com que algo seja percebido como cheio, pleno, completo
- levar a cabo o ministério em toda parte
- levar até o fim, executar
- coisas que tem sido realizadas
- preencher alguém com um pensamento, convicção, ou inclinação
- levar alguém a ter certeza, persuadir, convencer alguém
- ser persuadido, completamente convencido ou seguro
- tornar inclinado ou favorável a
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐφίστημι
(G2186)
- colocar em, colocar sobre
- parar-se ao lado de, estar presente
- colocar-se sobre alguém, colocar-se acima
- usado esp. de pessoas que vêm sobre alguém inesperadamente
- um anjo, da vinda de anjos
- de sonhos
- de males que sobrevêm a alguém
- estar à mão
- estar pronto
- de tempo
- surpreender
- de chuva
ἤδη
(G2235)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάλυσις
(G359)
de 360; TDNT - 4:337,543; n f
- desprendimento (como de coisas entrelaçadas)
- dissolução (em partes separadas)
- partida
- metáfora proveniente da soltura das amarras quando se está pronto para começar a navegar
σπένδω
(G4689)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:528,*; v
despejar como oferta, fazer libação
no NT, ser oferecido como libação
fig. usado de alguém cujo sangue é derramado numa morte violenta pela causa de Deus
δρόμος
(G1408)
do substituto de 5143; TDNT - 8:233,1189; n m
- curso
- no NT figurativamente, o curso da vida ou do ofício
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τελέω
(G5055)
de 5056; TDNT - 8:57,1161; v
- levar a um fim, finalizar, terminar
- que passou, que finalizou
- realizar, executar, completar, cumprir, (de forma que o realizado corresponda àquilo que foi dito; ordem, comando, etc.)
- com especial referência ao assunto tema, cumprir os conteúdos de um comando
- com referência também à forma, fazer exatamente como ordenado, e geralmente envolvendo a noção de tempo, realizar o último ato que completa um processo, realizar, cumprir
- pagar
- de tributo
"Está consumado” Jo 19:30 Cristo satisfez a justiça de Deus pela morte por todos para pagar pelos pecados do eleito. Estes pecados nunca poderão ser punidos outra vez já que isto violaria a justiça de Deus. Os pecados podem ser punidos apenas uma vez, seja por um substituto ou por você mesmo.
τηρέω
(G5083)
ἀγών
(G73)
de 71; TDNT 1:135,20; n m
- uma assembléia,
- um lugar de assembléia: especialmente uma assembléia reunida para ver jogos
- o lugar de competição, a arena ou estádio
- a reunião dos gregos em seus jogos nacionais
- derivado daí, a competição por um prêmio nos jogos
- geralmente, qualquer luta ou competição
- uma batalha
- uma ação legal, julgamento, processo
ἀγωνίζομαι
(G75)
de 73; TDNT 1:135,20; v
- entrar em uma competição: competir nos jogos olímpicos
- competir com adverários, lutar
- metaf. competir, lutar, com dificuldades e perigos
- esforçar-se com zêlo extremo, empenhar-se em obter algo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐν
(G1722)
ἐπιφάνεια
(G2015)
de 2016; TDNT - 9:7,1244; n f
- aparição, manifestação
Freqüentemente usado para referir-se à gloriosa manifestação dos deuses, e esp. à sua vinda para trazer ajuda; no NT, refere-se à vinda de Cristo, - não somente àquela que já aconteceu e pela qual a sua presença e poder se mostra na luz da salvação que ele fez brilhar sobre a humanidade, mas também ao grandioso retorno do céu para a terra que ocorrerá no porvir.
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κριτής
(G2923)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n m
- alguém que profere sentença ou arroga de si mesmo, julgamento sobre algo
- árbitro
- de um procurador romano administrando a justiça
- de Deus proferindo julgamento sobre os homens
- dos líderes ou governantes dos israelitas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λοιπόν
(G3063)
singular neutro do mesmo que 3062; adv n
- remanescente, o resto
- daqui por diante, no futuro, doravante
- finalmente, já
- demais, além de, além do mais
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
στέφανος
(G4735)
de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m
- coroa
- símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
- grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
- metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
- aquilo que é ornamento e honra para alguém
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
ἀπόκειμαι
(G606)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σπουδάζω
(G4704)
de 4710; TDNT - 7:559,1069; v
apressar-se
esforçar-se, empenhar-se, ser diligente
ταχέως
(G5030)
de 5036; adv
- rapidamente, imediatamente
Γαλατία
(G1053)
de origem estrangeira; n pr loc Galácia = “terra de Galis”
- a província romana da Galácia deve ser descrita em poucas palavras como a região central da península da Ásia Menor, cercada ao norte pela Bitínia e Paflagônia; ao leste por Ponto; ao sul pela Capadócia e Licaônica; ao oeste pela Frígia
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Δαλματία
(G1149)
provavelmente de derivação estrangeira; n pr loc Dalmácia = “manto sacerdotal”
- região entre o Ilírico e o Mar Adriático; ao leste, faz fronteira com a Panônia e a Moésia superior; ao norte, é separada da Libúria pelo rio Tito, extendendo-se ao sul até o rio Drino e a cidade de Lisso.
Δημᾶς
(G1214)
provavelmente de 1216; n pr m Demas = “governador do povo”
- companheiro de Paulo, que desertou o apóstolo quando este estava preso em Roma e retornou a Tessalônica
ἐγκαταλείπω
(G1459)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
Θεσσαλονίκη
(G2332)
de Thessalos (tessalonicense) e 3529; n pr loc
Tessalônica = “vitória da falsidade”
- cidade famosa e populosa, situada no Golfo Thermaico, capital do segundo distrito da
Macedônia e residência de um governador e questor romano
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κρήσκης
(G2913)
de origem latina; n pr m Crescente = “crescimento”
- assistente de Paulo, considerado um dos setenta discípulos
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
Τίτος
(G5103)
de origem latina e significado incerto; n pr m Tito = “enfermeira ou ama-seca”
- cristão gentio e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὔχρηστος
(G2173)
Λουκᾶς
(G3065)
contraído do Latin Lucanus; n pr m
Lucas = “que dá luz”
- cristão gentil, companheiro de Paulo na pregação do evangelho e em suas muitas viagens; era médico. Também escreveu Lucas e Atos, no NT
Μάρκος
(G3138)
de origem latim; n pr m Marcos = “defesa”
- um evangelista, autor do Evangelho de Marcos. Marcos era seu sobrenome latino, seu nome judaico era João. Era primo de Barnabé e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens missionárias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ἀναλαμβάνω
(G353)
σεαυτοῦ
(G4572)
ἄγω
(G71)
uma palavra primária; v
- guiar, conduzir
- conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
- seguir acompanhando até um lugar
- comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
- conduzir, trazer
- levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
- guiar, conduzir
- conduzir, guiar, dirigir
- guiar através, conduzir para algo
- mover, impelir: pela força e influência da mente
- passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
- ir, partir
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
Τυχικός
(G5190)
de um derivado de 5177; n pr m Tíquico = “fatal”
- um cristão asiático, amigo e companheiro do apóstolo Paulo
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κάρπος
(G2591)
μάλιστα
(G3122)
plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo
- especialmente, principalmente, acima de tudo
μεμβράνα
(G3200)
de origem latina (“membrana”); n f
- pergaminho, originariamente feito de peles curtidas em Pérgamo, por isso seu nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
Τρωάς
(G5174)
de Tros (troiano); n pr loc
Trôas = “troiano”
- cidade próxima ao Helesponto
φελόνης
(G5341)
pela transposição para um derivado provavelmente de 5316 (que mostra as roupas externas); n m
- capa de viagem, usada para proteção contra clima tempestuoso
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
ἀπολείπω
(G620)
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐνδείκνυμι
(G1731)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
Ἀλέξανδρος
(G223)
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
χαλκεύς
(G5471)
de 5475; n m
- que trabalha com cobre ou ferro, ferreiro
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἡμέτερος
(G2251)
de 2349; pron
- nosso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λίαν
(G3029)
de afinidade incerta; adv
- grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀνθίστημι
(G436)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φυλάσσω
(G5442)
provavelmente de 5443 pela idéia de isolamento; TDNT - 9:236,1280; v
- guardar
- vigiar, manter vigília
- guardar ou vigiar, manter o olhar sobre: para que não escape
- guardar uma pessoa (ou coisa) para que permaneça segura
- para que não sofra violência, ser despojado, etc.; proteger
- proteger alguém de uma pessoa ou coisa
- guardar de ser raptado, preservar seguro e sem distúrbio
- guardar de ser perdido ou de perecer
- guardar a si mesmo de algo
- guardar, i.e., importar-se com, tomar cuidado para não violar
- observar
- cuidar para não escapar
- prevenir, evitar a fuga de
- guardar para si (i.e., por segurança) de modo a não violar, i.e., guardar, observar (os preceitos da lei mosaica)
ἐγκαταλείπω
(G1459)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
λογίζομαι
(G3049)
voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v
- recontar, contar, computar, calcular, conferir
- levar em conta, fazer um cálculo
- metáf. passar para a conta de alguém, imputar
- algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
- constar entre, considerar
- considerar ou contar
- avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
- de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
- considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
- supor, julgar, crer
- determinar, propor-se, decidir
Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
παραγίνομαι
(G3854)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἀπολογία
(G627)
do mesmo que 626; n f
- defesa verbal, discurso em defesa
- uma afirmação ou argumento raciocinado
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐνδυναμόω
(G1743)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κήρυγμα
(G2782)
de 2784; TDNT - 3:714,430; n n
aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público, uma proclamação por arauto
no NT, mensagem ou proclamação dos arautos de Deus ou Cristo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέων
(G3023)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πληροφορέω
(G4135)
de 4134 e 5409; TDNT - 6:309,867; v
- encher, preencher
- fazer com que algo seja percebido como cheio, pleno, completo
- levar a cabo o ministério em toda parte
- levar até o fim, executar
- coisas que tem sido realizadas
- preencher alguém com um pensamento, convicção, ou inclinação
- levar alguém a ter certeza, persuadir, convencer alguém
- ser persuadido, completamente convencido ou seguro
- tornar inclinado ou favorável a
ῥύομαι
(G4506)
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐπουράνιος
(G2032)
de 1909 e 3772; TDNT - 5:538,736; adj
- que existe no céu
- coisas que têm lugar no céu
- regiões celestiais
- o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos
- os céus inferiores (referência às estrelas)
- os céus, (referência às nuvens
1c) o templo celeste ou santuário
de origem ou natureza celeste
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
ῥύομαι
(G4506)
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
Ἀκύλας
(G207)
provavelmente do latim aquila (uma águia); n pr m Áquila = “uma águia”
- um judeu de Ponto, um fazedor de tendas convertido para Cristo, companheiro de Paulo na propagação do cristianismo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
Ὀνησίφορος
(G3683)
de um derivado de 3685 e 5411; n pr m Onesíforo = “que traz proveito”
- o nome de um certo cristão em 2Tm 1:16-18; 4.19
Πρίσκα
(G4251)
de origem latina, ver 4252; n pr f Priscila = “antigo”
- uma cristã, esposa de Áquila
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
Ἔραστος
(G2037)
de erao (amar); n pr m
Erasto = “amado”
companheiro do apóstolo Paulo
chanceler ou, com mais exatidão, tesoureiro municipal de Corinto
Κόρινθος
(G2882)
de derivação incerta; n pr loc Corinto = “saciado”
- antiga e famosa cidade da Grécia, no Istmo de Corinto, e a cerca de 65 Km ao oeste de Atenas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
Μίλητος
(G3399)
de origem incerta; n pr loc
Mileto = “a mais pura e fina lã branca”
- cidade marítima, agora a aproximadamente 16 km da costa de Cária ou Iônia, próxima à foz do rio Meandro, e a 55 Km de Éfeso. Era a mãe de aproximadamente oitenta colônias e o lugar de nascimento de Tales, Anaximander, e outros homens famosos.
Τρόφιμος
(G5161)
de 5160; n pr m
Trófimo = “nutritivo”
- cristão de Éfeso e amigo do apóstolo Paulo
ἀπολείπω
(G620)
ἀσθενέω
(G770)
de 772; TDNT - 1:490,83; v
- ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
- estar carente de recursos, indigente, pobre
- estar debilitado, doente
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Εὔβουλος
(G2103)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κλαυδία
(G2803)
de 2804; n pr f
Cláudia = “coxo”
- mulher cristã
Λίνος
(G3044)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Πούδης
(G4227)
de origem latina; n pr m Prudente = “modesto”
- amigo cristão de Timóteo em Roma, que pode ter sido um dos setenta discípulos
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
σπουδάζω
(G4704)
de 4710; TDNT - 7:559,1069; v
apressar-se
esforçar-se, empenhar-se, ser diligente
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χειμών
(G5494)
de um derivado de cheo (derramar, semelhante a raiz de 5490 da idéia de um canal), que significa uma tempestade (como chuva torrencial); n m
- inverno
- tempo chuvoso ou tempestuoso, tempestade
- inverno, estação de inverno
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio