Enciclopédia de Filipenses 4:1-23
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- ROMA
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Palavras de Vida Eterna
- Caminho, Verdade e Vida
- Fonte Viva
- Colheita do Bem
- Conduta Espírita
- Instruções Psicofônicas
- Luz Imperecível
- Religião Cósmica
- Ceifa de Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- ROMA
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Pão Nosso
- Palavras de Vida Eterna
- Caminho, Verdade e Vida
- Fonte Viva
- Colheita do Bem
- Conduta Espírita
- Instruções Psicofônicas
- Luz Imperecível
- Religião Cósmica
- Ceifa de Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
fp 4: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Portanto, meus irmãos, amados e mui saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor. |
| ARC | PORTANTO, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados. |
| TB | Portanto, meus amados e saudosos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, caríssimos. |
| BGB | ὥστε, ἀδελφοί μου ἀγαπητοὶ καὶ ἐπιπόθητοι, χαρὰ καὶ στέφανός μου, οὕτως στήκετε ἐν κυρίῳ, ἀγαπητοί. |
| BKJ | Portanto, meus amados e muito queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, meus amados. |
| LTT | |
| BJ2 | Assim, irmãos amados e queridos, minha alegria e coroa, permanecei firmes no Senhor, ó amados. |
| VULG |
fp 4: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Rogo a Evódia e rogo a Síntique pensem concordemente, no Senhor. |
| ARC | Rogo a Evódia, e rogo a Síntique, que sintam o mesmo no Senhor. |
| TB | Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor. |
| BGB | Εὐοδίαν παρακαλῶ καὶ Συντύχην παρακαλῶ τὸ αὐτὸ φρονεῖν ἐν κυρίῳ. |
| BKJ | Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sejam da mesma mente no Senhor. |
| LTT | A Evódia rogo, e a Síntique rogo: serem da mesma mente, em o Senhor |
| BJ2 | Eu exorto a Evódia e a Síntique a serem unânimes no Senhor. |
| VULG | Evodiam rogo, et Syntychen deprecor, idipsum sapere in Domino. |
fp 4: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A ti, fiel companheiro de jugo, também peço que as auxilies, pois juntas se esforçaram comigo no evangelho, também com Clemente e com os demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no Livro da Vida. |
| ARC | E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. |
| TB | A ti, fiel companheiro, também suplico que as ajudes, porque trabalharam comigo no evangelho e em companhia de Clemente com os outros meus cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. |
| BGB | ναὶ ἐρωτῶ καὶ σέ, ⸂γνήσιε σύζυγε⸃, συλλαμβάνου αὐταῖς, αἵτινες ἐν τῷ εὐαγγελίῳ συνήθλησάν μοι μετὰ καὶ Κλήμεντος καὶ τῶν λοιπῶν συνεργῶν μου, ὧν τὰ ὀνόματα ἐν βίβλῳ ζωῆς. |
| BKJ | E admoesto-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e também com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. |
| LTT | E peço-te também, ó meu genuíno companheiro- de- jugo |
| BJ2 | Rogo também a ti, Sízigo, fiel "companheiro", |
| VULG | Etiam rogo et te, germane compar, adjuva illas, quæ mecum laboraverunt in Evangelio cum Clemente, et ceteris adjutoribus meis, quorum nomina sunt in libro vitæ. |
fp 4: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. |
| ARC | Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos. |
| TB | Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. |
| BGB | Χαίρετε ἐν κυρίῳ πάντοτε· πάλιν ἐρῶ, χαίρετε. |
| BKJ | Regozijai-vos sempre no Senhor; e outra vez digo: Regozijai-vos. |
| LTT | Regozijai-vos em o Senhor |
| BJ2 | Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos! |
| VULG | Gaudete in Domino semper : iterum dico gaudete. |
fp 4: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. |
| ARC | Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. |
| TB | A vossa mansidão seja conhecida de todos os homens. O Senhor está perto. |
| BGB | τὸ ἐπιεικὲς ὑμῶν γνωσθήτω πᾶσιν ἀνθρώποις. ὁ κύριος ἐγγύς· |
| BKJ | Seja a vossa moderação notória a todos os homens. O Senhor está próximo. |
| LTT | A vossa longanimidade |
| BJ2 | Que a vossa moderação se torne conhecida de todos os homens. O Senhor está próximo! |
| VULG | Modestia vestra nota sit omnibus hominibus : Dominus prope est. |
fp 4: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. |
| ARC | Não estejais inquietos por coisa alguma: antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças. |
| TB | Não andeis cuidadosos de coisa alguma; antes, em tudo sejam conhecidos os vossos pedidos diante de Deus, pela oração e pela súplica, com ações de graças. |
| BGB | μηδὲν μεριμνᾶτε, ἀλλ’ ἐν παντὶ τῇ προσευχῇ καὶ τῇ δεήσει μετ’ εὐχαριστίας τὰ αἰτήματα ὑμῶν γνωριζέσθω πρὸς τὸν θεόν· |
| BKJ | Por nada estejais ansiosos; mas em tudo, pela oração e súplica com ação de graças, sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus. |
| LTT | Acerca de coisa nenhuma ansieis- com- cuidado; mas, em todas as coisas, através da oração e através da súplica com expressões de toda a gratidão |
| BJ2 | Não vos inquieteis com nada; mas apresentai a Deus todas as vossas necessidades pela oração e pela súplica, em ação de graças. |
| VULG | Nihil solliciti sitis : sed in omni oratione, et obsecratione, cum gratiarum actione petitiones vestræ innotescant apud Deum. |
fp 4: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus. |
| ARC | E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. |
| TB | A paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. |
| BGB | καὶ ἡ εἰρήνη τοῦ θεοῦ ἡ ὑπερέχουσα πάντα νοῦν φρουρήσει τὰς καρδίας ὑμῶν καὶ τὰ νοήματα ὑμῶν ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ. |
| BKJ | E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes, através de Cristo Jesus. |
| LTT | E |
| BJ2 | Então a paz de Deus, que excede toda a compreensão, guardará os vossos corações e pensamentos, |
| VULG | Et pax Dei, quæ exuperat omnem sensum, custodiat corda vestra, et intelligentias vestras in Christo Jesu. |
fp 4: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. |
| ARC | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
| TB | Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é venerável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, seja isso o que ocupe os vossos pensamentos. |
| BGB | Τὸ λοιπόν, ἀδελφοί, ὅσα ἐστὶν ἀληθῆ, ὅσα σεμνά, ὅσα δίκαια, ὅσα ἁγνά, ὅσα προσφιλῆ, ὅσα εὔφημα, εἴ τις ἀρετὴ καὶ εἴ τις ἔπαινος, ταῦτα λογίζεσθε· |
| BKJ | Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. |
| LTT | Quanto ao mais, ó irmãos: todas as coisas que são verdadeiras, todas as coisas que são dignas- de- todo- respeito- e- reverência, todas as coisas que são justas, todas as coisas que são puras, todas as coisas que são amáveis, todas as coisas que são de boa fama, se têm alguma virtude |
| BJ2 | Finalmente, irmãos, ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, amável, honroso, virtuoso |
| VULG | De cetero fratres, quæcumque sunt vera, quæcumque pudica, quæcumque justa, quæcumque sancta, quæcumque amabilia, quæcumque bonæ famæ, siqua virtus, siqua laus disciplinæ, hæc cogitate. |
fp 4: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco. |
| ARC | O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. |
| TB | O que também aprendestes, recebestes e ouvistes de mim e em mim vistes, isso praticai; e o Deus de paz será convosco. |
| BGB | ἃ καὶ ἐμάθετε καὶ παρελάβετε καὶ ἠκούσατε καὶ εἴδετε ἐν ἐμοί, ταῦτα πράσσετε· καὶ ὁ θεὸς τῆς εἰρήνης ἔσται μεθ’ ὑμῶν. |
| BKJ | Estas coisas que aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. |
| LTT | O que também aprendestes e recebestes, e ouvistes e vistes em mim, isso fazei; e o Deus fonte- da paz |
| BJ2 | O que aprendestes e herdastes, o que ouvistes e observastes em mim, isso praticai. Então o Deus da paz estará convosco. |
| VULG | Quæ et didicistis, et accepistis, et audistis, et vidistis in me, hæc agite : et Deus pacis erit vobiscum. |
fp 4: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. |
| ARC | Ora muito me regozijei no Senhor por finalmente reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. |
| TB | Muito me alegro no Senhor de que já, por fim, tenhais renovado o vosso cuidado para comigo, o qual sempre tínheis, mas vos faltava oportunidade. |
| BGB | Ἐχάρην δὲ ἐν κυρίῳ μεγάλως ὅτι ἤδη ποτὲ ἀνεθάλετε τὸ ὑπὲρ ἐμοῦ φρονεῖν, ἐφ’ ᾧ καὶ ἐφρονεῖτε ἠκαιρεῖσθε δέ. |
| BKJ | Regozijei-me grandemente no Senhor, porque finalmente o vosso cuidado por mim floresceu novamente; porque já éreis cuidadosos, mas vos faltava oportunidade. |
| LTT | Mas regozijei em o Senhor |
| BJ2 | Foi grande a minha alegria no Senhor, porque, finalmente, vi florescer o vosso interesse por mim; verdade é que ele estava sempre alerta; mas não tínheis oportunidade. |
| VULG |
fp 4: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. |
| ARC | Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. |
| TB | Não digo isso por causa da necessidade, pois eu, da minha parte tenho aprendido a contentar-me com as circunstâncias em que me acho. |
| BGB | οὐχ ὅτι καθ’ ὑστέρησιν λέγω, ἐγὼ γὰρ ἔμαθον ἐν οἷς εἰμι αὐτάρκης εἶναι· |
| BKJ | Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi, seja qual for o meu estado, a estar contente com isso. |
| LTT | Não que a respeito da minha pobreza falo eu |
| BJ2 | Falo assim não por causa das privações, pois aprendi a adaptar-me às necessidades; |
| VULG | Non quasi propter penuriam dico : ego enim didici, in quibus sum, sufficiens esse. |
fp 4: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; |
| ARC | Sei estar abatido, e sei também ter abundância: em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. |
| TB | Sei ainda viver na penúria e sei também viver na abundância; em tudo e em todas as coisas, sei o que é ter fartura e ter fome, ter abundância e padecer necessidade. |
| BGB | οἶδα καὶ ταπεινοῦσθαι, οἶδα καὶ περισσεύειν· ἐν παντὶ καὶ ἐν πᾶσιν μεμύημαι, καὶ χορτάζεσθαι καὶ πεινᾶν, καὶ περισσεύειν καὶ ὑστερεῖσθαι· |
| BKJ | Eu sei como estar humilhado e sei também como ter abundância; em todo lugar e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a sofrer necessidade. |
| LTT | Tanto tenho sabido como estar humilhado |
| BJ2 | sei viver modestamente, e sei também como haver-me na abundância; estou acostumado com toda e qualquer situação: viver saciado e passar fome; ter abundância e sofrer necessidade. |
| VULG | Scio et humiliari, scio et abundare (ubique et in omnibus institutus sum) : et satiari, et esurire, et abundare, et penuriam pati. |
fp 4: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tudo posso naquele que me fortalece. |
| ARC | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
| TB | Tudo posso naquele que me fortalece. |
| BGB | πάντα ἰσχύω ἐν τῷ ἐνδυναμοῦντί ⸀με. |
| BKJ | Eu posso fazer todas as coisas por meio de Cristo, que me fortalece. |
| LTT | Para todas as coisas |
| BJ2 | Tudo posso naquele |
| VULG | Omnia possum in eo qui me confortat. |
fp 4: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. |
| ARC | Todavia fizestes bem em tomar parte na minha aflição. |
| TB | Entretanto, fizestes bem em tomar parte na minha tribulação. |
| BGB | πλὴν καλῶς ἐποιήσατε συγκοινωνήσαντές μου τῇ θλίψει. |
| BKJ | Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição. |
| LTT | No entanto, bem fizestes em havendo partilhado juntamente comigo da minha aflição. |
| BJ2 | Entretanto, fizestes bem em participar da minha aflição. |
| VULG | Verumtamen bene fecistis, communicantes tribulationi meæ. |
fp 4: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros; |
| ARC | E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente. |
| TB | Também vós sabeis, filipenses, que, no princípio da minha pregação do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo na relação de dar e receber, senão vós somente; |
| BGB | Οἴδατε δὲ καὶ ὑμεῖς, Φιλιππήσιοι, ὅτι ἐν ἀρχῇ τοῦ εὐαγγελίου, ὅτε ἐξῆλθον ἀπὸ Μακεδονίας, οὐδεμία μοι ἐκκλησία ἐκοινώνησεν εἰς λόγον δόσεως καὶ λήμψεως εἰ μὴ ὑμεῖς μόνοι, |
| BKJ | E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente. |
| LTT | Tendes |
| BJ2 | Vós mesmos bem sabeis, filipenses, que no início da pregação do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma Igreja teve contato comigo em relação de dar e receber, |
| VULG | Scitis autem et vos Philippenses, quod in principio Evangelii, quando profectus sum a Macedonia, nulla mihi ecclesia communicavit in ratione dati et accepti, nisi vos soli : |
fp 4: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque até para Tessalônica mandastes não somente uma vez, mas duas, o bastante para as minhas necessidades. |
| ARC | Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário a Tessalônica. |
| TB | porque, estando eu ainda em Tessalônica, mandastes não uma vez, mas duas, a acudir às minhas necessidades. |
| BGB | ὅτι καὶ ἐν Θεσσαλονίκῃ καὶ ἅπαξ καὶ δὶς εἰς τὴν χρείαν μοι ἐπέμψατε. |
| BKJ | Porque até mesmo em Tessalônica, me enviaste uma e outra vez à minha necessidade. |
| LTT | Porque também |
| BJ2 | já em Tessalônica mais uma vez vós me enviastes com que suprir às minhas necessidades. |
| VULG | quia et Thessalonicam semel et bis in usum mihi misistis. |
fp 4: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito. |
| ARC | Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que abunde para a vossa conta. |
| TB | Não é porque procure eu dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta. |
| BGB | οὐχ ὅτι ἐπιζητῶ τὸ δόμα, ἀλλὰ ἐπιζητῶ τὸν καρπὸν τὸν πλεονάζοντα εἰς λόγον ὑμῶν. |
| BKJ | Não que deseje dádivas, mas desejo o fruto que aumente a vossa conta. |
| LTT | Não que eu intensamente- procuro a dádiva, mas intensamente- procuro o fruto que está crescendo para a vossa conta. |
| BJ2 | Não que eu busque presentes; o que busco é o fruto que se credite em vossa conta. |
| VULG | Non quia quæro datum, sed requiro fructum abundantem in ratione vestra. |
fp 4: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Recebi tudo e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus. |
| ARC | Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância: cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. |
| TB | Porém tenho todo o necessário, em tudo tenho abundância; estou cheio, tendo recebido de Epafrodito o que me mandastes, com um cheiro suave, como um sacrifício aceitável e aprazível a Deus. |
| BGB | ἀπέχω δὲ πάντα καὶ περισσεύω· πεπλήρωμαι δεξάμενος παρὰ Ἐπαφροδίτου τὰ παρ’ ὑμῶν, ὀσμὴν εὐωδίας, θυσίαν δεκτήν, εὐάρεστον τῷ θεῷ. |
| BKJ | Mas tenho tudo e em abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito as coisas que me foram enviadas por vós, como cheiro de suavidade e sacrifício aceitável e aprazível a Deus. |
| LTT | Mas tenho recebido tudo, e tenho- o- em- excesso |
| BJ2 | Agora tenho tudo em abundância; tenho de sobra, depois de ter recebido de Epafrodito o que veio de vós, perfume de suave odor, sacrifício aceito e agradável a Deus. |
| VULG | Habeo autem omnia, et abundo : repletus sum, acceptis ab Epaphrodito quæ misistis odorem suavitatis, hostiam acceptam, placentem Deo. |
fp 4: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. |
| ARC | O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. |
| TB | Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades conforme as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. |
| BGB | ὁ δὲ θεός μου πληρώσει πᾶσαν χρείαν ὑμῶν κατὰ ⸂τὸ πλοῦτος⸃ αὐτοῦ ἐν δόξῃ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ. |
| BKJ | O meu Deus, suprirá todas as vossas necessidades, segundo as suas riquezas, em glória, por Cristo Jesus. |
| LTT | E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo a riqueza dEle em glória, dentro de Cristo Jesus. |
| BJ2 | O meu Deus proverá |
| VULG | Deus autem meus impleat omne desiderium vestrum secundum divitias suas in gloria in Christo Jesu. |
fp 4: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, a nosso Deus e Pai seja a glória pelos séculos dos séculos. Amém! |
| ARC | Ora a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém. |
| TB | Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória pelos séculos dos séculos. Amém. |
| BGB | τῷ δὲ θεῷ καὶ πατρὶ ἡμῶν ἡ δόξα εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων· ἀμήν. |
| BKJ | Ora, ao nosso Deus e Pai seja a glória para todo o sempre. Amém. |
| LTT | Ora, a Deus (a saber, o nosso Pai) seja dada a glória para os séculos dos séculos. Amém. |
| BJ2 | E ao nosso Deus e Pai seja a glória pelos séculos dos séculos! Amém. |
| VULG | Deo autem et Patri nostro gloria in sæcula sæculorum. Amen. |
fp 4: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Saudai cada um dos santos em Cristo Jesus. Os irmãos que se acham comigo vos saúdam. |
| ARC | Saudai a todos os santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam. |
| TB | Saudai a cada um dos santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam. |
| BGB | Ἀσπάσασθε πάντα ἅγιον ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ. ἀσπάζονται ὑμᾶς οἱ σὺν ἐμοὶ ἀδελφοί. |
| BKJ | Saudai a todos os santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam. |
| LTT | Saudai cada santo |
| BJ2 | Saudai a todos os santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam. |
| VULG |
fp 4: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César. |
| ARC | Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os que são da casa de César. |
| TB | Todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César. |
| BGB | ἀσπάζονται ὑμᾶς πάντες οἱ ἅγιοι, μάλιστα δὲ οἱ ἐκ τῆς Καίσαρος οἰκίας. |
| BKJ | Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os que são da casa de César. |
| LTT | Saúdam- vos todos os santos |
| BJ2 | Todos os santos |
| VULG | Salutant vos, qui mecum sunt, fratres. Salutant vos omnes sancti, maxime autem qui de Cæsaris domo sunt. |
fp 4: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. |
| ARC | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos. Amém. |
| TB | A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. |
| BGB | ἡ χάρις τοῦ κυρίου Ἰησοῦ Χριστοῦ μετὰ ⸂τοῦ πνεύματος⸃ ⸀ὑμῶν. |
| BKJ | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém. |
| LTT | A graça do nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém |
| BJ2 | A graça do Senhor Jesus Cristo esteja com o vosso espírito! |
| VULG | Gratia Domini nostri Jesu Christi cum spiritu vestro. Amen. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 4:1
Referências Cruzadas
| Salmos 27:14 | Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor. |
| Salmos 125:1 | Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. |
| Mateus 10:22 | |
| João 8:31 | Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: |
| João 15:3 | |
| Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| I Coríntios 15:58 | Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. |
| I Coríntios 16:13 | Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. |
| II Coríntios 1:14 | como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor Jesus. |
| Gálatas 5:1 | Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão. |
| Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
| Filipenses 1:8 | Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Filipenses 2:16 | retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão. |
| Filipenses 2:26 | porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente. |
| Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 2:19 | Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? |
| I Tessalonicenses 3:8 | porque, agora, vivemos, se estais firmes no Senhor. |
| I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
| II Tessalonicenses 2:15 | Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. |
| II Timóteo 2:1 | Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 10:23 | retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. |
| Hebreus 10:35 | Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. |
| II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
| II Pedro 3:17 | Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza; |
| Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
| Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
| Apocalipse 3:10 |
| Gênesis 45:24 | E despediu os seus irmãos, e partiram; e disse-lhes: Não contendais pelo caminho. |
| Salmos 133:1 | Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! |
| Marcos 9:50 | |
| Romanos 12:16 | Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos. |
| I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
| Filipenses 2:2 | completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. |
| Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
| I Tessalonicenses 5:13 | e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. |
| Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
| Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| Êxodo 32:32 | Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. |
| Salmos 69:28 | Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos. |
| Isaías 4:3 | E será que aquele que ficar em Sião e que permanecer em Jerusalém será chamado santo: todo aquele que estiver inscrito entre os vivos em Jerusalém. |
| Ezequiel 13:9 | E a minha mão será contra os profetas que veem vaidade e que adivinham mentira; na congregação do meu povo, não estarão, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor Jeová. |
| Daniel 12:1 | E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro. |
| Lucas 10:20 | |
| Atos 9:36 | E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. |
| Atos 16:14 | E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. |
| Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| Romanos 16:2 | para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo. |
| Romanos 16:9 | Saudai a Urbano, nosso cooperador em Cristo, e a Estáquis, meu amado. |
| Romanos 16:12 | Saudai a Trifena e a Trifosa, as quais trabalham no Senhor. Saudai à amada Pérside, a qual muito trabalhou no Senhor. |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Filipenses 2:20 | Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado; |
| Filipenses 4:2 | Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor. |
| Colossenses 1:7 | como aprendestes de Epafras, nosso amado conservo, que para vós é um fiel ministro de Cristo, |
| I Timóteo 5:9 | Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; |
| Apocalipse 3:5 | |
| Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
| Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
| Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
| Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
| Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
| Salmos 34:1 | Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca. |
| Salmos 145:1 | Eu te exaltarei, ó Deus, Rei meu, e bendirei o teu nome pelos séculos dos séculos. |
| Salmos 146:2 | Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto viver. |
| Mateus 5:12 | |
| Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
| Atos 16:25 | Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. |
| Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
| Romanos 12:12 | alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; |
| II Coríntios 13:1 | É esta a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda palavra. |
| Gálatas 1:8 | Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. |
| Filipenses 3:1 | Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. |
| I Tessalonicenses 5:16 | Regozijai-vos sempre. |
| Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
| I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| Mateus 5:39 | |
| Mateus 6:25 | |
| Mateus 6:34 | |
| Mateus 24:48 | |
| Lucas 6:29 | |
| Lucas 12:22 | E disse aos seus discípulos: |
| Lucas 21:34 | |
| I Coríntios 6:7 | Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? |
| I Coríntios 7:29 | Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem; |
| I Coríntios 8:13 | Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize. |
| I Coríntios 9:25 | E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. |
| I Tessalonicenses 5:2 | porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
| II Tessalonicenses 2:2 | que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. |
| Tito 3:2 | que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens. |
| Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
| Hebreus 10:37 | Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará. |
| Hebreus 13:5 | Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. |
| Tiago 5:8 | Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima. |
| I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| II Pedro 3:8 | Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia. |
| Apocalipse 22:7 | |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Gênesis 32:7 | Então, Jacó temeu muito e angustiou-se; e repartiu em dois bandos o povo que com ele estava, e as ovelhas, e as vacas, e os camelos. |
| I Samuel 1:15 | Porém Ana respondeu e disse: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor. |
| I Samuel 7:12 | Então, tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e chamou o seu nome Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor. |
| I Samuel 30:6 | E Davi muito se angustiou, porque o povo falava de apedrejá-lo, porque o ânimo de todo o povo estava em amargura, cada um por causa dos seus filhos e das suas filhas; todavia, Davi se esforçou no Senhor, seu Deus. |
| II Crônicas 32:20 | Porém o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amoz, oraram por causa disso e clamaram ao céu. |
| II Crônicas 33:12 | E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor, seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais, |
| Salmos 34:5 | Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficarão confundidos. |
| Salmos 51:15 | Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. |
| Salmos 55:17 | De tarde, e de manhã, e ao meio-dia, orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz. |
| Salmos 55:22 | Lança o teu cuidado sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado. |
| Salmos 62:8 | Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá) |
| Provérbios 3:5 | Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. |
| Provérbios 15:8 | O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento. |
| Provérbios 16:3 | Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. |
| Cântico dos Cânticos 2:14 | Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível. |
| Jeremias 33:3 | Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes. |
| Daniel 3:16 | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
| Mateus 6:8 | |
| Mateus 6:25 | |
| Mateus 7:7 | |
| Mateus 10:19 | |
| Mateus 13:22 | |
| Lucas 10:41 | E, respondendo Jesus, disse-lhe: |
| Lucas 12:22 | E disse aos seus discípulos: |
| Lucas 12:29 | |
| Lucas 18:1 | E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, |
| Lucas 18:7 | |
| I Coríntios 7:21 | Foste chamado sendo servo? Não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião. |
| I Coríntios 7:32 | E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; |
| II Coríntios 1:11 | ajudando-nos também vós, com orações por nós, para que, pela mercê que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito. |
| Efésios 5:20 | dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
| Colossenses 3:15 | E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. |
| Colossenses 3:17 | E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. |
| Colossenses 4:2 | Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; |
| I Tessalonicenses 5:17 | Orai sem cessar. |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| I Pedro 5:7 | lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. |
| Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
| Números 6:26 | o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. |
| Neemias 8:10 | Disse-lhes mais: Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força. |
| Jó 22:21 | Une-te, pois, a Deus, e tem paz, e, assim, te sobrevirá o bem. |
| Jó 34:29 | Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só? |
| Salmos 29:11 | O Senhor dará força ao seu povo; o Senhor abençoará o seu povo com paz. |
| Salmos 85:8 | Escutarei o que Deus, o Senhor, disser; porque falará de paz ao seu povo e aos seus santos, contanto que não voltem à loucura. |
| Provérbios 2:11 | O bom siso te guardará, e a inteligência te conservará; |
| Provérbios 4:6 | Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te conservará. |
| Provérbios 6:22 | Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. |
| Isaías 26:3 | Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. |
| Isaías 26:12 | Senhor, tu nos darás a paz, porque tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras. |
| Isaías 45:7 | Eu formo a luz e crio as trevas; eu faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas essas coisas. |
| Isaías 48:18 | Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então, seria a tua paz como o rio, e a tua justiça, como as ondas do mar. |
| Isaías 48:22 | Mas os ímpios não têm paz, diz o Senhor. |
| Isaías 55:11 | assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei. |
| Isaías 57:19 | Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para os que estão longe e para os que estão perto, diz o Senhor, e eu os sararei. |
| Jeremias 33:6 | Eis que eu farei vir sobre ela saúde e cura, e os sararei, e lhes manifestarei abundância de paz e de verdade. |
| Lucas 1:79 | para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
| Lucas 2:14 | Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! |
| João 14:27 | |
| João 16:33 | |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
| Romanos 8:6 | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. |
| Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
| Romanos 15:13 | Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 3:19 | e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. |
| Filipenses 1:2 | graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
| Filipenses 4:9 | O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. |
| Colossenses 3:15 | E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. |
| II Tessalonicenses 3:16 | Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda maneira. O Senhor seja com todos vós. |
| Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
| I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
| Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
| Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
| Apocalipse 2:17 |
| Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
| Deuteronômio 16:20 | A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas em herança a terra que te dará o Senhor, teu Deus. |
| Rute 3:11 | Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa. |
| II Samuel 1:23 | Saul e Jônatas, tão amados e queridos na sua vida, também na sua morte se não separaram! Eram mais ligeiros do que as águias, mais fortes do que os leões. |
| II Samuel 23:3 | Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou: Haverá um justo que domine sobre os homens, que domine no temor de Deus. |
| Salmos 82:2 | Até quando julgareis injustamente e respeitareis a aparência da pessoa dos ímpios? (Selá) |
| Provérbios 11:1 | Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer. |
| Provérbios 12:4 | A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos. |
| Provérbios 16:11 | O peso e a balança justa são do Senhor; obra sua são todas as pedras da bolsa. |
| Provérbios 20:7 | O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele. |
| Provérbios 31:10 | Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. Bete. |
| Provérbios 31:29 | Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior. Chim. |
| Provérbios 31:31 | Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras. |
| Cântico dos Cânticos 5:16 | O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém. |
| Isaías 26:7 | O caminho do justo é todo plano; tu retamente pesas o andar do justo. |
| Mateus 22:16 | E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus, segundo a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas à aparência dos homens. |
| Marcos 6:20 | porque Herodes temia a João, sabendo que era varão justo e santo; e guardava-o com segurança e fazia muitas coisas, atendendo-o, e de boa vontade o ouvia. |
| Lucas 2:25 | Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. |
| Lucas 16:15 | E disse-lhes: |
| Lucas 23:50 | E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo |
| João 7:18 | |
| Atos 6:3 | Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. |
| Atos 10:22 | E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras. |
| Atos 22:12 | E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam, |
| Romanos 2:29 | Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. |
| Romanos 12:9 | O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. |
| Romanos 13:3 | Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. |
| Romanos 13:13 | Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. |
| I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
| I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
| II Coríntios 6:8 | por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; |
| II Coríntios 8:18 | E com ele enviamos aquele irmão cujo louvor no evangelho está espalhado em todas as igrejas. |
| II Coríntios 8:21 | pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. |
| II Coríntios 13:7 | Ora, eu rogo a Deus que não façais mal algum, não para que sejamos achados aprovados, mas para que vós façais o bem, embora nós sejamos como reprovados. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Efésios 4:25 | Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. |
| Efésios 5:9 | (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), |
| Efésios 6:14 | Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, |
| Filipenses 3:1 | Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. |
| Colossenses 4:5 | Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. |
| I Tessalonicenses 4:12 | para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma. |
| I Tessalonicenses 5:21 | Examinai tudo. Retende o bem. |
| I Timóteo 2:2 | pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. |
| I Timóteo 3:4 | que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia |
| I Timóteo 3:7 | Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo. |
| I Timóteo 3:11 | Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. |
| I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
| I Timóteo 5:2 | às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza. |
| I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
| Tito 1:8 | mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante, |
| Tito 2:2 | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. |
| Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
| Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
| Tito 3:14 | E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos. |
| Hebreus 11:2 | Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. |
| Hebreus 13:18 | Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. |
| Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
| Tiago 3:17 | Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 2:12 | tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. |
| I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
| II Pedro 1:3 | Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude, |
| II Pedro 3:1 | Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, |
| I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
| I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
| I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
| Deuteronômio 5:1 | E chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhes: Ouve, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos; e aprendê-los-eis e guardá-los-eis, para os cumprir. |
| Isaías 8:10 | Tomai juntamente conselho, e ele será dissipado; dizei a palavra, e ela não subsistirá, porque Deus é conosco. |
| Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
| Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
| Mateus 5:19 | |
| Mateus 7:21 | |
| Mateus 7:24 | |
| Mateus 28:20 | |
| Lucas 6:46 | |
| Lucas 8:21 | Mas, respondendo ele, disse-lhes: |
| João 2:5 | Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. |
| João 13:17 | |
| João 15:14 | |
| Atos 9:6 | E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: |
| Romanos 15:33 | E o Deus de paz seja com todos vós. Amém! |
| Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
| I Coríntios 10:31 | Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. |
| I Coríntios 14:33 | Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. |
| II Coríntios 5:19 | isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Filipenses 3:17 | Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. |
| Filipenses 4:7 | E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. |
| I Tessalonicenses 1:6 | E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, |
| I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
| I Tessalonicenses 2:14 | Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que, na Judeia, estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, |
| I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
| I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 3:4 | E confiamos de vós no Senhor que não só fazeis como fareis o que vos mandamos. |
| II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
| II Timóteo 4:22 | O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém! |
| Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
| Tiago 1:22 | E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. |
| II Pedro 1:10 | Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. |
| I João 3:22 | e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. |
| Salmos 85:6 | Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti? |
| Oséias 14:7 | Voltarão os que se assentarem à sua sombra; serão vivificados como o trigo e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano. |
| II Coríntios 6:7 | na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, |
| II Coríntios 7:6 | Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; |
| II Coríntios 11:9 | Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei. |
| Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
| Gálatas 6:10 | Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. |
| Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
| Filipenses 1:3 | Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, |
| Filipenses 2:30 | porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço. |
| Gênesis 28:20 | E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir, |
| Êxodo 2:21 | E Moisés consentiu em morar com aquele homem; e ele deu a Moisés sua filha Zípora, |
| Mateus 6:31 | |
| Lucas 3:14 | E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo. |
| I Coríntios 4:11 | Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, |
| II Coríntios 6:10 | como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo. |
| II Coríntios 8:9 | porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis. |
| II Coríntios 9:8 | E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, |
| II Coríntios 11:27 | em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez. |
| Filipenses 3:8 | E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo |
| I Timóteo 6:6 | Mas é grande ganho a piedade com contentamento. |
| Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
| Hebreus 13:5 | Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. |
| Deuteronômio 32:10 | Achou-o na terra do deserto e num ermo solitário cheio de uivos; trouxe-o ao redor, instruiu-o, guardou-o como a menina do seu olho. |
| Neemias 9:20 | E deste o teu bom espírito, para os ensinar; e o teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes deste na sua sede. |
| Isaías 8:11 | Porque assim o Senhor me disse com uma forte mão e me ensinou que não andasse pelo caminho deste povo, dizendo: |
| Jeremias 31:19 | Na verdade que, depois que me converti, tive arrependimento; e, depois que me conheci, bati na minha coxa; fiquei confuso; sim, envergonhei-me, porque suportei o opróbrio da minha mocidade. |
| Mateus 11:29 | |
| Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
| I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
| II Coríntios 6:4 | Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, |
| II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
| II Coríntios 10:10 | Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. |
| II Coríntios 11:7 | Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus? |
| II Coríntios 11:9 | Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei. |
| II Coríntios 11:27 | em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez. |
| II Coríntios 12:7 | E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar. |
| Efésios 4:20 | Mas vós não aprendestes assim a Cristo, |
| Isaías 40:29 | Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. |
| Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
| Isaías 45:24 | De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele. |
| João 15:4 | |
| João 15:7 | |
| II Coríntios 3:4 | E é por Cristo que temos tal confiança em Deus; |
| II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
| Efésios 3:16 | para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; |
| Efésios 6:10 | No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. |
| Colossenses 1:11 | corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, |
| I Reis 8:18 | Porém o Senhor disse a Davi, meu pai: Porquanto propuseste no teu coração o edificar casa ao meu nome, bem fizeste em o propor no teu coração. |
| II Crônicas 6:8 | Porém o Senhor disse a Davi, meu pai: Porquanto tiveste no teu coração o edificar uma casa ao meu nome, bem fizeste, de ter isso no teu coração. |
| Mateus 25:21 | |
| Romanos 15:27 | Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. |
| I Coríntios 9:10 | Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante. |
| Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
| Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
| Filipenses 4:18 | Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. |
| I Timóteo 6:18 | que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; |
| Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
| Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
| III Joao 1:5 | Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos e para com os estranhos, |
| Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
| II Reis 5:16 | Porém ele disse: Vive o Senhor, em cuja presença estou, que a não tomarei. E instou com ele para que a tomasse, mas ele recusou. |
| II Reis 5:20 | Então, Geazi, moço de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor impediu a este siro Naamã que da sua mão se desse alguma coisa do que trazia; porém, tão certo como vive o Senhor, que hei de correr atrás dele e tomar dele alguma coisa. |
| Atos 16:40 | E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram. |
| II Coríntios 11:8 | Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e, quando estava presente convosco e tinha necessidade, a ninguém fui pesado. |
| II Coríntios 12:11 | Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou. |
| Filipenses 1:5 | pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. |
| Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
| I Tessalonicenses 2:9 | Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. |
| I Tessalonicenses 2:18 | Pelo que bem quisemos, uma e outra vez, ir ter convosco, pelo menos eu, Paulo, mas Satanás no-lo impediu. |
| Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
| Miquéias 7:1 | Ai de mim! Porque estou como quando são colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima: não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma desejou. |
| Malaquias 1:10 | Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação. |
| Mateus 10:40 | |
| Mateus 25:34 | |
| Lucas 14:12 | E dizia também ao que o tinha convidado: |
| João 15:8 | |
| João 15:16 | |
| Atos 20:33 | De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste. |
| Romanos 15:28 | Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha. |
| I Coríntios 9:11 | Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? |
| II Coríntios 9:5 | Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que, primeiro, fossem ter convosco e preparassem de antemão a vossa bênção já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção e não como avareza. |
| II Coríntios 9:9 | conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. |
| II Coríntios 11:16 | Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco. |
| Filipenses 1:11 | cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. |
| Filipenses 4:11 | Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. |
| I Tessalonicenses 2:5 | Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha. |
| I Timóteo 3:3 | não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; |
| I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
| Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
| Tito 3:14 | E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos. |
| Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
| I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
| II Pedro 2:3 | e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. |
| II Pedro 2:15 | os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça. |
| Judas 1:11 | Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá. |
| João 12:3 | Então, Maria, tomando uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento. |
| Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
| II Coríntios 9:12 | Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus, |
| Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
| Filipenses 2:25 | Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nos combates, e vosso enviado para prover às minhas necessidades; |
| Filipenses 4:12 | Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. |
| II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
| Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
| I Pedro 2:5 | vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. |
| Gênesis 48:15 | E abençoou a José e disse: O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia, |
| Deuteronômio 8:3 | E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem. |
| II Samuel 22:7 | Estando em angústia, invoquei ao Senhor e a meu Deus clamei; do seu templo ouviu ele a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos. |
| II Crônicas 18:13 | Porém Micaías disse: Vive o Senhor, que o que meu Deus me disser, isso falarei. |
| Neemias 5:19 | Lembra-te de mim para bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo. |
| Neemias 9:15 | E pão dos céus lhes deste na sua fome e água da rocha lhes produziste na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra pela qual alçaste a tua mão, que lha havias de dar. |
| Salmos 23:1 | O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. |
| Salmos 36:8 | Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias; |
| Salmos 41:1 | Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. |
| Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
| Salmos 104:24 | Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas. |
| Salmos 112:5 | Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo. |
| Salmos 130:7 | Espere Israel no Senhor, porque no Senhor há misericórdia, e nele há abundante redenção, |
| Provérbios 3:9 | Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; |
| Provérbios 11:24 | Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Miquéias 7:7 | Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá. |
| Malaquias 3:10 | Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. |
| Lucas 12:30 | |
| João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
| João 20:27 | Depois, disse a Tomé: |
| Romanos 1:8 | Primeiramente, dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé. |
| Romanos 2:4 | Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? |
| Romanos 8:18 | Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. |
| Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
| Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
| II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
| II Coríntios 9:8 | E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, |
| II Coríntios 12:21 | que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram. |
| Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
| Efésios 1:18 | tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos |
| Efésios 2:7 | para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. |
| Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
| Efésios 3:16 | para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; |
| Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
| I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
| I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| Salmos 72:19 | E bendito seja para sempre o seu nome glorioso; e encha-se toda a terra da sua glória! Amém e amém! |
| Salmos 115:1 | Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade. |
| Mateus 6:9 | |
| Mateus 6:12 | |
| Mateus 28:20 | |
| Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
| Romanos 16:27 | ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! |
| Gálatas 1:4 | o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, |
| Efésios 3:21 | a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém! |
| Filipenses 1:11 | cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. |
| Filipenses 4:23 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos. Amém! |
| I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 1:6 | e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 4:9 | E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre, |
| Apocalipse 5:12 | que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. |
| Apocalipse 7:12 | dizendo: Amém! Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
| Apocalipse 14:7 | dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. |
| Romanos 16:3 | Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, |
| Romanos 16:21 | Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e Sosípatro, meus parentes. |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| Gálatas 1:2 | e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: |
| Gálatas 2:3 | Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. |
| Efésios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus: |
| Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
| Colossenses 4:10 | Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; |
| Atos 9:13 | E respondeu Ananias: Senhor, de muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; |
| Romanos 16:16 | Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam. |
| II Coríntios 13:13 | A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos. Amém! |
| Filipenses 1:13 | De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares; |
| Hebreus 13:24 | Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam. |
| I Pedro 5:13 | A vossa coeleita em Babilônia vos saúda, e meu filho Marcos. |
| III Joao 1:14 | Espero, porém, ver-te brevemente, e falaremos de boca a boca. |
| Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
| Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Fp
longanimidade, paciência, moderação em julgamento e ação, mansidão, amabilidade, humildade.
"virtude": excelência moral, grande valor moral, ou louvor por isso.
genitivo de produto.
suficiência em Deus, independentemente de pessoas ou circunstâncias.
"coisas": situações de provações.
tenho a força para suportar e administrar.
nota 25:21.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
A terra conhecida como Grécia abrigava diversos grupos de "gregos", todos de origem indo-européia. Tabletes de escrita silábica chamada de Linear Be datada de entre 1450 e 1375 a.C. foram encontrados em Cnossos, em Creta e foi comprovado que esse tipo de escrita é uma forma antiga de grego. Tabletes posteriores com escrita Linear B também form encontrados em Micenas, Pilos, Tirinto e Tebas, cidades micênicas da Grécia continental. Os mais recentes são datados de c. 1200 a.C. * Com o colapso da civilização micênica provocado pelos gregos dóricos em c. 1200 a.C., as evidências escritas da língua grega desapareceram até a introdução do alfabeto entre 825 e 750 a.C.De acordo com o historiador grego Heródoto, os gregos aprenderam a escrever com os fenícios. ' Trata-se, sem dúvida, de uma afirmação verdadeira, pois existem semelhanças claras entre os nomes, ordem e formas de letras gregas e fenícias contemporâneas.
A Grécia ocupa uma posição periférica no Antigo Testamento. A designação "lavã" na Tabela de Nações pode representar os gregos jônicos que viviam na costa leste da atual Turquia, enquanto "Tiras" pode representar a Trácia, no norte da Grécia. Contatos comerciais limitados com a Grécia são mencionados no Antigo Testamento. Devido às suas cadeias de montanhas altas e um grande número de golfos e ilhas, a Grécia permaneceu dividida em várias cidades-estados, chegando a um total de 158. No tempo da invasão persa, algumas dessas cidades, como Tessália e Beócia, se aliaram aos invasores, mas foi Atenas que assumiu, no século V .a. C., a liderança intelectual e cultural subsequente à derrota dos persas. Os templos na Acrópole ateniense são memoriais eloqüentes dessa era dourada. No final do século a.C, Atenas entrou em conflito com Esparta, resultando na Guerra do Peloponeso (431-404 .C.) que beneficiou, acima de tudo, os macedônios do norte da Grécia.
FILIPE I DA MACEDÔNIA
Com sua vitória sobre Atenas, Tebas e seus aliados em Queronéia, na região central da Grécia, em 338 a.C., Filipe da Macedônia (359-336 .C.) conquistou o domínio sobre a Grécia. Dois anos depois, Filipe foi assassinado. As escavações dos túmulos dos reis macedônios em Vergina, no norte da Grécia, revelaram um esquife de ouro contendo o que parecem ser os restos mortais cremados desse rei. Seu crânio foi inteiramente reconstituído, inclusive com a órbita ocular direita marcada pelo ferimento feito por uma flecha atirada de cima para baixo.
ALEXANDRE, O GRANDE
Em 336 .C., Filipe II foi sucedido por seu filho, Alexandre, então com vinte anos de idade. O livro de Daniel, no Antigo Testamento; faz diversas referências a Alexandre, apresentando-as na forma de predições: "Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver" (Dn
Em 334 a.C., Alexandre, então com 22 anos de idade, atravessou o estreito de Dardanelos com um exército de menos de quarenta mil guerreiros, todos bem treinados e disciplinados. Quase de imediato, se deparou com um exército persa no rio Granico (Kocabas). Fle derrotou os persas e essa vitória audaciosa encheu o comandante macedônio e seus homens de autoconfiança. Em seguida, marchou para a região correspondente à atual Turquia e libertou cidades gregas do domínio persa. No ano seguinte, 333 a.C., aniquilou o exército do rei persa Dario II em Issus (Dörtyol, próximo a Iskenderun). Daniel diz: "Vi-o [isto é, o bode] chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele" (Dn
Em 332 .C., Alexandre tomou a cidade portuária libanesa de Tiro depois de um cerco de sete meses. Atravessando a Palestina, tomou o Egito sem enfrentar resistência e fundou, na foz do Nilo, a grande cidade que receberia seu nome: Alexandria. No dia primeiro de outubro de 331 a.C., Dario confrontou Alexandre pela última vez em Gaugamela, próximo a Arbela, no norte do Iraque. O rei persa conseguiu escapar, mas perdeu todo o seu tesouro, família e exército. Alexandre chegou à Babilônia, Susâ e Persépolis, incendiando esta última. Em julho de 330 a.C., depois de uma perseguição implacável, Dario foi assassinado por um de seus próprios soldados em Damghan, no leste do Irã. Em seguida, Alexandre se deslocou para o leste, passando pela Pártia, até Samarcanda (atual Uzbequistão). Atravessou o rio Indo (no atual Paquistão) na esperança de alcançar o Ganges, mas seus soldados, com saudades de sua terra natal, se recusaram a prosseguir. Diz a lenda que Alexandre chorou por não ter mais reinos para conquistar.
Alexandre adotou os costumes dos soberanos que havia removido do poder e tentou realizar uma fusão de todas as raças. Casou-se com Roxane, uma princesa persa, e, num só dia, dez mil dos seus soldados se casaram com mulheres da Pérsia e de outros povos.
Em sua viagem de volta por terra e por mar e o exército macedônio enfrentou várias dificuldades. No início de junho de 323, Alexandre entrou na Babilônia, onde contraiu uma doença, talvez malária, e depois de pouco tempo, faleceu em 13 de junho, antes de completar 33 anos de idade, exatamente como Daniel havia vislumbrado na visão do bode: "O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre" (Dn
OS SUCESSORES DE ALEXANDRE, O GRANDE
Daniel prossegue dizendo: "E em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu" (Dn
HELENIZAÇÃO
As conquistas de Alexandre abriram as portas do Oriente Próximo para a cultura e o pensamento grego. Alexandre procurou fundar cidades gregas em todas as partes de seu vasto império e o grego se tornou a língua usada na academia e no comércio. Colônias gregas como Samaria, Ptolomaida (Aco/Acre), Citópolis (Bete-Seà) e Filoteria (ao sul do mar da Galiléia) foram fundadas na Palestina. A polarização da sociedade judaica entre alguns judeus que adotaram a cultura grega e outros que resistiram firmemente foi um fenômeno que se desenvolveu ao longo dos anos e chegou até a se infiltrar na igreja primitiva: "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária" (At
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Saindo da Europa, em 334 a.C., o exército de Alexandre, que não chegava a 40.000 soldados, entrou na Ásia e conquistou o Império Persa. Sua incursão chegou a Samarcanda, atual Uzbequistão, e o rio Indo, atual Paquistão. Ao regressar, Alexandre morreu na Babilônia, com apenas 32 anos de idade.
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo e Barnabé discordaram sobre a adequação de João Marcos como companheiro de trabalho, pois ele os havia desertado em Perge, na Panfília.' Assim, em 49 d.C., Paulo levou consigo Silas ao invés de Barnabé na viagem que fez pela Síria e Cilícia com o intuito de fortalecer as igrejas. Em Listra, ganharam um novo companheiro: Timóteo, filho de um pai grego e uma mãe judia que havia aceito o evangelho, e prosseguiram visitando as regiões da Frígia e Galácia.
TRÔADE
Impedidos pelo Espírito Santo de pregar nas províncias da Ásia e Bitínia, os missionários chegaram a Trade, uma cidade com um porto artificial, também chamada de Alexandria Troas. Ficava cerca de 20 km ao sul do local onde ficava Tróia, a cidade que serve de cenário para a Ilíada, o poema épico de Homero. Em Trôade, Paulo teve a visão na qual um homem macedônio suplicava que ele fosse à Macedônia e os ajudasse. A província da Macedônia abrangia grande parte da região correspondente hoje ao norte da Grécia. E possível que Lucas tenha se juntado ao grupo de colaboradores de Paulo em Trade, pois é a partir dessa cidade que o autor começa a fazer o seu relato na primeira pessoa do plural.
FILIPOS
Paulo e Silas atenderam à visão e navegaram para a ilha de Samotrácia, onde fica o monte mais alto das ilhas do mar Egeu, um vulcão extinto com 1.600 m de altura. No dia seguinte, chegaram à Europa e desembarcaram em Neápolis, atual porto grego de Kavala.
De Neápolis, Paulo e Silas se deslocaram uns 16 km para o interior, até uma cidade chamada Filipos (em homenagem a Filipe, pai de Alexandre, o Grande) que, na época, era uma colônia romana (Colonia Augusta Julia Philippensis). Seu fórum e teatro romanos, reconstruídos no século I, se encontram parcialmente preservados. Em Filipos, Paulo levou à fé em Cristo uma mulher chamada Lídia que comercializava tecido púrpura da cidade de Tiatira. Uma vez que esta cidade ficava no distrito de Lídia, na província da Ásia, "Lídia" provavelmente era o apelido da mulher.
Depois de livrar uma escrava de um espírito que lhe permitia prever o futuro e, com isso, suscitar a ira dos proprietários da jovem, Paulo e Silas foram arrastados até a praça da cidade e colocados diante das autoridades. Foram açoitados e encarcerados, mas foram libertos depois de um terremoto durante a noite e Paulo aproveitou a ocasião para levar o carcereiro a Cristo.
TESSALÔNICA
Os dois missionários continuaram sua jornada pela Macedônia, passando por Anfipolis e Apolônia até chegar à cidade portuária de Tessalônica, onde ficaram hospedados na casa de um cristão chamado Jasom. Ao ouvirem a mensagem de Paulo, os judeus se revoltaram e levaram Jasom e vários outros cristãos às autoridades da cidade. Sua alegação: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At
BERÉIA
Paulo e Silas fugiram de Tessalônica durante a noite e foram enviados cerca de 80 km ao sul, para a cidade de Beréia. Lucas comenta sobre seus habitantes: "Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At
Referências:
Atos 15:38
Atos
ROMA
Em 57 d.C., durante sua estadia em Corinto, Paulo escreveu aos cristãos de Roma. Passaram-se mais três anos até que ele pudesse visitá-los. O apóstolo permaneceu dois anos em Roma (60-62 d.C.) sob prisão domiciliar' e é provável que tenha ficado preso novamente durante o governo do imperador Nero (66-67 d.C.), quando escreveu II Timóteo, sua última carta. De acordo com a tradição, Paulo foi decapitado em Roma, junto à Via Ostia. A Igreja das Três Fontes, próxima ao terceiro marco miliário, indica o local de sua execução, e a Basílica de São Paulo fora dos Muros, cerca de 1,5 km mais próxima da cidade, marca o local de seu sepultamento. A tradição também afirma que Pedro teve um fim semelhante, mas foi crucificado.° A Basílica de São Pedro, igreja mundialmente famosa no monte do Vaticano, marca o lugar tradicional de seu sepultamento.
ROMA NO TEMPO DE PAULO
Roma se desenvolveu nas imediações do primeiro ponto de travessia do rio Tibre, a cerca de 20 km do mar. Sete colinas - Capitolina, Palatina, Quirinal, Viminal, Esquilina, Celia e Aventina- foram circundadas pelo "muro de Sérvio", datado do século IV a.C., encerrando uma área de 426 hectares. Apesar de um incêndio ter destruído metade do centro de Roma em 64 d.C., vários monumentos existentes no tempo de Paulo sobreviveram, ainda que nem sempre em sua forma original.
O foro de Roma, antigo mercado da cidade, com cerca de 175 m de comprimento por 60 m de largura, ficava num vale entre cinco das sete colinas. A medida que a cidade foi crescendo, as lojas foram transferidas para outros lugares e o foro adquiriu um papel cerimonial. Foi ornamentado com estátuas e colunas comemorativas de vitórias e cercado de pórticos e colunatas. O primeiro foro foi expandido com o acréscimo dos foros de César e Augusto. Ruínas de vários templos ainda podem ser vistas. O mausoléu de Augusto, um cilindro de pedra gigantesco com 88 m de diâmetro e 44 m de altura, com árvores ao redor e uma estátua de bronze de Augusto no alto, se encontra parcialmente preservado junto ao rio Tibre, no norte da cidade. Augusto se gabou de ter encontrado Roma construída com tijolos e tê-la deixado construída com mármore.
O teatro de Marcelo, datado de 23-13 a.C. tinha capacidade para cerca de onze mil espectadores. Dois de seus três andares ainda se encontram parcialmente preservados. O Circus Maximus ocupava o espaço entre as colinas Palatina e Aventina. Construído por Júlio César em 46 a.C., recebeu ampliações posteriores e chegou a ter mais de 600 m de comprimento, mais de 200 m de largura e capacidade para duzentas e cinquenta e cinco mil pessoas. No final da pista de corrida ficava a spin ao redor da qual quatro quadrigas percorriam sete voltas (8,4 km). No século IV, o centro da spina recebeu o obelisco de granito vermelho de Ramsés II (1279-1213 a.C.), um monumento com 32 m de altura, hoje na Piazza del Popolo. Algumas pontes romanas construídas sobre o rio Tibre, como Sublicius, Fabricius e Mulvius, ainda estão em uso hoje em dia.
Catorze aquedutos traziam para a cidade diariamente cerca de um bilhão de litros de água. O grande Aqua Claudia, iniciado em 38 d. C., trazia para Roma água de Subiaco, a 72 km da cidade. Alguns dos arcos que ainda restam dessa construção têm mais de 30 m de altura. Um enorme alojamento de tijolos foi construído para a guarda pretoriana na parte nordeste da cidade. De acordo com registros do início do século IV, Roma possuía 1.797 casas particulares e 46.602 conjuntos habitacionais ou insulae. Partes de vários deles ainda podem ser vistos hoe em dia. Os prédios desses conjuntos eram construídos com cinco ou mais andares, até que Augusto limitou sua altura em 20 m e Nero baixou essa altura máxima para 18 m.° Construídos em concreto revestido com tijolos, muitos dos prédios tinham sacadas em todo o seu redor. Várias janelas grandes se abriam para a rua e para um átrio ou abertura central que permitia a entrada de luz. Uma vez que o vidro era um material raro, é provável que as janelas fossem fechadas com venezianas de madeira. Os moradores dos andares superiores não tinham água e os banhos e latrinas eram comunitários. Em geral, o nível térreo era ocupado por lojas e, como não é de surpreender, os incêndios não eram uma ocorrência rara. Vários túmulos fora da cidade foram preservados. Talvez o mais notável seja a pirâmide de Gaio Céstio, datado de 12 a.C., uma estrutura de concreto revestida de mármore branco.
ROMA DEPOIS DE PAULO
Muitas das construções mais importantes de Roma, como os balneários de Caracala, Diocleciano e Constantino, o mausoléu de Adriano (Castelo de Santo Ângelo), as colunas de Trajano e Marco Aurélio e os arcos de Tito, Septímio Severo e Constantino, são posteriores à visita de Paulo à cidade. Três dessas construções são dignas de comentários mais detalhados. O Coliseu, um enorme anfiteatro elíptico medindo 189 m por 156 m no vale entre as colinas Esquilina e Celia, foi construído entre 70 e 80 d.C. e podia abrigar mais de cinquenta mil pessoas. O anfiteatro possuía 76 entradas e foi inaugurado com cem dias de jogos, nos quais, em apenas um dia, foram usados cinco mil animais para entreter os espectadores. Também era palco de competições de gladiadores e simulações de batalhas navais. O fato de muitos cristãos term sido martirizados nesse local garantiu sua preservação pela igreja católica. O Panteão, datado de 120-124 d.C., era um templo circular dedicado a todos os deuses, construído em concreto revestido de tijolos, com 43 m de altura e diâmetro. O ambiente é iluminado pela luz natural que entra por uma abertura circular com 8 m de diâmetro no meio da cúpula. Durante o império, Roma se expandiu muito além dos muros de 10 km de extensão construídos no século IV a.C. Mas foi só em 271 .C., depois de uma incursão de tribos germânicas no vale do Pó, que o imperador Aureliano ordenou a construção de muros novos. Com 3,5 m de espessura e construídos em concreto revestido com tijolos, esses muros levaram dez anos para serem concluídos. Com uma extensão total de 19 km, possuíam dezoito portas principais e uma torre quadrada a cada 30 m. Esses muros cercavam uma área de 1.372 hectares.
A CAPITAL DO IMPÉRIO
Roma era a capital de um império que, no século II d.C., se estendia da muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, até o rio Eufrates, no leste da Turquia, e do rio Danúbio ao deserto do Saara. Calcula-se que o império possuía 50 a 60 milhões de habitantes, talvez um quinto ou um sexto da população do mundo na época. Em seu auge, a população de Roma pode ter chegado a um milhão, dos quais quatrocentos mil eram escravos. Em 20 a.C., Augusto colocou um marco de miliário dourado no foro romano. Na realidade, o marco era uma coluna de pedra decorada com placas de bronze banhado a ouro com inscrições
registrando a distância entre Roma e as principais cidades do império. Roma era o centro de um sistema viário cont mais de 85.000 km de estradas. Produtos de todas as partes do império e de outros lugares podiam ser encontrados em Roma. Silos gigantescos foram construídos a região sul da cidade, junto ao rio Tibre, para armazenar cereais do Egito. Calcula-se que Roma consumia, por ano, cerca de 150.000 toneladas de cereais, 75 milhões de litros de vinho e 20 milhões de litros de azeite que era usado para fins alimentares e para iluminação. Perto do Tibre, uma oitava colina (Monte Testaccio) com 30 m de altura e 800 m de diâmetro foi criada com ânforas (recipientes de azeite) quebradas. Calcula-se que a colina é formada por 53 milhões de ânforas despedaças, com capacidade total para 2 bilhões de litros de azeite.
ALÉM DE ROMA: A NOVA JERUSALÉM
O apóstolo João foi exilado na ilha grega de Patmos, provavelmente durante o governo do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). No livro de Apocalipse, João fornece uma descrição detalhada de produtos comercializados em Roma: "Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas" (Ap
A cidade em sua descrição é chamada de "Babilônia", da qual o juízo vem em uma só hora. Não se sabe ao certo se João estava se referindo especificamente a Roma, porém uma referência às sete colinas (ou "montes") em Apocalipse
Referências:
Apocalipse
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Com Jesus, ergue-se o Homem da treva à luz… Da inércia ao serviço… Da ignorância à sabedoria… Do instinto à razão… Da força ao direito… Do egoísmo à fraternidade… Da tirania à compaixão… Da violência ao entendimento… Do ódio ao amor… Da posse mentirosa à procura dos bens imperecíveis… Da conquista sanguinolenta à renúncia edificante… Da extorsão à justiça… Da dureza à piedade… Da palavra vazia ao verbo criador… Da monstruosidade à beleza… Do vício à virtude… Do desequilíbrio à harmonia… Da aflição ao contentamento… Do pântano ao monte… Do lodo à glória… |
Homem, meu irmão, regozijemo-nos em plena luta redentora!
Que píncaros de angelitude poderemos alcançar se nos consagrarmos realmente ao Divino Amigo que desceu e se humilhou por nós?
Palavras de Vida Eterna
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 86
Página: 188
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
“Não estejais inquietos por coisa alguma.” — PAULO (Fp 4:6)
A observação do apóstolo Paulo é importante para todos os dias.
Ninguém esteja inquieto por coisa alguma.
Em verdade, a inquietação é fator desencadeante de numerosas calamidades.
Na maioria das vezes, está presente no erro de cálculo que compromete a construção, na dosagem inadequada do remédio que se transforma em veneno, no acidente infeliz ou no desastre da via pública.
É quase sempre um espinho no lar, um cáustico no ponto de vista, uma brasa no caminho e uma pedra na profissão.
É por ela que, muitas vezes, pronunciamos a expressão descabida e articulamos o julgamento falso a respeito dos outros.
Com ela, geramos preocupações enfermiças e arruinamos a estrada própria.
Contudo, a pretexto de aboli-la, é indispensável não venhamos a cair na preguiça.
Muita gente, a pretexto de evitar a inquietação, asila-se em comodismo deplorável, alegando que foge de trabalhar para não se afligir.
Entendamos, porém, no verdadeiro sentido, a recomendação judiciosa de Paulo. Ele que disse “não estejais inquietos por coisa alguma” nunca esteve ocioso.
(Reformador, dezembro 1960, página 266)
Caminho, Verdade e Vida
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 29
Página: 73
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.” — PAULO (Fp 4:11)
A vertigem da posse avassala a maioria das criaturas na Terra.
A vida simples, condição da felicidade relativa que o planeta pode oferecer, foi esquecida pela generalidade dos homens. Esmagadora percentagem das súplicas terrestres não consegue avançar além do seu acanhado âmbito de origem. Pedem-se a Deus absurdos estranhos.
Raras pessoas se contentam com o material recebido para a solução de suas necessidades, raríssimas pedem apenas o “pão de cada dia”, como símbolo das aquisições indispensáveis.
O homem incoerente não procura saber se possui o menos para a vida eterna, porque está sempre ansioso pelo mais nas possibilidades transitórias. Geralmente, permanece absorvido pelos interesses perecíveis, insaciado, inquieto, sob o tormento angustioso da desmedida ambição. Na corrida louca para o imediatismo, esquece a oportunidade que lhe pertence, abandona o material que lhe foi concedido para a evolução própria e atira-se a aventuras de consequências imprevisíveis, em face do seu futuro infinito.
Se já compreendes tuas responsabilidades com o Cristo, examina a essência de teus desejos mais íntimos. Lembra-te de que Paulo de Tarso, o apóstolo chamado por Jesus para a disseminação da verdade divina, entre os homens, foi obrigado a aprender a contentar-se com o que possuía, penetrando o caminho de disciplinas acerbas.
Estarás, acaso, esperando que alguém realize semelhante aprendizado por ti?
Fonte Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 73
Página: 173
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” — PAULO (Fp 4:19)
Não te julgues sozinho na luta purificadora, porque o Senhor suprirá todas as nossas necessidades.
Ergue teus olhos para o Alto e, de quando em quando, contempla a retaguarda. Se te encontras em posição de servir, ajuda e segue.
Recorda o irmão que se demora sem recursos, no leito da indigência.
Pensa no companheiro que ouve o soluço dos filhinhos, sem possibilidades de enxugar-lhes o pranto.
Detém-te para ver o enfermo que as circunstâncias enxotaram do lar.
Pára um momento, endereçando um olhar de simpatia à criancinha sem teto.
Medita na angústia dos desequilibrados mentais, confundidos no eclipse da razão.
Reflete nos aleijados que se algemam na imobilidade dolorosa.
Pensa nos corações maternos, torturados pela escassez de pão e harmonia no santuário doméstico.
Interrompe, de vez em quando, o passo apressado, a fim de auxiliares o cego que tateia nas sombras.
É possível, então, que a tua própria dor desapareça aos teus olhos.
Se tens braços para ajudar e cabeça habilitada a refletir no bem dos semelhantes, és realmente superior a um rei que possuísse um mundo de moedas preciosas, sem coragem de amparar a ninguém.
Quando conseguires superar as tuas aflições para criares a alegria dos outros, a felicidade alheia te buscará, onde estiveres, a fim de improvisar a tua ventura.
Que a enfermidade e a tristeza nunca te impeçam a jornada.
É preferível que a morte nos surpreenda em serviço, a esperarmos por ela numa poltrona de luxo.
Acende, meu irmão, nova chama de estímulo, no centro da tua alma, e segue além… Sê o anjo da fraternidade para os que te seguem dominados de aflição, ignorância e padecimento.
Quando plantares a alegria de viver nos corações que te cercam, em breve as flores e os frutos de tua sementeira te enriquecerão o caminho.
Wanda Amorim Joviano
Colheita do Bem
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 95
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
29/08/1951
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês todos, conferindo-lhes muita paz e alegria no caminho purificador.
Meu caro Rômulo, acompanho-lhe, como sempre, as apreensões e as preocupações. Entendo-lhe as dificuldades e os percalços e rogo ao Senhor — o divino Dispensador da Vida — multiplique as suas forças na resistência construtiva e necessária. Penso que a sua mente vem assinalando as minhas opiniões e pareceres dentro do círculo de suas tarefas e obstáculos, através do “fio silencioso da sintonia espiritual”, entretanto, repito a você, em figurações de lápis, que a experiência no mundo para quem trabalha não pode ser diferente dessa em que você vive na atualidade, com as vigílias da alma, com o suor da fronte, com o movimento dos braços e com os anseios do coração. Aos Espíritos que repousam na ociosidade, semelhantes problemas se ocultam. . Quem não planta de certo viverá na “terra de ninguém”, consumindo alheio fruto. Mas quem procura algo criar nos setores do bem cedo é defrontado por toda a espécie de óbices e embaraços.
Enquanto o lavrador confiar a sua gleba a mercenárias mãos dormirá o sono da ignorância ou do esquecimento na esfera das obrigações que desposa, contudo, em se dirigindo pessoalmente ao trabalho em que lhe cabe agir e persistir, conhecerá, de certo, os fenômenos inquietantes do tempo, os desastres da erosão, a invasão das enchentes e o perigo dos vermes que lhe atacam as leiras promissoras. Assim também, meu filho, é a vida. Antigamente era assim. Hoje é a mesma luta. Os conflitos interiores de seu pensamento não constituem novidade.
De alguns milênios para cá sofremos e lutamos com as mesmas recapitulações, a fim de aprendermos que não existe tesouro mais precioso que a paz de uma consciência tranquila, não pela inércia de muitos, mas pela ação incessante no bem. Não julgue que as nossas aflições e anseios sejam problemas inabituais. Conhecemo-los de muito tempo. Muitas vezes já administramos tentando a construção de bens coletivos em escala maior. O trânsito, através das ordenações em casas representativas da lei, com deveres amplamente discriminados à nossa capacidade de realização, é familiar aos nossos espíritos desde muitos séculos. E creia que se estamos repetindo velhos tentames na ordem da prosperidade comum os homens de nosso tempo estão igualmente percorrendo de novo antigos caminhos que lhes pareciam definitivamente abandonados.
Não evitaremos o assédio de todos os matizes, desde que nos disponhamos a avançar no campo do aprimoramento ou da melhoria. A calúnia é uma serpente invisível na estrada de todos os servidores do bem, nas épocas variadas em que assinalamos a própria jornada, e com ela a treva, a maldade, a ingratidão e a má-fé se associam, invariáveis, buscando estabelecer o reinado da sombra entre as criaturas. Isso é natural. Estaríamos no Paraíso se as nossas boas intenções fossem amplamente reconhecidas e os nossos atos corretos plenamente vistos, sentidos e aprovados. Achamo-nos, realmente, na Terra — nossa escola multimilenária —, onde, muitas vezes, temos sido constrangidos a reaprender as mesmas lições. Assim me expresso para dar a você uma ideia de paz e serenidade no seio das lutas íntimas que vamos superando em esforço gradativo.
Não confira a muitos assuntos de nossa batalha mais que a atenção estritamente necessária. Poupe-se, tranquilize-se e sigamos trabalhando. Não convém acender muitas velas para sombras prováveis e, segundo sabemos, os maus são quase sempre as pedras colocadas em nosso caminho para aferirem a nossa capacidade de superação. Edifiquemo-nos dentro do santuário dos nossos deveres bem cumpridos. A Justiça Divina em nossa consciência é o órgão controlador de nossa felicidade. Fortificados pela opinião que o serviço feito nos impõe a favor de nós mesmos, não nos cabe recear quaisquer alterações e modificações suscetíveis de deslocar-nos o bom-ânimo no trabalho afeto à nossa responsabilidade.
Certamente, o homem que atende ao mapa das responsabilidades que lhe dizem respeito não pode movimentar-se com a insegurança e a lentidão de quantos se valem dos princípios legais para escorarem a própria ociosidade. Tal servidor, em muitas ocasiões, deverá extrair de oportunidades do futuro para benefício do presente sacando no amanhã para as exigências do hoje. E, por isso, não raro sofre os mil golpes diários de quantos se abandonam no relaxamento e na improdutividade, padecendo renunciações e sacrifícios que só ele próprio conhece na intimidade do coração, mas outro remédio não existe, por enquanto, no mundo em que evoluímos, porque a maioria prefere a expectação indefinida para confiar-se, depois, à crítica indébita com prejuízos gerais para a administração e para a subalternidade. Assim, pois, resignemo-nos e prossigamos para a frente.
Enquanto nos derem o ensejo de servir atendamos aos abençoados impositivos de nossa missão, ajudando indistintamente, e nesse capítulo, quanto nos seja possível, guardemos paz e confiança, porque a vida, na essência, é do Senhor, que não nos cerra as portas do trabalho e da elevação pela bênção do serviço a todos.
O que vemos hoje é o que víamos ontem. Nossas dores e inquietações no mundo são agora as que nos flagelavam anteriormente. Conformemo-nos, e guardando, acima de tudo, o nosso padrão de movimento pessoal nos deveres que o Céu nos indicou, saibamos evitar as “cristalizações mentais” de angústia, que geram desânimo, medo e sombras. Avancemos com a nossa paz por dentro.
A corrente d’água ininterrupta faz caminhos na rocha. Copiemos certas atitudes da natureza e não duvidemos da Divina Bondade. Em nosso caso particular, lembremos a velha fábula do lobo e do cordeiro. Quando o manancial tem a infelicidade de ser visitado por feras, o perigo é uma realidade para quem se aproxima sem malícia e sem prevenção. A hora, porém, se é de ação, é também de muita fé e calma.
Não permita que a tempestade penetre o aconchego de seu clima interior. Fora de casa pode haver chuva, granizo, gelo e vento forte, mas se acendemos a lareira no reino doméstico, tudo na intimidade é concórdia contra as intempéries. Em nosso coração, poderemos fazer, simbolicamente, o mesmo. A lareira da fé viva pode aquecer-nos se lhe sustentamos o calor com o lenho de nosso esforço e boa vontade. Assim me exprimindo, tenho um objetivo essencial: defender a sua saúde contra quaisquer fatores de anormalidade ou desintegração. Tanto quanto é possível tudo vai bem e só nos cabe, segundo a advertência do apóstolo, “regozijar-nos sempre”. (Fp 4:4)
Maria, peço a você usar o remédio sem receio. Estamos colaborando em suas melhoras e através de nossas aplicações magnéticas confiamos na ação medicamentosa eficiente. Questão de alguns dias para que você esteja fortalecida e novamente bem disposta. Ao Rômulo, aconselho o Kalmia Latif. e o Chelidonium, em nome do nosso receitista, na viagem próxima, que espero lhe seja pródiga de boas realizações como sempre. O remédio para as coronárias tem produzido excelente efeito. Há venenos que são úteis, na dose e na oportunidade aconselháveis. Com satisfação observo a nossa sementeira com “Jesus no lar”, em renovadas bênçãos. Que o Mestre nos conceda a oportunidade sempre maior de mais fazer, na posição de pequenos e humildes servidores, em seu nome.
Os nossos amigos Mário Telles e Mário Carneiro, presentes, deixam-lhes carinhosa saudação, por meu intermédio. Ambos se dirigem ao Rômulo com otimismo e afirmam que a luta áspera é o tributo que a Terra cobra, implacável, ao bom trabalhador.
A todos vocês os meus votos de muita saúde, paz e bom-ânimo no grande caminho em que se empenham no santificado labor do bem. E reunindo-os em meu abraço de muito afeto, carinho e reconhecimento sou o papai e vovô que não os esquece,
Nota da organizadora: Relembrando, Mário Telles foi diretor da Divisão de Fomento da Produção Animal do Ministério da Agricultura e Mário Carneiro, um grande amigo da família Joviano.
André Luiz
Colaborar na cristianização da arte, sempre que se lhe apresentar ocasião.
A arte deve ser o Belo criando o Bom.
Repelir, sem crítica azeda, as expressões artísticas torturadas que exaltem a animalidade ou a extravagância.
O trabalho artístico que trai a Natureza nega a si próprio.
Burilar incansavelmente as obras artísticas de qualquer gênero.
Melhoria buscada, perfeição entrevista.
Preferir as composições artísticas de feitura espírita integral, preservando-se a pureza doutrinária.
A arte enobrecida estende o poder do amor.
Examinar com antecedência as apresentações artísticas para as reuniões festivas nos arraiais espíritas, dosando-as e localizando-as segundo as condições das assembleias a que se destinem.
A apresentação artística é como o ensinamento: deve observar condições e lugar.
Arnaldo Rocha
Instruções Psicofônicas
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Arnaldo Rocha
A noite de 15 de julho de 1954 trouxe-nos a alegria do primeiro contato com o Espírito do Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz, distinto médico e denodado batalhador do Espiritismo, que foi Presidente da Federação Espírita Brasileira, no período de 1889 a 1895, desencarnado em 1937.
Tomando as faculdades psicofônicas do médium, pronunciou a palestra aqui transcrita, que consideramos precioso estudo em torno da obsessão.
Subordinando o assunto ao tema “alergia e obsessão”, elucida-nos sobre a maneira pela qual facilitamos a influenciação das entidades infelizes ou inferiores em nosso campo físico, desde as mais simples perturbações epidérmicas aos casos dolorosos de avassalamento psíquico.
Quem se consagra aos trabalhos de socorro espiritual há de convir, por certo, em que a obsessão é um processo alérgico, interessando o equilíbrio da mente.
Sabemos que a palavra “alergia” foi criada, neste século, pelo médico vienense Von Pirquet, significando a reação modificada nas ocorrências da hipersensibilidade humana.
Semelhante alteração pode ser provocada no campo orgânico pelos agentes mais diversos, quais sejam os alimentos, a poeira doméstica, os pólens das plantas, os parasitos da pele, do intestino e do ar, tanto quanto as bactérias que se multiplicam em núcleos infecciosos.
As drogas largamente usadas, quando em associação com fatores protéicos, podem suscitar igualmente a constituição de alérgenos alarmantes.
Como vemos, os elementos dessa ordem são exógenos ou endógenos, isto é, procedem do meio externo ou interno, em nos reportando ao mundo complexo do organismo.
A medicina moderna, analisando a engrenagem do fenômeno, admite que a ação do anticorpo sobre o antígeno, na intimidade da célula, liberta uma substância semelhante à histamina, vulgarmente chamada substância “H”, que agindo sobre os vasos capilares, sobre as fibras e sobre o sangue, atua desastrosamente, ocasionando variados desequilíbrios, a se expressarem, de modo particular, na dermatite atípica, na dermatite de contato, na coriza espasmódica, na asma, no edema, na urticária, na enxaqueca e na alergia sérica, digestiva, nervosa ou cardiovascular.
Evitando, porém, qualquer preciosismo da técnica científica e relegando à medicina habitual o dever de assegurar os processos imunológicos da integridade física, recordemos que as radiações mentais, que podemos classificar por agentes “R”, na maioria das vezes se apresentam, na base de formação da substância “H”, desempenhando importante papel em quase todas as perturbações neuropsíquicas e usando o cérebro como órgão de choque.
Todos os nossos pensamentos definidos por vibrações, palavras ou atos, arrojam de nós raios específicos.
Assim sendo, é indispensável curar de nossas próprias atitudes, na autodefesa e no amparo aos semelhantes, porquanto a cólera e a irritação, a leviandade e a maledicência, a crueldade e a calúnia, a irreflexão e a brutalidade, a tristeza e o desânimo, produzem elevada percentagem de agentes “R”, de natureza destrutiva, em nós e em torno de nós, exógenos e endógenos, suscetíveis de fixar-nos, por tempo indeterminado, em deploráveis labirintos da desarmonia mental.
Em muitas ocasiões, nossa conduta pode ser a nossa enfermidade, tanto quanto o nosso comportamento pode representar a nossa restauração e a nossa cura.
Para sanar a obsessão nos outros ou em nós mesmos, é preciso cogitar dos agentes “R” que estamos emitindo.
O pensamento é força que determina, estabelece, transforma, edifica, destrói e reconstrói. Nele, ao influxo divino, reside a gênese de toda a Criação.
Respeitemos, assim, a dieta do Evangelho, procurando erguer um santuário de princípios morais respeitáveis para as nossas manifestações de cada dia.
E, garantindo-nos contra a alergia e a obsessão de qualquer procedência, atendamos ao sábio conselho de Paulo, o grande convertido, quando adverte aos cristãos da Igreja de Filipos:
— “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é nobre, tudo o que é puro, tudo o que é santo, seja, em cada hora da vida, a luz dos vossos pensamentos.” (Fp 4:8)
Grupo Emmanuel
Jo 1:11
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
VEIO PARA O QUE ERA SEU, - O organizador de uma obra vive em função dela. Tudo faz para dar-lhe continuidade. Colocá-la dentro de seus objetivos. No caso de Jesus, a Sua Meta: redenção da Humanidade.
Aperfeiçoá-la. Na busca desta finalidade, Jesus nos deu ensinamentos e a própria vida.
Veio para o que era seu. Todos os acontecimentos relacionados com o Planeta, estão sob Sua tutela.
E nós? Estaremos conscientemente ligados a esta grata realidade, situando-nos dentro do fato de que Ele é o nosso Orientador?
Vigem ainda prevenções quanto ao fato proposto pelas escrituras: f azer a Sua vontade, ou, veio para o que era Seu. No entanto, na medida em que o entendimento se alarga, as responsabilidades surgem, o trabalho aparece, propondo renovadas estratégias operacionais.
Quando isso ocorre, grata consciência brota no íntimo, como a feliz verdade de que não estamos sós, de que somos sustentados por forças que independem de nossos valores.
A ideia de Deus sublima-se e engrandece. As probabilidades de um Cristo se transformam em absoluta convicção. Concretiza-se, então, em pleno entendimento, a afirmativa do Apóstolo dos Gentios: Posso todas as coisas naquele que me fortalece. (FP 4 e 13) .
E OS SEUS NÃO O RECEBERAM. - Muitos até hoje não o têm recebido e, por isso, padecem. Receber, no sentido de aceitar, de dar guarida no coração. Não tomam conhecimento de Jesus, e mesmo em grande número, O renegam.
De outro lado, não são poucos os que continuam a esperá-lo. Um Cristo de acordo com suas acanhadas percepções de criaturas voltadas para as coisas do mundo. Querem um Cristo à sua maneira, para satisfazer às próprias imperfeições, às suas conveniências.
Honório Onofre de Abreu
Religião Cósmica
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
"Das filosofias mais remotas da Terra até os apogeus do Espiritualismo moderno que as Vozes do Céu consagraram no mundo dos homens através de formoso tratado de vida cósmica, o estudo das potências divinas que dormem desconhecidas na intimidade de Princípios e Seres em rude labor existencial, sob a influência decisiva do Sol que os alinha em gravitações múltiplas para fomento da vida ordenada e inteligente, revelará facetas do quimismo elementar de manutenção e, consequentemente, da mentossíntese complexa que amplia esse poder cocriador, herança do Eterno. Encontramos, nesses movimentos de imantação, saturação e eclosão em novas dimensões, o heterotrofismo que lembra a interdependência da Criação, embora ele prevaleça em bases dependentes e até viciosas, notadamente na esfera das relações humanas, quando a submissão e a escravização se mostram em painéis sombrios de expiações e provas morais. Todavia, a denominada autotrofia é o alicerce de emancipação embrionária e a imagem simbológica do que, na condição humana, a mente poderá e deverá fazer, assimilando as correntes de amor da Criação pelos sentidos mais adestrados, a fim de convertê-las em alimento e força da própria alma. Daí nascem os atos heroicos de renúncia e abnegação, de coragem moral e fé transcendente, como estradas impalpáveis, mas profundamente legítimas de vida abundante, de inserção progressiva no divino poder Criador... ".
Ao nos depararmos com essas análises grandiosas dos processos cocriadores em eclosão pelo Infinito, vislumbramos a força dual que dinamiza todos os processos evolucionais da família humana, pois masculino e feminino, noite e dia, sol e lua, frio e quente, ativo e passivo, positivo e negativo são faces de uma mesma e única realidade espiritual: o Espírito criado por Deus. Criados simples e ignorantes, as adesões íntimas se revelam por tendências que representarão forças em desdobramento, com especificidade, sem que isso, nessas fases de trabalho em mundos marcados pelo materialismo e por interesse pessoal, signifique um determinismo ou um caminho fechado para realizações espirituais dos Seres. Já se sabe que um Espírito puro guarda em si todas as probabilidades evolutivas, portanto, a pureza ou a perfeição implicam pleno domínio dessa dualidade sugerida nas existências, até que a unidade, em Deus, o Pai e Criador, se defina.
Se a heterotrofia é reconhecidamente um processo de dependência e limitação nas faixas orgânicas, ela existe igualmente na condição psíquica dos Seres pensantes, como, por exemplo, a dependência que a mulher tem do homem para o fenômeno da reprodução. É reconhecida nos afetos escravizantes, em que os parceiros de condição ativa e passiva como que se nutrem de modo estranho, às vezes invertido e vicioso. Sem dúvida, essa heterotrofia promove experimentações múltiplas, do vegetal aos homens, sendo uma manifestação embrionária da genuína interdependência espiritual que vige no Universo. Funciona regida pela Lei das Compensações, ainda que em zonas inferiores onde não haja consciência desperta e elevação de propósitos por agregação de valor moral.
A condição autotrófica, por sua vez, denuncia o labor interno passível de se nutrir, não somente nas espécies vegetais conhecidas, mas também nos corações que já se firmam em autoconfiança e fervor diante da Vida. São incontáveis os exemplos do heroísmo citado por Sócrates na Terra, já que a disposição de "se dar", sem dependência e sem exigências, faculta à alma em caminhada evolucional e de progresso um domínio excepcional de si mesma, tendo por apoio as forças impalpáveis do Amor divino. Geralmente classificadas por fenômenos da fé vigorosa, essas ações e reações de grandes almas remontam à autotrofia simples do reino vegetal, como a nos ensinar que toda a estruturação mental que nos garante o fluxo das experiências em níveis crescentes e inestancáveis, se agigantando no tempo, nasceram de maneira singela e acanhada nos ambientes restritos e repetitivos dos reinos que antecedem o homem. São princípios ou fundamentos que, como radículas, lançam das entranhas desconhecidas dos Princípios Inteligentes aclimatados no planeta as primeiras impulsões de suas tendências ainda inabordáveis aos nossos estudos de Evolução, mesmo aqui na Vida Espiritual...
Em verdade, as dores e os sofrimentos nos dilapidam as ilusões e os caprichos para que nos descubramos íntegros e fortes em nossa essencialidade. Interdependência pede autodomínio para não se descambar em obsessão. Há uma harmonia na proposta da comunhão e da autotrofia que é um recado substancioso aos que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir. A suprema realização está por dentro e não por fora, pois todos os elementos dispostos em torno de nosso campo de gravitação guardam o propósito solidário de nos inspirar e sugerir, nunca de nos submeter e aprisionar. Nenhuma dor, em termos de decepção e queda moral, é capaz de nos impedir a autodescoberta, porque seu papel, a qualquer tempo, é o de provar nossas aquisições e aferir nossos propósitos essenciais. A vida íntima é a prerrogativa inarredável que o Pai nos concedeu e vigorará para sempre!
Francisco Cândido Xavier
Cada criatura transporta em si mesma os valores que amealha na vida.
Os sábios, por onde transitam, conduzem no espírito os tesouros do conhecimento.
Os bons, onde estiverem, guardam na própria alma a riqueza da alegria.
Os homens de boa vontade carreiam consigo os talentos da simpatia.
As pessoas sinceras ocultam na própria personalidade a beleza espiritual.
Os filhos da boa-fé cultivam as flores da esperança.
Os companheiros da coragem irradiam de si mesmos a energia do bom ânimo.
As almas resignadas e valorosas se enriquecem com os dons da experiência.
Os obreiros da caridade são intérpretes da Vida Superior.
A riqueza real é atributo da alma eterna e permanece incorruptível naquele que a conquistou.
Por isso mesmo reconhecemos que o ouro, a fama, o poder e a autoridade entre os homens são meras expressões de destaque efêmero, valendo por instrumentos de serviço da alma, no estágio das reencarnações.
Desassisado será sempre aquele que indisciplinadamente disputa as aflições da posse material, olvidando que há mil caminhos sem sombras para buscarmos, com o próprio coração e com as próprias mãos, a felicidade imperecível.
A responsabilidade deve ser recebida, não provocada.
Muitos ricos da fortuna aparente da Terra funcionaram na posição de verdugos do Cristo, sentenciado à morte entre malfeitores, entretanto, o Divino Mestre, com as simples e duras traves da Cruz, produziu, usando o amor e a humildade, o tesouro crescente da vida espiritual para os povos do mundo inteiro.
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 4
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 16:13-20
13. Indo Jesus para as bandas de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: "Quem dizem os homens ser o filho do homem"? 14. Responderam: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou um dos profetas".
15. Disse-lhes: "Mas vós, quem dizeis que eu sou"?
16. Respondendo, Simão Pedro disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus o vivo",
17. E respondendo, disse-lhe Jesus: "Feliz és tu, Simão Bar-Jonas, porque carne e sangue não to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.
18. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsía"; e as portas do" hades" não prevalecerão contra ela.
19. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e o que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".
20. Então ordenou a seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.
MC 8:27-30
27. E partiu Jesus com seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho interrogou seus discípulos, dizendo; "Quem dizem os homens que sou eu"?
28. Responderam eles: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas".
29. E ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, Pedro disselhe: "Tu és o Cristo".
LC 9:18-21
18. E aconteceu, ao estar ele sozinho orando, vieram a ele os discípulos; e ele perguntoulhes, dizendo: "Quem dizem as multidões que eu sou"?
19. Responderam eles: "Uns João o Batista; outros que um profeta dos antigos reencarnou".
20. E disse-lhes: "E vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, pois, Pedro disse: "O Cristo de Deus".
21. Porém advertindo-os energicamente, ordenou que a ninguém dissessem isso.
Da margem oriental, onde se encontrava a comitiva, Jesus parte com seus discípulos para o norte para as bandas" (Mat. ) ou "para as aldeias" (Mr.) de Cesareia de Filipe.
Essa cidade fica na encosta do Hermon, a 4 ou 5 km de Dan, portanto no limite extremo norte da Palestina.
No 3. º séc. A. C., os gregos aí consagraram a Pâ e às Ninfas uma gruta belíssima, em que nasce uma das fontes do Jordão. Daí o nome de Paneas (ainda hoje o local é denominado Banias pelos árabes) dado à aldeia. No alto do penhasco, Herodes o grande construiu um templo de mármore de alvinitente esplendor em honra de Augusto; e o tetrarca Filipe, no ano 3 ou 2 A. C. aí levantou uma cidade a que denominou Cesareia, para homenagear o mesmo imperador. Logo, porém, a cidade passou a ser conhecida como "Cesareia de Filipe", para distingui-la da outra Cesareia da Palestina, porto de mar criado por Herodes o grande no litoral, na antiga Torre de Straton.
A viagem até lá durava dois dias, beirando-se o lago Merom (ou Houléh); ao chegar aos arredores de Cesareia de Filipe, encontraram o ambiente de extrema beleza e frescor incalculável, que perdura ainda hoje. Verde por toda a parte, a dominar o vale em redor, com o silêncio das solidões a favorecer a medita ção, diante de uma paisagem deslumbrante e serena; ao longe avistavam-se as águas que partiam da gruta a misturar-se, ao sul, com o Nahr el-Hasbani e com o Nahr el-Leddan, para dar origem ao Jordão. Nesse sitio isolado, entre pagãos, não haveria interferências de fariseus, de saduceus, nem de autoridades sinedritas ou herodianas.
Mateus, cujo texto é mais minucioso, relata que Jesus fez a pergunta em viagem, "indo" para lá; Marcos, mais explicitamente declara que a indagação foi feita "a caminho". Lucas, porém, dá outra versão: mostra-nos Jesus a "orar sozinho", naturalmente enlevado com a beleza do sítio. Depois da prece, faz que os discípulos se cheguem a Ele, e então aproveita para sindicar a opinião do povo (a voz geral das massas) e o que pensam Seus próprios discípulos a Seu respeito.
As respostas apresentam-se semelhantes, nos três sinópticos, repetindo-se mais ou menos o que foi dito quando se falou da opinião de Herodes (MT 14:2, MC 6:14-16; LC 9:8-9; ver vol. 3. °). Em resumo:
a) - João, o Batista, crença defendida sobretudo pelo remorso de Herodes, e que devia ter conquistado alguns seguidores;
b) - Elias, baseada a convicção nas palavras bastante claras de Malaquias 3:23-3, que não deixam dúvida a respeito da volta de Elias, a fim de restaurar Israel para a chegada do Messias;
c) - Jeremias, opinião que tinha por base uma alusão do 2. º livro dos Macabeus 2:1-3, onde se afirma que a Arca, o Tabernáculo e o Altar dos Perfumes haviam sido escondidos pessoalmente por Jeremias numa gruta do Monte Nebo, por ocasião do exílio do povo israelita, e por ele mesmo havia sido vedada e selada a entrada na pedra; daí suporem que Jeremias voltaria (reencarnaria) para indicar o local, que só ele conhecia, a fim de reaver os objetos sagrados. E isso encontrava confirma ção numa passagem do 4. º livro de Esdras (Esdras 2:18), onde o profeta escreve textualmente: "Não temas, mãe dos filhos, porque eu te escolhi, - diz o Senhor - e te enviarei como auxílio os meus servos Isaías e Jeremias";
d) - um profeta (Lucas: "um profeta dos antigos que reencarnou), em sentido lato. Como grego, mais familiarizado ainda que os israelitas com a doutrina reencarnacionista, explica Lucas com o verbo anestê o modo como teria surgido (re-surgido, anestê) o profeta.
No entanto, é estranhável que não tenham sido citadas as suspeitas tão sintomáticas, já surgidas a respeito do messianato de Jesus (cfr. MT 12:23), chegando-se mesmo a querer coroá-lo rei (JO 6:14).
Não deixa de admirar o silêncio quanto a essas opiniões, conhecidas pelos próprios discípulos que nolas narram, ainda mais porque, veremos na continuação, eles condividiam esta última convicção, entusiasticamente emitida por Pedro logo após.
O Mestre dirige-se então a eles, para saber-lhes a opinião pessoal: já tinham tido tempo suficiente para formar-se uma convicção íntima. Pedro, temperamental como sempre e ardoroso incontido, responde taxativo:
—"Tu és o Cristo" (Marcos) - "Tu és o Cristo de Deus" (Lucas)
—"Tu és o Cristo, o filho de Deus o vivo" (Mateus).
Cristo, particípio grego que se traduz como o "Ungido", corresponde a "Messias", o escolhido para a missão de levar ao povo israelita a palavra física de YHWH.
Em Marcos e Lucas, acena para aí, vindo logo a recomendação para fiada disso ser divulgado entre o povo.
Em Mateus, porém, prossegue a cena com três versículos que suscitaram acres e largas controvérsias desde épocas remotíssimas, chegando alguns comentaristas até a supor tratar-se de interpolação. Em vista da importância do assunto, daremos especial atenção a eles, apresentando, resumidas, as opiniões dos dois campos que se digladiam.
Os católicos-romanos aceitam esses três versículos como autênticos, vendo neles:
a) - a instituição de uma "igreja", organização com poderes discricionários espirituais, que resolve na Terra com a garantia de ser cegamente obedecida por Deus no "céu";
b) - a instituição do papado, representação máxima e chefia indiscutível e infalível de todos os cristãos, passando esse poder monárquico, por direito hereditário-espiritual, aos bispos de Roma, sucessores legítimos de Pedro, que recebeu pessoalmente de Jesus a investidura real, fato atestado exatamente com esses três versículos.
Essa opinião foi combatida com veemência desde suas tentativas iniciais de implantação, nos primeiros séculos, só se concretizando a partir dos séculos IV e V por força da espada dos imperadores romanos e dos decretos (de que um dos primeiros foi o de Graciano e Valentiniano, que em 369 estabeleceu Dâmaso, bispo de Roma, como juiz soberano de todos os bispos, mas cujo decreto só foi posto em prática, por solicitação do mesmo Dâmaso, em 378). O diácono Ursino foi eleito bispo de Roma na Basílica de São Júlio, ao mesmo tempo em que Dâmaso era eleito para o mesmo cargo na Basílica de São Lourenço. Os partidários deste, com o apoio de Vivêncio, prefeito de Roma, atacaram os sacerdotes que haviam eleito Ursino e que estavam ainda na Basílica e aí mesmo mataram 160 deles; a seguir, tendo-se Ursino refugiado em outras igrejas, foi perseguido violentamente, durando a luta até a vitória total do "bando contrário". Ursino, a seguir, foi exilado pelo imperador, e Dâmaso dominou sozinho o campo conquistado com as armas. Mas toda a cristandade apresentou reações a essa pretens ão romana, bastando citar, como exemplo, uma frase de Jerônimo: "Examinando-se do ponto de vista da autoridade, o universo é maior que Roma (orbis maior est Urbe), e todos os bispos, sejam de Roma ou de Engúbio, de Constantinopla ou de Régio, de Alexandria ou de Tânis, têm a mesma dignidade e o mesmo sacerdócio" (Epistula 146, 1).
Alguns críticos (entre eles Grill e Resch na Alemanha e Monnier e Nicolardot na França, além de outros reformados) julgam que esses três versículos tenham sido interpolados, em virtude do interesse da comunidade de Roma de provar a supremacia de Pedro e portanto do bispado dessa cidade sobre todo o orbe, mas sobretudo para provar que era Pedro, e não Paulo, o chefe da igreja cristã.
Essa questão surgiu quando Marcion, logo nos primeiros anos do 2. º século, revolucionou os meios cristãos romanos com sua teoria de que Paulo foi o único verdadeiro apóstolo de Jesus, e portanto o chefe inconteste da Igreja.
Baseava-se ele nos seguintes textos do próprio Paulo: "Não recebi (o Evangelho) nem o aprendi de homem algum, mas sim mediante a revelação de Jesus Cristo" (GL 1:12); e mais: "Deus... que me separou desde o ventre materno, chamando-me por sua graça para revelar seu Filho em mim, para preg á-lo entre os gentios, imediatamente não consultei carne nem sangue, nem fui a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim" (GL 15:15-17). E ainda em GL 2:11-13 diz que "resistiu na cara de Pedro, porque era condenado". E na 2. ª Cor. 11:28 afirma: "sobre mim pesa o cuidado de todas as igrejas", após ter dito, com certa ironia, não ser "em nada inferior aos maiores entre os apóstolos" (2. ª Cor. 11:5) acrescentando que "esses homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformandose em apóstolos de Cristo; não é de admirar, pois o próprio satanás se transforma em anjo de luz"
(2. ª Cor. 11:13-14). Este último trecho, embora se refira a outras criaturas, era aplicado por Marcion (o mesmo do "corpo fluídico" ou "fantasmático") aos verdadeiros apóstolos. Em tudo isso baseava-se Marcion, e mais na tradição de que Paulo fora bispo de Roma, juntamente com Pedro. Realmente as listas fornecidas pelos primeiros escritores, dos bispos de Roma, dizem:
a) - Irineu (bispo entre 180-190): "Quando firmaram e estabeleceram a igreja de Roma, os bemaventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram a administração dela a Lino, de quem Paulo fala na epístola a Timóteo. Sucedeu-lhe depois Anacleto e depois deste Clemente obteve o episcopado, em terceiro lugar depois dos apóstolos, etc. " (Epíst. ad Victorem, 3, 3, 3; cfr. Eusébio, His. Eccles., 5,24,14).
b) - Epifânio (315-403) escreve: "Porque os apóstolos Pedro e Paulo foram, os dois juntos, os primeiros bispos de Roma" (Panarion, 27, 6).
Ora, dizem esses críticos, a frase do vers. 17 "não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus", responde, até com as mesmas palavras, a Gálatas 1:12 e Gálatas 1:16.
Para organizar nosso estudo, analisemos frase por frase.
VERS. 18 a - "Também te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsia") (oi kodomêsô moi tên ekklêsían).
O jogo de palavras corre melhor no aramaico, em que o vocábulo kêphâ (masculino) não varia. Mas no grego (e latim) o masculino Petros (Petrus, Pedro) é uma criação ad hoc, um neologismo, pois esse nome jamais aparece em nenhum documento anterior. Mas como a um homem não caberia o feminin "pedra", foi criado o neologismo. Além de João (João 1:42), Paulo prefere o aramaico Kêphá (latim Cephas) em 1CO 1:12; 1CO 3:22; 1CO 9:5; 1CO 15:5 e GL 2:14.
Quanto ao vocábulo ekklêsía, que foi transliterado em latim ecclésia (passando para o portuguê "igreja"), temos que apurar o sentido: A - etimológico; B - histórico; C - usual; D - seu emprego no Antigo Testamento; e E - no Novo Testamento.
A- Etimologicamente ekklêsía é o verbo Kaléô, "chamar, convocar", com o preverbo ek, designativo de ponto de partida. Tem pois o sentido de "convocação, chamada geral".
B- Historicamente, o termo era usado em Atenas desde o 6. º século A. C. ; ao lado da Boulê ("concílio", em Roma: Senado; em Jerusalém: Sinédrio), ao lado da Boulê que redigia as leis, por ser constituída de homens cultos e aptos a esse mister, havia a ekklêsía (em Roma: Comitium; em Jerusal ém: Synagogê), reunião ou assembleia geral do povo livre, que ratificava ou não as decisões da autoridade. No 5. º séc. A. C., sob Clístenes, a ekklésía chegou a ser soberana; durante todo o apogeu de Atenas, as reuniões eram realizadas no Pnyx, mas aos poucos foi se fixando no Teatro, como local especial. Ao tornar-se "cidade livre" sob a proteção romana, Atenas viu a ekklêsía perder toda autoridade.
C- Na época do início do cristianismo, ekklêsía corresponde a sinagoga: "assembleia regular de pessoas com pensamento homogêneo"; e tanto designava o grupo dos que se reuniam, como o local das reuniões. Em contraposição a ekklésía e synagogê, o grego possuía syllogos, que era um ajuntamento acidental de pessoas de ideias heterogêneas, um agrupamento qualquer. Como sinônimo das duas, havia synáxis, comunidade religiosa, mas que, para os cristãos, só foi atribuída mais tarde (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 2 col. 2013; Greg. Naz., Patrol Graeca vol. 1 col. 876; e João Crisóst., Patrol. Graeca, vol. 7 col. 22). Como "sinagoga" era termo típico do judaísmo, foi preferido" ecclésia" para caracterizar a reunião dos cristãos.
D- No Antigo Testamento (LXX), a palavra é usada com o sentido de reunião, assembleia, comunidade, congregação, grupo, seja dos israelitas fiéis, seja dos maus, e até dos espíritos dos justos no mundo espiritual (NM 19, 20; 20:4; DT 23:1, DT 23:2, DT 23:3, DT 23:8; Juizes 20:2; 1. º Sam. 17:47; 1RS 8:14, 1RS 8:22; 1CR. 29:1, 20; 2CR. 1:5; 7:8; Neem. 8:17; 13:1; Judit 7:18; 8:21; Salmos 22:22, Salmos 22:25; 26:5; 35:18; 40:10; 89:7; 107:32; 149:1; PV 5:14; Eccli, 3:1; 15:5; 21:20; 24:2; 25:34; 31:11; 33:19; 38:37; 39:14; 44:15; Lam. 1:10; Joel 2:16; 1. º Mac. 2:50;3:13; 4:59; 5:16 e 14:19).
E- No Novo Testamento podemos encontrar a palavra com vários sentidos:
1) uma aglomeração heterogênea do povo: AT 7:38; AT 19:32, AT 19:39, AT 19:41 e HB 12:23.
2) uma assembleia ou comunidade local, de fiéis com ideias homogêneas, uma reunião organizada em sociedade, em que distinguimos:
a) - a comunidade em si, independente de local de reunião: MT 18:17 (2 vezes); AT 11:22; AT 12:5; AT 14:22; AT 15:41 e AT 16:5; l. ª Cor. 4:17; 6:4; 7:17; 11:16, 18,22; 14:4,5,12,19,23,28, 33,34,35; 2. a Cor. 8:18, 19,23,24; 11:8,28; 12:13; Filp. 4:15; 2. a Tess. 1:4; l. ª Tim. 3:5, 15; 5:6; Tiago 5:15; 3. a JO 6; AP 2:23 e AP 22:16.
b) - a comunidade estabelecida num local determinado, uma sociedade local: Antióquia, AT 11:26; AT 13:1; AT 14:27; AT 15:3; Asiáticas, l. ª Cor. 16:19; AP 1:4, AP 1:11, AP 1:20 (2 vezes); 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22; Babilônia, 1PE 5:13; Cencréia, RM 16. 1; Corinto, 1CO 1:2; 2CO 1:1; Êfeso, AT 20:17; AP 2:1; Esmirna, Apoç. 2:8; Filadélfia, AP 3:7; Galácia, 1CO 16. 1; GL 1:2; dos Gentios, RM 16:4; Jerusalém, AT 5:11; AT 8:1, AT 8:3; 12:1; 15:4,22:18:22; Judeia, AT 9:31; 1TS 2:14; GL 1:22; Laodicéia, CL 4:16; AP 3:14; Macedônia, 2CO 8:1; Pérgamo, AP 2:12; Roma, RM 16:16; Sardes, AP 3:1; Tessalônica, 1TS 1:1; 2TS 1:1; Tiatira, AP 2:18.
c) - a comunidade particular ou "centro" que se reúne em casa de família: RM 16:5, RM 16:23; 1CO 16:19; CL 4:15; Film. 2; 3 JO 9, 10.
3) A congregação ou assembleia de todos os que aceitam o Cristo como Enviado do Pai: MT 16:18; AT 20:28; 1CO 10:32; 1CO 12:28; 1CO 15:9; GL 1:13; EF 1:22; EF 3:10, EF 3:21:5:23,24,25,27,29,32; Filp. 3:6; CL 1:18, CL 1:24; HB 2:12 (citação do Salmo 22:22).
Anotemos, ainda, que em Tiago 2:2, a comunidade cristã é classificada de "sinagoga".
Concluímos desse estudo minucioso, que a palavra "igreja" não pode ser, hoje, a tradução do vocábulo ekklêsía; com efeito, esse termo exprime na atualidade.
1) a igreja católica-romana, com sua tríplice divisão bem nítida de a) militante (na Terra) ; b) sofredora (no "Purgatório") e c) triunfante (no "céu");
2) os templos em que se reúnem os fiéis católicos, com suas "imagens" e seu estilo arquitetônico especial.
Ora, na época de Jesus e dos primeiros cristãos, ekklêsía não possuía nenhum desses dois sentidos. O segundo, porque os cristãos ainda não haviam herdado os templos romanos pagãos, nem dispunham de meios financeiros para construí-los. E o primeiro porque só se conheciam, nessa época, as palestras de Jesus nas sinagogas judaicas, nos campos, nas montanhas, a beira-mar, ou então as reuniões informais nas casas de Pedro em Cafarnaum, de Simão o leproso em Betânia, de Levi, de Zaqueu em Jerusalém, e de outros afortunados que lhe deram hospedagem por amizade e admiração.
Após a crucificação de Jesus, Seus discípulos se reuniam nas casas particulares deles e de outros amigos, organizando em cada uma centros ou grupos de oração e de estudo, comunidades, pequenas algumas outras maiores, mas tudo sem pompa, sem rituais: sentados todos em torno da mesa das refeições, ali faziam em comum a ceia amorosa (agápê) com pão, vinho, frutas e mel, "em memória do Cristo e em ação de graças (eucaristia)" enquanto conversavam e trocavam ideias, recebendo os espíritos (profetizando), cada qual trazendo as recordações dos fatos presenciados, dos discursos ouvidos, dos ensinamentos decorados com amor, dos sublimes exemplos legados à posteridade.
Essas comunidades eram visitadas pelos "apóstolos" itinerantes, verdadeiros emissários do amor do Mestre. Presidiam a essas assembleias, "os mais velhos" (presbíteros). E, para manter a "unidade de crença" e evitar desvios, falsificações e personalismos no ensino legado (não havia imprensa!) eram eleitos "inspetores" (epíscopoi) que vigiavam a pureza dos ensinamentos. Essas eleições recaíam sobre criaturas de vida irrepreensível, firmeza de convicções e comprovado conhecimento dos preceitos de Jesus.
Por tudo isso, ressalta claro que não é possível aplicar a essa simplicidade despretensiosa dessas comunidades ou centros de fé, a denominação de "igrejas", palavra que variou totalmente na semântica.
Daí termos mantido, neste trecho do evangelho, a palavra original grega "ekklêsía", já que mesmo sua tradução "assembleia" não dá ideia perfeita e exata do significado da palavra ekklêsía daquela época.
Não encontramos outro termo para usar, embora a farta sinonímia à disposição: associação, comunidade, congregação, agremiação, reunião, instituição, instituto, organização, grei, aprisco (aulê), sinaxe, etc. A dificuldade consiste em dar o sentido de "agrupamento de todos os fiéis a Cristo" numa só palavra.
Fomos tentados a empregar "aprisco", empregado por Jesus mesmo com esse sentido (cfr. JO 10:1 e JO 10:16), mas sentimos que não ficava bem a frase "construirei meu aprisco".
Todavia, quando ekklêsía se refere a uma organização local de país, cidade ou mesmo de casa de fam ília, utilizaremos a palavra "comunidade", como tradução de ekklêsía, porque a correspondência é perfeita.
VERS. 18 b - "As portas do hades (pylai hádou) não prevalecerão contra ela".
O hades (em hebraico sheol) designava o hábitat dos desencarnados comuns, o "astral inferior" ("umbral", na linguagem espirítica) a que os latinos denominavam "lugar baixo": ínferus ou infernus. Digase, porém, que esse infernus (derivado da preposição infra) nada tem que ver com o sentido atual da palavra "inferno". Bastaria citar um exemplo, em Vergílio (En. 6, 106), onde o poeta narra ter Enéias penetrado exatamente as "portas do hades", inferni janua, encontrando aí (astral ou umbral) os romanos desencarnados que aguardavam a reencarnação (Na revista anual SPIRITVS - edição de 1964, n. º 1 -, nas páginas 16 a 19, há minucioso estudo a respeito de sheol ou hades. Edições Sabedoria).
O sentido das palavras citadas por Mateus é que os espíritos desencarnados do astral inferior não terão capacidade nem poder, por mais que se esforcem, para destruir a organização instituída por Cristo.
A metáfora "portas do hades" constitui uma sinédoque, isto é, a representação do todo pela parte.
VERS. 19 a - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".
As chaves constituíam o símbolo da autoridade, representando a investidura num cargo de confiança.
Quando Isaías (Isaías 22:22) fala da designação de Eliaquim, filho de Hilquia, para prefeito do palácio, ele diz : "porei sobre seu ombro a chave da casa de David; ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ningu ém abrirá". O Apocalipse (Apocalipse 3:7) aplica ao Cristo essa prerrogativa: "isto diz o Santo, o Verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fechará, o que fecha e ninguém abrirá". Em Lucas (11:52) aparece uma alusão do próprio Jesus a essa mesma figura: "ai de vós doutores da lei, porque tirastes as chaves da ciência: vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam".
VERS. 19 b - "O que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".
Após a metáfora das chaves, o que se podia esperar, como complemento, era abrir e fechar (tal como em Isaías, texto que devia ser bem conhecido de Jesus), e nunca "ligar" e desligar", que surgem absolutamente fora de qualquer sequência lógica. Aliás é como esperávamos que as palavras foram colocadas nos lábios de Clemente Romano (bispo entre 100 e 130, em Roma): "Senhor Jesus Cristo, que deste as chaves do reino dos céus ateu emissário Pedro, meu mestre, e disseste: "o que abrires, fica aberto e o que fechares fica fechado" manda que se abram os ouvidos e olhos deste homem" - haper àn anoíxéis énéôitai, kaì haper àn kleíséis, kéklestai - (Martírio de Clemente, 9,1 - obra do 3. º ou 4. º século). Por que aí não teriam sido citadas as palavras que aparecem em Mateus: hò eàn dêséis... éstai dedeménon... kaí hò eàn lêsêis... éstai lelyménon?
Observemos, no entanto, que no local original dessa frase (MT 18:18), a expressão "ligar" e "desligar" se encaixa perfeitamente no contexto: aí se fala no perdão a quem erra, dando autoridade à comunidade para perdoar o culpado (e mantê-lo ligado ao aprisco) ou a solicitar-lhe a retirada (desligando-o da comunidade) no caso de rebeldia. Então, acrescenta: "tudo o que ligardes na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na Terra, será desligado nos céus". E logo a seguir vem a lição de "perdoar setenta vezes sete". E entendemos: se perdoarmos, nós desligamos de nós o adversário, livramonos dele; se não perdoarmos, nós o manteremos ligado a nós pelos laços do ódio e da vingança. E o que ligarmos ou desligarmos na Terra (como encarnados, "no caminho com ele", cfr. MT 5. 25), será ratificado na vida espiritual.
Daí a nítida impressão de que esse versículo foi realmente transportado, já pronto (apenas colocados os verbos no singular), do capítulo 18 para o 16 (em ambos os capítulos, o número do versículo é o mesmo: 18).
A hipótese de que este versículo (como os dois anteriores) foi interpolado, é baseada no fato de que não figuram em Marcos nem em Lucas, embora se trate claramente do mesmo episódio, e apesar de que esses dois evangelistas escreveram depois de Mateus, por conseguinte, já conheciam a redação desse apóstolo que conviveu com Jesus (Marcos e Lucas não conviveram). Acresce a circunstância de que Marcos ouviu o Evangelho pregado por Pedro (de quem parece que era sobrinho carnal, e a quem acompanhou depois de haver abandonado Paulo após sua primeira viagem apostólica. Marcos não podia ignorar uma passagem tão importante em relação a seu mestre e talvez tio. Desde Eusécio aparece como razão do silêncio de Marcos a humildade de Pedro, que em suas pregações não citava fatos que o engrandecessem. Mas não é admissível que Marcos ignorasse a cena; além disso, ele escreveu seu Evangelho após a desencarnação de Pedro: em que lhe ofenderia a modéstia, se dissesse a verdade total?
Mais ainda: seu Evangelho foi escrito para a comunidade de Roma; como silenciar um trecho de importância tão vital para os cristãos dessa metrópole? Não esqueçamos o testemunho de Papias (2,
15), discípulo pessoal do João o Evangelista, e portanto contemporâneo de Marcos, que escreveu: "Marcos numa coisa só teve cuidado: não omitir nada do que tinha ouvido e não mentir absolutamente" (Eusébio, Hist. Eccles. 3, 39).
E qual teria sido a razão do silêncio de Lucas? E por que motivo todo esse trecho não aparece citado em nenhum outro documento anterior a Marcion (meados do 2. º século) ?
Percorramos os primeiros escritos cristãos, verificando que a primeira citação é feita por Justino, que aparece como tendo vivido exatamente em 150 A. D.
1. DIDACHE (15,1) manda que os cristãos elejam seus inspetores (bispos) e ministros (diáconos). Nenhum aceno a uma hierarquia constituída por Jesus, e nenhuma palavra a respeito dos "mais velhos" (presbíteros).
2. CLEMENTE ROMANO (bispo de Roma no fim do 1. º e início do 2. º século), discípulo pessoal de Pedro e de Paulo (parece até que foi citado em FP 4:3) e terceiro sucessor de ambos no cargo de inspetor da comunidade de Roma. Em sua primeira epístola aos coríntios, quando fala da hierarquia da comunidade, diz que "Cristo vem da parte de Deus e os emissários (apóstolos) da parte de Cristo" (1. ª Clem. 42, 2). Apesar das numerosíssimas citações escriturísticas, Clemente não aproveita aqui a passagem de Mateus que estamos analisando, e que traria excelente apoio a suas palavras.
3. PAPIAS (que viveu entre o 1. º e o 2. º século) também nada tem em seus fragmentos.
4. INÁCIO (bispo entre 70 e 107), em sua Epístola aos Tralianos (3, 1) fala da indispensável hierarquia eclesiástica, mas não cita o trecho que viria a calhar.
5. CARTA A DIOGNETO, aliás comprovadamente a "Apologia de Quadrado dirigida ao Imperador Adriano", portanto do ano de 125/126 (cfr. Eusibio, Hist. Eccles. 4,3), nada fala.
6. EPÍSTOLA DE BARNABÉ (entre os anos 96 e 130), embora apócrifa, nada diz a respeito.
7. POLICARPO (69-155) nada tem em sua Epístola aos Filipenses.
8. O PASTOR, de Hermas, irmão de Pio, bispo de Roma entre 141 e 155, e citado por Paulo (RM 16:14). Em suas visões a igreja ocupa lugar de destaque. Na visão 3. ª, a torre, símbolo da igreja, é construída sobre as águas, mas, diz o Pastor a Hermas: "o fundamento sobre que assenta a torre é a palavra do Nome onipotente e glorioso". Na Parábola 9, 31 lemos que foi dada ordem de "edificar a torre sobre a Rocha e a Porta". E o trecho se estende sem a menor alusão ao texto que comentamos.
#fonte 9. JUSTINO (+ ou - ano 150) cita, pela vez primeira, esse texto (Diálogus, 100, 4) mas com ele só se preocupa em provar a filiação divina do Cristo.
10. IRINEU (bispo entre 180-190), em sua obra cita as mesmas palavras de Justino, deduzindo delas a filiação divina do Cristo (3, 18, 4).
11. ORÍGENES (184-254) é, historicamente, o primeiro que afirma que Pedro é a pedra fundamental da igreja (Hom. 5,4), embora mais tarde diga que Jesus "fundou a igreja sobre os doze apóstolos, representados por Pedro" (In Matt. 12, 10-14). Damos o resumo, porque o trecho é bastante longo.
12. TERTULIANO (160-220) escreve (Scorpiae, 10) que Jesus deu as chaves a Pedro e, por seu interm édio, à igreja (Petro et per eum Ecclesiae): a igreja é a depositária, Pedro é o Símbolo.
13. CIPRIANO (cerca 200-258) afirma (Epíst. 33,1) que Jesus, com essas palavras, estabeleceu a igreja fundamentada nos bispos.
14. HILÁRIO (cerca 310-368) escreve (De Trinit. 3, 36-37) que a igreja está fundamentada na profiss ão de fé na divindade de Cristo (super hanc igitur confessionis petram) e que essa fé tem as chaves do reino dos céus (haec fides Ecclesiae fundamentum est... haec fides regni caelestis habet claves). 15. AMBRÓSIO (337-397) escreve: "Pedro exerceu o primado da profissão de fé e não da honra (prirnaturn confessionis útique, non honóris), o primado da fé, não da hierarquia (primatum fídei, non órdinis)"; e logo a seguir: "é pois a fé que é o fundamento da igreja, porque não é da carne de Pedro, mas de sua fé que foi dito que as portas da morte não prevalecerão contra ela" (De Incarnationis Dorninicae Sacramento, 32 e 34). No entanto, no De Fide, 4, 56 e no De Virginitate, 105 - lemos que Pedro, ao receber esse nome, foi designado pelo Cristo como fundamento da igreja.
16. JOÃO CRISÓSTOMO (c. 345-407) explica que Pedro não deve seu nome a seus milagres, mas à sua profissão de fé (Hom. 2, In Inscriptionem Actorum, 6; Patrol. Graeca vol. 51, col. 86). E na Hom. 54,2 escreve que Cristo declara que construirá sua igreja "sobre essa pedra", e acrescenta" sobre essa profissão de fé".
17. JERÔNIMO (348-420) também apresenta duas opiniões. Ao escrever a Dâmaso (Epist. 15) deseja captar-lhe a proteção e diz que a igreja "está construída sobre a cátedra de Pedro". Mas no Comm. in Matt. (in loco) explica que a "pedra é Cristo" (in petram Christum); cfr. 1CO 10:4 "e essa pedra é Cristo".
18. AGOSTINHO (354-430) escreve: "eu disse alhures. falando de Pedro, que a igreja foi construída sobre ele como sobre uma pedra: ... mas vejo que muitas vezes depois (postea saepíssime) apliquei o super petram ao Cristo, em quem Pedro confirmou sua fé; como se Pedro - assim o chamou "a Pedra" - representasse a igreja construída sobre a Pedra; ... com efeito, não lhe foi dito "tu es Petra", mas "tu es Petrus". É o Cristo que é a Pedra. Simão, por havê-lo confessado como o faz toda a igreja, foi chamado Pedro. O leitor escolha qual dos dois sentidos é mais provável" (Retractationes 1, 21, 1).
Entretanto, Agostinho identifica Pedro com a pedra no Psalmus contra partem Donati, letra S; e na Enarratio in Psalmum 69, 4. Esses são os locais a que se refere nas Retractationes.
Mas no Sermo 76, 1 escreve: "O apóstolo Pedro é o símbolo da igreja única (Ecclesiae unicae typum);
... o Cristo é a pedra, e Pedro é o povo cristão. O Cristo lhe diz: tu és Pedro e sobre a pedra que professaste, sobre essa pedra que reconheceste, dizendo "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo", eu construirei minha igreja; isto é, eu construirei minha igreja sobre mim mesmo que sou o Filho de Deus. É sobre mim que eu te estabelecerei, e não sobre ti que eu me estabelecerei... Sim, Pedro foi estabelecido sobre a Pedra, e não a Pedra sobre Pedro".
Essa mesma doutrina aparece ainda em Sermo 244, 1 (fim): Sermo 270,2: Sermo 295, 1 e 2; Tractatus in Joannem, 50, 12; ibidem, 118,4 ibidem, 124. 5: De Agone Christiano, 32; Enarratio in Psalmum 108, 1.
Aí está o resultado das pesquisas sobre o texto tão discutido. Concluiremos como Agostinho, linhas acima: o leitor escolha a opinião que prefere.
O último versículo é comum aos três, embora com pequenas variantes na forma: Mateus: não dizer que Ele era o Cristo.
Marcos: não falar a respeito Dele.
Lucas: não dizer nada disso a ninguém.
Mas o sentido é o mesmo: qualquer divulgação a respeito do messianato poderia sublevar uma persegui ção das autoridades antes do tempo, impedindo o término da tarefa prevista.
Para a interpretação do sentido mais profundo, nada importam as discussões inócuas e vazias que desenvolvemos acima. Roma, Constantinopla, Jerusalém, Lhassa ou Meca são nomes que só têm expressão para a personagem humana que, em rápidas horas, termina, sob aplausos ou apupos, sua representação cênica no palco do plano físico.
Ao Espírito só interessa o ensino espiritual, revelado pela letra, mas registrado nos Livros Sagrados de qualquer Revelação divina. Se o texto foi interpolado é porque isso foi permitido pela Divindade que, carinhosamente cuida dos pássaros, dos insetos e das ervas do campo. Portanto, se uma interpolação foi permitida - voluntária ou não, com boas ou más intenções razão houve e há para isso, e algum resultado bom deve estar oculto sob esse fato. Não nos cabe discutir: aceitemos o texto tal como chegou até nós e dele extraiamos, pela meditação, o ensinamento que nos traz.
Embevecido pela beleza da paisagem circunstante, reveladora da Divindade que se manifesta através de tudo, Jesus - a individualidade - recolhe-se em prece. É nessa comunhão com o Todo, nesse mergulho no Cosmos, que surge o diálogo narrado pelos três sinópticos, mas completo apenas em Mateus que, neste passo, atinge as culminâncias da narração espiritual de João.
O trecho que temos aqui relatado é uma espécie de revisão, de exame da situação real dos discípulos por parte de Jesus, ou seja, dos veículos físicos (sobretudo do intelecto) por parte da individualidade.
Se vemos duas indagações na letra, ambas representam, na realidade, uma indagação só em duas etapas. Exprime uma experiência que visa a verificar até onde foi aquela personagem humana (em toda a narrativa, apesar do plural "eles", só aparece clara a figura de Simão Bar-Jonas). Teriam sido bem compreendidas as aulas sobre o Pão da Vida e sobre a Missão do Cristo de Deus? Estaria exata a noção e perfeita a União com a Consciência Cósmica, com o Cristo?
O resultado do exame foi satisfatório.
Analisemo-lo para nosso aprendizado.
Em primeiro lugar vem a pergunta: "Quem dizem os homens que eu sou"? Não se referia o Cristo aos" outros", mas ao próprio Pedro que, ali, simbolizava todos os que atingiram esse grau evolutivo, e que, ao chegar aí, passarão por exame idêntico (esta é uma das provações "iniciáticas"). A resposta de Pedro reflete a verdade: no período ilusório da personalidade nós confundimos o Cristo com manifestações de formas exteriores, e o julgamos ora João Batista, ora Elias, ora Jeremias ou qualquer outro grande vulto. Só percebemos formas e nomes ilusórios. Esse é um período longo e inçado de sonhos e desilusões sucessivas, cheio de altos e baixos, de entusiasmos e desânimos.
O Cristo insiste: "que pensais vós mesmos de mim"? ou seja, "e agora, no estágio atual, que é que você pensa de mim"?
Nesse ponto o Espírito abre-se em alegrias místicas incontroláveis e responde em êxtase: Tu és o Ungido, o Permeado pelo Som (Verbo, Pai) ... Tu és o Cristo Cósmico, o Filho de Deus Vivo, a Centelha da Luz Incriada, Deus verdadeiro proveniente do verdadeiro Deus!
Na realidade, Pedro CONHECEU o Cristo, e os Pais da Igreja primitiva tiveram toda a razão, quando citaram esse texto como prova da divindade do CRISTO, o Filho Unigênito de Deus. O Cristo Cósmico, Terceiro aspecto da Trindade, é realmente Deus em Sua terceira Manifestação, em Seu terceiro Aspecto, e é a Vida que vivificava Jesus, como vivifica a todas as outras coisas criadas. Mas em Sua pureza humana, em Sua humildade, Jesus deixava que a Divindade se expandisse através de Sua personalidade física. E Pedro CONHECEU o Cristo a brilhar iluminando tudo através de Jesus, como a nós compete conhecer a Centelha divina, o Eu Interno Profundo a cintilar através de nossa individualidade que vem penosamente evoluindo através de nossas personalidades transitórias de outras vidas e da atual, em que assumimos as características de uma personagem que está a representar seu papel no palco do mundo.
Simão CONHECEU o Cristo, e seu nome exprime uma das características indispensáveis para isso: "o que ouve" ou" o que obedece".
E como o conhecimento perfeito e total só existe quando se dá completa assimilação e unificação do conhecedor com o conhecido (nas Escrituras, o verbo "conhecer" exprime a união sexual, em que os dois corpos se tornam um só corpo, imagem da unificação da criatura com o Criador), esse conhecimento de Pedro revela sua unificação com o Cristo de Deus, que ele acabava de confessar.
O discípulo foi aprovado pelo Mestre, em cujas palavras transparece a alegria íntima e incontida, no elogio cheio de sonoridades divinas:
—"És feliz. Simão, Filho de Jonas"!
Como vemos, não é o Espírito, mas a personagem humana que recebe a bênção da aprovação. Realmente, só através da personalidade encarnada pode a individualidade eterna atingir as maiores altitudes espirituais. Se não fora assim, se fosse possível evoluir nos planos espirituais fora da matéria, a encarnação seria inútil. E nada há inútil em a natureza. Que o espírito só pode evoluir enquanto reencarnado na matéria - não lhe sendo possível isso enquanto desencarnado no "espaço" -, é doutrina firmada no Espiritismo: Pergunta 175a: "Não se seria mais feliz permanecendo no estado de espírito"?
Resposta: "Não, não: ficar-se-ia estacionário, e o que se quer é progredir para Deus". A Kardec, "O livro dos Espíritos". Então estava certo o elogio: feliz a personagem Simão ("que ouviu e obedeceu"), filho de Jonas, porque conseguiu em sua peregrinação terrena, atingir o ponto almejado, chegar à meta visada.
Mas o Cristo prossegue, esclarecendo que, embora conseguido esse passo decisivo no corpo físico, não foi esse corpo ("carne e sangue") que teve o encontro (cfr. A carne e o sangue não podem possuir o reino dos céus", 1CO 15:50). Foi, sim, o Espírito que se uniu à Centelha Divina, e o Pai que habita no âmago do coração é que revela a Verdade.
E continuam os esclarecimentos, no desenvolvimento de ensinos sublimes, embora em palavras rápidas
—não há prolixidade nem complicações em Deus, mas concisão e simplicidade - revelando-nos a todos as possibilidades ilimitadas que temos: - Eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra me edificarei a "ekklêsía".
Atingida a unificação, tornamo-nos conscientemente o Templo do Deus Vivo: nosso corpo é o Tabernáculo do Espirito Santo (cfr. RM 6 : 9, 11; 1CO 3:16, 1CO 3:17; 2CO 6:16: EF 2:22; 2TM 1:14; Tiago,
4:5). Ensina-nos então, o Cristo, que nós passamos a ser a "pedra" (o elemento material mineral no corpo físico) sobre a qual se edificará todo o edifício (templo) de nossa eterna construção espiritual.
Nossa personagem terrena, embora efêmera e transitória, é o fundamento físico da "ekklêsíia" crística, da edificação definitiva eterna (atemporal) e infinita (inespacial) do Eu Verdadeiro e divino.
Nesse ponto evolutivo, nada teremos que temer:
—As portas do hades, ou seja, as potências do astral e os veículos físicos (o externo e o interno) não mais nos atingirão com seus ataques, com suas limitações, com seus obstáculos, com seus "problemas" (no sentido etimológico). A personagem nossa - assim como as personagens alheias - não prevalecerá contra a individualidade, esse templo divino, construído sobre a pedra da fé, da União mística, da unificação com o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Sem dúvida os veículos que nos conduzem no planeta e as organizações do pólo negativo tentam demolir o trabalho realizado. Será em vão. Nossos alicerces estão fixados sobre a Pedra, a Rocha eterna. As forças do Antissistema (Pietro Ubaldi Queda e Salvação") só podem alcançar as exterioridades, dos veículos físicos que vibram nos planos inferiores em que elas dominam. Mas o Eu unido a Deus, mergulhado em Deus (D-EU-S) é inatingível, intocável, porque sua frequência vibratória é altíssima: sintonizados com o Cristo, a Torre edificada sobre a Pedra é inabalável em seus alicerces.
E Cristo prossegue:
—"Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".
Com essas chaves em nossas mãos, podemos abrir e fechar, entrar e sair, ligar-nos e desligar-nos, quando e quanto quisermos, porque já não é mais nosso eu pequeno personalístico que quer, (cfr. JO 5:30) pensa e age; mas tudo o que de nós parte, embora parecendo proveniente da personagem, provém realmente do Cristo ("já não sou mais eu que vivo, o Cristo é que vive em mim", Gál 2:20).
Com as chaves, podemos abrir as portas do "reino dos céus", isto é, de nosso coração. Podemos entrar e sair, para ligar-nos ao Cristo Cósmico na hora em que nosso ardor amoroso nos impele ao nosso Amado, ou para desligar-nos constrangidos a fim de atender às imprescindíveis e inadiáveis tarefas terrenas que nos competem. Por mais que pareçam ilógicas as palavras "ligar" e "desligar", após a sinédoque das chaves, são essas exatamente as palavras que revelam o segredo do ensinamento: estão perfeitamente encaixadas nesse contexto, embora não façam sentido para o intelecto personalístico que só entende a letra. Mas o Espírito penetra onde o intelecto esbarra (cfr. "o espírito age onde quer", JO 3:8). Com efeito, após o Encontro, o Reconhecimento e a União mística, somos capazes de, mesmo no meio da multidão, abrir com as nossas chaves a porta e penetrar no "reino dos céus" de nosso coração; somos capazes de ligar-nos e conviver sem interrupção com o nosso Amor.
E a frase é verdadeira mesmo em outros sentidos: tudo o que ligarmos ou desligarmos na Terra, através de nossa personalidade (da personagem que animamos) será automaticamente ligado ou desligad "nos céus", ou seja, nos planos do Espírito. Porque Cristo é UM conosco, é Ele que vive em nós, que pensa por nós, que age através de nós, já que nosso eu pequenino foi abolido, aniquilado, absorvido pelo Eu maior e verdadeiro; então todos os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações terão repercussão no Espírito.
A última recomendação é de capital importância na prática: a ninguém devemos falar de nada disso.
O segredo da realização crística pertence exclusivamente à criatura que se unificou e ao Amado a quem nos unimos. Ainda aqui vale o exemplo da fusão de corpos no Amor: nenhum amante deixa transparecer a ouvidos estranhos os arrebatamentos amorosos usufruídos na intimidade; assim nenhum ser que se uniu ao Cristo deverá falar sobre os êxtases vividos em arroubos de amor, no quarto fechado (cfr. MT 6:6) do coração. Falar "disso" seria profanação, e os profanos não podem penetrar no templo iniciático do Conhecimento.
Isso faz-nos lembrar outra faceta deste ensinamento. Cristo utiliza-se de uma fraseologia tecnicamente especializada na arquitetura (que veremos surgir, mais explícita, posteriormente, quando comentarmos MT 21:42, MC 12:10 e LC 20:17).
Ensina-nos o Cristo que será "edificada" por Ele, sobre a "Pedra", a ekklêsía, isto é, o "Templo".
Ora, sabemos que, desde a mais remota antiguidade, os templos possuem forma arquitetônica especial.
Na fachada aparecem duas figuras geométricas: um triângulo superposto a um quadrilátero, para ensinamento dos profanos.
Profanos é formado de PRO = "diante de", e FANUM = "templo". O termo originou-se do costume da Grécia antiga, em que as cerimônias religiosas exotéricas eram todas realizadas para o grande público, na praça que havia sempre na frente dos templos, diante das fachadas. Os profanos, então, eram aqueles que estavam "diante dos templos", e tinham que aprender certas verdades básicas. Ao aprendê-las, eram então admitidos a penetrar no templo, iniciando sua jornada de espiritualização, e aprendendo conhecimentos esotéricos. Daí serem chamados INICIADOS, isto é, já tinham começado o caminho.
Depois de permanecerem o tempo indispensável nesse curso, eram então submetidos a exames e provas.
Se fossem achados aptos no aprendizado tornavam-se ADEPTOS (isto é: AD + APTUS). A esses é que se refere Jesus naquela frase citada por Lucas "todo aquele que é diplomado é como seu mestre" (LC 6:40; veja vol. 3). Os Adeptos eram os diplomados, em virtude de seu conhecimento teórico e prático da espiritualidade.
O ensino revelado pela fachada é que o HOMEM é constituído, enquanto crucificado na carne, por uma tríade superior, a Individualidade eterna, - que deve dominar e dirigir o quaternário (inferior só porque está por baixo) da personagem encarnada, com seus veículos físicos. Quando o profano chega a compreender isso e a viver na prática esse ensinamento, já está pronto para iniciar sua jornada, penetrando no templo.
No entanto, o interior dos templos (os construídos por arquitetos que conheciam esses segredos). o interior difere totalmente da fachada: tem suas naves em arco romano, cujo ponto chave é a "pedra angular", o Cristo (cfr. MT 21:42,. MC 12:10; LC 20:17,. EF 2:20; 1PE 2:7; e no Antigo: JÓ 38:6; Salmo 118:22: IS 28:16, JR 51:26 e ZC 4:7).
Sabemos todos que o ângulo da pedra angular é que estabelece a "medida áurea" do arco, e portanto de toda a construção do templo. Assim, os que já entram no templo ("quem tem olhos de ver, que veja"!) podem perceber o prosseguimento do ensino: o Cristo Divino é a base da medida de nossa individualidade, e só partindo Dele, com Ele, por Ele e Nele é que podemos edificar o "nosso" Templo eterno.
Infelizmente não cabem aqui as provas matemáticas desses cálculos iniciáticos, já conhecidos por Pit ágoras seis séculos antes de Cristo.
Mas não queremos finalizar sem uma anotação: na Idade Média, justamente na época e no ambiente em que floresciam em maior número os místicos, o arco romano cedeu lugar à ogiva gótica, o "arco sextavado", que indica mais claramente a subida evolutiva. Aqui, também, os cálculos matemáticos nos elucidariam muito. Sem esquecer que, ao lado dos templos, se erguia a torre...
Quantas maravilhas nos ensinam os Evangelhos em sua simplicidade! ...
Corte do PANTEON de Roma, mostrando a arquitetura iniciática, com as medidas áureas
Sabedoria do Evangelho - Volume 2
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 3:16-21
16. Deus teve, pois, tanta predileção pelo mundo, que deu seu Filho, o Unigênito, para que todo o que nele crê, ao invés de perder-se, tenha a vida imanente.
17. Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja preservado por meio dele.
18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
19. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois eram más suas obras,
20. porque todo o que faz coisas inferiores aborrece a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam inculpadas;
21. mas aquele que faz a verdade, chega-se para a luz, para que sejam manifestadas suas obras, porque foram feitas em Deus.
Neste ponto, o evangelista toma a palavra para comentar os ensinos de Jesus a Nicodemos. Os verbos são empregados agora no passado, e suas primeiras palavras ουτως γαρ são as que geralmente iniciam seus comentários pessoais (cfr. 2:25; 4:8; 5:13, 20; 6:6, 33; 13:11).
Convida-nos João a buscar a razão íntima dos ensinamentos: o amor de Deus, que é universal, e não apenas restrito aos elementos de uma determinada religião: Deus ama O MUNDO τον κοσµον.
Interessante observar o verbo utilizado no início do versículo. Em grego há três verbos que exprime "amar" : φιλειν, que é "amar de amizade, querer bem"; εραν, que significa "amar de amor, apaixonarse"; e αγαπειν que quer dizer "amar com preferência, ter predileção por". Neste trecho, é empregado esse último: "ter predileção ou carinho especial pelo mundo".
Tanto assim, que (oração consecutiva) deu seu Filho, aquele Filho Unigênito que é a própria manifesta ção divina nos universos ilimitados, o Cristo C6smco, para que "todo aquele que nele crê", e que viva a sua vida, não se perca. mas obtenha uma vida divina IMANENTE na perfeita união.
VIDA "ETERNA" = VIDA IMANENTE
A tradução corrente das palavras gregas ξωη αιωνιος é "VIDA ETERNA".
No entanto, essa interpretação não nos parece correta. Senão vejamos.
1. º - Se esse fora o sentido: "quem crer nele terá a vida eterna, isto significaria que, quem não cresse não teria a vida eterna, e portanto deveria ter seu "espírito" destruído, aniquilado (morte do espírito).
Mesmo se admitíssemos o "castigo eterno" (absurdo inconcebível), mesmo assim o espírito teria a vida eterna, embora não crendo em Jesus. Então, que "promessa" seria essa, que vantagem traria o fato de crer em Cristo?
2. º - Poderia admitir-se que Jesus aceitava, com isso, a doutrina dos fariseus, tão bem esplanada por Josefo (Ant. Jud. 18, 1, 3): "Os fariseus acreditam que possuem um vigor imortal e os virtuosos terão o poder de ressuscitar e viver de novo"; e mais (Bell. Jud. 2, 5, 11): "Ensinam os fariseus que as almas são imortais; que as almas dos justos passam, depois desta vida, para outros corpos, e as dos maus sofrem tormentos eternamente". Quando fala do suicídio, repete essa mesma teoria (Bell. Jud. 2, 5, 14): "Os corpos de todos os homens são, sem dúvida, mortais e feitos de matéria corruptível; mas a alma é sempre imortal e é uma partícula de Deus, que habita em nossos corpos... Recordam (os fariseus) que todos os espíritos puros, quando partem desta vida, obtêm um lugar mais santo no céu, donde, no transcurso dos tempos, são novamente enviados em corpos puros; ao passo que as almas dos que cometeram sua auto-destruição, são condenadas à região tenebrosa do hades".
Realmente, em linhas gerais, os livros do Novo Testamento confirmam e reproduzem as crenças dos fariseus. Mas não é só isso que está na promessa, pois isso seria obtido mesmo sem crer em Jesus, por qualquer fariseu sincero.
A solenidade da repetição dessa promessa, feita 45 vezes em o Novo Testamento, sobretudo por João (25 vezes), por Paulo (9 vezes), por Lucas Ev. e At. (5 vezes), por Mateus (3 vezes), por Marcos (2 vezes) e por Judas (1 vez), parece exprimir algo mais profundo e de grande importância.
Tentemos compreender, pesquisando o sentido do adjetivo empregado, assim como do substantivo do qual se originou.
O substantivo que exprime ETERNO, em grego, é άίδιος assim definido por Platão (Definições, 411a):
τό иατά πάντα Χρόνον иαί πρότερον όν иαί νύν µή έφθαρµένον, ou seja, "o que é anterior, e através de todo o tempo e agora, não podendo ser destruído".
Em outras palavras: "o que não tem princípio nem fim".
O advérbio άεί (sempre) também é colocado com a ideia de eternidade: ό άεί Χρόνος = o tempo eterno (Platão, Fedon, 103e).
Outro substantivo αίών - que é correntemente traduzido como "eterno" - aparece assim definido por Aristóteles: το τέλος τό πε ριέиον τόν τής έиάστου ζωής Χρόνον ... αίών έиάστου иέиλεται (Arist., Do Céu, 1,9,15), isto é: "o período que abarca o tempo da vida de cada um, chama-se o "aiôn" dele (a permanência na Terra).
Realmente, "aiôn" tem seu paralelo em latim aiuom (aevum), que deu, em português, a palavra "evo".
Desse substantivo originou-se o adjetivo αίώνιος, ος, ογ a que o "Greek-English Lexicon" (Oxford) dá os seguintes sentidos (jamais aparecendo "eterno", que realmente não tinha): " I - uma vida, a vida de alguém (sentido mais comum nos poetas) cfr. Homero, Odisseia, 5:160; Ilíada, 5:685 e 24:725;
Herodoto, 1, 32; Ésquilo, Prometeu, 862; Eumênides, 315; Sófocles, Ajax, 645.
2. uma época, uma geração, cfr. Ésquilo, Tebas, 744: Demócrito, 295, 2 ; Platão, Axíolos, 370 c.
3. uma parte da vida, cfr. Eurípedes, Andrômaca, 1215.
II - 1. longo espaço de tempo, uma idade (lat. aevum) cfr. Menandro, Incert 7; usado especialmente com preposiçõe "pelas idades, pelas gerações" ; cfr. Hesiodo, Teogonia, 609; Ésquilo, Suplicantes, 582 e 574; Agamemnon, 554; Platão, Timeu 37 d; Aristóteles, do Céu, 1. 19. 14; Licurgo, 155, 42; Filon, 2. 608.
2. um espaço de tempo claramente definido e destacado, uma era, uma idade. período, o "mundo presente" em oposição ao" mundo futuro"; cfr. MT 13:22; LC 16:8. Nesse sentido também usado no plural cfr. Romanos, 1:25: Filipenses, 4:20;
Efésios, 3:9; 1 Coríntios 2:7 e 1 Coríntios 2:1 Coríntios 10:11. etc. ".
Ora, "eterno" é filosoficamente, outra coisa; é o QUE ESTA FORA do tempo, como diz Aristóteles (Física, 4. 12, 221 b) : ώστε φανερόν ότι τά άεί όντα,ή άεί όντα, ούи έστιν έν Χρόνω: ού γάρ περιέΧεται
ύπό Χρόνον, ούδε µετρείται τό εί-ναι αύτών ύπό τού Χρόνου: σηµείον δέ τούτου ότι ούδε πάσΧει ούδεν ύπό τού Χρόνου ώς ούи όντα ένΧρόνω - que significa: "Vê-se, portanto, que os seres eternos, enquanto seres eternos, não estão no tempo, porque o tempo não os envolve, nem mede a existência deles; a prova é que o tempo não tem efeito sobre eles, porque eles não estão no tempo".
Quando se fala de "eterno" em grego, são as palavras que aparecem.
Mas há um trecho importante de Platão (Timeu, 37 e 38) em que sentimos bem a diferença entre αιδιος e αιωνιος . Vamos citá-lo na íntegra e no original, para bem compreender-se o sentido, e para quc os conhecedores controlem a veracidade do que afirmamos.
Ώς δέ иινηθέν αύτό иαί ζών ένόησεν τών άϊδίων θεών γεγο-νός άγαλµα ό γεννήσας πατήρ, ήγάσθη τε
иαί εύφρανθείς έτι δή µάλλον όµοιον πρός τό παράδειγµα έπενόησεν άπεργάσασθαι. Κα-θάπερ ούν αύτό τυγχάνει ζώον άίδιον όν,иαί τόδε τό πάν ούτως είς δύναµιν έπεχείρξσε τοίούτον άποτελεϊν. Н µέν ούν τού ζώ-ου φύσις έτύγχανεν ουσα αίώνιος, иαί τούτο µέν δή τώ γεννετώ παντελώς προσαπτειν ούи ή δυνατονúείиώ δέπενόει иίνητόν τί να αίώνος ποιήσαι, иαί διαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος
αίώνος έν ένί иατδιαиοσµών άµα ούρανόν ποιεί µένοντος αίώνος έν ένί иατάριθµόν ίούσαν αίώνιον είиόνα, τούτον όν δή χρονον ώνοµάиαµεν. Нµέρας γάρ иαρ иαί νύиτας иαί µήνας иαί ένιαυτούς, ούи όντας πρίν ουρανον γενέσθαι, τόδε άµα έиείνω συνισταµένω τήν γένεσιν αύτών µηχανάται-ταΰτα δέ πάντα µέ-ρη χρόνου, иαί τό τήν τό τέσται χρόνου γεγονότα είδη, & δή φέροντες λανθάνοµεν έπί τήν άίδιον αύσίαν ούи όρθώς. Λέγοµεν γάρ δή ώς ήν έστιν τε иαί έσται, τή δέ τό έστιν µόνον иατά τόν άγηθή λόγον προσήиει, τό δέ ήύ τό τέσται περί τήν έν χρόνω γένεσιν ίοϋσαν πρέπει λέγεσθαι-
иινήσεις γάρ έστον, τό δέ άέί иατά ταύτα έχον άиινήτως ούτε πρεσβύτερον ούτε νεώτε-ρον προσήиει γίγνεσθαι διά χρόνου ούδε γενέσθαι ποτέ ούδέ γε γονέναι νϋν ούδ είς αύθις έσεσθαι, τό παράπαν τε ούδέν όσα γε-νεσις τοϊς έν αίσθήσει φεροµένοις προσήψενάλλά χρόνου ταϋτα αίώνα µιµουµένου иαί
иατάριθµόν иυиλουµένου γέγονεν είδη-иαί πρός τούτοις έτι τά τοιάδε, τό τε γεγονός είναι γεγονός
иαί τό γιγνόµενον είναι γιγνόµενον, έτι τε τό γενεσοµενον εί-ναι γενεσοµενον иαί τό µή όν µή όν είναι, ών ούδέν άиριβές λέγοµεν ... χρόνος δ ούν µετ ούρανοϋ γέγονεν, άµα ίνα γεννη-θέντες άµα
иαί λυθώσιν, άν ποτε λύσις τις αύτών γίγνηται, иαί иατά τό παράδειγµα τής διαιωνίας φύσεως, ίν ώς όµοιότατος, αύ τώ иατά δύναµιν ή τό µέν γάρ δή παράδειγµα πάντα αίώνά έσ-τιν όν, ό δ αύ διά τέλους τόν άπαντα χρονον γεγονώς τε иαί ών иαί έσοµενος.
Eis a tradução literal, em que traduzimos αιωνιος por "permanente", para compreendermos bem as diferenças. Platão explica, pela boca de Timeu, qual a diferença entre eternidade e tempo, e fala na criação do tempo juntamente com o "céu", isto é, com a abóbada celeste. Esclarece que a eternidade é estável, imóvel, permanente em realidade, ao passo que o tempo imita essa permanência. com uma" permanência " relativa. Eis o texto: " Quando então o Pai Genitor percebeu que este (mundo), que foi a joia dos deuses eternos, se movia e vivia, ficou admirado e, alegrando-se, concebeu elaborá-lo ainda mais semelhante ao modelo. E como ele é um Vivente Eterno, e este é O TODO, empreendeu aperfeiçoá-lo dentro do possível. Sendo porém permanente a natureza do Vivente, não seria possível em vista disso igualar totalmente a ela o que teve princípio. Doutro lado, tinha feito uma imagem móvel do permanente e, organizando juntamente o céu, faz uma imagem permanente ritmada segundo o número, de acordo com a permanência imutável do UM, e isto é o que chamamos tempo.
Com efeito, não existindo os dias, as noites, os meses e os anos antes de ter sido produzido o céu, ele os produziu então juntamente com a constituição do mesmo. Todas essas coisas, porém, são parte do tempo, e o passado e o futuro são aspectos do tempo que evolui, e não percebemos que (falamos) impropriamente quando os aplicamos à essência eterna. Com efeito, dizemos que (ela) "era", "é" e "será"; mas uma única palavra verdadeiramente lhe convém: "é"; "era" e "será" só devem ser ditos a respeito da evolução que se processa no tempo, porque são movimentos; o eterno, porém, sendo imutável, não cabe (ser) mais velho, nem mais moço, nem evoluir através do tempo, nem ter aparecido outrora, nem ter acabado de aparecer agora, nem retroceder, nem (ter) qualquer qualidade que a evolução atribuiu às coisas que são percebidas, porque estes são aspectos pertencentes ao tempo, que imita a permanência e que gira segundo o número.
Além disso, estas outras expressões "o evoluído é (como se fora) mesmo evoluído", "o que evoluirá, evoluirá mesmo", "o não-ser é mesmo não-ser", são expressões inexatas... Então, o tempo evolui com o céu, para que, tendo nascido juntos, juntos também sejam dissolvidos caso um dia se dê a dissolução dos mesmos - e (o tempo foi feito) segundo o modelo da natureza permanente, para que seja o mais semelhante possível a ela. Com efeito, o modelo é todo permanente, mas este (o tempo) é para sempre um tempo inteiro de passado, presente e futuro".
Agora vejamos o emprego dessas palavras em o Novo Testamento.
I - O substantivo αιδιος só aparece duas vezes:
1) na Epístola de Paulo aos Romanos (Romanos 1:20) "o Poder e a Divindade dele são eternos".
2) na Epístola de Judas (6-7), numa frase que é iniciada dizendo que Jesus salvou do Egito os israelitas (logo, sentido simbólico), e prossegue: "prendeu os anjos nos cárceres eternos sob a treva; Sodoma e Gomorra suportando a justiça do fogo permanente".
II - O substantivo αιων aparece 120 vezes, empregado com os sentidos: a) os séculos, isto é, uma época, um lapso de tempo (92 vezes);
MT 6:13; MT 21:19; MC 3:29; MC 11:14; Lc. 1:33. 55, 70; JO 4:14; 8:35 (2x), 51; 52; 10:28; 11:26; 12:34;
13:8; 14:6; AT 3:21; AT 15:18; RM 1:25;, 9:5; 11:36; 16:27; 1CO 2:7; 1CO 8:13; 1CO 10:11; 2CO 9:9; 2CO 11:31;
GL 1:5; EF 2:7; EF 3:9, EF 11:21 (2x); FP 4:20 (2x); CL 1:26; 1TM 1:17 (3x); 2TM 4:18 (2x); HB 1:2, HB 1:8 (2x); 5:6; 6:20; 7:17, 21, 24, 28; 11:13; 13:8, 21 (2x); 1PE 1:25; 1PE 4:11 (2x); 5:11 (2x); 1 JO
2:17; 2 JO 2; Jud. 13, 25 (2x); AP 1:6 (2x), 18 (2x); 4:9 (2x); 10 (2x); 5:13 (2x); 7:12 (2x); 10:6
(2x); 11:15 (2x); 14:11 (2x); 15:3, 7 (2x); 19:3 (2x); 20:10 (2x); 22:5 (2x).
b) o século, com o significado de "o mundo material" (em oposição ao mundo espiritual), ou com o sentido de "uma geração" 28 vezes: MT 12:32; MT 13:22, MT 13:39, MT 13:40. 49; 24:3; 21:20; MC 4:19; MC 10:30; Lc. 16:8; 18:30; 20:34,35; RM 12:2; 1CO 1:20; 1CO 2:6 (2x), 8; 3:18; 2CO 4:4; EF 1:21; EF 2:2; 1TM 6:17; 2 Tim. - 4:20; TT 2:12; HB 6:5;
9:26; 1PE 3:18.
III - o adjetivo αιωνιος é empregado, ao lado de vários substantivos, qualificando-os, em 72 lugares: Uma única vez aparece com o sentido que pode ser interpretado como "eterno", usado por Paulo, em Romanos (Romanos 16:26) ao lado do substantivo "Deus" : Κατεπιταγεν του αιωνιου θεου (segundo o preceito do Deus sempiterno), em oposição ao que escreve na 2. ª Coríntios (os 4:4) : o θεος του αιωνιος τουτου "o deus deste século", isto é, deste mundo.
Eis os sentidos : a) futuro, ou seja, no século ou na época vindoura, na vida seguinte, 19 vezes: MT 18:8; MT 25:41; MT 25:46; MC 3:29; LC 16:9; RM 16:25; 2 Th. 1:9; 2:16; 2TM 2:10; HB 5:9;
6:2; 9:12, 14, 15; 13:20; 1PE 5:10; 2PE 1:11; Jud. 7; Ap. 14:16.
b) permanente ou perene, no sentido de durar muito tempo, quase um século, 5 vezes:
2CO 4:17, 2CO 4:18; 5:1; 1TM 6:16; Film. 15.
c) os tempos atuais, ou seja, este século, 2 vezes:
2TM 1:9; TT 1:2.
d) com o substantivo VIDA (cujo sentido estudaremos agora), 45 vezes: MT 19:16, MT 19:29; 25:46; MC 10:17, MC 10:30; Lc. 10:25; 18:18. 30; AT 13:46 48; JO 3:15, 16, 36; 4:14,36;
5:24,39; 6:27, 40,47, 51, 54. 58, 68; 10:28; 12:25, 50; 17:2, 3; RM 2:7; RM 5:21; RM 6:22, RM 6:23; GL 6:8; 1 Tim. 1:16; 6:12; TT 1:2; TT 3:7; 1 JO 1:2; 2:25; 3:15; 5:11, 13, 20; Jud. 21.
O sentido de ζωή αίώνιος é dado pelo próprio Jesus, no evangelho de João, que é o que emprega mais vezes a expressão (25 vezes, contra 20 em todos os demais livros do novo Testamento). Lemos aí:
αύτη δέ έστιν ή αίώνιος ζωή, ϊνα γινώσиωσιν σέ, τόν µόνον άληθινόν θεόν, иαί όν άπέστειλας
Ιησοϋν χριστόν ou seja, "a vida IMANENTE é esta: 1) que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e
2) a quem enviaste, Jesus Cristo".
Por aí verificamos que a ζωήûαίώνιος NÃO É uma vida QUE DURA ETERNAMENTE (todas as vidas têm essa qualidade); não se refere à DURAÇÃO da vida, mas a uma QUALIDADE ESPECIFICA, que reside no CONHECIMENTO DA VERDADE TEOLÓGICA. E, ao conhecer essa verdade, haverá então a unificação total com o Cristo (cfr. JO 17:11,21,22), que dá a IMANÊNCIA perfeita, que resultar á na liberdade (cfr. JO 8:32) dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21), que existe onde está o Espírito do Cristo (cfr. 1CO 10:29).
Paulo também explica qual a origem dessa VIDA IMANENTE, quando esclarece aos Romanos (Romanos 6:23):
τά γάρ όψώνα τής άµαρ-τίας θάνατος, τό δέ χαρισµα τοϋ θεοϋ ζωή αίώνιος, έν χριστώ Ιησοϋ τώ
иυρίω ήµώ
ν isto é, "o salário do erro é a morte, a recompensa de Deus é a VIDA PERMANENTE em Cristo Jesus, o Senhor nosso".
Depois de tudo isso, podemos perceber a profundidade do sentido de "zoé aiónios".
É a VIDA PERMANENTE ou IMANENTE EM CRISTO. Em outros termos, é a união total do "eu" pequeno com o EU profundo, do "espírito" personalístico, com o Espírito ou Individualidade. A crença em Cristo, baseada no CONHECIMENTO e na CONVICÇÃO (fé), produzirá seus efeitos com a "nega ção da personalidade" (cfr. MT 16:24), que fica absorvida pela individualidade, pelo Cristo, que passa a "viver em nós" (cfr. GL 2:20 e GL 2:2CO 13:5). É o MERGULHO na Divindade, na qual nos dissolvemos, e isso se realiza através do Cristo.
Pelo oposição dos termos, salienta-se o significado: o erro nos trouxe a condição de encarnados, sujeitos à morte, e por isso o "salário do erro é o a morte". Mas a recompensa de Deus é o tirar-nos, quando nós o quisermos (por nosso esforço), desse cativeiro, dando-nos a VIDA IMANENTE de unifica ção com o Cristo, não mais sujeita a reencarnações e à morte.
Concluindo, pois, temos que "zoé aiónios": a) não pode ser vida "eterna" (como duração), de que todos participam; b) não pode ser vida "futura" (como reencarnação) porque todos os espíritos a vivem; c) não pode ser a vida "espiritual" (do "espírito") porque todos a têm, na alegria ou na dor.
Então, resta que é uma vida diferente dessas todas.
Por isso, compreendemos que só pode ser a vida NO REINO DE DEUS ou no REINO DOS CÉUS, que é a VIDA IMANENTE em Cristo.
Portanto, o melhor adjetivo para traduzir "aiónios", quando ao lado do substantivo VIDA, é IMANENTE, embora essa tradução não se encontre nos dicionários de grego.
No entanto, o sentido cabe perfeitamente. O latim manere significa "ficar". Com o preverbo PER, dá ideia de tempo ou duração; com o preverbo IN, exprime penetração, interiorização, união interna e íntima, "dentro de". Os dois são, pois, um mesmo verbo: MANERE, formando dois compostos: PERmanere e INmanere; e os sentidos também correspondem: a PERmanência é "ficar durante algum tempo" e a Imanência é "ficar dentro de", ou "penetrar em algo e lá permanecer".
Passemos ao versículo 17. Afirma o evangelista que Deus enviou seu Filho NÃO para julgar o mundo, mas para encaminhá-lo na direção certa.
Parece, à primeira vista, haver contradição entre essa frase e o que se diz logo adiante (5:22): "o Pai a ninguém julga, mas entregou todo julgamento ao Filho", acrescentando-se (5:27) : "Ele Lhe deu o poder de julgar, porque é Filho do Homem". Também em Mateus se descreve o Filho a julgar 25:31-3.
Entretanto, a contradição é mais aparente que real. Uma coisa é dizer que "o Filho julgará", ou "que o julgamento Lhe foi entregue", e outra, totalmente diferente, é dizer que foi essa a CAUSA da descida do Filho. Neste passo que comentamos, afirma-se que a RAZÃO de Sua vinda NÃO FOI o julgamento da humanidade (embora isto Lhe tenha sido colocado nas mãos), mas a missão de tirar a humanidade do caminho errado (αφεσις αµαρτιων) para orientá-la pelo caminho certo (σω-ζειν), isto é, para "preserv á-la" ou "salvá-la".
O sentido dos versículos seguintes (18-21) é bastante claro na sua interpretação literal, não carecendo de comentários.
Nesse trecho verificamos que mais clara se torna a linguagem mística de João.
O mundo - expresso pela palavra "cosmo (que significa "ordem" ou "harmonia do universo") - é a manifestação visível do Cristo Cósmico, ou seja, do "Filho Unigênito". Portanto, a própria exterioriza ção do Cosmo é, já de per si, uma doação que o Pai faz de seu "FILHO UNIGÊNITO".
Recordemos. Já falamos que Deus é O ESPÍRITO (JO 4:24), isto é, O AMOR, o qual, ao expandirse e manifestar-se, assume a atitude de PAI, ou VERBO (Logos, Palavra) isto é, O AMANTE, e que o resultado de sua manifestação ou exteriorização é O FILHO, que é o Universo em sua totalidade absoluta, e que, portanto, é realmente UNIGÊNITO, ou seja, o AMADO.
Por tudo isso, vemos que o CRISTO (CÓSMICO) é o FILHO UNIGÊNITO que está dentro de todos (sendo então chamado CRISTO INTERNO ou mônada divina).
Ora, todos aqueles espíritos que, por sua evolução, chegam a compreender, a buscar e a conseguir a Consciência Cósmica (ou consciência do Cristo Cósmico) também denominada União com o Cristo Interno - porque acreditaram nas palavras do Manifestante divino esses conseguirão a VIDA IMANENTE, a vida UNA com a Divindade que está em todos e em tudo, vida que flui internamente de dentro deles como fonte de água viva (cfr. JO 4:14). Esses não mais "se perderão" na ilusão da mat éria "satânica" ou opositora, a ela regressando constantemente vida após vida, mas empreenderão o caminho libertador da evolução sem fim.
E Jesus, o maior Manifestante da Divindade entre as criaturas terrenas - a quem Bahá’u’lláh denomin "Sua Santidade o Espírito" não veio para julgar os homens: apontou o caminho com Suas palavras e, muito mais, com Seus exemplos. Mas deixou as criaturas livres para escolher a estrada longa ou curta, larga ou estreita. A finalidade de Sua encarnação foi, apenas, conservar ou preservar o mundo, dando-lhe Seus exemplos, ensinando-lhe Sua doutrina, e derramando sobre o globo terrestre o Seu sangue vivificador.
No entanto, aqueles que não creem e se apegam à matéria (ao opositor ou satanás) já se julgam a si mesmos por sua própria atitude; ao renegar o Espírito ("mas aquele que se rebelar contra o Espírito, o Santo, não será libertado nem neste século (aiõni) nem no futuro", MT 12:33, cfr. MC 3:29 e LC 12:10) renunciam espontaneamente à evolução e, nem nesta encarnação nem na próxima, poder ão ser libertados do carma. Com efeito, a base ou o barema do julgamento é que a Luz Cristônica baixou até o mundo na Manifestação de Jesus; mas os homens preferiram as trevas à Luz. E justificase a preferência: suas obras (de separatismo, sectarismo, divisão, concorrência, egoísmo, ambição material, ódios, etc.) são más, ou seja, não sintonizam com o Amor que é Deus. Já aqueles que agem e vivem a Verdade, se aproximam vibracionalmente da Luz e deixam que suas obras se manifestem, porque, sendo realizadas em união total com o Amor (com Deus), são obras boas.
Mas, por que diz "crer NO NOME do Unigênito Filho de Deus" (vers. 18) ? O nome é a identificação da essência que se manifesta. Trata-se, portanto, de crer na manifestação do Filho de Deus, que é a Força Crística exteriorizada nos Universos (cfr. "seja santificado o Teu Nome", MT 6:9) a ela unindose a criatura através da "infinitização" própria, realizando a "consciência cósmica". O "nome" exprime, pois, a realidade mesma do Cristo divino que está em nós.
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
MACEDÔNIA
Atualmente: GRÉCIAA antiga Macedônia era uma província romana ao norte da Grécia. Abrangia as cidades de Filipos, Tessalônica e Beréia (Atos
TESSALÔNICA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:40.65, Longitude:22.9)Nome Atual: Salonica
Nome Grego: Θεσσαλονίκη
Atualmente: Grécia
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Levando em conta o exemplo e a exaltação analisados em 3:17-21, Paulo passa a fazer uma exortação firme, mas afetuosa. O primeiro versículo deve, provavelmente, ser incluído no capítulo anterior. Paulo se gloria nos crentes filipenses: Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa (1). Ele os aceita como ir-mãos em Cristo a despeito das realizações espirituais, diferenças de dons e níveis de graça que cada um alcançou. Junto com esta relação fraterna há o amor fraterno, expres-so nas palavras carinhosas amados e mui queridos. O termo grego epipothetoi (mui queridos) não ocorre em outro lugar do Novo Testamento; denota a comunhão especial que existia entre Paulo e os crentes filipenses. Os seus convertidos em Filipos serão a sua coroa, a grinalda de vitória ao término da corrida cristã (cf. 1 Co 9.25; 1 Tes 2.19), ou a sua coroa na festa final no último dia de recompensa (cf. 2.16). Ele exorta: Estai assim firmes no Senhor. No capítulo precedente, o apóstolo usa a metáfora da corrida. Agora, ele emprega uma expressão militar: estai (stekete; "permanecei", BAB, BJ, RA) como soldado no meio da batalha (cf. Ef
Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor (2). Nume-rosas explicações são dadas acerca de quem eram estas pessoas. Há a sugestão de que são meros nomes que representam grupos adversários, mas os nomes não estão em opo-sição um ao outro. Evódia quer dizer "próspera" ou "fragrância doce"; Síntique quer dizer "afável" ou "afortunada". Tendo em vista a referência: Essas mulheres que tra-balharam comigo no evangelho (3), é provável que estas sejam duas pessoas reais. Neste caso, podem ser duas das "mulheres que [...] se ajuntaram [...] [à] beira do rio, onde julgávamos haver um lugar para oração" (At
E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes (3). Cer-tos intérpretes entendem que Synzygos (companheiro) é nome próprio (cf. BJ; nota de rodapé da NVI), fazendo um jogo de palavras' semelhante a Onésimo ("útil") em Filemom 11. Seja como for, este companheiro, o qual alguns imaginam ser Silas, tinha de ser pacificador (cf. Mt
o rol dos remidos.
Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos (4; cf. Sl
Não estejais inquietos ("ansiosos", AEC, BAB, NVI, RA) por coisa alguma; an-tes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças (6). Embora possamos planejar o futuro (1 Tm 5.8), não devemos ficar ansiosos quanto a nada (Mt
Oração é geral e baseia-se nas promessas divinas, envolvendo devoção ou adoração.
Súplicas são rogos especiais em tempos de necessidade pessoal e apelam para a miseri-córdia de Deus. Tomam fôlego com ação de graças por cada acontecimento, quer de prosperidade quer de aflição. O crente ora por perdão (isso é promessa) ; ele suplica pela recuperação do seu filho (isso é misericórdia que excede os limites da graça)." Estas petições devem ser conhecidas diante de Deus (pros ton theon; melhor: "na presença de Deus"). Aqui, talvez, haja a sutil lembrança da presença contínua de Deus. Em vista dos conflitos em Filipos, é provável que Paulo esteja dizendo: "Quando as pessoas não vos tratarem amavelmente, orai. Em vez de ficardes ansiosos acerca disso, fazei a situa-ção conhecida a Deus".
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos cora-ções e os vossos sentimentos em Cristo Jesus (7). A ação de graças e a paz estão juntas (cf. Cl
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro (em pensamento, disposição e ação), honesto (sincero ou digno de honra), justo (certo em qualquer situação; cf. "certo", BAB; "correto", NTLH, NVI), puro (casto, como em 1 Tm 5.2, mas tb. a pureza doméstica em geral), amável ("agradável" [NTLH], inspirador ou digno de ser amado), boa fama (encantador, atraente ou relatado com a melhor construção) ; se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai (8). A virtude era de importância cen-tral no vocabulário grego da ética. Lightfoot interpreta que Paulo está dizendo: "Qual-quer valor que resida em vossa velha [pré-cristã] concepção de virtude"," mantende-a. Mas o apóstolo dá aos filipenses mais que assuntos para meditação. Ele exige ação obe-diente e se coloca, de novo, como padrão: O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco (9). No versículo 7, ele descreve a paz de Deus; aqui, ele promete o Deus de paz ou "o Deus que dá a paz" (cf. NTLH; cf. tb. 1 Tes 5.23; Hb
Nos versículos
1) A restri-ção com alegria, 4,5;
2) O privilégio de levar a Deus pedidos livres de ansiedade, 6;
3) O deleite no que é salutar, 8;
4) O senso de proximidade de Deus, 9.
SEÇÃO VIII
A PARTICIPAÇÃO NA GRATIDÃO
A porção didática da carta está completa. Agora, Paulo se dedica ao tópico final, qual seja, a expressão de gratidão pela oferta que a igreja em Filipos lhe enviou por Epafrodito. Algum tempo decorreu desde que Paulo recebeu a oferta e ele não o mencionou especifi-camente até este ponto da carta. Estes fatores levaram certos expositores a pensar que estes versículos fazem parte de uma correspondência anterior do apóstolo com os crentes filipenses. Mas tal conclusão não é necessária. É bastante normal expressarmos grati-dão ao fim de uma carta altamente pessoal que passa informalmente de um tópico a outro. Quanto à demora de Paulo agradecer a oferta, talvez esta seja a primeira oportu-nidade que ele teve de responder. Além disso, não sabemos a extensão do tempo decorri-do desde a chegada de Epafrodito. Seja qual for nossa opção para considerarmos o cená-rio desta passagem, o significado não é difícil.
A. A BASE PARA A GRATIDÃO, 4:10-20
Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lem-brança de mim (10). A imagem é a da planta que renasce na primavera (reviver, "flo-rescer", BJ). Embora estivessem no finalmente, uma vez mais os crentes filipenses demonstram seu amor por Paulo. O texto não dá pistas sobre a razão de eles não terem enviado a oferta mais cedo. Talvez não tivessem ninguém por quem enviá-la, ou encontravam-se em "profunda pobreza" (2 Co 8.1,2), estando financeiramente impossibilita-dos de fazê-lo. Seja qual for o motivo, Paulo, em contraste com o espírito aparente de alguns em Filipos, recusa-se a ficar ofendido facilmente, e releva o que alguém de espíri-to menor interpretaria como demora acintosa ou negligente. Pois já vos tínheis lem-brado, mas não tínheis tido oportunidade (10). O termo grego ephroneite (lembra-do) significa estar "pensativo" no sentido de preocupar-se, estar ansioso por algo em particular (cf. BV; cf. tb. 1.7). Paulo usa o tempo imperfeito, o qual sugere sua boa vonta-de em acreditar que, desde o princípio, os crentes filipenses tiveram o desejo de supri-lhe as necessidades, mas foram impedidos.
Assegurando aos crentes filipenses que ele passa bem, embora, até recentemente, não pudessem ter parte nesse bem-estar, Paulo declara: Não digo isto como por ne-cessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho (11). No original grego, com o que tenho é "nas circunstâncias em que estou", indicando sua atual situ-ação prisional. O termo grego autarkes (contentar) tem o sentido de "renda suficiente para as necessidades", "meios suficientes para a subsistência".1 O apóstolo se ajusta (cf. BJ, NVI) a toda e qualquer situação, depois de ter aprendido que circunstâncias como estas não aumentam nem diminuem sua felicidade maior.
Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade (12). Em toda a maneira e em todas as coisas é, literalmente, é "em tudo e em todas as coisas" (cf. BAB, RA), ou seja, em cada lance da vida e no total da soma de tudo da vida. O termo grego tapeinousthai (abatido) era usado no grego clássico para referir-se ao rio que míngua (cf. BV; cf. tb. 2 Co 11.7).2 Paulo sabe o que é ter grande quantidade, como o animal que tem forragem mais do que suficiente (Mt
Posso todas as coisas naquele que me fortalece (13) pode ser traduzido por "eu sou forte para todas as coisas no Cristo que me capacita". Apalavra "Cristo" não ocorre em alguns manuscritos, mas está evidentemente inclusa (consta em ACF, BV, NTLH). O fato de Paulo mencionar "abundância" nos versículos
Para que os filipenses não presumissem que a suficiência de Paulo em Cristo tornou supérflua a oferta enviada e recebida, o apóstolo lhes declara categoricamente sua apreciação genuína: Todavia, fizestes bem em tomar parte na ("participar de", CH, NVI) minha aflição (14). A participação dos crentes filipenses nas suas dificuldades é uma das muitas maneiras que Deus usava para torná-lo forte. Quando parti da Macedônia (15; Act
gem comercial — créditos e débitos. De todas as igrejas que estavam aos cuidados de Paulo, só Filipos pensou em manter uma conta para ele. Eles lhe prestaram assistência material e ele devolvera os préstimos com dádivas espirituais (cf. 1 Co 9.11; Fm 19).
Porque também, uma e outra vez (i.e., "duas vezes", BV; cf. AEC, CH, NVI, RA), me mandastes o necessário a Tessalônica (16). Tessalônica era uma comunidade luxuosa que Paulo visitara depois de sair de Filipos, distante uns 160 quilômetros (ver Mapa 1). Lá, Paulo tinha se sustentado (1 Tes 2.9; 2 Ts 3:7-9), ao passo que os próprios tessalonicenses pouco haviam contribuído. Foi nessa cidade que o apóstolo fora ajudado pelos filipenses vizinhos Tais expressões de generosidade não podiam ser esquecidas em tão pouco tempo.
As ofertas, entretanto, são de importância meramente secundária. A tradução não que procure dádivas (ou "ofertas", NVI; "donativos", RA), mas procuro o fruto que aumente a vossa conta (17) é literal. O termo grego karpon (fruto) tem comumente o sentido de juros de um investimento. Sobre as ofertas que deram a Paulo (2 Co 12.14), Deus acrescentou os juros ao crédito. É deste modo que o apóstolo diz o que Jesus disse:
"Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber" (Act
Referindo-se especificamente à oferta recente, Paulo diz: Mas bastante tenho re-cebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que (talvez roupas ou outros artigos de primeira necessidade) da vossa parte me foi enviado (18). O verbo grego apecho (tenho) é expressão técnica usada na redação de um recibo (cf. Mt
O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá (lit., "encherá completamen-te") todas as vossas necessidades em glória, por (lit., "em", AEC, BJ, CH, NVI, RA) Cristo Jesus (19). As ofertas dos filipenses são um empréstimo, que capitalizou juros compostos. Paulo não pode pagá-los, mas o Deus a quem ele serve e que recebe o sacrifí-cio, lhes "proverá magnificamente" (BJ) as necessidades materiais e espirituais (2 Co 9.8), em seu favor.' Deus fará isso segundo as suas riquezas (cf. Ef
Contemplando os recursos ilimitados de Deus, Paulo irrompe em louvor arrebatador: Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém! (20). Para todo o sempre talvez seja mais bem traduzido por "pelas incontáveis eras da eternida-de". Paulo já não se refere a "meu Deus", como no ocorre no versículo 19, mas a nosso Deus e Pai, indicando o vínculo comum entre ele e os crentes filipenses.
B. A BÊNÇÃO DA GRAÇA, 4:21-23
Existem intérpretes que conjeturam que, em vez de serem ditados a um escriba, estes versículos conclusivos foram escritos pelo apóstolo de próprio punho. Em uma car-ta pessoal como esta, esperaríamos encontrar vários nomes nas saudações finais. Mas, como fez em outras cartas, nesta Paulo não menciona nenhum nome (cf. Romanos, Colossenses, II Timóteo). Levando em conta os partidos em evolução em Filipos, é possí-vel que ele os omita a fim de evitar dar destaque a alguns e não a todos. Saudai a todos os santos ("crentes") em Cristo Jesus (21). Certos expositores ligam gramaticamente saudai com em Cristo Jesus, como ocorre em outras epístolas, por exemplo: "Eu [...] vos saúdo no Senhor" (Rm
Os irmãos que estão comigo vos saúdam (21) é frase traduzida literalmente. Não são somente os associados de Paulo (inclusive Timóteo e outros) que enviam sauda-ções, mas todos os santos (22), significando, obviamente, os cristãos da própria igreja romana, principalmente os que são da casa de César (22). Sabemos que a casa de César era um termo geral para designar os indivíduos empregados em vários tipos de serviço público. Eles residiam por toda a parte do império, e muitos eram escravos. A referência pode ser aos soldados que guardavam Paulo, alguns dos quais, talvez, ele ganhara para Cristo. É concebível que alguns deles fossem naturais de Filipos, e tives-sem interesse em sua cidade natal. Isto explicaria o uso de principalmente.
A bênção final sugere que Paulo tencionava que a carta fosse lida à congregação reunida. Ele pronuncia uma bênção de despedida: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos. Amém! (23). Em vez de panton (todos) alguns manuscri-tos têm pneumatos (singular), "com o vosso espírito" (AEC; cf. BV, CH, NVI, RA), talvez um pedido final, mas sutil, em prol da unidade. A epístola fechou o círculo. Começou com "graça" (1,2) e agora termina com graça. Somente esta graça pode criar a comunhão que é compartilhada tão ternamente por Paulo e os seus amados filipenses.
Champlin
Mulheres da igreja de Filipos que tinham alguma desavença entre si.
Provavelmente algum dirigente da igreja de Filipos. Outra tradução possível:
fiel Sízigo (tomando esta palavra como nome próprio).Fp
Isto é, estas irmãs, as do v. Fp
Personagem que somente aqui é mencionado no NT.Fp
Conforme Ex
Isto é, Colocai toda a vossa atenção nisso ou tomai isto bem em conta.
Fp
Isto é, um sacrifício que Deus recebe com grado. Conforme Ex
Genebra
4.1 permanecei... firmes. Paulo pode estar antecipando as exortações seguintes, especialmente as difíceis dos vs. 2 e 3. Isso ajuda a explicar a presença de tantos termos expressando amabilidade no v. 1. O desafio para “permanecer firmes” remete-nos
* 4.2 Rogo. Paulo solicita em vez de ordenar e, dirigindo-se primeiro a uma mulher e depois a outra, dá mais força ao pedido.
Evódia... Síntique. Não há outra menção dessas mulheres no Novo Testamento. São valorosas cooperadoras de Paulo e, ao que parece, pessoas de influência na igreja.
pensem concordemente. A principal preocupação de Paulo não é que elas concordassem uma com a outra, conforme sugerido algumas vezes, mas que elas tivessem a atitude recomendada em 2.2.
* 4.3 companheiro. A palavra grega (syzygos) pode ser um nome próprio.
com Clemente. Único registro desse nome no Novo Testamento.
livro da vida. Os nomes de todos os eleitos de Deus estão inscritos neste livro (Ap
* 4.4 Alegrai-vos. A alegria é um dos temas dominantes em Filipenses. A obediência a esse mandamento é sempre possível, mesmo em meio de conflito, adversidade e privação, porque a alegria não repousa em circunstâncias favoráveis mas “no Senhor”. Paulo recorre à repetição para enfatizar essa verdade.
*
4.5 moderação. A palavra grega denota o espírito magnâmico que supera ofensas ou um espírito paciente, que tem Jesus como o exemplo supremo (2Co
Perto está o Senhor. Pode-se entender essa proximidade como temporal, referindo-se à vinda de Cristo como um evento futuro (3.20,21), com o fim de fortalecer a esperança. Mas também é possível que Paulo esteja falando da companhia constante de Cristo com aqueles que estão unidos a ele (1.1).
* 4.6 Não andeis ansiosos de coisa alguma. Embora a mesma palavra apareça em 2.20 descrevendo uma preocupação caridosa para com outros, aqui ela denota uma ansiedade incompatível com a confiança em Deus (conforme Mt
em tudo. A linguagem de Paulo é deliberadamente inclusiva; nada há que a possa restringir.
petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. Esses quatro termos dividem-se em dois pares. Paulo não está definindo tipos diferentes de oração. Ao invés, o conjunto das palavras revela a importância que ele dá à prática da oração. Apresentar pedidos em oração fornece um escape para a ansiedade (1Pe
* 4.7 paz de Deus. Essa é a resposta imediata à oração por causa da ansiedade. Coisas que não podem ser inteiramente compreendidas podem, todavia, ser experimentadas em paz por aqueles que estão “em Cristo” (1.1; conforme Ef
* 4:8 Concluindo essas exortações, Paulo conclama seus leitores a uma vida de obediência, que é a resposta correta à paz de Deus. A lista de virtudes não é exaustiva mas representativa; também são incontáveis os meios através dos quais se manifestam (observe a respetição de "tudo o que é"). A necessidade de pensar em coisas assim não tem um fim em si mesma, mas deve ser a preparação para a ação planejada (v.9).
respeitável. A palavra grega significa “honrado” ou “digno de respeito”.
justo. Ver Tt
puro. Ver 1Tm
amável... de boa fama. Termos usados somente aqui no Novo Testamento.
*
4.9 Os filipenses devem guiar-se tanto pelo ensinamento de Paulo como pelo seu exemplo, especialmente seu amor pelos filipenses (v.1; 1:3-8; 2.12).
o Deus da paz. Uma promessa ainda mais preciosa do que “a paz de Deus” (v. 7). Seu cumprimento depende da obediência.
* 4.10-20 Paulo volta ao tema do primeiro capítulo — a cooperação dos filipenses no evangelho (1.5), especialmente seu apoio financeiro.
* 4:10
vos faltava oportunidade. Paulo faz uma ressalva, para que não entendam suas palavras como repreensão.
* 4.11-13 Esses versículos não negam a necessidade por que Paulo passava mas, ao contrário, são um testemunho de que vivia contente tanto na fartura como na escassez.
*
4.13 tudo posso. Confiando no poder de Cristo e seguindo seu exemplo (2.5; 3.10), Paulo pode enfrentar todas as circunstâncias com contentamento. Ele quer imprimir em seus leitores a mesma lição (vs. 6,7,19).
* 4:14 As ressalvas feitas nos vs. 10-13 tornam necessária a reafirmação da gratidão de Paulo pela ajuda deles recebida naquela hora de privação (1.17).
* 4:15-16 Mesmo antes de Paulo ter partido da Macedônia, os filipenses haviam sido, mais de uma vez, generosos para com ele.
* 4.15 no início do evangelho. Isto é, quando o evangelho começou a ser pregado em Filipos (1.5).
quando parti. Foi em sua segunda viagem missionária que Paulo partiu da Macedônia para a Acaia (At
*
4:17-18 Conforme o v. 18 evidencia e enfatiza, Paulo tem suprimentos em abundância e não quer sobrecarregar ainda mais a igreja. O principal motivo porque Paulo está alegre (v. 10) não é que suas necessidades foram supridas. Ele alegra-se muito mais porque reconhece que os donativos dos filipenses são um ato de culto agradável a Deus (Hb
* 4.19 cada uma de vossas necessidades. Compreendidas tanto necessidades materiais como espirituais (vs. 6,7). A promessa é para os que estão em Cristo Jesus (v. 21; 1.1).
* 4.20 Amém. Quando ocorre no final de uma oração, essa palavra é uma resposta de confiança e de compromisso com o que foi dito. Ela confirma a fidedignidade e confiabilidade do que foi declarado.
* 4.21 cada um dos santos. Lembra 1.1.
irmãos. Aqui, como sempre, companheiros crentes de ambos os sexos. Paulo emprega esse termo freqüentemente com relação aos filipenses (1.12; 3.1).
que se acham comigo. Ver 1.1,14.
*
4.22 Todos os santos vos saúdam. Refletindo a unidade corporativa dos crentes, em uma mesma congregação e entre igrejas locais, Filipos e Roma, por exemplo.
os da casa de César. Os servos do palácio e não os membros da família real, os crentes romanos com os quais Paulo tem maior contato (1.13).
Matthew Henry
Wesley
Neste parágrafo Paulo registra com gratidão a prova do cuidado esta igreja mostrou a ele em vários momentos no passado. Ele graciosamente lembra-los de sua beneficência e consideração e tato desculpas tempos de negligência relativa. Paulo, em algumas ocasiões, pode ser severamente exigente, e ele também poderia ter tato consumado, como foi o caso aqui. Ele expressa aqui o seu apreço pelo fato de que um tempo de relativa negligência foi seguido por um renascimento da sua preocupação. Ao mesmo tempo, com um senso de auto-suficiência e independência comparável aos ideais em estoicismo, Paulo declara a sua independência de confortos. Ele lhes diz que ele é capaz de recebê-los e apreciá-los quando eles estão disponíveis, mas que ele também pode se dar bem sem eles. A fonte desta força que ele atribui a Cristo. Ao contrário dos estóicos, não era algo de que ele poderia estar orgulhosos como uma realização pessoal. Era algo para o qual ele deveria ser grato por causa do Cristo interno.
2. A presente apreciado (4: 14-18)Quando Paulo fala de ter "comunhão com sua aflição" (v. Fp
O dom Epaphroditus trouxe para Paulo deles deixa o apóstolo cheio de gratidão com cada necessidade fornecido; (V. 18 ). Ele congratulou-se com isso não apenas como um presente de amigos, mas também como um sacrifício com o qual Deus se agrada (conforme He 13:16 ). Os sacrifícios de animais da antiga aliança são substituídos no novo pacto por expressões de agradecimento.
3. O generoso será abençoado (FpAqui Paulo culmina sua expressão de gratidão por uma das promessas mais graciosas do Novo Testamento. Ele não diz que Deus suprirá cada falta . Ele diz que Deus suprirá todas as necessidades . Uma vez que Deus conhece as nossas necessidades melhor do que nós o nosso, o fornecimento dessas necessidades pode não estar sempre em linha com as nossas petições. Esta expressão interior de garantia é consistente 2Co
As cartas de Paulo normalmente terminou com uma troca de saudações (v. Fp
Eles ... da casa de César não eram membros da família real. Eles foram provavelmente escravos imperiais que trabalhavam em um dos muitos palácios do imperador. Não é necessário assumir que eles viviam em Roma, uma vez que havia palácios em todo o império. No entanto, a probabilidade é que Paulo aqui se refere aos cristãos que estavam entre os atendentes no palácio em Roma.
Após a troca de saudações pessoais vem a bênção final (v. Fp
Bibliografia
Armstrong, WT " Cronologia do Novo Testamento , " Enciclopédia Internacional Standard Bible , ed. por Tiago Orr. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959. Barth, Karl. A Epístola aos Filipenses . Tr. por JW Leitch. Londres: SCM Press, 1947, 1962. Deissmann, A. luz do Antigo Oriente . Tr. por LRM Strachan. New York: Harper & Bros., 1922. Grayston, Kenneth. "As Epístolas aos Gálatas e aos Filipenses," Commentary Epworth Preachers ' . London: Epworth Press, 1957. Jones, Maurice. "A Epístola aos Filipenses," Westminster Comentários . London: Methuen de 1918. Josephus, Antiquities Kennedy, HAA " Filipenses , " Testamento grego do Expositor . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, nd Lightfoot, JB Epístola de São Paulo aos Filipenses . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1913, 1953. Moule, HCG " Filipenses , " Bíblia Cambridge . Cambridge: Cambridge University Press, 1907. Moulton e Milligan. Vocabulário do Novo Testamento grego . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1963. Muller, Jac J. as epístolas de Paulo aos Filipenses e Filémon , "O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento." Grand Rapids: Eerdmans, 1955. Paine, Estevão W. para o alvo . Westwood, NJ: Fleming H. Revell Company, 1953. Rees, Paulo S. The Man adequada . Westwood, NJ: Fleming H. Revell Company, 1959. Vincent, MR Estudos palavra no Novo Testamento . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., rep. 1957. Wuest, Kenneth, S. Filipenses no grego do Novo Testamento . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1944.Wiersbe
2) e a espiritual (cap. 3). Antes de podermos reivindicar as promessas e as provisões apresentadas nesse capítulo final, temos de viver o que Paulo descreve nos três capítulos anteriores.
O que é ansiedade? A palavra para "angústia" vem do latim e sig-nifica "consumir-se"; e, sem dúvida, a angústia consome a pessoa física, emocional e espiritualmente. O sen-tido literal do termo bíblico para "ser solícito" ou "preocupar-se, angustiar- se" significa "ser dividido à força". A angústia é decorrente de pensamen-tos e de sentimentos que seguem direções distintas e "nos dividem à força". A mente pensa a respeito dos problemas, os sentimentos decor-rentes disso deprimem o coração, e cria-se um círculo vicioso que des- trói nosso estado emocional. Muitas vezes, não conseguimos controlar a angústia de nosso coração, embora a mente racionalize que não devemos nos afligir! Antes de desfrutar da paz, temos de romper esse círculo de an-gústia.
O que causa a angústia? Pen-samentos e atitudes errados em re-lação às pessoas, às circunstâncias e às coisas. Aqui, no capítulo 4, observe que Paulo não se angustia por causa das pessoas (vv. 1 -5), das circunstâncias (vv. 10-13) ou das coisas materiais da vida (vv. 14-19). Claro que ele tem a mente sincera, do capítulo 1, e superou as circuns-tâncias; tem a mente submissa, do capítulo 2, e conquistou as pessoas difíceis; e tem a mente espiritual, do capítulo 3, e venceu as circunstân-cias físicas. Portanto, é natural que ele tenha a mente firme, descrita no capítulo 4. As pessoas, as circuns-tâncias ou as coisas não podiam perturbá-lo, pois tinha o coração e a mente em paz. Nesse capítulo, Pau-lo apresenta o remédio quádruplo de Deus para a angústia.
- A presença de Deus (4:1-5)
A frase: "Perto está o Senhor" não quer dizer que sua vinda será em breve, mas que, neste momento, ele está perto para nos ajudar. Evódia e Síntique (v. 2) eram duas mulheres da igreja filipense que estavam em desacordo uma com a outra, e Pau-lo encoraja-as a acertarem as coisas entre si. Lembre-se: muitas vezes, a angústia é resultado de não fazermos a coisa certa em relação às pessoas. Devemos enfrentar a diversidade com honestidade e fazer o que Deus quer que façamos (veja Mt
No versículo 5, a palavra "mo-deração" significa "doce razoabilidade". É muito bom que os cristãos tenham convicções e, ainda, possam se dar bem uns com os outros. Fica fácil obedecer a Deus e dar-se bem com os outros quando lembramos que ele está conosco em cada coisa que nos acontece. Temos a paz e a alegria do Senhor, quando conse-guimos nos regozijar nele e manter nossos olhos nele, em vez de nas pessoas. Veja os conselhos de Pau-lo: permaneça firme no Senhor; viva em concordância com ele; ele está perto! Isso é "exercitar a presença de Cristo", vê-lo em cada situação de vida e deixá-lo operar sua vonta-de perfeita em nós.
- A paz de Deus (4:6-9)
A "paz com Deus" é o resultado da fé em Cristo (Rm
- O orar da forma correta (vv. 6-7)
Não apenas orar, mas orar da forma correta. Nenhuma passagem da Bí-blia diz que qualquer tipo de oração traz paz ao nosso coração. Qual é a oração certa? No versículo 6, Paulo usa a palavra "oração" com o sentido de reverência, portanto a oração certa se inicia com a reve-rência. Esta é o amor que desfruta a presença de Deus e honra-o em adoração. Não se consegue nada ao entrar, com pressa, na presença dele e pedir paz de espírito. Deve-mos curvar-nos diante dele em ado-ração e deixá-lo perscrutar nosso coração e nossa mente. A próxima etapa da oração certa é a súplica, isto é, o desejo sincero e fervoroso do coração. As orações verdadeiras vêm do coração, não dos lábios. É uma alegria apresentar a ele nos-sos pedidos! Por fim, apresentamos nossa gratidão ou ação de graças (veja Ef
- O pensar da forma correta (v. 8)
A paz envolve a mente (veja Is
- O viver da forma correta (v. 9)
Nunca terei paz se houver algo em minha vida a respeito do que não ouso orar. O viver certo sempre traz paz; veja Is
- A provisão de Deus (4:14-23)
É muito fácil nos angustiarmos com as "coisas"! No Sermão do Monte, Jesus nos adverte de não nos an-gustiarmos com nada, mas, apesar disso, fazemos isso. Paulo tinha paz no coração em relação a suas necessidades pessoais, pois Deus prometera supri-las! Paulo agra-dece aos filipenses o donativo e afirma-lhes que o sentido espiritual deste é muito mais importante que o próprio donativo. É uma bênção saber que Deus vê nossos donati-vos como sacrifícios espirituais que alegram seu coração! Paulo cria na providência do Senhor, e no con-trole de Deus sobre todas as coisas, e no poder do Senhor para suprir todas as nossas necessidades (Rm
Russell Shedd
4.3 Companheiro de jugo. Pode ser um nome pessoal (gr syzygos). Clemente. Também não é possível identificá-lo. Parece que tinham cargos pastorais.
4.6 Não... ansiosos. Neste ponto Paulo era um verdadeiro exemplo. Mesmo enfrentando a morte de um mártir (conforme 1.20), ele não estava preocupado.
• N. Hom. 4:6-13 A paz divina no coração (7) implica em:
1) Desaparecimento da ansiedade (6).
2) Florescimento de ações de graça (6).
3) Santificação do pensamento (8).
4) Contentamento real em todas as circunstâncias (11, 12).
5) Plena confiança no poder de Deus (13).
4.8 Amável (gr prosphile. Ocorre só aqui no NT. Aplicada às coisas significa "agradável" ou "belo". Virtude (gr arete). Termo muito raro no NT. Leva idéia de "excelência". Conseguir "virtude" era um dos alvos dos gregos estóicos. Mas o cristão contempla a virtude de Cristo (conforme 1Pe
4.10 Renovastes. Um termo da horticultura, "florescer de novo" (Êx
4.11 Contente (gr autarkes). Ocorre só aqui no NT. Significa, no pensamento estóico, a serenidade de auto-suficiência. Para Paulo, entretanto, Cristo é o segredo do perfeito contentamento (1.21; 4.13).
4.12 Fartura (lit. "transbordar"). Pode relembrar os dias antes de convertido. Paulo teria sido deserdado ao se tornar cristão.
4.13 Em razão da união vital com Cristo, o poder (dunamis, a mesma palavra pode ser traduzida, "milagre") é provido para enfrentar todo problema e suprir qualquer necessidade.
4.17 A linguagem aqui é comercial. A oferta é um investimento que trará ricos lucros no serviço de Deus e um crédito cumulativo para os filipenses.
4.18 Aroma suave (conforme Gn
4.22 Casa de César. Refere-se àqueles a serviço do Imperador (em Roma ou em Éfeso) que, através do testemunho de Paulo, teriam sido convertidos.
NVI F. F. Bruce
1) O segredo da harmonia (4:1-5)
v. 1. Portanto [...] permaneçam assim firmes no Senhor, as palavras remetem à perspectiva desenvolvida em 3.20,21 e, na certeza daquele triunfo final, encorajam à perseverança inabalável; no Senhor, isto é, envoltos no seu poder e controlados pela sua autoridade. De forma muito carinhosa, Paulo repete o seu anseio por eles e o amor expressos em 1.8 e 2.12 e diz o que os filipenses serão para ele no retorno do Senhor. Eles são a sua alegria agora, especialmente se observarem a sua súplica em 2.2, mas então o serão em medida completa, a minha coroa (stephanos, a coroa de flores na vitória dos jogos, ou coroa de mérito ou de alegria festiva; conforme lTs 2.19: “coroa em que nos gloriamos”). Então, antes de tocar em um ponto sensível nas questões internas dos filipenses, ele lhes assegura, por meio da expressão ó amados, que o bem-estar deles é vital para ele. Evódia e Síntique, duas mulheres, são solicitadas a viverem em harmonia no Senhor (v. 2). O fato de cada uma ser solicitada individualmente indica que as duas precisavam desse conselho. E o fato de terem se tornado notáveis na luta pela causa do evangelho torna a sua discórdia tanto mais deplorável e prejudicial aos outros. Cada uma é lembrada da sua verdadeira esfera no Senhor e que toda discussão termina quando há submissão à vontade dele. Esse é o segredo da harmonia. Fazem muito bem os que ajudam e não atrapalham na reconciliação dos que se desentenderam. A identidade do leal companheiro de jugo (v. 3) não é revelada. Entre as conjecturas feitas, a que deve ser preferida como a mais óbvia é a que alude a Epafrodito (assim Lightfoot), e nesse caso a expressão leal companheiro de jugo sintetiza de forma adequada os títulos Dt
2) O segredo da paz (4:6-9)
O caminho da paz não é ficar ansioso (v. 6); isso não significa ser negligente, mas livre das tensões que tão facilmente se transformam em desconfiança, e significa levar todos os pedidos a Deus, pela oração (proseuchê, oração marcada pela devoção) e súplicas (deêsis, oração nos seus detalhes pessoais), e com ações de graças, pois a apreciação pelas misericórdias passadas conduz à confiança nas futuras. A própria vida de oração de Paulo mencionada em 1:3-5 é um excelente exemplo aqui. A fortaleza da paz é garantida pela paz de Deus, que ele nos dá e que excede todo o entendimento, transcendendo a nossa capacidade mental de compreender e apreciar as coisas (v. 7). Isso guardará (phroureõ, montar guarda, proteger) o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus, como se eles estivessem na morada da paz. A disciplina da paz flui naturalmente da idéia da fortaleza. Finalmente, com relação a toda a ocupação da mente vem o lembrete de que não se preserva a paz interior por meio do nutrimento dos pensamentos com o que é prejudicial, tudo o que for verdadeiro [...] nobre (digno de respeito) [...] correto [...] puro [...] amável (agradável) [...] de boa fama (de boa reputação) e, no sentido mais amplo, tudo em que houver algo de excelente (moralmente) ou digno de louvor, isso e somente isso é adequado para a mente dos filipenses (v. 8). Mentes disciplinadas vão encontrar o caminho da vida diária, exposto no ensino e na prática do próprio Paulo, e nesse caminho vão experimentar a realidade da presença de Deus, de quem procede toda a paz. Assim, tanto a primeira quanto a segunda seções desse capítulo concluem com a maravilha da companhia divina.
3) O segredo do contentamento (4.1020)
Depois de derramar o seu coração com respeito às necessidades espirituais deles, particularmente com respeito à sua falta de unidade, Paulo finalmente se sente à vontade para expressar a sua gratidão sincera pelas ofertas que Epafrodito lhe havia trazido. Ele reservou isso para o fim a fim de que a parte final da sua carta pudesse tratar do elo que existia entre eles e que foi confirmado de forma tão intensa pela generosidade dos filipenses. v. 10. Alegro-me grandemente no Senhor, não por motivos egoístas, mas porque finalmente vocês renovaram o seu interesse por mim {anathallõ, brotar ou florescer de novo como uma árvore), vendo nisso a bondade de Deus. A preocupação que os filipenses tinham por ele não havia mudado, mas estava precisando de uma oportunidade adequada, assim como a árvore espera pela primavera. Ele não se queixa de nenhuma necessidade financeira. Aliás, não há ocorrência nas Escrituras de que nos dias apostólicos algum servo de Cristo tenha divulgado as suas necessidades a alguém, a não ser ao Senhor. aprendi (T pessoa; no gr., o “eu” é explícito, portanto enfático) a adaptar-me a toda e qualquer circunstância (“viver contente em toda e qualquer situação”, ARA; autarkês, independente de circunstâncias exteriores, usado, e.g., com relação a uma cidade que não precisa importar nada e é, portanto, auto-suficiente). Isso não é indiferença estóica à prosperidade ou adversidade, mas a segurança provida pelo segredo do contentamento que ele vai revelar agora. Ele sabe o que é passar necessidade, ser rebaixado pela humilhação das necessidades, e sabe o que é terfartura, tendo mais do que o suficiente para as necessidades presentes (v. 12). O [eu] sei repetido indica que os anos foram ricos de lições em ambos os sentidos, e, além disso, ele não só conhece essas experiências, mas também sabe triunfar nelas, como fica evidente com respeito às necessidades expressas em 2Co
v. 19. O meu Deus: uma expressão usada sete vezes por Paulo (conforme 1.3), o Deus cuja fidelidade e poder ele experimentou de forma tão verdadeira, suprirá todas as necessidades de vocês, e isso numa escala ampliada e magnífica, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. Por isso não a eles, não a ele, mas ao seu Deus e Pai toda a glória precisa ser dada para todo o sempre (v. 20).
4) Adeus (4:21-23)
E agora os rostos deles surgem diante de Paulo, amados em virtude da sua comunhão com eles, mas ainda mais amados porque eles estão em Cristo Jesus, e ele envia a todos as suas saudações e as dos irmãos que estão com ele (v. 21). Estes não são chamados pelos nomes, mas de coração cheio Epafrodito vai poder falar deles todos. Aí ele repassa as saudações de todos os crentes, i.e., em Roma, e especialmente os que estão no palácio de César (v. 22) — um termo que inclui os membros do serviço civil do império, seja em Roma, seja nas províncias. Segue uma última palavra, desejando a eles a graça do Senhor Jesus Cristo (v. 23), a graça manifesta de maneira tão maravilhosa em 2:5-8, a graça daquele que, mesmo sendo rico, por causa deles se tornou pobre.
BIBLIOGRAFIA
Barth, K. The Epistle to the Philippians. London, 1962, trad, da edição alemã de 1927.
Beare, F. W. A Commentary on the Epistle to the Philippians. BNTC. London, 1959.
Bruce, F. F. Philippians. Good News Commentary. San Francisco, 1983; Basingstoke, 1984 [Filipenses. São Paulo: Vida, 1992].
Gwynn, J. The Epistle to the Philippians. Speaker’s Commentary. London, 1881.
Hendriksen, W. A Commentary on the Epistle to the Philippians. Grand Rapids, 1962 [Filipenses. São Paulo: Cultura Cristã, 1992].
Kennedy, H. A. A. The Epistle to the Philippians. EGT. London, 1903.
Lightfoot, J. B. Saint Paul’s Epistle to the Philippians.
London, 1881 (comentário do texto grego). Martin, R. P. Philippians. NCentB. London, 1976 [Filipenses: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1985],
Martin, R. P. The Epistle of Paul to the Philippians. TNTC. London, 1959 [Filipenses: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1985],
Michael, J. H. The Epistle of Paul to the Philippians. MNT. London, 1928.
Moule, H. C. G. Philippian Studies. London, 1897.
Scott, E. F. The Epistle to the Philippians. IB. New York, 1955.
Vincent, M. R. The Epistles to the Philippians and Philemon. ICC. Edinburgh, 1897 (comentário do texto grego).
Monografias acerca de Fp
Gifford, E. H. The Incarnation. London, 1911; reimpr. de The Expositor, 1896.
Martin, R. P. An Early Christian Confession. London, 1960.
Martin, R. P. Carmen Christi. Cambridge, 1967.
Robinson, H. W. The Cross of the Servant. London, 1926. Reimpr. in: The Cross in the Old Testament. London, 1955, p. 55-114.
Moody
XIV. Conselho Apostólico. Fp
O apóstolo adverte duas mulheres a que se reconciliem, mostra que a oração é a cura para a ansiedade, e insiste em que haja um ambiente mais nobre para a vida e a mente.
XV. Apreciação pelo Presente. Fp
Emprestando a expressão de Paulo, agora, uma vez mais, ele lhes agradece formalmente o presente. Embora não dependesse da oferta, e nem mesmo a procurasse, ele se alegra com tal sacrifício que agrada a Deus e beneficia quem recebeu.
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo nos ordena: "Alegrai-vos sempre no Senhor", mas Jesus ressaltou: "Bem-aventurados os que choram"(Mt
SOLUÇÃO: Bem entendidas, essas duas colocações não são mutuamente exclusivas. O choro é a condição, e a alegria é o resultado de um relacionamento correto com Deus. São aqueles que se humilham que Deus exalta (conforme Jc 4:10). Assim, são aqueles que choram em seu espírito que poderão alegrar-se no seu Senhor. O verdadeiro arrependimento do pecado é o antecedente da conseqüente alegria da salvação.
PROBLEMA: De acordo com essa passagem: "perto está o Senhor". Entretanto, outras passagens descrevem a vinda de Cristo como não sendo imediata, mas sendo precedida por alguns eventos. "Porque isto [o Dia do Senhor] não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição" (2Ts
SOLUÇÃO: Os estudiosos da Bíblia respondem a essa questão de dois modos diferentes, dependendo do seu ponto de vista a respeito das coisas futuras (escatologia).
Posição não iminente. Aqueles que crêem que a vinda de Cristo não é iminente consideram que os versículos que dela falam como sendo "próxima" estão dando apenas descrições gerais, não um plano de tempos estabelecidos. Observam que "os últimos dias" incluem todo o período compreendido entre a primeira e a segunda vindas (conforme Hb
Posição iminente. Outros estudiosos da Bíblia, entre os quais se incluem os autores deste livro, tomam literalmente os versículos que falam que a vinda de Cristo está "perto" (Fp
Eles crêem, ainda, que se houvesse sinais evidentes e eventos que teriam de ocorrer antes da volta de Cristo para os crentes, então saberíamos "o dia e a hora" (Mt
De acordo com essa posição, então, quando a Bíblia fala da volta de C isto como sendo um acontecimento iminente, sem sinais precedentes, que poderá se dar a qualquer momento, ela está falando da vinda de Cristo no ar para resgatar os seus santos antes da tributação (i.e., o arrebatamento de 1Ts
Os dois aspectos da volta de Cristo podem ser delineados da seguinte maneira:
A VOLTA PARA OS SANTOS
A VOLTA COM OS SANTOS
Antes da tributação
Depois da tribulação
No ar
Na terra
Não há sinais
Muitos sinais
Iminente
Não-iminente
Próxima
Ainda para vir
Poderá ser até mesmo "agora"
Será em futuro breve
Francis Davidson
O primeiro versículo pode ser a conclusão da seção anterior- um apelo geral a permanecerem unidos ("firmes") no Senhor. Também pode referir-se à advertência que Paulo está por fazer. Deste modo ele dá três últimos conselhos, a fim de que permaneçam firmes, um diretamente a indivíduos e os demais à igreja como um todo.
a) Conselhos de reconciliação (Fp
Duas mulheres, que tinham certa posição de destaque na igreja, desavieram-se-Evódia e Síntique. Cada uma possuía um grupo de seguidores, pelo que a semente da discórdia estava sendo semeada no seio da igreja. Paulo as exorta para que tenham o mesmo sentimento no Senhor (cfr. Fp
A nota predominante da epístola é a alegria. Ela vem à tona em todos os lugares. As coisas que se seguem ao regozijo são aqui apresentadas em número de cinco: suave equidade (moderação, "indulgência", "gentileza"), a presença de Jesus (o Senhor está perto ou, talvez, "está próximo"; Sua presença e não sua Parousia, ausência de cuidado, oração com ações de graças (ver Fp
Esses conselhos se integram no cômputo dos verdadeiros valores da vida. Pensai nessas coisas significa "tomai essas coisas na devida conta". Tem a força de um apelo ao julgamento moral. Que valores são esses? O apóstolo dá uma lista de sete: real (verdadeiro), venerável (honesto), direito (justo), puro, amável (tudo o que é de boa fama), respeitável (tudo o que for de valor moral digno de louvor). Tais virtudes, na acepção de Paulo, eram mais excelentes que todas as demais, por isso ele exorta os crentes a ocuparem seus pensamentos com elas e a fazerem norma prática de seu modo de viver. Isso porque a mera contemplação daquelas coisas não é suficiente. O pensamento deve ser traduzido por ação, de acordo com o próprio ensinamento e exemplo de Paulo (9). Se deste modo andarem, o Deus de paz será com eles (cfr. vers. 7).
Nesta seção Paulo expressa, em primeiro lugar, sua gratidão pela generosidade da igreja dos filipenses. Este elevado e maneiroso reconhecimento é, na verdade, a causa principal da epístola. Outra vez o prisioneiro grandemente se regozija. E agora por causa do zelo para com ele de seus amados filhos na fé. Estes sempre se lembravam de suas necessidades materiais, mas, ultimamente, não tinham achado oportunidade para lhe enviar qualquer dádiva, faltando ocasião apropriada para isso. Não resta dúvida de que as dádivas que então chegaram às mãos de Paulo, por intermédio de Epafrodito, chegaram no mais oportuno momento. Mas, ao mesmo tempo em que se regozija pela generosidade dos filipenses, sente o apóstolo que lhes deve asseverar sua completa independência das condições materiais, pois pode depender do poder de Cristo, existente nele (13), não sendo um homem ansioso à espera de dádivas. É a graça da liberalidade outorgada pelos filipenses que enche de regozijo o coração do apóstolo. Há quem descubra no vers. 18 um trocadilho do nome de Evódia, a quem Paulo faz referência no vers. 2, porque um cheiro de suave sacrifício é, no original, osmen euodias "perfume de boa fragrância" ou "de evódia". Pode ser que Evódia houvesse tido um papel proeminente na aquisição de dádivas que foram enviadas a Paulo por intermédio de Epafrodito. Um trocadilho semelhante é encontrado em Fm 11 (Onésimo).
Paulo prossegue em seu reconhecimento pelas dádivas dos filipenses com louvor à característica liberalidade deles (14-16). Desde a fundação da comunidade cristã ali, alguns anos antes, os filipenses revelaram uma constante consideração ao apóstolo, procurando sempre suprir-lhe as necessidades imediatas. Enviavam-lhe vez por outra contribuições espontâneas. Parece mesmo que Paulo fez dos filipenses seus únicos benfeitores. Eles eram tão leais, amáveis e desejosos de contribuir. Enquanto ele recebe essas novas agora, suas muitas dádivas afetuosas voltavam-lhe ao espírito. Todas eram levadas à presença de Deus. Sob o ponto de vista espiritual mais do que do lado material, Paulo declara aos filipenses que seriam compensados por sua bondade, não como compensação, na verdade, mas como um elogio. Deus é o banqueiro do apóstolo. "Minhas necessidades vós supris. Vossas necessidades meu Deus suprirá" (19).
Crê-se que essas últimas linhas da epístola foram escritas pela própria mão do apóstolo (cfr. 2Ts
F. DAVIDSON
John MacArthur
18. Estabilidade Espiritual — Parte 1: harmonia, alegria, contentamento, Fé ( Fp
O assalto à igreja vem de três fontes. O mundo com todas as suas seduções esforços para atrair fiéis. Ele também persegue a Igreja, tanto abertamente e de forma sutil. A igreja não se atreve a se comprometer com o mundo, porque "quem quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" ( Jc 4:4 ). A carne (fallen, a humanidade não redimida dos crentes) é outra fonte de ataque. Jesus exortou: "Continue assistindo e Orando para que não entreis em tentação; o espírito está pronto, mas a carne é fraca" ( Mt
A passagem é aberta com a palavra de transição , portanto, o que indica que o que Paulo está prestes a escrever constrói sobre o que ele acaba de escrever. A passagem anterior ( 3: 12-21 ) descreveu busca do crente da semelhança com Cristo, que é tanto o objetivo nesta vida e o prêmio na próxima vida.
O Senhor Jesus Cristo é o exemplo perfeito de firmeza para nós, que aguardam a nossa perfeição. Ele enfrentou a perseguição, mas nunca comprometida; Ele "suportou ... oposição dos pecadores contra si mesmo" sem vacilar ( He 12:3 , At
A pergunta surge naturalmente a forma como o comando de Paulo para se manter firme é para ser implementada. A resposta de Paulo, introduzido pela frase , desta forma, se desdobra em versos
Cultivando Harmonia na Comunhão da Igreja
Exorto Evódia e exorto Síntique a viver em harmonia no Senhor. De fato, verdadeiro companheiro, peço-lhe também para ajudar essas mulheres que compartilharam a minha luta pela causa do evangelho, junto com Clemente e o resto dos meus colegas de trabalho, cujos nomes estão no livro da vida. ( 4: 2-3 )
O companheirismo e apoio do corpo de Cristo é um fator importante no desenvolvimento e na manutenção da estabilidade espiritual. A força geral da comunhão torna-se a força de cada um. Quanto mais isolado um crente é de outros cristãos, mais espiritualmente instável ele ou ela é provável que seja. A igreja deve ser um lugar onde as pessoas apoiam-se mutuamente, responsabilizarmos mutuamente, e cuidar uns dos outros. Deve ser uma comunhão de vida em que os crentes restaurar aqueles que caíram no pecado ( Gl
Mas Paulo sabia que tal ministério edificante só poderia acontecer em uma atmosfera de harmonia. Portanto, quaisquer ameaças à unidade da Igreja deve ser confrontado. Paulo lidou com uma ameaça grave para a unidade da igreja de Filipo em versículos 2 e 3 . Ele identificou o problema em termos específicos, nomeando as duas mulheres que estavam envolvidos, e exortando uma terceira pessoa para ajudar a resolver a crise.
Desde conflito entre pessoas influentes em uma igreja irá gerar instabilidade em toda a Congregação, as duas mulheres brigando em Filipos se tornou um perigo para a estabilidade de toda a igreja. Havia uma possibilidade real de que os filipenses se tornaria crítica, amargo, vingativo, hostil, implacável, e orgulhoso. Paulo sabia que, a menos que uma ação decisiva foi tomada rapidamente, a igreja de Filipo poderia dissolver-se em divididas, as facções hostis. Era imperativo que os Filipenses ser "diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz" ( Ef
A frase repetida duas vezes peço ... peço mostra Paulo estar em uma súplica, implorando, o modo de incentivar como ele abordou a questão das mulheres de divisão. Menção do apóstolo de um assunto tão aparentemente banais depois que o material doutrinário elevado de capítulo 2 e as advertências contra perigosas falsos mestres em capítulo 3 pode parecer surpreendente. Mas Paulo entendeu que a discórdia e divisão representam uma ameaça igualmente incapacitante para a igreja. Mesmo se sua doutrina é boa, desunião rouba uma igreja de seu poder e destrói o seu testemunho. E uma igreja enfrentando inimigos externos hostis não pode dar ao luxo de ter os seus membros a brigar entre si. Essa luta interna freqüentemente dá os inimigos da cruz de uma avenida de ataque. A discórdia, desunião e conflito resultante poderia ter devastado a integridade do testemunho da igreja de Filipos.
Há indícios anteriores desta epístola de preocupação de Paulo para a unidade da igreja de Filipos. Em 1:27 ele instou-os ", Só comportar-vos de modo digno do evangelho de Cristo, de modo que se eu vir vê-lo ou permanecer ausente, vou ouvir de você que estais firmes em um só espírito, com uma mente lutando juntos pela fé do evangelho. " Ele se confessou com eles em 2: 2 para "completem a minha alegria por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito." Que a alegria de Paulo não foi completa implica que havia alguma discórdia na congregação de Filipos. Uma outra dica de discórdia entre os Filipenses foi a exortação do apóstolo para "fazer todas as coisas sem murmurações nem disputando" ( 02:14 ).
O que ele já havia insinuado, Paulo agora abordada diretamente. Pouco se sabe sobre Evódia e Síntique, mas vários fatos sobre a situação são evidentes. Primeiro, eles eram membros da igreja, não desordeiros de fora da congregação. Em segundo lugar, o seu conflito não era, evidentemente, sobre um assunto doutrinário. Se tivesse sido, Paulo teria resolvido isso por aliar com quem foi correto e repreendendo o único que estava em erro. Em terceiro lugar, elas eram mulheres de destaque, bem respeitado pela congregação de Filipos. Eles podem até ter ouvido Paulo pregar sobre as margens do Rio Gangites quando ele veio pela primeira vez para Filipos ( At
Solução de Paulo para a disputa foi simples e direta: ele comandou as duas mulheres envolvidas a viver em harmonia no Senhor. Há um momento em que o conflito é aceitável, ou seja, quando a verdade está em jogo. Paulo ainda confrontou Pedro quando este estava em erro: "Quando Cefas [Pedro] veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível" ( Gl
Eu escrevi algo para a igreja; mas Diótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que dizemos. Por esta razão, se eu for, eu vou chamar a atenção para as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isso, ele mesmo não recebe os irmãos, também, e ele proíbe aqueles que desejam fazê-lo e coloca-los para fora da igreja. ( III João
Mas meros conflitos pessoais devem ser resolvidos e harmonia restaurada, então Paulo comandou Evódia e Síntique para viver em harmonia. O texto grego diz literalmente: "ser da mesma mente" pré-requisito essencial —um se os cristãos estão a viver em harmonia. Para o discutindo, igreja de Corinto Paulo escreveu: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam e que não haja divisões entre vós, mas que ser feita completa na mesma mente cheias de facção e no mesmo juízo "( 1Co
Suzugos foi provavelmente um dos superintendentes (anciãos) mencionados Nu 1:1 ). Se assim for, eles testemunharam os acontecimentos turbulentos que marcaram a fundação da igreja de Filipo. Após a conversão de Lídia ( 16:14 ), o apóstolo e sua equipe ministério ficou com ela em sua casa ( 16:15 ). Depois de ser assediado por vários dias por uma leitura da sorte, possuído por um demônio menina ( 16: 16-17 ), Paulo finalmente expulsou o demônio de sua ( 16:18 ). Seus mestres, enfurecido pela perda de seu potencial lucrativo, arrastou Paulo e Silas perante as autoridades ( 16: 19-21 ). Como resultado, os dois pregadores foram espancados e jogados na prisão ( 16: 22-24 ). Mas Deus enviou um terremoto e os libertou da prisão, o que levou à conversão do carcereiro ( 16: 25-34 ). Depois de descobrir a seu horror que tinham espancado e preso injustamente cidadãos romanos, as autoridades assustados implorou Paulo e Silas para deixar Filipepi ( 16: 35-39 ). Eles o fizeram depois de uma última visita aos fiéis reunidos na casa de Lydia ( 16:40 ).
O trágico conflito entre Evódia e Síntique revela que mesmo as pessoas mais maduras, fiéis e comprometidos pode se tornar tão egoísta a ponto de ser envolvido em controvérsia, se eles não são diligentes para manter a unidade.
Havia outros na congregação de Filipos a quem o apóstolo quis reconhecer. Nada se sabe sobre Clement, então não há nenhuma maneira de identificá-lo com o Clement que foi bispo de Roma no final do primeiro século, como alguns têm. O nome era comum. Para se certificar de que ele não deixar ninguém de fora, Paulo mencionou o resto de seus companheiros de trabalho. Não importa que os seus nomes não estão no livro de Filipenses; o que importa é que os seus . nomes estão no livro da vida O livro da vida é o registo onde Deus guarda os nomes dos remidos ( Ex
É a partir desse conhecimento de Deus e recitação repetida e cantar de Sua natureza e atributos que a alegria dos crentes flui. Tão profunda era de conhecimento do caráter e os propósitos de Deus que, mesmo sofrendo por Jesus Cristo dos apóstolos era um motivo de alegria: "Então, eles seguiram o seu caminho a partir da presença do Conselho, regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse nome "( At
Moisés pai-de-lei Jethro "alegraram-se com todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel, em entregar-los da mão dos egípcios" ( Ex
Os crentes se alegrar na contemplação da redenção de Deus. Em 1Sm
Outra razão para os crentes para se alegrar é que Deus prometeu suprir todas as suas necessidades. Paulo lembrou aos Filipenses: "Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus" ( Fp
Por que você está preocupado com o vestuário? Observe como os lírios do campo, como crescem; Eles não trabalham nem fiam, mas eu digo que nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles.Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, vai Ele não vestirá muito mais a você? Homem de pouca fé! Não se preocupe em seguida, dizendo: "O que vamos comer?" ou "O que vamos beber?" ou "Que vamos vestir a roupa?" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. ( Mt
Aprender a Ser conteúdo
Deixe seu espírito manso conhecida de todos os homens. ( 4: 5 a)
Epieikēs ( espírito manso ) tem um significado mais rico do que qualquer palavra única Inglês pode transmitir. Assim, comentaristas e versões da Bíblia variam muito em como eles torná-lo. Razoabilidade Doce, a generosidade, a boa vontade, simpatia, generosidade, caridade para com os defeitos dos outros, misericórdia para com as falhas dos outros, indulgência das falhas dos outros, clemência, bigheartedness, moderação, paciência e Gentilza são algumas das tentativas de capturar o rico significado de epieikēs . Talvez a melhor palavra em Inglês correspondente é graciosidade -a graça da humildade; a graciosidade humilde que produz a paciência para suportar a injustiça, a desgraça, e maus tratos sem retaliação, amargura ou vingança. É contentamento.
Humildade Graça contraria o culto do amor-próprio que era galopante na sociedade antiga, e é galopante na sociedade moderna também. Mas focar o amor-próprio, auto-estima e auto-realização só conduz a uma maior e maior instabilidade e ansiedade. Por outro lado, aqueles cujo foco não está em si não pode ser batido fora de equilíbrio por desigualdade, injustiça, tratamento injusto, mentiras, ou humilhação. Eles podem dizer com Paulo: "Eu aprendi a viver contente em quaisquer circunstâncias, eu sou" ( 04:11 ). Estabilidade espiritual pertence à graciosamente humilde.
Descansando em uma Fé confiante no Senhor
O Senhor está próximo. Não andeis ansiosos por coisa alguma, ( 4: 5 b-6-A)
Não há maior fonte de estabilidade espiritual do que a confiança de que o Senhor está próximo. Engus ( perto ) pode significar perto no espaço ou no próximo no tempo. Alguns tomam engus em um sentido cronológico, ou como uma referência para a volta de Cristo ( 3: 20-21 ; Jc 5:8 o salmista declarou: "A proximidade de Deus é o meu bem" (cf. Sl
Lembrando-se do caráter de Deus restaurou a estabilidade espiritual de Davi e sua alegria, capacitando-o a declarar: "Meu coração está firme, ó Deus, meu coração está firme; cantarei, sim, cantarei louvores!" (Sl
Até quando, ó Senhor, que eu vou pedir ajuda, e você não vai ouvir? Eu clamo a Ti, "Violência!" No entanto, você não salvar. Por que me fazes ver a iniqüidade, e causar-me a olhar para a iniqüidade? Sim, a destruição ea violência estão diante de mim; discórdia existe e contenção surge. Portanto, a lei é ignorada e justiça nunca é acolhido. Porque o ímpio cerca o justo; portanto, a justiça sai pervertida.
Para consternação de Habacuque, Deus respondeu que as coisas estavam indo para ficar ainda pior:
Olhe entre as nações! Observe! Seja espantado! Maravilha! Porque eu estou fazendo alguma coisa em seus dias, você não acreditaria se lhe foi dito. Pois eis que eu estou levantando os caldeus, que povo feroz e impetuosa que marcham por toda a terra para aproveitar de moradas que não são suas. Eles são temidos e temeram; a sua justiça e autoridade originou com eles mesmos. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos e mais aguçada do que os lobos à noite. Os seus cavaleiros vêm a galope, os seus cavaleiros vêm de longe; eles voar como uma águia descendo para devorar. Todos eles vêm com violência. A sua horda de rostos avança. Eles recolhem cativos como areia. Eles zombam reis e governantes são um motivo de riso para eles. Eles riem de cada fortaleza e amontoar entulho para capturá-lo.Então eles vão varrer como o vento e passar adiante. Mas eles vão ser culpado, eles cuja força é o seu deus. ( Hab. 1: 5-11 )
Em vez de responder à pergunta original de Habacuque, a resposta de Deus levantou uma segunda questão ainda mais irritante: Como Ele poderia usar uma nação ímpia, pagã castigar seu povo?
Confrontado com a apostasia de Judá, a invasão caldeu iminente, e suas próprias perguntas sem resposta, Habacuque lembrou-se do que ele sabia ser verdade sobre Deus: "Não és tu desde a eternidade, ó Senhor, meu Deus, meu santo Nós não morrer . Tu, ó Senhor, indiquei-de julgar; e tu, ó Rocha, estabeleceram-los para corrigir Seus olhos são tão puros para aprovar o mal, e você não pode olhar na maldade com favor "(. Hab. 1: 12— 13 ). Habacuque lembrou-se da eternidade, fidelidade, justiça, soberania e santidade de Deus.
Apesar das provações, dúvidas e perguntas que ele enfrentou, fé e confiança de Habacuque em Deus manteve-se firme. Ele afirmou a importância de viver uma vida de fé em Hc
A fé de Habacuque em Deus fez dele um homem tão espiritualmente estável tanto que, mesmo que as coisas, confiáveis normais na vida de repente desabou, ele ainda nos gloriamos em Deus.
O Senhor que está perto é o Deus todo-poderoso, é verdade, e viver revelada nas Escrituras. Aqueles que se deliciar-se com o seu poder sagrado, amor e sabedoria e cultivar um profundo conhecimento de Deus através do estudo e meditação da sua Palavra viverá pela fundação do que a verdade e ser espiritualmente estável. Por causa da presença de Deus, os crentes devem estar ansioso para nada. Nada está fora de seu controle soberano ou muito difícil para ele lidar. A baixa visão de Deus leva a uma miríade de problemas na igreja:
A Igreja entregou sua vez conceito sublime de Deus e foi substituído por ele um homem tão baixo, tão ignóbil, como para ser totalmente indigno de pensar, adorar. Isso ela não tenha feito deliberAdãoente, mas pouco a pouco e sem o seu conhecimento; e ela muito desconhecimento só faz a sua situação ainda mais trágico.
A baixa visão de Deus entretido quase universalmente entre os cristãos é a causa de uma centena de males menores em todos os lugares no meio de nós. Toda uma nova filosofia de vida cristã resultou de este erro básico em nosso pensamento religioso. (Tozer, O Conhecimento do Santo, 6)
Fraco, lutando, os cristãos instáveis precisa para construir a sua força sobre a base do que a Bíblia diz sobre Deus. O resultado do fracasso da igreja para equipar os crentes com o conhecimento do caráter e obras de Deus é uma falta de compreensão de sua natureza e propósitos, e uma subsequente falta de confiança nele. As areias movediças da teologia raso ou com defeito não fornecem suporte estável para o crente.
Ansioso, irritáveis, preocupado, crentes apressados são inerentemente instáveis e vulneráveis a provações e tentações. A ansiedade é tanto uma violação da Escritura e totalmente desnecessário. Em uma magnífica passagem no Sermão da Montanha, Jesus apontou a insensatez de ansiedade:
Por esta razão, eu digo a você, não estar preocupado com a sua vida, quanto ao que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que a comida, eo corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? E quem de vós, por estar preocupado, pode acrescentar uma hora para a sua vida? E por que você está preocupado com o vestuário? Observe como os lírios do campo, como crescem; Eles não trabalham nem fiam, mas eu digo que nem Salomão, em toda a sua glória se vestiu como um deles. Mas, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, vai Ele não vestirá muito mais a você? Homem de pouca fé! Não se preocupe em seguida, dizendo: "O que vamos comer?" ou "O que vamos beber?" ou "Que vamos vestir a roupa?" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Então não se preocupe com o amanhã; para amanhã cuidará de si mesmo. Cada dia tem problemas suficientes própria. ( Mt
Paulo estava preocupado que sua amada congregação de Filipos ser firme na fé. A partir de 4: 2-9 sete princípios básicos para o desenvolvimento e manutenção da estabilidade espiritual emergir. O capítulo anterior neste volume considerado o primeiro de quatro: cultivar a harmonia na comunhão da igreja, mantendo um espírito de alegria, aprendendo a ser conteúdo, e descansando em uma fé confiante no Senhor. Este capítulo irá considerar os três últimos: reagindo a problemas com oração agradecida, pensando em virtudes divinas, e obedecendo o padrão de Deus.
Reagindo a problemas com Oração Grato
mas em tudo, pela oração e súplica com ações de graças sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. ( 4: 6 b-7)
Espiritualmente pessoas estáveis reagir a experimentações com oração agradecida. Essa oração é o antídoto para se preocupar e a cura para a ansiedade. A teologia da oração não está em vista aqui, mas sim a sua prioridade e a atitude do crente traz a ele. Os três sinônimos usados aqui, oração, súplica, e pedidos, todos se referem a ofertas específicas, diretos de Pedido a Deus. O pressuposto do texto é que os crentes irão clamar a Deus, quando eles têm uma necessidade ou um problema, não com duvidar, questionar, ou mesmo culpar a Deus, mas com ações de graças (cf. Cl
Uma vez que o pecador tem feito "paz com Deus" ( Rm
Paulo define ainda mais esta paz sobrenatural como a que excede todo o entendimento. Ele transcende os poderes intelectuais humanas, análise humana, percepções humanas, e do entendimento humano. É superior a intrigas humano, dispositivos humanos e soluções humanas, desde a sua origem é o Deus cujo juízos são insondáveis e cujos caminhos são insondáveis ( Rm
Quando percebeu na vida dos crentes, a paz de Deus guardará os de ansiedade, dúvida e preocupação. Phroureō ( guardará ) é um termo militar usado de soldados de guarda. A imagem teria sido familiar aos Filipenses, uma vez que os romanos estacionadas tropas em Filipos para proteger seus interesses na medida em que parte do mundo. Assim como soldados guardar e proteger a cidade, por isso os guardas e paz de Deus protege os crentes que confiança nele confiam. O uso de Paulo da frase corações e mentes não se destina a implicar uma distinção entre os dois; ele estava apenas fazendo uma referência abrangente para pessoa interior do crente. Mais uma vez, Paulo lembra aos seus leitores que a verdadeira paz não é acessível através de qualquer fonte humana, mas somente em Cristo Jesus.
Pensando em piedosos 5irtudes
Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor, me debruçar sobre essas coisas. ( 4: 8 )
A palavra finalmente indicam que Paulo chegou ao clímax de seu ensinamento sobre a estabilidade espiritual. O princípio de que ele está prestes a se relacionar é tanto o somatório de todos os outros e a chave para a sua implementação. A frase de permanência nessas coisas introduz uma importante verdade: a estabilidade espiritual é o resultado de como uma pessoa pensa. A forma imperativa de logizomai( debruçar sobre ) o torna um comando; pensamento correto não é opcional na vida cristã. logizomai significa mais do que apenas pensamentos divertidos; que significa "avaliar", "considerar", ou "calcular". Os crentes devem considerar as qualidades Paulo lista neste verso e meditar sobre suas implicações. A forma verbal exige disciplina habitual da mente para definir todos os pensamentos sobre essas virtudes espirituais.
A Bíblia não deixa dúvida de que a vida das pessoas são o produto de seus pensamentos. Pv
Chamada de Paulo para o pensamento bíblico é especialmente relevante em nossa cultura. O foco hoje é sobre a emoção e pragmatismo, e da importância de uma reflexão séria sobre a verdade bíblica é minimizada. As pessoas já não perguntar: "É verdade?" mas "Será que funciona?" e "Como é que vai me fazer sentir?" Essas duas últimas perguntas servem como uma definição de trabalho de verdade na nossa sociedade que rejeita o conceito da verdade divina absoluta. A verdade é o que funciona e produz emoções positivas. Infelizmente, tal pragmatismo e emocionalismo rastejou até mesmo em teologia. A igreja é muitas vezes mais preocupados se algo vai ser divisionistas ou ofensivo do que se é biblicamente verdade.
Tal perspectiva é muito diferente dos nobres bereanos, que pesquisaram as Escrituras para ver se o que Paulo dizia era verdade, não se era divisionista ou prático ( At
O que me assusta é a filosofia anti-intelectual, anti-pensamento crítico que tem invadido a Igreja. Esta filosofia tende a romantizar a fé, tornando a igreja local em um centro de experiência ... O seu conceito de "igreja" é que eles são consumidores espirituais e que o trabalho da igreja é para satisfazer as suas necessidades sentidas. ( pensamento correto [Colorado Springs, Colo: NavPress de 1985], 66)
João Stott também alertou para o perigo de os cristãos que vivem por seus sentimentos: "Na verdade, o pecado tem efeitos mais perigosos para a nossa faculdade de sentir que em nossa faculdade de pensar, porque as nossas opiniões são mais facilmente controlados e regulados pela verdade revelada do que nossas experiências" ( Sua Mente Matters [Downers Grove, Illinois: InterVarsity, 1972], 16).
Deus ordena que as pessoas pensam. Ele disse que a rebelde Israel, "Vinde então, e argüi-me" ( Is
Pensamento cuidadoso é a marca distintiva da fé cristã. Tiago Orr expressa essa realidade claramente:
Se existe uma religião no mundo que exalta o múnus de ensinar, é seguro dizer que ele é a religião de Jesus Cristo. Tem sido frequentemente observado que nas religiões pagãs o elemento doutrinário está em um mínimo chefe coisa lá é o desempenho de um ritual. Mas isto é precisamente onde o cristianismo se distingue de outras religiões, ele contém doutrina. Se trata de homens com ensino definitivo, positivo;que afirma ser a verdade; baseia-se no conhecimento da religião, apesar de um conhecimento que só é possível em condições morais. Eu não vejo como qualquer um pode lidar de forma justa com os fatos como eles estão diante de nós, nos Evangelhos e Epístolas, sem chegar à conclusão de que o Novo Testamento está cheio de doutrina ... A religião divorciada do pensamento sincero e sublime tem sempre , uma queda de toda a história da Igreja, tende a tornar-se fraco, jejuno e prejudicial; enquanto o intelecto, privado dos seus direitos dentro da religião, tem procurado a sua satisfação sem, e tornou-se o racionalismo ateu. ( a visão cristã de Deus e do Mundo [New York: Scribner, 1897], 20-21)
Escritura descreve a mente não foram salvos como depravado ( Rm
Por causa disso, o primeiro elemento na salvação é uma compreensão mental apropriado da verdade do evangelho. Jesus disse em Mt
Deus salva as pessoas a serem adoradores, e "os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" ( Jo
Em nítido contraste com a definição contemporânea da fé, a fé bíblica não é um "salto no escuro". Irracional Não é um encontro místico com o "totalmente outro" ou o "fundamento do ser." Também não é otimismo, psicológico auto-hipnose, ou wishful thinking. A verdadeira fé é uma resposta fundamentada a verdade revelada na Bíblia, e os resultados a salvação de uma resposta inteligente, inspirado pelo Espírito Santo, para que a verdade.
Em Mateus
Fé, de acordo com os ensinamentos de nosso Senhor neste parágrafo, está pensando principalmente; e todo o problema com um homem de pouca fé é que ele não pensa. Ele permite que as circunstâncias para cacete dele. Essa é a verdadeira dificuldade na vida. A vida vem até nós com um clube em sua mão e nos impressiona sobre a cabeça, e nós nos tornamos incapazes de pensar, impotente e derrotado. A maneira de evitar que, de acordo com nosso Senhor, é para pensar. Temos de passar mais tempo em estudar as lições de nosso Senhor em observação e dedução. A Bíblia está cheia de lógica, e nunca devemos pensar que a fé como algo puramente mística. Nós não apenas sentar em uma poltrona e esperar que as coisas maravilhosas que acontecem conosco. Isso não é fé cristã. A fé cristã é essencialmente a pensar. Olhai para as aves, pensar sobre elas, e tire suas deduções. Olhe para a grama, olhar os lírios do campo, considerá-los.
O problema com a maioria das pessoas, no entanto, é que eles não vão pensar. Em vez de fazer isso, eles se sentar e perguntar: O que vai acontecer comigo? O que posso fazer? Essa é a ausência do pensamento; é rendição, é a derrota. Nosso Senhor, aqui, nos incita a pensar, e pensar de uma maneira cristã. Essa é a essência da fé. A fé, se quiser, pode ser definida assim: É um homem insistir em pensar quando tudo parece determinado a cacete e derrubá-lo em um sentido intelectual. O problema com a pessoa de pouca fé é que, em vez de controlar o seu próprio pensamento, seu pensamento está sendo controlado por alguma outra coisa, e, como nós colocá-lo, ele vai girando e girando em círculos. Essa é a essência de preocupação ... Isso não é o pensamento; que é a ausência de pensamento, uma falha de pensar. (Grand Rapids: Eerdmans, 1971, 2: 129-30)
Pensar é essencial para a fé salvadora, bem como a fé santificadora.
Salvação envolve a transformação da mente. Em Rm
Para quem conhece os pensamentos do homem, senão o espírito do homem que nele está? Mesmo assim os pensamentos de Deus ninguém conhece, senão o Espírito de Deus. Agora nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que possamos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas em ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais. Mas o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele próprio é avaliado por ninguém. Para quem conheceu a mente do Senhor, que ele irá instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
Em contraste com o "homem natural [que] não aceita as coisas do Espírito de Deus", os subsídios Espírito Santo para os crentes a capacidade de "saber as coisas dado gratuitamente por Deus." Na verdade, "nós temos a mente de Cristo"; por meio do Espírito, os crentes têm conhecimento de Deus que de outra forma nunca tiveram.
Assim como ato inicial dos crentes da fé salvadora leva a uma vida de fé, assim também a transformação da mente à salvação inicia um processo ao longo da vida de renovação da mente. Em Romanos 12: 2Paulo escreveu: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente". Aos Efésios que ele escreveu, "Be renovados no espírito da vossa mente" ( Ef
Filho meu, se aceitares as minhas palavras e estimo os meus mandamentos dentro de você, faça o seu ouvido atento à sabedoria, inclinai o vosso coração ao entendimento; para se você chorar para o discernimento, levante a sua voz para a compreensão; se você procurar como a prata eo procurares como a tesouros escondidos; então você vai discernir o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus.Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento eo entendimento.
O salmista clamou: "Dá-me entendimento, para que eu observe a tua lei e mantê-lo com todo o meu coração" ( Sl
Em segundo lugar, os crentes estão a pensar em tudo o que é respeitável, tudo o que é nobre, digno e merecedor de respeito. Semnos ( honrosa ) vem de uma palavra que significa "reverenciar", ou "a adorar." Em seus outros usos do Novo Testamento, descreve o estilo de vida digna exigida dos diáconos ( 1Tm
Obedecendo o padrão de Deus
As coisas que você aprendeu e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, praticar estas coisas, e o Deus da paz estará convosco. ( 4: 9 )
Este versículo introduz um elemento final que é essencial para a estabilidade espiritual. Os últimos sete atitudes não devem ser vistos como meros princípios abstratos; pensamento divino não pode ser divorciada do comportamento. Quando tudo estiver dito e feito, a estabilidade espiritual se resume a viver uma vida disciplinada de obediência aos padrões de Deus. As pessoas em quem a Palavra de Deus habita ricamente ( Cl
Prasso ( prática ) refere-se a repetição ou ação contínua. A palavra Inglês pode ter a mesma conotação. Falamos de um advogado ou um médico como tendo uma prática, porque a sua profissão mantém uma rotina normal. Os cristãos devem tornar sua prática para levar vidas obedientes piedosos.
Estar Santo só pode ter lugar quando as atitudes certas e pensamentos polícia direita da carne. É por isso que Paulo confrontou a prioridade de pensamentos ( 4: 2-8 ), antes exortando a igreja a um comportamento justo ( 4: 9 ). Entendendo e abraçando a lei de Deus vem em primeiro lugar, seguida pela conduta habitualmente controlada por essa devoção à verdade. Ao fazê-lo, nós "vencer o mal com o bem" ( Rom. 0:21 ).
Antes da realização do Escrituras do Novo Testamento, os próprios apóstolos eram a fonte da verdade divina. Após o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes, os crentes "perseveravam na doutrina dos apóstolos" ( At
Ele deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo;até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, para um homem maduro, com a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo.
Os apóstolos eram mais do que a fonte de conhecimento doutrinal; eles também modelou os padrões de comportamento cristão. Por essa razão, Paulo exortou os Filipenses mais cedo nesta carta: "Irmãos, junte-se em seguir o meu exemplo, e observar aqueles que andam de acordo com o padrão que você tem em nós" ( 03:17 ; cf. 1Co
Paralambano ( recebido ) é por vezes usada no Novo Testamento como um termo técnico para a revelação de Deus (por exemplo, 1Co
Mas isso não vai acontecer para além de auto-disciplina. D. Martyn Lloyd-Jones escreveu,
Eu desafio você a ler a vida de qualquer santo que já adornaram a vida da Igreja, sem ver de uma vez que a maior característica na vida daquele santo era a disciplina e ordem. Invariavelmente é a característica universal de todos os homens e mulheres de Deus em circulação. Leia sobre Henry Martyn, Davi Brainerd, Jonathan Edwards, os irmãos Wesley e Whitfield-ler seus diários. Não importa o que o ramo da Igreja a que pertenciam, todos eles têm disciplinado suas vidas e têm insistido na necessidade para isso; e, obviamente, isso é algo que é completamente bíblica e absolutamente essencial. (Depressão Espiritual: suas causas e cura [Grand Rapids: Eerdmans, 1965])
Os crentes devem ser disciplinado para adicionar à sua fé as devidas atitudes, pensamentos e ações descritas nesta passagem. Só então eles vão desenvolver a estabilidade espiritual em suas vidas.
20. O segredo do contentamento ( Filipenses
Alegrei-me no Senhor grandemente, que agora, finalmente, você reviveu seu interesse por mim; na verdade, você estava preocupado antes, mas você faltava oportunidade. Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. No entanto, você tem feito bem para compartilhar comigo na minha angústia. Vós também sabem, filipenses, que, na primeira pregação do evangelho, depois parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e receber, mas você só; para ainda em Tessalônica, que enviou um presente mais do que uma vez para as minhas necessidades.Não que procure o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a seu relato. Mas eu recebi tudo na íntegra e terá em abundância; Estou amplamente suprido, depois que recebi de Epafrodito o que você enviou, um aroma perfumado, um sacrifício aceitável e agradável a Deus. E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. ( 4: 10-19 )
O contentamento é uma virtude altamente valorizada, mas indescritível. Embora se trata apenas de ser corretamente relacionados com Deus e confiando na Sua soberana, amoroso, providência proposital, as pessoas, no entanto, procurar-lo onde ele não pode ser encontrado em dinheiro, bens, poder, prestígio, relacionamentos, empregos, ou a liberdade de dificuldades. Mas por essa definição, o contentamento é inatingível, pois é impossível neste mundo caído para ser completamente livre de problemas. Em nítido contraste com a compreensão do mundo de contentamento é esta simples definição de contentamento espiritual escrita pelo Puritan Jeremiah Burroughs: "contentamento cristão é aquele doce interior, tranquila quadro, e gracioso de espírito, que se submete livremente e se deleita em Deus sábio e paternal disposição em todas as condições "( A Jóia Rara de Cristão Contentamento [Reprint; Edinburgh: Banner da Verdade, 1964], 19).
A Bíblia tem muito a dizer sobre o contentamento. Por exemplo, João Batista disse que alguns soldados que lhe perguntaram como manifestar arrependimento genuíno ", contentar-se com o seu salário" (Lc
Sob a superfície de expressão de Paulo de agradecimento aos Filipenses é o retrato de um homem absolutamente conteúdo, apesar de tais circunstâncias graves. Na declaração direta Dt
Mas, recentemente, oportunidade surgiu quando Epafrodito chegou a Roma, trazendo com ele um dom generoso de Filipenses ( 04:18 ) para que Paulo se alegrou em muito ao Senhor. Ele o fez não, principalmente porque o dom conheceu sua necessidade, mas porque deu provas de seu amor por ele. Sua alegria transbordou que agora, finalmente, depois de dez anos, que tinham reavivado a suapreocupação para ele. O verbo grego traduzido reviveu é um termo horticultura descrever uma planta novamente. Carinho generoso dos filipenses para Paulo, depois de mentir dormente por quase dez anos, mais uma vez floresceu. A declaração do apóstolo, de fato, você estava preocupado antes, mas você faltou oportunidade foi destinado a dissipar qualquer mal-entendido por parte filipenses. Paulo sabia que eles estavam preocupados antes disso, mas ele entendeu que eles tinham faltava a oportunidade para apoiá-lo (cf. 2Co
Atitude graciosa de Paulo reflete a confiança do paciente na providência soberana de Deus. Ele tinha certeza de que Deus, em devido tempo iria organizar suas circunstâncias para satisfazer suas necessidades.Não houve pânico de sua parte, nenhuma tentativa de manipular as pessoas, não tomar matérias em suas próprias mãos. Paulo estava contente, porque ele sabia que os tempos, estações, e as oportunidades da vida são controladas pelo Deus soberano ", que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" ( Ef
Providência e milagre são as duas maneiras que Deus age no mundo. Um milagre é uma intervenção direta, soberana de Deus para o mundo natural. É um evento tão contrário ao curso normal dos acontecimentos que não há explicação científica ou naturalista para ele que não seja o poder de Deus. Não há uma visão natural para explicar a divisão do Mar Vermelho, restaurando a visão daqueles cegos de nascença, ou levantar pessoas da morte.
Por outro lado, a providência de Deus não é milagroso no sentido de que ele interrompe a ordem natural. Em vez disso, ele permite que todas as contingências, eventos, palavras, atos, decisões e elementos da vida normal. Deus sobrenaturalmente tece-los todos juntos para caber exatamente o Seu propósito. Isto é tão sobrenatural como um milagre. Salomão reconheceu controle providencial de Deus sobre os eventos, quando escreveu: "A mente do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos" ( Pv
Uma compreensão do soberano controle de Deus, providencial de eventos é fundamental para contentamento.
A pessoa satisfeita está satisfeito com pequeno
Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. ( 04:11 )
Para que os Filipenses entenda mal sua declaração no verso 10 , Paulo acrescentou rapidamente um aviso. Ele fez não quero dizer que ele falava de miséria quando ele agradeceu o presente. Na verdade, ele tinha aprendido a estar contente em quaisquer circunstâncias ele se encontrava. Ainda que a sua situação era extremamente difícil, Paulo não estava descontentamento. Não importava que ele era um prisioneiro, que vive em um pequeno apartamento, acorrentado a um soldado romano, subsistindo em uma dieta escassa. Nada disso afetou seu contentamento, porque ele estava satisfeito com o pouco que tinha. Sua satisfação não foi afetada por seus privações físicas.
A palavra grega traduzida conteúdo no versículo 11 aparece somente aqui no Novo Testamento. Em grego extra-bíblica que foi usado para falar de ser auto-suficiente, ter o suficiente, ou não depender de outros. Um antigo escritor usou a palavra em referência a um país que se fornecido e não tinha necessidade de importações. O verdadeiro contentamento vem somente de Deus, e capacita os crentes a ser satisfeita e à vontade no meio de qualquer problema.
A atitude contente de alguém como Paulo ou a mulher sunamita, que quando perguntado o que ela precisava respondeu simplesmente: "Eu vivo no meio do meu povo" ( 2Rs
Somando-se o descontentamento é a diluição da fronteira entre necessidades e desejos. Na prática, praticamente tudo o que se tornou uma "necessidade". Assim, os homens "precisam de" melhores empregos, carros extravagantes e casas maiores; mulheres "necessidade" carreiras fora de casa, e, paradoxalmente, as crianças "necessidade"; jovens "precisam" encontros sexuais sem fim de libertar seus egos reprimido; crianças "precisa" a liberdade de expressar-se fora do "bondage" de controle parental. Como um hamster correndo ao redor e ao redor em uma roda e indo a lugar nenhum, as pessoas desesperAdãoente perseguir o contentamento que é sempre tentadoramente fora de alcance. Até mesmo a igreja começou a construir seu ministério em torno de pessoas de "necessidades sentidas".
Mas Paulo sabia que o fim principal do homem é não ter suas necessidades satisfeitas, mas para glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Por causa disso, ele estava satisfeito com o que Deus graciosamente lhe concedeu. Como ele escreveu a Timóteo: "Se tivermos comida e cobertura, com estes estaremos contentes" ( 1Tm
Em Listra em sua primeira viagem missionária, hostis "judeus de Antioquia e Icônio, e tendo ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto" ( At
A multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados rasgou suas vestes fora deles e começou a pedir-lhes para ser açoitado com varas. Quando os tinham golpeado com muitos golpes, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guarda-los de forma segura; e ele, tendo recebido tal ordem, os lançou na prisão interior e lhes segurou os pés no tronco. ( Atos
As coisas não ficaram muito melhor para o apóstolo, em Tessalônica, onde
os judeus, tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens perversos do mercado local, formaram uma turba e definir a cidade em alvoroço; e atacando a casa de Jason, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo. Quando eles não encontrá-los, eles começaram arrastando Jason e alguns irmãos perante as autoridades da cidade, gritando: "Esses homens que perturbam o mundo, chegaram também aqui; e Jason congratulou-se com eles, e todos eles agem contra os decretos de César , dizendo que há outro rei, Jesus. " Eles incitaram a multidão e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. E quando eles tinham recebido uma promessa de Jason e os outros, eles lançaram-los. Logo os irmãos enviaram Paulo e Silas afastado por noite para Berea. ( Atos
Trouble, sob a forma de hostis, judeus incrédulos, seguindo a Paulo de Tessalônica para Berea: "Mas, quando os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus tinha sido anunciada por Paulo em Berea, também, foram lá, bem como, agitação e agitação as multidões "( At
Resumindo sua árdua, difícil, vida dolorosa Paulo escreveu:
? Eles são servos de Cristo —I falam como se insano-I mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas. Quem é fraco sem o meu ser fraco? Quem é levado em pecado sem a minha intensa preocupação? Se eu tiver de se vangloriar, vou gabar-se de que pertence a minha fraqueza. O Deus e Pai do Senhor Jesus, Ele que é bendito eternamente, sabe que não estou mentindo. Em Damasco, o ethnarch sob o rei Aretas guardava a cidade dos damascenos, para me prender, e eu fui descido num cesto por uma janela na parede, e assim escapei das suas mãos. ( 2 Cor. 11: 23-33 )
Em sofrimentos exclusivos e constantes tudo de Paulo, ele tinha aprendido o segredo de se elevar acima deles. No meio de todas as suas provações, ele manteve seu foco em realidades celestes (cf. Cl
A pessoa satisfeita é reforçada pelo Poder Divino
Posso todas as coisas naquele que me fortalece. ( 04:13 )
Não importa quão difícil suas lutas pode ter sido, Paulo teve um undergirding espiritual, um meio invisível de apoio. Sua adequação e suficiência veio de sua união com o Cristo adequada e suficiente: "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo— pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl
Quando Paulo escreveu que posso fazer todas as coisas que ele tinha em mente, físicos não espirituais coisas. Ischuō ( eu posso fazer ) significa "ser forte", "ter poder", ou "ter recursos". É variavelmente traduzido como "dominado" ( At
Ele dá força ao cansado, e para ele, que não tem nenhum poder aumenta. Os jovens se homens jovens esgotado e cansado, e vigorosas tropeçar mal, mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças; eles subirão com asas como águias, correm e não se cansam, eles caminham e não se fatigam. ( Isaías
Talvez o exemplo mais claro desta verdade na vida de Paulo vem de 2 Coríntios
Por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar-me impedir de exaltar a mim mesmo! Roguei ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Muito contente, então, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte.
Paulo era atormentado por um "espinho na carne", provavelmente um demônio que estava por trás dos falsos mestres rasgando sua amada igreja em Corinto. Este foi o pior de todos os ensaios para ele, por causa de sua "solicitude por todas as igrejas" ( 2Co
Para que ninguém duvidar da suficiência do poder fortalecedor de Cristo, é a mesma potência Paulo descreveu em sua oração em Efésios 3 :
Por esta razão, me ponho de joelhos diante do Pai, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, para que Ele vos conceda, de acordo com as riquezas da sua glória, para ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior ... Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera. ( Ef. 3: 14-16 , Ef
O poder de Deus que habita nos crentes é muito mais do que suficientes para fortalecer e sustentar-los em qualquer julgamento. Contentamento pertence àqueles que com confiança confiar em que o poder, em vez de em seus próprios recursos. Jeremiah Burroughs observa,
Um cristão encontra satisfação em todas as circunstâncias, obtendo força de outro, indo para fora de si mesmo a Jesus Cristo, pela sua fé, agindo sobre Cristo, e trazendo a força de Jesus Cristo em sua própria alma, fica habilitado a suportar tudo o que Deus coloca sobre ele, pela força que ele acha de Jesus Cristo ... Há uma força em Cristo, não só para santificar e salvar-nos, mas a força a apoiar-nos em todas as nossas cargas e aflições, e Cristo espera que quando estamos sob qualquer encargo , devemos agir a nossa fé nele para desenhar virtude e força dele. ( A Jóia Rara de Cristão Contentamento, 63)
É importante notar que apenas aqueles que vivem uma vida de obediência à vontade de Deus pode contar com o Seu poder para sustentá-los. Aqueles cujo pecado continuado os levou para a cova de desespero não pode esperar que Deus trazê-los de contentamento de suas circunstâncias. Na verdade, ele pode até mesmo adicionar às suas dificuldades para castigar-los e trazê-los ao arrependimento.
D. Martyn Lloyd-Jones compara o fluxo do poder de Deus na vida do crente para a questão da saúde física:
Agora eu sugiro que isso é análogo a este assunto de todo o poder na vida de alguém como um cristão. A saúde é algo que resulta de bem viver. A saúde não pode ser obtido diretamente ou imediatamente ou em si. Há um sentido em que estou preparado para dizer que um homem não deve pensar em sua saúde como tal em tudo. A saúde é o resultado de uma vida correta, e eu dizer exatamente a mesma coisa sobre esta questão do poder em nossas vidas cristãs.
Ou deixe-me usar outra ilustração. Tome essa questão da pregação. Nenhum assunto é discutido com mais freqüência do que o poder na pregação. "Ah, se eu pudesse ter poder na pregação", diz o pregador, e ele vai de joelhos e ora pelo poder. Eu acho que esse pode ser um grande erro. É certamente se ele é a única coisa que o pregador faz. A maneira de ter o poder é para preparar a sua mensagem com cuidado.Estude a Palavra de Deus, acho que para fora, analisá-lo, colocá-lo em ordem, fazer o seu melhor. Essa é a mensagem de Deus é mais provável que abençoe-a abordagem indireta e não a direta. É exatamente o mesmo nessa questão de poder e capacidade de viver a vida cristã. Além da nossa oração por poder e capacidade temos de obedecer a certas regras e leis primárias.
Por isso, posso resumir o ensinamento como este. O segredo do poder é descobrir e aprender com o Novo Testamento, o que é possível para nós em Cristo. O que eu tenho que fazer é ir a Cristo. Eu devo gastar meu tempo com ele. Devo meditar sobre Ele, devo conhecê-Lo. Isso foi ambition— de Paulo "para que eu possa conhecê-Lo." Devo manter meu contato e comunhão com Cristo e devo concentrar-se em conhecê-Lo.
O que mais? Devo fazer exatamente o que ele me diz. Devo evitar as coisas que iriam prejudicar. Se no meio da perseguição queremos sentir como Paulo sentiu, devemos viver como Paulo viveu. Devo fazer o que Ele me diz, tanto para fazer e não fazer. Devo ler a Bíblia, devo exercer, devo praticar a vida cristã, devo viver a vida cristã em toda a sua plenitude. ( Depressão Espiritual: suas causas e cura [Grand Rapids: Eerdmans, 1965], 298-99)
O poder de Deus vai trazer contentamento para aqueles que não têm a força de sua própria, mas apenas se eles têm vivido retamente. Não há nenhuma solução rápida, nenhum atalho para o contentamento. Ele vem apenas para aqueles reforçada pelo poder divino, e que o poder divino não vem de conselheiros, terapia, ou fórmulas de auto-ajuda, mas só a partir de uma vida piedosa consistente.
A pessoa satisfeita está preocupada com o bem-estar dos outros
No entanto, você tem feito bem para compartilhar comigo na minha angústia. Vós também sabem, filipenses, que, na primeira pregação do evangelho, depois parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e receber, mas você só; para ainda em Tessalônica, que enviou um presente mais do que uma vez para as minhas necessidades.Não que procure o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a seu relato. Mas eu recebi tudo na íntegra e terá em abundância; Estou amplamente suprido, depois que recebi de Epafrodito o que você enviou, um aroma perfumado, um sacrifício aceitável e agradável a Deus. E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. ( 4: 14-19 )
A vertente final na tapeçaria de contentamento tecida por Paulo é preocupação com os outros. Aqueles que vivem só para si nunca será o conteúdo, pois o contentamento para eles pode vir somente quando as circunstâncias são exatamente como quer que eles sejam. E isso nunca vai acontecer. Somente aqueles que desinteressAdãoente colocar o bem-estar dos outros acima de sua própria vai encontrar contentamento. Paulo orou para que os filipenses "amor aumente ainda mais e mais" ( 1: 9 ); uma das qualidades do verdadeiro amor bíblico é o altruísmo ( 1Co
Para ter certeza de que os filipenses não entenda mal dele, Paulo apressou-se a tranquilizá-los de que eles tinham feito bem ( Kalos , algo nobre ou bonito em caráter) para compartilhar com ele em suaaflição. Mas depois ele precisava explicar a eles como o presente poderia ter sido um ato nobre, se ele não precisar dele.
Paulo começou por tirar os leitores de volta 10 anos de sua primeira pregação do evangelho em Filipos. Durante esse tempo, e mesmo depois que ele deixou Macedónia para as cidades Achaian de Atenas e Corinto, nenhuma outra igreja partilhou com ele na questão de dar e receber. Essa frase reflete a terminologia do negócio. A palavra traduzida assunto às vezes é traduzida "contas" ( Mt
Três declarações resumir alegria e gratidão de Paulo. O verbo grego na frase que recebi tudo em plena era comumente usado em um sentido comercial em grego extra-bíblica para denotar o pagamento integral. Esta declaração está na recepção efeito de Paulo aos Filipenses para seu presente. Já possui uma abundância traduz um verbo grego que significa "transbordar", "ter um excesso", ou "ter mais do que suficiente". O verbo grego na declaração final de Paulo Estou amplamente suprido fala de ser preenchido por completo. Tomados em conjunto essas três frases mostram que Paulo, tendo recebido Epafrodito o que eles tinham enviado a ele, foi esmagada pela generosidade dos filipenses.
Usando uma linguagem sacrificial do Antigo Testamento, Paulo descreveu dom dos filipenses como um aroma perfumado (cf. Gen. 8: 20-21 ; Ex
A frase de acordo com as suas riquezas na glória em Cristo Jesus revela a medida em que Deus iria suprir as necessidades dos filipenses. Ele iria fazê-lo segundo as suas riquezas, não fora delas; Sua doação para eles seria em relação à imensidão de sua riqueza eterna, ou seja, tão generosamente quanto é consistente com suas riquezas na glória em Cristo Jesus. O Novo Testamento apresenta repetidamente Cristo Jesus como a fonte de todas as riquezas de Deus. Nele "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento" ( Cl
Ora, a nosso Deus e Pai seja a glória para todo o sempre. Amém. Saudai a todos os santos em Cristo Jesus. Os irmãos que estão comigo vos saúdam. Todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César. A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. ( 4: 20-23 )
O tema da passagem de encerramento do livro de Filipenses é encontrada na palavra familiar, mas muitas vezes incompreendido santo. A palavra se afastou bastante do seu significado Novo Testamento, e foi carregado com todos os tipos de bagagem cultural e religiosa. Para alguns, tem um insulto, "santinho" conotação. Eles não chamam a si mesmos santos por medo de soar egoísta, arrogante e orgulhosa.Outros acreditam que os santos são aqueles que fazem o bem notável para a humanidade. Para outros o termo santo evoca a imagem de um magro, figura etérea gravado na janela de vitral de uma catedral.
Grande parte da confusão sobre santos provém dos ensinamentos da Igreja Católica Romana. Um santo na teologia católica romana é alguém que, por causa de sua virtude exemplar, mérito, dedicação e realização religioso, já é exaltado no céu (em oposição à maioria dos fiéis católicos, que pode esperar para entrar no céu só depois de um permanência prolongada no purgatório). Tal pessoa é elevado à santidade por um decreto oficial do papa conhecido como canonização, e é considerado um modelo cuja vida é para ser emulado.
Mas canonização pela Igreja Católica significa muito mais do que apenas estabelecendo o santo como um exemplo a ser seguido; santos canonizados também são venerados publicamente. Igrejas são muitas vezes dedicado em sua memória, um dia festival honrá-los é observado, e as massas são celebradas em sua honra. A Igreja Católica também encoraja os seus membros a apelar para os santos para interceder junto a Deus em seu nome. Assim, as orações são oferecidas a eles, e suas estátuas e relíquias são veneradas. De acordo com a teologia católica romana, os santos podem interceder não só para os vivos, mas também para aqueles no purgatório (na teologia católica, um lugar de punição pós-morte para fazer um ajuste para o céu). Os católicos que vivem pode, portanto, apelar para os santos para interceder junto a Deus em nome de seus entes queridos que sofrem no purgatório.
Mas de acordo com o Novo Testamento, um santo não é uma relíquia eclesiástica cristalizado em uma janela de vitral, imortalizado em uma estátua, ou canonizado por Roma. Um santo é alguém que veio para salvar a fé no Senhor Jesus Cristo. Na verdade, "santo" é termo favorito do apóstolo Paulo aos cristãos, aparecendo quarenta vezes em suas epístolas. Ele se dirigiu a todos os crentes de Filipos como santos no verso desta epístola abertura (cf. Rm
Nesta parte final de sua carta aos Filipenses, provavelmente escrito com sua própria mão (cf. 1Co
O caráter dos Santos
saint ... santos ( 04:21, 22 )
Inerente à definição de hagios ( santo ) ou hagioi ( santos ) é o caráter ou a natureza dos santos. O termo pode ser traduzido "separado queridos", "separados", "santificados", ou, talvez melhor, "santos". Ele também é usado no Novo Testamento dos anjos eleitos ( Mc
Através de Sua morte sacrificial na cruz, Jesus Cristo coloca os crentes para além de Deus e torna santo. O escritor de Hebreus observa: "Nós temos sido santificados [consagrado a Deus], mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas" ( He 10:10 ). Aos Coríntios, Paulo escreveu: "Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo ... Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo "( 2Co
A adoração de santos
Ora, a nosso Deus e Pai seja a glória para todo o sempre. Amém. ( 04:20 )
Este hino de louvor é uma amostra da adoração dos santos. Santos não são pessoas para ser adorado; eles são pessoas que adoram. Culto define o resgate, e Paulo começou a parte final de Filipenses com uma doxologia. A palavra Inglês "doxologia" vem de duas palavras gregas, doxa ("glória") e logos ("palavra"). Assim, uma doxologia é uma palavra sobre glória; é uma explosão de louvor e adoração que honra e atribui a glória a Deus.
Doxologias nas Escrituras são respostas apropriadas a verdade doutrinária. Este fluiu de alegria exuberante de Paulo sobre as verdades magníficas que ele tinha sido inspirados por Deus para expor nesta carta. A verdadeira adoração flui da verdade divina.
No doxologia de Romanos
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou quem se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre.Amém.
Como ele concluiu a epístola cinco capítulos depois, o coração de Paulo ainda estava transbordando com louvor para as verdades maravilhosas que ele continha:
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ea pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que foi mantido em segredo por muito tempo épocas passadas, mas agora se manifesta, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, foi dado a conhecer a todas as nações para obediência da fé; ao único Deus, através de Jesus Cristo, seja a glória para sempre. Amém. ( Rom. 16: 25-27 )
Em Efésios, depois de três capítulos do rico verdade doutrinária, Paulo estourar novamente em uma doxologia de louvor e adoração: "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre Amém "(. Ef. 3: 20-21 ). Em Gl
Paulo identificou o objeto de sua doxologia primeiro como nosso Deus, o Deus que os cristãos adoram, o único Deus vivo e verdadeiro. Jo
Adorando o verdadeiro Deus não pode ser feito na ignorância. É impossível para adorá-Lo menos que se saiba quem Ele é. Deus também não quer adoração ignorante. Em Os
Entre os pecados para que o coração humano é propenso, dificilmente qualquer outro é mais odioso para Deus do que a idolatria, para a idolatria é no fundo um libelo em Seu caráter. O coração idólatra assume que Deus é diferente Ele é-in em si um monstruoso pecado, e substitutos para o verdadeiro Deus fez após a sua própria semelhança. Sempre este Deus estará de acordo com a imagem daquele que o criou e será base ou puro, cruel ou espécie, de acordo com o estado moral da mente de onde emerge.
Um deus gerado nas sombras de um coração caído vai naturalmente haver verdadeira semelhança do Deus verdadeiro. "Tu pensavas", disse ao Senhor que o ímpio no salmo ", que na verdade eu era um tal como a ti mesmo." Certamente esta deve ser uma séria afronta ao Altíssimo Deus diante de quem querubins e serafins continuamente chore, "Santo, santo, santo, Senhor Deus dos Exércitos."
Vamos tomar cuidado para que não no nosso orgulho aceitar a noção errônea de que a idolatria consiste apenas em ajoelhado diante objetos visíveis de adoração, e que os povos civilizados são, portanto, livre dele. A essência da idolatria é o entretenimento de pensamentos a respeito de Deus que são indignos de Lo. ( O Conhecimento do Santo [New York: Harper & Row, 1975], 11)
A única cura para tal idolatria é para a igreja, bem como crentes individuais para fazer conhecer a Deus sua busca primária. Aqueles com uma teologia centrada no homem não pode ser adoradores obedientes.
A segunda verdade sobre Deus que flui para fora do doxologia de Paulo é que Ele é dos crentes Pai. No Novo Testamento, Deus é antes de tudo o Pai do Senhor Jesus Cristo (cf. Rm
Mas Paulo tem em mente aqui a verdade de que Deus é também o Pai dos crentes ( 1: 2 ; cf. Mt
A preocupação de Paulo para os indivíduos refletia o do Senhor Jesus Cristo. Mesmo quando cercado por grandes multidões, Ele estava consciente dos indivíduos e das suas necessidades, como a seguinte história revela:
Uma mulher que tinha tido uma hemorragia há doze anos, e tinha sofrido muito nas mãos de muitos médicos, e tinha gasto tudo o que tinha e não foi ajudado em tudo, mas tinha piorado-depois de ouvir sobre Jesus, ela subiu na multidão atrás dele e tocou Sua capa. Para ela pensou: "Se eu apenas tocar Suas vestes, eu vou ficar bem." Imediatamente o fluxo de seu sangue secou; e sentiu no seu corpo que estava curada do seu mal. Imediatamente Jesus, percebendo em si mesmo que o processo poder dele havia saído, virou-se no meio da multidão e disse: "Quem tocou minhas vestes?" E os seus discípulos, disse-lhe: "Você vê a multidão pressionando em você, e você diz: 'Quem me tocou?'" E Ele olhou em volta para ver a mulher que tinha feito isso. ( Marcos
Paulo ilustrado ainda mais o ponto de igual carinho para todos os crentes, observando que os irmãos que estão comigo vos saúdam. Esses irmãos, colegas de trabalho perto de Paulo quem distinguidos do resto dos crentes em Roma ( v. 22 ), incluiu alguns dos a maioria dos nomes ilustres na igreja primitiva. Timóteo, Paulo de protégé e amado filho na fé, era um deles ( 1: 1 ; 02:19 ); Epafrodito ( 02:25 ;04:18 ), também estava com o apóstolo na época em que escreveu esta carta. Tychicus, portador das cartas de Efésios ( Ef
Não ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. Não ninguém na terra chameis vosso pai; porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. Não ser chamados de líderes;porque um só é o vosso Líder, isto é, Cristo. Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem se exaltar será humilhado; e quem se humilha será exaltado. ( Mateus
O círculo mais amplo de crentes na igreja de Roma também enviou suas saudações, como Paulo observou na frase Todos os santos vos saúdam. Embora diferente talentoso, e em diferentes níveis de fidelidade e maturidade espiritual, eles estavam espiritualmente igual a seus irmãos mais proeminentes. Usando a metáfora do corpo humano, Paulo salientou que apontam para o Corinthians:
Mas agora há muitos membros, mas um só corpo. E o olho não pode dizer à mão: "Eu não preciso de você"; nem ainda a cabeça aos pés: "Não tenho necessidade de ti." Pelo contrário, é muito mais verdadeiro que os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários; e os membros do corpo que consideramos menos honrados, a esses que damos muito mais honra, e nossos membros menos apresentável se tornar muito mais apresentável, ao passo que os nossos membros mais apresentável não têm necessidade disso. Mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que membro que faltava, de modo que não haja divisão no corpo, mas que os membros tenham a mesma solicitude uns para os outros. E, se um membro sofre, todos os membros padecem com ele; se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Agora você é o corpo de Cristo, e seus membros em particular. ( 1 Cor. 12: 20-27 )
A partilha de um vínculo de amor comum não discriminatório e um desejo mútuo para o bem-estar espiritual de cada um é uma característica essencial dos santos.
O Alegria da Santos
especialmente aqueles da casa de César. ( 04:22 b)
A maior alegria dos santos é ver os pecadores vir a fé em Cristo. Em Lucas 15 , Jesus contou duas parábolas que ilustraram a salvação. O primeiro falou de um homem que se alegrou em encontrar sua ovelha perdida ( Lucas
Alguns dos membros da família imperial, como os da guarda pretoriana, o apóstolo se refere em 01:13 , foram levados a fé em Cristo por Paulo. Outros, no entanto, já eram cristãos antes de Paulo chegou a Roma. O estudioso do Novo Testamento do século XIX JB Lightfoot encontrado alguns paralelos surpreendentes entre os nomes de Paulo lista em Romanos
Paulo inclui ambos os grupos, os salvos através de seu ministério e os já crentes, em suas saudações da casa de César. Tanto ele como os filipenses foram, sem dúvida, muito contentes que o agregado familiar do imperador pagão tinha rendeu muitas almas para o reino de Cristo. A alegria dos santos é ver os outros resgatados das profundezas escuras do pecado e trouxe para a salvação em Cristo.
O Recurso dos Santos
A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. ( 04:23 )
Paulo tem agora um círculo completo. Começou esta carta desejando a graça Filipenses ( 1: 2 ), e conclui-lo da mesma forma. O apóstolo terminou todas as suas cartas desejando a graça de Deus para os seus destinatários (cf. Rm
Graça sustentadora de Deus vem aos crentes por meio do Senhor Jesus Cristo. Ele é o tema desta epístola, sendo mencionado quase quarenta vezes em seus quatro capítulos. Paulo descreveu a si mesmo como um servo de Cristo ( 1: 1 ); ele se dirigiu aos Filipenses como santos em Cristo ( 1: 1 ); sua prisão foi por causa de Cristo ( 01:13 ); para ele viver era Cristo ( 01:21 ) e morte introduziu-o a presença de Cristo ( 01:23 ); ele exortou os filipenses a comportar-se de modo digno de Cristo ( 01:26 ) por ter a atitude de Cristo ( 2: 5 ); ele pediu-los à glória em Cristo ( 3: 3 ); ele contou tudo em seu passado como lixo, tendo em vista as riquezas que encontrou em Cristo ( 3: 8 ); ele foi salvo pela fé em Cristo ( 3: 9 ); ele ansiosamente aguardado retorno de Cristo ( 03:20 ); e sua suficiência estava em Cristo ( 4:19 ).
O personagem, adoração, comunhão, alegria e recursos de santos são todos ligados em Jesus Cristo. Paulo apropriAdãoente resumiu a vida cristã, quando escreveu: "Para mim, o viver é Cristo eo morrer é lucro" ( 01:21 ).
Barclay
Grandezas no Senhor - Fp
Corrigindo brechas - Fp
As características da vida cristã — Fp
O verdadeiro ensino e o verdadeiro Deus — Fp
O valor do donativo — Fp
Saudações - Fp
GRANDEZAS NO SENHOR
Esta é uma passagem que transcreve o afeto de Paulo a seus inimigos filipenses. Paulo os ama e sente ânsias por eles que são sua
alegria e sua coroa. Aqueles que levou a Cristo são sua maior alegria justamente quando se vê circundado de trevas. Todo professor e pregador sabe da emoção de poder assinalar a alguém e dizer "Este é um
de meus filhos". É muito gráfica a descrição que jaz nas palavras que indicam aos filipenses como coroa. Em grego existem duas palavras
diferentes para coroa: diadema significa coroa real mas stefanos — a palavra que se usa neste texto — tem duas aplicações.
- Era a coroa do atleta que saía vitorioso nos jogos gregos e que era feita de folhas de oliveira brava entretecidas com salsinha verde e
folhas de louro. Ganhar esta coroa era a ambição suprema do atleta.
- Era a coroa com que se coroava os hóspedes quando participavam num banquete ou numa festa nas grandes celebrações. É como se Paulo dissesse que os filipenses são a coroa de todas suas
fadigas, esforços e empenhos: ele era o atleta de Cristo e eles seu coroa. É como se dissesse que no banquete final de Deus os filipenses seriam sua coroa festiva. Não há no mundo alegria semelhante à de levar uma
alma a Jesus Cristo. Nos primeiros quatro versículos deste quarto capítulo se acham três vezes as palavras no Senhor.
Há três mandamentos importantes que Paulo dá no Senhor e que só
podem cumprir-se no Senhor.
- Os filipenses devem estar firmes no Senhor. Somente com Jesus Cristo pode o homem resistir as seduções da tentação e a fraqueza da
covardia. A palavra que Paulo usa para estar firmes (stekete) é a que aplicaria ao soldado que sustenta com firmeza o ímpeto da batalha frente a um inimigo que quer superá-lo. Sabemos perfeitamente que há pessoas
com as que é fácil operar o mal e outras, pelo contrário, com as que resulta fácil resisti-lo. Algumas vezes ao jogar um olhar para trás e lembrar o momento de um engano, desencaminhamento, aquecimento na tentação ou algo vergonhoso, dizemos pateticamente pensando em
alguma pessoa querida: "Se ele ou ela tivesse estado ali, jamais me teria acontecido isto". Nossa única segurança contra a tentação é estar no Senhor, lembrá-lo sempre, caminhar sempre com Ele e sentir sempre sua
presença em torno de nós.
A Igreja e o cristão podem persistir com firmeza só se estiverem em Cristo.
- Paulo pede que Evódia e Síntique sejam de um mesmo sentir no Senhor. Não pode haver unidade sem que esta se dê em Cristo. Não
podemos nos amar uns aos outros, a não ser que amemos a Cristo. Nos assuntos comuns dos homens acontece com freqüência que os indivíduos mais divergentes se mantêm unidos a uma causa comum porque se sentem comprometidos com um grande condutor. A lealdade mútua depende inteiramente da lealdade ao condutor. Tire o condutor e todo o grupo se desintegra em unidades isoladas e com freqüência adversas. Os homens jamais poderão amar-se mutuamente até que amem a Jesus Cristo. A irmandade do homem é impossível sem o senhorio de Jesus Cristo.
- Paulo pede que os filipenses se alegrem no Senhor. O que todos precisam aprender da alegria é que não tem nada que ver com as coisas
materiais ou as circunstâncias externas ao homem. É uma simples realidade da experiência humana que um homem que vive entregue à luxúria pode sentir-se miserável, e que um homem que vive nas
profundezas da pobreza pode transbordar de alegria. Alguém que aparentemente jamais sentiu algum reverso pode ver-se lúgubre e lastimosamente descontente, enquanto que outro que sofreu todos os
embates possíveis da vida pode viver a serenidade de uma alegria indestrutível.
Em seu discurso breve aos estudantes da universidade de São
André, o reitor J. M. Barrie citava a carta imortal que o capitão Scott, da Antártica lhe tinha escrito quando o sopro frio da morte se abatia sobre sua expedição: "Estamos exaustos num lugar inteiramente desolado... nossa situação é desesperada: os pés gelados, etc., sem combustíveis e a longa distância dos mantimentos. Mas alegraria seu coração estar em nossa carpa ouvindo nossos cânticos e nossa alegre conversação".
O segredo está em que uma das leis fundamentais da vida é que a felicidade não depende das coisas ou dos lugares, mas sim unicamente
das pessoas. Se estamos com a pessoa adaptada, nenhuma outra coisa importa; e se não estamos com essa pessoa, não há nada que possa suprir
sua ausência. Na pessoa de Jesus Cristo, no Senhor, encontra-se conosco
o melhor amigo e aquele que mais nos ama; e nEle nada pode nos arrebatar nossa alegria.
CORRIGINDO BRECHAS
Estamos frente a um dessas passagens sobre os quais queríamos saber muito mais. Por certo que no fundo pulsa todo um drama; há
angústia e acontecimentos importantes mas nada sabemos das dramatis personae, só podemos fazer conjeturas. Em primeiro termo determinou problemas que têm que ser resolvidos com relação aos nomes que
aparecem nesta passagem. Fala-se de Evódia e Síntique. Síntique é o nome de uma mulher e Evódia poderia ser o de um varão. Uma conjetura antiga diz que Evódia e Síntique teriam sido o carcereiro de Filipos e sua esposa (Atos 16:25-34) que teriam chegado a ser líderes da Igreja de
Filipos mas logo chegaram a estar em desavença. Mas o certo é que Evódia é um nome de mulher. Portanto Evódia e Síntique eram duas mulheres que estariam inimizadas.
Pode ser que fossem duas mulheres em cujas casas se reuniam duas das congregações da comunidade filipense. É de sumo interesse ver as mulheres desempenhando um papel tão destacado nos afazeres de uma
das primeiras congregações. Na Grécia as mulheres costumavam permanecer muito na retaguarda. O ideal dos gregos era que uma mulher respeitável "visse, ouvisse e perguntasse tão pouco como fora possível".
Uma mulher respeitável nunca se apresentava sozinha na rua; tinha suas próprias habitações na casa e jamais se reunia com os membros masculinos da família, nem sequer para comer. Menos ainda participava
da vida pública. Mas Filipos estava na Macedônia onde as coisas aconteciam de modo muito distinto. Aqui as mulheres desfrutavam de liberdade e desempenhavam um papel na vida pública como em nenhuma parte do resto da Grécia.
Podemos apreciar esta situação até no relato de Atos que refere a obra de Paulo na Macedônia. O primeiro contato de Paulo em Filipos foi numa reunião de oração onde falou com umas mulheres que se tinham congregado à beira de um rio (At
Aqui há outra questão que suscita dúvida. Nesta passagem há alguém a quem Paulo chama fiel companheiro (B.J., leal companheiro).
É possível que se trate de um nome próprio (Sízigo, Bíblia de Jerusalém). A palavra fiel (gnesios) significa genuíno. Pode ser que aqui estejamos
diante de um jogo de palavras. Paulo diria: "Peço-te, Sízigo, — e com razão você assim se chama, venha em ajuda". É como se se dissesse: "É Sízigo — companheiro — com o nome de e Sízigo, companheiro por natureza". Se Sízigo (synzygos) não é um nome próprio, ninguém sabe
quem seja a pessoa do destinatário. Fizeram-se toda sorte de sugestões e conjeturas. Pensou-se que companheiro fiel é a esposa de Paulo; que é o marido de Evódia ou Síntique a quem se insiste a ir em ajuda de sua
mulher para emendar a questão; que é Lídia, Timóteo, Silas, ou o ministro fiel da Igreja de Filipos. Talvez a melhor sugestão seja a que se refere a Epafrodito, o portador da carta, a quem Paulo não só lhe teria
confiado esta missiva mas também a tarefa de restabelecer a paz em Filipos. Da outra pessoa chamada Clemente não sabemos nada. Mais
tarde houve um Clemente famoso, Bispo de Roma, que pôde ter conhecido a Paulo. Mas trata-se de um nome comum e não sabemos quem pôde ter sido este Clemente.
Notemos aqui duas coisas.
- É significativo ver que quando havia desavenças na 1greja de Filipos. Paulo punha em movimento todos os recursos da Igreja para corrigi-las. Para Paulo nenhum esforço era muito grande se tendia a manter a paz na 1greja. Uma Igreja briguenta não é uma Igreja, porque arroja Cristo fora e não lhe permite o acesso. Ninguém pode estar em paz com Deus e em desavença com seus irmãos.
- É triste que tudo o que sabemos de Evódia e Síntique é que se trata de duas mulheres que haviam renhido. Isto nos faz pensar.
Suponhamos que nossa vida se deva resumir numa só sentença, qual seria essa sentença? Suponhamos que passemos à história por um único
fato conhecido, qual seria esse fato? Clemente passou à história como pacificador; Evódia e Síntique como as quebrantadoras da paz. Qual seria o veredicto de uma frase sobre nossa vida no mundo e na 1greja?
AS CARACTERÍSTICAS DA VIDA CRISTÃ
Aqui Paulo propõe aos filipenses duas grandes qualidades da vida cristã.
- A primeira qualidade é a alegria. "Alegrai-vos", diz, "outra vez
digo: Alegrai-vos!" É como se dissesse "Alegrai-vos!" e de repente se apresentasse perante sua mente o quadro de tudo o que ia acontecer. Ele mesmo estava na prisão à espera de uma morte quase segura. Os filipenses estavam no começo do caminho cristão e pressentiam inevitavelmente dias tenebrosos, de perigos e perseguições. Paulo diz: "Sei o que estou dizendo. Pensei em tudo o que possivelmente pode acontecer e entretanto, digo-lhes: Alegrai-vos!"
A alegria cristão é independente de todo o terrestre porque tem sua fonte na contínua presença de Cristo. Os que se amam são sempre felizes enquanto estejam juntos não interessa onde se achem. Esta é a razão pela qual o cristão nunca perde sua alegria: Jamais pode perder a Jesus Cristo.
- Paulo continua “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens”. A palavra que corresponde a moderação (RA) é uma das mais difíceis de traduzir do grego. O substantivo é epieikeia e o adjetivo epieikes. A dificuldade de tradução se torna de ver pelo número de termos com que foi traduzida. Vejamos em primeiro termo as traduções mais antigas: Wicliffe tem paciência, Tyndale brandura, Cranmer brandura, a Bíblia de Genebra memore paciente; a Bíblia do Rheims modéstia. Entre as versões modernas a inglesa Revisada traduz indulgência mas sugere à margem gentileza; a Nova Versão Internacional, traduz amabilidade; a versão Hispano Americana, amabilidade; a Bíblia de Jerusalém, moderação; o mesmo que a RA. Nácar-Colunga, modéstia.
Vejamos como davam razão deste termo os próprios gregos. Diziam que a qualidade da epieikeia era "justiça e algo melhor que justiça", que
a epieikeia devia ter lugar naqueles casos em que a estrita justiça se tornava injustiça por sua generalização. Uma lei, uma regra ou uma
condição podem ser justas em si mesmas; mas podem dar-se casos de situações individuais em que a lei perfeitamente justa se torna injusta ou, quando, para usar termos modernos, a justiça não se adapta à eqüidade. Um homem tem a qualidade da epieikeia se souber quando não deve
aplicar a letra estrita da lei, quando deve abrir mão da justiça e introduzir a misericórdia.
Vejamos um exemplo simples que na vida diária pode acontecer ao
professor. Suponhamos dois estudantes cujas provas escritas examinamos. Aplicamos a justiça e vemos que um merece um oito e o outro um cinco. Do ponto de vista da justiça não se pode objetar nada contra esta qualificação. Mas demos outro passo. Damo-nos conta que aquele que recebeu oito desfrutou de condições ideais para realizar seu
trabalho: possuía livros, dispunha de tempo, de paz e de uma habitação tranqüila; não teve nenhuma preocupação nem distração. Tudo estava a seu favor. Mas sabemos que aquele que obteve cinco provém de uma casa pobre onde se dispõe do mínimo necessário, ou pode ter estado doente ou ter passado recentemente por alguma tristeza ou tensão ou estresse. Todas as circunstâncias se confabularam contra este estudante. Em justiça esta pessoa mereceu cinco, nada mais; mas a epieikeia valorará muito mais seu exame. Mais além de toda justiça merece eqüitativamente muito mais.
Epieikeia é a qualidade do homem que sabe que as leis e prescrições não são a última palavra; do homem que sabe quando não se
tem que aplicar a letra da Lei. Uma assembléia eclesiástica pode fazer a sessão tendo aberto sobre a mesa o livro de práticas e procedimentos; cada uma de suas decisões pode estar estritamente de acordo com as leis
da Igreja. Mas todo o mundo sabe que há circunstâncias nas quais o bem de algum membro, ou até da Igreja toda, e o tratamento cristão de alguma situação exigem que esse livro permaneça fechado e não se
imponha como última palavra. Para Paulo, o cristão é o homem que sabe que para ele há algo mais além da justiça. Jesus não aplicou a letra da Lei (segundo a qual devia executar-se a lapidação) à mulher surpreendida
em adultério. Foi mais além da justiça. De acordo com a justiça nenhum de nós merece outra coisa senão a condenação divina; mas Deus vai mais além da justiça. Paulo estabelece que uma característica do cristão em suas relações pessoais com o próximo é que sabe quando deve insistir na
justiça e quando não, e que lembra sempre que há algo que está mais além da justiça, que faz o homem semelhante a Deus.
E por que o homem tem que ser assim'' Por que tem que possuir
esta alegria, gentileza e bondade em sua vida? Porque — diz Paulo — o Senhor está às portas. Se tivermos em mente a vinda triunfal de Cristo, jamais perderemos nossa esperança e nossa alegria; se lembrarmos que a vida é curta e o fim se aproxima, não desejaremos fazer valer uma justiça implacável que com freqüência divide os homens; desejaremos que
nosso trato com outros se inspire no amor, como esperamos ser tratados por Deus. A justiça é humana mas a epieikeia é divina.
A PAZ DA ORAÇÃO CONFIANTE
Para os filipenses a vida devia ser forçosamente algo inquietante. Já o ser um ser humano, estar envolto na situação humana e ser vulnerável
a todos os azares e mudanças desta vida mortal é em si mesmo algo inquietante; e na 1greja primitiva à preocupação normal da situação humana se adicionava a preocupação de ser cristão em circunstâncias em
que por esta causa se arriscava a própria vida. A solução que Paulo oferece é a oração. Como o expressa M. R. Vincent: "A paz é o fruto da oração de fé".
Esta passagem encerra na síntese mais apertada toda uma filosofia da oração.
- Paulo sublinha que podemos levar tudo a Deus em oração.
Devemos orar, pedir e dar graças em tudo. Como tem-se dito belamente: "Não há nada muito grande para o poder de Deus nem muito pequeno para seu cuidado paternal". Um menino pode levar tudo, grande a pequeno, a seu pai. Assim nós podemos levar tudo a Deus. Um menino pequeno tem absoluta segurança de que tudo o que lhe acontece é de interesse para seu pai e sua mãe. Seus pequenos triunfos e insipidezes, seus ferimentos e machucados e tudo aquilo de que gosta, conta-o a seus pais sem duvidar de que será ouvido no mais mínimo, com atenção e agrado. Exatamente assim devemos nos comportar com Deus.
- Podemos oferecer a Deus nossas orações, súplicas e petições. Podemos orar por nós mesmos; pelo perdão do passado; pelas coisas que necessitamos no presente e pela ajuda e direção para o futuro. Podemos levar nosso próprio passado, presente e futuro, com o que têm de vergonha, necessidade e temor e pô-lo na presença de Deus. Podemos
orar por outros; encomendar ao cuidado de Deus a todos aqueles que estão perto ou longe e que permanecem para sempre em nossa lembrança e em nossos corações.
- Paulo adiciona que "a ação de graças deve acompanhar habitualmente a oração". Era sua convicção que toda oração devia incluir
ação de graças. O cristão deve sentir, como tem-se dito, toda a vida "como suspensa entre as bênçãos do passado e do presente". A oração deve incluir a ação de graças em primeiro lugar pelo mesmo grande
privilégio de orar. Jamais esqueçamos de dar graças pelo privilégio de poder levar todos a Deus mediante a oração. Paulo insiste em que o agradeçamos tudo, tanto a risada como as lágrimas, as tribulações como
as alegrias. Isto implica duas coisas: gratidão mas também perfeita submissão à vontade de Deus. Somente quando estamos profundamente convencidos de que Deus faz com que tudo contribua para o bem,
experimentamos uma perfeita gratidão como requisito da oração crente.
Ao orar devemos lembrar três coisas: o amor de Deus que sempre procura e deseja o melhor para nós; a sabedoria de Deus, única que
conhece o que é melhor; o poder de Deus, que só permite que aconteça o melhor. Aquele que ora com fé perfeita e confiança no amor, a sabedoria e o poder de Deus chegará a gostar de sua paz.
Como resultado da oração de fé a paz de Deus permanece em nossos corações como uma sentinela em guarda. O termo que Paulo usa (trourein) é o termo militar para estar em guarda. A paz de Deus — diz Paulo — ultrapassa todo entendimento. Isto não significa que a paz de
Deus seja um mistério de tal índole que a mente humana não possa entendê-la, o que também é verdade, significa que a paz de Deus é tão preciosa que o entendimento humano com toda sua habilidade,
conhecimento e penetração jamais pode inventá-la, encontrá-la ou produzi-la. Está absoluta e inteiramente mais além de toda capacidade do homem de obtê-la por si mesmo. Esta paz nunca pode ser um produto
humano, é só um dom de Deus. O caminho rumo à paz é levar tudo o
que é nosso e a todos os que queremos para depositá-los confidencialmente nas mãos de Deus mediante a oração.
VERDADEIROS TERRENOS DA MENTE
A mente humana posa sempre em algum objeto; Paulo queria assegurar-se de que os filipenses colocassem suas mentes nas coisas
devidas. Isto é de suma importância. É uma lei da vida que se um homem pensar em algo com freqüência ou persistência chegará um momento em que não poderá deixar de pensar nisso; seus pensamentos
correrão como sobre trilhos. Por esta razão é da máxima importância que o homem pense em coisas dignas. Paulo elabora aqui uma lista dessas coisas dignas nas quais o homem pode posar sua mente.
- Tudo o que é verdadeiro. Neste mundo há muitas coisas
enganosas e ilusórias; prometem o que jamais podem realizar; oferecem ao homem uma paz enganosa e uma felicidade que de fato jamais podem procurar. O homem deve colocar sempre seus pensamentos nas coisas em que pode confiar, que não lhe têm que falhar nem conduzi-lo ao fracasso.
- Tudo o que é honesto (RC). A RA diz tudo o que é respeitável; a Tradução
Brasileira,
tudo
o
que
é
venerável;
a
Nova
Versão
Internacional, tudo o que for nobre. Pelo que se percebe, estamos diante de um termo difícil de traduzir. A palavra grega é somnos que se aplica
especificamente aos deuses e seus templos. Quando aplicado ao homem descreve a alguém que, como tem-se dito, move-se dentro do mundo como se todo este fosse o templo de Deus. Matthew Arnold sugeriu a
tradução nobremente sério mas o termo descreve em realidade ao que tem em si a dignidade e a santidade. Neste mundo há coisas corriqueiras, baratas e atrativas às mentes superficiais; o cristão deve posar sua mente nas que são profundas, sérias e dignas.
- Tudo o que é justo. O termo grego dikaios define o homem justo: aquele que dá aos deuses e aos homens o que lhes deve. Em outras palavras, dikaios é a palavra do dever assumido e do dever realizado. Há aqueles que colocam a mente e o pensamento no prazer, na comodidade, nas coisas e nos métodos fáceis; o cristão pensa no dever para com o homem e no dever para com Deus.
- Tudo o que é puro. A palavra agnós descreve o que é moralmente puro e livre de manchas. Ritualmente descreve algo
purificado de tal maneira que se torna apto para ser devotado a Deus e usado em seu serviço. O mundo está cheio de coisas vis, ruins, sujas e obscenas. Muitos homens vivem em tal estado mental que mancham
tudo aquilo em que pensam. A mente do cristão se posa no que é puro; seus pensamentos são tão limpos que podem ser esquadrinhados por Deus.
- Tudo o que é amável. Moffatt tem atrativas mas a melhor tradução é agradáveis. A palavra grega prosfiles pode parafrasear-se com a frase o que suscita amor. Alguns maquinam mentalmente a
vingança e o castigo despertando a amargura e o medo em outros. Há outros cujas mentes estão tão dadas a criticar e censurar que suscitam ressentimentos. O cristão coloca sua mente em coisas amáveis —
bondade, simpatia, paciência, amor — de tal maneira que se faz agradável e ver um cristão significa amá-lo.
- Tudo o que é de boa fama. (Bíblia de Jerusalém, honroso). Não é fácil desentranhar o significado da palavra. Literalmente significa falar
favoravelmente mas tem uma vinculação particular com o silêncio santo no começo do sacrifício que se oferece em presença dos deuses. Não se vai muito longe quando se diz que descreve as coisas adaptadas para
serem ouvidas por Deus. No mundo há muitas palavras baixas, falsas e impuras. Nos lábios do cristão e em sua mente existem só as palavras que são adaptadas para serem ouvidas por Deus.
- Paulo continua: se alguma virtude há. Trata-se do grego arete. O fato insólito é que arete era uma das importantes palavras clássicas
que com freqüência Paulo trata deliberadamente de evitar. Esta é a única vez que ocorre em seus escritos. No pensamento clássico descreve todo tipo de excelência; a excelência de um terreno, a de uma ferramenta, a de um animal, a valentia de um soldado, a virtude do homem. Lightfoot sugere que com esta palavra Paulo apela à ajuda de tudo o que era excelente no fundo pagão de seus amigos É como se dissesse: "Se a antiga idéia pagã da excelência, em que foram educados, tem alguma influência em vocês, nisso pensem; pensem nas verdadeiras grandezas de sua vida passada para lhes incitar a novas alturas na vida cristã". O mundo tem suas impurezas e degradações mas também sua nobreza e cavalheirismo. O cristão pensa nas coisas nobres.
- Finalmente Paulo diz em sua lista: se algum louvor existe. Em certo sentido é verdade que o cristão jamais pensa no louvor dos homens. Mas em outro sentido também é verdade que cada homem é movido e animado pelo louvor dos homens bons. Assim, pois, Paulo diz que o cristão tem que viver de tal maneira que não deseje vaidosamente nem despreze neciamente um louvor humano desejável em si.
O VERDADEIRO ENSINO E O VERDADEIRO DEUS
Filipenses 4:8-9 (continuação)
Aqui Paulo traça as linhas da verdadeira doutrina.
Fala das coisas que os filipenses tinham aprendido. Estas eram as coisas em que ele mesmo os tinha instruído; sua pessoal interpretação do
evangelho e sua verdade. Paulo fala das coisas que os filipenses receberam usando o termo paralambanein que significa especificamente aceitar e receber uma tradição fixa. Isto se refere à doutrina e ensino
aceitos na 1greja e que lhes tinham sido transmitidas por Paulo. De ambas as afirmações aprendemos que o ensino consiste em duas coisas: em transmitir aos homens o corpo aceito de verdades e a doutrina que toda a Igreja mantém; em iluminar esse corpo de doutrina com a
interpretação e instrução pessoais do mestre. Se temos que ensinar ou
pregar devemos conhecer o corpo de doutrina aceito pela Igreja; logo devemos passá-lo através de nossas mentes e transmiti-lo a outros, tanto em sua própria simplicidade como nos significados que alcançou em nossa própria experiência e pensamento.
Mas Paulo vai ainda mais além. Diz aos filipenses que copiem o que viram e ouviram nele. É na verdade trágico que poucos mestres e pregadores possam falar desta maneira. Entretanto, o certo é que o exemplo pessoal é parte essencial do ensino. O mestre deve praticar a doutrina que professa, e demonstrar pela ação a verdade que expressa em palavras.
Finalmente, nesta seção Paulo diz a seus amigos filipenses que, se fizerem tudo isto fielmente, terão com eles o Deus de paz. É de sumo
interesse deter-se nos títulos que Paulo dá a Deus.
- Para Paulo Deus é o Deus da paz. Em realidade trata-se de um título favorito (Rm
16: ; 1Co20 14: 1Co33 14: ; 1 Tessalonicenses 5:23).33
Para o judeu a paz não só tinha um significado negativo; não consistia só na ausência de conflitos; a paz era tudo aquilo que fazia o bem supremo
do homem. Só na amizade com Deus o homem pode encontrar o verdadeiro significado que a vida possui. Mas também para o judeu esta paz derivava necessariamente em relações corretas. Só pela graça de
Deus podemos entrar numa devida relação com Deus e com nossos semelhantes. O Deus da paz é o Deus capaz de fazer com que a vida seja o que está destinada a ser, capacitando-nos a entrar com relação a ele e com nossos semelhantes.
- Para Paulo, Deus era o Deus da esperança (Rm
15: ). A fé em Deus é a única coisa que pode preservar o homem de um desespero inevitável. Só o sentido da graça de Deus pode fazer com que13 - homem não me desespere de si mesmo; só o sentido de uma providência divina que tudo governa pode evitar que o homem se desespere do mundo. O salmista cantava: “Por que estás abatida, ó minha
alma? ... Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl
A esperança do cristão é indestrutível porque se funda num Deus eterno.
- Para Paulo Deus é o Deus da paciência, da misericórdia e da consolação (Rm
15: ; 2Co5 1: 2Co3 1: ; tanto consolação como3
misericórdia são traduções da mesma palavra grega paraklesis). Estamos diante de dois termos importantes. Paciência em grego é hypomone que nunca significa simplesmente agüentar sentados mas sim a capacidade para levantar-se e superar os acontecimentos; não significa aceitar
simplesmente mas sim fazer com que os acontecimentos se permutem em glória. Deus é um Deus que nos dá o poder de usar toda experiência e situação da vida para obter grandeza e poder; Deus é um Deus em quem
aprendemos a usar a alegria e a tristeza, o êxito e o fracasso, o lucro e a desilusão para enriquecer e enobrecer a vida, para nos fazer mais úteis a outros e nos aproximar mais a Deus.
Paraklesis é muito mais que uma simpatia consoladora, é inspirar ânimo. Não só é uma ajuda; não consiste em abraçar a um homem para consolá-lo, mas em capacitá-lo para enfrentar ao mundo; não só enxuga
as lágrimas de seus olhos mas também o faz capaz de ir impertérrito ao encontro do mundo. Paraklesis é a combinação de consolação e fortaleza. Deus é um Deus em quem toda situação deriva em glória e em
quem o homem encontra fortaleza para ir denodadamente adiante mesmo quando a vida falhou.
- Deus é um Deus de amor e de paz (2Co
13: 2Co11 13: ). Aqui estamos na medula do assunto. Atrás de cada coisa encontra-se o amor11
de Deus; um amor que jamais nos deixa sozinhos, que carrega todos os nossos pecados, que jamais nos despreza, que jamais debilita sentimentalmente mas sim sempre fortalece vitalmente o homem para a
batalha e o combate da vida.
Paz, esperança, paciência, consolação, amor — tudo isto é o que Paulo tinha encontrado em Deus. Sem dúvida "nossa competição provém
O SEGREDO DO VERDADEIRO CONTENTAMENTO
Ao aproximar-se do final da Carta Paulo expressa vivamente sua gratidão pelo donativo que os filipenses lhe tinham enviado. Sabia que
ele sempre estava plenamente na mente, nos corações e nos pensamentos de seus fiéis mas as circunstâncias não lhe tinham dado até agora a oportunidade de expressá-lo.
Não é que estivesse insatisfeito com sua situação; já que tinha aprendido a desfrutar o dom do contentamento. Neste lugar Paulo usa uma das palavras importantes da ética pagã. Diz que aprendeu a ser
autarkes, quer dizer, inteiramente auto-suficiente. Esta autarkeia (auto— suficiência) era a maior aspiração da ética estóica. Para os estóicos autarkeia significava uma situação espiritual em que o homem era absoluta e inteiramente independente de tudo e de todos; um estado em
que o homem aprendia por si mesmo a não necessitar de nada nem de ninguém.
Os
estóicos
propunham
alcançar
este
estado
mediante
certa
trajetória mental.
- Eliminando todo desejo. Os estóicos pensavam com razão que o contentamento não consistia em possuir muitas coisas, mas em desejar
pouco. "Se querem fazer feliz a um homem", diziam, "não adicionem nada a suas posses, mas sim reduzam seus desejos." Quando certa vez perguntou-se a Sócrates quem era o homem mais rico do mundo
respondeu: "Aquele que está contente com pouco, porque a autarkeia (a auto-suficiência) é a riqueza da natureza". Os estóicos criam que o único caminho ao contentamento era a abolição de todo desejo até chegar um
estado em que nada nem ninguém fosse essencial.
- Os estóicos propunham eliminar toda emoção e sentimento até o ponto que qualquer coisa que acontecia, seja com respeito à própria pessoa seja em relação a outros, não lhes causava nenhuma preocupação.
Epicteto dizia: "Comece com uma taça ou algum utensílio caseiro; se se rompe diga: 'não tem importância'. Continue com um cavalo ou um cão mulherengo; se algo lhe ocorre diga: 'não tem importância'. Continue consigo mesmo e se é ferido ou prejudicado de algum modo diga: 'não tem importância'."
Se for o necessariamente longe e se for suficientemente duro, chegará a um estágio em que poderá contemplar o sofrimento e a morte da pessoa mais próxima e querida dizendo ao mesmo tempo: 'não tem
importância'. A aspiração dos estóicos consistia em abolir todo sentimento e emoção do coração humano.
- Como se chega a realizar isto? Por um deliberado ato de vontade
por aquele que em tudo vê a vontade de Deus. O estóico cria no pé da letra que nada podia acontecer a ele ou a algum outro, que não fosse a vontade de Deus. Por doloroso e desastroso que fosse, era a vontade de Deus. Por esta razão era inútil querer lutar contra; um homem deve fortalecer-se para aceitar tudo.
A fim de obter o contentamento, o estóico abolia todo desejo e eliminava toda emoção. O amor era desarraigado da vida e estava
proibida toda preocupação. Como disse T. R. Glover: "Os estóicos faziam do coração um deserto e chamavam a isto paz".
Vemos imediatamente a diferença entre os estóicos e Paulo. O estóico dizia: "Aprenderei o contentamento por um ato deliberado de minha própria vontade"; Paulo pelo contrário: "Tudo posso em Cristo que me fortalece". Para o estóico o contentamento era uma realização
humana; para Paulo um dom divino. O estóico era auto-suficiente; Paulo encontrava sua suficiência em Deus. O estoicismo fracassou porque era desumano; o cristianismo triunfou porque tinha suas raízes no divino.
Paulo podia enfrentar qualquer situação, podia carecer de tudo e ao mesmo tempo possuir tudo; tudo estava bem porque em todo acontecimento possuía a Jesus Cristo. O homem que caminha com Cristo
e vive nEle pode enfrentar qualquer situação.
O VALOR DO DONATIVO
A generosidade para com Paulo da Igreja filipense tinha já uma longa trajetória. Em Atos 16 e 17 lemos como Paulo pregou o Evangelho
em Filipos e partiu dali a Tessalônica e Beréia. Desde essa época a Igreja filipense demonstrou virtualmente seu grande amor ao apóstolo. A relação de Paulo com os filipenses era única. De nenhuma outra Igreja
tinha aceito jamais algum donativo ou ajuda. Esta era precisamente a circunstância que irritava e zangava aos coríntios (2 Coríntios 11:7-12). O laço entre Paulo e os filipenses não se dava com nenhuma outra Igreja.
Paulo diz logo algo muito delicado. Diz: "Não é que deseje um donativo ou um presente de sua parte por mim, ainda que seus dons toquem
meu coração e me dêem muita alegria. Não necessito nada porque tenho mais que suficiente. Mas me alegro por vocês mesmos por seu donativo
porque sua bondade, solicitude e generosidade pesarão enormemente a seu
favor na presença de Deus". A generosidade dos filipenses alegra a Paulo não por razão de si mesmo, mas por motivo deles. Logo o apóstolo usa palavras que fazem do dom dos filipenses não um presente para Paulo, mas sim um sacrifício para Deus. Chama-o "aroma fragrante". Esta frase era comum no Antigo Testamento para um sacrifício aceito e bem visto por Deus. É como se o aroma do sacrifício fosse agradável ao olfato de Deus (Gn
Na última sentença Paulo diz que nenhuma dádiva faz mais pobre ao doador. A riqueza divina está aberta para os que amam a Deus e ao próximo. O doador não se faz mais pobre, mas sim mais rico, porque seu próprio dom o abre aos dons e às riquezas de Deus.
SAUDAÇÕES
Desta maneira a Carta chega a seu fim com as saudações habituais. Nesta última seção há uma frase extremamente interessante. Paulo envia
saudações especiais dos irmãos cristãos que estão na casa de César. É importante indagar o sentido correto desta frase. Não se trata dos familiares pessoais de César, de seus parentes e próximos. A casa de
César é a frase ordinária para o que nós chamaríamos o serviço civil imperial. Por todo mundo se encontravam os membros da casa de César: os oficiais de palácio, os secretários, os que tinham a seu cargo as rendas
públicas imperiais, os responsáveis pela administração diária do império, em síntese, a imensa quantidade de pessoal que chamaríamos o serviço civil, eram a casa do César.
É do maior interesse advertir que desde esta época tão primitiva o
cristianismo conseguiu penetrar no próprio centro do governo romano; também entre os que governavam e administravam o império romano havia cristãos. Dificilmente exista uma frase que mostre melhor como o cristianismo se infiltrou até nas posições mais altas do império. Faltavam ainda trezentos anos para que o cristianismo chegasse a ser a religião do império, mas já podiam vislumbrar os primeiros sinais do triunfo definitivo de Cristo. O carpinteiro crucificado da Galiléia já começava a governar sobre aqueles que conduziam o império maior do mundo.
E assim a Carta termina: “A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito”. Os filipenses tinham enviado a Paulo seus dons. Paulo
só tem um dom com que gratificá-los: sua bênção. Mas, que maior dom podemos oferecer a alguém que lembrá-lo em nossas orações?
Dicionário
Abatido
Que está desanimado; deprimido: ficou muito abatido com o divórcio.
Que foi alvo de redução; diminuído: o desconto será abatido na próxima compra.
Que se enfraqueceu; enfraquecido: o paciente continua abatido.
Que recebeu algum tipo de humilhação; humilhado: sentiu-se abatido com aquele comentário.
Que foi assassinado: gado abatido para a venda.
[Marinha] Que se afastou do seu caminho: navio abatido.
Etimologia (origem da palavra abatido). Particípio passado de abater, abbattuere, "bater.
Abundância
Por Extensão Excesso do que é necessário para viver; bens em exagero; fortuna: estava vivendo na abundância.
[Astronomia] Quantidade de átomos ou de moléculas que fazem parte e constituem a camada de gases e íons que circunda o núcleo, o interior, de uma estrela.
[Biologia] Quantidade de pessoas que compõe uma população.
Economia Condição de fartura material, de riqueza, que torna possível suprir as demandas econômicas de serviços e bens.
Etimologia (origem da palavra abundância). Do latim abundantia.ae.
Aflição
Sofrimento causado pelo desgosto.
Tristeza ocasionada por alguma dificuldade.
Excesso de preocupação; ansiedade, angústia.
Etimologia (origem da palavra aflição). Do latim offlictio.onis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
A Aflição, na essência, é reflexo intangível do mal forjado pela criatura que a experimenta, e todo mal representa vírus da alma, suscetível de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sê um reflexo do Cristo
[...] Às vezes, a aflição é véspera da felicidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 4
[...] é um incêndio que nos consome [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 37
Freqüentemente, aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada no futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 51
A aflição sem revolta é paz que nos redime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
Agradável
Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
Alegria
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Amável
Que merece amor ou consideração.
Que expressa cortesia; que demonstra simpatia ou gentileza.
Etimologia (origem da palavra amável). Do latim amabilis.
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Antes
Aprazível
Que possui boa aparência; diz-se do clima ou do lugar agradável: passaram a tarde naquela praça aprazível.
Que incita o interesse; que desperta a vontade de conhecer: um livro aprazível.
Excessivamente atraente; galanteador: olhar aprazível.
Que demonstra características favoráveis; que causa o bem; benévolo.
Etimologia (origem da palavra aprazível). Aprazer - e + i + vel.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Ação
Manifestação de uma força agente: a ação do remédio; a ação das leis sobre a sociedade.
Sequência dos acontecimentos numa narrativa: ação acelerada.
Comportamento ou modo como alguém se comporta: ação desonesta.
Influência ou efeito que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: ação do tempo.
Acontecimento ou o que acontece: o bandido fugiu do local da ação.
[Jurídico] Meio legal para obter um direito em juízo: intentar uma ação.
Economia Parcela de capital que se toma de uma sociedade, título que representa os direitos de um associado: comprar, vender ações.
[Filosofia] Ato encarado do ponto de vista de seu valor moral: a deliberação precede necessariamente a ação.
interjeição Comando dito pelo diretor para anunciar o início da gravação de uma cena: ação!
expressão Ação de graças. Ato de piedade ou devoção com que se agradecem benefícios recebidos; agradecimento, reconhecimento.
Ação entre amigos. Rifa; sorteio de algo para fins beneficentes.
Etimologia (origem da palavra ação). Do latim actio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 693
[...] a ação edificante é geratriz da mecânica do progresso e da felicidade dos povos. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
As ações humanas são resultantes do pensamento. Pensar em desacordo com o que se faz é um contra-senso. Nossas experiências exteriores passam antes por nossa mente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
A boa ação é sempre aquela que visa ao bem de outrem e de quantos lhe cercam o esforço na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 185
Ação é voz que fala à razão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O argumento
Bastante
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Cheio
Que está completamente ocupado; atarefado: dia cheio.
Que não está vazio, oco; maciço, compacto.
Em quantidade excessiva; repleto: casa cheia de poeira.
Que alcançou seu limite máximo; ocupado: o salão já está cheio.
De formas arredondadas, com aspecto redondo: rosto cheio.
[Astronomia] Cuja face completa está voltada para a Terra, possuindo um aspecto circular, falando especialmente da lua: Lua Cheia.
No nível mais elevado, no ponto mais alto, falando da maré: maré cheia.
Figurado Condição de quem foi invadido por sensações, repleto de sentimentos: vida cheia de amor.
Que expressa determinada condição física ou moral: cheio de raiva.
[Popular] Que demonstra uma irritação exagerada; enfadado, irritado: já estou cheio disso!
Cujo som ou voz apresenta intensidade e nitidez corretas, sem interferências.
substantivo masculino Parte ocupada de um todo sem espaços vazios: o cheio do tecido não precisa ser preenchido com mais cores.
expressão Estar cheio. Estar saturado, no limite da paciência.
Etimologia (origem da palavra cheio). Do latim plenu.
Cheiro
Odor exalado por essas substâncias (bom ou ruim); aroma, perfume, fragrância, fedor, fedentina: o cheiro das rosas; o cheiro do lixo.
Sentido responsável pela distinção dos odores; olfato, faro: perder o cheiro.
Figurado O que indica a existência de algo; indício, aparência, vestígio, rastro: tem cheiro de mentira.
Figurado Disposição desconfiança; intuição, suspeita: isso tem cheiro de traição.
substantivo masculino plural Essências aromáticas.
[Regionalismo: Região Sul] Temperos verdes (salsa, cebolinha etc.).
Etimologia (origem da palavra cheiro). Forma regressiva de cheirar.
Clemente
Figurado Desprovido de exageros ou desconfortos; diz-se do clima ameno; suave: este ano o inverno foi clemente.
Etimologia (origem da palavra clemente). Do latim clemens.entis.
Um cristão de Filipos, citado somente em Filipenses
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Companheiro
Pessoa com quem se tem uma relação celebrada pelo casamento ou nos moldes de um casamento; esposo.
Aquele que faz companhia, que acompanha alguém em alguma coisa.
adjetivo Que acompanha, faz companhia: cão companheiro.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal, entre amigos: companheiro, traga mais uma cerveja!
Etimologia (origem da palavra companheiro). Companha + eiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
C C
Referencia:
Conta
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Contentar
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir tranquilidade, sossego ou paz a; apaziguar: contentar a mãe com elogios.
Etimologia (origem da palavra contentar). Contente + ar.
Corações
Coroa
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
Cristo
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
César
Nome de uma dinastia de líderes romanos, que se iniciou com a família juliana. O César mais famoso foi Caio Júlio César (102-44 a.C.). Otávio foi seu herdeiro adotado (não teve filhos legítimos). César Augusto é citado em Lucas
Quando perseguido pelos judeus e julgado diante de seus tribunais, Paulo apelou para César e foi levado a Roma, a fim de ser julgado (At
J. Comby - J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 1983; C. Saulnier - B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994; H. Cousin, Los textos...
Dada
Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
[Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Enviado
Epafrodito
Cristão da cidade de Filipos, mencionado somente em Filipenses
A enfermidade de Epafrodito, que o deixou quase à morte, causou grande preocupação para Paulo e os filipenses, e o apóstolo considerou sua recuperação como uma intervenção misericordiosa de Deus (Fl 2:27). Os irmãos ficaram tão angustiados com sua doença que o próprio Epafrodito ficou preocupado. Assim, quando melhorou o suficiente para poder viajar, Paulo o despediu, com as mais altas recomendações, e assegurou aos filipenses que o irmão enviado por eles superara todas as expectativas no cumprimento de seu dever cristão.
O nome Epafras é uma contração de Epafrodito. Ambos eram muito comuns no primeiro século. Não se deve confundir Epafrodito com Epafras, o qual era nativo de Colossos (Cl
Correta ou não a conexão do nome Epafrodito com o risco das apostas nos jogos, a relação entre o auto-sacrifício desse discípulo e o de Cristo é certa. A colocação desta recomendação de Epafrodito (e Timóteo) em Filipenses
A.M.
Equidade
Correção no modo de agir ou de opinar; em que há lisura, honestidade; igualdade: tratou-a com equidade.
Disposição para reconhecer a imparcialidade do direito de cada indivíduo: a empresa reconhecia a equidade de seus funcionários.
Etimologia (origem da palavra equidade). Do latim equitas.
Eqüidade
Estar
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Evangelho
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Evódia
Cristã filipense, uma das “companheiras de jugo” (Fp
Fama
Condição do que é muito conhecido publicamente: tua fama te precede!
Por Extensão Notícia sem comprovação ou inventada; boato.
Etimologia (origem da palavra fama). Do latim fama.ae.
Fartura
Estado ou condição de farto, completamente saciado e satisfeito.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: fartura de livros.
substantivo feminino plural Espécie de filhós, bolo de farinha e azeite, vendidos em barracas na feira.
Etimologia (origem da palavra fartura). Do latim fartura, "abastança".
Filipenses
Carta que Paulo escreveu de Roma, na prisão, à igreja de FILIPOS, para a qual estavam entrando pessoas que ensinavam HERESIAS. E também alguns líderes da igreja tinham ficado contra Paulo. Ele agradece a ajuda que havia recebido dos irmãos de Filipos e expressa o seu amor por eles. Fala também da confiança, alegria, união e firmeza que devem ser as marcas dos seguidores de Jesus. Estes devem imitar o exemplo do próprio Cristo, que seguiu o caminho da humildade e da obediência ao Pai. Esse caminho o levou à morte na cruz e depois à altíssima posição de Senhor de todos (2.5-11).
Firmes
1. Que não se move; fixo.
2. Estável; sólido.
3. Que não treme, que não vacila.
4. Constante; inabalável.
5. Que tem prazo fixo (falando-se da compra de fundos públicos).
6. [Brasil] Terreno elevado, em meio de igapós ou de terras alagadiças.
7. Ponto de apoio.
1. Tornar ou ficar firme.
2. Colocar ou colocar-se com firmeza. = APOIAR, SEGURAR
3. Colocar assinatura em. = ASSINAR, RATIFICAR
4. Confirmar, assegurar.
5. Fixar (ex.: firmar a atenção).
6. Estribar.
7. Fazer finca-pé.
Fome
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Fruto
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Glória
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Honesto
Por Extensão Honrado; que possui ou demonstra dignidade; bom caráter.
Por Extensão Consciencioso; que age com seriedade e consciência.
Por Extensão Satisfatório; que está dentro do esperado: apresentação honesta.
Por Extensão Diz-se de quem é moralmente sério ou tem bons costumes.
Etimologia (origem da palavra honesto). Do latim honestus.
Igreja
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
Instruído
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Lembrado
Lembrança
Presente; o que se oferece a alguém para felicitar essa pessoa.
Lembrete; anotação do que não se pode esquecer: caderno de lembranças.
A faculdade da memória: a lembrança trabalha rápida.
O que comprova um fato já passado: tem uma cicatriz como lembrança da luta.
Ver também: lembranças.
Etimologia (origem da palavra lembrança). Lembrar + ança.
Livro
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Louvor
Expressão de enaltação; ação de elogiar, enaltecer as boas qualidades ou feitos de; elogio: o aluno tirou dez com louvor!
Homenagem que se presta a algo ou alguém; honra: a rainha escreveu uma frase em louvor ao soldado morto em guerra.
Expressão de agradecimento, de referência por; gratidão: merece louvor a iniciativa de empresas que fazem caridade.
Etimologia (origem da palavra louvor). Forma Der. de louvar.
Macedônia
Figurado Composição literária em que se apresentam vários assuntos ou gêneros; miscelânea.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mui
Gramática Forma apocopada de muito.
Etimologia (origem da palavra mui). Forma derivada de muito.
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Necessidade
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt
2) Carência; miséria (Mc
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
Necessário
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Nomes
(latim nomen, -inis)
1.
Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou
2. Denominação.
3. Apelido.
4. Prenome.
5. Alcunha.
6. Nomeada.
7. Fama.
8. Poder, autoridade.
9.
Gramática
Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou
chamar nomes
[Informal]
Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes).
=
INJURIAR, INSULTAR
em nome de
Da parte de.
Em atenção a.
nome comum
Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.
nome de código
Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.
nome de fantasia
Nome que alguém
nome de guerra
nome feio
Palavra indecorosa ou ofensiva.
=
PALAVRÃO
nome predicativo
Gramática
Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.
nome próprio
Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oportunidade
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Oração
A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc
J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24
A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz
[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar
A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar
A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26
[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias
[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245
[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62
[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98
A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda
Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9
[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25
Padecer
Ser alvo de maus-tratos: padecer um cão; o cão padecia com donos maus; naquela casa violenta, a criança padecia.
Ter dificuldades ou estar infeliz: padecia torturas; padecia de uma aflição imensa; ela padeceu no hospital por meses.
verbo transitivo direto Ser resistente a; conseguir suportar situações adversas; aguentar um mal: o mendigo padece a frio das noites de inverno.
Dar consentimento a; tolerar: a lei não padece autorização.
verbo intransitivo Antigo Perder a vida por condenação à morte.
Etimologia (origem da palavra padecer). Do latim vulgar patiscere.
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Peco
Gramática Pronuncia-se: /péco/.
Etimologia (origem da palavra peco). Forma Der. de pecar.
adjetivo Enfraquecido; característica do que ou de quem pecou, emagreceu ou definhou.
substantivo masculino Doença que assola alguns vegetais que chegam a secar, murchar ou definhar.
Estúpido; alguém que expressa estupidez, grosseria ou insensibilidade.
Gramática Pronuncia-se: /pêco/.
Ver também: peço.
Etimologia (origem da palavra peco). De origem desconhecida.
Perto
locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
locução adverbial De perto, a pequena distância.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Puro
Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Receber
Ter comunicação de: receber notícias agradáveis da família.
Obter como recompensa, favor: receber um prêmio, um voto de louvor.
verbo transitivo direto Entrar na posse de; passar a possuir: receber uma herança.
[Jurídico] Recolher o que lhe é devido: receber uma herança, indenização.
Fazer cobranças; cobrar: mandei receber a conta.
Acolher como visita, hóspede; hospedar: receber em casa um amigo.
Ser alvo de; sofrer, suportar: recebeu pesada pena por seu crime.
Beneficiar-se de; tirar de: a Lua recebe do Sol a sua luz.
Aceitar sem contestar: receber uma notícia.
Religião Incorporar uma entidade do plano espiritual: receber um santo.
verbo transitivo direto e intransitivo Dar festas; fazer reuniões em casa para os amigos: receber convidados; esta família recebe com frequência.
expressão Religião Receber ordens. Tornar-se sacerdote.
Religião Receber batismo. Batizar-se.
Receber grau. Concluir um curso; diplomar-se, doutorar-se.
Receber em casamento ou em matrimônio. Contrair núpcias com alguém.
Etimologia (origem da palavra receber). Do latim recipere.
v. 1. tr. dir. Aceitar, tomar (presente ou pagamento). 2. tr. dir. Admitir. 3. tr. dir. Cobrar. 4. tr. dir. Entrar na posse de. 5. tr. dir. Obter por remessa. 6. tr. dir. Ser alvo de (homenagem, honras, sacrifícios etc.). 7. tr. dir. Conseguir ou obter o gozo de. 8. tr. dir. Obter por concessão legal, por despacho ou em virtude de um direito. 9. tr. dir. Fazer bom ou mau acolhimento a. 10. Intr. Dar recepções ou audiências; acolher visitas. 11. tr. dir. Ser vítima de; sofrer. 12. pron. Casar-se.
Respeito
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Reviver
v. 1. Intr. Tornar a viver; voltar à vida; ressuscitar. 2. Intr. Renascer, renovar-se. 3. Intr. Readquirir energia; renovar-se, revigorar-se. 4. Intr. Aparecer de novo; tomar novo impulso. 5. tr. dir. Trazer à lembrança; recordar.
Rogo
Sacrifício
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Santos
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sentimentos
Pêsames; expressão de pesar, de tristeza: meus sentimentos por sua perda.
Reunião das qualidades e tendências morais de uma pessoa.
Ver também: sentimento.
Etimologia (origem da palavra sentimentos). Plural de sentimento.
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Sera
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Suavidade
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Síntique
Uma cristã da cidade de Filipos que trabalhou ao lado de Paulo (Fp
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Tessalônica
Tomar
verbo transitivo direto e bitransitivo Apoderar-se de; furtar; arrebatar; conquistar; usurpar: a cidade foi tomada ao amanhecer.
Pedir insistentemente; exigir: tomar satisfação.
Levar com agressões (físicas ou morais): tomar um tapa na cara.
verbo transitivo direto Fazer a ingestão de; ingerir: tomou vários remédios.
Incorporar por inalação; aspirar: tomar um ar.
Ter a posse de algo através da força, da violência; apossar: tomar um território indígena.
Apreender alguma coisa; confiscar: a fiscalização tomou seus produtos.
Mudar alguma coisa de um lugar e colocar em outro; retirar: tomou os brinquedos e levou para longe.
Adotar ou dar proteção e acolhimento: tomou uma criança para si.
Ter uma surpresa; ficar admirado com: tomar um susto.
Ir na direção de; apanhar: tomou o trem.
Pegar de maneira a não soltar; segurar: tomar um corpo em fuga.
Ocupar ou preencher no tempo e no espaço: a chuva tomou o país.
Contratar uma pessoa para um trabalho: tomou duas empregadas.
Receber: tomou uma injeção.
Dirigir-se; encaminhar-se: tomou a direção certa.
Assumir a responsabilidade por; encarregar-se: tomar um rumo na vida.
Chegar a certo lugar; alcançar: tomar o topo do morro.
Ser usado como empecilho; obstruir: o mato tomava a trilha.
Passar a possuir determinada característica; assumir: tomar uma feição de vergonha.
Compreender alguma coisa de um certo modo; interpretar: tomou as críticas como pessoais.
Calcular o valor de alguma coisa; mensurar: tomar as medidas do vestido.
Passar a ocupar determinado lugar; usurpar: tomar o lugar do colega.
Frequentar aulas; ser instruído formalmente: tomar aulas de piano.
Ir de um lugar a outro usando meios de transportes: tomar um ônibus.
Assumir as ações de outra pessoa: tomou-lhe as dores.
[Popular] Ficar bêbado; embriagar-se: tomar todas.
verbo pronominal Deixar-se envolver ou dominar-se: tomou-se de paixão.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Sentir algo ruim; ficar emocionalmente abalado: tomar alguém de raiva; tomar-se de ódio, de medo.
verbo transitivo indireto Seguir numa determinada direção; ir: tomar a estrada para a praia.
Etimologia (origem da palavra tomar). Por influência do espanhol tomar.
v. 1. tr. dir. e tr. ind. Pegar e.M 2. tr. dir. Agarrar, segurar. 3. tr. dir. Apreender, conquistar. 4. tr. dir. Arrebatar, furtar, tirar. 5. tr. dir. Lançar mão de, servir-se de; utilizar. 6. tr. dir. Beber, comer. 7. tr. dir. Aspirar, sorver. 8. tr. dir. Exigir, obter, pedir. 9. tr. dir. e pron. Ser invadido por; sentir. 10. tr. dir. Fazer uso de: T. banhos de luz. 11. tr. dir. Encarregar-se de. 12. tr. dir. Embargar, encher, ocupar. 13. tr. dir. Seguir. 14. tr. dir. Consumir. 15. tr. dir. Adotar. 16. tr. dir. Apresentar em si, dar mostras de; assumir: Tomou um ar de constrangimento. 17. tr. dir. Interpretar.
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Virtude
O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
Uma característica moral própria: a virtude da solidariedade.
Efetivação dessa virtude: a virtude não o deixa corromper.
Qualquer característica boa ou aceitável: uma virtude patriótica.
Aptidão para realizar os próprios objetivos eficazmente, com conhecimento e mérito (usado no plural): um médico de muitas virtudes.
Qualidade própria para produzir certos efeitos; propriedade: só o homem tem a virtude de pensar.
Expressão da castidade feminina: sempre foi uma mulher que preservava sua virtude.
Modo de vida regrado e austero: um pai que se orgulha em virtude.
substantivo feminino plural Religião O segundo dos cinco coros que compõe a ordem dos anjos.
locução prepositiva Em virtude de. Pelo motivo de: em virtude do atraso, o show será cancelado.
Etimologia (origem da palavra virtude). Do latim virtus.utis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 8
Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem... Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 893
A melhor das virtudes é a que estiver fundada na caridade mais desinteressada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
[...] A virtude é o conjunto de todas as qualidades essenciais do homem de bem. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 75
Compreendeis o que era a virtude que saía de Jesus. Eram os fluidos que, por ato de sua vontade e do seu poder magnético, ele dirigia sobre os doentes e notadamente sobre os que dele se aproximavam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
Virtude não é flor ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A virtude é divino passaporte para o paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conto simples
Virtude eleita e sublime / Que em solidão se consome / É diamante belo e frio / Que não nos sacia a fome.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3
[...] Jesus ensinou a virtude como esporte da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] é sempre sublime e imorredoura aquisição do espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 253
Virtude é o resultado de experiências incomensuravelmente recapituladas na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
1) Qualidade de excelência moral (Fp
2) Poder (1Pe
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπιπόθητος
(G1973)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
στέφανος
(G4735)
de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m
- coroa
- símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
- grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
- metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
- aquilo que é ornamento e honra para alguém
στήκω
(G4739)
do tempo perfeito de 2476; TDNT - 7:636,1082; v
permanecer firme
perseverar, persistir
manter a posição
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
ὥστε
(G5620)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐν
(G1722)
Εὐοδία
(G2136)
do mesmo que 2137; n pr f
Evódia = “fragrância agradável”
- mulher cristã de Filipos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
Συντύχη
(G4941)
de 4940; n pr f Síntique = “com destino”
- cristã da igreja de Filipo
φρονέω
(G5426)
de 5424; TDNT - 9:220,1277; v
- ter entendimento, ser sábio
- sentir, pensar
- ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
- pensar ou refletir sobre a própria opinião
- ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
- dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
- cuidar dos próprios interesses ou vantagens
- ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γνήσιος
(G1103)
do mesmo que 1077; TDNT - 1:727,125; adj
- legitimatemente nascido, não espúrio
- verdadeiro, genuíno, sincero
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐρωτάω
(G2065)
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κλήμης
(G2815)
de origem latina; n pr m
Clemente = “compassivo, misericordioso”
- companheiro de Paulo e aparentemente membro da igreja de Filipos. De acordo com a tradição, é o mesmo Clemente que foi bispo de Roma próximo ao final do primeiro século.
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ναί
(G3483)
partícula primária de forte afirmação; partícula
- sim, de verdade, seguramente, verdadeiramente, certamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅστις
(G3748)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σύζυγος
(G4805)
de 4801; TDNT - 7:748,1099; adj
- ligado
- daqueles que estão unidos pelo laço do matrimônio, relacionamento, ofício, trabalho, estudo, negócio, ou algo semelhante
- companheiro, consorte, camarada, colega, parceiro
συλλαμβάνω
(G4815)
de 4862 e 2983; TDNT - 7:759,1101; v
- agarrar, pegar: alguém como prisioneiro
- conceber, de uma mulher
- metáf. do desejo sexual, a cujos impulsos o ser humano cede
- agarrar para si
- num sentido hostil, tornar (alguém num permanente) prisioneiro
- apegar-se a alguém, assistir, ajudar, socorrer
συναθλέω
(G4866)
συνεργός
(G4904)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βίβλος
(G976)
raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n
- um livro escrito, um registro, um rolo
ἐν
(G1722)
ἐρέω
(G2046)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πάντοτε
(G3842)
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐγγύς
(G1451)
de um verbo primário agcho (apertar ou sufocar; semelhante à raíz de 43); TDNT - 2:330,194; adv
- próximo, de lugar e de posição
- próximo
- aqueles que estão próximos de Deus
- Judeus, em oposição àqueles que estão afastados de Deus e suas bênçãos
- Os Rabinos usavam o termo “vir para perto” como equivalente a “tornar-se um prosélito”
- de tempo
- de momentos iminentes e que virão em breve
ἐπιεικής
(G1933)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γνωρίζω
(G1107)
de um derivado de 1097; TDNT - 1:718,119; v
- fazer conhecido
- tornar-se conhecido, ser reconhecido
- conhecer, obter conhecimento de, ter completo conhecimento de
- no grego antigo significa “obter conhecimento de” ou “ter completo conhecimento de”
δέησις
(G1162)
αἴτημα
(G155)
ἐν
(G1722)
εὐχαριστία
(G2169)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεριμνάω
(G3309)
de 3308; TDNT - 4:589,584; v
- estar ansioso
- estar preocupado com cuidados
- cuidar de, estar alerta com (algo)
- procurar promover os interesses de alguém
- cuidar ou providenciar para
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
προσευχή
(G4335)
de 4336; TDNT - 2:807,279; n f
- oração dirigida a Deus
- lugar separado ou apropriado para oração
- sinagoga
- lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
- tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
νόημα
(G3540)
de 3539; TDNT - 4:960,636; n n
percepção mental, pensamento
propósito vil
aquilo que pensa, mente, pensamentos ou propósitos
νοῦς
(G3563)
provavelmente da raiz de 1097; TDNT - 4:951,636; n m
- mente, incluindo igualmente as faculdades de perceber e entender bem como a habilidade de sentir, julgar, determinar
- faculdades mentais, entendimento
- razão no sentido mais estreito, como a capacidade para verdade espiritual, os poderes superiores da alma, a faculdade de perceber as coisas divinas, de reconhecer a bondade e de odiar o mal
- o poder de ponderar e julgar sobriamente, calmamente e imparcialmente
um modo particular de pensar e julgar, i.e, pensamentos, sentimentos, propósitos, desejos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπερέχω
(G5242)
φρουρέω
(G5432)
de um composto de 4253 e 3708; v
- guardar, proteger através de uma guarda militar, seja para evitar invasão inimiga, ou para impedir a fuga dos habitantes de uma cidade sitiada
- metáf.
- sob o controle da lei mosaica, para que ele não possa escapar de seu poder
- proteger através da ação de guardar, manter
- pelo ato de vigiar e guardar, impedir que alguém alcance algo
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔπαινος
(G1868)
de 1909 e a raíz de134; TDNT - 2:586,242
- aprovação, recomendação, louvor
εὔφημος
(G2163)
ἀληθής
(G227)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λογίζομαι
(G3049)
voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v
- recontar, contar, computar, calcular, conferir
- levar em conta, fazer um cálculo
- metáf. passar para a conta de alguém, imputar
- algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
- constar entre, considerar
- considerar ou contar
- avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
- de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
- considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
- supor, julgar, crer
- determinar, propor-se, decidir
Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.
λοιπόν
(G3063)
singular neutro do mesmo que 3062; adv n
- remanescente, o resto
- daqui por diante, no futuro, doravante
- finalmente, já
- demais, além de, além do mais
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὗτος
(G3778)
προσφιλής
(G4375)
σεμνός
(G4586)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἁγνός
(G53)
ἀρέτη
(G703)
do mesmo que 730; TDNT - 1:457,77; n f
- uma conduta virtuosa de pensamento, sentimento e ação
- virtude, bondade moral
- qualquer excelência moral particular, como modéstia, pureza
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μανθάνω
(G3129)
prolongação de um verbo primário, outra forma do qual, matheo, é usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:390,552; v
- aprender, ser avaliado
- aumentar o conhecimento próprio, cresçer em conhecimento
- ouvir, estar informado
- aprender pelo uso e prática
- ter o hábito de, acostumado a
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
πράσσω
(G4238)
palavra raiz; TDNT - 6:632,927; v
- exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
- empreender, fazer
- executar, realizar
- comprometer-se, perpetrar
- administrar assuntos públicos, efetuar os negócios públicos
- cobrar tributos, impostos, débitos
- agir
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀκαιρέομαι
(G170)
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἤδη
(G2235)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μεγάλως
(G3171)
de 3173; adv
- grandemente
ἀναθάλλω
(G330)
de 303 e thallo (florescer); v
- cresçer muito, brotar novamente, crescer verde outra vez, florescer outra vez
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ποτέ
(G4218)
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
φρονέω
(G5426)
de 5424; TDNT - 9:220,1277; v
- ter entendimento, ser sábio
- sentir, pensar
- ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
- pensar ou refletir sobre a própria opinião
- ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
- dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
- cuidar dos próprios interesses ou vantagens
- ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μανθάνω
(G3129)
prolongação de um verbo primário, outra forma do qual, matheo, é usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:390,552; v
- aprender, ser avaliado
- aumentar o conhecimento próprio, cresçer em conhecimento
- ouvir, estar informado
- aprender pelo uso e prática
- ter o hábito de, acostumado a
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὑστέρησις
(G5304)
de 5302; TDNT - 8:592,1240; n f
- necessidade, pobreza
αὐτάρκης
(G842)
de 846 e 714; TDNT - 1:466,78; adj
- suficiente para si mesmo, forte bastante ou que produz o suficiente para não necessitar de auxílio ou apoio
- independente de circunstâncias externas
- contente com a sua sorte ou fortuna, como os recursos que possue, ainda que limitadíssimos
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μυέω
(G3453)
da raiz de 3466; TDNT - 4:828,615; v
- iniciar aos mistérios
- ensinar completamente, instruir
- acostumar alguém com algo
- conceder a alguém um conhecimento íntimo com algo
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
περισσεύω
(G4052)
- 4053; TDNT - 6:58,828; v
exceder um número fixo previsto, ter a mais e acima de um certo número ou medida
- ter em excesso, sobrar
- existir ou estar à mão em abundância
- ter muito (em abundância)
- algo que vem em abundância, ou que transborda, algo que cae no campo de alguém em grande medida
- contribuir para, despejar abundantemente para algo
- abundar, transbordar
- ser abundantemente suprido com, ter em abundância, abundar em (algo), estar em afluência
- ser preeminente, exceder
- exceder mais que, superar
- fazer abundar
- fornecer ricamente a alguém de modo que ele tenha em abundância
- tornar abundante ou excelente
“Abundância” é usado de uma flor florescendo de um botão até abrir completamente.
ταπεινόω
(G5013)
de 5011; TDNT - 8:1,1152; v
- tornar baixo, rebaixar
- aplainar, reduzir a um plano
- metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
- designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
- humilhar
- ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
- humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
- abaixar, deprimir
- da alma que machuca o orgulho de alguém
- ter uma opinião modesta de si mesmo
- comportar-se de um modo modesto
- destituído de toda arrogância
ὑστερέω
(G5302)
de 5306; TDNT - 8:592,1240; v
- atrás
- vir mais tarde ou com bastante atraso
- ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
- metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
- ser inferior em poder, influência e posição
- da pessoa: ser inferior a
- falhar, estar ausente
- estar em falta de, faltar
sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor
χορτάζω
(G5526)
de 5528; v
- alimentar com ervas, grama, feno; saciar, satisfazer com alimento, nutrir, engordar
- de animais
saciar ou satisfazer as pessoas
realizar ou satisfazer o desejo de alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐνδυναμόω
(G1743)
ἰσχύω
(G2480)
de 2479; TDNT - 3:397,378; v
- ser forte
- ser forte fisicamente, ser robusto, ter boa saúde
- ter poder
- ter poder, exibido através de feitos extraordinários
- externar, mostrar poder, ter a força para vencer
- ser uma força, ser eficaz
- ser útil
- ser capaz, poder
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
θλῖψις
(G2347)
καλῶς
(G2573)
de 2570; adv
- belamente, finamente, excelentemente, bem
- corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
- excelentemente, nobremente, recomendável
- honrosamente, em honra
- em um bom lugar, confortável
- falar bem de alguém, fazer bem
- estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλήν
(G4133)
de 4119; adv
além disso, além de, mas, todavia
salvo, exceto, somente
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόσις
(G1394)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοινωνέω
(G2841)
de 2844; TDNT - 3:797,447; v
estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro
λῆμψις
(G3028)
de 2983; n f
- recibo
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
Μακεδονία
(G3109)
de 3110; n pr loc
Macedônia = “terra estendida”
- país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐδείς
(G3762)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Φιλιππήσιος
(G5374)
de 5375; n pr m
- morador da cidade de Filipos
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
δίς
(G1364)
de 1417; adv
- duas vezes
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Θεσσαλονίκη
(G2332)
de Thessalos (tessalonicense) e 3529; n pr loc
Tessalônica = “vitória da falsidade”
- cidade famosa e populosa, situada no Golfo Thermaico, capital do segundo distrito da
Macedônia e residência de um governador e questor romano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πέμπω
(G3992)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v
- enviar
- ordenar que algo seja levado a alguém
- enviar (empurrar ou inserir) algo para outro
ἅπαξ
(G530)
provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv
- uma vez
- uma vez por todas
δόμα
(G1390)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιζητέω
(G1934)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλεονάζω
(G4121)
de 4119; TDNT - 6:263,864; v
- superabundar
- de coisas
- existir em abundância
- crescer
- ser aumentado
fazer crescer: alguém em algo
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκτός
(G1184)
de 1209; TDNT - 2:58,146; adj
- aceito, aceitável
δέχομαι
(G1209)
voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v
- levar consigo
- segurar, pegar
- pegar, receber
- usado para um lugar que recebe alguém
- receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
- receber com hospitalidade
- receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
- de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
- receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
- receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
- receber, obter
- aprender
Ἐπαφρόδιτος
(G1891)
de 1909 (no sentido de devoto a) e Afrodite (Vênus); n pr m Epafrodito = “gracioso”
- companheiro de Paulo no ministério
εὐάρεστος
(G2101)
εὐωδία
(G2175)
de um composto de 2095 e um derivado de 3605; TDNT - 2:808,285; n f
- aroma doce, fragância
- algum cheiro doce ou fragância, incenso, sobre odor ou algo que cheira doce
- odor de aquiescência, satisfação
- odor doce. Refere-se ao aroma dos sacrifícios e obrigações, de acordo com a noção antiga de que Deus tem olfato e se agrada com o odor de sacrifícios
- metáf. algo muito agradável a Deus
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀσμή
(G3744)
de 3605; TDNT - 5:493,735; n f
- fragrância, odor
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περισσεύω
(G4052)
- 4053; TDNT - 6:58,828; v
exceder um número fixo previsto, ter a mais e acima de um certo número ou medida
- ter em excesso, sobrar
- existir ou estar à mão em abundância
- ter muito (em abundância)
- algo que vem em abundância, ou que transborda, algo que cae no campo de alguém em grande medida
- contribuir para, despejar abundantemente para algo
- abundar, transbordar
- ser abundantemente suprido com, ter em abundância, abundar em (algo), estar em afluência
- ser preeminente, exceder
- exceder mais que, superar
- fazer abundar
- fornecer ricamente a alguém de modo que ele tenha em abundância
- tornar abundante ou excelente
“Abundância” é usado de uma flor florescendo de um botão até abrir completamente.
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπέχω
(G568)
de 575 e 2192; TDNT - 2:828,286; v
- ter
- deter-se, reter, prevenir
- ter inteira ou completamente, ter recebido
- é bastante, suficiente
- estar ausente, distante
- guardar-se, abster-se
“ter” em Mt 6:2 é modificado com um prefixo que muda seu sentido para “ter completamente” e era comumente usado em recibos de negócios para significar “pago completamente”. Nenhum pagamento ou serviço era esperado após o término da transação.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
πλοῦτος
(G4149)
da raiz de 4130; TDNT - 6:318,873; n m
- riquezas, fortuna
- abundância de possessões materiais
- abundância, plenitude
- bem, i.e., aquilo com o qual alguém é enriquecido
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρεία
(G5532)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
Καῖσαρ
(G2541)
de origem latina; n m César = “separado”
- sobrenome de Júlio César, que adotado por Otávio Augusto e seus sucessores posteriormente tornou-se um título, e foi utilizado pelos imperadores romanos como parte de seu título
μάλιστα
(G3122)
plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo
- especialmente, principalmente, acima de tudo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido