Enciclopédia de Hebreus 7:1-28
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Fonte Viva
- Pão Nosso
- Nascente de Bênçãos
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Fonte Viva
- Pão Nosso
- Nascente de Bênçãos
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 7: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, |
ARC | PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; |
TB | Pois este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que encontrou a Abraão quando voltava da matança dos reis e o abençoou, |
BGB | Οὗτος γὰρ ὁ Μελχισέδεκ, βασιλεὺς Σαλήμ, ἱερεὺς τοῦ θεοῦ τοῦ ὑψίστου, ⸀ὁ συναντήσας Ἀβραὰμ ὑποστρέφοντι ἀπὸ τῆς κοπῆς τῶν βασιλέων καὶ εὐλογήσας αὐτόν, |
BKJ | Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que encontrou Abraão quando este regressava da matança dos reis, e o abençoou, |
LTT | |
BJ2 | Este Melquisedec é, de fato, rei de Salém, sacerdote de Deus Altíssimo. Ele saiu ao encontro de Abraão quando esse regressava do combate contra os reis, e o abençoou. |
VULG |
hb 7: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz; |
ARC | A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; |
TB | a quem também Abraão repartiu o dízimo de tudo (sendo, por interpretação, primeiramente Rei de justiça e depois também Rei de Salém, que é Rei de paz, |
BGB | ᾧ καὶ δεκάτην ἀπὸ πάντων ἐμέρισεν Ἀβραάμ, πρῶτον μὲν ἑρμηνευόμενος βασιλεὺς δικαιοσύνης ἔπειτα δὲ καὶ βασιλεὺς Σαλήμ, ὅ ἐστιν βασιλεὺς εἰρήνης, |
BKJ | a quem também Abraão deu a décima parte de tudo; sendo primeiramente, por interpretação do seu nome, Rei de justiça, e depois disso também Rei de Salém, que é Rei de paz. |
LTT | |
BJ2 | Foi a ele que Abraão entregou o dízimo de tudo. E o seu nome significa, em primeiro lugar, "Rei de Justiça" e, depois, "Rei de Salém", o que quer dizer "Rei da Paz". |
VULG | cui et decimas omnium divisit Abraham : primum quidem qui interpretatur rex justitiæ : deinde autem et rex Salem, quod est, rex pacis, |
hb 7: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente. |
ARC | Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
TB | sem pai, nem mãe, sem genealogia, que não tem princípio de dias, nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote continuamente. |
BGB | ἀπάτωρ, ἀμήτωρ, ἀγενεαλόγητος, μήτε ἀρχὴν ἡμερῶν μήτε ζωῆς τέλος ἔχων, ἀφωμοιωμένος δὲ τῷ υἱῷ τοῦ θεοῦ, μένει ἱερεὺς εἰς τὸ διηνεκές. |
BKJ | Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
LTT | |
BJ2 | Sem pai, sem mãe, sem genealogia, nem princípio de dias nem fim de vida! É assim que se assemelha ao Filho de Deus, e permanece sacerdote eternamente. |
VULG | sine patre, sine matre, sine genealogia, neque initium dierum, neque finem vitæ habens, assimilatus autem Filio Dei, manet sacerdos in perpetuum. |
hb 7: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos. |
ARC | Considerai pois quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. |
TB | Considerai quão grande era este a quem Abraão, o patriarca, deu o dízimo do melhor dos despojos. |
BGB | Θεωρεῖτε δὲ πηλίκος οὗτος ⸀ᾧ δεκάτην Ἀβραὰμ ἔδωκεν ἐκ τῶν ἀκροθινίων ὁ πατριάρχης. |
BKJ | Considerai agora o quão grande era este homem, a quem até o patriarca Abraão deu o dízimo dos seus despojos. |
LTT | Considerai, pois, quão grande era Este |
BJ2 | Vede, pois, a grandeza deste homem, a quem Abraão, o patriarca, entregou o dízimo da melhor parte dos despojos. |
VULG |
hb 7: 5
Versão | Versículo |
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ARA | Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão; |
ARC | E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. |
TB | Com efeito, os que, dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio, têm mandamento de receber, segundo a Lei, dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, embora estes tenham saído dos lombos de Abraão; |
BGB | καὶ οἱ μὲν ἐκ τῶν υἱῶν Λευὶ τὴν ἱερατείαν λαμβάνοντες ἐντολὴν ἔχουσιν ἀποδεκατοῦν τὸν λαὸν κατὰ τὸν νόμον, τοῦτ’ ἔστιν τοὺς ἀδελφοὺς αὐτῶν, καίπερ ἐξεληλυθότας ἐκ τῆς ὀσφύος Ἀβραάμ· |
BKJ | E verdadeiramente aqueles dentre os filhos de Levi, que recebem o ofício do sacerdócio têm ordem de tomar os dízimos do povo, segundo a lei, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão. |
LTT | E, em verdade, aqueles provenientes- de- entre os filhos de Levi e que o ofício do sacerdócio estão recebendo, ordem têm de receber- o- dízimo proveniente- de- junto- do povo, segundo a Lei, isto é, dos seus irmãos, embora estes |
BJ2 | Ora, os filhos de Levi, chamados ao sacerdócio, devem, segundo a Lei, estabelecer o dízimo para o povo, isto é, para os seus irmãos, conquanto são descendentes de Abraão. |
VULG | Et quidem de filiis Levi sacerdotium accipientes, mandatum habent decimas sumere a populo secundum legem, id est, a fratribus suis : quamquam et ipsi exierint de lumbis Abrahæ. |
hb 7: 6
Versão | Versículo |
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ARA | entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. |
ARC | Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. |
TB | mas aquele cuja genealogia não é contada destes recebeu dízimos de Abraão e abençoou ao que tem as promessas. |
BGB | ὁ δὲ μὴ γενεαλογούμενος ἐξ αὐτῶν δεδεκάτωκεν ⸀Ἀβραάμ, καὶ τὸν ἔχοντα τὰς ἐπαγγελίας εὐλόγηκεν. |
BKJ | Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles, recebeu os dízimos de Abraão, e abençoou ao que tinha as promessas. |
LTT | Mas Aquele |
BJ2 | Aquele, porém, embora não figure em suas genealogias, submeteu Abraão ao dízimo, e abençoou o portador das promessas! |
VULG | Cujus autem generatio non annumeratur in eis, decimas sumpsit ab Abraham, et hunc, qui habebat repromissiones, benedixit. |
hb 7: 7
Versão | Versículo |
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ARA | Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior. |
ARC | Ora sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. |
TB | Porém está fora de toda questão que o menor é abençoado pelo maior. |
BGB | χωρὶς δὲ πάσης ἀντιλογίας τὸ ἔλαττον ὑπὸ τοῦ κρείττονος εὐλογεῖται. |
BKJ | E, sem contradição alguma, o inferior é abençoado pelo superior. |
LTT | Ora, fora de toda controvérsia, o inferior pelo superior é abençoado. |
BJ2 | Ora, é fora de dúvida que o inferior é abençoado pelo superior. |
VULG | Sine ulla autem contradictione, quod minus est, a meliore benedicitur. |
hb 7: 8
Versão | Versículo |
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ARA | Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive. |
ARC | E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem: ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. |
TB | Aqui, na verdade, recebem dízimos homens que morrem, mas ali os recebe aquele de quem é testificado que vive. |
BGB | καὶ ὧδε μὲν δεκάτας ἀποθνῄσκοντες ἄνθρωποι λαμβάνουσιν, ἐκεῖ δὲ μαρτυρούμενος ὅτι ζῇ. |
BKJ | E aqui, homens que morrem recebem dízimos; lá, porém, os recebe aquele que pode provar que está vivo. |
LTT | E, aqui, em verdade, dízimos os homens que estão morrendo recebem; mas, ali, Aquele |
BJ2 | Além do mais, os que aqui recebem o dízimo são mortais, ao passo que ali trata-se de alguém do qual se diz que possui a vida. |
VULG | Et hic quidem, decimas morientes homines accipiunt : ibi autem contestatur, quia vivit. |
hb 7: 9
Versão | Versículo |
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ARA | E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão. |
ARC | E, para assim dizer, por meio de Abraão até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos. |
TB | E, por assim dizer, por meio de Abraão, até o mesmo Levi, o recebedor de dízimos, pagou dízimos; |
BGB | καὶ ὡς ἔπος εἰπεῖν, δι’ Ἀβραὰμ καὶ Λευὶ ὁ δεκάτας λαμβάνων δεδεκάτωται, |
BKJ | E, assim como digo, Levi também, que recebe dízimos, pagou-os por meio de Abraão, |
LTT | E, por assim dizer, através de Abraão até- mesmo Levi, aquele que dízimos está recebendo, pagou dízimos |
BJ2 | E por assim dizer, na pessoa de Abraão submeteu ao dízimo até mesmo Levi, que recebe o dízimo. |
VULG | Et (ut ita dictum sit) per Abraham, et Levi, qui decimas accepit, decimatus est : |
hb 7: 10
Versão | Versículo |
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ARA | Porque aquele ainda não tinha sido gerado por seu pai, quando Melquisedeque saiu ao encontro deste. |
ARC | Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro. |
TB | pois ele estava ainda nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque encontrou a Abraão. |
BGB | ἔτι γὰρ ἐν τῇ ὀσφύϊ τοῦ πατρὸς ἦν ὅτε συνήντησεν αὐτῷ ⸀Μελχισέδεκ. |
BKJ | porque ainda encontrava-se nos lombos de seu pai quando Melquisedeque o encontrou. |
LTT | Porque ainda nos lombos do seu pai |
BJ2 | Pois ele ainda estava nos rins do seu antepassado quando se deu o encontro com Melquisedec. |
VULG | adhuc enim in lumbis patris erat, quando obviavit ei Melchisedech. |
hb 7: 11
Versão | Versículo |
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ARA | Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? |
ARC | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Aarão? |
TB | Ora, se o aperfeiçoamento fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a Lei), que necessidade havia ainda de que um outro sacerdote se levantasse segundo a ordem de Melquisedeque e de que não fosse contado segundo a ordem de Arão? |
BGB | Εἰ μὲν οὖν τελείωσις διὰ τῆς Λευιτικῆς ἱερωσύνης ἦν, ὁ λαὸς γὰρ ἐπ’ ⸀αὐτῆς ⸀νενομοθέτηται, τίς ἔτι χρεία κατὰ τὴν τάξιν Μελχισέδεκ ἕτερον ἀνίστασθαι ἱερέα καὶ οὐ κατὰ τὴν τάξιν Ἀαρὼν λέγεσθαι; |
BKJ | De modo que, se a perfeição viesse pelo sacerdócio levítico, (pois o povo recebeu a lei sob este sacerdócio), que necessidade haveria ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
LTT | Se, pois, em verdade, a perfeição pelo sacerdócio levítico era (porque o povo |
BJ2 | Portanto, se a perfeição tivesse sido atingida pelo sacerdócio levítico - pois é nele que se apóia a Lei dada ao povo - que necessidade haveria de outro sacerdócio, segundo a ordem de Melquisedec, e não "segundo a ordem de Aarão"? |
VULG |
hb 7: 12
Versão | Versículo |
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ARA | Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei. |
ARC | Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. |
TB | Pois, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se faça também mudança da Lei. |
BGB | μετατιθεμένης γὰρ τῆς ἱερωσύνης ἐξ ἀνάγκης καὶ νόμου μετάθεσις γίνεται. |
BKJ | Porque ao mudar-se o sacerdócio, uma mudança na lei também se faz necessária. |
LTT | Porque, em sendo mudado o ofício sacerdotal, então proveniente- de- dentro- de necessidade também uma mudança da lei toma lugar,. |
BJ2 | Mudado o sacerdócio, necessariamente se muda também a Lei. |
VULG | Translato enim sacerdotio, necesse est ut et legis translatio fiat. |
hb 7: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar; |
ARC | Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar. |
TB | Pois aquele de quem isso se diz pertence a outra tribo, da qual ninguém tem servido ao altar; |
BGB | ἐφ’ ὃν γὰρ λέγεται ταῦτα φυλῆς ἑτέρας μετέσχηκεν, ἀφ’ ἧς οὐδεὶς προσέσχηκεν τῷ θυσιαστηρίῳ· |
BKJ | Porque aquele sobre quem estas coisas são ditas pertence a uma outra tribo, a qual nenhum homem assistiu ao altar, |
LTT | Porque Aquele |
BJ2 | Ora, aquele a quem o texto citado se refere pertence a uma tribo da qual membro algum se ocupou com o serviço do altar. |
VULG | In quo enim hæc dicuntur, de alia tribu est, de qua nullus altari præsto fuit. |
hb 7: 14
Versão | Versículo |
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ARA | pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes. |
ARC | Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. |
TB | pois é evidente que da linhagem de Judá nasceu nosso Senhor, da qual tribo Moisés nada disse acerca de sacerdotes. |
BGB | πρόδηλον γὰρ ὅτι ἐξ Ἰούδα ἀνατέταλκεν ὁ κύριος ἡμῶν, εἰς ἣν φυλὴν ⸂περὶ ἱερέων οὐδὲν⸃ Μωϋσῆς ἐλάλησεν. |
BKJ | pois é evidente que o nosso Senhor procedeu de Judá, tribo da qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. |
LTT | Porque é manifesto que proveniente- de- dentro- de Judá tem-Se levantado o nosso Senhor |
BJ2 | É bem conhecido, de fato, que nosso Senhor surgiu de Judá, tribo a respeito da qual Moisés nada diz quando se trata dos sacerdotes. |
VULG | Manifestum est enim quod ex Juda ortus sit Dominus noster : in qua tribu nihil de sacerdotibus Moyses locutus est. |
hb 7: 15
Versão | Versículo |
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ARA | E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote, |
ARC | E muito mais manifesto é ainda se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote, |
TB | Ainda isso se manifesta mais claramente, se à semelhança de Melquisedeque se levanta outro sacerdote, |
BGB | Καὶ περισσότερον ἔτι κατάδηλόν ἐστιν, εἰ κατὰ τὴν ὁμοιότητα Μελχισέδεκ ἀνίσταται ἱερεὺς ἕτερος, |
BKJ | E isto é ainda mais evidente; pois que após a semelhança de Melquisedeque, se levanta um outro sacerdote, |
LTT | E ainda muito mais manifesto isto é, uma vez |
BJ2 | Mais claro ainda se torna isto quando se constitui um outro sacerdote, semelhante a Melquisedec, |
VULG | Et amplius adhuc manifestum est : si secundum similitudinem Melchisedech exsurgat alius sacerdos, |
hb 7: 16
Versão | Versículo |
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ARA | constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel. |
ARC | Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. |
TB | o qual não se tem tornado sacerdote segundo a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder de uma vida indissolúvel. |
BGB | ὃς οὐ κατὰ νόμον ἐντολῆς ⸀σαρκίνης γέγονεν ἀλλὰ κατὰ δύναμιν ζωῆς ἀκαταλύτου, |
BKJ | que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder de uma vida infinita. |
LTT | O Qual |
BJ2 | não segundo a regra de uma prescrição carnal, |
VULG | qui non secundum legem mandati carnalis factus est, sed secundum virtutem vitæ insolubilis. |
hb 7: 17
Versão | Versículo |
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ARA | Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
ARC | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
TB | Pois dele se testifica: |
BGB | ⸀μαρτυρεῖται γὰρ ὅτι Σὺ ἱερεὺς εἰς τὸν αἰῶνα κατὰ τὴν τάξιν Μελχισέδεκ. |
BKJ | Porque ele testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
LTT | Porque Ele |
BJ2 | Pois diz o testemunho: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec... |
VULG | Contestatur enim : Quoniam tu es sacerdos in æternum, secundum ordinem Melchisedech. |
hb 7: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade |
ARC | Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade. |
TB | Pois, na verdade, é ab-rogado o mandamento prévio, por causa da sua fraqueza e inutilidade |
BGB | ἀθέτησις μὲν γὰρ γίνεται προαγούσης ἐντολῆς διὰ τὸ αὐτῆς ἀσθενὲς καὶ ἀνωφελές, |
BKJ | Porque há, verdadeiramente, uma anulação do mandamento anterior por conta de sua fraqueza e ineficácia. |
LTT | |
BJ2 | Assim sendo, está abolida a prescrição anterior, porque era fraca e sem proveito. |
VULG | Reprobatio quidem fit præcedentis mandati, propter infirmitatem ejus, et inutilitatem : |
hb 7: 19
Versão | Versículo |
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ARA | (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus. |
ARC | (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
TB | (pois a Lei nada fez perfeito), e é introduzida uma melhor esperança, pela qual nos chegamos a Deus. |
BGB | οὐδὲν γὰρ ἐτελείωσεν ὁ νόμος, ἐπεισαγωγὴ δὲ κρείττονος ἐλπίδος, δι’ ἧς ἐγγίζομεν τῷ θεῷ. |
BKJ | Porque a lei não aperfeiçoou coisa alguma, mas a introdução de uma melhor esperança, pela qual nos aproximamos de Deus. |
LTT | |
BJ2 | De fato, a Lei nada levou à perfeição; e está introduzida uma esperança melhor, pela qual nos aproximamos de Deus. |
VULG | nihil enim ad perfectum adduxit lex : introductio vero melioris spei, per quam proximamus ad Deum. |
hb 7: 20
Versão | Versículo |
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ARA | E, visto que não é sem prestar juramento (porque aqueles, sem juramento, são feitos sacerdotes, |
ARC | E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, |
TB | Porquanto não é sem prestar juramento |
BGB | Καὶ καθ’ ὅσον οὐ χωρὶς ὁρκωμοσίας (οἱ μὲν γὰρ χωρὶς ὁρκωμοσίας εἰσὶν ἱερεῖς γεγονότες, |
BKJ | Mas não foi na ausência de um juramento que ele foi feito sacerdote. |
LTT | E tanto mais quanto não foi à parte de juramento |
BJ2 | Isto não se realiza sem juramento. No entanto, não houve juramento para o sacerdócio dos outros. |
VULG | Et quantum est non sine jurejurando (alii quidem sine jurejurando sacerdotes facti sunt, |
hb 7: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre); |
ARC | Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque), |
TB | (pois aqueles, na verdade, foram feitos sacerdotes sem juramento, mas este com juramento por aquele que lhe disse: |
BGB | ὁ δὲ μετὰ ὁρκωμοσίας διὰ τοῦ λέγοντος πρὸς αὐτόν· Ὤμοσεν κύριος, καὶ οὐ μεταμεληθήσεται, Σὺ ἱερεὺς εἰς τὸν ⸀αἰῶνα), |
BKJ | (Porque aqueles foram feitos sacerdotes sem juramento, mas este com um juramento daquele que lhe disse: Jurou o -Senhor, e não se arrependerá: Tu és um sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque). |
LTT | |
BJ2 | Para ele, porém, houve o juramento daquele que disse a seu respeito: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre |
VULG | hic autem cum jurejurando per eum, qui dixit ad illum : Juravit Dominus, et non pœnitebit eum : tu es sacerdos in æternum) : |
hb 7: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. |
ARC | De tanto melhor concerto Jesus foi feito fiador, |
TB | portanto, também Jesus se tem tornado fiador de uma melhor aliança. |
BGB | κατὰ ⸀τοσοῦτο ⸀κρείττονος διαθήκης γέγονεν ἔγγυος Ἰησοῦς. |
BKJ | Portanto, Jesus foi feito fiador de um testamento superior. |
LTT | |
BJ2 | Neste sentido é que Jesus se tornou a garantia de uma aliança melhor. |
VULG | in tantum melioris testamenti sponsor factus est Jesus. |
hb 7: 23
Versão | Versículo |
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ARA | Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; |
ARC | E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, |
TB | Aqueles, na verdade, foram feitos sacerdotes em grande número, porque a morte não permitiu que permanecessem; |
BGB | Καὶ οἱ μὲν πλείονές εἰσιν γεγονότες ἱερεῖς διὰ τὸ θανάτῳ κωλύεσθαι παραμένειν· |
BKJ | E eles realmente eram muitos sacerdotes, porque não podiam permanecer, porque a morte os impedia. |
LTT | E, em verdade, muitos são aqueles tendo-se tornado sacerdotes (em razão de, pela morte, |
BJ2 | E além do mais, os outros tornaram-se sacerdotes em grande número, porque a morte os impedia de permanecer. |
VULG | Et alii quidem plures facti sunt sacerdotes, idcirco quod morte prohiberentur permanere : |
hb 7: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. |
ARC | Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. |
TB | mas este, porque permanece para sempre, tem o seu sacerdócio inviolável. |
BGB | ὁ δὲ διὰ τὸ μένειν αὐτὸν εἰς τὸν αἰῶνα ἀπαράβατον ἔχει τὴν ἱερωσύνην· |
BKJ | Mas este homem, porque permanece para sempre, possui um sacerdócio intransferível. |
LTT | Mas Este |
BJ2 | Ele, porém, visto que permanece para a eternidade, possui um sacerdócio imutável. |
VULG | hic autem eo quod maneat in æternum, sempiternum habet sacerdotium. |
hb 7: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
ARC | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
TB | Por isso, também pode salvar completamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
BGB | ὅθεν καὶ σῴζειν εἰς τὸ παντελὲς δύναται τοὺς προσερχομένους δι’ αὐτοῦ τῷ θεῷ, πάντοτε ζῶν εἰς τὸ ἐντυγχάνειν ὑπὲρ αὐτῶν. |
BKJ | Portanto, ele também é capaz de salvar perfeitamente os que vêm a Deus por ele, pois vive sempre para interceder por eles. |
LTT | Por isso, também pode salvar completa- perfeitamente àqueles que estão se chegando, por- operação- dEle, a Deus, sempre vivendo Ele para interceder em- benefício- deles. |
BJ2 | Por isso é capaz de salvar totalmente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, visto que ele vive para sempre para interceder por eles. |
VULG | Unde et salvare in perpetuum potest accedentes per semetipsum ad Deum : semper vivens ad interpellandum pro nobis. |
hb 7: 26
Versão | Versículo |
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ARA | Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, |
ARC | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus; |
TB | Pois nos convinha tal sumo sacerdote santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais alto que os céus, |
BGB | Τοιοῦτος γὰρ ἡμῖν ⸀καὶ ἔπρεπεν ἀρχιερεύς, ὅσιος, ἄκακος, ἀμίαντος, κεχωρισμένος ἀπὸ τῶν ἁμαρτωλῶν, καὶ ὑψηλότερος τῶν οὐρανῶν γενόμενος· |
BKJ | Pois tal sumo sacerdote nos convinha, porque é santo, inocente, ima-culado, separado dos pecadores, e elevado acima dos céus. |
LTT | Porque Tal sumo sacerdote nos convinha, santo, sem- mistura- de- mal- algum, incontaminado, tendo sido separado para- longe- dos pecadores, e mais alto do que os céus havendo Ele sido feito; |
BJ2 | Tal é precisamente o sumo sacerdote que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, elevado mais alto do que os céus. |
VULG | Talis enim decebat ut nobis esset pontifex, sanctus, innocens, impollutus, segregatus a peccatoribus, et excelsior cælis factus : |
hb 7: 27
Versão | Versículo |
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ARA | que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. |
ARC | Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
TB | que não tem necessidade, como aqueles sumos sacerdotes, de oferecer sacrifícios diariamente, primeiro, pelos seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez uma só vez para sempre, quando se ofereceu a si mesmo. |
BGB | ὃς οὐκ ἔχει καθ’ ἡμέραν ἀνάγκην, ὥσπερ οἱ ἀρχιερεῖς, πρότερον ὑπὲρ τῶν ἰδίων ἁμαρτιῶν θυσίας ἀναφέρειν, ἔπειτα τῶν τοῦ λαοῦ (τοῦτο γὰρ ἐποίησεν ἐφάπαξ ἑαυτὸν ἀνενέγκας)· |
BKJ | Que não necessita, como aqueles sumos sacerdotes, oferecer diariamente sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos pecados das pessoas; porque isto ele fez uma vez, quando se ofereceu a si mesmo. |
LTT | O Qual não tem, a cada dia, necessidade, como os sumos sacerdotes, de, primeiramente em- lugar- dos |
BJ2 | Ele não precisa, como os sumos sacerdotes, oferecer sacrifícios a cada dia, primeiramente por seus pecados, e depois pelos do povo. Ele já o fez uma vez por todas, |
VULG | qui non habet necessitatem quotidie, quemadmodum sacerdotes, prius pro suis delictis hostias offerre, deinde pro populi : hoc enim fecit semel, seipsum offerendo. |
hb 7: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre. |
ARC | Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre. |
TB | Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm enfermidades, mas a palavra do juramento, que veio depois da Lei, constitui ao Filho, para sempre aperfeiçoado. |
BGB | ὁ νόμος γὰρ ἀνθρώπους καθίστησιν ἀρχιερεῖς ἔχοντας ἀσθένειαν, ὁ λόγος δὲ τῆς ὁρκωμοσίας τῆς μετὰ τὸν νόμον υἱόν, εἰς τὸν αἰῶνα τετελειωμένον. |
BKJ | Porque a lei constitui como sumos sacerdotes homens que têm fraquezas, mas a palavra do juramento, que veio desde a lei, constitui o Filho, consagrado para sempre. |
LTT | Porque a Lei a homens constitui como sumos sacerdotes que estão tendo fraquezA; mas a palavra do juramento |
BJ2 | A Lei, com efeito, estabeleceu sumos sacerdotes sujeitos à fraqueza. A palavra do juramento, porém, posterior à Lei, |
VULG | Lex enim homines constituit sacerdotes infirmitatem habentes : sermo autem jurisjurandi, qui post legem est, Filium in æternum perfectum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 7:1
Referências Cruzadas
Gênesis 14:18 | E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo. |
Gênesis 16:14 | Por isso, se chama aquele poço de Laai-Roi; eis que está entre Cades e Berede. |
Salmos 57:2 | Clamarei ao Deus Altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa. |
Salmos 76:2 | E em Salém está o seu tabernáculo, e a sua morada, em Sião. |
Salmos 78:35 | E lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo, o seu Redentor. |
Salmos 78:56 | Contudo, tentaram, e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos. |
Isaías 41:2 | Quem suscitou do Oriente o justo e o chamou para o pé de si? Quem deu as nações à sua face e o fez dominar sobre reis? Ele os entregou à sua espada como o pó e como pragana arrebatada do vento, ao seu arco. |
Daniel 4:2 | Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. |
Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
Daniel 5:21 | E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles. |
Miquéias 6:6 | Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? |
Marcos 5:7 | E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. |
Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Gênesis 28:22 | e esta pedra, que tenho posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. |
Levítico 27:32 | No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor. |
Números 18:21 | E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. |
I Samuel 8:15 | E as vossas sementes e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus eunucos e aos seus criados. |
I Samuel 8:17 | Dizimará o vosso rebanho, e vós lhe servireis de criados. |
II Samuel 8:15 | Reinou, pois, Davi sobre todo o Israel; e Davi julgava e fazia justiça a todo o seu povo. |
II Samuel 23:3 | Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou: Haverá um justo que domine sobre os homens, que domine no temor de Deus. |
I Reis 4:24 | Porque dominava sobre tudo quanto havia da banda de cá do rio Eufrates, de Tifsa até Gaza, sobre todos os reis da banda de cá do rio; e tinha paz de todas as bandas em roda dele. |
I Crônicas 22:9 | Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. |
Salmos 45:4 | E neste teu esplendor cavalga prosperamente pela causa da verdade, da mansidão e da justiça; e a tua destra te ensinará coisas terríveis. |
Salmos 72:1 | Ó Deus, dá ao rei os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei. |
Salmos 72:7 | Nos seus dias florescerá o justo, e abundância de paz haverá enquanto durar a lua. |
Salmos 85:10 | A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. |
Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
Isaías 32:1 | Reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. |
Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
Jeremias 33:15 | Naqueles dias e naquele tempo, farei que brote a Davi um Renovo de justiça, e ele fará juízo e justiça na terra. |
Miquéias 5:5 | E este será a nossa paz. Quando a Assíria vier à nossa terra e quando passar sobre os nossos palácios, levantaremos contra ela sete pastores e oito príncipes dentre os homens. |
Lucas 2:14 | Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! |
Romanos 3:26 | para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. |
Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
Efésios 2:14 | Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio, |
Êxodo 6:18 | e os filhos de Coate: Anrão, e Isar, e Hebrom, e Uziel; e os anos da vida de Coate foram cento e trinta e três anos. |
Êxodo 6:20 | E Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela gerou-lhe a Arão e a Moisés; e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete anos. |
I Crônicas 6:1 | Os filhos de Levi foram: Gérson, Coate e Merari. |
Mateus 4:3 | E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. |
Hebreus 7:6 | Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. |
Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:23 | E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque, pela morte, foram impedidos de permanecer; |
Gênesis 12:2 | E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. |
Gênesis 14:20 | e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo. |
Gênesis 17:5 | E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai da multidão de nações te tenho posto. |
Atos 2:29 | Varões irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. |
Atos 7:8 | E deu-lhe o pacto da circuncisão; e, assim, gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque, a Jacó; e Jacó, aos doze patriarcas. |
Romanos 4:11 | E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé, quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem (estando eles também na incircuncisão, a fim de que também a justiça lhes seja imputada), |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
Gálatas 3:28 | Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. |
Tiago 2:23 | e cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. |
Gênesis 35:11 | Disse-lhe mais Deus: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação e multidão de nações sairão de ti, e reis procederão de ti. |
Gênesis 46:26 | Todas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que descenderam dele, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas. |
Êxodo 1:5 | Todas as almas, pois, que descenderam de Jacó foram setenta almas; José, porém, estava no Egito. |
Êxodo 28:1 | Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. |
Levítico 27:30 | Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor; santas são ao Senhor. |
Números 16:10 | e te fez chegar e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo; ainda também procurais o sacerdócio? |
Números 17:3 | Porém o nome de Arão escreverás sobre a vara de Levi; porque cada cabeça da casa de seus pais terá uma vara. |
Números 18:7 | Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá. |
Números 18:21 | E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. |
I Reis 8:19 | Todavia, tu não edificarás esta casa, porém teu filho, que descender de ti, edificará esta casa ao meu nome. |
II Crônicas 31:4 | E ordenou ao povo, moradores de Jerusalém, que desse a parte dos sacerdotes e levitas, para que se pudessem dedicar à Lei do Senhor. |
Neemias 13:10 | Também entendi que o quinhão dos levitas se lhes não dava, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam a obra, tinham fugido cada um para a sua terra. |
Hebreus 5:4 | E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. |
Hebreus 7:10 | Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro. |
Gênesis 12:2 | E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. |
Gênesis 12:13 | Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti. |
Gênesis 13:14 | E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta, agora, os teus olhos e olha desde o lugar onde estás, para a banda do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; |
Gênesis 14:19 | E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; |
Gênesis 17:4 | Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma multidão de nações. |
Gênesis 22:17 | que deveras te abençoarei e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. |
Atos 3:25 | Vós sois os filhos dos profetas e do concerto que Deus fez com nossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra. |
Romanos 4:13 | Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé. |
Romanos 9:4 | que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas; |
Gálatas 3:16 | Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo. |
Hebreus 6:13 | Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, |
Hebreus 7:1 | Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; |
Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
Hebreus 11:13 | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
Hebreus 11:17 | Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. |
Gênesis 27:20 | Então, disse Isaque a seu filho: Como é isto, que tão cedo a achaste, filho meu? E ele disse: Porque o Senhor, teu Deus, a mandou ao meu encontro. |
Gênesis 28:1 | E Isaque chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã. |
Gênesis 47:7 | E trouxe José a Jacó, seu pai, e o pôs diante de Faraó; e Jacó abençoou a Faraó. |
Gênesis 48:15 | E abençoou a José e disse: O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia, |
Gênesis 49:28 | Todas estas são as doze tribos de Israel; e isto é o que lhes falou seu pai quando os abençoou; a cada um deles abençoou segundo a sua bênção. |
Números 6:23 | Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes: |
Deuteronômio 32:1 | Inclinai os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca. |
II Samuel 6:20 | E, voltando Davi para abençoar a sua casa, Mical, filha de Saul, saiu a encontrar-se com Davi e disse: Quão honrado foi o rei de Israel, descobrindo-se hoje aos olhos das servas de seus servos, como sem vergonha se descobre qualquer dos vadios. |
I Reis 8:55 | e pôs-se em pé, e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: |
II Crônicas 30:27 | Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa habitação, aos céus. |
Lucas 24:50 | E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou. |
I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
Hebreus 11:20 | Pela fé, Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. |
João 11:25 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:19 | |
Hebreus 3:16 | Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés. |
Hebreus 5:6 | Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:23 | E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque, pela morte, foram impedidos de permanecer; |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 9:27 | E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, |
Apocalipse 1:18 |
Gênesis 14:20 | e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo. |
Romanos 5:12 | Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram. |
Hebreus 7:4 | Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. |
Gênesis 35:11 | Disse-lhe mais Deus: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação e multidão de nações sairão de ti, e reis procederão de ti. |
Gênesis 46:26 | Todas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que descenderam dele, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas. |
I Reis 8:19 | Todavia, tu não edificarás esta casa, porém teu filho, que descender de ti, edificará esta casa ao meu nome. |
Hebreus 7:5 | E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham descendido de Abraão. |
Gálatas 2:21 | Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde. |
Gálatas 4:3 | Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo; |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
Colossenses 2:10 | E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; |
Hebreus 5:6 | Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 5:10 | chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:15 | E muito mais manifesto é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote, |
Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:21 | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); |
Hebreus 8:7 | Porque, se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo. |
Hebreus 8:10 | Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. |
Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
Isaías 66:21 | E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o Senhor. |
Jeremias 31:31 | Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá. |
Ezequiel 16:61 | Então, te lembrarás dos teus caminhos e te confundirás, quando receberes tuas irmãs mais velhas do que tu com as mais novas do que tu, porque tas darei por filhas, mas não pelo teu concerto. |
Atos 6:13 | Apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei; |
Números 16:40 | por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da semente de Arão, se chegue para acender incenso perante o Senhor; para que não seja como Corá e a sua congregação, como o Senhor lhe tinha dito pela boca de Moisés. |
Números 17:5 | E será que a vara do homem que eu tiver escolhido florescerá; assim, farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra mim, com que murmuram contra vós. |
II Crônicas 26:16 | Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor, seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso. |
Hebreus 7:11 | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
Hebreus 7:14 | visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. |
Gênesis 46:12 | E os filhos de Judá: Er, e Onã, e Selá, e Perez, e Zerá. Er e Onã, porém, morreram na terra de Canaã; e os filhos de Perez foram Esrom e Hamul. |
Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
Rute 4:18 | Estas são, pois, as gerações de Perez: Perez gerou a Esrom, |
Isaías 11:1 | Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. |
Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
Miquéias 5:2 | E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. |
Mateus 1:3 | e Judá gerou de Tamar a Perez e a Zerá, e Perez gerou a Esrom, e Esrom gerou a Arão. |
Lucas 1:43 | E de onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? |
Lucas 2:23 | (segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo macho primogênito será consagrado ao Senhor) |
Lucas 3:33 | e Naassom, de Aminadabe, e Aminadabe, de Admim, e Admim, de Arni, e Arni, de Esrom, e Esrom, de Perez, e Perez, de Judá, |
João 20:13 | E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. |
João 20:28 | Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! |
Romanos 1:3 | acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, |
Romanos 2:3 | E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? |
Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
Filipenses 3:8 | E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo |
Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
Apocalipse 22:16 |
Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
Hebreus 7:11 | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Gálatas 4:3 | Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo; |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
Colossenses 2:14 | havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. |
Colossenses 2:20 | Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, |
Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:21 | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); |
Hebreus 7:24 | mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. |
Hebreus 7:28 | Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre. |
Hebreus 9:9 | que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço, |
Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
Apocalipse 1:18 |
Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 5:6 | Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 5:10 | chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:15 | E muito mais manifesto é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote, |
Hebreus 7:21 | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); |
Atos 13:39 | E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. |
Romanos 3:31 | anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
Gálatas 3:15 | Irmãos, como homem falo. Se o testamento de um homem for confirmado, ninguém o anula nem lhe acrescenta alguma coisa. |
Gálatas 3:17 | Mas digo isto: que tendo sido o testamento anteriormente confirmado por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não o invalida, de forma a abolir a promessa. |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
Gálatas 4:21 | Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei? |
I Timóteo 4:8 | Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir. |
Hebreus 7:11 | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
Hebreus 8:7 | Porque, se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo. |
Hebreus 9:9 | que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço, |
Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
Hebreus 13:9 | Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram. |
Salmos 73:28 | Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras. |
João 1:17 | Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 13:39 | E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. |
Romanos 3:20 | Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
Gálatas 2:16 | Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. |
Gálatas 3:24 | De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados. |
Efésios 2:13 | Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. |
Efésios 3:12 | no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
Hebreus 4:16 | Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. |
Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
Hebreus 7:11 | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
Hebreus 8:6 | Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas. |
Hebreus 9:9 | que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço, |
Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
Hebreus 10:19 | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, |
Hebreus 11:40 | provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. |
I Samuel 15:29 | E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem, para que se arrependa. |
Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 6:16 | Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda. |
Hebreus 7:17 | Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Gênesis 43:9 | Eu serei fiador por ele, da minha mão o requererás; se eu não to trouxer e não o puser perante a tua face, serei réu de crime para contigo para sempre. |
Gênesis 44:32 | Porque teu servo se deu por fiador por este moço para com meu pai, dizendo: Se não to tornar, eu serei culpado a meu pai todos os dias. |
Provérbios 6:1 | Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, |
Provérbios 20:16 | Aquele que fica por fiador do estranho tira a sua roupa e penhora-a por um estranho. |
Daniel 9:27 | E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. |
Mateus 26:28 | |
Marcos 14:24 | E disse-lhes: |
Lucas 22:20 | Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: |
I Coríntios 11:25 | Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: |
Hebreus 8:6 | Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas. |
Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
I Crônicas 6:3 | E os filhos de Anrão: Arão, e Moisés, e Miriã; e os filhos de Arão: Nadabe, e Abiú, e Eleazar, e Itamar. |
Neemias 12:10 | E Jesua gerou a Joiaquim, e Joiaquim gerou a Eliasibe, e Eliasibe gerou a Joiada, |
Hebreus 7:8 | E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. |
I Samuel 2:35 | E eu suscitarei para mim um sacerdote fiel, que procederá segundo o meu coração e a minha alma, e eu lhe edificarei uma casa firme, e andará sempre diante do meu ungido. |
Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
João 12:34 | Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem? |
Romanos 6:9 | sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele. |
Hebreus 7:8 | E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. |
Hebreus 7:28 | Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre. |
Hebreus 13:8 | Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. |
Apocalipse 1:18 |
Jó 22:17 | Diziam a Deus: Retira-te de nós. E: Que foi que o Todo-Poderoso nos fez? |
Jó 23:3 | Ah! Se eu soubesse que o poderia achar! Então me chegaria ao seu tribunal. |
Salmos 68:31 | Embaixadores reais virão do Egito; a Etiópia cedo estenderá para Deus as suas mãos. |
Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
Isaías 45:24 | De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele. |
Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
Isaías 59:16 | E viu que ninguém havia e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve; |
Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
Jeremias 3:22 | Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões. Eis-nos aqui, vimos a ti; porque tu és o Senhor, nosso Deus. |
Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
Daniel 3:29 | Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar como este. |
Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
Daniel 9:16 | Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniquidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. |
João 5:37 | |
João 10:29 | |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
João 14:13 | |
João 14:16 | |
João 16:23 | |
João 17:9 | |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
Efésios 3:12 | no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. |
Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
Filipenses 3:21 | que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. |
I Timóteo 2:5 | Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
Hebreus 2:18 | Porque, naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados. |
Hebreus 5:7 | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
Hebreus 7:8 | E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. |
Hebreus 7:16 | que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. |
Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
Hebreus 7:24 | mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 11:6 | Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. |
Hebreus 13:15 | Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Apocalipse 8:3 | E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. |
Êxodo 28:36 | Também farás uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à maneira de gravuras de selos: Santidade ao Senhor. |
Salmos 68:18 | Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens e até para os rebeldes, para que o Senhor Deus habitasse entre eles. |
Isaías 53:9 | E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. |
Mateus 27:18 | Porque sabia que por inveja o haviam entregado. |
Marcos 16:19 | Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. |
Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
Lucas 23:22 | Então, ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. |
Lucas 23:41 | E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. |
Lucas 23:47 | E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. |
Lucas 24:26 | |
Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
João 8:29 | |
João 14:30 | |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Atos 4:27 | Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Efésios 4:8 | Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. |
Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Hebreus 2:10 | Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles. |
Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
Hebreus 7:11 | De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Hebreus 9:23 | De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes. |
Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 1:19 | mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
I João 2:2 | E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. |
I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
Apocalipse 3:7 |
Êxodo 29:36 | Também cada dia prepararás um novilho por sacrifício pelo pecado para as expiações e purificarás o altar, fazendo expiação sobre ele; e o ungirás para santificá-lo. |
Levítico 4:3 | se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado. |
Levítico 9:7 | E disse Moisés a Arão: Chega-te ao altar e faze a tua expiação de pecado e o teu holocausto; e faze expiação por ti e pelo povo; depois, faze a oferta do povo e faze expiação por ele, como ordenou o Senhor. |
Levítico 16:6 | Depois, Arão oferecerá o novilho da oferta pela expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. |
Levítico 16:11 | E Arão fará chegar o novilho da oferta pela expiação, que será para ele, e fará expiação por si e pela sua casa; e degolará o novilho da oferta pela expiação, que é para ele. |
Levítico 16:15 | Depois, degolará o bode da oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. |
Números 28:2 | Dá ordem aos filhos de Israel e dize-lhes: Da minha oferta, do meu manjar para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para mas oferecer a seu tempo determinado. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Romanos 6:10 | Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. |
Efésios 2:22 | no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito. |
Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 5:1 | Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, |
Hebreus 5:3 | E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. |
Hebreus 9:7 | mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; |
Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Hebreus 9:25 | nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
Hebreus 10:6 | holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. |
Êxodo 32:21 | E Moisés disse a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado? |
Levítico 4:3 | se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado. |
Salmos 110:4 | Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Lucas 13:32 | E lhes respondeu: |
João 19:30 | E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: |
Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
Hebreus 2:10 | Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles. |
Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
Hebreus 5:1 | Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, |
Hebreus 5:5 | Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. |
Hebreus 5:8 | Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. |
Hebreus 7:3 | sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. |
Hebreus 7:21 | mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); |
Hebreus 7:24 | mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
ver v.2b.
Hb
"ele" e "sacerdócio" têm mesmo gênero em hebraico: feminino.
a lei cerimonial.
precedendo a dispensação das assembleias locais do NT.
ou "... mas (foi a adicional-) introdução de uma melhor esperança,".
que Jesus foi feito sacerdote.
ou "aliança".
não violável e não transferível a algum homem.
o juramento veio em Sl
"depois": KJB.
completado em Suas obras, particularmente Sua ressurreição.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm





ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn


OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn


OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence


PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SALÉM
Atualmente: ISRAELSignifica paz. Foi o nome antigo da cidade de Jerusalém

JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
É sábio lembrar-nos, como reorientação, acerca do propósito ousado e revolucionário do autor. Ele está construindo uma posição lógica e exegética com a finalidade de despe-daçar completamente qualquer dependência remanescente do judaísmo. Ele precisa con-vencer esses cristãos hebreus de três coisas.
Em primeiro lugar, que o sacerdócio de Cristo anula e substitui completamente toda estrutura monolítica do sacerdócio judaico e da adoração no Templo. Não pode mais haver uma contemporização do conceito da coexistência. Os odres velhos não podem conter o vinho novo, nem a veste velha ser remendada com pano novo. O antigo termi-nou, abandonado por Deus, e precisa ser abandonado pelos cristãos.
Em segundo lugar, Jesus Cristo, em seu sacerdócio, inaugurou uma nova aliança entre Deus e seu povo, tornando a antiga aliança obsoleta com suas formas ritualísticas e sacerdotais. Esta nova aliança é o cumprimento do significado simbólico da antiga, e igualmente o cumprimento das grandes predições do AT acerca desta substituição. A nova aliança, portanto, não deveria ser nenhuma surpresa para eles e deveria ser adotada prontamente e com gratidão. Ela é qualitativamente superior à antiga em todos os sen-tidos, visto que inclui a substância em vez da sombra. Esta substância é essencialmente uma perfeição pessoal do adorador, descrita de diversas maneiras como repouso, acesso ao "Santo dos Santos" e santificação.
Em terceiro lugar, a pessoa e obra de Cristo são definitivas e cancelam todas as outras opções. Tendo conhecido a Cristo, não tem como voltar atrás. Não podem mais encontrar abrigo em Moisés da ira vindoura. A tentativa em fazê-lo resultará em julga-mentos e conseqüências eternas excedendo em muito a desgraça que a raça havia expe-rimentado previamente por causa da desobediência.
Ao estabelecer este tipo de argumentação, o raciocínio do autor é inteiramente ju-daico. Muitos elementos têm uma afinidade com o helenismo judaico-alexandrino, como é representado por Fílon, mas outros são compatíveis com a hermenêutica rabínica de Jerusalém. Um ponto de concordância entre essas duas posições era a sua alta conside-ração pelo AT como a Palavra de Deus divinamente inspirada. Nada era supérfluo ou sem significado.'
Mas Hebreus difere tanto de Fílon quanto dos judeus palestinos no princípio hermenêutico básico que sustenta toda a carta, a saber, que Cristo é a chave para a interpretação das Escrituras judaicas. "Para Hebreus", diz Sowers, "o verdadeiro signifi-cado da Bíblia não é desvendado por um exegeta inspirado, como é o caso de Fílon, mas, sim, por Cristo, para o qual aponta todo o AT".19 Ele, portanto, reconhece textos que provam o que está querendo dizer que não seriam reconhecidos como tais por um exegeta que olhasse através de lentes hermenêuticas diferentes. Mas existem motivos de sobra para acreditar na base histórica e teológica de que ele foi fiel ao princípio introduzido pelo próprio Cristo no caminho de Emaús (Lc
Nos capítulos seguintes, portanto, o autor interpreta vários textos cristológicos. O primeiro — e possivelmente o mais crucial — é Salmo
1. A Ordem de Melquisedeque (7:1-10)
O autor revê (1- - 2a) os fatos básicos apresentados a nós em Gênesis
a) O padrão do seu sacerdócio (7.2b,3). O autor encontra significado em seu nome: é, por interpretação, rei de justiça (2). Mas também lhe é atribuída importância em
virtude de ele ser rei de Salém, que é rei de paz. Aqui ocorre uma concordância tipológica com Cristo logo no princípio por meio do hábil lembrete de que a paz segue a justiça e que não pode existir sem ela.
As descrições sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida (3), devem ser entendidas em referência à ordem do sacerdócio de Melquisedeque, não à sua pessoa física. Na mente de um judeu, letrado nas idéias levíticas rígidas, era inconcebível que alguém servisse como sacerdote sem ser descen-dente de pais sacerdotes, sem genealogia. Mas, foi o próprio Moisés que chamou Melquisedeque de "sacerdote do Deus Altíssimo" (Gn
O aspecto importante a ser ressaltado é que este Melquisedeque permanece sa-cerdote para sempre. Aqui está a proposta-chave. Tudo o mais é subordinado e descri-tivo. Primeiro, os fatos da história são reafirmados. Então, o padrão tipológico é dese-nhado, basicamente como um argumento do silêncio. E as idéias essenciais que o autor vai ressaltar são:
1) esta certamente não é uma ordem de sacerdócio levítica;
2) ela é uma ordem superior e
3) um sacerdócio que é caracterizado pela perpetuidade.'
b) A grandeza do seu sacerdócio (7:4-10). Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos (4). Os próxi-mos dois versículos são obscuros na KJV, mas uma nova tradução pode esclarecer o significado: "E reconhecidamente aqueles que são filhos de Levi, tendo recebido o sa-cerdócio, têm uma ordem (ou autoridade) de recolher os dízimos das pessoas de acordo com a lei; estes são os seus irmãos, plenamente descendentes de Abraão. Mas aquele que é sem linhagem entre eles recebeu os dízimos de Abraão e abençoou aquele que tinha as promessas" (vv. 5-6).
O alvo aqui é mostrar a superioridade da ordem sacerdotal de Melquisedeque em relação à ordem levítica. Tendo inferido que a demonstração de seu pai Abraão pagan-do dízimos a ele provava esta grandeza, o autor rapidamente prevê nos versículos
Além disso, Melquisedeque abençoou o que tinha as promessas (6). Esta é uma prova conclusiva, porque sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior (7). Isto seria auto-evidente, porque o pai abençoa seu filho, a pessoa idosa abençoa a mais jovem, o sacerdote abençoa o povo, o rei abençoa os seus súditos — nunca o contrá-rio. A posição de receptor é inferior à posição de doador, porque receber admite fraqueza e necessidade, enquanto dar sugere poder e influência. Ao dar o dízimo, Abraão estava homenageando — era um ato religioso — enquanto ao receber a bênção de Melquisedeque ele estava aceitando a posição de beneficiário. Por esta razão, nos dois casos ele foi con-siderado subordinado a Melquisedeque. No entanto, ele é aquele que havia recebido as promessas de Deus de grandeza racial e benefício mundial por meio da sua descendên-cia. Portanto, podia-se dizer que as próprias promessas estavam sujeitas à benção de Melquisedeque. Se, no entanto, vermos Jesus aqui como Melquisedeque, veremos a pro-funda implicação a que a epístola está aludindo do início ao fim.
O contraste entre Levi e Melquisedeque é levado mais adiante. Os sacerdotes levi-tas eram homens que morrem — eles são mortais — mas naquela situação antiga, um deles recebia os dízimos de quem se testifica que vive (8). A "testemunha" parece ser deduzida de Salmos
O autor agora procura por meio de uma investida final ressaltar a presunção levítica ao recorrer a uma mudança exagerada. E, para assim dizer é a frase introdutória. A ARA a traduz da seguinte maneira: "E, por assim dizer". De acordo com Chamberlain, esta frase "introduz uma declaração hesitante. Ela indica que o autor não gostaria de ser entendido literalmente";' portanto, não podemos interpretar esta declaração como sen-do um princípio sério aplicável à transmissão do pecado original. Mas encontramos aqui uma resposta final à própria resposta dos levitas, usando o tipo de argumento deles. Se pudesse ser dito que Abraão deu os dízimos a Levi por meio dos seus descendentes — por conseguinte Levi era tão grande quanto Melquisedeque — também podia igualmente ser dito que Levi pagou dízimos por meio de Abraão. Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai, quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro (9-10). Isto pode ser chamado de uma reductio ad absurdum (redução ao absurdo), mas certamente uma resposta desconcertante e convincente.
Fica evidente que o autor vincula uma grande importância à proposição de que a ordem sacerdotal de Melquisedeque é muito superior à ordem de Levi. Estabelecer esta baliza polêmica significa garantir efetivamente toda sua posição, porque isto traz consigo implicações de longo alcance em relação a Cristo. O autor agora se propõe a mencionar algumas dessas implicações, e, ao fazê-lo, ele está proclamando o fim de todo o sistema levítico.
2. A Antiga Ordem é Substituída pela Nova (7:11-22)
a) A impotência da ordem levítica (7.11). As diversas implicações terminam na ques-tão básica da perfeição, que neste contexto é habilmente definida como uma "comu-nhão perfeita entre Deus e os adoradores" (NT Ampl.). Esta é uma descrição exata, visto a partir do conceptualismo do "Santo dos Santos". Mas ela também inclui (de acordo com o conceptualismo da nova aliança) a santificação pessoal, que por si só pode prover uma base moral para esta comunhão. As duas fases são esclarecidas no devido tempo. Mas agora assume-se que tal perfeição é necessária, pela sua própria natureza, tornando-se o alvo e o fim de toda religião. Qualquer sistema (incluindo o levítico) deixa de prover tal perfeição, sendo inadequado e temporário.
Os judeus acreditavam que o seu acesso a Deus por meio da sua adoração no Templo representava o auge das possibilidades. Mas se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico [...I que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse? A lógica é irrefutável. A observação entre parênteses: porque sob ele o povo recebeu a lei, indica que Deus deu a lei aos israelitas por meio da mediação deste sacerdócio; por-tanto, seus sacerdotes tinham todas as oportunidades para demonstrar a eficácia salvadora do seu ministério. Era um sacerdócio divinamente ordenado, mediando e administrando uma lei divina. Será que esta combinação não seria adequada para alcançar a perfeição? Mas o anúncio de uma nova ordem prova que a antiga ordem não tinha condições de alcançar esta perfeição.
b) A invalidação da lei mosaica (7:12-19). Mas isto trazia consigo uma conseqüên-cia igualmente avassaladora: mudando-se o sacerdócio (ou "se o sacerdócio é muda-do", um particípio circunstancial condicional), necessariamente se faz também mu-dança da lei (12). Um infere o outro. Porque aquele de quem essas coisas se dizem (i.e., Jesus) pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar (13), nem era permitido que assim se fizesse, sob pena de morte. Que nosso Senhor pro-cedeu de Judá é de conhecimento geral; mas concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio (14). Perceba aqui que o autor está falando, não acerca de Levi ou Arão, mas de Moisés. Por trás da ordem sacerdotal levítica estava a lei mosaica. Se uma ruísse, a outra ruiria junto. Se Deus tornou o sacerdócio araônico obsoleto por meio de uma nova ordem sacerdotal, também tornou obsoleto o sistema de leis do qual o sacerdócio araônico derivava sua autoridade. Por mais perturbador que isso possa parecer, precisamos encará-lo, porque muito mais manifesto (incontestá-vel) é ainda se, à semelhança de Melquisedeque, se levantar outro sacerdote, que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível (15,16). Este texto (Sl
Duas frases nestes versículos merecem uma atenção especial: à semelhança de Melquisedeque (15) e segundo a virtude da vida incorruptível (16). A palavra semelhança (homoioteta) traz luz sobre taxin. Esta palavra tem sido constantemente traduzida por ordem na ARC, como ocorre no versículo 17: Tu és sacerdote eterna-mente, segundo a ordem de Melquisedeque. Mueller entende que esta palavra sig-nifica "grau" ou "posição", e indubitavelmente o grau de Cristo suplanta o de Arão. Mas a idéia de grau não traz a idéia exata de Hebreus e ordem chega mais próximo do conceito original. Aqui o autor está evidentemente usando semelhança como sinônimo.
O que está sendo ensinado não é tanto uma diferença no grau, mas uma diferença radical no padrão ou tipo de sacerdócio. Por isso, ele ressalta a sua natureza não genealógica, mas, acima de tudo, a sua perpetuidade. Assim, o fato culminante, a virtu-de da vida incorruptível, é confrontado com a lei do mandamento carnal. Aqui está a nota central desta nova ordem, que é semelhante a do seu tipo, Melquisedeque. É por isso que a ênfase na interpretação deste capítulo não deveria ser no homem Melquisedeque, como uma personalidade histórica misteriosa, mas na ordem ou tipo de sacerdócio que ele representa. Se tentarmos entender 7.3 e 7.8 literalmente como se referindo a um homem específico, acabaremos nos envolvendo em grande dificuldade. Mas, se entendermos estes versículos como que se referindo à ordem que este homem representa, as coisas se esclarecem. Devemos lembrar que o texto que tirou Melquisedeque da obscuridade e lhe deu significado doutrinário (Sl
O autor finalmente revela de maneira clara aquilo que estava implícito o tempo todo: Porque o precedente mandamento (o mandamento anterior) é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (18). Por meio da obra substitutiva de Cristo, a lei mosaica tornou-se inválida. O mandamento aqui corresponde à lei do mandamento carnal (16), que é carnal não no sentido de ser mau, ou de origem humana, mas no sentido que é concernente às legalidades físicas e externas, tais como as genealogias." Lei aqui seria "operação" (semelhante a ordem, 17), e, assim, a frase simplesmente significaria: "não de acordo com o padrão dessas exterioridades tempo-rais". A ordem prescrevendo qualificações e atividades sacerdotais é anulada (substi-tuída, revogada) por causa da sua fraqueza inerente. Ela era incapaz de fazer a obra principal no homem que precisava ser feita. Pois a lei (de Moisés, incluindo o manda-mento que governava o sacerdócio) nenhuma coisa aperfeiçoou (19). Ela não trazia nenhum proveito, nem para os sacerdotes nem para o povo, nem para a adoração nem para os adoradores.
Temos motivos para um regozijo durável em virtude de se seguir uma das conjun-ções adversativas centrais na Bíblia — e desta sorte é introduzida uma melhor esperança. Neste caso, o sentido de melhor esperança é a base ou a causa melhor de esperança. Sob a antiga ordem havia a lei, que não estimulava a esperança espiritual, tanto em relação à santidade quanto ao céu. Mas por meio dessa base superior de espe-rança (que é Cristo) chegamos a Deus. Vincent diz: "O cristianismo é a religião da boa esperança porque por meio dela as pessoas têm a oportunidade de entrar numa comu-nhão íntima com Deus. O antigo sacerdócio não podia realizar isto".' A esperança é um incentivo melhor para a oração do que o medo.
c) A inauguração de um testamento "melhor" (7:20-22). O autor continua descreven-do as implicações do seu texto (51 110.4). Ainda existem dois pontos na sua exposição, ambos introduzidos por E (20, 23). A conclusão a ser observada nos versículos
3. A Salvação Perfeita em um Salvador Aperfeiçoado (7:23-28)
O último ponto que o autor ressalta do seu texto é culminante. Ele examinou as várias linhas de verdade da natureza "melquisedequeana" no sacerdócio de Cristo; agora chegou o momento de uni-las.
Cristo assegura para nós não somente o livramento da sentença da morte, que nos-sos pecados merecem, mas da depravação da nossa natureza. A palavra perfeitamente (panteles) revela o grau deste livramento.' Ela é completa, sem restrições. Não é uma "sentença suspensa" ou uma limpeza parcial, mas uma justificação plena (Rm
Discussões subseqüentes mostrarão mais claramente que a salvação perfeita da con-denação envolve a salvação de todo pecado. Além disso, este poder perfeito para salvar perfeitamente é a essência do testamento melhor — isto o autor também deixará claro.
Qualquer pecado no coração do crente é prova de uma salvação imperfeita, e o erro deve ser ou do Salvador ou do crente. Visto que ao pode ser do Salvador, e certamente não é uma deficiência de suas promessas ou provisões, deve ser uma deficiência da apro-priação. Esta verdade é inferida da frase que marca a própria limitação do poder do nosso Senhor: os que por ele se chegam a Deus. Ignorar Jesus significa perder sua salvação. Sua capacidade salvadora está limitada àqueles que se achegam a Deus por meio do Calvário, mas ela não é limitada em poder naqueles que se aproximam dele dessa forma. Aqueles que continuam sendo derrotados pelo pecado ainda não chegaram da forma apropriada.
Esta passagem sugere:
1) Um Salvador vivo — vivendo sempre.
2) Um Salvador adequado — pode também salvar perfeitamente.
3) Um Salvador restringido — os que por ele se chegam a Deus.
Por causa das suas qualificações pessoais de caráter, Ele não necessitava, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo (27). Aqui há uma orientação segun-do a qual o ritual diário de sacrifícios era um suplemento necessário para o grande Dia da Expiação por causa do pecado diário repetido, bem como a eficácia insuficiente da expiação anual. Mas a ênfase aqui é que, no tocante a Jesus, esta repetição diária era desnecessária. Porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. A palavra isso deveria ser construída com o segundo sacrifício do sumo sacerdote, i.e., para o povo, visto que o primeiro, i.e., por seus próprios pecados, não era necessário. E uma vez era suficiente, visto que o Sacrifício era ele próprio. (Cf. 9:24-10.18.)
Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos (28). Os hebreus já foram lembrados desse aspecto (5:1-3). A palavra fracos ("fraqueza", ARA; astheneian) aqui, como em 4.15; 5.2 e 11.34, tem uma nuança moral e fala basicamente das fraquezas que exigiam que aqueles outros sumos sacerdotes oferecessem primeiro sacrifícios pelos seus próprios pecados. É a inclinação para o pecado, que podemos identificar como peca-do original. Ter fraqueza, observa Vincent, é mais forte do que o termo fraqueza, que isolado "pode inferir somente mostras de fraqueza, enquanto ter fraqueza indica uma característica gerar.' Isto é o melhor que a lei pode fazer — deixar que pecadores minis-trem de uma maneira confusa a pecadores — porque até a chegada de Jesus não havia outra escolha.
Mas a palavra do juramento, sobre a qual temos exposto, que veio depois da lei, superou-a e a tornou antiquada e constitui ao Filho, perfeito para sempre (28). O grego é elíptico aqui, mas a ARC está correta em deixar que o verbo constitui sirva para os dois casos. Literalmente, a tradução seria: "Filho, que foi aperfeiçoado". Será que quer dizer "foi aperfeiçoado para sempre" (NT Ampl.), ou o Filho foi constituído Sacerdo-te para sempre porque foi aperfeiçoado? Mueller traduz este texto da seguinte forma: "... a lei (constituiu) um Filho, tendo sido aperfeiçoado para sempre". Logicamente a perfeição de Cristo deveria ser vista como a antítese da "fraqueza". Encontramos comparações e contrastes aqui, como mostra a palavra mas. Sua superioridade como sumo sacerdote consistia, em parte, no fato de que Ele estava livre do tipo de fraqueza que desqualificava os sumos sacerdotes araônicos de um ministério sacerdotal perfeito (e, conseqüentemen-te, permanente). Mas não devemos fazer a antítese tão precisa a ponto de construir o tempo perfeito do particípio (tendo sido aperfeiçoado) como significando que em certa época em sua vida nosso Senhor foi liberto ou purificado da fraqueza pecaminosa. Em vez disso, o conteúdo exato do seu aperfeiçoamento deve ser entendido à luz de 5:7-9. Pelo sofrimento e pela obediência Ele foi qualificado perfeitamente para ser o sumo sa-cerdote definitivo e eterno.
É evidente que o autor aos Hebreus está avançando passo a passo até o coração da obra e ministério de Cristo por nós. Suas unidades de pensamento parecem correntes entrelaçadas, salvo pelo fato de haver, com freqüência, várias correntes sendo formadas simultaneamente. Observando isso de outro ponto de vista, seu desenvolvimento parece telescópico. Em cada nova seção o autor introduz uma nova verdade, que ele então desta-ca e elabora na seção seguinte. Foi mostrado que Cristo é superior aos anjos como Filho, superior a Moisés como Príncipe, superior a Arão como Sacerdote, superior mesmo a Abraão; e agora esta superioridade é mostrada na inauguração de uma aliança (concer-to) superior. Tendo expressado este conceito no capítulo 7, ele prosseguirá no capítulo 8 a trabalhar na análise lógica e na natureza desta nova aliança.
Champlin
Significado do nome Melquisedeque.He 7:1-2 Salém:
Algum povoado de Canaã; vários textos o identificam com Jerusalém. O seu nome se assemelha à palavra hebraica que significa paz (shalom).
Indica-se assim que destas coisas não há registro escrito; e, visto que tampouco se fala expressamente da sua morte, o autor vê em Melquisedeque um tipo de Cristo, Filho eterno de Deus.
Filho de Jacó e bisneto de Abraão; à sua tribo pertenciam Arão (v. 11) e os sacerdotes israelitas.He 7:5 Nu 18:21.
Pois não se fala expressamente da sua morte (ver He 7:3,).
Irmão de Moisés e antepassado dos sacerdotes israelitas (ver He 7:5,).
Palavra-chave em Hb; conforme He 7:22; He 8:6; He 9:23; He 10:34; He 11:16,He 11:35,He 11:40; He 12:24.
segundo a ordem de Melquisedeque. Conforme He 5:6.He 7:21 Sl
Genebra
7.1-28 A lição central neste capítulo é que a promessa solene de Sl
* 7.1 rei de Salém. A apresentação de Melquisedeque enfatiza que ele foi rei e sacerdote. E como tal, ele é uma figura de Cristo, que é o nosso profeta, sacerdote e rei. "Salém" possivelmente foi o antigo nome de Jerusalém (Sl
* 7.2 rei de justiça. O nome "Melquisedeque" é composto das palavras hebraicas, melek, "rei", e zedek, "justiça".
* 7:3 Alguns acreditam que Melquisedeque é uma aparição pré-encarnada de Cristo, mas isto é improvável por causa dos termos de comparação e analogia que são usados: (a) ele é "semelhante ao Filho de Deus" (uma comparação do Filho consigo mesmo seria estranha); (b) o Filho tornou-se sumo sacerdote "segundo a ordem de Melquisedeque" (6,20) mais tarde, através de sua encarnação, morte expiatória, e exaltação. Além do mais, em Gênesis 14 Melquisedeque é apresentado como alguém que tem uma conhecida posição política (rei de Salém), ao passo que as teofanias do Antigo Testamento são momentâneas e excepcionais.
sem pai, sem mãe... que não teve princípio de dias, nem fim de existência. Embora a maioria das pessoas em Gênesis esteja dentro de uma linha genealógica, Melquisedeque aparece sem ancestrais nem descendência, e sem registro de seu nascimento ou morte. O Espírito Santo o descreveu de tal forma para que fosse profético de Cristo.
sem genealogia. A nomeação de sacerdotes segundo a ordem de Melquisedeque não se prende à ancestralidade, porque não há registro de genealogia para esta ordem.
*
7.4-10 Dois atos revelam a superioridade sacerdotal de Melquisedeque sobre os descendentes levíticos de Abraão: Abraão entregou seu dízimo a Melquisedeque (vs. 4-6,8-10) e Melquisedeque abençoou Abraão (vs. 6,7).
* 7.5 os filhos de Levi. Os sacerdotes levíticos herdaram o direito de cobrar impostos, inclusive da descendência de Abraão (Nm
* 7.7 pelo superior. Impetrar a bênção e receber o dízimo, neste caso, demonstra claramente a superioridade de Melquisedeque sobre Abraão.
* 7.8 homens mortais... se testifica que vive. Os "homens mortais" são os levitas, cujo ofício e autoridade são transferidos por descendência e herança, de acordo com as disposições da lei (v. 5). Melquisedeque, porém, "vive". A declaração de que ele vive se encontra no Sl
*
7.9 pagou-os na pessoa de Abraão. O argumento é baseado sobre o status representativo de Abraão como o progenitor do sistema sacerdotal, apoiado na descendência física; aqueles sacerdotes não podem ser elevados acima de Abraão. O argumento não significa que cada pessoa que descendeu de Abraão, pela simples razão de ser seu descendente físico, participava de tudo que Abraão fazia. O texto não subentende qualquer pré-existência de Levi.
* 7.11 Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico. Isto é, se os sacerdotes levíticos tivessem poder para conferir ao povo um permanente e livre acesso a Deus. Como em 4.8 e 8.7, o autor argumenta que certas promessas no próprio Antigo Testamento indicam que a lei foi imperfeita e que seria substituída nos "últimos dias" (1.2). A pergunta retórica anuncia que a eficácia do sistema levítico será comparada com aquele de "outro sacerdote".
pois nele baseado o povo recebeu a lei. Por causa do pecado e a necessidade do ministério de reconciliação, o sacerdócio levítico foi instituído, juntamente com a lei mosaica que o estipulou. A lei e o sacerdócio estão sendo examinados juntos, como sistema único para uma vida religiosa. Se forem imperfeitos, ambos serão substituídos (v. 12).
* 7.13-28 Agora, as diferenças entre Jesus e os levitas são ligeiramente avaliadas. A sua descendência é de Judá, e não de Levi (v. 14). Ele vive eternamente, e o seu sacerdócio é fundamentado sobre o juramento divino (v. 20).
* 7.16 o poder de vida indissolúvel. O eterno sacerdócio de Cristo (Sl
*
7:19 Ver nota no v.11.
esperança superior. Esta esperança, juntamente com a promessa e o juramento de Deus foi mencionada em 6.17,18. Os vs. 20-28 continuam com a ênfase sobre a ligação entre a nossa esperança e a certeza da promessa e do juramento de Deus.
* 7.21 juramento. O juramento divino, registrado em Sl
* 7.22 fiador. Esta é uma palavra grega que se encontra somente aqui no Novo Testamento. O próprio Jesus, como a substância daquilo que foi prometido, e como possuidor de uma indestrutível vida ressurreta (v. 16), é a garantia de uma nova e melhor aliança (ver referência lateral).
aliança. Esta é a primeira de dezessete usos desta palavra importante (Grego diatheke) em Hebreus. É a tradução normal da palavra "aliança" (Hebraico berith) do Antigo Testamento em grego. Uma "nova aliança" foi prometida em Jr
* 7.23 sacerdotes em maior número. A frase se refere aos muitos sumos sacerdotes que se sucederam no ofício. A lei da sucessão sacerdotal (Êx
*
7:25 A perpetuidade da vida e do sacerdócio de Jesus tornam possível a sua eterna intercessão em favor dos "que por ele se chegam a Deus", culminando na total e eterna salvação deles. "Totalmente" pode referir-se à abrangência da salvação (satisfazendo cada uma das nossas necessidades), ou à eternidade da salvação (por ser baseada sobre o fato de Jesus estar "vivendo sempre para interceder por eles").
* 7.26 santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores. Em 2.18 e 4:15-5.3, o autor mostrou a importância da identificação de Jesus conosco ao sujeitar à tentação. Mas, é igualmente necessário que ele esteja "sem pecado” (4.15), a fim de ser qualificado para entrar no santuário celestial em nosso favor (8.1,2; 9.11,12,24,25). Ver "A Impecabilidade de Jesus" em 4.15.
* 7:27 O contraste entre os sacerdotes levíticos, que repetiram diariamente (e anualmente) os sacrifícios, e a oferta que Jesus fez de si mesmo, uma vez por todas, é desenvolvido em 9:25-10.18.
*
7:28 Este versículo resume o contraste entre o sacerdócio pactual do AntigoTestamento e o do Novo Testamento. Primeiro, o antigo sacerdócio pactual foi instituído por lei, mas sem o juramento divino (v. 20), enquanto o eterno sacerdócio de Cristo foi instituído com juramento divino (v. 21). Segundo, a nomeação de fracos e pecaminosos (v. 27) homens é contrastada com a eterna nomeação do imaculado "Filho, perfeito para sempre".
Matthew Henry
Wesley
O registro de Melquisedeque é encontrado em Gênesis capítulo 14 . Há súbita e misteriosamente ele aparece, anda pelo palco de tempo, e depois desaparece por trás da cortina de obscuridade humana, sem deixar qualquer registro de sua genealogia ou posteridade. E ele não é mencionado novamente nas Escrituras, com a exceção de uma única referência messiânica no Sl
Por 200 anos, durante a Idade Média, os cruzados cristãos lutaram os sarracenos para recuperar deles lugares sagrados da Palestina para que pudessem consagram conchas vazias, quando deveriam ter sido anunciar o evangelho da paz para as nações da terra.
Melquisedeque, rei de paz , representado, não é um lugar, mas uma pessoa, a pessoa divina, o "Príncipe da Paz" (Is
Outro profeta do Antigo Testamento viu e declarou que a injustiça nunca pode produzir a paz, mas que ele deve sempre, pela sua própria natureza, perpetuar-se: "Os ímpios procederão impiamente; e nenhum dos ímpios entenderá "( Dan. 0:10 ). Paulo escreveu a totalidade de sua carta aos cristãos de Roma para que os distribuíssem, e todo o mundo, o fato de a justiça de Deus, revelado em Cristo em relação à totalidade do pecado humano e condenação divina, a justificação, santificação e glorificação final do homem redimido. A justiça de Deus foi a própria essência do conceito hebraico de Jeová. E a Sua justiça sempre exigiu justiça de Seus súditos nos momentos éticos mais claras de pensamento religioso hebraico (conforme Sl
O terceiro fator simplesmente prefigura o fato de que Cristo não nasceu de uma linhagem sacerdotal humano, e que Ele não estabeleceu qualquer linha, uma vez que Ele era sem posteridade humana. Descendência humana judaica era patrilinear, não matrilinear. Portanto descendência genealógica foi contado através da linha dos machos. Neste sentido nascimento virginal de Cristo isenta-Lo de paternidade humana. Desde sua mãe, Maria, não era de uma linhagem sacerdotal judaica, Sua alta descida Priestly não podia ser rastreada através dela. Consequentemente Sacerdócio de Cristo na terra, mas era uma visitação temporário com o propósito de redimir o homem, depois que ele retornou ao céu, onde seu sumo sacerdócio continua diante do trono de Deus para o homem para sempre. Assim, o propósito divino, sumo sacerdócio de Cristo foi por toda a eternidade (conforme Jo
Tudo o mais nessa passagem é projetado para ilustrar e fazer cumprir os fatores que já foram tratadas.
B. JESUS SUPERIOR EM SUA ATEMPORALIDADE (7: 11-24)O autor volta-se agora o seu interesse a uma consideração específica, que surgiu a partir de seu tratamento de sacerdócio de Jesus como sendo da ordem de Melquisedeque, ou seja, a eternidade ou atemporalidade desse sacerdócio. Isso é definido em contraste com a temporalidade do sacerdócio levítico. Ele passa a tratar este último em primeiro lugar.
1. A levítico sacerdócio é Temporal (7: 11-12) 11 Agora, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? 12 Para o sacerdócio sendo mudado, não é feito de necessidade de uma mudança também da lei.A palavra-chave nesta passagem é a perfeição . O objetivo central do sacerdócio era trazer o adorador a uma verdadeira comunhão com o Deus justo e santo. Aqui reside todo o propósito e significado da redenção, e da existência humana em si. O pecado separa o homem do Deus santo. Somente pela remoção do pecado pode o homem ser restaurado à comunhão com Deus em Sua santidade. O principal objetivo do sacerdócio era trazer o homem para perto de Deus e mantê-lo lá (conforme He 4:14 ). Isso só poderia ser feito por meio de uma solução adequada para o pecado que capacitar o homem a manter uma comunhão constante e desobstruída com Deus. Havia três razões pelas quais o sacerdócio levítico era inadequada para esta realização, por que ele não poderia fazer os homens perfeitos.
Em primeiro lugar , o sacerdócio levítico foi estabelecido sobre homens pecadores que precisavam diária ... para oferecer sacrifícios, primeiramente por ... [seus] próprios pecados (v. He 7:27 ). Assim, eles eram funcionários nos termos da lei e desempenharam as suas funções de acordo com os mandamentos da lei. Mas a lei nunca foi projetado para salvar o homem do pecado. Seu objetivo era fazer com que o pecado evidente e condená-la. Ele foi projetado para ser um oficial desertor para liderar o homem pecador a Cristo para que pudesse salvá-lo (conforme Gl
Em terceiro lugar , a lei foi insuficiente para tornar os homens perfeita, pois foi transitória. Ela consistia de homens que serviram durante um período de tempo e depois morreu. Os seus membros iam e vinham. Eles não poderiam de forma ininterrupta e permanentemente representam homens diante de Deus no altar. A sucessão foi mudando constantemente por causa da morte. Portanto, não poderia haver representação ininterrupto do homem pecador diante do altar de Deus. A cadeia foi quebrado com a morte de cada sacerdote. Por isso, Deus prevista uma nova e permanente sacerdócio para o homem pecador em Aquele que era, segundo a ordem de Melquisedeque, mesmo Jesus. Desde, então, Deus mudou o sacerdócio levítico do que um segundo a ordem de Melquisedeque, não havia necessidade de uma mudança na lei que rege o sacerdócio (v. He 7:12 ). O sacerdócio levítico foi estabelecido perante a lei, e, em seguida, a lei do sacerdócio foi instituído para regulamentá-la. Mas agora que o sacerdócio foi mudado, a lei que regulamenta o ex ordem sacerdotal já não estar em vigor-lo deve ser mudado para acordo com a nova ordem. Esta lei aplicada não só para as qualificações e serviço do sacerdócio levítico, mas também para as suas ofertas a Deus pelos pecados dos homens.Assim, a lei da oferta pelos pecados também foi alterado. Tudo isso exigiu uma melhor sacerdócio e uma melhor (perfeito sacerdote) projetado para fazer o que o sacerdócio levítico e oferta não poderia fazê-estabelecer homem em uma comunhão perfeita e ininterrupta com o Deus santo.
2. O sacerdócio de Cristo é eterno (7: 13-24) 13 . Porque aquele, de quem estas coisas se dizem, pertence a outra tribo, da qual ninguém ainda serviu ao altar 14 Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá; tribo da qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. 15 E o que dizemos é ainda muito mais evidente se à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote, 16 aquele que foi feito, não depois da lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder de uma vida sem fim: 17 por isso é testemunhado dele , Tu és sacerdote para sempre Após a ordem de Melquisedeque. 18 Pois há uma disannulling de o mandamento anterior por causa de sua fraqueza e inutilidade 19 (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e uma propositura no logo a seguir uma melhor esperança, pela qual nos aproximamos de DtO escritório de intercessão e obra de Cristo como o crente Grande Sumo Sacerdote é apresentado pelo autor de Hebreus em cinco aspectos.
Em primeiro lugar , a base , ou fundação, de seu ofício sacerdotal alta e função é encontrado no antecedente da palavra Portanto . Tudo o que se passou antes, incluindo Sua imutabilidade, eternidade, filiação divina, singularidade e sua identificação com aordem de Melquisedeque constituem qualificações de Cristo pela sua alta função sacerdotal de intercessão e função em nome do crente.
Em segundo lugar , a eficácia de alta Priestly intercessão de Cristo é sugerido por palavras do autor, ele é capaz de salvar totalmente [completamente]. Quando o pecador penitente encontra Cristo na Sua Cruz, ele é perdoado, libertos do poder do pecado e de Satanás, e reconciliados com Deus. Esta é, no entanto, mas o início de sua salvação. A partir desta salvação inicial, ele deve ir para a limpeza, testes, crescimento, maturação e perfeição (conforme He 6:1. ). A partir de seu encontro com Cristo no perdão na cruz o seu caso é tomado pelo Salvador, que agora se torna sua alta intercessor Priestly, representante ou advogado diante do trono do Pai (1Jo
Em terceiro lugar , as condições de alta Priestly intercessão de Cristo para o homem diante do Pai se restringem a eles que chegaram até Deus por meio dele . Sua entre cessory serviço está disponível a todos que irão recorrer a ele. Cristo está à destra de Deus, eo crente deve aproximar-se Dele lá para receber "ajuda em tempo de necessidade." A misericórdia ea graça são retidos de ninguém quando eles vêm para o trono de Deus por meio de seu grande Sumo Sacerdote Jesus Cristo (Hb . He 4:16 ). Recusar-se a vir a Ele é que perder os benefícios de Sua intercessão sacerdotal. Para tentar se aproximar do Pai por qualquer outro meio ou forma é um insulto para o Filho de Deus, e isso constitui um esforço inútil por parte do homem (conforme Jo
Quarta , a garantia de alta Priestly intercessão de Cristo é apresentado: porquanto vive sempre para interceder por eles . A vida de Cristo é eterna (conforme Jo
Em quinto lugar , a qualificação de Cristo como homem de intercessão Grande Sumo Sacerdote são delineadas: Para um sumo sacerdote tal convém a nós (vs. He 7:26 ).
Uma tradução apropriadamente torna as palavras desta passagem de abertura, "[Aqui está] o Sumo Sacerdote [perfeitamente adaptado] às nossas necessidades" (ANT.). JB Phillips torna abruptamente ele: "Aqui é o Sumo Sacerdote que precisamos. Um homem que é santa, imaculada, sem mancha, fora do alcance do pecado e levantou para os próprios céus. "Moffatt traduz", tal era o Sumo Sacerdote para nós, santo, inocente, imaculado, exaltado acima dos céus. "Weymouth traduz ", um sumo sacerdote tal como este foi exatamente adequado para a nossa necessidade." E outra versão moderna declara sucintamente, "tal sumo sacerdote, de fato, se encaixam no nosso estado" (NEB).
Quando Ele é bem compreendida, não pode haver dúvida de que Cristo qualifica totalmente para atender todas as necessidades de todos os homens como sumo sacerdote diante de Deus em seu nome.
Ele está aqui delineado como o Sumo Sacerdote ideal. Cristo, como Sumo Sacerdote, se encaixa perfeitamente às necessidades espirituais e morais de todos os homens (conforme Tt
As imperfeições dos sacrifícios levíticos exigiu suas repetições diárias. Deles foram sacrifícios de animais que nunca poderia remover o pecado (He 10:4 ).
Deus não poderia de si mesmo redimir o homem do pecado. O homem não poderia se redimir do pecado. Por isso, era necessário que um homem tão verdadeiramente como Ele era verdadeiramente Deus deve em Deus-homem Sua pessoa sacrificar-se na Cruz para a redenção do homem pecador. Este Cristo tornou-se, e isso fez Cristo. Uma vez que Ele era "provasse a morte por todo homem" (He 2:9 ). Qualquer outro sacrifício, a partir daí, não só teria sido supérfluo, mas um insulto a Deus e de Seu Filho Jesus Cristo, como tal sacrifício implicaria que era melhor que o dele. Consequentemente o sacrifício de Cristo foi adequada (Is
Da mesma forma sumo sacerdócio de Cristo era supremo, porque Ele só poderia oferecer a Deus um sacrifício suficiente para tirar o pecado do homem, o eterno sacrifício de Si mesmo. Por esta razão, Ele, como de Deus Filho , foi nomeado homem Grande Sumo Sacerdote, que a nomeação foi confirmada pelo juramento de Deus. Cristo é, em seguida, Sumo Sacerdote para sempre (v. 28b ).
Em seu trono nos céus, Cristo fez Sua decisão de ir à Terra para redimir o homem. Na Sua Cruz no Calvário Ele fez a oferta de sacrifício supremo de si mesmo a Deus em lugar do homem. Na mão direita do Pai em alta Ele faz alta intercessão sacerdotal para o homem. Em Seu assento julgamento final Ele vai sentar-se no julgamento sobre o homem que rejeita a oferta de Sua Alta serviço sacerdotal nesta vida.
Wiersbe
8) e em um santuário (cap.
9) superio-res por causa do sacrifício excelente (cap. 10).
No capítulo 7, a principal figura é o misterioso rei-sacerdote Melqui- sedeque, que aparece apenas duas vezes em todo o Antigo Testamento (Gn
I. O argumento histórico: Melquisedeque e Arão (7:1-10)
Primeiro, ele identifica Melquise-deque com um tipo de Cristo (vv. 3-15). Ele nasceu rei e sacerdote, como Jesus. Nenhum sacerdote da linhagem de Arão jamais foi rei. Na verdade, o sacerdócio aarônico não se sentou em lugar algum (sob o as-pecto espiritual), pois o trabalho dele nunca fora feito. Não havia cadei-ras no tabernáculo nem no templo! Veja He 10:11-58. Além dis-so, Melquisedeque era rei de Salém, que significa "paz"; e Jesus é nosso Rei da paz, nosso Príncipe da paz. O nome "Melquisedeque" significa "rei da justiça", nome que, com cer-teza, se aplica a Cristo, o Rei justo de Deus. Portanto, Melquisedeque, em seu nome e em seus ofícios, tem uma bela semelhança com Cristo.
E Melquisedeque também se assemelha a Cristo em sua origem. A Bíblia não apresenta registro de seu nascimento ou de sua morte. Claro que isso não quer dizer que ele não tivesse pais, ou que não tenha mor-rido, mas apenas que o Antigo Tes-tamento silenciou a respeito desses assuntos. Por isso, Melquisedeque, como Cristo, "não teve princípio de dias, nem fim de existência" — seu sacerdócio é eterno. O sacerdócio dele não dependia de sucessão ter-rena, já o sacerdócio aarônico tinha de defender seu cargo com regis-tros familiares (veja Ne
O autor, depois de identificar Melquisedeque com Cristo, mostra a superioridade dele em relação a Arão ao explicar que este pagava dízimo a Melquisedeque, mesmo antes de ser gerado em Abraão. Melquisedeque também abençoou a casa de Levi, quando abençoou Abraão; e "é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior" (v. 7). Os templos judeus terrenos recebiam dízimo, mas, em Gênesis 14, os sacerdo-tes (gerados em Abraão) davam dí-zimo a Melquisedeque. Esse fato deixa evidente a inferioridade do sacerdócio aarônico.
II. O argumento doutrinai:
Cristo e Arão (7:11-25)
Agora, o autor mostra a superiori-dade de Melquisedeque sobre Arão também do ponto de vista doutri-nai, após o estabelecimento claro do fundamento da superioridade histórica deste. Nessa passagem, ele fundamenta seu argumento em Sal-mos
- Melquisedeque substituiu Arão (vv. 11-19)
Em Sl
- Arão não foi ordenado por um juramento (vv. 20-22)
Em Êxodo 28—30, embora esses capítulos descrevam o cerimonial elaborado por meio do qual Deus reconheceu Arão e seus sucessores, não há registro de um juramento divino que tenha selado seu sacer-dócio. Na verdade, o Senhor não selaria a ordem deles com um jura-mento porque sabia que, um dia, o trabalho deles acabaria. No entan-to, ele selou o sacerdócio de Cristo com um juramento imutável.
- Arão e seus sucessores morrem, mas Cristo vive para sempre (vv. 23-24)
A Lei era santa e boa, porém limita-da pelas fragilidades da carne. Arão e, depois dele, seus filhos mor-reram. O sacerdócio dele era tão bom quanto o homem, contudo o ser humano não dura para sempre. Cristo não morrerá nunca! Ele tem um sacerdócio imutável porque vive uma poderosa vida sem fim. Ele salva o povo de Deus porque "continua para sempre" e interce-de por eles (o povo do Senhor) até o fim. O versículo 25 aplica-se aos salvos, àqueles por quem Cristo in-tercede diariamente, embora, mui-tas vezes, o apliquemos ao perdido. Sim, ele salva plena e totalmente, e qualquer pecador pode ser salvo. Mas, aqui, o ponto é que ele sal-va as pessoas para sempre, para a eternidade!
- O argumento prático:
Cristo e o crente (7:26-28)
"Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este" (v. 26) —, isto é, que satisfaz nossas necessi-dades, que é adequado para nós. Esses versículos apresentam as qua-lidades de Cristo às quais nenhum descendente de Arão se adequaria. Esses homens não eram "santo[s], inculpável[is], sem mácula". Arão fez um bezerro de ouro e levou Isra-el à idolatria! Os filhos de Eli foram culpados de glutonaria e de imorali-dade (1Sm
Diariamente, Arão e seus fi-lhos tinham de oferecer sacrifícios primeiro por si mesmos e, depois, pelo povo. Cristo não tem pecados e não precisa oferecer sacrifícios. O sacrifício que ele ofereceu acertou o problema do pecado por toda a eternidade. Além disso, ele ofere-ceu a si mesmo como sacrifício, não o sangue de touros e de bodes.
É fácil ver por que a ordem de Melquisedeque é superior à de Arão. Prova-se do ponto de vista histórico essa questão com o fato de Abraão ter honrado Melquisedeque acima de Levi; prova-se do ponto de vista doutrinai com a afirmação defini-tiva de Sl
Russell Shedd
7.3 Sem pai... Hebreus não afirma que Melquisedeque foi uma cristofania, mas apenas que nem pais nem descendentes são mencionados na Bíblia. Esse silêncio bíblica sugere a figura do Cristo preexistente e eterno. Aqui fica claro que o sacerdócio de Cristo independe de Levi ou dos filhos de Arão.
7.8 O sacerdócio de Melquisedeque foi superior ao de Levi nos seguintes pontos:
1) Recebeu dízimos de Abraão, e tomando em conta a solidariedade entre filhos e pais, também de Levi. 2) Melquisedeque abençoou a Abraão (6, 7).
3) O texto bíblico não fala da morte de Melquisedeque. Neste ponto, ele tem a dignidade de ser comparado a Cristo, sacerdote eterno "sem princípio de dias nem fim de existência".
7.11 Perfeição. O autor de Hebreu tem interesse especial na finalidade dos planos de Deus para com os homens (conforme a palavra teleiõs e suas cognatas em He 5:14; He 9:11; He 2:10; He 5:9; He 7:19, He 7:28; He 9:9; He 10:1, He 10:14; He 11:40; He 12:23; He 7:11; He 12:2).
7.12 A implicação na mudança do sacerdócio é que a lei que controlava as cerimônias judaicas forçosamente mudará também.
7.16 Mandamento carnal. Quer dizer, um mandamento que é temporário e visa o controle do homem exteriormente (como foi no caso do sacerdócio limitado aos descendentes de Levi). Indissolúvel. A dinâmica do sacerdócio de Cristo não procede da descendência física nem de cerimônias passageiras, mas do imutável juramento de Deus.
7.18 Revoga (gr athetesis). Em 9.26, a mesma palavra equivale a "aniquilar". Fraqueza. A lei e as cerimônias do AT, não foram capazes de salvar ninguém (conforme At
7.22 Fiador (gr egguos). É a única vez que aparece este vocábulo gr no NT. Nos documentos legais da época significa quem garante um contrato. Tem maior responsabilidade que o mediador (conforme 8.6).
7.23,24 Maior número. A morte provoca a substituição dos sacerdotes do culto judaico (conforme Nu 20:28; Êx
7.25 Totalmente (gr panteles, fora daqui só em Lc
• N. Hom. 7.26 Nosso Substituto.
1) Cristo responde por nós no julgamento.
2) Suas qualificações: a) santidade (4.15); b) sem culpa (Lc
3) Sua posição: "separado dos pecadores".
4) Sua autoridade: é igual à do trono de Deus (1.3).
7.27 Uma vez por todos. A cruz de Cristo marca o sacrifício ímpar, ponto central do plano salvador dentro da história humana. Fecha o período longo de preparação (1.1, 2; Gl
7.28 Perfeito para sempre. Hebreus cita novamente o juramento do Sl
NVI F. F. Bruce
I) Segundo a ordem do sacerdócio de Melquisedeque (7:1-28)
O autor de Hebreus já citou Melquisedeque diversas vezes (5.6,10; 6.20). Agora começa uma discussão ampla dele e de sua relação com Cristo. Gênesis
Nos v. 4-10, o autor continua a exaltar o sacerdócio de Melquisedeque. Ele faz isso ao repetir o fato de que Abraão lhe deu o dízimo (a melhor parte) dos despojos (v. 4) e em troca recebeu sua bênção sacerdotal (v. 6). Ao aceitar esse papel de “quem dizimou” e “quem foi abençoado”, Abraão que “tinha as promessas” reconheceu duplamente a sua inferioridade em relação a Melquisedeque (v. 7). O autor exalta ainda mais aquele misterioso sacerdócio ao chamar atenção, primeiramente, para o fato de que os sacerdotes levíticos são superiores a todos os outros israelitas no aspecto de que somente eles têm o mandamento na lei de receber o dízimo [...] dos seus irmãos (v. 5), e então ao mostrar que até Levi, que recebe os dízimos, entregou-os a Melquisedeque por meio de Abraão (v. 9). Os sacerdotes levíticos, então, embora superiores à grande multidão de Israel, são de fato inferiores a Melquisedeque, e seu sacerdócio é inferior ao dele. Assim, o argumento do autor é o seguinte: Os sacerdotes levíticos são superiores ao restante dos israelitas, porque, embora mortais, eles, não obstante, recebem os dízimos dos seus irmãos; Levi é superior aos sacerdotes porque é seu progenitor; Abraão é maior do que Levi porque é pai de todos eles; Melquisedeque é maior do que Abraão, se por nenhuma outra razão, pelo fato de que recebeu o dízimo de Abraão e o abençoou; portanto, Melquisedeque é maior do que Abraão, Levi, os sacerdotes levíticos e todo o Israel. O sentido de tudo isso é, sem dúvida, provar a superioridade final do sacerdócio de Cristo, que a essa altura é fácil de fazer, pois o autor já sugeriu a superioridade de Cristo sobre Melquisedeque quando disse que Melquisedeque era semelhante ao Filho de Deus (v. 3). Cristo é maior do que Melquisedeque, assim como é maior a realidade do que o fac-símile. Portanto, Cristo é maior do que Abraão, Levi e todos os seus descendentes, e seu sacerdócio, também, é maior do que o deles.
Os v. 11-28 tratam agora dessa nova ordem de sacerdócio e da sua necessidade. Em primeiro lugar, o autor ressalta que a nova ordem foi predita (ele volta a Sl
11). A perfeição aqui significa a capacidade de o homem se aproximar de Deus (conforme v. 19; 9.9; 10.22). A ordem do antigo sacerdócio nunca poderia produzir essa aproximação, embora esse fosse o objetivo principal do sacerdócio, simplesmente porque nunca poderia remover de todo o pecado que barrava o caminho. Portanto, a nova ordem estava na mente e no plano de Deus mesmo enquanto a antiga ordem ainda estava em pleno andamento. Isso significa que a antiga lei e a antiga aliança (8.7ss) também eram temporárias, e foram destinadas a ser colocadas de lado junto com o sacerdócio, pois todo o sistema legal “girava em torno do sacerdócio”, visto que em sua vigência o povo recebeu a Lei (v. 11).
Assim, quando há mudança de sacerdócio, ê necessário que haja mudança de lei (v. 12). “O sumo sacerdócio é como a pedra principal de toda a estrutura da Lei Mosaica; todas as outras regulamentações ruíram por si quando o sacerdócio foi transferido para Cristo” (E. F. Scott, Comm., ad loc.).
A necessidade de tal mudança radical era grande. É óbvio que aquele de quem se di%em estas coisas pertencia a outra tribo (v. 13) à qual não pertenciam privilégios sacerdotais. O autor entende que a lei proibia que alguém de outra tribo que não fosse a de Levi servisse diante do altar (v. 13). Mas é bem conhecido que o nosso Senhor descende de Judá (v. 14) e que ele, mesmo assim, estava destinado a ser sacerdote, pois era a realidade histórica da predição de Sl
Os v. 18,19 são um resumo do argumento do autor concernente à suplantação da lei. v. 19. a Lei não havia aperfeiçoado coisa al-guma\ isto é, não levou ninguém a Deus, mas a “substituição” por uma esperança superior (“de perdão e absolvição”) realizou isso (v.comentário de Moffatt da expressão sendo introduzida, Comm., ad loc.). Agora é possível nos aproximarmos de Deus (v. 19), adorarmos verdadeiramente, que para o autor de Hebreus é o elemento fundamental na redenção. Pois agora o relacionamento do homem com Deus já não é de ordenanças exteriores somente, mas é um relacionamento espiritual interior que garante a verdadeira comunhão com ele.
A superioridade definitiva do sacerdócio de Cristo fica ainda mais clara nos v. 20-25. Em primeiro lugar, chama-se atenção para o fato de que Deus não garantiu o antigo sacerdócio levítico como ele garantiu o novo. Eles se tomaram sacerdotes sem qualquer juramento (v. 20). Isso significa para o autor que o sacerdócio foi somente temporário — provisório. O sacerdote “segundo a ordem de Melqui-sedeque”, no entanto, foi confirmado no seu ofício por um juramento de Deus (v. 21), por isso o seu sacerdócio é eterno. Isso torna Jesus (não o nome) a garantia de uma aliança superior (v. 22), pois, visto que o sacerdócio e a aliança estão inextricavelmente ligados (cf. comentário de “aliança” no cap. 8), a aliança só é tão duradoura quanto o sacerdócio. Em segundo lugar, a multiplicidade dos sacerdotes anteriores em contraste com o novo sacerdote também destaca a superioridade do segundo sacerdócio. Antes, a morte impedia que o sacerdote continuasse no seu ofício (cf. v. 16); tornava a sua obra incompleta. Mas não é assim no caso do novo sacerdote — pois ele tem um sacerdócio permanente, “como um que não pode ser transferido a outro” (gr. aparabatos), visto que vive para sempre (v. 24; conforme tb. 13.8). Isso leva o autor ao clímax dessa parte do seu discurso sacerdotal. Visto que o sacerdócio de Cristo é inviolável e “intransferível”, ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus (v. 25). [Observação: (a) melhor seria traduzir o gr. eis to panteles (conforme Lc
São feitos os contrastes finais que mostram a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o sacerdócio levítico, primeíramente por meio do caráter pessoal dele como sacerdote e o dos sacerdotes: Ele foi alguém que satisfez exatamente as nossas necessidades, “completamente puro”; eles eram obrigados a oferecer sacrifícios dia após dia (v. 27); e, em segundo lugar, entre a qualidade do sacrifício dele e a do sacrifício deles: O sacrifício dele foi de si mesmo, uma vítima consciente e voluntária, de tal natureza que nunca precisou ser repetido, daí que ele o fez uma vez por todas (v. 27); o sacrifício que os sacerdotes faziam era de animais irracionais, oferta involuntária, cujo sangue nunca poderia tirar o pecado (conforme lO.lss), daí que era um procedimento diário e incessante (v. 27).
Moody
II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.
A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.
O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.
1-3. O incidente histórico registrado em Gn
He 7:1. Nos dois exemplos sua posição de sacerdote de Deus é transparente. Também a história da sua vida foi toda narrada na passagem de Gênesis. Nada mais se sabe sobre ele, e não está bem claro se a referência feita a Salém deve ser interpretada como feita a Jerusalém (Alf, IV, 125). Entretanto, não há nenhum engano em se aceitar Melquisedeque como um tipo do sacerdócio eterno de Cristo. Este pensamento serve para abrir caminho à discussão do sistema levítico.
Leonard indica 7:1 - 10:18 como o âmago da epístola. Ele fala dela considerando-a uma seção incomparável, havendo poucos paralelos seus, se é que há, no N.T., uma vez que desenvolve a avaliação comparativa dos mediadores sacerdotais das duas alianças (op, cit., pág. 32).
A importância de Melquisedeque e o significado da comparação de Melquisedeque e Cristo tem sido assunto de muita discussão. Opiniões sobre estas considerações variam grandemente. Cotton e Purdy (IB, XI, 660,
661) falam da "especulação de Melquisedeque" e do "método alexandrino de interpretação alegórica", a qual significa, dizem eles, "uma falta de sinceridade com o fato histórico". E ainda o comentário deles sobre a passagem prossegue destacando claramente que Melquisedeque estabelece a "validade e a dignidade do sacerdócio de Cristo" e que Melquisedeque é "o protótipo do Filho . . . Ele (o escritor de Hebreus) apresentou provas que Jesus é o Filho; ele tinha agora de mostrar que Ele é Sacerdote".
A.B. Davidson, em seu The Epistle to the Hebrews (págs. 129,146 e segs.) discute todo o assunto do sacerdócio de Cristo, incluindo a questão de Melquisedeque. Ele estabelece corretamente o princípio básico. Com Melquisedeque, a função do sacerdócio não implica em discussão, mas sim as pessoas envolvidas no sacerdócio. Para todos os sacerdotes o ministério é essencialmente o mesmo, sendo apenas ampliado para o sumo sacerdote em relação ao Dia da Expiação. Assim o escritor relaciona Cristo com Melquisedeque a fim de enfatizar que Cristo é um sacerdote eterno.
4-14. O que significa toda esta discussão sobre Melquisedeque espiritualmente? Considerai, ou contemplai (theoreite) a grandeza daquele a quem Abraão reconheceu ser superior dando-lhe dízimos. A verdade importante é que o sacerdócio de Melquisedeque era maior do que o sacerdócio de Arão e dos levitas porque (figuradamente) este último sacerdócio oferecia dízimos a Deus através do primeiro sacerdócio ou de Melquisedeque na pessoa de Abraão. Deste modo o menor, isto é, os levitas, é abençoado pelo superior, isto é, Melquisedeque. As implicações todas têm a intenção de demonstrar a superioridade e eternidade do sacerdócio deste último, que funcionou como sacerdote quando abençoou Abraão e (figuradamente) Arão e os levitas.
Nesta seqüência discute-se a relação do sacerdócio levítico com Cristo (vs. He 7:11-14). Jesus não era de Levi mas de Judá. Isto O exclui da ordem dos sacerdotes sob a Lei. Sua humanidade O relacionava com a tribo de Judá, e portanto (v. He 7:13) Ele não era qualificado no plano humano para servir no altar como sacerdote, pois Moisés não pronunciou nenhuma palavra concedendo autoridade ou função sacerdotal a Judá.
15-28. A pergunta técnica se Cristo era /é um sacerdote responde-se por si mesma porque Ele é de outra ordem sacerdotal. Esta ordem adjudicou-se superior em todos os pontos ao sacerdócio levítico, e esta ordem é eterna.
18-20. A Lei de Moisés mencionada na frase se revoga a anterior ordenança foi ab-rogada ou posta de lado porque Cristo é o sacerdote de Deus selado com um juramento (Sl
23-28. Cristo continua para sempre e não está sujeito à morte. A sepultura foi derrotada. Ele pode portanto salvar totalmente, completamente e até o fim, isto é, eternamente, qualquer um que invocáLo. Do mesmo modo Sua intercessão pelos Seus não tem fim. Estes ministérios são garantidos pelo Seu próprio caráter (santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores), Suas funções (como sacrifício expiador), e Seu relacionamento.
B. Cristo, o Ministro e Sumo Sacerdote da Nova Aliança. 8:1 - 10:18.
A nova aliança, o sistema levítico da velha aliança e o ministério sacerdotal de Cristo são agora reunidos nas declarações conclusivas sobre o argumento principal da epístola. Em resumo, fez-se referência ao tabernáculo no deserto para que o contraste com o santuário celestial pudesse ser introduzido. Cristo está no santuário celestial, Sua presença ali já foi anteriormente descrita (He 4:13-16). Ele está lá na qualidade de sumo sacerdote realizando serviço sacerdotal com base no sacrifício, sendo Ele também o sacrifício. Três conceitos estão assim combinados, a saber, sacrifício expiador, serviço sacerdotal e santuário celestial.
Dúvidas
PROBLEMA: Hebreus nos diz que Melquisedeque "não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus... permanece sacerdote perpetuamente" (He 7:3). Como Jesus assumiu este sacerdócio (He 7:21), alguns que aceitam a reencarnação usam a passagem citada para provar que ele é uma reencarnação de Melquisedeque. Será que eles têm razão?
SOLUÇÃO: Não, isso é um mau uso dessa passagem, o que está claro por| diversas razões. Em primeiro lugar, ela diz apenas que Melquisedeque foi "feito semelhante" a Jesus, e não diz que Jesus era Melquisedeque (He 7:3). Em segundo lugar, diz apenas que Cristo foi um sacerdote "segundo a ordem de Melquisedeque" (He 7:17), e não que ele era Melquisedeque.
Finalmente, o fato de que Melquisedeque tenha sido misterioso em seu nascimento e morte, sem genealogia (He 7:3), não prova a reencarnação - isso foi usado apenas como uma analogia ao eterno Messias, Jesus Cristo.
PROBLEMA: O autor de Hebreus declara que Levi pagou dízimos a Melquisedeque por meio de Abraão. Entretanto, Levi somente nasceu centenas de anos depois. Assim, na realidade ele não poderia ter pago dízimos a Melquisedeque - isso ele somente poderia ter feito em potencial.
SOLUÇÃO: Esse texto não está falando de um embrião, e muito menos refere-se a ele como sendo um ser humano em potencial. Primeiro, não diz que Levi estava potencialmente em Abraão, mas estava apenas de maneira representativa ou figurativa.
Segundo, mesmo que Levi estivesse potencialmente em Abraão, disso não decorre que aquele era um embrião neste.
Terceiro, se Levi - que não tinha nem mesmo sido concebido quando dele se diz que estava "em Abraão" - fosse um ser humano em potencial, então nós somos seres humanos em potencial antes de sermos concebidos.
Quarto, se for assim, então até mesmo os espermatozóides humanos (antes de fertilizar um óvulo) são seres humanos em potencial, tal como os embriões. Mas isso é geneticamente incorreto. Um espermatozóide tem apenas 23 cromossomos, ao passo que um embrião tem 46 (veja os comentários de Sl
PROBLEMA: O autor de Hebreus declara que Levi pagou dízimos a Melquisedeque por meio de Abraão. Entretanto, Levi somente nasceu centenas de anos depois. Assim, na realidade ele não poderia ter pago dízimos a Melquisedeque - isso ele somente poderia ter feito em potencial.
SOLUÇÃO: Esse texto não está falando de um embrião, e muito menos refere-se a ele como sendo um ser humano em potencial. Primeiro, não diz que Levi estava potencialmente em Abraão, mas estava apenas de maneira representativa ou figurativa.
Segundo, mesmo que Levi estivesse potencialmente em Abraão, disso não decorre que aquele era um embrião neste.
Terceiro, se Levi - que não tinha nem mesmo sido concebido quando dele se diz que estava "em Abraão" - fosse um ser humano em potencial, então nós somos seres humanos em potencial antes de sermos concebidos.
Quarto, se for assim, então até mesmo os espermatozóides humanos (antes de fertilizar um óvulo) são seres humanos em potencial, tal como os embriões. Mas isso é geneticamente incorreto. Um espermatozóide tem apenas 23 cromossomos, ao passo que um embrião tem 46 (veja os comentários de Sl
PROBLEMA: O salmista declarou que "alei do Senhor é perfeita" (Sl
SOLUÇÃO: A lei é perfeita em sua natureza, mas imperfeita em seus resultados. Ela é uma perfeita expressão da justiça de Deus, mas é um meio imperfeito para tornar o homem justo. Com certeza, isso não foi uma falha na lei em si, nem no propósito pelo qual ela foi dada por Deus, porque a lei nunca teve o propósito de redimir os pecadores (Tt
Como um padrão e um meio de revelar o pecado, a lei foi uma norma e um mestre impecáveis. Mas ela foi apenas um "aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé" (Gl
A lei, portanto, é perfeita em si mesma, como uma norma e como o que revela o pecado, mas é imperfeita como um meio de nos capacitar a vencer o pecado.
Francis Davidson
O registro no livro de Gênesis indica duas coisas acerca desse Melquisedeque -sua contínua permanência e sua grandeza. Sua contínua permanência é indicada pelo silêncio, e sua grandeza é indicada positivamente por suas declarações. Isso quer dizer que tanto o que é declarado como o que é omitido nas Escrituras, é igualmente importante. É fato realmente notável que, no livro de Gênesis, nada seja dito sobre os antepassados de Melquisedeque; pois, no Antigo Testamento as genealogias se revestem de grande importância, particularmente no caso dos sacerdotes. Melquisedeque é simplesmente apresentado como um sacerdote por seu próprio direito, e não por motivo de descendência física. Semelhantemente, não são mencionados nem seu nascimento nem sua morte. Ele aparece uma única vez no registro sagrado como personalidade viva, e é deixado a habitar sozinho e "para sempre" nas mentes dos leitores como Melquisedeque, o sacerdote. Nada também é dito acerca de qualquer sucessor seu. Em tudo isso ele é feito, pelo próprio silêncio das Escrituras, parecer-se ao Filho de Deus (3; note-se o título divino, e contraste-se com o vers. 22), que apareceu uma vez só na história, mas que não conhece começo de dias nem fim de vida. Jesus é Sumo Sacerdote de conformidade com essa classe, único e "para sempre".
Além disso, o registro do livro de Gênesis deixa claro a grandeza de Melquisedeque. Pois não foi outro senão o próprio Abraão, o patriarca, que lhe deu o dízimo, ou décima parte, selecionando-o dentre o melhor dos despojos. E fez isso na hora de sua própria vitória, quando poderia ter reivindicado o primeiro lugar, não sendo segundo para quem quer que fosse na terra. Outrossim, Melquisedeque realmente abençoou a Abraão, o que prova que, por mais favorecido por Deus que fosse Abraão, Melquisedeque era ainda maior que ele. Por outro lado, Melquisedeque é maior que os sacerdotes levitas. Estes têm apenas um direito legal de receber dízimos da parte de seus iguais. Mas Abraão reconheceu que Melquisedeque tinha um direito inerente de ser considerado como seu superior. Além disso, "por assim dizer" (9), isto é, embora alguns julguem que tal conclusão seja um tanto incomum, é possível considerar que, naquilo que Abraão fez, também estava envolvido seu descendente Levi, o qual assim compartilhou no reconhecimento da grandeza e superioridade de Melquisedeque. Note-se que as Escrituras pintam-no como alguém que era ao mesmo tempo sacerdote e rei (1). A combinação desses dois ofícios deveria ser a característica distintiva do Messias. Cfr. He 8:1 e Zc
Além disso, existe prova independente que esse sacerdócio segundo a classe de Melquisedeque, pertence a nosso Senhor, é radicalmente diferente do sacerdócio levítico, e muitíssimo superior ao mesmo. Pois existe uma passagem bíblica profética (Sl
Uma das características distintivas da nova ordem é então observada (13-14). Os sacerdotes da antiga ordem tinham de ser descendentes de Levi. Contudo sabemos, não apenas pela profecia bíblica, mas igualmente pelos fatos históricos concernentes a Jesus, que Aquele (assim é deixado subentendido pelo escritor sacro) a Quem aceitamos como Messias, agradou-se em ser membro de outra das tribos de Israel. Pois era do conhecimento público que Jesus procedeu de Judá (14), uma tribo que não possuía qualquer reivindicação à ordem de sacerdotes nomeada por Moisés. Note-se aqui a destacada descrição de Jesus como nosso Senhor (14). Isso corresponde, nesta passagem, ao pensamento que encontramos em Sl
Além disso, a base sobre a qual nosso Senhor tem o direito de ser Sacerdote, torna ainda mais óbvio que houve uma completa alteração na lei que governava o sacerdócio. Sob a antiga dispensação, as qualificações necessárias, tanto para que alguém fosse sacerdote como para que se desincumbisse das funções sacerdotais, eram todas físicas e externas, dependentes de conformidade com a lei (16). Tratava-se de questão primeiramente de pureza física, por meio dos rituais apropriados. Mas, sob a nova ordem de coisas, as qualificações necessárias de Cristo, para ser Sacerdote e completar com sucesso Sua obra sacerdotal, são essencialmente espirituais e internas. Dependem da posse pessoal de uma vida que não pode ser destruída (16), bem como da conseqüente aptidão para levar até o término ou plena perfeição a Sua obra de salvar os homens. Essa diferença é deixada inquestionavelmente clara pela descrição do novo Sacerdote como Aquele que se levantou "à semelhança de Melquisedeque" (15). A característica distintiva do sacerdócio de Melquisedeque é que tal sacerdócio é para sempre (17). Aquele que deve ser Sacerdote dessa classe deve possuir uma vida que não somente nunca termina, mas também que nunca pode ser exterminada (16). Eis porque Ele é capaz de fazer o que nenhum sacerdote levita jamais pôde fazer. Jesus pode ao mesmo tempo apresentar os homens a Deus (19) e salvá-los até o limite extremo (25). Pois, a morte física de Jesus, como Homem, não significou a dissolução de Sua vida eterna como Deus. Ele entrou no Céu como Aquele que é vivo, e ali se encontra vivendo para todo o sempre. Em outras palavras, Sua vida indissolúvel possibilitou-O, em Sua morte humana e através dela, de continuar agindo e de entrar no céu, assim apresentando-se a Deus como o Cordeiro que foi morto. Além disso, isso tornou certo que, na presença de Deus, Ele agora permanece vivo para todo o sempre.
Acresce que tão solene introdução de um novo Sacerdote, por parte de Deus, por si mesma já é suficiente para cancelar a ordem antiga, provando que a mesma era tão somente temporária e provisória. Realmente, à luz do que Cristo fez agora, podemos perceber que a lei antiga era completamente impotente e inútil. Indiretamente, portanto, o escritor sagrado estava ensinando, àqueles seus leitores judeus, que deveriam reconhecer isso, na qualidade de crentes cristãos, não sendo tão insensatos a ponto de continuar confiando na antiga ordem judaica; pois essa ordem foi divinamente ultrapassada, pois o próprio Deus "introduziu" algo melhor, capaz de realizar aquilo que a antiga ordem estava impossibilitada de fazer, dando-nos pleno acesso até à presença de Deus.
Novamente, o novo sacerdócio é superior ao antigo visto ter sido constituído mediante um juramento de Deus. Isso é testemunho que a nova ordem sacerdotal é uma realização divina, que foi assim duplamente confirmada, isto é, pela palavra de Deus e pelo juramento de Deus (cfr. He 6:13-58). Por conseguinte, a nova ordem não pode falhar, à semelhança da antiga. Acresce que, sendo assim divinamente instituído, tal sacerdócio é para sempre (21). Jamais chegará o dia quando esse Sacerdote deixará de existir ou quando Seu sacerdócio deixará de ser eficaz. O juramento divino implica em algo que é final, eterno, imutável. Portanto, Jesus, que assim nos foi concedido como o Sacerdote da nova aliança, serve-nos, ao mesmo tempo, de Aquele que garante o pacto novo, que é infinitamente melhor que o antigo (22). Note-se, que ambas as expressões nos chegamos (19) e fiador (22) provavelmente se originam na mesma raiz grega. Jesus é Aquele que "assegura relações íntimas permanentes com Deus".
Visto que esse Sacerdote continua para sempre, Seu sacerdócio nunca, como aconteceu ao sacerdócio levítico, passará para algum outro por motivo de Sua morte (23-24). Pois o Seu sacerdócio é intocável pela morte. É imutável (24). Ninguém jamais se aproximará de Deus, esperando que Jesus o salve, deixando-o de encontrar ali, permanentemente vivo e pronto para intervir a favor de sua causa. E, visto que Ele assim vive para sempre, a fim de funcionar como Mediador e Sacerdote a favor de Seu povo, também é capaz de levar a seu término completo a salvação de todos que desse modo se aproximam de Deus, confiando em Jesus. O tempo verbal presente dos verbos "salvar" e "se chegam" (25), bem pode sugerir uma experiência continuada resultante de uma prática constante. Ele é capaz de "continuar salvando" aqueles que "continuam se chegando", isto é, aqueles que assim se habituaram a aproximar-se de Deus.
Os vers. 25-28 sumarizam o que o escritor sagrado vinha dizendo. Nosso Sumo Sacerdote cristão é proeminentemente grande. E somente Alguém grande tal como Ele estava apto para satisfazer nossa necessidade e garantir nossa completa salvação. Quanto ao Seu caráter (26), Ele é santo para Deus, e para os homens é inculpável, e em Si mesmo é sem mácula. Ele está livre de qualquer polução que poderia incapacitá-lo para a obra de Seu ofício. No que tange à Sua esfera de operação, Ele foi feito superior e mais elevado que todos os homens pecaminosos, visto haver sido removido para o céu, onde se encontra exaltado a uma posição que envolve a mais alta dignidade possível-à mão direita de Deus. Em contraste com os sacerdotes levitas, Ele não necessita de oferecer sacrifícios repetidos pelo pecado. Caso isso lhe fosse necessário, Ele teria de oferecê-los todos os dias (27), pois o Seu trabalho sacerdotal prossegue diariamente. Porém, toda a oferta necessária pelos pecados Ele consumou uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu (27). Aqui temos um novo pensamento (ainda que o mesmo já tivesse sido sugerido), e que deve ser desenvolvido adiante na epístola. Na qualidade de Alguém cuja vida não foi dissolvida pela morte humana, Ele é capaz, como ninguém poderia fazer outro tanto, de ser ao mesmo tempo Sacerdote e Vítima; pois Ele a si mesmo se ofereceu.
Semelhantemente, o novo pacto é vastamente superior ao antigo. O antigo era uma lei que nomeava como sumos sacerdotes a homens fracos e incapazes de atingir o fim autêntico do ministério sacerdotal. A nova ordem, que substituiu a lei, foi constituída por um juramento feito pelo próprio Deus. Essa nova ordem nomeia como Sumo Sacerdote Alguém que é deidade, o verdadeiro Filho de Deus, Alguém que, por motivo de Sua encarnação, morte, ressurreição e ascensão, se tornou perfeita e permanentemente competente para desincumbir-se de Seu ofício para sempre (28), podendo salvar totalmente, a todos quantos por ele se chegam a Deus (25).
John MacArthur
16. Melquisedeque — um tipo de Cristo (Hebreus
Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que se encontrou com Abraão, quando voltava da matança dos reis, eo abençoou, a quem também Abraão repartida a décima parte de todos os despojos, foi antes de tudo, pela tradução do seu nome, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz. Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote perpetuamente. Agora, quão grande era este, a quem Abraão, o patriarca, deu o dízimo dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a Lei de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, embora estes são descendentes de Abraão. Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles, um décimo a partir de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. Mas, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. E, neste caso os homens mortais recebem dízimos, mas, nesse caso, a pessoa recebe-los, de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos, pois ele ainda estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque saiu ao encontro. (7: 1-10)
Em estudo bíblico, um tipo refere-se a uma pessoa, a prática, ou cerimônia Antigo Testamento que tem uma contrapartida, uma verdadeira figura, no Novo Testamento. Em que tipos de sentidos são preditivos. As imagens do tipo, ou prefiguras, o protótipo. O tipo, embora seja histórico, real, e de Deus, não deixa de ser imperfeito e provisório. O protótipo, por outro lado, é perfeito e eterno. O estudo de tipos e antítipos é chamado, como se poderia esperar, tipologia.
A serpente de bronze que Deus ordenou a Moisés que definido em um padrão (Nu 21:8). O cordeiro sacrificial era um tipo do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, que foi sacrificado pelos pecados do mundo (Jo
Melquisedeque também é um tipo de Cristo. Como mencionado anteriormente, a Bíblia dá muito pouca informação histórica sobre Melquisedeque. Tudo o que sabemos está localizado em Gênesis 14, o Salmo 110, e Hebreus
Tipos são ilustrações frágeis na melhor das hipóteses. Eles são analogias, e, como todas as analogias, eles correspondem à pessoa ou coisa a que eles são comparados apenas de determinadas maneiras, talvez apenas de uma maneira. A serpente de bronze tipificava Cristo em que foi levantado para todas as pessoas para ver e em que, olhando para ele os trouxe libertação. O cordeiro sacrificial tipifica Cristo em que é muito manso (inocente) e que foi sacrificado em nome dos pecados dos outros. Da mesma forma, apesar de Melquisedeque não é de forma igual a Cristo, seu único sacerdócio, e até mesmo o seu nome, tipificam Jesus Cristo e sua obra em uma série de maneiras significativas.
Capítulo 7 é o ponto focal de Hebreus. Trata-se da central, o mais importante, que faz parte do judaísmo-o sacerdócio. Sem sacrifícios poderiam ser feitas através do padre e não há perdão de pecados poderia ser tido para além dos sacrifícios. A obediência à lei era extremamente importante, mas a oferta de sacrifícios foi ainda mais importante. E o sacerdócio era essencial para oferecer-lhes. Por conseguinte, o sacerdócio foi exaltado no judaísmo.
A lei que Deus deu Israel era santo e bom, mas porque os israelitas, como todos os homens, eram pecadores por natureza, eles não podiam manter a lei perfeitamente. Quando eles quebraram a lei, a comunhão com Deus também foi quebrado. A única maneira de restaurar a comunhão era remover o pecado que foi cometido, e que a única maneira de fazer isso era através de um sacrifício de sangue. Quando uma pessoa se arrependeu e fez uma oferta adequada, através do sacerdote, seu sacrifício foi feito para mostrar a autenticidade de sua penitência por obediência à exigência de Deus. Deus aceitou esse ato fiéis e concedeu perdão.
Compreender Melquisedeque é para os adultos
O escritor introduzido pela primeira vez Melquisedeque no capítulo 5, mas antes que pudesse explicar o significado deste antigo rei-sacerdote, ele deu o aviso para os imaturos judeus que não poderia trazer-se a aceitar a Cristo como seu Salvador (5: 11-6: 20 ). No final do belo incentivo aos crentes sobre a segurança de sua salvação, que segue esse aviso, Jesus novamente se diz ser "um sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque" (6:20). O assunto retorna, assim, para que padre muito original.
Há muitas conjecturas sobre Melquisedeque. Alguns insistem que ele é um anjo que tomou forma humana por um tempo durante o tempo de Abraão. Mas o sacerdócio era um ser humano, não Angelicalal, function (He 5:1 e todo o resto da Escritura.
Hebreus
Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que se encontrou com Abraão, quando voltava da matança dos reis, eo abençoou, a quem também Abraão repartida a décima parte de todos os despojos, foi antes de tudo, pela tradução do seu nome, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz. Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote perpetuamente. (7: 1-3)
Os versículos
Antes de olharmos para o sacerdócio de Melquisedeque, devemos rever o levítico, com o qual é comparado o seu.
O sacerdócio levítico
Em primeiro lugar, como mencionado acima, toda a tribo de Levi foi dedicada por Deus para o serviço religioso. Apesar de todos os sacerdotes eram levitas, nem todos os levitas eram sacerdotes. Todos os sacerdotes, de fato, não só teve que ser descendente de Levi, mas também de Aarão, irmão de Moisés. Os levitas não-sacerdotais serviu como ajudantes para os sacerdotes, e, provavelmente, como cantores, instrumentistas, e assim por diante. O sacerdócio era estritamente nacional, estritamente judaico. Em segundo lugar, os levitas eram sujeitos ao rei, tanto como foram as outras tribos. As suas funções sacerdotais não estavam sob o controle do rei, mas em todas as outras questões eram súditos comuns. Eles não tinham nada de uma classe dominante. Um levita, de fato, não poderia ser rei. Eles foram postos de lado como primeiro fruto a Deus para o serviço sacerdotal especial (Num. 8: 14-16). Em terceiro lugar, os sacrifícios sacerdotais, incluindo aquele pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação, não eram permanentes. Eles tiveram que ser repetido e repetido e repetido-continuamente. Eles não tinham permanência.Eles forneceram nenhum perdão permanente, nenhuma justiça permanente, não há paz permanente. Em quarto lugar, o sacerdócio levítico era hereditário. Um homem que serviu como sacerdote fez isso porque ele nasceu na família certa, não porque ele viveu uma vida direita. Em quinto lugar, assim como os efeitos dos sacrifícios eram temporários, assim era o tempo de serviço sacerdotal. Um padre servido a partir dos 25 anos até a idade de 50, após o que o seu ministério estava acabado (Num. 8: 24-25).
Sacerdócio Superior de Melquisedeque
Sacerdócio de Melquisedeque foi superior aos levítico em todos os sentidos, mas cinco aqueles específicos são dadas em Hebreus
Sacerdócio de Melquisedeque era universal, Not Nacional
Em relação a Israel, Deus tomou o nome de Jeová, ou Javé. Mas nenhum judeu iria proferir este nome de Deus. Era muito santo pronunciar. E porque hebraico antigo não tinha vogais, até mesmo o mais velho dos manuscritos não nos ajudam a saber exatamente como o nome teria sido pronunciada (embora provavelmente era o Senhor, ao invés de Jeová). Quando as Escrituras eram lidas em voz alta, o título Senhor (em hebraico, 'ădōnāy ) foi substituído por este nome de Deus. Na maioria das traduções para o inglês da Bíblia, o nome é dado como SENHOR(capital e pequenos capitais) e, ocasionalmente, como o Senhor. Este nome foi relacionado unicamente com a aliança de Deus com Israel. Era Seu nome da aliança.
Os sacerdotes levitas, portanto, eram sacerdotes do Senhor. Os israelitas eram o povo de Jeová e os levitas eram sacerdotes de Jeová. Os sacerdotes Levíticos poderia ministrar apenas para Israel e somente para o Senhor.
Melquisedeque , porém, era sacerdote do Deus Altíssimo ( 'El' Elyon , um nome mais universal de Deus). Ele representa a Deus como o Criador dos céus e da terra, Deus acima de todas as distinções nacionais ou dispensational. O Altíssimo Deus está sobre os judeus e gentios, e é mencionado pela primeira vez na Bíblia em relação a Melquisedeque (Gn
O significado é este: Jesus não é apenas o Messias de Israel, mas do mundo. Seu sacerdócio é universal, assim como Melquisedeque de. Esta era uma verdade extremamente importante para os judeus que tinham vindo a Cristo, assim como aqueles que estavam pensando em colocar a sua confiança em Cristo. Para eles, não havia outra sacerdócio estabelecido pelo Deus verdadeiro, mas o levítico, que foi restrito a Israel. Aqui eles são lembrados de que seu pai Abraão, o primeiro judeu, ofereceu o dízimo a um outro tipo de sacerdote. Este sacerdote servido o único e verdadeiro Deus, mas ele viveu centenas de anos antes do sacerdócio levítico veio à existência. É significativo que, imediatamente após o seu encontro com Melquisedeque, Abraão falou com o rei de Sodoma sobre "o SENHOR Deus Altíssimo "(Gn
Os judeus indecisos foram disse, com efeito, "até mesmo seu próprio Escrituras reconhecer o sacerdócio não só que é completamente distante da de Aaron, mas que existia muito antes de Aaron." Este foi um argumento poderoso.
Sacerdócio de Melquisedeque era real
Melquisedeque era ele mesmo um rei . Quatro vezes em dois versículos (7: 1-2), ele é conhecido como um rei. Como já mencionado, regência de qualquer tipo era totalmente estranho para o sacerdócio levítico. Sacerdócio universal de Melquisedeque e seu escritório real lindamente tipificam Jesus como Salvador e domínio, tão perfeito Sacerdote e Rei perfeito. Embora nunca conhecido em Israel, o duplo papel de rei-sacerdote foi previsto por seus profetas. Falando do Messias, Zacarias escreve: "Sim, é ele que vai construir o templo do SENHOR , e Ele quem arcará com a honra e sentar-se e pronunciar-se sobre o seu trono. Assim, Ele vai ser um sacerdote no seu trono, e o conselho de paz haverá entre os dois escritórios "(Zc
Porque Salem era um antigo nome de Jerusalém, Melquisedeque governava cidade especial de Deus, a Sua santa cidade que sempre foi perto de seu coração. "Porque o SENHOR . escolheu a Sião [Jerusalém]; desejou-a para sua habitação, Este é o meu lugar de repouso para sempre; aqui habitarei, pois o tenho desejado "(13
Nenhuma verdade das Escrituras é mais definido do que Deus escolheu os judeus como Seu povo especial, o seu povo muito originais e acarinhados. Mas a Escritura é igualmente claro que Israel continuamente incompreendido e presumido sobre sua relação única com Deus. Eles, por exemplo, reconheceu-o como Criador absoluto do céu e da terra e como soberano sobre seu mundo. Mas eles tiveram um momento muito difícil entendê-Lo como Redentor do mundo. Como criador e sustentador, Ele era o mundo; mas como Salvador e Senhor, Ele era só deles.(Relutância de Jonas para pregar aos gentios ilustra isso.) Eles dificilmente poderia conceber outra aliança divina e outro divino sacerdócio, especialmente um que era real e superior ao seu próprio. No entanto, eles são informados de que a aliança em Cristo, embora chamado de novo, não só superou deles, mas, no tipo, na verdade, precedida deles.
Sacerdócio de Melquisedeque era justo e Pazful
Não houve justiça permanente ou a paz relacionada com o sacerdócio de Aarão. Melquisedeque, no entanto, era o rei tanto da justiça e da paz. Seu próprio nome significa "rei de justiça". Embora não temos nenhum registro histórico de sua monarquia, somos informados de que ele governou com justiça e pacificamente.
O propósito do sacerdócio de Arão era obter justiça para o povo. Os sacrifícios foram feitos para restaurar as pessoas para um relacionamento correto com Deus. Mas eles nunca conseguiram, de alguma forma profunda e duradoura. Deus honrou o sacrifício que foi feito corretamente. Ele tinha, afinal, prescrito-los. Mas eles nunca foram feitos para remover o pecado. Eles eram apenas uma prefiguração, um tipo, por um sacrifício perfeito que poderia e fez remover o pecado. Eles simbolizavam o sacrifício que faz os homens justos-e, assim, traz paz, mas eles mesmos não poderiam tornar os homens justos ou dar aos homens a paz. Como um ritual temporária eles cumpriram sua Proposito ordenada por Deus. Mas eles não podiam levar os homens a Deus. Eles nunca foram feitos para.
Melquisedeque, embora rei de justiça e de paz, não poderia tornar os homens justos ou dar-lhes a paz. Seu sacerdócio foi um melhor tipo de Cristo que foi o levítico, mas ainda era um tipo. Somente o Sacerdocio Divino poderia dar justiça e da paz. "Portanto, sendo justificados [considerados justos] pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Rm
O que o sangue de touros e bodes não podia fazer, o sangue de Jesus Cristo fez. Os sacrifícios levíticos durou apenas até uma pessoa pecou novamente. O sacrifício de Jesus dura por toda a eternidade. Uma vez reconciliados com Deus por meio de Cristo, nunca será contado como pecado novamente, mas sempre como justos. Cristo é o verdadeiro Rei de Justiça.
Como diz o salmista tão lindamente, no Senhor "justiça e paz se beijaram" (Sl
Sacerdócio de Melquisedeque era pessoal, e não hereditário
O sacerdócio levítico foi inteiramente hereditária, através de Aaron. Melquisedeque da era pessoal. Desde o início do sacerdócio de Arão, genealogia determinada tudo, pessoal qualificação nada. Se você descendente de Arão, você poderia servir; Se você ainda não fez, você não podia. Consequentemente, os sacerdotes muitas vezes estavam mais preocupados com seus pedigrees do que a sua santidade.
Que Melquisedeque é dito ter sido sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida não significa que ele veio do nada. Significa simplesmente que no registro de nada Antigo Testamento é dito de seus pais ou origem.
É interessante que a palavra grega única ( agenealogētos ) traduziu sem genealogia é encontrada em nenhum outro lugar nas Escrituras-na verdade em nenhum outro lugar na literatura grega. A razão, sem dúvida, é que ele não teria tido qualquer utilização, pois teria feito nenhum sentido. Todo mundo tem uma genealogia, se ele pode segui-lo ou não.
O ponto em Hebreus é que a filiação e origem de Melquisedeque são irrelevantes para o seu sacerdócio. Considerando que, para a genealogia sacerdócio de Arão era tudo, para o sacerdócio de Melquisedeque não era nada.
Neste, Melquisedeque era um tipo de Cristo, não porque Jesus não tinha genealogia mas porque genealogia de Jesus não foi significativa em relação ao seu sacerdócio. Para ter certeza, genealogia real de Jesus é importante. Ele é dado com algum detalhe por ambos Mateus (1: 1-17) e Lucas (3: 23-38). O evangelho de Mateus, de fato, começa como "O livro da genealogia de Jesus Cristo" (1: 1). Mas Sua linhagem não está marcado para Aaron ou Levi, mas a Judá. Jesus Cristo, embora o próprio Filho de Deus, não era qualificado para o sacerdócio levítico.Como Melquisedeque, na medida do seu sacerdócio estava em causa, Ele não tinha genealogia sacerdotal e Ele precisava nenhum.
Jesus Cristo foi escolhido como um sacerdote por causa de Seu patrimônio pessoal, sua qualidade. Ele foi escolhido por causa de quem Ele era, não por causa de onde veio genealogically. Jesus "tornou-se tal não com base em uma lei de exigência física, mas de acordo com o poder de uma vida indestrutível" (He 7:16). Como Meichizedek de, qualificações de Jesus eram pessoais, não hereditária.
Sacerdócio de Melquisedeque é eterno, não é temporária
Individualmente, um padre servia apenas a partir do momento que ele tinha 25 anos, até que ele foi 50. Nenhum sacerdote, não importa quão fiel, poderia servir mais de 25 anos. Coletivamente, o sacerdócio também foi temporária. Começou no deserto, quando a aliança com Moisés foi feita e a lei foi dada. Ele terminou quando o Templo de Jerusalém foi destruído em D.C 70. O sacerdócio levítico foi para a Antiga Aliança e só para a Antiga Aliança, o pacto da lei.
Sacerdócio de Melquisedeque, no entanto, não tinha esse tempo ou limites dispensational. Ele permanece sacerdote para sempre. Não é que ele viveu para sempre, mas que a ordem do sacerdócio em que ele ministrava era para sempre. Se ele tivesse vivido para sempre, ele não seria um tipo, mas uma parte da realidade. A imagem de uma paisagem não é a paisagem, mas apenas uma sugestão, uma representação, dela. O fato de que nós não temos nenhum registro bíblico ou outra, do início ou fim de sacerdócio pessoal de Melchizedek simplesmente simboliza a eternidade de sua ordem sacerdotal. É um tipo de sacerdócio verdadeiramente eterno de Cristo. Cristo ", porque Ele permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo Daí, também, Ele é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles." (Hb
Jesus é um sacerdote como Melquisedeque. Seu sacerdócio é universal, real, justo e pacífico, pessoal e eterna.
Superioridades de Melquisedeque Provada
Agora, quão grande era este, a quem Abraão, o patriarca, deu o dízimo dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a Lei de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, embora estes são descendentes de Abraão.Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles, um décimo a partir de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. Mas, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. E, neste caso os homens mortais recebem dízimos, mas, nesse caso, a pessoa recebe-los, de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos, pois ele ainda estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque saiu ao encontro. (7: 4-10)
Nestes versos que são dadas três razões, ou provas, a respeito de como e por que o sacerdócio de Melquisedeque é superior ao levítico.
Abraão deu o dízimo a Melquisedeque
Abraão, o pai do povo judeu, deu o dízimo ( um décimo ) de seus despojos de guerra-os mais seletos despojos -para Melquisedeque. Apesar de Melquisedeque era rei, ele não tinha lutado com Abraão contra Chedorlaomer. Também não temos qualquer registro ou razão para crer, que Melquisedeque nunca tinha realizado qualquer serviço sacerdotal para Abraão. Abraão simplesmente reconhecido Melquisedeque como sacerdote merecedores e fiel de Deus Altíssimo e, consequentemente, deu-lhe o dízimo do melhor dos despojos. Foi um ato voluntário revelando graças a Deus.
O Espírito Santo demonstra que Melquisedeque é maior do que Levi e Aaron, progenitores do sacerdócio levítico, mostrando que este rei-sacerdote é melhor do que Abraão, o progenitor de ambos Levi e Aaron.
Abraão não tinha nenhuma obrigação, nenhuma lei ou mandamento, para dar Melquisedeque nada. Ele deu livre e generosamente, e ele deu o melhor que ele tinha, e não suas sobras. Ele deu os despojos para o Senhor, através de Seu servo Melquisedeque.
Sob a graça estamos livres das exigências da lei. O Novo Testamento não especifica nenhuma determinada quantidade ou proporção do nosso dinheiro que estamos a dar a Deus. Mas isso não significa que a nossa doação é opcional, ou que deveria depender da nossa capricho ou sentimento pessoal. Isso significa que a base da nossa doação deve ser o nosso amor e devoção a Deus, em gratidão por Seu dom inestimável para nós. Assim como o sacerdócio de Melquisedeque é um tipo de sacerdócio do nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de Abraão dando a Melquisedeque é um tipo do que nossa doação ao Senhor deve ser. Não é um tipo em ser um décimo, mas no fato de ser a partir de suas posses mais seletos e sendo dado livremente, não por causa da exigência legal.
Os levitas, como a tribo sacerdotal, recebido nenhuma herança de terra, assim como todas as outras tribos. Eles estavam a ser apoiado por um dízimo de seus irmãos israelitas. Todas as tribos, é claro, eram descendentes de Abraão através de Jacó. Sob a Velha Aliança, por isso, um grupo de descendentes de Abraão dizimou a outra. O ponto de Hebreus
Melquisedeque abençoou Abraão
Uma das primeiras coisas que aprendemos na Escritura a respeito de Abraão, e que Abraão aprendeu sobre si mesmo de Deus, é que através dele e de seus descendentes todo o mundo era para ser abençoado. Era uma promessa impressionante, impressionante, e maravilhoso, especialmente porque foi feito antes que Abraão tinha quaisquer descendentes e quando parecia impossível que ele nunca faria.
Assim como nós não temos nenhuma idéia de quanto Abraão sabia sobre Melquisedeque, não temos idéia de quanto Melquisedeque sabia sobre Abraão. Dizem-nos apenas do breve encontro descrito em três versículos de Gênesis 14. No entanto, assim como Abraão sabia que deveria dar o dízimo a Melquisedeque, Melquisedeque sabia que deveria abençoar Abraão. Ao fazê-lo, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. Como o abençoador, Melquisedeque, indiscutivelmente, foi superior a Abraão. Se Melquisedeque foi superior a Abraão, em seguida, ele também deve ser superior aos levitas, os descendentes de Abraão. Por conseguinte, o seu sacerdócio é superior ao deles.
Direta ou indiretamente, de Gênesis 12 até Malaquias, todo o Antigo Testamento é a história dos descendentes de Abraão, o povo escolhido de Deus. No entanto, este rei-sacerdote que ambos os testamentos juntos mencionar em apenas um punhado de versos, era maior do que Abraão, porque ele abençoou Abraão. Deus operou na vida de Melquisedeque com base em qualificação pessoal, e ele foi superior a Abraão, em tais títulos. Por isso, ele foi escolhido para abençoar Abraão. E se ele era maior do que Abraão, que era maior do que qualquer coisa que veio de Abraão.
Na igreja Deus também trabalha com base em qualificações pessoais. As normas para o ensino de pastores, presbíteros, para evangelistas, e para todos os outros escritórios estão baseados em qualificações espirituais pessoais, e não sobre a hereditariedade ou classe (conforme 1 Tim. 3: 1-13; Tito
Sacerdócio de Melquisedeque é eterno
O escritor aponta novamente a permanência do sacerdócio de Melquisedeque.
E, neste caso os homens mortais recebem dízimos, mas, nesse caso, a pessoa recebe-los, de quem se testifica que vive. (7, 8)
Mesmo que os sacerdotes não tinham sido obrigados a sair ministrando quando atingiram 50 anos de idade, que teria deixado ministrando quando morreram. Que o sacerdócio era temporária e aqueles sacerdotes eram temporários. Os judeus pagou dízimos aos sacerdotes que morreram. Abraão pagou o dízimo a um sacerdote que, no tipo, vive. Uma vez que nenhuma morte é registrada de Melquisedeque, seu sacerdócio normalmente é eterna. Neste seu sacerdócio é claramente superior ao de Aaron.
Jesus Cristo, é claro, é a realidade, o verdadeiro sacerdote que é eterno, de quem Melquisedeque é apenas uma imagem. Jesus Cristo é um sacerdote, o único Sacerdote, que está vivo para todo o sempre. Ele é um grande sacerdote, porque Ele é um sacerdote de estar, não um moribundo. Cristo é Sacerdote de um sacerdócio melhor do que Arão. Ele é sacerdote de um sacerdócio melhor até do que Melquisedeque de. Ele é o único Sacerdote do único sacerdócio que pode trazer Deus aos homens e os homens a Deus. Esta foi uma grande palavra de garantia aos judeus que tinham vindo a Jesus Cristo.
17. Jesus, o Sacerdote Superior — parte 1 (Hebreus
Agora, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois com base no que o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não ser designado de acordo com a ordem de Arão?Pois, quando o sacerdócio é alterado, de necessariamente há uma mudança de lei também. Para a pessoa a respeito de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar. Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, uma tribo com referência ao qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. E isso é ainda mais claro, se outro sacerdote surge de acordo com a semelhança de Melquisedeque, que tornou-se tal não com base em uma lei de exigência física, mas de acordo com o poder de uma vida indestrutível. Para se testifica dEle: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." Pois, por um lado, há uma anulação de um mandamento anterior por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e, por outro lado, há uma introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos perto de Deus. (7: 11-19)
A frase chave desta passagem é nos aproximamos de Deus (v. 19 b ). Último desejo de Deus para os homens é que eles venham a Ele. Seu último desejo para os crentes é que eles continuam a aproximar-se Dele. O objetivo de Deus em tudo o que Ele faz em favor dos homens é que eles podem entrar em Sua presença. Aproximando-se de Deus é a essência do cristianismo. Aproximando-se de Deus é maior experiência do cristão, e deve ser o seu maior propósito. Este é o projeto de Deus para o cristianismo de acesso à Sua presença, entrar em Sua presença com nada entre. Às vezes nos esquecemos disso.
Alguns cristãos parecem olhar para Jesus Cristo apenas como um meio para a salvação e felicidade pessoal. Se eles acreditam que são salvos e estão bastante satisfeitos com as suas circunstâncias, eles consideram suas vidas preenchidas. Eles estão à procura de felicidade e segurança. Eles encontrá-los em Cristo e estão satisfeitos. Outros vêem a sua vida cristã como uma contínua e crescente relacionamento com Deus através do estudo e obediência à Sua Palavra. Esta visão da vida cristã é muito mais maduro do que o primeiro. Mas a chave para a vida cristã se aproxima de Deus. A expressão máxima da fé é entrar na presença de Deus em sua santa dos Santos celestial e à comunhão com Ele. Isso é algo que o judaísmo foi limitado em permitam aos homens para fazer.
Em sua carta aos Efésios, Paulo dá a essência da maduro, espiritualmente satisfeitas vida cristã. "Para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e que, estando arraigados e alicerçados em amor, pode ser capaz de compreender, com todos os santos, qual seja a largura, comprimento, altura e profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus "(Ef. 3: 17-19). Este é Christianity— "a plenitude de Deus."
Esse é o objetivo básico do evangelho. Judaísmo trouxe um homem, na presença de Deus, mas não no sentido mais puro e mais cheio. O véu estava sempre lá. Apenas na Nova Aliança é a entrada completa possível. Só pelo sangue de Jesus Cristo, somente por Sua intercessão sacerdotal à mão direita de Deus, baseado em Seu perfeito sacrifício no Calvário, foi o acesso a Deus abriu. Estes são os grandes temas recorrentes em Hebreus.
Sacerdotes de Arão nunca poderia trazer um homem totalmente a Deus. Havia sempre uma barreira entre eles. O véu não pode ser removido porque o pecado não tinha sido totalmente aniquilado. Mas o fato de que o Messias era um sacerdote segundo a ordem de Melquisedequeabriu o caminho. Ele poderia remover o véu, porque Ele expiou o pecado. Na verdade, ele carregou nossos pecados; os sacrifícios levíticos apenas simbolicamente antecipou o seu cancelamento. E agora que o pecado realmente tinha sido tratado, o sacerdócio levítico não era mais necessário, e Deus reserve. Você não precisa de um símbolo quando você tem a coisa real. Agora que o perfeito havia chegado, o imperfeito faleceu.
O projeto de Hebreus
É a imperfeição do sistema levítico que o Espírito Santo aponta em nossa presente passagem. Ele usa a lógica invencível para mostrar que o sacerdócio de Arão era imperfeito e que, porque era imperfeito, que teve de ser substituído. Primeiro Ele mostra a imperfeição do antigo sacerdócio, em seguida, a perfeição do novo.
A Imperfeição do Sacerdócio Velho
Deus nunca pretendeu que o sacerdócio levítico de permanecer para sempre, e em nenhum lugar nas Escrituras é esta idéia ensinou. O Antigo Testamento, de fato, estão previstas (como em Sl
Em Hebreus perfeição, antes de tudo, o acesso a Deus, não a maturidade espiritual dos cristãos. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados "(He 10:14). Em outras palavras, uma pessoa está aperfeiçoada quando, pelo sacrifício de Cristo, ele é dado acesso total a Deus em Cristo.
O sacerdócio levítico não poderia fornecer esse acesso completo. Jesus disse: "Ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo
Uma parte dessa passagem é citado em Hebreus
Hebreus
O ponto Dt
Esta verdade foi extremamente importante para os judeus de ouvir. Foi importante para os crentes judeus como garantia de que eles estavam agora totalmente segura em Jesus Cristo, que a sua ruptura com o judaísmo e seus rituais e sacrifícios repetidas foi justificada. Eles não tinham nenhum motivo para olhar para trás ansiosamente para as formas e cerimônias e símbolos-tão significativas e importantes como estas já foram. Eles já não precisava de uma figura da salvação, pois eles tinham a realidade do Salvador. Mas no argumento de He 7:1). Longe de pôr de lado a Sua lei moral na Nova Aliança, Ele reforçou que, tanto quanto as normas para o seu povo estão em causa. O Novo Testamento exige uma maior julgamento sobre desobediência (Atos
Mas a lei cerimonial, o sistema Aarônico de sacrifícios, tem sido posta de lado. "Você não precisa de caminhar ao Templo o tempo todo," os judeus são contadas. "Isso é feito com, é sobre; ele foi substituído-permanentemente." Alguns dos que tinham vindo a Cristo, e muitos que estavam pensando em vir, ainda estavam adorando no templo, ainda paira sobre o ritual do antigo sistema. Definir esse lado foi extremamente difícil para muitos judeus que fazer e as razões para fazê-lo eram extremamente difícil de entender.
Alguns crentes judeus, de fato, só não insistiu em manter as suas próprias práticas judaicas, mas em fazê-los obrigatória para todos que queria se tornar um cristão. Essas pessoas foram chamados judaizantes, e eles eram uma praga para a igreja primitiva por muitos anos. Eles contaram crentes prospectivos, e cristãos, mesmo não-judeus, que precisavam ser circuncidados e tem sacrifícios feitos no Templo e siga todas as leis e os rituais judaicos prescritos. Foi esta judaização do cristianismo, que Paulo oposição tão fortemente em várias de suas cartas, especialmente Gálatas.
"Ó gálatas insensatos, quem vos fascinou a vós? ... Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne? ... Agora que você chegou a conhecer a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é —se que voltar novamente para os fracos e inúteis coisas elementares, para o qual você deseja ser escravizados tudo de novo? ... Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão significa alguma coisa, mas a fé que atua pelo amor. " (Gl
No Sinai, as pessoas foram cercadas, no sopé da montanha, para que não pudessem se aproximar de Deus. No Tabernáculo e no Templo o véu estava entre eles ea presença de Deus no Santo dos Santos. A antiga aliança não só não trouxe os homens à presença de Deus, ele proibiu-os de tentar chegar lá. Sem limpeza completa, completo perdão dos pecados, eles não foram qualificados. Mas Jesus, por assim dizer, desceu a montanha para o povo e derrubou o véu.
Assim, todo o sistema Judaistic foi mudado, não apenas mudou, mas trocou-a uma nova ordem, uma nova Sacerdocio, um novo sacrifício, uma inteiramente nova Aliança.
Para a pessoa a respeito de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar. Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, uma tribo com referência ao qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. (7: 13-14)
Jesus não veio de Levi, que era a única sacerdotal tribo . Ele era de Judá, que, assim como todas as outras tribos não-levitas, não tinha nada a ver com o serviço sacerdotal no altar. Se Jesus se tornou um sumo sacerdote, por isso, Ele, obviamente, era de uma ordem diferente de sacerdócio do Aarônico-levítico. E Suas qualificações sacerdotais, obviamente, não eram hereditários. O hereditária levítico sacerdócio típico, temporário e imperfeita-foi alterado e substituído pelo sacerdócio de Melquisedeque-like de Jesus, que era real, eterno e perfeito.
A Perfeição do Sacerdócio Nova
E isso é ainda mais claro, se outro sacerdote surge de acordo com a semelhança de Melquisedeque, que tornou-se tal não com base em uma lei de exigência física, mas de acordo com o poder de uma vida indestrutível. Para se testifica dEle: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque". (7: 15-17)
A língua grega tem duas palavras para outro . Allos significa outra, ou seja, um adicional de um do mesmo tipo. A palavra usada no versículo 15, no entanto, é heteros , o que significa outro de um tipo diferente. O primeiro indica uma diferença quantitativa, o segundo uma diferença qualitativa. Se eu negociados no meu pequeno carro importado para outro pequeno carro importado, eu estaria recebendo outro automóvel que estava allos , da mesma espécie. Mas se eu troquei para um grande carro americano, gostaria de estar recebendo outro automóvel que estavaheteros , de um tipo diferente, uma qualidade diferente.
Em Cristo, não temos outro sacerdote apenas como aqueles que ministravam no tabernáculo e no templo. Ele é heteros , dos tipos e completamente diferente ordem . Sob a Velha Aliança havia muitos sacerdotes, e eles estavam todos allos . De acordo com o New há um só sacerdote, e Ele é heteros .
O Perfect Sacerdocio surge por si mesmo
Ambos os versículos
Primeiro de tudo, eu acredito que ele significa o nascimento virginal. Como Deus, Jesus se levantou, dando à luz a si mesmo, por assim dizer. Nenhum padre Aarônico poderia fazer tal afirmação. Todos os outros sacerdotes, além de Jesus "surgiu" em virtude de suas mães e pais, não de si mesmos.
Em segundo lugar, surgindo por si mesmo implica que este outro sacerdote não tinha ascendência sacerdotal, sem herança sacerdotal. Sacerdotes arônicos só poderia reivindicar um direito de sacerdócio por causa de quem seus pais eram. Jesus reivindicou o direito por causa de quem ele mesmo é.
Em terceiro lugar, Jesus 'decorrente por ele mesmo indica Sua ressurreição. Em At
Quem tornou-se tal não com base em uma lei de exigência física, mas de acordo com o poder de uma vida indestrutível. Para se testifica dEle: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." (7: 16-17)
A norma prescrita para sacerdotes na velha economia tinha a ver apenas com o físico. Um padre, é claro, era para ser piedoso, assim como todos os israelitas deveriam ser piedoso. Um número de sacerdotes que foram especialmente ímpios foram severamente castigado por Deus.Mas a piedade não era uma qualificação para a sua servindo no altar. Em primeiro lugar, eles tinham que ser descendentes puros de Aaron. Mesmo com esse pedigree, no entanto, qualquer uma das mais de 100 defeitos físicos ou deficiência poderia desqualificá-los do oficiante. Mas não havia uma única qualificação moral ou espiritual que eles tinham que se encontrar. Sua porção não tinha absolutamente nada a ver com caráter, capacidade, personalidade, ou santidade.
Como o sacerdócio de Melquisedeque, porém, Jesus foi o primeiro e último com base em quem Ele era. Não tinha nada a ver com o corpo físico, mas tudo a ver com o poder eterno, o poder de uma vida indestrutível. No caso do sacerdócio levítico, não importa o quão mal adequado um homem pode ter sido, ou como relutantes em tomar o escritório, a lei fez dele um sacerdote por causa da família em que ele nasceu e foi por causa de certos requisitos físicos que ele tinha que cumprir. Foi compulsão para fora. Por Jesus Cristo, o sacerdócio é uma compulsão interna, por causa de quem Ele é. Ele tornou-se, e Ele continua, um sacerdote pelo poder-a eterna energia que pode fazer o que nenhum sacerdote poderia fazer: dar-nos acesso a Deus.
A evidência ea lógica são esmagadoras de que o sacerdócio levítico está obsoleta e que o novo sacerdócio que Deus há muito tempo predizia não poderia ser levítico. Começando com Gn
Pois, por um lado, há uma anulação de um mandamento anterior por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e, por outro lado, há uma introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos perto de Deus. (7: 18-19)
Aqui é o clímax do texto. Aaron é substituído por Cristo. Deus pôs de lado o velho e imperfeito e substituiu-o com o novo e perfeito. Deixando de lado ( athetēsis ) refere-se a acabar com algo que tenha sido estabelecida. É usado, por exemplo, de anular um tratado, uma promessa, uma lei, um regulamento, ou de remover o nome de um homem de um documento. Toda a parafernália do sistema de sacrifício, todo o sistema cerimonial, foi cancelado, anulado, feito com a distância inteiramente. Deus assegurou seu fim em AD 70, quando permitiu que o Templo ser destruído.
O sistema antigo poderia revelar o pecado. Poderia até cobrir o pecado, de uma certa forma e em certa medida temporária. Mas nunca poderia remover o pecado, e assim por si só tiveram que ser removidas. Ele trouxe nada para conclusão. Ele não deu nenhuma segurança. Ele não deu nenhuma paz. Um homem nunca teve a consciência limpa. Mas o sacerdócio de Jesus Cristo fez tudo o que Israel esperava uma realidade. Ele trouxe de acesso a Deus.
Pedro nos diz: "Quanto a esta salvação, os profetas que profetizaram da graça que viria a lhe fez cuidadosa pesquisa e investigação, procurando saber o que pessoa ou tempo o Espírito de Cristo dentro deles estava indicando como Ele predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias de seguir. Foi revelado a eles que eles não estavam servindo-se, mas, nestas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que pregavam o evangelho, a vós pelo Espírito Santo enviado do céu, as coisas em que anjos anseiam observar "(1 Pe. 1: 10-12). Em outras palavras, os santos do Antigo Testamento só vi a salvação de uma distância. Eles não eram nem totalmente certo nem seguro, até que Cristo veio. Eles confiaram na esperança, olhando em frente para uma consciência livre do pecado. Mas agora podemos ir à presença de Deus e nós podemos sentar diante dele e, com o apóstolo Paulo, por exemplo, "Aba, Pai". Nós temos acesso a Deus.
Desde pois, irmãos, temos confiança para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele inaugurou para nós através do véu, isto é, pela sua carne, e uma vez que temos um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com um coração sincero e com plena convicção de fé. (10: 19-22)
A jovem tinha correr até um monte de contas e cobrado muito além do que ela era capaz de pagar. Ela estava em dívida acima de sua cabeça e não viu nenhuma maneira de sair. Ela estava com problemas e a situação parecia sem esperança. Em seguida, um jovem veio e caiu profundamente no amor com ela. Depois de alguns meses, ele propôs. Ela também o amava muito, mas senti que ela deve contar a ele sobre suas dívidas antes que ela concordou em se casar com ele. Quando disse, ele disse: "Não se preocupe. Eu vou pagar todas as suas dívidas. Basta deixá-los para mim." Antes do casamento, ele deu-lhe um anel de noivado e assegurou-lhe muitas vezes que ele iria cuidar de suas dívidas. Ela confiava nele implicitamente e sabia que ele era uma pessoa de sua palavra. Ela tinha todos os motivos para estar confiante e esperançoso. Mas ela ainda não era realmente livre de suas dívidas e, conseqüentemente, não poderia estar em paz com eles. Finalmente eles se casaram, e ele paga suas dívidas. Não só isso, mas ele disse-lhe que ele era rico além de seus sonhos e deu-lhe uma conta corrente conjunta com ele mesmo. Ela nunca mais precisará se preocupar com dívidas. A partir daquele momento ela estava seguro nas riquezas do que ela amava e que a amava.
Isso é como muito melhor uma pessoa está sob a Nova Aliança do que sob o Antigo. Em Cristo somos libertos das dívidas todos do pecado, e viver para sempre na riqueza da pessoa que amamos e que nos ama.
18. Jesus, o Sacerdote Superior — parte 2 (Hebreus
E na medida em que não foi sem prestar juramento (porque eles realmente se tornaram sacerdotes sem juramento, mas este com juramento por aquele que lhe disse: "O SENHOR jurou e não se arrependerá: "Tu és sacerdote para sempre '. "); tanto mais também Jesus tornou-se a garantia de uma melhor aliança e os ex-padres, por um lado, existiam em maior número, porque pela morte foram impedidos de continuar, mas Ele, por outro lado , porque Ele permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Por isso, também, Ele é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles. Porque convinha que devemos ter tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus; que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos pecados do povo, porque Ele fez isso de uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo. Porque a lei constitui homens como sumos sacerdotes que são fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, aperfeiçoou para sempre. (7: 20-28)
Aqui, o Espírito Santo apresenta Jesus como um sacerdote superior de três maneiras. Ele é a garantia de um melhor pacto, o eterno Salvador, e santo e sem pecado.
Garantia de um melhor pacto
E na medida em que não foi sem prestar juramento (porque eles realmente se tornaram sacerdotes sem juramento, mas este com juramento por aquele que lhe disse: "O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre '"); tanto mais também Jesus tornou-se a garantia de uma melhor aliança. (7: 20-22)
Deus não jurar a Aaron que seu sacerdócio seria para sempre. De fato, Deus nunca sugeriu, para Aaron ou para qualquer outra pessoa, que esse sacerdócio seria nada, mas temporária. No entanto, muitos israelitas, sem dúvida, pensei que seria permanente, mas a sua crença não tem base nas Escrituras. Nem quando o antigo sacerdócio foi estabelecida pela primeira vez, nem quando um sacerdote ou um grupo de sacerdotes foram consagrados a Deus tinha feito um juramento -ou qualquer tipo de promessa, condicional ou incondicional-que esse sacerdócio seria eterna. Mas com Cristo Ele jurou um sacerdócio eterno, como Davi tinha escrito no Sl
O sacerdócio de Jesus também é baseado em um juramento de Deus, e é assim mostrado para ser eterno, imutável. Devido a esse fato, Jesus é feita uma garantia , com certeza, de uma melhor aliança. A aliança que Deus fez através de Jesus é melhor do que o antigo, porque o antigo era temporário e o novo é eterna. A melhor sacerdote garante uma melhor aliança.
É importante reconhecer que a Antiga Aliança não era ruim . Deus não fez o novo porque o antigo era ruim, mas porque era imperfeita e temporária. A aliança mosaica foi muito boa aliança, um dado por Deus, aliança que Deus ordenou que serviu o seu propósito para o tempo ele foi concebido para estar em vigor. Em muitos aspectos, a Antiga Aliança era bom em seu próprio direito. Foi bom quanto o produto da sabedoria de Deus e vontade justos. Ele serviu um propósito muito bom, pois ajudou a conter o pecado e promover a santidade. Ele também apontou para o Messias e ajudou a preparar o caminho para Ele. Até a vinda de Jesus Cristo, a aliança mosaica era exatamente a aliança que Israel deveria ter. A Nova Aliança é melhor simplesmente porque o velho estava incompleta. O Velho era bom; o novo é melhor .
Uma ilustração bonita de garantir se encontra em Gênesis. Quando os filhos de Jacó estavam se preparando para ir para o Egito pela segunda vez para obter grãos para suas famílias famintas, Judah lembrou seu pai que o governante egípcio (que, desconhecido para eles, era José) disse-lhes que não podia esperar para obter mais alimentos, a menos eles trouxeram seu irmão mais novo, Benjamin, com eles para o Egito. Só depois de Judá nobremente se ofereceu para ser a segurança para Benjamin fez seu pai relutantemente concorda. "Eu mesmo serei fiador por ele; você pode deter-me responsável por ele Se eu não trazê-lo de volta para você e colocá-lo antes de você, então deixe-me culpado, antes de você para sempre." (Gn
Jesus é o mediador da Nova Aliança, e neste forneceu-nos a vida eterna. Mas ele faz mais do que mediar a aliança; Ele também garante. Ele tornou-se fiador por ele. Todas as promessas de Deus na Nova Aliança está garantido para nós pelo próprio Jesus. Ele garante que pagar todas as dívidas que os nossos pecados foram incorridos, ou nunca vai incorrer, contra nós.
Eterno Salvador
E os ex-padres, por um lado, existiam em maior número, porque pela morte foram impedidos de continuar, mas Ele, por outro lado, porque Ele permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Daí, também, Ele é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles. (7: 23-25)
Os levitas sacerdotes tiveram que poderia ser chamado a desqualificação final para ministério permanente: a morte . Nenhum deles poderia servir indefinidamente. Cada morreu e teve que ser conseguido em ordem ao sacerdócio para continuar. Mais uma vez, os leitores judeus são lembrados das limitações da Antiga Aliança.
Como se a imagem de que o sacerdócio levítico nunca seria capaz de levá-los à salvação, Deus deu a Israel uma demonstração dramática e significativa, registrada em Números
Neste breve demonstração, juntamente com a própria morte de Moisés, pouco depois, duas coisas sobre a Antiga Aliança foram simbolizados: não era permanente, e não poderia trazer o povo para a Terra Prometida. Ele foi temporária e não pôde salvar. Nem a lei (representado por Moisés), nem os sacrifícios (representado por Aaron) poderia entregar desde o deserto do pecado e trazer para a terra de salvação.
Jesus Cristo, por outro lado, porque Ele permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Jesus é o Sumo Sacerdote superior porque Ele não precisa de sucessor. Seu sacerdócio é permanente, eterno.
Permanentemente ( aparabatos ) significa mais do que a permanência incidental, ou algo que simplesmente não vai ser alterado. Significa imutável, inalterável, inviolável, algo que não pode ser mudado. O sacerdócio de Jesus não só acontecerá a ser permanente. Ele não pode ser qualquer coisa, mas permanente. Não é capaz de qualquer coisa, mas a permanência. Por sua natureza, muito divino ele nunca pode concluir ou enfraquecer ou tornar-se ineficaz. Jesus Cristo tem um sacerdócio que é absolutamente incapaz de vir a ser alterados de forma alguma! Ele é o último sumo sacerdote. Nenhum outro nunca vai ser necessário.
Daí, também, Ele é capaz de guardar para sempre os que se aproximam de Deus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles. (07:25)
Aqui está um dos mais belos versos nas Escrituras. Como Jo
O sacerdócio de Jesus não só é eterno e imutável, mas também é ilimitada no seu âmbito de aplicação. Ele salva para sempre ( panteles ). Embora o significado no contexto das 07:25 pode ser o de eterno, a idéia básica da palavra é que de completude ou perfeição. A tradução Rei Tiago ("até ao fim") é, portanto, precisa e significativa. Sacerdócio de Jesus é nenhuma medida a meio caminho, como eram os antigos sacrifícios que só simbolizados remoção do pecado. O símbolo foi importante para que a aliança. Foi dada por Deus e Ele exigido por Deus, mas ainda era apenas um símbolo. Mas Jesus Cristo é capaz de salvar tanto eterna e completamente.
Podemos aprender algumas coisas sobre Deus da natureza. Paulo reconhece que Deus "eterno poder como a sua divindade", isto é, Sua grandeza e glória, são evidentes para qualquer pessoa a ver (Rom. 1: 18-20). Chamamos essa prova revelação natural. Mas é revelação limitada.As aves podem sugerir-nos a beleza de Deus, mas eles não cantam a canção de redenção. O oceano e suas ondas batendo pode sugerir a grandeza de Deus e Sua confiabilidade, mas eles não proclamar o evangelho. As estrelas declaram a glória de Deus, mas não o caminho para chegar a Ele. Revelação natural, como os sacrifícios do Antigo Testamento, é dado por Deus. É a natureza que Ele mesmo fez que proclama a Sua grandeza e glória. Mas só podemos aprender sobre a salvação da revelação especial, a partir de Sua Palavra escrita, a Bíblia. Quando as pessoas dizem que eles podem encontrar Deus na praia ou no campo de golfe ou no lago, é uma reivindicação muito superficial. Na natureza, não podemos, eventualmente, ver claramente o julgamento de Deus sobre o pecado ou a Sua bondade ou a Sua graça ou Sua redenção ou Seu Filho. Na natureza, não podemos ver a necessidade de salvação ou o caminho da salvação. Estes só são vistos com os olhos espirituais, através da revelação de Sua Palavra.
Dentro das poucas palavras de He 7:25 podemos ver base da salvação, a sua natureza, o seu poder, seus objetos, e sua segurança.
A base da salvação
Por isso, é claro, se refere ao que acaba de ser dito, ou seja, que o sacerdócio de Jesus é permanente, eterno. Ele pode salvar para sempre, porque Ele existe e ministros para sempre. A base da salvação é eternidade divina de Jesus Cristo.
O Power da Salvação
O poder da salvação é ability— de Cristo Ele é capaz . Outros sacerdotes nunca foram capazes de salvar, nem mesmo parcialmente ou temporariamente. Os antigos sacrifícios parcial e temporariamente cobria o pecado, mas eles nem sequer parcial ou temporariamente remover o pecado. Não o fizeram em qualquer grau ou por qualquer período de tempo, trazer libertação do pecado. Mas Jesus Cristo é capaz, perfeitamente capaz.
Um amigo meu tinha um menino que, com a idade de quatro anos, foi encontrado para ter leucemia. Um dos nossos próprios filhos tinha a mesma idade. Quando visitei o menino ferido no hospital, eu me senti particularmente com o coração partido e indefeso. Eu tinha o desejo mais forte para fazê-lo bem. Eu teria feito qualquer coisa ao meu alcance para trazer esse pequeno companheiro de volta à saúde perfeita. Eu estava completamente pronto, mas eu não era capaz de fazer. Eu não tenho o poder.
Muitos, talvez a maioria, dos sacerdotes da Antiga Aliança estavam dispostos a purificar o povo do pecado; mas eles não podiam, não importa o quão fortemente assim o desejaram. Mas o nosso grande Sumo Sacerdote não só está disposto, ele também é capaz, absolutamente capaz.Louvado seja Deus por Cristo, que é capaz!
Evangélicos são muitas vezes criticados por afirmar que Jesus Cristo é o único caminho para Deus. A razão pela qual nós fazemos esta reivindicação é que isto é o que a Bíblia ensina. Jesus mesmo disse: "Ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo
O Natureza da Salvação
A natureza da salvação está trazendo homens perto de Deus. Ao entregar a partir de pecado, ele qualifica os crentes para vir a Deus. Libertação do pecado tem todos os três dos principais tempos verbais no passado, presente e futuro. No passado, nós ter sido libertado da culpa do pecado. No tempo presente, que são libertados do poder do pecado. No tempo futuro, nós será libertado da presença do pecado. Assim, podemos dizer, "Eu fui salvo", "Eu sou salvo" (ou "eu estou sendo salvos"), e "I será salvo." Todas essas afirmações são verdadeiras; todos são bíblicas. Juntos, eles representam a natureza plena, completa de nossa salvação.
Os objetos da Salvação
Os objetos da salvação eterna de Cristo, é claro, são aqueles que vêm a Ele para serem salvos, aqueles que se aproximam de Deus por meio dele . Não há restrições, mas isso, nenhuma outra qualificação, mas a fé no Filho de Deus. "O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" (Jo
Somos tentados a pensar que, quando nós apresentamos o evangelho, apresentou a verdade da salvação, que a nossa obrigação é longo. Mas deve haver uma resposta ao evangelho para que ela seja capaz de salvar. Os pais precisam continuamente para lembrar este fato ao ensinar seus filhos as coisas de Deus. Nós não podemos fazê-los acreditar ou fazê-los obedecer, mas a nossa responsabilidade não é mais até que tenhamos exortou-os tão fortemente como nós sabemos como confiar no Salvador de quem já ouviu falar.
A Segurança da Salvação
Ele vive sempre para interceder por nós. A segurança de nossa salvação é a intercessão perpétua de Jesus por nós. Não podemos mais manter-nos salvos do que podemos salvar a nós mesmos em primeiro lugar. Mas, assim como Jesus tem o poder de nos salvar, Ele tem poder para nos manter. Constantemente, eternamente, perpetuamente Jesus Cristo intercede por nós diante do Pai. Sempre que pecamos Ele diz ao Pai: "Ponha isso na minha conta. Meu sacrifício já pagou por isso." Através de Jesus Cristo, somos capazes de "ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria" (Jd
Jesus também é inocente, ou inofensivo. Pontos de santidade para com Deus, inocuidade para com os homens. Jesus ferido ninguém. Ele viveu para os outros. Ele andava sempre fazer o bem para os outros, incluindo aqueles que tinham feito, ou que Ele sabia que iria fazer, prejudicá-lo. Ele curou, mas ele nunca fez mal.
Jesus foi imaculada, livre de qualquer defeito moral ou espiritual. Pense nisso. Por 33 anos Jesus Cristo estava no mundo, misturando-se continuamente com os pecadores e sendo tentado continuamente por Satanás. No entanto, Ele nunca contraiu a menos mancha de pecado, ou contaminação. Assim como os raios do sol pode brilhar na foulest lago estagnado e não perder seu brilho e pureza, por isso Jesus viveu a sua vida no mundo pecaminoso, contaminado sem perder o mínimo de Sua beleza e pureza. Mudou-se pelo mundo e permaneceu intocada por qualquer de seus defeitos. Ele entrou em contato mais direto e pessoal com Satanás, mas deixou como impecável como antes de se conhecerem. Nunca houve um padre que foi sem mácula, até Jesus.
Jesus foi separado dos pecadores . Ele era de uma classe totalmente diferente. Obviamente, ele não estava separado dos pecadores, no sentido de nunca entrar em contato com eles ou misturando-se com eles. Seus pais, seus irmãos e irmãs, seus amigos, seus discípulos, todas as pessoas que encontrava-se pecador. No entanto, Ele comeu com eles, viajou com eles, trabalhei com eles, adorado com eles. Mas sua natureza era totalmente separado, totalmente diferente, a partir deles e da nossa. Para isso, é claro, nós damos a maior graças, pois de outro modo Ele não poderia ter sido nosso Salvador.
Finalmente, Ele é exaltado acima dos céus . Ele é exaltado por causa de todas as outras coisas que acabamos de mencionar. Porque Ele é santo, inocente, imaculado, e separado dos pecadores, Ele é, portanto, exaltado.
E por causa de todas essas cinco coisas, Ele não precisa oferecer sacrifícios por si mesmo, como os sumos sacerdotes . Impecabilidade não precisa de sacrifício. Jesus ofereceu apenas um sacrifício, e que não para si, mas para os outros. Ele fez isso uma vez. Um sacrifício perfeito por um sacerdote perfeito e foi feito-para todos os tempos.
Todos os sacerdotes da Antiga Aliança, até mesmo os mais dedicados e espirituais deles, era fraco (v. 28). Mas Deus estabeleceu o sacerdócio de Jesus como eternamente forte assim como é eternamente santo e eternamente eficaz.
Quando ele oficiou, o sumo sacerdote do Antigo Testamento usava uma estola sacerdotal, um investimento elaborada em que eram duas pedras de ônix, cada inscritos com os nomes de seis das tribos de Israel. Anexado ao éfode por correntes de ouro era um peitoral, na qual havia doze pedras preciosas mais representando as doze tribos. Portanto, sempre que ele entrou na presença de Deus, que ele carregava com ele todas as tribos de Israel. O sumo sacerdote simbolicamente levou os filhos de Israel a Deus em seu coração (seus afetos) e em seus ombros (sua força). Isso representou o que o sacerdócio era para ser: primeiro, um coração para as pessoas e, por outro, a força para trazê-los para Deus. Muitos destes sacerdotes, sem dúvida, tinha um coração para as pessoas. Mas nenhum deles foi capaz de trazer as pessoas para Deus. Eles não poderia mesmo pôr-se a Ele.
O nosso Sumo Sacerdote não tem essa fraqueza. Ele carrega os nossos nomes em seu coração e em seus ombros. Mas Ele não precisa de estola sacerdotal ou peitoral como símbolos, pois Ele tem afeição verdadeira e verdadeira salvação. Ele perfeitamente nos ama e Ele pode perfeitamente nos salvar. Ele é capaz .
Barclay
Um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque — He 7:1-28 menciona outras qualidades de Melquisedeque. O nome Melquisedeque significa literalmente Rei de Justiça. A palavra
Salém significa paz; por isso era também Rei da Paz. Vimos que não tinha nem pai nem mãe nem genealogia alguma. Mas novamente o autor vai
ao silêncio da Escritura. Não se nos diz quando começou
Melquisedeque seu sacerdócio nem quando terminou, nem quando nasceu nem quando morreu. Por isso se deduz que Melquisedeque não tem princípio nem fim e que seu sacerdócio perdura para sempre jamais. Disto nós podemos reunir cinco grandes qualidades do sacerdócio de
Melquisedeque.
- É um sacerdócio de justiça.
- É um sacerdócio de paz.
- É um sacerdócio de estirpe real, porque Melquisedeque era rei.
- É pessoal e não herdado, porque não tinha nem pai nem mãe nem genealogia.
- É eterno, porque não tem nem
nascimento nem
morte e seu sacerdócio não tem princípio nem fim.
Estas são, portanto, as qualidades que diferenciam o sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque do sacerdócio comum.
- Supondo que tudo isto seja verdade, como pode provar-se que o sacerdócio de Melquisedeque é superior e maior que o sacerdócio
aarônico? Para provar isto o autor se apóia em dois pontos do que Gênesis relata sobre Melquisedeque. Em primeiro lugar diz-se ali que Abraão deu a Melquisedeque os dízimos de tudo. Agora também os sacerdotes requeriam dízimos. Mas há dois diferencia. Os sacerdotes
recebiam o dízimo de seus irmãos, de seus correligionários judeus e isto como resultado de uma prescrição legal: e era-lhes dado esse direito. Mas Melquisedeque recebeu o dízimo de Abraão com quem não tinha
nenhuma conexão racial e de fato foi o fundador da nação judia. Além disso, exigiu-lhe os dízimos não porque uma lei lhe desse o direito para isso, mas por um direito pessoal indisputável. Ele não precisava de uma
lei que lhe autorizasse a pedir dízimos: ele tinha direito. Por certo que isto o coloca acima do sacerdócio comum. Em segundo lugar, diz-se que Melquisedeque abençoou a Abraão. Agora, é sempre o superior quem
abençoa o inferior: portanto Melquisedeque era superior a Abraão que foi o fundador da raça judia e o único destinatário das promessas de Deus. Isto efetivamente dá a Melquisedeque um lugar insuperável.
A. B. Bruce sintetiza desta maneira os pontos nos quais Melquisedeque é superior ao sacerdócio ordinário levítico.
- Recebeu os dízimos de Abraão e portanto era superior a Abraão. Abraão foi um dos patriarcas; os patriarcas são superiores a seus
descendentes; portanto Melquisedeque é maior que os descendentes de Abraão. Os sacerdotes comuns são descendentes de Abraão; portanto Melquisedeque é maior que eles.
- Melquisedeque é maior que os filhos de Levi porque estes podem exigir dízimos por uma prescrição legal; mas ele o fez como um direito que possuía pessoalmente e que ninguém lhe concedeu.
- Os levitas recebiam dízimos como homens mortais; Melquisedeque os recebeu como alguém que vive para sempre (He 7:8)
- De fato pode-se dizer que Levi, a quem os israelitas pagavam o dízimo, tinha pago o dízimo a Melquisedeque, porque aquele era neto de
Abraão e portanto estava no corpo de Abraão quando este pagou os dízimos.
Por todas estas razões Melquisedeque era superior ao sacerdócio
levítico.
- De He 7:11 daí em diante o escritor prossegue mostrando
em que radica a superioridade do novo sacerdócio.
- O própria fato da promessa de um novo sacerdócio (He 7:11) mostra que o sacerdócio antigo era inadequado. Se o sacerdócio antigo tivesse completado a função de levar aos homens à presença de Deus então não se teria requerido mais um sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque. E além disso, a introdução de um novo sacerdócio é algo revolucionário. De acordo com a Lei todos os sacerdotes deviam pertencer à tribo de Levi; mas Jesus era da tribo do Judá. Isto mostra que todo o sistema antigo está superado. A Lei fica anulada. Veio algo superior à Lei. Agora a Lei é uma letra morta.
Sl
- O novo sacerdote não oferece sacrifícios por si mesmo (He 7:27). O sacerdote ordinário teve sempre que oferecer sacrifícios por seu
próprio pecado antes de poder fazê-lo pelos pecados do povo. Mas Jesus
Cristo, o novo sumo sacerdote, não tem pecado e não necessita sacrifício por si mesmo.
- O novo sacerdote não precisa repetir ininterruptamente os sacrifícios (He 7:27). Oferece um sacrifício perfeito que nunca
precisa repetir-se porque abriu para sempre o caminho à presença de Deus.
Agora resumamos da maneira mais direta as idéias que rondavam na mente do autor quando pensou em Jesus em termos de sumo
sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Para que resulte claro chamamos a atenção sobre os pensamentos mais importantes sem nos deter em suas derivações.
- Jesus é o sumo sacerdote cujo sacerdócio não depende de alguma genealogia, mas sim de si mesmo e só de si.
- Jesus é o sumo sacerdote que vive para sempre; nunca morre.
- Jesus é o sumo sacerdote sem pecado e que portanto nunca precisa oferecer sacrifício algum por seu próprio pecado.
- Jesus é o sumo sacerdote que vive para sempre; nunca morre.
4) Jesus é o sumo sacerdote que ao oferecer-se a si mesmo fez o
sacrifício perfeito. Já não se requer que todos os dias sejam feitos sacrifícios. O sacrifício que abre o caminho a Deus foi feito uma vez para sempre.
A função do sacerdote é abrir as portas de acesso a Deus; Jesus o fez de uma vez para sempre realizando definitivamente o que o sacerdócio comum e terreno jamais pôde fazer.
Desta maneira vemos quais eram as idéias gerais na mente do autor de Hebreus quando pensava de Jesus como sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Agora nos voltaremos para esta passagem em seus detalhes para estudá-la em seções mas retendo sempre em nossas mentes esta concepção geral.
O REI E O SACERDOTE VERDADEIROS
Como vimos, as duas passagens nas quais o escritor de Hebreus funda seu argumento são o Sl
relato de Gênesis, Melquisedeque é uma figura estranha e quase misteriosa. Chega do céu; nada se diz de sua vida, nascimento, morte e ascendência. Simplesmente chega. Dá a Abraão pão e vinho, o que para
nós — que lemos a passagem à luz do já conhecido — tem uma ressonância muito sacramental. Abençoa a Abraão para logo desaparecer do estrado da história com a mesma inexplicável rapidez com que
chegou. Não é muito estranho que no mistério deste relato o autor de Hebreus achasse um tipo, um prognóstico e um símbolo de Cristo.
Melquisedeque é por seu nome Rei de Justiça; por seu domínio Rei de Paz. Esta ordem é ao mesmo tempo significativa e necessária. A
justiça deve preceder sempre à paz. Sem justiça não pode existir a paz. Como Paulo diz em Rm
diz em Rm
Bem pode dizer-se que toda a vida é uma busca da paz, mas
também pode dizer-se que os homens persistem em buscar a paz de uma maneira equivocada.
- Os homens buscam a paz escapando. Mas o problema com o
escape é que sempre faz-se necessário o retorno.
A. J. Gossip traz a descrição de uma mulher abandonada que vivia descuidadamente numa água-furtada. Era preguiçosa, desordenada e
suja. Uma tarde sai de sua casa e vai ao cinematógrafo. Por uma ou duas horas escapa rumo ao encanto e o luxo do mundo do filme; mas logo tem que retornar. O escape está bem, mas o retorno é inevitável.
W. M. MacGregor conta de uma anciã que vivia num bairro
miserável de Edimburgo. Cada tanto se desgostava com os arredores nos
quais vivia e fazia uma excursão por seus amigos para obter alguns dólares. Com este dinheiro se embriagava irremediavelmente. Quando a reprovavam, respondia: "Reprovam-me a oportunidade de poder sair fora do bairro com um sorvo de uísque?" Era um escape ...mas tinha que retornar. Sempre é possível encontrar certo tipo de paz pelo caminho do escape. Mas nunca se trata de uma paz perdurável.
O Dr. Johnson insistia em que o homem deveria ter um hobby, como a química ou algo pelo estilo, porque, segundo ele, é necessário ter
tantos refúgios na mente quanto possível. Mas até ali é necessário o retorno. O escape não é algo equivocado; algumas vezes é necessário para preservar a saúde e o bem-estar. Mas é sempre um paliativo e
jamais uma cura.
- Existe a paz da evasão. Muitos buscam a paz recusando-se a enfrentar seus problemas. Postergam o encará-los, lançam-nos ao mais
recôndito de suas mentes e tentam baixar a cortina sobre eles. Digamos duas coisas com relação a isto. Em primeiro lugar ninguém soluciona jamais um problema recusando encará-lo. Apesar da constante evasão o
problema sempre estará ali. E os problemas são como as enfermidades; quanto mais recusamos encará-los, piores se tornam. Por este caminho chegaremos a um ponto em que a enfermidade se tornará incurável e o
problema insolúvel. O segundo até pode ser mais sério. A psicologia nos diz que uma parte da mente jamais se detém no processo de pensar. Conscientemente podemos fugir de um problema mas nosso inconsciente o segue esquadrinhando. É como uma bala escondida no corpo que pode
arruinar uma vida. Longe de brindar a paz neste mundo a evasão é o que mais pode destruí-la.
- Existe o caminho da transação. É possível chegar a certo tipo de
paz com transações. De fato trata-se de um dos métodos mais comuns no mundo. Podemos buscar a paz suavizando certo princípio ou por um acordo difícil entre duas partes que não ficam plenamente satisfeitas.
Kermit Eby diz: "Podemos transigir por um tempo suficientemente longo mas chegará um dia em que devamos nos pôr de pé para prestar
contas se desejamos dormir tranqüilos. A transação significa deixar sem resolver
os extremos soltos das coisas. A transação, pois, inevitavelmente significa tensão ainda que se trate de uma tensão mais ou menos oculta. A tensão significa inevitavelmente uma preocupação que corrói. A transação é, portanto, inimiga da paz.
- Existe o caminho da retidão. Isto se pode expressar também de outra maneira: é o caminho da vontade de Deus. Para ninguém há paz enquanto não diga: "Faça-se a tua vontade". Mas uma vez que se diga
isso, a paz invade a alma. Isto aconteceu até ao próprio Jesus quando foi ao jardim do Getsêmani com sua alma sob tensão, uma tensão tal que lhe fez suar sangue. Mas ali aceitou a vontade de Deus e saiu convertido
num homem em paz. Tomar o caminho da retidão, aceitar a vontade de Deus significa remover a raiz do que se opõe à paz. É o único caminho que subtração para com uma paz perdurável.
O autor de Hebreus multiplica as palavras para mostrar que Melquisedeque não tem descendência. Age desta maneira para pôr em contraste o novo sacerdócio de Jesus Cristo com o antigo sacerdócio
aarônico. Um sacerdote judeu não podia ser sacerdote se não demonstrava sua descendência ininterrupta desde Arão; e se um homem podia estabelecer tal descendência nada podia impedi-lo de ser
sacerdote. Quando um sacerdote se casava, sua esposa, se era filha de sacerdote devia exibir uma árvore genealógica de quatro gerações; se não era filha de um sacerdote, devia apresentar sua árvore genealógica até cinco gerações anteriores. O caso estranho e quase incrível é que todo
o sacerdócio judeu estava baseado sobre a genealogia. As qualidades pessoais não entravam de maneira nenhuma em conta. Mas Jesus Cristo é o verdadeiro sacerdote não por causa do que tenha herdado, mas sim
por causa do que é. Seu sacerdócio está em si mesmo.
Como dissemos, o autor acumula palavras para sublinhar isto; algumas chamam a atenção. Diz que Jesus era sem genealogia. A palavra
grega é agenealogetos; uma palavra que, até onde sabemos, nenhum escritor grego tinha usado antes. Bem pode ser que o autor a inventasse
em seu afã de sublinhar o fato de que o poder de Jesus não dependia de sua genealogia. Muito provavelmente é uma palavra nova para descrever um fato novo. Diz que Melquisedeque era sem pai e sem mãe. As palavras
usadas são apator e ametor que também são muito interessantes.
No grego corrente têm certo uso. Ordinariamente descrevem os meninos abandonados e errantes e pessoas de baixa extração. Desprezava-se com menosprezo o homem que não tinha antepassados. Mas ainda mais. A palavra apator, sem pai, tem um uso técnico legal no grego dos papiros contemporâneos. Era usado nos documentos legais especialmente nas certidãos de nascimento com o sentido de pai desconhecido e, portanto, ilegítimo.
Assim, por exemplo, há um papiro que fala de: "Jairemón, apator, pai desconhecido cuja mãe é Thases". É assombroso que o autor de Hebreus adote palavras como estas para sublinhar seu pensamento. Os escritores cristãos têm uma estranha maneira de redimir as palavras assim como de redimir homens e mulheres. Nenhuma frase parecia muito forte ao autor para insistir no fato que a autoridade de Jesus estava em si mesmo e não provinha de nenhum homem.
A GRANDEZA DE MELQUISEDEQUE
O autor de Hebreus aqui se preocupa em provar a superioridade do sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque sobre o sacerdócio
comum. Espraia-se sobre a questão dos dízimos porque Abraão tinha pago um dízimo a Melquisedeque, a décima parte do despojo de sua vitória. A Lei sobre os dízimos está estabelecida em Números 18:20-21.
Ali diz a Arão que os levitas não terão território geográfico destinado a eles na terra prometida mas receberão a décima parte de tudo pelos serviços que prestarem no tabernáculo:
“Disse também o SENHOR a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás e, no meio deles, nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua
herança no meio dos filhos de Israel. Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação.”
Assim, pois, a Lei dava aos levita o direito de receber dízimos, a décima parte do produto de todos os seus irmãos israelitas. De modo que agora o autor estabelece por uma série de contrastes a superioridade de Melquisedeque sobre os sacerdotes levíticos. Faz cinco diferenças.
- Os levitas recebem dízimo do povo e este é um direito que só eles desfrutam. Melquisedeque recebeu dízimos de Abraão não sendo membro da tribo de Levi. Agora, poderia-se argüir que isto coloca a
Melquisedeque no nível dos levitas mas que não prova sua superioridade sobre estes. Por isso nosso autor adiciona outros quatro pontos.
- Os levitas recebiam dízimo de seus irmãos israelitas mas
Melquisedeque não era israelita, mas sim estrangeiro. Além disso, não recebeu dízimos de um israelita qualquer mas sim nada menos que de uma pessoa como Abraão, o fundador da nação.
- Devia-se a uma ordem legal que os levitas possuíssem o direito de exigir dízimos; mas Melquisedeque os recebeu em razão do que era pessoalmente e não por determinação da Lei. Possuía tal grandeza
essencial e pessoal que não precisava de um mandato legal que o autorizasse a recebê-los.
- Os levitas recebiam dízimos como mortais; Melquisedeque vive para sempre.
- Finalmente o autor elabora um argumento estranho e curioso por aquele que se desculpa de antemão. Levi era descendente direto de Abraão e o único autorizado legalmente a receber dízimos. Agora, se
Levi era descendente direto de Abraão significa que estava já no corpo de Abraão. Foi este aquele que engendrou a Isaque, Isaque a Jacó e Jacó a Levi. Portanto pode argumentar-se que nesse tempo Levi estava
potencialmente no corpo de Abraão. Em conseqüência, quando Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque, também o pagou Levi porque estava
incluído no corpo de Abraão. Desta maneira Levi — o único autorizado a receber dízimos — de fato pagou o dízimo a Melquisedeque, o que constitui a prova final de que Melquisedeque era superior a Levi. Trata— se de uma argumentação em extremo inusitada. Como argumentação rabínica era sem dúvida suficientemente convincente para aqueles aos quais se destinava, apesar do fantástica que nos pareça .
Mas, por estranho que pareça, este argumento encerra uma grande verdade: o que um homem faz repercute em seus descendentes. Se um
homem cometer algum pecado pode transmitir a seus descendentes já seja a tendência ao mesmo, já seja alguma tara física real ou ambas as coisas ao mesmo tempo. Se um homem viver uma vida proba e sadia
transmite aos que o seguem um rico patrimônio. Levi, segundo a argumentação do escritor de Hebreus, estava afetado pelo que Abraão tinha feito. Dentro da fantasia da argumentação rabínica, fica em pé a
verdade de que ninguém vive para si, mas sim transmite algo de si aos que o seguem.
O NOVO SACERDOTE E O NOVO CAMINHO
Ao ler esta passagem lembremos a idéia básica de religião sempre
presente na mente do autor de Hebreus. Para ele a religião é o acesso à presença de Deus; é o que nos permite chegar a Deus como amigos, sem que nada se interponha. Esta era a comunidade que a antiga religião judia queria levar a efeito. E para isso tinha dois caminhos. Em primeiro lugar estava em seu desígnio realizar isto mediante a obediência à Lei; que o homem obedeça à Lei e se faça assim amigo de Deus; que seja sempre obediente aos mandamentos de Deus e assim tenha sempre direito ao acesso a Deus.
Mas, em segundo lugar, reconhecia-se que tal obediência perfeita estava fora das possibilidades do homem, daí que se introduziu todo o
sistema sacrificial. Quando um homem era culpado de ter quebrantado a
Lei oferecia o sacrifício requerido e assim supunha-se corrigida a transgressão pelo sacrifício. Isto é o que o autor de Hebreus pensa ao dizer que o povo se tornou um povo da Lei sobre a base do sacerdócio levítico. Sem os sacrifícios levíticos para expiar as transgressões da Lei, esta teria sido completamente impossível.
Mas o sistema de sacrifícios levíticos se mostrou ineficaz para restaurar a comunidade perdida entre Deus e o homem. De fato não restabeleceu o perdido acesso a Deus. De modo que se requeria um novo
sacerdócio: o sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque. Agora diz que este sacerdócio difere do antigo porque não depende de mandatos meramente humanos — carnal é a palavra grega — mas sim do poder de
uma vida que é indestrutível. Cada prescrição particular que estabelecia o antigo sacerdócio tinha que ver com o corpo físico do sacerdote. Para ser sacerdote devia-se ser descendente direto de Arão, provir fisicamente
dele. Mesmo assim, havia cento e quarenta e duas taras físicas que podiam desqualificá-lo; algumas delas se detalham em Lv
- Estas desqualificações são puramente físicas.
A cerimônia de ordenação é esboçada em Levítico 8.
- O banho em água por aquele que o candidato podia considerar— se ritualmente limpo.
- Os quatro ornamentos sacerdotais: os calções curtos de linho, a vestimenta longa também de linho e malha numa só peça; o cinto em torno do peito e o gorro ou turbante.
- A unção com azeite.
- O candidato era tocado no extremo da orelha direita, no polegar direito e no dedo gordo do pé direito com o sangue de certos sacrifícios.
Cada detalhe particular da cerimônia era algo físico que afetava o corpo do sacerdote. Uma vez ordenado devia observar determinadas abluções com água e unções com azeite e cortar o cabelo de uma
determinada maneira. Todo o programa era puramente físico. Do princípio ao fim o sacerdócio judeu dependia do físico. O caráter, a
capacidade e a personalidade nada tinham que ver em tudo isto. Mas o novo sacerdócio depende de uma vida que é indestrutível. O sacerdócio de
Cristo não depende do físico, mas sim de seu caráter, sua personalidade, seu ser, pelo que era em si mesmo. E aqui há algo revolucionário: daí em diante já não são as cerimônias externas e as observâncias as que fazem o sacerdote mas sim a dignidade interna. Mas além disto há outra grande mudança que tem derivações fundamentais. A Lei tinha estabelecido que todos os sacerdotes deviam pertencer à tribo de Levi; ser descendentes de Arão. Mas Jesus pertencia à tribo do Judá. Por esta razão o próprio feito de ser Ele o sacerdote supremo significa que a Lei fica ab-rogada e anulada. A palavra usada para ab-rogar é athetesis, terminou usual para anular um tratado, ab-rogar uma promessa, riscar o nome de alguém de um registro, tornar inoperante uma lei ou prescrição. Todos os atavios da Lei sacrificial e cerimonial foram anulados no sacerdócio de Jesus.
Finalmente Jesus pode realizar o que nunca pôde realizar o sacerdócio antigo: nos dar acesso a Deus.
Como realiza isto? O que é que priva o homem do acesso a Deus? O que é que levanta as barreiras?
- O temor. Enquanto o homem tenha medo de Deus jamais poderá sentir-se à vontade com Ele. Jesus veio para mostrar aos homens a ternura infinita do amor de um Deus cujo nome é Pai — e desaparece o tremendo medo. Agora sabemos que a única coisa que Deus quer é que
voltemos ao lar não para sermos castigados, senão para sermos acolhidos entre seus braços.
- O pecado. Mas Jesus em sua cruz levou a cabo o sacrifício
perfeito que expia o pecado. O temor desaparece e o pecado é vencido: assim fica aberto o caminho a Deus.
O SACERDÓCIO MAIOR
O autor de Hebreus segue acumulando provas de que o sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque — o sacerdócio de Jesus — é
superior ao antigo sacerdócio levítico. Aqui adianta duas provas.
Em primeiro lugar, sublinha o fato de que a instituição do sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque foi confirmada por um
juramento de Deus enquanto não foi assim com o sacerdócio comum. Faz referência ao Sl
Agora, a própria idéia de que Deus jure causa surpresa. Filo o viu faz tempo. Assinalou que a única razão para jurar é a falta de credibilidade da simples palavra humana: o juramento quer ser garantia da veracidade da palavra. Deus jamais necessita deste recurso porque é
impossível que sua palavra careça de credibilidade. Portanto, se Deus alguma vez confirmou uma afirmação com um juramento deveu tratar-se de algo de importância única e extraordinária. Algo que Deus confirma
com um juramento deve ser tão absolutamente imutável que se acha entretecido na própria fibra do universo e deve permanecer para sempre.
Assim, pois, é possível que o sacerdócio comum possa desaparecer,
mas o sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque não pode desaparecer; o sacerdócio de Jesus Cristo jamais passará, porque Deus não somente o instituiu, mas também recorreu ao meio assombroso e único de confirmá-lo mediante um juramento. Porque seu sacerdócio foi confirmado por um juramento, Jesus é o fiador de uma melhor aliança. Lembremos agora a função do sacerdócio e de toda religião, de abrir o caminho de acesso a Deus, de capacitar o homem a desfrutar de íntima amizade com Deus.
Agora nos encontramos aqui com o termo aliança. Logo teremos a oportunidade de examinar esta palavra mais atentamente e em detalhe.
No momento basta dizer que uma aliança é essencialmente um acordo
entre dois; um acordo porque se uma parte atacar certas empresas a outra responderá de uma maneira determinada. Havia uma antiga aliança, um antigo acordo entre Israel e Deus. Esse acordo consistia em que se os israelitas obedeciam fielmente a lei de Deus, o caminho de acesso à sua amizade estaria sempre aberto. Em Êxodo 24:1-8 vemos a nação entrando nesta aliança. Ali Moisés toma o livro da Lei e o lê ao povo que responde: “Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos.” (Ex
Onde está a diferença? Onde está a relação nova e melhor da nova aliança? A diferença consiste no seguinte: a antiga aliança se baseava na
Lei, na justiça e na obediência; a nova aliança se baseia inteiramente no amor e no sacrifício perfeito de Jesus Cristo. Sob a antiga aliança o acesso a Deus dependia da obediência do homem; sob a nova, do amor
acolhedor de Deus. A antiga aliança se baseava na realização do homem; a nova se baseia no amor de Deus.
E o que quer dizer o autor de Hebreus quando diz que Jesus é o
fiador da antiga aliança? A palavra que aqui se usa para fiador é eggyos, que reveste um interesse particular. Eggyos era aquele que dava segurança, aquele que era fiador, aquele que se tornava fiador. Usa-se por exemplo de uma pessoa que serve de fiador a outra num empréstimo bancário.
Usa-se de quem paga uma fiança por um prisioneiro, garantindo que o prisioneiro comparecerá perante o tribunal. O eggyos é aquele que garante que algo se pagará, se chegará a produzir, que certa empresa com toda segurança será atendida. Assim, pois, o que quer dizer o autor de Hebreus é isto.
Alguém pode dizer: "Como saber que a antiga aliança, o antigo acordo entre Deus e o homem, já não tem vigência? Como saber que o
acesso a Deus, a amizade com Ele, não dependem agora do cumprimento
obediente do homem mas sim exclusivamente do amor acolhedor de Deus?" A resposta é: "Jesus Cristo garante que é assim: Ele é o fiador do amor de Deus, o fiador que promete que o amor de Deus continuará contanto que tomemos a sério sua palavra." Para dizê-lo de uma maneira mais simples: devemos crer que quando olhamos a Jesus em todo seu amor, misericórdia e bondade, estamos vendo como é Deus.
Mas o autor introduz agora uma segunda prova da superioridade do novo sacerdócio, o sacerdócio de Jesus. O antigo sacerdócio não era
permanente. A morte sobrevinha e os que eram sacerdotes deviam ser substituídos. Ninguém da antiga ordem sacerdotal perdurava para sempre. Mas o sacerdócio de Jesus é para sempre jamais. Agora, o que
interessa nesta passagem são os matizes e implicações das palavras quase intraduzíveis que usa o autor de Hebreus. O sacerdócio de Jesus é um sacerdócio imutável. A palavra que usa aqui é aparabatos, uma
palavra de uso legal: significa inviolável. Um juiz estabelece que sua decisão deve permanecer aparabatos, inalterável, intransferível. Descreve algo que pertence a uma pessoa e que não pode ser transferido
a outra. Galeno, o escritor médico, usa-a para descrever uma lei científica absoluta que jamais pode ser violada e sobre cujos princípios está construído o próprio universo e os que lhe dão consistência.
Assim, pois, o autor de Hebreus diz que o sacerdócio de Jesus — o poder de dar aos homens o acesso a Deus e de capacitá-los para chegar a ser seus amigos — é algo que nunca lhe pode tirar, que nenhum outro pode jamais possuir, algo tão perdurável como as leis que mantêm unido
- universo. Jesus jamais pode ser ultrapassado; nunca pode haver substituto algum dele. Ele é e será sempre o único caminho a Deus. Mas o autor faz outra afirmação maravilhosa sobre Jesus: permanece para
sempre.
O verbo usado, paramenein, tem dois matizes característicos. Em primeiro lugar significa permanecer em função. Ninguém pode tirar de
Jesus seu função; pela eternidade é aquele que introduz os homens perante Deus. Em segundo lugar significa permanecer na condição de
servo, permanecer com alguém de tal maneira que se continue sempre lhe prestando serviços.
Gregório Nacianceno estabelece em seu testamento que suas filhas
permaneçam (paramenein) com sua mãe enquanto está viva; têm que estar com ela para brindar-lhe ajuda e sustento. Os papiros falam de uma
moça que devia permanecer (paramenein) na atenção de um negócio durante três anos com a finalidade de pagar com seu trabalho uma dívida: tinha que permanecer e servir.
Existe um contrato em papiro que estipula que um jovem contratado como aprendiz deverá permanecer (paramenein) com seu amo tantos dias extras quantos faltou à sua obrigação: terá que permanecer para
completar seu serviço. Assim, pois, quando o autor de Hebreus diz que Jesus permanece para sempre, nesta frase está incluído o pensamento surpreendente de que Jesus permanece para sempre a serviço dos
homens. Na eternidade, como foi no tempo, Jesus existe para sempre como aquele que permanece a serviço da humanidade. Esta é a razão por que é o Salvador perfeito. Na Terra serviu aos homens, deu sua vida por eles; nos céus está ainda para interceder por eles. Na Terra viveu e morreu pelos homens; nos céus vive para defender sua causa. É sacerdote para sempre e aquele que para sempre abre a porta da amizade
de Deus; aquele que está para sempre jamais a serviço da humanidade.
O SUMO SACERDOTE QUE NECESSITAMOS
O autor abunda ainda no pensamento de Jesus como sacerdote. Começa esta passagem usando uma série de grandes palavras e frases
para descrever a Jesus.
- Jesus é santo. Usa a palavra hosios que no Novo Testamento aplica a Jesus em At
2: e At27 13: e ao Senhor em Ap35 15: e Ap4 16: . Usa-se do bispo cristão em Fm5 1: . Aplica-se às mãos que o1
homem deve apresentar a Deus em oração emfI Timóteo He 2:18. Atrás
deste termo esconde-se sempre uma idéia particular. Descreve ao homem que fiel e meticulosamente realiza sempre sua obrigação para com Deus; o homem não tanto como aparece perante seus semelhantes mas sim como aparece perante Deus. Hosios é o termo que expressa a maior das bondades: a que é pura à vista de Deus.
- Jesus é inocente. Em grego usa-se o adjetivo akakos. Kakia é a palavra grega para mal; o termo descreve ao homem limpo de todo mal e cheio de todo bem; o homem em sua influência sobre seus semelhantes.
Sir Walter Scott reclamava para si mesmo como escritor o não ter jamais corrompido a moral do homem ou minado sua fé. O homem akakos é aquele que está tão purificado que sua presença serve de anti-
séptico e que em seu coração não abriga mais que a amante bondade de Deus.
- Jesus é sem mancha. A palavra grega amiantos descreve o
homem que está absolutamente livre de qualquer mancha ou contaminação que pudesse incapacitá-lo para apresentar-se perante Deus. A vítima impura não pode ser oferecida a Deus; o homem desonrado não pode aproximar-se a Ele. Mas aquele que é amiantos está capacitado para entrar na presença de Deus.
- Jesus é afastado dos pecadores. Esta frase deve ser entendida em seu significado próprio. Não se diz que Jesus não foi realmente
homem; de maneira nenhuma trata-se de privar Jesus de sua humanidade plena. Jesus estava afastado dos pecadores porque apesar de ser inteiramente homem e de confrontar todas as tentações humanas, jamais
caiu em tentação alguma, mas ao contrario, superou-as e saiu delas sem pecado. A diferença entre Ele e outros homens não está em que não fora inteiramente humano, mas no fato de que Ele era a verdadeira
humanidade no sentido mais alto e sublime, o homem sem pecado.
- Finalmente diz que Jesus foi feito mais sublime que os céus. Nesta frase pensa na ascensão e exaltação de Jesus. Se a última frase
sublinha a perfeição da humanidade de Jesus esta sublinha a perfeição de
sua divindade. Aquele que era homem entre os homens é também aquele que foi exaltado à mão direita de Deus.
O autor ainda introduz aqui outro aspecto pelo qual o sacerdócio de Jesus Cristo era muito superior ao levítico. Antes que o sumo sacerdote
pudesse oferecer sacrifícios pelos pecados do povo devia fazê-lo primeiro por seus próprios pecados porque era um homem pecador. O autor pensa particularmente no dia da expiação. Este era um dia solene em que se fazia a expiação por todos os pecados do povo, o dia em que o
sumo sacerdote desempenhava sua função suprema. Ordinariamente era o único dia do ano em que pessoalmente oferecia sacrifícios. Outros dias os sacrifícios estavam em mãos dos sacerdotes subordinados, mas no dia
da expiação oficiava o próprio sumo sacerdote.
Agora, o primeiro ato no ritual desse dia era um sacrifício pelos pecados do próprio sumo sacerdote. Lavava as mãos e os pés; depunha
suas vestimentas suntuosas; revestia-se de imaculado linho branco; era— lhe trazido um novilho que tinha adquirido com seu próprio dinheiro e ele colocava as mãos sobre a cabeça para transferir ao animal seus
próprios pecados, fazendo a confissão: "Oh meu Senhor e meu Deus!, cometi iniqüidade; transpassei a Lei, pequei; eu e a minha casa. Oh Senhor!, vou a ti, cobre os pecados e as transgressões que cometi, as
transgressões e os pecados em tua presença tanto de minha parte como de minha casa."
O maior de todos os sacrifícios levíticos começava com um sacrifício pelo pecado do próprio sumo sacerdote. Este é um sacrifício
que Jesus jamais precisou fazer porque Ele não tinha pecado. O sumo sacerdote levítico era um homem pecador que oferecia o sacrifício de animais por outros pecadores; Jesus era o filho de Deus, sem pecado, que
se oferecia a si mesmo pelo pecado de todos os homens. O sumo sacerdócio levítico tinha sido estabelecido pela Lei, mas o próprio juramento de Deus tinha dado a Jesus seu cargo. E porque era o que era
- o Filho de Deus sem pecado — estava em perfeitas condições para seu ofício, como nenhum sumo sacerdote humano poderia jamais estar.
E agora o autor faz o que costuma fazer com freqüência nesta carta. Dá um sinal para indicar a direção que empreenderá. Diz de Jesus que se ofereceu a si mesmo. Para um sacrifício era preciso duas coisas. O sacerdote que oferecesse o sacrifício e o próprio sacrifício. Com uma longa e intrincada argumentação, o autor demonstrou que Jesus é o perfeito sumo sacerdote; agora se encaminha para outro pensamento: Jesus não só é o perfeito sumo sacerdote mas também a perfeita oferta. O autor vai continuar mostrando que só Jesus pode abrir o caminho para Deus porque é o perfeito sumo sacerdote e ofereceu um sacrifício perfeito: justamente o sacrifício de si mesmo.
Nesta argumentação há muito que para nós é difícil de entender. Fala-se e se pensa em termos de ritos e cerimônias já esquecidos há
muito tempo; mas há algo eterno que permanece. O homem busca a presença de Deus; seu pecado erigiu uma barreira entre ele e Deus; o
homem não tem descanso até descansar em Deus; e só Jesus é o sacerdote que pode oferecer a única oferta capaz de abrir de novo aos homens o caminho a Deus.
Dicionário
Ab
(prefixo latino ab-, afastamento, ausência, privação)
Elemento que significa afastamento, ponto de partida.
Abençoado
Abraão
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Altar
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Altíssimo
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Arão
[Popular] Copo-de-leite.
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Carnal
Que diz respeito à carne (corpo), em oposição ao espírito: laços carnais.
Característico do que é sensual: lascivo: prazer carnal.
Com ligações consanguíneas; de parentesco próximo.
Religião Período em que se pode comer carne, especialmente durante a Páscoa.
Etimologia (origem da palavra carnal). Carne + al.
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Chamado
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Concernente
Que diz respeito a; referente: atributos não concernentes ao projeto.
Que tem grande importância; de grande interesse: este assunto só a nós é concernente, não tentem entendê-lo.
Etimologia (origem da palavra concernente). Do latim concernens.entis; concernir + nte.
Concerto
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Contradição
1) Afirmação atual que não concorda com afirmação anterior (1Tm
2) Oposição (Lc
3) Revolta (Jd 11, RC).
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Despojos
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Dizimo
Déu
Dízimo
Religião Contribuição dada pelos fiéis à igreja que, geralmente, corresponde à décima parte de seus rendimentos.
Antigo Imposto que, pago pelos fiéis à igreja, correspondia à décima parte da colheita, renda, salário etc.
adjetivo Relacionado com a décima parte de algo.
Etimologia (origem da palavra dízimo). Do latim decimus.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Encontro
Ficar imprevistamente face a face com uma pessoa ou coisa.
Colisão de dois corpos: encontro de veículos.
Competição esportiva; luta, duelo: encontro de adversários.
Confluência de rios: encontro de águas.
Pessoas que se reúnem para debater um assunto; congresso.
Choque de alguém com outra pessoa ou coisa; encontrão.
Combate físico; briga.
[Militar] Combate imprevisto entre duas tropas em marcha.
[Zoologia] Ponto de articulação das asas das aves com o rádio e o cúbito.
locução prepositiva Ao encontro de. À procura de, a favor de: meu pensamento vai ao encontro do seu.
De encontro a. Contra; em oposição a: o que você pensa vai de encontro ao que acreditamos, você está demitido!
Etimologia (origem da palavra encontro). Forma regressiva de encontrar, do latim incontrare, ir na direção, ao encontro de.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Feitos
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza,
1. Obra.
2.
3. Empresa, lance, façanha.
4. Propósito, fim.
5. Acabamento, feitio.
6. Ocupação, cuidado.
7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).
8. [Direito] Autos.
9. Formado, trabalhado, lavrado.
10. Crescido, adulto.
11. Maduro; chegado à sazão.
12. Resolvido, concluído, ultimado.
13. Acostumado, habituado.
14. Exercitado.
15. Afiado.
16. Disposto.
17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL
andar feito com
O mesmo que estar feito com.
bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um
de feito
Com efeito; na verdade.
=
DE
estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).
mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Fiador
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filhós
Fim
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Fracos
1. Que não é forte.
2. Que tem menos força que a regular.
3. Que não tem as condições necessárias de robustez.
4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.
5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.
6. Sem forças (para atacar ou defender-se).
7. Brando, frouxo; insignificante.
8. Que tem pouco volume.
9.
Pusilânime; falto de energia;
10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.
11. Mau; reles.
12. Ineficaz.
13. O que há menos forte ou resistente.
14. Tendência, balda, propensão.
15. Vício predominante.
16. Paixão.
17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.
moeda fraca
A que tem maior valor nominal que intrínseco.
o lado fraco
O defeito habitual, a balda.
Fraqueza
Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
Que está abatido; que apresenta desânimo.
Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
Ver também: fraquezas.
Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
Genealogia
No geral, persiste o problema da falta de coincidência entre as duas genealogias (Mt
Também se ressalta que Mateus apresenta a ascendência legal de José como descendente de Davi. Conforme essa tese, a linha de Salomão se perderia com Jeconias (Jr
Finalmente, tem-se sugerido que Mateus reúne a genealogia de José, enquanto Lucas faz o mesmo com a de Maria, dependendo do papel mais relevante que se dá a cada um dos personagens nos relatos da Natividade dos mencionados evangelhos. A favor dessa tese, tem-se considerado que, primeiro, Mateus conservaria a linguagem mais literal ao utilizar o termo “gerou” — ainda que Maria pudesse ter sido, perfeitamente, da estirpe davídica (Lc
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; A.T. Robertson, o. c.
Exposição cronológica da filiação de alguém cujas investigações possibilitam o conhecimento de sua descendência a partir de seus ancestrais.
Por Extensão Levantamento seguro dos membros da família, representado em forma de árvore.
Figurado Sequência de elementos que faz parte do desenvolvimento de um seção qualquer da atividade humana; origem: a genealogia do capitalismo.
Etimologia (origem da palavra genealogia). Do grego genea + logos.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Imaculado
Característica do que é castiço ou puro.
Sem mancha ou quaisquer impurezas: brancura imaculada.
Figurado Sem mancha moral: inocência imaculada.
Etimologia (origem da palavra imaculado). Do latim immaculatus.a.um.
Incorruptível
Inocente
Interceder
v. 1. tr. ind. Pedir, rogar por outrem ou por alguma coisa. 2. tr. dir. e Intr. Ser intermediário a favor de alguém; intervir.
Interpretação
Comentário crítico: interpretação de uma obra.
[Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
[Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
[Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
Inutilidade
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Irmãos
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Judá
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
Juramento
37) não são contra os juramentos judiciais, mas, sim, contra o uso profano e negligente de fazer juramento nos simples casos da vida temporal (*veja também 23.16 a 22 – Tg
J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...
1) Ato de fazer uma afirmação ou promessa solene, em que se toma por testemunha uma coisa que se tem por sagrada (Mt
2) A própria afirmação ou promessa assim feita (Gn
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Lei
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Levantar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Levi
1. Terceiro filho de Jacó com sua esposa Lia. Os teólogos discordam quanto à sua etimologia, pois sugerem ser uma derivação do nome da mãe (o qual significa “vaca selvagem”) ou do termo “reivindicar”. Entretanto, seu significado fica claro no relato de seu nascimento. Quando ele nasceu, Lia proclamou: “Agora esta vez se unirá meu marido comigo” (Gn
v. 30). Como epônimo da tribo dos levitas, o nome de Levi tem uma conotação com Israel, a audiência original, pois eles desempenharam um papel significativo na preservação da unidade (aliança) entre Deus e a nação.
Somente dois episódios nas Escrituras citam o nome de Levi explicitamente. O primeiro, em Gênesis 34, relata como ele e seu irmão Simeão vingaram o estupro da única irmã deles, Diná. Depois de convencer os moradores de Siquém a se circuncidar, como parte dos arranjos para que Siquém, filho de Hamor, pudesse casar-se com ela, os dois irmãos atacaram a cidade enquanto os homens se recuperavam da operação e massacraram todos os moradores do sexo masculino. Embora o ato fosse condenado por Jacó (Gn
A última menção de Levi, filho de Jacó, foi na “bênção” que recebeu junto com Simeão, quando o pai deles estava no leito de morte (Gn
2. Mencionado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão (Lc
3. Outro nome citado na genealogia apresentada por Lucas. Era filho de Simeão e pai de outro Matã (Lc
4. Nome dado em algumas ocasiões ao apóstolo Mateus (Mc
1) Terceiro filho de Jacó e Lia (Gn
2) Nome de uma das 12 TRIBOS de Israel, a tribo sacerdotal, formada pelos descendentes de Levi (Nu 3:5-39).
3) Outro nome de MATEUS (Mc
Levitico
Levítico
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
substantivo masculino Terceiro livro do Antigo Testamento (Pentateuco) e o único formado inteiramente por leis religiosas e éticas. Seu nome origina-se da tribo levita ou de Levi, de quem descendiam os sacerdotes.
Terceiro livro do PENTATEUCO e do AT. Contém as leis e os mandamentos que Deus mandou Moisés dar ao povo de Israel, especialmente do culto, dos sacrifícios que o povo devia oferecer a Deus e dos deveres dos sacerdotes. A lição principal do livro é que o Deus do povo de Israel é santo. Portanto, esse povo que Deus escolheu precisava ser santo também, isto é, precisava ser completamente fiel a ele, não seguindo os costumes pagãos dos povos vizinhos (11.45). Neste livro encontra-se o mandamento que Jesus chamou o segundo mais importante de todos: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (19.18).
Lombos
1. Carne pegada à espinha dorsal, na altura das costelas.
2. Costas, dorso; lombada, lomba.
3. Região lombar; zona dos rins.
Lévi
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Manifesto
Matança
Ação ou efeito de matar animais para consumir suas carnes.
Ação ou consequência de vender alguma coisa no comercio informal por um preço muito elevado.
Regionalismo. Trabalho feito com cuidado, com apuro.
Ação ou efeito de massacrar.
Etimologia (origem da palavra matança). Matar + ança.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Melhor
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Melquisedeque
Em hebraico, seu nome significa “rei de justiça” ou “meu rei é justo”; no texto grego do Novo Testamento, foi apenas transliterado. Este vocábulo aparece numa seção histórica (Gn 14), num texto poético (Sl
110) e na parte doutrinária de uma epístola do Novo Testamento (Hb
Abraão e Melquisedeque (Gn
Quedorlaomer, rei de Elão (moderno Irã), e mais três aliados declararam guerra contra cinco reis que governavam os territórios próximos do mar Morto. A confederação estrangeira venceu a guerra. Seus soldados saquearam as cidades de Sodoma e Gomorra e levaram os moradores como prisioneiros. Entre os cativos encontrava-se também Ló, sobrinho de Abraão, e sua família (Gn
Melquisedeque conhecia a Deus por meio de uma tradição que se espalhou após o Dilúvio ou devido a uma revelação sobrenatural. Percebeu que Abraão servia ao mesmo Senhor (v. 22). O patriarca, por sua vez, reconheceu Melquisedeque como sacerdote de Deus, digno de receber seu dízimo (v. 20). Embora a referência ao rei de Salém em Gênesis seja breve, aparece num contexto que o retrata como uma figura histórica.
Um documento encontrado em Qunrã considerava Melquisedeque um ser angelical que ministrava o juízo de Deus. Nos primeiros séculos da Igreja cristã, era comum ser descrito como um anjo encarnado, no tempo de Orígenes, Jerônimo e Agostinho. Outros o têm relacionado com Sem, filho de Noé, e até mesmo com o Messias. Todas essas teorias, porém, são especulativas. O escritor da epístola aos Hebreus, entretanto, contrastou o sacerdócio permanente de Melquisedeque com o serviço sacerdotal da ordem dos levitas, o qual era constantemente interrompido pela morte dos oficiantes. Descreveu Melquisedeque como contemporâneo de Abraão, e sabemos que ambos estão fundamentados na História.
O escrito de Davi sobre Melquisedeque (Sl
Aproximadamente um milênio depois de Abraão, Davi compôs um Salmo no qual retratou seu “Senhor” como rei e sacerdote. No primeiro verso do Salmo o SENHOR convidou o Senhor de Davi a sentar-se à sua destra em esplendor real. No quarto verso, o SENHOR fez um juramento e disse ao Senhor de Davi: “Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”. O juramento é irrevogável, porque o SENHOR jamais muda de ideia. A pessoa mencionada neste salmo torna-se rei e sacerdote. No Templo, ele nunca cumpriria as funções sacerdotais reservadas apenas aos descendentes de Levi. Ainda assim, de acordo com o modelo de Melquisedeque, desempenharia tanto as funções reais como as sacerdotais. Davi falou profeticamente sobre um sacerdócio que era mais elevado do que o de Arão e seus sucessores.
Jesus esclareceu as palavras do Salmo
Hebreus e Melquisedeque (Hb
O escritor da epístola aos Hebreus é o único autor do cânon do Novo Testamento que estabelece a doutrina do sacerdócio de Cristo. Paulo fez uma referência indireta a esse assunto (Rm
20) e tornou-se sacerdote por meio do juramento do Senhor (7:21). Jesus entrou no Santíssimo Lugar de uma vez por todas (9:12,24,26) e sentou-se à direita de Deus, após oferecer um sacrifício definitivo pelos pecados (10:12). O escritor aos Hebreus expõe a superioridade do sacerdócio da ordem de Melquisedeque sobre o sacerdócio levítico especialmente no capítulo 7. Melquisedeque era o governante de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo (v. 1), o que significa ser rei da justiça (zedeque) e da paz (Salém). Além de governar como monarca, Melquisedeque era um sacerdote sem genealogia. As palavras “sem pai, sem mãe” (v. 3) significam que não tinha linhagem com a qual identificar-se. Não existem referências ao seu parentesco, nascimento ou morte. Enquanto os descendentes de Levi precisavam mostrar sua linhagem para servir no Tabernáculo e, posteriormente, no Templo, por um período relativamente curto de suas vidas, Melquisedeque, mesmo sem linhagem, tem um sacerdócio que permanece para sempre (v. 3). O escritor aos Hebreus declara que não é o Filho de Deus que se assemelha a Melquisedeque, mas sim Melquisedeque que é semelhante ao Filho de Deus, o qual é eterno (v. 3). Assim, esse sacerdote real serviu como uma figura de Cristo e prefigurou a justiça e a paz, que são as características do Messias.
Da passagem de Gênesis, o escritor aos Hebreus demonstrou que Melquisedeque, o sacerdote de Deus, era superior a Abraão, o pai dos crentes. O patriarca deu o dízimo ao rei de Salém e recebeu dele uma bênção espiritual. O senso comum ensina que a pessoa que recebe o dízimo e abençoa o que o dá é o maior dos dois. Assim, Melquisedeque é superior a Abraão, pois recebeu o dízimo até mesmo de Levi, representado figuradamente pelo patriarca (Hb
(1). não segundo a ordem levítica –
(2). tem superioridade sobre Abraão –
(3). não se conhecendo o seu princípio e o seu fim –
(4). e não só é sacerdote, mas também rei de paz e de justiça.
Menor
adjetivo De tamanho reduzido, em comparação com outra coisa ou pessoa: sala menor; criança menor; menor carro do mundo.
Menos importante: recebeu um papel menor no espetáculo.
Em quantidade, valor, idade reduzidas: compra menor; filho menor.
Hierarquicamente inferior: funcionário menor.
substantivo masculino plural Situações ou coisas pequenas; pormenores, minudências.
Aqueles que compartilham os mesmos antepassados: os menores da família.
expressão Em trajes menores. Que só está com roupas de baixo.
Etimologia (origem da palavra menor). Do latim minor.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Moisés
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Morte
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Mudança
Modificação ou transferência de alguma coisa, geralmente móveis ou objetos pessoais, para um outro lugar: a mudança ainda vai chegar.
Alteração ou substituição de uma pessoa ou coisa por outra; troca: mudança de funcionário; mudança de time; mudança de firma.
[Mecânica] Alavanca com a qual se realiza a troca das marchas num automóvel; câmbio.
Etimologia (origem da palavra mudança). Mudar + ança.
Mãe
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
Necessidade
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt
2) Carência; miséria (Mc
Nunca
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Número
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Oferecer
Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Ordem
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Pagou
(latim paco, -are, pacificar, domar, cultivar)
1. Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito).
2. Satisfazer (uma dívida, um encargo).
3. Remunerar, recompensar.
4.
Sofrer as
5. Ser castigado em lugar de outrem (ex.: paga o justo pelo pecador).
6. Antigo Aplacar, apaziguar.
7. Embolsar alguém do que lhe é devido.
8.
Descontar (do que se
9.
10. Vingar-se, desforrar-se.
pagar bem
Ser pontual ou generoso no pagamento.
pagar caro
Sofrer
pagar mal
Não ser pontual ou não ser generoso no pagamento.
pagar para ver
Ter dúvidas ou estar incrédulo em relação a algo.
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Patriarca
Aquele que chefia uma família, vivendo honrada e pacificamente.
Entre os judeus ou entre os mais antigos, homem mais importante de uma família: Abraão, Isaac e Jacó foram patriarcas da nação hebraica.
Por Extensão Homem que chefia e coordena uma igreja, civilização, cultura ou tribo.
Religião Eclesiástico mais importante de uma diocese (jurisdição religiosa).
Religião Nome dado aos que fundam certas delimitações religiosas.
Etimologia (origem da palavra patriarca). A palavra patriarca deriva do latim "patriarcha; patriarches,es", com o sentido de "chefe de família".
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Perfeitamente
De modo acabado; na sua totalidade; inteiramente.
De maneira absoluta; absolutamente: obstáculos perfeitamente compreensíveis.
Gramática Pode ser utilizado para validar o que foi dito anteriormente: -- você consegue consertar o fogão? -- Perfeitamente, senhor.
Etimologia (origem da palavra perfeitamente). Perfeito + mente.
Perfeito
Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total.
Que se sobressai por ser excepcional; magistral.
De aspecto belo; em que há elegância; bonito, elegante.
Gramática Diz-se dos tempos verbais que exprimem ação passada e acabada.
[Jurídico] Que está de acordo com a lei ou com as normas jurídicas.
Botânica Que possui ou desenvolveu todas as características distintivas.
Etimologia (origem da palavra perfeito). Do latim perfectum.
Perfeição
Justeza; alto nível de virtude, correção moral: perfeição de caráter.
Apuro; excesso de cuidado, de zelo demonstrado na realização de algo.
Algo ou alguém que não erra, sem defeitos: era uma perfeição de pai.
Religião Estado ou condição da pessoa que não peca.
Etimologia (origem da palavra perfeição). Do latim perfectio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 2
[...] devemos compreender como perfeição, não a perfeição absoluta, incompreensível para o homem, porém a perfeição moral, que se pode compreender já na Terra e também praticar, elevando-se a criatura às maiores altitudes espirituais compatíveis com o estado de encarnado, altitudes que deixam entrever outras ainda mais excelsas, porquanto deveis considerar que, aos olhos humanos, os Espíritos superiores, encarnados, nunca aparecem na sua verdadeira elevação: sempre estão acima do que representam ante a atônita Humanidade que os contempla, por mais alto que ela os julgue colocados.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5
[...] é a calma completa proveniente da harmonia de todos os sentimentos, o saber absoluto, a luz sem sombras, a felicidade sem pesar, a vontade sem hesitação, o amor em sua mais sublime concepção; enfim, o trabalho sem fadiga, tornado supremo gozo da alma. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• Sinal da vitória: romance da época romana• Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• Trad• de Yolanda de Araújo Costa• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
A perfeição é o grande objetivo do Espírito e se processa, naturalmente, com a subida de vários degraus evolutivos. Quem evolui, renova-se para o bem, transforma-se para melhor.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 8
A perfeição não é apostolado de um dia e sim dos milênios e cada mente traz consigo as marcas da própria ação de ontem e de hoje, determinando, por si mesma, o cárcere ou a libertação de amanhã.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Permanecer
verbo transitivo indireto Persistir com veemência; insistir: permaneceu acreditando no veredito.
Continuar durante um tempo num mesmo lugar: permaneceu em Portugal durante vários anos.
Etimologia (origem da palavra permanecer). Do latim permanescere.
Perpétuo
Diz-se de quem ocupa cargo ou função vitalícios.
Pertence
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Precedente
substantivo masculino Ação, circunstância ou deliberação utilizada como parâmetro para futuras decisões: o juiz abriu um precedente na Constituição.
Ação que permite compreender outra semelhante e posterior; exemplo.
Maneira comportamental utilizada como modelo ou referência para outra situação parecida.
expressão Sem precedente. Que nunca aconteceu antes; único: felicidade sem precedente.
Etimologia (origem da palavra precedente). Do latim praecedens.entis.
Prestar
Conceder.
Dar ou fazer segundo certas condições.
Exibir: prestar contas.
Dedicar, render: prestar homenagens.
verbo intransitivo Ser útil, ter préstimo: isto não presta mais.
verbo pronominal Acomodar-se; ser adequado.
Adaptar-se, condescender: não me presto a certas exigências.
v. 1. tr. ind. e Intr. Ter préstimo; ser útil. 2. pron. Ser adequado ou próprio. 3. pron. Estar pronto e disposto. 4. tr. dir. Pronunciar em ato solene. 5. tr. dir. Apresentar, dar, exibir: P. contas. 6. tr. dir. Fornecer, ministrar, oferecer: P. informações. 7. tr. dir. Consagrar, dedicar, render: P. culto a Deus.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Próprios
(latim proprius, -a, -um)
1. Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?).
2. Que é característica ou atributo de algo ou alguém (ex.: isso é próprio de uma pessoa educada; tem uma maneira muito própria de reagir). = CARACTERÍSTICO, ESPECÍFICO, INERENTE, PARTICULAR, PECULIAR ≠ INDIFERENCIADO
3. Que mais se adequa ou convém ao fim a que se destina. = ADEQUADO, APROPRIADO, CONVENIENTE, INDICADO ≠ DESADEQUADO, DESAPROPRIADO, IMPRÓPRIO
4.
Que cita ou refere com fidelidade ou
5. Gramática Primitivo e natural, não figurado nem translato (ex.: sentido próprio).
6. Gramática Diz-se de nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a comum.
7. Que ou quem faz algo sem ser através de outro ou outros (ex.: o próprio presidente respondeu à carta; foi a própria gerente que os veio atender; aqui fala a própria; a encomenda tem de ser entregue em mãos ao próprio).
8.
Qualidade peculiar;
9. Aquele que é portador de uma mensagem. = ARAUTO, MENSAGEIRO
10. Usa-se após pronome pessoal ou outras formas de tratamento de modo enfático (ex.: nós próprios temos responsabilidade; tens de fazer essa pergunta a ti próprio). = MESMO
11.
Usa-se antes de um
12. Pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: o homem provocou o incêndio e foi o próprio que alertou os bombeiros). = MESMO
13. [Direito] Conjunto de bens pertencentes ao Estado ou a uma entidade pública (ex.: próprios nacionais).
à própria
Propriamente; à justa.
mais à própria
Para melhor dizer.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quão
Linguagem Formal. Que expressa equiparação, comparação: tão bela quão complicada.
Etimologia (origem da palavra quão). Do latim quam.
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reis
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Rogado
Réis
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
v. SACERDÓCIO).
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdotes
Veja Levitas.
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Sacerdócio
O corpo eclesiástico, o conjunto dos sacerdotes.
Figurado Função que apresenta caráter respeitável em razão do devotamento que exige: o magistério é um sacerdócio.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Jesus aceitou o sacerdócio judeu durante seu ministério, por exemplo quanto às normas relativas à lepra (Mc
f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...
Salvar
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Salém
Etimologia (origem da palavra salém). Do árabe ?.
Etimologia (origem da palavra salém). Do árabe ?.
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Semelhante
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Semelhança
Em que há ou demonstra haver relação ou afinidade entre seres, coisas, pontos de vista; que possui algo em comum; analogia: estão casados, mas não demonstram semelhança alguma.
Que apresenta uma relação de conformidade entre o modelo e o resultado imitado: há semelhança entre o verdadeiro e a cópia.
Aquilo que pode ser visto no exterior; aparência ou aspecto.
Em que pode haver comparação entre uma ou mais coisas; confronto: não há relação de semelhança entre as obras.
Etimologia (origem da palavra semelhança). Semelhar + ança.
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Separado
Diz-se dos cônjuges cujo matrimônio foi dissolvido.
locução adverbial Em separado, separadamente, à parte: voto em separado.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Sublime
Sumo
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Sumos
(japonês sumo)
[Desporto] Luta japonesa entre dois adversários, geralmente muito corpulentos, que pretendem fazer o adversário sair da zona de combate ou tocar no chão com uma parte do corpo que não os pés.
• Grafia no Brasil: sumô.
• Grafia no Brasil: sumô.
• Grafia em Portugal: sumo.
(latim summus, -a, um, o mais alto, último, extremo, o mais importante)
1. Ponto mais alto. = CIMO, CUME
2. Nível mais alto de algo.
3. Limite máximo.
4. Muito elevado.
5. Que é superior a outro ou outros. = EXCELENTE, EXCELSO
6. Requintado.
7. Que atingiu o limite máximo. = EXTREMO, MÁXIMO, SUPREMO
(grego zomós, -ou, sopa, molho, gordura)
Líquido orgânico extraído ou libertado de uma matéria vegetal ou animal. = SUCO
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tinha
v. NTLH).
Tomar
verbo transitivo direto e bitransitivo Apoderar-se de; furtar; arrebatar; conquistar; usurpar: a cidade foi tomada ao amanhecer.
Pedir insistentemente; exigir: tomar satisfação.
Levar com agressões (físicas ou morais): tomar um tapa na cara.
verbo transitivo direto Fazer a ingestão de; ingerir: tomou vários remédios.
Incorporar por inalação; aspirar: tomar um ar.
Ter a posse de algo através da força, da violência; apossar: tomar um território indígena.
Apreender alguma coisa; confiscar: a fiscalização tomou seus produtos.
Mudar alguma coisa de um lugar e colocar em outro; retirar: tomou os brinquedos e levou para longe.
Adotar ou dar proteção e acolhimento: tomou uma criança para si.
Ter uma surpresa; ficar admirado com: tomar um susto.
Ir na direção de; apanhar: tomou o trem.
Pegar de maneira a não soltar; segurar: tomar um corpo em fuga.
Ocupar ou preencher no tempo e no espaço: a chuva tomou o país.
Contratar uma pessoa para um trabalho: tomou duas empregadas.
Receber: tomou uma injeção.
Dirigir-se; encaminhar-se: tomou a direção certa.
Assumir a responsabilidade por; encarregar-se: tomar um rumo na vida.
Chegar a certo lugar; alcançar: tomar o topo do morro.
Ser usado como empecilho; obstruir: o mato tomava a trilha.
Passar a possuir determinada característica; assumir: tomar uma feição de vergonha.
Compreender alguma coisa de um certo modo; interpretar: tomou as críticas como pessoais.
Calcular o valor de alguma coisa; mensurar: tomar as medidas do vestido.
Passar a ocupar determinado lugar; usurpar: tomar o lugar do colega.
Frequentar aulas; ser instruído formalmente: tomar aulas de piano.
Ir de um lugar a outro usando meios de transportes: tomar um ônibus.
Assumir as ações de outra pessoa: tomou-lhe as dores.
[Popular] Ficar bêbado; embriagar-se: tomar todas.
verbo pronominal Deixar-se envolver ou dominar-se: tomou-se de paixão.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Sentir algo ruim; ficar emocionalmente abalado: tomar alguém de raiva; tomar-se de ódio, de medo.
verbo transitivo indireto Seguir numa determinada direção; ir: tomar a estrada para a praia.
Etimologia (origem da palavra tomar). Por influência do espanhol tomar.
v. 1. tr. dir. e tr. ind. Pegar e.M 2. tr. dir. Agarrar, segurar. 3. tr. dir. Apreender, conquistar. 4. tr. dir. Arrebatar, furtar, tirar. 5. tr. dir. Lançar mão de, servir-se de; utilizar. 6. tr. dir. Beber, comer. 7. tr. dir. Aspirar, sorver. 8. tr. dir. Exigir, obter, pedir. 9. tr. dir. e pron. Ser invadido por; sentir. 10. tr. dir. Fazer uso de: T. banhos de luz. 11. tr. dir. Encarregar-se de. 12. tr. dir. Embargar, encher, ocupar. 13. tr. dir. Seguir. 14. tr. dir. Consumir. 15. tr. dir. Adotar. 16. tr. dir. Apresentar em si, dar mostras de; assumir: Tomou um ar de constrangimento. 17. tr. dir. Interpretar.
Tribo
[Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
[Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
[Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.
1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.
2) Povo (Mt
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Virtude
O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
Uma característica moral própria: a virtude da solidariedade.
Efetivação dessa virtude: a virtude não o deixa corromper.
Qualquer característica boa ou aceitável: uma virtude patriótica.
Aptidão para realizar os próprios objetivos eficazmente, com conhecimento e mérito (usado no plural): um médico de muitas virtudes.
Qualidade própria para produzir certos efeitos; propriedade: só o homem tem a virtude de pensar.
Expressão da castidade feminina: sempre foi uma mulher que preservava sua virtude.
Modo de vida regrado e austero: um pai que se orgulha em virtude.
substantivo feminino plural Religião O segundo dos cinco coros que compõe a ordem dos anjos.
locução prepositiva Em virtude de. Pelo motivo de: em virtude do atraso, o show será cancelado.
Etimologia (origem da palavra virtude). Do latim virtus.utis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 8
Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem... Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 893
A melhor das virtudes é a que estiver fundada na caridade mais desinteressada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
[...] A virtude é o conjunto de todas as qualidades essenciais do homem de bem. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 75
Compreendeis o que era a virtude que saía de Jesus. Eram os fluidos que, por ato de sua vontade e do seu poder magnético, ele dirigia sobre os doentes e notadamente sobre os que dele se aproximavam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
Virtude não é flor ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A virtude é divino passaporte para o paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conto simples
Virtude eleita e sublime / Que em solidão se consome / É diamante belo e frio / Que não nos sacia a fome.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3
[...] Jesus ensinou a virtude como esporte da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] é sempre sublime e imorredoura aquisição do espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 253
Virtude é o resultado de experiências incomensuravelmente recapituladas na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
1) Qualidade de excelência moral (Fp
2) Poder (1Pe
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοπή
(G2871)
de 2875; n f
ato de cortar, corte
ato que cortar em pedaços, matança
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
Σαλήμ
(G4532)
de origem hebraica 8004
Salém = “paz”
- lugar onde Melquizedeque era rei. Também considerado como o nome antigo de
Jerusalém
συναντάω
(G4876)
ὑποστρέφω
(G5290)
ὕψιστος
(G5310)
superlativo da raiz de 5311; TDNT - 8:614,1241; adv
- o mais elevado, digníssimo
- de lugar: as regiões mais elevadas
- de posição: o Deus altíssimo
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκάτη
(G1181)
feminino de 1182; adj
- décima parte de algo, dízimo
- décima parte do saque tomado de um inimigo
- dízimo dos frutos da terra e do rebanhos, que pela lei de Moisés eram entregues aos Levitas na congregação de Israel
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἔπειτα
(G1899)
ἑρμηνεύω
(G2059)
de um suposto derivado de 2060 (como o deus da linguagem); TDNT - 2:661,256; v
- explicar em palavras, expor
- interpretar
- traduzir o que foi falado ou escrito numa língua estrangeira para o vernáculo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μερίζω
(G3307)
de 3313; v
- dividir
- separar em partes, cortar em pedaços
- dividir em partes, i.e. ser separado em facções
- distribuir
- uma coisa entre pessoas
- dar, conceder
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρῶτον
(G4412)
Σαλήμ
(G4532)
de origem hebraica 8004
Salém = “paz”
- lugar onde Melquizedeque era rei. Também considerado como o nome antigo de
Jerusalém
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διηνεκής
(G1336)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
ἀμήτωρ
(G282)
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ἀγενεαλόγητος
(G35)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπάτωρ
(G540)
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκάτη
(G1181)
feminino de 1182; adj
- décima parte de algo, dízimo
- décima parte do saque tomado de um inimigo
- dízimo dos frutos da terra e do rebanhos, que pela lei de Moisés eram entregues aos Levitas na congregação de Israel
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀκροθίνιον
(G205)
de 206 e this (um amontoado); n n
- parte mais alta de um amontoado, primeiros frutos
- a melhor parte de um despojo ou colheita
- os gregos tinham o costume de separar a parte mais alta dos seus despojos e oferecê-la aos seus deuses
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πατριάρχης
(G3966)
πηλίκος
(G4080)
forma quantitativa (feminino) da raiz de 4225; pron
- quão grande, quão largo
- numa referência material (que denota magnitude geométrica distinta da aritmética)
- num sentido ético: quão distinto
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἱερατεία
(G2405)
de 2407; TDNT - 3:251,349; n f
- sacerdócio, ofício de um sacerdote
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λαός
(G2992)
Λευΐ
(G3017)
de origem hebraica 3878
Levi = “ligado”
terceiro filho do patriarca Jacó com sua esposa Lia, o instituidor da tribo dos israelitas que levam seu nome
filho de Melqui, um dos antepassados de Cristo
filho de Simão, um antepassado de Cristo
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀσφῦς
(G3751)
de afinidade incerta; TDNT - 5:496,736; n f
- quadril (lombo)
- cingir, cercar, os lombos
- lombo, (dois) quadris
- o lugar onde os hebreus achavam que o poder generativo residia (sêmen)
οὗτος
(G3778)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀποδεκατόω
(G586)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γενεαλογέω
(G1075)
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκατόω
(G1183)
de 1181; v
- cobrar ou receber a décima parte
- pagar o dízimo
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐλάσσων
(G1640)
comparativo do mesmo que 1646; TDNT - 4:648,593; v
- menor, menos
- em idade (mais jovem)
- em posição
- em excelência, o pior
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀντιλογία
(G485)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκάτη
(G1181)
feminino de 1182; adj
- décima parte de algo, dízimo
- décima parte do saque tomado de um inimigo
- dízimo dos frutos da terra e do rebanhos, que pela lei de Moisés eram entregues aos Levitas na congregação de Israel
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
δεκάτη
(G1181)
feminino de 1182; adj
- décima parte de algo, dízimo
- décima parte do saque tomado de um inimigo
- dízimo dos frutos da terra e do rebanhos, que pela lei de Moisés eram entregues aos Levitas na congregação de Israel
δεκατόω
(G1183)
de 1181; v
- cobrar ou receber a décima parte
- pagar o dízimo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἔπος
(G2031)
de 2036; n n
- palavra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Λευΐ
(G3017)
de origem hebraica 3878
Levi = “ligado”
terceiro filho do patriarca Jacó com sua esposa Lia, o instituidor da tribo dos israelitas que levam seu nome
filho de Melqui, um dos antepassados de Cristo
filho de Simão, um antepassado de Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀσφῦς
(G3751)
de afinidade incerta; TDNT - 5:496,736; n f
- quadril (lombo)
- cingir, cercar, os lombos
- lombo, (dois) quadris
- o lugar onde os hebreus achavam que o poder generativo residia (sêmen)
ὅτε
(G3753)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
συναντάω
(G4876)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἀαρών
(G2)
de origem hebraica 175
Arão = “que traz luz”
- o irmão de Moisés, o primeiro sumo sacerdote de Israel e o líder de toda ordem sacerdotal.
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
ἱερωσύνη
(G2420)
de 2413; TDNT - 3:247,349; n f
- sacerdócio, ofício sacerdotal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Λευϊτικός
(G3020)
de 3019; adj
- levítico, que pertence aos levitas
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
νομοθετέω
(G3549)
de 3550; TDNT - 4:1090,646; v
- decretar leis
- as leis são decretadas ou prescritas por alguém; ser legislado por, suprir com leis
sancionar por lei, decretar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
τελείωσις
(G5050)
de 5048; TDNT - 8:84,1161; n f
- o ato de completar, aperfeiçoar
- cumprimento, realização
- o evento que confirma a promessa
- consumação, perfeição
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χρεία
(G5532)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἱερωσύνη
(G2420)
de 2413; TDNT - 3:247,349; n f
- sacerdócio, ofício sacerdotal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀνάγκη
(G318)
μετάθεσις
(G3331)
de 3346; TDNT - 8:161,1176; n f
- transferir: de um lugar para outro
- trocar
- de coisas instituídas ou estabelecidas
μετατίθημι
(G3346)
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
θυσιαστήριον
(G2379)
de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n
- altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
- o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
- o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
- algum outro altar
- metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετέχω
(G3348)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
προσέχω
(G4337)
- levar a, trazer para perto
- trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
- mudar a mente para, tentar ser solícito
- a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
- assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
- dar atênção a, ter cuidado
- aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
- ser dado ou dedicado a
- devotar pensamento e esforço a
φυλή
(G5443)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
Ἰουδά
(G2448)
de origem hebraica 3063
Judá = “seja louvado”
quarto filho do patriarca Jacó
tribo que descendeu de Judá
região ocupada pela tribo
cidade da tribo de Judá, supostamente Hebrom, designada aos sacerdotes e localizada na região montanhosa. Lugar de origem de João Batista, de acordo com a tradição judaica
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
Μωσεύς
(G3475)
de origem hebraica 4872
Moisés = “o que foi tirado”
- legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐδείς
(G3762)
ἀνατέλλω
(G393)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πρόδηλος
(G4271)
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κατάδηλος
(G2612)
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοιότης
(G3665)
de 3664; TDNT - 5:189,684; n f
- semelhança
περισσός
(G4053)
de 4012 (no sentido de além); TDNT - 6:61,828; adj
- que excede algum número ou medida ou posição ou necessidade
- sobre e acima, mais do que é necessário, super adicionado
- que excede, abundantemente, supremamente
- algo a mais, mais, muito mais que tudo, mais claramente
- superior, extraordinário, excelente, incomum
- preeminência, superioridade, vantagem, mais eminente, mais extraordinário, mais excelente
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἀκατάλυτος
(G179)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἀθέτησις
(G115)
de 114; TDNT - 8:158,1176; n f
- abolição, anulamento, remoção, rejeição
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προάγω
(G4254)
de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v
- apresentar, trazer para fora
- alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
- num sentido forense, levar alguém à julgamento
- ir adiante
- que precede, anterior no tempo, prévio
- proceder, prosseguir
- num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio
ἀνωφελής
(G512)
ἀσθενής
(G772)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγγίζω
(G1448)
de 1451; TDNT - 2:330,194; v
- aproximar-se, juntar uma coisa a outra
- chegar perto, abordar
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπεισαγωγή
(G1898)
de um composto de 1909 e 1521; n f
- ato de trazer além ou em adição ao que já está ou foi trazido
- usado na introdução de uma nova esposa no lugar da repudiada
- entrar em adição a ou juntar-se aos que já estão dentro
- entrar posteriormente
- encontar por acaso, cruzar-se ao entrar
- entrar contra
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐδείς
(G3762)
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁρκωμοσία
(G3728)
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μεταμέλλομαι
(G3338)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀμνύω
(G3660)
forma prolongada de uma palavra primária, mas arcaica
jurar
afirmar, prometer, ameaçar, com um juramento
num juramento, mencionar uma pessoa ou coisa como testemunha, invocar, jurar por
ὁρκωμοσία
(G3728)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
ἔγγυος
(G1450)
de 1722 e guion (membro); TDNT - 2:329,194; adj
- fiador, patrocinador
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κωλύω
(G2967)
de raiz de 2849; v
impedir, obstar, opor-se
reter algo de alguém
negar ou recusar algo a alguém
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραμένω
(G3887)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἱερωσύνη
(G2420)
de 2413; TDNT - 3:247,349; n f
- sacerdócio, ofício sacerdotal
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀπαράβατος
(G531)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐντυγχάνω
(G1793)
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
παντελής
(G3838)
πάντοτε
(G3842)
προσέρχομαι
(G4334)
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἄκακος
(G172)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτωλός
(G268)
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
ἀμίαντος
(G283)
de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 3392; TDNT - 4:647,593; adj
- não manchado, não corrompido, puro, imaculado
- livre daquilo pelo qual a natureza de uma coisa é deformada e depreciada, ou a sua força e vigor é debilitada
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσιος
(G3741)
de afinidade incerta; TDNT - 5:489,734; adj
- purificado de pecado, livre de iniqüidade, observando religiosamente cada obrigação moral, santo, puro, piedoso
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πρέπω
(G4241)
aparentemente, palavra raiz; v
sobressair, ser manifesto, ser eminente
ser apropriado, conveniente
τοιοῦτος
(G5108)
ὑψηλός
(G5308)
de 5311; adj
- alto, eminente
- exaltado nas alturas
- com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
- metáf. eminente, exaltado
- em influência e honra
- colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso
χωρίζω
(G5563)
de 5561; v
- separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
- deixar esposo ou esposa
- de divórcio
- partir, ir embora
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἔπειτα
(G1899)
ἐφάπαξ
(G2178)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαός
(G2992)
ἀνάγκη
(G318)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
ἀναφέρω
(G399)
de 303 e 5342; TDNT - 9:60,1252; v
- levar, educar, conduzir
- pessoas para um lugar mais alto
- colocar sobre o altar, trazer para o altar, ofereçer
- erguer-se, tomar sobre si mesmo
- colocar algo sobre si mesmo como um carga para ser levada
- sustentar, suportar, i.e. suas punições
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρότερον
(G4386)
neutro de 4387 como advérbio (com ou sem o art.); adj
- antes, prévio
- de tempo, anterior
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ὥσπερ
(G5618)
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καθίστημι
(G2525)
de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v
- colocar, estabelecer, pôr
- colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
- apontar alguém para administrar um ofício
- estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
- constituir, retribuir, fazer, causar ser
- conduzir ou levar a um certo lugar
- mostrar-se ou exibir-se
- apresentar-se
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁρκωμοσία
(G3728)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
ἀσθένεια
(G769)
de 772; TDNT - 1:490,83; n f
- falta de força, fraqueza, debilidade
- do corpo
- sua fraqueza natural e fragilidade
- saúde debilidada ou enfermidade
- da alma
- falta de força e capacidade requerida para
- entender algo
- fazer coisas grandes e gloriosas
- reprimir desejos corruptos
- suportar aflições e preocupações