Enciclopédia de Mateus 25:1-46
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Dinheiro e pesos
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 1)
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Luz na Escola
- Relicário de Luz
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Bênçãos de Amor
- Somos Seis
- Vitória
- Pontos e Contos
- Estante da Vida
- Sementeira de Luz
- O Evangelho dos Humildes
- O Evangelho por Dentro
- As Chaves do Reino
- Livro da Esperança
- Rumo Certo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Palavras de Vida Eterna
- Fonte Viva
- Nós
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- A Gênese
- Entre Irmãos de Outras Terras
- Brilhe Vossa Luz
- Dádivas Espirituais
- Feliz Regresso
- O Espírito da Verdade
- Em Busca da Verdade
- Florações Evangélicas
- Estudos Espíritas
- Luz Imperecível
- Estudando o Evangelho
- O Caminho do Reino
- Nas Pegadas do Mestre
- Na Seara do Mestre
- Opinião espírita
- Conduta Espírita
- A volta
- Amizade
- Estude e Viva
- Presença de Chico Xavier
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Chico no Monte Carmelo
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Dinheiro e pesos
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 1)
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Luz na Escola
- Relicário de Luz
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Bênçãos de Amor
- Somos Seis
- Vitória
- Pontos e Contos
- Estante da Vida
- Sementeira de Luz
- O Evangelho dos Humildes
- O Evangelho por Dentro
- As Chaves do Reino
- Livro da Esperança
- Rumo Certo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
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- Nós
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- A Gênese
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- Luz Imperecível
- Estudando o Evangelho
- O Caminho do Reino
- Nas Pegadas do Mestre
- Na Seara do Mestre
- Opinião espírita
- Conduta Espírita
- A volta
- Amizade
- Estude e Viva
- Presença de Chico Xavier
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Chico no Monte Carmelo
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 25: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | ENTÃO o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. |
TB | Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. |
BGB | Τότε ὁμοιωθήσεται ἡ βασιλεία τῶν οὐρανῶν δέκα παρθένοις, αἵτινες λαβοῦσαι τὰς λαμπάδας ⸀ἑαυτῶν ἐξῆλθον εἰς ⸀ὑπάντησιν τοῦ νυμφίου. |
HD | Então o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando suas próprias lâmpadas , saíram ao encontro do noivo. |
BKJ | Então o reino do céu será semelhante a dez virgens que, tomando os seus lampiões, saíram ao encontro do noivo. |
LTT | |
BJ2 | Então o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. |
VULG |
mt 25: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. |
TB | Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. |
BGB | πέντε δὲ ⸂ἐξ αὐτῶν ἦσαν⸃ ⸂μωραὶ καὶ πέντε φρόνιμοι⸃. |
HD | Cinco delas eram tolas , e cinco prudentes, |
BKJ | E cinco delas eram prudentes, e cinco eram insensatas. |
LTT | |
BJ2 | Cinco eram insensatas e cinco, prudentes. |
VULG | Quinque autem ex eis erant fatuæ, et quinque prudentes : |
mt 25: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. |
TB | As néscias, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; |
BGB | ⸂αἱ γὰρ⸃ μωραὶ λαβοῦσαι τὰς λαμπάδας αὐτῶν οὐκ ἔλαβον μεθ’ ἑαυτῶν ἔλαιον· |
HD | pois as tolas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram consigo óleo {de oliva}. |
BKJ | As que eram insensatas, tomando os seus lampiões, não levaram azeite consigo. |
LTT | |
BJ2 | As insensatas, ao pegarem as lâmpadas, não levaram azeite consigo, |
VULG | sed quinque fatuæ, acceptis lampadibus, non sumpserunt oleum secum : |
mt 25: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. |
TB | mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas. |
BGB | αἱ δὲ φρόνιμοι ἔλαβον ἔλαιον ἐν τοῖς ⸀ἀγγείοις μετὰ τῶν λαμπάδων ⸀ἑαυτῶν. |
HD | As prudentes, porém, levaram óleo {de oliva} nas vasilhas, com suas próprias lâmpadas. |
BKJ | Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com os seus lampiões. |
LTT | |
BJ2 | enquanto as prudentes levaram vasos de azeite com suas lâmpadas. |
VULG | prudentes vero acceperunt oleum in vasis suis cum lampadibus. |
mt 25: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram, |
TB | Tardando o noivo, toscanejaram todas e adormeceram. |
BGB | χρονίζοντος δὲ τοῦ νυμφίου ἐνύσταξαν πᾶσαι καὶ ἐκάθευδον. |
HD | E, tardando o noivo, todas cochilaram e adormeceram. |
BKJ | E, tardando o noivo, todas elas cochilaram, e dormiram. |
LTT | |
BJ2 | Atrasando o noivo, todas elas acabaram cochilando e dormindo. |
VULG | Moram autem faciente sponso, dormitaverunt omnes et dormierunt. |
mt 25: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas à meia-noite ouviu-se um clamor; aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. |
TB | Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! |
BGB | μέσης δὲ νυκτὸς κραυγὴ γέγονεν· Ἰδοὺ ὁ ⸀νυμφίος, ἐξέρχεσθε εἰς ἀπάντησιν ⸀αὐτοῦ. |
HD | Mas, à meia-noite, houve um clamor: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! |
BKJ | E à meia-noite houve um grito: Eis que o noivo vem; saí-lhe ao encontro. |
LTT | |
BJ2 | Quando foi aí pela meia-noite, ouviu-se um grito: "O noivo vem aí! Saí ao seu encontro!" |
VULG | Media autem nocte clamor factus est : Ecce sponsus venit, exite obviam ei. |
mt 25: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. |
TB | Então se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. |
BGB | τότε ἠγέρθησαν πᾶσαι αἱ παρθένοι ἐκεῖναι καὶ ἐκόσμησαν τὰς λαμπάδας ⸀ἑαυτῶν. |
HD | Então, todas aquelas virgens se levantaram e prepararam suas próprias lâmpadas. |
BKJ | Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam os seus lampiões. |
LTT | |
BJ2 | Todas as virgens levantaram-se, então, e trataram de aprontar as lâmpadas. |
VULG | Tunc surrexerunt omnes virgines illæ, et ornaverunt lampades suas. |
mt 25: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. |
TB | Disseram as néscias às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. |
BGB | αἱ δὲ μωραὶ ταῖς φρονίμοις εἶπαν· Δότε ἡμῖν ἐκ τοῦ ἐλαίου ὑμῶν, ὅτι αἱ λαμπάδες ἡμῶν σβέννυνται. |
HD | As tolas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso óleo {de oliva}, porque as nossas lâmpadas se apagam. |
BKJ | E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque os nossos lampiões estão se apagando. |
LTT | |
BJ2 | As insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite, porque as nossa lâmpadas estão se apagando". |
VULG | Fatuæ autem sapientibus dixerunt : Date nobis de oleo vestro, quia lampades nostræ extinguuntur. |
mt 25: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. |
TB | Porém as prudentes responderam: Talvez não haja bastante para nós e para vós; ide, antes, aos que o vendem e comprai-o para vós. |
BGB | ἀπεκρίθησαν δὲ αἱ φρόνιμοι λέγουσαι· Μήποτε ⸂οὐ μὴ⸃ ἀρκέσῃ ἡμῖν καὶ ὑμῖν· ⸀πορεύεσθε μᾶλλον πρὸς τοὺς πωλοῦντας καὶ ἀγοράσατε ἑαυταῖς. |
HD | As prudentes responderam, dizendo: De modo nenhum; talvez não seja suficiente para nós e para vós. Ide, antes, aos que vendem e comprai para vós mesmas. |
BKJ | Mas as prudentes responderam, dizendo: Não, para que não falte a nós e a vós; mas ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. |
LTT | |
BJ2 | As prudentes responderam: "De modo algum, o azeite poderia não bastar para nós e para vós. Ide antes aos que vendem e comprai para vós". |
VULG | Responderunt prudentes, dicentes : Ne forte non sufficiat nobis, et vobis, ite potius ad vendentes, et emite vobis. |
mt 25: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. |
TB | Enquanto foram comprá-lo, veio o noivo; as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. |
BGB | ἀπερχομένων δὲ αὐτῶν ἀγοράσαι ἦλθεν ὁ νυμφίος, καὶ αἱ ἕτοιμοι εἰσῆλθον μετ’ αὐτοῦ εἰς τοὺς γάμους, καὶ ἐκλείσθη ἡ θύρα. |
HD | Ao saírem para comprar {o óleo}, veio o noivo; as preparadas entraram com ele nas bodas , e a porta foi fechada. |
BKJ | E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e a porta foi fechada. |
LTT | |
BJ2 | Enquanto foram comprar o azeite, o noivo chegou e as que estavam prontas entraram com ele para o banquete de núpcias. E fechou-se a porta. |
VULG | Dum autem irent emere, venit sponsus : et quæ paratæ erant, intraverunt cum eo ad nuptias, et clausa est janua. |
mt 25: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. |
TB | Depois, vieram as outras virgens e disseram: Senhor, senhor, abre-nos a porta! |
BGB | ὕστερον δὲ ἔρχονται καὶ αἱ λοιπαὶ παρθένοι λέγουσαι· Κύριε κύριε, ἄνοιξον ἡμῖν· |
HD | Posteriormente, vieram as virgens remanescentes dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos {a porta}. |
BKJ | Depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre para nós. |
LTT | |
BJ2 | Finalmente, chegaram as outras virgens, dizendo: "Senhor, senhor, abre-nos!" |
VULG | Novissime vero veniunt et reliquæ virgines, dicentes : Domine, domine, aperi nobis. |
mt 25: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. |
TB | Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. |
BGB | ὁ δὲ ἀποκριθεὶς εἶπεν· Ἀμὴν λέγω ὑμῖν, οὐκ οἶδα ὑμᾶς. |
HD | Em resposta, ele disse: Amém vos digo que não vos conheço. |
BKJ | Mas ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo, eu não vos conheço. |
LTT | |
BJ2 | Mas ele respondeu: "Em verdade vos digo: não vos conheço!" |
VULG | At ille respondens, ait : Amen dico vobis, nescio vos. |
mt 25: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Vigiai pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir. |
TB | Portanto, vigiai, porque não sabeis nem o dia nem a hora. |
BGB | γρηγορεῖτε οὖν, ὅτι οὐκ οἴδατε τὴν ἡμέραν οὐδὲ τὴν ⸀ὥραν. |
HD | Portanto, vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora. |
BKJ | Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir. |
LTT | |
BJ2 | Vigiai, portanto, porque não sabeis nem o dia nem a hora. |
VULG | Vigilate itaque, quia nescitis diem, neque horam. |
mt 25: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens; |
TB | Pois é assim como um homem que, partindo para outro país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: |
BGB | Ὥσπερ γὰρ ἄνθρωπος ἀποδημῶν ἐκάλεσεν τοὺς ἰδίους δούλους καὶ παρέδωκεν αὐτοῖς τὰ ὑπάρχοντα αὐτοῦ, |
HD | Pois {será} como um homem que, ausentando-se {do seu país}, chamou seus próprios servos e entregou-lhes seus bens. |
BKJ | Porque o reino do céu é como um homem que, ao viajar para uma terra distante, chamou os seus próprios servos, e entregou-lhes os seus bens. |
LTT | |
BJ2 | Pois será como um homem que, viajando para o estrangeiro, chamou os seus próprios servos e entregou-lhes os seus bens. |
VULG |
mt 25: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. |
TB | a um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada qual segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. |
BGB | καὶ ᾧ μὲν ἔδωκεν πέντε τάλαντα ᾧ δὲ δύο ᾧ δὲ ἕν, ἑκάστῳ κατὰ τὴν ἰδίαν δύναμιν, καὶ ἀπεδήμησεν. εὐθέως |
HD | A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um; a cada um segundo sua própria capacidade; e ausentou-se {do seu país} imediatamente. |
BKJ | E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um; a cada homem segundo as suas habilidades; em seguida, foi viajar. |
LTT | |
BJ2 | A um deu cinco talentos, a outro dois, a outro um. A cada um de acordo com a sua capacidade. E partiu. Imediatamente, |
VULG | Et uni dedit quinque talenta, alii autem duo, alii vero unum, unicuique secundum propriam virtutem : et profectus est statim. |
mt 25: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. |
TB | O que recebera cinco talentos foi imediatamente, negociar com eles e ganhou outros cinco; |
BGB | ⸀πορευθεὶς ὁ τὰ πέντε τάλαντα λαβὼν ἠργάσατο ἐν αὐτοῖς καὶ ⸀ἐκέρδησεν ἄλλα ⸀πέντε· |
HD | Tendo partido, o que recebera cinco talentos trabalhou com eles e ganhou outros cinco. |
BKJ | Então o que recebera cinco talentos foi e negociou com eles, e fez outros cinco talentos. |
LTT | |
BJ2 | o que recebera cinco talentos saiu a trabalhar com eles e ganhou outros cinco. |
VULG | Abiit autem qui quinque talenta acceperat, et operatus est in eis, et lucratus est alia quinque. |
mt 25: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois; |
TB | do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. |
BGB | ⸀ὡσαύτως ὁ τὰ δύο ⸀ἐκέρδησεν ἄλλα δύο· |
HD | Do mesmo modo, o que {recebera} dois, ganhou outros dois. |
BKJ | E da mesma forma, o que recebera dois, ele também ganhou outros dois. |
LTT | |
BJ2 | Da mesma maneira, o que recebera dois ganhou outros dois. |
VULG | Similiter et qui duo acceperat, lucratus est alia duo. |
mt 25: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. |
TB | Mas o que tinha recebido um só foi-se, e fez uma cova no chão, e escondeu o dinheiro do seu senhor. |
BGB | ὁ δὲ τὸ ἓν λαβὼν ἀπελθὼν ὤρυξεν ⸀γῆν καὶ ⸀ἔκρυψεν τὸ ἀργύριον τοῦ κυρίου αὐτοῦ. |
HD | Porém o que recebera um saiu, cavou na terra e escondeu a prata do seu senhor. |
BKJ | Mas o que recebera um, foi e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor. |
LTT | |
BJ2 | Mas aquele que recebera um só tomou-o e foi abrir uma cova no chão. E enterrou o dinheiro do seu senhor. |
VULG | Qui autem unum acceperat, abiens fodit in terram, et abscondit pecuniam domini sui. |
mt 25: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. |
TB | Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. |
BGB | μετὰ δὲ ⸂πολὺν χρόνον⸃ ἔρχεται ὁ κύριος τῶν δούλων ἐκείνων καὶ συναίρει ⸂λόγον μετ’ αὐτῶν⸃ |
HD | Muito tempo depois, vem o senhor daqueles servos e ajusta contas com eles. |
BKJ | Depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. |
LTT | |
BJ2 | Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e pôs-se a ajustar contas com eles. |
VULG | Post multum vero temporis venit dominus servorum illorum, et posuit rationem cum eis. |
mt 25: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles. |
TB | Chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que ganhei. |
BGB | καὶ προσελθὼν ὁ τὰ πέντε τάλαντα λαβὼν προσήνεγκεν ἄλλα πέντε τάλαντα λέγων· Κύριε, πέντε τάλαντά μοι παρέδωκας· ἴδε ἄλλα πέντε τάλαντα ⸀ἐκέρδησα. |
HD | Aproximando-se o que recebera cinco talentos, trouxe-lhe outros cinco, dizendo: Senhor, cinco talentos me entregaste. Vê! Ganhei outros cinco. |
BKJ | Então, chegando o que recebera cinco talentos, trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, tu me entregaste cinco talentos; eis aqui cinco talentos a mais que eu ganhei. |
LTT | |
BJ2 | Chegando aquele que recebera cinco talentos, entregou-lhe outros cinco, dizendo: "Senhor, tu me confiaste cinco talentos. Aqui estão outros cinco que ganhei". |
VULG | Et accedens qui quinque talenta acceperat, obtulit alia quinque talenta, dicens : Domine, quinque talenta tradidisti mihi, ecce alia quinque superlucratus sum. |
mt 25: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. |
TB | Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito; entra no gozo do teu senhor. |
BGB | ⸀ἔφη αὐτῷ ὁ κύριος αὐτοῦ· Εὖ, δοῦλε ἀγαθὲ καὶ πιστέ, ἐπὶ ὀλίγα ἦς πιστός, ἐπὶ πολλῶν σε καταστήσω· εἴσελθε εἰς τὴν χαρὰν τοῦ κυρίου σου. |
HD | Disse-lhe o seu senhor: Servo bom e fiel, foste fiel sobre pouco, sobre muito te constituirei. Entra na alegria do teu Senhor. |
BKJ | Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas, eu te farei governante sobre muitas coisas; entra na alegria do teu senhor. |
LTT | |
BJ2 | Disse-lhe o senhor: "Muito bem, servo bom e fiel! Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei. Vem alegrar-te com o teu senhor!" |
VULG | Ait illi dominus ejus : Euge serve bone, et fidelis : quia super pauca fuisti fidelis, super multa te constituam ; intra in gaudium domini tui. |
mt 25: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos. |
TB | Chegou também o que recebera dois talentos, e disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que ganhei. |
BGB | προσελθὼν ⸀δὲ καὶ ὁ τὰ δύο ⸀τάλαντα εἶπεν· Κύριε, δύο τάλαντά μοι παρέδωκας· ἴδε ἄλλα δύο τάλαντα ⸀ἐκέρδησα. |
HD | Aproximando-se, também, o que {recebera} dois talentos, disse: Dois talentos me entregaste. Vê! Ganhei outros dois. |
BKJ | E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que eu ganhei outros dois talentos além desses. |
LTT | |
BJ2 | Chegando também o dos dois talentos, disse: "Senhor, tu me confiaste dois talentos. Aqui estão outros dois talentos que ganhei". |
VULG | Accessit autem et qui duo talenta acceperat, et ait : Domine, duo talenta tradidisti mihi, ecce alia duo lucratus sum. |
mt 25: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. |
TB | Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito; entra no gozo do teu senhor. |
BGB | ἔφη αὐτῷ ὁ κύριος αὐτοῦ· Εὖ, δοῦλε ἀγαθὲ καὶ πιστέ, ἐπὶ ὀλίγα ἦς πιστός, ἐπὶ πολλῶν σε καταστήσω· εἴσελθε εἰς τὴν χαρὰν τοῦ κυρίου σου. |
HD | Disse-lhe o seu senhor: Excelente, servo bom e fiel, foste fiel sobre pouco, sobre muito te constituirei. Entra na alegria do teu Senhor. |
BKJ | Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas, eu te farei governante sobre muitas coisas; entra na alegria do teu senhor. |
LTT | |
BJ2 | Disse-lhe o senhor: "Muito bem, servo bom e fiel! Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei. Vem alegrar-te com o teu senhor!" |
VULG | Ait illi dominus ejus : Euge serve bone, et fidelis : quia super pauca fuisti fidelis, super multa te constituam ; intra in gaudium domini tui. |
mt 25: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; |
TB | Chegou, por fim, o que havia recebido um só talento, dizendo: Senhor, eu soube que és um homem severo, ceifas onde não semeaste e recolhes onde não joeiraste; |
BGB | προσελθὼν δὲ καὶ ὁ τὸ ἓν τάλαντον εἰληφὼς εἶπεν· Κύριε, ἔγνων σε ὅτι σκληρὸς εἶ ἄνθρωπος, θερίζων ὅπου οὐκ ἔσπειρας καὶ συνάγων ὅθεν οὐ διεσκόρπισας· |
HD | Mas, aproximando-se também o que tinha recebido um talento, disse: Senhor, soube que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e que recolhes onde não espalhaste; |
BKJ | Então, chegando o que recebera um talento, disse: Senhor, eu soube, que és um homem duro, que colhes onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhaste. |
LTT | |
BJ2 | Por fim, chegando o que recebera um talento, disse: "Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste. |
VULG | Accedens autem et qui unum talentum acceperat, ait : Domine, scio quia homo durus es ; metis ubi non seminasti, et congregas ubi non sparsisti : |
mt 25: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. |
TB | e, atemorizado, fui esconder o teu talento na terra; aqui tens o que é teu. |
BGB | καὶ φοβηθεὶς ἀπελθὼν ἔκρυψα τὸ τάλαντόν σου ἐν τῇ γῇ· ἴδε ἔχεις τὸ σόν. |
HD | temendo, fui e escondi o teu talento na terra. Vê! Tens o {que é} teu. |
BKJ | E receoso, eu fui e escondi na terra o teu talento; eis que aqui está o que é teu. |
LTT | |
BJ2 | Assim, amedrontado, fui enterrar o teu talento no chão. Aqui tens o que é teu". |
VULG | et timens abii, et abscondi talentum tuum in terra : ecce habes quod tuum est. |
mt 25: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; |
TB | Porém o seu senhor respondeu: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e que recolho onde não joeirei? |
BGB | ἀποκριθεὶς δὲ ὁ κύριος αὐτοῦ εἶπεν αὐτῷ· Πονηρὲ δοῦλε καὶ ὀκνηρέ, ᾔδεις ὅτι θερίζω ὅπου οὐκ ἔσπειρα καὶ συνάγω ὅθεν οὐ διεσκόρπισα; |
HD | Em resposta, o seu senhor lhe disse: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não espalhei. |
BKJ | Respondendo o seu senhor, disse-lhe: Servo perverso e preguiçoso, tu sabias que eu colho onde não semeei, e ajunto onde eu não espalhei. |
LTT | |
BJ2 | A isso respondeu-lhe o senhor: "Servo mau e preguiçoso, sabias que eu colho onde não semeei e que ajunto onde não espalhei? |
VULG | Respondens autem dominus ejus, dixit ei : Serve male, et piger, sciebas quia meto ubi non semino, et congrego ubi non sparsi : |
mt 25: 27
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros. |
TB | Devias, então, ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros, e, vindo eu, teria recebido o que é meu com juros. |
BGB | ἔδει ⸂σε οὖν⸃ βαλεῖν ⸂τὰ ἀργύριά⸃ μου τοῖς τραπεζίταις, καὶ ἐλθὼν ἐγὼ ἐκομισάμην ἂν τὸ ἐμὸν σὺν τόκῳ. |
HD | Portanto, devias ter entregado as minhas pratas aos banqueiros; e, quando viesse, receberia o {que é} meu com juros. |
BKJ | Tu deverias portanto ter dado o meu dinheiro aos cambistas, e então, na minha vinda, teria recebido o meu com os juros. |
LTT | |
BJ2 | Pois então devias ter depositado o meu dinheiro com os banqueiros e, ao voltar, eu receberia com juros o que é meu. |
VULG | oportuit ergo te committere pecuniam meam numulariis, et veniens ego recepissem utique quod meum est cum usura. |
mt 25: 28
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos. |
TB | Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos; |
BGB | ἄρατε οὖν ἀπ’ αὐτοῦ τὸ τάλαντον καὶ δότε τῷ ἔχοντι τὰ δέκα τάλαντα· |
HD | Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos, |
BKJ | Tomai, portanto o talento dele, e dai-o ao que tem os dez talentos. |
LTT | |
BJ2 | Tirai-lhe o talento que tem e dai-o àquele que tem dez, |
VULG | Tollite itaque ab eo talentum, et date ei qui habet decem talenta : |
mt 25: 29
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado. |
TB | porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem, ser-lhe-á tirado. |
BGB | τῷ γὰρ ἔχοντι παντὶ δοθήσεται καὶ περισσευθήσεται· ⸂τοῦ δὲ⸃ μὴ ἔχοντος καὶ ὃ ἔχει ἀρθήσεται ἀπ’ αὐτοῦ. |
HD | pois a todo aquele que tem será dado, e terá em abundância; mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado . |
BKJ | Porque a cada um que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, será tomado até o que ele tem. |
LTT | |
BJ2 | porque a todo aquele que tem será dado e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem será tirado. |
VULG | omni enim habenti dabitur, et abundabit : ei autem qui non habet, et quod videtur habere, auferetur ab eo. |
mt 25: 30
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Lançai pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. |
TB | Ao servo inútil, porém, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá o choro e o ranger de dentes. |
BGB | καὶ τὸν ἀχρεῖον δοῦλον ἐκβάλετε εἰς τὸ σκότος τὸ ἐξώτερον· ἐκεῖ ἔσται ὁ κλαυθμὸς καὶ ὁ βρυγμὸς τῶν ὀδόντων. |
HD | Lançai o servo inútil na treva exterior; ali haverá o pranto e o ranger de dentes. |
BKJ | E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. |
LTT | |
BJ2 | Quanto ao servo inútil, lançai-o fora nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes!" |
VULG | Et inutilem servum ejicite in tenebras exteriores : illic erit fletus, et stridor dentium. |
mt 25: 31
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; |
TB | Quando vier o Filho do Homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono de sua glória. |
BGB | Ὅταν δὲ ἔλθῃ ὁ υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου ἐν τῇ δόξῃ αὐτοῦ καὶ πάντες ⸀οἱ ἄγγελοι μετ’ αὐτοῦ, τότε καθίσει ἐπὶ θρόνου δόξης αὐτοῦ· |
HD | Quando o filho do homem vier em toda a sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará sobre o trono da sua glória. |
BKJ | Quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então ele se assentará no trono da sua glória. |
LTT | |
BJ2 | Quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. |
VULG |
mt 25: 32
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; |
TB | Todas as nações serão reunidas diante dele, e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; |
BGB | καὶ ⸀συναχθήσονται ἔμπροσθεν αὐτοῦ πάντα τὰ ἔθνη, καὶ ἀφορίσει αὐτοὺς ἀπ’ ἀλλήλων, ὥσπερ ὁ ποιμὴν ἀφορίζει τὰ πρόβατα ἀπὸ τῶν ἐρίφων, |
HD | E serão reunidas diante dele todas as nações , separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; |
BKJ | E diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará umas das outras, como o pastor separa suas ovelhas dos bodes. |
LTT | |
BJ2 | E serão reunidas em sua presença todas as nações |
VULG | et congregabuntur ante eum omnes gentes, et separabit eos ab invicem, sicut pastor segregat oves ab hædis : |
mt 25: 33
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. |
TB | porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda. |
BGB | καὶ στήσει τὰ μὲν πρόβατα ἐκ δεξιῶν αὐτοῦ τὰ δὲ ἐρίφια ἐξ εὐωνύμων. |
HD | e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. |
BKJ | E ele colocará as ovelhas à sua mão direita, mas os bodes à esquerda. |
LTT | |
BJ2 | e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. |
VULG | et statuet oves quidem a dextris suis, hædos autem a sinistris. |
mt 25: 34
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; |
TB | Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí como herança o reino que vos está destinado desde a fundação do mundo. |
BGB | τότε ἐρεῖ ὁ βασιλεὺς τοῖς ἐκ δεξιῶν αὐτοῦ· Δεῦτε, οἱ εὐλογημένοι τοῦ πατρός μου, κληρονομήσατε τὴν ἡτοιμασμένην ὑμῖν βασιλείαν ἀπὸ καταβολῆς κόσμου. |
HD | Então, o Rei dirá aos {que estiverem} à sua direita: Vinde, benditos do meu Pai, herdai o reino preparado para vós desde a fundação do mundo. |
BKJ | Então o Rei dirá aos que estiverem à sua mão direita: Vinde, benditos de meu Pai, herdai o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. |
LTT | |
BJ2 | Então dirá o rei aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, recebei por herança o Reino preparado para vós desde a fundação do mundo. |
VULG | Tunc dicet rex his qui a dextris ejus erunt : Venite benedicti Patris mei, possidete paratum vobis regnum a constitutione mundi : |
mt 25: 35
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; |
TB | Pois tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era forasteiro, e recolhestes-me; |
BGB | ἐπείνασα γὰρ καὶ ἐδώκατέ μοι φαγεῖν, ἐδίψησα καὶ ἐποτίσατέ με, ξένος ἤμην καὶ συνηγάγετέ με, |
HD | Pois tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era estrangeiro e me acolhestes; |
BKJ | Porque eu tive fome, e deste-me de comer; eu tive sede, e deste-me de beber; eu era um estrangeiro, e me acolhestes; |
LTT | |
BJ2 | Pois tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era forasteiro e me recolhestes. |
VULG | esurivi enim, et dedistis mihi manducare : sitivi, et dedistis mihi bibere : hospes eram, et collegistis me : |
mt 25: 36
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. |
TB | estava nu, e vestistes-me; enfermo, e visitastes-me; preso, e viestes ver-me. |
BGB | γυμνὸς καὶ περιεβάλετέ με, ἠσθένησα καὶ ἐπεσκέψασθέ με, ἐν φυλακῇ ἤμην καὶ ἤλθατε πρός με. |
HD | {estava} nu e me vestistes; estive enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. |
BKJ | despido, e me vestistes; eu estava enfermo e me visitastes; eu estive preso, e fostes até mim. |
LTT | |
BJ2 | Estive nu e me vestistes, doente e me visitastes, preso e viestes ver-me". |
VULG | nudus, et cooperuistis me : infirmus, et visitastis me : in carcere eram, et venistis ad me. |
mt 25: 37
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? |
TB | Então, perguntarão os justos: Senhor, quando te vimos faminto e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? |
BGB | τότε ἀποκριθήσονται αὐτῷ οἱ δίκαιοι λέγοντες· Κύριε, πότε σε εἴδομεν πεινῶντα καὶ ἐθρέψαμεν, ἢ διψῶντα καὶ ἐποτίσαμεν; |
HD | Então, os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? |
BKJ | Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te alimentamos? Ou com sede, e te demos de beber? |
LTT | |
BJ2 | Então os justos lhe responderão: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te alimentamos, com sede e te demos de beber? |
VULG | Tunc respondebunt ei justi, dicentes : Domine, quando te vidimus esurientem, et pavimus te : sitientem, et dedimus tibi potum ? |
mt 25: 38
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? |
TB | Quando te vimos forasteiro e te recolhemos? Ou nu e te vestimos? |
BGB | πότε δέ σε εἴδομεν ξένον καὶ συνηγάγομεν, ἢ γυμνὸν καὶ περιεβάλομεν; |
HD | Quando te vimos estrangeiro e te acolhemos ou nu e te vestimos? |
BKJ | E quando nós te vimos estrangeiro, e te acolhemos? Ou despido, e te vestimos? |
LTT | |
BJ2 | Quando foi que te vimos forasteiro e te recolhemos ou nu e te vestimos? |
VULG | quando autem te vidimus hospitem, et collegimus te : aut nudum, et cooperuimus te ? |
mt 25: 39
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? |
TB | Quando te vimos enfermo ou preso e fomos visitar-te? |
BGB | πότε δέ σε εἴδομεν ⸀ἀσθενοῦντα ἢ ἐν φυλακῇ καὶ ἤλθομεν πρός σε; |
HD | Quando te vimos enfermo ou na prisão e viemos a ti? |
BKJ | E quando te vimos enfermo ou na prisão, e fomos visitar-te? |
LTT | |
BJ2 | Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te ver?" |
VULG | aut quando te vidimus infirmum, aut in carcere, et venimus ad te ? |
mt 25: 40
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. |
TB | O Rei responderá: Em verdade vos digo que, quantas vezes o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes. |
BGB | καὶ ἀποκριθεὶς ὁ βασιλεὺς ἐρεῖ αὐτοῖς· Ἀμὴν λέγω ὑμῖν, ἐφ’ ὅσον ἐποιήσατε ἑνὶ τούτων τῶν ἀδελφῶν μου τῶν ἐλαχίστων, ἐμοὶ ἐποιήσατε. |
HD | Em resposta, o Rei lhes dirá: Amém vos digo {que} na medida em que fizestes a um destes meus irmãos, mais pequeninos, a mim o fizestes. |
BKJ | E, respondendo o Rei, lhes dirá: Na verdade eu vos digo que quando o fizestes ao menor destes meus irmãos, a mim o fizestes. |
LTT | |
BJ2 | Ao que lhes responderá o rei: "Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes". |
VULG | Et respondens rex, dicet illis : Amen dico vobis, quamdiu fecistis uni ex his fratribus meis minimis, mihi fecistis. |
mt 25: 41
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; |
TB | Dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, destinado ao Diabo e seus anjos. |
BGB | τότε ἐρεῖ καὶ τοῖς ἐξ εὐωνύμων· Πορεύεσθε ἀπ’ ἐμοῦ ⸀οἱ κατηραμένοι εἰς τὸ πῦρ τὸ αἰώνιον τὸ ἡτοιμασμένον τῷ διαβόλῳ καὶ τοῖς ἀγγέλοις αὐτοῦ. |
HD | Então, dirá aos {que estiverem} à {sua} esquerda: Afastai-vos de mim, amaldiçoados, para o fogo eterno , preparado para o diabo e seus anjos. |
BKJ | Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para dentro do fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. |
LTT | |
BJ2 | Em seguida, dirá aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos. |
VULG | Tunc dicet et his qui a sinistris erunt : Discedite a me maledicti in ignem æternum, qui paratus est diabolo, et angelis ejus : |
mt 25: 42
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Porque tive fome, e não me destes de comer, tive sede, e não me destes de beber; |
TB | Pois tive fome, e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; |
BGB | ἐπείνασα γὰρ καὶ οὐκ ἐδώκατέ μοι φαγεῖν, ⸀ἐδίψησα καὶ οὐκ ἐποτίσατέ με, |
HD | Pois tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; |
BKJ | Porque eu tive fome, e não me destes de comer; eu tive sede, e não me destes de beber; |
LTT | |
BJ2 | Porque tive fome e não me destes de comer. Tive sede e não me destes de beber. |
VULG | esurivi enim, et non dedistis mihi manducare : sitivi, et non desistis mihi potum : |
mt 25: 43
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. |
TB | era forasteiro, e não me recolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo e preso, e não me visitastes. |
BGB | ξένος ἤμην καὶ οὐ συνηγάγετέ με, γυμνὸς καὶ οὐ περιεβάλετέ με, ἀσθενὴς καὶ ἐν φυλακῇ καὶ οὐκ ἐπεσκέψασθέ με. |
HD | era estrangeiro e não me acolhestes; {estava} nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes. |
BKJ | eu era um estrangeiro, e não me acolhestes; despido, e não me vestistes; enfermo e na prisão, e não me visitastes. |
LTT | |
BJ2 | Fui forasteiro e não me recolhestes. Estive nu e não me vestistes, doente e preso, e não me visitastes". |
VULG | hospes eram, et non collegistis me : nudus, et non cooperuistis me : infirmus, et in carcere, et non visitastis me. |
mt 25: 44
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? |
TB | Também eles perguntarão: Senhor, quando te vimos faminto, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te servimos? |
BGB | τότε ἀποκριθήσονται καὶ αὐτοὶ λέγοντες· Κύριε, πότε σε εἴδομεν πεινῶντα ἢ διψῶντα ἢ ξένον ἢ γυμνὸν ἢ ἀσθενῆ ἢ ἐν φυλακῇ καὶ οὐ διηκονήσαμέν σοι; |
HD | Então, eles também responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome ou com sede, estrangeiro ou nu, enfermo ou na prisão e não te servimos? |
BKJ | Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou um estrangeiro, ou despido, ou enfermo ou na prisão, e não te servimos? |
LTT | |
BJ2 | Então, também eles responderão: "Senhor, quando é que te vimos com fome ou com sede, forasteiro ou nu, doente ou preso e não te servimos?" |
VULG | Tunc respondebunt ei et ipsi, dicentes : Domine, quando te vidimus esurientem, aut sitientem, aut hospitem, aut nudum, aut infirmum, aut in carcere, et non ministravimus tibi ? |
mt 25: 45
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes não o fizestes a mim. |
TB | Então lhes responderá: Em verdade vos digo que, quantas vezes o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. |
BGB | τότε ἀποκριθήσεται αὐτοῖς λέγων· Ἀμὴν λέγω ὑμῖν, ἐφ’ ὅσον οὐκ ἐποιήσατε ἑνὶ τούτων τῶν ἐλαχίστων, οὐδὲ ἐμοὶ ἐποιήσατε. |
HD | Então, lhes responderá, dizendo: Amém vos digo {que} na medida em que não fizestes a um destes mais pequeninos, a mim não o fizestes. |
BKJ | Então ele lhes responderá, dizendo: Na verdade eu vos digo que quando não fizestes ao menor destes, não o fizeste a mim. |
LTT | |
BJ2 | E ele responderá com estas palavras: "Em verdade vos digo: todas as vezes que o deixastes de fazer a um desses pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer". |
VULG | Tunc respondebit illis, dicens : Amen dico vobis : Quamdiu non fecistis uni de minoribus his, nec mihi fecistis. |
mt 25: 46
Versão | Versículo |
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ARA | |
ARC | E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. |
TB | Irão estes para o suplício eterno, porém os justos, para a vida eterna. |
BGB | καὶ ἀπελεύσονται οὗτοι εἰς κόλασιν αἰώνιον, οἱ δὲ δίκαιοι εἰς ζωὴν αἰώνιον. |
HD | E estes irão para o castigo eterno ; os justos para a vida eterna. |
BKJ | E irão estes para o castigo eterno; mas os justos para a vida eterna. |
LTT | |
BJ2 | E irão estes para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna". |
VULG | Et ibunt hi in supplicium æternum : justi autem in vitam æternam. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 25:1
Referências Cruzadas
Salmos 45:9 | As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir. |
Salmos 45:14 | Levá-la-ão ao rei com vestes bordadas; as virgens que a acompanham a trarão a ti. |
Cântico dos Cânticos 1:3 | Para cheirar são bons os teus unguentos; como unguento derramado é o teu nome; por isso, as virgens te amam. |
Cântico dos Cânticos 5:8 | Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor. |
Cântico dos Cânticos 5:16 | O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém. |
Cântico dos Cânticos 6:8 | Sessenta são as rainhas, e oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número. |
Isaías 54:5 | Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra. |
Isaías 62:4 | Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Assolada; mas chamar-te-ão Hefzibá; e à tua terra, Beulá, porque o Senhor se agrada de ti; e com a tua terra o Senhor se casará. |
Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
Mateus 3:2 | e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. |
Mateus 5:16 | |
Mateus 9:15 | E disse-lhes Jesus: |
Mateus 13:24 | Propôs-lhes outra parábola, dizendo: |
Mateus 13:31 | Outra parábola lhes propôs, dizendo: |
Mateus 13:38 | |
Mateus 13:44 | |
Mateus 13:47 | |
Mateus 20:1 | |
Mateus 22:2 | |
Mateus 24:42 | |
Marcos 2:19 | E Jesus disse-lhes: |
Lucas 5:34 | E ele lhes disse: |
Lucas 12:35 | |
Lucas 21:34 | |
João 3:29 | Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida. |
Atos 20:8 | Havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos. |
I Coríntios 11:2 | E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
Efésios 5:25 | Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, |
Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
II Pedro 1:13 | E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações, |
II Pedro 3:12 | aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? |
Apocalipse 4:5 | E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. |
Apocalipse 14:4 | Estes são os que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro. |
Apocalipse 19:7 | Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. |
Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
Apocalipse 21:9 | E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. |
Jeremias 24:2 | Um cesto tinha figos muito bons, como os figos temporãos, mas o outro cesto tinha figos muito maus, que não se podiam comer, de maus que eram. |
Mateus 7:24 | |
Mateus 13:19 | |
Mateus 13:38 | |
Mateus 13:47 | |
Mateus 22:10 | |
Mateus 24:45 | |
I Coríntios 10:1 | Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar, |
I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
Judas 1:5 | Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; |
Isaías 48:1 | Ouvi isto, casa de Jacó, que vos chamais pelo nome de Israel e saístes das águas de Judá, que jurais pelo nome do Senhor e fazeis menção do Deus de Israel, mas não em verdade nem em justiça. |
Isaías 58:2 | Todavia, me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos; como um povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus, perguntam-me pelos direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, |
Ezequiel 33:3 | e, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo; |
Mateus 23:25 | |
II Timóteo 3:5 | tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. |
Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
Apocalipse 3:1 | |
Apocalipse 3:15 |
Salmos 45:7 | Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
Zacarias 4:2 | e me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no cimo, com as suas sete lâmpadas; e cada lâmpada posta no cimo tinha sete canudos. |
João 1:15 | João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. |
João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
II Coríntios 1:22 | o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
I João 2:20 | E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo. |
I João 2:27 | E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. |
Judas 1:19 | Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
Cântico dos Cânticos 3:1 | De noite busquei em minha cama aquele a quem ama a minha alma; busquei-o e não o achei. |
Cântico dos Cânticos 5:2 | Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite. |
Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
Habacuque 2:3 | Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. |
Mateus 24:48 | |
Mateus 25:19 | |
Mateus 26:40 | E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: |
Mateus 26:43 | E, voltando, achou-os outra vez adormecidos, porque os seus olhos estavam carregados. |
Marcos 14:37 | E, chegando, achou-os dormindo e disse a Pedro: |
Lucas 12:45 | |
Lucas 18:8 | |
Lucas 20:9 | E começou a dizer ao povo esta parábola: |
Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
II Pedro 3:4 | e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. |
Apocalipse 2:25 |
Salmos 50:3 | Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele. |
Salmos 96:13 | ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade. |
Salmos 98:9 | perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade. |
Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
Amós 4:12 | Portanto, assim te farei, ó Israel! E, porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. |
Malaquias 3:1 | Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. |
Mateus 24:31 | |
Mateus 24:44 | |
Mateus 25:1 | |
Mateus 25:31 | |
Marcos 13:33 | |
Lucas 12:20 | |
Lucas 12:38 | |
Lucas 12:46 | |
João 5:28 | |
I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
I Tessalonicenses 5:1 | Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; |
II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
Apocalipse 16:15 | |
Apocalipse 19:7 | Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. |
Lucas 12:35 | |
II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
Apocalipse 2:4 | |
Apocalipse 3:2 | |
Apocalipse 3:19 |
Jó 8:13 | Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; e a esperança do hipócrita perecerá. |
Jó 18:5 | Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a faísca do seu lar não resplandecerá. |
Jó 21:17 | Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores! |
Provérbios 4:18 | Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. |
Provérbios 13:9 | A luz dos justos alegra, mas a candeia dos ímpios se apagará. |
Provérbios 20:20 | O que a seu pai ou a sua mãe amaldiçoar, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada e ficará em trevas densas. |
Mateus 3:9 | e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. |
Mateus 13:20 | |
Lucas 8:18 | |
Lucas 12:35 | |
Lucas 16:24 | |
Atos 8:24 | Respondendo, porém, Simão disse: Orai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes venha sobre mim. |
Hebreus 4:1 | Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás. |
Apocalipse 3:9 |
Salmos 49:7 | nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele |
Isaías 55:1 | Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. |
Isaías 55:6 | Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. |
Jeremias 15:1 | Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam. |
Ezequiel 14:14 | ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová. |
Ezequiel 14:20 | ainda que Noé, Daniel e Jó estivessem no meio dela, vivo eu, diz o Senhor Jeová, que nem filho nem filha eles livrariam, mas só livrariam a sua própria alma pela sua justiça. |
Atos 8:22 | Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade e ora a Deus, para que, porventura, te seja perdoado o pensamento do teu coração; |
Apocalipse 3:17 |
Gênesis 7:16 | E os que entraram, macho e fêmea de toda carne entraram, como Deus lhe tinha ordenado; e o Senhor a fechou por fora. |
Números 14:28 | Dize-lhes: Assim como eu vivo, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros. |
Salmos 95:11 | Por isso, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso. |
Amós 8:12 | E irão errantes de um mar até outro mar e do Norte até ao Oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão. |
Mateus 24:44 | |
Mateus 25:6 | |
Mateus 25:20 | |
Lucas 12:36 | |
Lucas 13:25 | |
Colossenses 1:12 | dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz. |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Hebreus 3:18 | E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? |
I Pedro 1:13 | Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Apocalipse 22:11 | Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda. |
Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
Mateus 7:21 | |
Hebreus 12:16 | E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura. |
Salmos 1:6 | Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá. |
Salmos 5:5 | Os loucos não pararão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a maldade. |
Habacuque 1:13 | Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele? |
Lucas 13:26 | |
João 9:31 | Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, a esse ouve. |
João 10:27 | |
I Coríntios 8:3 | Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele. |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
Mateus 24:42 | |
Mateus 24:50 | |
Marcos 13:33 | |
Lucas 21:36 | |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
I Coríntios 16:13 | Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. |
I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
Apocalipse 16:15 |
Mateus 21:33 | |
Marcos 13:34 | |
Lucas 16:1 | E dizia também aos seus discípulos: |
Lucas 19:12 | Disse, pois: |
Lucas 20:9 | E começou a dizer ao povo esta parábola: |
Romanos 12:6 | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
I Coríntios 3:5 | Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? |
I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
I Coríntios 12:4 | Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. |
I Coríntios 12:7 | Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
Mateus 18:24 | |
Lucas 12:48 | |
Lucas 19:13 |
II Samuel 7:1 | E sucedeu que, estando o rei Davi em sua casa, e que o Senhor lhe tinha dado descanso de todos os seus inimigos em redor, |
I Crônicas 13:1 | E teve Davi conselho com os capitães dos milhares, e dos centos, e com todos os príncipes; |
I Crônicas 22:1 | E disse Davi: Esta será a Casa do Senhor Deus, e este será o altar do holocausto para Israel. |
I Crônicas 28:2 | E pôs-se o rei Davi em pé e disse: Ouvi-me, irmãos meus e povo meu: Em meu coração, propus eu edificar uma casa de repouso para a arca do concerto do Senhor e para o escabelo dos pés do nosso Deus, e eu tinha feito o preparo para a edificar. |
II Crônicas 1:9 | Agora, pois, ó Senhor Deus, confirme-se a tua palavra, dada a Davi, meu pai; porque tu me fizeste rei sobre um povo numeroso como o pó da terra. |
II Crônicas 15:8 | Ouvindo, pois, Asa estas palavras e a profecia do profeta, filho de Obede, esforçou-se e tirou as abominações de toda a terra de Judá e de Benjamim, como também das cidades que tomara nas montanhas de Efraim; e renovou o altar do Senhor, que estava diante do Pórtico do Senhor. |
II Crônicas 17:3 | E o Senhor foi com Josafá, porque andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai, e não buscou baalins. |
II Crônicas 19:4 | Habitou, pois, Josafá em Jerusalém, e tornou a passar pelo povo desde Berseba até as montanhas de Efraim, e fez com que tornassem ao Senhor, Deus de seus pais. |
II Crônicas 31:20 | E assim fez Ezequias em todo o Judá; e fez o que era bom, e reto, e verdadeiro perante o Senhor, seu Deus. |
II Crônicas 33:15 | E tirou da Casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares que tinha edificado no monte da Casa do Senhor e em Jerusalém e os lançou fora da cidade. |
II Crônicas 34:1 | Tinha Josias oito anos quando começou a reinar e trinta e um anos reinou em Jerusalém. |
Neemias 5:14 | Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador. |
Isaías 23:18 | E será consagrado ao Senhor o seu comércio e a sua ganância de prostituta; não se entesourará, nem se fechará; mas o seu comércio será para os que habitam perante o Senhor, para que comam suficientemente e tenham vestes duráveis. |
Isaías 49:23 | E os reis serão os teus aios, e as suas princesas, as tuas amas; diante de ti, se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés, e saberás que eu sou o Senhor e que os que confiam em mim não serão confundidos. |
Isaías 60:5 | Então, o verás e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações a ti virão. |
Atos 13:36 | Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. |
Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
I Coríntios 9:16 | Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
II Timóteo 2:6 | O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. |
II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
III Joao 1:5 | Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos e para com os estranhos, |
Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
II Samuel 19:32 | E era Barzilai mui velho, da idade de oitenta anos; e ele tinha sustentado o rei, quando tinha a sua morada em Maanaim, porque era homem mui grande. |
I Reis 18:3 | E Acabe chamou a Obadias, o mordomo. (Obadias temia muito ao Senhor, |
II Reis 4:8 | Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher rica, a qual o reteve a comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava, ali se dirigia a comer pão. |
Jó 29:11 | ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim; |
Jó 31:16 | Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
Provérbios 3:9 | Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; |
Eclesiastes 11:1 | Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás. |
Marcos 14:3 | E, estando ele em Betânia assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito preço, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça. |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
Atos 10:2 | piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. |
Atos 11:29 | E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia. |
II Coríntios 8:12 | Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem. |
II Coríntios 9:11 | para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus. |
Gálatas 6:9 | E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. |
Efésios 5:16 | remindo o tempo, porquanto os dias são maus. |
Colossenses 4:17 | E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
I Pedro 4:10 | Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
Provérbios 18:9 | Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador. |
Provérbios 26:13 | Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. |
Ageu 1:2 | Assim fala o Senhor dos Exércitos, dizendo: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do Senhor deve ser edificada. |
Malaquias 1:10 | Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação. |
Lucas 19:20 | |
Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
II Pedro 1:8 | Porque, se em vós houver e aumentarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. |
Mateus 18:23 | |
Mateus 24:48 | |
Mateus 25:5 | |
Lucas 16:1 | E dizia também aos seus discípulos: |
Lucas 16:19 | |
Romanos 14:7 | Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. |
I Coríntios 3:12 | E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, |
II Coríntios 5:10 | Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. |
Tiago 3:1 | Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. |
Lucas 19:16 | |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
Colossenses 1:29 | e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. |
II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
Tiago 2:18 | Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. |
II Crônicas 31:20 | E assim fez Ezequias em todo o Judá; e fez o que era bom, e reto, e verdadeiro perante o Senhor, seu Deus. |
Salmos 16:10 | Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. |
Mateus 10:40 | |
Mateus 24:45 | |
Mateus 24:47 | |
Mateus 25:23 | |
Mateus 25:34 | |
Mateus 25:46 | |
Lucas 12:44 | |
Lucas 16:10 | |
Lucas 22:28 | |
João 12:26 | |
João 14:3 | |
João 17:24 | |
Romanos 2:29 | Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. |
I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
II Coríntios 5:9 | Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. |
II Coríntios 10:18 | Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva. |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
Apocalipse 2:10 | |
Apocalipse 2:26 | |
Apocalipse 3:21 | |
Apocalipse 7:17 | porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
Lucas 19:18 | |
Romanos 12:6 | De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; |
II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
II Coríntios 8:7 | Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça. |
II Coríntios 8:12 | Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem. |
Mateus 25:21 | |
Marcos 12:41 | E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos depositavam muito. |
Marcos 14:8 |
Jó 21:14 | E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. |
Isaías 58:3 | dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos a nossa alma, e tu o não sabes? Eis que, no dia em que jejuais, achais o vosso próprio contentamento e requereis todo o vosso trabalho. |
Jeremias 2:31 | Ó geração! Considerai vós a palavra do Senhor. Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti; nunca mais a ti viremos? |
Jeremias 44:16 | Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; |
Ezequiel 18:25 | Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é direito. Ouvi, agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho direito? Não são os vossos caminhos torcidos? |
Malaquias 1:12 | Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, a sua comida, é desprezível. |
Malaquias 3:14 | Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos? |
Mateus 7:21 | |
Mateus 20:12 | |
Lucas 6:46 | |
Lucas 15:29 | |
Lucas 19:20 | |
Romanos 8:7 | Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. |
Romanos 9:20 | Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura, a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? |
II Samuel 6:9 | E temeu Davi ao Senhor naquele dia e disse: Como virá a mim a arca do Senhor? |
Provérbios 26:13 | Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. |
Isaías 57:11 | Mas de quem tiveste receio ou temor, para que mentisses e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é, porventura, porque eu me calo, e isso já desde muito tempo, e me não temes? |
Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
II Timóteo 1:6 | Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
Jó 15:5 | Porque a tua boca declara a tua iniquidade; e tu escolheste a língua dos astutos. |
Mateus 18:32 |
Deuteronômio 23:19 | A teu irmão não emprestarás à usura; nem à usura de dinheiro, nem à usura de comida, nem à usura de qualquer coisa que se empreste à usura. |
Lucas 19:22 | |
Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
Judas 1:15 | para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
Lucas 10:42 | |
Lucas 19:24 |
Lamentações de Jeremias 2:6 | E arrancou a sua cabana com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu a sua congregação; o Senhor, em Sião, pôs em esquecimento a solenidade e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote. Zain. |
Oséias 2:9 | Portanto, tornar-me-ei e, a seu tempo, tirarei o meu grão e o meu mosto, no seu determinado tempo; e arrebatarei a minha lã e o meu linho, com que cobriam a sua nudez. |
Mateus 13:12 | |
Mateus 21:41 | Dizem-lhe eles: Dará afrontosa morte aos maus e arrendará a vinha a outros lavradores, que, a seu tempo, lhe deem os frutos. |
Marcos 4:25 | |
Lucas 8:18 | |
Lucas 10:42 | |
Lucas 12:19 | |
Lucas 16:1 | E dizia também aos seus discípulos: |
Lucas 16:9 | |
Lucas 16:20 | |
Lucas 19:25 | |
João 11:48 | Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação. |
João 15:2 | |
Apocalipse 2:5 |
Jeremias 15:1 | Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam. |
Ezequiel 15:2 | Filho do homem, que mais é a madeira da videira que qualquer outro, o sarmento que está entre as árvores do bosque? |
Mateus 3:10 | E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. |
Mateus 5:13 | |
Mateus 8:12 | |
Mateus 13:42 | |
Mateus 13:50 | |
Mateus 22:13 | |
Mateus 24:51 | |
Lucas 13:28 | |
Lucas 14:34 | |
João 15:6 | |
Tito 3:14 | E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos. |
Hebreus 6:7 | Porque a terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada recebe a bênção de Deus; |
II Pedro 2:17 | Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva; |
Judas 1:13 | ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações, estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas. |
Apocalipse 3:15 | |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
Salmos 9:7 | Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar. |
Daniel 7:13 | Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. |
Zacarias 14:5 | E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. |
Mateus 16:27 | |
Mateus 19:28 | E Jesus disse-lhes: |
Mateus 25:6 | |
Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
Marcos 8:38 | |
Marcos 14:62 | E Jesus disse-lhe: |
Lucas 9:26 | |
Lucas 22:69 | |
João 1:51 | E disse-lhe: |
João 5:27 | |
Atos 1:11 | os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. |
I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
Apocalipse 3:21 | |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Salmos 1:5 | Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. |
Salmos 50:3 | Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele. |
Salmos 78:52 | mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas e os guiou pelo deserto, como a um rebanho. |
Salmos 96:13 | ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade. |
Salmos 98:9 | perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade. |
Ezequiel 20:38 | e separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o Senhor. |
Ezequiel 34:17 | E, quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu julgarei entre gado pequeno e gado pequeno, entre carneiros e bodes. |
Malaquias 3:18 | Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve. |
Mateus 3:12 | Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. |
Mateus 13:42 | |
Mateus 13:49 | |
João 10:14 | |
João 10:27 | |
Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
Romanos 2:12 | Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados. |
Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
Romanos 14:10 | Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. |
I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
II Coríntios 5:10 | Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. |
Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
Gênesis 48:13 | E tomou José a ambos, a Efraim na sua mão direita, à esquerda de Israel, e a Manassés na sua mão esquerda, à direita de Israel, e fê-los chegar a ele. |
Gênesis 48:17 | Vendo, pois, José que seu pai punha a sua mão direita sobre a cabeça de Efraim, foi mau aos seus olhos; e tomou a mão de seu pai, para a transpor de sobre a cabeça de Efraim à cabeça de Manassés. |
Salmos 45:9 | As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir. |
Salmos 79:13 | Assim, nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores. |
Salmos 95:7 | Porque ele é o nosso Deus, e nós, povo do seu pasto e ovelhas da sua mão. Se hoje ouvirdes a sua voz, |
Salmos 100:3 | Sabei que o Senhor é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto. |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Marcos 16:19 | Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. |
João 10:26 | |
João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
Atos 2:34 | Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Gênesis 12:2 | E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. |
Deuteronômio 11:23 | também o Senhor de diante de vós lançará fora todas estas nações, e possuireis nações maiores e mais poderosas do que vós. |
Salmos 2:6 | Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. |
Salmos 24:7 | Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória. |
Salmos 115:13 | Abençoará os que temem ao Senhor, tanto pequenos como grandes. |
Isaías 6:5 | Então, disse eu: ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos! |
Isaías 9:7 | Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. |
Isaías 32:1 | Reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. |
Isaías 33:22 | Porque o Senhor é o nosso Juiz; o Senhor é o nosso Legislador; o Senhor é o nosso Rei; ele nos salvará. |
Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
Ezequiel 37:24 | E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão. |
Daniel 9:25 | Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. |
Sofonias 3:15 | O Senhor afastou os teus juízos, exterminou o teu inimigo; o Senhor, o rei de Israel, está no meio de ti; tu não verás mais mal algum. |
Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
Mateus 3:2 | e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. |
Mateus 5:3 | |
Mateus 5:19 | |
Mateus 13:35 | para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a boca; publicarei coisas ocultas desde a criação do mundo. |
Mateus 19:29 | |
Mateus 20:23 | E diz-lhes ele: |
Mateus 21:5 | Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, humilde e assentado sobre uma jumenta e sobre um jumentinho, filho de animal de carga. |
Mateus 22:11 | |
Mateus 25:21 | |
Mateus 25:23 | |
Mateus 25:41 | |
Mateus 27:37 | E, por cima da sua cabeça, puseram escrita a sua acusação: Este é Jesus, O Rei dos Judeus. |
Marcos 10:40 | |
Lucas 1:31 | E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. |
Lucas 11:28 | Mas ele disse: |
Lucas 12:32 | |
Lucas 19:38 | dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! |
João 1:49 | Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel. |
João 12:13 | tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor! |
João 14:2 | |
João 19:15 | Mas eles bradaram: Tira! Tira! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César. |
João 19:19 | E Pilatos escreveu também um título e pô-lo em cima da cruz; e nele estava escrito: Jesus Nazareno, Rei dos Judeus. |
Atos 3:26 | Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades. |
Atos 15:18 | que são conhecidas desde toda a eternidade. |
Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
I Coríntios 2:9 | Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam. |
I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
I Coríntios 15:50 | E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção. |
Gálatas 3:13 | Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; |
Gálatas 5:21 | invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. |
Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
Efésios 5:5 | Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus. |
I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Hebreus 4:3 | Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo. |
Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
Hebreus 11:16 | Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:9 | alcançando o fim da vossa fé, a salvação da alma. |
I Pedro 1:19 | mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, |
I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
Apocalipse 5:10 | e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
Apocalipse 19:16 | E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. |
Apocalipse 21:7 | Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. |
Gênesis 18:2 | E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra, |
Gênesis 19:1 | E vieram os dois anjos a Sodoma à tarde, e estava Ló assentado à porta de Sodoma; e, vendo-os Ló, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto à terra. |
Deuteronômio 15:7 | Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; |
Jó 29:13 | A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva. |
Jó 31:16 | Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
Jó 31:32 | O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante. |
Salmos 112:5 | Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo. |
Provérbios 3:9 | Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; |
Provérbios 11:24 | Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda. |
Provérbios 14:21 | O que despreza ao seu companheiro peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado. |
Provérbios 14:31 | O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o. |
Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
Provérbios 22:9 | O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao pobre. |
Provérbios 25:21 | Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; e, se tiver sede, dá-lhe água para beber, |
Eclesiastes 11:1 | Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás. |
Isaías 58:7 | Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? |
Ezequiel 18:7 | não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor o seu penhor, não roubando, dando o seu pão ao faminto, cobrindo ao nu com veste; |
Ezequiel 18:16 | e não oprimir a ninguém, e não retiver o penhor, e não roubar, e der o seu pão ao faminto, e cobrir ao nu com veste, |
Daniel 4:27 | Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade. |
Miquéias 6:8 | Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus? |
Mateus 10:40 | |
Mateus 25:40 | |
Mateus 25:42 | |
Mateus 26:11 | |
Marcos 14:7 | |
Lucas 11:41 | |
Lucas 14:12 | E dizia também ao que o tinha convidado: |
João 13:29 | porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa ou que desse alguma coisa aos pobres. |
Atos 4:32 | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
Atos 10:31 | E eis que diante de mim se apresentou um varão com vestes resplandecentes e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus. |
Atos 11:29 | E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia. |
Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
Romanos 12:13 | comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; |
Romanos 12:20 | Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. |
Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
II Coríntios 8:1 | Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; |
II Coríntios 8:7 | Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça. |
II Coríntios 9:7 | Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. |
Efésios 4:28 | Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
Tiago 2:15 | E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, |
I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
III Joao 1:5 | Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos e para com os estranhos, |
Jó 31:19 | se a alguém vi perecer por falta de veste e, ao necessitado, por não ter coberta; |
Isaías 58:7 | Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? |
Ezequiel 18:7 | não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor o seu penhor, não roubando, dando o seu pão ao faminto, cobrindo ao nu com veste; |
Ezequiel 34:4 | A fraca não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza. |
Mateus 25:43 | |
Lucas 3:11 | E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira. |
Atos 20:35 | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: |
Atos 28:8 | Aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou. |
Filipenses 4:10 | Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. |
II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
Tiago 2:14 | Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? |
Tiago 5:14 | Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; |
I Crônicas 29:14 | Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos. |
Provérbios 15:33 | O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade. |
Isaías 64:6 | Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam. |
Mateus 6:3 | |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
II Samuel 9:1 | E disse Davi: Há ainda alguém que ficasse da casa de Saul, para que lhe faça bem por amor de Jônatas? |
II Samuel 9:7 | E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de beneficência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu de contínuo comerás pão à minha mesa. |
Provérbios 14:31 | O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o. |
Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
Provérbios 25:6 | Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes; |
Mateus 10:40 | |
Mateus 10:42 | |
Mateus 12:49 | E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: |
Mateus 18:5 | |
Mateus 18:10 | |
Mateus 25:34 | |
Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
Marcos 3:34 | E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele disse: |
Marcos 9:41 | |
João 19:26 | Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
Atos 9:4 | E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: |
Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
I Coríntios 16:21 | Saudação da minha própria mão, de Paulo. |
II Coríntios 4:5 | Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. |
II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
II Coríntios 8:7 | Portanto, assim como em tudo sois abundantes na fé, e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nessa graça. |
Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
Efésios 5:30 | porque somos membros do seu corpo. |
I Tessalonicenses 4:9 | Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 4:7 | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
Deuteronômio 27:15 | Maldito o homem que fizer imagem de escultura ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido! E todo o povo responderá e dirá: Amém! |
Deuteronômio 28:16 | Maldito serás tu na cidade e maldito serás no campo. |
Salmos 6:8 | Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu lamento. |
Salmos 119:21 | Tu repreendeste asperamente os soberbos, amaldiçoados, que se desviam dos teus mandamentos. |
Salmos 119:115 | Apartai-vos de mim, malfeitores, para que guarde os mandamentos do meu Deus. |
Salmos 139:19 | Ó Deus! Tu matarás, decerto, o ímpio! Apartai-vos, portanto, de mim, homens de sangue. |
Isaías 66:24 | E sairão e verão os corpos mortos dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e serão um horror para toda a carne. |
Jeremias 17:5 | Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor! |
Mateus 3:12 | Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. |
Mateus 5:22 | |
Mateus 7:23 | |
Mateus 13:40 | |
Mateus 13:42 | |
Mateus 13:50 | |
Mateus 18:8 | |
Mateus 25:46 | |
Marcos 9:43 | |
Lucas 13:27 | |
Lucas 16:24 | |
João 8:44 | |
Romanos 9:22 | E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para perdição, |
Gálatas 3:10 | Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. |
II Tessalonicenses 1:9 | os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, |
Hebreus 6:8 | mas a que produz espinhos e abrolhos é reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada. |
II Pedro 2:4 | Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo; |
I João 3:10 | Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus. |
Judas 1:6 | e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia; |
Apocalipse 12:7 | E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, |
Apocalipse 14:10 | também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. |
Apocalipse 20:10 | E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. |
Amós 6:6 | que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo, mas não vos afligis pela quebra de José: |
Mateus 10:37 | |
Mateus 12:30 | |
Mateus 25:35 | |
João 5:23 | |
João 8:42 | Disse-lhes, pois, Jesus: |
João 14:21 | |
I Coríntios 16:22 | Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! |
II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
Tiago 2:15 | E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 4:20 | Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? |
I Samuel 15:13 | Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do Senhor; executei a palavra do Senhor. |
I Samuel 15:20 | Então, disse Saul a Samuel: Antes, dei ouvidos à voz do Senhor e caminhei no caminho pelo qual o Senhor me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas destruí totalmente; |
Jeremias 2:23 | Como dizes logo: Não estou contaminado nem andei após os baalins? Vê o teu caminho no vale, conhece o que fizeste; dromedária ligeira és, que anda torcendo os seus caminhos; |
Jeremias 2:35 | E ainda dizes: Eu estou inocente; certamente, a sua ira se desviou de mim. Eis que entrarei em juízo contigo, porquanto dizes: Não pequei. |
Malaquias 1:6 | O filho honrará o pai, e o servo, ao seu senhor; e, se eu sou Pai, onde está a minha honra? E, se eu sou Senhor, onde está o meu temor? ? diz o Senhor dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome e dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome? |
Malaquias 2:17 | Enfadais ao Senhor com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto, que dizeis: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada; ou onde está o Deus do juízo? |
Malaquias 3:13 | As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: Que temos falado contra ti? |
Mateus 7:22 | |
Mateus 25:24 | |
Lucas 10:29 | Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? |
Gênesis 12:3 | E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. |
Números 24:9 | Encurvou-se, deitou-se como leão e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem. |
Salmos 105:15 | Não toqueis nos meus ungidos e não maltrateis os meus profetas. |
Provérbios 14:31 | O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado honra-o. |
Provérbios 17:5 | O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune. |
Provérbios 21:13 | O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido. |
Zacarias 2:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho. |
Mateus 25:40 | |
João 15:18 | |
Atos 9:5 | E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: |
I João 3:12 | Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
Salmos 16:10 | Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. |
Daniel 12:2 | E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno. |
Mateus 13:43 | |
Mateus 19:29 | |
Mateus 25:41 | |
Marcos 9:43 | |
Marcos 9:48 | |
Lucas 16:26 | |
João 3:15 | |
João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
João 5:29 | |
João 10:27 | |
João 17:2 | |
Atos 24:15 | Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos. |
Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Gálatas 6:8 | Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. |
II Tessalonicenses 1:9 | os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, |
I João 2:25 | E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
Apocalipse 14:10 | também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. |
Apocalipse 20:10 | E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. |
Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “estando enfermo”.
Lit. “estando enfermo”.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Mt
- À luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, pertencente à dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação:
A) Talvez eu pudesse pensar que o tempo em vista é o do Arrebatamento (a imprevisibilidade do v. Mt
B) Mas não posso pensar isso. Mt
C) Em qualquer dos casos, o contraste é entre verdadeira vs. falsa salvação. Ademais, "Senhor, Senhor" (2 vezes o título "Senhor") talvez implique não crerem na divindade das TRÊS pessoas de a Trindade.
Mt
Esta parábola (dos 5 talentos) difere substancialmente da parábola das 10 minas (ver nota em Lc
talento: 6.000 denários, onde 1 denário = 1 jornal, salário por 1 dia do trabalhador braçal. Portanto, 1 talento = salário mensal de cerca de 230 trabalhadores.
"espalhaste" através de trilhar- debulhar as espigas?
"espalhei" através de trilhar- debulhar as espigas?
Mt
Mt
Mt
Mt
Mt
- Uma explicação possível: estes são os salvos que entrarão no Milênio com seus corpos não glorificado, e repovoarão a terra, depois morrendo em feliz velhice, finalmente [sendo ressuscitados e] ganhando corpos glorificados e gozando da eternidade futura. A quem estranhe que ainda morrerão [no Milênio], responderemos que você e eu já entramos na vida que- dura- para- sempre quando fomos salvos Jo
- Outra explicação possível: todos os que recusaram o anticristo, e creram em o Cristo de Deus, e perseveraram até o fim, e restaram vivos ao final da Tribulação, serão os únicos que entrarão no Milênio. Mas, dentre eles, os que arriscaram suas vidas socorrendo os judeus convertidos perseguidos terão seus corpos glorificados para entrarem no Milênio já assim, enquanto os demais salvos entrarão com corpos não glorificados e repovoarão a terra.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dez (10)
Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.
(Êxodo 34:28)
Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?
(Lucas 15:8)
Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,
(Mateus 25:28)
A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.
O significado da palavra Yud pode ser "Judeu", mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.
Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.
Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:
- 10 gerações de Adão até Noé (Gênesis 5:1-32)
- 10 gerações de Noé até Abraão (Gênesis 11:10-26)
- 10 gerações entre Abraão e Moisés (Êxodo 6:16-20)
- 10 pragas do Egito
- Águas transformadas em sangue (Êxodo 7:14-25)
- Rãs (Êxodo 8:1-15)
- Piolhos (Êxodo 8:16-19)
- Moscas (Êxodo 8:20-32)
- Morte do gado (Êxodo 9:1-7)
- Úlceras (Êxodo 9:8-12)
- Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35)
- Gafanhotos (Êxodo 10:1-20)
- Trevas (Êxodo 10:21-29)
- Morte dos primogênitos (Êxodo 11-12:30)
- 10 mandamentos (Êxodo 20:2-17)
- 10 virgens (Mateus 25:1)
- 10 leprosos (Lucas 17:12)
- 10 talentos (Mateus 25:28)
A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.
O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.
No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.
No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.
Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.
A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.
Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.
Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:
Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:
- Jesus (Yeshua):
- Português: Jesus
- Hebraico: ישוע
- Pronúncia: Yêshua
- João (Yochanan):
- Português: João
- Hebraico: יוחנן
- Pronúncia: Yochanan
- Yahweh (Tetragrama):
- Português: Yahweh (ou Tetragrama)
- Hebraico: יהוה
- Pronúncia: Yahweh
- Yerushalayim (Jerusalém):
- Português: Jerusalém
- Hebraico: ירושלים
- Pronúncia: Yerushalayim
- Yehudah (Judá):
- Português: Judá
- Hebraico: יהודה
- Pronúncia: Yehudah
- Yosef (José):
- Português: José
- Hebraico: יוסף
- Pronúncia: Yosef
- Yitzhak (Isaque):
- Português: Isaque
- Hebraico: יצחק
- Pronúncia: Yitzhak
- Yahuda (Judá, filho de Jacó):
- Português: Judá
- Hebraico: יְהוּדָה
- Pronúncia: Yahuda
- Yirmeyahu (Jeremias):
- Português: Jeremias
- Hebraico: יִרְמְיָהוּ
- Pronúncia: Yirmeyahu
- Yonah (Jonas):
- Português: Jonas
- Hebraico: יוֹנָה
- Pronúncia: Yonah
O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos
Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".
Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.
A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dez (10)
Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.
(Êxodo 34:28)
Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?
(Lucas 15:8)
Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,
(Mateus 25:28)
A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.
O significado da palavra Yud pode ser "Judeu", mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.
Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.
Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:
- 10 gerações de Adão até Noé (Gênesis 5:1-32)
- 10 gerações de Noé até Abraão (Gênesis 11:10-26)
- 10 gerações entre Abraão e Moisés (Êxodo 6:16-20)
- 10 pragas do Egito
- Águas transformadas em sangue (Êxodo 7:14-25)
- Rãs (Êxodo 8:1-15)
- Piolhos (Êxodo 8:16-19)
- Moscas (Êxodo 8:20-32)
- Morte do gado (Êxodo 9:1-7)
- Úlceras (Êxodo 9:8-12)
- Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35)
- Gafanhotos (Êxodo 10:1-20)
- Trevas (Êxodo 10:21-29)
- Morte dos primogênitos (Êxodo 11-12:30)
- 10 mandamentos (Êxodo 20:2-17)
- 10 virgens (Mateus 25:1)
- 10 leprosos (Lucas 17:12)
- 10 talentos (Mateus 25:28)
A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.
O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.
No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.
No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.
Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.
A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.
Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.
Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:
Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:
- Jesus (Yeshua):
- Português: Jesus
- Hebraico: ישוע
- Pronúncia: Yêshua
- João (Yochanan):
- Português: João
- Hebraico: יוחנן
- Pronúncia: Yochanan
- Yahweh (Tetragrama):
- Português: Yahweh (ou Tetragrama)
- Hebraico: יהוה
- Pronúncia: Yahweh
- Yerushalayim (Jerusalém):
- Português: Jerusalém
- Hebraico: ירושלים
- Pronúncia: Yerushalayim
- Yehudah (Judá):
- Português: Judá
- Hebraico: יהודה
- Pronúncia: Yehudah
- Yosef (José):
- Português: José
- Hebraico: יוסף
- Pronúncia: Yosef
- Yitzhak (Isaque):
- Português: Isaque
- Hebraico: יצחק
- Pronúncia: Yitzhak
- Yahuda (Judá, filho de Jacó):
- Português: Judá
- Hebraico: יְהוּדָה
- Pronúncia: Yahuda
- Yirmeyahu (Jeremias):
- Português: Jeremias
- Hebraico: יִרְמְיָהוּ
- Pronúncia: Yirmeyahu
- Yonah (Jonas):
- Português: Jonas
- Hebraico: יוֹנָה
- Pronúncia: Yonah
O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos
Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".
Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.
A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
||||
9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
||||
Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
|||||
10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
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Lava os pés dos apóstolos |
Dinheiro e pesos
Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
![]() Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
![]() Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
A última semana de Jesus na Terra (Parte 1)
Chega a Betânia seis dias antes da Páscoa
João 11:55– jo
Come com Simão, o leproso
Maria derrama nardo sobre Jesus
Judeus vão ver Jesus e Lázaro
João 12:2-11
NASCER DO SOLEntrada triunfal em Jerusalém
Ensina no templo
João 12:12-19
PÔR DO SOLPassa a noite em Betânia
NASCER DO SOLVai cedo a Jerusalém
Purifica o templo
Jeová fala desde o céu
João 12:20-50
PÔR DO SOLEnsina no templo usando ilustrações
Condena os fariseus
Vê contribuição da viúva
No monte das Oliveiras, profetiza a queda de Jerusalém e dá sinal de sua futura presença
PÔR DO SOLLivros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Relicário de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 57
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Clóvis Tavares Flávio Mussa Tavares
“E, tendo medo, escondi na Terra o teu talento…” — (Mt 25:25)
Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita.
Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho. Contara apenas com um talento e temera lutar para valorizá-lo.
Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E recolhem-se à ociosidade, alegando o medo da ação.
Medo de trabalhar.
Medo de servir.
Medo de fazer amigos.
Medo de desapontar.
Medo de sofrer.
Medo da incompreensão.
Medo da alegria.
Medo da dor.
E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecer a existência.
Na vida, agarram-se ao medo da morte. Na morte, confessam o medo da vida.
E, a pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformam-se, gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça.
Se recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquece-a com a luz do teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.
Essa mensagem foi publicada originalmente em 1956 pela FEB e é a 132ª do livro “”
Chico Xavier - Coração Missionário
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Clóvis Tavares Flávio Mussa Tavares
Quem retira a fome de um companheiro E acolhe, e abençoa, e veste os nus, (Mt 25:31) São e serão sempre abençoados, Porque mostram na Terra A sagrada presença de Jesus. Em louvor desses benfeitores, repetimos a prece tradicional: 2Pai nosso que estais nos Céus, Santificado seja o vosso nome, Venha a nós o vosso Reino, Seja feita a vossa Vontade, Assim na Terra, e nos Céus, O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje, Senhor, Perdoai as nossas dívidas e faltas, Assim como perdoamos aos nossos devedores, E não nos deixeis cair em tentação, Mas livrai-nos do mal, de todos os males, Assim seja! Com Jesus e por Jesus. |
Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, na noite de 23.01.1999, em reunião pública do Grupo Espírita da Prece em Uberaba - MG.
: Veja em que ocasião essa prece foi dita pela primeira vez, numa mensagem muitíssimo interessante de Maria Dolores, recebida no Grupo Espírita da Prece em 29/08/1998 e intitulada:
Bênçãos de Amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Clóvis Tavares Flávio Mussa Tavares
Honrar nosso pai (Ex 20:12) é honrar também a Deus. O nosso Pai de Infinita Bondade.
No instituto doméstico, os filhos amadurecidos na experiência honorificam os pais, através das obrigações executadas no lar.
Na residência planetária, os filhos de Deus, edificados na compreensão de suas leis, dignificam o Todo-Misericordioso por intermédio dos deveres retamente cumpridos, diante da humanidade nos caminhos do mundo.
Amamos a Deus na pessoa do próximo. Comecemos o exercício dessa abnegação que nos proporcionará o necessário acesso à Luz Divina.
Fomos feridos nas tarefas cotidianas? Saibamos esquecer as ofensas do companheiro que ainda ignora as consequências do mal.
Golpes de injúria desceram sobre nós, procurando exterminar-nos a esperança e a coragem? Entendamos a inexperiência daqueles que desconhecem a força da sombra que desencadeiam para si mesmos e continuemos a colaborar no levantamento do bem de todos.
Quem vem lá, faminto ou desesperado, tentando encontrar socorro e consolação? Pausemos para servir porque é nosso familiar que nos bate à porta, suplicando asilo e compreensão.
Que pensar do infeliz que passa na via pública enxovalhado por sarcasmo e condenação? Nenhuma dúvida paira em nosso espírito quanto ao imperativo de entendê-lo e auxiliá-lo porquanto ele é nosso irmão pela Paternidade Divina e espera por nosso devotamento.
Deus, o Senhor Supremo da Vida, o Pai que nos recebe diariamente os protestos de fidelidade e de amor conta em verdade conosco e em verdade precisa de nós. Espera confiantemente sejamos o amparo aos desajustados, a fortaleza dos fracos, a energia dos fatigados, a bênção dos que foram lançados à solidão.
Deus necessita de nós e deseja receber-nos a cooperação ainda que humilde. Envia-nos os necessitados de toda espécie e de todas as procedências para que Lhe representemos a Providência Divina. Em toda parte, é possível receber esse mandato sublime e desempenhá-lo.
É por isso que Jesus, o filho mais altamente consagrado ao Supremo Senhor que a Terra já conheceu, assim se expressou fazendo-nos sentir que Deus está conosco e espera por nós em todas as circunstâncias: “Todo o bem que fizerdes no mundo ao último dos pequeninos, em verdade, é a mim que o fizestes.” (Mt 25:40)
Somos Seis
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Clóvis Tavares Flávio Mussa Tavares
A juventude expressa o amanhecer no dia da existência terrestre. E, neste livro, colhemos impressões e notícias de companheiros que regressaram à Espiritualidade Superior, nesse momento super-iluminado de quantos se encontram no Plano Físico.
Ainda assim, eles não escrevem unicamente para os corações aquecidos na primavera das forças corpóreas, mas se dirigem a quantos se localizem nas variadas faixas do tempo, no tempo terrestre.
Amigos do progresso e da elevação, fornecem a todos os Espíritos vinculados à Terra a alegria da criatividade na Seara do Bem e a certeza da imortalidade, acima das provas e experiências que burilam os homens.
Nas entrelinhas de cada mensagem confortadora, esclarecem que as regiões etárias da estância humana, quaisquer que sejam, se caracterizam de muita importância para a alma e que, do alvorecer à noite, no dia da existência planetária, somos convidados pela verdade ao plantio do amor, visando a colheita de felicidade e de luz, nos campos da Vida Maior.
Que as palavras desses construtores de renovação nos auxiliem a formar, com segurança, nas falanges do bem e da paz, do aperfeiçoamento e da alegria, de que os autores deste volume se fazem integrantes operosos e felizes, são os nossos votos.
Uberaba, 1.° de julho de 1976.
Vitória
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Clóvis Tavares Flávio Mussa Tavares
ENSAGEM I
“Veia”; abençoe seu filho. Estou aqui.
Isto não é carta. É bilhete. Só informática.
Não creia que deixei filhos do corpo aí no mundo. Isso até que é muito engraçado.
A Juliana, que tive o desejo de adotar, não era minha filha, e creia que gostei daquela garota quase como se lhe fosse um pai.
Não esquente a cabeça com conversas do mundo Grande. Isso aí é uma panela fervendo.
Coitado de quem cair na beirada, porque a maledicência esfogueia a cuca até dos anjos, creio eu, porque, de minha parte, sempre bastou ajudar um tantinho alguma pobre irmã da Terra, para que não faltasse quem me visse paternalizando crianças.
Deixe pra lá essa nova fofocagem e vamos trabalhar, porque você mesma, dona Augustinha, é que ensinou esse “Menino da Porteira” que sou eu, a fazer qualquer coisa de bom.
Os assuntos são muitos, mas o tempo está gasto e eu pedi muito para podar essa sua preocupação.
Mãe de rapaz, até de rapaz morto, sofre, sofre sempre as consequências das mínimas impressões que um filho solteiro cause.
Não se incomode com o que digam. Que andei vagueando por aí, isso é mais do que verdadeiro, mas vaguei com quem vagueava, e quem vagueia no vazio, não encontra senão o vazio ao fim de qualquer estrada.
Mãezinha Augusta, creia em mim e tranquilize-se. Não sou anjo e nem estou aqui de mãos postas, como se estivesse guardado num nicho. Estou lufando e lutando muito para melhorar-me, mas quero melhorar-me para Deus e para você, que foi e continua sendo para mim a melhor mãe que o Céu me poderia dar.
Desculpe esta página de confessionário doméstico, que somente visa a sua paz, e em que procuro adquirir a humildade que ainda não tenho e receba, com lembranças para nossa querida Dona Lélia, um beijão de seu filho, sempre seu,
“Veia” querida, Deus nos abençoe.
Comemoração de aniversário. Dois corações, no coração de grande família espiritual.
Agradeço o carinho de sua lembrança. Isso é muito, Dona Augustinha, para um filho que nada fez por merecer, mas sinto que os irmãos e sobrinhos estão conosco em pensamento e, por eles todos, almas queridas que somam tanta felicidade para nós na vida, a festa é válida. Não falta ingrediente algum.
Chamas brilhando se localizam nos sentimentos dos companheiros que nos compartilham das orações.
O pão espiritual significando o bolo tradicional é farto em auxílio a nós que o recebemos, jubilosamente das palavras iluminadas de amor e fé que estão sendo articuladas pela nossa irmã, com a interpretação da noite.
Flores temo-las em monte nas esperanças que se exteriorizam desta sala, perfumando o ambiente com o aroma da fraternidade positivamente vivida.
E os votos do seu maternal carinho me alcançam, de impacto, lembrando-me a necessidade de progredir e aperfeiçoar me para ser melhor, ou mais acertadamente, para ser bom, tanto quanto devo e preciso.
Estou sensibilizado. As recordações são numerosas.
Venho pedir pra você, porém, compreender comigo que a nossa festividade hoje é mais autêntica.
Sei que você, quando enxerga alguma praça de alegria ou algum lance de felicidade nos outros, escuto, de imediato, o seu pensamento, a dizer me sem palavras terrestres: “Ah! se o meu Henrique aqui estivesse!…”
Sei quanto amor transparece de suas afirmativas, no entanto, saiba, querida “Veia”; que a minha volta ao Mundo Espiritual foi uma bênção. Tornamo-nos mais unidos. Agora, sei viver conscientemente, com você e por você.
O papai Gastão me explica, de quando em quando, — “Você teria de vir, meu filho, para conseguir auxiliar a mamãe de maneira segura”.
A princípio, acreditava que meu pai falava desse modo, de maneira a prestar me consolo, entretanto, os dias aqui não passam vazios, para quem aspira a aprender.
Ainda não pude compulsar o Livro da Vida, nas suas informações mais profundas, entretanto, dentro de mim, vou encontrando lembranças ligeiras, a me revelarem quão juntos estamos nós perante a vida.
Que seria de seu Henrique se ficasse por aí, sassaricando aqui ou ali, ou seguindo a cartilha das paqueras?
Quando seus olhos estivessem detidos em algum desfile dessa ou daquela natureza na Terra, ou quando se veja cercada por grande multidão, recorde quão feliz me vejo, liberado de adesões e participações e movimentos aos quais intimamente não me associo.
Quero contar pra você, mamãe Augustinha, um segredo de que estou fazendo um prato público.
Pensei muitas vezes em casamento, mas no fundo de meu próprio ser, permanecia o desejo de encontrar alguém que continuasse você, junto de mim.
Você era o espelho e a medida para minhas escolhas e não encontrei ninguém para substituí-la em meu campo íntimo.
Algum sabidão da Terra falará em triângulo afetivo, Freud será invocado para se destacar a sexualidade sobre quaisquer sentimentos, mas de tanto ouvir semelhantes argumentações sem base na validade, deixo-as para novos estudos no Grande Porvir.
Raciocinando com as minhas reflexões, a sua bondade verificará que a Terra, ficaria sendo inabitável para mim.
O pai Gastão me esclarece que vim para cá na momento certo, quando mais intensa se me desabrochariam reminiscências imprecisas de vidas passadas.
Não lastime o processo pelo qual fui removido para cá. Isso era necessário.
Em nossas conversações espirituais, nas horas de prece, você acaba sempre concluindo que a nossa união vem de muito longe.
E o que digo, nestas páginas, pode servir a muitas mães e pais que são compelidos a perder, na Terra, provisoriamente, a companhia de filhos inesquecíveis.
Quantos de nós, renascemos para reavivar chamas de amor que a saudade ou a renúncia devem sublimar?
Hoje, observo quanto me pesariam festas e soçaites, solenidades e outros etecéteras, se houvesse permanecido na condição que o Plano Físico me oferecia.
Com toda certeza, integraria a lista dos desajustados e infelizes que uma cobertura dourada habitualmente oculta aos olhos alheios.
Não mentalize para seu Henrique outra espécie de ato final na peça de minha existência última.
Para aqueles que partem, ficam os vínculos repletos de luz com os pais abençoados, e para os que se demoram no mundo, a carência afetiva exerce a função de sentinela, impedindo que a atenção volte de novo para as algemas do Mundo Físico, já que a saudade lhes habita a alma ansiosa, à maneira de lâmpada acesa, permanentemente, indicando os Caminhos do Céu.
Tudo isso, “Veia”, é material para nossas reflexões e folgo com isso, porque, em plena lembrança de natalício, posso rememorar a nossa união sublime, com a alegria de quem redescobre um Tesouro que Deus nos concedeu e que nunca desaparecerá.
Quanto ao mais, aguente as pontas por aí, porque a existência na Terra, sem perder a nossa reverência para com Deus que no-la cedeu, em nosso próprio benefício, mais se parece a uma peça em que todos os atores, para serem eficientes, devem estar armados de máscaras e ensaios com disciplinas de pontos e deixas para que o papel seja representado com segurança.
O nascimento da criatura é a entrada em palco e por muito tempo a pessoa, sempre disfarçada para efeito educativo, transita entre luzes e gambiarras, muitas vezes falando ou fazendo aquilo que no íntimo não deseja.
A morte é o regresso aos bastidores. E dos bastidores é que apreciamos as cenas com segurança, numa torcida quase louca para que os artistas de nossa afeição consigam vencer na parte que lhes compete.
Como pode observar, estou agora fora dos enfoques e lutando para que você consiga vitória plena. E assim prossigamos felizes.
Hoje, sou muito mais seu do que ontem e posso colaborar em suas tarefas, com possibilidades de tempo e atenção que antes, nem de leve, supunha pudesse obter algum dia.
O recado de amor filial está transmitido e agora peço-lhe dizer para as nossas irmãs, Dulce e Silvinha, que o nosso estimado Zacharias está no trabalho espiritual junto delas, com valiosa quota de recursos entre a nossa Irradiação e o Solar, na prática daquele amor que ele sempre soube exemplificar.
E para a nossa querida irmã Gilca, enviamos daqui a certeza de que a nossa maternal amiga Sebastiana, continua crescendo em abnegação e carinho, amparando, não somente a ela, mas igualmente a muitos irmãos sofredores.
Do pessoal de Trindade, não posso ainda enviar qualquer notícia, embora tenha amigos nas equipes assistenciais que funcionaram nas solenidades sempre dignas de nosso melhor respeito. Espero obter informes, oportunamente.
Rogo a você, querida “Veia”, dialogar com o nosso Dudu, o nosso querido Eduardo, pedindo a ele para que não esmoreça. Toda realização pede preço. E a faculdade de voar com preciosas coberturas sociais e econômicas, exige muito esforço.
Mas esforço é bênção, sempre que orientado para o bem e, acima de tudo, desejamos que ele esteja resguardado no bem para construir o bem sempre maior.
Muitas lembranças para Ângela e Márcia, Luiz Antônio e Mário Lúcio, com os nossos “grandes gênios mirins” que, segundo dizem, vão construir a nova civilização na Terra.
Agradeço à nossa irmã Lélia a companhia afetuosa e a todos os irmãos que nos auxiliam com o suporte dos pensamentos de amizade e tolerância, a fim de que eu possa garatujar esta carta.
E agora, querida mamãe, é aquela hora… A palavra deve dizer “até breve”, mas esse “até breve” não é exato, porque lhe desejo muito tempo de presença generosa juntamente dos nossos, por dentro da família e dos nossos que aparentemente estão por fora do nosso círculo doméstico.
Se eu disser “adeus”, igualmente estaria iludindo a mim mesmo, porque a Bondade de Deus nos uniu para sempre.
Então faço um beijo com lágrimas de saudade e de alegria, para depor em seu coração querido. Quem dirá que parto, se estou ficando?
Pense nisso, e continuemos cada vez mais unidos em Jesus. É isso aí, Dona Augustinha.
Fique tranquila e saiba que as suas saudades que me iluminam tanto, guardam as mesmas dimensões das saudades do seu filho, sempre seu menino do coração,
“Veia” querida. Deus nos abençoe.
Estamos igualmente regressando da excursão de fraternidade. Viagem através da experiência humana para o reencontro com o Cristo.
Jesus na pessoa dos nossos companheiros da retaguarda.
Jesus doente nos enfermos esquecidos, nas crianças relegadas ao frio da noite, nas mães infelizes, nos pais extenuados de inquietação e sofrimento, nos tristes que perderam a esperança, nos corações caídos em desalento e voltamos pensando nas lições recebidas.
Natal é uma promessa de alegria e uma realidade de lágrimas. Isso porque basta nos distanciarmos um tanto de nossas comodidades e de nossos hábitos, para enfrentarmos o desafio do Mundo Melhor por fazer.
Aquele Eterno Amigo que nasceu ao clarão de estrela resplendente e foi sacrificado no cimo de um Monte, a fim de que todos lhe víssemos a suprema renúncia, continua a chamar-nos…
Dezembro a Dezembro se renova o convite sublime. Amparar os deserdados, erguer os que se estiram em desânimo, iluminar os que jazem nas trevas; socorrer os últimos das filas imensas da provação…
É por este motivo que finalizamos a nossa caminhada igualmente em prece…
Oramos por aqueles outros companheiros do Mundo, para os quais a escola de Jesus ainda não se fez conhecida, ante a indiferença deles próprios;
pelos que transformaram a própria existência num recanto de prazeres inúteis;
pelos que preferiram a sombra a fim de se entregarem à perturbação com que se lhes entenebrece o curso dos dias;
pelos que desertaram da fé, acreditando-se meros fantoches no caminho dos deveres a que foram convocados, deles se desviando para a celebração de festivais da descrença e do egoísmo em que se lhes desgastam as forças;
pelos que inventam as necessidades dos semelhantes, dificultando-lhes o acesso ao pão de cada dia, de modo a se patentearem na condição de donos dos recursos da Terra, ignorando que voltarão à Verdadeira Vida em plena nudez espiritual, assim qual surgiram na experiência física;
pelos que se fazem surdos aos gemidos alheios, qual se fossem impermeáveis à dor que os transformará no Grande Futuro;
pelos que espalham aflição e pranto, destruindo a paz e o equilíbrio de corações devotados ao bem;
pelos que se enganam com as suas possibilidades próprias, transformando-as em leviandade e agressão aos outros, sem perceber que unicamente estruturam as algemas que os prenderão por muito tempo nas celas da culpa, e por todos aqueles que ferem e perseguem, desconhecendo que acabam dilapidando e enlouquecendo a eles mesmos…
Por todos oramos, rogando ao Senhor os envolva no manto da Paz e da Verdade para que venham igualmente caminhar, procurando-O nos irmãos encarcerados na prova, em doloroso burilamento.
Estamos felizes porque atravessamos a Noite Santa, buscando Aquele que nos recomendou: “e tudo o que fizerdes a qualquer destes meus pequeninos é a mim que o fazeis”. (Mt 25:40)
Pois eu hoje sou o pequenino entre os menores, a quem seu coração materno e os nossos amigos presentes trouxeram imenso bem.
Em nome de todos os companheiros que terminamos nesta hora, em companhia de nosso querido grupo, a jornada pelos caminhos do trabalho regenerativo, o nosso “muito obrigado”.
E agradecendo ainda, por todos aqueles aos quais estendidas se fizeram as mãos, de todos os amigos que nos compuseram a companhia, porque de todas as migalhas de amor doadas aos herdeiros do Calvário, formará o Divino Mestre a Luz sublime que lhes guiará os passos no Dia do Retomo.
Quando soar, um dia, a campainha da Volta ao Grande Lar, conservem os amigos queridos a certeza de que as bênçãos distribuídas, ainda as menos perceptíveis, se lhes farão marcos iluminados, assinalando a estrada do reencontro com o Eterno Doador de Todas as Bênçãos.
Mamãe Augustinha, estou contente. Perdoe se seu filho ora nesta noite com o pranto a lhe encharcar os pensamentos…
São as lágrimas de alegria por haver aprendido em seu colo a pronunciar o nome de Deus e a conhecer o Benfeitor Infatigável Jesus-Cristo, o Luzeiro de Deus, que, no Mundo, aceitou o sacrifício e a morte para conduzir nos todos à verdadeira Vida e à imortalidade da Luz.
Muito amor e gratidão do seu filho, sempre o seu,
“Veia” querida, pensemos em Deus para que minhas palavras não lhe fujam da bênção.
Estou ouvindo os seus pensamentos, pedindo-me para adiar as minhas dicas para outra.
Seus olhos estão fitando a sala cheia e, por dentro, você me diz que o nosso papo deveria ser adiado. O negócio, porém, é que você está quase doente de aflição.
E tristezas com perguntas concentradas acabam em veneno, maltratando o corpo de quem as acolhe, se não forem derramadas em algum coração que nos compreenda.
Pois é isso aí. Outro lugar, por enquanto, não temos para garatujar as notícias de seu rapaz e, por isso, lanço as falas com a alegria de quem deseja substituir a sua preocupação por esperança.
Mãe, querida, é natural que a sua dedicação fique de sentinela para auxiliar os filhos queridos, mas fora isso, deixe certos assuntos pra lá da inquietação e mais pra cá de nossa confiança em Deus.
Nossa escola de entendimento e perdão está funcionando. Determinados casos precisam ficar na geladeira para que o tempo lhes esfrie o fervedouro.
É a lição dos nossos Guias: Silêncio e prece.
Estou furtando esta legenda das nossas próprias paredes, porque considero adequada ao nosso problema semelhante mensagem exposta.
O que está resguardado pelos outros, resguardado fique, até que seja o tempo disso ou daquilo sair à luz.
Essa história de verdade aberta costuma separar muita gente e até suscitar doenças que induzem à morte prematura. Quando Pilatos perguntou a Jesus o que era a Verdade, nem Ele, o dono dela, quis responder. (Jo 18:38) O Divino Mestre terá permanecido no ponto a que me refiro: Silêncio e prece. E mais nada.
O tempo é um grande ministro de Deus, na renovação de tudo o que possa atrasar os processos da vida ou complicá-los.
Que outros se apropriem de certos pratos sociais e se deliciem com eles. Esses companheiros desavisados não sabem quanto lhes custará o tempero de vinagre e pimenta com que costumam regar os lanches da fofocolândia. Deus os proteja.
Conversa amiga com o nosso Eduardo só faz bem. Quanto ao mais, saiba, “Veia”, que tenho muita prática do “bicho homem”, porque há muito tempo faço parte desse antigo zoológico, que a gente precisa respeitar e deixar com Deus para não dificultar a vida em si mesma, com tanto problema para esquentar a cabeça. Já temos grudes e pampeiros pro gasto.
E quanto ao dinheiro que outros dissipem, deixe essa manobra no campo em que aparece. Do que venhamos a necessitar, pode crer que Deus não nos deixará em falta.
Se alguém estiver aqui com empeços semelhantes aos nossos, os que nos partilharem a prova nos entenderão, e até, penso eu, ficarão contentes com o que digo.
Sigamos para diante fazendo o bem, que do mal já existe muita gente cuidando.
Peço ao seu coração de mãe dependurar um belo sorriso nos lábios e, com o silêncio e prece, sigamos na direção de outras experiências.
Barras maneiradas e passos firmes na estrada que Deus nos deu, porque o serviço aí já é demais.
Em nossas meditações com o retrato de permeio, continuaremos conversando.
Muito confiante na vida, e pedindo a Deus a todos nos auxilie e nos proteja, receba, Dona Augustinha, a alegria e a gratidão no beijo repleto de muito carinho e reconhecimento do seu filho, sempre o seu,
Veia, não seria possível estarmos tão pertos um do outro, no salão do papel e do lápis e não me empenhar na conquista de alguns minutos para lhe escrever.
Impossível o silêncio, quando a sua saúde física andou periclitando… E continuamos preocupados, na defesa do seu refazimento de forças.
Mãe, é preciso lutar, não amoleça com a ideia de vir a ter conosco, por enquanto. Preciso trabalhar muito ainda para recebê-la menos mal.
Quando aí estive, você me aninhou em tantas rendas e me instalou num monte de sedas e eu, por agora, ainda estou muito pobre a fim de tê-la comigo, embora o meu pai Gastão esteja rico de merecimentos dele.
Quero, porém, entrar nos meus próprios recursos para repartir consigo a minha pobreza linda, porque é pobreza repleta dos tesouros de suas lembranças.
Prepare-se para tratamento oportuno, caso não nos seja possível arredá-la de nova cirurgia. Acontece que os ligamentos de categute se dissolveram antes do reajuste sólido dos tecidos atingidos pelo bisturi e esse fiasco de um fio tão famoso nos impele hoje a refletir numa nova e possível intervenção.
Ainda assim, Dona Augustinha, não se apavore. No entanto, no começo de qualquer providência seja exigente na escolha do material, seja humano ou seja de elementos de menor significação, para entregar o próprio corpo a novos cortes. Desculpe-me falar assim, mas o amor manda e eu obedeço.
A vida na Terra, mamãe, é um aprendizado bendito. Fico admirado hoje com quem se recusa a sofrer e adquirir experiências novas.
Quem não chora não sabe ver a realidade, e quem não luta, não atinge o sabor da vitória que é triunfo mais por dentro de nós do que por fora.
Continue firme em seus princípios. Não se esqueça de uma beira de tempo, cada dia, para colocar o corpo no estaleiro de meditação e da prece para as necessárias reparações.
Não se pode parar no cotidiano, mas arranjar uma pausa para a reconstituição das próprias energias, isso é preciso, tanto quanto em qualquer texto, a pontuação é indispensável. Ponha algumas vírgulas em suas tarefas e sigamos em frente.
Estamos satisfeitos com a sua decisão de cooperar com o Lino, no Lar São Francisco.
A nossa Mariquinha Veiga já retomou o arado e está muito contente com a sua presença mais assídua, em serviço. Efetivamente, a obra precisa de braços e corações que a entendam, e isso você tem de sobra.
Compreendo o contratempo havido com outros ambientes, mas, com franqueza, se eu ainda estivesse aí e alguém só quisesse passes por minhas mãos como se eu fosse um santo de barro, não concordaria, e já que não conseguiria desligar-me do trabalho de que necessito, visando à minha própria melhoria, decerto bateria em outra porta, buscando fregueses novos para as bugigangas espirituais que me fosse possível distribuir.
É isso. Quando a criatura se percebe eleita, sem possibilidade de clarear o problema, o negócio é mudar, conquanto o respeito e o carinho pela obra em si, que nos serviu e nos serve tanto, continuem sem a mínima alteração em nosso agradecimento.
E você, Dona Augustinha, ainda tem o lar do Mário Lúcio e do Luiz Antônio com os netos de quebra.
Não é somente a casa de São Francisco, mas é também a residência das filhas, onde o estado menor da família não lhe dispensa o comando.
E tem outra. O nosso Eduardo ainda está por aí pensando no Tim e o Tim precisa cooperar em auxílio ao Eduardo.
Graças a Deus o trabalho não nos falta e a gente vai indo para adiante, ora com mais rapidez e ora como se fôssemos puxados à força de bois amigos ou de motores violentos.
Aqui, igualmente, para quem deseja aprender a servir, as horas são devoradas por quefazeres que parecem longe de qualquer fim.
A propósito de novidades, quero informar à nossa irmã Eurídice que o Paulo vai seguindo com melhoras apreciáveis.
Desencarnações inesperadas trazem um mundo de sequelas que é preciso podar a tempo, a fim de que certos condicionamentos mentais não se cristalizem por dentro de nós.
Não temos vocação para criticar ninguém, mas realmente, enquanto no Plano Físico, muita gente se engana com a dona das cinco letras que lhe formam o nome fatídico. A morte não é banho milagroso, no qual a criatura entra e sai com diferenças assombrosas.
Os distintos penetram à força nesse balneário de surpresas e encontram tanto serviço por fazer em si próprios, que muito poucos se sentem dispostos ao correio mediúnico.
Guardam o receio de faltarem com a verdade e ao mesmo tempo não se animam a declarar que não encontraram o céu e nem o inferno e sim os pensamentos materializados deles mesmos.
Ainda assim não posso fugir do propósito de animá-la para o seu tratamento e seu trabalho. Filosofia fica para depois.
O nosso amigo Alvicto está presente e me recomenda dizer à nossa irmã Lélia para que se sustente na calma habitual, seguindo as ocorrências da vida e tratando da execução de seus próprios compromissos com a Espiritualidade Maior.
Ele próprio conseguiria dizer o que deseja com mais segurança do que eu mesmo, no entanto, ei-lo que diz que para se entender com Dona Lélia lhe basta uma carona em comunicado de pessoa amiga, e faço isso com prazer.
Mamãe, abrace o Eduardo por mim e peça a ele fazer sempre a revisão das máquinas em que pretenda se deslocar ou decolar. Se a função não é dele, que a providência seja por ele movimentada. Com isso não estamos colocando banca de cigana. É que o trânsito no ar é mais difícil do que o trânsito de rua.
Mas, por agora, chega de minha conversa, temos muitos companheiros fazendo força contra o bocejo, e o bocejo quando é demais vira calamidade para quem o provoca.
Muitas lembranças para todo o nosso pessoal.
E com muitas saudades do seu carinho, conquanto esteja sempre a receber lhe os afagos em meu pobre retrato, livre-me, querida Mamãe, do frio da solidão e fique sempre comigo porque preciso cada vez mais de você e todo o amor e todo o reconhecimento do seu, sempre o seu filho-mais-filho porque desejo ser sempre o seu amor mais-amor.
Beijos do seu filho
Na manhã de 16 de abril de 1985, o Sr. Ayres Soares, residente em Uberaba (fone: 3332-1588), irmão de D. Augusta Soares Gregoris, deixou em nossa residência um envelope, acompanhado de um bilhete seu, contendo farto material iconográfico e mensagens de Henrique Emanuel Gregoris, algumas absolutamente inéditas e outras somente em livros, que a gentileza de D. Augustinha nos enviou para que pudéssemos aproveitar num próximo volume a ser organizado com páginas recebidas pelo médium Xavier.
Incluído, anteriormente, nos livros — Capítulos 23 a 28 —, e — Capítulos 11 a 14 —, Henrique nasceu em Goiânia-GO, a 7 de julho de 1952, filho de Gastão Henrique Gregoris, já desencarnado, por afogamento, um dos co-autores espirituais de Enxugando Lágrimas, e de D. Augusta Soares Gregoris, residente na Capital de Goiás, à Rua 90, n° 790, Apto. 202-A —, Edifício Itapuã — Setor Sul — Fone: 062-223-1086, CEP 74310, aí desencarnando, vítima de arma de fogo, a 10 de fevereiro de 1976.
Tendo sido o amigo com quem Henrique se encontrava, no local da ocorrência, absolvido pelo Juiz da Comarca de Piracanjuga, que respondia pela de Hidrolândia, a família Gregoris apelou para Instância Superior, somente encerrando, definitivamente, o processo, quando o médium Chico Xavier, a pedido do Espírito de Henrique, foi, pessoalmente, a Goiânia, solicitar à D. Augustinha para que perdoasse o referido amigo.
Trabalhava na Planitec, Assessoria e Planejamento, que prestava serviços à APEGO — Associação de Poupança e Empréstimos de Goiás.
Cursava Administração de Empresas, inicialmente na Universidade do Distrito Federal, e, depois, na Universidade Católica de Goiás, em sua terra natal.
Era solteiro e entusiasta com os trabalhos do campo.
Espírita-Cristão, frequentava, regularmente, a Irradiação Espírita-Cristã e o Centro Espírita Irmã Scheilla, de Goiânia.
Servindo-nos de dados fornecidos por D. Augustinha, que acompanham correspondência, datada de 10 de abril de 1985, passemos ao estudo das mensagens que selecionamos para este volume, lembrando-nos de que, em todas elas, Henrique prossegue chamando a genitora de “Veia” e usando as gírias que lhe eram habituais.
Mensagem I, recebida numa noite de 6ª feira para sábado de junho de 1977:
1 — “Não creia que deixei filhos do corpo aí no mundo. / Isso até que é muito engraçado. / A Juliana, que tive o desejo de adotar, não era minha filha, e creia que gostei daquela garota como se lhe fosse um pai. / Não esquente a cabeça com conversas do mundo Grande. / Isso aí é uma panela fervendo.”: Eis o que nos diz D. Augustinha:
“(A mais interessante de todas as mensagens.) Saí para fazer pagamentos no Banco, e lá uma amiga me saudou toda eufórica, dizendo:
— Sabe, eu conheço o filho do Henrique, que é a cara do pai.
No meu espanto e incredulidade, fiquei sem fala ou movimentos.
Ela, nem percebeu a minha fraqueza. Falou, falou e eu… pasma.
Procurei os amigos do meu filho, e eles me afirmaram ser conversa inverídica.
Fui até Uberaba, com a amiga Lélia.
Lá, quando chegamos, os trabalhos já estavam bem adiantados, na noite.
Chico Xavier psicografou uma mensagem de Emmanuel e outra belíssima de Dráusio, para a mãezinha dele, Zilda Rosin.
Eu pedia mentalmente ao Dráusio que me enviasse algum recado do meu Tim.
Nada.
Depois de lidas as mensagens, Chico pegou uma página sobre a mesa, olhou-me dentro dos olhos (ele não sabia que estávamos em Uberaba), e começou a ler este bilhete, que lavou minha alma da angústia e da aflição.
(Sem comentários.)
Juliana: Filha de uma das colegas de serviço de Henrique, de Brasília, que desencarnou em acidente automobilístico em Minas Gerais, 40 dias depois dele.
Henrique amava muito esta garotinha.
(Amor e Luz, pág. 114.)”
Aqui se nos depara um assunto sobre o qual precisamos nos deter, dada a importância de que se reveste.
Não fora o nosso orgulho milenar, alimentado pela panela fervente do mundo Grande, ainda de provas e expiações, e todos os pais e mães deveríamos nos alegrar ao saber que um de nossos rebentos, ao invés de lançar mão de técnicas abortivas, entrando na criminalidade, para descartar-se de um filho gerado fora do casamento, deixa, pelo contrário, que ele nasça com todos os traumas necessários à sua evolução espiritual.
Comumente, qual a nossa atitude diante de semelhante quadro?
Ficamos arrasados. E os princípios espíritas que esposamos? Qual a finalidade deles em nossas vidas? Até quando o orgulho há de nos guiar os passos, afastando-nos do Cristo de Deus?
O problema, quando visto de outro ângulo — dos chamados filhos adulterinos —, toma-se mais sério, ainda em consequência do orgulho.
Todos os psiquiatras e médiuns espíritas com atendimento ao público, como se dá com Chico Xavier, há 60 anos ininterruptos, têm bastante experiência neste campo: rapazes ou moças portando armas com vistas a tirarem a vida daqueles que lhes facilitaram a entrada neste mundo, mas que não puderam ou não quiseram assumir-lhes a paternidade, oficialmente.
Em vez de beijarem os pés desses filhos de Deus, por lhes terem facultado a volta a este planeta para o cumprimento de provas e o resgate de dívidas contraídas no grande pretérito, não merecendo, atualmente, usufruir pais, de acordo com as leis terrenas, em obediência à Lei do Merecimento e às injunções das leis cármicas — filhos abandonados; sem qualquer noção de responsabilidade, e a falta de respeito para com os genitores que a Providência Divina lhes destinou em vidas passadas —, guardam ressentimentos e se tomam amargos.
Quantos há que por aparecer no sumário de suas biografias somente o nome da genitora, como se dá com o autor do Dicionário Filosófico (filho de Marie-Marguerite Daunard, nasceu François-Marie Arouet, dito Voltaire, em…), se recusam a aparecer, publicamente, levando vida de completo isolamento!
O autor destes apontamentos, relativamente qualificado neste difícil terreno, ele mesmo um filho natural, em fazendo estas considerações, roga permissão para unir-se a todos os leitores, sob o clima de oração e trabalho infatigável na caridade material e moral, para que todos possamos combater em nós mesmos, não somente o orgulho, mas, ainda, o egoísmo e a vaidade, a fim de que, com efeito, tenhamos condições de nos considerarmos autênticos espíritas-cristãos.
2 — “Menino da Porteira”: Sobre a toada de Teddy Vieira e Luisinho (), que Henrique e seu irmão Eduardo tocavam no violão e cantavam, acompanhados por D. Augustinha, vejamos o item 16 do Capítulo 13 de .
3 — Dona Lélia: Sra. Lélia de Amorim Nogueira, filha do Sr. Antenor de Amorim, e esposa de Alvicto Osóris Nogueira, nossos conhecidos de Enxugando Lágrimas, e muito amiga da família de Henrique.
* * *
Mensagem II, recebida na noite de 7 de julho de 1979. “Muito interessante esta mensagem de 7/7/1979,” afirma Dona Augustinha — “aniversário de Henrique, porque, quando jovem, sua mãe fazia parte do Grupo Teatral A. G. (Agremiação Goiana de Teatro), e anos mais tarde, Henrique se ligou ao mesmo Grupo, liderado pelo diretor Otavinho Arantes.”
1 — “Você era o espelho e a medida para minhas escolhas e não encontrei ninguém para substituí-la em meu campo íntimo. / Algum sabidão da Terra falará em Triângulo afetivo, Freud será invocado…”: Escrevendo sobre o Espiritismo na Correspondência e na Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, a liberdade de transcrever dois passos bastante elucidativos, psicografados pelo médium Xavier, sobre Sigmund Freud (1856-1939) e sua doutrina, o primeiro de André Luiz, extraído de (FEB, Rio, 4ª edição, 1952, pp. 31-33), e o segundo de Emmanuel (resposta à questão 47 de ), que justificam, plenamente, este significativo trecho de Henrique.
2 — Dulce e Silvinha: Dulce Moraes Zacharias e Silvinha Zacharias, viúva e filha de João Zacharias, desencarnado, amigas da família de Henrique.
3 — “A nossa Irradiação e o Solar” a) Irradiação Espírita Cristã — Centro Espírita sito à Rua 201, n° 232, Vila Nova, Goiânia-GO; b) Solar Colombino Augusto de Bastos — Abrigo para velhinhos, pertencente à Irradiação Espírita Cristã.
4 — “Nossa querida irmã Gilca; nossa maternal amiga Sebastiana”: a) Dra. Gilca Esselin, odontóloga amiga da família; b) Sebastiana Pereira Esselin, Sra. mãe da Dra. Gilca Esselin, desencarnada a 6 de janeiro de 1976.
5 — Trindade: Cidade e município do Estado de Goiás, com 1.273 km 2 de superfície. Próxima de Goiânia, a cidade é famosa pelas tradicionais festas católicas que aí se realizam, recebendo, por ano, milhares de romeiros.
6 — “O nosso Dudu, o nosso querido Eduardo”: Eduardo Gregoris, piloto comercial, irmão de Henrique.
7 — Ângela e Márcia, Luiz Antônio e Mário Lúcio: a) Ângela e Márcia, irmãs; b) Luiz Antônio e Mário Lúcio: Luiz Antônio Rabelo e Mário Lúcio Sobrosa, cunhados do comunicante.
* * *
Mensagem III, recebida na noite de Natal — 24-25 de dezembro de 1979.
Belíssima página com a qual Henrique, a nosso ver, dá mostras de estar se preparando para, em momento oportuno, entrar na equipe de Espíritos de Luz que escrevem sobre o Natal, através do médium Xavier, com as Benfeitoras espirituais Meimei e Maria Dolores à frente.
* * *
Mensagem IV, recebida na noite de 8 de março de 1980.
Excelentes as considerações de Henrique a propósito do lema adotado pelos Guias da Espiritualidade Maior: Silêncio e prece, relembrando, com propriedade, o passo do Jo 18:38 — sobre o silêncio de Jesus ante a pergunta de Pilatos — “o que é a Verdade?”
* * *
Mensagem V, recebida na noite de 4 de junho de 1982.
Registramos mais alguns passos do depoimento de D. Augustinha:
“Henrique descende, pelo lado paterno, de família de origem italiana.
Enrico Gregori, bisavô de Henrique, natural de Udine, emigrou para o Brasil e se instalou em Ribeirão Preto, SP, e foi um dos fundadores da Colônia Italiana, sendo seu presidente, e recebendo o título de Socio Onorario da Società Operaia Mutuo Soccorro e Beneficenza “UNIONE ITALIANA”, no dia 31 de outubro de 1928.
Acrescentou um “s” ao nome, para que ficasse mais brasileiro, Gregoris. De muitos filhos, Eduardo, já casado, veio para Goiânia, onde Gastão Henrique, seu primogênito, residia há alguns anos.
Gastão Henrique, natural de Ribeirão Preto, casou-se com Augusta Soares, de Sacramento, Minas, e Henrique Emanuel era o segundo de quatro filhos.
Seu nome — homenagem ao bisavô e ao Benfeitor Emmanuel.
Seus irmãos — Márcia, Ângela e Eduardo.
Henrique, tanto quanto o pai, sonhava estudar Medicina, mas a realidade ou necessidade da vida os empurrou para a economia administrativa; onde eram excelentes cabeças.
O chefe do Henrique, Vasco G. Rosa, da Planitec Assessoria, me disse, uma vez, que acreditava que o filho, em matéria de economia, era ainda melhor do que o pai.
De igual forma pensa o seu primeiro chefe no Grupo Inca, Paulo Sérgio Peixoto, seu grande amigo; amizade que perdura com o passar dos anos. Paulo Sérgio, João Freixo e Henrique — os amigos inseparáveis.
Henrique, louco por cavalos, inscreveu-se em um páreo amador, e entre eles, um garoto de uns 12 anos, Colombo Filho, que o venceu no torneio.
Terminada a corrida, o comentário de Henrique:
— Veia, o cavalo disparou, era noite, e eu fui me apavorando com o abismo que formava ao redor de mim.
— E o Colombinho, que ganhou a corrida?
— Ah, Veia, e aquele menino tão novinho sabe lá o que é perigo? Por isso que ele ganhou a corrida!”
1 — “Estamos satisfeitos com a sua decisão de cooperar com o Lino, no Lar São Francisco.”: Trata-se do Sr. Aurelino Consort, Diretor do Lar São Francisco.
2 — “A nossa Mariquinha Veiga”: Cooperadora espiritual do Lar São Francisco.
3 — “A propósito de novidades, quero informar à nossa irmã Eurídice que o Paulo vai seguindo com melhoras apreciáveis.”: Paulo Lopes, que desencarnara recentemente em desastre aéreo, em Santa Helena de Goiás. Sua esposa, D. Eurfdice Lopes, presente na reunião, segundo D. Augustinha, alegrou-se, sobremaneira, com a notícia que surgiu de forma tão espontânea.
4 — “Nosso amigo Alvicto e nossa irmã Lélia”: Consultando o item 3 da Mensagem 1, acima, reafirmemos: a) que Alvicto Osoris Nogueira desencarnou a 22 de outubro de 1967, em consequência de um acidente automobilístico; b) que D. Lélia de Amorim Nogueira, sua esposa, acompanhava D. Augustinha naquela memorável reunião do Grupo Espírita da Prece.
* * *
A fim de fechar com chave de ouro este extenso capítulo, pedimos vênia para transcrever duas delicadas peças literárias, de fino lavor, a primeira, que foi encontrada na carteira de Henrique, junto de seus documentos pessoais, já amarelecida e gasta pelo tempo, em trechos, e um bilhete em versos setissílabos dele — Henrique —, recebido pelo médium Xavier, em reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 9 de julho de 1983.
Ei-las:
“(…)
GOSTAR DE VIVER não quer dizer apenas respirar, ter um coração batendo e o sangue correndo nas veias.
VIVER É SENTIR cada minuto e cada segundo, porque cada minuto e cada segundo é parte de nossa vida e a vida merece ser bem vivida.
VIVER É RECONHECER a si mesmo, é dirigir os próprios passos com a paz no coração.
VIVER É ENCONTRAR a felicidade nas coisas simples que fazem parte da nossa vida, um sorriso sincero, uma palavra de incentivo, um silêncio oportuno. Mas para isso é preciso gostar de viver, saber aproveitar todo momento na sua essência.
GOSTAR DE VIVER não quer dizer ser apenas otimista, fazendo de conta que tudo é maravilhoso.
GOSTAR DE VIVER não é brincar de contente achando que os outros são mais infelizes do que nós, não souberam encontrar o caminho certo.
GOSTAR DE VIVER é ter esperança no futuro que a gente está construindo e, principalmente, ter prazer em construir esse futuro.
GOSTAR DE VIVER é participar conscientemente da vida.
GOSTAR DE VIVER é reconhecer as próprias limitações é saber como lidar com elas, desenvolvendo os talentos, que a gente tem, sem fazer tragédia diante dos obstáculos, sejam eles grandes ou pequenos.
GOSTAR DE VIVER é lutar e vencer, ou, pelo menos, procurar vencer.
A VIDA É UM CAMINHAR constante. Sempre e só para a frente .Por isso o que se conta são os passos que a gente dá com os próprios pés. É claro que cada um pode e deve contar com o auxílio dos outros. E sempre haverá os que também esperam nossa colaboração. Isso é o que se chama ajuda mútua ou amor ao próximo. Porque viver e amar são quase a mesma coisa, pois ambos se constituem num dar e receber. Às vezes a gente encontra pessoas que se julgam enterradas vivas. Não sabem encontrar a alegria. Acham que não podem modificar o mundo que as rodeia a seu modo e então se acomodam a ele, colocando-se desta forma à margem da vida.
ESSAS PESSOAS SE ESQUECEM de que o erro está nelas mesmas. O que lhes falta é apenas um pouco de coragem para descobrir isso. Um pouco só, pois ninguém precisa de muito heroísmo para se entregar, de corpo e alma, à aventura de viver!”
HOMENAGEM À DONA AUGUSTA SOARES GREGORIS
À querida Dona Augusta,
Hoje não chamo por “Veia”
Pois em meu aniversário
Mamãe é a minha Teteia…
Márcia e Mário, vejam só
Nesta lembrança do Tim,
Com tantos versos brilhando,
Meu recado está no fim.
Francisco Cândido Xavier, Elias Barbosa, Espíritos Diversos, Enxugando Lágrimas, IDE, Araras (SP), 1ª edição — 1978, pp. 11-136.
Claramente Vivos, IDE, Araras (SP), 1ª edição — 1979, pp. 62-83.
Anuário Espírita 1979, IDE, Araras (SP), seção “Literatura & Espiritismo”, pp. 38-73.
Irmão X
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Cada apóstolo lhe reflete a sabedoria e a santidade.
E em cada página o Espírito do Mestre resplende, sublime de graça e encantamento, beleza e simplicidade.
É a história do bom samaritano. (Lc 10:29)
A exaltação de uma semente de mostarda. (Mt 13:31)
O romance do filho pródigo. (Lc 15:11)
O drama das virgens loucas. (Mt 25:1)
A salvação do mordomo infiel. (Lc 16:1)
O ensinamento da dracma perdida. (Lc 15:8)
A tragédia da figueira infrutífera. (Lc 13:6)
A lição da casa sobre a rocha. (Mt 7:24)
A parábola do rico. (Lc 12:13)
A rendição do juiz contrafeito. (Lc 18:1)
Na montanha, o Divino Amigo multiplica os pães, mas não se esquece de salientar as bem-aventuranças.
Na cura de enfermos ou de obsidiados, traça pontos de luz que clareiam a rota dos séculos restaurando o corpo doente, sem olvidar o espírito imperecível.
Inspirados na Boa Nova, escrevemos para você, leitor amigo, as páginas deste livro singelo.
Por que se manifestam os desencarnados, com tamanha insistência na Terra? não teriam encontrado visões novas da vida que os desalojassem do mundo? — perguntará muita gente, surpreendendo-nos o esforço.
É que o túmulo não significa cessação de trabalho, nem resposta definitiva aos nossos problemas.
É imprescindível agir, sempre a auxiliarmo-nos uns aos outros.
Conta-nos Longfellow a história de um monge que passou muitos anos, rogando uma visão do Cristo. Certa manhã, quando orava, viu Jesus ao seu lado e caiu de joelhos, em jubilosa adoração. No mesmo instante o sino do convento derramou-se em significativas badaladas. Era a hora de socorrer os doentes e aflitos, à porta da casa e, naquele momento, o trabalho lhe pertencia. O clérigo relutou, mas, com imenso esforço, levantou-se e foi cumprir as obrigações que lhe competiam. Serviu pacientemente ao povo, no grande Portão do mosteiro, não obstante amargurado por haver interrompido a indefinível contemplação. Voltando, porém, à cela, após o dever cumprido, oh maravilha! Chorando e rindo de alegria, observou que o Senhor o aguardava no cubículo e, ajoelhando-se, de novo, no êxtase que o possuía, ouviu o Mestre que lhe disse, bondoso:
— “Se houvesses permanecido aqui, eu teria fugido.”
Assim, de nossa parte, dentro do ministério que hoje nos cabe, não nos é lícito desertar da luta e sim cooperar, dentro dela, para a vitória do Sumo Bem.
É por isso, leitor, que trazemos a você estas páginas despretensiosas, relacionando conclusões e observações dos nossos trabalhos e experiências.
Talvez sirvam, de algum modo, à sua jornada na Terra. Mas se houver alguma semelhança, entre estes pontos e contos com algum episódio de sua própria vida, acredite você que isso não passa de mera coincidência.
(.Humberto de Campos)
Pedro Leopoldo, 3 de outubro de 1950.
Comentávamos a necessidade da divulgação da Doutrina Espírita, quando o rabi Zoar ben Ozias, distinto orientador israelita, hoje consagrado às verdades do Evangelho no Mundo Espiritual, pediu licença a fim de parafrasear a parábola dos talentos, (Mt 25:14) contada por Jesus, e falou, simples:
— Meus amigos, o Senhor da Terra, partindo, em caráter temporário, para fora do mundo, chamou três dos seus servos e, considerando a capacidade de cada um, confiou-lhes alguns dos seus próprios bens, a título de empréstimo, participando-lhes que os reencontraria, mais tarde, na Vida Superior…
Ao primeiro transmitiu o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade e o Prestígio; ao segundo concedeu a Inteligência e a Autoridade e ao terceiro entregou o Conhecimento Espírita.
Depois de longo tempo, os três servidores, assustados e vacilantes, compareceram diante do Senhor para as contas necessárias.
O primeiro avançou e disse:
— Senhor, cometi muitos disparates e não consegui realizar-te a vontade, que determina o bem para todos os teus súditos, mas, com os cinco talentos que me puseste nas mãos, comecei a cultivar, pelo menos com pequeninos resultados, outros cinco, que são o Trabalho, o Progresso, a Amizade, a Esperança e a Gratidão, em alguns dos companheiros que ficaram no mundo… Perdoa-me, ó Divino Amigo, se não pude fazer mais! …
O Senhor respondeu tranquilo:
— Bem está, servo fiel, pois não erraste por intenção… Volta ao campo terrestre e reinicia a obra interrompida, renascendo sob o amparo das afeições que ajuntaste.
Veio o segundo e alegou:
— Senhor, digna-te desculpar-me a incapacidade… Não te pude compreender claramente os desígnios que preceituam a felicidade igual para todas as criaturas e perpetrei lastimáveis enganos… Ainda assim, mobilizei os dois valores que me deste e, com eles, angariei outros dois que são a Cultura e a Experiência para muitos dos irmãos que permanecem na retaguarda…
O Excelso Benfeitor replicou, satisfeito:
— Bem está, servo fiel, pois não erraste por intenção… Volta ao campo terrestre e reinicia a obra interrompida, renascendo sob o amparo das afeições que ajuntaste.
O terceiro adiantou-se e explicou:
— Senhor, devolvo-te o Conhecimento Espírita, intocado e puro, qual o recebi de tua munificência… O Conhecimento Espírita é luz, Senhor, e, com ele, aprendi que a tua Lei é dura demais, atribuindo a cada um conforme as próprias obras. De que modo usar uma lâmpada assim, brilhante e viva, se os homens na Terra estão divididos por pesadelos de inveja e ciúme, crueldade e ilusão? Como empregar o clarão de tua verdade sem ferir ou incomodar? e como incomodar ou ferir, sem trazer deploráveis consequências para mim próprio? Sabes que a Verdade, entre os homens, cria problemas onde aparece… Em vista disso, tive medo de tua Lei e julguei como sendo a medida mais razoável para mim o acomodar-me com o sossego de minha casa… Assim pensando, ocultei o dom que me recomendaste aplicar e restituo-te semelhante riqueza, sem o mínimo toque de minha parte!…
O Sublime Credor, porém, entre austero e triste, ordenou que o tesouro do Conhecimento Espírita lhe fosse arrancado e entregue, de imediato, aos dois colaboradores diligentes que se encaminhariam para a Terra, de novo, declarando, incisivo:
— Servo infiel, não existe para a tua negligência outra alternativa senão a de recomeçares toda a tua obra pelos mais obscuros entraves do princípio…
— Senhor!… Senhor!… — chorou o servo displicente. — Onde a tua equidade? Deste aos meus companheiros o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade, o Prestígio, a Inteligência e a Autoridade, e a mim concedeste tão só o Conhecimento Espírita… Como fazes cair sobre mim todo o peso de tua severidade?
O Senhor, entretanto, explicou brandamente: — Não desconheces que te atribuí a luz da Verdade como sendo o bem maior de todos. Se ambos os teus companheiros não acertaram em tudo, é que lhes faltava o discernimento que lhes podias ter ministrado, através do exemplo, de que fugiste por medo da responsabilidade de corrigir amando e trabalhar instruindo… Escondendo a riqueza que te emprestei, não só te perdeste pelo temor de sofrer e auxiliar, como também prejudicaste a obra deficitária de teus irmãos, cujos dias no mundo teriam alcançado maior rendimento no Bem Eterno, se houvessem recebido o quinhão de amor e serviço, humildade e paciência que lhes negaste!…
— Senhor!… Senhor!… porquê? — soluçou o infeliz — porque tamanho rigor, se a tua Lei é de Misericórdia e Justiça?
Então os assessores do Senhor conduziram o servo desleal para as sombras do recomeço, esclarecendo a ele que a Lei, realmente, é disciplina de Misericórdia e Justiça, mas com uma diferença: para os ignorantes do dever, a Justiça chega pelo alvará da Misericórdia; mas, para as criaturas conscientes das próprias obrigações, a Misericórdia chega pelo cárcere da Justiça.
(.Humberto de Campos)
Essa mensagem foi publicada originalmente em 1966 pela FEB e é a 30ª lição do livro “”
Wanda Amorim Joviano
Sementeira de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 80
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
07|01|1942
Meus caros filhos, Deus conceda a vocês, muita tranquilidade.
Hoje, Maria, venho efetuar minha visita habitual. Entretanto, dedico-a, particularmente, ao seu coração, recordando o seu natalício próximo. Se nada tenho em mãos para lhe dar, minha filha, consoante meu desejo, peço a Jesus, que tudo pode, encher o seu espírito com as dádivas de sua dedicação celestial. Como lembrança, porém, e recordando o que sucedeu ao prefácio do , pedi a Emmanuel colocasse a data de nas palavras com que abrirá , ainda que essa introdução seja escrita mais tarde, em fins deste mês ou em fevereiro vindouro. Duas datas, desse modo, em dois livros diferentes, formarão um elo santo, apenas perceptível aos nossos Espíritos, como será de desejar. Sinto-me satisfeito com essa lembrança e peço a você que a aceite do velho sogro, que sente por seu coração o amor de um pai.
Temos procurado dotar a sua alma com as energias indispensáveis à missão de mãe, sempre tão difícil, e Deus, que é justo, não nos faltará com os auxílios necessários para que lhe fortaleçamos o espírito. Sinto-me à vontade para observar em sua companhia, frente aos netos, os progressos assinalados por mim e outros. Roberto e Wanda vão enchendo as nossas almas de brandas promessas e de belas satisfações! Roberto já vai ficando um homem e tenho sentido grande prazer com as suas modificações. A sua predileção pelos assuntos avícolas tem sua razão de ser. Não podemos esquecer, também, a minha tentativa, em outro tempo, com a avicultura, em larga escala. É verdade que não me dei muito bem. Entretanto, tão somente sob o ponto de vista de mercado. A criação, em geral, porém, sempre me ofereceu enormes atrativos, e estou certo de que o meu neto realizará o que não me foi possível.
Como vê, a evolução do Roberto, nesse particular, me tem trazido boas esperanças e não menores satisfações. O curso das experiências, o contato mais direto com os problemas da vida acentuarão em seu espírito o estabelecimento de seu traço pessoal e isso se processará com a contribuição do tempo. O que é indispensável num homem é a base do caráter e isso o Roberto possui, com riqueza de material, pelo seu amor à palavra dada e às obrigações assumidas. Esperemos, assim, a passagem das semanas. Cada mês, em nossa estação terrestre, é um colar de preciosidades que variam segundo os nossos próprios esforços e convenço-me de que ele saberá enriquecer-se, cada vez mais, nesse sentido.
Quanto à Wanda, não preciso me desdobrar em considerações. Acompanhei-a, como tem acontecido nos anos anteriores, em seus trabalhos do colégio e, graças a Jesus, sinto que se aproveitou muito bem de nossa assistência espiritual. Noto que as colegas vão acentuando o seu respeito pela sua posição de aluna consagrada ao dever, estendendo-se, talvez, um pouco além do justificável, no terreno das solicitações de auxílio. Reconheço como a Wanda, por vezes, se torna assoberbada por semelhantes experiências, entretanto, não é justo que seu bom coração sofra prejuízos pelas companheiras invigilantes. Nesse terreno, não conheço ilustração melhor que a parábola das “virgens loucas”, (Mt 25:1) à qual, aliás, o Roberto já se referiu. O azeite é o material reservado pela prudência de cada uma. O período de provas assinala com justiça a chegada de alguma coisa grave, isto é, a demonstração, e não é justo que a imprudência se vista com as “penas de pavão”. Sei que a Wanda tem experimentado determinadas lutas bem fortes, mas isso é natural em sua alma, dada a amizade pura e espontânea, esperando, no entanto, que não se sacrifique. Esclarecidos esses pontos sutis, saúdo aos dois pelos louros colhidos e merecidos. E aposto que a Maria não deseja de ambos um presente de aniversário maior que este, de vê-los aproveitando sensatamente os estudos, enriquecendo e iluminando o coração, tanto ao contato dos livros, quanto ao contato das experiências carinhosas e sublimes do lar! Os pais são sempre assim e, quase sempre, a tarefa dos avós é a de unir os júbilos paternos e maternos com as esperanças e alegrias filiais. E, acima de nós, sinto que estão os nossos amigos maiores sob as bênçãos generosas de Jesus, enlaçando cada vez mais as nossas almas, a fim de que nos abracemos harmoniosamente nos caminhos de Deus. Assim, Maria, mais uma vez formulo os meus votos aos nossos maiores pela sua felicidade doméstica, junto do Rômulo. Que Jesus prolongue as suas oportunidades de iluminação e que sua alma se abra sempre ao seu amor como um altar de fé viva. A Terra, minha filha, tem muitas experiências sublimes, mas a afeição real da vida reside em plano superior. O que passa, entretanto, inacessível à maioria dos homens é relativamente fácil aos que possuam confiança no poder de Deus. A fé é a chave. Procuremos todos nós abrir a porta. Cada dia de trabalho bem vivido é mais uma volta solene na fechadura, que nos separa das esferas superiores. Mas está prometido: “Batei e abrir-se-vos-á”. (Lc 11:9) Não façamos ruído na solicitação à porta de Deus. Esforcemo-nos em silêncio, devagarinho, como permitam as nossas energias, e quando menos esperarmos teremos chegado ao “continente da luz que não se apaga”.
Deus os abençoe, meus filhos, e desejando-lhes muita tranquilidade, sou o papai e vovô muito amigo,
Eliseu Rigonatti
DAS DEZ VIRGENS
1 Então será semelhante o reino dos céus a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a receber o esposo e a esposa.
2 Mas cinco dentre elas eram loucas, e cinco prudentes.
3 As cinco, porém, que eram loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.
4 Mas as prudentes levaram azeite nas suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
5 E tardando o esposo, começaram a toscanejar todas, e assim vieram a dormir.
6 Quando à meia noite se ouviu gritar: Eis aí vem o esposo, saí a recebêlo.
7 Então se levantaram todas aquelas virgens, e prepararam as suas lâmpadas.
8 E disseram as fátuas às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
9 Responderam as prudentes, dizendo: Para que não suceda talvez faltarnos ele a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai o que haveis mister.
10 E enquanto elas foram a comprá-lo, veio o esposo; e as que estavam apercebidas entraram com ele às bodas e fechou-se a porta.
11 E por fim vieram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos.
12 Mas ele, respondendo, lhes disse: Na verdade vos digo que não vos conheço.
13 Vigiai pois, porque não sabeis o dia nem a hora.
As dez virgens representam a humanidade. As cinco virgens loucas simbolizam a parte da humanidade que não cuida de adquirir os bens espirituais, cogitando apenas das coisas terrenas. As cinco virgens prudentes simbolizam a outra parte da humanidade que trabalha por adquirir os bens imperecíveis da alma, O azeite que as prudentes levavam e as loucas não, são as virtudes que devemos cultivar, tais como: a humildade, a bondade, a tolerância, o amor a Deus e ao próximo, a caridade, a fé, et cetera A chegada do esposo é a era de paz e de felicidade, que chegará com a transformação da Terra que, de um mundo de expiações e de provas, se tornará um planeta de regeneração.
Recusando-se as virgens prudentes a darem do seu azeite, significa que cada um de nós deve aparelhar-se com as virtudes evangélicas, porque não as podemos pedir aos outros, pois é preciso que nós nos esforcemos para que elas floresçam em nossos corações. É necessário, portanto, vigiar e trabalhar sem desfalecimentos, para que, quando se inaugurar o novo ciclo evolutivo da humanidade, estejamos preparados para ingressar no mundo melhor, acompanhando a Lei da evolução.
A PARÁBOLA DOS DEZ TALENTOS
14 Porque assim é como um homem que, ao ausentar-se para longe, chamou os seus servos, e lhes entregou os seus bens.
15 E deu a um cinco talentos, e a outro dois, e a outro deu um, a cada um segundo a sua capacidade, e partiu logo.
16 O que recebera pois cinco talentos foi-se, e entrou a negociar com eles, e ganhou outros cinco.
17 Da mesma sorte também o que recebera dois ganhou Outros dois.
18 Mas o que havia recebido um, indo-se com ele, cavou na terra, e escondeu ali o dinheiro de seu senhor.
19 E passando muito tempo, veio o senhor daqueles servos e chamou-os a contas.
20 E chegando-se a ele o que havia recebido os cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, tu me entregaste cinco talentos, eis aqui tens outros cinco mais que lucrei.
21 Seu senhor lhe disse: Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes; entra no gozo de teu senhor 22 Da mesma sorte apresentou-se também o que havia recebido dois talentos, e disse: Senhor, tu me entregaste dois talentos, eis aqui tens outros dois que ganhei com eles.
23 Seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel, já que foste fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes; entra no gozo de teu senhor.
24 E chegando também o que havia recebido um talento, disse: Senhor, sei que és um homem de rija condição; segas onde não semeaste, e recolhes onde não espalaste;
25 E temendo me fui, e escondi o teu talento na terra; eis aqui tens o que é teu.
26 E respondendo, seu senhor lhe disse: Servo mau e preguiçoso, sabias que sego onde não semeei, e que recolho onde não tenho espalhado;
27 Devias logo dar o meu dinheiro aos banqueiros, e, vindo eu, teria recebido certamente com juro o que era meu.
28 Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem dez talentos;
Das parábolas de Jesus, devemos extrair a essência, isto é, os ensinamentos morais que elas encerram. Nesta parábola dos dez talentos, o homem que os distribui é Deus, e os servos são os espíritos que se encarnam na terra. Ao encarnar-se, segundo o progresso que já realizou, cada espírito traz uma tarefa a cumprir em benefício de seus semelhantes. A uns é adjudicada uma tarefa de repercussão ampla, a outros apenas no seio da família, mas todos os espíritos trazem responsabilidades definidas.
Os servos que fizeram com que os talentos se multiplicassem, representam os homens que sabem cumprir a vontade divina, bem empregando os dons que a Misericórdia do Pai lhes concedeu.
O servo que deixou improdutivo o talento, simboliza os homens que usam mal os dons recebidos do Senhor.
29 Porque a todo o que já tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundáncia; e ao que não tem, tirar-se-lhe-á até o que parece que tem.
30 E ao servo inútil lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
Ao que tem se multiplicará, isto é, receberá todo o auxílio de que necessita para que possa aumentar as virtudes que possui, adquiridas pelo sábio uso dos dons de Deus.
Ao que não tem, tirar-se-lhe-á, isto é, como não se esforçou por acrescentar nada aos dons que Deus lhe emprestou, aquilo que parecia ser dele, mas que na realidade não era mais do que um empréstimo que o Senhor lhe fizera ao encarnar-se, lhe será tirado.
O servo mau é a personificação de todas as pessoas que possuem conhecimento das leis divinas, e que podiam trabalhar em benefício de seus irmãos menos evoluídos. O trabalho em benefício deles poderia ser realizado quer pelos dons da inteligência, instruindo-os, espiritualizando-os, moralizandoos; quer pelos dons materiais, promovendo-lhes o bem-estar ou suavizandolhes o sofrimento. Usando, porém, apenas para satisfação de seu egoísmo os dons divinos de que são depositários, tornam-se servos infiéis, que expiarão em reencarnações de sofrimentos a incúria, a preguiça e a má vontade de que deram provas.
A VIDA ETERNA E O CASTIGO ETERNO
31 Mas quando vier o Filho do homem na sua majestade, e todos os anjos com ele, então se assentará sobre o trono de sua majestade;
32 E serão todas as gentes congregadas diante dele, e separará uns dos outros, como o pastor aparta os cabritos das ovelhas;
33 E assim porá as ovelhas à direita, e os cabritos à esquerda.
34 Então dirá o rei aos que hão de estar à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possui o reino que vos está preparado desde o princípio do mundo;
Jesus aqui se refere à época em que o Evangelho estará conhecido por todos os povos da terra. Quando os povos estiverem esclarecidos, de modo que ninguém possa alegar ignorância das leis divinas, serão iniciados os trabalhos de purificação de nosso planeta, com vistas a passá-lo para categoria superior.
As ovelhas simbolizam os espíritos já evangelizados, livres do egoísmo e do orgulho, dos vícios e do costume de praticarem o mal.
Os cabritos simbolizam os espíritos que não sentem o desejo de observarem os preceitos evangélicos, que se comprazem no mal e na ignorância.
Tomando-se em sentido particular, a separação a que Jesus alude é, feita diariamente. Logo que um espírito desencarna, é levado automaticamente para as regiões do mundo espiritual a que tiver feito jus, pelo modo pelo qual aplicou sua vida na terra. Irá para regiões elevadas e felizes, ou para regiões baixas e de sofrimento, conforme seu merecimento.
Tomando-se em sentido geral, essa separação marcará uma nova era na evolução de nosso planeta, sendo desterrados daqui os espíritos rebeldes às leis divinas, permanecendo apenas os evangelizados, que não mais sofrerão perseguições e perturbações e explorações por parte dos malvados e ignorantes. Estes irão para outros planetas, de acordo com seu grau evolutivo, onde reencarnarão, e recomeçarão o aprendizado do bem.
O reino que está preparado desde o princípio do mundo é a felicidade de que gozarão os regenerados à luz do Evangelho.
35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era hóspede, e recolhestes-me;
36 Estava nu, e cobristes-me; estava enfermo, e visitastes-me; estava no cárcere, e viestes ver-me.
Aqui Jesus enumera os deveres materiais e morais, que devemos cumprir uns para com os outros, principalmente os mais favorecidos, para os que o são menos. a aplicação da lei da fraternidade em todo o seu esplendor.
Dar de comer ao que tem fome, não somente por meio da esmola, como também lhe proporcionando trabalho, em que ganhe honestamente o seu pão de cada dia.
Dar de beber ao que tem sede, isto é, instruí-lo nas leis divinas, combatendo-lhe a ignorância e iluminando-lhe a alma, sequiosa de saber.
Era hóspede e recolhestes-me, isto é, jamais desamparai quem quer que seja, e sempre estendei mão amiga a todos os necessitados, nunca fazendo acepção de pessoas.
Estava nu e cobristes-me, isto é, compadecei-vos da situação penosa em que alguém se encontrar, e tudo fazei para ajudá-lo nas ásperas provas pelas quais passa.
Estava enfermo e visitastes-me. Visitar os enfermos é uma virtude cristã, que muito aproveita ao enfermo, e a quem a pratica, principalmente se houver o cuidado de visitar os enfermos desamparados, levando-lhes o conforto das palavras amigas e consoladoras. Tal proceder fortifica a alma contra as tentações e concorre para diminuir o orgulho que ordinariamente se traz no coração. E aproveita ao enfermo, por despertar nele a paciência, a resignação e a coragem.
Estava no cárcere e viestes ver-me. Visitar os encarcerados é outra virtude cristã. Geralmente, os irmãos encarcerados erraram dolorosamente, e o conforto das visitas que lhe forem feitas, poderá contribuir para despertar neles o desejo de regeneração, e a reconciliação com as leis divinas.
Como vemos, Jesus aqui ensina aos felizes o que devem fazer aos infelizes e como deverão agir todas as pessoas que, de fato, querem ser humildes de coração.
37 Então responderão os justos, dizendo: Senhor, quando é que nós te vimos faminto e te demos de comer; ou sequioso e te demos de beber?
38 E quando te vimos hóspede, e te recolhemos; ou nu, e te vestimos?
39 Ou quando te vimos enfermo, ou no cárcere, e te fomos ver?
40 E respondendo, o rei lhe dirá. Na verdade vos digo, que quantas vezes vós fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim é que o fizestes.
Há mil e uma maneiras de Jesus bater à nossa porta. Amigo devotado e arrimo dos sofredores de todo o mundo Jesus faz deles o seu representante na terra. Por isso é que ele diz que quando fazemos o bem seja a quem for, é a ele, diretamente, que o fazemos.
Um doente a quem confortamos, um preso a quem visitamos, um ignorante a quem esclarecemos, um irmão a quem aconselhamos para o bem, um desamparado a quem estendemos mão amiga, tudo são meios de cumprirmos com os preceitos de Jesus, e de lhe demonstrarmos que estamos aproveitando as lições, que nos trouxe com o sacrifício da própria vida. Entretanto, esse bem que fizermos, deverá ser desinteressado, sem que esperemos em troca dele a mínima recompensa, feito com tanta naturalidade a ponto de não nos vangloriarmos por tê-lo praticado. Ë o bem pelo bem, sem qualquer móvel interesseiro, unicamente em obediência a Jesus.
41 Então dirá também aos que hão dc estar à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos para o fogo eterno que está aparelhado para o diabo e para os seus anjos;
42 Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43 Era hóspede, e não me recolhestes; estava nú e não me cobristes, estava enfermo e no cárcere e não me visitastes.
44 Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando é que nós te vimos faminto, ou sequioso, ou hóspede, ou nú, ou enfermo, ou no cárcere, e deixamos de te assistir?
45 Então lhe responderá ele, dizendo: Na verdade vos digo que quantas vezes o deixastes de fazer a um destes meus pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
46 E irão estes para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna.
Os que não querem seguir as leis divinas, encontram sempre uma desculpa de sua má vontade. O orgulho, a vaidade, os preconceitos sociais, a avidez das coisas da terra, os gozos materiais, o comodismo, o excessivo pensar em si mesmo, desviam a alma do cumprimento dos preceitos evangélicos. Por isso há verdadeira necessidade de vigilância e oração, para não repelirmos aqueles que Jesus nos envia para socorrermos em seu nome.
Diabo, fogo e suplícios eternos, não existem. São simples figuras que Jesus usava, e que estavam de acordo com a compreensão dos ouvintes daquela época. Não há entidades eternamente votadas ao mal, nem encarregadas de martirizar os outros. O que há são espíritos que erraram juntos e não souberam perdoar, e se prejudicam reciprocamente, até o dia em que se perdoem e resolvam corrigir os erros, o que os tornará felizes e purificados.
O suplício e fogo eternos são símbolos de que Jesus se servia para indicar que o sofrimento esperava por aqueles que não cumpriam com as leis divinas de amor ao próximo. Esses sofrimentos não são eternos, e depende unicamente dos sofredores o livrarem-se deles, em mais ou menos tempo, segundo a vontade de cada um.
Honório Onofre de Abreu
O Evangelho por Dentro
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
MT 6:21
POIS, ONDE ESTÁ O TEU TESOURO, ALI ESTARÁ TAMBÉM O TEU CORAÇÃO.
POIS, ONDE ESTÁ O TEU TESOURO, - A existência na Terra pode ser comparada a uma atividade comercial, a um grande negócio da alma.
Jesus usará, em várias oportunidades, imagens como as da DRACMA (PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA - Lc 15:8-10), dos TALENTOS (PARÁBOLA DOS TALENTOS - Mt 25:14-30) e referir-se-á a TRIBUTO (Mt 17:24-27), a TESOURO (PARÁBOLA DO TESOURO E DA PÉROLA - Mt 13:44-46) e ao ÓBOLO (Mc 12:41-44). indubitavelmente, os tesouros de uma criatura estão na resultante do que ela faz com os bens que a Providência colocou em suas mãos: riqueza material, títulos, conhecimentos, relacionamentos, sentimentos e também a fé (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulos 13:16).
Compreendendo que a conversão gradativa e crescente do ser às Verdades, que se revelam pelas circunstâncias reencarnatórias, é que o elevam à genuína felicidade e não propriamente o CULTO AO BEZERRO DE OURO, a advertência de Jesus, após argumentar tão sabiamente acerca das aflições e instabilidades oriundas do materialismo e do egocentrismo, demonstra o caminho de escravização para quem sucumbe ao peso das ambições próprias, escravizando-se às ilusões, 40 ou de libertação para os que sabem usar ou administrar sem apegos, sem paixões às circunstâncias (Pensamento e Vida, Capítulo 21).
ALI ESTARÁ TAMBÉM O TEU CORAÇÃO. - se à razão compete DAR NOME ÀS COISAS, consoante se registra tão sabiamente desde as anotações do livro Gênesis, no Antigo Testamento (Gn 2:19-20), ao sentimento está determinado o movimento de vida, pela conjugação das forças essenciais do indivíduo, facultando-lhe experimentar e fazer no campo operacional da vida (Gn 3:20) .
A geratriz de nossas experiências na Terra encontra-se no sentimento, no coração: BEM-AVENTURADOS OS LIMPOS DE CORAÇÃO, PORQUE ELES VERÃO A DEUS (Mt 5:8) . urge zelar pelo patrimônio dos sentimentos, como se zela pelos bens comuns que estão expostos a ladrões e traças e que são perecíveis e geralmente obedecem ao jogo ilusório das ambições terrenas (PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS - Mt 25:1-13).
O Mestre vincula TESOURO e CORAÇÃO, ensinando-nos que a seleção, por efeito da educação e da vontade, é caminho de nossa efetiva redenção espiritual: TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS NEM TODAS AS COISAS CONVÊM. TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS EU NÃO ME DEIXAREI DOMINAR POR NENHUMA (1Co 6:12; Co 10:23) .
As Chaves do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 37
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
Necessitamos refletir sobre a qualidade de nossa nutrição espiritual pois é ela a responsável pelo vigor de nossos movimentos intelectomorais, nas frentes de aprendizado e testemunho da vida física.
Nas lições do Evangelho do Mestre, Ele proclama ser "o pão da vida" (JO 6:48), e confessa que "a minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" (JO 4:34). Dentro dessa perspectiva eminentemente espiritual, vamos definindo, para nossa orientação e salvaguarda íntima, dois aspectos da maior relevância. O primeiro, o fato de que Jesus se nutria do que vem de Deus, Sua augusta vontade, que é o Amor supremo do Universo. O segundo, a constatação de que Jesus constitui, para a evolução da Terra, o manancial de recursos que alimenta os seres carentes de experiência e valor moral.
Para fugir da natureza fundamentalista, que faz do Excelso Amigo um mito, e de Seu Evangelho uma plataforma fechada de interesses primários e constrangedores, por efeito de interpretações dogmáticas e personalistas, vamos encontrar o que Jesus vive e ensina de modo pleno - qual um sol de possibilidades, com os raios dadivosos dessa luz - em missionários que antecederam o Mestre e Senhor, em seus ensinos e proposições ajustados à época em que surgiram, como preparação do terreno, a fim de que Jesus pudesse interpretar a Lei: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar mas cumprir" (MT 5:17).
Compreendendo que a primeira vinda de Jesus é informativa, quando seus ensinos adentram nossa estrutura de alma, desafiando posturas e desejos, expressando aquela "espada" que termina decepando aspirações mais comuns e vícios acalentados, quando O consideramos por Mestre e Senhor no processo evolutivo do orbe, a segunda vinda, ou seja, seu retorno, se dá conforme Ele descreveu no "Sermão profético": "E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas" (MT 25:31-32). A segunda vinda se efetiva com a renovação dos padrões morais do indivíduo, quando passa a operar positivamente no campo em que se encontra, mas com os instrumentos libertadores que o guindaram a novos ideais e a sentimentos que revelam o Amor, identificado nos exemplos do Cristo.
Quem se converte à Mensagem cristã deixa de exigir e de impor, pois a humildade é o alicerce de tudo o que Jesus fez pelo mundo, consoante podemos estudar desde seu nascimento até a sua desencarnação, nos braços da cruz. Jesus "desceu sem perder altura", e é esse movimento que caracteriza os Seus Mensageiros em todos os domínios da Terra.
Então, quem não opera a própria transformação moral, na base da compreensão dos infinitos degraus evolutivos existentes, não sabe o que é entregar-se à caridade salvadora: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13:13). E é por isso que, no texto do "Sermão profético", citado acima, vamos encontrar definido o dever de todos os que se convertem à luz cristã: "Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer?
Ou com sede, e te demos de beber?" (MT 25:37). O assunto é tão intrigante e sublime, que vincula o amor que desejamos devotar a Jesus ao próximo, ao semelhante. Nas linhas genuínas do Cristianismo puro está a comunhão fraternal com os elementos que se nos aproximam pelas circunstâncias. Mas basta refletir um pouco para descobrir nisso uma cadeia de harmonia e promoção da vida. Enquanto vivíamos sem rumo, esgotados, infelizes, desajustados, atormentados escravizados, foi uma circunstância que nos apresentou Jesus (um livro, uma palestra, um exemplo de alguém, um sonho revelador, um passe, um olhar etc.), e, conhecendo a Verdade (quantos não puderam ver Jesus em Sua harmonia e plenitude nos estudos doutrinários do Espiritismo?), chega-nos o alimento que nos revigora e passa a nos nutrir para uma vida sempre mais alta e mais bela. É exatamente isso que o próximo espera de nós, pois o semelhante é o representante de Jesus (oportunidade a nós concedida para consolidação de nossos propósitos crísticos): "Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (MT 25:40). "Dar de comer" e "dar de beber", no símbolo da "carne" e do "sangue" é o testemunho objetivo que caracteriza uma reencarnação a serviço do Amor de Deus. O pão e o vinho são alimentos que simbolizam a dinâmica transformadora. Desde a semente até o trigo, e da trituração do trigo até o forno ardente, para que o pão seja alimento à mesa temos a exaltação do "sacrifício". Com o vinho, o mesmo ocorre, desde a videira, a colheita, a maceração das uvas para extração do suco, o acondicionamento desse sumo no processo de fermentação até o ponto ideal.
Podemos figurar o "pão", chamado por Jesus de "carne" ("Tomai comei, isto é o meu corpo" - MT 26:26), como sendo a estrutura doutrinária formada por seus exemplos reveladores dos Princípios universais - a Verdade da vida. E vamos considerar o "vinho", chamado pelo Mestre de "sangue" ("Isto é o meu sangue" - MC 14:24), como sendo a essência dinamizadora, o conteúdo marcadamente espiritual que dá vigor ao "corpo", aos testemunhos. Temos, aí conjugados espírito e corpo, ideal e realização.
E o que a Doutrina Espírita propõe na atualidade, como nova Revelação? Algo diferente do Evangelho? Não; é o próprio Evangelho!
Logo, a proposta de hoje é essa segunda vinda de Jesus, que não se dá com o Senhor vindo de cima, mas com o nosso reencontro com Ele nas faixas horizontais de nossas experiências do dia a dia. É nesse processo que vamos cooperar com o Alto, e aplicar o que o próprio Mestre nos ensinou: "Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida" (JO 6:55).
Emmanuel
Livro da Esperança
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 46
Página: 133
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.” — JESUS (Mt 25:14)
“Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens.” —
Se muitos corações jazem petrificados na Terra, em azinhavre de sovinice, fujamos de atribuir ao dinheiro semelhantes calamidades.
Condenar a fortuna pelos desastres da avareza, seria o mesmo que espancar o automóvel pelos abusos do motorista.
O fogo é companheiro do homem, desde a aurora da razão, e por que surjam, de vez em vez, incêndios arrasadores, ninguém reclamará do mundo o disparate de suprimi-lo.
Os anestésicos são preciosos auxiliares de socorro à saúde humana, mas se existem criaturas que fazem deles instrumentos do vício, ninguém rogará da ciência essa ou aquela medida que lhes objetive a destruição.
A moeda em qualquer forma é agente neutro de trabalho, pedindo instrução que a dirija.
Dirás provavelmente que o dinheiro levantou os precipícios dourados da vida moderna, onde algumas inteligências: se tresmalharam na loucura ou no crime, comprando inércia e arrependimento a peso de ouro, contudo é preciso lembrar as fábricas e instituições beneméritas que ele garante, ofertando salário digno a milhões de pessoas.
É possível acredites seja ele o responsável por alguns homens e mulheres de bolsa opulenta, que espantam o próprio tédio, de país em país, à feição de doentes ilustres, exibindo extravagâncias na imprensa internacional, entretanto é forçoso reconhecer os milhões de cientistas e professores, industriais e obreiros do progresso que a riqueza nobremente administrada sustenta em todas as direções.
A Divina Providência suscita amor ao coração do homem e o homem substancializa a caridade, metamorfoseando o dinheiro em pão que extingue a fome.
A Eterna Sabedoria inspira educação ao cérebro do homem e o homem ergue a escola, transfigurando o dinheiro em clarão espiritual que varre as trevas.
Não censures a moeda que será sempre alimento da evolução. Reflete nos benefícios que ela pode trazer.
Ainda assim, para que lhe apreendas todo o valor, se queres fazer o bem, não exijas, para isso, o dinheiro que permanece na contabilidade moral dos outros. Mobiliza os recursos que a Infinita Bondade te situa retamente nas mãos e, ainda hoje, nalgum recanto de viela perdida, ao ofertares um caldo reconfortante às mães infortunadas que o mundo esqueceu, perceberás que o dinheiro, convertido em cântico fraterno, te fará ouvir a palavra de luz da própria gratidão, em prece jubilosa.
“Deus te ampare e abençoe.”
Rumo Certo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 44
Página: -
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
No capítulo das preocupações da vida humana, urge considerar que todas elas são importantes e, a rigor, não existe pergunta que não necessite de resposta, esclarecimento, informe, orientação.
De que modo menosprezar as inquietações alheias, quaisquer que sejam, sem tisnar as fontes da caridade?
Entretanto, ao lado dos assuntos puramente espirituais, temos outros propriamente vinculados ao Plano Físico, tão respeitáveis, aliás, quanto às questões que afetam o imo da alma, tais quais sejam:
obtenção de trabalho;
melhoria de vencimentos;
transações em perspectiva;
mudanças prováveis;
redução de prejuízos;
instalação de empresas;
dificuldades econômicas;
apoio em questões com a justiça;
reivindicações financeiras;
pacificação doméstica;
rearmonização em serviço;
condução de filhos;
amparo ao casamento;
necessidade de companhia;
solução de lutas afetivas.
Todos os temas do caminho terrestre são respeitáveis, repitamos; no entanto, sempre que te surjam no dia a dia, recorda que são eles os testes da escola humana em que te encontras, a fim de que aprendas a decidir e a escolher, nas trilhas da existência, e para que realizes o melhor nas tarefas de que te deves desincumbir.
Por semelhante motivo, sempre que problemas de natureza material te asfixiem no clima das tribulações terrenas, não exijas a opinião dos outros, nas responsabilidades que te dizem respeito, e sim recorre à prece, rogando o socorro da Inspiração Divina para as medidas que te caiba promover ou patrocinar, de vez que, em qualquer caso de consciência, a decisão pertence a cada um de nós, com as repercussões naturais e justas, diante das Leis de Deus.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 367
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.” — JESUS (Mt 25:14)
“Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens.” —
Se muitos corações jazem petrificados na Terra, em azinhavre de sovinice, fujamos de atribuir ao dinheiro semelhantes calamidades.
Condenar a fortuna pelos desastres da avareza, seria o mesmo que espancar o automóvel pelos abusos do motorista.
O fogo é companheiro do homem, desde a aurora da razão, e por que surjam, de vez em vez, incêndios arrasadores, ninguém reclamará do mundo o disparate de suprimi-lo.
Os anestésicos são preciosos auxiliares de socorro à saúde humana, mas se existem criaturas que fazem deles instrumentos do vício, ninguém rogará da ciência essa ou aquela medida que lhes objetive a destruição.
A moeda em qualquer forma é agente neutro de trabalho, pedindo instrução que a dirija.
Dirás provavelmente que o dinheiro levantou os precipícios dourados da vida moderna, onde algumas inteligências: se tresmalharam na loucura ou no crime, comprando inércia e arrependimento a peso de ouro, contudo é preciso lembrar as fábricas e instituições beneméritas que ele garante, ofertando salário digno a milhões de pessoas.
É possível acredites seja ele o responsável por alguns homens e mulheres de bolsa opulenta, que espantam o próprio tédio, de país em país, à feição de doentes ilustres, exibindo extravagâncias na imprensa internacional, entretanto é forçoso reconhecer os milhões de cientistas e professores, industriais e obreiros do progresso que a riqueza nobremente administrada sustenta em todas as direções.
A Divina Providência suscita amor ao coração do homem e o homem substancializa a caridade, metamorfoseando o dinheiro em pão que extingue a fome.
A Eterna Sabedoria inspira educação ao cérebro do homem e o homem ergue a escola, transfigurando o dinheiro em clarão espiritual que varre as trevas.
Não censures a moeda que será sempre alimento da evolução. Reflete nos benefícios que ela pode trazer.
Ainda assim, para que lhe apreendas todo o valor, se queres fazer o bem, não exijas, para isso, o dinheiro que permanece na contabilidade moral dos outros. Mobiliza os recursos que a Infinita Bondade te situa retamente nas mãos e, ainda hoje, nalgum recanto de viela perdida, ao ofertares um caldo reconfortante às mães infortunadas que o mundo esqueceu, perceberás que o dinheiro, convertido em cântico fraterno, te fará ouvir a palavra de luz da própria gratidão, em prece jubilosa.
“Deus te ampare e abençoe.”
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.
Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.
Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.
Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.
A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.
A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.
A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.
A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.
Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador.
N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Ao chegarmos ao terceiro volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.
Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.
Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.
Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.
A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.
A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.
A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.
A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Ao chegarmos ao quarto volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.
Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.
Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.
Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.
A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.
A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.
A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.
A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.
Palavras de Vida Eterna
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Página: 27
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“E a um deu cinco talentos e a outro dois e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade…” — JESUS (Mt 25:15)
Melhorar para progredir — eis a senha da evolução.
Passa o rio dos dons divinos em todos os continentes da vida, contudo, cada ser lhe recolhe as águas, segundo o recipiente de que se faz portador.
Não olvides que os talentos de Deus são iguais para todos, competindo a nós outros a solução do problema alusivo à capacidade de recebê-los.
Não te percas, desse modo, na lamentação indébita.
Uma hora anulada na queixa é vasto patrimônio perdido no preparo da justa habilitação para a meta a alcançar.
Muitos suspiram por tarefas de amor, confiando-se à aversão e à discórdia, enquanto que muitos outros sonham servir à luz, sustentando-se nas trevas da ociosidade e da ignorância.
A alegria e o fulgor dos cimos jazem abertos a todos aqueles que se disponham à jornada da ascensão.
Se te afeiçoas, assim, aos ideais de aprimoramento e progresso, não te afastes do trabalho que renova, do estudo que aperfeiçoa, do perdão que ilumina, do sacrifício que enobrece e da bondade que santifica..
Lembra-te de que o Senhor nos concede tudo aquilo de que necessitamos para comungar-Lhe a glória divina, entretanto, não te esqueças de que as dádivas do Criador se fixam, nos seres da Criação, conforme a capacidade de cada um.
(Reformador, fevereiro de 1957, p. 28)
Fonte Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 132
Página: 297
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“E, tendo medo, escondi na terra o teu talento…” — (Mt 25:25)
Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita.
Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho. Contara apenas com um talento e temera lutar para valorizá-lo.
Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E recolhem-se à ociosidade, alegando o medo da ação.
Medo de trabalhar.
Medo de servir.
Medo de fazer amigos.
Medo de desapontar.
Medo de sofrer.
Medo da incompreensão.
Medo da alegria.
Medo da dor.
E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecer a existência.
Na vida, agarram-se ao medo da morte. Na morte, confessam o medo da vida.
E, a pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformam-se, gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça.
Se recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquece-a com a luz do teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.
“De que modo aperfeiçoar-me para ser melhor?
“Noto que a sublimação é problema quase insolúvel… Que fazer para resolvê-lo?
“Anseio burilar-me, mas como?
“Existe a perfeição? De que maneira alcançá-la?”
Frequentemente, somos questionados por irmãos do Plano Físico pelas indagações semelhantes às que exprimimos, no entanto, sem laudas e mais laudas, isso não se nos faz possível.
Daí nos surgiu o propósito de escrever este livro simples, realmente muito simples, tentando formular respostas; entretanto, eis que grafamos apenas as páginas despretensiosas deste volume, em torno das questões propostas, páginas que não se destinam somente aos amigos que nos honram com perguntas fraternas, mas sim a nós todos, os Espíritos encarnados e desencarnados que evoluem na Crosta da Terra, ou que estagiam em derredor dela, através de reencarnações e desencarnações numerosas.
Por isso, em nos dirigindo a irmãos nossos, na experiência terrestre, estamos falando para nós mesmos.
De nenhuma das considerações, aqui expostas, estaremos fora da condição de destinatários.
Aperfeiçoamento e perfeição constituem estados de espírito muito longe um do outro.
Em razão disso, não estaremos dialogando com determinados irmãos nossos, e sim endereçando os assuntos especialmente a nós mesmos.
Somos responsáveis pelo que escrevemos, mas reconhecemo-nos incluídos na grande fileira dos Espíritos necessitados de maior clareza a fim de acertar no trabalho de nossa própria regeneração, situados tal qual nos achamos nos mais diversos caminhos da vida.
À face do exposto, este livro se apresenta com o título “Nós” porque, de modo geral, todos estamos em aperfeiçoamento, no encalço da Perfeição que, um dia, no Grande Futuro, a todos nos reunirá, mais intensamente, no Amor Infinito de Nosso Pai.
Uberaba, 12 de agosto de 1985.
Allan Kardec
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Categoria: Livro Espírita
Ref: 10214
Capítulo: 16
Página: 266
Allan Kardec
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Entre Irmãos de Outras Terras
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 30
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Comentávamos a necessidade da divulgação da Doutrina Espírita, quando o rabi Zoar ben Ozias, distinto orientador israelita, hoje consagrado às verdades do Evangelho no Mundo Espiritual, pediu licença a fim de parafrasear a parábola dos talentos, (Mt 25:14) contada por Jesus, e falou, simples:
— Meus amigos, o Senhor da Terra, partindo, em caráter temporário, para fora do mundo, chamou três dos seus servos e, considerando a capacidade de cada um, confiou-lhes alguns dos seus próprios bens, a título de empréstimo, participando-lhes que os reencontraria, mais tarde, na Vida Superior…
Ao primeiro transmitiu o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade e o Prestígio; ao segundo concedeu a Inteligência e a Autoridade e ao terceiro entregou o Conhecimento Espírita.
Depois de longo tempo, os três servidores, assustados e vacilantes, compareceram diante do Senhor para as contas necessárias.
O primeiro avançou e disse:
— Senhor, cometi muitos disparates e não consegui realizar-te a vontade, que determina o bem para todos os teus súditos, mas, com os cinco talentos que me puseste nas mãos, comecei a cultivar, pelo menos com pequeninos resultados, outros cinco, que são o Trabalho, o Progresso, a Amizade, a Esperança e a Gratidão, em alguns dos companheiros que ficaram no mundo… Perdoa-me, ó Divino Amigo, se não pude fazer mais! …
O Senhor respondeu tranquilo:
— Bem está, servo fiel, pois não erraste por intenção… Volta ao campo terrestre e reinicia a obra interrompida, renascendo sob o amparo das afeições que ajuntaste.
Veio o segundo e alegou:
— Senhor, digna-te desculpar-me a incapacidade… Não te pude compreender claramente os desígnios que preceituam a felicidade igual para todas as criaturas e perpetrei lastimáveis enganos… Ainda assim, mobilizei os dois valores que me deste e, com eles, angariei outros dois que são a Cultura e a Experiência para muitos dos irmãos que permanecem na retaguarda…
O Excelso Benfeitor replicou, satisfeito:
— Bem está, servo fiel, pois não erraste por intenção… Volta ao campo terrestre e reinicia a obra interrompida, renascendo sob o amparo das afeições que ajuntaste.
O terceiro adiantou-se e explicou:
— Senhor, devolvo-te o Conhecimento Espírita, intocado e puro, qual o recebi de tua munificência… O Conhecimento Espírita é luz, Senhor, e, com ele, aprendi que a tua Lei é dura demais, atribuindo a cada um conforme as próprias obras. De que modo usar uma lâmpada assim, brilhante e viva, se os homens na Terra estão divididos por pesadelos de inveja e ciúme, crueldade e ilusão? Como empregar o clarão de tua verdade sem ferir ou incomodar? e como incomodar ou ferir, sem trazer deploráveis consequências para mim próprio? Sabes que a Verdade, entre os homens, cria problemas onde aparece… Em vista disso, tive medo de tua Lei e julguei como sendo a medida mais razoável para mim o acomodar-me com o sossego de minha casa… Assim pensando, ocultei o dom que me recomendaste aplicar e restituo-te semelhante riqueza, sem o mínimo toque de minha parte!…
O Sublime Credor, porém, entre austero e triste, ordenou que o tesouro do Conhecimento Espírita lhe fosse arrancado e entregue, de imediato, aos dois colaboradores diligentes que se encaminhariam para a Terra, de novo, declarando, incisivo:
— Servo infiel, não existe para a tua negligência outra alternativa senão a de recomeçares toda a tua obra pelos mais obscuros entraves do princípio…
— Senhor!… Senhor!… — chorou o servo displicente. — Onde a tua equidade? Deste aos meus companheiros o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade, o Prestígio, a Inteligência e a Autoridade, e a mim concedeste tão só o Conhecimento Espírita… Como fazes cair sobre mim todo o peso de tua severidade?
O Senhor, entretanto, explicou brandamente: — Não desconheces que te atribuí a luz da Verdade como sendo o bem maior de todos. Se ambos os teus companheiros não acertaram em tudo, é que lhes faltava o discernimento que lhes podias ter ministrado, através do exemplo, de que fugiste por medo da responsabilidade de corrigir amando e trabalhar instruindo… Escondendo a riqueza que te emprestei, não só te perdeste pelo temor de sofrer e auxiliar, como também prejudicaste a obra deficitária de teus irmãos, cujos dias no mundo teriam alcançado maior rendimento no Bem Eterno, se houvessem recebido o quinhão de amor e serviço, humildade e paciência que lhes negaste!…
— Senhor!… Senhor!… porquê? — soluçou o infeliz — porque tamanho rigor, se a tua Lei é de Misericórdia e Justiça?
Então os assessores do Senhor conduziram o servo desleal para as sombras do recomeço, esclarecendo a ele que a Lei, realmente, é disciplina de Misericórdia e Justiça, mas com uma diferença: para os ignorantes do dever, a Justiça chega pelo alvará da Misericórdia; mas, para as criaturas conscientes das próprias obrigações, a Misericórdia chega pelo cárcere da Justiça.
(.Humberto de Campos)
(Londres, Inglaterra, 10, Agosto, 1965.)
(Psicografado por Francisco C. Xavier.)
Brilhe Vossa Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Não passes pelo mundo sem acrescentar o teu tijolo à magnífica construção do bem.
Não permitas que os teus dias se escoem sem que algo faças de útil em benefício do próximo.
Não deixes que a tua oportunidade de servir se perca no grande vazio das horas inúteis.
Não consintas em viver exclusivamente para os interesses pessoais.
Não adotes o comodismo por norma de conduta, refletindo que Jesus permanece no madeiro, braços abertos, à nossa espera.
Enquanto tens forças para caminhar, sai de ti mesmo ao encontro daqueles que choram à margem da estrada…
Atende-os, como se fossem eles — e realmente o são — vida de tua própria vida.
Liberta-te dos pesados grilhões da indiferença!
Sê a fonte de água pura para os sedentos, a côdea de pão para os famintos, a veste aconchegante para os que sentem frio, o bálsamo para as feridas que sangram, a mão amiga para os que tropeçam, o consolo para os que sofrem…
Recordando a palavra do Mestre: “Eu vos digo em verdade, quantas vezes o fizestes com relação a um desses mais pequenos de meus irmãos, foi a mim que fizestes”, (Mt 25:40) apressa-te no cumprimento do dever, porquanto, todas as vezes que te furtares à prática do bem, estarás, em essência, negando auxílio Àquele a quem tudo devemos.
(Psicografia de Carlos A. Baccelli)
Dádivas Espirituais
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Recomendou-nos Jesus: “Quando fizerdes um festim, convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os cegos; e estareis felizes porque não terão meios para vo-lo retribuir; porque isso vos será retribuído na ressurreição dos justos.” — (Lc 14:12).
E em verdade, a beneficência hoje é uma iniciativa mundial de socorro aos que trazem os estigmas da fome e do sofrimento físico. Jesus, porém, não se esqueceu dos que choram espoliados e infelizes. Foi Ele mesmo que incluiu no Sermão da Montanha a promessa aos desventurados: — “Bem-aventurados os que choram porque serão consolados.” — (Mt 5:4).
Entre os aflitos, no entanto, registramos sobretudo, os corações sensíveis que perderam entes queridos, que lhes deixaram o convívio pelos impositivos da transferência desses mesmos entes queridos, para a Vida Espiritual.
Cada mensagem dos comunicantes, assinalada neste volume, reconfortando os familiares que ficaram no mundo físico, equivale a valioso conjunto de refeições aos companheiros em penúria, que tantas vezes, contemplam inutilmente as vitrines de uma panificadora comum.
Este volume é especialmente dedicado aos irmãos que choram a ausência de seres amados que os precederam na Grande Mudança.
Pais desalentados; mães agoniadas pela saudade e pela dor; filhos desajustados pela falta dos genitores que os amavam e defendiam; jovens golpeados pela angústia, perante a ausência de criaturas queridas que os orientavam nos tumultos da existência; viúvas que sofrem a separação dos companheiros dignos que lhes tutelavam a vida e viúvos que se sentem lesados nos mais íntimos sentimentos com a saudade das companheiras que os deixaram a sós nas dificuldades e vicissitudes do estágio terrestre, encontrarão nestas páginas a consolação e a fé na Imortalidade, capazes de lhes reconstruir a esperança e refazer as energias.
Agradeçamos a Jesus, nosso Divino Mestre e Senhor, as dádivas espirituais deste livro, e que Ele, Nosso Amado Companheiro, nos inspire e abençoe.
Uberaba, 12 de setembro de 1993.
Feliz Regresso
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Querida mãezinha, abençoa sua filha.
Maria Helena e eu desejávamos complementar com a nossa modesta colaboração a festa consagrada ao nosso irmão Augusto, a fim de falarmos em nossos aniversários.
Agradeço, eu mesma, os pensamentos de carinho com que me iluminaram o coração e as dádivas de amor que me proporcionaram, na pessoa de nossos pequeninos e de nossas irmãs que desde ontem acolhem as lembranças do nosso amigo aniversariante do dia 27.
Hoje, queremos, a irmã e eu, felicitá-la igualmente por seu dia 29, a data formosa em que os nossos corações, com o coração do papai, nos enfeitávamos com as flores da alegria. Parabéns, mãezinha querida! Deus a recompense com a felicidade que o seu carinho faz por merecer.
Hoje, estamos aqui todos juntos. Vovó Ester, papai, Maria Elisa e os meninos, agora homens feitos, e o Homerinho com a Já e o nosso Fernando interligados conosco pelos fios do pensamento. Pois hoje, mãezinha, venho pedir a você um presente diverso, contando a minha história.
Começarei por dizer que em meados deste século, peregrinava no Plano Espiritual, com cinco irmãos, junto dos quais era eu a irmã doente que eles suportavam. Lutas enormes de passado recente me haviam retirado os movimentos. Chorava com a minha inutilidade. Pedia em preces a Deus me suprimisse a condição inferior. Um dos irmãos, o mais forte de todos, quase que me carregava, sozinho, tão grande o amor com que me desejava o reequilíbrio espiritual. Percorremos longas extensões de Espaço, alimentando esperanças e sonhos. Queríamos um pouso. Precisava encontrar um refúgio em que me tratasse e os companheiros me auxiliavam. Benfeitores e amigos generosos nos visitavam na jornada em que as pausas periódicas para descanso se faziam precisas. Prometiam-nos apoio e doavam-nos recursos sempre renovados para que avançássemos algo mais…
Houve, um dia, mãezinha querida, em que chegamos a um local de grande encantamento e encontramos um tronco de luminosa beleza. Flores despontavam dele prometendo maravilhoso futuro. Sábio amigo da Vida Superior veio a nós e nos disse que vagueávamos nas imensidões da vida maior, à maneira de pássaros fatigados e infelizes. E aconselhou-nos uma parada. Seria aquele tronco robusto a morada de Deus para nós. Faríamos um ninho para viver e renovar-nos. Ficamos todos contentes. Entretanto, precisávamos de alguém que viesse a fim de amparar-nos na construção.
Esse mesmo sábio veio depois com uma jovem tão generosa e tão linda que, mesmo, sem ver-nos, de todo, encontrou-nos em sonho e decidiu socorrer-nos. Foi assim que esse iluminado coração de menina e moça começou a trabalhar, amparando-nos a todos. Primeiramente, recebeu a mim e ao irmão que me oferecia ombros fortes na caminhada para que nos detivéssemos, de modo a valorizar o tempo e a vida. Os outros igualmente foram acomodados por ela em ninhos formados com imenso amor.
Entretanto, mãezinha, cheguei primeiro aos braços da jovem querida por ser doente, conquanto escoltada pelo irmão que me protegia. O tronco me guardou carinhosamente e comecei a receber a dedicação da menina querida que me envolvia em ternura.
Creia que os sacrifícios dela foram feitos heroicos. Ela dedicou-se inteiramente ao ninho em que me achava. Sabendo que não me movia, era ela meus braços e minhas mãos. Porque eu nada pudesse falar, pela enfermidade que trazia, ela própria me contava lindas histórias, que eu ouvia em silêncio, dando a ela o sinal de que compreendia quanto me comunicava em seu amor.
Nunca mais essa jovem querida me abandonou. Saiu das festas em que fora rainha. Esqueceu as alegrias da juventude para ser minha proteção e minha própria vida. Nunca a vi irritar-se porque eu lhe exigisse o trabalho constante de uma enfermeira que nunca desanimasse.
Quando me via triste, na prisão de mim mesma, colocava-me em terraço para ver a Natureza de Deus e chamava-me “meu amor”. Por mais de vinte e três anos, não tive outra companheira melhor. Ela, a benfeitora, era meu regaço, minha oração, meu sentido de viver e minha bênção de cada dia.
Notava que todos os demais irmãos cresciam felizes e, no íntimo, sentia de todos eles uma profunda saudade com essa afeição de quem vive perto-longe… Ela, entretanto, conversava a sós comigo, qual se representasse eles todos. O tronco que Deus nos concedera por mansão de bondade e entendimento, deitava raízes de trabalho e produzia frutos de serviço cada vez mais preciosos para a nossa manutenção.
O tempo corria para os outros e para essa jovem querida e eu mesma, o relógio parecia caminhar devagarinho, mas tanto amor entre nós duas, no tronco maravilhoso, não nos dava tempo para registrar qualquer dor. Amparei-me a esse coração juvenil por longos dias, à maneira da hera numa planta de Deus que nunca se lastimou por suportar-me.
Até que, um dia, as forças da vida me trouxeram curada à Vida Maior, depois desse tratamento de amor, entre as paredes do lar. E por mais que esplendores de natureza cósmica me chamem a atenção, por mais tentadores os convites para seguir além, à busca de conhecimentos superiores, não mais pude esquecer a jovem abençoada que me acolheu e curou com bondade.
Essa jovem, mãezinha querida, é você mesma que tudo me deu de bom e belo sem que eu pudesse retribuir. E sei que a nossa separação se fez tão dolorosa para nós duas, que você adoeceu de saudade, enquanto me recolhia às preces incessantes, rogando a Deus lhe conservasse a saúde e a paz, a esperança e a alegria.
O irmão que me transportava é o nosso Homerinho que se nos converteu em amigo e apoio seguro.
O tronco admirável, em meu apólogo, é o papai que nos resguardou a todos nos braços — Maria Helena e os irmãos presentes eram os companheiros que a sua ternura abençoou igualmente.
Agora, mãezinha, a você que nos deu tanto, especialmente a mim que lhe absorvi o tempo, a vida, o sentimento e a alma, venho pedir pelo tronco amigo e generoso, cujas raízes estão algo doentes.
Não tenho outro anjo a que recorrer para sustentá-lo nas forças profundas. Papai reclama um tratamento que só você poderá patrocinar. E sou eu a única filha que lhe conhece todos os potenciais de carinho, capaz de entender a necessidade de semelhante assistência. Impossível que em mais de vinte e três anos de amparo constante, não pudesse auscultar-lhe os tesouros de amor e dedicação para julgá-la a pessoa que me pode atender.
Mãezinha, você que é tão compreensiva e tão boa, peça ao nosso Homerinho, que tanto me auxiliou, a revisar as energias do papai, de modo a restabelecê-las como se faz preciso.
Filhos não pedem perdão às mães porque se reconhecem automaticamente perdoados, ainda mesmo quando estejam em falta confessa. Por isso mesmo, esta é a mensagem dos nossos parabéns em seu natalício, com todo o amor de seus filhos em meu amor, pois rogo a todos eles em pensamento para que me subscrevam as felicitações desta noite.
Querida minha, minha querida mãe, receba com meu pai, com a vovó Esther e com todos os corações queridos, junto de nossa Maria Helena que faz também suas as minhas pobres palavras, todo o amor e todo o reconhecimento de sua filha, sempre sua,
Querida mãezinha, querido papai, amigos queridos. Deus, Nosso Pai de Infinita Bondade, nos abençoe e ilumine sempre.
Querida mamãe, papai querido, os dias correm, quando a alegria resplende sobre nossos caminhos, entretanto, quando a saudade se coloca de vigia, junto de nós, os momentos como que se imobilizam no relógio e o tempo se nos afigura uma afiada lâmina a nos retalhar o coração. Ainda assim, não desejo acentuar o sofrimento da separação e sim dizer-lhes de uma outra alegria que se esconde nas provações. A felicidade misteriosa de crer e amar, com a bênção de Deus, ainda mesmo que tempestades de pranto nos esmaguem a estrada com granizos da angústia.
Celebramos aqui um nascimento novo. É uma espécie de primavera que renasce do inverno, essa emoção, feita de júbilo e lágrimas, que sentimos. A morte é comparável ao frio que entorpece, no entanto, quem nos privará do Sol no amanhecer? Dessa alvorada nova que se nos represa dentro d’alma por chuva de esperança, venho eu para agradecer…
Compreendo, mãezinha, a sensação de quase luto que lhe tomou o espírito, desde os primeiros dias do mês que vamos terminando no calendário terrestre… E ainda hoje, às três da tarde, abracei-a com toda a minha ternura para que o momento de nossas lembranças entre as três e quatro horas, depois do meio-dia, não lhe causasse mais intensa dor…
Papai querido, não estranhe essa nossa vinculação. Não me admitam esquecida ou indiferente. As recordações do lar continuam sendo minhas. Não sei definir tudo o que sinto nas fibras mais íntimas do ser, mas desejo lembrar a imagem da roseira no solo com a rosa que se lhe arrancou à vida. Quem afirmará na Terra, que a flor arrebatada se desligou inteiramente do ninho verde em que foi nascida? Quem conseguirá contradizer no mundo a minha certeza de que um laço de perfume continua ligando a raiz no jardim e a roseira dilapidada com a flor que partiu? Nessa definição, estimaria confidenciar-lhes quanto amor prossegue a enovelar-nos uns aos outros.
Nossa querida Maria Célia, ao meu lado, repete o que digo e acrescenta: e os dias de comunhão na felicidade que ficaram na memória para sempre? E as vozes musicadas do recinto doméstico que se nos fixam nos recessos do sentimento? E as preces que foram pronunciadas com todo o calor de nossa fé buscando a nossa união com Deus? E as horas em que as lágrimas se misturavam com os sorrisos, testemunhando-nos a ternura? E os planos abençoados dos pais queridos, traçando-nos o futuro submetido aos desígnios de Deus? Quem, nas forças de nosso novo mundo, esquecerá as mãos que nos tocaram na despedida? Os beijos de amor imenso que mais se pareciam com asas de carinho, na ânsia de seguir-nos na Imortalidade?
Nunca haverá separação entre os que se amam… Deus não nos criaria para que nos perdêssemos uns dos outros. Realmente, a viagem para a iluminação na Vida Maior é uma escada de ascensão difícil. Não há subida sem esforço e suor. Por isso mesmo, nesta noite, renovo aos pais queridos aqueles agradecimentos que me penderam dos lábios, sem que a minha voz conseguisse enunciá-los.
Em vista disso, retorno à noite que ficou marcada no tempo, rememorando todos os detalhes do adeus que jamais será solidão e inclino-me perante a Divina Providência para expressar o meu reconhecimento pela família querida que me acolheu e que me ensinou a viver para ser melhor.
Mãezinha, papai, todos estão aqui nas imagens dos meus pensamentos reconhecidos. Homerinho, Maria Elisa, Marquinho, Marcelo, Marcos e também todos — todos aqueles corações queridos que palpitavam com os nossos…
É verdade que as circunstâncias não me permitiam colecionar todos os apontamentos daqueles instantes em que os Mensageiros de Jesus nos transportavam no próprio regaço para que a nossa fé não esmorecesse… Se os que ficam são amparados pelo bálsamo de mãos generosas e amigas, os que partem igualmente se reconhecem acobertados pela proteção de companheiros outros que lhes adormecem a sensibilidade para que a cirurgia espiritual se processe.
Digo assim, papai, porque efetivamente, a desvinculação, pela nossa retirada do campo físico, equivale a um serviço operatório dos mais decisivos. Não é apenas morrer, segundo os conceitos antigos para ocasiões como a que relembramos. É preciso cortar os fios sutis da alma, parti-los, reacomodá-los em novas dimensões, desligar os pensamentos, transferir as emoções e desfocar as esperanças que nos mantinham a existência.
Aquela tarde de 28 e a noite com o dia 29 foram para mim semelhantes a uma internação em câmara de tratamento intensivo, em que me via tranquilizada imaginariamente por métodos compulsivos da medicina espiritual, de modo a resistir e dormir, vigiar e esquecer — numa espécie de conjugação desses verbos todos ao mesmo tempo…
Contudo, naquelas horas em que lutava para me desfazer do casulo físico, a mente se me debatia, trazendo-me a vida toda, embora curta, em estranho retrospecto…
E no centro de todas as sensações, querida mãezinha, estavam a sua ternura e a ternura de meu pai, a luta dos irmãos queridos para aceitarem o imprevisto, a mágoa sincera do nosso Toninho, as preocupações da mãezinha Ita e todas as criaturas queridas a me povoarem a imaginação, como a me segurarem no Plano terrestre, com o sublimado peso do amor que nos enlaça uns aos outros, até que os benfeitores da nova estrada me anularam a consciência da própria identidade, com ingredientes semelhantes à anestesia que se administra no mundo aos pacientes em perigo…
Depois, foi o que sabemos: a vida diferente que me aguardava e o amor invariável que remanescia em mim, após a tormenta de ansiedades e lágrimas, com que me reconquistava na posição de filha e de irmã como sempre, a fim de aprender a amá-los cada vez mais.
Dois anos ainda não são mil dias e minhas experiências se reconstituem, à procura de níveis mais altos. Isso não significa que me elevei ou que me elevo, à distância dos entes queridos. Sou sempre eu mesma, desejando melhorar-me para ser a companheira mais útil.
Em razão disso, peço-lhes para que aceitemos, na prece, a transformação de tudo o que venha a ser sofrimento em nós na alegria que Deus nos permite usufruir no reencontro.
Aqui comigo estão, além de nossa querida Maria Célia, outras afeições inesquecíveis. Vovô Stamato e vovô Caetano se reúnem a outros amigos que nos compartilham as orações. Vovô Homero comparece à nossa festa de corações com o Capitão Joaquim de Mello Freire, o Capitão Paulino Freire, o Dr. Deodato Wertheimer, o professor Avelino Borges, as irmãs Placidina e Ana Moura e o Padre José, de nossa querida Santa Isabel como nos meus primeiros dias de Espiritualidade, nos visita com a Tia Sinhá para recordarmos as nossas orações do princípio.
Vovô Homero traz ainda um amigo que nos diz ter vindo para cá, antes do nascimento do papai, nesta nossa vida de agora e informa haver desencarnado em Mogi, no dia 5 de agosto de 1921, justamente um ano “antes do papai renascer”, acentua meu avô Homero que informa haver trazido até nós esse companheiro, por tratar-se de um amigo de Mogi das Cruzes, com quem conseguiu palestrar diversas vezes sobre assuntos da alma. Esse amigo é o irmão Salvador Lima Cabral.
Vovô Stamato se faz acompanhar de um amigo que prezava muito na Terra e de quem é um irmão na Espiritualidade, o irmão José Garcia. E ainda uma senhora, irmã nossa de Bebedouro, muito amiga de nossos familiares, veio com o vovô Vicente e se faz conhecer por irmã Ana Cezária Pimenta.
Maria Célia trouxe amigas outras. E do nosso novo núcleo de Amor do Lar do Amor Cristão, temos a nossa irmã Pia, os nossos amigos Augusto Cezar, Oscarzinho, Lenise, Volquimar e tantas outras afeições que hoje reconheço por laços sublimes que nos interligam a todos entre a Terra e os Céus.
Cito nomes pelo prazer de identificar tanta gente boa, de modo a podar, em amigos e parentes nossos, a ideia de que a morte do corpo é apenas um recanto de cinzas em que o melhor da vida seria capaz de desaparecer.
Falo em tudo isso como quem canta uma vitória que vem de Deus para cada um de nós, a vitória sobre todas as aflições e tristezas que nos pareciam irremediáveis quando o relógio das mudanças de Deus nos assinala o momento de partir, mas nunca de partir para sempre. Estamos juntos, afirmaremos esta verdade, quantas vezes se nos façam necessárias. E juntos caminharemos para diante, unindo-nos em Deus para que a nossa família se faça cada vez maior.
Papai querido e querida mãezinha, estamos gratas, Maria Célia e eu, por tudo quanto fazem mentalizando-nos no amor que transmitem aos nossos irmãos de jornada evolutiva. Esses cobertores que ofertam aos irmãos expostos ao frio, nos aquecem de milagroso calor e esses recursos com que procuram melhorar a alimentação de tantos companheiros no mundo, nos atingem por energias nutrientes que nos conferem mais amplo equilíbrio na Vida Espiritual. Um dia, disse Jesus: — “e todo o bem que fizerdes a um desses meus pequeninos é a mim mesmo que o fizestes.” (Mt 25:40) Não estou fazendo confrontações. Jesus é Jesus e nós somos nós. Entretanto, com Ele, nosso Divino Mestre, aprendemos que algo auxiliar em nome de alguém é amparar e abençoar a esse alguém cada vez mais.
Peço abraçarem por mim ao trio querido, Homerinho, Jacinta e Fernando Luiz.
Mãezinha, já que nos referimos ao segundo aniversário de meu renascimento, no regresso para o nosso Lar Maior, agradeça por mim à querida Já o carinho com que nos recebeu em Santos, após um mês sobre a minha viagem de volta, quando, em plena consciência, pude acompanhar toda a querida família, no ofício religioso celebrado em meu favor. Achava-me com tia Sinhá na cerimônia e chorei muito, mas chorei de alegria, por saber que a morte violenta não nos arredara um milímetro da fé cristã. Graças a Deus!
Quando estiverem com o nosso querido Toninho, peço-lhes digam a ele que estou satisfeita, anotando-lhe o esforço para viver e retornar às aspirações do rapaz nobre e abnegado que ele é.
Mãezinha, assim como sucede ao seu coração que deseja a felicidade dos filhos, também eu aspiro a ver o nosso Toninho plenamente feliz. O amor nunca se extingue. Nosso coração é uma concha milagrosa no íntimo da qual todos os nossos impulsos podem ser sublimados. Toninho será feliz. Jesus o abençoará. E creiam que estou contente, porque, nos recantos inacessíveis do espírito, ele sabe que continuo existindo, amando-o, sem qualquer exigência. A felicidade que se dá é a felicidade que se tem. Vou aprendendo novas lições e agradecendo a Jesus por entender e aceitar a esperança por luz que força alguma consegue apagar.
Queridos meus, a noite avança. Perdoem-me se falei tanto, escrevendo tanto… Nossos amigos aqui me deram tempo sem determinação de limite e creio que abusei. No entanto, o amor quando se extravasa em saudade e alegria, fé e carinho, de nosso lado para o lado físico da vida na Terra, ao que me parece, é uma força buscando inconcebível expansão.
Papai querido e querida mãezinha, Maria Célia e eu solicitamos para que nos abençoem.
Agradecemos às queridas amigas Yolanda, Acácia e Aracy, tanto quanto às afeições abençoadas que nos compartilham a vida neste recinto de paz e amor, por todo o apoio que nos proporcionam. Se eu pudesse faria chover rosas sobre todos. Fica a intenção que Jesus materializará em forma de alegria e bom ânimo para todos os corações queridos que nos partilham as emoções desta noite.
Querida mãezinha, fique tranquila e contente.
Querido papai, ame-nos sempre e conserve a sua paciência conosco. O senhor é nosso tesouro e queremos também ser a sua riqueza.
Pais queridos, este é igualmente um grande e inolvidável minuto. Deixar o lápis não será parecido hoje com aquela hora de deixar o corpo? No entanto, entre nós está Jesus que nos prometeu abençoar-nos até o fim dos séculos. (Mt 28:20) Se choro é de gratidão a Deus pelos pais que a vida me deu e minhas lágrimas são a expressão de minha alegria, de minha profunda alegria no reencontro.
Mãezinha querida e querido paizinho, aqui o ponto final, quer dizer — “até sempre”.
Mil beijos da filha reconhecida que os reúne no mesmo abraço de coração para coração.
COMENTÁRIOS
As mensagens das irmãs Maria Célia e Maria Helena, descritas como uma constelação, brilham na essência e abrem caminhos no vácuo da incerteza.
Interpretam, amam e contracenam no palco da vida com encarnados e desencarnados, discorrem os fatos e acontecidos, incentivam, desejam e informam.
Dessas informações, uma dispensaria qualquer demonstração. Na evidência do fato, citado por Maria Helena, é de vital importância a publicação da certidão de óbito de Salvador Lima Cabral, pelo valor da pesquisa que a família empreendeu em buscar essa verdade.
Neste volume encontra-se a cópia do referido documento, [à pág. 19 do livro impresso] que confirma nome, local e data da desencarnação. Essa pessoa foi conhecida somente por seu avô Homero.
PESSOAS E FATOS
Maria Célia Marcondes — Nascimento: 27.9.1951. Desencarnação: 29.4.1975. Maria Célia, nasceu e viveu com grande deficiência física, nunca tendo conseguido se locomover e nem se expressar verbalmente ou fazer uso das mãos pela completa ausência do tato.
Maria Helena Marcondes — Nascimento: 26.4.1954. Desencarnação: 28.6.1976. Maria Helena, desencarnou em acidente automobilístico, na autoestrada Moji-Dutra.
Pais: Dioscórides Marcondes dos Santos Freire e Maria José Caetano Marcondes — Av. República, 383. Santa Isabel — SP.
Irmãos: Homerinho, Maria Eliza, Marcelo e Marcos.
Vovô (Vicente) Caetano, bisavô materno, desencarnado há quase 65 anos, Bebedouro-SP.
Vovô Stamato. Avô materno. Desencarnado há quase 60 anos, em Bebedouro-SP.
Vovô Homero. Avô paterno, desencarnado em Guaratinguetá. Marquinho (Marco Aurélio) primo, irmão de criação.
Tia Sinhá — Tia-avó paterna, desencarnada há mais ou menos 30 anos a quem a mãe das irmãs Marcondes não conheceu.
Toninho — Na ocasião da desencarnação era namorado de Maria Helena.
Capitão Joaquim de Mello Freire; Capitão Paulino Freire; Dr. Deodato Wertheimer, professor Avelino Borges, as irmãs Placidina e Ana Moura, ilustres personagens da cidade de Moji das Cruzes. Desencarnados há vários anos. Dessas pessoas, somente o Dr. Deodato Wertheimer e o Capitão Joaquim de Mello Freire foram conhecidos por seu pai. As demais, somente os avós e parentes idosos é que as conheceram.
Padre José — Muito querido em Santa Isabel, desencarnou quando Maria Helena contava com poucos anos de vida.
José Garcia — Amigo do Avô Stamato, um dos iniciadores do Espiritismo em Bebedouro, SP. Desencarnou há dezenas de anos.
Ana Cezária Pimenta — Pessoa de destaque na cidade de Bebedouro. Conhecida apenas pelos bisavôs e parentes mais idosos.
Lar do Amor Cristão — Entidade filantrópica de amparo à criança, em São Paulo.
Irmã Pia — Pia Passini Maciel, fundadora do Lar do Amor Cristão.
Augusto Cezar; Oscarzinho; Lenise e Volquimar, jovens desencarnados, amigos espirituais.
Jacinta e Fernando Luiz, cunhada e sobrinho.
Já — apelido de Jacinta.
Yolanda — Pessoa amiga, mãe de Augusto Cezar.
Acácia — Filha de Pia Passini Maciel, pessoa amiga, diretora do Lar do Amor Cristão.
Aracy — Pessoa amiga.
O Espírito da Verdade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 61
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Espíritos Diversos
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —
Quando a aflição lhe bateu à porta, o discípulo tomou as notícias do Senhor e leu-lhe a promessa divina: “Estarei convosco até ao fim dos séculos…” (Mt 28:20) Acendeu-se-lhe a esperança no imo dalma.
E, certa manhã, partiu à procura do Mestre, à feição da corça transviada no deserto, quando suspira pela fonte das águas vivas.
Entrou num templo repleto de luzes faiscantes, onde se lhe venerava a memória; todavia, não obstante sentir que a fé aí brilhava entre cânticos reverentes e flores devotas, não encontrou o Divino Amigo.
Buscou-o nos vastos recintos, onde se lhe pronunciava o nome com inflexão de supremo respeito; contudo, apesar de surpreender-lhe o ensinamento puro, no verbo daqueles que sobraçavam dourados livros, não lhe anotou a presença.
Na jornada exaustiva, gastou as horas… Em vão, atravessou portadas e colunas, altares e jardins.
Descia, gélida, a noite, quando escutou os gemidos de uma criança doente, abandonada à sarjeta.
Ajoelhando-se, asilou-a amorosamente na concha dos próprios braços. Ao levantar os olhos, viu Jesus, diante dele, e, fremente, bradou:
— Mestre! Mestre!…
O Excelso Benfeitor afagou-lhe a cabeça fatigada, como quem lhe expungia toda a chaga de angústia, e falou, compassivo :
— Realmente, filho meu, estarei com todos e em toda parte, até ao fim dos séculos; no entanto, moro no coração da caridade, em cuja luz tenho encontro marcado com todos os aprendizes do bem eterno…
Debalde, tentou o discípulo reter o Senhor de encontro ao peito…
Através da neblina espessa das lágrimas a lhe inundarem o rosto mudo, reparou que a celeste visão se diluía no anilado fulgor do céu vespertino, mas, na acústica do próprio ser, ressoavam para ele agora as palavras inesquecíveis:
— Toda vez que amparardes a um desses pequeninos, por amor de meu nome, é a mim que o fazeis… (Mt 25:40)
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Joanna de Ângelis
Em Busca da Verdade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
A medida que o ser humano evolui, abençoado pelas extraordinárias conquistas da ciência e da tecnologia de ponta, mais aspira pelo bem-estar, pela saúde integral.
As incomparáveis realizações médicas, nos seus múltiplos aspectos, conseguiram tornar a existência terrena mais aprazível e digna de ser vivida, conseguindo debelar epidemias destruidoras que, periodicamente, ameaçavam de extinção a Humanidade, possibilitando o uso da anestesia e dos analgésicos em relação à dor, as cirurgias salvadoras, o combate aos vírus e bactérias destrutivos por intermédio de antibióticos poderosos...
Do ponto de vista psicológico e psiquiátrico, diversos transtornos neuróticos, psicóticos e de comportamento puderam ser minimizados e alguns curados, dignificando a criatura humana que jazia encarcerada nas prisões sem grades da loucura e dos distúrbios de conduta.
A vida moderna, no entanto, por outro lado, criou mecanismos escapistas para a fuga da realidade exigente, propondo incontáveis divertimentos, desde os mais singelos até aos esportes radicais, sem nenhuma consideração pelo equilíbrio orgânico, que vai submetido a esforços descabidos, nos campeonatos de exibição narcisista dos seus aficionados.
Por outro lado, os exer cicios físicos, trabalhando as formas em favor da beleza estética, pecam pelo excesso de musculação, de caminhadas cansativas, do uso de anabolizantes, de enxertos de silicone, de cirurgias corretivas, tornando-se um distúrbio de natureza psicológica...
O excesso de compromissos, muitos deles insignificantes, como o de estar presente em todos os eventos, de ser conhecido em toda parte, de buscar integrar-se em todos os movimentos, diminui o tempo que se deveria dedicar à reflexão e ao estudo, à meditação e à interiorização, correndo-se de um para outro lado, na busca de coisa nenhuma, na condição de fruto azedo que são os vazios interiores.
Nessa volúpia do prazer, não se dispõe de paz nem de oportunidade para selecionar os alimentos saudáveis, cozê-los ou não corretamente, fugindo-se para os enlatados, os pré-cozidos, os fast foods, com excesso de gordura bebidas com exagero de gás, álcool e tabaco nos encontros sociais, quando não predomina a eleição das drogas aditivas e destruidoras, nos diversos setores em que todos se movimentam.
O número de obesos é surpreendente, em face da alimentação mal orientada e da falta de exercícios saudáveis, tornando-se uma enfermidade de natureza pandémica, impondo despesas volumosas aos cofres públicos das diferentes nações, pelo desrespeito total aos programas de saúde.
Dietas absurdas surgem e desaparecem como neve que o Sol derrete, para conseguir-se o corpo ideal, como se todos os indivíduos, com suas próprias características genéticas, pudessem ser transformados em um padrão único de harmonia e de beleza, dando lugar aos transtornos da anorexia e da bulimia de graves consequências.
Por outro lado, cirurgias de diminuição do estômago, com a colocação de balões inflados para reduzir a capacidade alimentar, quando o esforço pessoal, a decisão honesta e sincera de cada qual melhor cuidar-se poderia resolver o impasse...
A ânsia pelo corpo ideal tem levado pessoas neuróticas à retirada de costelas, para melhorar a silhueta, parecendo-se a bonecas famosas como a Barbie, ao invés da consciência de que a mesma foi feita não para servir de modelo, mas inspirada em alguém muito especial na sua constituição física...
Os paradoxos multiplicam-se desvairadamente e os âncoras de programas de rádio e de televisão, muitas vezes aturdidos e a serviço do mercado infeliz, sugerem, irresponsavelmente, o uso de produtos salvadores para a saúde, de SPAs, sigla do velho conceito salute per acqua, que se fazem famosos pela facilidade com que todos emagrecem e libertam-se de vícios, atormentando os ouvintes e televidentes desprevenidos.
O sexo promíscuo transformou-se em elemento vital aos relacionamentos, às atividades de qualquer natureza, e o seu desempenho passou a ser motivo de comentário e de exibicionismo em todo lugar, como maneira de vender sensações, desde que outro não é o interesse dos seus propagadores...
De igual maneira multiplicam-se os gurus astutos e psicologicamente enfermos orientando pessoas igualmente perturbadas e impondo-lhes comportamentos estranhos, fora do normal, como recurso hábil para ser conseguida a meta que se deseja.
Inúmeros outros fatores de perturbação da saúde, colocados a serviço falso do bem-estar e do equilíbrio injustificado, enganam e desviam as pessoas dos objetivos essenciais da existência, mais defraudando-lhes a confiança e a esperança de paz.
Cultos religiosos extravagantes e enganosos prometem saúde total, como se oferecem produtos num mercado, atraindo as massas ansiosas e necessitadas, que têm exauridos os seus salários, na compra dos favores divinos, quando os seus líderes não são mais atrevidos e exigem que Deus os atenda nas suas imposições teatrais, que levam os adeptos ao delírio.
As práticas místicas herdadas do passado, atreladas ao mediunismo atormentado, também são buscadas para soluções dos problemas de todo porte, incluindo, os da saúde.
Tudo isso, porque o ser humano perdeu o senso de direcionamento dos objetivos essenciais da existência terrestre, confundida com uma viagem ao país do prazer e às praias do divertimento insensato.
O trabalho honesto e dignificante vai sendo colocado à margem, como cansativo e cruel, exigindo-se sempre leis que diminuam a sua carga horária, que mais beneficiem o servidor, sem igual compromisso com a qualidade que cada um deve apresentar, com a pontualidade exigida, com a responsabilidade que se lhe vincula.
É de grande valor, no entanto, para o equilíbrio psicofísico o trabalho sério e bem executado, que tem função terapêutica valiosa, sustentando os ideais humanos, gerando hábitos morigerados e convivência social edificante entre aqueles que se encontram em ação nos grupos que se movimentam, desincumbindo-se dos compromissos para os quais foram contratados.
Nesse painel, algo deprimente, desempenha papel relevante a vida interior do indivíduo, as suas construções e aspirações mentais, os anelos do sentimento, as mágoas e ressentimentos defluentes da existência, o cultivo de ideias torpes, vulgares ou perversas, contribuindo de forma vigorosa para o aparecimento, instalação ou prolongamento de enfermidades de diferentes portes...
A autoconsciência em torno dos deveres que dizem respeito à reencarnação e à necessidade de a utilizar de forma adequada, constitui fator primordial para o bem-estar e a paz, que não tem recebido consideração.
No aturdimento, porém, que toma conta das pessoas e da vida social, a conquista dessa consciência de Si-mesmo fica relegada a segundo plano, ou nem sequer valorizada sob justificações infantis de nenhuma relevância.
Há uma necessidade imperiosa quão inadiável de o indivíduo voltar-se para dentro, examinar-se honestamente e compreender-se, para, em seguida, ter definidos os rumos que deverá seguir, buscando a meta principal que é a felicidade possível que lhe está ao alcance.
A parábola dos talentos
... Pois é assim como um homem que, partindo para outro país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.
O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles e ganhou outros cinco; do mesmo modo o que recebera dois, ganhou outros dois.
Mas o que tinha recebido um só, foi-se e fez uma cova no chão e escondeu o dinheiro do seu senhor.
Depois de muito tempo voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.
Chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco, dizendo: — Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que ganhei.
Disse-lhe o seu senhor: — Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito.
Entra no gozo do teu senhor. Chegou também o que recebera dois talentos, e disse: -
Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: — Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito.
Entra no gozo do teu senhor.
Chegou, por fim, o que havia recebido um só talento, dizendo: — Senhor, eu soube que és um homem severo, ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não plantaste; e, atemorizado, fui esconder o teu talento na terra; aqui tens o que é teu.
Porém o seu senhor respondeu: — Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e que recolho onde não joeirei? Devias, então, ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, teria recebido o que é meu com juros.
Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos; porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem, ser-lhe-á tirado. Ao servo inútil, porém, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá o choro e o ranger de dentes. (Mateus 25: 14-30.) Na arte de contar historias, como em todos os Seus atos, Jesus foi inexcedível.
Tomando de imagens simples e comuns, conhecidas e vivenciadas por todos, conseguiu penetrar nos arquivos profundos do inconsciente para desmascarar os conflitos e a culpa, estabelecendo diretrizes para a conquista da autoconsciência, produzindo a perfeita identificação do ego com o Self.
A parábola em estudo é psicoterapêutica por ensejar reflexões profundas e lógicas a respeito do comportamento de todos com a consciência - o senhor que ofereceu os talentos - e que sempre se encarrega de exigir a aplicação dos recursos que são destinados ao indivíduo.
Todas as criaturas são aquinhoadas com talentos morais, intelectuais, do sentimento, das aptidões, que devem ser aplicados em favor do próprio enriquecimento, desenvolvendo habilidades próprias e pertinentes à capacidade de utilização de cada qual.
Tendo-se em consideração os diferentes níveis de evolução, nasce-se com os preciosos recursos que constituem a sua fortuna emocional, e que devem ser utilizados de maneira correta, dando lucros em forma de engrandecimento interior.
A parábola dos talentos refere-se aos indivíduos mais aquinhoados na existência, que souberam multiplicar a concessão com que foram honrados e dignificados pela alegria de entrar no gozo do seu senhor, o estado de harmonia emocional e de crescimento mental.
O outro, que recebeu menos, negligente e avaro, receoso e incapaz, enterrou a moeda preciosa, dominado pela preguiça moral de a multiplicar, também temeroso da justiça do seu senhor, que era severo.
Todos os valores que sejam sepultados no solo da indiferença e da falsa justificativa, se transformam em sofrimento interior, porque a culpa que se apresenta no momento da prestação de contas, leva-o às lágrimas e às lamentações...
Merece, no entanto, analisar que a parábola não se refere aos servos que não foram aquinhoados, o que nos conduz à re flexão de que todos os seres humanos encontram-se portadores de bens que devem ser multiplicados, nunca se justificando a não posse, porque ninguém é destituído de oportunidades para evoluir.
Mesmo no caso dos impossibilitados mentais, físicos e emocionais desestruturados, nos refolhos do inconsciente profundo encontram-se as razões da aparente carência, sendo a sua falta o talento de recuperação pelo haver malbaratado nas existências transatas.
Quando o senhor parte para outro país e deixa os seus bens nas mãos dos seus servos de confiança, o fato, à luz da psicoterapia, representa a não interferência da consciência nas decisões que definem o rumo da aplicação dos talentos, momentaneamente sob a governança da sombra.
O Self sempre vigilante aciona os mecanismos da inteligência e estimula aqueles que se tornaram portadores de maior responsabilidade a que multipliquem os haveres recebidos, embora correndo riscos de os perder.
Todo empreendimento experimenta a circunstância do êxito ou do insucesso, cabendo ao investidor eleger a aplicação, no caso em tela, mais rendosa, menos perigosa, conforme o fizeram os dois servos dedicados.
Todos os dons pertencem à vida, vêm de Deus e são concedidos como empréstimos, como experimento, a fim de que se posam fixar na realidade, produzindo os efeitos correspondentes.
A vida é dinâmica, não se permitindo vacuidades e desleixos sob pena de consequências afugentes para os levianos e irresponsáveis, que sempre têm enterrado aquilo que deveriam e poderiam aplicar ampliando as suas possibilidades de crescimento.
Por isso, reencarnam-se em penúria, em tormentos e angústias que lhes são impostos pela consciência, o senhor severo que colhe onde não semeou, porque a sua seara é o Universo que a precedeu, possuidor de todos os haveres imaginados.
Esse acomodado guardador da moeda, embora houvesse agido de maneira equivocada, poderia ter-se complicado, perdendo-a no jogo, usando-a de forma incorreta, o que lhe acarretaria situação mais deplorável, como acontece com todos aqueles que se utilizam dos valores de que são investidos para a degradação, as aventuras perturbadoras, os prazeres desarvorados...
As heranças atávicas geradoras da sombra e a infância emocional que teima em permanecer como criança ferida em muitos comportamentos, fazem dos indivíduos pacientes piegas ou astutos, que se negam o esforço na esperança de que outrem lhes ofereça o que lhes cabe conquistar.
Tornam-se egoístas e displicentes.
Era comum essa dicotomia entre pessoas que antes alugavam casas: plantar ou arrancar árvores.
Algumas, quando se mudavam, deixavam as árvores que plantaram no terreno que lhes não pertencia, enquanto outras as arrancavam, demonstrando avareza e insensibilidade.
Diversas evitavam plantá-las porque o solo não era delas e afirmavam que não iriam trabalhar, justificavam-se, para o bem de estranhos, no entanto, alegravam-se quando encontravam verdadeiros pomares que foram preparados por outras que não conheceram, mas os fizeram para o futuro...
Se cada qual realizar a sua parte, pensando nos bens do futuro, não importando quem seja aquele que colhe onde não semeia, seus talentos estarão sempre aumentados e receberão outros mais que lhes são confiados...
O servo bom, do bom trabalho retira a prosperidade, enquanto que o ocioso converte a ação em penúria, vindo a sofrer a restrição do prazer e da harmonia.
Os servos diligentes são todos aqueles que não se detêm atemorizados ante as dificuldades existenciais e trabalham a fim de removê-las, facilitando a oportunidade dos que se encontram na retaguarda.
Sempre se viverá beneficiado ou não pelos an cestrais, aqueles que caminharam antes pelas veredas por onde agora peregrinam.
Foram eles que abriram as picadas, facilitando a primeira experiência na mata fechada, depois outros alargaram os caminhos, vieram mais tarde muitos outros que asfaltaram ou não a estrada agora percorrida com facilidade.
Quando se tem consciência desse valor dos antepassados, ao conseguir-se a cura das neuroses, logo surge o interesse por servir, auxiliar os familiares, os mais próximos, treinando fraternidade e generosidade para com todos os demais seres humanos.
A experiência do significado e do bem-estar proporciona tal alegria que o paciente recuperado não se basta, não fica indiferente ao que acontece à sua volta, porque sente-se membro do conjunto e sabe que da mesma forma que uma célula enferma compromete o órgão, a saudável trabalha pela sua reconstituição.
Embora a significativa e volumosa parte das ações humanas e das suas aspirações procedam do inconsciente, o despertar da consciência consegue valiosos contributos para a harmonia e a vivência saudável em todos os grupos sociais nos quais venha a viger a identificação do eixo ego-Self, cooperando pelo ajustamento de todos os membros à mesma conquista.
Muitos pacientes adquirem conflitos e complexos, especialmente de inferioridade, em decorrência da constelação familiar, na qual se encontram humilhados, submetidos aos caprichos dos distúrbios do grupo doméstico.
Nada obstante, a vítima da circunstância deve desenvolver a esperança e relativizar as circunstâncias e os acontecimentos danosos, tentando recomeço,, psicoterapia apropriada e descobrirão como são portadores de elevados talentos, que foram soterrados pelos desavisados membros do clã.
Com muita facilidade perceberá que os tesouros enterrados podem ser recuperados e multiplicados em abundância, superando as limitações e conflitos até então dominantes.
A consciência lúcida, dando-se conta do esforço empreendido, dirá: - Entra no gozo do teu senhor.
E esse lhe conferirá outros tantos talentos, ampliando o seu campo de possibilidades inimagináveis.
O indivíduo é o que se faz a si mesmo, no entanto, em face do seu instinto gregário e da sua necessidade social, não se podem evitar os efeitos da convivência no grupo no qual nasceu, se educou ou permanece vivendo.
Embora a ocorrência, o Self pode suprir as carências, demonstrando que a sintonia com o divino que se encontra nele próprio diluirá a sombra perturbadora que o enjaula no conflito de qualquer natureza.
Quando as mulheres e os homens contemporâneos utilizarem-se dos bens da vida com o desejo honesto de ser fiéis à alma, uma religiosidade espiritual assomará do inconsciente profundo trabalhando a sua realidade emocional e impulsionando-os ao desenvolvimento da saúde e do bem-estar em forma de contribuição interior para o equilíbrio e exterior para o grupo no qual se encontra.
Tem-se, portanto, o grupo familiar que se impõe como necessidade para o desdobramento dos valores morais, resultando nas ações pretéritas das existências passadas, que proporcionam as facilidades ou os problemas que devem ser enfrentados sem pieguismo nem ressentimento para o amadurecimento interno que conduz à individuação.
Essa conscientização deve ser iniciada pelos membros da sociedade em crise existencial, moral e espiritual.
A perda do significado pode ser reparada mediante a renovação dos sentimentos, os empenhos pelo equilibrar-se interiormente, pelas tentativas do silêncio mental, abrindo campo aos divinos insights.
Ante a conturbação que assola, as pessoas tímidas receando o enfrentamento com os alucinados enterram os talentos, dissimulando as virtudes, ocultando-as com medo de serem ridicularizadas, levadas à zombaria ou tidas por débeis mentais.
Sucede que, em tempo de loucura a razão parece deslocada, enquanto que o desvario é o estado aceito e prescrito.
Partindo-se para um outro país de experiências mulifárias e realizações incomuns, é natural que sejam repartidos os haveres com aqueles que permanecem no cotidiano da existência, sem motivações ou estímulos para o próprio crescimento intelectomoral, propiciando-lhes os talentos que deverão ser investidos ou aplicados nos bancos da produção espiritual, a fim de que sejam beneficiados pelos juros do equilíbrio.
A saúde, neste capítulo, é um dos mais valiosos talentos que o Senhor oferece ao Espírito no seu processo de evolução, em face das valiosas possibilidades que enseja ao seu possuidor, que tem por dever preservá-la, multiplicando as experiências iluminativas e o crescimento intelecto-moral.
Nem todos, porém, agem com esse discernimento, sendo a grande maioria constituída por aqueles que a malbaratam, nem sequer a preservam, vivenciando cada hora no desperdício do tesouro que se lhes vai esgotando até o desaparecimento completo.
Chegará, também, para esses, o momento da prestação de contas, e constatando as leviandades praticadas, a conduta irresponsável vivenciada, sofrer-lhes-ão os efeitos graves, em batalha intérmina para reconquistá-la, o que não é fácil, sendo pela consciência atirados às trevas exteriores, em reencarnações pungentes e aflitivas.
Todos os talentos são valiosos porque, multiplicados, proporcionam a fortuna do bem-estar, da alegria de haverem sido utilizados com sabedoria.
A palavra, por exemplo, é um talento, que nem todos aplicam conforme deveriam, porquanto, através dela se produzem as rixas e as brigas, as intrigas e maledicências, as infâmias e as acusações, muitas vezes culminando em guerras infernais...
quando a sua finalidade é exatamente o contrário.
A sua semelhança, o discernimento, a razão constituem valores inapreciados, em razão das infinitas possibilidades que oferecem, como permitir o conhecimento do Cosmo, a identificação dos elevados valores da vida, do serviço de edificação moral e espiritual do próprio possuidor, assim como da Humanidade como um todo.
A existência física é uma viagem de curto prazo pelos caminhos do planeta terrestre, porque transitória e finita, constituindo-se parte fundamental da vida no seu caráter de imortalidade, pois que, desde quando criado o Espírito não mais se extingue, abençoado pelo vir e volver ao Grande Lar onde é avaliado pela própria consciência e pelos seus Guias espirituais, que se encarregam de o auxiliar no processo evolutivo.
Os talentos, pois, de que dispõe cada um, tanto podem ser renovados como retirados, de acordo com a aplicação que se lhes dê.
São empréstimos divinos que o Senhor coloca à disposição de todos, sem exceção, com generosidade e confiança, mas sob a condição de serem prestadas contas da sua utilização.
Mesmo o sofrimento, quando bem pensado, é um talento valioso, pelo que oferece de dignidade e de libertação dos compromissos infelizes, facultando a perfeita identificação do eixo ego-Si mesmo, com a integração da sombra e o logro da individuação.
É claro que todo empreendimento exige esforço, vigilância, cuidados, não sendo diferente naqueles que dizem respeito ao caráter moral, ao significado espiritual.
Analisando-se Jesus, como possuidor dos talentos de vida eterna, descobrir-se-á facilmente como os aplicou em todos os dias da Sua existência terrenal, especialmente durante o período de Sua vida pública, enriquecendo o mundo com sabedoria e liberdade, com beleza e esperança de plenitude.
E quando foi traído, negado, julgado insensatamente, condenado e crucificado, o tesouro da Sua misericórdia e cordura transformou-se em bênção que vem atravessando os séculos como a única maneira de encontrar-se a felicidade, que é conseguida somente pelo amor, por amor-terapia.
A conquista do Si
Toda a vilegiatura carnal do Espírito deve ser direcionada para a conquista do Si-mesmo.
Herdeiro das experiências evolutivas, tem viajado longamente dos instintos à razão, ao discernimento, à aquisição da consciência, descobrindo a sua realidade de ser imortal, cuja trajetória ilimitada prossegue além da vestidura carnal...
O inconsciente coletivo que nele se encontra ínsito, na maioria das vezes é resultado das próprias vivências nos referidos períodos antropológicos, quando em trânsito de uma para outra faixa da evolução, seja física, moral ou transcendental.
Armazenadas no Self são essas incontestáveis tentativas de acerto e de erro, que lhe delineiam as novas caminhadas corporais.
Por isso mesmo, a sombra resultante dos conflitos instalados nos refolhos da psique, normalmente surge-lhe ameaçadora gerando dificuldades de raciocínio, de comportamento saudável, de harmonia.
Iniciando o desenvolvimento do Si-mesmo, na condição de simples e ignorante, destituído de conhecimentos, de habilidades e de treinamentos, a pouco e pouco, à semelhança da semente no seio generoso da mãe-terra, vão-se-lhe desenvolvendo os germes da sabedoria adormecida, experiênciando os jogos dos sentidos, em avanço para a lógica e o raciocínio, dando lugar aos atavismos primitivos que devem ser ultrapassados sem traumas nem choques emocionais.
A medida que se lhe tornam mais complexas as admiráveis possibilidades de que dispõe para evoluir, surgem-lhe as marcas dos hábitos ancestrais que teimam em prendê-lo no já conhecido, no já desfrutado, confundindo os valores de qualidade com as comodidades do prazer.
Atraído pelo Deotropismo da sua origem, não se pode furtar ao conflito entre o que tem sido e o que lhe aguarda.
Nem sempre, porém, aspira por situação ou condição melhor de vida, bastando-lhe o atendimento das necessidades fisiológicas básicas, em olvido proposital ou não daquelas de natureza psicológica essenciais para a individuação.
Quando descobre o significado existencial e ainda não dispõe da maturidade emocional indispensável, pretende a transformação interior a golpes de exigências descabidas e de sacrifícios que se impõe, sem dar-se conta de que a violência não faz parte da programação orgânica para uma existência feliz.
Em face da desorientação religiosa do passado, e que, infelizmente ainda vige em muitos setores da sociedade, impõe-se a fuga do mundo, buscando o isolamento, que constitui tremendo adversário do bem-estar humano, desde quando, gregário, necessita da convivência, do relacionamento com o seu próximo, que resulta em profundas frustrações interiores que levam a desastres psicológicos ou ao abandono da opção...
Outras vezes, entregando-se ao transtormo masoquista, propõe-se sofrimentos injustificáveis, que mais ampliam o desconforto emocional e o desequilíbrio psicofísico.
A existência humana deve ser vivenciada dentro de uma pauta de deveres morais e espirituais, ademais dos sociais, familiares e para com o corpo, estabelecidos por cada indivíduo, a fim de que a carga imposta não lhe seja superior às forças interiores, assim evitando os desastres nos insucessos.
O comportamento dentro das diretrizes convencionalmente denominadas como normalidade, constitui-lhe caminho de segurança para o avanço contínuo na direção da meta estabelecida.
Ao invés de imposições de fora para dentro, da aparência dentro dos padrões estabelecidos pelo grupo social, a lúcida interpretação das próprias necessidades e a condução tranquila quão equilibrada de cada função ou ocorrência vivencial, a fim de conseguir o estado saudável e progressista na marcha da iluminação.
Compreendendo que a sombra é presença normal e constante na sua psique, a sua fusão natural no Self é o objetivo do autoconhecimento, da conquista que o desaliena, ensejando-lhe melhor visão da realidade e do mundo que o cerca.
Tal identificação — do que deve fazer e como realizá-lo, superando as sequelas do passado - abre-lhe espaços mentais e emocionais para ser feliz.
Nesse labor consciente, reacional e objetivo, a individualidade cresce e desenvolve-se, facultando o surgimento de outros valores dantes não considerados, que constituem elementos superiores para uma vivência com sentido enobrecido.
Nem sempre se compreende o significado da conquista do Si-mesmo, supondo-se que esse labor diz respeito a questões da mística religiosa ou das tradições filosóficas orientais do passado.
Certamente, têm razão no significado, mas não na proposta, porque as doutrinas orientais, descobrindo a realidade do ser que se é, encontraram na meditação, na yoga, nas diversas técnicas da concentração e da abstração em relação ao tempo e aos sentidos, um excelente instrumento pedagógico para a autoconquista.
Por outro lado, algumas religiões, com boas intenções, sem dúvida, procuraram auxiliar o ser na superação dos conflitos, e ignorando-lhes a intensidade bem como a sua gênese, estabeleceram normativas, umas felizes, outras nem tanto, para que o fiel tivesse um fio de Ariadne para sair do labirinto existencial em que se encontra.
A partir das regras estabelecidas, entre outros, por Inácio de Loyola, os exercícios espirituais têm produzido excelentes resultados naqueles que os praticam de maneira racional e sem fanatismos.
A concentração racional com meditação reflexiva igualmente constitui um recurso de fácil aplicação diária para a conquista do Self, por ensejar o autoconhecimento, a observação do que se é, descobrindo-se os tesouros que estão ao alcance, mediante o vir-a-ser.
Aquele que se impede a autoidentificação, permanece na periferia da existência, facilmente aturdido ante as ocorrências, sempre considerando-as perturbadoras e destituídas de significados, quando, conscientemente enfrentadas, podem transformarse em valiosas conquistas de plenificação interior.
Ninguém se pode afligir pelo fato de ser humano, de ter inclinações tormentosas, que são resultados de vivências malogradas, que serão superadas com disciplina e vontade resultante da seleção das aspirações que fazem parte da agenda de cada pessoa.
Quando o indivíduo se compreende, havendo conseguido esse entendimento a respeito do ser que é, muito mais fáceis se lhe tornam os enfrentamentos dos desafios e dos problemas, porque, libertando-se dos complexos de inferioridade e da necessidade da culpa, assim como da autopunição, considera-os essenciais à evolução.
Todo processo de transformação exige sacrifício e luta, como é natural.
No que diz respeito às de natureza psicológica, evidentemente devem ser analisadas com decisão firme para superá-las, bem como produzir bem-estar e alegria pela oportunidade de encontrar-se ativo, produzindo sempre para melhor.
A essa conquista denominamos como o bem, porque proporciona satisfações elevadas, portadoras de resultados saudáveis.
Quem se conhece é possuidor de sabedoria a um passo da autoiluminação que o torna profundamente feliz.
Avançar com segurança, destituído dos conflitos geradores de transtornos de variada qualificação, é conquista que se encontra ao alcance de todo aquele que opta pela integral consciência de Si-mesmo.
Aquele que se ignora caminha inseguro e enfermo emocional, buscando soluções fora dele, realizando processos de transferência da culpa, a fim de poder suportar-se, de não tombar em situações lamentáveis de desajustes psicológicos mais graves.
O objetivo essencial da existência terrena é o de autoconhecer-se, de penetrar os imensos abismos do inconsciente atual, a fim de descobrir os objetivos da vida, enquanto adquire recursos para alcançar a superconsciência e captar as mensagens superiores da imortalidade, que o convidam à autossuperação dos impedimentos enquanto desenvolvem as aptidões dignificadoras.
Ninguém consegue o estado de paz sem a harmonia entre a psique, a emoção e o físico.
Certamente, não será pela falta de ocorrências desagradáveis, que sempre sucederão, mas pelo compreendê-las na condição de necessárias, responsáveis pelos progressos e pelas inevitáveis transformações após descobri-las.
Quem alcança o acume de um monte, venceu todos os obstáculos que se encontravam pelo caminho...
Nenhuma ascensão é fácil, o mesmo ocorrendo com a autotransformação para melhor.
É compreensível que haja uma aceitação normal do estado em que muitos se encontram, acomodados às circunstâncias, sem aspirações relevantes.
Nesse nível de consciência de sono as necessidades atêm-se mais àquelas orgânicas, quais sejam alimentar-se, dormir, exercer o sexo, num círculo de automatismos primários.
Como o progresso é inevitável, lentamente despertam as ambições emocionais, por saturação das físicas, e ocorre a mudança para o nível de consciência desperta (ainda semiadormecida, porque há prevalência da anterior), aparecendo anelos não habituais, desconforto em relação ao já vivenciado, insatisfação diante da vida...
O . Selfdesenvolve-se mediante os esforços existenciais que lhe facultam o despertar dos tesouros adormecidos, produzindo a imaginação, a ambição de crescimento, o desejo de conquistas novas.
São, portanto, muito saudáveis, alguns estados de mal-
— estar, de queixa, de tristeza, desde que se não transformem em tormento, em hábito doentio de reclamação inoperante, mediante a qual a pessoa justifica a própria indolência.
Quem se basta com o habitual permanece em hibernação de consciência, aguardando que fenômenos-dor o sacudam, provocando-lhe a busca da renovação e a disposição para mudanças psicológicas, para novas aspirações que lhe constituirão objetivos a trabalhar.
O Si-mesmo é a fonte da vida do corpo em todas as suas expressões: psíquicas, emocionais e físicas.
Nele residem os dínamos geradores de todos os recursos para a existência humana, e, quando liberto das injunções do processo material na Terra, ei-lo que, ideal e numinoso, avança na direção da plenitude.
Todos os esforços devem ser aplicados pelo ser consciente na autoconquista, na superação das forças atávicas do ontem e na atração dos iluminados patrimônios da superconsciência.
É um retorno, de alguma forma, à deusa, uma reconquista do que foi mal aplicado ou perdido no processo da evolução.
Esse lutador vitorioso, que alcança a compreensão lógica da existência, torna-se modelo e arrasta outros, porque o exemplo de felicidade contagia todos quantos se encontram na desdita e na insegurança.
Esse talento sublime que a vida oferece a todos - a oportunidade de evoluir e de descobrir o infinito - tem que ser multiplicado, a fim de que o Senhor da Abundância se regozije e propicie a conquista do reino dos Céus, que nele se encontra e necessita de exteriorizar-se.
Quem conquista os outros, perde-se em conflitos, em relação aos métodos, nem sempre nobres de que se utilizou, experimentando insegurança quanto à vitória aparente.
Mas aquele que se conquista a si mesmo, esse atingiu a meta estabelecida pelo processo evolutivo e é feliz.
Binômio saúde-doença
A aquisição da saúde real, integral, constitui meta primordial a ser alcançada por todas as pessoas.
Caracterizando-se pelo bem-estar emocional, equilíbrio psíquico, harmonia fisiológica e normalidade socioeconómica, a saúde é um tesouro - talento - cuja estabilidade resulta de inúmeros fatores, especialmente os derivados do comportamento moral.
Embora a hereditariedade desempenhe um papel fundamental para a sua vigência, a constituição genética do ser obedece à influência do Espírito quando da programação reencarnatória, em face das necessidades evolutivas impostas pelas Soberanas Leis.
Sendo o Espírito responsável pelos atos perpetrados, especialmente aqueles de natureza negativa, que são geradores de sofrimentos e desaires nos outros, todos eles insculpem-se nas delicadas tecelagens do corpo perispiritual, nelas imprimindo o mapa das necessidades reparadoras que se delinearão no código genético, no qual encontram os recursos materiais para a sua manifestação.
Dessa maneira, surgem os fenômenos teratológicos, as deficiências mentais e limitações orgânicas, as dificuldades psicológicas, os tormentos de toda e qualquer natureza física, assim como um sistema imunológico incapaz de defender a maquinaria em que se hospeda pelo renascimento, experimentando, em consequência, enfermidades de diversos teores que constituem os mecanismos de reparação moral e espiritual necessários à paz.
Quando os fatores que porporcionam a doença não são resultado da negligência e dos abusos cometidos durante a jornada atual, como é muito comum, especialmente em relação à inobservância dos elementos preservadores do equilíbrio e do processo de desenvolvimento psicofísico, são as heranças do pretérito as responsáveis pelas ocorrências penosas e desgastan tes que ressumam em forma de doenças crônicas, transitórias, repetitivas, ocasionais...
Compreende-se que o nobre instrumento corporal, de acordo com a maneira como é utilizado, experimente alterações compatíveis com o uso, seja do ponto de vista estrutural orgânico, seja de natureza mental ou emocional.
Essa tríade que constitui a realidade do ser - mental, emocional e fisiológica - é regida pelo Self que, dominado pelo ego sob os impulsos do primarismo, mantendo o desequilíbrio de qualquer natureza abre espaço a disfunções normais, como ocorre com qualquer veículo mal utilizado ou cuja manutenção se faça precária.
Pode-se afirmar que a enfermidade também resulta do natural processo de envelhecimento celular, do desgaste neuronal e do seu contínuo desaparecimento, do enfraquecimento do fluido vital que mantém o equilíbrio geral, anunciando o fenômeno inevitável da morte.
Apesar disso, é possível, mesmo com as diversas disfunções e deperecimento de forças, manterse um estado saudável, harmônico, propiciador de alegria e de atividades responsáveis pelo perfeito ajustamento do indivíduo no grupo social.
Em razão da anterioridade das experiências humanas e de relacionamento, renasce-se no clã familiar, no qual se encontram geneticamente os elementos básicos propiciatórios ao programa de elevação moral e espiritual, em vez de naqueles que se gostaria de viver.
Nesse grupo doméstico, é muito comum encontrar-se também os familiares inamistosos de ontem que voltam a reunir-se a fim de reorganizar-se, trabalhando as imperfeições, retificando a direção dos sentimentos vis de outrora, através da fraternidade, do respeito que deve viger entre todos.
O cérebro não é, por isso mesmo, uma folha de papel em branco, segundo a acepção de diversos estudiosos das doutrinas psicológicas.
Certamente, na sua constituição, é destituído de quaisquer marcas, que são assinaladas posteriormente pelo Espírito em processo de reencarnação...
Normalmente, em razão das adversas situações criadas nas existências anteriores, defronta-se uma genitora perversa ou descuidada, uma super-mãe ou uma inimiga tenaz que agride e magoa sem qualquer condescendência.
Noutra circunstância, é o genitor irresponsável ou atormentador, alcoólatra ou déspota, que parece desforçar a infelicidade que o caracteriza na prole, especialmente nesse ou naquele descendente, o mais comprometido, portanto, no grupo doméstico.
De igual modo, irmãos e demais membros do clã serão constituídos por companheiros de caminhada anterior, nem sempre ditosa ou digna, dando lugar à felicidade do grupo ou aos mal-entendidos frequentes geradores de desdita e de crimes, não poucas vezes, hediondos: abusos de toda ordem, especialmente pedofilia, parricidio, infanticídio, uxoricidio, perseguições sistemáticas...
Por essa razão, existem as famílias que se vinculam pelos laços espirituais e aquelas que resultam dos fenômenos biológicos, portanto, consanguíneas.
Em ambas se apresentam os sucessos necessários aos impositivos da evolução.
Quando se está consciente dessa realidade, descobre-se que a saúde é um talento precioso que o Senhor da Vida oferece ao Espírito reencarnado, e cuja aplicação lhe será cobrada posteriormente.
Aquele que desperdiça a excelente oportunidade de um corpo harmônico, de um conjunto emocional e psíquico lúcido sem as inquietadoras constrições expiatórias ou provacionais, é semelhante ao servo mau, negligente, que enterrou o talento, sendo mesmo um pouco mais irresponsável, porque lhe desperdiçou o valor, aplicando-o negativamente...
Com esse conhecimento das inextricáveis ocorrências que contribuem para a saúde ou abrem espaço para as doenças, sejam aquelas congênitas ou aqueloutras adquiridas ao longo do curso existencial, o despertar do SELF torna-se uma aflição para o ego totalitário e dominador.
No entanto, na segunda fase da vida, quando a maturidade ocorre e o indivíduo já se encontra em estágio definido de extroversão ou de introversão, impõe-selhe o discernimento que o convida à reflexão em torno da sua realidade em relação ao transitório da existência.
Quase ninguém, que seja portador de normalidade, pode viver indefinidamente na inconsciência de si mesmo.
Os mecanismos que regem o corpo e a mente propiciam inevitavelmente o despertar dos interesses para aquilo que já não atende aos hábitos, porque repetitivo, sem sentido psicológico, monótono, despertando o herói adormecido que tem necessidade de ir a um país longínquo, onde as experiências são todas novas e desafiadoras.
É necessário investir os recursos da mente e da emoção talentos preciosos - aguardando que se multipliquem e ofereçam rendimento de saúde e de paz.
Quando isso não ocorre, a saturação e a indiferença pelos familiares e amigos estabelece-se, levando o indivíduo a patologias delicadas.
Na parábola dos talentos, pode-se identificar o Senhor que emprestou os recursos aos servos, como o Self portador de infinitas potencialidades, que sempre as distribui, a fim de que sejam canalizadas para a multiplicação de resultados bons.
É de relevância, portanto, que o Self, na condição de deus interior, enseje a aquisição de uma crença, religiosa de preferência, destituída de fanatismo e cultos extravagantes, para melhor desenvolver-se, contribuindo para a diluição de toda a sombra, harmonizando o anima-us de maneira a experiênciar os benefícios da existência.
A crença em Deus, o conhecimento de Jesus, não mais como arquétipos, mas sim, como realidades que transcendem a compreensão imediata do ego e que se encontram ínsitos no Self, proporciona ilimitada satisfação de viver e de lutar, por poder-se considerar a grandeza do Homem de Nazaré e as Suas vitórias incessantes como exemplo para todos, representando a saúde integral.
Nesse particular, o cientista dedicado, mesmo que desvinculado de qualquer crença religiosa, à semelhança do artista, vivência uma experiência também religiosa em face da anuência do Self com os objetivos existenciais a que se entrega, proporcionando autorrealização e alegria de viver muito responsáveis pela saúde.
São também essas habilidades talentos valiosos, que devem ser considerados como aquela maior importância entregue pelo Senhor - o Self — ao servidor da vida...
O confronto, portanto, entre o Selfe o ego, normalmente na segunda fase da vida do ser humano, nesse período de conscientização, é inevitável, com todas as consequências benéficas para a saúde.
Nessa fase, pode ocorrer o que se denomina efeitos colaterais do surgimento dessa força grandiosa, que é o Self dando lugar a alguns desconfortos emocionais e físicos, que não podem ser considerados doenças, mas resultado das naturais transformações que se vêm operando no mundo íntimo do indivíduo que se conscientiza da realidade.
Como o ego é perseverante, pode utilizar-se da circunstância e infundir entusiasmo exagerado, quase narcisista, no qual a necessidade de buscar-se a tranquilidade da natureza, a meditação, a prece, apresentando-se a tentação de o mesmo converter-se em guia e líder de outros, infelizmente sem a estruturação plena para empreendimento de tal natureza.
Nessa fase, em contínuo esforço para a perfeita filtragem entre o inconsciente coletivo e o Self tem surgimento a personalidade-mana, cuja energia poderosa que invade o ser necessita ser orientada.
A criatividade, quase inevitavelmente, pode surgir como um mecanismo saudável para a sua diminuição, em face da sua aplicação, proporcionando uma canalização bem dire cionada, que harmoniza o indivíduo.
Essa criatividade pode ressumar do perispírito — em forma de inconsciente coletivo onde se encontram registradas as experiências transatas, que ora se expressam em forma de arte, de pensamento, de ciência, de tecnologia...
Nesse despertar do mana, a consciência desempenha o seu papel relevante, que é o de estabelecer parâmetros elevados para que sejam alcançados os objetivos que, por extensão, transformam-se em saúde e libertação das doenças.
Para que sejam alcançadas essas metas surgem continuamente os desafios, que emulam ao avanço e são constantes, pois que, vencido um, logo surge outro mais amplo e complexo, impondo a necessidade de encontrar-se um significado psicológico de alta magnitude para a existência.
Nesse processo de estruturação da realidade psicológica e espiritual do ser, após o enfrentamento da sombra e sua aceitação, harmonizando o anima-us, logo se torna factível conectar-se com todas as coisas existentes, em contínuos fluxos de sentimentos, tais sejam as montanhas e vales, os vegetais e animais, as criaturas humanas...
Desse modo, o Self torna-se a razão única da natureza essencial do ser — o Espírito imortal!
A busca da saúde, nesse sentido, transforma-se em um objetivo próximo, insuficiente, no entanto, para alcançar-se a totalidade, a individuação, que se amplia no sentido existencial em relação ao mundo em que se vive.
Com esse comportamento, as aspirações multiplicam-se, quebrando as amarras do egoísmo e libertando as manifestações altruísticas responsáveis pelo progresso da sociedade e do próprio indivíduo.
Nesse sentido, para ser conseguido o êxito a educação dos sentimentos é de alta significação para a existência saudável, o que equivale dizer, um comportamento jovial e feliz nas mais diversas situações, quando enfermo ou sem doença declarada.
Como a saúde não pode ser considerada como falta de doença, mas um estado agradável de vida, no qual as ocorrências internas podem ser perfeitamente administradas, sem danos ou prejuízos para as atividades normais, não poucas vezes ocorrem desgastes que, mais tarde, se apresentam como desestruturações dos equipamentos orgânicos exigindo tratamento e equilíbrio emocional.
Nesse processo que leva ao numinoso, o binômio saúdedoença cede lugar à saúde integral, aquela que resulta do perfeito equilíbrio interior do ser humano.
Nem sempre, porém, o indivíduo consegue esse estado de harmonia a sós, necessitando de ajuda especializada, para que tenha a coragem de avançar guiado pelo país longínquo, a fim de que evite os transtornos que lhe deram experiência, mas que muito martirizaram o filho pródigo, filho pródigo que todos são na busca da sua realidade.
Vigilante, portanto, o Self distribui talentos e cobra a sua aplicação, deixando de ser prepotente, como o era na fase primária, relevando o ser que se é, em outra hipótese, o que poderá ser, nessa formosa aventura da autoconquista.
Saudável, o ser encontra a plenitude...
Florações Evangélicas
Categoria: Livro Espírita
Ref: 3316
Capítulo: 6
Página: 30
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
A máquina publicitária, muito bem trabalhada para estimular a ganância dos incautos que sintonizam com os refrões da moda negocista, estimula o comércio hediondo do sexo desgovernado, conspirando afrontosamente contra as fontes genésicas, abastardando-as, ante a conivência e aceitação mais ou menos generalizada. A onda alucinógena, invadindo lares e educandários, reduz as aspirações da inteligência e as expressões da emotividade, conduzindo todos às fugas espetaculares da realidade objetiva, facultando inevitáveis conúbios obsessivos com desencarnados do mesmo teor, em intercâmbio nefário. A pregação da filosofia cínica encarrega-se de descoroçoar os ideais da beleza, fomentando os campeonatos da insensatez como da desordem, reduzindo a cultura e a moral à condição de ultrapassadas pelo impositivo da nova ordem em que os valores apresentados são destituídos de valor real.
Indubitavelmente o progresso é imperiosa necessidade de crescimento. Progressos, no entanto, na vertical das conquistas superiores e não na horizontalidade das paixões animalizantes e dos agentes dissociativos da comunidade, da família, do indivíduo. Investe, porém, tu, no espírito imortal. Sem que abandones o campo de trabalho onde foste convidado a operar, lembra-te dos tesouros inesgotáveis da vida e aplica algum capital de horas, de valores monetários, morais, intelectuais e da saúde nos sublimes comércios com a Espiritualidade Superior. Com certeza, no jogo dos investimentos chegará a hora da prestação de contas, e então compreenderás que os investimentos imediatos ficarão retidos nas aduanas da Terra, enquanto os da vida abundante e somente estes, seguirão contigo por todo o sempre.
“Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos".
(Mateus, 25:28)
“Aquele que se identifica com a vida futura assemelha-se ao rico que perde sem emoção uma pequena soma. Aquele cujos pensamentos se concentram na vida terr estr e assemelha-se ao pobre que perde tudo o que possui e se desespera".
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo 2º, — Item 6, parágrafo 3)
Estudos Espíritas
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
CONCEITO - Virtude por excelência constitui a mais alta expressão do sentimento humano, sobre cuja base as construções elevadas do espírito encontram firmeza para desdobrarem atividades enobrecidas em prol de todas as criaturas.
Vulgarmente confundida com a esmola - essa dádiva humilhante do que sobeja e representa inutilidade - a caridade excede, sobre qualquer aspecto considerada, as doações externas com que supõe em tal atividade encerrá-la.
Sem dúvida, valioso é todo gesto de generosidade, quando consubstanciado em dádiva oportuna ao que padece tal ou qual aflição, lenindo nele as exulcerações físicas ou renovando-lhe o ânimo, com que o fortalece para as atividades redentoras.
Entretanto, a caridade que se restringe às oferendas transitórias, não poucas vezes pode ser confundida com filantropia, esse ato de amor fraterno e humano que identifica certos homens ao destinarem altas somas que se aplicam em obras de incontestável valor, financiando múltiplos setores da Ciência, da Arte, da Higiene, do Humanismo.
.
Henry Ford, John Rockefeller e inúmeros outros homens de bem foram filantropos eméritos a cuja contribuição a Humanidade deve serviços de inapreciável qualidade, que se converteram em lenitivo para multidões, espraiando dadivosas oportunidades para países e povos de diversas regiões da Terra.
Vicente de Paulo, Damien de Veuster, João Bosco e tantos outros, todavia, se transformaram em apóstolos da caridade, pois que nada possuindo entre os valores transitórios do dinheiro ou do poder, ofertaram tesouros de amor e fecundaram, em milhões de vidas, o pólen da esperança, da saúde, da alegria de viver, lecionando exemplo rutilante com o qual convocaram multidões de Espíritos ao prosseguimento do seu ministério que nem a morte conseguiu interromper...
A caridade para ser praticada nada exige, e, no entanto, tudo oferece. Pode ser caridoso o homem que nada detém e é capaz de amar até ao sacrifício da própria vida.
Enquanto que o filantropo se exalça, mediante o excedente de que salutarmente se utiliza, na preservação do bem, na edificação da beleza, na manutenção da saúde. Para a legítima caridade é imprescindível a fé, sem o que não lobriga a transcendente finalidade. Sem embargo, para a aplicação filantrópica basta um arroubo momentâneo, uma motivação estimulante, uma explosão idealista.
A caridade é sobretudo cristã e esteve sempre presente em toda a vida de Jesus, seu insuperável divulgador e expoente, porque repassava todas as suas doações com o inefável amor, mesmo quando visitado pelo impositivo da energia.
A filantropia, não obstante o valioso tributo de que se reveste, independe da fé, não se caracteriza pelo sentimento cristão, é irreligiosa, brotando em qualquer indivíduo, mesmo entre déspotas ou estroinas, vaidosos ou usurpadores, o que significa já avançado passo de elevação moral.
Enquanto uma é humilde e se apaga, ocultando as mãos do socorro e reconhecendo não haver feito tudo quanto deveria, a outra pode medrar arbitrariamente, recebendo o prémio da gratidão e o aplauso popular, engalanada na recompensa da referência bajulatória ou imortalizada na estatuária e nos monumentos, igualmente transitórios...
Inegavelmente, é melhor para o homem promover, fazer, estimular o bem e desenvolver a felicidade geral, do que, disfarçando-se para fugir do dever de ajudar, através de falsos escrúpulos nada produzir, coisa alguma realizar.
Ideal, porém, seria o filantropo atingir a mais alta expressão do seu investimento, culminando na caridade que transforma o próprio doador como alguns hão logrado.
DESENVOLVIMENTO - O apóstolo Paulo, o incomparável pregoeiro das verdades eternas, melhor do que ninguém, escrevendo aos Coríntios a sua Primeira Carta, nos versículos l a 7 e 13 do capítulo XIII, definiu a caridade na sua máxima significação:
"Mesmo quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade serei como o bronze que soa ou um címbalo que retine; -
ainda quando tivesse o dom da profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse toda a fé possível, até ao ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. - E, quando houvesse distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria.
"A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não cuida de
seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
"Agora, estas três virtudes: a Fé, a Esperança e a Caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a Caridade. ""
E determinou com incomparável sabedoria, sob superior inspiração alguns dentre os diversos Carismas, mediante cuja prática o cristão alcança plenitude de paz, na
convulsão envolvente do caminho por onde evolute, no corpo somático: o de pregar e ensinar a verdade cristã - caridade do ensino; o dos auxílios a pobres e enfermos
—caridade do socorro; o de curar - caridade para com a saúde...
CARIDADE E ESPIRITISMO - Escudando na caridade o recurso único, sem o qual o homem não consegue salvar-se, Allan Kardec penetrou as inesgotáveis fontes da Espiritualidade fazendo que a Doutrina Espírita tivesse como objetivo precípuo a salvação do Espírito, arrancando-o em definitivo da constrição das reencarnações inferiores, em cujos vaivéns se compromete para logo expungir e se desequilibra para depois se reorganizar.
Através dos complexos meandros da Ciência Espírita o investigador consciente e devotado culmina na certeza indubitável da indestrutibilidade da vida e da imortalidade; mediante as demoradas lucubrações pelas trilhas variadas da Filosofia Espírita compreende a lógica irretorquível da vida, mesmo diante dos aparentes disparates e
aberrações da Lei como em face das mil incógnitas dos destinos, defrontando a justiça equânime, imparcial para com todos, a todos facultando os mesmos recursos de autoburilamento com a recuperação dos valiosos tesouros da harmonia interior; pelo inter-relacionamento com a Divindade de Quem se aproxima e a Quem se revincula, pela Religião com que se afervora, acima das exterioridades frui o benefício da perfeita comunhão, com que se refaz e
capacita para a felicidade real, indestrutível e plena.
Embora estabelecendo a necessidade de o homem promover e praticar a caridade material, necessária e de subida significação, propugna o Espiritismo, também e especialmente, pela caridade moral, a que exige melhores condições ao Espírito, portanto, mais importante, quando conclama aquele que a pratica à própria elevação com que se sublima e edifica interiormente.
Na sua execução não se cansa, não se exaure, não reclama, não se considera, tudo dá, mais do que dá: dá-se!
Jesus, culminando o Seu ministério entre os homens da Terra, após as incontáveis doações pela estrada da compaixão e da misericórdia, com que a todos socorreu e leniu, doou-Se, deu a vida na cruz como sublime legado de amor, inapagável luz de Caridade que passou a clarear os milénios porvindouros em fora, desde aquele momento.
"Por que indícios se pode reconhecer em um homem o progresso real que lhe elevará o Espirito na hierarquia espírita "O Espírito prova a sua elevação, quando todos os atos de sua vida corporal representam a prática da lei de Deus e quando antecipadamente compreende a vida espiritual. "
Verdadeiramente, homem de bem é o que pratica a lei de justiça, amor e caridade, na sua maior pureza. Se interrogar a própria consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não transgrediu essa lei, se não fez o mal, se fez todo bem que podia, se ninguém tem motivos para dele se queixar, enfim se fez aos outros o que desejara que lhe fizessem.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem contar com qualquer retribuição, e sacrifica seus interesses à justiça. 918.) (O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questão
"Meus filhos, na sentença: Fora da caridade não há salvação, estão encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra, porque à sombra desse estandarte eles viverão em paz; no céu, porque os que a houverem praticado acharão graças diante do Senhor. Essa divisa é o facho celeste, a luminosa coluna que guia o homem no deserto da vida, encaminhando-o para a Terra da Promissão. Ela brilha no céu, como auréola santa, na fronte dos eleitos, e, na Terra, se acha gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá: Passai à direita, benditos de meu Pai.
Reconhecê-los-eis pelo perfume de caridade que espalham em torno de si. " (O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec, cap. XV, item 10.)
Grupo Emmanuel
Mt 7:24
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
TODO AQUELE, POIS, - Sem exceção. A orientação quando de natureza reeducativa, se dirige à pessoa particularmente.
A conjunção pois expressa, sem dúvida, uma conclusão. A m anifestação de Jesus, deixa evidenciado que qualquer mudança de rota implica assimilação do novo propósito e decisão prática para que se efetive.
QUE ESCUTA ESTAS MINHAS PALAVRAS" - Que ouve com atenção, que assimila. Em meio aos muitos sons que percebemos ao mesmo tempo, somos capazes de selecionar o que nos interessa. Em se tratando de imagens que tangem os terrenos do crescimento espiritual, não podemos ficar apenas na escuta. Importante será acionar tal conteúdo no plano prático.
Vale ressaltar, que a audição torna-se cada vez mais sutilizada, à medida que se ampliam os recursos apreendidos. Aliás, o próprio Evangelho indica: a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância (Mt 25:29) , ampliando-se obviamente o grau de responsabilidade de quem muito recebe.
Este fato nos permite melhor compreender o registro evangélico: Disse-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos; por isso o vosso pecado permanece. (Jo 9:41) E AS PRATICA, - A exemplificação dos ensinos de Jesus tem sido o desafio maior aos que deles se aproximam no transcurso dos milênios. Ajustados, quase sempre, a um plano eminentemente religioso, retemos a orientação e não a colocamos em prática no exercício da ciência da alma.
Nos meandros das reencarnações não nos tem sido difícil identificar as oportunidades de adoção do Amor.
No entanto, nem sempre as apropriamos adequadamente para os lances decisivos da redenção.
Enquanto não se efetivam tais caracteres, reflitamos naqueles que através dos tempos vêm nos acolhendo em seus corações generosos, em momentos difíceis da jornada. São eles: pais, mães, filhos ou amigos que, em meio às tempestades da ironia e da ingratidão, do sacrifício e da incompreensão, souberam edificar em seus espíritos verdadeiras fortalezas de bondade. Sempre sensíveis, solícitos e caridosos, sabem abri-las ao toque dos aflitos e sofredores, atentos ao Bem e ao imperativo do Evangelho contido em Mateus: era estrangeiro, e hospedastes-me. (MT 25 e 35) .
ASSEMELHA-LO-EI AO HOMEM PRUDENTE, - A expressão assemelha-loe i nos mostra, mais uma vez, o senso didático de Jesus. Citando um fato comum, de conhecimento geral, estabelece uma comparação, tornando compreensível uma verdade transcendental.
Nos campos da evolução existem os loucos e os prudentes. Sabendo que nos convém fazer o que é bom, e deixando de realizá-lo, estaremos procedendo como loucos. Escutando a mensagem e assimilando-a, situamo-nos dentro da lógica e do bom senso; se a exemplificamos, evidenciamos a condição de prudência, decorrente de uma postura comedida, cautelosa, previdente, discreta.
QUE EDIFICOU A SUA CASA SOBRE A ROCHA; - Edificar a casa de modo seguro e adequado é a meta do progresso espiritual. Para que tal solidez seja alcançada, necessitamos de componentes selecionados, de disposição para o trabalho, perseverança e projeto bem definido.
Cada qual a constrói ao longo das múltiplas reencarnações. No entanto, por falta de discernimento, vivemos o dissabor de vê-la derruir-se.
Os valores Evangélicos e Doutrinários de que hoje podemos dispor, em muito, podem auxiliar o êxito dessa edificação em termos definitivos.
E se soubermos identificar o piso seguro, nos fundamentos inabaláveis do Cristo, a casa edificada atenderá não apenas o nosso Espírito mas, todos quantos a ela recorrerem na busca de reconforto e segurança.
Martins Peralva
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.
JESUS.
As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.
ALLAN KARDEC.
A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.
LEON DENIS.
Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.
BEZERRA DE MENEZES.
O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.
EMMANUEL.
Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.
ANDRÉ LUIZ.
Honório Abreu
O Caminho do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
"A mente é o espelho da vida em toda parte". O Universo se explica através desta equação de Emmanuel (Pensamento e Vida, capítulo 1).
O processo evolucional, em essência, é o jogo das percepções anímicas em níveis diversificados, laborando, pelas reações acalentadas e sofridas, o acervo de verdade e luz que a criatura em expansão de potenciais logra sintetizar no tempo e pelo espaço em que se move, a bem de seu despertamento íntimo. Nesse contexto, "as ilusões salteiam a inteligência", até que os elementos exteriores, considerados bens e riquezas, percam o seu brilho e o seu poder de fascínio exercido sobre o Ser em experimentação evolutiva (MT 24:29-35).
A passagem do Jovem Rico (MC 10:17-22) noticia a condição de um homem que, "pondo-se a caminho, correu para ele e se ajoelhou diante dele", mostrando-se como seguidor da Lei, pois, do contrário, não encontraria Jesus, que é a resposta divina a todos os esforços empreendidos segundo a Lei, segundo o que dita a consciência de uma criatura. E mais, intensificando seu movimento de aproximação do Senhor e Mestre por excelência, por esforço próprio. Mesmo dentro desse circuito de interpretação da Lei podemos cristalizar a mente, e é por isso que esse mancebo "rico" de possibilidades no plano da personalidade (talentos, habilidades, destreza, argúcia, domínio psicológico de pessoas e situações) irá sofrer e se entristecer com as lições a ele dadas por Jesus. Todas as expressões transitórias de fé religiosa e de conduta imposta por efeito de interpretação de líderes e de intermediários no plano das religiões estão fadadas a perderem cor e poder com o processo evolucional das individualidades que se lhes submetem, pois tudo é relativo, embora necessário. Com as práticas morais catalogadas ou impostas segundo a interpretação humana, labora-se um degrau de entendimento e fixação de valores, embora isso ainda seja feito por "interesse pessoal", mesmo sendo coletivo. Todas essas expressões são desativadas e tendem a desaparecer, como desaparecerão tempo e espaço, na concepção que hoje temos na Terra...
O mancebo rico tudo fez para saber como "herdar a vida eterna", e, de início, ao abordar Jesus, já demonstra suas cristalizações mentais no plano da Lei em que operava, dizendo "bom" mestre. Corrigido pelo Cristo, pois Jesus está no plano de relatividade, e a fonte é o Criador e Pai, lhe era dever, num plano ainda primitivo como o terreno, salientar o império da Lei para um candidato à perfeição, que foi debulhada em síntese por Ele, demonstrando o que é crime universal: matar, adulterar, roubar, prestar falso testemunho, defraudar, não honrar pai e mãe etc. (imperioso frisar que todos esses quesitos noticiam distúrbios morais da alma, de modo que, para erradicar seus efeitos na sociedade, inarredável trabalhá-los na psiquê humana, em bases de educação profunda, integral, para que o caráter se erija com a força da identidade espiritual da criatura).
Mas Jesus, "fitando-o" (auscultação profunda, leitura vibracional para identificação de potenciais), "amou-o" (integração, comunhão, acolhimento, identidade). Essa operação espiritual que se processa a todo instante nas vidas de todos os seres em jornada evolutiva é um marco de elevação ou de expansão espiritual, se o esforço de desprendimento e de aceitação moral prevalecer, como veremos a seguir... O desafio, nesse passo, não é mais separar o "bem" do "mal", mas discernir o "melhor" do "menos bom".
Os passos ascensionais que tentamos estudar à luz do Evangelho do Cristo se estampam na vida prática, pois todos eles constituem raios da Verdade que explica o Amor. Por exemplo, podemos tomar a evolução física e psicológica de alguém que acabou de nascer no Mundo. Atravessa a infância, chega à juventude e aí começa a complexidade do pensar, do agir, do buscar, que atinge culminância na maioridade. Embora tantas exigências, desejos, trabalhos, tudo isso é sintetizado e simplificado na velhice do corpo, quando as recordações se transformam em lições ou reconforto da pessoa.
À face disso, podemos entender o que Jesus diz ao jovem rico: "Faltate uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me". Ninguém será companheiro do Cristo, em comunhão perfeita, atado a sistemas e interesses, por mais esses interesses estejam acobertados pelos mantos ilusórios de missões espirituais ou de empoderamento religioso para domínio de mentes e corações! O "toque" espiritual do Cristo não é "domínio", e nunca estabelecerá "feudo", seja ele material ou psicológico-emocional. "Vender tudo quanto temos" (só temos por dentro da alma aquilo que a morte não pode levar, o resto não nos pertence) significa "sintetizar", "reunir em feixes", "tornar essência", e isso só é possível nas operações existenciais quando os semelhantes nos "compram" as propostas pelo câmbio da confiança, da necessidade, da troca ("O necessitado a quem socorres, fala de ti a Deus" - Emmanuel). Jesus opera em nome do Pai, sem nenhuma intervenção indébita (O Livro dos Espíritos, nota à questão 625): "Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou" (JO 5:30); "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" (JO 4:34).
Quanto a "dar aos pobres", o destino de todos os que se iluminam pela Verdade e se santificam pelo Amor é cuidar dos que pelejam nos labirintos personalistas, que se gastam e se consomem nas artimanhas do materialismo, ensaiando, em dor e tormenta, a consciência desperta de um "Filho de Deus" ("Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes" - MC 14:7).
A conquista da Vida Eterna está condicionada ao desprendimento de todo e qualquer bem que agreguemos ao nosso histórico evolutivo, e será pela humildade bem compreendida e aplicada que surgirá de nós a caridade, em sua exuberância espiritual. Do contrário, as quedas e os desníveis vibratórios e de comportamento nos roubarão a vida interior, que se tornará fragmentária e dolorosa: "Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes"(MT 25:30).
Vinícius
Jesus realizou duas categorias de ressurreição: ressurreição do corpo, e ressurreição do espírito. Ressuscitou Lázaro, e ressuscitou Madalena. Aos olhos do mundo, a primeira destas duas maravilhas assume maiores proporções, mas, aos olhos de Deus, o segundo prodígio é mais belo, mais valioso. O corpo de Lázaro veio a morrer após aquela ressurreição. Madalena nunca mais morreu, porque o que nela ressurgiu não foi a carne, foi o espírito. A carne ressurge para a morte, a alma ressurge para a vida.
Jesus, ressuscitando Lázaro, ressuscitou um vivo, porque Lázaro já vivia a vida do espírito. Ressuscitando Madalena, ressuscitou um cadáver, porque sua alma era morta para a espiritualidade.
Jesus ressuscitando Lázaro, a filha de Jairo, e o filho da viúva de Naim, teve em mira promover ressurreições de almas. Operava aqueles milagres como meio de atingir um fim: ressuscitar espíritos mortos, sepultados em túmulos de carne. Tal é o que de fato o interessava. Em produzir milagres dessa natureza está a missão da qual o Pai o revestira.
Quando Jesus disse aos seus apóstolos — "Ide, pregai o Evangelho, ressuscitai os mortos" — é da ressurreição do espírito que ele curava. Em idêntico sentido se devem tomar estas suas palavras: "Eu sou a ressurreição e a vida, aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e o que vive e crê em mim nunca jamais morrerá. "
O mundo se maravilha na ressurreição de Lázaro. O Céu se extasia da ressurreição de Madalena. O mundo vê o auge do poder no cadáver redivivo. O Céu vê o fastígio da glória na alma redimida. O mundo contempla estupefato um morto saindo de um túmulo de pedra. O Céu rejubila-se no apogeu do gozo, contemplando uma alma resgatada que sai do negror da devassidão para as serenas e puras regiões da luz.
Lázaro foi um missionário na Terra: veio para dar testemunho de que Jesus era o Cristo, o Ungido de Deus. Madalena representa o produto, o resultado, o fruto bendito da obra redentora do Salvador do gênero humano.
Jesus foi muito grande ressuscitando Lázaro, mas foi maior ainda ressuscitando Madalena.
(MATEUS, 10:34 ; LUCAS, 12:4 9 e 51.)
O homem põe e Deus dispõe — reza um conhecido rifão popular. Esse adágio é muito verdadeiro, revelando sua sabedoria em vários aspectos da vida humana. Basta que tenhamos "olhos de ver" para verificarmos o seu acerto.
A conflagração que ora assola o mundo é do mais requintado egoísmo sob suas expressões de cobiça, conquistas, imperialismo, hegemonia. Nada obstante, no desenrolar dos acontecimentos, a guerra evolveu, do plano rasteiro e ignóbil onde foi gerada, para as esferas elevadas da Espiritualidade, convertendo-se em luta da Luz contra as trevas; da Verdade contra a hipocrisia e as imposturas; da Liberdade contra a opressão declarada ou mascarada; da Razão contra a força;
do Direito contra o arbítrio e os privilégios; da Justiça contra a iniquidade — finalmente — do Amor contra o egoísmo.
A peleja generalizou-se, abrangendo todos os setores: é de nação contra nação e de povo contra povo; é de grupo contra grupo no seio do mesmo povo; é de indivíduo contra indivíduo dentro do mesmo lar; é, em suma, do sentimento do bem contra o sentimento do mal, no recesso de cada coração, cumprindo-se assim o vaticínio daquele que é a luz do mundo e o caminho da verdadeira vida: "Não vim trazer paz à Terra, mas espada. Vim atear fogo. E que mais quero se esse fogo já está aceso?".
Realiza-se, pois, a profecia do Vidente de Nazaré. O fogo está aceso! Suas chamas lançam às alturas imensuráveis os rubros clarões do incêndio que envolve o orbe terráqueo. Esse abrasamento só cessará após haver cumprido sua missão purificadora, destruindo as misérias e as injustiças sociais, preparando, ao mesmo tempo, a ambiência propícia à frutificação de uma nova Humanidade que se regerá pelo Direito iluminado pelas claridades do amor.
Os problemas sociais do pauperismo, do desemprego, da enfermidade, do crime e do vício revelados na parábola dos cabritos e das ovelhas, sob as figuras dos famintos, sedentos e nus, dos forasteiros que perambulam sem trabalho e sem lar e dos doentes sem assistência, constituem questões de grande relevância até aqui esquecidas e negligenciadas, conforme se deduz desta justa recriminação do Juiz julgador: "Tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; estive nu e não me vestistes;
forasteiro e não me recolhestes; encarcerado e enfermo e não me visitastes". (Mateus, 25:42 e 43.) O efeito desse criminoso descaso recai sobre todos, começando nos dirigentes, que são os mais responsáveis, estendendo-se, de grau em grau, até àqueles que possuem a menor parcela de autoridade.
Os miseráveis, os desempregados, os enfermos e as vítimas do crime e do vício clamam, onde quer que se encontrem, em nome do Cristo de Deus, contra o abandono a que foram votados, por isso que Jesus encarna seus males e suas dores, debaixo desta significativa expressão: "Em verdade vos digo que todas as vezes que deixastes de assistir um desses meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer". (Mateus, 25:45.) Os párias e os órfãos protestam, pois, com ardor e veemência, como encarnações que são do Rei julgador, contra os foros da civilização materialista, ostentada pelas grandes e ricas nações através dos arranha-céus, palácios, rodovias, monumentos, indústria, comércio e arte; protestam, ainda, em nome da moral e do espírito cristão, contra o Cristianismo que se dizereinar numa sociedade onde o Cristo se apresenta faminto, sedento, nu, enfermo, encarcerado e forasteiro, jazendo esquecido e abandonado!
A espada foi desembainhada! O fogo está aceso! A profecia se cumpre!
André Luiz
Opinião espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 11
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
André Luiz
Aconselha, mas esquece o sarcasmo. Se a ironia carreia fugaz bom humor, gera duradouro ressentimento…
Indaga, mas controla a própria curiosidade. Há venenos de que basta apenas o cheiro para empeçonhar quem os aspira…
Trabalha, mas não se incomode à sombra do anonimato. As raízes que sustentam as grandes árvores são vivas e poderosas na obscuridade do chão…
Prega, mas governa a própria língua. As pedras não se levantam e nem se arremessam por si mesmas…
Coopera, mas foge à crítica. Quem usa vergastas de lama acaba lambuzado por ela… Chora, mas estuda a razão das próprias lágrimas. Há muito pranto formado pelos quistos da malquerença ao calor da discórdia…
Sê enérgico, mas brando ao mesmo tempo. Tanto a seca quanto a enchente trazem prejuízo e destruição…
Sofre, mas espera e confia. As provações, à maneira das nuvens, são nômades no caminho…
Busca orientação, mas poupa o benfeitor espiritual. O amigo encarnado ou desencarnado não é ponto a cochichar-te o dever diuturno, nas representações que te cabem no teatro da vida…
Ajuda, mas indistintamente. Os seguidores do Excelso Mestre são todos irmãos na consanguinidade sublime do amor…
Ante o próximo mais próximo, sintamo-nos sob as bênçãos do Criador, na certeza de que todas as criaturas existem e crescem interligadas no abraço universal da fraternidade.
No serviço desinteressado e espontâneo, movamos a trolha da fé viva e operante, elevando o prumo do discernimento e assentando o nível do bom ânimo para construir as obras do bem.
Para a frente e para o alto!
Rompendo as ondas adversas, no roldão dos vendavais, que a nossa agulha de marear tenha sempre por mira o porto da caridade.
Partamos da semente à seara, através das folhas da esperança e das flores do trabalho para atingir os frutos opimos da evolução que o Senhor espera de nós.
Demandemos a vanguarda com os lábios borbulhantes de compreensão e alegria, entoando o hino triunfal da bondade constante, trazendo à memória a palavra de Jesus nas páginas contagiosas do Evangelho:
— “Vinde a mim, benditos de meu Pai, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me saciastes; estive nu e me vestistes; estive enfermo e prisioneiro e me visitastes.” (Mt 25:34)
Somente assim atenderemos ao divino chamado, comparecendo diante do Cristo para repetir com os servos fiéis:
— “Senhor, eis-nos aqui! Faça-se em nós, segundo a tua vontade.” (Lc 1:38)
(Psicografia de Waldo Vieira)
Conduta Espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 22
Página: 84
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
André Luiz
Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, através de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom ânimo.
O trabalho de recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação do Espírito.
Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não se deixar abater à face dos enfermos, mas sim apresentar-lhes elevação de sentimento e fé, fugindo a exclamações de pena ou tristeza.
O desespero é fogo invisível.
Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes.
A resignação nasce da confiança.
Em nenhuma circunstância, garantir a cura ou marcar o prazo para o restabelecimento completo dos doentes, em particular dos obsidiados, sob pena de cair em leviandade.
Antes de tudo vige a Vontade Sábia do Pai Excelso.
Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores, sem falar ou agir de modo a humilhá-los em suas posições e convicções, buscando atender-lhes às necessidades físicas e morais dentro dos recursos ao nosso alcance.
A melhoria eficaz das almas deita raízes na solidariedade perfeita.
Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades pertinazes.
O antídoto do mal é a perseverança no bem.
Familiares diversos
Amigo leitor:
Certamente, já viste estações de passageiros, quando se encontram de regresso ao lar.
Nos aeroportos, ante os aviões à vista, de volta ao ambiente doméstico, a face dos que esperam alguém se ilumina de alegria e esperança; mãos se agitam; pessoas gritam nomes de pessoas que desembarcam, calorosamente; carregadores passam à pressa, portando malas ou embrulhos de confecção perfeita.
Diálogos começam, ardorosos, para prosseguirem com detalhes dos assuntos em foco na intimidade familiar.
Nas estações rodoviárias, o alegre tumulto não é diferente, quando os companheiros queridos retornam, às vezes de muito longe, nos horários previstos para a chegada de ônibus ou de outros veículos; o espaço se povoa de sorrisos e de olhares expectantes na direção do ponto exato da aparição dos veículos aguardados.
Os carros que chegam despejam viajores exultantes que enlaçam os parentes ou amigos que se rejubilam com o reencontro dos entes amados com os quais partilham sincera amizade.
São as festas da volta.
Neste livro encontrarás o painel de consolo e felicidade daqueles que retornaram da Vida Maior para o contato e o reconforto das criaturas que ficaram no mundo físico, tantas vezes a chorar-lhes a ausência.
Talvez também já tiveste a despedida de alguma pessoa amada que te deixou o convívio para reencontrar outra vida em nível diferente. Não chores, nem desesperes. Esse afeto do qual te lembras com lágrimas voltou mais cedo à existência verdadeira.
Auxilia-o com a tua fé na Imortalidade. Ele te auxiliará, junto de outros familiares que o aguardavam no Mais Além, integrando nova comunidade, dentro da qual se personaliza, encontrando novos motivos para entender a sublimidade da Misericórdia de Deus.
Age, serve, espera e confia. Em outros Planos nos quais a existência se lhes renova, eles também te recordam com saudade e amor.
Qual ocorre neste livro, em que tantos seres queridos voltaram do Mundo Maior, para o encontro daqueles que os amaram reconfortando-lhes os corações, aqueles que amas e te amam, igualmente virão.
Uberaba, 18 de junho de 1993.
Francisco Cândido Xavier
Amizade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Francisco Cândido Xavier
Meimei
Francisco Cândido Xavier
O devoto, ao ver Jesus em sonho, exclamou perplexo:
— Senhor! Senhor!… Há tanto tempo, aguardo este encontro e somente hoje…
O Eterno Benfeitor valeu-se da reticência e indagou:
— Como assim, se ainda hoje fugiste de mim, quatro vezes, em tua própria casa?
E ante o devoto espantado, comentou brandamente:
— Quando te encolerizaste contra o avô que te exigia mais apreço, quando negaste apoio ao irmão perdulário que voltava a buscar-te em penúria, quando não perdoaste ao filho que te desacatou os pontos de vista e quando condenaste a filha que te menosprezou o nome e os conselhos, foi a mim que o fizeste.
Diante do Mestre, observou o crente comovido:
— Senhor, que desejas dizer? Em que lição de tua bondade posso entender os ensinamentos a que me buscas o raciocínio?
— Lembro-me de haver dito — falou Jesus que qualquer bênção doada pelos homens aos pequeninos seria sempre a mim que o fariam… (Mt 25:40)
— Mestre — anotou o devoto — eu não tenho pequeninos em casa…
Jesus, porém, afagou as mãos do amigo que perguntava e explicou:
— Sim, teu avô, à frente do mundo é um homem de grandes posses dispondo de enorme influência, mas, por dentro do coração, é um menino faminto de atenções, a carregar dinheiro por permissão de Deus; teu irmão é um companheiro dono de nobres conhecimentos, no domínio das palavras brilhantes, entretanto, nos recessos dele mesmo, é um petiz desajustado em matéria de impulsos afetivos; teu filho é hoje um amigo de cérebro laureado pelas ciências da Terra, contudo, no imo de si próprio, é um pequenino sedento de fé e segurança, perante as Leis de Deus; e tua filha, embora professora e mulher feita, perante as criaturas humanas, ainda é, no íntimo, verdadeira criança necessitada de proteção…
— Senhor! Senhor!… gritou o crente, buscando alcançar Jesus, cuja figura se lhe fazia distante. Foi então que o devoto acordou na manhã repleta de sol e começou a pensar.
Andre Luiz
Estude e Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Andre Luiz
Se podes transportar as dificuldades que te afligem num corpo robusto e razoavelmente nutrido, reflete naqueles nossos irmãos da família maior que a penúria vergasta.
Diante deles, não permitas que considerações de natureza inferior te cerrem as portas do sentimento. Se algo possuis para dar, não atrases a obra do bem e nem te baseies nas aparências para sonegar-lhes cooperação.
Aceitemo-los como sendo tutores paternais ou filhos inesquecíveis largados no mar alto da experiência terrestre e que a maré da provação nos devolve, qual se fossemos para eles o cais da esperança.
Muitos chegam agressivos; entretanto, não julgues sejam eles especuladores da violência. Impacientaram-se na expectativa de um socorro que se lhes afigurava impossível e deixaram que a desesperação os enceguecesse.
Outros se apresentam marcados por hábitos lastimáveis ; todavia, não admitas estejam na posição de escravos irresgatáveis do vício. Atravessaram longas trilhas de sombra, e, desenganados quanto à chegada de alguém que lhes fizesse luz no caminho, tombaram desprevenidos nos precipícios da margem.
Surpreendemos os que aparecem exteriormente bem-postos e aqueles que dão a ideia de criaturas destituídas de qualquer noção de higiene, mas não creias, por isso, vivam acomodados à impostura e ao relaxamento. Um a um, carregam desdita e enfermidade, tristeza e desilusão.
Não duvidamos de que existam, em alguns raros deles, orgulho e sovinice ; no entanto, isso nunca sucede no tamanho e na extensão da avareza e da vaidade que se ocultam em nós, os companheiros indicados a estender-lhes as mãos.
Se rogam auxílio, não poderiam ostentar maior credencial de necessidade que a dor de pedir.
Sobretudo, convém acrescentar que nenhum deles espera possamos resolver-lhes todos os problemas cruciais do destino. Solicitam somente essa ou aquela migalha de amor, à feição do peregrino sedento que suplica um copo d’água para ganhar energia e seguir adiante.
Esse pede uma frase de bênção, aquele um sorriso de apoio, outro mendiga um gesto de brandura ou um pedaço de pão… Abençoa-os e faze, em favor deles, quanto possas, sem te esqueceres de que o Eterno Amigo nos segue os passos, em divino silêncio, após haver dito a cada um de nós, na acústica dos séculos: — “Em verdade, tudo aquilo que fizerdes ao menor dos pequeninos é a mim que o fizestes”. (Mt 25:40)
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
TEMAS ESTUDADOS NESTE E NO PRÓXIMO CAPÍTULO
Conduta e conciliação — Conflitos conjugais — Família humana — Imperativo da caridade — Matrimônio — Religião e casamento
Referências em Outras Obras
Barbosa, Elias
Leitor amigo,
Não será este um livro de perquirição em que nos façamos adoradores de hipóteses, selecionando palavras para não cair dos trapézios do sofisma, em que as dúvidas se agigantam.
Este é um volume do sentimento para instrução da alma e consolo do coração.
De muita gente se ouve que as faculdades mediúnicas de Chico Xavier são instrumentos exclusivos de cientistas e escritores, literatos e poetas desencarnados que voltam à Terra para entendimento com seus irmãos de louros acadêmicos. E, efetivamente, uma preleção de Emmanuel, uma página reveladora de André Luiz, um poema de Augusto dos Anjos, um conceito de Albino Teixeira ou um apólogo do Irmão X dão que pensar, esbarrondando os muros da cegueira de espírito e abrindo novos horizontes à convicção na sobrevivência.
É o estilo, a temática, a inconfundibilidade, o conteúdo filosófico enunciando a presença de homens sobejamente conhecidos e cerebrações que não morreram…
Não faltam, na arena da crítica, os que vejam em tudo isso a arte de Paul Reboux e não mediunidade ativa e estuante, embora o médium permaneça no campo do serviço ao próximo, há mais de quarenta anos consecutivos.
Necessário considerar, no entanto, que Xavier não é apenas o medianeiro de personalidades famosas, no tope de nossas letras. É igualmente o veículo de amigos desencarnados, muitas vezes, tão só conhecidos daqueles que os amaram nos recessos do lar, a surgirem, de inesperado, através de reuniões íntimas e públicas, dando provas inequívocas da imortalidade.
São pais e mães, filhos e amigos que retornam do Mais Além, para sofrearem o desespero dos entes queridos que ficaram no mundo, a lavar-lhes a lousa com as próprias lágrimas… Espíritos familiares que se comunicam, sem outros lauréis que não sejam aqueles que lhes repontam dos corações redivivos em cânticos de esperança e ternura, restaurando a fé e operando a renovação de criaturas atropeladas pelo carro inflexível da morte… E todos eles, a uma só voz, gritam que a vida continua, que o sepulcro não é o fim, que a Justiça nos preside os destinos, na Terra e Além da Terra, que o amor nunca morre…
Dentre as centenas de mensagens desse teor e de depoimentos valiosos em torno da verdade, espalhados pelo Brasil afora, o autor reuniu apenas alguns por mostras da realidade espiritual.
Não se trata, assim, neste livro, da louvação de um médium, a quem consagramos a nossa estima pessoal, num convívio que conta mais de onze anos sucessivos, — tão humano quanto nós mesmos, — mas sim de documentar a presença irretorquível de companheiros desencarnados, na presença de uma organização medianímica, em trabalho incessante para mais de quatro decênios.
Testemunha pessoal de muitos comunicados e manifestações outras de vida imperecível, através de Chico Xavier, — ocorrências que não nos será licito esquecer, — oferecemos a você, amigo leitor, este volume despretensioso, como sendo um companheiro de nossas reflexões e indagações, diante da existência.
Que estas páginas lhe possam reanimar as energias, nas horas de incerteza, reavivando-lhe a confiança na Espiritualidade Maior e que lhe desdobrem, à frente do coração, os estandartes da verdade e da luz na jornada para os Objetivos Supremos da Vida, — qual ocorre conosco, — são os nossos votos.
Uberaba, 18 de abril de 1970.
Huberto Rohden
O reino dos céus é semelhante a dez virgens, que, empunhando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram tolas, e cinco sábias. As cinco tolas tomaram as suas lâmpadas, mas não levaram azeite consigo; ao passo que as sábias levaram azeite nas suas vasilhas juntamente com as lâmpadas. Ora, como o esposo tardasse a vir, ficaram todas com sono e adormeceram. À meia-noite, soou o grito: Eis que vem o esposo; saí ao seu encontro! Então se levantaram todas aquelas virgens e aprontaram as suas lâmpadas. Pediram as tolas às sábias: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Não é possível - responderam as prudentes – não chegaria para nós e para vós; ide antes aos vendedores, e comprai para vós.
Enquanto iam comprar, chegou o esposo. As que estavam preparadas entraram com ele na sala de núpcias, e fechou-se a porta. Mais tarde chegaram as outras virgens e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos!
Ele, porém, replicou: Em verdade, vos digo que não vos conheço. Ficai, pois, alerta!
Porque não sabeis nem o dia nem a hora (Mt. 25, 1-13).
Lâmpadas do feitio
das que usavam as
dez virgens de que
fala Jesus (Capítulo 161)
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 24
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 25:1-13
O cerimonial das núpcias era bastante solene e rumoroso a essa época, durando vários dias e noites de festas, que cada noivo realizava em sua casa. O noivo permanecia rodeado de seus amigos, os "paraninfos", e a noiva cercada por suas amigas geralmente moças casadoiras, de sua idade. O termo grego parthénos, em geral traduzido por "virgem", não exige essa condição física da mulher, mas simplesmente designa a não-casada ainda. Embora não tenha mais as características materiais da virgindade, por já ter mantido relações sexuais com outros homens.
Os dois grupos reuniam-se no último dia, o marcado para as bodas, quando o noivo se dirigia com seus paraninfos à casa da noiva, a fim de levá-la consigo, juntamente com o grupo de suas amigas, para sua casa. Reunidos os dois grupos de parentes e amigos de ambos, na casa do noivo realizava-se o banquete oficial de núpcias, que podia durar vários dias.
Embora até hoje se tenha interpretado a parábola como referente às moças (ou "virgens") amigas da noiva, cremos que não é a elas que se refere o Mestre. Notemos que a Vulgata (e alguns códices, como D, X e theta, a família 1, algumas versões ítalas, siríacas, armênias, o Diatessaron, Hilário e Origenes latino) é que trazem: "saíram ao encontro do noivo e da noiva: contra o testemunho dos melhores códices, que suprimem "e da noiva" (como o Sinaítico, o Vaticano, K. L, W, X2, delta, pi, a família 13 mais 21 minúsculos, as versões siríacas harcleense e palestiniana, a copta saídica e a boaírica, a etiópica e os pais Metódio, Basílio, Crisóstomo, João Damasceno).
Examinando o texto, verificamos que contradiz frontalmente a todos os hábitos normais das núpcias da época, se se referisse às moças companheiras da noiva. Vejamos alguns pontos para comprovar nossa tese:
1) As moças estão na rua, e não na casa da noiva, o que é inconcebível.
2) Saem com pequenas lâmpadas a óleo, que se apagariam com qualquer rajada fresca de vento.
3) Dormem, enquanto esperam o noivo, e dormem na rua. Se estivessem na festa, a algazarra as manteria acordadas.
4) Cinco levavam suprimento de azeite e são chamadas "inteligentes", embora demonstrem indiferença e dureza de coração em relação a suas companheiras. Numa festa, não necessitariam de lâmpadas nem de suprimento de azeite, mesmo porque o cortejo era feito com archotes ou tochas. E se fossem "acompanhantes", não havia razão para que as inteligentes recusassem ajudá-las.
5) As "tolas" são enviadas a comprar azeite nos vendedores à meia-noite; compram e regressam, quando a essa hora nenhuma loja permanecia aberta para comerciar.
6) Ao chegar o noivo, este fecha a porta, coisa inadmissível num banquete nupcial, e impede a entrada das amigas e convidadas da noiva, em gesto de suprema deselegância e desconsideração.
Por tudo isso, concluímos que a parábola não se refere absolutamente às "acompanhantes" da noiva numa festa de núpcias, e sim às próprias pretendentes ao casamento, às próprias noivas que, sem qualquer festa, seriam introduzidas na câmara nupcial do noivo para se casarem com ele. O fato de serem cinco ou dez, nada importa, já que a poligamia era admitida como lícita para o homem, só sendo proibida para as mulheres, únicas sujeitas às sanções contra o adultério. Desde que tivesse meios de sustentálas, o homem podia casar-se lícita e oficialmente com quantas esposas quisesse.
O noivo da parábola havia convocado dez, para determinado dia, mas estava a viajar. As dez foram pontuais, mas ele atrasou-se e chegou tarde - à meia-noite ou segunda vigília, diz o parabolista - e, ao entrar, só encontrou cinco. Ao regressarem as "tolas", estava evidentemente ocupado e, não mais quis abrir a porta.
Agostinho (Patrol. Lat. vol. 38, col. 575) escreveu: "algo de grande simboliza o óleo, de muito grande: julgas não ser o amor"? E, acrescentam os comentadores com acerto: "o óleo dos outros de nada adianta, só o próprio".
Em todo o episódio, verificamos que o cochilo, e depois o sono das moças, natural pelo cansaço físico, não foi condenado pelo parabolista, embora toda a parábola seja narrada para salientar a necessidade de permanecer "despertos" ou "acordados". Mas o essencial é estar espiritualmente desperta a criatura e preparada para a chegada do noivo bem-amado.
Ainda aqui vem confirmar-se de forma flagrante e magnífica nossa tese, "O Reino dos Céus será assemelhado" (no futuro, homoiôthêsetai, veja vol 6). Claro que não se percebe qualquer comparação com o céu mítico de após a morre do corpo físico. Trata-se da continuidade de um ensino dado à saciedade, com lições teóricas e práticas, com citação de fatos reais ou imaginários, que pudessem dar uma ideia pálida da realidade, por meio de comparações (ou seja, parábolas) que visavam a esclarecer pormenores. Todos os exemplos, os fatos, as semelhanças, enfim todos os recursos didáticos possíveis naquela época, foram utilizados pelo Mestre, para que Seus discípulos percebessem algo que não podia, como até hoje não pode, ser explicado com palavras terrenas, pois é algo que se passa fora e além da intelecção humana, no campo do Espírito e da mente espiritual.
Mas está tão evidente que se refere todo o ensino crístico ao mergulho do ser em seu âmago e da união de nosso Espírito com o Pai, que se torna fácil interpretar todas as Suas palavras com base nesse leit-motiv que volta e é repisado a cada página dos Evangelhos.
Vejamos, pois, o que nos diz ao coração a parábola das dez moças (ou "virgens") candidatas ao esponsalício, e que "saem ao encontro do noivo". Inicialmente observemos essa expressão (em grego: exêlthon eis hypántêsin toù nymphíou) que nos revela que elas se encaminharam ao encontro de seu próprio noivo, e não ao encontro do noivo de outra. Em todo o transcurso da parábola não há referência nem longínqua a qualquer noiva ou sponsa, afora as dez citadas: é o noivo que é esperado, só ele é anunciado, só ele chega, só ele entra com as cinco, só ele responde à porta. O esponsalício era dessas cinco com o noivo.
O parabolista divide aritmeticamente as dez em dois grupos de cinco, DEZ e CINCO.
Fazendo rápida incursão nos arcanos (cfr. Serge Marcotoune, "La Science Secrete des Initiés") verificamos que o DEZ representa a diversidade da vida nos acontecimentos que surgem. Com efeito, os nove primeiros arcanos são reveladores da vida interior, enquanto o arcano 10 simboliza a multiplicidade da vida para iniciar a realização no mundo exterior. O DEZ é o término do trabalho interior, que dá direito à atividade externa. Ao passar do nove é indispensável aplicar sua sabedoria e experiência, a fim de executar a tarefa confiada à encarnação, cumprindo-a no âmbito que lhe foi designado.
Mas como aqui se trata de dois grupos de CINCO, este é o arcano que mais nos interessa, pois precisamos explicar-nos porque o mesmo número simboliza, na parábola, a vitória e a derrota. E chegamos à conclusão de que está perfeitamente certo.
O número CINCO exprime basicamente a vida. No plano divino é a Providência (no caso, o noivo que vai chegar, a Divindade que se dirige ao homem, o Criador que vem ao encontro da criatura que antes demonstrou desejar ir a Seu encontro). No plano humano é a força do microcosmo (as dez moças que buscam a união sagrada). No plano da natureza é a força vital (que faltou às cinco "tolas", simbolizada no óleo em pequena quantidade, que não conseguiu manter acesa a lâmpada da vida e da espiritualidade).
O CINCO é essencialmente dinâmico: "a vida e uma sequência de quaternários sucessivos e entrecruzados" e representa no plano humano a vontade do homem e no plano da natureza a força vital, sua resistência, seu esforço. Seria o ponto, no centro da cruz, dando-lhe a energia para o movimento evolutivo.
Seria o schin, no meio do nome sagrado: yodhê-wau-hê transformando o tetragrama divino no pentagrama messiânico, a Energia cósmica fundamental YHWH em Sua manifestação YH-SH-WH (Yahweh em Yeshwa, ou Jeová em Jesus).
No entanto, o pentagrama representado pela estrela de cinco pontas pode ser completado com a figura do bode (o "Baphomet") das paixões e crimes elementares, tanto quanta pela figura da homem ideal, com braços e pernas estendidos. Isso significa que, ao sair do arcano quatro e penetrar no cinco, pode a criatura tomar duas direções: para o bem ou para o mal, com a ponta para cima ou para baixo, conforme a direção que a vontade lhe imprime. O que não se concebe ai é a ausência da vontade dirigente. Pode haver rápida hesitação ou dúvida da vontade na escolha do caminho, mas invariavelmente segue-se a decisão para orientar-se na ação. Se não há amadurecimento suficiente do espírito, pode este fraquejar, por incapacidade de atingir a meta.
Foi o que ocorreu com as cinco "tolas". Por falta de vigor vital (o azeite que mantém acesa a lâmpada da vida) fraquejaram. Podemos dar a esse vigor vital o nome que quisermos: amor, fidelidade, sintonia, equilíbrio mental (o termo grego môra exprime exatamente a incapacidade mental) ou qualquer outro.
O fato de cochilarem e adormecerem fisicamente não importa: a lâmpada ao anelo ardente permaneceu viva e desperta, só começando a bruxulear as das que não tinham suprimento suficiente.
Não há, tampouco, dureza de coração das que recusaram fornecer seu azeite. Trata-se da impossibilidade absoluta de transferir uma capacidade espiritual. Ninguém pode transfundir em outrem seu conhecimento nem sua elevação evolutiva, nem seus dons intelectuais ou morais. Cada um tem aquilo de que é capaz. O copo não pode fornecer a um cálice a capacidade que possui de armazenar duzentos gramas. Daí a frase muito lógica: ide adquirir aquilo que vos falta, com exercícios e experiências próprias, pessoais e intransferíveis.
O grito que anuncia a chegada do noivo é dado à meia-noite, a hora em que o sol se encontra exatamente nos antípodas do local, isto é, no momento em que a fonte de luz está no mais profundo abismo do ser. Nesse exato instante, chega o noivo para realizar a união, ou seja., o Encontro misterioso que se efetua a portas trancadas dentro do ser: "entra em teu quarto e, fechada a porta, ora a teu Pai que está no secreto" (MT 6:6; vol. 2). Ninguém jamais pode testemunhar nem presenciar o verdadeiro e real esponsalício místico entre a noiva e seu Amado; realiza-se ainda em maior reserva e pudor que a própria união sexual entre os cônjuges.
O parabolista mostra a chegada extemporânea e apressada das cinco "tolas", com a resposta aparentemente dura do noivo: "não vos conheço". Não nos esqueçamos de que o verbo "conhecer" tem sentido especial na Escritura, exprimindo a união sexual (vol. 1), a união íntima (volume 4), ou a gnôse total (vol. 5); daí dizer Jesus que "conhece o Pai" (vol. 4).
Finaliza a parábola com a repetição da advertência: "Despertai, porque não sabeis o dia nem a hora". A consciência, mantida alerta e acordada no plano superior do espírito, constitui a lâmpada que deve estar alimentada pelo azeite da prece ininterrupta. Assim não se desfaz a sintoma com Seu Espírito, conservando-o preparado para a recepção suprema ao Noivo Divino.
Sabedoria do Evangelho - Volume 6
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 10
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 18:15-35
LC 17:3-4
Grande lição aqui se apresenta a nós, esclarecendo a regra pela qual devemos pautar nossa vida prática em relação a nossos companheiros de jornada.
Alguns códices importantes (Sinaítico, Vaticano) versões (manuscritos coptos saídico e boaídico) e pais (Orígenes, Cirilo, Basílio, Jerônimo) não registram as palavras "contra ti", que aparecem em D, K, L, X, delta, theta, pi, alguns minúsculos, versões bizantinas, ítala, Vulgata, siríaca e pais Cipriano e Hilário.
Poderiam ser mantidas por dois motivos:
1. º o texto fala de erros "contra ti" (cfr. vers. 21);
2. º se a ação do irmão não diz respeito a nós, nada teríamos com isso.
No entanto, parece melhor suprimi-las, porque o trecho se refere mesmo à correção fraterna. Se algum irmão errar, mesmo que não seja contra nós, devemos buscar corrigi-lo. Lógico que deve tratar-se de erro grave, que afete a evolução dele ou o bom nome da instituição a que pertence.
A lei mosaica (LV 19:17-18) já estipulava; "Não aborrecerás teu irmão em teu coração; não deixarás de repreender teu próximo, e não levarás sobre ti um erro por causa dele. Não te vingarás nem guardar ás ressentimento contra os filhos de teu povo, mas amarás a teu próximo como a ti mesmo: eu sou YHWH". E os bons israelitas obedeciam a esse preceito; "Se tens companheiros que te repreendem e outros que te louvam, ama o que te repreende e despreza o que te louva; pois o que te repreende te conduz à vida do mundo futuro, e o que te louva te leva fora desse mundo" (Rabbi Meir, in Strack e Billerbeck, tomo 1, pág. 787).
Se o irmão atende, tê-lo-emos conquistado para o caminho certo, como afirma Jerônimo (Patrol. Lat. v. 26, col. 131): si quidem audíerit, lucrifácimus ánimam ejus, et per alterius salutem, nobis quoque acquíritur salus, isto é; "se em verdade nos ouvir, lucraremos a alma dele e, pela salvação do outro, adquire-se também a salvação para nós".
Se não atender à nossa admoestação, convoquemos testemunhas, depois levemos o caso à comunidade e depois, se nada disso adianta, coloquemo-lo de lado, tratando-o com toda a consideração e amor, como devemos fazer ao estrangeiro, mas não com a intimidade do "irmão".
A razão de tudo isso é dada: tudo o que ligamos a nós neste plano, permanecerá ligado no mundo astral, antes e depois do desencarne; e de tudo o que nos liberarmos neste plano terráqueo, permaneceremos desligados e liberados no plano astral. Ora, é de todo interesse que se não constituam liames entre nós e pessoas erradas, que poderão envolver-nos em seu carma negativo por complacência culposa de nossa parte.
As palavras que acabamos de citar, e que pertencem de direito a este trecho, foram transportadas para o vers. 16 do cap. 16 do mesmo Mateus, como comprovamos exaustivamente no vol. 4 e seguintes.
No entanto, é neste versículo que se baseia a igreja romana para justificar seu direito de "excomungar".
Passa a seguir o Mestre, sem transição, para uma das comprovações de que, o que ligarmos na Terra, será ligado "no céu": se duas pessoas concordarem sobre determinado assunto, tudo o que pedirem lhes será feito.
Strack e Billerbeck (I, 793) cita: "Rabbi Acha bar Chanina dizia: que se são ouvidas as preces feitas na sinagoga, no momento em que a comunidade ora, isso decorre do midrasch de Job (ob 36:5): "Deus não despreza a multidão", e do Salmo (55:19): "Ele libertará em paz minha alma do combate que me é feito, porque a multidão (da comunidade em prece) estava em torno de mim".
O fato de o Cristo de Deus afirmar que onde há criaturas reunidas em Seu nome, Ele está no meio delas, tem precedente na crença judaica da presença da Chekinah, que permanecia entre aqueles que falam sobre a Torah". como dizia Rabi Chanina bar Teradjon. E acrescentava: "Deus é dito máqôm ("O lugar") porque está em todos os lugares".
Depois desse desvio, que confirma que o perdão deve ser dado (cfr. MT 6:14-15), vem o ensino exemplificado com uma parábola, desenvolvida por ocasião de uma pergunta de esclarecimento feita por Pedro: quantas vezes perdoar?
Simão Pedro, acostumado ao sistema de seu povo de perdoar até três vezes, julga-se extremamente generoso propondo fazê-lo até SETE vezes. Mas Jesus, sem impressionar-se, calmamente estende para setenta vezes sete, NO MESMO DIA: éôs hebdomêkontákis heptá.
Jerônimo comenta: ut toties peccanti fratri dimítteret in die, quoties ille peccare non possit, ou seja: "para que tantas vezes se perdoe ao irmão que erre num dia, quantas ele nem possa errar" (Patrol. Lat.
vol. 26, col. 132). E João Crisóstomo: tò ápeiron kaí diênekés kaí aeí, isto é: "ao infinito, incessantemente, sempre" (Patrol. Graeca, vol. 58, col. 589).
Quanto à parábola, anotemos que o ensino principal, que é uma ilustração nos vers. 14 e 15 do cap. 6 de Mateus: se não perdoarmos aos nossos companheiros da Terra, não obteremos o perdão.
Quanto aos dados. O servo devia 10. 000 talentos. Um talento equivalia a 6. 000 dracmas (ou 6. 000 den ários). Então, 10. 000 talentos são 60. 000. 000 de dracmas, quantia realmente elevada, em comparação com os 100 denários (100 dracmas). Lembremos que a dracma (ou o denário, moedas equivalentes, a primeira grega, a segunda latina) era o preço normal de um dia de salário de um trabalhador braçal.
Chamado para prestar contas e condenado por insolvência confessada, prostra-se aos pés do credor (o rei) e pede paciência. O resultado é o perdão da dívida, a anulação do débito. Mas ao defrontar-se com um colega de serviço (syndoúlos) que lhe deve a quantia de cem denários, perde o controle, avança sobre ele, tenta sufocá-lo e de nada adianta ouvir do companheiro as mesmas palavras que ele mesmo havia proferido diante do rei: impiedosamente o condena à prisão.
Os outros servos não se conformam com essa atitude e vão contar acena triste "com pormenores" ao rei. Este se aborrece e vê que o perdão dado foi errado e o entrega não a simples carcereiros, mas aos carrascos (basanístais = experimentadores).
A lei mosaica (EX 22:3) só permitia que fosse vendido o ladrão insolvável, ou então (LV 25:39) permitia aceitar a escravidão voluntária de um israelita extremamente pobre, mas que deveria ser tratado com humanidade, e ser libertado no primeiro ano de jubileu.
Os teólogos, aplicando a parábola a Deus, dizem que nossos débitos para com a Divindade são imensos, em comparação com as dívidas feitas pelos homens entre si. Mas surge-lhes a dúvida: se Deus pode modificar uma decisão Sua e condenar, depois que perdoou. Tomás de Aquino (Summa Theol, III. ª, q. 88, art. 1-4) alega que o segundo castigo veio por causa das agravantes, e não pela revivescência da falta já perdoada. Mas nada isso interessa ao ensino, que se destina a prescrever o perdão entre os homens, como salienta João Crisóstomo (Patrol. Graeca vol. 58, col. 589).
Mas há outros ensinos mais profundos a deduzir deste trecho. Para estudá-los, dividamos os dois assuntos principais.
CORREÇÃO FRATERNA - Não percamos de vista que Jesus deu essas instruções aos discípulos (MT 18:1 e LC 17:1). Ora, os discípulos eram os filiados à "Assembleia do Caminho", já em graus mais elevados, pois davam, entre si, o tratamento de "irmão" (vol. 5). Todo o trecho, pois, assim como a parábola que se segue, refere-se estritamente aos membros da Fraternidade Iniciática entre si, e nada absolutamente tem que ver com os que se acham fora.
O primeiro ensino, pois, é que o irmão tem a obrigação de chamar a atenção do irmão que erra. Não é deixado livre de fazê-lo ou não: "se errar... vai avisá-lo". Mas esse primeiro passo deve manter-se secreto, e jamais será divulgado. Se ouvir nosso aviso, e mudar sua forma de agir, é um irmão que ganhamos em nosso convívio, pois não terá que deixar a fraternidade.
Mas pode dar-se o caso de não sermos atendidos. Chamemos, então, o testemunho de mais um ou dois (que somados a nós farão duas ou três testemunhas) a fim de solucionar o caso. Trata-se, portanto, não de uma ofensa feita a nós, mas de um erro que acarreta consequências danosas ao próprio ou à comunidade.
Caso persista o erro, deve-se avisar a comunidade, a corporação ou ekklêsía a que ambos pertencem.
Far-se-á, já neste ponto, uma admoestação oficial, buscando reconquistar aquele que se está transviando do caminho (hamartolós).
São, pois, três advertências. Se após as três persistir o desvio da conduta, deve então esse "irmão" ser considerado alienígena ou estrangeiro, ou "publicano", isto é, novamente profano, saindo da comunidade a que pertencia a fim de não trazer prejuízos a todo o conjunto. Mas nem por isso deve ser maltratado nem desprezado: antes, como preceitua a lei, o estrangeiro deve ser tratado com delicadeza e consideração. Apenas não participará dos mistérios.
Verificamos, então, que há dois comportamentos: ligar ou soltar, amarrar ou desprender. E qualquer dos dois atos é realizado não apenas na Terra, mas também "no céu", ou seja, no mundo espiritual, em todos os planos: astral, mental e espiritual.
O ensino é de importância capital, pois ficamos sabendo que as ações do mundo físico têm repercussão bem maior do que poderia supor-se. Uma ligação com determinada criatura reflete-se no mundo espiritual e perdura além do plano terrestre-denso. E o mesmo ocorre se houver um desligamento.
O ensinamento (que verificamos tratar-se de uma repetição: "Novamente vos digo" ...) traz uma consequência de sumo interesse: se houver ligação e sintonia vibratória perfeitas entre duas criaturas, a força daí redultante é tão poderosa que é capaz de atrair tudo o que for pedido. O Pai reside em cada um de seus filhos. Mas se houver união plena entre dois, concordância total, sintonia absoluta, em qualquer assunto (perì pantòs prágmatos) não importa qual, a obtenção é garantida por parte do Pai" que está nos céus". Não há dúvida de que duas mentalizações são mais eficientes que uma só. E as duas notas emitidas em uníssono movimentam as forças que modificam o curso dos acontecimentos.
Confortadora promessa, perigosa: porque também a mentalização do erro surtirá efeito...
A razão disso é dada pelo Cristo Divino, que se vinha manifestando em Sua qualidade de Mestre único: "onde duas ou três pessoas estão reunidas em meu nome, aí estou no meio deles". E a razão científica do fato prende-se a que, embora a presença crística seja constante e integral em todos os lugares e situações, inclusive dentro de cada pessoa, no entanto, se houver uma ligação entre duas ou três pessoas, forma-se uma corrente mais fortalecida, que poderá movimentar forças magnéticas ambientes mais poderosas com repercussões nos diversos pianos espirituais; da mesma forma que uma bateria é muito mais forte que uma pilha isolada. Dessa maneira a presença é mais sentida e essa própria conscientização aumenta a força de cada um. Isso mesmo já era ensinado nas Escolas Judaicas (Kábbalah), que dava o nome de Chekinah a esse acréscimo perceptível da presença real do FOHAT divino entre as criaturas. Diziam, então, que era a "presença de Deus".
PERDÃO - Entra Pedro (o símbolo das "emoções") com a pergunta de quantas vezes terá que perdoar ao "irmão" que faz algo contra ele. Não se trata mais de erro (desvio da rota certa) no sentido evolutivo, mas de algo pessoal entre os membros da corporação.
Isso, diz o Cristo de Deus, não apresenta a menor importância. São criancices. E o número de sete vezes (num dia!) é julgado pouco pelo Mestre, que o amplia para setenta vezes mais (cfr. vol. 4 e vol. 5), o que significa sempre. O Espírito que já entrou na linha evolutiva conscientemente, não pode estar perdendo tempo com essas questiúnculas das personagens. Não dá relevo a picuinhas e a pirraças.
Para ele não importam ofensas nem calúnias: segue em frente, sempre para o alto, e tudo o que possa ocorrer "contra ele", isto é, contra a personagem, bate de raspão e perde-se no espaço, sem deixar sequer mossa nem arranhão por mais leve que seja. Então, PERDOE SEMPRE, sem nem contar as vezes. Seja sempre a rocha que não se abala pelo choque das ondas. Deixe que os profanos sejam como a areia, que vai e vem com as ondas do mar.
Essa é a razão de ter sido assemelhado o Reino de Deus a um homem-rei, designação típica do hierofante, do "rei" da Escola Iniciática, a suma autoridade para os membros da fraternidade. A escolha do hierofante como modelo, é típica, pois refere-se à autoridade do Rei do Mundo, que o hierofante representa para seus discípulos em cada comunidade. Em relação ao hierofante os irmãos são designados como servos, pois a ele devem obediência irrestrita e sem discussões, pois se se entregaram à sua direção, é porque nele reconhecem o Mestre que penetra os mais recônditos segredos dos corações.
A parábola fala de um débito de 10. 000 talentos, imagem de uma dívida evidentemente espiritual, e não material. A comparação das conquistas espirituais com "talentos" foi feita, também, em outra parábola (cfr. MT 25:14-30; LC 19:11-27).
Encontramos, pois, que a interpretação nos revela que o Rei ensinara os mistérios em sua maior profundidade a esse servo, dando-lhe conhecimentos vastos. Mas quando lhe foi "pedir contas" do que lhe devia, como lição "passada para estudo", verificou que ainda não aprendera, e continuava devendo.
Julgou-o incapaz, e sua vontade inicial foi "prendê-lo a ele, à mulher e aos filhos", isto é, colocá-lo, com todos os seus veículos, novamente na prisão do mundo profano, afastando-o do convívio dos demai "irmãos" seus conservos. Não apenas a ele (ou seja ao Espírito) se referia a restrição que as condições impunham, mas a todos aqueles que formavam o ser e que atrapalhavam sua evolução.
No entanto, em vista de sua humildade, resolveu esperar mais, "perdoando-lhe a dívida" naquele momento, para que mais tarde verificasse se realmente tinha conseguido aprender.
Ao sair dali, entretanto, esse mesmo servo encontra outro a quem havia dado noções (100 denários, quase nada) de espiritualismo. Pede as contas, e verifica que seu companheiro não havia aproveitado.
Nesse ponto, perde o controle emocional, agarra-o e procura sufocá-lo, naturalmente com palavras violentas, e manda que vá para a prisão do mundo. Por aí vê-se que realmente tinha autoridade dentro da fraternidade, confirmando que o débito alto se referia a aprendizado mais profundo.
Os companheiros estranham o fato e - verificando a inutilidade do aviso em particular e com testemunhas - levam logo o ocorrido ao conhecimento do hierofante. Comprova, então, o rei que realmente o primeiro não havia compreendido, nem mesmo aprendido a lição. Resolve, pois, entregá-lo aos "experimentadores" (basanístais), ou seja, às provações cármicas do mundo, que terão que experimentá-lo normalmente, até que a custa própria e por experiência vivida, aprenda que "deve fazer aos outros o que quer que os outros lhe façam" (MT 7:12).
A lição é singela e clara na letra e no espírito: dar, para receber. Amar para ser amado. Perdoar para ser perdoada. "A medida com que medirdes, essa será usada convosco" (MT 7:2; vol. 2).
Cientificamente, temos que considerar a lei das frequências vibratórias. Se estamos na frequência do perdão, estendendo-o aos outros, nós mesmos nos beneficiamos dessa onda tranquila. Mas se saímos da faixa do perdão e caímos na da cobrança impulsiva, sintonizamos com essa frequência mais baixa, onde também nos será cobrado. Não há necessidade, hoje, de levar o problema ao "sobrenatural", nem de envolver Deus no processo puramente humano, para saber se Ele pode ou não anular um ato de perdão já concedido. Com a eletrônica, atualmente, vemos que o indivíduo é que se situa, vibratoriamente, numa ou noutra faixa, à sua vontade, recebendo o que transmite. Qualquer rádio-amador sabe disso.
A personificação de um fato científico era indispensável há dois mil anos. Mas hoje atrapalha, mais que ajuda, porque as mentes pouco habituadas à ciência e os intelectos viciados em imaginar figuras antropomórficas da Divindade, continuam acreditando que existe uma "pessoa", sentada num trono de ouro, a fazer o julgamento e a lavrar sentenças.
Não há, pois, razão, para discutir se Deus volta atrás de uma sentença! A criatura recebe o choque de retorno, porque desce suas vibrações ao plano das emoções (plano animal, lei da justiça), tanto assim que, figuradamente, o credor avança para o devedor e tenta estrangulá-lo; descendo de plano, caiu na armadilha cármica.
Isso porque Deus, imutável e perfeito, nem sequer pode ser ofendido, pois não é atingido por qualquer espécie de ação humana, nem pode "perdoar": a criatura é que se coloca no plano da libertação cármica, por sua própria vibração interna, ou se lança, por descontrole emocional no plano da justiça, na lei de causa e efeito.
Daí a ordem de "perdoar setenta vezes sete", ou seja, SEMPRE. Porque uma só vez que não se perdoe acarreta a entrada na vibração baixa da vingança ou do ressentimento. Por isso já fora dito: "se estiveres apresentando tua oferta no altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão, e depois vai apresentar tua oferta" (MT 5:23-24). Porque qualquer questão com o "irmão" provoca baixa de vibrações.
Se temos obrigações de "amar os inimigos" (MT 5:44), muito maior é o dever em relação aos irmãos de comunidade.
Sabedoria do Evangelho - Volume 3
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 10
CARLOS TORRES PASTORINO
10. Chegando-se a ele, os discípulos perguntaram: "Por que lhes falas em parábolas"?
11. Respondendo, disse lhes: "Porque a vós é permitido conhecer os segredos do reino dos céus, mas a eles não lhes é permitido.
12. Pois ao que tem, lhe será dado e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.
13. Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo, não vêem, e ouvindo não ouvem nem entendem.
14. Para eles se está cumprindo a profecia de Isaías, que diz: "Sim, ouvireis, e de nenhum modo entendereis; sim, vereis, e de modo algum percebereis,
15. porque o coração deste povo se coagulou e seus ouvidos tornaram-se pesados e eles fecharam os olhos; para que, vendo com os olhos e ouvindo com os ouvidos, não suceda que entendam com o coração e se voltem, e eu os sare".
18. Ouvi, a parábola do semeador.
19. Quando alguém ouve a Palavra do reino e não compreende, vem o mau e tira o que foi semeado em seu coração: esse é o que foi semeado à beira do caminho.
20. O que foi semeado nos lugares pedregosos, é quem ouve a Palavra e logo a recebe com alegria,
21. mas não tem em si raiz, então é de pouca duração; e sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da Palavra, logo se escandaliza.
22. O que foi semeado entre os espinhos, é quem ouve a Palavra, mas as preocupações desta vida e a ilusão das riquezas abafam a Palavra, e ela se torna infrutífera.
23. E o que foi semeado na boa terra é quem ouve a Palavra e o compreende, e verdadeiramente dá fruto, produzindo uns a cento, outros a sessenta e outros a trinta por um.
os espinhos, são os que ouvem a Palavra,
MC 4:10-25
10. Quando se achou só, os que estavam em redor dele junto com os doze pediram a (explicação da) parábola.
11. E ele disse-lhes: "A vós é permitido conhecer o segredo do reino de Deus; mas aos de fora tudo se lhes propõe em parábolas,
12. para que vendo, vejam, e não percebam; e ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não suceda que se voltem e sejam resgatados seus erros".
13. E perguntou-lhe: "Não percebeis esta parábola? e como entendereis todas as parábolas?
14. O semeador semeia a Palavra.
15. Os que se acham à beira do caminho, onde a Palavra é semeada, são aqueles de quem, depois de a terem ouvido, vindo logo o adversário, tira a Palavra que foi semeada em seus corações.
16. Igualmente os semeados em luares pedregosos são os que, ouvindo a Palavra, imediatamente a recebem com alegria;
17. e não têm raiz em si, mas duram pouco tempo; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da Palavra, logo se escandalizam.
18. Os outros, semeados entre os espinhos, são os que ouvem a Palavra,
19. e entrando as preocupações da vida e a ilusão das riquezas e a cobiça de outras coisas, abafam a Palavra e ela fica infrutífera.
20. E os semeados em boa terra são os que ouvem a Palavra, e a aceitam, e produzem fruto, um a trinta, outro a sessenta e outro a cem por um".
21. E disse-lhes: "Porventura vem a lâmpada para se por debaixo de um balde ou debaixo da cama? não é antes para se colocar no castiçal?
22. Porque nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada foi escondido senão para ser posto à luz.
23. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça".
24. Também lhes disse: " Atentai ao que ouvis. A medida com que medis, com essa vos medirão e se vos acrescentará.
25. Pois ao que tem, lhe será dado; e ao que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado".
LC 8:9-18
9. Seus discípulos perguntaramlhe o que significava essa parábola.
10. Respondeu-lhes Jesus: "A vós é permitido conhecer os segredos do reino de Deus, mas aos outros se fala em parábolas para que, vendo, não vejam; e ouvindo, não entendam.
11. A parábola é esta: a semente é a Palavra de Deus.
12. Os que estão à beira do caminho, são os que ouviram; então vem o adversário e tira a Palavra de seus corações, para que não suceda que, crendo, se salvem.
13. os que estão sobre a pedra são os que, quando ouvem, recebem a Palavra com alegria; estes não têm raiz e creem por algum tempo, mas na hora da provação voltam atrás.
14. A parte que caiu entre os espinhos, estes são os que ouviram mas, seguindo seu caminho, são sufocados pelas preocupações, pelas riquezas e pelos prazeres da vida, e não levam o fruto à maturidade.
15. E a que caiu na boa terra, estes são os que, tendo ouvido a Palavra com coração bom e perfeito, a retêm e dão fruto com perseverança.
16. Ninguém, depois de acender uma lâmpada, a cobre com vaso, nem a põe debaixo da cama; mas ao contrário, coloca-a num castiçal, a fim de que os que entram vejam a luz.
17. Porque nada há oculto que não se torne manifesto, nem há nada secreto que se não haja de saber e vir à luz.
18. Atentai, pois, como ouvis, porque, ao que tiver, lhe será dado; mas ao que não tiver, até aquilo que pensa ter lhe será tirado.
No texto de Mateus, a frase "chegando-se a ele" vem demonstrar que este trecho não é imediato no tempo ao anterior. A pergunta dos discípulos só pode ter sido feita depois de dissolvida a multidão, e talvez depois de terem regressado a casa.
A pergunta, além disso, é feita no plural: "por que lhes falas em parábolas", supondo que várias já tinham sido ensinadas. Ora, é justamente na "fala do Lago" que Jesus começa esse novo sistema didático, já que anteriormente apenas algumas sentenças parabólicas haviam sido proferidas (cfr. MC 3:23 e LC 3:23 e LC 3:39) além de algumas comparações (cfr. MT 7:24-27; MT 9:15-17; 12:43-45).
Marcos salienta que os discípulos o interrogaram quando ele estava "a sós" (katà mónon).
A modificação da maneira de ensinar tem razão profunda. Até aqui Jesus dava Seus ensinamentos morais com rápidos acenos ao "reino dos céus". Mas a partir deste momento começará a revelar os segredos (tà mystéria) da doutrina do Logos e da obtenção do reino dos céus, coisas para as quais o povo não estava preparado naquela época (como ainda o não está, na sua maioria). E aqui nos recordamos do aviso prévio dado por Jesus, quanto à prudência e discrição que se deveria ter no ensinamento: "Não dareis as coisas santas aos cães" (MT 7:6). De fato, ao falar do "reino", os ouvintes daquela época interpretaram Suas palavras de acordo com a expectativa deles: a restauração do reino de Israel, consequente à expulsão dos romanos; e ainda durante milênios, igualmente, continuaram Suas palavras a ser interpretadas erroneamente pela maioria, como a obtenção de um céu "no outro mundo". Poucos perceberam a realidade do ensino, de que o "reino dos céus" é interior a nós mesmos, e se obtém aqui mesmo na Terra, com o Encontro e a Unificação com o Cristo Interno.
Examinemos o texto.
A resposta de Jesus começa com a declaração de que aos discípulos é dado (permitido) conhecer os segredos do reino dos céus. Ai é empregada a palavra tà mystéria, único lugar em que aparece nos evangelhos (no plural em Mateus e Lucas, no singular em Marcos), embora seja de uso frequente em Paulo (21 vezes) e no Apocalípse (4 vezes). Entre os gregos significava a doutrina religiosa secreta ou oculta, que só era revelada aos iniciados.
Os segredos principais são: que o reino dos céus não é externo, mas interno; não vem com o rumor das vitórias, nem com o aplauso popular, mas com o silêncio da meditação; não chega com o orgulho do vencedor, mas com a humildade do vencido; não é obtido com a raiva de quem derrota um inimigo, mas com o amor de quem ama os adversários, como verdadeiros benfeitores; não é conseguido após a passagem pela cova escura do túmulo, mas enquanto estamos na carne; não é "deste mundo" de lutas personalísticas, mas é do mundo espiritual em que, embora na carne, vive o Espírito, a individualidade; não é constituído de títulos de soberania nem de superioridade hierárquica, mas de vivência interior, sem aparências exteriores; não é uma conquista visível aos outros, mas se realiza no secreto do próprio coração onde habita o Pai.
Vem depois a frase que parece enigmática e até, segundo alguns, injusta: "a quem tem, lhe será dado em abundância; mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado", frase que é repetida após a parábola dos talentos (MT 25:29). Essa frase introduz a explicação de Jesus, em resposta à pergunta sobre a razão de ser da ensino parabólico.
Mateus e Marcos trazem o texto de Isaias 6:9-3, que Lucas apenas resume. Ambos atribuem a Jesus a citação do profeta segundo a versão dos LXX.
Como já vimos, o grego koiné era a língua comum da Palestina desde o domínio romano, que começara duas gerações antes do nascimento de Jesus, ou seia, desde o ano 63 A. C. (Flávio Josefo, Ant.
Jud. 14,3,3 a 4,2; Bell. Jud., 1, 6,4 a 7,5, Dion Cassius, 37,16; Estrabão, 16, 2, 40; Tito Lívio, Epítome,
102; Tácito, Hist. 5,9, etc.) . Por isso é que a quase totalidade das citações do Antigo Testamento são feitas segundo a tradução grega dos LXX, e não pelo original hebraico, língua que, desde o regresso do cativeiro da Babilônia, não era mais compreendida pelo povo, que passara a falar aramaico (dialeto de palavras hebraicas misturadas ao assírio, entre cujo povo viveram os israelitas do 8. º ao 6. º séculos A. C. ) . Os israelitas foram levados para a Babilônia em diversas levas (nos anos 705,
606, 598, 588 e 582 A. C. ) e de lá foram trazidos em duas etapas principais, em 536 com Zorobabel e em 459 com Esdios, que escreveu: "e seus filhos falavam metade de suas palavras na língua de A.
hdod (assírio) e não podiam falar a língua dos judeus, mas a de um e de outro povo" (Neem., 13:24).
Jesus faz suas as palavras de Isaías, e aprova o texto dos LXX contra o do hebraico, que foi escrito por ocasião da vocação do profeta em 740 A. C., ano em que desencarnou o rei Osias. E explica: o fato "de verem (lerem) e não entenderem (o sentido profundo real) e de ouvirem e não perceberem (esse sentido), provém de que seu coração (sua mente) está enregelado (pela vaidade e pelo egoísmo); então, eles fecham os olhos e tapam os ouvidos (para não serem obrigados a aceitar a interpretação correta; e isso lhes é permitido) para que, vendo (lendo) com os olhos, e ouvindo com os ouvidos, não suceda que entendam com o coração (a mente) e se voltem e eu os sare", porque a eles NÃO INTERESSA a cura (libertação) das coisas materiais do mundo, às quais estão apegados em profundidade.
Não é que Jesus os faça não entender, porque Ele não quer que se convertam e sejam libertos; não é isso. É o contrário: eles NÃO QUEREM voltar-se (converter-se) nem ser libertados (sarados) e POR ISSO fecham os olhos e tapam os ouvidos.
Não há pois intenção malévola da parte da Divindade, mas apenas má-vontade, por ignorância e involução, da parte dos próprios homens que, embora na consciência atual digam que querem converter-se, na realidade em seu subconsciente não no querem.
Então, o fato de falar em parábolas não é um castigo de Deus; mas antes ao contrário: é uma prova de misericórdia, pois permite às criaturas que tenham tempo de ir evoluindo, e a cada nova encarnação possam ir aprofundando o sentido oculto das parábolas, conseguindo assim atingir a realidade total do ensino de Jesus. Então, não é castigo, como disseram alguns comentadores antigos e modernos, mas um ensino que deveria ir sendo compreendido gradativamente pela humanidade, à proporção que fossem evoluindo os homens. Mas era indispensável que o ensino fosse dado na oportunidade da permanência de Jesus na Terra, e o melhor meio era exatamente esse: parábolas que iriam sendo interpretadas segundo os sete planos (veja vol. 2) até a compreensão final que ainda está para chegar à Terra.
As palavras de Isaías são citadas também por Paulo (AT 28:23-28) e por João 12:37-3.
A explicação da parábola do semeador é dada por Jesus numa interpretação alegórica e metafórica, dizendo que a semente é a palavra de Deus e apresentando quatro situações: a) a primeira categoria é a dos que não compreendem a palavra do reino e o "mau" (a ignorância) desfaz o efeito do ensinamento; b) a 2. ª é a dos que ouvem a boanova, mas não têm preparo espiritual para com ela superar as dores e tribulações, desesperando por qualquer coisa; c) a 3. ª é a dos que ouvem e gostam do ensino, mas o colocam em posição secundária, pois acima dele estão os interesses da vida e as riquezas; e d) a 4. ª é a dos que realmente respondem aos apelos e o fazem em diversos graus: 30, 60 e 100 por um.
Há algo mais a compreender nesta lição.
Jesus começa a explicar a finalidade principal de Sua descida à Terra: ensinar aos homens a Unificação com o Pai que em nós habita; o Pai, que está nos céus, e que portanto constitui o reino dos céus, o qual está dentro de nós e por isso, o meio de conseguir a união é o mergulho no fogo e no Espírito (batismo), dentro de cada um.
Mas a humanidade não estava preparada para um passo tão grande à frente e havia necessidade de muita discrição e prudência na revelação dos "segredos do reino", e dos "mistérios do Logos".
Realmente, todos os ensinos morais foram dados abertamente, e neles nada encontramos além do que os outros avatares anteriores a Jesus haviam ensinado: Crishna, Hermes, Buddha, Lao-Tseu, Zoroastro, Moisés, Pitágoras. Mas esse passo definitivo de liberação total veio por meio de Jesus, embora tivesse sido antecipado em parte, ocultamente por alguns de Seus predecessores.
Então, quando os discípulos (personalidades-iluminadas) pedem explicação, a individualidade (Jesus) estranha que "nem eles" sabem penetrar o sentido profundo... Então limita-se a dar, para efeito de divulgação, uma interpretação alegórica (nível das emoções) e metafórica (nível do intelecto) (vol. 2).
Era a única que podia ser publicada para a época em que Jesus visitou o planeta e também a única que perduraria séculos, já que dirigida à personalidade. Ignoramos se secretamente foi dada aos disc ípulos a interpretação para a individualidade.
De qualquer forma, pelas palavras de Isaías que Jesus cita, deduz-se que sim. Porque, na realidade, Ele lhes adverte que não adianta "forçar", pais os homens que não superaram ainda as sensações (físico-etéricas), as emoções (astral-animal), e o intelecto, NÃO PODEM perceber com o coração e volta-se para o seu interior onde habita o Pai, e portanto NÃO PODEM conseguir a libertação. Eles amam a prisão da gaiola dourada da carne com suas ilusões. Então há de ser o ensino dado gradativamente, para não causar traumas, já que "a evolução (natureza) não dá saltos".
Vem agora a explicação, que divide os homens na realidade em seis categorias, e não em quatro como parece à primeira vista:
1. A primeira categoria é a dos que estão presos às sensações (físico-etéricas) e que portanto se deixam influir pelo mau, isto é, pelo diabo-satanás (ver vol. 1), que é exatamente o corpo físico, ou melhor, matéria em geral, o pólo negativo. Por esses, que mais amam o corpo e suas comodidades e conforto acima de tudo, a doutrina da Palavra (do Logos) não chega a ser nem sequer compreendida, pois é julgada "loucura", sonho, tolice, etc... Eles se acham "à beira do caminho", ou seja, à margem da espiritualidade, totalmente enterrados na matéria, com espírito bem materializado ainda. Qualquer aceno ao Logos é jogado fora pela preponderância das sensações físicoetéricas.
2. A segunda é a dos que vivem presos à animalidade, e portanto com preponderância das emoções (corpo astral), e nesse setor se inclui a maioria esmagadora da humanidade. Deixam-se levar pelo gosto e desgosto, pelo prazer e desprazer, pela simpatia e antipatia, pelo amor e pelo ódio, pela alegria e pela dor, encontrando a estrada da vida eriçada de pedras e escolhos, que representam os carmas negativos, os resultados ruins de ações e pensamentos de vidas anteriores. Esses ouvem a doutrina do Logos ("recebem a Palavra") com alegria, mas quando sofrem os embates da própria vida, os sofrimentos e ingratidões (quando tropeçam nas pedras), se escandalizam (já vimos que "escandalizar" em grego significa "tropeçar") e arrepiam carreira. Quantos vemos que, bem iniciados na senda, ao primeiro revés retrocedem amedrontados e, como disse Jesus, escandalizados, porque julgam que, uma vez na estrada certa, o sofrimento e as pedras do caminho DEVERIAM ser retirados para que sua jornada fosse de rosas... Acham-se, então, COM DIREITO a certos privilégios... A raiz deles é pequena: qualquer contrariedade maior ou palavra ou "falta de considera ção" é suficiente para afastá-los do espiritualismo. Dizem que "aquele meio" não serve para eles e vão de grupo e à procura de uma coisa que jamais encontrarão, pois só a achariam dentro deles mesmos.
3. A terceira categoria é a daqueles que já se encontram com o intelecto mais desenvolvido, e portanto apresentam certo domínio sobre as emoções, embora estas ainda tenham bastante influência nas decisões intelectivas. Ocorre, então, que vivem como que entre "espinheiros", que são constitu ídos pelos cuidados e "preocupações da vida", pela "ilusão das riquezas", pela "cobiça de tantas outras coisas" transitórias, que são verdadeiras ilusões. Esses ouvem e até gostam, chegam mesmo a compreender a doutrina do Logos, o segredo da Unificação com o Pai. Mas NÃO PODEM fazê-las frutificar, porque estão muito OCUPADOS com suas atividades terrenas. A frase comum a esse grupo de pessoas é: NÃO TENHO TEMPO ... E tudo o que ouvem e aprendem fica infrutífero.
4. A quarta categoria é a dos que se iniciam na senda: ouviram a Palavra, aceitaram-na com amor, querem vivê-la. Para isso, buscam perceber a presença e a ação de sua individualidade. Começam a distinguir entre a realidade do Espírito (dando-lhe supremacia) e a ilusão da matéria e das coisas materiais; já compreendem a necessidade de dedicar algum tempo de sua vida às orações e meditações que visam à busca do Eu Interno, e de fato dedicam parte de suas horas a esse mister.
Então, a Palavra produz trinta por um, o que já apresenta bom resultado, embora pudessem, realmente, fazer um pouco mais.
5. A quinta categoria compreende aqueles que já aprofundaram mais o espiritualismo, que já conseguiram penetrar certos mistérios ou segredos do reino, que já obtiveram o mergulho na Consciência Cósmica, embora tivesse sido apenas por alguns minutos, sem permanência constante; mas já sentiram a REALIDADE palpavelmente. Homens que superaram todo ilusionismo material e vivem na ânsia e da ânsia do Encontro Sublime e da Unificação total, e para obter isso tudo fazem: exerc ícios, ásanas, meditações, etc. São os "místicos" no sentido legítimo do termo, que já experimentaram a realidade do Espírito e dessa realidade tem lampejos seguros, nos mergulhos embora ocasionais que conseguem. O fruto é recolhido numa proporção bem maior que a anterior, a sessenta por um.
6. Finalmente a sexta categoria é a daqueles que já obtiveram a união, ou melhor a Unificação Total e permanente com o Cristo Interno, e portanto já se tornaram Cristificados, conseguindo, pois, a libertação plena, e produzindo uma frutificação de cem por um. Já são "filhos do Homem", como os grandes avatares.
Apenas para dar uma ideia de como, mesmo os considerados grandes espíritos não conseguiram sair da materialidade do corpo denso, dando muito maior importância ao físico que ao espírito, observemse estas interpretações:
Agostinho - 100 por 1, os mártires," 60 por 1, as virgens; 30 por 1, os casados.
Jerônirno - 100 por 1, os que observam a continência; 60 por 1, as viúvas; 30 por 1, os casados que se conservam castos.
Teofilacto - 100 por 1, os anacoretas; 60 por 1, os cenobitas e religiosos conventuais; 30 por 1, os casados.
Como se vê, a importância toda é dos atos físicos e do corpo físico, porque, para eles, a espiritualidade é o resultado dos atos e das atitudes externas e materiais.
Em Marcos aparece aqui uma advertência a respeito da lâmpada, que foi vista em Mateus 5:14-3 por ocasião do Sermão do Monte, e em Lucas 11:33-3 (ver vol. 2). Deixamos aqui, porque se adapta bem, no vers. 22 ao espírito da parábola.
A frase "nada está oculto senão para ser manifesto e nada foi escondido senão para ser posto à luz" é um alerta para que, os que podem aprofundem o sentido. E mais, exprime que essa "ocultação" é proposital: foi oculto com a finalidade de ser descoberto por quem o possa. Assim também a frase seguinte: "quem tem ouvidos, ouça", chama nossa atenção para o sentido profundo que se oculta sob as palavras, ensinando-nos que devemos atinar não apenas com a alegoria e a metáfora (ditadas por Ele), mas ainda com os planos simbólico, místiro e espiritual.
Além disso, não esquecer de que aqueles que conseguem penetrar o segredo do reino ("procurai o reino de Deus e sua perfeição") terão tudo o mais por acréscimo. Mas o" que o não conseguirem, perder ão até o pouco que julgam ter. Quantos, após uma vida inteira dedicada ao sacerdócio, ao ministério, ao mediunismo mais puro, se acham depois do túmulo de mãos vazias: puderam até o pouco que julgavam ter, porque estavam na direção errada, já que buscavam Deus fora de si mesmos, e serviam a Deus através das vaidades e honras humanas.
Sabedoria do Evangelho - Volume 2
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 3:16-21
16. Deus teve, pois, tanta predileção pelo mundo, que deu seu Filho, o Unigênito, para que todo o que nele crê, ao invés de perder-se, tenha a vida imanente.
17. Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja preservado por meio dele.
18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
19. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois eram más suas obras,
20. porque todo o que faz coisas inferiores aborrece a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam inculpadas;
21. mas aquele que faz a verdade, chega-se para a luz, para que sejam manifestadas suas obras, porque foram feitas em Deus.
Neste ponto, o evangelista toma a palavra para comentar os ensinos de Jesus a Nicodemos. Os verbos são empregados agora no passado, e suas primeiras palavras ουτως γαρ são as que geralmente iniciam seus comentários pessoais (cfr. 2:25; 4:8; 5:13, 20; 6:6, 33; 13:11).
Convida-nos João a buscar a razão íntima dos ensinamentos: o amor de Deus, que é universal, e não apenas restrito aos elementos de uma determinada religião: Deus ama O MUNDO τον κοσµον.
Interessante observar o verbo utilizado no início do versículo. Em grego há três verbos que exprime "amar" : φιλειν, que é "amar de amizade, querer bem"; εραν, que significa "amar de amor, apaixonarse"; e αγαπειν que quer dizer "amar com preferência, ter predileção por". Neste trecho, é empregado esse último: "ter predileção ou carinho especial pelo mundo".
Tanto assim, que (oração consecutiva) deu seu Filho, aquele Filho Unigênito que é a própria manifesta ção divina nos universos ilimitados, o Cristo C6smco, para que "todo aquele que nele crê", e que viva a sua vida, não se perca. mas obtenha uma vida divina IMANENTE na perfeita união.
VIDA "ETERNA" = VIDA IMANENTE
A tradução corrente das palavras gregas ξωη αιωνιος é "VIDA ETERNA".
No entanto, essa interpretação não nos parece correta. Senão vejamos.
1. º - Se esse fora o sentido: "quem crer nele terá a vida eterna, isto significaria que, quem não cresse não teria a vida eterna, e portanto deveria ter seu "espírito" destruído, aniquilado (morte do espírito).
Mesmo se admitíssemos o "castigo eterno" (absurdo inconcebível), mesmo assim o espírito teria a vida eterna, embora não crendo em Jesus. Então, que "promessa" seria essa, que vantagem traria o fato de crer em Cristo?
2. º - Poderia admitir-se que Jesus aceitava, com isso, a doutrina dos fariseus, tão bem esplanada por Josefo (Ant. Jud. 18, 1, 3): "Os fariseus acreditam que possuem um vigor imortal e os virtuosos terão o poder de ressuscitar e viver de novo"; e mais (Bell. Jud. 2, 5, 11): "Ensinam os fariseus que as almas são imortais; que as almas dos justos passam, depois desta vida, para outros corpos, e as dos maus sofrem tormentos eternamente". Quando fala do suicídio, repete essa mesma teoria (Bell. Jud. 2, 5, 14): "Os corpos de todos os homens são, sem dúvida, mortais e feitos de matéria corruptível; mas a alma é sempre imortal e é uma partícula de Deus, que habita em nossos corpos... Recordam (os fariseus) que todos os espíritos puros, quando partem desta vida, obtêm um lugar mais santo no céu, donde, no transcurso dos tempos, são novamente enviados em corpos puros; ao passo que as almas dos que cometeram sua auto-destruição, são condenadas à região tenebrosa do hades".
Realmente, em linhas gerais, os livros do Novo Testamento confirmam e reproduzem as crenças dos fariseus. Mas não é só isso que está na promessa, pois isso seria obtido mesmo sem crer em Jesus, por qualquer fariseu sincero.
A solenidade da repetição dessa promessa, feita 45 vezes em o Novo Testamento, sobretudo por João (25 vezes), por Paulo (9 vezes), por Lucas Ev. e At. (5 vezes), por Mateus (3 vezes), por Marcos (2 vezes) e por Judas (1 vez), parece exprimir algo mais profundo e de grande importância.
Tentemos compreender, pesquisando o sentido do adjetivo empregado, assim como do substantivo do qual se originou.
O substantivo que exprime ETERNO, em grego, é άίδιος assim definido por Platão (Definições, 411a):
τό иατά πάντα Χρόνον иαί πρότερον όν иαί νύν µή έφθαρµένον, ou seja, "o que é anterior, e através de todo o tempo e agora, não podendo ser destruído".
Em outras palavras: "o que não tem princípio nem fim".
O advérbio άεί (sempre) também é colocado com a ideia de eternidade: ό άεί Χρόνος = o tempo eterno (Platão, Fedon, 103e).
Outro substantivo αίών - que é correntemente traduzido como "eterno" - aparece assim definido por Aristóteles: το τέλος τό πε ριέиον τόν τής έиάστου ζωής Χρόνον ... αίών έиάστου иέиλεται (Arist., Do Céu, 1,9,15), isto é: "o período que abarca o tempo da vida de cada um, chama-se o "aiôn" dele (a permanência na Terra).
Realmente, "aiôn" tem seu paralelo em latim aiuom (aevum), que deu, em português, a palavra "evo".
Desse substantivo originou-se o adjetivo αίώνιος, ος, ογ a que o "Greek-English Lexicon" (Oxford) dá os seguintes sentidos (jamais aparecendo "eterno", que realmente não tinha): " I - uma vida, a vida de alguém (sentido mais comum nos poetas) cfr. Homero, Odisseia, 5:160; Ilíada, 5:685 e 24:725;
Herodoto, 1, 32; Ésquilo, Prometeu, 862; Eumênides, 315; Sófocles, Ajax, 645.
2. uma época, uma geração, cfr. Ésquilo, Tebas, 744: Demócrito, 295, 2 ; Platão, Axíolos, 370 c.
3. uma parte da vida, cfr. Eurípedes, Andrômaca, 1215.
II - 1. longo espaço de tempo, uma idade (lat. aevum) cfr. Menandro, Incert 7; usado especialmente com preposiçõe "pelas idades, pelas gerações" ; cfr. Hesiodo, Teogonia, 609; Ésquilo, Suplicantes, 582 e 574; Agamemnon, 554; Platão, Timeu 37 d; Aristóteles, do Céu, 1. 19. 14; Licurgo, 155, 42; Filon, 2. 608.
2. um espaço de tempo claramente definido e destacado, uma era, uma idade. período, o "mundo presente" em oposição ao" mundo futuro"; cfr. MT 13:22; LC 16:8. Nesse sentido também usado no plural cfr. Romanos, 1:25: Filipenses, 4:20;
Efésios, 3:9; 1 Coríntios 2:7 e 1 Coríntios 2:1 Coríntios 10:11. etc. ".
Ora, "eterno" é filosoficamente, outra coisa; é o QUE ESTA FORA do tempo, como diz Aristóteles (Física, 4. 12, 221 b) : ώστε φανερόν ότι τά άεί όντα,ή άεί όντα, ούи έστιν έν Χρόνω: ού γάρ περιέΧεται
ύπό Χρόνον, ούδε µετρείται τό εί-ναι αύτών ύπό τού Χρόνου: σηµείον δέ τούτου ότι ούδε πάσΧει ούδεν ύπό τού Χρόνου ώς ούи όντα ένΧρόνω - que significa: "Vê-se, portanto, que os seres eternos, enquanto seres eternos, não estão no tempo, porque o tempo não os envolve, nem mede a existência deles; a prova é que o tempo não tem efeito sobre eles, porque eles não estão no tempo".
Quando se fala de "eterno" em grego, são as palavras que aparecem.
Mas há um trecho importante de Platão (Timeu, 37 e 38) em que sentimos bem a diferença entre αιδιος e αιωνιος . Vamos citá-lo na íntegra e no original, para bem compreender-se o sentido, e para quc os conhecedores controlem a veracidade do que afirmamos.
Ώς δέ иινηθέν αύτό иαί ζών ένόησεν τών άϊδίων θεών γεγο-νός άγαλµα ό γεννήσας πατήρ, ήγάσθη τε
иαί εύφρανθείς έτι δή µάλλον όµοιον πρός τό παράδειγµα έπενόησεν άπεργάσασθαι. Κα-θάπερ ούν αύτό τυγχάνει ζώον άίδιον όν,иαί τόδε τό πάν ούτως είς δύναµιν έπεχείρξσε τοίούτον άποτελεϊν. Н µέν ούν τού ζώ-ου φύσις έτύγχανεν ουσα αίώνιος, иαί τούτο µέν δή τώ γεννετώ παντελώς προσαπτειν ούи ή δυνατονúείиώ δέπενόει иίνητόν τί να αίώνος ποιήσαι, иαί διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος
αίώνος έν ένί иατδιαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος αίώνος έν ένί иατάριθµόν ίούσαν αίώνιον είиόνα, τούτον όν δή χρονον ώνοµάиαµεν. Нµέρας γάρ иαρ иαί νύиτας иαί µήνας иαί ένιαυτούς, ούи όντας πρίν ουρανον γενέσθαι, τόδε άµα έиείνω συνισταµένω τήν γένεσιν αύτών µηχανάται-ταΰτα δέ πάντα µέ-ρη χρόνου, иαί τό τήν τό τέσται χρόνου γεγονότα είδη, & δή φέροντες λανθάνοµεν έπί τήν άίδιον αύσίαν ούи όρθώς. Λέγοµεν γάρ δή ώς ήν έστιν τε иαί έσται, τή δέ τό έστιν µόνον иατά τόν άγηθή λόγον προσήиει, τό δέ ήύ τό τέσται περί τήν έν χρόνω γένεσιν ίοϋσαν πρέπει λέγεσθαι-
иινήσεις γάρ έστον, τό δέ άέί иατά ταύτα έχον άиινήτως ούτε πρεσβύτερον ούτε νεώτε-ρον προσήиει γίγνεσθαι διά χρόνου ούδε γενέσθαι ποτέ ούδέ γε γονέναι νϋν ούδ είς αύθις έσεσθαι, τό παράπαν τε ούδέν όσα γε-νεσις τοϊς έν αίσθήσει φεροµένοις προσήψενάλλά χρόνου ταϋτα αίώνα µιµουµένου иαί
иατάριθµόν иυиλουµένου γέγονεν είδη-иαί πρός τούτοις έτι τά τοιάδε, τό τε γεγονός είναι γεγονός
иαί τό γιγνόµενον είναι γιγνόµενον, έτι τε τό γενεσοµενον εί-ναι γενεσοµενον иαί τό µή όν µή όν είναι, ών ούδέν άиριβές λέγοµεν ... χρόνος δ ούν µετ ούρανοϋ γέγονεν, άµα ίνα γεννη-θέντες άµα
иαί λυθώσιν, άν ποτε λύσις τις αύτών γίγνηται, иαί иατά τό παράδειγµα τής διαιωνίας φύσεως, ίν ώς όµοιότατος, αύ τώ иατά δύναµιν ή τό µέν γάρ δή παράδειγµα πάντα αίώνά έσ-τιν όν, ό δ αύ διά τέλους τόν άπαντα χρονον γεγονώς τε иαί ών иαί έσοµενος.
Eis a tradução literal, em que traduzimos αιωνιος por "permanente", para compreendermos bem as diferenças. Platão explica, pela boca de Timeu, qual a diferença entre eternidade e tempo, e fala na criação do tempo juntamente com o "céu", isto é, com a abóbada celeste. Esclarece que a eternidade é estável, imóvel, permanente em realidade, ao passo que o tempo imita essa permanência. com uma" permanência " relativa. Eis o texto: " Quando então o Pai Genitor percebeu que este (mundo), que foi a joia dos deuses eternos, se movia e vivia, ficou admirado e, alegrando-se, concebeu elaborá-lo ainda mais semelhante ao modelo. E como ele é um Vivente Eterno, e este é O TODO, empreendeu aperfeiçoá-lo dentro do possível. Sendo porém permanente a natureza do Vivente, não seria possível em vista disso igualar totalmente a ela o que teve princípio. Doutro lado, tinha feito uma imagem móvel do permanente e, organizando juntamente o céu, faz uma imagem permanente ritmada segundo o número, de acordo com a permanência imutável do UM, e isto é o que chamamos tempo.
Com efeito, não existindo os dias, as noites, os meses e os anos antes de ter sido produzido o céu, ele os produziu então juntamente com a constituição do mesmo. Todas essas coisas, porém, são parte do tempo, e o passado e o futuro são aspectos do tempo que evolui, e não percebemos que (falamos) impropriamente quando os aplicamos à essência eterna. Com efeito, dizemos que (ela) "era", "é" e "será"; mas uma única palavra verdadeiramente lhe convém: "é"; "era" e "será" só devem ser ditos a respeito da evolução que se processa no tempo, porque são movimentos; o eterno, porém, sendo imutável, não cabe (ser) mais velho, nem mais moço, nem evoluir através do tempo, nem ter aparecido outrora, nem ter acabado de aparecer agora, nem retroceder, nem (ter) qualquer qualidade que a evolução atribuiu às coisas que são percebidas, porque estes são aspectos pertencentes ao tempo, que imita a permanência e que gira segundo o número.
Além disso, estas outras expressões "o evoluído é (como se fora) mesmo evoluído", "o que evoluirá, evoluirá mesmo", "o não-ser é mesmo não-ser", são expressões inexatas... Então, o tempo evolui com o céu, para que, tendo nascido juntos, juntos também sejam dissolvidos caso um dia se dê a dissolução dos mesmos - e (o tempo foi feito) segundo o modelo da natureza permanente, para que seja o mais semelhante possível a ela. Com efeito, o modelo é todo permanente, mas este (o tempo) é para sempre um tempo inteiro de passado, presente e futuro".
Agora vejamos o emprego dessas palavras em o Novo Testamento.
I - O substantivo αιδιος só aparece duas vezes:
1) na Epístola de Paulo aos Romanos (Romanos 1:20) "o Poder e a Divindade dele são eternos".
2) na Epístola de Judas (6-7), numa frase que é iniciada dizendo que Jesus salvou do Egito os israelitas (logo, sentido simbólico), e prossegue: "prendeu os anjos nos cárceres eternos sob a treva; Sodoma e Gomorra suportando a justiça do fogo permanente".
II - O substantivo αιων aparece 120 vezes, empregado com os sentidos: a) os séculos, isto é, uma época, um lapso de tempo (92 vezes);
MT 6:13; MT 21:19; MC 3:29; MC 11:14; Lc. 1:33. 55, 70; JO 4:14; 8:35 (2x), 51; 52; 10:28; 11:26; 12:34;
13:8; 14:6; AT 3:21; AT 15:18; RM 1:25;, 9:5; 11:36; 16:27; 1CO 2:7; 1CO 8:13; 1CO 10:11; 2CO 9:9; 2CO 11:31;
GL 1:5; EF 2:7; EF 3:9, EF 11:21 (2x); FP 4:20 (2x); CL 1:26; 1TM 1:17 (3x); 2TM 4:18 (2x); HB 1:2, HB 1:8 (2x); 5:6; 6:20; 7:17, 21, 24, 28; 11:13; 13:8, 21 (2x); 1PE 1:25; 1PE 4:11 (2x); 5:11 (2x); 1 JO
2:17; 2 JO 2; Jud. 13, 25 (2x); AP 1:6 (2x), 18 (2x); 4:9 (2x); 10 (2x); 5:13 (2x); 7:12 (2x); 10:6
(2x); 11:15 (2x); 14:11 (2x); 15:3, 7 (2x); 19:3 (2x); 20:10 (2x); 22:5 (2x).
b) o século, com o significado de "o mundo material" (em oposição ao mundo espiritual), ou com o sentido de "uma geração" 28 vezes: MT 12:32; MT 13:22, MT 13:39, MT 13:40. 49; 24:3; 21:20; MC 4:19; MC 10:30; Lc. 16:8; 18:30; 20:34,35; RM 12:2; 1CO 1:20; 1CO 2:6 (2x), 8; 3:18; 2CO 4:4; EF 1:21; EF 2:2; 1TM 6:17; 2 Tim. - 4:20; TT 2:12; HB 6:5;
9:26; 1PE 3:18.
III - o adjetivo αιωνιος é empregado, ao lado de vários substantivos, qualificando-os, em 72 lugares: Uma única vez aparece com o sentido que pode ser interpretado como "eterno", usado por Paulo, em Romanos (Romanos 16:26) ao lado do substantivo "Deus" : Κατεπιταγεν του αιωνιου θεου (segundo o preceito do Deus sempiterno), em oposição ao que escreve na 2. ª Coríntios (os 4:4) : o θεος του αιωνιος τουτου "o deus deste século", isto é, deste mundo.
Eis os sentidos : a) futuro, ou seja, no século ou na época vindoura, na vida seguinte, 19 vezes: MT 18:8; MT 25:41; MT 25:46; MC 3:29; LC 16:9; RM 16:25; 2 Th. 1:9; 2:16; 2TM 2:10; HB 5:9;
6:2; 9:12, 14, 15; 13:20; 1PE 5:10; 2PE 1:11; Jud. 7; Ap. 14:16.
b) permanente ou perene, no sentido de durar muito tempo, quase um século, 5 vezes:
2CO 4:17, 2CO 4:18; 5:1; 1TM 6:16; Film. 15.
c) os tempos atuais, ou seja, este século, 2 vezes:
2TM 1:9; TT 1:2.
d) com o substantivo VIDA (cujo sentido estudaremos agora), 45 vezes: MT 19:16, MT 19:29; 25:46; MC 10:17, MC 10:30; Lc. 10:25; 18:18. 30; AT 13:46 48; JO 3:15, 16, 36; 4:14,36;
5:24,39; 6:27, 40,47, 51, 54. 58, 68; 10:28; 12:25, 50; 17:2, 3; RM 2:7; RM 5:21; RM 6:22, RM 6:23; GL 6:8; 1 Tim. 1:16; 6:12; TT 1:2; TT 3:7; 1 JO 1:2; 2:25; 3:15; 5:11, 13, 20; Jud. 21.
O sentido de ζωή αίώνιος é dado pelo próprio Jesus, no evangelho de João, que é o que emprega mais vezes a expressão (25 vezes, contra 20 em todos os demais livros do novo Testamento). Lemos aí:
αύτη δέ έστιν ή αίώνιος ζωή, ϊνα γινώσиωσιν σέ, τόν µόνον άληθινόν θεόν, иαί όν άπέστειλας
Ιησοϋν χριστόν ou seja, "a vida IMANENTE é esta: 1) que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e
2) a quem enviaste, Jesus Cristo".
Por aí verificamos que a ζωήûαίώνιος NÃO É uma vida QUE DURA ETERNAMENTE (todas as vidas têm essa qualidade); não se refere à DURAÇÃO da vida, mas a uma QUALIDADE ESPECIFICA, que reside no CONHECIMENTO DA VERDADE TEOLÓGICA. E, ao conhecer essa verdade, haverá então a unificação total com o Cristo (cfr. JO 17:11,21,22), que dá a IMANÊNCIA perfeita, que resultar á na liberdade (cfr. JO 8:32) dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21), que existe onde está o Espírito do Cristo (cfr. 1CO 10:29).
Paulo também explica qual a origem dessa VIDA IMANENTE, quando esclarece aos Romanos (Romanos 6:23):
τά γάρ όψώνα τής άµαρ-τίας θάνατος, τό δέ χαρισµα τοϋ θεοϋ ζωή αίώνιος, έν χριστώ Ιησοϋ τώ
иυρίω ήµώ
ν isto é, "o salário do erro é a morte, a recompensa de Deus é a VIDA PERMANENTE em Cristo Jesus, o Senhor nosso".
Depois de tudo isso, podemos perceber a profundidade do sentido de "zoé aiónios".
É a VIDA PERMANENTE ou IMANENTE EM CRISTO. Em outros termos, é a união total do "eu" pequeno com o EU profundo, do "espírito" personalístico, com o Espírito ou Individualidade. A crença em Cristo, baseada no CONHECIMENTO e na CONVICÇÃO (fé), produzirá seus efeitos com a "nega ção da personalidade" (cfr. MT 16:24), que fica absorvida pela individualidade, pelo Cristo, que passa a "viver em nós" (cfr. GL 2:20 e GL 2:2CO 13:5). É o MERGULHO na Divindade, na qual nos dissolvemos, e isso se realiza através do Cristo.
Pelo oposição dos termos, salienta-se o significado: o erro nos trouxe a condição de encarnados, sujeitos à morte, e por isso o "salário do erro é o a morte". Mas a recompensa de Deus é o tirar-nos, quando nós o quisermos (por nosso esforço), desse cativeiro, dando-nos a VIDA IMANENTE de unifica ção com o Cristo, não mais sujeita a reencarnações e à morte.
Concluindo, pois, temos que "zoé aiónios": a) não pode ser vida "eterna" (como duração), de que todos participam; b) não pode ser vida "futura" (como reencarnação) porque todos os espíritos a vivem; c) não pode ser a vida "espiritual" (do "espírito") porque todos a têm, na alegria ou na dor.
Então, resta que é uma vida diferente dessas todas.
Por isso, compreendemos que só pode ser a vida NO REINO DE DEUS ou no REINO DOS CÉUS, que é a VIDA IMANENTE em Cristo.
Portanto, o melhor adjetivo para traduzir "aiónios", quando ao lado do substantivo VIDA, é IMANENTE, embora essa tradução não se encontre nos dicionários de grego.
No entanto, o sentido cabe perfeitamente. O latim manere significa "ficar". Com o preverbo PER, dá ideia de tempo ou duração; com o preverbo IN, exprime penetração, interiorização, união interna e íntima, "dentro de". Os dois são, pois, um mesmo verbo: MANERE, formando dois compostos: PERmanere e INmanere; e os sentidos também correspondem: a PERmanência é "ficar durante algum tempo" e a Imanência é "ficar dentro de", ou "penetrar em algo e lá permanecer".
Passemos ao versículo 17. Afirma o evangelista que Deus enviou seu Filho NÃO para julgar o mundo, mas para encaminhá-lo na direção certa.
Parece, à primeira vista, haver contradição entre essa frase e o que se diz logo adiante (5:22): "o Pai a ninguém julga, mas entregou todo julgamento ao Filho", acrescentando-se (5:27) : "Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do Homem". Também em Mateus se descreve o Filho a julgar 25:31-3.
Entretanto, a contradição é mais aparente que real. Uma coisa é dizer que "o Filho julgará", ou "que o julgamento Lhe foi entregue", e outra, totalmente diferente, é dizer que foi essa a CAUSA da descida do Filho. Neste passo que comentamos, afirma-se que a RAZÃO de Sua vinda NÃO FOI o julgamento da humanidade (embora isto Lhe tenha sido colocado nas mãos), mas a missão de tirar a humanidade do caminho errado (αφεσις αµαρτιων) para orientá-la pelo caminho certo (σω-ζειν), isto é, para "preserv á-la" ou "salvá-la".
O sentido dos versículos seguintes (18-21) é bastante claro na sua interpretação literal, não carecendo de comentários.
Nesse trecho verificamos que mais clara se torna a linguagem mística de João.
O mundo - expresso pela palavra "cosmo (que significa "ordem" ou "harmonia do universo") - é a manifestação visível do Cristo Cósmico, ou seja, do "Filho Unigênito". Portanto, a própria exterioriza ção do Cosmo é, já de per si, uma doação que o Pai faz de seu "FILHO UNIGÊNITO".
Recordemos. Já falamos que Deus é O ESPÍRITO (JO 4:24), isto é, O AMOR, o qual, ao expandirse e manifestar-se, assume a atitude de PAI, ou VERBO (Logos, Palavra) isto é, O AMANTE, e que o resultado de sua manifestação ou exteriorização é O FILHO, que é o Universo em sua totalidade absoluta, e que, portanto, é realmente UNIGÊNITO, ou seja, o AMADO.
Por tudo isso, vemos que o CRISTO (CÓSMICO) é o FILHO UNIGÊNITO que está dentro de todos (sendo então chamado CRISTO INTERNO ou mônada divina).
Ora, todos aqueles espíritos que, por sua evolução, chegam a compreender, a buscar e a conseguir a Consciência Cósmica (ou consciência do Cristo Cósmico) também denominada União com o Cristo Interno - porque acreditaram nas palavras do Manifestante divino esses conseguirão a VIDA IMANENTE, a vida UNA com a Divindade que está em todos e em tudo, vida que flui internamente de dentro deles como fonte de água viva (cfr. JO 4:14). Esses não mais "se perderão" na ilusão da mat éria "satânica" ou opositora, a ela regressando constantemente vida após vida, mas empreenderão o caminho libertador da evolução sem fim.
E Jesus, o maior Manifestante da Divindade entre as criaturas terrenas - a quem Bahá’u’lláh denomin "Sua Santidade o Espírito" não veio para julgar os homens: apontou o caminho com Suas palavras e, muito mais, com Seus exemplos. Mas deixou as criaturas livres para escolher a estrada longa ou curta, larga ou estreita. A finalidade de Sua encarnação foi, apenas, conservar ou preservar o mundo, dando-lhe Seus exemplos, ensinando-lhe Sua doutrina, e derramando sobre o globo terrestre o Seu sangue vivificador.
No entanto, aqueles que não creem e se apegam à matéria (ao opositor ou satanás) já se julgam a si mesmos por sua própria atitude; ao renegar o Espírito ("mas aquele que se rebelar contra o Espírito, o Santo, não será libertado nem neste século (aiõni) nem no futuro", MT 12:33, cfr. MC 3:29 e LC 12:10) renunciam espontaneamente à evolução e, nem nesta encarnação nem na próxima, poder ão ser libertados do carma. Com efeito, a base ou o barema do julgamento é que a Luz Cristônica baixou até o mundo na Manifestação de Jesus; mas os homens preferiram as trevas à Luz. E justificase a preferência: suas obras (de separatismo, sectarismo, divisão, concorrência, egoísmo, ambição material, ódios, etc.) são más, ou seja, não sintonizam com o Amor que é Deus. Já aqueles que agem e vivem a Verdade, se aproximam vibracionalmente da Luz e deixam que suas obras se manifestem, porque, sendo realizadas em união total com o Amor (com Deus), são obras boas.
Mas, por que diz "crer NO NOME do Unigênito Filho de Deus" (vers. 18) ? O nome é a identificação da essência que se manifesta. Trata-se, portanto, de crer na manifestação do Filho de Deus, que é a Força Crística exteriorizada nos Universos (cfr. "seja santificado o Teu Nome", MT 6:9) a ela unindose a criatura através da "infinitização" própria, realizando a "consciência cósmica". O "nome" exprime, pois, a realidade mesma do Cristo divino que está em nós.
Marival Veloso de Matos (organizador)
Chico no Monte Carmelo
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 0
Marival Veloso de Matos (organizador)
Experimento, agora, o mesmo júbilo — necessário que se acrescente — e idêntica emoção quando redigi o modesto “Bilhete Saudação ao mais que Pai, Herói e Exemplo”, destinado ao Joaquim Veloso de Matos: Uma vida, um exemplo, de Airton Veloso de Matos, datado de 21 de outubro de 1990, exatamente por não poder me subtrair a alguns lances autobiográficos, os quais, de resto, servem, no meu caso pessoal, apenas para ocupar espaço que poderia ser preenchido por algo de substancial importância do ponto de vista espiritual.
E vejo-me obrigado a lançar mão de semelhante método, porque todas as mensagens que Marival Veloso de Matos, amigo e irmão de outros evos, enfeixou neste livro foram datilografadas por mim, na velha Olivetti do inesquecível Sr. Joaquim Veloso de Matos, minutos depois de psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier, em Monte Carmelo, Minas Gerais, onde tive a felicidade de nascer e trabalhar, de domingo a domingo, inclusive na condição de lenhador, até os meus dezenove anos de idade, ocasião em que me transferi para Uberaba, por benemerência do educador Mário Palmério (1916-1997), ilustre conterrâneo, futuro autor de Vila dos Confins, e ocupante da cadeira de João Guimarães Rosa (1908-1977), na Academia Brasileira de Letras, praticamente um lustro antes da mudança definitiva de Chico Xavier para a terra de Major Eustáquio. Datilografava as referidas páginas mediúnicas, e me encantava com todas elas, principalmente com as de Emmanuel, que se constituem em verdadeiras teses doutrinárias — “Culto da Assistência”, subdividida em quatro itens, a saber: 1 — Jesus e Assistência; 2 — Assistência como Dever; 3 — Espiritismo e Assistência; 4 — Apelo Fraterno e “Culto do Estudo”, com os seguintes itens: 1 — Jesus e Estudo; 2 — Estudo como Dever; 3 — Espiritismo e Estudo; 4 — Apelo Fraterno.
Marival e eu nos lembramos da alegria que experimentou o médium tão querido de todos nós ao concluir a leitura, em voz alta, perante a multidão que se comprimia nas dependências do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, multidão esta provinda de diversas cidades da vasta região do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba chegando ele, o médium do Parnaso de Além-Túmulo, a afirmar, de modo enfático:
— Meu Deus, que beleza! É a primeira vez que o nosso Emmanuel transmite uma mensagem como esta, em tópicos! Ela, com efeito, dá o que pensar!
Com outras palavras, mas denotando o esfuziante entusiasmo que externalizou após a leitura de “Culto da Assistência”, o médium amigo se referiu à segunda, também psicografada no mesmo Centro Espírita, que tantos benefícios tem prestado aos carmelitanos, desde a década de trinta do século XX. Na ocasião, Marival, também exteriorizando a sua alegria e o bom senso de que é detentor, ponderou:
— Estas mensagens precisam, com urgência, ser enfeixadas num só livro, a fim de que, no futuro, nenhum irmão venha a desmembrar os itens de cada uma, o que as desfiguraria de modo que nem é bom imaginar.
Por ter sido procrastinada a organização da presente obra, por quase meio século, isto acabou acontecendo, naturalmente, tudo leva a crer, com a melhor das intenções de quem tomou essa iniciativa. Em boa hora, porém, aqui aparecem ambas as mensagens reunidas, na íntegra, para gáudio de toda a família espírita de fala portuguesa, com a devida licença de todas as Editoras que tenham, anteriormente, dado à luz da publicidade algumas delas.
Casimiro Cunha (1880-1914), brilhante poeta fluminense, que já nos brindara com as suas admiráveis quadras em redondilha maior, desde o Parnaso de Além-Túmulo, passando por Cartilha da Natureza e Gotas de Luz, mimoseou-nos, na noite de 25 de julho de 1956, no Centro Espírita Luz e Caridade, que teve início na residência do Sr. Aparício Vilela, fundado a 14 de fevereiro de 1943, passando, em 1950, a funcionar num cômodo alugado pelo Sr. Orcalino de Oliveira e o Sr. Manoel Ferreira de Almeida, somente construindo a sua sede própria, poucos anos depois, ainda na mesma década, praticamente defronte do rústico e centenário casarão onde nasceu o autor destes apontamentos. A 26 de julho de 1956, com o belo poema “Humildade, Amor e Luz”, presta Casimiro Cunha homenagem ao primeiro Centro Espírita fundado, em Monte Carmelo, a 15 de dezembro de 1937, tendo, respectivamente, como Presidente e Vice-Presidente os Srs. Elias Augusto de Moraes, desencarnado a 5 de dezembro de 1945, e Jorge Fernandes, que retornou à Espiritualidade, no dia 15 de setembro de 1959, conforme rigorosa pesquisa feita por Airton Veloso de Matos e publicada em sua História do Espiritismo em Monte Carmelo, e na presente obra, esclarecendo que, a rigor, o Espiritismo teve início em Monte Carmelo, em 1934, e só oficialmente se tornando entidade jurídica, no Cartório de Registro de Pessoas Físicas e Jurídicas, exatamente três anos depois. Nesta mesma Casa Espírita, o Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, volta o ilustre poeta, espírita confesso, que teve a prova da cegueira quando de sua última romagem pela Terra, com os poemas, sempre em versos setissílabos, “Quadras de Ano Novo”, psicografado na noite de 26 de dezembro de 1956, e “Sublime Trilogia”, transmitido a 22 de dezembro de 1958, conclamando-nos a viver num clima de luz, humildade e amor puro.
Ao final da reunião de 22 de dezembro de 1956, Chico Xavier recebeu “Mensagem”, belíssima página do patrono espiritual do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, Padre Victor, assinando Francisco de Paula Victor. Segundo o Dr. Hércio Marcos Cintra Arantes (Francisco Cândido Xavier, Espíritos Diversos, Hércio Marcos C. Arantes, Estamos no Além, Araras, SP, IDE, 1983, págs. 177-179), o Cônego Francisco de Paula Victor (1827-1905) “é considerado o santo de Três Pontas”, com expressiva foto de uma herma na praça daquela progressista cidade do Sul de Minas, que traz o seu nome, figura veneranda reverenciada por todos e co-autor espiritual do livro Praça da Amizade, psicografado por Chico Xavier, e lançado em São Paulo, em 1982.
Na noite de Natal do mesmo ano — 1956 —, e na mesma Casa Espírita, comparece à instrumentalidade mediúnica de nosso Chico, o Espírito de Amaral Ornellas (1885-1923), com o admirável soneto “Jesus”, vazado em lapidares versos alexandrinos, como antes o fizera no Parnaso de Além-Túmulo, e veio a fazê-lo em outras obras, posteriormente, dentre outras, a Antologia dos Imortais, esta psicografada em parceria com o médium Waldo Vieira, nosso grande amigo e conterrâneo que, de 1956 a 1959, acompanhou o médium de Emmanuel em suas viagens a Monte Carmelo, secundado pelo Sr. Lázaro Nunes Gonçalves e tantos outros amigos uberabenses.
Em 26 de dezembro de 1957, comparece novamente Emmanuel, pelo médium que tanto amamos e admiramos, no Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, com a mensagem intitulada “Entre Dois Séculos”, na qual o nosso Benfeitor Espiritual cita respeitáveis nomes, dentre outros, William Crookes, Camille Flammarion, Charles Richet e Ernesto Bozzano, numa demonstração insofismável da importância de “a Humanidade ter codificado a nossa Doutrina de Redenção com Allan Kardec”.
O mesmo Autor Espiritual de Paulo e Estêvão, ao final da reunião pública do primeiro Centro Espírita fundado em Monte Carmelo, transmitiu a mensagem “Doença e Remédio”, chamando-nos a atenção para “a conduta da Misericórdia Divina no quadro das doenças terrestres” e o quanto precisamos usar, a cada hora, a compaixão sem termo e o perdão sem limites, a exemplo de Jesus, nosso Divino Mestre.
Na memorável noite de 25 de dezembro de 1959, retorna Emmanuel com “Oração”, verdadeiro poema em prosa, página esta psicografada no Centro Espírita. Joana d’Arc, ao ensejo da inauguração de sua sede própria, cuja primeira Diretoria teve por Presidente, o Sr. Valdivino Martins de Lima e Vice-Presidente, o Sr. José Alves da Silva, depois que os “Pensamentos do Natal”, psicografados logo em seguida, fizessem com que aquela data natalina ficasse indelevelmente gravada em nossos corações, “Pensamentos” estes assinados pelos seguintes Espíritos de prosadores e poetas: João Carvalho; Casimiro Cunha; João de Deus; Bezerra de Menezes; Arlindo Costa; Eurípedes; Amaral Ornellas; Irene S. Pinto; Jésus Gonçalves e Emmanuel.
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Indispensável se faz esclarecer que além das observações feitas pelo Organizador deste livro — Marival Veloso de Matos, ilustre advogado residente em Belo Horizonte, e membro da Diretoria da União Espírita Mineira, em várias gestões —, traz sucintas notas de Earle de Oliveira, também pertencente à Casa que por tantos anos esteve sob a profícua Presidência de D. Maria Philomena Aluotto Berutto, tendo como Vice-Presidente o grande escritor espírita, José Martins Peralva Sobrinho, sendo o seu atual Presidente o abnegado Dr. Pedro Valente da Cunha; Joaquim Veloso Filho, respeitado consultor em Ciências Contábeis, residente em Monte Carmelo, bem como Eurídice Veloso de Matos, Professora licenciada; Eurípedes Veloso de Matos, operoso atual Presidente da Fundação Espírita Francisco de Assis, e Airton Veloso de Matos, o lúcido historiador, ambos residentes em Goiânia, GO, onde este último, com brilhantismo, exerce o magistério.
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O eminente Organizador desta obra faz referência aos pães de queijo servidos a todos que acompanhavam o médium Chico Xavier à casa de quem subscreve estas linhas, mas não podemos nos esquecer de que era ali, no rústico e centenário sobrado, que o referido medianeiro, horas e horas, recebia as orientações espirituais solicitadas durante as sessões públicas de Espiritismo Cristão, enquanto Waldo Vieira, o Dr. José Barroso, então Promotor Público da Comarca de Monte Carmelo, já desencarnado, e quem grafa estes apontamentos à guisa de exórdio, liam as obras de Allan Kardec, recebendo orientações de Emmanuel, quando um dos componentes da reduzida equipe de sustentação alimentasse qualquer dúvida. Memoráveis aqueles instantes, inclusive os que desfrutávamos na residência de D. Aristina Rocha, e de sua irmã Opala Pinto, ambas desencarnadas, respectivamente, a 21 de fevereiro de 1967 e 3 de dezembro de 1988, trabalhando esta, em diversas ocasiões, como excelente médium psicógrafa, ao lado da jovem Vandir Justino da Costa, também psicógrafa de largos recursos, que mais tarde viria a se consorciar com o grande amigo e tarefeiro de lides espíritas, em Campinas, SP, Dr. Carlos Adalberto de Carvalho Dias, e veio a desencarnar a 17 de outubro de 1987, depois de desempenhar a sua admirável missão que ensejou ao povo campineiro conferir-lhe o justo e indefectível título de .
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Para concluir, paciente leitor; estas simples observações de quem teve a felicidade de privar com Chico Xavier e com todos os seus amigos de Uberaba e de Monte Carmelo, no período que vai de 1956 a 1959, tomo a liberdade de transcrever famoso poema de S. João da Cruz (1542-1591), Doutor da Igreja, no início de “Subida de Monte Carmelo”, com explicação da gravura, o primeiro esboço do “Monte Carmelo”, feito pelo próprio Doutor Místico, que se encontra arquivado na Biblioteca Nacional de Madrid (manuscrito 6296), de suas Obras Completas (Carmelo de S. José — Fátima, Edições “Carmelo” — Aveiro, Trad. do P. Silvério de Santa Teresa, Coimbra, 4ª Edição, s.d.), a fim de que possamos valorizar a diferença com que os Espíritos escrevem através do médium amigo, Francisco Cândido Xavier, e a clareza da qual todos os amigos espirituais se servem para consolar-nos na grande jornada de lutas redentoras, em nossa abençoada trajetória evolutiva, rumo à Perfeição.
Eis o referido poema, que contém a essência do que se encontra na resposta à e nos e de O Evangelho Segundo o Espiritismo, duas obras-primas do Pentateuco Kardequiano:
Para vir a gostar tudo, Não queiras ter gosto em nada. Para vir a saber tudo, Não queiras saber algo em nada. Para vir a possuir tudo, Não queiras possuir algo em nada. Para vir ao que não gostas, Hás-de ir por onde não gostas. Para vir ao que não sabes, Hás-de ir por onde não sabes. Para vir a possuir o que não possuis, Hás-de ir por onde não possuis. Para vir ao que não és, Hás-de ir por onde não és. Quando reparas em algo, Deixas de arrojar-te ao todo. Para vir de todo ao todo, Hás-de deixar-te de todo em tudo. E quando venhas de todo a ter, Hás-de tê-lo sem nada querer. |
Nesta desnudez acha o espírito o seu descanso porque não cobiçando nada, Nada o afadiga para cima e nada o oprime para baixo porque está no centro da sua humildade. |
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Isto posto, peço permissão para homenagear os seguintes pioneiros do Espiritismo em Monte Carmelo, dentre tantos mais, além dos citados acima: Srs. Coriolano Naves Cardoso, Pedro Januário de Oliveira, Prof. Manoel da Motta Bastos, Jorge Fernandes Filho, Alípio Delfino dos Santos, Vital Rosa Pinto, Josino Nery, Leonardo di Nápoli Filho, Dr. João Modesto França, D. Olímpia da Mata Veloso, D. Alzária Pinto de Oliveira França e D. Cândida Maria de Jesus. E resta-nos apenas agradecer a Deus, nosso Pai, a Jesus, nosso Mestre, e aos Benfeitores da Vida Maior por nos terem permitido que o tão estimado médium Chico Xavier, com galhardia, empreendesse a subida no Monte Carmelo, já que ele, com efeito, vive no centro da sua humildade, encorajando-nos a também galgarmos aos páramos de Luz, enfrentando todos os percalços do caminho, com fé, determinação e coragem, todos estribados nos ensinos de Allan Kardec, para que mais e mais nos esforcemos por seguir os passos de nosso único Modelo e Guia, o Cristo de Deus.
Uberaba, 18 de abril de 2002.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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O capítulo 25 é normalmente considerado como uma parte do Sermão do Monte das Oliveiras (cf. Mateus 25.13 com Mateus 24.42). Somente no texto de Mateus se encontra este material. O capítulo consiste muito claramente de três partes. As duas primeiras são parábolas so-bre o Reino. A terceira parte descreve um julgamento, que envolve a linguagem parabó-lica de ovelhas e bodes.
1. A Parábola das Dez 5irgens (Mateus 25:1-13)
Nenhuma história mais impressionante poderia ser contada para exemplificar a necessidade de estarmos permanentemente preparados para a vinda de Cristo. Je-sus usou uma figura familiar, e que é muito íntima dos corações humanos — a de um casamento.
Ele descreveu dez virgens (1) que tomaram as suas lâmpadas (em grego, lampas) e saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram prudentes (2) — isto é, "sábias" ou "cuidadosas com os seus interesses"' — mas as outras cinco eram loucas (em grego, morai).' As prudentes levaram azeite em suas vasilhas (4), mas as loucas não leva-ram azeite consigo (3).
Enquanto o esposo tardava — literalmente "enquanto o tempo passava" — todas as virgens tosquenejaram e adormeceram (5). O primeiro verbo é aoristo e significa "inclinar a cabeça para frente". Assim, ele sugere "começar a inclinar a cabeça e cochi-lar". O segundo verbo está na forma imperfeita (contínua) e indica que elas continuavam dormindo.
A imagem aqui é a de um típico casamento judaico na Palestina. O noivo, acompa-nhado pelos seus amigos, vai até à casa da noiva, e a leva em uma procissão alegre até à sua própria casa. Na tarde do Natal de 1949 o autor encontrou uma grande procissão nupcial na estrada entre Jerusalém e Amã. Os homens estavam a cavalo, alguns cami-nhando, e a noiva e as suas damas iam sobre camelos, com grandes cobertas sobre as suas cabeças para impedir que fossem vistas.
Trench opina que as virgens "se uniram à procissão em algum ponto conveniente, e entraram, juntamente com o resto do cortejo nupcial, no salão do banquete".' Por outro lado, Edersheim diz que a parábola implica que o noivo tinha vindo de muito longe, e estava a caminho da casa da noiva. "Conseqüentemente, a procissão nupcial vai ao en-contro do noivo em Sua chegada, para acompanhá-lo até o lugar das bodas."" Morison simplesmente comenta que ir ao encontro do esposo significa: "Recebê-lo por ocasião de sua vinda para a sua noiva"."
Havia dez virgens, uma vez que esse era o número exigido para a cerimônia. Ne-nhuma noiva é mencionada, pois no ensino espiritual da parábola, as virgens assumem o lugar da noiva.
A meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo! (6).29 Todas as virgens se levan-taram rapidamente e prepararam as suas lâmpadas (7). O verbo grego é kosmeo, do qual deriva "cosmética", e significa "arrumar, arranjar, preparar" ou "enfeitar, adornar".' Elas provavelmente cortaram a parte queimada dos pavios. Não havia nada para limpar.
Em desespero, as loucas voltaram-se às prudentes, pedindo azeite: porque as nos-sas lâmpadas se apagam (8). Mas o texto grego diz claramente "as nossas lâmpadas estão se apagando" — literalmente "estão se extinguindo". Esta é uma verdade muito mais forte, e um aviso muito mais abrangente. Existem muitos cristãos que ainda não perderam toda a sua vida espiritual, mas cujas lâmpadas estão ficando mais fracas. Eles precisam perceber que estão correndo o risco de ficar nas "trevas exteriores", assim como as virgens loucas.
As virgens prudentes rejeitaram o pedido (9). À primeira vista isto parece egoísmo. Mas sob o ponto de vista da verdade espiritual que está sendo ensinada aqui, esta atitu-de era inevitável. Trench interpreta corretamente a intenção deste versículo: "Ele nos diz que todos os homens devem viver pela sua própria fé".3' A graça de Deus não é trans-ferível de um ser humano para outro. Cada um deve guardar o seu próprio estoque.
Mas enquanto as virgens loucas foram comprar mais azeite, o esposo chegou. Aque-las que estavam preparadas, ou apercebidas (a mesma palavra usada em Mateus 24.44), en-traram com ele para as bodas — o "banquete de casamento" que normalmente durava de uma a três semanas — e fechou-se a porta (10). Isto sugere a advertência solene de que algum dia terminará o período das provações para cada indivíduo. Então a porta do seu destino eterno se fechará para sempre. Não haverá uma segunda oportunidade na próxima vida.
Por fim, chegaram as virgens loucas, mas encontraram a porta fechada. Dentro ha-via luzes, alegria e felicidade; fora, tudo era triste escuridão. As virgens gritaram deses-peradas: Senhor, senhor, abre-nos a porta! (11). Mas era tarde demais. O esposo não reconheceu as suas vozes (12) e àquela hora da noite ele não ousaria abrir a porta para estranhos que poderiam ser "desmancha-prazeres".
Qual é o ensino desta parábola? Ele está resumido no versículo 13: Vigiai, pois, porque não sabeis o Dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir. A parábola nos ensina que devemos estar preparados a qualquer momento para a iminen-te volta do nosso Senhor, prontos para encontrá-lo quando Ele chegar. Para fazer isso, devemos manter a nossa experiência cristã atualizada. Como o azeite é um exemplo reconhecido do Espírito Santo, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a sugestão é que devemos estar cheios do Espírito se quisermos estar preparados adequadamente. Todo homem precisa de toda a graça de Deus que lhe estiver disponível, se quiser fazer toda a vontade de Deus e estar preparado para a volta de nosso Senhor Jesus Cristo.
2. A Parábola dos Talentos (Mateus 25:14-30)
Esta parábola é semelhante à parábola das minas (Lc
Jesus aqui se retrata como sendo um homem que, partindo para fora da terra (14) — prevendo a sua ascensão aos céus. Este homem confiou o seu dinheiro a três ser-vos, dando a um deles cinco talentos, dois talentos a outro e um talento a outro — a cada um segundo a sua capacidade (15). O talento valia aproximadamente mil dólares. O fato dessa palavra ser atualmente utilizada como uma referência à habilidade pessoal de alguém, dá um sentido adicional à parábola.' Todos os nossos talentos, dados por Deus, devem ser usados para a sua glória e para o bem da humanidade.
O homem que tinha recebido cinco talentos os dobrou (16), assim como aquele que tinha recebido dois (17). Mas o que tinha recebido um talento cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor (18). Isto é freqüentemente verdadeiro nos círculos da igreja, nas ocasiões em que uma pessoa pensa que tem somente um talento e o enterra, ao invés de usá-lo na obra do Reino.
Quando o senhor (amo) voltou, ele ajustou contas com eles (19). O texto grego diz, literalmente, "Ele se reuniu com eles para fazer as contas", isto é, ele "acertou as contas" com eles. A mesma expressão é usada em 18.23, onde é traduzida como "fazer contas". Provavelmente o passado contábil de Mateus, como coletor de impostos, se reflete em seu uso desta expressão de negócios (synairo logon), que só é encontrada neste Evangelho.
Os dois primeiros homens contaram que tinham dobrado os talentos que lhes havi-am sido dados (20, 22). Em resposta, o senhor disse exatamente as mesmas palavras de elogio aos dois servos. A recompensa que ele tinha prometido se baseava em fidelidade, não em habilidade. É extremamente significativo que os dois servos tenham sido elogia-dos por serem bons e fiéis (21, 23), e não por serem capazes e inteligentes. Aqui estão duas virtudes honestas e sólidas que todos nós podemos ter — tanto os pobres quanto os ricos, tanto os que não receberam instrução quanto os intelectuais brilhantes. Estas são as duas únicas coisas que Deus requer de qualquer pessoa — que ela seja boa de caráter e fiel no serviço.
O homem que tinha recebido um talento veio com a sua reclamação chorosa e a sua desculpa tola (24-25). Se ele sabia que o seu senhor era tão exigente, esta era uma razão ainda maior para que tivesse negociado o seu talento e ganhado alguma coisa. Ajuntas onde não espalhaste (24) significa "ajuntar de um lugar onde não se fez a debulha"," ou seja, ajuntar no seu celeiro o que veio da debulha de outro homem. A expressão do servo implicava em "obter lucro de onde não se investiu dinheiro".
O idioma francês tem um bom provérbio para os atos deste homem: "Qui s'excuse s'accuse" ("Aquele que se desculpa, se acusa"). O senhor condenou o servo egoísta, que não tinha feito nada, dizendo que ele era mau e negligente (26). A última palavra significa "ineficiente, preguiçoso, indolente".'
O homem deveria ter entregado o dinheiro de seu senhor aos banqueiros (27; uma expressão que só é utilizada no NT). Então o seu "dono" — o termo servo nesta parábola significa "escravo" — teria recebido o seu dinheiro de volta acrescido de juros. O termo grego significa, literalmente, "nascimento" ou "descendência", mas é utilizado metafori-camente como "juros" (somente aqui e em Lucas
O Senhor então ordenou que o talento deste homem fosse dado àquele que tinha dez talentos (28). Como é freqüente que os homens com dez talentos façam, na igreja, o trabalho que um homem de um talento deveria ter feito!
Um princípio universal da vida está expresso no versículo 29. O homem que utiliza os seus muitos talentos sempre ganha mais. Aquele que não os utiliza, os perde. E a tragédia final para o servo inútil são as trevas exteriores onde há pranto e ranger de dentes (30).
Enquanto a parábola das dez virgens enfatiza a importância de mantermos a nossa vida espiritual atualizada, revigorada e plena, a parábola dos talentos mostra a necessi-dade de sermos fiéis e vigorosos no serviço do Reino. Tudo isto é necessário para que estejamos preparados para o retorno do nosso Senhor.
Sob o título "A condenação do talento enterrado", podemos observar:
1) Deus dá aos homens diferentes talentos
2) A recompensa do trabalho bem feito é mais traba-lho para fazer, 20-23;
3) O homem que é punido é o homem que não tenta, 24-28;
4) A qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado (William Barclay).
3. As Ovelhas e os Bodes (Mateus 25:31-46)
O versículo 31 descreve a Segunda Vinda de Cristo na sua glória, onde Ele se assen-tará no trono da sua glória. Então Ele agirá como o Juiz. Perante Ele se reunião todas as nações (substantivo neutro) e Ele apartará uns dos outros (masculino, refe-rindo-se aos povos) como o pastor aparta dos bodes as ovelhas (32). Não são as nações que são salvas ou que se perdem, mas sim os indivíduos. A linguagem dos versículos
Carr chama a atenção para a estrutura formal dos versículos
Já houve considerável discussão quanto ao que significa meus... irmãos (40). Al-guns afirmam que esta expressão se refere aos judeus e que são as nações gentias que estão sendo julgadas com base no seu tratamento do povo escolhido de Deus. Parece melhor afirmar que, na Encarnação e no seu amor misericordioso por todos os homens, Cristo se refere à humanidade sofredora como meus... irmãos. Ao enfatizar o separatis-mo, as igrejas evangélicas freqüentemente deixaram de reconhecer as implicações e as aplicações sociais do Evangelho de Jesus Cristo. As obras de misericórdia não são a única coisa em que se baseiam as recompensas e as punições eternas. Mas pode um homem ler essas palavras de Jesus e acreditar que um cristão deva se manter despreo-cupado e inativo enquanto os seus semelhantes estão passando necessidades?
O último versículo deste capítulo tem uma forte implicação teológica. Devemos ob-servar particularmente que eterno (46) e perpétuo são traduções da mesma palavra grega — aionion, "que pertence às eras". O tormento é tão eterno quanto é a vida. Aquele que acredita na felicidade eterna também precisa acreditar na tristeza eterna. Este parece ser o claro ensino desta passagem.
Tasker fez uma boa análise ao conectar os três itens deste capítulo. Ele observa que é o pecado da omissão, e não o pecado da comissão, que traz a condenação e o castigo eterno. Este é o principal ensino que este capítulo nos transmite. "A porta se fecha para as virgens loucas devido à sua negligência; o servo sem iniciativa é expulso, por não servir para nada, porque não faz nada; e aqueles que estiverem à sua esquerda serão severamente punidos por deixarem de perceber as muitas oportunidades que lhes foram proporcionadas para demonstrarem bondade.'
Champlin
em que o Filho do Homem há de vir.
Lit. escravos; naquela época havia escravos de confiança a quem os seus senhores encarregavam da guarda dos bens.
Um talento equivalia a seis mil denários, ou seja, o salário de seis mil dias de trabalho. Cinco talentos equivalia ao salário de quase cem anos de trabalho de um operário. Ver a Tabela de Pesos, Moedas e Medidas.
Genebra
25.1-13
A demora da volta de Cristo distingue o sábio do tolo. Estar pronto significa estar preparado para uma longa espera; o zelo de pouca duração é inadequado.
* 25:15
talentos. Ver nota em 18.24,28. A palavra “talento”, em português, significando um dom natural ou habilidade, é derivada desta parábola.
* 25:24
sabendo que és homem severo. Este terceiro servo não estava querendo fazer a obra de investimento de seu talento, em benefício de outrem.
* 25:31
Filho do homem. Ver nota em 8.20.
* 25:32
ovelhas. A figura do povo de Cristo como ovelhas é encontrada em Ez 34 e faz parte do ensino de Jesus (10.16; 18.12). A separação se refere a indivíduos e não à nações.
* 25:40
a um destes meus pequeninos irmãos. São os discípulos de Cristo (10.42; 12.48,49; 18,14) e não o pobre e necessitado em geral. O julgamento das nações depende de como elas respondem aos cristãos e ao Evangelho (10.40-42), não apenas porque é através do testemunho dos cristãos que os gentios podem ouvir e crer (Rm
* 25:41
Ver nota teológica “O Juízo Final”, índice.
*
25.46 castigo eterno. Ver “Inferno”, em Mc
Matthew Henry
Wesley
Todo o material no capítulo 25 é encontrada somente em Mateus. É o seu aditamento ao Sermão do Monte. Que era uma parte do que o discurso é sugerido pelo refrão recorrente no versículo 13 (conforme Mt
Apropriada ao Evangelho de Mateus, a Parábola das Dez 5irgens começa: então virá o . reino dos céus será semelhante a As dez virgens levou lâmpadas (em grego, LAMPADAS) e saiu ao encontro do noivo, que viria com seus atendentes do sexo masculino para o casa da noiva. Os cinco tolo (em grego, Morai , de onde vem "idiota") donzelas não levou um suprimento extra de petróleo, mas os cinco sábios (", prudentes atenciosas") uns fizeram.
O noivo provavelmente tinha que lavar e vestir, assim como comer, depois do trabalho. Seus companheiros pode ter sido lento na montagem em sua casa para a procissão até a casa da noiva. Depois de esperar por algumas horas, as virgens tudo ficou sonolento. Eles cochilaram ("assentiu, cochilou, adormeceu") e dormia ("continuou a dormir").
À meia-noite, quando menos se espera, lá veio um grito: ! Eis o noivo As dez virgens levantou-se rapidamente e preparava os pavios de suas lâmpadas de argila minúsculos, que queimavam azeite. O tolo pediu óleo; para as suas lâmpadas foram saindo (não "saiu", KJV) -a advertência contra o perigo de deixar a própria experiência espiritual começar de baixo. Mas o sábio sabia que não poderia poupar algum do seu próprio abastecimento. Assim, o tolo tinha que ir em busca de petróleo.
Enquanto isso, o noivo chegou (v. Mt
A principal lição é dada por Jesus: Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora (v. Mt
A Parábola das Dez 5irgens ensina a necessidade de manter a própria experiência interior Christian up-to-date, com brilho espiritual plena alimentado pelo óleo do Espírito. A Parábola dos Talentos enfatiza a necessidade de ser ativo no serviço para o Senhor.Estes dois-o subjetivo eo objetivo, o interior eo exterior, o passivo e do ativo-são igualmente importantes como partes essenciais da sua preparação para a vinda de Cristo.
A parábola dos talentos é algo paralelo à parábola das minas (Lc
Talents se refere a quantias de dinheiro. Cada talento valia cerca de mil dólares. Hoje, o termo "talentos" é usada para significar presentes ou habilidades, um fato que dá mais significado embora originalmente não intencional para a história.
Aquele que dobrou seus dois talentos foi dado exatamente o mesmo elogio como aquele que dobrou seus cinco talentos, pois ambos tinham trabalhado igualmente difícil. O mestre disse: Muito bem, servo bom e fiel (. vv Mt
A parábola soa um aviso de que muitas vezes é o homem de um talento que se recusa a fazer qualquer coisa no trabalho do Reino, desculpando-se, dizendo que ele não pode fazer muito. Mas o espírito e atitude do homem com um talento deve colocar tais em sua guarda. O servo que não fez nada culpou seu mestre por seu próprio fracasso (v. Mt
Por causa de sua atitude egoísta, pecaminoso o mestre se dirigiu a ele como Servo mau e preguiçoso (v. Mt
Talvez a última parte do versículo 26 deve ser uma questão em vez de um-a afirmação de rolamento grego duas traduções igualmente bem. "Então, você sabia que ...?" Então dupla razão pela qual você deveria ter dado o meu dinheiro aos banqueiros("cambistas"), de modo que eu teria meu capital com juros (v. Mt
Versículo Mt
A questão é muitas vezes levantada sobre se esta é realmente uma parábola. Filson reflete a atitude de muitos, quando ele diz: "Vss. 31-46 não dar uma parábola, mas uma descrição do juízo final. "Mas eles são incluídos em muitas listas de parábolas de Jesus. O valor da passagem não é afectada por esta questão.
Cristo retratado mesmo sentado no trono da sua glória , depois de Sua vinda. Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará los nações feria (neutro), mas as pessoas, indivíduos (pronome masculino). É manifestamente razoável pensar de Cristo expeça nações, como tal, para o castigo eterno , ou a vida eterna (v. Mt
Sheep são proverbialmente criaturas boas e cabras ruins. A mão direita é o lugar de honra, a esquerda que de desonra (v. Mt
Em contraste, aqueles sobre a mão esquerda não são recomendados, mas condenado. Em vez de Vinde, benditos (v. Mt
Esta passagem se destaca como uma forte acusação da igreja por sua falta de consciência social. Tivesse a igreja realizou plenamente os ensinamentos de Jesus, conforme estabelecido aqui, não teria havido nenhum lugar para a ascensão da chamada evangelho social.
João Wesley é um dos melhores exemplos de um cristão evangélico que praticavam o que Jesus pregou. Ele dedicou uma boa parte do seu tempo para ministrar aos pobres e presos, ao mesmo tempo ganhando milhares de convertidos a Cristo.
Wiersbe
Embora apenas mais tarde seja feita a revelação completa da igreja e de Cristo, como o Noivo, os discípu-los sabem que o relacionamento de Cristo com os seus é o de um noi-vo. (Veja Mt
- O servo útil e o inútil (vv. 14-30)
A primeira parábola fala do serviço na família, e essa parábola trata do serviço no mundo. "Talento" é di-ferente de "capacidade", pois, no versículo 15, ele dá a cada homem "segundo a sua própria capacida-de". Os talentos representam opor-tunidades para usar nossa capaci-dade de servir a Cristo. Nascemos com muitas habilidades, e Jesus nos oferece chances de usarmos nossas habilidades. O importante é ser fiel (veja 1Co
Os dois primeiros servos eram fiéis e dobraram seus talentos; as-sim, os dois receberam a mesma re-compensa (vv. 21,23). O cristão fiel em sua área de serviço, mesmo que esta pareça sem importância, rece-be a mesma recompensa que a pes-soa que parece ter um grande mi-nistério. É duvidoso que possamos chamar o terceiro servo de cristão. Ele chamou o Senhor de "severo" e disse que tinha receio (vv. 24-25). Na verdade, ele recusou a recom-pensa ao não usar a oportunidade que Cristo lhe deu. No versículo 26, Jesus repete as acusações injustas do servo (mas não diz se são verda-deiras) e declara: "Cumpria, portan-to, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, re-cebería com juros o que é meu". O versículo 29 fornece o princípio da parábola: a quem é dado muito, pe-de-se muito. Se deixarmos de usar o que ele nos deu, perderemos isso para outra pessoa.
- A vinda de Cristo e os gentios (Mt
25: )31-40
As pessoas confundem essa passa-gem ao chamá-la de "julgamento geral", pensando que se trata do julgamento do trono branco de
Ap
Deus, em sua aliança com Abraão, prometeu que todas as na-ções seriam abençoadas por inter-médio de Israel (Gn
É importante observar que Cristo não julgará as nações gentias de forma maciça, como nações, mas como indivíduos. No grego, a palavra "nações" (v. 32) é neu-tra, enquanto "uns" é masculino e refere-se aos indivíduos. Não have-rá nações de "ovelhas" ou de "ca-britos", mas "ovelhas" separadas de "cabritos" em todas as nações. Embora Deus tenha julgado na-ções inteiras por terem maltratado os judeus (Egito, Babilônia, etc.), a verdade aqui é que os indivíduos das nações serão julgados, e ape-nas aqueles que evidenciaram sua fé em Cristo por meio do amor aos "irmãos" entrarão no reino. Esses terão vida eterna; os outros terão punição eterna.
Russell Shedd
25.14- 30 A parábola dos talentos emprega a palavra "talento" (peso Dt
25.29 Os dons de Deus multiplicam-se se os utilizarmos, pois transformam nossas vidas, de tal maneira que ficamos em condições de receber muito mais da plenitude que nos oferece o Senhor. O amor gera mais amor, a fé gera mais fé, a obediência à Palavra de Deus produz uma fonte de virtude que vai influenciando nosso ambiente (2Pe
25:31-46 O juízo Final:
1) Jesus ensinou sobre os pecados de omissão e os julgamentos que cairiam sobre os mesmos (conforme Jc 4:17);
2) Ocorrerá por ocasião da segunda vinda de Jesus, que será em esplendor e majestade, acompanhada por todos os anjos;
3) Assentar-se-á como rei e juiz, em glória e poder;
4) Todos comparecerão perante Jesus;
5) Haverá separação entre as ovelhas (os remidos do Senhor) e os cabritos (os que rejeitarem a Jesus neste mundo);
6) A base do julga- mento: a vida frutífera em boas obras que são o sinal exterior da presença de Cristo no coração de quem sinceramente crê nele. • N. Hom. Os juízos de Deus são descritos na Bíblia;
1) O juízo que Cristo enfrentou, ao receber nossa condenação na Sua carne, pagando nossa dívida e salvando-nos, Is
25.32 Nos campos em Israel, as ovelhas e os cabritos viviam juntos; as ovelhas tinham alto valor, e os cabritos, pouco valor, veja Ez
25.46 Castigo eterno, É inútil tecer doutrinas para limitar o tempo da punição ou para alegar que, no final, todos serão salvos. A palavra "eterno", gr aiõnios, aplica-se tanto à duração da era vindoura como ao castigo após esta época. Aiôníos vem de aion, que quer dizer "era". Refere-se, então, à vida ou castigo da era vindoura, sem nada especificar sobre sua duração. É de se notar que a vida de Deus não tem fim. Teria fim o Seu castigo?
NVI F. F. Bruce
v. 13. Portanto, vigiem-. Tem-se em mente aqui a vigilância mental, e não física. Não é uma história de destino eterno definido pela Vinda. Os tolos perderam alguma coisa, mas não precisam eles mesmos se perder.
A parábola dos talentos (25:14-30)
Conforme Lc
O Juízo (Mt
Isso não é uma parábola, mas uma descrição em linguagem apocalíptica com um símile no v. 32. Visto que “uns dos outros” (v. 32; conforme ARA) é masculino e nações (ethnè) é neutro, a tradução correta é: “Ele vai separar os homens em dois grupos” (NEB; Phillips é semelhante). Estamos testemunhando o juízo dos indivíduos que constituem as nações. O quando e o como exatos não são importantes, pois os princípios de julgamento são imutáveis, v. 40. algum dos meus menores irmãos'. O texto nunca poderia ter tido a intenção de dizer aqui “o remanescente judaico” aos ouvintes, que tinham
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
D. Em Jerusalém. 21:1 - 25:46.
Ao traçar os movimentos de Jesus a caminho de Jerusalém, Mateus omite a viagem de Jericó a Betânia, seis dias antes da Páscoa (Jo
Mt
6, 7. Prepararam as suas lâmpadas. Limparam os pavios, acenderam-nas e ajustaram as chamas. Uma pessoa caminhando pelas ruas do Oriente à noite precisa carregar uma tocha acesa. Por isso as virgens se prepararam para se juntarem à procissão quando o noivo vinha se aproximando.
10-12. Enquanto as loucas se foram, o noivo chegou e a festa começou. Mais tarde as loucas retomaram, dando-se a entender que não puderam obter nenhum azeite àquela hora . . . vos não conheço. Uma declaração semelhante a Mt
14-30. Os talentos. Uma parábola semelhante a das Minas, que foi apresentada alguns dias antes em Jericó (Lc
16, 17. Os dois primeiros servos, embora possuíssem diferentes quantias de dinheiro, foram diligentes da mesma maneira e dobraram o seu capital.
20-23. Na volta do seu senhor os dois primeiros servos tinham quantias diferentes a apresentar, mas ambos ofereceram lucro de cem por cento e receberam o mesmo elogio e recompensa.
Muito bem, servo bom e fiel. A fidelidade é a virtude que está sendo examinada. Sobre muito te colocarei. Parte da recompensa consistia em obter responsabilidade mais alta e privilégios diante do senhor. Entra no gozo do teu senhor. Provavelmente uma referência da participação que o crente tem do gozo de Cristo, o qual é dEle por direito por causa de Sua perfeita execução da vontade do Pai (Jo
24, 25. O servo inútil, entretanto, revela pela explicação que dá, uma opinião completamente falsa que tem do seu senhor. Homem severo. Severo, cruel, sem misericórdia. Ceifas onde não semeaste, isto é, tiras proveito do trabalho dos outros. Ajuntas onde não espalhaste. Não está muito claro se esta cláusula é paralela ao pensamento da precedente, ou se descreve o próximo estágio da colheita, isto é, o joeiramento. Se este é o caso, então o servo acusa o seu senhor de ajuntar em seu celeiro aquilo que o trabalho de outro espalhou com a pá de joeirar que separa o grão da palha.
Receoso. Ele se justifica falando do seu medo de arriscar e da necessidade de contabilizar possíveis perdas. Este servo estava cego ao fato de que o seu senhor era um homem generoso e dedicado, que desejava fazê-lO participar de alegrias maravilhosas.
28, 29. Portanto o talento foi tirado desse servo preguiçoso e rebelde e foi dado àquele que era mais capaz de usá-lo com proveito.
32, 33. E todas as nações serão reunidas na sua presença. Esta cena de julgamento deve ser distinguida daquela de Ap
35-40. Como evidência do caráter regenerado dessas pessoas que foram comparadas a ovelhas, Jesus menciona os atos de bondade praticados para com os “meus pequeninos irmãos”, os quais ele considera como feitos a ele mesmo. Parece claro que as ovelhas e os bodes são distintos dos “meus irmãos”. Por isso a interpretação de nações como sendo os gentios e os meus irmãos como sendo o fiel remanescente judeu que proclamará o evangelho do Reino em todo o mundo (Mt
42-45. Jesus aponta para a falta de boas características demonstrada pelos bodes em oposição às ovelhas. Pecados de omissão, não abomináveis atos de violência, são escolhidos para indicar o estado espiritual.
Francis Davidson
A parábola mostra a diferença entre os verdadeiros cristãos e os nominais e reforça a chamada à vigilância, antes da vinda do Senhor. Saíram ao encontro do esposo (1). Ao anoitecer, no dia do casamento, o noivo levava a noiva para casa, acompanhado dos amigos de ambos. Em caminho, outros os encontravam levando lâmpadas para homenagear os nubentes. As bodas (10). Às vezes as festividades continuavam até sete dias. Em que o Filho do homem há de vir (13). Os melhores manuscritos omitem esta frase, que é provavelmente uma glosa.
Estes capítulos contêm a descrição dos acontecimentos seguintes: a trama dos sacerdotes, a unção do Senhor em Betânia, a traição, a instituição da Ceia do Senhor, o julgamento perante os sacerdotes, a negação de Pedro, o julgamento perante Pilatos e, finalmente, a crucificação e ressurreição.
John MacArthur
132. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 8: O destino do Unprepared (esperando o retorno de Cristo) (Mateus
Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram insensatas, e cinco eram prudentes. Para quando o insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo, mas os prudentes levaram azeite em garrafas, juntamente com as suas lâmpadas. Agora, enquanto o noivo estava a atrasar, todos eles se sonolento e começou a dormir. Mas à meia-noite havia uma mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele." Então todas aquelas virgens se levantou, e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite para as nossas lâmpadas se apagam." Mas as prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também;. Ir em vez de os concessionários e comprar alguns para vós" E enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. E depois as outras virgens também veio, dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós." Mas ele, respondendo, disse: "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." Fique alerta, em seguida, para que você não sabe o dia nem a hora. (25: 1-13)
Aqui Jesus dá outra das várias parábolas de alerta no discurso Olivet (ver 24:43, 45-51) que ilustram suas repetidas declarações e específicas que o tempo exato de sua segunda vinda não será conhecido com antecedência. Vai ser no momento em que menos se espera (24:36, 42, 44, 50; 25:13). Como discutido anteriormente, o tempo geral será conhecido por aqueles que prestar atenção aos sinais de dor de nascimento que Ele tem dado (24: 4-29), porque esse é o propósito desses sinais (v 33).. Mas o tempo preciso de Sua pessoal aparecendo em poder e grande glória (24:
30) não será conhecido antes mesmo pelos anjos celestiais. Ele não era conhecido pelo próprio Jesus durante sua encarnação (v. 36).
A parábola das dez virgens é dada para acentuar a importância incalculável de estar espiritualmente preparados para encontrar a Cristo quando Ele voltar à Terra, porque depois que ele aparecer, incrédulos que são, então, vivo não terá mais chance de salvação.
O cenário para esta parábola era uma cerimônia de casamento típico judaico. Em Israel, assim como na maioria das outras partes do antigo Oriente Próximo, um casamento foi o evento social mais célebre.Praticamente todo mundo em uma aldeia ou de uma comunidade do bairro de uma grande cidade estaria envolvido como participante ou como um convidado. Foi um momento de grande alegria e de festa.
Um casamento judaico consistia de três partes, a primeira das quais foi o noivado. Na maioria das vezes arranjado pelos pais da noiva e do noivo, o engajamento ascendeu a um contrato de casamento em que o casal teve pouco, se algum, o envolvimento direto. A segunda etapa foi o noivado, a cerimônia de casamento em que os noivos trocaram votos na presença de familiares e amigos. Nesse ponto, o casal foi considerado casado, e sua relação pode ser quebrado apenas pelo divórcio formal, como se eles estavam casados há muitos anos. Se o marido aconteceu de morrer durante o noivado, a noiva foi considerada uma viúva, embora o casamento não tinha sido consumado fisicamente e os dois nunca viveram juntos. O noivado pode durar muitos meses, às vezes um ano, período em que o noivo seria estabelecer-se em um negócio, comércio, ou agricultura e gostaria de fazer provisão de um lugar para o casal a viver.
No final do período de noivado a festa de casamento seria realizada, e foi na festa e suas celebrações relacionadas que toda a comunidade se envolveu. Esta festa, que poderia durar uma semana, começou com o noivo está vindo com seus padrinhos para casa da noiva, onde suas damas de honra estavam esperando por ela. Juntos, os noivos e seus assistentes faria em seguida, desfilam pelas ruas proclamando que a festa de casamento estava prestes a começar. A procissão foi iniciada geralmente à noite, e as lâmpadas ou tochas foram utilizados pela festa de casamento para iluminar seu caminho e para atrair a atenção.
No final do período de festa, um grande amigo do noivo, que atuou muito como um melhor homem, levaria a mão da noiva e colocá-lo na mão do noivo, e que o casal iria pela primeira vez ser deixado sós.O casamento seria consumado e que o casal passaria a viver juntos em sua nova casa. Foi essa terceira parte do rito de casamento que Jesus serve de enquadramento para esta parábola.
Como a parábola se desenrola, Jesus se concentra em primeiro as damas de honra, em seguida, o noivo e, finalmente, o aviso de que a parábola é dada para reforçar.
As damas de honra
Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram insensatas, e cinco eram prudentes. Para quando o insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo, mas os prudentes levaram azeite em garrafas, juntamente com as suas lâmpadas. Agora, enquanto o noivo estava a atrasar, todos eles se sonolento e começou a dormir. (25: 1-5)
O mundo não estava pronto para aceitar a Cristo, quando Ele veio à Terra pela primeira vez, embora sua vinda tinha sido clara e repetidamente predito pelos profetas do Antigo Testamento. O Messias era ter um precursor que seria uma voz que clama no deserto, e João Batista foi o precursor. Ele havia de nascer em Belém, filho de uma virgem, e na linha de Davi. Jesus única e exclusivamente conheci essas qualificações. Ele foi ministro na Galiléia dos gentios e apresentam grande poder miraculoso, e Ele fez essas coisas. No entanto, quando "Ele veio para os Seus, ... aqueles que foram os seus não o receberam" (Jo
Preparação para a Sua segunda vinda será mais decisiva e consequente do que a preparação para a sua primeira, porque aqueles que o rejeitaram durante sua encarnação tivesse continuado oportunidade de ser salvo, enquanto eles estavam vivos. Sem dúvida muitos daqueles que clamou pela crucificação de Jesus no lugar de Barrabás ou que votaram contra ele no Sinédrio foram posteriormente condenado a voltar para Ele como Senhor e Salvador. Mas não haverá tal oportunidade continuou quando Jesus voltar. Quando ele aparece , em seguida, a oportunidade para a salvação e cidadania em o reino dos céusserá passado.
Em seguida, se refere ao tempo de aparecimento inesperado em poder e glória, sobre a qual Ele estava falando de Cristo. Naquele tempo, disse ele, a preparação espiritual para a entrada no reino dos céus será comparável à preparação de uma certa dez virgens que serviam como damas de honra em um casamento.
Tal como acontece com todas as parábolas de Jesus, a mensagem de um presente é simples. Ele foi criado para ilustrar verdades que Ele foi apenas ensinar: que Ele está vindo de novo, para que Ele, em seguida, julgar os pecadores e recompensar os justos, que as pessoas devem estar prontos e que a Sua vinda será inesperada. A verdade central é que uma vez que ele chegou, não haverá segunda chance ea oportunidade para a salvação terá desaparecido para sempre.
A parábola não é uma alegoria, como muitos intérpretes têm afirmado. Cada pequena faceta da história não carrega um significado místico que está sujeito a especulação e imaginação. Nem todas as partes da parábola têm aplicação para a vida cristã, como devocionalistas freqüentemente manter. Ainda menos é a parábola de um esforço de ensino confuso e desajeitado da parte de Jesus, como alguns intérpretes liberais sugerem. O fato de que detalhes como a identidade da noiva e do lugar onde as virgens dormiram não são mencionados não tem qualquer influência sobre o ponto de Jesus estava fazendo. Para o Seu propósito, a história era clara e completa.
Pode haver significado no fato de que havia dez virgens, porque judeus considerado dez para ser um número que representa a conclusão. Segundo Josefo, um mínimo de dez homens foi necessária para celebrar a Páscoa. O mesmo número foi necessário para estabelecer uma sinagoga e para dar uma bênção oficial do casamento. Os atendentes foram virgens porque era o costume daquele dia em que as damas de honra ser moças castas que nunca haviam sido casados.
Embora o Inglês lâmpadas é derivado Lampas , nos tempos do Novo Testamento que termo grego foi utilizado principalmente de tochas, como é traduzido em Jo
Como aquele homem sem roupas adequadas de casamento, cinco das damas de honra estavam sem tochas adequadas. Eles tinham uma aparência de piedade, mas não teve vida espiritual ou poder, porque eles não pertencem a Deus (conforme 2Tm 3:5). Eles estavam em trevas, e não luz.
O Jesus advertindo deu nesta parábola é repetido várias vezes nos evangelhos, um tema recorrente continuamente de seu ensino. Ele adverte que os crentes professos são como o trigo eo joio; alguns são genuínos e alguns são falsas. Eles são comparados a vários tipos de solos, algumas das quais dão evidência inicial de produtividade, mas apenas um dos que realmente recebe a semente do evangelho e permite que ela crie raízes e crescer. Não era uma mensagem popular na época de Jesus e não uma mensagem popular é hoje, mesmo em muitas igrejas evangélicas.
Nenhuma conclusão sobre o número que será economizado pode ser tirada do fato de que as damas de honra foram divididos igualmente entre os tolos e os prudentes. Mas a proporção sugere, no entanto, que uma grande parte da igreja professa não pertence a Deus. E a situação é, obviamente, penetrante ou Jesus não teria passado tanto tempo alertando sobre isso. Existiu durante o ministério terrestre de Jesus, nos tempos apostólicos, e por toda a igreja até o presente. E é evidente a partir desta parábola que ele também vai existir no final da Tribulação.
A afirmação de que o noivo estava a atrasar reforça o ensinamento de Jesus que Sua segunda vinda será inesperada. Ele não será adiada a partir da perspectiva divina, mas a partir do humano. Porque tanto tempo terá decorrido desde a primeira vinda, a maioria das pessoas, incluindo muitos cristãos professos, será o exercício da actividade, como de costume, quando ele aparecer (ver Mt
Essa idéia é apoiada pelo damas de honra "se tornar sonolento e caindo para dormir. Eles estavam esperando o noivo está chegando e estavam reunidos esperando por ele, tudo em preparação aparente. Não há nenhuma indicação nesse contexto que o sono representa preguiça ou falta de fé. Mesmo as damas de honra prudentes adormeceu, ilustrando ainda mais uma vez que ninguém, nem mesmo os santos fiéis, vai saber exatamente quando Cristo aparece. O sono das damas de honra loucas poderia sugerir sua falsa confiança, enquanto o sono dos mais prudentes poderia sugerir sua segurança genuína e descanso no Senhor.
Em certo sentido, a vida deve continuar por muito como de costume para o crente que antecipa ansiosamente o retorno do Senhor. Prontidão para Sua vinda, não é evidenciado, indo além de um lugar para esperar de braços cruzados por ele, mas por ser sobre o seu negócio com dedicação entusiasmado. Até mesmo o serviço mais ardente do Senhor não exclui tais atividades normais como comer, beber, trabalhar, e dormir. Portanto, quando Cristo, "não será de dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado Duas mulheres estarão moendo no moinho,. Um será tomado, e outro será deixado" (Matt. 24: 40-41).
Não será a sua participação comum nas atividades normais da vida humana, que vai distinguir o preparado do despreparados quando o Senhor voltar, mas o sobrenatural, a participação interna na vida de Deus que somente os crentes vai possuir.
O comentarista da Bíblia do século XIX William Arnot observou: "Não há mais grandioso ou um mais lindo espetáculo na terra do que uma grande assembléia com reverência adorar a Deus juntos Nenhuma linha visível a olho humano se divide em duas partes a empresa formoso; no entanto, o formoso. empresa é dividida em duas partes O Senhor lê o nosso caráter e marca nosso lugar O Senhor conhece os que são seus, e os que não o são, em cada assembleia de fiéis "(.. As parábolas de Nosso Senhor [Londres: Nelson de 1869 ], p. 290).
O Senhor pode olhar para baixo em cada grupo de damas de honra, por assim dizer, e avaliar com precisão entre aqueles que são incrédulos e enganado sobre a sua disponibilidade, e, portanto, insensato, e aqueles que realmente acreditam e são, portanto, sábio. Mas, quando ele aparecer em poder e glória em sua segunda vinda, a diferença será evidente para todos verem. As tochas de fiéis brilharão intensamente, mas os dos incrédulos não vai mesmo queimar.
O Noivo
Mas à meia-noite havia uma mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele." Então todas aquelas virgens se levantou, e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando." Mas as prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também;. Ir em vez de os concessionários e comprar alguns para vós" E enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. E depois as outras virgens também veio, dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós." Mas ele, respondendo, disse: "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." (25: 6-12)
Na meia-noite a maioria das pessoas são tipicamente profunda do sono, assim como as damas de honra estavam, e chegada do noivo na época ressalta ainda mais a imprevisibilidade do retorno de Cristo. Os filhos de Israel começaram a sua viagem para fora do Egito à meia-noite (Ex
Todas as damas de honra sabia o noivo seria em breve e eles estavam reunidos na casa da noiva esperando por Ele. Eles estavam bem conscientes de que os períodos de noivado e noivado foram mais e que as festividades finais estavam prestes a começar. Mas eles não sabiam exatamente quando Ele chegava até que foram despertados com a mensagem: "Eis o noivo! Venham se encontrar com ele."
Da mesma forma, as pessoas que vivem durante o final da Tribulação terá visto todos os sinais de Sua vinda e vai saber que sua vinda é iminente. Mas eles não vão saber o momento de sua chegada, até que vê-Lo ", vindo sobre as nuvens do céu" (Mt
Assim que a presença do noivo foi anunciado, todas aquelas virgens aumentou, e prepararam as suas lâmpadas. aparar as lâmpadas, ou tochas, provavelmente ascenderam a cortar quaisquer bordas irregulares do pano e, em seguida, saturando-o com óleo para torná-lo pronto para a iluminação. Naquele momento, as tolas damas de honra percebeu sua situação: elas não tinham óleo. Não era que eles tinham tido conhecimento da sua falta de petróleo, mas que eles não estavam preocupados o suficiente sobre ele para adquiri-lo antes da chegada do noivo. Talvez eles pensaram que poderiam rapidamente correr até a loja a qualquer hora óleo que eles queriam e garantir que eles precisavam de muito tempo. Ou talvez eles pensaram que poderiam emprestar petróleo se a loja foram fechadas, o recurso agora eles tentaram tomar. Nenhuma razão é dada por sua negligência, sem dúvida, porque a razão é irrelevante. Porque eles tinham amplo aviso de que o noivo estava chegando e teve ampla oportunidade de estar totalmente preparado para a sua chegada, nada poderia desculpar a sua falha.
Quando o Senhor aparece no final da Tribulação, muitos cristãos professos vai freneticamente perceber sua falta de vida espiritual. Eles não vão ter ouvido o conselho de Paulo à igreja de Corinto: "vós teste para ver se você está na fé; examinar-se Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste? " (2Co
Quando as insensatas disseram às prudentes: "Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam," ... os prudentes responderam, dizendo: "Não, não, não será suficiente para nós e você também, em vez de ir os concessionários e comprar alguns para vocês mesmos. " Quando as tolas damas de honra, aparentemente, tentou acender suas tochas secos, o pano só iria arder e manterindo para fora. E aí já era tarde demais para pedir ajuda.
O ponto dos prudentes resposta das damas de honra não era que eles eram egoístas e calejada, mas que eles eram incapazes de fornecer petróleo para os seus amigos idiotas. Seu próprio petróleo foi não ... o suficiente para compartilhar com qualquer outra pessoa; era necessário que cada um compra o seu próprio.
Assim como uma pessoa não pode transferir parte de sua vida física para outra pessoa, e não pode partilhar a vida espiritual, que é indivisível e único para cada pessoa que o tem. Como a vida física, a vida espiritual é um dom direto, pessoa de Deus e não é transferível. Os salvos em si não pode tornar-se salvadores. Aqueles que recebem a graça não pode transmiti-la. Quando a chamada para o tribunal de Deus vem com um incrédulo, seja na morte ou na vinda do Senhor, pela intercessão de todos os santos no céu e na terra poderia fazer-lhe absolutamente nada de bom. Após esse tempo, não há segunda chance, não purgatório nenhuma esperança.
A salvação não pode ser comprado, e a compra de óleo de os concessionários se refere simplesmente a assegurar a salvação de sua única fonte, Deus. É comprado no sentido de que Isaías usou o termo, quando escreveu: "Ho Todo aquele que tendes sede, vinde às águas;! E os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei Venha, comprar vinho e leite sem dinheiro e sem. cost "(Is
Paulo declarado com a mais profunda convicção e sinceridade: "Eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne, os quais são israelitas" (Rm. 9: 3-4). Ele estava disposto a desistir de sua própria salvação e tornar-se para sempre separado de Cristo, se isso pudesse de alguma forma salvar seus companheiros judeus. Mas ele sabia que tal coisa era impossível. Eles não poderiam vir a Deus para além da sua própria aceitação de Seu Filho como Senhor e Salvador. O apóstolo poderia proclamar o evangelho integral e fielmente, como sempre fazia (veja At
Sublinhando a necessidade de apropriação individual do evangelho, Jesus disse:
Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e age de acordo com eles, eu vos mostrarei a quem é semelhante: ele é como um homem que, edificando uma casa, cavou fundo e pôs os alicerces sobre a rocha; e quando uma inundação subiu, na torrente deram contra aquela casa e não a pôde abalar, porque tinha sido bem construída. Mas quem já ouviu falar, e não agiu de acordo é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem qualquer fundamento; ea torrente estourar contra ela e imediatamente entrou em colapso, e a ruína daquela casa era grande. (Lucas
As pessoas que constroem suas vidas em qualquer outro fundamento do que Jesus Cristo está condenado à destruição. Eles não têm a graça necessária, justiça imputada, residente santidade de Deus, ou o caráter transformado para combater a destruição do pecado, cuja consequência final é a morte. Em suma, eles não têm vida espiritual e, portanto, não há esperança eterna. Eles podem se sentir feliz com Jesus, admire Seus ensinamentos, e desfrutar da comunhão do Seu povo. Podem olhar como preparado para Sua vinda como fazem os verdadeiros crentes, com tochas, como o resto, mas eles não têm óleo com o qual a iluminá-los.
Enquanto eles estavam indo embora para fazer a compra, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas; e a porta estava fechada. A tragédia é claro, foi a de que havia, então, não mais oportunidade para fazer a compra, e a pesquisa para o comerciante de óleo foi em vão, porque todas as lojas estavam fechadas.
Em outra de suas muitas ilustrações sobre oportunidade perdida para a salvação, Jesus disse:
Uma vez que o dono da casa se levanta e fecha a porta, e você começa a ficar de fora e bater na porta; dizendo: "Senhor, abre-se a nós!" Ele, então, vai responder e dizer a você: "Eu não sei de onde você é."Em seguida, você vai começar a dizer "Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas"; e Ele dirá: "Eu digo a você, eu não sei de onde você é, afastar-me, todos os malfeitores." Ali haverá choro e ranger de dentes lá quando virdes Abraão, Isaque e Jacó e todos os profetas no reino de Deus, mas a si mesmos sendo expulso. (13
Portanto, quando as virgens loucas retornaram de sua busca sem sucesso por petróleo e veio dizendo: "Senhor, Senhor, abre-se para nós", o noivo respondeu de dentro da casa, "Em verdade eu vos digo, eu não te conheço." Aqueles cinco eram atendentes sham que nunca haviam pertencido a festa de casamento, mas tinha conseguido vestir e agir como verdadeiros damas de honra. Agora, a pretensão acabou, e seu caráter pecaminoso, insensato foi exposto.
Será um momento de puro terror quando incrédulos enfrentar um Deus santo e perceber com absoluta certeza que eles estão perdidos eternamente. Isso deve ter sido o sentimento das pessoas nos dias de Noé, quando viram as águas subir acima de suas cabeças e sabia que a porta da arca foi inalteravelmente fechada.
Embora a parábola das dez virgens ilustra o tempo de segunda vinda de Cristo, suas verdades se aplicam a frente para Deus de um incrédulo com a morte em qualquer idade. Naquele momento, a oportunidade para a salvação será passado e toda a esperança se foi para sempre.
O Warning
Fique alerta, em seguida, para que você não sabe o dia nem a hora. (25:13)
Pela quinta vez no discurso (ver 24:36, 42, 44, 50), Jesus exortou aqueles que estarão vivos durante os últimos dias da tribulação para ser alerta, porque eles vão não sabeis o dia nem a hora de Sua aparecendo. Saberiam sua proximidade com os sinais catastróficos, mas o exato dia e exatamente hora eles não saberiam.
"Vigiar", Jesus tinha dito no Templo no dia anterior ", que os vossos corações não podem ser sobrecarregados com dissipação e embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia chegou em você, de repente, como uma armadilha, pois ele irá descerá sobre todos os que habitam sobre a face de toda a terra. Mas mantenha em alerta em todos os momentos, orando, para que você possa ter força para escapar de todas estas coisas que estão prestes a acontecer, e estar em pé diante do Filho do Man "(Lucas
Em seu poema épico Idylls do rei , Alfred Lord Tennyson utilizados os dados a partir da parábola das dez virgens em uma canção dirigida para os ímpios rainha Guinevere, que aprendeu tarde demais o custo do pecado:
Tarde, tarde, tão tarde, e escuro a noite e frio!
Tarde, tarde, tão tarde, mas podemos entrar ainda.
Tarde demais, tarde demais, vocês não podem entrar agora.
Nenhuma luz se tivéssemos, por que nós não se arrepender;
E, aprendendo isso, o Esposo se arrependerá.
Tarde demais, tarde demais, não podereis entrar agora.
Sem luz, tão tarde, e escuro e frio da noite!
O deixe que, para que possamos encontrar a luz.
Tarde demais, tarde demais, não podereis entrar agora.
Será que não ouviu o Esposo é tão doce?
O deixe que, tho 'tarde, beijar seus pés!
Não, não, tarde demais! Ye não pode entrar agora.
133. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 9: A Tragedia da oportunidade desperdiçada (trabalhando até a volta de Cristo) (Mateus
Pois é exatamente como um homem prestes a ir em uma viagem, chamou os seus servos, e confiou seus bens a eles. E a um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade; e ele seguiu viagem. Imediatamente aquele que havia recebido cinco talentos negociou com eles e ganhou outros cinco talentos. Da mesma maneira, o que recebera dois talentos ganhou mais dois. Mas o que recebera um talento foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Agora, depois de muito tempo o senhor daqueles servos veio e acertou contas com eles. E o que recebera cinco talentos, e trouxe mais cinco talentos, dizendo: "Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas, entra no gozo do teu senhor." A única também que recebera dois talentos, e disse: "Mestre, o senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas;. Entrar no gozo do teu senhor" E aquele também que tinha recebido um talento e disse: "Mestre, eu sabia que você seja um homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde espalhados nenhuma semente. E eu estava com medo, e foi embora e escondi o seu talento no chão; ver, você tem o que é seu ". Mas seu mestre respondeu, e disse-lhe: "Você ímpios, escravo preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde espalhados nenhuma semente. Então você deveria ter dado o meu dinheiro no banco, e no meu chegada eu teria recebido o meu dinheiro de volta com juros. Portanto tirar o talento dele, e dai-a ao que tem dez talentos ".Para a todos os que devem mais ser dado, e terá em abundância; mas daquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. E expulsou o servo inútil nas trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. (25: 14-30)
Em seu poema Maud Muller ; João Greenleaf Whittier escreveu as linhas bem conhecidas: "Para todas as palavras tristes proferidas ou escritas, as mais tristes são:" Poderia ter sido! '"
Escritura está repleta de admoestações para tirar proveito de oportunidades, enquanto ele estiver disponível. Salomão escreveu: "Lança o teu pão sobre a superfície das águas, para que você vai encontrá-lo depois de muitos dias," e ", semeia a tua semente na parte da manhã e não ser ocioso, à noite, para que você não sabe se de manhã ou semeadura noite vai ter sucesso, ou se ambos tanto vai ser bom "(Ec
Isaías exortou: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Is
A tragédia da oportunidade desperdiçada é o tema de Jesus 'parábola dos talentos, a segunda das duas parábolas relativas ao reino dos céus e, em particular, a disposição dos homens para a vinda de Jesus para estabelecer o reino na Sua segunda vinda (ver Matt . 25: 1). A parábola das dez virgens (vv. 1-13) concentra-se em prontidão manifestada em espera, enquanto a parábola dos talentos centra-se em prontidão manifestada em trabalhar. As cinco virgens que tinham óleo para suas lâmpadas representam crentes que possuem graça salvadora; os dois servos fiéis que investiram seus talentos representam crentes que apresentam a vida de servir. Juntas, as duas parábolas descrevem o equilíbrio dos crentes 'ansioso para sua vinda com antecipação, enquanto vivia em preparação para a Sua vinda através de um serviço fiel.
Frequentemente um ou outro desses preceitos ou for perdido ou subestimada. Embora os crentes devem alegrar-se continuamente na perspectiva da sua vinda do Senhor novamente, eles não devem sentar-se na ociosidade e não fazer nada. A fé salvadora é servir fé. Por outro lado, eles não estão a tornar-se tão preso em servir ao Senhor que se esquecem de contemplar e nos gloriamos em seu retorno. Foi, talvez, porque eles achavam que o Senhor estava chegando momentaneamente que alguns dos crentes em Tessalônica caiu em indisciplinado, vida descuidada e decidiu fazer nenhum trabalho em tudo.Consequentemente, eles se tornaram intrometidos que não fez nada produtivo e até mesmo interrompidas a igreja. Paulo repreendeu severamente e ordenou-lhes "para trabalhar de forma tranquila e comam o seu próprio pão." Ele, então, admoestou toda a igreja para não "cansar de fazer o bem" (2 Ts 3: 10-13.).
Pedro desafiou zombadores que tiveram o problema oposto. Eles estavam tão convencidos de que o Senhor não venha logo que eles abandonaram toda restrição moral e viveu em libertinagem egoísta (2 Pe. 3: 3-4). Pedro lembrou-lhes que o povo dos dias de Noé respondeu da mesma maneira de previsão do Dilúvio, que veio sobre eles de repente e de cada vez que eles não esperavam de Noé. Da mesma forma, o apóstolo declarou, Cristo aparece de repente no fim do tempo, trazendo o "juízo e da perdição dos homens ímpios" (vv. 5-7).
Deve-se notar que, apesar de algumas semelhanças, a parábola dos talentos e da parábola das minas (Lucas
Embora a parábola dos talentos tem relevância para cada geração, o Senhor ainda estava falando diretamente sobre a geração que vai viver pouco antes de Sua volta em glória (24:34), a hora exata de que não será conhecido com antecedência, mas o iminência de que será manifestada por sinais espetaculares e inconfundíveis (24: 3-29).
A parábola dos talentos ilustra quatro aspectos básicos da oportunidade espiritual: a responsabilidade que recebemos, a reação que temos, o acerto de contas que enfrentamos, ea recompensa que ganhamos.
A Responsabilidade RECEBEMOS
Pois é exatamente como um homem prestes a ir em uma viagem, chamou os seus servos, e confiou seus bens a eles. E a um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade; e ele seguiu viagem (25: 14-15)
O antecedente de que é o reino dos céus (ver v. 1), do qual esta parábola é outra ilustração. Algumas traduções acrescentar "o reino dos céus" para o versículo 14 em itálico para fazer a conexão clara. Mesmo a frase é exibida em itálico, na NASB , que está sendo adicionado, porque não há motivo principal ou verbo no texto grego deste verso. Ambos sujeito e verbo são entendidos como continuar ao longo do versículo 1, ou seja, "o reino dos céus será semelhante a", tornando-se óbvio que Jesus continua a ensinar sobre o reino.
Como freqüentemente mencionados nesta série comentário, é importante entender que, no Novo Testamento, o reino dos céus e sua frase sinônimo, o reino de Deus, referem-se à esfera do domínio de Deus em Cristo. Mas, mantendo significado original, a expressão é usada de duas maneiras distintas. Às vezes, designa o corpo invisível de todas as pessoas resgatadas. O Senhor usou nesse sentido, ao declarar: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e tornardes como crianças, não entrareis no reino dos céus" (Mt
Mas às vezes o reino dos céus se refere ao corpo visível, fora daqueles que professam a conhecer e servir a Cristo. Jesus deixou claro que nessa manifestação externa do reino tanto o verdadeiro eo falso será encontrado, o cristão genuíno e a imitação (ver secção sobre Matt. 13).
É neste sentido visível, exterior de que Jesus se refere ao reino tanto na parábola das virgens e na parábola dos talentos. As virgens loucas e o escravo infiel não representam pagãos professos, ateus, agnósticos ou reprovados mas aqueles que professam pertencer a Cristo. Em cada conta, tanto crentes genuínos e falsificados são retratados.
O homem que estava prestes a ir em uma viagem , obviamente, estava planejando ficar fora por um longo tempo, talvez por muitos meses ou até um ano ou mais. Para que sua propriedade a ser bem gerido na sua ausência, ele chamou os seus servos e confiou seus bens a eles.
O fato de que estes eram seus próprios escravos reforça a idéia de que Jesus estava ilustrando a igreja para fora, de organização, composta por aqueles que alegam pertencer a Ele, e não para a humanidade em geral. Muitas pessoas nos evangelhos são referidos como os discípulos de Cristo, embora alguns deles provou ser falsa. Tais eram os discípulos que foram ofendidos por seu ensinamento sobre comer sua carne e beber seu sangue (conforme Jo
Doulos , o singular de escravos, era um termo geral que se refere a qualquer tipo e nível de escravo. Ele foi usado de trabalhadores comuns e empregados domésticos braçais, bem como de artesãos e artistas qualificados e profissionais altamente treinados. Sua commonness era em ser bens pessoais de seus proprietários, que muitas vezes tinham o poder de vida e morte sobre eles.
Uma pessoa rica, muitas vezes têm especiais escravos que funcionavam como superintendentes de sua família e os gestores da sua empresa. Em muitos casos, alguns dos escravos de um homem foram muito bem educados e qualificados do que ele. Escravos altamente confiáveis, por vezes, tinha uma mão livre virtual dentro proscritas áreas de responsabilidade, mesmo quando o proprietário estava em casa.Quando ele deixou a cidade por qualquer período de tempo, eles agiram quase em sua plena autoridade, tendo o equivalente do que hoje chamamos de procuração. Eles foram responsáveis pelo tratamento de todos os ativos e operações de negócios de seu dono para o seu benefício e lucro.
O homem da parábola de Jesus tinha três desses escravos de confiança a quem ele confiou alguns dos seus bens enquanto ele estava fora. A um deu cinco talentos, a outro dois, ea outro, um, cada um segundo a sua própria capacidade. Satisfied que seu dinheiro estava em boas mãos, ele então seguiu viagem.
Os números de talentos dadas aos escravos não têm significado em si, mas simplesmente ilustrar uma vasta gama de responsabilidades, a partir da muito elevada e exigente para o relativamente baixo e fácil.Ele é importante, no entanto, que as responsabilidades foram dadas a cada um segundo a sua própria capacidade. O proprietário sabia que seus escravos intimamente, e ele confiou cada um apenas com a responsabilidade que razoavelmente se poderia esperar de manusear.
Usado em um contexto como esse, talentos sempre se referia a dinheiro, mas a própria palavra simplesmente representado uma medida de peso. O valor de uma moeda específica depende do seu peso e da sua composição. Um talento de ouro, por exemplo, foi extremamente valioso, um talento de prata menos valioso, e um talento de cobre ou bronze muito menos valioso ainda. Mas como acontece com o número de talentos dados a cada homem, o conteúdo de metal das moedas, e, portanto, seu valor real, é irrelevante para a ponto de Jesus. Ele estava enfatizando a responsabilidade comum para os níveis de responsabilidade com base no indivíduo diferindo capacidade.
Porque a parábola ilustra o reino dos céus, o homem na história, obviamente, representa o próprio Cristo, ea indo em uma viagem representa o tempo que ele está longe de terra entre sua primeira e sua segunda adventos. Os escravos retratam crentes professos, os membros da igreja visível do Senhor a quem ele confiou com vários recursos para usar em seu nome até que Ele volte.
Jesus menciona apenas três níveis de responsabilidade, mas esses são sugestivos da gama extremamente ampla de habilidades individuais entre as pessoas, que variam muito em talento natural, inteligência e outras capacidades. Eles também variam muito em oportunidade e privilégio. Alguns membros da igreja ouviram o evangelho e as Escrituras estudada desde a primeira infância, ao passo que os outros saibam apenas os rudimentos da fé e tiveram pouca oportunidade de aprender mais. Aqueles que são verdadeiros crentes também são dados dons espirituais que variam muito de pessoa para pessoa (ver Rom. 12: 4-8; 1 Cor 12: 4-11.). Alguns cristãos têm o privilégio de viver e trabalhar em estreita colaboração com os outros de como a fé e são continuamente incentivados e corrigidos por outros crentes.Outros cristãos, no entanto, são os únicos crentes em suas famílias ou até mesmo em sua comunidade ou cidade. Deus conhece intimamente as capacidades, dons, oportunidades e circunstâncias de cada pessoa, e Ele graciosamente atribui responsabilidades em conformidade.
Mesmo entre os Doze houve diferentes níveis de responsabilidade. Pedro, Tiago e João eram claramente o círculo interno, e desse grupo Pedro foi o mais proeminente. De entre os muitos fiéis devotos na igreja em Jerusalém, Tiago logo se tornou o líder reconhecido, com responsabilidades e obrigações proporcionais. A implicação da parábola dos talentos é que, mesmo no reino milenar e por toda a eternidade, os remidos continuar a ter diferentes níveis de responsabilidade.
A questão da parábola se refere ao que cada escravo faz com a responsabilidade justa apreciação que lhe foi dado. O motivo mais nobre no coração de um servo fiel seria para realizar o máximo possível para o bem de seu mestre durante a ausência do mestre. Esse foi também o desejo do mestre: não igual retorno de cada um de seus escravos, mas relativamente igual esforço de acordo com a capacidade.
É significativo que, embora os escravos com os cinco e dois talentos não produzir lucros iguais, eles produziram percentagens iguais de lucro, duplicando o que tinha sido dado. Da mesma maneira, os cristãos com diferentes capacidades e oportunidades podem produzir resultados diferentes, enquanto trabalhava com a mesma fidelidade e devoção. Por isso, o Senhor assegura Seus servos que "cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho" (1Co
Neste contexto, comercializado transporta o amplo conotação de fazer negócios ao longo de um período de tempo. O escravo não se limitou a fazer um bom investimento e, em seguida, sentar-se, mas simnegociados e retraded enquanto seu dono estava fora. Ele pode ter sido envolvido em uma série de empreendimentos comerciais, alguns deles simultaneamente. A questão, no entanto, não está no tipo de trabalho que ele fez, mas no fato de que ele usou para todo o proveito de todos os recursos o seu mestre lhe dera. Sua indústria ganhou mais cinco talentos para seu mestre, dobrando a quantidade com a qual ele tinha começado.
Da mesma maneira, o que recebera dois talentos ganhou mais dois. Apesar de o segundo escravo foi dada a menos de metade do que para trabalhar, ele se apresentou apenas como fiel e diligentemente quanto o primeiro. Tal como o seu co-escravo, ele dobrou o dinheiro do seu senhor. Ambos os homens demonstraram compromisso supremo ao seu mestre, tirando o máximo do que eles tinham, maximizando as suas oportunidades.
O comportamento do terceiro escravo, no entanto, era radicalmente diferente. Ele, que recebera um talento foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. esconder objetos de valor no chão era uma prática comum no mundo antigo, onde havia não cofres bancários ou cofre. Era uma maneira simples e sensata para proteger coisas como jóias e moedas (ver Mt
Mas escondendo recursos que trabalham no terreno dificilmente era uma maneira sensata para levar adiante um negócio e ganhar um lucro. O escravo não tinha recebido um talento para protegê-lo, mas para usá-la sabiamente para o lucro de seu mestre. Apesar de ter sido dado menos recursos do que os outros dois escravos, ele tinha a mesma obrigação de usar o que ele tinha de sua capacidade máxima.
O Reckoning que Enfrentamos
Agora, depois de muito tempo o senhor daqueles servos veio e acertou contas com eles. E o que recebera cinco talentos, e trouxe mais cinco talentos, dizendo: "Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas, entra no gozo do teu senhor." A única também que recebera dois talentos, e disse: "Mestre, o senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois talentos." Seu mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas;. Entrar no gozo do teu senhor" E aquele também que tinha recebido um talento e disse: "Mestre, eu sabia que você seja um homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde espalhados nenhuma semente. E eu estava com medo, e foi-se embora e escondi o seu talento na rodada; ver, você tem o que é seu ". Mas seu mestre respondeu, e disse-lhe: "Você ímpios, escravo preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde espalhados nenhuma semente. Então você deveria ter dado o meu dinheiro no banco, e no meu chegada eu teria recebido o meu dinheiro de volta com juros (25: 19-27).
A duração exata de tempo que o proprietário se foi não é mencionado e é irrelevante, exceto que ele era um bom tempo. No contexto do discurso das Oliveiras, onde Jesus afirma repetidamente que a Sua segunda vinda será em um momento em que Ele não é esperado (ver 24:36, 42, 44, 50; 25:13), a implicação é que o senhor daqueles servos veio para trás de forma inesperada.
A primeira ordem de negócio em seu retorno foi determinar o que os escravos tinham feito com seus bens, e, portanto, ele sentou-se e se estabeleceram contas com eles.
Nesse discurso Jesus estava se dirigindo a aqueles que estaria vivo no momento de Sua volta (24:34), bem como a declaração na parábola que o mestre se foi um longo tempo (conforme 25:
5) sugere que Ele estava dizendo indiretamente Doze que Sua volta não seria tão logo antecipado (ver Lc
Há alguns anos, certos segmentos do evAngelicalalismo tornou-se preocupado com o retorno de Cristo, e alguns membros da igreja deixaram seus empregos ou vendeu seus negócios e começou a assistir para o seu aparecimento. Um homem que eu conhecia vendeu tudo que tinha para cerca de meio milhão de dólares, alguns dos quais ele usou para comprar milhares de Novos Testamentos e distribuí-los em todo o mundo. Ele também comprou e distribuiu vários ornamentos religiosos e bugigangas que ele pensou que iria despertar o interesse das pessoas em Cristo. Mas logo ele estava falido, bem como frustrado e desanimado que a sua confiança no retorno imediato do Senhor revelaram-se infundados.
Quando o mestre chamou os seus servos em conjunto para resolver as contas, o primeiro relatado, Mestre, o senhor confiou-me cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco talentos. O homem não foi ostentando mas simplesmente relaciona a verdade da questão. Não há nenhum indício de orgulho ou auto-congratulação. Ele sabia que tudo o que ele começou com tinha sido confiada a ele por seu mestre,e que ele tinha feito apenas o que ele deveria ter feito. Expôs a atitude Jesus disse que cada discípulo obediente deve ter: "Quando você faz todas as coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos ter feito '" (Lc
Perto do fim de sua vida, Paulo escreveu a Timóteo "Eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia "(2 Tim. 4: 6-8). Ele não estava ostentando mas simplesmente expressar um profundo sentimento de satisfação e regozijo. Ele estava confiante de que o Senhor sabia que a integridade do seu coração e seria fiel para recompensá-lo de acordo com suas promessas graciosas.
Quando o mestre lhe disse: "Muito bem, servo bom e fiel", ele estava elogiando a atitude do escravo mais do que apenas a sua realização. Ele antes de tudo elogiou excelente caráter do homem, que se expressava em um excelente serviço.
Porque o senhor representa o próprio Senhor quando Ele voltar em glória e poder para estabelecer Seu reino, é notável a contemplar que o santo só, perfeito Senhor do universo irá se dignou a elogiar Seus verdadeiros discípulos por sua fidelidade, imperfeita como ela terá sido. No entanto, essa é a perspectiva gloriosa de cada filho de Deus que, como Paulo, adora aparecer de Cristo (2Tm 4:8). Nesta parábola, é ainda mais explícito que Jesus estava falando de recompensas milenares e eternas, porque eles são especificamente concedida após reino do nobre estava estabelecida. E como na parábola dos talentos, as recompensas Unido são dadas em proporção às coisas terrenas fidelidade.
Jesus também menciona uma segunda recompensa o mestre dá ao escravo fiel: entra no gozo do teu senhor. Não só os crentes será recompensado no céu com ainda maior oportunidade para o serviço, mas eles vão mesmo compartilhar o divino alegria de seu mestre. Em Além de compartilhar impecabilidade divina do Senhor e de santidade que também irá participar de Sua divina alegria.
Imagine que os crentes de ecstasy consumados terá quando eles compreender plenamente a importância de ter seus pecados para sempre abolida e sua justiça estabelecido para sempre! Foi a perspectiva alegre de proporcionar que a redenção graciosa que motivou Cristo para suportar a cruz e desprezar sua vergonha (He 12:2.), Jesus disse que agora novamente : "Para todos os que devem mais ser dado, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado."
Aqueles que demonstram por sua fecundidade espiritual que eles pertencem a Deus, será dada ainda maior oportunidade de dar frutos para Ele. Mas aqueles que demonstram por sua improdutividade que eles não pertencem a Deus vai perder mesmo os benefícios que eles já tiveram. Tal pessoa não tem nenhum verdadeiros bênçãos de Deus porque ele tornou-os inúteis por falta de uso. Mas a realidade do que essas bênçãos poderia ter sido vai ser dado a alguém que já provou sua genuinidade. O princípio divino é que aqueles que confiam em Cristo vai ganhar tudo, e aqueles que não confiam nEle vai perder tudo.
O terceiro escravo não era simplesmente infiel, mas sem fé. Um verdadeiro cristão que perde suas habilidades, dons espirituais e oportunidades terá seu trabalho "queimar, [e] sofrerá detrimento; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo" (1Co
O terceiro escravo era completamente inútil, e seu destino era para ser expulso ... o nas trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. Assim como o homem que tentou bater festa de casamento do rei sem a vestimenta adequada (Mateus
Trevas exteriores é uma descrição comum Novo Testamento do inferno. "Deus é luz", declarou João ", e não há nele treva nenhuma" (1Jo
Mas, quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no seu trono glorioso. E todas as nações serão reunidas diante dele; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome, e me destes de comer;. Eu estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também vai responder, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?"Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim." E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 31-46)
A Bíblia deixa claro que todo pecado é conhecido por Deus e que todo o pecado deve ser castigado. Moisés declarou: "Seja o vosso pecado vos há de achar" (Nu 32:23), e do escritor de Provérbios testemunhou que "adversidade persegue os pecadores" (Pv
Paulo resume que a verdade básica, em sua carta aos Romanos: "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens "(1:18, grifo do autor). Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo escreveu: "Haverá tribulação e angústia para cada alma do homem que faz o mal "(2: 9, grifo do autor). Sem pecado e não pecador está isenta de julgamento e punição de Deus.
Nem mesmo os pecados dos cristãos estão isentos. O privilégio maravilhoso e gracioso concedido aos cristãos, no entanto, é ter tido o julgamento e punição para todos os seus pecados colocados sobre o Senhor Jesus Cristo, que morreu como substituto para os pecadores. Pela graça divina de Deus trabalhando através de sua confiança obediente em Seu Filho, os crentes têm a culpa e pena por seus pecados pregado na cruz com Cristo, que fez expiação suficiente até mesmo para os pecados do mundo inteiro.
Mas aqueles que não recebem Jesus Cristo como Senhor e Salvador devem ostentar a pena por seus próprios pecados, que é a morte espiritual e condenação eterna. O alerta para os incrédulos é afirmado repetidas vezes nas Escrituras, pela palavra e demonstrado por atos diretos de julgamento divino. Quando Adão cometeu o primeiro pecado, houve julgamento de proporções gigantescas, confirmando para todo o tempo da seriedade com que Deus vê o mal. Que o pecado cometido por um homem não só devastou a raça humana, mas todo o universo criado com ele. Durante o tempo de Noé, a iniqüidade se tornou tão difundido e vil que Deus destruiu toda a humanidade, exceto para os oito almas justas em família imediata de Noé. Sodoma e Gomorra tornou-se tão absolutamente perverso que Deus destruiu as cidades simultaneamente com fogo e enxofre (Gênesis
O julgamento de Deus é um tema repetido, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O acórdão destacou no Antigo Testamento é principalmente temporais, enquanto que no Novo Testamento é principalmente eterna. Com exceções significativas, o Velho se concentra em punição sofrida neste mundo e no Novo sobre a punição sofrida no próximo. O Old mais frequentemente fala sobre Deus de destruir fisicamente nações, punindo cidades, ou que aflige indivíduos por causa de sua maldade. O New por outro lado, mais frequentemente fala do julgamento que dura por toda a eternidade.
Ninguém na Bíblia falou mais do juízo do que Jesus. Ele falou sobre o pecado que não possa ser perdoado, para o perigo de perder a alma para sempre, de passar a eternidade nos tormentos do inferno, de existir para sempre em trevas exteriores, onde haverá choro perpétua e ranger de dentes. Nenhuma imagem de julgamento são mais intensas e sóbria do que aqueles Jesus retratado.
No entanto, nada Jesus disse ou fez era incompatível com o seu amor misericordioso. Ele chorou na punição iminente vindo sobre as pessoas de Jerusalém (Lucas
O título mais comum usado de Jesus mesmo era o Filho do Homem. Esse título afirmou sua encarnação, sua identidade com a humanidade, seu tempo de humilhação e sacrifício. Refletia Sua condescendência, Sua submissão, sua humildade, a mansidão, e do Seu amor misericordioso para a humanidade caída.
Esse título também tendiam a ser menos ofensivo do que o "Filho de Deus". Para ter referido regularmente a Si mesmo como o Filho de Deus teria despertou hostilidade adicional e desnecessário de os líderes religiosos judeus, e que teria dado muito menos atenção aos seus ensinamentos do que eles fizeram.
De um modo semelhante ao já referido regularmente a Si mesmo como rei teria despertado a hostilidade e oposição das autoridades romanas, que foram rápidos para reprimir qualquer indício de insurreição.
Além dessas razões, por Jesus regularmente para ter usado qualquer título tão elevada de si mesmo teria tentado Seus seguidores a ser presunçoso e arrogante, faltando sua mensagem de salvação espiritual.Teria muito maior a sua convicção firme já que, como Messias, Ele logo derrubar o jugo romano e estabelecer Seu reino terreno no trono de Davi.
Além dessas razões, a Sua referindo-se a Si mesmo como Filho do Homem , desde um profundo contraste com os títulos e papéis ele terá quando vier na glória. Ele sugeriu uma distinção clara entre suas duas vindas.
Por outro lado, a Sua referindo a si mesmo tanto como Filho do Homem e como Rei celestial (vv. 34,
40) reforçou a verdade que Ele é realmente ambos. O condescendente, humilde e humilhada Filho do Homem vai voltar um dia como o glorioso, soberano, reinante e, a julgar Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Até este ponto em seu ministério Jesus nunca tinha diretamente referiu a Si mesmo como Rei. Ele contou uma parábola sobre um rei que representava Deus o Pai (Mateus. 22: 1-14); mas não até agora, conversando em particular com a Doze (24: 3), Ele fala de si mesmo como Rei. Mesmo quando Pilatos perguntou: "És tu o rei dos judeus?" Jesus respondeu simplesmente "É como você diz (Mt
Durante muito tempo o povo judeu, e, certamente, seus líderes religiosos, sabia que Jesus afirmou ser uma espécie de rei, porque Ele afirmou ser o Messias (ver Lc
À luz da santidade absoluta e perfeita do Todo-Poderoso e pecaminosidade persistente e impiedade do homem que Enoque apontou, não é a vinda do Senhor em ira para tornar o julgamento que é incrível, mas sim sua primeira vinda em graça para oferecer a salvação. A maravilha não é que Jesus vai algum dia vir na glória para julgar o mundo, mas que Ele veio pela primeira vez em humildade para salvar os pecadores. A maravilha não é que Deus promete a condenar os pecadores para o seu pecado, mas que Ele primeiro lhes oferece libertação dele. Ao vir para salvar aqueles que confiam nEle, o Senhor Jesus Cristo demonstrou seu grande amor para o desagradável ao levar a pena de seu pecado, morrendo a morte que eles merecem. O que é notável é que Ele veio para redimir os pecadores que são dignos apenas de seu julgamento.
O Time
vier em sua glória, e todos os anjos com ele, (25: 31b)
O tempo de julgamento será o retorno de Cristo, quando Ele vier em sua glória. Embora nós não sabemos o que precisa vez na história que o evento irá ocorrer (Mt
Aparentemente Seu julgamento será instantânea, no momento ele se manifestar, e quando isso ocorre a oportunidade de fé Nele será passado. Tal como ilustrado na parábola das dez virgens, quando o noivo vem a porta será fechada (Mt
A tribulação completa durará sete anos, ea segunda metade, a Grande Tribulação, vai durar três anos e meio, ou 1260 dias (Dn
Acompanhar e ajudar o Senhor, na sua vinda na glória e julgamento será o magnífico acolhimento de todos os Seus anjos celestiais. Naquela época, Paulo diz: "o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus" (2 Tess. 1: 7-8).
Quando ele se manifestar, "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados, e em seguida o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos "(Mat. 24: 29-31).
O Senhor virá não só com os seus anjos, mas com os Seus santos. "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar," Paulo assegurou aos fiéis de Colossos ", então você também vai ser revelados com Ele na glória" (Cl
Trono de Davi estava em Jerusalém, e que é, portanto, onde está o trono de Cristo será. Quando Jesus voltar, "estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade dos a montanha se moverá para o norte, ea outra metade para o sul "(Zc
Na ascensão, um anjo deixou claro que a volta de Jesus seria corporal e histórico, não figurativa ou meramente espiritual. Ele disse aos discípulos atônitos, "Este Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu" (At
Os assuntos
E todas as nações serão reunidas diante dele; (25: 32a)
Os temas do julgamento de Cristo será todas as nações. Ethna ( nações ) tem o significado básico dos povos e aqui se refere a cada pessoa viva na terra quando o Senhor voltar. Embora Ele terá tomado todos os crentes para o céu no arrebatamento, durante os sete anos da Tribulação seguintes muitas outras pessoas venham a crer nEle. Durante esse tempo terrível, multidões de gentios (veja Ap
Como Jesus deixa claro mais tarde nessa passagem, aqueles que estão vivos na terra quando voltar vai incluir salvos e não salvos, representada por as ovelhas e as cabras, respectivamente. E esses dois povos separados terá dois destinos separados. Os crentes serão levados para o reino e os incrédulos para o castigo eterno (Mt
Assim como a morte imediatamente cristaliza a eternidade para os incrédulos quando eles morrem, assim será a segunda vinda de Cristo cristalizar a eternidade para os incrédulos que são então vivo. Eles serão destruídos no local e conduziu instantaneamente em julgamento e castigo eterno.
Mas os crentes que estiverem vivos na vinda do Senhor na glória irá diretamente para o reino terrestre em seus corpos terrestres. Não há nenhuma indicação na Escritura que esses santos vai sentir qualquer tipo de transformação naquele momento. Mas misturando-se com eles e poder sobre eles serão os santos glorificados de todas as idades, que será, então, reinando com Cristo (Ap
Essa rebelião final contra o Cristo glorificado e Seu reino de amor perfeito, sabedoria, justiça e retidão dá testemunho final e irrefutável a depravação natural do homem. Apesar de seu ambiente será perfeito em todos os aspectos e Satanás será preso e incapaz de seduzir ou em quaisquer outros homens de influência maneira, algumas pessoas vão, no entanto, rejeitam a Cristo, mesmo durante o Milênio. A única fonte possível de seu pecado e rebelião serão os seus próprios corações corruptos (conforme Jr
Em segundo lugar, um reino milenar terreno é a única explicação para o fim dos tempos, que corresponde ao ensino de Jesus nos evangelhos. Por exemplo, a Sua promessa aos apóstolos que um dia eles iriam "sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Mt
Em terceiro lugar, um reino milenar terreno é a única interpretação consistente de profecia messiânica. É evidente a partir dos registros do evangelho que um grande número dessas profecias foram literalmente cumpridas durante a vida de Jesus. Ele nasceu em Belém, assim como Micah previsto (5: 2). Ele entrou em Jerusalém montado em um jumento, foi traído por trinta moedas de prata, e foi perfurado na lateral, assim como Zacarias previu (9: 9; 11:12; 12:10). Suas mãos e pés foram literalmente perfurado, precisamente como o salmista previsto (22:16; conforme 16:10), e Ele literalmente morreu, foi sepultado e ressuscitou, assim como Isaías predisse (53: 8-12).
Essas realizações foram tão obviamente literal que ninguém sugere que as previsões sobre eles eram meramente simbólica das verdades espirituais. No entanto, muitas outras previsões igualmente específicas e detalhadas sobre o Messias, como o seu, que estabelece um trono eterno sobre o reino de Davi, eram tão obviamente não cumpridas durante o ministério terreno de Jesus. Portanto, para rejeitar a idéia de um milênio literal é manter que algumas das profecias do Antigo Testamento eram literal e alguns não eram. E a tomar essa posição é assumir arbitrariamente que todas as profecias não literalmente cumpridas por tempos do Novo Testamento devem ser espiritualizado.
Na época em que foram escritas, todas as previsões do Antigo Testamento, obviamente, referia-se ao futuro. Por que a lógica ou a autoridade, então, faz um exame de algum de seus cumprimentos a ser literal e outros para ser apenas figurativa?
Em quarto lugar,, um reino visível terrena é a melhor maneira possível para Jesus Cristo para demonstrar que Ele é o governante supremo sobre sua criação. Como ele poderia provar para ser o Rei dos reis e Senhor dos senhores? Como Ele poderia verificar que Seu governo é superior à de todos os outros monarcas se Ele não teve oportunidade de governar um reino terreno? Qual a melhor maneira Ele poderia provar para ser o Rei soberanamente justo do que pessoalmente por fazer justiça aos seus súditos? Qual a melhor maneira Ele poderia provar que é o Senhor infinitamente misericordioso do que pela pessoalmente mostrando misericórdia de seus súditos? Para fazer as coisas que Ele teria que ter um reino terreno, porque no céu não há necessidade ou pela justiça ou por misericórdia.
Poderia ser que, além do breve período de tempo entre a criação de Adão e da Queda, o mundo saberá nenhum domínio mas de Satanás? Será que Deus vai, literalmente, destruir, mas não literalmente restaurar esta vasta criação, tudo o que almeja "ser libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus" e em que saudade "gemidos e sofre dores de parto "(Rm
O reino milenar perfeito vai testemunhar por toda a eternidade que Jesus Cristo é o soberano supremo, o único que pode trazer a harmonia absoluta e paz a um mundo mesmo enquanto ele ainda está infectado pelo pecado.
Em quinto lugar, um reino milenar terreno é a única e necessária ponte entre a história humana para a glória eterna. Paulo declara que, no final, Cristo vai entregar "o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder" e que "Ele deve reinar até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés "(1 Cor. 15: 24-25, grifo do autor). Que outro reino poderia Cristo entregar ao Pai, mas um reino terreno? O Pai já possui o reino dos céus. O Millennium não poderia referir-se a igreja como uma forma espiritualizada do reino, porque o reino que Cristo entregará ao Pai incluirá Seus inimigos sujeitos, dos quais não há nenhum na igreja redimida. E vai ser um reino sobre o qual Cristo exerce autoridade total, o que não poderia se aplicar a qualquer reino que o mundo conheceu até agora, incluindo a antiga teocracia de Israel durante os seus dias mais fiéis.
O reinado de mil anos de Cristo só pode referir-se a um reino literal, terreno que Jesus Cristo poderia apresentar ao Pai da maneira que Paulo descreve em I Coríntios é. É o reino de uma terra literal, que Cristo vai, literalmente, e pessoalmente julgar, restaurar, rejuvenescer e regra na justiça por mil anos literais. E no final da época, depois de Satanás é lançado por um breve período e depois permanentemente derrotados e lançados no lago de fogo, Cristo vai apresentar esse reino terreno ao Seu Pai celestial.
O Processo de Julgamento
e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo Pois eu estava com fome, um deu-me algo para comer;. Eu estava com sede e vocês me deram, era um estranho, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede , e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também vai responder, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?" Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim."E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 32b-46)
O processo de julgamento de Cristo vai incluir a separação absoluta e infalível dos salvos dos não salvos. Quando todas as nações e os povos da terra se foram recolhidos por ele na sua troca, o Senhor Jesus Cristo irá separá-los uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
No antigo Oriente Próximo, como em grande parte da terra que ainda hoje, ovelhas e cabras são freqüentemente amontoados. Mas as ovelhas são dóceis e gentis criaturas, enquanto que as cabras são indisciplinados e indisciplinado e pode facilmente virar as ovelhas. Porque eles não se alimentam ou descansar bem juntos, o pastor muitas vezes separa-los para pastagem e para dormir à noite.
De forma semelhante ao Senhor Jesus Cristo vai separar os crentes dos incrédulos quando Ele voltar para estabelecer Seu reino milenar. Ele vai colocar os crentes ovelhas à sua direita, o lugar do favor e bênção. Mas os incrédulos cabras Ele vai colocar à esquerda, o lugar de desaprovação e rejeição.
Nos tempos bíblicos antigos, uma bênção paterna era extremamente importante, pois mostrou que receberia a maior parte da herança. Quando Jacó estava prestes a abençoar seus dois netos, Efraim e Manassés, ele teve o cuidado de colocar a mão direita sobre a pessoa que iria receber a herança. Como a principal bênção normalmente foi para o filho mais velho, Manassés foi colocado à direita de Jacó e Efraim à sua esquerda. Mas quando o tempo para a bênção veio, Jacó cruzou as mãos, de modo que sua mão direita estava sobre a cabeça de Efraim, ao invés de Manassés. Contra a objeção de José, Jacó insistiu em dar a maior bênção para Efraim, porque Deus o havia escolhido em detrimento de seu irmão (Gn
A herança dos Saved
Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome, e me destes de comer;. Eu estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão e fostes ver-me " Então os justos lhe responderão, dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? " E o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim." (25: 34-40)
Jesus aqui revela de forma inequívoca que o Filho do homem que está sentado no trono de glória (v. 31) também é o Filho de Deus, o divino Rei. Depois de seus súditos estão separados, o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. " Esses serão os crentes que sobreviveram ao holocausto da Tribulação, e eles serão conduzidos vivos no milenar reino, que tem sido preparado para eles desde a fundação do mundo.
Sem dúvida antecipando as interpretações salvação-a-obras que seriam feitas de versículos
Preparado para você acentua a seletividade da salvação. Desde antes do tempo o mundo foi criado, Deus soberanamente escolheu aqueles que pertencem a Ele. E "que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Rm
As boas ações preconizadas em Mateus
No entanto, as obras verdadeiramente justos Jesus menciona nos versículos
O Senhor, então, lista seis áreas representativas de necessidade: estar com fome, com sede, forasteiro, nu, doente, e . de prisão O reino é para aqueles que têm ministrado a essas necessidades na vida do povo de Deus, porque aqueles boa atos verdadeira evidência e viva fé. Eles são característicos dos filhos de Deus e cidadãos do reino. "Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisa de alimento de cada dia", adverte Tiago ", e um de vós lhes disser: Ide em paz, ser aquecido e ser preenchido", e ainda assim você não dar-lhes o que é necessário para o seu corpo, o que é que o uso Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma por "(Tiago
A resposta por aqueles a quem o rei elogia é notável e é mais uma prova da sua salvação. Porque eles têm ministrado em um espírito de humildade e abnegação e não ser visto e honrado por homens (ver Mt
O rei se dirige a eles como os justos, não simplesmente porque eles foram declarados justos em Cristo, mas porque eles foram feitos justos por Cristo. Suas obras de serviço para outros crentes dar provas de que eles próprios são o produto do divino "mão de obra, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
As boas ações mencionado nestes versos todos lidam com as necessidades comuns, cotidianas. Não há menção de empresas monumentais ou de realizações espetaculares (conforme Mt
Quando os servos do rei discreto perguntar: "Senhor, quando foi que fazer todas essas coisas para você?" o Rei, respondendo, disse-lhes: «Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim."
Endereçamento O Rei de essas pessoas como irmãos de Mina dá ainda mais uma prova de que eles já são filhos de Deus e não se tornam assim por causa de suas boas obras. O escritor de Hebreus declarou: "Pois tanto o que santifica como os que são santificados, são todos de um mesmo Pai, razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos" (He 2:11.). "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele", diz Paulo (1Co
Quando os discípulos estavam discutindo sobre qual deles era o maior no reino dos céus, Jesus estabeleceu uma criança pequena na frente deles e disse: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e tornardes como crianças, você não deve entrará no reino dos céus "(Mt
É para as manifestações práticas de tal amor que Cristo, o Rei vai chamar a atenção como ele inaugura os santos da tribulação para o Seu reino milenar. Os crentes durante esses sete anos, especialmente durante os devastadores últimos três e meio anos, terá grande necessidade de o básico Jesus acabou de referir. Por causa de sua identidade com Cristo, muitas vezes eles vão estar com fome, com sede, sem abrigo ou roupa, doente decente, preso, e alienado da corrente principal da sociedade.
Aqueles que tenham cumprido as necessidades dos companheiros próprios crentes terá sofrido grande necessidade. Poucos, se algum crentes durante os dias terríveis da Tribulação será capaz de dar para fora da abundância. A maioria deles terá recursos dificilmente suficientes para satisfazer as suas próprias necessidades. A sua generosidade divinamente inspirado para o outro terá separá-los como o povo do Senhor, mesmo antes, como retornando Rei, Ele declara publicamente que eles sejam os Seus.
A condenação do Não salvo
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e me destes nada para comer; tive sede , e não me destes de beber; fui estrangeiro, e você não convidou-me dentro; estava nu, e não me vestistes;. doente e na prisão e não fostes visitar-me " Em seguida, eles próprios também responderei; dizendo: "Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não cuidar de você?" Então Ele lhes responderá, dizendo: "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso para um dos menos um desses, você não fez isso para mim." E irão estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna. (25: 41-46)
Para os perdidos, que estarão reunidos à sua esquerda o Rei dirá "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Juntando-se ao unredeemable diabo e seus anjos no fogo eterno de inferno será aqueles seres humanos que se recusaram a acreditar.
É tão óbvio que Cristo não condena essas pessoas, porque eles falharam em servi-Lo (vv. 42-43) como é que Ele não salvar os outros, porque eles fizeram servir a Ele (vv. 34-35). Estes são amaldiçoados , porque eles rejeitaram a Cristo, assim como aqueles que entram no reino são justos (v. 37), porque eles aceitaram. Sua rejeição de Cristo deixou-os em um estado onde eles não foram capazes de fazer obras de justiça.
Jesus está falando da eterna separação de Deus e da Sua bondade, justiça, verdade, alegria paz, e qualquer outra coisa boa. Ele está falando da eterna associação com o diabo e seus anjos no lugar de tormento Deus preparou para eles. Ele está falando de eterno isolamento , onde não haverá comunhão, não serve de consolo, e nenhum incentivo. Ele está falando de eterna duração e de eterna aflição , a partir do qual não haverá alívio ou descanso.
A evidência de que essas pessoas rejeitadas nunca pertenceram a Cristo será que eles não amar e servir o seu povo. Sua resposta às necessidades dos crentes terá sido exatamente o oposto daqueles que entrar no reino. Quando, indiretamente através das necessidades de Seu povo, Cristo estava com fome ou com sede , ou um estranho ou nu , ou enfermo , ou na prisão, esses incrédulos recusou-se a ministrar a Ele. E ao fazê-lo eles provaram que não lhe pertencia.
Como os justos que são recebidos no reino, o anátema que são rejeitados também vai se surpreender com as palavras do Senhor para eles. Mas eles vão perguntar, "Senhor, quando foi que nós não ministrar a você nesses caminhos? " Ele vai responder "Em verdade vos digo que, na medida em que você não fez isso a um dos menores desses, você não fez isso para mim." Para deixar de servir o povo de Cristo é deixar de servi-Lo, e deixar de servi-Lo é provar um não pertence a Ele.
É significativo que as marcas de perdição Jesus menciona aqui não são pecados graves cometidos, mas sim simples atos de bondade não cometeram. As cinco virgens loucas, que não tinham óleo para suas lâmpadas não foram excluídos da festa de casamento, porque eles eram moralmente mau, mas porque eles não estavam preparados para o noivo (ver Matt. 25: 1-13). Da mesma forma, o escravo com um talento não foi lançado nas trevas exteriores, porque ele desviou dinheiro do mestre, mas porque ele não conseguiu investir (vv. 14-30). Além disso, da mesma forma uma pessoa que está impedido de entrar no reino de Deus não é condenado por causa da grandeza de seu pecado, mas por causa da ausência de sua fé. Não é que aqueles que estão condenados ao inferno são igualmente miserável e vil; sua razão comum para a condenação é a falta de fé.
Jesus usa a mesma palavra ( Aionios , eterno ) para descrever a salvação e condenação. Se os crentes estarão no céu com Deus para sempre, os perdidos será no inferno com o diabo para sempre.
Uma vez que o reino milenar será mundial, não haverá nenhum lugar na terra para o maldito para ir. Eles serão mortos no local e ir imediatamente para o castigo eterno do inferno, sofrendo permanente cristalização, eterna do seu estado de morte espiritual. No final dos mil anos seus corpos serão levantadas (conforme João
Mas o justo vai embora para a vida eterna, para passar toda a eternidade glorificado com o seu Senhor e Salvador. Em maravilhoso contraste com a perspectiva de o maldito, no final dos mil anos de reino terreno os justos vão descobrir que sua bem-aventurança eterna só terá começado.
Barclay
O destino dos que não estiverem preparados — Mat. 25:1-13
A condenação do talento escondido — Mat. 25:14-30
A norma do juízo de Deus — Mat. 25:31-46
O DESTINO DOS QUE NÃO ESTIVEREM PREPARADOS
Se olharmos esta parábola com olhos ocidentais nos pode parecer que relata uma história pouco natural e inventada. Mas, de fato, trata-se de uma história que poderia ter ocorrido em qualquer momento em uma aldeia da Palestina e que pode acontecer ainda hoje.
Em qualquer aldeia da Palestina um casamento era um acontecimento muito importante. Toda a aldeia saía para acompanhar o casal a seu novo lar e usavam o caminho mais longo possível para receber os bons desejos da maior quantidade de gente que pudessem. "Todos", segundo o dito judeu, "dos seis até os sessenta anos seguirão o tambor nupcial." Os rabinos reconheciam que qualquer homem podia abandonar inclusive o estudo da Lei para participar da alegria de uma festa de bodas.
Agora, o tema central deste relato se apóia sobre um costume judeu que é muito diferente de algo que nós conheçamos. Quando um casal se casava na Palestina não saíam em viagem de bodas; ficavam em sua casa. Durante uma semana recebiam a seus amigos; estes os tratavam, e inclusive lhes falavam como a um príncipe e a uma princesa; era a semana mais feliz de suas vidas. Escolhia-se os amigos que assistiriam a essas festividades. As virgens néscias não só se perderam a cerimônia do casamento mas também essa semana de alegria, porque não estavam preparadas.
O relato sobre a forma como perderam a festa corresponde perfeitamente à realidade. O doutor J. Alexander Findlay nos conta o que ele mesmo viu na Palestina. Escreve:
"Quando nos aproximamos das portas de uma cidade da Galiléia vi dez jovens vestidas com roupas muito alegres que desciam pelo caminho diante de nosso carro, enquanto tocavam algum tipo de instrumento musical. Ao perguntar o que faziam, o intérprete me respondeu que foram acompanhar à noiva até que chegasse seu futuro esposo. Perguntei-lhe se havia alguma possibilidade de ver a cerimônia mas fez um gesto negativo com a cabeça e me disse: ‘Pode ser esta noite, ou amanhã de noite, ou dentro de quinze dias, ninguém sabe com certeza.’ Depois me explicou que uma das melhores coisas que se podiam fazer se fosse possível, em um casamento de classe média na Palestina, era surpreender o cortejo nupcial dormindo. O noivo chega em forma imprevista, às vezes em meio da noite. É certo que a opinião pública exige que envie a um homem pela rua que exclame: ‘Olhem! Está chegando o noivo!’, mas isso pode acontecer em qualquer momento; de maneira que o cortejo deve estar preparado para sair à rua a encontrá-lo, quando quer que decida vir...
"Outra das coisas importantes é que não se permite sair à rua a ninguém depois do anoitecer sem uma lâmpada acesa e, além disso, uma vez que chegou o noivo e se fechou a porta, não se deixa entrar os que chegam tarde para a cerimônia."
Como se vê, tudo o que Jesus descreveu se repete no século vinte. Não se trata de um conto, mas sim de uma parte da vida cotidiana de um povo da Palestina.
Como acontece em muitas das parábolas, esta tem um significado imediato e local, e outro sentido mais amplo e universal.
Em seu sentido imediato estava dirigida contra os judeus. Eles eram o povo eleito, toda sua história deveria ter sido uma preparação para a vinda do Filho de Deus; deveriam ter estado preparados para recebê-lo quando chegasse. Pelo contrário, não estavam preparados e portanto ficaram do lado de fora. Aqui vemos dramaticamente apresentada a tragédia da falta de preparação dos judeus.
Mas esta parábola encerra pelo menos duas advertências universais.
- Adverte-nos que há certas coisas que não se podem obter no último momento. Já é muito tarde para que o estudante prepare seus exames quando chegou o momento de prestá-los. Quando oferecem um trabalho a um homem já é muito tarde para adquirir uma habilidade ou capacidade. O mesmo acontece com nós e Deus. É fácil deixar as coisas para último momento de maneira que já não podemos nos preparar para nos defrontar com Deus. Quando Maria de Orange estava em seu leito de morte, seu capelão tratou de lhe ensinar o caminho da salvação. A resposta da rainha foi: "Não deixei esse assunto para este momento." Chegar tarde sempre é uma tragédia.
- Adverte-nos que há certas coisas que não se podem pedir emprestadas. As virgens néscias não puderam pedir azeite emprestado quando descobriram que o necessitavam. O homem não pode pedir emprestada uma relação com Deus; deve possuí-la. Não pode pedir emprestada uma personalidade, deve estar revestido dela. Não podemos viver sempre do capital espiritual que outros reuniram. Há certas coisas que devemos ganhar ou possuir por nossa conta, porque não podemos pedi-las a outros.
Não há nada mais carregado de lágrimas de arrependimento que o som das palavras: É demasiado tarde.
A CONDENAÇÃO DO TALENTO ESCONDIDO
Como no caso da parábola anterior, esta também tinha um ensino imediato para aqueles que a ouviam pela primeira vez e uma série de ensinos eternos para nós, na atualidade. Esta parábola sempre foi chamada como a parábola dos talentos. Na Palestina o talento não era uma moeda e sim uma medida de peso; de maneira que o valor do talento dependia de se era de moedas de cobre, ouro ou prata. O metal mais comum era a prata e o valor de um talento de prata era ao redor de 560 dólares.
Não há dúvida de que, em sua intenção original, toda a atenção da parábola se concentra no servo inútil que recebeu um talento. A quem representa este servo? E a quem Jesus adverte e observa? É evidente que o servo inútil representa os escribas e fariseus, e sua atitude para com a Lei e para com a verdade de Deus. O servo inútil tomou seu talento e o enterrou a fim de poder devolvê-lo a seu senhor tal como este lhe deu. Todo o objetivo vital dos escribas e fariseus era obedecer a Lei tal como Deus a entregou. Segundo suas próprias palavras, queriam "construir um cerco ao redor da Lei".
Qualquer mudança, desenvolvimento, alteração, algo novo era um anátema. Seu método implicava a paralisação da verdade religiosa e o ódio para com tudo o que era novo. Tal como o homem do talento, queriam manter tudo como estava, e é por isso que são condenados. Nesta parábola Jesus nos diz que não pode haver religião sem riscos, e que Deus não quer ter nada a ver com uma mente fechada. Mas esta parábola contém muito mais que isso.
- Diz-nos que Deus dá diferentes dons aos homens. Um homem recebeu cinco talentos, outro dois e o outro um. O que importa não é o talento do homem e sim a forma em que faz uso dele. Deus jamais exige do homem habilidades que este não possui, mas exige que empregue a fundo as habilidades que tem. Os homens não são iguais quanto a seus talentos, mas podem ser iguais em seu esforço. A parábola nos diz que qualquer que seja o talento que possuamos, grande ou pequeno, devemos entregá-lo para servir a Deus.
- Diz-nos que a recompensa do trabalho bem feito é mais trabalho. Aos dois servos que tinham atuado bem não se lhes diz que se sentem a descansar sobre os louros. São dadas tarefas maiores e responsabilidades mais sérias na obra do senhor. A recompensa do trabalho não é o descanso e sim mais trabalho.
- Diz-nos que o homem que recebe um castigo é aquele que se recusa a fazer algum esforço. O homem que recebeu um talento não o perdeu, limitou-se a não fazer nada com ele. Inclusive se se tivesse arriscado e o tivesse perdido, teria sido melhor que não fazer nada com ele. O homem que tem um só talento sempre se sente tentado a dizer: "Tenho um talento tão pequeno, e posso fazer tão pouco com ele, que não vale a pena provar, porque minha contribuição seria insignificante." Mas a condenação se dirige àquele que, com um só talento, recusa-se a usá-lo e não quer arriscá-lo em favor do bem comum.
- Diz-nos que esta é uma lei da vida que tem validade universal. Diz-nos que quem tem lhe será dado, e quem não tem, inclusive o que tem lhe será tirado. O sentido da frase é o seguinte: Se um homem tiver um talento e o usa, é cada vez mais capaz de fazer mais coisas com ele. Mas se tiver um talento, e não o usa, ele o perderá irremediavelmente. Se tivermos alguma capacidade para algum jogo ou artesanato, se tivermos habilidade para fazer algo, quanto mais empreguemos essa capacidade e esse dom, maior será o trabalho que seremos capazes de fazer. Enquanto que se não o usamos, o perderemos. Isto se aplica tanto ao jogo do golfe, como a tocar piano, a cantar, a escrever sermões, a esculpir madeira ou a pensar. A vida nos ensina que a única forma de manter um dom é empregá-lo a serviço de Deus e de nosso próximo.
A NORMA DO JUÍZO DE DEUS
Esta é uma das parábolas mais gráficas que Jesus pronunciou e seu sentido é tão claro como a água. O ensino é a seguinte: Deus nos julgará de acordo a nossa resposta à necessidade humana. O julgamento de Deus não depende do conhecimento que adquirimos, nem da fama que nos granjeamos, nem da fortuna que reunimos, mas sim da ajuda que brindamos. Mas esta parábola nos ensina certas coisas a respeito dessa ajuda.
(1) Deve ser uma ajuda nas coisas simples. As coisas que escolhe Jesus, dar de comer a alguém que tem fome, dar de beber a quem tem sede, acolher a um estranho, respirar ao doente, visitar detento, são coisas que qualquer pessoa pode fazer. Não se trata de dar milhares de dólares nem de escrever nossos nomes nos anais da história; trata-se de brindar uma ajuda singela e humana às pessoas com quem nos encontramos todos os dias. Nunca houve outra parábola que abrisse tanto o caminho para a glória às pessoas mais simples.
- Deve ser uma ajuda desinteressada. Aqueles que ajudaram não o fizeram pensando que estavam ajudando a Jesus e portanto acumulando méritos eternos; ajudaram porque não podiam evitá-lo. Foi a reação natural, instintiva, desinteressada, do coração amante. Enquanto que, por outro lado, a atitude de quem não ajudou foi a seguinte: "Se tivéssemos sabido que foi você, teríamos ajudado de todo coração, mas pensamos que se tratava de um homem vulgar a quem não valia a pena ajudar." Segue sendo verdade sobre certo tipo de gente que só está disposta a brindar alguma ajuda em troca de agradecimento, louvor e publicidade; mas isso não é ajuda, não é mais que fomentar louvor próprio. Essa ajuda não é generosidade: só é egoísmo disfarçado. A ajuda que obtém o louvor de Deus é aquela que se dá apenas por si mesma.
- Jesus nos confronta com a magnífica verdade de que toda ajuda desse tipo é dada a Ele, e toda ajuda que se nega, é negada a Ele. Como pode ser? Se realmente queremos agradar o coração de um pai, se queremos comovê-lo para que experimente gratidão, a melhor forma de fazê-lo é ajudando a seu filho. Deus é o grande Pai; e a forma de ajudar o coração de Deus é ajudando a seus filhos, que são nossos próximos.
Houve dois homens que encontraram uma verdade sublime nesta parábola. Um deles foi Francisco de Assis. Era rico, poderoso, pertencia à aristocracia e tinha um caráter muito alegre. Mas não era feliz. Sentia que faltava algo em sua vida. Um dia saiu a passear a cavalo e se encontrou com um leproso, desagradável e repulsivo em sua doença. Algo fez com que Francisco desmontasse e rodeasse com seus braços a esse miserável e eis que, em seus braços, a cara do leproso se converteu no rosto de Cristo.
O outro foi Martin de Tours. Era um soldado romano e um cristão. Um dia frio de inverno entrava numa cidade quando um mendigo o parou e lhe pediu esmola. Martin não tinha dinheiro, mas o mendigo tremia de frio e Martin lhe deu o que tinha. Tirou sua capa de soldado, usada e gasta, partiu-a em duas e deu a metade ao mendigo. Essa noite teve um sonho. Viu os lugares celestiais, os anjos e Cristo no meio, e Jesus levava a metade da capa de um soldado romano. Um dos anjos lhe disse: "Mestre, por que leva essa capa velha e gasta? Quem lhe deu isso?" E Jesus respondeu com suavidade: "Deu-me meu servo Martín."
Quando aprendermos a generosidade que ajuda os homens nas coisas mais simples de maneira desinteressada, nós também conheceremos a alegria de ajudar ao próprio Jesus Cristo.
Notas de Estudos jw.org
9) Pelo visto, jovens mulheres carregando lâmpadas costumavam estar entre os que se juntavam ao grupo. O cortejo seguia o trajeto sem pressa e podia demorar mais do que o esperado. Por isso, alguns dos que estavam aguardando no caminho podiam ficar com sono e acabar dormindo. Dependendo da demora, eles talvez tivessem que colocar mais óleo nas lâmpadas que seriam levadas no cortejo. As músicas e os gritos de alegria podiam ser ouvidos de longe. Depois que o noivo e seus acompanhantes entravam na casa e fechavam a porta, nenhum outro convidado podia entrar. — Mt
Separando o grão da palha

Os lavradores usavam pás ou forcados para jogar para o alto o cereal debulhado. Esse processo se chama padejar. Os grãos, por serem mais pesados, caíam no chão. A palha, por ser mais leve, era levada embora pelo vento. Os lavradores repetiam esse movimento várias vezes até que todo o grão fosse separado da palha.
Texto(s) relacionado(s): Mt38) No Oriente Médio, era comum formar rebanhos de ovelhas e cabritos, e era fácil para o pastor identificar e separar os dois tipos de animais quando quisesse. Os animais podiam ser separados por diversos motivos, como, por exemplo, para procriar ou pastar, ou para que fossem ordenhados, tosquiados ou abatidos. Outras vezes, isso era feito para incentivar os animais de cada espécie a se agruparem e se manterem aquecidos durante a noite. Seja como for, a ilustração descreve muito bem a clara separação que ocorrerá quando “o Filho do Homem vier na sua glória”. — Mt
os cabritos: Em sua ilustração, Jesus usou “cabritos” para representar as pessoas que não apoiam seus irmãos espirituais. Mas parece que ele não fez isso pensando em alguma característica negativa dos cabritos. Apesar de esses animais serem mais independentes e, às vezes, mais teimosos do que as ovelhas, eles eram considerados pela Lei como animais puros e podiam ser usados no lugar das ovelhas na celebração da Páscoa. (Ex
o Reino: A Bíblia usa a palavra “reino” com vários sentidos, por exemplo: “região ou país governado por um rei”, “autoridade real” e “condição de ser súdito de um rei”. Aqui, a palavra “Reino” pelo visto se refere a receber as bênçãos de viver em um mundo governado pelo Reino de Deus.
fundação do mundo: A palavra grega para “fundação” é traduzida como “conceber” em Hb
irmãos: Quando a palavra grega para “irmão” está no plural, ela pode incluir homens e mulheres.
Dicionário
Abre
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Abundância
Por Extensão Excesso do que é necessário para viver; bens em exagero; fortuna: estava vivendo na abundância.
[Astronomia] Quantidade de átomos ou de moléculas que fazem parte e constituem a camada de gases e íons que circunda o núcleo, o interior, de uma estrela.
[Biologia] Quantidade de pessoas que compõe uma população.
Economia Condição de fartura material, de riqueza, que torna possível suprir as demandas econômicas de serviços e bens.
Etimologia (origem da palavra abundância). Do latim abundantia.ae.
Ai
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Antes
Aparta
Etimologia (origem da palavra aparta). Der regressiva de apartar.
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Atemorizado
Azeite
Óleo extraído de outros frutos, de plantas ou da gordura de certos animais.
Estar com (ou nos) seus azeites, estar de mau humor, estar aborrecido.
Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Beber
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Bodas
Bodes
(origem obscura)
1. Macho da cabra. = CABRÃO
2. [Informal, Depreciativo] Pessoa que cheira mal.
3. [Informal, Depreciativo] Pessoa muito feia.
4. Homem que usa barba ou cavanhaque.
5. Pequena caixa usada para guardar dinheiro.
6. [Brasil] O que se leva para comer. = FARNEL, MERENDA
7. [Brasil] Mulato, mestiço.
8. [Brasil] Indivíduo libidinoso. = SÁTIRO
9. [Brasil, Informal] Situação difícil ou confusa. = ENCRENCA
10. [Brasil, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas.
amarrar o bode
Ficar amuado.
=
AMUAR, EMBURRAR
bode expiatório
Pessoa ou coisa à qual são atribuídas as culpas alheias.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Capacidade
1) Volume interior de um vaso (Ez
2) Qualidade que uma pessoa tem para produzir alguma coisa; qualidade; aptidão (Mt
Caso
Situação que define um acontecimento; circunstância, conjuntura.
Reunião do que ocorre num dado momento; ocorrência.
[Popular] Aventura amorosa fora do casamento: estou tendo um caso.
[Popular] Pessoa com quem se tem essa aventura: foi meu caso por anos!
Narrativa breve; historieta, conto, história.
Gramática Flexão que indica a função sintática: caso nominativo.
expressão Vir ao caso. Ser a propósito: isso não vem ao caso!
De caso pensado. De maneira premeditada: fugiu de caso pensado.
Em todo (qualquer) caso. Seja como for: em todo caso, vamos!
Fazer caso de. Dar importância: fica fazendo caso com qualquer coisa!
Dar-se o caso. Acontecer alguma coisa.
Caso de consciência. Dúvida de procedimento.
Etimologia (origem da palavra caso). Do latim casus.
Cinco
Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Clamor
Discurso, geralmente aos gritos, de quem faz um suplício, um protesto, uma reclamação etc.
A gritaria tumultuosa de reprovação que expressa descontentamento: os clamores de uma multidão.
Ação de reclamar ou pedir gritando; queixa.
Religião Procissão em que os fiéis caminham (em conjunto) fazendo orações em voz alta.
Etimologia (origem da palavra clamor). Do latim clamor.oris.
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Como
Compra
Coisa comprada.
Ato de apanhar cartas no baralho durante o jogo.
Contas
1. As quatro operações.
2. Rosário.
3. Terço (do rosário).
contas do Porto
Aquelas em que cada um paga a sua parte da despesa comum.
(derivação regressiva de contar)
1.
2. Execução e resultado de qualquer operação aritmética.
3. Cálculo.
4. Importância de uma despesa.
5. Papel em que se escreveu a conta.
6. Enumeração de débitos ou créditos, ou de ambos a par.
7. Saldo.
8. Número determinado; soma total.
9. Contagem.
10. Dívida.
11. Vantagem, conveniência.
12. Cuidado, cautela.
13. Responsabilidade.
14. Suposição.
15. Estimação; opinião.
16. Indícios, informação.
17. Relação, narração.
18. Pequena esfera com um furo por onde pode ser enfiado um fio, geralmente para bordar, fazer colares, rosários, etc.
19. Número de fios que deve ter um tecido.
20. Figurado Pessoa que não se deixa ver.
21. Pessoa muito acanhada.
22.
Rosário;
23. Negócios mútuos.
à conta de
Por causa de.
=
POR CONTA DE
A pretexto de. = POR CONTA DE
afinal de contas
Em conclusão, por fim.
=
AFINAL
dar conta do recado
Ser capaz de cumprir uma tarefa.
dar conta
Aperceber-se.
fazer de conta
Fingir, simular.
fechar contas
Saldar ou pagar as contas.
levar em conta
O mesmo que ter em conta.
por conta
Para diminuir o débito.
por conta de
Por causa de.
Para deduzir a.
A cargo de, às custas de.
Por incumbência de.
por conta própria
De forma independente (ex.: trabalhar por conta própria).
prestar contas
Explicar ou justificar as despesas (ex.: fez as compras, mas depois teve de prestar contas).
Explicar ou justificar
ter em conta
Pensar ou examinar com alguma atenção; levar em consideração.
=
ATENDER, ATENTAR, CONSIDERAR
(latim computo, -are, calcular)
1. Determinar o número, o valor, a quantidade. = COMPUTAR
2. Calcular.
3. Ter o número de.
4. Levar em conta.
5. Incluir.
6. Ter tenção de.
7. Narrar, referir.
8. Fazer contas.
9. Esperar, ter confiança.
10. Entrar em conta; incluir-se; dizer-se.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Daí
Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
Dentes
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Dez
Representado pelo número 10: sapato de número dez.
Diz-se do elemento dez, numa lista, numa série: camisa dez.
Que corresponde a essa quantidade; diz-se da medida que pode ser contada: gastou dez dias para chegar na cidade.
substantivo masculino e feminino A designação desse número: o dez estava incompreensível no texto.
Etimologia (origem da palavra dez). Do latim decem.
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diabo
3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is
Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap
Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dinheiro
Bens materiais; riqueza, fortuna.
Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3
[...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental
Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27
Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Duro
Que opõe resistência.
Custoso, difícil, árduo.
Rigoroso: inverno duro.
Severo, implacável, inexorável.
Forte, violento, impetuoso.
Áspero, desagradável: palavras duras.
Duro de cabeça, obstinado, teimoso, estúpido.
Penoso, triste: encontrou-se na dura contingência de ter de despedi-lo.
Duro de ouvido, que não ouve bem, que não distingue sons.
Duro de roer, coisa difícil de fazer, de acreditar ou de suportar.
[Brasil] Fam. No duro, sem dúvida, com toda a certeza.
Déu
Dêmos
(latim do, dare)
1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).
2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEAR ≠ RECEBER
3. Fazer doação de. = DOAR
4. Fazer esmola de. = ESMOLAR
5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGAR ≠ TIRAR
6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONAR ≠ RECUSAR
7. Distribuir (ex.: dar cartas).
8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).
9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).
10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR
11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).
12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).
13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGAR ≠ RECEBER
14. Sacrificar (ex.: dar a vida).
15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).
16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER
17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR
18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).
19.
Fazer uma
20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR
21.
Provocar o efeito de uma
22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR
23.
Despertar
24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR
25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).
26.
Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um
27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR
28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).
29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).
30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).
31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR
32.
Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma
33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).
34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).
35.
Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas
36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR
37.
Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao
38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR
39.
Estar virado em determinada
40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).
41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]
42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).
43.
Permitir a alguém uma
44.
É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos
45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER
46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR
47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR
48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]
49.
Ter relações sociais ou
50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).
51.
Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este
52.
Ter determinado resultado (ex.: ele vai
53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).
54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).
55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.
56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER
57.
58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE
59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).
60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).
dar certo
[Informal]
Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!).
=
RESULTAR
≠
DAR ERRADO
dar de si
Abalar, ceder, desmoronar.
dar em
Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).
dar errado
[Informal]
Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).
≠
DAR CERTO
dar para trás
[Informal]
Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).
dar tudo por tudo
[Informal]
Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um
quem dera
[Informal]
Usa-se para exprimir desejo.
=
OXALÁ, TOMARA
tanto dá
[Informal]
Expressão para indicar indiferença.
=
TANTO FAZ
(latim daemon, -onis)
1.
2.
Pessoa irrequieta, impertinente, de mau
3. Pessoa astuta, finória.
(grego dêmos, -ou, divisão territorial, povo)
1. Povo, população.
2. Conjunto de organismos,vivos, no primeiro momento da sua expansão social.
3. Divisão administrativa da Grécia antiga.
4. Burgo que, com outros, constituía certas tribos da África.
(inglês demo, redução de demonstration, demonstração)
Suporte de áudio, de vídeo ou de software, destinado a demonstração ou a promoção.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Encontro
Ficar imprevistamente face a face com uma pessoa ou coisa.
Colisão de dois corpos: encontro de veículos.
Competição esportiva; luta, duelo: encontro de adversários.
Confluência de rios: encontro de águas.
Pessoas que se reúnem para debater um assunto; congresso.
Choque de alguém com outra pessoa ou coisa; encontrão.
Combate físico; briga.
[Militar] Combate imprevisto entre duas tropas em marcha.
[Zoologia] Ponto de articulação das asas das aves com o rádio e o cúbito.
locução prepositiva Ao encontro de. À procura de, a favor de: meu pensamento vai ao encontro do seu.
De encontro a. Contra; em oposição a: o que você pensa vai de encontro ao que acreditamos, você está demitido!
Etimologia (origem da palavra encontro). Forma regressiva de encontrar, do latim incontrare, ir na direção, ao encontro de.
Enfermo
Entra
1. Dar entrada, ingressar.
2. Penetrar.
3. Começar; principiar.
4. Invadir.
5. Desaguar, desembocar.
6. Contribuir.
7. Pagar ou apresentar a cota que lhe toca.
8. Ser contado ou incluído.
entrar em si
Considerar melhor; considerar com sangue-frio.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Esposo
Aquele que estabeleceu com alguém uma relação matrimonial ou semelhante ao casamento, ainda que não esteja formalmente casado.
Antigo Quem prometeu se casar com a pessoa com quem namora; noivo.
Etimologia (origem da palavra esposo). Do latim sponsus.i.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] João [Batista] empregava figurada-mente a expressão o esposo para designar Jesus. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Esquerda
[Política] Conjunto de pessoas ou de organizações políticas com ideologias socialistas ou comunistas.
[Política] Ideologia política que se opõe ao capitalismo ou aos regimes de direita, tradicionais e conservadores.
[Política] Reunião dos parlamentares que têm ideias progressistas e avançadas e que, normalmente, se sentam à esquerda do presidente.
Designação da mão esquerda; sinistra: é canhoto e escreve com a esquerda.
Futebol. Perna esquerda, em oposição à direita: chuta com a esquerda.
Etimologia (origem da palavra esquerda). Feminino de esquerdo.
Estrangeiro
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Eterno
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
[...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
1) Que não tem começo nem fim (Gn
2) Antigo (Sl
Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Fogo
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Fome
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fundação
1) Colocação de pedra fundamental (2Cr
2) Criação (Mt
Conjunto dos trabalhos necessários para assentar solidamente uma construção: começar as fundações de um edifício.
Criação, por via de doação ou legado, de uma instituição de interesse público.
Essa própria instituição; algumas fundações são geralmente criadas com doações de particulares ou com recursos do Estado.
plural Fundações.
Etimologia (origem da palavra fundação). Do latim fundatio.onis.
Glória
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Gozo
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Herança
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs
2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Ido
(Heb. “no tempo”).
1. O mencionado em Zacarias
2. Pai de Ainadabe, um dos doze governadores distritais de Salomão (1Rs
3. Filho de Joá, gersonita, líder de um dos clãs dos levitas (1Cr
4. Filho de Zacarias, era capitão sobre a meia tribo de Manassés em Gileade, durante o reinado de Davi (1Cr
5. Ido, o vidente, foi profeta nos dias de Roboão, rei de Judá, e de Jeroboão I, rei de Israel. Entre outras coisas, era o responsável pela manutenção dos registros genealógicos (2Cr
6. Servidor do Templo, era um líder judeu em Casifia, na Pérsia, no tempo de Esdras (Ed
substantivo masculino plural Idos. Esse tempo passado; os dias decorridos: nos idos da minha juventude.
substantivo deverbal Ação do verbo ir, deslocar de um lugar para outro: ele tinha ido à igreja.
Etimologia (origem da palavra ido). Part. de ir.
substantivo masculino Idioma internacional que, criado de modo artificial, se assemelha ao esperanto.
Etimologia (origem da palavra ido). De origem questionável.
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Inútil
Irmãos
Irão
Ação de sair, de ir embora: eles irão viajar amanhã!
Ação de se deslocar para: os ventos irão em direção ao Sul.
Ação de alcançar certo efeito: desta maneira, eles irão morrer!
[Portugal] Irã; designação do país árabe situado na Ásia Ocidental.
Etimologia (origem da palavra irão). Forma regressiva de ir.
Ité
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Juros
Justos
(latim justus, -a, -um)
1. Conforme ao direito.
2. Conforme à razão.
3.
Imparcial,
4. Razoável, sensato.
5.
6. Ajustado.
7. Adequado.
8. Que ajusta ou assenta bem.
9. Apertado. ≠ LARGO
10. Pessoa que procede com justiça.
11. Bem-aventurado.
12. Aquele que não é grande pecador.
13. O que é conforme com a justiça.
à justa
ao justo
Ao certo.
bater o justo
Dizer a verdade.
pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma
Longe
Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
De longe em longe, a longos intervalos.
locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.
Loucas
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Louças
1. Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais. = ALIENADO, DEMENTE, DOIDO, MALUCO, ORATE, TOLO
2. Que ou quem tem um comportamento absurdo, exagerado, contrário ao bom senso ou ao que é considerado razoável. = INSENSATO, MALUCO, ORATE, TEMERÁRIO, TOLO
3. Que é considerado fora do habitual. = ABSURDO, ESTRANHO
4. Que revela falta de sensatez. = DOIDO, IMPRUDENTE, MALUCO ≠ PRUDENTE, RAZOÁVEL
5. Que está fora de si, descontrolado. = DESNORTEADO, DOIDO, MALUCO, PERTURBADO, TRANSTORNADO, TRESLOUCADO
6. Que é excessivo. = DESMESURADO
7. Que está dominado por sentimento de grande paixão. = APAIXONADO, ARREBATADO
8. [Portugal: Minho] O mesmo que viçoso (falando-se de plantas).
Mau
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
Meia
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Mundo
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Negligente
adjetivo Que revela, demonstra ou resulta de negligência, da falta de cuidado, de aplicação, de exatidão, de interesse, de atenção: foi demitido por ser negligente.
Figurado Vagaroso; que demonstra falta de vigor ou se comporta com lerdeza.
Etimologia (origem da palavra negligente). Do latim negligens.entis.
Nu
Parcialmente vestido: aquele decote a deixava nua.
Ausência de proteção; sem revestimento e/ou folhas: planta nua.
Figurado Sem adorno; falta de ornamentação: apartamento nu.
Figurado Diz-se do discurso sem adornos; sem afetação na linguagem; simples.
Figurado Desprovido de disfarce: argumentação nua.
substantivo masculino A própria nudez.
Escultura. Pintura. Caracterização do ser humano representada sem roupa.
Sujeito pobre e desprovido de roupas: os nus andavam pelas ruas.
Etimologia (origem da palavra nu). Do latim nudus.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ovelhas
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Partido
Convicção sobre algo; determinação, resolução.
O que tem como vantagem; lucro.
[Popular] Pessoa para casar, falando especialmente de quem tem dinheiro.
[Agricultura] Grande plantação de cana-de-açúcar.
adjetivo Que se partiu, que foi dividido em partes; quebrado: vaso partido.
expressão Tomar Partido. Escolher somente um lado numa discussão, debate.
Tomar Partido de alguém. Ser a favor ou defender a causa de alguém; apoiar.
Espírito partidário. Disposição favorável sobre tudo que diz respeito ao partido.
Etimologia (origem da palavra partido). Do latim partitus.a.um, "que se partilhou".
Pastor
1) Guardador de gado (Gn
2) Governante (Jr
3) Deus (Sl
4) Ministro da igreja (Hc
Religião Indivíduo que, no protestantismo, é nomeado por uma comunidade, para trabalhar como orientador espiritual.
Religião Guia espiritual; sacerdote entre os protestantes.
adjetivo Diz-se de uma raça canina que por natureza guarda e protege os rebanhos.
Que possui modos de vida de pastor: sociedades pastoras.
expressão Pastor Alemão. Cão que, de origem Alemã, possui a pelagem cinza, preta ou amarelada, geralmente treinado como cão policial.
Etimologia (origem da palavra pastor). Do latim pastore.
Pequeninos
(pequeno + -ino)
1. Muito pequeno.
2. Menino.
Sinónimo Geral:
PEQUENINHO, PEQUENITO
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Porã
Pranto
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
[...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O pranto é a água da purificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O pranto é a preparação do sorriso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração
Preparado
Que está pronto para (alguma coisa).
Estar de espírito preparado, estar prevenido, estar pronto para (alguma emergência).
substantivo masculino Produto químico ou farmacêutico.
Prisão
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Ranger
Dar pequenos estalidos, ou chiados, breves e intermitentes: o soalho novo rangia.
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reino
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sai
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Sede
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seja
Semelhante
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sera
Servo
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Serão
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Talento
1) Medida de peso igual a 34,272 kg (2Sm
2) Peça de ouro ou prata usada como dinheiro (2Rs
41) e a uns 6.000 denários. Dez mil talentos (Mt
Indivíduo engenhoso, de habilidade ou capacidade incomuns: é um talento de primeira ordem.
Antigo Medida de peso usado pelos antigos gregos, o qual, na Ática, equivalia a cerca de 26 kg.
Antigo Antiga moeda grega que representava o valor de um talento (medida de peso) de ouro ou de prata.
Etimologia (origem da palavra talento). Do latim talentum.i.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Tens
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR
2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).
3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.
4. Agarrar, segurar.
5. Receber, obter, alcançar.
6. Gozar de.
7. Sofrer de.
8. Sentir, experimentar.
9. Conter, poder levar.
10. Ser do tamanho de.
11. Ser composto ou formado de.
12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).
13. Trajar.
14. Sentir.
15. Tocar-lhe em sorte.
16. Produzir.
17. Valer, equivaler.
18. Segurar-se, equilibrar-se.
19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.
20. Resistir, opor-se.
21. Ater-se, confiar.
22. Reputar-se.
23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER
24. Bens, haveres, fortuna, meios.
ir ter a
Ir dar a; ir parar a.
ir ter com
Procurar.
não ter
Carecer, estar falto de.
ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver).
=
RECEBER
ter a palavra
Autorizado a falar em
ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).
Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).
ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje).
=
PRECISAR
ter dedo
Ter aptidão.
ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).
ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.
ter por bem
[Pouco usado]
Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo).
=
HAVER POR BEM
ter que
O mesmo que ter de.
ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a.
=
TER A VER COM
ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Tera
(redução de terabyte)
[Informática] O mesmo que terabyte.
(inglês tera-, do grego téttara, tettarákonta, quatro [pois 1012=10004])
Prefixo do Sistema Internacional que, colocado diante de uma unidade, a multiplica por 1012 (símbolo: T) (ex.: terabyte).
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Terá
Vivia em Ur dos caldeus e era descendente de Sem (Gn
Embora a viagem de Abraão para Canaã fosse claramente parte de seu compromisso de fé em Deus e obediência a um chamado divino, não existe indicação de que Terá também tenha recebido tal convocação. De fato, muito tempo mais tarde Josué lembrou ao povo de Israel que Terá vivia do outro lado do rio Eufrates e adorava “outros deuses”. A mudança de Abraão para Canaã certamente foi considerada como uma decisão deliberada, a fim de afastar-se do passado de idolatria (Js
Tinha
v. NTLH).
Tirado
Que sofreu tiragem.
Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
Tormento
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Trouxe
Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
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Ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Virgens
(latim virgo, -inis)
1. Que ou quem nunca teve relações sexuais.
2. Religião Mãe de Jesus Cristo.
3. [Por extensão] Rapariga, geralmente solteira.
4. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.) = VIRGO
5.
[Astrologia]
Signo do Zodíaco, entre Leão e
6. [Astrologia] Indivíduo desse signo zodiacal. = VIRGO
7. Que mostra castidade ou pureza. = CASTO, PURO
8.
Que está
9.
Que não tem manha nem maldade.
=
10. Que mostra sinceridade ou franqueza. = FRANCO, SINCERO
11. Que nunca foi explorado (ex.: floresta virgem; terreno virgem).
12. Que nunca foi usado (ex.: CD virgem; papel virgem).
13. Diz-se do azeite obtido a partir de azeitonas através de processos físicos (pressão ou centrifugação), sem produtos químicos e com acidez não superior a 2%.
14. Diz-se da cortiça que corresponde à primeira tiragem da casca do sobreiro.
15. [Brasil] Grossas traves de madeira que sustentam os dormentes nos engenhos de açúcar.
virgem extra
Diz-se do azeite obtido a partir de azeitonas através de processos físicos (pressão ou centrifugação), sem produtos químicos e com acidez muito baixa, não superior a 0,8%.
=
EXTRAVIRGEM
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέκα
(G1176)
número primário; TDNT - 2:36,143; n indecl
- dez
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
νυμφίος
(G3566)
de 3565; TDNT - 4:1099,657; n m
- noivo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοιόω
(G3666)
de 3664; TDNT - 5:188,684; v
- ser feito como
- assemelhar, comparar
- ilustrar por comparação
ὅστις
(G3748)
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
παρθένος
(G3933)
de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f
- virgem
- virgem núbil, com idade de casar
- mulher que nunca teve relação sexual com um homem
- filha núbil de alguém
- homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
- alguém que nunca teve relação com mulheres
ὑπάντησις
(G5222)
de 5221; TDNT - TDNT - 3:625,419; n f
- encontrar-se com
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
φρόνιμος
(G5429)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἔλαιον
(G1637)
do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n
- óleo de oliva
- para combustível de lâmpadas
- para cura do doente
- para ungir a cabeça e o corpo em festas
- mencionado entre os artigos de comércio
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἔλαιον
(G1637)
do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n
- óleo de oliva
- para combustível de lâmpadas
- para cura do doente
- para ungir a cabeça e o corpo em festas
- mencionado entre os artigos de comércio
ἐν
(G1722)
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
ἀγγεῖον
(G30)
de aggos (um balde, talvez como capacidade, cf base of 43); n n
- um vaso, recipiente, um balde, um reservatório
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
καθεύδω
(G2518)
de 2596 e heudo (dormir); TDNT - 3:431,384; v
- cair no sono
- dormir
- dormir normalmente
- eufemisticamente, estar morto
- metáf.
- cair em preguiça e pecado
- ser indiferente à própria salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νυμφίος
(G3566)
de 3565; TDNT - 4:1099,657; n m
- noivo
νυστάζω
(G3573)
de um suposto derivado de 3506; v
- cair no sono, dormir
- estar dominado ou aprimido pelo sono
- adormecer
- ser negligente, descuidado
- de algo, i.e., demorar-se, tardar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
χρονίζω
(G5549)
de 5550; v
- demorar, atrasar, prolongar, permanecer muito tempo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
κραυγή
(G2906)
de 2896; TDNT - 3:898,465; n f
- grito, gritaria, clamor
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
νυμφίος
(G3566)
de 3565; TDNT - 4:1099,657; n m
- noivo
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ἀπάντησις
(G529)
de 528; TDNT - 1:380,64; n f
- encontro
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοσμέω
(G2885)
de 2889; TDNT - 3:867,459; v
colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar
ornamentar, adorar
metáf. embelezar com honra, ganhar honra
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρθένος
(G3933)
de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f
- virgem
- virgem núbil, com idade de casar
- mulher que nunca teve relação sexual com um homem
- filha núbil de alguém
- homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
- alguém que nunca teve relação com mulheres
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἔλαιον
(G1637)
do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n
- óleo de oliva
- para combustível de lâmpadas
- para cura do doente
- para ungir a cabeça e o corpo em festas
- mencionado entre os artigos de comércio
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μωρός
(G3474)
provavelmente da raiz de 3466; TDNT - 4:832,620; adj
tolo
ímpio, incrédulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σβέννυμι
(G4570)
forma prolongada de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:165,1009; v
- extinguir, apagar
- de fogo ou coisas no fogo
- ser apagado, apagar
- metáf. sufocar, suprimir, abafar
- da influência divina
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μήποτε
(G3379)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πωλέω
(G4453)
provavelmente de pelomai (estar ocupado, comerciar); v
negociar por troca, vender
vendedores
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φρόνιμος
(G5429)
ἀγοράζω
(G59)
de 58; TDNT 1:124,19; v
- estar no mercado, ir ao mercado
- negociar lá, comprar ou vender
- de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀρκέω
(G714)
aparentemente uma palavra primária [mas provavelmente semelhante a 142 pela idéia de levantar uma barreira]; TDNT - 1:464,78; v
- estar possuído de força infalível
- ser forte, ser adequado, ser suficiente
- defender, repelir
- estar satisfeito, estar contente
γάμος
(G1062)
de afinidade incerta; TDNT - 1:648,111; n m
- grande festa de casamento, banquete de casamento, festa de núpcias
- bodas, matrimônio
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἕτοιμος
(G2092)
de um substantivo antigo heteos (aptidão); TDNT - 2:704,266; adj
- preparado, pronto
- de coisas
- preparado, à mão
- oportuno, propício
- de pessoas
- pronto, preparado
- para fazer algo
- para receber alguém
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλείω
(G2808)
verbo primário; v
- fechar, trancar
- metáf.
- fazer os céus reterem a chuva
- negar-se a mostrar compaixão, assim que é como algo inacessível para alguém; estar destituído de pena por alguém
- obstruir a entrada no reino do céu
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νυμφίος
(G3566)
de 3565; TDNT - 4:1099,657; n m
- noivo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀγοράζω
(G59)
de 58; TDNT 1:124,19; v
- estar no mercado, ir ao mercado
- negociar lá, comprar ou vender
- de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρθένος
(G3933)
de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f
- virgem
- virgem núbil, com idade de casar
- mulher que nunca teve relação sexual com um homem
- filha núbil de alguém
- homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
- alguém que nunca teve relação com mulheres
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
ὕστερον
(G5305)
neutro de 5306 como advérbio; TDNT - 8:592,1240; n n
por último, atrasado, que vem após, o segundo
mais tarde, após isto, finalmente
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ὑπάρχω
(G5225)
ὥσπερ
(G5618)
ἀποδημέω
(G589)
de 590; v
- ir para lugares estrangeiros, viajar para fora do país
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
εὐθέως
(G2112)
de 2117; adv
- diretamente, imediatamente, em seguida
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
ἀποδημέω
(G589)
de 590; v
- ir para lugares estrangeiros, viajar para fora do país
ἐν
(G1722)
ἐργάζομαι
(G2038)
voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v
- trabalhar, labutar, fazer trabalho
- comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
- fazer, executar
- exercitar, realizar, empenhar-se
- fazer existir, produzir
trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὡσαύτως
(G5615)
de 5613 e um advérbio de 846; adv
- de modo semelhante, da mesma forma
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύπτω
(G2928)
verbo primário; TDNT - 3:957,476; v
esconder, ocultar, ser encoberto
metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀρύσσω
(G3736)
aparentemente, palavra raiz; v
- cavar
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
συναίρω
(G4868)
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
προσέρχομαι
(G4334)
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὖ
(G2095)
neutro de uma palavra primária eus (bom); adv
ser afortunado, passar bem, prosperar
agir bem
καθίστημι
(G2525)
de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v
- colocar, estabelecer, pôr
- colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
- apontar alguém para administrar um ofício
- estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
- constituir, retribuir, fazer, causar ser
- conduzir ou levar a um certo lugar
- mostrar-se ou exibir-se
- apresentar-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φημί
(G5346)
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
προσέρχομαι
(G4334)
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὖ
(G2095)
neutro de uma palavra primária eus (bom); adv
ser afortunado, passar bem, prosperar
agir bem
καθίστημι
(G2525)
de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v
- colocar, estabelecer, pôr
- colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
- apontar alguém para administrar um ofício
- estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
- constituir, retribuir, fazer, causar ser
- conduzir ou levar a um certo lugar
- mostrar-se ou exibir-se
- apresentar-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φημί
(G5346)
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διασκορπίζω
(G1287)
de 1223 e 4650; TDNT - 7:418,1048; v
- espalhar, dispersar, peneirar, selecionar
- jogar a semente a uma considerável distância, ou lançar no ar, aquilo que deve ser separado do palhiço
- juntar o trigo, livre da palha, no celeiro
- peneirar ou selecionar a semente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
θερίζω
(G2325)
de 2330 (no sentido de colheita); TDNT - 3:132,332; v
- colher, ceifar
- expressão proverbial para semeadura e colheita
- cortar, destruir
- como a colheita é cortada com uma foice
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
προσέρχομαι
(G4334)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σκληρός
(G4642)
σπείρω
(G4687)
provavelmente reforçado de 4685 (da idéia de estender); TDNT - 7:536,1065; v
semear, espalhar, disseminar
metáf. de dizeres proverbiais
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύπτω
(G2928)
verbo primário; TDNT - 3:957,476; v
esconder, ocultar, ser encoberto
metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
σός
(G4674)
de 4771; pron
- teu
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διασκορπίζω
(G1287)
de 1223 e 4650; TDNT - 7:418,1048; v
- espalhar, dispersar, peneirar, selecionar
- jogar a semente a uma considerável distância, ou lançar no ar, aquilo que deve ser separado do palhiço
- juntar o trigo, livre da palha, no celeiro
- peneirar ou selecionar a semente
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
θερίζω
(G2325)
de 2330 (no sentido de colheita); TDNT - 3:132,332; v
- colher, ceifar
- expressão proverbial para semeadura e colheita
- cortar, destruir
- como a colheita é cortada com uma foice
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
ὀκνηρός
(G3636)
de 3635; TDNT - 5:166,681; adj
- lento, indolente, para trás
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
σπείρω
(G4687)
provavelmente reforçado de 4685 (da idéia de estender); TDNT - 7:536,1065; v
semear, espalhar, disseminar
metáf. de dizeres proverbiais
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐμός
(G1699)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κομίζω
(G2865)
da palavra primária komeo (atender, i.e., tomar conta de); v
- cuidar de, tomar conta de, providenciar
- pegar ou levar para cuidar e preservar
- levar, conquistar
- carregar, conduzir, trazer, levar para si próprio, levar o que é seu, trazer de volta
- receber, obter: a bênção prometida
- receber de volta o que já era previamente seu, conseguir de volta, receber de volta, recuperar
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τόκος
(G5110)
da raiz de 5088; n m
- nascimento
- o ato de dar à luz
- aquilo que foi gerado, descendente
juros, usura (por multiplica o dinheiro. É como se fosse um “ventre”)
τραπεζίτης
(G5133)
de 5132; n m
cambista,corretor, banqueiro
alguém que troca dinheiro por uma taxa, e paga juros sobre depósitos
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
δέκα
(G1176)
número primário; TDNT - 2:36,143; n indecl
- dez
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
τάλαντον
(G5007)
de um suposto derivado da forma original de tlao (carregar, equivalente a 5342); n n
- escala de uma balança, balança, um par de escalas
- aquilo que é pesado, talento
- um peso que varia em diferentes lugares e tempos
- soma de dinheiro que pesa um talento e que varia em diferentes estados, de acordo com as mudanças nas leis que regulam o dinheiro
- o talento ático era igual a 60 minas áticas ou 6000 dracmas
- um talento de prata em Israel pesava cerca de 45 kg
- um talento de ouro em Israel pesava cerca de 91 kg
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περισσεύω
(G4052)
- 4053; TDNT - 6:58,828; v
exceder um número fixo previsto, ter a mais e acima de um certo número ou medida
- ter em excesso, sobrar
- existir ou estar à mão em abundância
- ter muito (em abundância)
- algo que vem em abundância, ou que transborda, algo que cae no campo de alguém em grande medida
- contribuir para, despejar abundantemente para algo
- abundar, transbordar
- ser abundantemente suprido com, ter em abundância, abundar em (algo), estar em afluência
- ser preeminente, exceder
- exceder mais que, superar
- fazer abundar
- fornecer ricamente a alguém de modo que ele tenha em abundância
- tornar abundante ou excelente
“Abundância” é usado de uma flor florescendo de um botão até abrir completamente.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βρυγμός
(G1030)
de 1031; TDNT - 1:641,110; n m
- rangido de dentes
- usado para denotar extrema agonia e despero total das pessoas destinadas à punição eterna no inferno
- a ação de rosnar, raivar: ameaça de morder
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἐξώτερος
(G1857)
comparativo de 1854; adj
- fora, externo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλαυθμός
(G2805)
de 2799; TDNT - 3:725,436; n m
- choro, lamento
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀδούς
(G3599)
talvez da raiz de 2068; n m
- dente
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅταν
(G3752)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἔριφος
(G2056)
talvez do mesmo que 2053 (da idéia de hirsutismo); n m
- cabrito, bode novo
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιμήν
(G4166)
de afinidade incerta; TDNT - 6:485,901; n m
- vaqueiro, esp. pastor
- na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem
- metáf.
- oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembléia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja
- dos supervisores das assembléias cristãs
- de reis e príncipes
As tarefas do pastor no oriente próximo eram:
ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho
defender o rebanho dos agressores
curar a ovelha ferida e doente
achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha
amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança
Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta à base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
ὥσπερ
(G5618)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐρίφιον
(G2055)
de 2056; n n
- cabrito, bode novo
εὐώνυμος
(G2176)
- de bom nome, de bom presságio
- No segundo sentido, usado para anunciar agouros; no entanto, os agouros eufemisticamente chamados “euonumos” eram aqueles considerados como sem sorte, i.e. que vieram da esquerda, presságios sinistros, (pelo que um bom nome era desejado)
- esquerda, na mão esquerda
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
δεῦτε
(G1205)
de 1204 e uma forma imperativa de eimi (ir); adv
- venha até aqui, venha aqui, venha
- interjeição, vem!, venha agora!
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐρέω
(G2046)
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
καταβολή
(G2602)
de 2598; TDNT - 3:620,418; n f
- lançamento
- a injeção ou o depósito do sêmen viril no útero
- da semente de plantas e animais
fundamento (lançamento de uma fundação)
κληρονομέω
(G2816)
de 2818; TDNT - 3:767,442; v
- receber um lote, receber por fortuna ou sorte
- esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
- ser um herdeiro, herdar
receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse
tornar-se participante de, obter
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
γυμνός
(G1131)
de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj
- propriamente; conveniente
- despido, sem roupa, corpo nu
- mal vestido
- vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
- da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
- metáf.
- nu, i.e. aberto, revelado
- apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐπισκέπτομαι
(G1980)
voz média de 1909 e a raíz de 4649; TDNT - 2:599,244; v
- cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos
- a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém
- o pobre e aflito, o doente
- tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar
- ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus
- procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
περιβάλλω
(G4016)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
ἀσθενέω
(G770)
de 772; TDNT - 1:490,83; v
- ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
- estar carente de recursos, indigente, pobre
- estar debilitado, doente
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τρέφω
(G5142)
verbo primário (propriamente, threpho; mas talvez reforçado da raiz de 5157 da idéia de convulsão); v
nutrir, sustentar
alimentar
dar de mamar, engordar
educar, criar, nutrir
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γυμνός
(G1131)
de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj
- propriamente; conveniente
- despido, sem roupa, corpo nu
- mal vestido
- vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
- da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
- metáf.
- nu, i.e. aberto, revelado
- apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
περιβάλλω
(G4016)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
ἀσθενέω
(G770)
de 772; TDNT - 1:490,83; v
- ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
- estar carente de recursos, indigente, pobre
- estar debilitado, doente
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐλάχιστος
(G1646)
superlativo de elachus (curto); usado como equivalente a 3398; TDNT - 4:648,593; adj
- o menor, o mínino
- em tamanho
- em valor: de administração de negócios
- em importância: que é o momento mínimo
- em autoridade: de mandamentos
- na avaliação de seres humanos: de pessoas
- em posição e excelência: de pessoas
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐρέω
(G2046)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὗτος
(G3778)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
διάβολος
(G1228)
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
- dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
- caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
- metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
αἰώνιος
(G166)
ἐρέω
(G2046)
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
εὐώνυμος
(G2176)
- de bom nome, de bom presságio
- No segundo sentido, usado para anunciar agouros; no entanto, os agouros eufemisticamente chamados “euonumos” eram aqueles considerados como sem sorte, i.e. que vieram da esquerda, presságios sinistros, (pelo que um bom nome era desejado)
- esquerda, na mão esquerda
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταράομαι
(G2672)
voz média de 2671; TDNT - 1:448,75; v
- amaldiçoar, condenar, imprecar o mal sobre
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
γυμνός
(G1131)
de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj
- propriamente; conveniente
- despido, sem roupa, corpo nu
- mal vestido
- vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
- da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
- metáf.
- nu, i.e. aberto, revelado
- apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐπισκέπτομαι
(G1980)
voz média de 1909 e a raíz de 4649; TDNT - 2:599,244; v
- cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos
- a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém
- o pobre e aflito, o doente
- tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar
- ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus
- procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περιβάλλω
(G4016)
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
γυμνός
(G1131)
de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj
- propriamente; conveniente
- despido, sem roupa, corpo nu
- mal vestido
- vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
- da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
- metáf.
- nu, i.e. aberto, revelado
- apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si
διακονέω
(G1247)
de 1249; TDNT - 2:81,152; v
- ser um servo, atendente, doméstico, servir, atender
- ministrar a alguém, render ofícios ministériais a
- ser servido ou ministrado a
- atender a mesa e oferecer comida e bebida para os convidados
- de mulheres preparando comida
- ministrar i.e. fornecer alimento e necessários para a vida
- aliviar as necessidades de alguém (p.e. por meio de recolhimento de donativos), prover ou cuidar de, distribuir (as coisas necessárias para sustentar a vida)
- cuidar do pobre e doente, o que caracteriza o ofício de um diácono
- em igrejas cristãs, servir como diácono
- ministrar
- participar de qualquer evento que possa servir aos interesses de outros
- ministrar uma coisa para alguém, servir alguém ou suprir alguma necessidade
διψάω
(G1372)
de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v
- ter sede, sofrer de sede
- figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida
ἐν
(G1722)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀσθενής
(G772)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐλάχιστος
(G1646)
superlativo de elachus (curto); usado como equivalente a 3398; TDNT - 4:648,593; adj
- o menor, o mínino
- em tamanho
- em valor: de administração de negócios
- em importância: que é o momento mínimo
- em autoridade: de mandamentos
- na avaliação de seres humanos: de pessoas
- em posição e excelência: de pessoas
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰώνιος
(G166)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόλασις
(G2851)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas