Enciclopédia de Gênesis 36:1-43
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Evidências da conquista de Canaã
- A geografia de Canaã
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- A TABELA DAS NAÇÕES
- OS REIS DE JUDÁ
- A conquista da Transjordânia
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A ROTA DO ÊXODO
- Mesopotâmia
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Evidências da conquista de Canaã
- A geografia de Canaã
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- A TABELA DAS NAÇÕES
- OS REIS DE JUDÁ
- A conquista da Transjordânia
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A ROTA DO ÊXODO
- Mesopotâmia
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 36: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os descendentes de Esaú, que é Edom. |
| ARC | E ESTAS são as gerações de Esaú (que é Edom). |
| TB | Estas são as gerações de Esaú (este é Edom). |
| HSB | וְאֵ֛לֶּה תֹּלְד֥וֹת עֵשָׂ֖ו ה֥וּא אֱדֽוֹם׃ |
| BKJ | Ora, estas são as gerações de Esaú, que é Edom. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis a descendência de Esaú, que é Edom. |
| VULG |
gn 36: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Esaú tomou por mulheres dentre as filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, heteu; Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu; |
| ARC | Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: a Ada, filha de Elom heteu, e a Aolibama, filha de Ana, filha de Zibeom heveu, |
| TB | Esaú tomou por mulheres dentre as filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, o heteu, Oolibama, filha de Aná, filha de Zibeão, o heveu, |
| HSB | עֵשָׂ֛ו לָקַ֥ח אֶת־ נָשָׁ֖יו מִבְּנ֣וֹת כְּנָ֑עַן אֶת־ עָדָ֗ה בַּת־ אֵילוֹן֙ הַֽחִתִּ֔י וְאֶת־ אָהֳלִֽיבָמָה֙ בַּת־ עֲנָ֔ה בַּת־ צִבְע֖וֹן הַֽחִוִּֽי׃ |
| BKJ | Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, heteu; Aolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu; |
| LTT | Esaú tomou suas esposas dentre as filhas de Canaã: a Ada, filha de Elom, heteu, e a Aolibama, filha de Aná, filha de Zibeão, heveu. |
| BJ2 | Esaú tomou suas mulheres entre as filhas de Canaã: Ada, filha de Elon, o heteu, Oolibama, filha de Ana, filho de Sebeon, o horreu, |
| VULG | Esau accepit uxores de filiabus Chanaan : Ada filiam Elon Hethæi, et Oolibama filiam Anæ filiæ Sebeon Hevæi : |
gn 36: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| ARC | E a Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| TB | e Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| HSB | וְאֶת־ בָּשְׂמַ֥ת בַּת־ יִשְׁמָעֵ֖אל אֲח֥וֹת נְבָיֽוֹת׃ |
| BKJ | e Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| LTT | E a Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| BJ2 | Basemat, filha de Ismael e irmã de Nabaiot. |
| VULG | Basemath quoque filiam 1smaël sororem Nabaioth. |
gn 36: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A Ada de Esaú lhe nasceu Elifaz, a Basemate lhe nasceu Reuel; |
| ARC | E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel; |
| TB | Ada teve de Esaú Elifaz; Basemate deu à luz Reuel; |
| HSB | וַתֵּ֧לֶד עָדָ֛ה לְעֵשָׂ֖ו אֶת־ אֱלִיפָ֑ז וּבָ֣שְׂמַ֔ת יָלְדָ֖ה אֶת־ רְעוּאֵֽל׃ |
| BKJ | E Ada gerou de Esaú a Elifaz; e Basemate gerou Reuel; |
| LTT | E Ada deu à luz, de Esaú, a Elifaz; e Basemate deu à luz a Reuel; |
| BJ2 | Ada gerou para Esaú Elifaz, Basemat gerou Rauel, |
| VULG | Peperit autem Ada Eliphaz : Basemath genuit Rahuel : |
gn 36: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e a Oolibama nasceu Jeús, Jalão e Corá; são estes os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| ARC | E Aolibama teve a Jeús, e Jalão e Corá; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| TB | e Oolibama deu à luz Jeús, Jalão e Coré. Estes são os filhos de Esaú que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| HSB | וְאָהֳלִֽיבָמָה֙ יָֽלְדָ֔ה אֶת־ [יעיש] (יְע֥וּשׁ) וְאֶת־ יַעְלָ֖ם וְאֶת־ קֹ֑רַח אֵ֚לֶּה בְּנֵ֣י עֵשָׂ֔ו אֲשֶׁ֥ר יֻלְּדוּ־ ל֖וֹ בְּאֶ֥רֶץ כְּנָֽעַן׃ |
| BKJ | e Aolibama gerou Jeús, e Jalão, e Corá; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| LTT | E Aolibama deu à luz Jeús, Jalão e Coré; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| BJ2 | Oolibama gerou Jeús, Jalam e Coré. Esses são os filhos de Esaú que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| VULG | Oolibama genuit Jehus et 1helon et Core. Hi filii Esau qui nati sunt ei in terra Chanaan. |
gn 36: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Levou Esaú suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as pessoas de sua casa, e seu rebanho, e todo o seu gado, e toda propriedade, tudo que havia adquirido na terra de Canaã; e se foi para outra terra, apartando-se de Jacó, seu irmão. |
| ARC | E Esaú tomou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e toda a sua fazenda, que havia adquirido na terra de Canaã; e foi-se a outra terra de diante da face de Jacó seu irmão; |
| TB | Esaú levou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todas as suas possessões que tinha adquirido na terra de Canaã; e foi para a terra de Seir, apartando-se de seu irmão Jacó. |
| HSB | וַיִּקַּ֣ח עֵשָׂ֡ו אֶת־ נָ֠שָׁיו וְאֶת־ בָּנָ֣יו וְאֶת־ בְּנֹתָיו֮ וְאֶת־ כָּל־ נַפְשׁ֣וֹת בֵּיתוֹ֒ וְאֶת־ מִקְנֵ֣הוּ וְאֶת־ כָּל־ בְּהֶמְתּ֗וֹ וְאֵת֙ כָּל־ קִנְיָנ֔וֹ אֲשֶׁ֥ר רָכַ֖שׁ בְּאֶ֣רֶץ כְּנָ֑עַן וַיֵּ֣לֶךְ אֶל־ אֶ֔רֶץ מִפְּנֵ֖י יַעֲקֹ֥ב אָחִֽיו׃ |
| BKJ | E Esaú tomou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as pessoas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todos os seus bens, que ele havia obtido na terra de Canaã, e foi para outra terra, afastando-se da face de seu irmão Jacó. |
| LTT | E Esaú tomou suas esposas, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todos os seus bens, que havia adquirido na terra de Canaã; e foi para outra terra apartando-se de Jacó, seu irmão; |
| BJ2 | Esaú tomou suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todas as pessoas de sua casa, seu rebanho e todo o seu gado, toda propriedade que tinha adquirido na terra de Canaã, e partiu para a terra de Seir, |
| VULG | Tulit autem Esau uxores suas et filios et filias, et omnem animam domus suæ, et substantiam, et pecora, et cuncta quæ habere poterat in terra Chanaan : et abiit in alteram regionem, recessitque a fratre suo Jacob. |
gn 36: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado. |
| ARC | Porque a fazenda deles era muita para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa de seu gado. |
| TB | Pois os seus bens eram abundantes demais para habitarem eles juntos; e a terra de suas peregrinações não o podia sustentar por causa do seu gado. |
| HSB | כִּֽי־ הָיָ֧ה רְכוּשָׁ֛ם רָ֖ב מִשֶּׁ֣בֶת יַחְדָּ֑ו וְלֹ֨א יָֽכְלָ֜ה אֶ֤רֶץ מְגֽוּרֵיהֶם֙ לָשֵׂ֣את אֹתָ֔ם מִפְּנֵ֖י מִקְנֵיהֶֽם׃ |
| BKJ | Porque as suas riquezas eram demais para que eles pudessem habitar juntos, e a terra em que eles eram estrangeiros não podia sustentá-los por causa de seu gado. |
| LTT | Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do gado deles. |
| BJ2 | Eles tinham muitos bens para habitarem juntos e a terra em que residiam não podia lhes bastar, por causa de seus haveres. |
| VULG | Divites enim erant valde, et simul habitare non poterant : nec sustinebat eos terra peregrinationis eorum præ multitudine gregum. |
gn 36: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, Esaú, que é Edom, habitou no monte Seir. |
| ARC | Portanto Esaú habitou na montanha de Seir; Esaú é Edom. |
| TB | Assim, Esaú habitou no monte de Seir: Esaú é Edom. |
| HSB | וַיֵּ֤שֶׁב עֵשָׂו֙ בְּהַ֣ר שֵׂעִ֔יר עֵשָׂ֖ו ה֥וּא אֱדֽוֹם׃ |
| BKJ | Assim, Esaú habitou no monte Seir; Esaú é Edom. |
| LTT | Portanto, Esaú habitou na montanha de Seir; Esaú é Edom. |
| BJ2 | Assim Esaú estabeleceu-se na montanha de Seir. Esaú é Edom. |
| VULG | Habitavitque Esau in monte Seir, ipse est Edom. |
gn 36: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Esta é a descendência de Esaú, pai dos edomitas, no monte Seir. |
| ARC | Estas pois são as gerações de Esaú, pai dos idumeus, na montanha de Seir. |
| TB | Estas são as gerações de Esaú, pai dos idumeus, no monte de Seir; |
| HSB | וְאֵ֛לֶּה תֹּלְד֥וֹת עֵשָׂ֖ו אֲבִ֣י אֱד֑וֹם בְּהַ֖ר שֵׂעִֽיר׃ |
| BKJ | E estas são as gerações de Esaú, pai dos edomitas, no monte Seir; |
| LTT | |
| BJ2 | Eis a descendência de Esaú, pai de Edom, na montanha de Seir. |
| VULG | Hæ autem sunt generationes Esau patris Edom in monte Seir, |
gn 36: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. |
| ARC | Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. |
| TB | estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. |
| HSB | אֵ֖לֶּה שְׁמ֣וֹת בְּנֵֽי־ עֵשָׂ֑ו אֱלִיפַ֗ז בֶּן־ עָדָה֙ אֵ֣שֶׁת עֵשָׂ֔ו רְעוּאֵ֕ל בֶּן־ בָּשְׂמַ֖ת אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃ |
| BKJ | Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. |
| LTT | Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, esposa de Esaú; Reuel, filho de Basemate, esposa de Esaú. |
| BJ2 | Eis os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú, e Rauel, filho de Basemat, mulher de Esaú. |
| VULG | et hæc nomina filiorum ejus : Eliphaz filius Ada uxoris Esau : Rahuel quoque filius Basemath uxoris ejus. |
gn 36: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Elifaz são: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
| ARC | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefo, e Gaetã, e Quenaz. |
| TB | Os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Getã e Quenaz. |
| HSB | וַיִּהְי֖וּ בְּנֵ֣י אֱלִיפָ֑ז תֵּימָ֣ן אוֹמָ֔ר צְפ֥וֹ וְגַעְתָּ֖ם וּקְנַֽז׃ |
| BKJ | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
| LTT | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefó, Gaetã e Quenaz. |
| BJ2 | Os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Sefo, Gatam, Cenez. |
| VULG | Fueruntque Eliphaz filii : Theman, Omar, Sepho, et Gatham, et Cenez. |
gn 36: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque; são estes os filhos de Ada, mulher de Esaú. |
| ARC | E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque: estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú. |
| TB | Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú; ela teve de Elifaz Amaleque. São estes os filhos de Ada, mulher de Esaú. |
| HSB | וְתִמְנַ֣ע ׀ הָיְתָ֣ה פִילֶ֗גֶשׁ לֶֽאֱלִיפַז֙ בֶּן־ עֵשָׂ֔ו וַתֵּ֥לֶד לֶאֱלִיפַ֖ז אֶת־ עֲמָלֵ֑ק אֵ֕לֶּה בְּנֵ֥י עָדָ֖ה אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃ |
| BKJ | E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e gerou de Elifaz a Amaleque; estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú. |
| LTT | E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e ela deu à luz, de Elifaz, a Amaleque. Estes são os filhos de Ada, esposa de Esaú. |
| BJ2 | Elifaz, filho de Esaú, teve por concubina Tamna, e ela lhe gerou Amalec. Esses são os filhos de Ada, mulher de Esaú. |
| VULG | Erat autem Thamna concubina Eliphaz filii Esau : quæ peperit ei Amalech. Hi sunt filii Ada uxoris Esau. |
gn 36: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E os filhos de Reuel são estes: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| ARC | E estes foram os filhos de Reuel: Naate, e Zerá, Samá, e Mizá: estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| TB | Foram estes os filhos de Reuel, filho de Esaú: Naate, Zerá, Samá e Mizá; foram estes os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| HSB | וְאֵ֙לֶּה֙ בְּנֵ֣י רְעוּאֵ֔ל נַ֥חַת וָזֶ֖רַח שַׁמָּ֣ה וּמִזָּ֑ה אֵ֣לֶּ֣ה הָי֔וּ בְּנֵ֥י בָשְׂמַ֖ת אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| LTT | E estes foram os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, esposa de Esaú. |
| BJ2 | Eis os filhos de Rauel: Naat, Zara, Sama, Meza. Esses foram os filhos de Basemat, mulher de Esaú. |
| VULG | Filii autem Rahuel : Nahath et Zara, Samma et Meza : hi filii Basemath uxoris Esau. |
gn 36: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E são estes os filhos de Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, mulher de Esaú; e deu a Esaú: Jeús, Jalão e Corá. |
| ARC | E estes foram os filhos de Aolibama, filha de Ana, filha de Zibeom, mulher de Esaú: e deu a Esaú: Jeús, e Jalão, e Corá. |
| TB | Foram estes os filhos de Oolibama, filha de Aná, filha de Zibeão, mulher de Esaú; ela teve de Esaú Jeús, Jalão e Coré. |
| HSB | וְאֵ֣לֶּה הָי֗וּ בְּנֵ֨י אָהֳלִיבָמָ֧ה בַת־ עֲנָ֛ה בַּת־ צִבְע֖וֹן אֵ֣שֶׁת עֵשָׂ֑ו וַתֵּ֣לֶד לְעֵשָׂ֔ו אֶת־ [יעיש] (יְע֥וּשׁ) וְאֶת־ יַעְלָ֖ם וְאֶת־ קֹֽרַח׃ |
| BKJ | E estes foram os filhos de Aolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, mulher de Esaú; e ela gerou a Esaú: Jeús, Jalão e Corá. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis os filhos de Oolibama, filha de Ana, filho de Sebeon, mulher de Esaú: ela lhe gerou Jeús, Jalam e Coré. |
| VULG | Isti quoque erant filii Oolibama filiæ Anæ filiæ Sebeon, uxoris Esau, quos genuit ei, Jehus et 1helon et Core. |
gn 36: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os príncipes dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz, |
| ARC | Estes são os príncipes dos filhos de Esaú: Os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, foram: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefo, o príncipe Quenaz, |
| TB | São estes os príncipes dos filhos de Esaú: os filhos de Elifaz, primogênito de Esaú: o príncipe de Temã, o príncipe de Omar, o príncipe de Zefô, o príncipe de Quenaz, |
| HSB | אֵ֖לֶּה אַלּוּפֵ֣י בְנֵֽי־ עֵשָׂ֑ו בְּנֵ֤י אֱלִיפַז֙ בְּכ֣וֹר עֵשָׂ֔ו אַלּ֤וּף תֵּימָן֙ אַלּ֣וּף אוֹמָ֔ר אַלּ֥וּף צְפ֖וֹ אַלּ֥וּף קְנַֽז׃ |
| BKJ | Estes são os xeiques dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o filho primogênito de Esaú: o xeique Temã, o xeique Omar, o xeique Zefô, o xeique Quenaz, |
| LTT | |
| BJ2 | Eis os chefes dos filhos de Esaú. Filhos de Elifaz, primogênito de Esaú: o chefe Temã, o chefe Omar, o chefe Sefo, o chefe Cenez, |
| VULG | Hi duces filiorum Esau : filii Eliphaz primogeniti Esau : dux Theman, dux Omra, dux Sepho, dux Cenez, |
gn 36: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o príncipe Corá, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; são estes os príncipes que nasceram a Elifaz na terra de Edom; são os filhos de Ada. |
| ARC | O príncipe Corá, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom, estes são os filhos de Ada. |
| TB | o príncipe de Coré, o príncipe de Getã e o príncipe de Amaleque. São estes os príncipes que nasceram a Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada. |
| HSB | אַלּֽוּף־ קֹ֛רַח אַלּ֥וּף גַּעְתָּ֖ם אַלּ֣וּף עֲמָלֵ֑ק אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֤י אֱלִיפַז֙ בְּאֶ֣רֶץ אֱד֔וֹם אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י עָדָֽה׃ |
| BKJ | o xeique Corá, o xeique Gaetã, e o xeique Amaleque; estes são os xeiques que vieram de Elifaz, na terra de Edom; estes foram os filhos de Ada. |
| LTT | O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada. |
| BJ2 | o chefe Gatam, o chefe Amalec. Esses são os chefes de Elifaz na terra de Edom, esses são os filhos de Ada. |
| VULG | dux Core, dux Gathan, dux Amalech. Hi filii Eliphaz in terra Edom, et hi filii Ada. |
gn 36: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Reuel, filho de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, o príncipe Mizá; são estes os príncipes que nasceram a Reuel na terra de Edom; são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| ARC | E estes são os filhos de Reuel, filho de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, o príncipe Mizá; estes são os príncipes de Reuel, na terra de Edom, estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| TB | Estes são os filhos de Reuel, filho de Esaú: o príncipe de Naate, o príncipe de Zerá, o príncipe de Samá e o príncipe de Mizá; estes são os príncipes que nasceram a Reuel na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| HSB | וְאֵ֗לֶּה בְּנֵ֤י רְעוּאֵל֙ בֶּן־ עֵשָׂ֔ו אַלּ֥וּף נַ֙חַת֙ אַלּ֣וּף זֶ֔רַח אַלּ֥וּף שַׁמָּ֖ה אַלּ֣וּף מִזָּ֑ה אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֤י רְעוּאֵל֙ בְּאֶ֣רֶץ אֱד֔וֹם אֵ֕לֶּה בְּנֵ֥י בָשְׂמַ֖ת אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Reuel, filho de Esaú: o xeique Naate, o xeique Zerá, o xeique Samá, o xeique Mizá; estes são os xeiques que vieram de Reuel, na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| LTT | |
| BJ2 | E eis os filhos de Rauel, filho de Esaú: o chefe Naat, o chefe Zara, o chefe Sama, o chefe Meza. Esses são os chefes de Rauel na terra de Edom, esses são os filhos de Basemat, mulher de Esaú. |
| VULG | Hi quoque filii Rahuel filii Esau : dux Nahath, dux Zara, dux Samma, dux Meza : hi autem duces Rahuel in terra Edom : isti filii Basemath uxoris Esau. |
gn 36: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; são estes os príncipes que procederam de Oolibama, filha de Aná, mulher de Esaú. |
| ARC | E estes são os filhos de Aolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; estes são os príncipes de Aolibama, filha de Ana, mulher de Esaú. |
| TB | Estes são os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe de Jeús, o príncipe de Jalão e o príncipe de Coré. Estes são os príncipes que nasceram de Oolibama, filha de Aná, mulher de Esaú. |
| HSB | וְאֵ֗לֶּה בְּנֵ֤י אָהֳלִֽיבָמָה֙ אֵ֣שֶׁת עֵשָׂ֔ו אַלּ֥וּף יְע֛וּשׁ אַלּ֥וּף יַעְלָ֖ם אַלּ֣וּף קֹ֑רַח אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֞י אָֽהֳלִיבָמָ֛ה בַּת־ עֲנָ֖ה אֵ֥שֶׁת עֵשָֽׂו׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Aolibama, mulher de Esaú: o xeique Jeús, o xeique Jalão, o xeique Corá; estes são os xeiques que vieram de Aolibama, filha de Aná, mulher de Esaú. |
| LTT | |
| BJ2 | E eis os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o chefe Jeús, o chefe Jalam, o chefe Coré. Esses são os filhos de Oolibama, filha de Ana, mulher de Esaú. |
| VULG | Hi autem filii Oolibama uxoris Esau : dux Jehus, dux Ihelon, dux Core : hi duces Oolibama filiæ Anæ uxoris Esau. |
gn 36: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Esaú, e esses seus príncipes; ele é Edom. |
| ARC | Estes são os filhos de Esaú, e estes são seus príncipes: ele é Edom. |
| TB | Estes são os filhos de Esaú, e estes, seus príncipes; ele é Edom. |
| HSB | אֵ֧לֶּה בְנֵי־ עֵשָׂ֛ו וְאֵ֥לֶּה אַלּוּפֵיהֶ֖ם ה֥וּא אֱדֽוֹם׃ ס |
| BKJ | Estes são os filhos de Esaú, que é Edom, e estes são os seus xeiques. |
| LTT | Estes são os filhos de Esaú, e estes são seus príncipes: Ele é Edom. |
| BJ2 | Esses são os filhos de Esaú, e esses são seus chefes. Ele é Edom. |
| VULG | Isti sunt filii Esau, et hi duces eorum : ipse est Edom. |
gn 36: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Seir, o horeu, moradores da terra: Lotã, Sobal, Zibeão e Aná, |
| ARC | Estes são os filhos de Seir horeu, moradores daquela terra: Lotã, e Sobal, e Zibeom, e Aná, |
| TB | São estes os filhos de Seir, o horeu, moradores da terra: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, |
| HSB | אֵ֤לֶּה בְנֵֽי־ שֵׂעִיר֙ הַחֹרִ֔י יֹשְׁבֵ֖י הָאָ֑רֶץ לוֹטָ֥ן וְשׁוֹבָ֖ל וְצִבְע֥וֹן וַעֲנָֽה׃ |
| BKJ | Estes são os filhos de Seir, horeu, que habitava a terra: Lotã, Sobal, Zibeão, e Aná, |
| LTT | |
| BJ2 | Eis os filhos de Seir, o horreu, os habitantes da terra: Lotã, Sobal, Sebeon, Ana, |
| VULG | Isti sunt filii Seir Horræi, habitatores terræ : Lotan, et Sobal, et Sebeon, et Ana, |
gn 36: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disom, Eser e Disã; são estes os príncipes dos horeus, filhos de Seir na terra de Edom. |
| ARC | E Disom, e Ezer, e Disã; estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom. |
| TB | Disom, Eser e Disã. São estes os príncipes que procederam dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom. |
| HSB | וְדִשׁ֥וֹן וְאֵ֖צֶר וְדִישָׁ֑ן אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֧י הַחֹרִ֛י בְּנֵ֥י שֵׂעִ֖יר בְּאֶ֥רֶץ אֱדֽוֹם׃ |
| BKJ | e Disom, e Eser, e Disã; estes são os xeiques dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom. |
| LTT | Disom, Eser e Disã; estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom. |
| BJ2 | Dison, Eser e Disã, esses são os chefes dos horreus, os filhos de Seir na terra de Edom. |
| VULG | et Dison, et Eser, et Disan : hi duces Horræi, filii Seir in terra Edom. |
gn 36: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Lotã são Hori e Homã; a irmã de Lotã é Timna. |
| ARC | E os filhos de Lotã foram: Hori e Hemã; e a irmã de Lotã era Timna. |
| TB | Os filhos de Lotã foram Hori e Homã; a irmã de Lotã era Timna. |
| HSB | וַיִּהְי֥וּ בְנֵי־ לוֹטָ֖ן חֹרִ֣י וְהֵימָ֑ם וַאֲח֥וֹת לוֹטָ֖ן תִּמְנָֽע׃ |
| BKJ | E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna. |
| LTT | E os filhos de Lotã foram Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna. |
| BJ2 | Os filhos de Lotã foram Hori e Emam, e a irmã de Lotã era Tamna. |
| VULG | Facti sunt autem filii Lotan : Hori et Heman. Erat autem soror Lotan, Thamna. |
gn 36: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. |
| ARC | Estes são os filhos de Sobal: Alvã, e Manaate, e Ebal, e Sefo, e Onã. |
| TB | Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. |
| HSB | וְאֵ֙לֶּה֙ בְּנֵ֣י שׁוֹבָ֔ל עַלְוָ֥ן וּמָנַ֖חַת וְעֵיבָ֑ל שְׁפ֖וֹ וְאוֹנָֽם׃ |
| BKJ | E os filhos de Sobal foram estes: Alvã, e Manaate, e Ebal, Sefô e Onã. |
| LTT | Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefó e Onã. |
| BJ2 | Eis os filhos de Sobal: Alvã, Manaat, Ebal, Sefo, Onam. |
| VULG | Et isti filii Sobal : Alvan et Manahat et Ebal, et Sepho et Onam. |
gn 36: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Zibeão: Aiá e Aná; este é o Aná que achou as fontes termais no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai. |
| ARC | E estes são os filhos de Zibeão: Aiá, e Aná; este é o Aná que achou as caldas no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão seu pai. |
| TB | Estes são os filhos de Zibeão: Aiá e Aná; este é Aná que achou as fontes termais no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai. |
| HSB | וְאֵ֥לֶּה בְנֵֽי־ צִבְע֖וֹן וְאַיָּ֣ה וַעֲנָ֑ה ה֣וּא עֲנָ֗ה אֲשֶׁ֨ר מָצָ֤א אֶת־ הַיֵּמִם֙ בַּמִּדְבָּ֔ר בִּרְעֹת֥וֹ אֶת־ הַחֲמֹרִ֖ים לְצִבְע֥וֹן אָבִֽיו׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Zibeão: Aías e Aná; este é o Aná que achou as mulas no deserto, quando ele alimentava os jumentos de Zibeão, seu pai. |
| LTT | E estes são os filhos de Zibeão |
| BJ2 | Eis os filhos de Sebeon: Aía, Ana — foi este Ana que encontrou as águas quentes no deserto, quando apascentava os jumentos de seu pai Sebeon. |
| VULG | Et hi filii Sebeon : Aja et Ana. Iste est Ana qui invenit aquas calidas in solitudine, cum pasceret asinos Sebeon patris sui : |
gn 36: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Aná: Disom e Oolibama, a filha de Aná. |
| ARC | E estes são os filhos de Aná: Disom, e Aolibama, a filha de Aná. |
| TB | São estes os filhos de Aná: Disom e Oolibama, filha de Aná. |
| HSB | וְאֵ֥לֶּה בְנֵֽי־ עֲנָ֖ה דִּשֹׁ֑ן וְאָהֳלִיבָמָ֖ה בַּת־ עֲנָֽה׃ |
| BKJ | E os filhos de Aná são esses: Disom e Aolibama, a filha de Aná. |
| LTT | E estes são os filhos de Aná: Disom e Aolibama, a filha de Aná. |
| BJ2 | Eis os filhos de Ana: Dison, Oolibama, filha de Ana. |
| VULG | habuitque filium Dison, et filiam Oolibama. |
gn 36: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Disom: Hendã, Esbã, Itrã e Querã. |
| ARC | E estes são os filhos de Disom: Hendã, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
| TB | São estes os filhos de Disom: Hendã, Esbã, Itrã e Querã. |
| HSB | וְאֵ֖לֶּה בְּנֵ֣י דִישָׁ֑ן חֶמְדָּ֥ן וְאֶשְׁבָּ֖ן וְיִתְרָ֥ן וּכְרָֽן׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Disom: Hendã, Esbã, Itrã e Querã. |
| LTT | E estes são os filhos de Disã: Hendã, Esbã, Itrã e Querã. |
| BJ2 | Eis os filhos de Dison: Hamdã, Esebã, Jetrã, Carã. |
| VULG | Et isti filii Dison : Hamdan, et Eseban, et Jethram, et Charan. |
gn 36: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. |
| ARC | Estes são os filhos de Ezer: Bilhã, e Zaavã, e Acã. |
| TB | São estes os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. |
| HSB | אֵ֖לֶּה בְּנֵי־ אֵ֑צֶר בִּלְהָ֥ן וְזַעֲוָ֖ן וַעֲקָֽן׃ |
| BKJ | Os filhos de Eser são esses: Bilã, Zaavã e Acã. |
| LTT | Estes são os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. |
| BJ2 | Eis os filhos de Eser: Balaã, Zavã, Acã. |
| VULG | Hi quoque filii Eser : Balaan, et Zavan, et Acan. |
gn 36: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os filhos de Disã: Uz e Arã. |
| ARC | Estes são os filhos de Disã: Uz, e Arã. |
| TB | São estes os filhos de Disã: Uz e Arã. |
| HSB | אֵ֥לֶּה בְנֵֽי־ דִישָׁ֖ן ע֥וּץ וַאֲרָֽן׃ |
| BKJ | Os filhos de Disã são esses: Uz e Arã. |
| LTT | Estes são os filhos de Disã: Uz e Arã. |
| BJ2 | Eis os filhos de Disã: Hus e Arã. |
| VULG | Habuit autem filios Disan : Hus et Aram. |
gn 36: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os príncipes dos horeus: o príncipe Lotã, o príncipe Sobal, o príncipe Zibeão, o príncipe Aná, |
| ARC | Estes são os príncipes dos horeus: O príncipe Lotã, o príncipe Sobal, o príncipe Zibeão, o príncipe Aná, |
| TB | Estes são os príncipes que procederam dos horeus: o príncipe de Lotã, o príncipe de Sobal, o príncipe de Zibeão, o príncipe de Aná, |
| HSB | אֵ֖לֶּה אַלּוּפֵ֣י הַחֹרִ֑י אַלּ֤וּף לוֹטָן֙ אַלּ֣וּף שׁוֹבָ֔ל אַלּ֥וּף צִבְע֖וֹן אַלּ֥וּף עֲנָֽה׃ |
| BKJ | Estes são os xeiques que vieram dos horeus: o xeique Lotã, o xeique Sobal, o xeique Zibeão, o xeique Aná, |
| LTT | Estes são os príncipes dos horeus: o príncipe Lotã, o príncipe Sobal, o príncipe Zibeão, o príncipe Aná. |
| BJ2 | Eis os chefes dos horreus: o chefe Lotã, o chefe Sobal, o chefe Sebeon, o chefe Ana, |
| VULG | Hi duces Horræorum : dux Lotan, dux Sobal, dux Sebeon, dux Ana, |
gn 36: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o príncipe Disom, o príncipe Eser, o príncipe Disã; são estes os príncipes dos horeus, segundo os seus principados na terra de Seir. |
| ARC | O príncipe Disom, o príncipe Ezer, o príncipe Disã; estes são os príncipes dos horeus segundo seus príncipes na terra de Seir. |
| TB | o príncipe de Disom, o príncipe de Eser e o príncipe de Disã. Estes são os príncipes que procederam dos horeus, segundo os seus principados na terra de Seir. |
| HSB | אַלּ֥וּף דִּשֹׁ֛ן אַלּ֥וּף אֵ֖צֶר אַלּ֣וּף דִּישָׁ֑ן אֵ֣לֶּה אַלּוּפֵ֧י הַחֹרִ֛י לְאַלֻּפֵיהֶ֖ם בְּאֶ֥רֶץ שֵׂעִֽיר׃ פ |
| BKJ | o xeique Disom, o xeique Eser, o xeique Disã; estes são os xeiques que vieram de Hori, segundo seus xeiques, na terra de Seir. |
| LTT | O príncipe Disom, o príncipe Eser, o príncipe Disã: estes são os príncipes dos horeus segundo os seus principados na terra de Seir. |
| BJ2 | o chefe Dison, o chefe Eser, o chefe Disã. Esses são os chefes dos horreus, segundo seus clãs, |
| VULG | dux Dison, dux Eser, dux Disan : isti duces Horræorum qui imperaverunt in terra Seir. |
gn 36: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel. |
| ARC | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel. |
| TB | São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel. |
| HSB | וְאֵ֙לֶּה֙ הַמְּלָכִ֔ים אֲשֶׁ֥ר מָלְכ֖וּ בְּאֶ֣רֶץ אֱד֑וֹם לִפְנֵ֥י מְלָךְ־ מֶ֖לֶךְ לִבְנֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃ |
| BKJ | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse algum rei sobre os filhos de Israel. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis os reis que reinaram na terra de Edom antes que reinasse um rei dos israelitas. |
| VULG | Reges autem qui regnaverunt in terra Edom antequam haberent regem filii Israël, fuerunt hi : |
gn 36: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Em Edom reinou Belá, filho de Beor, e o nome da sua cidade era Dinabá. |
| ARC | Reinou pois em Edom Bela, filho de Beor, e o nome da sua cidade foi Dinabá. |
| TB | Bela, filho de Beor, reinou em Edom; e o nome da sua cidade era Dinabá. |
| HSB | וַיִּמְלֹ֣ךְ בֶּאֱד֔וֹם בֶּ֖לַע בֶּן־ בְּע֑וֹר וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ דִּנְהָֽבָה׃ |
| BKJ | E Bela, filho de Beor, reinou em Edom; e o nome da sua cidade foi Dinabá. |
| LTT | Em Edom reinou Belá, filho de Beor, e o nome da sua cidade foi Dinabá. |
| BJ2 | Em Edom reinou Bela, filho de Beor, e sua cidade se chamava Danaba. |
| VULG | Bela filius Beor, nomenque urbis ejus Denaba. |
gn 36: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Belá, e, em seu lugar, reinou Jobabe, filho de Zerá, de Bozra. |
| ARC | E morreu Bela; e Jobabe, filho de Zerá de Bozra, reinou em seu lugar. |
| TB | Morreu Bela; e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra. |
| HSB | וַיָּ֖מָת בָּ֑לַע וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו יוֹבָ֥ב בֶּן־ זֶ֖רַח מִבָּצְרָֽה׃ |
| BKJ | E morreu Bela; e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, reinou em seu lugar. |
| LTT | E morreu Belá; e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, reinou em seu lugar. |
| BJ2 | Bela morreu e em seu lugar reinou Jobab, filho de Zara, de Bosra. |
| VULG | Mortuus est autem Bela, et regnavit pro eo Jobab filius Zaræ de Bosra. |
gn 36: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Jobabe, e, em seu lugar, reinou Husão, da terra dos temanitas. |
| ARC | E morreu Jobabe; e Husão, da terra dos temanitas, reinou em seu lugar. |
| TB | Morreu Jobabe, e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas. |
| HSB | וַיָּ֖מָת יוֹבָ֑ב וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו חֻשָׁ֖ם מֵאֶ֥רֶץ הַתֵּימָנִֽי׃ |
| BKJ | E morreu Jobabe; e Husão, da terra de Temã, reinou em seu lugar. |
| LTT | E morreu Jobabe; e Husão, da terra dos temanitas, reinou em seu lugar. |
| BJ2 | Jobab morreu e em seu lugar reinou Husam, da terra dos temanitas. |
| VULG | Cumque mortuus esset Jobab, regnavit pro eo Husam de terra Themanorum. |
gn 36: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Husão, e, em seu lugar, reinou Hadade, filho de Bedade, o que feriu a Midiã no campo de Moabe; o nome da sua cidade era Avite. |
| ARC | E morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade, o que feriu a Midiã no campo de Moabe; e o nome da sua cidade foi Avite. |
| TB | Morreu Husão, e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade, que feriu a Midiã no campo de Moabe; o nome da sua cidade era Avite. |
| HSB | וַיָּ֖מָת חֻשָׁ֑ם וַיִּמְלֹ֨ךְ תַּחְתָּ֜יו הֲדַ֣ד בֶּן־ בְּדַ֗ד הַמַּכֶּ֤ה אֶת־ מִדְיָן֙ בִּשְׂדֵ֣ה מוֹאָ֔ב וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ עֲוִֽית׃ |
| BKJ | E morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade, o que feriu Midiã no campo de Moabe; e o nome da sua cidade foi Avite. |
| LTT | E morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade, o que feriu a Midiã, no campo de Moabe; e o nome da sua cidade foi Avite. |
| BJ2 | Husam morreu e em seu lugar reinou Adad, filho de Badad, que derrotou os madianitas no campo de Moab, e sua cidade chamava-se Avit. |
| VULG | Hoc quoque mortuo, regnavit pro eo Adad filius Badad, qui percussit Madian in regione Moab : et nomen urbis ejus Avith. |
gn 36: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Hadade, e, em seu lugar, reinou Samlá, de Masreca. |
| ARC | E morreu Hadade; e Sanlá de Masreca reinou em seu lugar. |
| TB | Morreu Hadade, e reinou em seu lugar Sanlá, de Masreca. |
| HSB | וַיָּ֖מָת הֲדָ֑ד וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שַׂמְלָ֖ה מִמַּשְׂרֵקָֽה׃ |
| BKJ | E morreu Hadade; e Samlá, de Masreca, reinou em seu lugar. |
| LTT | E morreu Hadade; e Samlá de Masreca reinou em seu lugar. |
| BJ2 | Adad morreu e em seu lugar reinou Semla, de Masreca. |
| VULG | Cumque mortuus esset Adad, regnavit pro eo Semla de Masreca. |
gn 36: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Samlá, e, em seu lugar, reinou Saul, de Reobote, junto ao Eufrates. |
| ARC | E morreu Sanlá; e Saul de Reobote do rio reinou em seu lugar. |
| TB | Morreu Sanlá, e reinou em seu lugar Saul, de Reobote, perto do rio. |
| HSB | וַיָּ֖מָת שַׂמְלָ֑ה וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שָׁא֖וּל מֵרְחֹב֥וֹת הַנָּהָֽר׃ |
| BKJ | E morreu Samlá; e Saul, de Reobote junto ao rio, reinou em seu lugar. |
| LTT | E morreu Samlá; e Saul de Reobote, junto ao rio, reinou em seu lugar. |
| BJ2 | Semla morreu e em seu lugar reinou Saul, de Reobot Naar. |
| VULG | Hoc quoque mortuo regnavit pro eo Saul de fluvio Rohoboth. |
gn 36: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Saul, e, em seu lugar, reinou Baal-Hanã, filho de Acbor. |
| ARC | E morreu Saul; e Baal-Hanã filho de Acbor, reinou em seu lugar. |
| TB | Morreu Saul, e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor. |
| HSB | וַיָּ֖מָת שָׁא֑וּל וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו בַּ֥עַל חָנָ֖ן בֶּן־ עַכְבּֽוֹר׃ |
| BKJ | E morreu Saul; e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar. |
| LTT | E morreu Saul; e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar. |
| BJ2 | Saul morreu e em seu lugar reinou Baalanã, filho de Acobor. |
| VULG | Cumque et hic obiisset, successit in regnum Balanan filius Achobor. |
gn 36: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Morreu Baal-Hanã, filho de Acbor, e, em seu lugar, reinou Hadar; o nome de sua cidade era Paú; e o de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
| ARC | E morreu Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar reinou em seu lugar, e o nome da sua cidade foi Pau; e o nome de sua mulher foi Meetabel, filha de Matrede, filha de Mezaabe. |
| TB | Morreu Baal-Hanã, filho de Acbor, e reinou em seu lugar Hadar; o nome da sua cidade era Pau, e o nome da sua mulher era Meetabel, filha da Matrede, filha de Me-Zaabe. |
| HSB | וַיָּמָת֮ בַּ֣עַל חָנָ֣ן בֶּן־ עַכְבּוֹר֒ וַיִּמְלֹ֤ךְ תַּחְתָּיו֙ הֲדַ֔ר וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ פָּ֑עוּ וְשֵׁ֨ם אִשְׁתּ֤וֹ מְהֵֽיטַבְאֵל֙ בַּת־ מַטְרֵ֔ד בַּ֖ת מֵ֥י זָהָֽב׃ |
| BKJ | E Baal-Hanã, filho de Acbor, morreu; e Hadar reinou em seu lugar; e o nome da sua cidade foi Paú; e o nome de sua mulher foi Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
| LTT | E morreu Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar reinou em seu lugar, e o nome de sua cidade foi Pau; e o nome de sua esposa foi Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
| BJ2 | Baalanã, filho de Acobor, morreu e em seu lugar reinou Adad; |
| VULG | Isto quoque mortuo regnavit pro eo Adar, nomenque urbis ejus Phau : et appellabatur uxor ejus Meetabel, filia Matred filiæ Mezaab. |
gn 36: 40
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os nomes dos príncipes de Esaú, segundo as suas famílias, os seus lugares e os seus nomes: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
| ARC | E estes são os nomes dos príncipes de Esaú, segundo as suas gerações, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: O príncipe Timna, o príncipe Alvá, o príncipe Jetete, |
| TB | Estes são os nomes dos príncipes que procederam de Esaú, segundo as suas famílias, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: o príncipe de Timna, o príncipe de Alva, o príncipe de Jetete, |
| HSB | וְ֠אֵלֶּה שְׁמ֞וֹת אַלּוּפֵ֤י עֵשָׂו֙ לְמִשְׁפְּחֹתָ֔ם לִמְקֹמֹתָ֖ם בִּשְׁמֹתָ֑ם אַלּ֥וּף תִּמְנָ֛ע אַלּ֥וּף עַֽלְוָ֖ה אַלּ֥וּף יְתֵֽת׃ |
| BKJ | E estes são os nomes dos xeiques que vieram de Esaú, segundo as suas famílias, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: o xeique Timna, o xeique Alva, o xeique Jetete, |
| LTT | E estes são os nomes dos príncipes de Esaú, segundo as suas famílias, segundo os seus lugares, com os seus nomes: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
| BJ2 | Eis os nomes dos chefes de Esaú, segundo seus clãs e seus lugares, segundo seus nomes: o chefe Tamna, o chefe Alva, o chefe Jetet, |
| VULG | Hæc ergo nomina ducum Esau in cognationibus, et locis, et vocabulis suis : dux Thamna, dux Alva, dux Jetheth, |
gn 36: 41
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
| ARC | O príncipe Aolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
| TB | o príncipe de Oolibama, o príncipe de Elá, o príncipe de Pinom, |
| HSB | אַלּ֧וּף אָהֳלִיבָמָ֛ה אַלּ֥וּף אֵלָ֖ה אַלּ֥וּף פִּינֹֽן׃ |
| BKJ | o xeique Aolibama, o xeique Elá, o xeique Pinom, |
| LTT | O príncipe Aolibama, o príncipe Ela, o príncipe Pinom, |
| BJ2 | o chefe Oolibama, o chefe Ela, o chefe Finon, |
| VULG | dux Oolibama, dux Ela, dux Phinon, |
gn 36: 42
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
| ARC | O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
| TB | o príncipe de Quenaz, o príncipe de Temã, o príncipe de Mibzar, |
| HSB | אַלּ֥וּף קְנַ֛ז אַלּ֥וּף תֵּימָ֖ן אַלּ֥וּף מִבְצָֽר׃ |
| BKJ | o xeique Quenaz, o xeique Temã, o xeique Mibzar, |
| LTT | O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
| BJ2 | o chefe Cenez, o chefe Temã, o chefe Mabsar, |
| VULG | dux Cenez, dux Theman, dux Mabsar, |
gn 36: 43
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | o príncipe Magdiel e o príncipe Irã; são estes os príncipes de Edom, segundo as suas habitações na terra da sua possessão. Este é Esaú, pai de Edom. |
| ARC | O príncipe Magdiel, o príncipe Irão: estes são os príncipes de Edom, segundo as suas habitações, na terra da sua possessão; este é Esaú, pai de Edom. |
| TB | o príncipe de Magdiel e o príncipe de Irã. Estes são os príncipes de Edom, segundo as suas habitações na terra da sua possessão. Este é Esaú, pai dos edomeus. |
| HSB | אַלּ֥וּף מַגְדִּיאֵ֖ל אַלּ֣וּף עִירָ֑ם אֵ֣לֶּה ׀ אַלּוּפֵ֣י אֱד֗וֹם לְמֹֽשְׁבֹתָם֙ בְּאֶ֣רֶץ אֲחֻזָּתָ֔ם ה֥וּא עֵשָׂ֖ו אֲבִ֥י אֱדֽוֹם׃ פ |
| BKJ | o xeique Magdiel, o xeique Irã; estes são os xeiques de Edom, de acordo com as suas habitações na terra da sua possessão; este é Esaú, pai dos edomitas. |
| LTT | O príncipe Magdiel, o príncipe Irã: estes são os príncipes de Edom, segundo as suas habitações, na terra da possessão deles. Este é Esaú, pai dos edomeus. |
| BJ2 | o chefe Magdiel e o chefe Iram. Esses são os chefes de Edom, segundo suas residências na terra que possuíam. Esaú é o pai de Edom. |
| VULG | dux Magdiel, dux Hiram : hi duces Edom habitantes in terra imperii sui, ipse est Esau pater Idumæorum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 36:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 22:17 | que deveras te abençoarei e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. |
| Gênesis 25:24 | E, cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre. |
| Gênesis 27:35 | E ele disse: Veio o teu irmão com sutileza e tomou a tua bênção. |
| Gênesis 32:3 | E enviou Jacó mensageiros diante da sua face a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom. |
| Números 20:14 | Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel: Sabes todo o trabalho que nos sobreveio; |
| Deuteronômio 23:7 | Não abominarás o edomita, pois é teu irmão; nem abominarás o egípcio, pois estrangeiro foste na sua terra. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
| Ezequiel 25:12 | Assim diz o Senhor Jeová: Pois que Edom se houve vingativamente para com a casa de Judá, e se fizeram culpadíssimos, quando se vingaram dela, |
| Gênesis 9:25 | E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. |
| Gênesis 26:34 | Ora, sendo Esaú da idade de quarenta anos, tomou por mulher a Judite, filha de Beeri, heteu, e a Basemate, filha de Elom, heteu. |
| Gênesis 27:46 | E disse Rebeca a Isaque: Enfadada estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar mulher das filhas de Hete, como estas são das filhas desta terra, para que me será a vida? |
| Gênesis 28:9 | foi-se Esaú a Ismael e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, e irmã de Nebaiote. |
| Gênesis 36:25 | E estes são os filhos de Aná: Disom e Oolibama, a filha de Aná. |
| Gênesis 25:13 | E estes são os nomes dos filhos de Ismael pelos seus nomes, segundo as suas gerações: o primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, e Abdeel, e Mibsão, |
| Gênesis 28:9 | foi-se Esaú a Ismael e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, e irmã de Nebaiote. |
| Êxodo 2:18 | E, vindo elas a Reuel, seu pai, ele disse: Por que tornastes hoje tão depressa? |
| Números 10:29 | Disse, então, Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Nós caminhamos para aquele lugar de que o Senhor disse: Vo-lo darei; vai conosco, e te faremos bem; porque o Senhor falou bem sobre Israel. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
| Gênesis 35:29 | E Isaque expirou, e morreu, e foi recolhido aos seus povos, velho e farto de dias; e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram. |
| Gênesis 12:5 | E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e toda a sua fazenda, que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e vieram à terra de Canaã. |
| Gênesis 13:6 | E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos, porque a sua fazenda era muita; de maneira que não podiam habitar juntos. |
| Gênesis 13:11 | Então, Ló escolheu para si toda a campina do Jordão e partiu Ló para o Oriente; e apartaram-se um do outro. |
| Gênesis 17:8 | E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus. |
| Gênesis 25:23 | E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor. |
| Gênesis 28:4 | e te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua semente contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão. |
| Gênesis 32:3 | E enviou Jacó mensageiros diante da sua face a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom. |
| Ezequiel 27:13 | Javã, Tubal e Meseque eram teus mercadores; com escravos e objetos de bronze fizeram negócios contigo. |
| Apocalipse 18:13 | e cinamomo, e cardamomo, e perfume, e mirra, e incenso, e vinho, e azeite, e flor de farinha, e trigo, e cavalgaduras, e ovelhas; e mercadorias de cavalos, e de carros, e de corpos e de almas de homens. |
| Gênesis 13:6 | E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos, porque a sua fazenda era muita; de maneira que não podiam habitar juntos. |
| Gênesis 13:11 | Então, Ló escolheu para si toda a campina do Jordão e partiu Ló para o Oriente; e apartaram-se um do outro. |
| Gênesis 17:8 | E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus. |
| Gênesis 28:4 | e te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua semente contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão. |
| Hebreus 11:9 | Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. |
| Gênesis 14:6 | e aos horeus no seu monte Seir, até à campina de Parã, que está junto ao deserto. |
| Gênesis 32:3 | E enviou Jacó mensageiros diante da sua face a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom. |
| Gênesis 36:1 | E estas são as gerações de Esaú ( que é Edom). |
| Gênesis 36:19 | Estes são os filhos de Esaú, e estes são seus príncipes; ele é Edom. |
| Deuteronômio 2:5 | Não vos entremetais com eles, porque vos não darei da sua terra, nem ainda a pisada da planta de um pé; porquanto a Esaú tenho dado a montanha de Seir por herança. |
| Josué 24:4 | E a Isaque dei Jacó e Esaú; e a Esaú dei a montanha de Seir, para a possuir; porém Jacó e seus filhos desceram para o Egito. |
| I Crônicas 4:42 | Também deles, dos filhos de Simeão, quinhentos homens foram às montanhas de Seir; e a Pelatias, e a Nearias, e a Refaías, e a Uziel, filhos de Isi, levaram por cabeças. |
| II Crônicas 20:10 | Agora, pois, eis que os filhos de Amom e de Moabe e os das montanhas de Seir, pelos quais não permitiste que passasse Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não o destruíram, |
| II Crônicas 20:23 | Porque os filhos de Amom e de Moabe se levantaram contra os moradores das montanhas de Seir, para os destruir e exterminar; e, acabando eles com os moradores de Seir, ajudaram uns aos outros a destruir-se. |
| Ezequiel 35:2 | Filho do homem, dirige o rosto contra o monte Seir e profetiza contra ele. |
| Malaquias 1:3 | e aborreci a Esaú; e fiz dos seus montes uma assolação e dei a sua herança aos dragões do deserto. |
| Gênesis 19:37 | E teve a primogênita um filho e chamou o seu nome Moabe; este é o pai dos moabitas, até ao dia de hoje. |
| Gênesis 36:3 | e Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Gênesis 36:15 | Estes são os príncipes dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, foram: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz, |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Gênesis 14:7 | Depois, tornaram, e vieram a En-Mispate (que é Cades), e feriram toda a terra dos amalequitas e também os amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar. |
| Gênesis 36:22 | E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna. |
| Êxodo 17:8 | Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim. |
| Números 24:18 | E Edom será uma possessão, e Seir também será uma possessão hereditária para os seus inimigos; pois Israel fará proezas. |
| Deuteronômio 23:7 | Não abominarás o edomita, pois é teu irmão; nem abominarás o egípcio, pois estrangeiro foste na sua terra. |
| Deuteronômio 25:17 | Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho, quando saíeis do Egito; |
| I Samuel 15:2 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito. |
| I Crônicas 1:36 | Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, e Zefi, e Gaetã, e Quenaz, e Timna, e Amaleque. |
| Gênesis 36:17 | E estes são os filhos de Reuel, filho de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, o príncipe Mizá; estes são os príncipes de Reuel, na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| I Crônicas 1:37 | Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
| Gênesis 36:2 | Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, heteu; Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu; |
| Gênesis 36:5 | e Oolibama teve a Jeús, e Jalão, e Corá; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| Gênesis 36:18 | E estes são os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; estes são os príncipes de Oolibama, filha de Aná e mulher de Esaú. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Gênesis 36:4 | E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel; |
| Gênesis 36:11 | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
| Gênesis 36:18 | E estes são os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; estes são os príncipes de Oolibama, filha de Aná e mulher de Esaú. |
| Êxodo 15:15 | Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| I Crônicas 1:45 | E morreu Jobabe, e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas. |
| I Crônicas 1:51 | E, morrendo Hadade, foram príncipes em Edom o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
| Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
| Jó 4:1 | Então, respondeu Elifaz, o temanita, e disse: |
| Jó 21:8 | A sua semente se estabelece com eles perante a sua face; e os seus renovos, perante os seus olhos. |
| Salmos 37:35 | Vi o ímpio com grande poder espalhar-se como a árvore verde na terra natal. |
| Jeremias 49:7 | Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria? |
| Jeremias 49:20 | Portanto, ouvi o conselho do Senhor, que ele decretou contra Edom, e os seus desígnios, que ele intentou contra os moradores de Temã; certamente, os menores do rebanho os arrastarão; certamente, assolará as suas moradas sobre eles. |
| Ezequiel 25:13 | portanto, assim diz o Senhor Jeová: Também estenderei a mão contra Edom, e arrancarei dele homens e animais; e o tornarei em deserto desde Temã, e até Dedã cairão à espada. |
| Amós 1:12 | Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra. |
| Obadias 1:9 | E os teus valentes, ó Temã, estarão atemorizados, para que da montanha de Esaú seja cada um exterminado pela matança. |
| Habacuque 3:3 | Deus veio de Temã, e o Santo, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor. |
| Êxodo 15:15 | Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã. |
| Gênesis 36:4 | E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel; |
| Gênesis 36:13 | E estes foram os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú. |
| I Crônicas 1:37 | Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
| Gênesis 36:5 | e Oolibama teve a Jeús, e Jalão, e Corá; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| Gênesis 36:14 | E estes foram os filhos de Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, mulher de Esaú; e deu a Esaú: Jeús, Jalão e Corá. |
| I Crônicas 1:35 | Os filhos de Esaú: Elifaz, e Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
| Gênesis 14:6 | e aos horeus no seu monte Seir, até à campina de Parã, que está junto ao deserto. |
| Gênesis 36:2 | Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, heteu; Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu; |
| Gênesis 36:22 | E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna. |
| Deuteronômio 2:12 | Dantes os horeus também habitaram em Seir; porém os filhos de Esaú os lançaram fora, e os destruíram de diante de si, e habitaram no seu lugar, assim como Israel fez à terra da sua herança, que o Senhor lhes tinha dado.) |
| Deuteronômio 2:22 | assim como fez com os filhos de Esaú, que habitavam em Seir, de diante dos quais destruiu os horeus; e os filhos de Esaú os lançaram fora e habitaram no seu lugar até este dia; |
| I Crônicas 1:38 | E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Aná, e Disom, e Eser, e Disã. |
| I Crônicas 1:39 | E os filhos de Lotã: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna. |
| I Crônicas 1:40 | Os filhos de Sobal eram Aliã, e Manaate, e Ebal, Sefô, e Onã; e os filhos de Zibeão eram Aías e Aná. |
| Levítico 19:19 | Guardareis os meus estatutos; não permitirás que se ajuntem misturadamente os teus animais de diferentes espécies; no teu campo, não semearás semente de mistura, e veste de diversos estofos misturados não vestireis. |
| Deuteronômio 2:10 | (Os emins dantes habitaram nela, um povo grande, e numeroso, e alto como os gigantes; |
| II Samuel 13:29 | E os moços de Absalão fizeram a Amnom como Absalão lho havia ordenado. Então, todos os filhos do rei se levantaram, e montaram cada um no seu mulo, e fugiram. |
| II Samuel 18:9 | E Absalão se encontrou com os servos de Davi; e Absalão ia montado num mulo; e, entrando o mulo debaixo da espessura dos ramos de um grande carvalho, pegou-se-lhe a cabeça no carvalho, e ficou pendurado entre o céu e a terra; e o mulo, que estava debaixo dele, passou adiante. |
| I Reis 1:38 | Então, desceu Zadoque, o sacerdote, e Natã, o profeta, e Benaia, filho de Joiada, e os quereteus, e os peleteus e fizeram montar Salomão a mula do rei Davi e o levaram a Giom. |
| I Reis 1:44 | E o rei enviou com ele a Zadoque, o sacerdote, e a Natã, o profeta, e a Benaia, filho de Joiada, e aos quereteus, e aos peleteus; e o fizeram montar a mula do rei. |
| I Reis 4:28 | E traziam a cevada e a palha para os cavalos e para os ginetes, para o lugar onde estava cada um, segundo o seu cargo. |
| Zacarias 14:15 | E será a praga dos cavalos, dos mulos, dos camelos e dos jumentos e de todos os animais que estiverem naqueles exércitos, como foi a praga deles. |
| Gênesis 36:2 | Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã: Ada, filha de Elom, heteu; Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu; |
| Gênesis 36:5 | e Oolibama teve a Jeús, e Jalão, e Corá; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã. |
| Gênesis 36:14 | E estes foram os filhos de Oolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, mulher de Esaú; e deu a Esaú: Jeús, Jalão e Corá. |
| Gênesis 36:18 | E estes são os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; estes são os príncipes de Oolibama, filha de Aná e mulher de Esaú. |
| I Crônicas 1:41 | O filho de Aná foi Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
| I Crônicas 1:41 | O filho de Aná foi Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
| Gênesis 36:21 | Disom, Eser e Disã; estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom. |
| I Crônicas 1:38 | E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Aná, e Disom, e Eser, e Disã. |
| I Crônicas 1:42 | Os filhos de Eser eram Bilã, e Zaavã, e Jaacã; os filhos de Disã eram Uz e Arã. |
| Jó 1:1 | Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. |
| Jeremias 25:20 | e a toda a mistura de gente, e a todos os reis da terra de Uz, e a todos os reis da terra dos filisteus, e a Asquelom, e a Gaza, e a Ecrom, e ao resto de Asdode; |
| Lamentações de Jeremias 4:21 | Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás. Tau. |
| Gênesis 36:20 | Estes são os filhos de Seir, horeu, moradores daquela terra: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, |
| Gênesis 36:28 | Estes são os filhos de Disã: Uz e Arã. |
| I Crônicas 1:38 | E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Aná, e Disom, e Eser, e Disã. |
| I Crônicas 1:41 | O filho de Aná foi Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
| II Reis 11:19 | E tomou os centuriões, e os capitães, e os da guarda, e todo o povo da terra; e conduziram da Casa do Senhor o rei e vieram, pelo caminho da porta dos da guarda, à casa do rei, e ele se assentou no trono dos reis. |
| Isaías 23:15 | E sucederá, naquele dia, que Tiro será posta em esquecimento por setenta anos, conforme os dias de um rei; mas, no fim de setenta anos, Tiro será como a canção de uma prostituta. |
| Daniel 7:17 | Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra. |
| Daniel 7:23 | Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. |
| Gênesis 17:6 | E te farei frutificar grandissimamente e de ti farei nações, e reis sairão de ti. |
| Gênesis 17:16 | Porque eu a hei de abençoar e te hei de dar a ti dela um filho; e a abençoarei, e será mãe das nações; reis de povos sairão dela. |
| Gênesis 25:23 | E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor. |
| Números 20:14 | Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel: Sabes todo o trabalho que nos sobreveio; |
| Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
| Deuteronômio 17:14 | Quando entrares na terra que te dá o Senhor, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim, |
| Deuteronômio 33:5 | E o Senhor foi rei em Jesurum, quando se congregaram os cabeças do povo com as tribos de Israel. |
| Deuteronômio 33:29 | Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas. |
| I Crônicas 1:43 | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei sobre os filhos de Israel: Belá, filho de Beor; e era o nome da sua cidade Dinabá. |
| Isaías 34:6 | A espada do Senhor está cheia de sangue, está cheia da gordura de sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom. |
| Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
| Jeremias 49:13 | Porque por mim mesmo jurei, diz o Senhor, que Bozra servirá de espanto, de opróbrio, de assolação e de execração; e todas as suas cidades se tornarão em assolações perpétuas. |
| Jeremias 49:22 | Eis que, como águia, subirá, e voará, e estenderá as asas sobre Bozra; e o coração dos valentes de Edom, naquele dia, será como o coração da mulher que está em suas dores. |
| Amós 1:12 | Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra. |
| Miquéias 2:12 | Certamente te ajuntarei todo inteiro, ó Jacó; certamente congregarei o restante de Israel; pô-los-ei todos juntos, como ovelhas de Bozra; como rebanho no meio do seu curral, farão estrondo por causa da multidão dos homens. |
| Gênesis 36:11 | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
| Gênesis 36:15 | Estes são os príncipes dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, foram: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz, |
| Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
| Jeremias 49:7 | Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria? |
| Gênesis 10:11 | Desta mesma terra saiu ele à Assíria e edificou a Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, |
| I Crônicas 1:48 | E morreu Samlá, e reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio Eufrates. |
| Êxodo 15:15 | Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã. |
| I Crônicas 1:50 | E, morrendo Baal-Hanã, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paú; e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, a filha de Me-Zaabe. |
| Gênesis 36:15 | Estes são os príncipes dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, foram: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz, |
| Gênesis 36:31 | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel. |
| Êxodo 15:15 | Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã. |
| I Crônicas 1:51 | E, morrendo Hadade, foram príncipes em Edom o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
| Gênesis 25:12 | Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão. |
| Gênesis 25:30 | E disse Esaú a Jacó: Deixa-me, peço-te, comer desse guisado vermelho, porque estou cansado. Por isso, se chamou o seu nome Edom. |
| Gênesis 36:7 | Porque a fazenda deles era muita para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa de seu gado. |
| Gênesis 36:15 | Estes são os príncipes dos filhos de Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, foram: o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz, |
| Gênesis 36:18 | E estes são os filhos de Oolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Corá; estes são os príncipes de Oolibama, filha de Aná e mulher de Esaú. |
| Gênesis 36:30 | o príncipe Disom, o príncipe Eser, o príncipe Disã; estes são os príncipes dos horeus, segundo seus príncipes, na terra de Seir. |
| Gênesis 45:8 | Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito. |
| Êxodo 15:15 | Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã. |
| Números 20:14 | Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel: Sabes todo o trabalho que nos sobreveio; |
| Deuteronômio 2:5 | Não vos entremetais com eles, porque vos não darei da sua terra, nem ainda a pisada da planta de um pé; porquanto a Esaú tenho dado a montanha de Seir por herança. |
| I Crônicas 4:14 | E Meonotai gerou a Ofra, e Seraías gerou a Joabe, pai dos do vale dos Artífices, porque foram artífices. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
Evidências da conquista de Canaã
Ao consideramos o êxodo, vimos que este pode se datado de 1446 a.C.ou de c. 1270 a.C. Isto resulta em duas datas diferentes para a conquista israelita sob o comando de Josué que, levando em conta o período de aproximadamente quarenta anos de jornada pelo deserto, se deu por volta de 1407 a.C.ou c. 1230 a.C. No tocante à arqueologia da Palestina, a primeira data corresponde à Idade Recente do Bronze I (c. 1450-1400 a.C.) e a segunda ao período conhecido como Idade Recente do Bronze II (c. 1300-1200 a.C.). Por certo, os israelitas já se encontravam na terra em 1209 .C., quando o faraó Merenptah encontrou um povo chamado Israel em Canaá,
JERICÓ: UM LOCAL IMPORTANTE
Quando o arqueólogo inglès John Garstang realizou escavações em Jericó (Tell es-Sultan) entre 1930 e 1936, encontrando evidências de que uma cidade inteira havia sido destruída pelo fogo' e parte de suas muralhas havia ruído durante um terremoto, parecia haver indicações conclusivas em favor da data mais antiga, ou seja, c. 1400 a.C.No entanto, ao retomar as escavações em Jerico entre 1952 e 1958, a arqueóloga inglesa Kathleen Kenyon mostrou que a datação feita por Garstang das muralhas da Cidade IV de Jerico (a cidade da Média Idade do Bronze) de c. 1400 a.C. devia ser corrigida para c. 1550 .C. Em termos históricos, essa destruição deve ser associada à guerra de retaliação dos egípcios contra os hicsos que haviam sido expulsos do local, e não ao exército de Josué. As tentativas de baixar essa data de 1550 a.C. para c. 1400 a.C. não foram amplamente aceitas. Não há como negar que são escassas as evidências arqueológicas da conquista de Jericó pelos israelitas, quer em c. 1400 a.C (Idade Recente do Bronze I), quer em c. 1230 (Idade Recente do Bronze II). De acordo com alguns estudiosos, caso tenha restado algo da cidade depois do ataque de Josué, OS vestígios foram apagados pela erosão subseqüente. Sem dúvida, grande parte da Jericó da Média Idade do Bronze destruída pelo fogo em c. 1550 .C. foi removida pela erosão. Quanto às muralhas, sabemos que a casa de Raabe fazia parte das mesmas. Assim, é possível que as fortificações formassem um círculo contínuo de edifícios ao redor da cidade, e não uma muralha típica. Uma analogia fornecida pelo rei egípcio Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.) pode vir ao caso. Tutmósis realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina e, no entanto, poucas cidades atacadas por ele apresentam níveis de destruição correspondentes. O rei do Egito descreve Megido como uma cidade fortificada a qual ele sitiou durante sete meses. No entanto, nenhum vestígio de uma muralha pôde ser encontrado no nível da Idade Recente do Bronze IA dessa cidade.
A IDENTIFICAÇÃO CORRETA DOS LOCAIS
Josué 12:9-24 apresenta uma lista de 3I reis derrotados. Isto não significa, necessariamente, que o exército de Josué triunfou sobre todos esses reis em suas próprias cidades. O rei de Gezer foi derrotado em Laquis, para onde subiu a fim de ajudar o monarca dessa cidade." Também não devemos pressupor que todas as 31 cidades foram destruídas, apesar do extermínio dos habitantes das cidades tomadas ser uma prática comum. De todos os locais mencionados, o exército de Josué pôs fogo apenas em Jericó, Ai e Hazor.f A localização de cerca de dez destas cidades não pode ser definida com precisão. Talvez o caso mais expressivo seja o de Ai. A identificação tradicional com et-Tell se baseia no fato dos nomes "Ai" e et-Tell significarem "ruína". Dos locais identificáveis restates, quatro (Geder, Adulão, Tapua e Hefer) não foram escavados.
AS CIDADES DE CANAÃ CONSIDERADAS COMO UM TODO
A fim de resolver o problema, é preciso considerar evidências de todas as cidades de Canaã, e não apenas de Jericó. É possível relacionar os locais que ram habitados e foram destruídos em uma ou ambas as datas sugeridas. No entanto, convém observar que nenhum local foi inteiramente escavado. Em vários casos, foram realizadas escavações em apenas cerca de 5% do nível relevante, como no caso de Gibeão. Nos casos em que existem sinais claros de destruição, não há provas conclusivas de que foi provocada pelos israelitas. Em relação à data de c. 1400 (Idade Recente do Bronze I), há evidências de assentamentos em oito dos locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Gezer, Afeca, Hazor, Sinrom, Taanaque, Megido e Jocneão. No entanto, pode-se comprovar a destruição de apenas dois desses locais: Hazor (Tell el- Qadeh) e Megido (Tell el-Mutesellim). Para a data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II, há evidências de assentamentos em quatorze dos - locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Jarmute, Laquis, Eglom. Gezer, Debir, Libna, Betel, Afeca, Hazor, Sinrom, Acsafe, Megido e Jocneão. Pode-se comprovar a destruição em seis cidades: Laquis, Gezer, Betel, Afeca, Hazor e Jocneão. Assim, apesar da data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II) apresentar mais evidências, a correspondência não é abrangente.
A TRANSJORDÂNIA
Anida não foi encontrada na Transjordânia nenhuma cidade fortificada datada desses dois períodos. No caso de Hesbom, a identificação tradicional com Tell Hesban pode ser equivocada Duas cidades vizinhas, Tell el-Jalul e Tell el-Umeiri podem ser candidatas mais adequadas, pois apresentam vestígios de ocupação na 1dade Recente do Bronze.
EM RETROSPECTO
Uma vez que os israelitas reocuparam as cidades depois de sua conquista rápida, esses locais não foram destruídos. Apesar de ser recém-chegado em Canaã, o povo de Israel não trouxe consigo, necessariamente, uma bagagem cultural distinta e, portanto, as cidades ocupadas pelos israelitas podem não apresentar descontinuidade em relação aos habitantes anteriores. Um panorama arqueológico da conquista de Josué como um todo evolve a interpretação de evidências de um grande número de sítios arqueológicos apenas parcialmente escavados e, por vezes, não identificados de forma conclusiva. Assim, é compressível que as conclusões sejam extremamente variadas e talvez não haja como chegar a um consenso.
A geografia de Canaã
NOMES DA REGIÃOA terra prometida a veste do lordão era chamada de Canaã, o nome do filho de Cam, filho de Noé! Antes da conquista israelita, os habitantes dessa terra eram chamados de cananeus. O primeiro registro desse nome aparece numa inscrição de Idrimi, rei de Alalakh (Atçana), no sudeste da Turquia, datada da metade do século XV a.C. "Terra de Israel'", uma expressão usada no Antigo Testamento e pela qual o profeta Ezequiel demonstra grande preferencia, se tornou uma designação politizada demais para ser aceita universalmente no dia de hoje como referência geral à terra em si. A exemplo de Canaã, o termo '"Palestina", que ironicamente é derivado dos inimigos tradicionais de Israel, os filisteus, e era o nome da província romana, é usado com frequência para designar o território entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo. Neste Atlas, usamos o nome Palestina com esta última conotação que não deve, portanto, ser interpretada com um sentido político moderno. Termos como "Israel" e "Judá" são usados para denotar os Estados que surgiram na região. A expressão "terra santa" ocorre apenas duas vezes no Antigo Testamento.
As PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Duas cadeias de montanhas se estendem em paralelo à costa do Mediterrâneo, separadas pelo vale do Jordão. Assim, a terra pode ser dividida, de oeste a leste, em cinco partes:
1. A planície costeira.
2. Os montes da região oeste.
3. O vale do Jordão.
4. Os montes da região leste, na Transjordânia.
5. O deserto da região leste.
Na verdade, essa divisão esquemática é um pouco mais complexa. No sul de Gaza, junto ao mar Mediterrâneo e Berseba, estendendo-se até o mar Morto, há uma região de estepe incultivável chamada Neguebe. Da planície costeira se eleva a cadeia rochosa do Carmelo, uma ramificação dos montes da região oeste. Do lado leste do Carmelo, a planície costeira continua em direção ao interior. Essa região é chamada, por vezes, de vale de Esdraclom ou planície de Megido. Além da linha divisora de águas, o vale de Jezreel se une ao vale do Jordão, separando os montes do oeste em duas partes. Outra região discernível é o Sefelá, um conjunto de colinas entre a planície costeira e os montes de Judá.
1. A planície costeira da Palestina que em vários períodos não ficou sob o controle de Israel, carece de portos naturais, tornado compreensível a inexperiência de Israel em empreendimentos marítimos.
2. Os montes da região oeste se elevam até 1.200 m no norte da Galiléia e 1.115 m perto de Betel. Os montes Tabor (587 m), Gilboa (496 m), Ebal (939 m), Gerizim (881 m) e das Oliveiras (816 m) fazem parte dessa cadera.
3. O vale do Jordão é a depressão mais profunda da superfície da terra, constituindo parte do vale do Rift (também chamado de "Grande Fossa Africana") que se estende para o sul junto ao mar Vermelho e chega até o leste da África. O vale do Jordão possui três lagos.
a) O lago Hulé (atualmente drenado) fica 70 m acima do nível do mar.
b) O lago da Galiléia, também chamado de mar de Quincrete (harpa), lago de Genesaré e mar de Tiberíades, fica 210 m abaixo do nível do mar. Tem 20 km_ de comprimento e 13 km de largura máxima. cobrindo uma área total de 170 km?. Sua profundidade máxima é de 48 m. Ao sul do lago da Galileia, o rio Jordão serpenteia pelo vale em meio a uma vegetação densa, constituída principalmente de tamargueiras e espinheiros, na qual, em outros tempos, era possível encontrar leões.
c) O mar Morto também chamado de mar Salgado, mar do Oriente e mar da Arabá, fica 403 abaixo du nivel do mar Éupontomais baixo da terra e chega a 433 m de profundidade. Tem 75 km de comprimento e 16 km de largura máxima.. A concentração de sal do mar Morto é de 25%, enquanto a do oceano Atlântico é de 6%. Ao sul do mar Morto estende-se o vale de Arabá que atinge uma altura de 230 m acima do nível do mar antes de voltar a descer para o golfo de Ácaba. O monte mais alto da cadeia da região leste é o Hermom (2.814 m), cujo pico coberto de neve pode ser visto a mais de 100 km de distância. Deus permitiu que Moisés avistasse a terra prometida do monte Nebo (835 m).
Não há nenhum limite natural claro entre os montes da região leste da Transjordânia e o deserto a oeste, de onde vinham as tribos saqueadoras como os amalequitas e midianitas.
RECURSOS NATURAIS
O planalto central e a Galiléia são constituídos, em sua maior parte, de calcário, fornecendo aos israelitas um tipo de pedra adequado para a construção. O cobre era extraído de minas em Timna, na Arabá, e depois fundido para produzir bronze no vale do Jordão, entre Sucote e Zaretá. As margens do mar Morto forneciam um suprimento inesgotável de sal. A "Cidade do Sal" mencionada em Josué 15.62 talvez corresponda a Qumran, local no extremo norte do mar Morto que, posteriormente, abrigou a seita dos essênios.
TERREMOTOS E ATIVIDADE GEOTÉRMICA
De tempos em tempos, ocorrem movimentos na crosta terrestre da região da Palestina. Os terremotos podem ter ajudado o exército de Josué a atravessar o Jordão e tomar Jerico. O grande terremoto do tempo do rei Uzias de Judá ainda era lembrado quase dois séculos e meio depois de sua ocorrência.* No momento em que Jesus morreu, a terra tremeu e as rochas se fenderam,5 A mesquita de Al-Aqsa, construída sobre o monte do Templo em Jerusalém, foi danificada por vários terremotos ao longo da história. O último abalo sísmico mais sério ocorreu em 1927. Além disso, vulcões do sudeste do golfo de Ácaba ainda se encontravam ativos nos séculos 8 e XIII. Evidências de atividade geotérmica podem ser observadas nas fontes termais próximas a En- Gedi, do lado oeste e em Zara (Callirhoe) do lado Jeste do mar Morto. Aná, o edomita, parece ter descoberto algumas fontes termais no deserto a leste do lordão.
UMA TERRA BOA
A terra de Canaã é apresentada, com freqüência, como uma terra boa e desejável: 'porque o Senhor, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas: terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre" (Dt
Descrição do processo de mineração na antiguidade
"Na verdade, a prata tem suas minas, e o ouro, que se refina, o seu lugar. O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre. Os homens põem termo à escuridão e até aos últimos confins procuram as pedras ocultas nas trevas e na densa escuridade. Abrem entrada para minas longe da habitação dos homens, esquecidos dos transeuntes; e, assim, longe deles, dependurados, oscilam de um lado para outro." Jo
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.
OS REIS DE JUDÁ
SISAQUE ATACA ROBOÃO
Roboão (930-913 a.C.) estava no trono há apenas cinco anos (em 926 a.C.) quando teve de enfrentar a grande invasão de Sisaque, rei do Egito. Sisaque levou embora alguns dos tesouros do templo e do palacio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão. O rei do Egito deve ser identificado com Shosheng (945-924 a.C.), o fundador da vigésima segunda dinastia.
Sisaque I deixou no templo de Amun, Karnak, um relevo com uma cena triunfal que traz o nome de várias cidades da Palestina permite fazer uma reconstrução detalhada de sua campanha. Uma estela quebrada com as cártulas distintivas de Shosheng 1 to1 encontrada em Megido.
ZERÁ ATACA ASA
Asa (910 869 a.C.), neto de Roboão, derrotou um exército invasor numeroso liderado por Zerá, o etiope (ou cuxita), no vale de Zefatà, próximo a Maressa.? Etiópia (ou Cuxe) era uma região que ia do sul de Assuâ no Egito até Cartum no Sudão. Zerá não ceve ser identificado com o rei contemporâneo do Egito, Osorkon I (924 889 a.C.), pois os nomes não podem ser equivalentes. Convém observar que o livro de Crônicas não chama Zerá de "rei" e, portanto, talvez ele fosse um comandante de Osorkon I. Uma vez que o rei já era idoso na época da campanha, pode ter preferido enviar um general para liderar expedição à Palestina.
A LINHAGEM DE DAVI É AMEAÇADA POR ATALIA
Apesar do Senhor ter prometido a Davi que sua linhagem seria estabelecida para sempre, houve um momento em que ela quase foi extinta. Jeorão (848-841 a.C.), rei de Judá, se casou com Atalia, filha do perverso rei Acabe (873-853 a.C.). Quando Jeú, o rei de Israel, matou Acazias, o filho de Jeorão, Atalia tomou o trono de Judá e se manteve no poder por seis anos (841-835 a.C.). Atalia exterminou todos da família real, exceto um filho de Acazias chamado Joás que ainda era bebè e ficou escondido no templo, sem conhecimento da rainha, durante os seis anos de seu reinado. O sumo sacerdote loiada liderou um golpe bem-sucedido contra a rainha Atalia e o menino Joás foi coroado em seu lugar.
UZIAS
Diz-se que Uzias (também chamado de Azarias) reinou 52 anos sobre Judá. Há evidências claras de que esse período incluiu uma co-regência com seu pai, Amazias, de 792 a.C.até a morte de Amazias em 767 .C. Semelhantemente, Jotão, filho de Uzias, foi regente com ele até a morte de Uzias em 740 a.C. De acordo com o registro bíblico, Uzis reconstruiu Elate, no golfo de Ácaba, derrotou os filisteus e árabes, construiu torres no deserto, cavou cisternas, aumentou o potencial agrícola da terra e desenvolveu máquinas para atirar flechas e pedras grandes. Não se sabe ao certo se tais máquinas eram catapultas (que, de acordo com o escritor grego Diodoro Sículo," foram inventadas apenas em 399 .C.) ou se eram construções especiais sobre os muros e torres que permitiam aos defensores atirar pedras na cabeça dos soldados atacantes. O retrato positivo de Uzias apresentado pelos livros de Reis e Crônicas é contrabalançado com a revelação de que, depois de oferecer incenso sem autorização no templo do Senhor, Uzias foi acometido de uma doença de pele grave, traduzida de forma tradicional, porém anacrônica, como "lepra". Uzias se mudou para uma casa afastada e permaneceu excluído do templo até o final de sua vida. Entrementes, seu filho Jotão governou como regente.
ACAZ
Acaz (735-715 .C.), rei de Judá, é lembrado especificamente por sua perversidade. "Andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel" (2Rs
A AMEAÇA ASSÍRIA SOB SARGÃO Il
Vimos que Samaria, a capital do reino do norte, foi tomada pelos assírios em 722 .C. Depois de organizar a deportação dos israelitas de Samaria, o novo rei assírio, Sargão II (722-705 a.C.), avançou para o sul pela planície costeira em 720 a.C., conquistando Gaza e, talvez, Ecrom e Gibetom. Em 712 a.C., Sargão enviou seu turtanu, ou comandante supremo, para reprimir uma rebelião na cidade costeira de Asdode. Um estela fragmentária erigida pelo comandante supremo de Sargão Il foi encontrada em Asdode. O profeta Isaías valeu-se da captura de Asdode para advertir o povo contra a confiança no Egito como um aliado contra a ameaça crescente da Assíria. E os assírios viriam a ameaçar a própria existência do reino de Judá nos acontecimentos marcantes do ano de 701 a.C., tema dos próximos dois capítulos.
A conquista da Transjordânia
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm
A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."
EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.
A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.
A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.
BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.
DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.
A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A ROTA DO ÊXODO
Não há dúvida de que um êxodo israelita partindo do Egito realmente aconteceu. Contudo, continuam existindo várias e importantes dúvidas históricas e geográficas sobre acontecimentos antes e durante o Êxodo. As dúvidas geográficas receberão mais atenção aqui, mas talvez seja oportuno, primeiro, acrescentar algumas rápidas informações históricas.OS ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Já na época do "Reino Médio" do Egito, no final da XII dinastia (aprox. 1800 a.C.) ou mesmo antes, um número cada vez maior de asiáticos veio para o Egito e se estabeleceu basicamente no leste do delta do Nilo e na região ao redor.
Os egípcios vieram a chamar essas pessoas de hegaw Whasut, uma expressão que significava "governantes de terras estrangeiras", mas que se referia, mais especificamente, aos governantes procedentes de Canaã que falavam um dialeto semítico ocidental. 13 Empregamos a forma aportuguesada do termo grego usado para descrever essas pessoas: hicsos. Ao longo do século 18 a.C., o poder egípcio foi diminuindo, ao mesmo tempo que o número de hicsos foi crescendo. As estruturas peculiares das construções dos hicsos, a forma de seus objetos cerâmicos e várias práticas sociais e religiosas cananeias refletem uma força relativa e uma independência crescente. Atribui-se aos hicsos introduzirem no Egito várias formas de inovação tecnológica militar, inclusive carros de guerra puxados por cavalos, arcos compostos e aríetes,104 o que os teria tornado uma forca militar ainda mais notável e uma entidade política com autodeterminação. No final, por volta de 1640 a.C., os hicsos se tornaram suficientemente fortes para tomar o controle de quase todo o Egito, constituindo aquilo que, na história egípcia, é hoje conhecido como XV e XVI dinastias Os hicsos se estabeleceram basicamente em Aváris/T. el-Dab'a, no braço mais oriental (Pelúsio) do delta, e ali cresceram e prosperam por cerca de 100 anos.
A independência da cidade durante esse período também se refletiu no amplo alcance de seu comércio, que se estendia pelo Mediterrâneo oriental, o Levante e a Mesopotâmia e, no sul, chegava até a Núbia. Por volta de 1560 a.C. os egípcios saquearam Aváris, a capital hicsa. Não muito depois, os hicsos foram expulsos do Egito por príncipes naturais dali e começou, na história egípcia, o período denominado "Reino Novo". Os faraós do Reino Novo realizaram um esforco concentrado - até mesmo impetuoso - para fazer com que o Egito reunificado ficasse livre de qualquer vestígio de influência hicsa. Até mesmo numerosas campanhas militares foram lancadas contra os hicsos em Canaã e na Síria e, no devido tempo, contra seus aliados asiáticos, em especial os arameus e os mitânios.
A história bíblica e os dados arqueológicos parecem indicar que foi diante de um monarca hicso que José compareceu como intérprete de sonhos (Gn
Essa teoria pode explicar como José - um não egípcio - pôde experimentar uma ascensão política tão meteórica, chegando à posição de vice-regente num país que normalmente exibia uma mentalidade xenófoba e, às vezes, arrogante diante de estrangeiros. De forma semelhante, o faraó acolheu calorosamente a família semítica de José, que vinha de Canaã (Gn
Dando sequência a essa teoria, o "novo rei, que não havia conhecido José [e] levantou-se sobre o Egito" (Ex
O CONTEXTO GEOGRÁFICO
As narrativas bíblicas situam na cidade de Ramessés o ponto de partida do êxodo israelita do Egito (Nm
A Ramessés bíblica tornou-se uma enorme metrópole em expansão, cobrindo uma área de pelo menos 15 quilômetros quadrados no espaço de uns mil hectares.
Na cidade havia um enorme conjunto de prédios régios e religiosos. A maioria foi construída com tijolos de barro (Ex
Partindo de Ramessés, os israelitas chegaram a Sucote (Ex
Já faz muito tempo que estudiosos reconheceram que Sucote é o equivalente Um texto egípcio do século 13 indica que Pitom ficava a oeste de Tieku/Sucote.! Alguns estudiosos têm procurado Tjeku/Sucote em T. el-Maskhuta ' e acreditam que o nome original Sucote se reflita no nome moderno Maskhuta. Se for esse o caso, então T. er-Retaba se torna um excelente candidato para a localização da Pitom bíblica (Ex
A Bíblia diz que os israelitas, que estavam indo embora, foram de Sucote para Eta, às margens do ermo/deserto (Ex
Vindos de Etã, os israelitas chegaram a Pi-Hairote, que, conforme descrição no livro de Êxodo, ficava "entre Migdol e o mar, em frente de Baal-Zefom" (Ex
Onde quer que tenha sido esse lugar, devia ficar bem ao lado da massa de água que Israel atravessou "em terra seca", visto que, de acordo com Exodo, os israelitas ficaram acampados "junto ao mar" (14,26) e, de acordo com Números, logo após partirem de Pi-Hairote, passaram "pelo meio do mar até o deserto" (Nm
É obieto de debate se o nome Pi-Hairote é de origem egípcia (pi(r)-hahiroth significa "casa de Hator" uma deusa celeste egípcia]) ou semítica (com o sentido de "escavar/cortar", o que deixa implícita a localização junto a um canal). Quanto a esta última possibilidade, o mapa apresenta os vestígios de um canal, só recentemente descoberto, que, saindo do lago Timsah, estendia-se até o litoral do Mediterrâneo. Trechos desse canal têm cerca de 70 metros de largura na superfície, cerca de 20 metros de largura no fundo e quase 3 metros de profundidade. Sem dúvida, o canal estava operante na época em que os israelitas saíram do Egito, qualquer que seja a data que se aceite para o Êxodo. Estudiosos concluíram que, embora também possa ter sido construído para navegação ou irrigação, na Antiguidade seu propósito principal era servir de barreira defensiva militar.
Outra indicação de que Pi-Hairote pode ter tido relação com algum tipo de obstáculo defensivo militar é que nos dois relatos do Êxodo ele aparece junto com Migdol (Ex
Um desses lugares fica na área do uádi Tumilat mais a leste, 16 provavelmente bem próximo da moderna 1smaília. Se, depois de T. el-Maskhuta, os israelitas estavam indo na direção leste pelo uádi Tumilat, é de se prever que teriam chegado a Maktar/Migdol.
A Bíblia registra que, logo no início da viagem do Êxodo, Israel foi proibido de ir pelo "caminho da terra dos filisteus" (Ex
Caso não fosse uma rota consagrada, parece que a proibição divina teria sido desnecessária. Além disso, um texto egípcio do século 13 a.C. I8 conta sobre um oficial egípcio que saiu em perseguição de fugitivos que haviam passado por Ramessés, Tjeku/Sucote e Maktar/Migdol - nessa ordem - e então haviam se dirigido para o norte, presumivelmente na direção de Canaã. A probabilidade de que tanto Israel quanto o oficial egípcio tenham passado por três lugares com os mesmos nomes e exatamente na mesma sequência, num intervalo de apenas poucos dias, é grande demais para ser coincidência.
Os dados são um forte indício de que os fugitivos, o oficial egípcio e os israelitas estavam todos seguindo pelo mesmo bem conhecido e bastante usado corredor de trânsito, e - no caso dos israelitas - não era uma alternativa fora de mão, na tentativa de não serem detectados pelo faraó e suas forças. O mapa mostra três dessas vias de trânsito que, saindo do delta, irradiavam para o leste. Do norte para o sul, são:
- (1) " caminho da terra dos filisteus";
- (2) "o caminho de Sur" (Gn
16: );7 - (3) uma estrada que, mais tarde, ficou conhecida como "Darb el-Haj" (uma estrada de peregrinação do Egito até Meca).
Conforme dito acima, Deus excluiu a opção mais ao norte (Ex
OS 1SRAELITAS JUNTO AO MAR
Os israelitas chegaram a uma massa de água onde seriam resgatados e o exército egípcio seria afogado. O Antigo Testamento grego (LXX) identifica essa massa de água como o ervthrá thálassa ("mar Vermelho"), o que tem levado muitos a imaginar que Israel deve ter ficado junto à massa de água que hoje conhecemos pelo nome de mar Vermelho. Contudo, no mundo clássico, quando a LXX foi traduzida, a expressão ervthrá thálassa podia designar não apenas aquilo que, num mapa moderno, seria chamado de mar Vermelho, mas também o golfo Pérsico, o oceano Índico e/ou águas a eles associadas... ou até mesmo todas essas massas de água juntas.!° Parece, então, que os tradutores da LXX empregaram a expressão erythrá thálassa de uma maneira consistente com seu uso em outros textos do mundo clássico (At
A mãe de Moisés pôs o filho num cesto e colocou o cesto no meio dos sûf (Ex
Em egípcio, a palavra tw/fy) frequentemente designava uma região onde havia tanto brejos com papiros quanto pastagens. Com a rota criada devido à localização de Ramessés, Sucote/ Tieku e Migdol/Maktar, parece mais plausível que a travessia milagrosa do "mar" (SI 77.19,20) aconteceu no lago Timsah ou ali perto, onde a artéria de transporte existente (°o caminho de Sur') cruzava uma série de lagos. Mesmo se esforçando para ser ardentemente bíblico nesse ponto, é impossível que se chegue a certas conclusões geográficas indisputáveis nessa parte da investigação.
Contudo, embora a Bíblia forneça bem poucos detalhes relevantes - tanto geográficos quanto logísticos - da travessia milagrosa, o que é claro, mas com frequência ignorado, é o fato de que, ao que parece, a travessia levou bem pouco tempo. Pensa-se que a cronologia dos acontecimentos foi a seguinte:
- 1. os egípcios estavam avançando rapidamente na direção dos israelitas quando "anoiteceu" (Ex
14: ; v. 20b).10-20 - 2. quando Moisés estendeu a mão, veio um forte vento oriental que dividiu as águas "toda aquela noite" e permitiu a passagem dos israelitas (Ex
14: ; cp. 15.8,10);21-22 - 3. na "vigília da manha" (quando a luz matutina começava a aparecer), os carros dos egípcios já estavam atolando no lamaçal (Ex
14: );23-25 - 4. ao "amanhecer" (Ex
14: ; v. 27b), a torrente de água afogou os egípcios no mar.26-28
Parece que os israelitas iniciaram sua travessia depois do pôr do sol e, contudo, quando começava a raiar o dia, na perseguição, os egípcios já estavam tentando atravessar o mar. Isso dá a entender convincentemente que toda a travessia israelita se estendeu no máximo por oito horas.
Os israelitas tinham acabado de ser emancipados da escravidão e haviam deixado o Egito às pressas, com seus rebanhos e manadas (Ex
Tendo experimentado livramento ali na água, em seguida Israel foi orientado a iniciar viagem para o monte Sinai. Bem poucas questões geográficas do Antigo Testamento têm sido objeto de debate mais intenso do que a localização do monte Sinai. Hoje em dia, o monte sagrado é procurado em qualquer uma de três regiões principais:
- (1) em algum lugar no noroeste da Arábia Saudita ou no sul da Jordânia;
- (2) em algum lugar no norte da península do Sinai;
- (3) em algum lugar nas regiões montanhosas de granito, no sul do Sinai.
PROCURANDO O MONTE SINAI NA ARÁBIA SAUDITA/SUL DA JORDÂNIA
Defensores da hipótese saudita/jordaniana destacam três detalhes apresentados na Bíblia. Primeiro, depois de fugir de um faraó que procurava tirar-lhe a vida, Moisés passou a residir na terra de Midia e se tornou genro de um sacerdote que vivia ali (Ex
De acordo com esse ponto de vista, a terra de Midia estava situada exclusivamente a leste do golfo de Ácaba. Afirma-se ainda que a estrutura geológica de montanhas Aninhado abaixo das encostas do jebel Musa ("o monte de Moisés"), fica o mosteiro ortodoxo grego de Santa Catarina.
dentro da própria península do Sinai não favorece atividade vulcânica nem sísmica, ou, pelo menos, não favoreceu atividade recente. E, por fim, esse ponto de vista sustenta que representa a única opção importante para situar o monte santo dentro da Arábia. É muito provável que estudiosos com essa opinião situem o monte Sinai em um dos seguintes lugares: Petra, j. Bagir, i. al-Lawz, j. Manifa ou Hala el-Bedr.
Objeções levantadas a cada um dos três argumentos a favor de uma localização saudita/jordaniana têm diminuído sua força. A tradição bíblica associa Moisés aos queneus (Jz
11) e também aos midianitas. Não se pode afirmar que, antes do período greco-romano, os midianitas nômades ou sua subtribo, os queneus, estivessem confinados em uma só região.
Midianitas residiram dentro do território de Moabe (Gn
A questão da "Arábia" exige esclarecimento adicional.
Quem utiliza o termo atualmente pode se referir ou à Arábia Saudita ou a toda a península Arábica. De modo análogo, referências antigas à "Arábia" podiam denotar áreas diferentes.12 Aliás, em geral o mundo clássico atesta pelo menos cinco regiões distintas conhecidas como "Arábia"125 Em função disso, é essencial que o intérprete moderno entenda que o apóstolo Paulo (Gl
PROCURANDO O MONTE SINAI NO NORTE DA PENÍNSULA DO SINAI
Quando situam o monte Sinai no j. Sin Bisher, j. Magharah, j. Helal, j. Yeleg, j. Kharif, j. Karkom ou na própria Cades-Barneia, defensores da hipótese do norte do Sinai também procuram ancorar seus argumentos na Bíblia. Para começar, o pedido de Moisés ao faraó foi para ir deserto adentro numa distância que levava três dias de viagem (Ex
Vistos no conjunto, esses argumentos parecem bastante fortes, mas, vistos isoladamente, pode-se considerar que não são conclusivos. A proposta dos três dias pressupõe uma interpretação literal da expressão "três dias", o que poderia ser tão provável quanto interpretá-la como um período aproximado ou um exemplo de barganha oriental.
Ela também exige que o destino envolvido no pedido de Moisés fosse o monte Sinai, embora o texto nunca afirme isso. Os destinos propostos no Sinai ficam a pelo menos 120 quilômetros da região de Gósen - uma distância grande demais para cobrir em três dias. Anais desse período em geral indicam que o exército egípcio conseguia cobrir cerca de 24 quilômetros por dia. Os israelitas, com a dificuldade natural representada pelas mulheres, filhos, rebanhos e manadas (Êx 12.37.38: 34.3), não conseguiriam viajar tanto. Hoje a distância média diária que um grupo de beduínos consegue percorrer naquele terreno é de cerca de 9,5 quilômetros. 127 E há, listados, um total de oito acampamentos intermediários entre o livramento de Israel junto ao mar e sua chegada no monte Sinai (Nm
A viagem de Gósen ao monte Sinai aconteceu na primavera (Ex
O lugar do encontro entre os israelitas e os amalequitas em Refidim (Êx 17:8-16) continua envolto num certo mistério, em especial à luz da narrativa de I Samuel 15. Em outras passagens do Antigo Testamento, parece que os amalequitas são encontrados basicamente em regiões no norte. São situados na terra de Edom (Gn
Além disso, vários textos bíblicos dão a entender que o monte Sinai estava separado da região de Cades-Barneia por uma grande distância. No itinerário israelita entre o monte Sinai e Cades (Nm
PROCURANDO O MONTE SINAI NO SUL DA PENÍNSULA DO SINAI
Defensores do ponto de vista do monte Sinai no sul tendem a procurar o monte Sinai no j. Serbal, Ras Safsaf, j. Katarina ou j. Musa. Esse ponto de vista também tem uma tradição antiga e com muitos argumentos em seu Evor: mais de 2.500 inscrições nabateias foram encontradas perto de Serbal, com datas já dos séculos
•Uma tradição crista que remonta ao início da era bizantina reverencia o local do j. Musa ("monte de Moisés"), o que surpreende em vários aspectos. No sul do Sinai, há dez outros cumes mais altos do que o j. Musa, o que os torna escolhas mais prováveis, caso a escolha se desse apenas por acaso ou com base na altitude ou aparência. Na realidade, o contorno da topografia ao redor deixa o pico do j. Musa quase invisível para as planícies próximas e fica claro que o monte não atrai nenhuma atenção. Apesar disso, à época de perseguições romanas no século 3,136 um pequeno grupo de ascetas cristãos estava vivendo no j. Musa e, já no início do século 4, existia um mosteiro no sopé do monte.
A tradição que associa o j. Musa ao monte Sinai merece crédito também porque vai contra a tendência bizantina de estabelecer santuários em locais de fácil acesso a peregrinos cristãos. E, ao contrário de muitos antigos lugares cristãos no Levante, o monte Sinai não está associado ao Novo Testamento, mas ao Deus do Antigo Testamento e aos profetas Moisés e Elias. Ele está bem na periferia da tradição cristã. Como dado adicional que favorece uma localização no sul, alguns lugares ao longo do itinerário israelita até o monte Sinai (Êx 15:22-19,1) e entre o monte Sinai e Cades-Barneia (Nm
1) lembram os nomes de alguns lugares modernos, e a localização de três pontos intermediários de parada necessariamente pressupõe uma rota do sul. Mas é preciso fazer uma advertência. Visto que a maior parte do sul do Sinai nunca foi habitada de forma permanente, não se deve afirmar que todos, a maior parte ou mesmo muitos postos intermediários de parada no itinerário podem ser hoje localizados com precisão geográfica. Os textos bíblicos informam que os israelitas deram nome a alguns dos lugares enquanto passavam por eles (e.g., Mara Êx 15.23]; Massá e Meribá [Êx 17.7]). É óbvio que nomes dados em tais circunstâncias jamais se tornariam permanentes. Entretanto, não há dúvida de que Eziom-Geber (Nm
Parece que a localização da própria Eziom-Geber faria com que a rota norte do Sinai desse uma volta impossível. Pois como alguém explica uma viagem do j. Kharif, j. Karkom, j. Helal, j. Yeleg ou até mesmo do j. Sin Bisher até Eziom-Geber, se o destino do itinerário é Cades-Barneia? Da mesma maneira, se fosse possível comprovar indubitavelmente a identificação de qualquer um dos outros dois lugares (Feiran, Di-Zaabe), a tese saudita/jordaniana também seria considerada geograficamente incoerente. Por isso, a impressão é que a tradicional hipótese sul do Sinai é a mais provável. Parece que é a que tem o máximo em seu favor e nada decisivo contra ela.
SEGUINDO A ROTA DOS 1SRAELITAS
Com base nessa conclusão, é possível reconstruir uma rota israelita plausível até o monte Sinai, então até Cades-Barneia e, por fim, até Sitim. Do lugar em que foram livrados do Egito, é provável que os israelitas tenham seguido para o sul, pela estrada costeira a leste do golfo de Suez, indo por toda ela até a foz do uádi Feiran, ao longo do qual havia uma série de oásis e poços para fornecer água.
Uma rota alternativa pelo uádi Matalla os teria levado para o interior do continente, em um ponto logo ao sul da moderna Abu Zeneimeh, passando por Serabit el-Khadim e, em seguida, indo numa diagonal rumo ao sudeste, até encontrar o uádi Feiran, perto de Refidim. Essa é, porém, uma alternativa extremamente problemática, tanto do ponto de vista histórico quanto do geográfico.!# Por sua vez, o uádi Feiran (também conhecido em seus trechos superiores como uádi Sheikh) é uma passagem bem larga, contínua e com subida suave, que atravessa a região de granito, a qual, pelo contrário, é irregular e um pouco íngreme; o uádi Feiran é todo assim até o passo de Watiya. Seguindo pelo passo de Watiya, os israelitas então teriam dobrado para o sul e saído diretamente na planície de er-Raha, localizada logo ao norte do j. Musa.
Mais tarde, quando partiram do monte Sinai rumo a Eziom-Geber e além, o uádi Nasb teria sido uma escolha excelente. Seguindo o curso desse uádi isolado, que era contínuo e com descida suave, até o ponto de sua desembocadura, perto da moderna Dahab, os israelitas teriam passado por uma rede de oásis,45 dos quais o mais proeminente era Bir Nasb. Com relativa facilidade, teriam conseguido atravessar a barreira montanhosa que corre longitudinalmente ao longo do leste da península e flanqueia o golfo de Ácaba. E, então, chegando ao golfo, teriam caminhado para o norte, entre a serra e o golfo, de novo passando por vários oásis, inclusive o Nuweiba - o maior e mais fértil oásis de todo o Sinai oriental - até que, por fim, chegassem a Eziom-Geber.
A partir dali, o mais provável é que os israelitas teriam seguido na direção noroeste, indo por uma estrada hoje conhecida como Darb al-Ghazza, rumo a Cades-Barneia (Ain Qadeis). Foi de Cades-Barneia que doze homens foram enviados para entrar em Canaã e espionar ali (Nm 13). Quando a maioria daqueles homens apresentou um relatório sem fé e negativo, aceito pela comunidade de Israel (Nm
Quando, finalmente, os israelitas partiram de Cades e estavam a caminho de Sitim, o rei de Edom não permitiu que fossem por Punom, um passo que atravessa as montanhas de Edom até chegar à "Estrada Real" (Nm
Mesopotâmia
A designação Mesopotâmia se aplica à região correspondente ao atual Iraque e leste da Síria, a terra entre os rios Tigre e Eufrates cujas nascentes ficam nas montanhas do leste da Turquia.
O Eufrates, que segue um curso mais tortuoso atravessando a Turquia e fazendo uma curva acentuada na Síria, é o mais longo dos dois rios, com 2.850 km.
O Tigre segue um curso mais rápido e direto rumo ao sul e possui 1.840 km de extensão.
Os dois rios chegam ao seu ponto mais próximo na atual Bagdá, onde são separados por uma distância de 30 km, e voltam a se afastar ao serpentear pela grande planície aluvial do sul do Iraque.
Nessa região, a irrigação proporcionava uma terra fértil na qual se plantava principalmente cevada e tâmaras.
Hoje em dia os dois rios se juntam e formam o Shatt el-Arab, mas, na antiguidade, desembocavam em locais separados no golfo Pérsico, cuja linha costeira se deslocou para o sul ao longo dos milênios.
O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO
Arqueólogos conseguiram identificar vária culturas pré-históricas organizadas em vilas r Mesopotâmia.
A localização de Uruk (chamada d Ereque em Gn
Fo encontrado um templo de 78 m por 33 m decorado com cones de terracota com cerca de 1 cm de comprimento, pintados em preto, vermelh e branco e inseridos no reboco de argila dessi construção datada do final do quarto milênio a.C Essa época é marcada pelo surgimento dos objeto: de cerâmica moldados em rodas de olaria e, principalmente, pelos primeiros exemplos de escrita, datados de c.3100 a.C.
Inscrições em tábuas de argila registram o comércio de produtos com cereais, cerveja e animais domésticos.
Uma vez que empregam cerca de setecentos sinais pictóricos separados, são, obviamente, complexas demais para serem consideradas as primeiras tentativas de um povo preservar suas ideias.
Por certo, o desenvolvimento da escrita teve um estágio anterior do qual ainda não foram encontradas evidências.
A língua usada nesses textos é desconhecida, mas, uma vez que a escrita é, em sua maior parte, pictórica, pelo menos parte do seu significado pode ser compreendido.
O PERÍODO DINÁSTICO ANTIGO
Nesse período que se estende de 2750 a 2371 a.C., várias cidades-estados - Sipar, Kish, Lagash, Uruk, Larsa, Umma, Ur e Eridu - surgiram no sul da Mesopotâmia.
São desse período as inscrições curtas em sumério, a primeira língua do mundo a ser registrada por escrito.
A origem dos sumérios ainda é obscura.
Há quem argumente que vieram de fora da Mesopotâmia, talvez da região montanhosa do Irã; outros afirmam que eram nativos da Mesopotâmia.
Sua língua não fornece muitas pistas, pois tem pouca ou nenhuma ligação com outras línguas conhecidas.
Em 2500 a.C., 0 sistema sumério de escrita cuneiforme (em forma de cunha) já era usado para registrar outra língua, o acádio,' uma língua semítica associada ao hebraico e ao árabe.
Escavações realizadas em Ur (Tell el-Muqayyar) por C. L. Woolley em 1927 encontraram o cemitério dos reis do final do período dinástico antigo (2600-2400 a.C.).
Alguns dos túmulos reais apresentam vestígios de sacrifícios humanos, sendo possível observar que 74 servos foram entorpecidos e imolados na Grande Cova da Morte.
Para reconstruir nove liras e três harpas encontradas no local, os orifícios resultantes da decomposição de partes de madeira desses instrumentos foram preenchidos com gesso calcinado e cera de parafina derretida.
O "Estandarte de Ur", medindo cerca de 22 cm de comprimento, provavelmente era a caixa acústica de um instrumento musical.
A decoração com conchas sobre um fundo de lápis-lazúli, calcário vermelho e betume retrata, de um lado, uma cena de guerra e, de outro, uma cena de paz com homens participando de um banquete vestidos com saias felpudas.
Um músico aparece tocando uma lira de onze cordas, uma imagem importante para a reconstituição das liras usadas em Ur.
Sabe-se, ainda, que o lápis-lazúli era importado de Badakshan, na região nordeste do Afeganistão.
Entre outras descobertas, pode-se citar o suntuoso adorno para a cabeça feito em ouro que pertencia à rainha Pu-abi, uma adaga com lâmina de ouro e cabo em lápis-lazúli, recipientes de ouro e um tabuleiro retangular marchetado com 22 quadrados e dois conjuntos de sete fichas de um jogo cujas regras são desconhecidas.
A DINASTIA ACÁDIA
Em 2371 a.C., o copeiro do rei de Kish depôs seu senhor e usurpou o trono, assumindo o nome de Sharrum-kin - "rei legítimo" - mais conhecido como Sargão, uma designação usada no Antigo Testamento para um rei posterior da Assíria.
Sargão atacou as cidades de Umma, Ur e Lagash.
Em todos esses lugares foi vitorioso, derrubou as muralhas de cada uma das cidades e lavou suas armas no "mar de baixo" (golfo Pérsico).
Fundou uma nova capital, Agade, cuja localização ainda é desconhecida.
Suas inscrições oficiais foram registradas em acádio e a dinastia fundada por ele, chamada de dinastia acádia, foi derrubada em 2230 a.C.
pelos gútios, povo de origens ainda desconhecida.
A TERCEIRA DINASTIA DE UR
Em 2113 a.C., Ur-Nammu subiu ao trono de Ur e reinou sobre grande parte da região sul da Mesopotâmia.
A dinastia fundada por ele é conhecida como terceira dinastia de Ur, cuja língua oficial era o sumério.
Ur-Nammu promulgou o código mais antigo de leis encontrado até hoje e erigiu zigurates (templos em forma de torre) feitos de tijolos em Ur, Uruk, Eridu e Nipur.
O zigurate de Ur, o mais bem conservado, tinha 45 m de base e 60 m de altura.
Somente o primeiro andar e parte do segundo ainda estão em pé.
Uma sensação impressionante de leveza era produzida ao aplicar a técnica de entasis, criando linhas ligeiramente curvas como as do Parthenon em Atenas, Gudea (2142-2122 a.C.), contemporáneo de Ur-Nammu em Lagash, é conhecido por suas estátuas de diorito negro polido encontradas em Magan (Omã).
Em 2006 a.C., Ur foi tomada pelos amorreus, um grupo semítico do deserto ocidental.
OS AMORREUS
Depois da queda de Ur, a regido sul da Mesopotâmia foi governada por vários reinos amorreus pequenos.
Lipit- Ishtar (1934-1924 a.C.), rei de Isin, foi o autor de um código legal.
Outro reino morreu foi fundado em Larsa.
A PRIMEIRA DINASTIA DA BABILÔNIA
Em 1894 a.C., o governante amorreu Samuabum escolheu a Babilônia para ser sua capital.
Fundou uma dinastia que governou sobre a Babilônia durante cerca de 300 anos e cujo rei mais conhecido foi Hamurábi (1792-1750 a.C.).
No final de seu reinado, Hamurábi havia derrotado os reis de todos os estados vizinhos e unido a Mesopotâmia sob o governo babilônico.
Nessa mesma época, Hamurábi criou seu famoso código legal.
A cópia mais conhecida é uma estela de basalto polido com 2,7m de altura encontrada em Sus, no sudeste do Irá, em 1901, e que, atualmente, está no museu do Louvre, em Paris.
Nela, Hamurábi aparece numa postura de oração, voltado para Shamash, o deus-sol, assentado em seu trono.
No restante da estela, frente e verso, aparecem colunas horizontais de texto gravado com grande esmero, escrito em babilônico puro.
Esse texto consiste em pelo menos 282 leis precedidas de um longo prólogo no qual são enumerados os feitos religiosos do rei e acompanhadas de um epilogo também extenso invocando o castigo divino sobre quem vandalizasse o monumento ou alterasse suas leis.
Os CASSITAS
Em 1595 a.C., a Babilónia foi derrotada num ataque surpresa do rei hitita Mursilis 1, da região central da Turquia.
Esse ataque beneficiou, acima de tudo, os cassitas que, posteriormente, assumiram o controle da Babilônia.
Os cassitas eram um povo originário da região central das montanhas de Zagros, conhecida como Lorestão, logo ao sul de Hamada (Ecbatana).
O uso do cavalo como animal de tração se tornou mais coni durante o período cassita.
Os cassitas foram os primeiros a criar cavalos de forma sistemática e bem sucedida.
Com isso, desenvolveram-se não apenas carros de guerra, mas também meios de transporte comercial mais fáceis e rápidos.
Os cassitas construíram uma nova capital, Dur Kurigalzu (Agarquf), 32 km a oeste de Bagdá, e nela erigiram um zigurate.
Camadas de esteiras de junco revestidas de betume e cordas franzidas usadas para prende-las ainda podem ser vistas n parte central da construção com 57m de altura.
Os cassitas também introduziram o uso de marcos de propriedade inscritos que serviam para registrar a concessão pelo rei de porções de terra, por vezes bastante extensas, a súditos de sua preferência.
O domínio dos cassitas sobre os babilonios terminou em 1171 a.C.
com a conquista da Babilônia por Shutruk-nahhunte, rei do E5o, 30 sudoeste do Irã.
A ASSÍRIA
Nos séculos 13 e XII a.C., o norte da Mesopotâmia, a regido conhecida como Assíria, ganhou destaque em relação a seus vizinhos do sul.
Tukulti-Ninurta I (1244-1208 a.C.) declarou que suas conquistas se estenderam até a costa do "mar de cima*, provavelmente o lago Van, no leste da Turquia.
Também saqueou e ocupou a cidade da Babilónia.
Tiglate-Pileser 1 (1115-1077 a.C) realizou campanhas no leste da Turquia e atravessou o Eufrates em sua perseguição tribos semíticas originárias de Jebel Bishri, na Síria.
Em suas inscrições, Tiglate-Pileser se gaba de ter matado quatro touros selvagens (os auroques, hoje extintos), dez elefantes e 920 leões.
Também afirma ter matado um nahiru, um "cavalo-marinho*, numa viagem de barco de 20 km pelo mar Mediterranco.
Para alguns estudiosos, tratava-se de um peixe-espada, enquanto outros acreditam que era um golfinho e, outros ainda, um naval.
Seu interesse por animais se tornou ainda maior quando foi presenteado com um crocodilo e a lemea de um simio, falvez por um rez exipao Suas inscrições são o primeiro registro de fundação de jardins botánicos repletos de plantas coletadas em suas expedições por diversas regides.
OS ARAMEUS E CALDEUS
Sob a pressão crescente dos arameus depois da morte de Tiglate-Pileser1, a Assíria entrou num declínio do qual se recuperou apenas no século IX a.C.
Os caldeus, um povo estreitamente ligado aos arameus, se assentaram no sul da Mesopotâmia.
Seu nome foi acrescentado à cidade de Ur, chamada no Antigo Testamento de "Ur dos caldeus"
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Conquista da Terra Prometida

Informações no mapa
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Lebo-Hamate
Gebal
SIDÔNIOS
Sídon
Cadeia do Líbano
HITITAS
Baal-Gade
Mte. Hermom
Damasco
HEVEUS
ARAMEUS
Mispá
Dã, Laís, Lesém
Tiro
Misrefote-Maim
Águas de Merom
MAACÁ
Basã
Argobe
Hazor
GESUR
Aco
Acsafe
GIRGASEUS
Mte. Carmelo
Madom
Mar de Quinerete
Astarote
Lassarom
Sinrom
Jocneão
Dor
Megido
Quedes
Taanaque
Rio Jordão
Arabá
Edrei
Caminho de Basã
AMORREUS (OGUE)
Héfer
HEVEUS
Tirza
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Vale do Jaboque
AMOM
Adão
Afeque
PERIZEUS
Tapua
Gileade
Jázer
Rabá
Betel
Ai
Gilgal
Gibeão
Jericó
Sitim
Aijalom
Hesbom
Medeba
Maquedá
Jarmute
Jerusalém
JEBUSEUS
Mar Salgado,
Mar do Arabá
AMORREUS (SIOM)
Quedemote
Aroer
Vale do Arnom
MOABE
Estrada Real
Gaza
FILÍSTIA
Eglom
Libna
Laquis
Hebrom
Debir
Anabe
AMORREUS
Berseba
Gósen
Arade
Vale de Zerede
AMALEQUITAS
QUENEUS
Subida de Acrabim
Neguebe
Mte. Halaque
Torrente do Egito
Hazar-Adar, Adar
Cades, Cades-Barneia
EDOM, SEIR
Arabá
Deserto da Arábia
Informações no mapa
Campanhas militares
Canaã
Ocupação da Terra Prometida

Informações no mapa
Sídon
Damasco
Mte. Hermom
Baal-Gade
Tiro
Abel-Bete- Maacá
DÃ
Dã, Laís, Lesém
Bete-Anate
Quedes
Basã
Hazor
ASER
NAFTALI
MANASSÉS
Aco
Rio Quisom
Quinerete
Mar de Quinerete
Golã
Astarote
Belém
Harosete
Jocneão
Ofra
ZEBULÃO
Mte. Tabor
Colina de Moré
Havote-Jair?
Dor
Megido
ISSACAR
Debir
Camom
Edrei
Quedes, Quisiom
Taanaque
Fonte de Harode
Bete-Sita
Bete-Seã
Ibleão
Ramote (Ramote-Gileade)
Jabes-Gileade?
Terra de Tobe
Héfer
MANASSÉS
Abel- Meolá
Samir (Samaria)
Tebes
Zafom
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Piratom
Afeque
Tapua
Sucote
Jaboque
Maanaim
Penuel
Mispá, Mispa
Rio Jordão
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Jope
EFRAIM
Silo
Timnate- Sera
GADE
Jogbeá
AMOM
Rabá
Abel-Queramim
Minite
Mefaate
Bete-Harã
Hesbom
Bezer
Betel
DÃ
Vale de Soreque
Jabneel
Mispá, Mispa
Gilgal
BENJAMIM
Timná
Asdode
Ecrom
Zorá
Estaol
Gibeá
Jerusalém
Leí
Belém, Efrata
Ascalom
Libna
Adulão
RUBEM
Quedemote
Eter, Toquém
Eglom
Laquis
Hebrom
Gaza
(SIMEÃO)
Etão
En-Gedi
Mar Salgado
Arnom
Dibom
Aroer
Debir
Anabe
Ziclague
Aim
Gósen
Hazar-Susa
Bete-Marcabote
Quesil, Betul
Saruém, Saaraim, Silim
Asã, Aim
Berseba
Hazar-Sual
Baalate-Beer, Ramá, Baal
MOABE
JUDÁ
Ezém
Bete-Lebaote, Bete-Biri
Torrente do Egito
Neguebe
Deserto de Zim
Mte. Halaque
Subida de Acrabim
EDOM, SEIR
Zerede
Azmom
Carca
Hazar-Adar
Cades, Cades-Barneia
Informações no mapa
Cidades encravadas de Simeão
Cidades encravadas de Manassés
Cidades de Refúgio
Juízes
1 Otniel
2 Eúde
3 Sangar
4 Baraque
5 Gideão
6 Tola
7 Jair
8 Jefté
9 Ibsã
10 Elom
11 Abdom
12 Sansão
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AMALEC
Atualmente: ISRAEL
ARÃ
Atualmente: SÍRIAArã; Arã-Naarã; Arã-Damasco; Arã-Zobá: I Samuel
CANAÃ
Atualmente: ISRAELDesde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis
Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.
EBAL
Atualmente: ISRAELEbal, monte localizado na região de Samaria com altitude de 924 metros. Deuteronômio
Monte Ebal
editar - editar código-fonte
O monte Ebal (em árabe: :جبل عيبال Jabal ‘Aybāl; em hebraico: הר עיבל Har ‘Eival) é uma das duas montanhas situada na parte norte da Cisjordânia, próxima da cidade bíblica de Siquém, actualmente Nablus. A montanha é um dos picos mais altos da Cisjordânia, a 940 m de altitude, 59 m mais alto que o monte Gerizim, sendo separado deste por um vale. Na base deste monte existem diversos túmulos arqueológicos, além de cavernas formadas pela extracção de calcário. De acordo com as Religiões abraâmicas, o corpo de Enoque, primogênito de Caim está enterrado.
EDOM
Atualmente: JORDÂNIAEdom – Significa vermelho. Esta região tem este nome devido a coloração de sua formação rochosa. Teve como sua capital durante o império grego, a cidade de Petra. Nesta região viveu um povo chamado nabateu, que controlava as rotas ao sul da Arábia. Nação formada pelos descendendes de Esaú, irmão de Jacó. Localizada a sudeste do Mar Morto.
IRÃ
Atualmente: IRÃSuas origens estão País muçulmano. 99% da população é islâmica, 01 % cristã. Após vinte anos da implantação da República Islâmica, o Irã começa a se renovar, com um abrandamento das rígidas regras sociais.
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
MIDIÃ
Atualmente: ARÁBIA SAUDITARegião próxima ao Golfo de Ácaba.
MOABE
Atualmente: JORDÂNIAPlanalto a 960 metros de altitude entre os rios Arnon e Zerede.
Moabe ou Moab (hebraico מוֹאָב ou Moʾav; grego Μωάβ; assírio Mu'aba, Ma'ba, Ma'ab; egípcio Mu'ab) é o nome histórico de uma faixa de terra montanhosa no que é atualmente a Jordânia, ao longo da margem oriental do Mar Morto. Na Idade Antiga, pertencia ao Reino dos Moabitas, um povo que estava frequentemente em conflito com os seus vizinhos israelitas a oeste. Os moabitas são um povo histórico, cuja existência é atestada por diversas descobertas arqueológicas, em especial a Estela de Mesa, que descreve a vitória moabita sobre um filho (não identificado) do rei Onri de Israel . Sua capital foi Dibom, localizada próxima a moderna cidade Jordaniana de Dhiban.
A etimologia da palavra é incerta. A interpretação mais antiga é encontrada na Septuaginta que explica o nome, em alusão óbvia à descrição da ascendência de Moabe, como ἐκ τοῦ πατρός μου. Outras etimologias que têm sido propostas a consideram como uma decomposição de "semente de um Pai", ou como uma forma particípia de "desejar", conotando assim "a desejável (terra)". Rashi explica que a palavra Mo'ab significa "do Pai", já que "ab" em Hebreu, Árabe e nas demais línguas semíticas significa Pai (Deus). Ele escreveu que como um resultado da imodéstia do nome de Moab, Deus não ordenou aos Judeus que se abstivessem de produzir aflição sobre os Moabitas de modo o qual Ele fez em respeito aos Amonitas. Fritz Hommel considera "Moab" como uma abreviação de "Immo-ab" = "sua mãe é seu pai".
Abelsatim é uma famosa planície onde os hebreus se detiveram para chorar a morte de Moisés.
SEIR
Atualmente: JORDÂNIARegião entre o Mar Morto e o Mar Vermelho, limitado por uma região montanhosa. A estrada real, importante rota comercial, passava ao longo da cadeia oriental.
Monte Seir (hebraico:הַר-שֵׂעִיר; Har Se'ir) formava a fronteira sul-leste de Edom e Judá, e também pode repercutir a antiga e histórica fronteira do Egito e Canaã . Ele foi a região montanhosa repartida aos descendentes de Esaú, os Edomitas. O Monte Seir é especificamente observado como o lugar em que Esaú construiu sua casa (Gênesis
Monte Seir também é denominado como o local onde os remanescentes "dos amalequitas que haviam escapado" foram aniquilados por quinhentos Simeonitas (I Crônicas
O Monte Seir também é citado no livro de Ezequiel
Seir (em hebraico: שֵׂעִיר, hebraico moderno: Se'ir tiberiano: Śēʻîr, "áspero, peludo"). Às vezes é usado como um termo alternativo para uma cabra, como em "Seir La'Azazel" (שעיר זאזל - bode expiatório).
Por exemplo, no Zodíaco de Dendera, o símbolo do falcão para Canis Maior é identificada pela expressão "Naz Seir". Este símbolo de falcão representa a estrela Sirius na constelação de Cão Maior. Em egípcio, "Naz" significa "enviado", enquanto "Seir" significa "príncipe" ou "chefe". Portanto, o título de "Naz Seir" pode significar "Príncipe Enviado". Uma vez que tanto "Naz" e "Zar" significam "Príncipe" em hebraico, Naz Seir também pode significar "príncipe dos príncipes", um título apropriado para Jesus Cristo como o Rei dos reis. Isso também pode ser a origem oculta do termo "nazareno" utilizado para identificar Cristo, o Naz, Zar, o Príncipe da paz.
The International Standard Bible Encyclopedia
TAMNA
Cidade de origem da mulher filistéia de Sansão
Dinabá
Dinabá era uma cidade edomita, a capital do rei Bela ben Beor. O nome pode significar "caverna de ladrões". Dinabá pode ter sido localizada no local da atual Dibdiba, um pouco a nordeste de Petra.
Pode haver uma semelhança no nome de Hodbat et-Teneib, cerca de 12,8 quilômetros a leste de Hesbom, mas isso está na terra de Moabe, e provavelmente, demasiado longe para o Norte. Nenhuma identificação satisfatória foi proposta.
Manaate
Manaate é um nome mencionado na bíblia que pode significar:
Reobote
Reobote (em em em hebraico: רְחוֹבוֹת, Rehovot; lit. lugares amplos) é o nome de três lugares bíblicos:
Uz
A terra de Uz (em hebraico: ארץ עוץ) é um local mencionado no Antigo Testamento, mais notavelmente no livro de Jó, que inicia-se com a seguinte frase: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó".
O nome pode se referir a um dos três homens chamados Uz que são mencionados na Bíblia. É bem provável que Uz, filho de Naor. No entanto Uz, filho de Disã, neto de Seir, é mais favorável a ser o Uz pela a qual a terra tomou o nome, isso por que ele habitava a terra de Seir, conquistada pelos edomitas; visto que as evidências textuais do Livro de Jó indicam que que a Terra de Uz era próxima de Edom.
A palavra também pode estar relacionada com a origem etimológica da palavra oz, que significa "leste". No Livro de Jó (1:3), Jó é descrito como "o maior do que todos os do Oriente."
Uz é por vezes identificada com o reino de Edom, aproximadamente na área da moderna Jordânia sudoeste e sul de Israel. Pelo visto Uz ficava perto de Edom, a leste de Petra, o que permitiria uma ampliação posterior do domínio edomita até Uz ou que alguns edomitas posteriores residissem na “ Terra de Uz ”, conforme indicado em Lamentações 4:21 que diz: "Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz"
Outras localizações propostas para Uz incluem a Arábia mais ao sul, especialmente Dofar, citada como sendo a casa dos árabes originais, a leste de Basã no sul da Síria / norte da Jordânia, Arábia a leste de Petra, na Jordânia e até mesmo o Uzbequistão nos dias de hoje. Mas as duas possibilidades mais aceitas pelos estudiosos a respeito da localização de Uz são:
Esta última possibilidade situa Uz mais perto das localizações comumente aceitas para os lugares de origem dos três amigos de Jó, que vieram visitá-lo.
Segundo o documento do Mar Morto, o Manuscrito de Guerra, a terra de Uz é mencionada como existente em algum lugar além do Eufrates, possivelmente, em relação à Síria. Na Coluna 11 versículo 2, observa-se, "eles devem lutar contra o resto dos filhos de Aramea: Uz, Hul, Togar, Messa, que estão além do Eufrates".
A autora e tradutora israelita Yemima Avidar-Tchernovitz, o primeiro a traduzir "O Mágico de Oz" de Frank Baum para o hebraico, usou "Terra de Uz" como a tradução em hebraico "Terra de Oz" de Baum.
Uz, segundo a tradição bíblica, é a terra de Jó.
Uz também é o nome do primeiro filho de Arã e neto de Sem, bem como o nome de um dos sobrinhos de Abraão.
As duas localizações mais prováveis para a Terra de Uz estão na Arábia, a leste de Petra (hoje, noroeste da Arábia Saudita) ou mais provavelmente em Basã, a leste do mar da Galileia e ao sul de Damasco (hoje, oeste da Jordânia, ou sul da Síria).
Uz e Arã: filhos de Disã ICr.1.42
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
ESAÚ, O HOMEM QUE ACEITOU DE VOLTA SEU IRMÃO
Este capítulo é uma compilação de seis listas antigas relacionadas a Esaú e sua poste-ridade. Estão colocadas aqui para lhe dar uma saída da história do procedimento de Deus com a linhagem de Abraão. Deste ponto em diante, a Bíblia descreve os edomitas de certo modo antagônicos aos israelitas. Os edomitas nunca são retratados genuinamente religio-sos, embora pesquisas arqueológicas revelem que eles possuíam ídolos pagãos.
A primeira lista (36:1-8) trata das esposas de Esaú e seus filhos e é voltada para Canaã. A segunda também inclui os netos, mas está ligada à terra de Edom (Seir, ver Mapa 2), região sudeste do mar Morto, em alguns pontos elevando-se a mais de 900 metros acima do nível do mar. A terceira lista designa os filhos de Esaú como chefes de clã. A quarta oferece a árvore genealógica dos horeus, que significa "moradores das ca-vernas", que ocupavam a terra antes da chegada da família de Esaú. A quinta genealogia registra um grupo de reis edomitas que precederam o surgimento dos reis em Israel. A sexta lista enumera os descendentes de Esaú de acordo com as regiões geográficas que se tornaram, por aproximação, suas respectivas habitações em tempos antigos. Uma listagem bem parecida com estas seis aparece em I Crônicas
A. As ESPOSAS DE ESAÚ E SEUS FILHOS
Os textos de 26.34 e 28.9 registram que as esposas de Esaú eram: Judite, Basemate e Maalate. Levando em conta que as moças do Oriente Próximo tinham o hábito de mudar de nome quando casavam, parece que Basemate (26,34) era igual a Ada (36.2), e que Maalate 28,9) era igual a Basemate de 36.3. A Judite de 26.34 não parece ser a mesma moça
Oolibama de 36.2. Obviamente que "Judite, filha de Beeri, heteu" (26,34) ou não teve filhos ou morreu em tenra idade, e que Oolibama foi tomada em seu lugar. Devemos observar que o nome do pai dela, Aná, e do avô, Zibeão, aparecem na lista dos filhos de Seir (36.20). Os textos samaritano, grego e siríaco trazem a leitura "filha de Aná, filho de Zibeão", a qual é provavelmente correta. É verossímil que o termo heveu deva ser entendido como sinônimo de horeu (36.20), o que ocorre com freqüência na Bíblia, ou como variante textual, visto que os caracteres hebraicos para as letras v e r são de forma ligeiramente diferente.
A partida de Esaú para a montanha de Seir (8) parece ter sido uma separação pacífica de Jacó. A frase a terra... não os podia sustentar (7) indica que as pastagens eram insuficientes para suas extensas propriedades de gado.
Os edomitas estavam agora na montanha de Seir (9) e esta genealogia leva a linhagem para outra geração. Elifaz (12) tinha uma esposa secundária, cujo filho foi Amaleque. Seus descendentes se tornariam inimigos implacáveis do povo de Israel.
Neste registro, é notável a presença do termo hebraico alluf, traduzido por prínci-pes (15). O significado da raiz do termo é "boi", mas um termo primo próximo, elef, quer dizer "mil". Este fato levou alguns a suporem que o significado aqui é "líder de mil".' Outros tradutores preferem "chefe". Com base na frase que ocorre periodicamente: Na terra de Edom (16), propôs-se que a tradução melhor seria "clãs".
Esta lista diz respeito aos moradores daquela terra (20) antes da chegada de Esaú. Parece indicar que os descendentes de Esaú e os filhos de Seir, que já habitavam a região, logo se casaram entre si, formando um só povo.
Este povo era descendente dos horeus. O termo horeu significa "troglodita ou mora-dor das cavernas", que, pelo visto, foi o modo de vida dos primitivos habitantes de Seir. Horeu também é um nome que os hebreus usavam para se referir a uma nação não-semítica conhecida por nós pelo nome "hurrianos". Este povo dominava a região superior do vale do Tigre, mas teve colonizadores na Palestina (ver comentários do cap. 34). É duvidoso que existisse relação física entre os hurrianos e este povo.'
O foco de interesse aqui retorna para os edomitas e para o poder que os descenden-tes de Esaú conquistaram.
O ofício de rei não era determinado por hereditariedade, mas era concedido a ho-mens que se destacavam como líderes. Durante séculos, esta foi uma característica dos edomitas. Naquela época primitiva, Edom (31) não tinha cidades fundadas.
Há estudiosos que argumentam que a frase antes que reinasse rei algum so-bre os filhos de Israel mostra que Moisés não escreveu o Pentateuco. A suposição diz que essas palavras indicam uma data durante ou depois do período do reino de Israel para a composição do Pentateuco. Mas esta idéia não foi conclusivamente comprovada pelas pesquisas arqueológicas que afirmam o fato de Edom não ter tido reis no tempo de Moisés. Deve-se observar também que, mesmo que esta frase tivesse vindo de perí-odo posterior, pode ser entendida como nota marginal que migrou para o texto sem afetar a autoria mosaica.
F. As REGIÕES ONDE OS EDOMITAS HABITAVAM
Se, nesta lista, o nome Elá (41) deve-se entender como forma mais curta da palavra Elate, então todos os nomes registrados aqui seriam designações de regiões geográficas situadas a sudeste e ao sul do mar Morto.
O termo príncipes (40, alluf) aparece aqui de novo, sendo comentado mais extensi-vamente em 36:15-19. É mais bem traduzido pela palavra "chefes" ou "clãs"? Ou é um nome para designar o território governado por estes povos? O assunto não é de fácil solução, e, no momento, não há resposta definitiva para esta questão.
Champlin
Ver Gn
Ou os chefes. A palavra hebraica elef também pode ser traduzida por mil ou multidão. Outra tradução possível:
os clãs. Ver Nu 1:16,
Genebra
36.1 descendentes. Com essa genealogia de Esaú começa uma nova seção no livro de Gênesis (2.4, nota).
Esaú, que é Edom. “Edom”, que deriva-se da palavra hebraica “vermelho”, era outro nome para Esaú (25.25; 25.30 e nota). O termo era também apropriado para a terra de Edom, com formações de arenito e solo avermelhado.
* 36.2-8 Esta genealogia enfoca as esposas cananéias de Esaú e os filhos nascidos em Canaã anteriormente à sua migração para o Monte Seir.
* 36.2 tomou por mulheres. Ver 26.34; 27.46 e notas.
Canaã. Ver 9.25; 10:15-19. A palavra, em termos gerais, abrange a região das tribos na terra.
Ada. Os nomes das esposas de Esaú aqui diferem daqueles em 26.34; 28.9. O uso de nomes alternados pode ser a explicação para algumas destas variações.
* 36.6 foi para outra terra. O retorno de Jacó a Manre confirmou a decisão de Esaú de mudar-se permanentemente para Edom. Separados em espírito, Jacó e Esaú iriam se separar também geograficamente (conforme 33.14, nota).
*
36.9-14 Esta genealogia enfoca os doze filhos de Esaú (vs. 2-8), sem contar Amaleque, o filho da concubina de Elifaz, Timna (v. 12).
* 36.15-19 Esta lista mostra a transição dos descendentes de Esaú de uma família a uma estrutura tribal.
* 36.20-30 Esta genealogia apresenta os habitantes aborígenes do monte Seir os quais os filhos de Esaú destruíram (Dt
* 36.31-39 A lista mostra a transição de Edom de uma estrutura tribal para uma estrutura destinada ao reinado.
*
36.31 antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel. Ver introdução: Data e Ocasião.
Matthew Henry
Wesley
Mais uma vez, encontramos as palavras familiares, estas são as gerações . O autor concluiu sua narrativa sobre os filhos de Isaque, e agora passa para os filhos ou descendentes de filhos de Isaque, começando primeiro com Esaú . O capítulo se divide em seis partes: (1) os filhos de Esaú que nasceram na terra de Canaã, versículos
Nos versículos
Os versículos
Os versículos
Os versículos
Wiersbe
Russell Shedd
36.8 O uso do nome "idumeu" para designar os filhos de Esaú perdurou até o tempo de Cristo. Herodes, o Grande, era idumeu. A extensão das terras pertencentes a Edom (monte Seir) compreendia desde as margens meridionais do Mar Morto até o Golfo de Acaba, ou seja, uma distância de cerca de 160 quilômetros. É região de topografia irregular, contendo algumas montanhas, cujos picos atingem a mais de 1000 metros de altura.
36.12 Amaleque era neto de Esaú. Foram seus descendentes que sempre se opuseram a Israel, em todas as circunstâncias, através de séculos, até Hamã, personagem relatado no livro de Ester, que era descendente do Rei Agague (Et
36.28 O nome Uz aparece no drama de Jó, "na terra de Uz" (Jó
36:31-43 Faz-se distinção entre reis e príncipes no fato de que os primeiros detinham autoridade e exerciam domínio sobre maior extensão territorial do que os segundos.
36.35 Sua cidade indica que, como Saul elevara sua cidade nativa, Gibeá, à categoria de capital, também estes reis Edomitas elevavam as respectivas cidades nativas à categoria de capitais enquanto estivessem exercendo o reinado.
NVI F. F. Bruce
O leitor se depara com uma dificuldade imediata no cap. 36; parece impossível conciliar os dados apresentados nos v. 2,3 com afirmações anteriores acerca dos casamentos de Esaú em 26.34,35 e 28.9. A omissão do nome de Judite aqui é de importância menor; provavelmente ela morreu sem filhos ainda jovem. A real dificuldade está no fato de que em 26.34 Basemate era filha de Elom, e em 28.9 Maalate era filha de Ismael; enquanto aqui Basemate aparece como filha de Ismael, e um nome novo, Ada, é atribuído à filha de Elom. Um artifício simples, usado, e.g., por Leupold, é argumentar que a filha de Elom tinha dois nomes, Basemate e Ada; mas é forçar a credibilidade querer defender que a filha de Ismael também tinha o nome de Basemate além de Maalate. Parece mais simples admitir, junto com Kidner, que “as listas sofreram com a transmissão”; mas não há como saber em que estágio da transmissão as variantes foram introduzidas. As variantes sem dúvida mostram que os relatos tinham uma história independente; as informações anteriores e mais breves podem ter sido facilmente transmitidas em círculos israelitas, mas a riqueza de detalhes no cap. 36 sugere fortemente que as listas que ele contém foram compiladas pelos edomitas. Se esse for o caso, o reinado de Davi (quando Israel conquistou Edom) é uma época provável em que Israel teve acesso a esses dados; o v. 31 dá a entender essa época. Atualmente, alguns eruditos evangélicos (conservadores) aceitam a idéia de que alguns versículos e seções do Pentateuco foram incorporados depois da época de Moisés.
Os v. 1-5 referem-se a nascimentos anteriores à separação entre Jacó e Esaú, narrada nos v. 6-8. Nenhuma hostilidade causou a sua separação definitiva; de certa forma, ela foi semelhante à separação entre Abraão e Ló no cap. 13, em que exatamente a prosperidade dada por Deus aos dois homens forçou a sua separação. O capítulo como um todo mostra um interesse fraternal em Edom por parte de Israel. O território escolhido por Esaú, não definido no v. 6 (pelo menos no TM; a Versão Siríaca traz país, e algumas versões modernas seguem essa sugestão; v. BJ), era Edom ou Seir, como o país veio a ser conhecido. O nome Seir (v. 8), designando os montes de Seir, estava associado a antigos habitantes da região (v. 20); conforme 14.6. E incerto se os horeus (v. 21) eram os “hurritas”, conhecidos de outras fontes antigas; eram, de qualquer forma, habitantes anteriores da terra, não aparentados com a família de Abraão.
Os v. 15-30 alistam nomes associados a Esaú e os horeus. O termo chefes (v. 15 e em todo o capítulo) é incomum no hebraico, e alguns eruditos preferem “tribos” (conforme NTLH); mas “chefes” parece preferível, visto que outro tipo de líder, reis, são listados nos v. 31-39.
v. 31-39. A monarquia edomita é de interesse para nós; evidentemente não houve nenhuma dinastia, nem capital fixa. Os detalhes sugerem uma monarquia não hereditária, talvez eleita, com cada governante fazendo da sua cidade natal a capital (assim como Saul fez de Gibeá o seu centro administrativo). E muito improvável que Reobote, capital de Saul, ficasse perto do longínquo Eufrates (v. 37); o substantivo hebraico simplesmente significa rio (embora com freqüência se refira ao Eufrates), e é melhor traduzir aqui por “Reobote junto ao rio” ou “Reobote do rio”, como fazem a ARC e algumas outras versões.
v. 40-43. Visto que após esses chefes vem a lista dos reis, foi sugerido com alguma hesitação que eles eram governadores sob a monarquia israelita após a conquista de Edom por Davi.
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
7) Edom e Seu Povo. Gn
Antes de contar a vida da história de José, o escritor do Gênesis descreve um pouco a terra de Edom e os seus habitantes. Os habitantes originais do Monte Seir eram chamados horeus ou humanos. Com o correr do tempo, Esaú e seus descendentes tomaram o território, Esaú ficou rico, possuindo muito gado e ovelhas. As principais cidades daquela região foram Sela, Bozra, Petra, Temã e Eziom-geber. Os edomitas continuara hostis aos israelitas através do V.T. (cons. Obadias, especialmente vs. Gn
Francis Davidson
3. DESCENDENTES DE ESAÚ (Gn
4. DESCENDENTES DE SEIR (Gn
5. REIS E PRÍNCIPES DE EDOM (Gn
Dicionário
Aca
feminino [Portugal] Pensão pecuniária, vitalicia e hereditária, dada pela autoridade soberana, em compensação de serviços públicos.
feminino [Portugal] Pensão pecuniária, vitalicia e hereditária, dada pela autoridade soberana, em compensação de serviços públicos.
feminino [Portugal] Pensão pecuniária, vitalicia e hereditária, dada pela autoridade soberana, em compensação de serviços públicos.
feminino [Portugal] Pensão pecuniária, vitalicia e hereditária, dada pela autoridade soberana, em compensação de serviços públicos.
feminino [Portugal] Pensão pecuniária, vitalicia e hereditária, dada pela autoridade soberana, em compensação de serviços públicos.
Acbor
(Heb. “rato”).
1. O pai de um dos reis de Edom, antes dos israelitas conquistarem a região. Seu filho, Baal-Hanã, sucedeu Saul na lista dos reis (Gn
2. Durante o reinado de Josias, “o livro da lei” foi encontrado no Templo. Este rei enviou Acbor, juntamente com o sacerdote Hilquias e outros, para consultarem Hulda sobre o texto sagrado. A profetiza chamou a atenção deles para as palavras da lei de Deus que prometiam juízo sobre Israel, caso se desviassem do Senhor e adorassem outros deuses. Foi isso o que Israel fizera; por isso o juízo estava próximo (2Rs
Mais tarde, no tempo de Jeremias, o filho de Acbor, chamado Elnatã, tornou-se um dos oficiais da corte. Foi enviado ao Egito, para capturar o profeta Urias e trazê-lo de volta (Jr
Acã
(Heb. “criador de problemas”).
1. Filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zerá. Era descendente de Judá e Tamar. É lembrado por ter “perturbado” Israel com um grave pecado. Quando Josué destruiu Jericó, o Senhor colocou a cidade sob uma maldição ou “anátema”. Todos os bens locais seriam consagrados ao Senhor. Muitas vezes, essa ordem da “dedicação” de algo a Deus envolvia a total destruição. Tais determinações da parte do Senhor ensinavam muitas verdades às pessoas, sobre Deus e elas mesmas. Sendo santo, o Senhor castiga os que são profanos, os quais se recusam a reconhecê-lo e adorá-lo. O juízo de Deus sobre Jericó foi extremamente severo. Ao insistir em que ninguém seria capturado para se tornar escravo e em que nenhum espólio seria tomado, o Senhor mostrava que os israelitas deveriam manter-se santos em seu serviço. Ele supriria todas as suas necessidades. Para Acã, a tentação de apanhar alguma coisa do espólio foi tão forte que desobedeceu à ordem que o Senhor dera por meio de Josué (Js 7).
A próxima cidade a ser conquistada era Ai. Parecia que seria bem mais fácil, mas o primeiro grupo de soldados enviado contra ela voltou derrotado. Josué orou e o Senhor lhe mostrou que “Israel” pecara. Por meio de um sorteio, Deus levou os líderes até Acã, que escondera parte do espólio no chão, embaixo de sua tenda. Levado para fora do acampamento e apedrejado, a ira do Senhor desviou-se de sobre o povo. Logo a seguir, Ai foi conquistada. O vale de Acor, onde Acã foi apedrejado, posteriormente tornou-se um símbolo do mal. Os profetas previram o dia em que Deus tornaria aquele vale um lugar de esperança e descanso (Is
É interessante notar em Josué 7 a maneira como todo o Israel é responsabilizado pela transgressão de uma só pessoa. Certamente todo o povo sofreu com o pecado, mas só Acã seria condenado. Seu exemplo ficou como um lembrete para as futuras gerações dos perigos da desobediência (Js
2. Terceiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
Israelita que foi castigado por ter pego para si algumas coisas dedicadas a Deus (Js 7).
Ada
(Heb. “beleza”).
1. Ada, uma das mulheres de Lameque, mãe de Jabal e Jubal, que respectivamente foram os progenitores dos pastores nômades e dos músicos (Gn
2. Uma das esposas de Esaú, tomada entre as mulheres de Canaã. Era filha de Elom, o heteu. Ela deu à luz a Elifaz (Gn
Adquirido
Caracteres adquiridos, caracteres que o indivíduo não possuía ao nascer e que a adaptação ao meio fez surgir.
Velocidade adquirida, velocidade que anima um corpo, em determinado momento.
substantivo masculino Aquilo que se adquiriu, ganhou, comprou.
substantivo masculino plural Direito Bens adquiridos durante o matrimônio por qualquer um dos cônjuges ou pelo casal conjuntamente.
Adã
Indica golpe,
Aia
Mulher cujas responsabilidades estão relacionadas com a educação e criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou nobres; preceptora.
Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; ama.
Etimologia (origem da palavra aia). Do latim avia.ae.
Mulher cujas responsabilidades estão relacionadas com a educação e criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou nobres; preceptora.
Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; ama.
Etimologia (origem da palavra aia). Do latim avia.ae.
Aiá
(Heb. “ave de rapina”).
1. Um dos filhos de Zibeom, edomita descendente de Seir (Gn
2. Pai de Rispa, uma das concubinas de Saul (2Sm
Aiã
(Heb. “um irmão”). Líder da tribo de Manassés e filho de Semida (1Cr
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Alva
1) O ponto no horizonte onde o sol nasce (Jó
2) AURORA (Js
Figurado Expressão de pureza; inocência: alma alva.
Etimologia (origem da palavra alva). Feminino de alvo, "branco, puro, imaculado".
substantivo feminino Primeira luz que aparece ao amanhecer; aurora.
Parte mais clara (branca) do olho; esclera.
Religião Vestimenta branca que, em cultos religiosos, é usada pelos sacerdotes, padres; alba.
Antigo Túnica branca usada pelos condenados à morte.
Etimologia (origem da palavra alva). Do latim alba.ae.
Alvá
Descendente de Esaú, era líder de um clã dos edomitas (Gn
Alvã
Descendente de Esaú, era filho de Sobal, líder de um clã dos edomitas (Gn
Amaleque
Filho de Elifaz, com sua concubina Timna; neto de Esaú (Gn
1) Filho de Esaú (Gn
2) AMALEQUITAS (1Sm
Ana
1) Mãe de Samuel (1Sm
2) Profetisa que falou a respeito de Jesus (Lc
(Heb. “graça”).
1. O famoso profeta/juiz de Israel, Samuel, é o personagem principal dos primeiros capítulos de I Samuel. Antes, porém, de seu nascimento (1Sm
A vida de Ana, embora seja mencionada apenas nos dois primeiros capítulos de I Samuel, fala conosco de forma veemente. Permanece até hoje como um exemplo de devoção e sacrifício; ela nos ensina o que significa o verdadeiro compromisso com o Senhor do Universo.
Ana era a amada esposa de Elcana, um zufita (descendente de Coate, filho de Levi). Viviam em Ramataim-Zofim, na região montanhosa de Efraim (1Sm
Elcana e toda sua família subiam anualmente a Silo, a fim de adorar a Deus e oferecer sacrifícios. Ele amava Ana profundamente e lhe dava uma porção dobrada das ofertas do Senhor. Isso, entretanto, não a consolava, pois, nessa peregrinação anual, Penina a provocava e aborrecia continuamente (1Sm
Numa daquelas ocasiões em Silo, Ana entrou no Tabernáculo. Com a alma profundamente angustiada, ela derramou seu coração diante de Deus. Em meio às muitas lágrimas, orou, pedindo ao Senhor que lhe desse um filho. Prometeu dedicá-lo a Deus todos os dias da existência dele (1Sm
Não era uma dedicação simples. Este voto interpretava a renúncia dela de criar o filho junto consigo em casa. Ele se tornaria um nazireu, totalmente devotado ao serviço do Senhor. Era uma promessa incrível feita por Ana. Ela o ofereceria a Deus, pois abria mão do privilégio de criá-lo e alimentá-lo.
Eli, o sumo sacerdote, sentado na porta do Tabernáculo, a observava atentamente, enquanto ela orava e chorava. Os lábios dela se moviam, mas não se ouvia sequer uma palavra. Ele então a acusou de estar embriagada e a repreendeu, apresentando-lhe a imoralidade de tais hábitos (1Sm
Ao receber o encorajamento da parte de Eli e o conforto do Senhor, Ana não ficou mais deprimida. Ela, seu marido e Penina levantaram cedo no dia seguinte, adoraram ao Senhor e voltaram para Ramá. No tempo determinado, Deus atendeu ao pedido de Ana: ela concebeu e deu à luz a Samuel (seu nome significa “pedido ao Senhor”; 1Sm
O menino Samuel viveria sob a supervisão de Eli e ministraria no Tabernáculo todos os dias da vida dele (1Sm
Ana era uma mulher extraordinária, em sua integridade, fé e compromisso com Deus. Manteve seu voto a um grande custo pessoal e tornou-se um modelo para todas as gerações.
A oração de Ana em I Samuel
Seu hino de vitória e triunfo certamente aplica-se à nação de Israel e é, em essência, messiânico (1Sm
Os contrastes feitos entre os guerreiros fortes e os fracos, os fartos e os necessitados, a mulher estéril e a que tem muitos filhos (1Sm
Ana buscou humildemente a Deus e esperou pelo livramento dele. Portanto, o Senhor por fim a abençoou com mais cinco filhos I Samuel
Penina, por outro lado, era orgulhosa e arrogante. Ela, que tinha muitos filhos, seria despojada de sua vitalidade e desprezada (2Sm
A oração de Ana é verdadeiramente um sacrifício de gratidão a Deus, que a resgatou de seus problemas, mudou suas lágrimas em alegria e a colocou em seu lar como a mãe de muitos filhos, feliz e realizada. M.C.R.
2. Profetisa, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Depois de apenas sete anos de casamento, ficou viúva e devotou-se exclusivamente ao serviço do Senhor no Templo, noite e dia. Quando tinha 84 anos de idade, ocorreu um evento que adornou sua vida. Lucas
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Antes
Aná
1. Pai de Oolíbama, uma das esposas de Esaú (Gn
2. Gênesis
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Anã
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
(Heb. “nuvem”). Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
Ara
(Heb. “jumento selvagem”). Era um dos três filhos de Jeter, da tribo de Aser (1Cr
Ará
Tinhorão.
Tinhorão.
1. Um dos filhos de Ula e descendente de Aser; figurava entre os “homens valentes” de sua tribo (1Cr
2. Esdras
3. O filho de Ará, Secanias, era sogro de Tobias, o inimigo de Neemias. Muitos em Judá estavam ligados a Tobias por juramento e por isso o informavam de todos os movimentos de Neemias (Ne
Arã
1. Filho de Sem (Gn
O relacionamento de Israel com os arameus, do décimo século a.C. em diante, foi marcado por constantes conflitos. Saul lutou contra os reis de Zobá (veja 1Sm
A grande importância dos arameus não foi devido às batalhas que travaram contra Israel, mas à influência na linguagem e na cultura. O fato de que o idioma aramaico era menos complicado do que o acadiano ou hebraico ajudou na popularização de sua cultura. Seus provérbios e textos mágicos eram muito abundantes. A principal divindade dos arameus era Baal. O aramaico era a língua vernácula em Israel nos tempos do NT. Há registros de alguns textos em aramaico nos evangelhos, como: “Talita cumi” (que significa: “menina, eu te ordeno, levanta-te” Mc
2. Um filho de Quemuel. Naor, irmão de Abraão, foi seu avô (Gn
3. Um dos filhos de Semer, listado como membro da tribo de Aser (1Cr
1) Filho de Sem (Gn
2) A Síria, que se estendia desde o nordeste da Palestina até os vales dos rios Tigre e Eufrates (Nu 23:7). V. MESOPOTÂMIA.
Avite
Baal
Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.
Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.
A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:
(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis
(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.
(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis
O ponto é novamente destacado quando, em I Reis
Basemate
1. Filha de Elom, o heteu (Gn
v. 35 registra que esses casamentos foram uma fonte de amargura e tristeza para Isaque e Rebeca, sem dúvida porque tais uniões representavam uma transgressão ao mandamento de Deus de que os descendentes de Abraão deveriam viver separados dos cananeus. Além do mais, significavam outra atitude de Esaú de rejeitar ao Senhor e a sua disposição de se associar aos povos ao seu redor. Esse seu procedimento contrasta grandemente com Jacó, que viajou até Padã-Arã, na Mesopotâmia, em busca de uma esposa, em vez de casar-se com as mulheres cananéias (Gn
2. Outra esposa de Esaú, irmã de Nebaiote e filha de Ismael (Gn
3. Filha de Salomão, que se casara com um dos doze oficiais distritais — Aimaás, de Naftali (1Rs
Bedade
Rei edomita e pai de Hadade, os quais reinaram em Edom antes que houvesse um rei em Israel (Gn
Bela
(feminino de belo)
Mulher formosa.
1. Em que há beleza.
2. Aprazível, deleitoso, ameno.
3. Que é perfeito para o fim a que se destina.
4. Que satisfaz cabalmente os nossos desejos ou prazeres.
5. Escolhido, distinto.
6. Nobre, generoso.
7. Certo.
8. Ideal da beleza.
9. Expressão usada para indicar satisfação ou aprovação.
Belá
1. Filho de Beor e rei de Edom. Reinou na cidade de Dinabá, antes que houvesse reis em Israel. Seu filho Jobabe o sucedeu (Gn
2. Primeiro filho de Benjamim, que se tornou líder do clã dos belaítas (Gn
3. Filho de Azaz, rubenita. Viveu em Aroer. Durante o reinado de Saul, seu povo foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse das terras a leste de Gileade e estenderam-se até o rio Eufrates, “porque o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr
Beor
1. Pai de Belá, foi o primeiro rei de Edom, o qual reinou antes que a monarquia fosse estabelecida em Israel (Gn
2. Sempre citado em conexão com seu filho Balaão, o vidente (Nm
Bila
Uma jovem serva, dada a Raquel por seu pai no dia do casamento dela (Gn
Serva de Raquel. Ela foi dada como CONCUBINA a Jacó, tornando-se mãe de Dã e Naftali (Gn
Bilã
1. Primeiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
2. Filho de Jediael; portanto, neto de Benjamim. Cada um de seus sete filhos listados em I Crônicas
Bozra
Caldas
Campo
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Canaã
Filho de Cão e neto de Noé (Gn
1) Filho de CÃO 1, (Gn
2) Nome antigo da Palestina, terra dos cananeus (Sl
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Concubina
813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.
Cora
Corá
1) LEVITA que dirigiu uma revolta contra Moisés (Nm 16).
2) Grupo de levitas poetas (Sl
Deserto
[Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
De caráter solitário; abandonado.
expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dinaba
Dinabá
Disa
Disom
1. Um dos filhos de Seir e líder dos horeus (Gn
2. Filho de Aná e neto de Seir. Sua irmã era Oolíbama (esposa de Esaú). Seus filhos também estão listados (Gn
Disã
(Heb.“bode da montanha”). Líder do clã dos horeus e filho de Seir (Gn
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ebal
Descendente de Esaú, era filho do líder de um clã dos edomitas, chamado Sobal (Gn
Edom
1) Um dos nomes de Esaú, como lembrança de ter vendido o seu direito de PRIMOGENITURA por um prato de lentilhas (Gn
2) País dos descendentes de Esaú (Nu 20:18-21) , que ficava ao sul do mar Morto.
Edomitas
Ela
Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
Gramática Forma feminina do pronome ele.
substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
expressão Ela
(s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.
Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
Gramática Forma feminina do pronome ele.
substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
expressão Ela
(s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.
Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
Elifaz
(Heb. “Deus é vitorioso”). 1. Filho primogênito de Esaú e sua esposa hetéia, Ada (Gn
2. O primeiro e o mais velho dos três amigos de Jó. Inicialmente, eles foram até o patriarca, para “condoer-se dele, e consolá-lo” (Jó
Todo o livro de Jó revela de forma muito clara como a tão repetida explicação religiosa da lei de causa e efeito (pecado = juízo; justiça = bênção) é simplista demais quando as pessoas estão diante do Todo-poderoso, cuja soberania é total. No final, Deus vindicou Jó e ordenou aos amigos que o procurassem, para que intercedesse por eles, mediante sacrifícios, a fim de que fossem perdoados: “O meu servo Jó orará por vós, e aceitarei a sua oração, e não vos tratarei conforme a vossa loucura. Vós não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (Jó
1) Filho de Esaú (Gn
2) Um dos amigos de Jó (2.11; 4; 5; 15; 22; 42:7-9).
Elom
(Heb. “terebinto”).
1. Heteu, pai das esposas de Esaú, Basemate e Ada (Gn
2. Um dos filhos de Zebulom e líder do clã dos elonitas (Gn
3. Da tribo de Zebulom, foi um dos Juízes e liderou Israel por dez anos, após a morte de Ibsã (Jz
Elá
1. Da tribo de Benjamim, era pai de Simei, o qual foi um dos doze governadores distritais do rei Salomão (1Rs
2. Descendente de Esaú, liderou um dos clãs dos edomitas (Gn
3. Um dos filhos de Calebe; portanto, neto de Jefoné (1Cr
4. O quarto rei de Israel, o reino do Norte. Sucedeu seu pai Baasa no trono e governou em Tirza por dois anos, onde foi morto por Zinri (1Rs
O próprio assassinato revela o estilo de vida com o qual Elá estava acostumado. Foi morto enquanto bebia na casa de Arsa, um de seus mordomos. Zinri então tornou-se rei, mas também foi rapidamente castigado por Deus, por cometer o mesmo tipo de pecado (1Rs
2. Pai de Oséias, o último rei de Israel (2Rs
3. Um dos primeiros que retornaram da Babilônia para se estabelecer em Jerusalém, depois do Exílio. Era filho de Uzi (1Cr
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esaú
Irmão gêmeo de Jacó (Gn
Era o que hoje chamaríamos de uma pessoa “acomodada”. Adorava a liberdade da vida ao ar livre (Gn
Infelizmente, seus descendentes edomitas mostraram ser muito mais intratáveis, e a pequena pedra que os dois irmãos atiraram no lago da história fez círculos cada vez maiores (Sl
Esba
Esbã
Um líder entre os horeus. Era filho de Disã e neto de Aná (Gn
Eser
1. Descendente de Esaú, filho de Seir e chefe dos horeus (Gn
2. Filho de Efraim, foi morto junto com seu irmão quando tentavam roubar o gado dos gatitas (1Cr
3. Descendente de Hur, pai de Husá, da tribo de Judá (1Cr
4. O chefe de um grupo de guerreiros da tribo de Gade que desertaram do exército do rei Saul e uniram-se a Davi, em Ziclague (1Cr
5. Maioral da cidade de Mispa, filho de Jesua, ajudou a reparar os muros de Jerusalém sob a direção de Neemias (Ne
P.D.G.
Face
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.
1) Rosto (Lm
2) Presença (2Ts
Fazenda
Pano (tecido de linho, algodão, lã etc.).
Fazenda pública, o tesouro público.
Bens, haveres.
(i): enda, significava originalmente "as coisas que devem ser feitas"; ainda no português arcaico passou a designar não mais as coisas a serem feitas, mas as "coisas já feitas por alguém ou em algum lugar"; desse segundo sentido, desenvolvem-se dois outros sentidos, de "conjunto de bens ou haveres", sentido em que aparece em Vieira, visto que, quando alguém faz algo, esse alguém provavelmente passa a possuir o que fez ou o produto da venda daquilo que fez, ou de "mercadorias ou produtos de uma determinada pessoa, povo ou região", sentido em que aparece constantemente no século XVIII; dessas duas acepções da palavra fazenda, desenvolve-se uma quarta, de "recursos financeiros do poder público", até hoje presente em determinadas expressões, como Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda; da idéia de fazenda como "mercadoria ou produto" desenvolvem-se dois outros significados: "grande propriedade rural", onde são gerados vários produtos agrícolas, e "pano ou tecido," visto que com a chegada da Revolução Industrial o primeiro produto, a principal mercadoria produzida em larga escala foi o tecido (vale a pena mencionar aqui o uso do termo fabric do inglês com o mesmo significado).
Filha
Figurado Nascida, descendente, natural.
1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At
2) Descendente (Lc
3) Mulher (Gn
4) O povo, representado por uma jovem (Is
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Gado
Rebanho, armento, vara, fato.
Gado grosso, equinos, bovinos.
Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.
Gaeta
Gaetã
Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita) e filho de Elifaz (Gn
Hadade
1. Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era o líder do seu clã (Gn
2. Filho de Bedade, tornou-se rei de Edom depois da morte de Husão (Gn
3. Rei de Edom, sucedeu Baal-Hanã. Sua cidade chamava-se Pau e sua esposa era Meetabel, filha de Matrede (Gn
4. Edomita, “da estirpe real de Edom”, foi levantado pelo Senhor como adversário do rei Salomão (1Rs
Na época do rei Davi, os edomitas foram destruídos pelo exército de Israel. Hadade, que na época era apenas um jovem, fugiu para o Egito, onde foi bem recebido e casou-se com a própria cunhada do Faraó, irmã de Tafnes, rainha do Egito. Seu filho, Genubate, foi criado na corte real egípcia. Quando Hadade soube que Davi estava morto, retornou para lutar contra Salomão, o que efetivamente fez, e sempre manteve uma guerrilha contra Israel. Como o escritor de I Reis estava interessado somente em mostrar como Salomão estava sendo punido por Deus, nada mais se sabe sobre Hadade; provavelmente se estabeleceu em Edom e continuou a lutar contra Salomão até o final de seu reinado (1Rs
1) Rei de Edom (Gn
2) Membro da família real de EDOM que se revoltou contra Salomão (1Rs
3) O último dos antigos reis de Edom (1Cr
4) O deus sírio do trovão (v. HADADE-RIMOM).
Hadar
Hanã
1. Filho de Sasaque, registrado na genealogia de Saul (1Cr
2. Um dos filhos de Azel, registrado na genealogia de Saul (1Cr
3. Filho de Maaca e um dos heróis de Davi (1Cr
4. Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram para Jerusalém com Neemias depois do exílio babilônico (Ed
5. Um dos levitas responsáveis por instruir o povo no Livro da Lei (Ne
6. Um dos levitas que se uniram a Neemias no pacto de adoração ao Senhor e obediência às suas leis (Ne
7. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo (Ne
8. Outro líder que também selou o pacto (Ne
9. Um dos assistentes de Selemias, Zadoque e Pedaías, os quais Neemias colocou como responsáveis pelos depósitos (Ne
10. Filho de Jigdalias, é mencionado como “homem de Deus”. Os filhos de Hanã tinham uma sala no Templo, onde o profeta Jeremias convidou os membros da família dos recabitas para beberem um pouco de vinho (Jr
M.P.
Henda
Hendã
Um dos líderes entre os horeus, filho de Disã e neto de Aná (Gn
Heteu
Etimologia (origem da palavra heteu). Do latim hethaeu.
Heveu
Homa
Homã
Um dos descendentes de Esaú, através de Seir, o horeu. Seu pai foi Lotã (1Cr
Horeu
Horeus
Hori
1. Um dos descendentes de Esaú, pela linhagem de Seir, o horeu. Era líder entre seu povo. Seu pai foi Lotã (Gn
2. Da tribo de Simeão, pai de Safate, um dos doze homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã (Nm
Husão
(Heb. “rapidez”). Descendente de Esaú, mencionado na lista dos reis de Edom na época anterior à monarquia em Israel. Sucedeu Jobabe e reinou antes de Hadade, filho de Bedade. Natural da terra dos temanitas (Gn
Ira
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Irmã
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Ismael
Vários indivíduos têm este nome nas Escrituras:
1. Filho de Abraão e Hagar, serva egípcia de Sara. As informações bíblicas sobre sua vida encontram-se primariamente em Gênesis
Sara enciumou-se — uma atitude que provavelmente foi exacerbada pela falta de respeito demonstrada por Hagar — e exigiu que Abraão excluísse a serva do clã (Gn
Nesse episódio, vemos alguns aspectos do caráter de Ismael serem revelados antes mesmo de seu nascimento: “Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele, e habitará diante de todos os seus irmãos” (Gn
Essa condição é confirmada explicitamente e reafirmada nas promessas de Gênesis
Qualquer que fosse a natureza da ofensa, o resultado estava claro. Abraão, seguindo instruções de Sara, enviou mãe e filho pela segunda vez ao deserto (Gn
Os descendentes de Ismael são mencionados de uma forma coerente com a caracterização de seu epônimo — quanto ao lugar onde viviam (Gn
A vida de Ismael demonstra três princípios importantes. Primeiro, a etiologia étnica para a audiência original dos judeus retém alguma utilidade para a audiência atual dos árabes, na qual vemos a possessão de algumas bênçãos, como o monoteísmo ético professado pelo Islamismo. Essas dádivas, entretanto, não representam a plenitude dos benefícios redentores dos herdeiros da promessa abraâmica. Segundo, o nascimento de Ismael mostra como a impaciência humana pode comprometer o plano de Deus. Esperar no Senhor pelo cumprimento de suas promessas é um elemento vital para a vida de fé. A analogia de Paulo sobre Isaque/Ismael para a existência respectivamente pela fé e pelas obras desenvolve esse princípio (Gl
2. Terceiro filho de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um dos líderes da tribo de Judá, pai de Zebadias, o qual viveu durante o reinado de Jeosafá, rei de Judá. O monarca nomeou um grupo de levitas, sacerdotes e líderes para administrar a justiça e fiscalizar a obediência à lei do Senhor em Judá. Zebadias era o responsável por todas as questões e negócios concernentes ao rei (2Cr
4. Filho de Jeoanã, foi um dos comandantes militares com quem Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr
5. Descendente de Pasur, foi um dos judeus, no tempo de Esdras, que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente divorciou-se (Ed
6. “Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real”, um dos oficiais do exército que se uniram a Gedalias em Mispa, perto de Jerusalém, quando este foi nomeado governador de Judá, após os judeus irem para o exílio na Babilônia (2Rs
P.D.G.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil, it• 1
Dirigindo-se [Jesus] a um dos seus elevados mensageiros na face do orbe terrestre, em meio do divino silêncio da multidão espiritual, sua voz ressoou com doçura: – Ismael, manda o meu coração que doravante sejas o zelador dos patrimônios imortais que constituem a Terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como a recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do Nosso Pai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
1) Filho de Abraão com Agar, a serva de Sara. Foi pai dos ismaelitas (Gen
16) e 17; 25:7-18).
2) Filho de Netanias (Jr
1) 8).
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Itra
Itrã
1. Líder entre os horeus, filho de Disom e neto de Aná (Gn
2. Filho de Zofá e um dos líderes da tribo de Aser (1Cr
Jaco
Jacó
Seu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jalão
O mesmo que jamelão.
Etimologia (origem da palavra jalão). Concani jambulâm.
(Heb. “jovem”). Segundo filho de Esaú e de sua esposa Oolíbama, o qual tornou-se líder do povo edomita (Gn
Jetete
Descendente de Esaú, era líder de clã entre os edomitas (Gn
Jeus
Jeús
(Heb. “que ele proteja”).
1. Primeiro filho de Esaú e sua esposa Oolíbama. Nasceu em Canaã e tornouse líder entre os edomitas (Gn
2. Bisneto de Benjamim e filho de Bilã (1Cr
3. Segundo filho de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho do rei Roboão e sua esposa Maalate (2Cr
Jobabe
1. Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn
2. Filho de Zerá, o qual vivia em Bozra, tornou-se rei de Edom, no lugar de Belá (Gn
3. Um dos reis do norte de Canaã, derrotado por Josué quando os israelitas invadiram a terra (Js
4. Filho de Saarim e de sua esposa Hodes, da tribo de Benjamim, era líder de uma família. Nasceu em Moabe e é listado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
5. Mencionado em I Crônicas
Juntos
(latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
1.
Que se juntou; que está em
2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHO ≠ AFASTADO, DISTANTE
3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDO ≠ AFASTADO, SEPARADO
4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE
5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado). ≠ LONGE
junto com
Acompanhado de ou em conjunto com.
=
JUNTAMENTE COM
por junto
Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.
Lota
Lotã
Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, que vivia em Edom (Gn
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Magdiel
Descendente de Esaú, era um dos príncipes de Edom, mencionado em conexão com Irã (Gn
Manaate
Descendente de Esaú, filho de Sobal, o qual era um líder de um clã entre os edomitas (Gn
Masreca
Matrede
Filha de Me-Zaabe, era a mãe de Meetabel, esposa do rei Hadar, de Edom (Gn
Meetabel
(Heb. “Deus faz o bem”).
1. Esposa do rei Hadar, de Edom, e filha de Matrede (Gn
2. Avô de Samaías e pai de Delaías (Ne
Mibzar
. Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn
Midiã
1) Filho de Abraão e Quetura (Gn
2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba (Ex
Quarto filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Miza
Mizá
Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel e chefe de um clã edomita (Gn
Moabe
(Heb. “do meu pai”). Tornou-se progenitor dos moabitas. Era filho de Ló com sua filha mais velha (Gn
1) Neto de Ló, nascido do incesto com sua filha (Gn
2) Povo descendente de MOABE 1, e sua terra, localizada a leste do JORDÃO (Nu 26:3).
Montanha
Série composta por vales, montes, penedos; serra: prefiro montanhas do que praia.
Figurado Amontoado de coisa, grande conjunto de objetos: tenho uma montanha de problemas para tratar.
Etimologia (origem da palavra montanha). Do latim montanea.
Mulher
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Mídia
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Naate
1. Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel; foi chefe de um clã do povo edomita (Gn
2. Descendente de Coate, da tribo de Levi. Era filho de Zofai e pai de Eliabe. Ancestral do profeta Samuel (1Cr
3. Um dos levitas encarregados da supervisão dos dízimos e das ofertas dadas pelos judeus. Como resultado do extraordinário avivamento que aconteceu durante o reinado de Ezequias, o povo levou tantas ofertas ao Templo que foi necessário construir armazéns especiais. Naate foi um dos levitas escolhidos para organizar o estoque das doações, sob a liderança de Conanias e Simei (2Cr
Nebaiote
Filho primogênito de Ismael e líder tribal (Gn
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nomes
(latim nomen, -inis)
1.
Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou
2. Denominação.
3. Apelido.
4. Prenome.
5. Alcunha.
6. Nomeada.
7. Fama.
8. Poder, autoridade.
9.
Gramática
Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou
chamar nomes
[Informal]
Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes).
=
INJURIAR, INSULTAR
em nome de
Da parte de.
Em atenção a.
nome comum
Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.
nome de código
Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.
nome de fantasia
Nome que alguém
nome de guerra
nome feio
Palavra indecorosa ou ofensiva.
=
PALAVRÃO
nome predicativo
Gramática
Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.
nome próprio
Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Omar
Líder edomita, neto de Esaú e sua esposa Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn
Onã
Segundo filho de JUDÁ 1, que, por não cumprir a obrigação do LEVIRATO, foi morto por Deus (Gn
(Heb. “forte”).
1. Descendente de Esaú, era filho de Sobal e líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
2. Filho de Jerameel e sua esposa Atara, da tribo de Judá. Foi pai de Samai e Jada (1Cr
3. Segundo filho de Judá com a filha de um cananeu chamado Sua (Gn
Antigamente, essa história era usada para mostrar que a masturbação era uma prática errada aos olhos de Deus. Essa, entretanto, de maneira alguma é a questão tratada no texto. Na verdade, Onã praticava algo chamado de coitus interruptus — na esperança de que fosse um método contraceptivo eficiente. Dado o contexto particular e o propósito do levirato, esse de fato era um pecado gravíssimo.
Oolibama
Oolíbama
(Heb.“tenda do lugar elevado”).
1. Uma das esposas cananitas de Esaú, filha de Aná e neta de Zibeão, o heveu. Foi mãe de Jeús, Jalão e Coré, os quais nasceram em Canaã. Cada um de seus filhos tornou-se chefe de uma tribo edomita (Gn
2. Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Pau
1) Madeira (Lv
2) VARA 2, (1Sm
3) Ídolo (Jr
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Peregrinações
Pinom
Descendente de Esaú, líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
Possessão
Determinada coisa que se possui - objeto possuído.
História Área, território, terra possuída por um Estado - designado como domínio ou colônia: Angola foi possessão de Portugal.
Circunstância em que alguém está possuído por algo sobre-humano, por uma paixão, por um tormento, por uma obsessão etc.
Religião Expressão ou circunstância em que alguém está sob o efeito de forças sobre-humanas ou em estado de transe: ele estava em possessão de forças do mal.
plural Possessões.
Etimologia (origem da palavra possessão). Do latim possessio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 47
Dava-se outrora o nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos, quando a influência deles ia até a aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica a crença de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que não há senão seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a idéia do apoderamento de um corpo por um Espírito estranho, de uma espécie de coabitação, ao passo que o que há é apenas constrangimento [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 241
[...] A subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos
O Espiritismo considera na gênese do fenômeno da possessão a faculdade mediúnica desgovernada e trata o caso pelo processo do diálogo com o Espírito possessor, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 18
Imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
Possessão e subjugação caracterizam-se pelo inteiro controle do Espírito sobre o encarnado.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 8
A possessão de que falam os Evangelhos nos casos que relatam não era mais do que subjugação. Jesus se servia sempre das expressões em uso, de acordo com os preconceitos e as tradições, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsessão e da subjugação, quer corporal apenas, quer corporal e moral, há os casos, a que podeis chamar possessão, em que o Espírito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos são muito raros.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
No caso de possessão, o domínio é mais completo. O Espírito obsessor como que se substitui ao do encarnado no seu corpo, donde, por assim dizer, expulsa o outro, para servir-se desse corpo, como se lhe pertencera, ficando a este ligada a vítima, apenas por um cordão fluídico, com o auxílio do perispírito. Combinando os fluidos do seu perispírito com os do perispírito do encarnado, o mau Espírito se introduz no instrumento corpóreo deste último e lhe imprime uma ação que é efeito daquela combinação fluídica. Essa substituição tanto pode dar-se no estado de vigília como no de sonambulismo do encarnado.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O termo possessão, na literatura espírita mediúnica, é adotado com bastante P freqüência (vide, por exemplo, Nos domínios da mediunidade) e na prática designa aqueles casos realmente mais graves de obsessão. Seria, assim, o seu grau máximo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 8
Primogênito
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
Principe
Príncipe
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
1) Alto funcionário; autoridade (Gn
2) Comandante (Js
4) Filho do rei (2Cr
5) Jesus (Is
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quenaz
1. Neto de Esaú e Ada (mulher cananita), era filho de Elifaz e líder entre os edomitas (Gn
2. Irmão de Calebe e pai de Otniel, o qual atacou Quiriate-Sefer, ao aceitar um desafio feito pelo tio Calebe; depois da vitória sua recompensa foi casar-se com a prima Acsa. Posteriormente, Otniel tornou-se juiz de Israel (Js
3. Filho de Elá e neto de Calebe, o filho de Jefoné (1Cr
Quera
Etimologia (origem da palavra quera). Do tupi.
Querã
Filho de Disom e neto de Aná, foi líder entre os horeus (Gn
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reis
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
============================
REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Reobote
Reuel
(Heb. “amigo de Deus”).
1. Primeiro filho de Esaú e Basemate. Nasceu em Canaã e tornou-se chefe edomita (Gn
2. Reuel, também conhecido como Jetro, foi o sacerdote midianita que se tornou sogro de Moisés quando este se casou com sua filha Zípora (Ex
3. Mencionado em I Crônicas
4. Em algumas versões da Bíblia (não é o caso da Contemporânea), o nome do pai de Eliasafe, líder da tribo de Gade, é Reuel, em Números
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Rio
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Réis
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Sama
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
(Heb. “ele tem ouvido”). Ele e seu irmão Jeiel, filhos de Hotão, o aroerita, pertenciam ao grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, os quais saíam com ele para a batalha e lideravam o povo de Israel nas guerras (1Cr
Samlá
Mencionado na primeira lista dos reis edomitas, na época anterior à monarquia em Israel. Governou depois de Hadade e precedeu Saul, de Reobote. Samlá era de Masreca (Gn
Samá
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
1. Um dos filhos de Zofá e líder na tribo de Aser, famoso como excelente e bravo guerreiro (1Cr
2. Filho de Reuel e neto de Esaú. Tornou-se líder de uma das tribos dos edomitas (Gn
3. Terceiro filho de Jessé, de Belém de Judá. Foi pai de Jonadabe e Jônatas. Fazia parte do exército do rei Saul e esteve presente na ocasião em que Davi foi ungido rei por Samuel (2Sm
4. Filho de Agé, foi o terceiro membro do famoso grupo dos “três” guerreiros de Davi. Ficou famoso por derrotar sozinho uma guarnição de filisteus. Seu filho Jônatas fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm
5. Harodita, fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi. Comandava 24:000 homens e ficava de prontidão com eles todo quinto mês, durante seu serviço para o rei (2Sm
Saul
O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
Sefo
Sefô
Filho de Sobal, descendente de Esaú. Foi líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seir
1) Monte situado na região do mesmo nome (Gn
2) Região ocupada pelos descendentes de Esaú. Tinha uns 160 km de extensão e ficava ao sul de MOABE, na ARABÁ (Gn
v. I
Sobal
1. Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, os edomitas (Gn
2. Filho de Hur, descendente de Calebe e fundador ou “pai” de QuiriateJearim (1Cr
Sustentar
Manter financeiramente; financiar: uma sociedade beneficente sustenta o hospital.
Prover o necessário à sobrevivência; alimentar: sustentar a família; meus filhos ainda não se sustentam.
Dar ou oferecer alimentos; alimentar: sustentar os moradores mensalmente; sustentam-se com cestas básicas.
verbo transitivo direto Continuar fornecendo o necessário para que algo não acabe; sua família sustentava seus projetos.
Figurado Apoiar-se em; animar, alentar, fortificar: sustentar o entusiasmo.
Figurado Ser alvo de; sofrer, resistir, suportar: sustentou as piores torturas.
Não deixar que algo seja destruído, apagado: sustentava as ideias do irmão.
Defender algo com provas: sustentou até o fim a mesma ideia.
Dizer com convicção; não aceitar o fim de um debate: sustentava a discussão por horas.
Reafirmar o que foi dito anteriormente; ratificar, confirmar: a imprensa sustentou as denúncias.
[Música] Segurar por um tempo acima do normal: sustentar uma nota.
verbo pronominal Manter-se de pé: não podia mais sustentar-se nas pernas.
Amparar-se reciprocamente para não cair.
Não cair, não afundar: o balão sustenta-se no ar.
Manter-se: o interesse de um bom romance sustenta-se até o fim.
expressão Sustentar a conversa. Não deixar a conversa morrer.
Sustentar sua reputação. Mostrar-se digno dela.
Sustentar uma tese. Argumentar em favor dela e refutar as objeções.
[Música] Sustentar a voz. Prolongar o som com a mesma força.
Etimologia (origem da palavra sustentar). Do latim sustentare.
v. 1. tr. dir. Segurar por baixo (o peso de); servir de escora; suportar, suster. 2. tr. dir. Impedir a queda de; amparar. 3. tr. dir. Conservar-se firme; equilibrar-se; não cair; suster-se. 6. tr. dir. Alimentar, nutrir. 7. tr. dir. Prover ao sustento de. 8. tr. dir. Servir de alimento espiritual a. 9. pron. Alimentar-se, manter-se, nutrir-se. 10 tr. dir. Manter-se à altura de. 11. tr. dir. Defender com argumentos ou razões. 12. tr. dir. Afirmar, certificar, confirmar. 13. tr. dir. Dar alento ou coragem a; fortificar, animar. 14. pron. Não se enfraquecer, manter-se; continuar, durar: Sustentar-se na fé.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tema
Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
Filho de Ismael, portanto neto de Abraão e Hagar, foi líder de clã (Gn
Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
Temá
Chefe de uma das famílias de servidores do Templo cujos descendentes retornaram do exílio na Babilônia nos dias de Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Santuário (Ed
Temã
Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Timna
1. Concubina de Elifaz, neto de Esaú (Gn
2. Chefe em Edom e descendente de Esaú (Gn
Uz
1. Primogênito dos quatro filhos de Arã e neto de Sem, listado em Gênesis
2. Filho de Naor e Milca (sobrinho de Abraão). Um de seus irmãos chamava-se Buz. Os nomes “Uz e Buz” ficaram famosos através dos anos. Este termo também é encontrado como a grafia de “Huz” (Gn
3. Filho de Disã e irmão de Arã, liderava o clã dos horeus e vivia em Edom (Gn
Zaavã
Segundo filho de Eser e um dos líderes tribais de Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
Zefô
Terceiro filho de Elifaz; portanto, neto de Esaú e de sua esposa Ada (mulher cananita); foi chefe entre os edomitas (Gn
Zerá
(Heb. “brilhante, escarlate”).
1. Filho de Reuel; portanto, neto de Esaú e de sua esposa Basemate; foi chefe de um clã edomita (Gn
2. Procedente de Bozra e pai de Jobabe (Gn
3. Irmão gêmeo de Perez e filho de Judá, foi o fundador do clã dos zeraítas (Gn
Zerá foi pai de Zabdi, avô de Carmi e bisavô de Acã (Js
4. Descendente de Simeão e líder do clã dos zeraítas (Nm
5. Filho de Ido e descendente de Gérson, foi chefe de um dos clãs dos levitas (1Cr
6. Filho de Adaías e pai de Etni, da tribo de Levi. Serviu no ministério do Templo nos dias do rei Davi (1Cr
7. Liderou seu povo na batalha contra o rei Asa, de Judá (2Cr
Rei da ETIÓPIA. Ele invadiu Judá, sendo derrotado por Asa (2Cr
Zibeão
(Heb. “hiena”). Terceiro filho de Seir (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
חִוִּי
(H2340)
talvez procedente de 2333; n patr m Heveu = “aldeões”
- sexta geração de descendentes de Canaã, o filho de Cam, os quais viviam ao norte de Canaã próximo ao Monte Hermom na época da conquista
חִתִּי
(H2850)
procedente de 2845; DITAT - 776a; n patr m Heteu = “descendente de Hete”
- a nação descendente de Hete, o segundo filho de Canaã; de habitantes da Anatólia central
(atual Turquia), vieram a ser, mais tarde, habitantes do norte do Líbano
אֵילֹון
(H356)
procedente de 352; n pr m,loc Elom = “terebinto, poderoso”
- heteu, sogro de Esaú
- segundo filho de Zebulom
- juiz de Israel nascido em Zebulom
- cidade em Dã
כְּנַעַן
(H3667)
procedente de 3665, grego 5477
- o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
- a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
- mercador, comerciante
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
עָדָה
(H5711)
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
צִבְעֹון
(H6649)
אִשָּׁה
(H802)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בׇּשְׂמַת
(H1315)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”
- filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
- filho de Netanias e o assassino de Gedalias
- um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
- um judaíta, pai de Zebadias
- um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
- um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora
נְבָיֹות
(H5032)
procedente de 5107; n pr f pl
Nebaiote = “alturas”
- um filho de Ismael
- povo descendente de 1, chamado de nebateus tendo a sua capital em Petra
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בׇּשְׂמַת
(H1315)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אֱלִיפַז
(H464)
עָדָה
(H5711)
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
יַעְלָם
(H3281)
procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”
- um edomita, descendente de Esaú
כְּנַעַן
(H3667)
procedente de 3665, grego 5477
- o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
- a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
- mercador, comerciante
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
קֹרַח
(H7141)
procedente de 7139, grego 2879
Corá ou Coré= “calvo”
- filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
- o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
- filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
- um dos “filhos” de Hebrom
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יַעֲקֹב
(H3290)
כֹּל
(H3605)
כְּנַעַן
(H3667)
procedente de 3665, grego 5477
- o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
- a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
- mercador, comerciante
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מִקְנֶה
(H4735)
procedente de 7069; DITAT - 2039b; n m
- gado, criação
- gado, criação
- em geral, referindo-se a um animal doméstico e negociável
- vacas, ovelhas, cabras (em rebanhos)
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קִנְיָן
(H7075)
procedente de 7069; DITAT - 2039a; n. m.
- coisa adquirida, aquisição, possessão, propriedade adquirida, riqueza
- coisa adquirida (mediante compra)
- criaturas (mais genérico)
רָכַשׁ
(H7408)
uma raiz primitiva; DITAT - 2167; v.
- (Qal) reunir ou acumular bens
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אִשָּׁה
(H802)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בְּהֵמָה
(H929)
procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f
- fera, gado, animal
- animais (col de todos os animais)
- gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
- animais selvagens
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יַחַד
(H3162)
procedente de 3161; DITAT - 858b; n m
- união, unidade adv
- junto, ao todo, todos juntos, igualmente
יָכֹל
(H3201)
uma raiz primitiva; DITAT - 866; v
- prevalecer, vencer, resistir, ter poder, ser capaz
- (Qal)
- ser capaz, ser capaz de vencer ou realizar, ser capaz de resistir, ser capaz de alcançar
- prevalecer, prevalecer sobre ou contra, vencer, ser vitorioso
- ter habilidade, ter força
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָגוּר
(H4033)
procedente de 1481 no sentido de alojamento; DITAT - 330c; n m
- lugar de residência temporária, morada, peregrinação
- habitação
- peregrinação, tempo de vida
מִקְנֶה
(H4735)
procedente de 7069; DITAT - 2039b; n m
- gado, criação
- gado, criação
- em geral, referindo-se a um animal doméstico e negociável
- vacas, ovelhas, cabras (em rebanhos)
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
רַב
(H7227)
רְכוּשׁ
(H7399)
procedente do part. pass. de 7408; DITAT - 2167b; n. m.
- propriedade, bens, posses
- propriedade, bens
- vocábulo comum para todos os bens móveis
- referindo-se aos animais domésticos
- referindo-se a lojas de suprimento, utensílios, etc.
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
הַר
(H2022)
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הַר
(H2022)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בׇּשְׂמַת
(H1315)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֱלִיפַז
(H464)
עָדָה
(H5711)
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גַּעְתָּם
(H1609)
de derivação incerta; n pr m Gaetã = “um vale queimado”
- quarto filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos nobres de Elifaz
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אֹומָר
(H201)
procedente de 559; n pr m
Omar = “orador” ou “eloqüente”
- neto de Esaú
אֱלִיפַז
(H464)
צְפֹו
(H6825)
procedente de 6822; n. pr. m.
Zefô ou Zefi = “torre de vigia”
- filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos principais dos edomitas
קְנַז
(H7073)
provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”
- filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
- um irmão de Calebe e pai de Otniel
תֵּימָן
(H8487)
o mesmo que 8486;
Temã = “sul” n. pr. m.
- filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
- a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
- a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֱלִיפַז
(H464)
עָדָה
(H5711)
עֲמָלֵק
(H6002)
provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m. Amaleque = “habitante dum vale”
- filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul de Canaã
- descendentes de Amaleque
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
פִּילֶגֶשׁ
(H6370)
de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.
- concubina, amante
- concubina
- amante
אִשָּׁה
(H802)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בׇּשְׂמַת
(H1315)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
זֶרַח
(H2226)
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
מִזָּה
(H4199)
provavelmente procedente de uma raiz não utilizada significando desfalecer de medo; n pr m Mizá = “medo”
- filho de Reuel e neto de Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
נַחַת
(H5184)
o mesmo que 5183; n pr m Naate = “repouso”
- um dos nobres de Edom, filho de Reuel e neto de Esaú
- um levita coatita, filho de Zofai e neto de Elcana
- um levita superintendente na época de Ezequias
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
אִשָּׁה
(H802)
שַׁמָּה
(H8048)
o mesmo que 8047; n pr m
Samá ou Sama = “espanto”
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
יַעְלָם
(H3281)
procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”
- um edomita, descendente de Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
צִבְעֹון
(H6649)
קֹרַח
(H7141)
procedente de 7139, grego 2879
Corá ou Coré= “calvo”
- filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
- o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
- filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
- um dos “filhos” de Hebrom
אִשָּׁה
(H802)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֹומָר
(H201)
procedente de 559; n pr m
Omar = “orador” ou “eloqüente”
- neto de Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אֱלִיפַז
(H464)
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
צְפֹו
(H6825)
procedente de 6822; n. pr. m.
Zefô ou Zefi = “torre de vigia”
- filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos principais dos edomitas
קְנַז
(H7073)
provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”
- filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
- um irmão de Calebe e pai de Otniel
תֵּימָן
(H8487)
o mesmo que 8486;
Temã = “sul” n. pr. m.
- filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
- a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
- a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
גַּעְתָּם
(H1609)
de derivação incerta; n pr m Gaetã = “um vale queimado”
- quarto filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos nobres de Elifaz
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אֱלִיפַז
(H464)
עָדָה
(H5711)
עֲמָלֵק
(H6002)
provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m. Amaleque = “habitante dum vale”
- filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul de Canaã
- descendentes de Amaleque
קֹרַח
(H7141)
procedente de 7139, grego 2879
Corá ou Coré= “calvo”
- filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
- o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
- filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
- um dos “filhos” de Hebrom
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
בׇּשְׂמַת
(H1315)
procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”
- esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
- filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão
זֶרַח
(H2226)
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
מִזָּה
(H4199)
provavelmente procedente de uma raiz não utilizada significando desfalecer de medo; n pr m Mizá = “medo”
- filho de Reuel e neto de Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
נַחַת
(H5184)
o mesmo que 5183; n pr m Naate = “repouso”
- um dos nobres de Edom, filho de Reuel e neto de Esaú
- um levita coatita, filho de Zofai e neto de Elcana
- um levita superintendente na época de Ezequias
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אִשָּׁה
(H802)
שַׁמָּה
(H8048)
o mesmo que 8047; n pr m
Samá ou Sama = “espanto”
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
יַעְלָם
(H3281)
procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”
- um edomita, descendente de Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
קֹרַח
(H7141)
procedente de 7139, grego 2879
Corá ou Coré= “calvo”
- filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
- o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
- filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
- um dos “filhos” de Hebrom
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חֹרִי
(H2752)
procedente de 2356; n patr m
Horeu = “habitante de caverna”
- os habitantes do Monte Seir
- os habitantes de Edom (em tempos posteriores)
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
לֹוטָן
(H3877)
procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”
- o filho mais velho de Seir, o horeu
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
צִבְעֹון
(H6649)
שֹׁובָל
(H7732)
procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”
- o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
- filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
- um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
- possivelmente o mesmo que 2
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
חֹרִי
(H2752)
procedente de 2356; n patr m
Horeu = “habitante de caverna”
- os habitantes do Monte Seir
- os habitantes de Edom (em tempos posteriores)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
הֵימָם
(H1967)
outra forma para 1950; n pr m Homã = “exterminador”
- um filho de Lotã, irmão de Hori, e neto de Seir
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
חֹרִי
(H2753)
o mesmo que 2752; n pr m
Hori = “habitante de caverna”
- um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
- um simeonita, pai de Safate
לֹוטָן
(H3877)
procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”
- o filho mais velho de Seir, o horeu
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֹונָם
(H208)
uma variação de 209; n pr m Onã = “vigoroso”
- um príncipe dos horeus, neto de Seir
- filho de Jerameel, um príncipe de Judá
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָנַחַת
(H4506)
procedente de 5117;
Manaate = “descanso” n pr m
- filho de Sobal e um descendente de Seir, o horeu n pr loc
- um lugar em Benjamim; localização desconhecida
עֵיבָל
(H5858)
talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m
- um filho de Sobal n pr loc
- montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim
עַלְוָן
(H5935)
procedente de 5927; n pr m Aliã ou Alvã = “alto”
- um horeu, filho de Sobal
שֹׁובָל
(H7732)
procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”
- o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
- filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
- um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
- possivelmente o mesmo que 2
שְׁפֹו
(H8195)
procedente de 8192; n. pr. m. Sefô = “audacioso”
- um edomita, filho de Sobal dos filhos de Seir
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חֲמֹור
(H2543)
procedente de 2560; DITAT - 685a; n m
- asno, burro
יֵם
(H3222)
אַיָּה
(H345)
o mesmo que 344; n pr m Aiá ou Aías = “falcão”
- um horeu, filho de Zibeão
- pai de Rispa, concubina de Saul
מִדְבָּר
(H4057)
procedente de 1696 no sentido de conduzir; DITAT - 399k,399L; n m
- deserto
- pasto
- terra inabitada, deserto
- grandes regiões desérticas (ao redor de cidades)
- deserto (fig.)
- boca
- boca (como órgão da fala)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָצָא
(H4672)
uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v
- achar, alcançar
- (Qal)
- achar
- achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
- encontrar (o que está perdido)
- topar com, encontrar
- achar (uma condição)
- aprender, inventar
- achar
- achar
- detectar
- adivinhar
- surpreender, apanhar
- acontecer por acaso, encontrar, topar com
- atingir
- acontecer a
- (Nifal)
- ser achado
- ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
- aparecer, ser reconhecido
- ser descoberto, ser detectado
- estar ganho, estar assegurado
- estar, ser encontrado
- ser encontrado em
- estar na posse de
- ser encontrado em (um lugar), acontecer que
- ser abandonado (após guerra)
- estar presente
- provar que está
- ser considerado suficiente, ser bastante
- (Hifil)
- fazer encontrar, alcançar
- levar a surpreender, acontecer, vir
- levar a encontrar
- apresentar (oferta)
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
צִבְעֹון
(H6649)
רָעָה
(H7462)
uma raiz primitiva; DITAT - 2185,2186; v
- apascentar, cuidar de, pastar, alimentar
- (Qal)
- cuidar de, apascentar
- pastorear
- referindo-se ao governante, mestre (fig.)
- referindo-se ao povo como rebanho (fig.)
- pastor, aquele que cuida dos rebanhos (substantivo)
- alimentar, pastar
- referindo-se a vacas, ovelhas, etc. (literal)
- referindo-se ao idólatra, a Israel como rebanho (fig.)
- (Hifil) pastor, pastora
- associar-se com, ser amigo de (sentido provável)
- (Qal) associar-se com
- (Hitpael) ser companheiro
- (Piel) ser um amigo especial
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
חֶמְדָּן
(H2533)
procedente de 2531; n pr m Hendã = “desejo”
- o filho mais velho de Disã, filho de Aná, o horeu
יִתְרָן
(H3506)
procedente de 3498; n pr m Itrã = “vantagem”
- um edomita, filho de Disã, um horeu, e provavelmente um líder de uma tribo dos horeus
- um descendente de Aser
כְּרָן
(H3763)
de derivação incerta; n pr m Querã = “lira”
- um edomita, um dos filhos de Disom, o nobre dentre os horeus
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֶשְׁבָּן
(H790)
provavelmente procedente do mesmo que 7644; n pr m Esbã = “fogo de discernimento”
- um líder de Edom
בִּלְהָן
(H1092)
procedente de 1089; n pr m Bilã = “a decrepitude deles”
- um descendente de Esaú
- um benjamita
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זַעֲוָן
(H2190)
procedente de 2111; n pr m Zaavã = “agitado”
- um líder horeu, filho de Eser, o filho de Seir
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עָקָן
(H6130)
procedente de uma raiz não utilizada que significa torcer; n. pr. m. Acã = “de olhar penetrante”
- filho de Ezer, descendente de Seir, e um dos líderes dos horitas de Edom
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עוּץ
(H5780)
aparentemente procedente de 5779; Uz = “arborizado” n pr m
- filho de Arã e neto de Sete
- filho de Naor com Milca
- um edomita, filho de Disã e neto de Seir n pr loc
- a terra de Jó; provavelmente a leste e sudeste da Palestina em algum lugar no deserto árabe
אֲרָן
(H765)
procedente de 7442; n pr m Arã = “alegre”
- um descendente de Esaú
חֹרִי
(H2752)
procedente de 2356; n patr m
Horeu = “habitante de caverna”
- os habitantes do Monte Seir
- os habitantes de Edom (em tempos posteriores)
לֹוטָן
(H3877)
procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”
- o filho mais velho de Seir, o horeu
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
צִבְעֹון
(H6649)
שֹׁובָל
(H7732)
procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”
- o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
- filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
- um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
- possivelmente o mesmo que 2
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
חֹרִי
(H2753)
o mesmo que 2752; n pr m
Hori = “habitante de caverna”
- um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
- um simeonita, pai de Safate
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
מֶלֶךְ
(H4428)
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּעֹור
(H1160)
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
דִּנְהָבָה
(H1838)
de derivação incerta; n pr loc
Dinabá = “dá tu julgamento”
- capital de Bela, rei de Edom
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בׇּצְרָה
(H1224)
o mesmo que 1223; n pr loc
Bozra = “curral de ovelhas” ou “fortaleza”
- uma cidade em Edom
- uma cidade em Moabe
זֶרַח
(H2226)
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
חוּשָׁם
(H2367)
procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”
- um dos reis antigos de Edom
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
תֵּימָנִי
(H8489)
patronímico procedente de 8487; n. pr. m.
temanita(s) = ver Temã “para o sul”
- habitante de Temã, localizada a leste da Iduméia
- um descendente de Temã, o neto de Esaú e um nobre de Edom
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
חוּשָׁם
(H2367)
procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”
- um dos reis antigos de Edom
מִדְיָן
(H4080)
o mesmo que 4079, grego 3099
Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m
- filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
- a tribo descendente de Midiã n pr loc
- o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó
מֹואָב
(H4124)
procedente de uma forma prolongada do prefixo preposicional m- e 1; de (o pai dela [da mãe]); DITAT - 1155 Moabe = “do seu pai” n pr m
- um filho de Ló com sua filha mais velha
- a nação descendente do filho de Ló n pr loc
- a terra habitada pelos descendentes do filho de Ló
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
נָכָה
(H5221)
uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v
- golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
- (Nifal) ser ferido ou golpeado
- (Pual) ser ferido ou golpeado
- (Hifil)
- ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
- golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
- golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
- golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
- (Hofal) ser golpeado
- receber uma pancada
- ser ferido
- ser batido
- ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
- ser atacado e capturado
- ser atingido (com doença)
- estar doente (referindo-se às plantas)
עֲוִית
(H5762)
procedente de 5753; n pr loc Avite = “ruínas”
- a cidade de Hadade, filho de Bedade, um dos reis de Edom
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בְּדַד
(H911)
procedente de 909; n pr m Bedade = “solitário”
- o pai de um líder edomita
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
מַשְׂרֵקָה
(H4957)
uma forma para 7796 usada denominativamente; n pr loc Masreca = “vinha de videiras nobres”
- um lugar antigo, o lugar nativo de Samlá, um dos antigos reis dos edomitas
שַׂמְלָה
(H8072)
provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”
- um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
נָהָר
(H5104)
procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m
- corrente, rio
- corrente, rio
- correntes (subterrâneas)
רְחֹבֹות
(H7344)
pl. de 7339; n. pr. l.
Reobote = “lugares amplos ou ruas largas”
- o 3o de uma série de poços cavados por Isaque no território dos filisteus
- uma das 4 cidades construídas por Assur ou Ninrode em Assur localizadas perto de Nínive
- cidade de Saul, um dos antigos reis dos edomitas
שָׁאוּל
(H7586)
שַׂמְלָה
(H8072)
provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”
- um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּעַל חָנָן
(H1177)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
עַכְבֹּור
(H5907)
provavelmente para 5909; n pr m
Acbor = “rato”
- pai do rei Baal-Hanã, de Edom
- filho de Micaías e contemporâneo do rei Josias, de Judá
שָׁאוּל
(H7586)
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּעַל חָנָן
(H1177)
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
הֲדַר
(H1924)
o mesmo que 1926; n pr m Hadar = “honra”
- um rei edomita
מְהֵיטַבְאֵל
(H4105)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מַטְרֵד
(H4308)
procedente de 2956; n pr f Matrede = “impulsionar”
- filha de Me-Zaabe e mãe de Meetabel, a esposa de Hadar (Hadade) de Paú, rei de Edom
מֵי זָהָב
(H4314)
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
עַכְבֹּור
(H5907)
provavelmente para 5909; n pr m
Acbor = “rato”
- pai do rei Baal-Hanã, de Edom
- filho de Micaías e contemporâneo do rei Josias, de Judá
פָּעוּ
(H6464)
procedente de 6463; n. pr. loc. Paú = “balido”
- a capital do rei Hadar, de Edom; local incerto
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
יְתֵת
(H3509)
de derivação incerta; n pr m Jetete = “um prego”
- um dos príncipes de Edom que veio a Esaú
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
מָקֹום
(H4725)
procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m
- lugar onde permanecer, lugar
- lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
- lugar, lugar de residência humana
- cidade, terra, região
- lugar, localidade, ponto
- espaço, quarto, distância
- região, quarteirão, direção
- dar lugar a, em lugar de
מִשְׁפָּחָה
(H4940)
procedente de 8192 [veja 8198]; DITAT - 2442b; n f
- clã, família
- clã
- família
- tribo
- povo, nação
- sociedade
- espécies, tipo
- aristocratas
עַלְוָה
(H5933)
o mesmo que 5932; n pr m
Alva = “perverso”
- um nobre de Edom
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
אֵלָה
(H425)
o mesmo que 424; n pr m,loc Elá = “Um carvalho”
- um príncipe edomita
- um rei de Israel por dois anos, filho de Baasa
- o pai do rei Oséias de Israel
- um filho de Calebe
- filho de Uzias
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
פִּינֹן
(H6373)
provavelmente o mesmo que 6325; n. pr. m. Pinom = “trevas”
- um dos líderes de Edom
מִבְצָר
(H4014)
o mesmo que 4013; n pr m Mibzar = “fortaleza”
- um dos líderes de Edom
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
קְנַז
(H7073)
provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”
- filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
- um irmão de Calebe e pai de Otniel
תֵּימָן
(H8487)
o mesmo que 8486;
Temã = “sul” n. pr. m.
- filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
- a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
- a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֲחֻזָּה
(H272)
procedente do particípio passivo de 270; DITAT - 64a; n f
- possessão, propriedade
- terra
- possessão por herança
מַגְדִּיאֵל
(H4025)
מֹושָׁב
(H4186)
procedente de 3427; um assento; DITAT - 922c; n m
- assento, reunião, habitação, morada, habitantes
- assento, lugar, pessoas sentadas, companhia ou assembléia
- habitação, moradia
- situação, localização
- período de habitação
- habitantes, morador
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עִירָם
(H5902)
procedente de 5892; n pr m
Irã ou Irão = “pertencente a uma cidade”
- um líder dos edomitas
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã